caderno 1 jurisdicional e ad- ministrativo · advogados: raimundo antônio palmeira de araújo...

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Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º Ano V • Edição 977 • Maceió, Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 http://www2.tjal.jus.br/cdje Caderno 1 JURISDICIONAL E AD- MINISTRATIVO Presidente: José Carlos Malta Marques TRIBUNAL DE JUSTIÇA Pleno Secretaria Geral EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS. O Excelentíssimo Senhor Desembargador SEBASTIÃO COSTA FILHO, Relator dos autos digitais do Desaforamento de Julgamento (nº.0800472-02.2013.8.02.0900), da Comarca de Anadia/AL, em que figura como Requerente: Assistente de Acusação e como Requerido: Carlos Antenor Tenório Costa, Marcelo Borges Rocha e Agilberto Júnior dos Santos, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quanto o presente edital, com o prazo de 10 (dez) dias, virem ou dele tomarem conhecimento, que se encontra em tramitação na Secretaria Geral deste Tribunal de Justiça, o Desaforamento de Julgamento acima mencionado, com o despacho exarado pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador-Relator (fl. 46): “Acolho o parecer da douta Procuradoria-Geral de Justiça, para determinar a intimação por edital dos réus Marcelo Borges Rocha e Agilberto Júnior dos Santos, por estarem em local incerto e não sabido, a fim de que se manifestem sobre o pedido de desaforamento no prazo de 10 (dez) dias”. A fim de que seja INTIMADO: MARCELO BORGES ROCHA, brasileiro, casado, estudante, nascido em 24/10/1972, filho de Gerson Alves Rocha e Marlene Aparecida Borges Rocha, em face de o referido se encontrar em lugar incerto e não sabido, a fim de que se manifeste sobre o pedido de desaforamento no prazo de 10 (dez) dias. Dado e passado na Secretaria Geral do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas em Maceió. Aos 26 (vinte e seis) dias do mês de julho do ano de 2013 (dois mil e treze). Eu, , Diogenes Jucá Bernardes Netto, Secretário Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas, o digitei. Des. Sebastião Costa Filho Relator TRIBUNAL DE JUSTIÇA Secretaria Geral EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS. O Excelentíssimo Senhor Desembargador SEBASTIÃO COSTA FILHO, Relator dos autos digitais do Desaforamento de Julgamento (nº.0800472-02.2013.8.02.0900), da Comarca de Anadia/AL, em que figura como Requerente: Assistente de Acusação e como Requerido: Carlos Antenor Tenório Costa, Marcelo Borges Rocha e Agilberto Júnior dos Santos, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quanto o presente edital, com o prazo de 10 (dez) dias, virem ou dele tomarem conhecimento, que se encontra em tramitação na Secretaria Geral deste Tribunal de Justiça, o Desaforamento de Julgamento acima mencionado, com o despacho exarado pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador-Relator (fl. 46): “Acolho o parecer da douta Procuradoria-Geral de Justiça, para determinar a intimação por edital dos réus Marcelo Borges Rocha e Agilberto Júnior dos Santos, por estarem em local incerto e não sabido, a fim de que se manifestem sobre o pedido de desaforamento no prazo de 10 (dez) dias”. A fim de que seja INTIMADO: AGILBERTO JÚNIOR DOS SANTOS, brasileiro, casado, mecânico, RG nº 1589219 SSP/AL, em face de o referido se encontrar em lugar incerto e não sabido, a fim de que se manifeste sobre o pedido de desaforamento no prazo de 10 (dez) dias. Dado e passado na Secretaria Geral do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas em Maceió. Aos 26 (vinte e seis) dias do mês de julho do ano de 2013 (dois mil e treze). Eu, , Diogenes Jucá Bernardes Netto, Secretário Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas, o digitei. Des. Sebastião Costa Filho Relator Tribunal Pleno Edital (a)

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Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Ano V • Edição 977 • Maceió, Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 http://www2.tjal.jus.br/cdje

Caderno 1JURISDICIONAL E AD-MINISTRATIVO

Presidente:

José Carlos Malta Marques

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Pleno

Secretaria Geral

EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS.

O Excelentíssimo Senhor Desembargador SEBASTIÃO COSTA FILHO, Relator dos autos digitais do Desaforamento de Julgamento (nº.0800472-02.2013.8.02.0900), da Comarca de Anadia/AL, em que fi gura como Requerente: Assistente de Acusação e como Requerido: Carlos Antenor Tenório Costa, Marcelo Borges Rocha e Agilberto Júnior dos Santos, na forma da Lei, etc...

FAZ SABER a todos quanto o presente edital, com o prazo de 10 (dez) dias, virem ou dele tomarem conhecimento, que se encontra em tramitação na Secretaria Geral deste Tribunal de Justiça, o Desaforamento de Julgamento acima mencionado, com o despacho exarado pelo Excelentíssimo Senhor Desembargador-Relator (fl . 46): “Acolho o parecer da douta Procuradoria-Geral de Justiça, para determinar a intimação por edital dos réus Marcelo Borges Rocha e Agilberto Júnior dos Santos, por estarem em local incerto e não sabido, a fi m de que se manifestem sobre o pedido de desaforamento no prazo de 10 (dez) dias”. A fi m de que seja INTIMADO: MARCELO BORGES ROCHA, brasileiro, casado, estudante, nascido em 24/10/1972, fi lho de Gerson Alves Rocha e Marlene Aparecida Borges Rocha, em face de o referido se encontrar em lugar incerto e não sabido, a fi m de que se manifeste sobre o pedido de desaforamento no prazo de 10 (dez) dias. Dado e passado na Secretaria Geral do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas em Maceió. Aos 26 (vinte e seis) dias do mês de julho do ano de 2013 (dois mil e treze). Eu, , Diogenes Jucá Bernardes Netto, Secretário Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas, o digitei.

Des. Sebastião Costa FilhoRelator

TRIBUNAL DE JUSTIÇASecretaria Geral

EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS.

O Excelentíssimo Senhor DesembargadorSEBASTIÃO COSTA FILHO, Relator dosautos digitais do Desaforamento de Julgamento(nº.0800472-02.2013.8.02.0900), da Comarca deAnadia/AL, em que fi gura como Requerente:Assistente de Acusação e como Requerido:Carlos Antenor Tenório Costa, MarceloBorges Rocha e Agilberto Júnior dos Santos,

na forma da Lei, etc...

FAZ SABER a todos quanto o presente edital, com o prazo de 10 (dez) dias, virem ou dele tomaremconhecimento, que se encontra em tramitação na Secretaria Geral deste Tribunal de Justiça, oDesaforamento de Julgamento acima mencionado, com o despacho exarado pelo Excelentíssimo SenhorDesembargador-Relator (fl . 46): “Acolho o parecer da douta Procuradoria-Geral de Justiça, paradeterminar a intimação por edital dos réus Marcelo Borges Rocha e Agilberto Júnior dos Santos, porestarem em local incerto e não sabido, a fi m de que se manifestem sobre o pedido de desaforamento noprazo de 10 (dez) dias”. A fi m de que seja INTIMADO: AGILBERTO JÚNIOR DOS SANTOS,brasileiro, casado, mecânico, RG nº 1589219 SSP/AL, em face de o referido se encontrar em lugarincerto e não sabido, a fi m de que se manifeste sobre o pedido de desaforamento no prazo de 10 (dez)dias. Dado e passado na Secretaria Geral do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas em Maceió. Aos26 (vinte e seis) dias do mês de julho do ano de 2013 (dois mil e treze). Eu, , DiogenesJucá Bernardes Netto, Secretário Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas, o digitei.

Des. Sebastião Costa Filho

Relator

Tribunal PlenoEdital

(a)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 2

Torno público, para ciência dos interessados, que na 29ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, a realizar-se no dia 06 de agosto de 2013, terça-feira, no Plenário Desembargador Olavo Acioli de Moraes Cahet, às 09:00 horas da manhã, serão julgados os seguintes processos, além daqueles trazidos em mesa:

1 - Classe do Processo: Exceção de Suspeição nº 0006386-98.2012.8.02.0000 (Retorno de Vista Des. James Magalhães de Medeiros)

Comarca: CoruripeVara: Vara Cível e CriminalExcipiente: Laginha Agro Industrial S/AAdvogados: José Anchieta da Silva (OAB: 23405/MG), Caio Soares Junqueira (OAB 70398/MG), Eduardo Augusto Franklin Rocha

(OAB 76601/MG), Gustavo Henrique de Souza e Silva (OAB 8424/MG), Pedro Henrique Machado Silveira (OAB 99003/MG), Max Roberto de Souza e Silva (OAB 102328/MG), Marcelo Santoro Drummond (OAB 72858/MG), Maria de Lourdes Flecha de Lima Xavier C. de Almeida (OAB 80050/MG), Renata Dantas Gaia (OAB 104160/MG), Rodrigo Silva de Oliveira (OAB 113148/MG), Maria Fernanda de Oliveira Larciprete (OAB 114089/MG), Bruno Barros de Oliveira Gondin (OAB 121715/MG), Manuela Porto Ribeiro (OAB 121998/MG), Gabriel Ribeiro Semeão (OAB 124486/MG), Daniel Ceschiatti Agrello (OAB 131576/MG) e Caroline Rodrigues Braga (OAB 132158/MG)

Excepto: Relator do Agravo de Instrumento Nº 2012.004387-0Relator: Des. José Carlos Malta Marques

2 - Classe do Processo: Exceção de Suspeição nº 0006385-16.2012.8.02.0000 (Retorno de Vista Des. James Magalhães de Medeiros)

Comarca: CoruripeVara: Vara Cível e CriminalExcipiente: Laginha Agro Industrial S/AAdvogados: José Anchieta da Silva (OAB: 23405/MG), Caio Soares Junqueira (OAB 70398/MG), Eduardo Augusto Franklin Rocha

(OAB 76601/MG), Gustavo Henrique de Souza e Silva (OAB 8424/MG), Pedro Henrique Machado Silveira (OAB 99003/MG), Max Roberto de Souza e Silva (OAB 102328/MG), Marcelo Santoro Drummond (OAB 72858/MG), Maria de Lourdes Flecha de Lima Xavier C. de Almeida (OAB 80050/MG), Renata Dantas Gaia (OAB 104160/MG), Rodrigo Silva de Oliveira (OAB 113148/MG), Maria Fernanda de Oliveira Larciprete (OAB 114089/MG), Bruno Barros de Oliveira Gondin (OAB 121715/MG), Manuela Porto Ribeiro (OAB 121998/MG), Gabriel Ribeiro Semeão (OAB 124486/MG), Daniel Ceschiatti Agrello (OAB 131576/MG) e Caroline Rodrigues Braga (OAB 132158/MG)

Excepto: Relator do Agravo de Instrumento Nº 2012.004366-7Relator: Des. José Carlos Malta Marques

3 - Classe do Processo: Exceção de Suspeição nº. 0006387-83.2012.8.02.0000 (Retorno de Vista Des. James Magalhães de Medeiros)

Comarca: CoruripeVara: Vara Cível e CriminalExcipiente: Laginha Agro Industrial S/AAdvogados: José Anchieta da Silva (OAB: 23405/MG), Caio Soares Junqueira (OAB 70398/MG), Eduardo Augusto Franklin Rocha

(OAB 76601/MG), Gustavo Henrique de Souza e Silva (OAB 8424/MG), Pedro Henrique Machado Silveira (OAB 99003/MG), Max Roberto de Souza e Silva (OAB 102328/MG), Marcelo Santoro Drummond (OAB 72858/MG), Maria de Lourdes Flecha de Lima Xavier C. de Almeida (OAB 80050/MG), Renata Dantas Gaia (OAB 104160/MG), Rodrigo Silva de Oliveira (OAB 113148/MG), Maria Fernanda de Oliveira Larciprete (OAB 114089/MG), Bruno Barros de Oliveira Gondin (OAB 121715/MG), Manuela Porto Ribeiro (OAB 121998/MG), Gabriel Ribeiro Semeão (OAB 124486/MG), Daniel Ceschiatti Agrello (OAB 131576/MG) e Caroline Rodrigues Braga (OAB 132158/MG)

Excepto: Relator do Agravo Regimental em Agravo de Instrumento Nº 2012.004332-0Relator: Des. José Carlos Malta Marques

4 - Embargos à Execução nº 0000088-95.2009.8.02.0000/50000 (Retorno de Vista Des. Eduardo José de Andrade)Embargante: Estado de AlagoasProcurador: Roberto Tavares Mendes FilhoEmbargado: José Ailton BarbosaAdvogado: Manoel Ferreira Lira (OAB: 1591/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. Freitas

5 - Embargos à Execução nº 0000577-35.2009.8.02.0000/50001 (Retorno de Vista Des. Eduardo José de Andrade)Embargante: Estado de AlagoasProcurador: Mário Jorge UchôaEmbargado: Davis Menezes Mitchell TalbergAdvogado: Manoel Ferreira Lira (OAB: 1591/AL)Relator: Des. Washington Luiz D. Freitas

6 - Desaforamento de Julgamento nº 0003790-44.2012.8.02.0000Comarca: BatalhaVara: Vara do Único Ofício de BatalhaRequerente: Juiz de Direito da Comarca de BatalhaRequerido: Ubirajara de Albuquerque FerroRelator: Des. Sebastião Costa Filho

7 - Ação Penal - Procedimento Ordinário nº 0002517-30.2012.8.02.0000Comarca: MaceióAutora : Marialba dos Santos Braga

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 3

Advogado: Mário César Júca Filho (OAB: 9274AL)Réu: Luiz Carlos da Silva Franco de GodoyRelator: Des. Sebastião Costa Filho

8 - Classe do Processo: Ação Penal - Procedimento Ordinário nº 0002811-82.2012.8.02.0000Autor: Ministério PúblicoRéu: João Beltrão de SiqueiraAdvogados: José Fragoso Cavalcanti (OAB: 4118/AL) e Gedir Medeiros Campos Júnior (OAB: 6001/AL)Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena Souza

9 - Mandado de Segurança nº 0003634-56.2012.8.02.0000Comarca: MaceióVara: 9ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriImpetrante: A. F. A. de M.Advogado: Thiago Pinheiro (OAB: 7503/AL)Impetrado: J. de D. da 9 V. C. da C.Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena Souza

10 - Desaforamento de Julgamento nº 0800313-59.2013.8.02.0900 (Processo Digital)Comarca: Palmeira dos IndiosVara: 4ª Vara de Palmeira dos Índios / CriminalRequerente: Assistente de AcusaçãoAdvogados: José Fragoso Cavalcanti (OAB: 4118/AL) e Gedir Medeiros Campos Júnior (OAB: 6001/AL)Procurador: Procuradoria Geral de JustiçaRequerido: Antônio Garrote da Silva FilhoAdvogados: Raimundo Antônio Palmeira de Araújo (OAB: 1954/AL), Lívia Maria Souza Brandão (OAB: 11385/AL) e Lutero Gomes

Beleza (OAB: 3832 AL)Requerido: Paulo José Teixeira LeiteAdvogados: Fernando Antônio Jambo Muniz Falcão (OAB: 5589/AL), Gustavo Ferreira Gomes (OAB: 5865/AL) e Sávio Lúcio

Azevedo Martins (OAB: 5074/AL)Requerido: Juliano Ribeiro BalbinoAdvogados: Luciano Ribeiro Balbino (OAB: 6254/AL), Lutero Gomes Beleza (OAB: 3832/AL) e Francisco de Assis de França (OAB:

3040/AL)Relator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório Accioly

11 - Mandado de Segurança nº 0000939-95.2013.8.02.0000Impetrante: Ian Mendonça de AssisAdvogados: André Felipe Firmo Alves (OAB: 9228/AL), Égon Figueiredo José Figueiredo da SIlva (OAB: 11112AL), Marcus Lacet

(OAB: 6200/AL), Rita Fernanda Barros Mendonça (OAB: 3172/AL), Diogo Luis de Oliveira Sarmento (OAB: 10171/AL), Igor Wanderley Persiano Lopes (OAB: 10908/AL) e Antônio Ferreira Alves Neto (OAB: 10335/AL)

Impetrado: Governador do Estado de AlagoasProcurador: Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)Impetrado: Reitor da Universidade Estadual de AlagoasRelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da Silva

Secretaria do Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas, em Maceió, 30 de julho de 2013.

Diogenes Jucá Bernardes NettoSecretário Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas

Edital da 29ª Sessão Ordinária do Tribunal de Justiça de Alagoas Página 1 de 3

Presidência

Diretoria Adjunta de Contabilidade e Finanças - DICONF

PORTARIA Nº. 1.240, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), a ANTÔNIO RODRIGUES, ocupante do cargo de Assessor de Segurança, lotado no Gabinete do Desembargador Alcides Gusmão, matrícula nº 0091155-0, CPF nº 436.172.204-87, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Arapiraca/AL, no dia 19 de julho do corrente ano, à Serviço da Corregedoria, conforme Processo Nº 03656-8.2013.001

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 4

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº 1.241, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 134,65 (cento e trinta e quatro reais e sessenta e cinco centavos), a GENEIR MARQUES DE CARVALHO FILHO, ocupante do cargo de Juiz de Direito, lotado na 2ª Vara da Comarca de Palmeira dos Índios, matrícula nº 914428, CPF nº 010.385.414-25, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Arapiraca/AL, no dia 11 de julho do corrente ano, para Participar na Sessão de Julgamentos da Turma Recursal da 2ª região, conforme Processo Nº 03530-5.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.242, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), a MARÇAL FORTES SILVEIRA CAVALCANTE, ocupante do cargo de Analista Judiciário Especializado C, lotado no Funjuris, matrícula nº 706736, CPF nº 605.343.624-00, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Maragogi/AL, no dia 18 de junho do corrente ano, para Fiscalizar os serviços em andamento na construção do novo Fórum e levantamento dos serviços extras, acompanhando o Sr. George Magno, representante da empresa T e P Engenharia, conforme Processo Nº 03266-9.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.243, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), a MARIA TACIANE VIEIRA CARLOS, ocupante do cargo de Analista Judiciário, lotado na 11ª Vara Criminal da Capital, matrícula nº 897.604, CPF nº 787.737.174-87, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Porto Calvo/AL, no dia 15 de junho do corrente ano, para participar da Justiça Itinerante, conforme Processo Nº 03158-1.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 5

Estado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.244, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diárias sem pernoite, no valor de R$ 149,61 (cento e quarenta e nove reais e sessenta e um centavos), a ANTÔNIO EMANUEL DÓRIA FERREIRA, ocupante do cargo de Juiz de Direito, lotado na Assessoria dos Juízes Auxiliares da Corregedoria Geral da Justiça, matrícula nº 65549-0, CPF nº 073.933.774-20, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Arapiraca/AL, no dia 19 de julho do corrente ano, para Inspeção nas Varas da Comarca, conforme Processo Nº 03655-6.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção da Corregedoria Geral de Justiça: 02.061.0003.2100.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.245, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento 04 (quatro) diárias sendo, 03 (três) com pernoite, no valor unitário R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), totalizando o valor de R$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta reais), e 01 (uma) sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), perfazendo o valor de R$ 475,00 (quatrocentos e setenta e cinco reais), a ANTONIO MATIAS DA SILVA, ocupante do cargo de Ofi cial de Transporte, lotado no FUNJURIS, matrícula nº 88040-0, CPF nº 164.338.314-00, a título de indenização da despesa com alimentação e hospedagem, efetuada nas cidades de Mata Grande, Canapí e Major Isidoro/AL, nos dias 16 a 19 de julho do corrente ano, à Serviço do Centro de Custodia de Armas e Munições do Poder Judiciário, conforme Processo Nº 03675-8.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.246, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), a JADSON DE MENDOÇA MELO, ocupante de Analista Judiciário, lotado na 10ª Vara Criminal da Capital, matrícula nº 877891, CPF nº 026.727.714-80, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Porto Calvo/AL, no dia 15 de junho do corrente ano, para Participação no mutirão da Justiça Itinerante, conforme Processo Nº 03211-5.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 6

PORTARIA Nº . 1.247, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária, sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), a JOSÉ HENRIQUE NOGUEIRA DOS SANTOS, ocupante do cargo de Assessor de Segurança, lotado no Setor de Transporte, matricula nº 71306-6, CPF nº 140.491.474-91, a título de indenização da despesa com alimentação efetuada na cidade de Penedo/AL, no dia 09 de julho do corrente ano, à serviço do setor de Manutenção, conforme processo Nº 03535-4.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.248, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 149,61 (cento e quarenta e nove reais e sessenta e um centavos), a LUCIANO AMÉRICO GALVÃO FILHO, ocupante do Juiz de Direito, lotado na 3ª Vara de Penedo, matrícula nº 0213, CPF nº 382.999.504-06, a título de indenização da despesa com alimentação, efetuada na cidade de Arapiraca/AL, no dia 13 de junho do corrente ano, para Participar da sessão de julgamento Turma Recursal da 2ª Região, conforme Processo Nº 03125-3.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

PORTARIA Nº. 1.249, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Autoriza o pagamento de diárias.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE ALAGOAS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 39, V, da Lei Estadual nº. 6.564/2005 Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas,

RESOLVE:

Art. 1º Autorizar o Pagamento de 01 (uma) diária sem pernoite, no valor de R$ 75,00 (setenta e cinco reais), a MARIA DAS DORES LIMA FÉLIX, ocupante do cargo de Assistente Judiciário, lotada no Conselho Estadual da Magistratura, matrícula nº 8152, CPF nº 392.023.304-25, a título de indenização da despesa com alimentação efetuada na cidade de Porto Calvo/AL, no dia 15 de junho do corrente ano, para atuação na Justiça Itinerante, conforme Processo Nº 03124-1.2013.001.

Art. 2º A despesa decorrente dos encargos criados pela presente Portaria correrá à conta do elemento de despesa Diárias Pessoal Civil - 339014 do Programa de Trabalho: Manutenção dos Órgãos do Poder Judiciário: 04.122.0003.2211.0000.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça doEstado de Alagoas

Gabinete da Presidência

HABEAS CORPUS PLANTÃO JUDICIÁRIOIMPETRANTE: Diego Marcus Costa Mousinho e outrosPACIENTE: Thiago Ítalo Abreu Lemos

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 7

IMPETRADO: Juizes de Direito da 17ª Vara Criminal da Capital

DECISÃOTrata-se de habeas corpus, impetrado durante o plantão judiciário por Diego Marcus Costa Mousinho e outros, em favor de Thiago

Ítalo Abreu Lemos, contra ato dos Juízes de Direito da 17ª Vara Criminal da Capital.Aduz o impetrante que o paciente foi preso em fl agrante em 27 de junho de 2013, em razão de uma busca e apreensão realizada em

seu estabelecimento, sendo posteriormente deferida a prisão temporária, mesmo não tendo sido encontrado nada com o paciente.Relata, que foi lavrado o fl agrante e decretada à prisão preventiva, ao ser distribuído para a vara apontada como autoridade coatora,

a mesma que corre o processo de busca e apreensão e prisão temporária, entendeu que havia os requisitos para manter o paciente preso preventivamente, a autoridade coatora revogou a prisão preventiva, mas manteve a prisão temporária, em seguida, mandou apensar o processo do suposto fl agrante ao processo que havia prisão temporária, alegando que se tratava do mesmo fato

Em 25 de julho de 2013, fora feito pedido de prorrogação da prisão temporária, a qual alega o impetrante, não houve decisão fundamentada, havendo somente, uma certidão da escrivã daquela vara, informando ao DUP que os magistrados prorrogaram a prisão.

Por fi m, alega que, se existe uma prisão temporária decretada para uma pessoa, relacionado a um mesmo fato, e posteriormente há uma decretação de preventiva, há de ter revogação automática da prisão temporária.

Por fi m, pede-se liminar para que seja ordenada a imediata soltura do paciente.É o relatório. Passo a decidir.Registre-se, de logo, que a competência excepcional atribuída ao Presidente do Tribunal para provimentos de urgência está fi xada

no artigo 39, inciso XXIII, da Lei nº 6.564/2005. Reveste-se, portanto, de caráter excepcional e a apreciação dos feitos está vinculada à prova pré-constituída cristalina que permita constatar a ilegalidade e/ou abusividade da medida vergastada.

Feita a análise preliminar dos autos, não vislumbro conjunto probatório sufi ciente para a concessão liminar através do presente remédio constitucional, fazendo-se necessária uma análise mais acurada das circunstâncias que envolvem o presente caso, sendo imprescindível a notifi cação da autoridade dita coatora para que possa prestar as informações pertinentes ao deslinde da questão.

Mesmo porque as questões suscitadas no writ são puramente meritórias, condizentes com uma análise profunda dos elementos probatórios dos autos de modo a verifi car a individualização das condutas e a efetiva participação do paciente no crime apurado, providências essas não passíveis de análise via liminar em habeas corpus.

Assim, denego a liminar requestada, por não entender presente o requisito do fumus boni iuris necessário ao seu deferimento.Requisitem-se informações ao Juízo da 17ª Vara Criminal da Capital, concedendo-lhe prazo de 72 (setenta e duas) horas,

pormenorizadamente. Após, com as informações ou sem elas, encaminhem-se os autos ao Relator designado, via distribuição.Autue-se. Registre-se. Distribua-se.

Publique-se. Intimem-se.

Maceió/AL, 28 de julho de 2013.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente

Direção Geral

A Presidência do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, no uso de suas atribuições legais e regimentais, determinou a composição da seguinte publicação:

EDITAL Nº 33/2013 TJ/AL SERVIDOR, DE 29 DE JULHO DE 2013

O DESEMBARGADOR JOSÉ CARLOS MALTA MARQUES, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS (TJ/AL), torna públicos o resultado fi nal na segunda etapa Curso de Formação Inicial e o resultado fi nal no concurso público para provimento de vagas e formação de cadastro de reserva nos cargos de Analista Judiciário Especializado, de Auxiliar Judiciário e de Técnico Judiciário.

Torna público, ainda, que, em razão da manutenção pelo Pleno do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) da decisão proferida nos autos do Processo de Controle Administrativo nº 0007263-93.2012.2.00.0000, os candidatos sub judice considerados inaptos na avaliação psicológica foram retirados dessa condição e prosseguirão no certame na condição regular.

1 DO RESULTADO FINAL NA SEGUNDA ETAPA CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E DO RESULTADO FINAL NO CONCURSO1.1 Relação fi nal dos candidatos aprovados na segunda etapa Curso de Formação, e resultado fi nal no concurso público, na

seguinte ordem: cargo/área/comarca, número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota fi nal e classifi cação fi nal no concurso.

1.1.1 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: ADMINISTRATIVA/SEDE10023107, Adriane Alves de Moura, 37.96, 15 / 10030513, Amos Henrique Alves de Araujo, 49.25, 1 / 10045191, Cleiton Gonçalves

Falcao, 43.72, 3 / 10002345, Denis Roberto Hosi Ochi, 44.96, 2 / 10011648, Diogo Galindo Cavalcante, 41.43, 6 / 10027650, Eduardo da Costa Pereira de Oliveira, 41.75, 5 / 10022216, Fernanda Falcao do Nascimento, 39.63, 12 / 10023358, Fernanda Moraes Rego da Silva, 38.00, 14 / 10033279, Hukas Jorge de Oliveira, 40.18, 10 / 10003169, Jane Rosy Nunes Paulino, 37.68, 16 / 10027980, Jose Valter da Silva Junior, 39.00, 13 / 10038231, Leonio Dias de Queiroz, 41.18, 8 / 10011508, Luiz Eduardo da Rocha Ataide, 40.42, 9 / 10015894, Maria Olivia Santos Ferreira, 41.22, 7 / 10044105, Rodrigo Silva Mendes, 42.38, 4 / 10011305, Suzana Baccili, 39.68, 11.

1.1.1.1 Relação fi nal dos candidatos qualifi cados na perícia médica como pessoas com defi ciência aprovados na segunda etapa Curso de Formação Inicial e resultado fi nal no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota fi nal e classifi cação fi nal no concurso público.

10006192, Carlos Gustavo Lopes Lima, 32.96, 2 / 10018103, James Edwim Alarcao, 34.65, 1 / 10023277, Paulo Oliveira Costa, 27.40, 4 / 10000212, Ronaldsson Humboldt Cardoso de França e Silva, 29.00, 3.

1.1.2 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: ANÁLISE DE SISTEMAS/SEDE10016695, Amanda Batista Modesto, 32.93, 5 / 10041164, Armando Goncalves da Silva Junior, 45.48, 2 / 10015046, Arthur Silva

Paes Barreto dos Anjos, 38.88, 3 / 10026620, Carlos Albuquerque de Araujo Cordeiro, 36.83, 4 / 10028876, Christiano Rossini Martins Costa, 49.33, 1.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 8

1.1.3 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: ARQUITETURA/SEDE10027308, Alessandra de Albuquerque Lemos, 37.75, 14 / 10003895, Andreia Lopes Muniz Correa, 37.80, 13 / 10008128, Barbara

Lumy Noda Nogueira, 42.47, 3 / 10011617, Camila Meira Barbosa Marques, 46.55, 1 / 10012379, Carolina Rocha Mota, 42.25, 4 / 10027830, Daniel Moura Soares, 41.00, 6 / 10008512, Danielle Gomes de Barros Souza, 39.01, 11 / 10037708, Ilsi Mendonca Soares Prazeres, 38.00, 12 / 10006682, Juliana de Oliveira Pimentel, 46.25, 2 / 10007153, Monica Cristina Xavier dos Santos, 40.95, 7 / 10024001, Patricia Fernandes Pontes de Miranda, 41.50, 5 / 10044472, Pedro Diogo Peixoto Dantas, 40.00, 10 / 10029484, Rafaella Cristina Teixeira Penedo, 40.25, 9 / 10014256, Vanine Borges Amaral, 40.55, 8.

1.1.4 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: ARQUIVOLOGIA/SEDE10034589, Luanna Braga Cruz, 39.52, 4 / 10001002, Luiz Tadayuki Ono, 39.18, 5 / 10001344, Paulo Henrique Adorni Franca, 42.98,

3 / 10009095, Priscylla Silva Araujo, 44.56, 2 / 10021753, Suliane Barros Leal, 48.75, 1.1.1.5 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: BIBLIOTECONOMIA/SEDE10022957, Katianne de Lima, 33.88, 4 / 10000195, Marina Alves Ferreira Cheim, 43.84, 2 / 10000963, Mirian Ferreira Alves, 36.48, 3

/ 10024116, Roselane Felix de Oliveira, 32.72, 5 / 10014934, Sergio de Albuquerque Cabral, 44.31, 1.1.1.6 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL/SEDE10016521, Carolina Araujo de Santana Amancio, 50.50, 3 / 10009849, Diego Silveira Soares, 51.25, 2 / 10022270, Guilherme

Almeida, 47.50, 5 / 10013862, Isaac Jose Neves Costa, 53.43, 1 / 10014277, Jose Jaco Pinheiro de Barros, 49.75, 4 / 10000057, Maria Fabia Moraes da Assumpcao, 47.25, 6 / 10034096, Stephany da Silva Domingos, 45.22, 7 / 10015096, Thassia Camilla da Silva Santos, 43.75, 8.

1.1.7 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: CONTABILIDADE/SEDE10017595, Edson Guimaraes Passos, 39.22, 6 / 10033541, Ivana Albuquerque Rosa, 50.00, 1 / 10031699, Jariane Maria Cavalcante

da Silva, 46.50, 3 / 10034972, Jose Leomir da Silva Santos, 41.50, 4 / 10035609, Lucas Petronio Oliveira Souza, 40.25, 5 / 10023201, Rodrigo Lima Correia, 49.75, 2.

1.1.8 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: ECONOMIA/SEDE10037887, Artur Freitas Modesto Sedycias, 26.75, 9 / 10025479, Camila Ribeiro Cardoso dos Santos, 30.52, 8 / 10040278, Daniel

Goes Cavalcante, 42.70, 2 / 10003779, Felipe Magaive Lima da Silva, 31.99, 6 / 10014587, Guilherme Rossilho, 43.63, 1 / 10021943, Joao Pereira Ribeiro, 32.71, 5 / 10041875, Jose Koch Marques Gontijo, 26.72, 10 / 10047597, Rodrigo Antonio Gomes da Silva, 34.15, 4 / 10031792, Rodrigo Lima Silva, 30.67, 7 / 10011442, Valber Gregory Barbosa Costa Bezerra San, 38.75, 3.

1.1.9 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: ENFERMAGEM/SEDE10001138, Amanda Cavalcante de Macedo, 42.50, 7 / 10025085, Ariane Vanessa Teles dos Santos, 39.97, 9 / 10031340, Elaine

Cristina de Medeiros Moura, 45.21, 3 / 10036121, Fernanda Paula Sena Colares, 39.75, 10 / 10038603, Jailton Rocha Misael, 43.43, 6 / 10018916, Josefa Isleide Matos dos Santos, 44.25, 4 / 10026099, Lara Soares Rosa, 39.18, 11 / 10017693, Lilian Manuelly Vasconcelos Loureiro, 46.40, 1 / 10025013, Neuzianne de Oliveira Silva, 46.22, 2 / 10041196, Regina Braga Costa, 44.00, 5 / 10005941, Tatyane Goncalves Recalde, 38.71, 12 / 10030637, Vanessa Cristiani de Brito Farias, 41.75, 8.

1.1.10 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: ENGENHARIA/SEDE10006196, Alex Ismael Ferreira Trevas, 35.75, 10 / 10005705, Andreson Lauro Costa Ferreira, 43.14, 5 / 10013872, Fabio Zuazo

Maia Ribeiro, 53.84, 1 / 10025500, Fernando Coelho de Carvalho, 41.63, 6 / 10005006, Flavio Coutinho Cavalcante, 37.66, 8 / 10035902, Joao Carlos Salvador de Lima Santos, 36.91, 9 / 10041740, Julio Alexandre Soares de Souza, 45.42, 3 / 10051029, Rodrigo Evaristo de Oliveira e Silva, 46.72, 2 / 10034345, Victor Correia Vasconcellos, 44.46, 4 / 10011407, Vilma Alves de Souza, 40.31, 7.

1.1.11 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: JUDICIÁRIA/SEDE10005091, Adriana Medeiros de Oliveira, 46.56, 41 / 10013821, Adriana Regina Rodrigues Campos, 41.85, 124 / 10045414, Adriano

de Azevedo Dantas, 43.38, 99 / 10015614, Afonso Jose Oliveira Goncalves, 42.84, 108 / 10041504, Afranio Jorge Barbosa Campos Filho, 43.52, 98 / 10002193, Alan de Almeida Pinheiro, 41.25, 137 / 10030533, Alan Filipe dos Santos Araujo, 43.30, 101 / 10006762, Alessandra Moreira Campos, 46.39, 43 / 10018031, Alessandro Rodrigues da Rocha, 47.93, 20 / 10024235, Alice de Araujo Marques, 45.25, 61 / 10025283, Aline Virginia Teles Melo, 42.47, 115 / 10031264, Amanda Vieira Abreu, 50.22, 9 / 10008200, Ana Carla Berenguer Goncalves Bezerra, 41.71, 126 / 10017137, Andre Fabio Chies, 44.15, 79 / 10013547, Andre Felipe Alves Cardoso, 41.31, 135 / 10036799, Andre Luis Ramos Barros, 47.28, 30 / 10022128, Andre Osvaldo Brandao Guimaraes, 43.63, 94 / 10051746, Andrea de Azevedo Santa Rosa, 48.96, 15 / 10001218, Andrea Karla Pereira da Silva, 40.43, 149 / 10034370, Antonio de Padua Freitas Junior, 46.90, 36 / 10000372, Ariston Tenorio dos Passos Brito, 41.17, 140 / 10023850, Arlene Maria da Rocha Carvalho, 42.46, 116 / 10047025, Arthur Ferreira Arleo, 43.67, 91 / 10041093, Augusto Cezar de Sousa Arruda, 40.74, 147 / 10028105, Belkissy Martins Costa de Lucena, 40.68, 148 / 10003407, Bruna Karoline Alves Ribeiro, 41.11, 142 / 10022226, Bruna Roberta Calado de Farias Cabral, 45.96, 50 / 10040991, Bruno Alexander Menezes de Carvalho, 43.96, 83 / 10004490, Bruno Cesar Sarmento Rosa Cavalcante, 42.25, 122 / 10027628, Bruno Jose Britto Albuquerque Navarro, 39.90, 158 / 10037990, Bruno Madson Marques Moura, 42.63, 111 / 10037972, Bruno Wanderley Soutinho, 43.65, 92 / 10046608, Caique Cavalcante Magalhaes, 42.97, 104 / 10030123, Camilla Dias Miranda, 45.93, 51 / 10032580, Camilla Montenegro Barbosa, 42.75, 110 / 10019672, Carlos Allan da Costa Siqueira, 47.21, 31 / 10044336, Carlos Gustavo de Medeiros Rocha, 40.37, 151 / 10032808, Carolina Lopes Goncalves, 45.50, 57 / 10017680, Carollyne Andrade Souza, 48.75, 18 / 10024506, Charles Tony de Oliveira Lira, 43.21, 102 / 10017289, Christopher Antunis Pinto de Mesquita, 38.55, 170 / 10025190, Cleide Alves dos Santos, 44.18, 76 / 10005247, Daniel Ferreira da Silva, 41.00, 145 / 10039834, Daniel Luiz de Melo Gomes Cordeiro, 39.38, 165 / 10016714, Danielle Moura Lins, 50.75, 8 / 10012568, Danielli Gomes Lamenha e Silva, 45.18, 62 / 10021571, Danilo Jonatas dos Santos Lima, 46.18, 48 / 10051343, Davy Stuart Oliveira Silva, 44.82, 68 / 10012855, Dea Alcides de Sa Cerqueira, 45.71, 54 / 10015974, Denis Almeida Suruagy da Silva, 45.52, 56 / 10024796, Deyseane Maria Silva Soares, 46.92, 35 / 10009499, Diego Luis Correia Leao, 51.55, 4 / 10004483, Diogo Santos Moita, 39.93, 156 / 10000380, Edivalda de Andrade Silva, 44.97, 64 / 10013346, Elis Miranda de Barros, 49.89, 10 / 10037378, Emiliana Aparecida Hagenbeck Gomes, 44.05, 81 / 10030096, Erica Matos Teixeira Lima, 44.68, 70 / 10049413, Erika de Melo Viana Sampaio Silva, 39.69, 162 / 10023242, Fabio Aristides Guedes, 39.22, 166 / 10009321, Fabricio Lucio de Magalhaes Miranda, 47.58, 23 / 10020853, Felipe Costa da Fonseca Gomes, 39.93, 157 / 10037973, Felipe Monteiro Santos Costa, 41.25, 136 / 10039425, Fernanda Cavalcante Fon do Nascimento, 42.45, 119 / 10032719, Fernanda de Goes Brito, 49.21, 12 / 10017234, Fernando Geraldo Mendes Cavalcanti Neto, 49.86, 11 / 10019978, Fernando Vinicius Sampaio Simas, 44.78, 69 / 10017184, Filipe Wesley Leandro Pinheiro da Silva, 47.43, 26 / 10013619, Francisco Miranda Varjao, 44.20, 75 / 10011852, Francisco Moises Nascimento Soares, 47.46, 25 / 10013132, Gabriela de Brito Abath, 41.18, 138 / 10011971, Gabrielle Vieira Belo da Silva, 46.64, 40 / 10000152, Geomario Dourado Silva, 46.15, 49 / 10006935, Glicia Vergetti de Siqueira Melo, 42.82, 109 / 10041840, Heider Amaral e Silva, 47.15, 33 / 10000291, Ilo Henrique Pereira Fonseca, 46.37, 44 / 10021603, Joao Lucas Souto Gil Messias, 39.88, 159 / 10002692, Jose Carlos Simoes Junior, 42.56, 112 / 10044756, Jose Eduardo Brasil Louro da Silveira, 53.72, 3 / 10004914, Jose Felipe Figueiredo de Meneses, 51.14, 6 / 10000181, Juliana Campos Wanderley, 46.87, 37 / 10000476, Juliana Lima Freitas, 41.18, 139 / 10024371, Karine Lima Costa, 40.21, 153 / 10000766, Katherine Takame Mine Almeida, 43.58, 96 / 10048620, Klyvio Vieira Belo, 43.96, 82 / 10027841, Larissa de Almeida Moura Albuquerque, 46.36, 45 / 10036853, Larrissa Gabriella Lins Victor Lacerda, 44.16, 77 / 10042665,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Leandro Jose Lima do Rego, 42.47, 114 / 10017027, Livia Maria Tenorio de Freitas, 39.97, 155 / 10030724, Lorena Souza Fiusa, 44.93, 66 / 10022876, Louisy Pereira Rodrigues, 45.15, 63 / 10025852, Lucas do Couto Santana, 41.58, 129 / 10006234, Lucas Marques de Sa Vilela, 49.09, 14 / 10021038, Ludmila Coutinho da Silveira de Oliveira, 42.46, 117 / 10020262, Luise Torres de Araujo Lima, 39.57, 164 / 10033595, Luiz Antonio Caldas Filho, 44.25, 73 / 10025921, Mac Dowell Bandeira de Queiroz Maia, 43.63, 93 / 10028163, Manoel Acacio Junior, 41.39, 133 / 10019586, Manoela Lopes Lamenha Lins Cavalcante, 49.18, 13 / 10006514, Marcelo Cardoso Andrade, 46.68, 38 / 10035723, Marcelo Pimenta Cavalcanti, 40.21, 152 / 10010003, Marcelo Ribeiro de Sousa, 47.48, 24 / 10027407, Marcio Felipe Aguiar Omena, 47.35, 29 / 10033397, Marcos Jose de Brito Souto, 50.96, 7 / 10000490, Marcos Paulo Reis dos Santos, 41.53, 131 / 10025325, Maria Cicera da Silva, 43.70, 90 / 10023815, Maria Gabrielly Menezes Souza Leao, 48.01, 19 / 10028106, Maria Rejane Chaves Avelino, 41.54, 130 / 10046180, Mariana Carvalho Laborda, 47.40, 27 / 10035062, Mariana de Araujo Barros, 43.93, 84 / 10025829, Mariana Oliveira de Melo Cavalcanti, 44.96, 65 / 10018761, Mariana Oliveira de Roma, 55.18, 1 / 10012601, Marina Pereira Correia das Neves, 44.15, 78 / 10002198, Marisila Carolina Aguiar da Silva, 39.21, 167 / 10037901, Marlon Hans Tenorio de Almeida, 47.14, 34 / 10045338, Marta Carolina Soares dos Santos, 40.00, 154 / 10042237, Matheus Polli Azevedo, 44.21, 74 / 10015199, Murilo Gomes da Silva Rego Neto, 42.46, 118 / 10013888, Myllenne Sandra Cavalcante Calheiros de Melo, 47.18, 32 / 10028527, Natalia Prata Freitas, 48.75, 16 / 10028245, Nataniel Ferreira da Silva, 39.59, 163 / 10028358, Nathalia Januzi de Almeida Rocha, 42.90, 107 / 10006404, Otavio Vilela Brandao Monte, 41.72, 125 / 10023864, Pablo Francis Pereira, 39.15, 168 / 10021994, Pablo Vinicius Leao Menezes dos Santos, 41.50, 132 / 10007226, Paula Andrade Prado, 38.30, 171 / 10006557, Paula Machado Robalinho Cavalcanti, 46.18, 46 / 10022392, Pedro Elyelthon da Silva Lobo, 41.02, 144 / 10002641, Pedro Henrique Rodrigues Cardoso, 42.43, 120 / 10000688, Plinio Monteiro da Mota, 43.71, 88 / 10026944, Priscilla de Brito Cruz, 42.96, 105 / 10016460, Rafael Gomes Neiva da Silva, 41.61, 128 / 10017584, Rafaella Carvalho Furtado, 40.96, 146 / 10005743, Rafaella Magalhaes Viana, 42.35, 121 / 10034278, Raisa Costa Aranha, 41.37, 134 / 10026602, Raphael Vasconcelos de Albuquerque, 43.63, 95 / 10016746, Ravaelle Chrystine Torres Furtado de Mendonca, 45.77, 53 / 10001523, Renata de Mello Vieira Fortes Cavalcanti, 39.72, 161 / 10038235, Renata Medeiros Gama, 44.50, 72 / 10025620, Roberta Lima Santos, 45.50, 58 / 10046686, Roberta Stella Fernandes de Oliveira, 42.93, 106 / 10046170, Rodolpho dos Santos Moraes, 43.37, 100 / 10025391, Rodolpho Garcia Justino, 43.71, 89 / 10032976, Rodrigo Oliveira Carvalho Santos, 53.75, 2 / 10018198, Romeu Villa Flor Santos Neto, 43.73, 87 / 10016296, Sue Ellen Martins Neiva Dantas Rodrigues Belo, 40.43, 150 / 10003204, Sylvianne Lenira Cavalcante Tenorio, 45.86, 52 / 10027746, Taisa Oliveira Abreu de Messias, 42.22, 123 / 10023913, Tereza Francesca Soares Carvalho, 42.50, 113 / 10034868, Thaisa Ellane de Jesus Cavalcante, 44.67, 71 / 10025309, Thereza Christina Xavier Freire, 41.71, 127 / 10000052, Thereza Maria Menezes Acioli, 47.72, 22 / 10041539, Thiago Alves da Silva, 45.43, 60 / 10018563, Thiago Coelho de Barros Almeida, 47.76, 21 / 10020152, Thiago Dantas Freire, 43.01, 103 / 10004356, Thiago Leite de Gusmao Silva, 47.38, 28 / 10003856, Thiago Prado Oliveira Silveira, 44.90, 67 / 10028341, Thiago Queiroz de Brito, 43.75, 85 / 10003433, Thyciane Maia Brandao, 43.75, 86 / 10022923, Vanessa Cristina de Moraes Santos, 45.68, 55 / 10005774, Victor Palmeira Dantas, 45.46, 59 / 10012867, Vitor Gustavo Torres de Mesquita, 39.85, 160 / 10018681, Vitor Naldi de Mauro, 43.57, 97 / 10016688, Viviane Valadares de Souza, 39.14, 169 / 10005850, Walter Luiz Rocha da Fonseca Junior, 41.04, 143.

1.1.11.1 Relação fi nal dos candidatos qualifi cados na perícia médica como pessoas com defi ciência aprovados na segunda etapa Curso de Formação Inicial e resultado fi nal no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota fi nal e classifi cação fi nal no concurso público.

10028226, Elias Freire Barros Junior, 33.39, 3 / 10030910, Flavia Cristina Peixoto Goncalves da Sil, 29.11, 4 / 10024456, Francisca Kercia da Rocha, 40.55, 1 / 10003667, Jonas Cardoso dos Santos Filho, 25.98, 6 / 10034325, Mirela dos Santos Souza, 27.27, 5 / 10038331, Romulo Mourao Cavalcante, 37.93, 2.

1.1.11.2 Relação fi nal dos candidatos sub judice aprovados na segunda etapa Curso de Formação Inicial e resultado fi nal no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota fi nal e classifi cação fi nal no concurso público.

10000855, Artur de Albuquerque Torres, 51.50, 5 / 10003789, Jordana Rodrigues Quintela, 41.15, 141 / 10025585, Lorena Rufi no do Nascimento, 48.75, 17 / 10000739, Paulo Gustavo Lima e Silva Rodrigues, 46.18, 47 / 10026533, Renato Quintiliano Pedroza, 46.68, 39 / 10003909, Ricardo Martins Pereira, 46.50, 42 / 10012083, Sarah Vitorio Borges Pereira, 44.11, 80.

1.1.12 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: MÉDICA/CLÍNICA MÉDICA/SEDE10008021, Izabelle de Fatima Praxedes Cahet, 40.95, 7 / 10020103, Josue Mario Pereira Dias, 50.00, 3 / 10027282, Kathia Monielly

Tenorio Nunes, 52.75, 2 / 10037399, Maria Eduarda Tenorio Nogueira, 39.00, 8 / 10008915, Mayara Lima Nascimento, 37.22, 11 / 10038228, Monica Ferreira Lessa, 42.22, 6 / 10005134, Samya Diegues Cedrim, 37.00, 12 / 10012818, Sania Cristina Ferreira da Silva, 38.75, 9 / 10007890, Tania Maria Ferreira da Silva, 44.46, 4 / 10041069, Thereza Cristina de Carvalho Costa, 42.75, 5 / 10010418, Vanessa de Almeida Pinto Monteiro, 53.25, 1 / 10036954, Vanessa Martins Ferreira de Albuquerque, 37.60, 10.

1.1.13 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: MÉDICA/MEDICINA DO TRABALHO/SEDE10043266, Gabriela Maia Lemos Lyra Cabral, 38.00, 1 / 10010133, Juraci Roberto Lima, 27.18, 3 / 10002447, Tarciso Francelino

Moreira, 32.47, 2.1.1.14 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: MÉDICA/PSIQUIATRIA/SEDE10037386, Fabiana Romeiro Marques de Melo, 25.25, 4 / 10036936, Isabel Cristina Perini, 29.15, 3 / 10009685, Marilia Rodrigues

Cavalcanti de Alencar, 31.14, 2 / 10013269, Rita Marcia Pacheco Lins, 35.00, 1.1.1.15 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: ODONTOLOGIA/SEDE10037437, Ana Karla Lessa Wanderley, 36.84, 7 / 10027083, Glace da Silva Farias, 36.76, 8 / 10018119, Helena Nunes da Rocha

Fortes, 37.94, 4 / 10011622, Juliana de Souza Lira, 38.69, 3 / 10032914, Luciana Monte Barros, 37.60, 5 / 10006771, Lucinea Barbosa de Oliveira Santos, 36.88, 6 / 10022472, Rodrigo Csillaz de Sousa, 35.23, 9 / 10018455, Suzana Cristina Mantovani, 41.81, 2 / 10028421, Yoko Ono Cardoso Ramalho, 43.19, 1.

1.1.16 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: PSICOLOGIA/SEDE10026134, Amanda Leite Salomao, 41.72, 8 / 10024182, Anelise Janine Aboim do Rego Lobao, 44.47, 3 / 10019524, Angela dos

Santos Nunes, 36.85, 12 / 10035999, Auzeni Almeida da Costa, 43.10, 5 / 10044579, Camila Loiola Santos, 42.88, 6 / 10018912, Carolina Gomes Monteiro, 50.38, 1 / 10018668, Dea Pereira Cruz da Silva, 40.72, 10 / 10021896, Karina Torres Ribeiro, 45.26, 2 / 10009229, Klaudiane Passos Silva, 41.39, 9 / 10003102, Larissa Daniela de Almeida Amorim Costa, 36.34, 13 / 10017332, Melina Medeiros de Miranda, 41.88, 7 / 10037906, Roberta Borges de Oliveira, 38.98, 11 / 10027459, Warllington de Castro Matos, 44.02, 4.

1.1.17 ANALISTA JUDICIÁRIO ESPECIALIZADO ÁREA: SERVIÇO SOCIAL/SEDE10041420, Beatriz Peixoto Barros, 46.22, 8 / 10001596, Charlene Souza da Silva, 49.68, 3 / 10019525, Edjane Padilha Carvalho,

44.75, 11 / 10009563, Elisangela Ferreira da Silva, 44.46, 13 / 10029346, Emmanuelle Maria da Costa Santos, 43.71, 15 / 10024399, Fabricio Xavier de Oliveira, 42.47, 17 / 10023584, Flavia Kelly Silva Mendes dos Santos, 49.68, 4 / 10026654, Jeane da Silva Siqueira, 45.63, 9 / 10031337, Juliana Costa da Silva, 41.80, 19 / 10018116, Lindonaria Lopes Rodrigues, 42.47, 18 / 10024288, Magaly Andreia Barreto, 46.25, 7 / 10020482, Marli Maria da Silva Pires, 41.68, 20 / 10021058, Marly Monteiro da Cunha, 46.96, 6 / 10038318, Milena

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Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 10

Ferro de Amorim, 47.21, 5 / 10030311, Monique Emanuelle de Souza Santos, 56.46, 1 / 10017995, Nadja Menezes Silva, 44.43, 14 / 10024003, Pollyana Lima Amaral Silva, 41.67, 21 / 10003133, Priscilla Azevedo Monteiro, 54.22, 2 / 10046323, Rosiane Passos de Moraes, 45.55, 10 / 10003951, Rubia de Kassia Alexandre Silva, 42.75, 16 / 10032856, Sara Blandina de Alcantara Rodrigues, 44.68, 12.

1.1.17.1 Relação fi nal dos candidatos qualifi cados na perícia médica como pessoas com defi ciência aprovados na segunda etapa Curso de Formação Inicial e resultado fi nal no concurso público, na seguinte ordem: número de inscrição, nome do candidato em ordem alfabética, nota fi nal e classifi cação fi nal no concurso público.

10024399, Fabricio Xavier de Oliveira, 42.47, 1 / 10018116, Lindonaria Lopes Rodrigues, 42.47, 2.2DAS DISPOSIÇÕES FINAIS2.1 O resultado fi nal no concurso fi ca devidamente homologado nesta data pelo Presidente do TJ/AL, ad referendum do Pleno.

JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESDesembargador Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Ata da 17ª Sessão OrdináriaEm 07 de maio de 2013(Parte Administrativa)

Aos sete (07) dias do mês de maio do ano de dois mil e treze (2013), após a parte jurisdicional, no Plenário Desembargador Olavo Accioli de Moraes Cahet, situado no Edifício Desembargador Edgar Valente de Lima, sob a Presidência do Excelentíssimo Desembargador Tutmés Airan de Albuquerque Melo,Vice-Presidente, no exercício da Presidência, presentes os Excelentíssimos Senhores Desembargadores:Washington Luiz Damasceno Freitas, Elisabeth Carvalho Nascimento,Sebastião Costa Filho, Pedro Augusto Mendonça de Araújo, James Magalhães de Medeiros, Eduardo José de Andrade, Otávio Leão Praxedes, Alcides Gusmão da Silva, Edivaldo Bandeira Rios, Klever Rêgo Loureiro e Fernando Tourinho de Omena Souza, reuniu-se o Pleno do Tribunal de Justiça em Sessão Ordinária Administrativa. O Excelentíssimo Desembargador José Carlos Malta Marques participou da Sessão nas homenagens ao Desembargador Edivaldo Bandeira Rios.Ausente, justifi cadamente, o Excelentíssimo Desembargador Paulo Barros da Silva Lima. Havendo quorum legal, o Senhor Vice-Presidente, no exercício da Presidência, declarou aberta a Sessão:SERVIDORES: à unanimidade de votos: INDEFERIR: pedido de reconsideração do ato de aposentadoria, formulado pela servidora Silvana Maria Simões Uchôa, ocupante do cargo de Escrivão Judiciário, Classe B( Proc.TJ nº 06345-7.2012.001). RETIRAR DE PAUTA: apreciação de minuta da Resolução que altera dispositivos da Resolução nº 01/2012 (regulamentação dos critérios objetivos para promoção por merecimento e acesso ao Tribunal por magistrados integrantes do Poder Judiciário do Estado de Alagoas).Retirado de pauta para ser apreciado posteriormente. REFERENDAR:à unanimidade de votos: Ato n°343 /2013 que, ad referendum do Tribunal Pleno,nomeou GIVANILDO OLIVEIRA DOS SANTOS para o cargo, em comissão, de Assessor de Juiz, AJ-1, da Comarca de Maravilha.Ato n° 344/2013 que, ad referendum do Tribunal Pleno,exonerou, a pedido, JOSÉ GUTEMBERG FERREIRA DUARTE do cargo, em comissão, de Assessor de Juiz, AJ-3.Ato n° 345/2013 que, ad referendum do Tribunal Pleno, exonerou, a pedido, MYLENA MELO DE ARAÚJO COSTA do cargo, em comissão, de Assessor Técnico, AS-1.Ato n° 346/2013 que, ad referendum do Tribunal Pleno, nomeou DARLEY MONIQUE VERÍSSIMO DOS SANTOS para o cargo, em comissão, de Assessor Técnico AS-1.Ato n° 347/2013 que, ad referendum do Tribunal Pleno,nomeou MYLENA MELO DE ARAÚJO COSTA para o cargo, em comissão, de Diretor Departamental, DSPJ-3.Portaria n°. 719/2013 - que dispensou, a pedido e ad referendum do Tribunal Pleno, ARTHUR FARIAS DE GAUW, do Órgão de Conciliação e Julgamento do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de União dos Palmares, com efeito retroativo a 18 de abril do corrente ano;Portaria n°. 721/2013 -que dispensou, a pedido e ad referendum do Tribunal Pleno, o servidor ANDERSON PROTÁZIO DINO DA SILVA, ocupante do cargo efetivo de Ofi cial de Justiça, da Função Gratifi cada de Chefe de Secretaria Central, FGCS-2. Portaria n°. 722/2013 - que designou, ad referendum do Tribunal Pleno, o servidor NADSON ALEXANDRE SANTOS ARAÚJO, ocupante do cargo efetivo de Ofi cial de Justiça, para exercer a Função Gratifi cada de Chefe de Secretaria Central, FGCS-2, sem prejuízo de suas funções.Portaria n°. 723/2013 - que designou, ad referendum do Tribunal Pleno, o servidor ANDERSON PROTÁZIO DINO DA SILVA, ocupante do cargo efetivo de Ofi cial de Justiça, para exercer a Função Comissionada Estratégica, FCE-4.Portaria n°. 724/2013 - que desefi cacizou, ad referendum do Tribunal Pleno, a Portaria nº 692/2013, que designou PEDRO TENÓRIO SOARES VIEIRA TAVARES para compor o Órgão de Conciliação e Julgamento do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de São Miguel dos Campos, em razão da desistência do candidato.Portaria n°. 725/2013 - que designou, ad referendum do Tribunal Pleno, AMANDA GUIMARÃES LOPES para compor o Órgão de Conciliação e Julgamento do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de São Miguel dos Campos, em virtude de sua aprovação no Processo Seletivo Simplifi cado para Contratação Temporária de Graduados em Direito para o Desempenho das Funções de Conciliador dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Estado de Alagoas.Portaria n°. 726/2013 que designou, ad referendum do Tribunal Pleno, MARCONES ALVES FELICIANO para compor o Órgão de Conciliação e Julgamento do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de União dos Palmares, em virtude de sua aprovação no Processo Seletivo Simplifi cado para Contratação Temporária de Graduados em Direito para o Desempenho das Funções de Conciliador dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Estado de Alagoas. EM MESA:MAGISTRADOS: à unanimidade de votos: DEFERIR: a) Pedido de transferência de férias, anteriormente designadas para o mês de julho de 2013, para serem usufruídas no período de 27 de maio de 2013 a 21 de junho de 2013; formulado pelo Excelentíssimo Desembargador Klever Rêgo Loureiro; b) reorganização o calendário de férias do Excelentíssimo Desembargador James Magalhães de Medeiros, na seguinte forma: a) período aquisitivo 2009/2010 2º período fruição em novembro/2013; b) período aquisitivo 2010/2011 1º período em março/2013 (fruída) e 2º período fruição em julho/2013; c) período aquisitivo 2011/2012 1º período fruição em outubro/2013 e 2º período fruição em março /2014; d) período aquisitivo 2012/2013 1º período fruição em julho de 2014 2º período fruição em novembro/2014( Proc.TJ nº 06175-0.2012.001); c) pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, a partir de 06 de maio do corrente ano,formulado pelo Desembargador Aderbal Mariano da Silva ( Proc TJ nº 02372-3.2013.001).RATIFICAR,à unanimidade de votos: a impossibilidade do gozo das férias regulamentares do Excelentíssimo Desembargador Edivaldo Bandeira Rios, referentes ao 1º e 2º período do corrente ano, em virtude da imperiosa necessidade de serviço, bem como de sua iminente aposentadoria.Após a apreciação dos itens constantes da sessão administrativa, teve início as homenagens prestadas ao Excelentíssimo Desembargador Edivaldo Bandeira Rios,pela sua última sessão plenária, em decorrência da sua aposentadoria.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Presidente em exercício, Desembargador Tutmés Airan de Albuquerque Melo: “Em sendo a última sessão do Desembargador Edivaldo Bandeira Rios, como de praxe, nós destinamos a última parte da sessão administrativa para fazer as devidas e justas homenagens ao eminente Desembargador.”Em seguida, procedeu-se à exibição do vídeo. Logo após, foi concedida a palavra ao Excelentíssimo Senhor Desembargador James Magalhães de Medeiros: “Senhor Presidente. Senhor Vice-Presidente. Caros colegas. Nesses dias em que se aproximava da data de hoje, eu procurei, e não encontrava, até que encontrei, o necessário para meditarmos nesta manhã/tarde deste dia 07. Deparei-me com um texto muito importante, muito profundo, de Leonardo Boff - “Coragem para se renovar”. E ele diz aqui o seguinte: “De tempos em tempos, reza o mito, que a águia, como a Fênix egípcia, se renova totalmente. Ela voa cada vez mais alto até

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chegar perto do sol. Então, as penas se incendeiam e ela toda começa a arder. Quando chega a este ponto, ela se precipita do céu e se lança qual fl echa nas águas frias do lago. E o fogo se apaga. Mas, através desta experiência, de fogo e de água, a velha águia rejuvenesce totalmente, volta a ter penas novas, garras afi adas, olhos penetrantes e o vigor da juventude”. Seguramente este mito constitui o substrato cultural do Salmo 103, quando diz: “O Senhor faz com que minha juventude se renove como a uma águia”.Quando completamos a idade da compulsória, infelizmente, é o exemplo dessa renovação de água e de fogo. Se não fosse essa mutação de água e fogo, talvez você não tivesse a coragem de chegar aonde chegou e, além do mais, a tua fé. Você, como ex-seminarista, guardou a fé. E, com água e fogo e fé, você chegou aos seus 70 anos tranquilo, graças a Deus.Outro texto que complementa é de Içami Tiba: “Se você encontrar uma porta à sua frente, poderá abri-la ou não. Se você abrir a porta, poderá ou não entrar em uma nova sala. Para entrar, você vai ter que vencer a dúvida, o titubeio ou o medo. Se você venceu, você deu um grande passo. Nesta sala, vive-se”. E esta grande sala, Bandeira, é a vida. É o palco da vida. Mas também tem um preço. São inúmeras as outras portas que você descobre. É como se fosse um labirinto. E você vai continuar sempre abrindo e se refazendo. Fogo, água, fé.Não podia, nesta manhã/tarde, calar diante do signifi cado deste encontro hoje, aqui, no Pleno desta Corte. Você que, segundo os dados, nasceu do amor fecundo de João Jonas Rios e de Antonieta Bandeira Rios, no dia 14 de maio de 1943. Tenho certeza que mais uma luz se acendeu naquela casa com a sua chegada porque cada nascimento é uma luz. E essa luz nunca se apagou, Bandeira, porque você logo encontrou uma fi el companheira, a Leonila, a minha comadre. E, dessa união, também vieram outras luzes a Nízia, o Adriano, a Ilana. E a família começou a crescer. Chegou o Victor, chegou o Edivaldo, o Samuel, o José Vinicius; o genro, Arnóbio; a nora, Antonieta. Está aí a grande família Cunha Bandeira Rios. Toda ela criada e nascida da fé, do amor, porque Leonila disse ali: “eu quero que ele continue amando, que ele continue com fé”. E você, como homem de fé, como ex-seminarista, que guardou, até agora, essa fé, você vai continuar a viver, nesse palco da vida, sempre abrindo portas, sempre se renovando até quando o Criador assim o desejar. Relembro quando nós começamos na magistratura. Você chegou em 1976 na Comarca de Piranhas; eu cheguei um ano depois, em 1977, na Comarca de Delmiro Gouveia, e lá estava você, substituindo, à minha espera, para que eu tomasse posse. Não esqueço. E, logo em seguida, você disse “Compadre, você agora tome conta da Comarca de Piranhas que eu vou entrar em férias”. E eu, a partir dali, fi quei como titular da Comarca de Delmiro Gouveia, substituindo a Comarca de Piranhas. De lá para cá foi uma trajetória de bons amigos, respeitando sempre um ao outro, ao ponto de chegarmos a ser compadres. E as famílias se conheceram também e se integraram e, até hoje, a gente continua essa amizade fecunda. E a sua trajetória na magistratura, lembro-me que eu, você, o Pedro Augusto, o Eduardo, Fred, a gente se reunia quando vinha a Maceió para aquelas sabatinas nossas de dúvidas, cada um trazia na sua mala as dúvidas do mês, da semana, do trimestre, dependendo do tempo que cada um passava no Interior. E relembro que a gente vinha com dúvida e saía com mais dúvida ainda porque a ciência do Direito tem uma explicação a mais a dar e a possuir. Mas, durante toda essa trajetória, foi toda ela fulcrada na amizade fraterna porque, hoje, quando eu cumprimentava a Comadre Leonila, ela perguntava “e Fátima, como está?”. Eu dizia a ela “mais ou menos”. Porque Fátima teve duas crises de pânico e não tem mais aquela saúde de 100% daquela época. Mas, Bandeira, eu não podia fi car calado e quero renovar esses momentos espiritualmente, renovando, relembrando, porque foram momentos, quando você passou em Anadia, eu estive lá naquela festa; quando você passou em Major Izidoro; quando você passou em Porto de Pedras, eu digo com franqueza d’alma, Bandeira, só fortaleceu a nossa amizade. Em alguns momentos, divergimos, mas faz parte da vida. Divergir é crescer.Então, neste momento, quero desejar a você, nessa nova etapa da vida, que continue a se renovar com o fogo, com a água e com a fé. E que Deus o abençoe para sempre. Muito obrigado” . Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Klever Rêgo Loureiro: “Desembargadores. É em um misto de alegria e de tristeza que faço essa homenagem ao amigo Bandeira Rios. De alegria por vê-lo ainda repleto de saúde, em feições jovens ainda, e se despedindo da magistratura e deixando um legado para todos os seus familiares e também para todos que tivemos a honra de conviver nesta labuta diária, nessa eterna briga para tentar fazer o melhor, entregar uma jurisdição melhor. Então, isso nos deixa uma alegria em saber que você permanece com a sua reputação, a sua dignidade, o seu trabalho reconhecido por todos nós aqui, que formamos seus Pares e pelos jurisdicionados também. E de um lado que nos deixa um pouco triste é pela falta daquele convívio que temos diariamente nas sessões, sempre nas suas contestações técnicas que tem auxiliado todo esse Tribunal de Justiça, que, muitas vezes, o amigo diverge, mas com técnica, com bastante cordialidade, muitas até aquele próprio Relator se dobra aos convencimentos de Vossa Excelência.Então, quero dizer, Bandeira Rios, que a fi lmagem que vi ali, comentava até com o Desembargador José Carlos, aqui ao lado, a família bonita que você tem e aquela demonstração de carinho que todos tem por você, como os seus colegas todos tem por você. Então, só desejo ao amigo, nessa nova caminhada, que Deus continue iluminando o seu caminho, iluminando os passos de toda a sua família, que, por si só, pela sua própria família, pelo que você é, já é uma base de qualquer paz. Então, digo ao amigo que Deus lhe abençoe e um abraço forte. Que essas palavras realmente não são retóricas, Bandeira Rios. Essas palavras são vindas do coração. São palavras de improviso. Fiz realmente um resumo do fundo do coração. São palavras sinceras e que receba com um abraço grande e Deus lhe protegendo e toda a sua família. Muito obrigado”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Sebastião Costa Filho: “Meu querido amigo, Edivaldo Bandeira Rios. O Poder Judiciário do Estado de Alagoas, com certeza, a partir de hoje, está mais triste, está um pouco menor, porque está perdendo um dos seus grandes membros. Vossa Excelência sempre demonstrou, em toda a sua carreira, a seriedade, o respeito, a dignidade e a honra que todo Magistrado, obrigatoriamente, tem que possuir. Vossa Excelência não só foi um grande magistrado, mas Vossa Excelência também é um grande pai de família, durante seu trajeto, só deixou bons exemplos.Aqui, no Tribunal de Justiça, sempre que se discute algo que se possa, que se tenha a necessidade de dar maior ênfase a essa discussão, vai faltar aquela pessoa que normalmente procura, dentro do possível, trazer mais conhecimento, trazer mais luzes a esse Tribunal.É muito triste porque são 70 anos de idade e todos nós sabemos que aqueles que não desejarem sair antes, obrigatoriamente terão que sair na compulsória, terão que sair quando completarem 70 anos de idade. E Vossa Excelência é mais um daqueles que demonstra que tem condições de fi car muito mais tempo, mas que, em decorrência de força constitucional, Vossa Excelência vai ter que deixar o cargo. É triste, mas é a vida. Vossa Excelência vai ter outras coisas para fazer. Viajar, passear e, como diz o seu fi lho, advogar. E eu só tenho, nesse momento, dizer para lhe desejar uma felicidade muito grande para você, sua esposa e sua família. E trago também um abraço da minha mulher, que tem uma amizade muito grande por você e pela sua mulher e por todos, enfi m. Um grande abraço, Bandeira, e que Deus o proteja”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Alcides Gusmão da Silva: “Senhor Presidente. Eu quero colocar solidário nesse momento em que Bandeira Rios nos deixa e reafi rmar que a presença do Bandeira Rios na magistratura só enriqueceu e elevou a nossa magistratura. Eu sei que não vai sair para pescar porque pescar não é o hobby dele, mas, com certeza, continuará o trabalho que ele tanto bem desenvolve e gosta. E, para resumir o sentimento deste Tribunal com relação à sua saída, à sua aposentadoria, Bandeira, onde Vossa Excelência dizia que, na sessão jurisdicional, que estava aqui pela última vez. O Presidente Tutmés, presidindo o trabalho, disse “que pena que você vai nos deixar”. Essas palavras ditas pelo eminente colega Tutmés expressa efetivamente os nossos sentimentos. Vá em paz e tenha conforto e felicidade. Obrigado”. Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Otávio Leão Praxedes: “Senhor Presidente. Colegas Desembargadores e Desembargadoras. Nós estamos aqui a presenciar, no dia de hoje, mais um ato de despedida de um grande amigo nosso. Na semana passada, foi o Desembargador Aderbal Mariano e, hoje, do Desembargador Edivaldo. Também tem um certo tempo na magistratura, mais de 25 anos e acompanhei de perto a trajetória do Desembargador Edivaldo e posso dizer, de cátedra, que é um magistrado que muito nobilitou a justiça do Estado de Alagoas, sempre referências elogiosas à atuação do Edivaldo. Desembargador de uma forma simples, mas um Desembargador estudioso, um Desembargador honesto, que eu acho que, hoje, aqui, nessa sua despedida,

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ele fazendo uma refl exão dos seus atos, eu acho que ele se considera, tenho certeza, um homem realizado. Na magistratura, chegou ao grau mais alto e, também, diante do que nós acompanhamos, a construção de sua família, que é uma família muito digna. Essa pessoa da D. Leonila, fi lha do Seu Zizo, que eu sempre tive a oportunidade de fazer referência, essa pessoa do seu sogro também, que todos os magistrados que chegam a Porto de Pedras, está ele lá sempre para bem recepcionar. Eu também já havia dito que era uma das pessoas que o Poder Judiciário poderia homenagear. Toco de leve nessa situação porque eu não poderia me furtar diante dessa pessoa que tem uma recordação tão boa, que é o Seu Zizo, que sempre recepcionou os integrantes do Judiciário na cidade de Porto de Pedras.Bandeira, eu ratifi co aqui tudo o que foi dito a seu respeito pelos nossos colegas magistrados, ratifi co na totalidade, e desejo a você, Bandeira, que você ainda vai ter uma vida muito longa, você é um homem realizado. Agora, para surpresa, tomei conhecimento também que você vai prosseguir na sua carreira, como operador do Direito. É uma coisa boa porque movimenta o ser humano e você, também, que tem uma aparência jovial. O Desembargador Malta sempre diz aqui que é uma injustiça muito grande porque uma pessoa como você e tantos outros, que tem muito a contribuir pela Justiça, mas, por uma imposição legal, é obrigado também a se afastar. E hoje você está se afastando e amanhã, com certeza, seremos todos nós que temos que percorrer esse mesmo caminho.Desembargador, você e toda a sua família, receba os meus melhores votos. É o que tenho a dizer, Presidente”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas: “Senhores Desembargadores. Não tenho muito a acrescentar porque as louvações várias, inúmeras, já foram feitas ao Desembargador Bandeira. Mas eu conheço o Desembargador Bandeira Rios desde muito tempo. Ele iniciou a sua carreira judicante na minha cidade, lá na Comarca de Piranhas, justamente onde a escrivã e tabeliã era a minha mãe, Alcina Damasceno Freitas, que conviveu na companhia do meu pai, Rosalvo Machado Freitas por longos anos com esse casal proeminente que é o Bandeira Rios e a Leonila. O Desembargador Sebastião Costa Filho estava dizendo que Bandeira é quase perfeito, mas ele tem um gravíssimo defeito, que ele esqueceu de dizer e me pediu para que eu acrescentasse aqui - é torcedor do ASA de Arapiraca. Meu Deus do céu, poderia ser torcedor do glorioso CRB, não conseguiu seguir a nossa linha, mas me chega a notícia de que o Bandeira pretende continuar na atividade do operador do Direito, advogando, provavelmente na região do Agreste, em Arapiraca e, com certeza, vai engrossar as fi leiras dos torcedores do ASA de Arapiraca, junto com o Desembargador Tutmés, para ver se o time melhora porque, do jeito que está, vai para a segunda divisão já, já. Nos últimos anos, o ASA, infelizmente, tem sido uma decepção e isso culminou, no último domingo, com a derrota que sofreu para o Centro Esportivo Alagoano.Mas, Bandeira, fi ca aqui o reconhecimento de todos que fazem o Poder Judiciário pelo trabalho sempre muito prodigioso que Vossa Excelência desenvolveu no âmbito do Poder Judiciário de Alagoas. Aqui mesmo, com a sua chegada ao Tribunal, os subsídios que Vossa Excelência trouxe foram extremamente valiosos. Tornou-se um especialista no Regimento Interno do Tribunal, tanto que nas modifi cações que o Regimento sofreu, Vossa Excelência foi quem coordenou, foi quem presidiu a Comissão, e a convivência de Vossa Excelência com todos nós sempre foi muito boa, sempre foi harmoniosa e muito respeitosa.Fica aqui a nossa saudade e o nosso reconhecimento do grande magistrado, do grande homem público que Vossa Excelência foi em todos os tempos. Parabéns”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Eduardo José de Andrade: “Senhor Presidente. Senhores Desembargadores. Depois de ouvir tantos pontos a respeito da personalidade do Desembargador Bandeira, esse querido amigo de início de magistratura, pouco ou quase nada eu teria a acrescentar ao que já foi dito, inclusive aquelas do fundo do coração, mas vou continuar na minha linha, dizendo que sou contra a aposentadoria do Desembargador Bandeira, por mais inconstitucional que seja essa minha propositura. Tenho dito”.Com a palavra a Excelentíssima Senhora Desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento: “Senhor Presidente. Aqui está igual ao Papa Francisco e o Bento. Um emérito e um [...], porque tem agora dois Papas, aqui estamos com dois Presidentes; um emérito [...].Senhores Desembargadores. Familiares e amigos e servidores desse Tribunal. Colegas magistrados aqui presentes. Ontem, na 2ª Câmara, que ele nos deu a honra de participar da sessão na 2ª Câmara, eu estava dizendo que eu cheguei em Anadia quando ele pediu remoção para Porto de Pedras e sempre ouvi elogios pela passagem do Desembargador Bandeira Rios na Comarca de Anadia, onde ele deixou vários amigos e onde ele sempre deixa por todos os lugares por que passa. E depois tive também a honra de trabalhar com ele na Comarca de São Miguel dos Campos; eram duas varas naquela época. Eu trabalhava em uma e o Desembargador Bandeira Rios em outra. E, como sempre, um colega de uma cordialidade e um colega que sabe aplicar com justeza o Direito e as normas, sempre elogiado por todos pela sua seriedade também. Era Juiz Eleitoral em São Miguel e, depois, aqui, na Capital, pegou uma vara difi cílima, com muitos processos. Acho que era a 6ª Vara Cível. Mas ele foi um combatente incansável nessa 6ª Vara Cível. Eu saía do Fórum e ele ainda fi cava lá. Eu era da Vara de delito de trânsito. A gente trabalhava à tarde e, quando sempre saía, o Desembargador Bandeira Rios ainda estava lá.E,diante dessa norma constitucional, hoje é ele, mas todos nós vamos fazer esse rito de passagem; deixar essa convivência diária, o que lamentamos, em razão do grande amigo, do grande jurista. O Desembargador Bandeira Rios descobre tudo quanto é lei. A lei saiu ontem e ele já sabe que lei saiu. ele pega logo no Diário e já sabe e já tem uma dinâmica no aprender que impressiona. e tenho certeza que ele enveredando por esse caminho da advocacia, ele vai ser um grande advogado, pela maneira como se comporta, pela maneira inteligente de saber conduzir uma tramitação processual e também por essa sede de conhecimento que Vossa Excelência tem.Eu espero que eu não chegue aos 70 anos; antes disso, eu saio. Não tenho paciência para esse tipo de coisa mais não. Mas quero desejar todo sucesso do mundo nessa nova caminhada, nessa nova empreitada e que Vossa Excelência esteja sempre por aqui e esteja sempre como um grande vencedor porque Vossa Excelência sabe o caminho que trilhou até chegar aqui. E só os vencedores, como Vossa Excelência, conseguem isso. E mais ainda um laço que nos une muito que é a grande amizade que todas as minhas irmãs tem pela sua amiga, pela Elba Bandeira, uma fi gura maravilhosa. E deixo, além dos melhores votos, Bandeira Rios, leve Vossa Excelência a minha grande admiração. E, mais do que isso, a minha grande gratidão pelo que aprendi com Vossa Excelência. Muito obrigada”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza: “Eminentes Desembargadores. Eminente Desembargador Edivaldo Bandeira Rios. Presidente da Associação, meu amigo, Pedro Ivens. Eminentes colegas auxiliares da Presidência e da Corregedoria. Eminentes advogados. Servidores que trabalham com o Desembargador Bandeira Rios. Familiares do Desembargador Bandeira Rios, que me permitam, todos vocês, saudá-los nas pessoas da D. Leonila, esposa do Desembargador Bandeira, e da Dra. Nísia, representante do Ministério Público, que muito dignifi ca esta categoria aqui, em nosso Estado. Eu comungo com o pensamento do Desembargador Kléver. Não é coisa fácil estar aqui, nessa hora, Desembargador, porque naturalmente nós somos também tolhidos por uma emoção, é um misto, como ele diz, mas tem também o peso da despedida. E eu não poderia me furtar de tecer algumas considerações sobre o Presidente da Câmara Criminal, o Desembargador Edivaldo Bandeira Rios.Apesar de mais de vinte anos de magistrado, mas quando chegamos aqui, no Tribunal, nós temos um contato mais direto, inclusive agora, por estar integrando a Câmara Criminal. Eu confesso aos senhores que fi co impressionado com a disposição de trabalhar de Vossa Excelência. Uma das características que verifi co, e digo sempre, acho que é toda particular, é a paciência. Não conheço pessoa para ter mais paciência do que Vossa Excelência, porque o ser humano, eu, pode até não parecer, mas fi lio mais à Desembargadora Elisabeth, tem sangue nas veias, vem aquele calor e dá vontade de explodir muitas vezes e a gente tem que se controlar. Mas eu não vi, em nenhum momento, Vossa Excelência transparecer, pelo menos, que estava nervoso com aquela situação. Isso passa uma tranquilidade com quem trabalho com Vossa Excelência. O respeito com os colegas de trabalho, com os servidores de uma maneira geral e com os nossos jurisdicionados. A preocupação de não se ater a quem é que está julgando e verifi car o caso concreto com aquilo que está no processo; o espírito público; o amor ao trabalho; o entusiasmo com que Vossa Excelência decide uma questão, isso tudo me contagiou. As divergências, que foram faladas aqui, importantes e necessárias para o engrandecimento do nosso Poder Judiciário. Eu acho que, se não fosse a divergência

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comum com o Desembargador James, nós não cresceríamos muito. É importante a divergência. E o que me deixa mais satisfeito, na verdade, é a divergência com respeito. E eu tenho verifi cado isso aqui, no Tribunal. Nós divergimos, mas sempre com muito respeito ao colega, que isso é muito importante, e com as partes também. Então, Desembargador Bandeira Rios, Vossa Excelência, como foi dito pelo Dr. Juscelino, irá realizar também muitos sonhos ainda. É como eu digo, está encerrando no Poder Judiciário por imperativo legal, mas que vai começar nova carreira ou recomeçar-se, porque já foi advogado e, com certeza, irá realizar muitos sonhos e principalmente, como eu tenho dito sempre para todos, isso conforta muito a gente e penso, é a nossa família. Acho que a vida aqui é muito estressante, é muito desgastante, mas o que conforta é a nossa família. E deu para perceber, pelo vídeo que foi passado, que Vossa Excelência é um homem de família, que ama a sua família e, por tabela, ela também o ama muito. Eu acho que, inclusive, via ter mais tempo para ela, que isso é que é importante. Então,quero só dizer a Vossa Excelência, ao amigo, porque me considero hoje um amigo seu, parabéns pelo dever cumprido, e seja feliz nessa nova missão que Vossa Excelência vai iniciar. Muito obrigado”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador José Carlos Malta Marques: “Senhores Desembargadores. Desembargador Bandeira. Antes de mais nada, eu gostaria de dar uma explicação de não estar presidindo esta sessão nesse momento. É que, como Vossas Excelências sabem, estava viajando, cheguei já próximo das 11 horas, e cheguei ao Tribunal já iria iniciar essa sessão administrativa. Como o nosso estimado Desembargador Presidente Tutmés já vinha conduzindo os trabalhos, desde a manhã, eu achei que não seria bom que eu chegasse e, de imediato, assumisse a presidência. Como o Regimento me faculta, eu pedi a Sua Excelência que continuasse na presidência concluindo as sessões do dia de hoje; tanto a administrativa quanto a jurisdicional. E isso também porque me deu um certo, já estava me provocando uma certa carga porque eu tenho, desde que cheguei aqui no Tribunal, tido a oportunidade de testemunhar um número já bem alentado de sessões de despedida. E isso vai cansando porque a gente começa a ver, principalmente quem hoje pensa como eu, essa situação dessa imposição que o Estado nos faz, de que pessoas em pleno vigor, com plena capacidade física e mental[...]. E nós estamos vendo os exemplos, o Desembargador Aderbal a semana passada, e, hoje, o Desembargador Bandeira; daqui a alguns dias o Desembargador Eduardo. Muitas vezes, as mentes até mais lúcidas do Tribunal, tem que, de repente, amanhecer o dia e não poder mais voltar aqui e sentar aqui simplesmente por uma imposição de lei que foi feita há algumas dezenas de anos atrás e não se atualizou, não acompanhou o desenvolvimento da sociedade, não acompanhou a dinâmica nova que é imposta ao mundo e o modernismo mesmo que é imposto ao mundo para proporcionar essa média de idade bem mais alta do que aquela média de idade, que incentivou o legislador a estabelecer aquele marco de setenta anos como o marco em que se encerra a vida funcional das pessoas. Certa feita, eu via uma discussão por que setenta anos. E não tem uma explicação lógica, uma explicação científi ca. Usa-se como desculpa que era por força da vida das pessoas, entendendo que a pessoa que já está com 70 anos, já estaria em situação de precisar obrigatoriamente cansado, mesmo sem estar cansado. Quer dizer, é uma coisa que, cientifi camente, você não tem uma explicação, então, que justifi que, mas é imposição da lei e nós estamos obrigados a segui-la e a obedecê-la, enquanto ela estiver valendo, nós temos que nos curvar a ela. É por isso que eu gosto sempre, nessas sessões, fazer esse registro, mostrando o meu descontentamento e mostrando, inclusive, até olhando o lado do Estado. O Estado brasileiro não está em condições, a meu ver, de se dar ao luxo de perder essas mentes brilhantes que vem perdendo sucessivamente em todas as instâncias, mais notadamente, inclusive, no Poder Judiciário e no Ministério Público, que são as instituições que, talvez por estarmos mais próximos, estamos sentindo mais e tem tido mais prejuízo pela perda dessa capacidade laborativa tão importante que está se perdendo e que está se esvaindo pelo ralo.E eu, então, gostaria de, fazendo esses dois esclarecimentos, esses dois registros, me dirigir ao Desembargador Bandeira. Nós que temos origens iguais. Lembro-me que, no dia da sua posse, fi z um discurso e fi z referência a isso. Nós somos originários do mesmo lugar. A nossa grande escola de vida, talvez, foi a mesma escola, que foi a vida empresarial privada no banco do Estado de Alagoas. Somos egressos daquela grande escola de vida, daquela vítima do Estado, que não foi forte o sufi ciente para reagir aos encantos dos calotes sucessivos que lhe foram passados e, hoje, reduziu-se a pó. Devemos muito àquela Casa, porque ali foi, para nós, a nossa grande escola de vida. Ali, aprendemos muito. De vez em quando, estou aqui, nas sessões de julgamento, julgando processos e empregando aqui, acho que isso já deve ter ocorrido com o Bandeira também, muito das coisas que nós aprendemos na época do Produban. Então, foi uma grande escola. E eu gostaria, já caminhando para o fi nal, dirijo-me, agora, aos seus, Bandeira, sua esposa, seus fi lhos, que eu não sabia, eu pensava que só era a Nísia. Hoje, vi que tem um rapaz e outra moça. Mas eu não lembrava. E eu quero dizer a eles todos que, hoje, esse momento que é de lamento e de tristeza para nós é de alegria para vocês porque vocês estão tendo de volta, na inteireza, aquilo que vocês tanto querem, aquilo que vocês tanto gostam. Eu estava ouvindo aqui os discursos e vendo na internet, encontrei aqui uns versos que estão mesclados pela genialidade de um poeta de todos conhecido, um poetas popular, o poeta, músico, violeiro, como o próprio nome indica, Paulinho da Viola, quando ele, em um dos seus verso, diz “vou imprimir novos rumos”. E talvez seja essa, Bandeira, a sua bíblia daqui para a frente. “Vou imprimir novos rumos. Vou imprimir novos rumos ao barco agitado que foi a minha vida. Fiz minhas velas ao mar. Disse adeus sem chorar e estou de partida. Todos os anos vividos são portos perdidos que eu deixo para trás. Quero viver diferente. Que a sorte da gente é a gente que faz. Quando a vida nos cansa, o melhor é partir. Ir procurar outros mares onde outros olhares nos façam sorrir”. E, talvez, agora, nessa poesia, nesse texto, você se vire para as meninas, para o seu fi lho e para D. Leonila e diga “o melhor é partir e procurar outros rumos, onde outros olhares nos façam sorrir”. Levo no meu coração uma grande lição que com vocês aprendi; vocês me ensinaram, em verdade, que a felicidade está bem perto de vocês.Então, acho que essa é a sua bíblia, Bandeira. Você vai imprimir, navegar em novos mares porque a vida nova começa agora e o barco deixou todos os portos para trás. E agora novos portos vão ser por ele atracados, pelo barco da sua vida. Que Deus permita a vocês que muitas atracagens ainda sejam feitas e que nesse navegar, por esse mar novo, você encontre essa felicidade que você vislumbra agora junto de sua mulher, de seus fi lhos, de seus familiares, de seus amigos. Muitas felicidades, um bom descanso e que a sua presença continue sempre aqui, nesse Tribunal. Se não nessa banca que Vossa Excelência senta hoje, mas, pelo menos, nos dando sempre a alegria de sua presença e a colaboração de seus ensinamentos. Muito obrigado e muitas felicidades e que Deus o proteja”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Pedro Ivens Simões de França, Presidente da Associação Alagoana dos Magistrados-ALMAGIS: “ Senhor Presidente. Senhores Desembargadores. Senhora Desembargadora. Meu caro amigo, Bandeira Rios. Peço permissão para tratá-lo com essa informalidade, até pela amizade, pelo carinho, pelo respeito que tenho por você. Sua referência sempre foi das melhores, fi ca o reconhecimento aqui da Associação em nome dos juízes de 1º grau, porque nossos associados de 2º grau já se manifestaram. E eu falo em nome dos colegas de 1º grau. Quando digo referência é porque referência que eu sempre tive em razão de uma amizade que há entre você, Bandeira, e meu pai, e isso sempre foi uma coisa muito bem colocada, tanto por você quanto por ele. E eu tive a oportunidade de conviver com você durante esses 20 anos que tenho de magistratura e, nesse momento, para mim, como Presidente da Associação, é bem melhor receber um colega como recebi recentemente o Fernando aqui, nesse Tribunal, do que me despedir. Não pude me despedir, por questão de viagem, do colega Aderbal Mariano, mas hoje tenho a oportunidade de prestar-lhe essa homenagem. E, como o Desembargador José Carlos Malta colocou, a família o recebe integralmente, a Associação também. Como eu disse agora há pouco, você vai ter muito mais tempo para participar da vida associativa, como sempre participou, que sempre você participou. Lembro de todas as assembleias em que você sempre se faz presente e que você se manifesta sempre levando alguma idéia para a melhoria da magistratura. Então, peço que você aproveite muito mais tempo com a sua família, mas não que deixe de levar sua experiência, seu compromisso e todas as boas idéias para a melhoria da magistratura.Parabéns por toda a sua carreira e desejo a você um bom descanso e muito trabalho na advocacia, se assim for a sua intenção. Parabéns, Bandeira. Muito obrigado, Senhor Presidente”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Presidente em exercício,

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Desembargador Tutmés Airan de Albuquerque Melo. “Antes de passar a palavra ao homenageado, quero dizer algumas coisas. É uma coincidência porque fui eu que fi z o discurso de saudação do Bandeira quando da chegada dele ao Tribunal, e sou eu que faço, nesse instante, por absoluta coincidência, o discurso da sua saída. E aí eu gostaria de rememorar alguns fatos. Eu me lembro bem, nós somos da mesma cidade, há muito anos atrás, eu ainda menino, quando escutei falar que o Edivaldo Bandeira Rios, fi lho da D. Antonieta, tinha passado no concurso de juiz. E as pessoas, Arapiraca era, na época, uma cidade ainda pequena, as pessoas se referiam a isso com um misto de espanto e com um misto de orgulho. Quer dizer, um matuto da Lagoa do Rancho, que havia às custas do seu próprio esforço e, da sua própria luta, alcançado uma enorme vitória. E hoje digo, com absoluta serenidade, que esse orgulho dos homens e das mulheres de Arapiraca tinha plena razão de ser porque o Bandeira é, pela sua trajetória, uma bandeira de honradez, de tenacidade, de honestidade, de cordialidade, de amizade, de modo que, em razão disso, eu já disse e volto a dizer, nós vamos perder bastante e nós vamos sentir, por conta dessa convivência absolutamente construtiva e saudável, nós vamos sentir muito a falta do Bandeira Rios aqui entre nós. Mas a vida segue. Até por mandamento constitucional e eu acho que Vossa Excelência tem que assumir novas missões, dentre as quais uma que eu sugiro nesse instante. Vossa Excelência seria um excelente presidente do nosso querido ASA, de Arapiraca. E eu tenho certeza de que ele gostaria disso. Com essa brilhante idéia, não sei se os familiares acham tão brilhante assim, que eu encerro essas minhas palavras, Bandeira. Um grande abraço”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Edivaldo Bandeira Rios: “Senhor Presidente em exercício, Desembargador Tutmés Airan. Desembargadora Elisabeth. Demais Membros desta Corte. Serventuários. Servidores. Advogados. Juízes. Promotores. Antes de ler algumas traçadas linhas que fi z para os senhores, quero, inicialmente, utilizando a afronta que me foi feita pelo Desembargador Washington, ele precisa saber que nós somos coração alvinegro. E tanto o alvinegro está em evidência que o ASA foi vice-campeão da taça do Nordeste, e também o nosso glorioso Botafogo, campeão carioca. Ainda temos, de quebra, o Corinthians que está disputando a fi nal com o Santos, em São Paulo. Sempre coração alvinegro. E, levado pelo colega Tutmés, já faço parte do ASA, como conselheiro. Essa é outra missão que realmente não sei se chegarei lá, é muita pujança para chegar lá. Para ser presidente de clube tem que ter, acima de tudo, capital; eu só tenho o trabalho, a honra e a dignidade. Além do mais que, como bem falou o Desembargador José Carlos Malta, quanto ao problema dos 70 anos, acho que não há interesse algum no nosso Poder Legislativo e do Executivo porque, se nós sairmos cedo, nós não teremos tempo de procurar ver e julgar aquele que procura andar errado. E é o seguinte: o Poder Legislativo, apesar de a Constituição dizer que são poderes harmônicos e independentes, nós não estamos vendo isso atualmente. Estamos vendo uma desarmonia. Mas vamos ver que é realmente o seguinte, que quando um dia estudarem, quem for privilegiado que será, mas, graças a Deus, eu tenho esses tempos bem vividos aqui, no Tribunal, e vou agora dar início a algumas palavras que eu preparei paras transmitir a Vossas Excelências.Minhas senhoras e meus senhores. Senhores convidados. Servidores aqui presentes.Até hoje já decorreram precisamente dois anos, um mês e vinte e dois dias que tive assento no Plenário desta Corte. Durante este período, participei de suas sessões plenárias, bem como integrante da Câmara Criminal ao lado dos eminentes Desembargadores Orlando Monteiro Cavalcanti Manso, José Carlos Malta Marques e Otávio Leão Praxedes. Pude conhecer de perto a situação reinante em nosso Estado no tocante à segurança pública, pois, diga-se de passagem, precisa de uma maior efetividade por parte de nossos governantes. Nas sessões plenárias, enxerguei, de perto, a situação em nosso Estado em todas as áreas, quer no Executivo, no Legislativo ou no Judiciário e na sociedade de um modo geral, face à procura dos interesses mais diversos submetidos ao crivo do Poder Judiciário. Aqui, presenciei as tendências de cada um dos nossos julgadores, sustentando seus pontos de vista dentro do Direito, jurisprudência e da doutrina.Vale aqui relembrar o início do meu discurso proferido no dia 05 de maio de 2011 no Plenário desta Corte, sentimento invade o meu ser, me faz parar, pensar e refl etir. Tudo o que hoje vivo, eu posso afi rmar, é a fé que trago em mim que me ajuda a caminhar. Se até aqui cheguei, quero acreditar, sozinho não iria suportar. Tudo o que passei, ao tudo que vivi, somente minha fé para me ajudar. Foi a minha fé que me trouxe aqui que, com fé em Ti, Senhor, sou mais forte, vou prosseguir. O sentimento que me envolve e me faz compreender é o Teu amor que habita em mim e que me dá forças para vencer.Parafraseando, nada mais importante que citar o dito General e Cônsul Júlio César “veni, vidi, vici”. Traduzindo, vim aqui trazido pelas mãos de Deus, que me deu a vida e forças para lutar com bastante vigor. Vi tudo o que imaginava ver neste Colegiado, conhecendo mais de perto as ideias e os pensamentos dos caríssimos colegas. E venci ultrapassando as barreiras por acaso existentes da vida pública e privada, sempre com honestidade, dignidade e humildade. Naquela oportunidade eu dizia que a caminhada tem sido longa e que, daqui para frente, a responsabilidade será maior, não em termos de volume e serviço, mas analisar e ver os julgamentos, as sentença e decisões dos colegas magistrados de 1º grau, quando aquelas forem submetidas em grau de recurso, ou julgar as ações originárias deste egrégio Tribunal. Nesse período, com a tranquilidade que sempre me acompanhou e acompanhará, daqui para frente, vimos que, com uma boa equipe e atuante, tudo se resolverá, como aconteceu no nosso gabinete, onde atualmente contamos apenas para julgamento três processos conclusos para julgamento. E esses três processo, eu quero dizer o seguinte: até ontem, nós tínhamos 85 processos, mas esses processos, os demais, estão todos entre polícia judiciária, advogados, com Ministério Público, outros através do sistema que realmente não teve condições de jogar para frente. E se não julgamos todos, não foi de nossa responsabilidade, mas diligências outras que impossibilitaram seu julgamento. Além do sistema que ora se encontra em implantação, sob a batuta do eminente Desembargador Fernando Tourinho, que tem dado todo o seu empenho. Volto aqui a dizer, mais uma vez, quanto ao preenchimento dos cargos de Juiz de Direito, em remoção, promoção, por merecimento, e acesso ao Tribunal, pois não vimos mais razão para que os magistrados de carreira venham a angariar votos para serem promovidos. A boa técnica nos ensina que nós é que deveremos mostrar o nosso trabalho e participar dos cursos de aprendizado para justifi car os nossos méritos e aptidões para o exercício do cargo e, consequentemente, sermos reconhecidos, galgando assim, a ascensão de uma entrância para outra, até chegar ao ápice da carreira, que é o Tribunal de Justiça, sem, no entanto, prejudicar a quem quer que seja. Hoje, os tempos são outros. Nós, magistrados, devemos mostrar a nossa pujança e a nossa força. Direito tem, quem direito anda.Assim sendo, eminentes Desembargadores, se faz mister que Juízes preparados e vocacionados sejam promovidos e removidos, pois, no meu entender, juiz bom é aquele que aplica bem o direito, produz, ser honesto, imparcial, sereno, humilde e simples. Senhora Desembargadora e Senhores Desembargadores. Ao apagar das luzes, nada mais importante que solicitar a Vossas Excelências um maior empenho no sentido de que o mais breve possível seja realizado concurso público para o preenchimento dos cargos vagos de juiz de Direito e servidores, a fi m de que o Poder Judiciário preste um serviço de alto nível para que a sociedade não passe a cobrar como ultimamente vem acontecendo. Não se admite que o Juiz fi que sobrecarregado com várias Comarcas ou varas, pois em assim agindo, aquele jamais oferecerá uma serviço de qualidade. A sociedade merece um melhor tratamento. Também tenho me preocupado bastante com os combativos servidores do Poder Judiciário de um modo geral que têm lutado incessantemente para cumprir as tarefas que lhes são atribuídas no dia a dia, sempre com um sorriso franco, mesmo estando assoberbados com os trabalhos. É bom lembrar que aqui no Tribunal sempre estive ao lado de todos os servidores na defesa de seus direitos, não poderemos ir à luta com recursos insufi cientes. Vamos lutar, lutando venceremos essa batalha, aplicando-se, assim, o que prescreve o art. 96, I, “e”, da nossa Carta Magna: “Prover por concurso público de provas, ou de provas e títulos, obedecendo ao disposto no art. 169, parágrafo único, os cargos necessários à administração da Justiça, exceto os de confi ança assim defi nidos em lei”. Em toda a minha vida de Magistrado, sempre procurei atender a todos aqueles, indistintamente, a qualquer hora, mas mesmo agindo assim não agradei a todos, principalmente quando viam os seus interesses não atendidos, mas nem Jesus Cristo agradou a todos. Em participando hoje deste plenário pela vez última, quero dizer a todos que a minha missão como julgador está se encerrando, todavia, esclareço que permanecerei sempre ao lado da Justiça como preconiza a nossa Carta Magna em seu capítulo IV

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Das Funções Essenciais à Justiça, em sua Seção III Da Advocacia e da Defensoria Pública, em consonância com o disposto no art. 133, in verbis: “O advogado é indispensável à administração da Justiça, sendo inviolável pelos seus atos e manifestações no exercício da profi ssão, nos limites da lei”.Senhora Desembargadora e Senhores Desembargadores, quero aqui enfatizar que quando da minha chegada a esta Corte, fi z um relato da minha trajetória na carreira, que eu abracei com todo empenho e carinho, destarte enumerarei agora os Cargos de destaque que galguei tanto na 1ª e 2ª instâncias. Primeiro, fui nomeado diretor do Fórum da Capital, convocado para Juiz Auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, respondi pela Presidência desta Corte na administração do Desembargador Sebastião Costa, a quem eu agradeço imensamente pela grande aceitação de meu nome para ser seu substituto, naquela oportunidade, em sua administração. Presidente da Câmara Criminal no pleno exercício, Substituto eventual do Corregedor Geral de Justiça, Desembargador Alcides Gusmão, a quem também agradeço a sua bondade em realmente fi car dando assistência aqui ao Corregedor Nacional de Justiça e eu ter que substituí-lo no 62º Encoge, em Ouro Preto, Minas Gerais. Diante do acima exposto, quero comunicar aos eminentes Desembargadores que me senti bastante honrado com todos os cargos assumidos, principalmente de ter galgado o topo da pirâmide, qual seja, a Presidência do Poder Judiciário do meu Estado. No exercício do cargo de Presidente tive o privilégio de representar o poder Judiciário na inauguração do Centro Judiciário de Solução de Confl itos e Cidadania CEJUS, de 2ª instância, com a presença do Desembargador José Roberto Neves, de São Paulo, atualmente no CNJ. Participei também do Programa Justiça Itinerante, Tribunal do Júri, na faculdade Mauricio de Nassau. Reunião na Ceplane, para discutir sobre a parceria para o Centro Penitenciário, ao lado do colega, Juiz Braga Neto e autoridades do Executivo Estadual. Participação no Seminário sobre Prisão Provisória e Seletividade, organizado pelo CNJ em parceria com a Rede de Justiça Criminal e Ministério da Justiça em Brasília, juntamente, também, com o Juiz Braga Neto. Posse aos Juízes Mirandir, César e Luciano Andrade, quando promovido para esta Capital, bem como outros servidores. Saudação ao colega Fernando Tourinho quando da sua ascensão ao cargo de Desembargador, em data de 06 de novembro de 2012. Solenidade de lançamento do Projeto Juventude Viva, uma parceria do Ministério da Justiça, da Igualdade Racial, Trabalho e Emprego, no Centro de Convenções. Seminário Alagoano de Aquicultura, com a presença do Ministro da Pesca, Senador Marcelo Crivela e Vice-Governador José Thomaz Nonô. Cerimônia do Dia Nacional do Amigo da Marinha, na Capitania dos Portos, com a presença do Capitão Levi Alves da Silva. Comemoração dos 300 anos da Justiça em Alagoas, com a abertura da exposição do acervo judiciário alagoano de manuscritos e livro do século XIX, com a presença da Desembargadora Nelma Padilha e Juiz Claudemir Avelino, e Aloísio Galvão. Transmissão do cargo de Governador de Alagoas ao Desembargador Sebastião Costa Filho. Lançamento da Campanha de Combate a Violência Contra a Mulher, na sede da ESMAL, - Compromisso e Atitude - com a presença da Juíza Luciene Bertoldo, do CNJ e Aparecida Gonçalves, representando a Ministra de Estado da Secretaria de Polícia para as mulheres da Presidência da República. Reunião com o Comandante da Polícia Militar, Cel. Dimas Barros Cavalcante, para discutir questões relacionadas à virtualização processual e à segurança das unidades judiciárias. Posse do Procurador Geral da República, Dr. Eduardo Tavares Mendes, como sócio efetivo do Instituto geográfi co e Histórico do Estado de Alagoas. Aniversário de 124 anos da Proclamação da República, em Marechal Deodoro, com a presença do Governador em exercício, Desembargador Sebastião Costa, e Comandante da Polícia Militar, Coronel Dário César. Recebimento do Diretor de Defesa Sanitária do Estado, veterinário Paulo Bezerra, com apresentação do relatório de inspeção, o cumprimento da Lei Estadual nº 7.329, que proíbe a venda, oferta e fornecimento de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos.Quanto à fi gura dos magistrados nos dias atuais, convém trazer à baila parte do discurso do eminente Presidente do Supremo Tribunal Federal, onde sua posse, em dezembro último. Um bom magistrado é aquele que tem plena consciência dos seus limites e das limitações que lhe são impostas pela sua condição funcional. Não basta ter uma boa formação técnica, humanística e forte apego a valores éticos, que, em realidade, deve seguir as comportamentais de qualquer agente estatal e mesmo de agentes privados. O juiz deve ter presente o caráter necessariamente laico da missão constitucional que lhe é conferida e velar para que as suas convicções e crenças mais íntimas não contaminem a sua atividade, que é uma das mais relevantes para o convívio social, além de fator de fundamental importância para o bom funcionamento de uma economia moderna e de uma sociedade dinâmica e aberta a toda e qualquer mudança para que traga melhorias a todas as pessoas. Pertence defi nitivamente ao passado a fi gura do juiz que se mantém distante e indiferente, para não dizer inteiramente alheio aos valores fundamentais e aos anseios da sociedade na qual ele estará inserido. Se é certo que a noção de liberdade comumente aceito entre nós impede que se exija do juiz a adesão cega a todo e qualquer clamor da comunidade a que serve, mais certo ainda é o fato de que, no exercício da sua missão constitucional, o juiz deve, sim, sopesar e ter na devida conta os valores mais caros da sociedade na qual ele opera. Em outras palavras, o juiz é um produto do seu meio e do seu tempo. Nada mais ultrapassado e indesejável é aquele modelo de juiz isolado, fechado, como se estivesse encerrado em uma torre de marfi m. O magistrado deve ser bastante generoso, pois convém alertar que ensinamentos conduzem a esse entendimento. Senão vejamos: ser generoso não é apenas dar bens materiais de bom grado aos outros. Generosidade é também, sobretudo, libertar os outros; é deixar ser o que são; serem o que quiserem ser; é deixar que pensem o que quiserem pensar, principalmente quando pensam de forma diferente da sua. Por mais razoável que seja o seu modo de pensar, acredite, sob o contexto geral da existência, ele está a anos-luz da verdade. Ser generoso é ser tolerante; é evitar julgar essas coisas de gente grande.Hoje, aqui e agora, visualizo neste Plenário minha esposa, fi lhos, netos, sobrinhos, colegas magistrados, membros do Ministério Público, advogados, serventuários e servidores do Poder Judiciário, estagiários que colaboraram comigo durante a minha passagem pela 6ª Vara Cível da Capital. Quero agradecer penhoradamente aos servidores Alane, que está aqui presente, Ceres, Justo, Sílvia e a estagiária Michele, hoje assessora do colega e juiz Orlando Rocha Filho, além dos outros que prestaram seu serviço naquela Vara. E também tem aqui uma protocolista da 6ª Vara, Giciane.Por outro lado, os meus mais sinceros votos de gratidão aos competentes e incansáveis assessores que me ajudaram diuturnamente no gabinete deste simples, mas sincero amigo de todas as horas. Nominalmente, começo pela chefe de gabinete, Aparecida Santos; supervisora judiciária, Taís Rocha, que vem me acompanhando desde a 6ª Vara Cível; secretária Rose Machado, aquisição feita junto a 5ª Vara Cível desta Capital face ao seu discernimento e capacidade de raciocínio rápido; assessor Ricardo, cedido gentilmente pelo amigo e compadre Desembargador James Magalhães, que nos brindou com uma fi gura excelente para que fosse dado início no nosso gabinete; Paulo Rego; Tomás Saldanha; Maria Anunciada Guimarães; Vanessa Gusmão; Tânia Camerino; Juliana Alejandra; Larissa Mendes e aos estagiários Monique Albuquerque; Tiago; Mateus e Manoel, além do grande colaborador Aldo Leal, que, com a sua simplicidade, conquistou a simpatia de todos que compunham o gabinete.Neste momento, não poderia deixar passar em branco o nome do Sr. Marcos Monteiro, pela sua presteza e dedicação, quando, na condução deste homem público ao local de trabalho. É o nosso agente de segurança. Essa equipe, posso dizer, de fronte erguida, que foi o grande sucesso de minha passagem por esta Corte de Justiça. Pena que, a exceção de Taís, que é analista efetiva, os demais, por certo, dentro de suas capacidades intelectuais, estarão prestando um concurso, quiçá até para esta Corte, que, por certo, lograrão êxito. É por isso que venho combatendo sempre a realização de concurso para todas as áreas e que os cargos em comissão sejam, no mínimo possível, em obediência à nossa Carta Magna.Caríssimos servidores, vale aqui citar um dos pensamentos de Aristóteles, que é bem caracterizar o estímulo para todos aqueles que estudam e trabalham “o verdadeiro discípulo é aquele que supera o mestre”. Com esse pensamento, não quero me julgar o mestre, mas, sim, um amigo que sempre discutia o direito a fi m de dar a cada um o que é seu. Acima falei sobre a generosidade do julgador e, agora, pretendo falar sobre a humildade de todos os seres humanos que deve imperar no âmago de cada um de nós, segundo o pensamento de Benjamin Franklin: “Ser humilde com os superiores é uma obrigação; com os colegas é uma cortesia; com os inferiores, é uma nobreza”.Antes de fi nalizar, trago à colação o pensamento de Dalai Lama em Tenzin Gyatso, 14ª Dalai Lama: “Pra fechar com

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chave de ouro a minha passagem por esta Corte, “só tem dois dias no ano que nada pode ser feito um se chama ontem e o outro se chama amanhã”. Portanto, hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e, principalmente, viver. Assim, quero aproveitar este dia para amar mais ainda a minha esposa Leonila, que se encontra aqui presente, bem como aos meus fi lhos Nísia, Ilana e Adriano, frutos do nosso amor. E desses frutos foram germinados outros frutos que são os queridíssimos netos Victor, Edivaldo Neto, Samuel e José Vinícius. Quero também agradecer a Deus pelo genro Arnóbio Cavalcante, além da queridíssima sobrinha e nora Antonieta Neta, os quais compartilharam também para o nascimento dos nossos lindos rebentos.Deste modo, acredito piamente no viver hoje e o amanhã a Deus pertence, que traçará os nossos planos daqui para frente. Que Deus ilumine a todos. Meu muito obrigado e um até breve”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Presidente em exercício,Desembargador Tutmés Airan de Albuquerque Melo: “Antes de encerrar os trabalhos, convido os eminentes Desembargadores James e Washington para entregarem a toga ao homenageado, a toga que o notabilizou neste Tribunal”.Com a palavra o Excelentíssimo Senhor Desembargador Edivaldo Bandeira Rios: “Eu quero agradecer aos eminentes colegas Desembargadores e à Presidência de um modo geral. Que esta toga fi cará guardada juntamente com a minha primeira, da minha formatura no curso de Direito. Ainda hoje permanece guardada. E aí será o peso da minha responsabilidade que passei esses dois anos, um mês e vinte e dois dias nesta Corte”.Nada mais havendo a tratar, o Senhor Vice-Presidente declarou encerrada a Sessão, da qual, para constar, eu___________________________________, Mauricio de Omena Souza, Diretor-Geral desta Augusta Corte, lavrei a presente ata que, depois de aprovada pelo Plenário, vai assinada pelo Excelentíssimo Desembargador Presidente.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Ata da 26ª Sessão OrdináriaEm 23 de julho de 2013(Parte Administrativa)

Aos vinte e três (23) dias do mês de julho do ano de dois mil e treze (2013), após a parte jurisdicional, no Plenário Desembargador Olavo Accioli de Moraes Cahet, situado no Edifício Desembargador Edgar Valente de Lima, sob a Presidência do Excelentíssimo Desembargador Tutmés Airan de Albuquerque Melo,Vice-Presidente, no exercício da Presidência, presentes os Excelentíssimos Senhores Desembargadores: Elisabeth Carvalho Nascimento, Sebastião Costa Filho, Eduardo José de Andrade, Otávio Leão Praxedes, Klever Rêgo Loureiro, Paulo Barros da Silva Lima e Fernando Tourinho de Omena Souza, reuniu-se o Pleno do Tribunal de Justiça em Sessão Ordinária Administrativa. Ausentes, justifi cadamente, os Excelentíssimos Desembargadores: Washington Luiz Damasceno Freitas, Pedro Augusto Mendonça de Araújo e James Magalhães de Medeiros, por se encontrarem em gozo de suas férias regulamentares. Ausente, justifi cadamente, o Excelentíssimo Desembargador Alcides Gusmão da Silva, tendo em vista inspeção nas Comarcas do Alto Sertão do Estado de Alagoas.Também, ausente, justifi cadamente, o Excelentíssimo Desembargador José Carlos Malta Marques. Havendo quorum legal, o Senhor Vice-Presidente, no exercício da Presidência, declarou aberta a Sessão: foi aprovada, à unanimidade de votos, a ata da 25ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, Parte Administrativa, realizada em 16 de julho de 2013. MAGISTRADOS: DEFERIR: à unanimidade de votos: a) pedido de Transferência de férias, referentes ao 2º período de 2013, anteriormente designadas para o mês de agosto de 2013, para serem usufruídas no mês de setembro do mesmo ano, formulado pelo magistrado Hélio Pinheiro Pinto, Titular da 2ª Vara da Comarca de São Miguel dos Campos (Proc. CGJ nº 01038-0.2013.002);b) pedido de Transferência de férias, referentes ao 2º período de 2013, anteriormente designadas para o mês de setembro de 2013, para serem usufruídas no mês novembro do mesmo ano, formulado pelo magistrado Sérgio Roberto da Silva Carvalho, Titular da 1ª Vara da Comarca de Penedo ( Proc. TJ nº 03177-1.2013.001); REFERENDAR: à unanimidade de votos: ATO Nº 437/2013-que, ad referendum do Tribunal Pleno,exonerou, a pedido, MARIA ZILDA DA SILVA do cargo, em comissão, de Assessor de Juiz, AJ-1, da Comarca de Traipu.ATO Nº 438/ 2013- que ad referendum do Tribunal Pleno, exonerou, a pedido, SADI DE CARVALHO FILHO do cargo, em comissão, de Diretor do DCAMOPS, DS-1.ATO Nº 439/ 2013-que ad referendum do Tribunal Pleno, nomeou SADI DE CARVALHO FILHO para o cargo, em comissão, de Médico, DS-1.ATO Nº 440/2013-que ad referendum do Tribunal Pleno, nomeou ASTÉRIA MARIA ALVES MOREIRA, servidora requisitada, para exercer o cargo, em comissão, de Diretor do DCAMOPS, DS-1.ATO Nº 441/2013- que , ad referendum do Tribunal Pleno, exonerou, a pedido, CECÍLIA VALENTE SILVA do cargo, em comissão, de Assessor de Juiz, AJ-3.ATO Nº 442/ 2013 -que, ad referendum do Tribunal Pleno, nomeou LARISSE ALINE LOPES SANTOS para o cargo, em comissão, de Assessor de Juiz, AJ-3, da 2° Vara Cível Residual da Comarca de Arapiraca.ATO Nº 443/ 2013- que, ad referendum do Tribunal Pleno, exonerou, a pedido, MARCOS RODRIGUES NUNES FEITOZA do cargo, em comissão, de Assessor de Juiz, AJ-3, com efeito retroativo a 10 de julho do corrente ano.ATO Nº 444/ 2013- que, ad referendum do Tribunal Pleno, exonerou, a pedido, PAULO VITOR TENÓRIO NUNES do cargo, em comissão, de Auxiliar Técnico, DI-1, da Comarca de Atalaia.PORTARIA Nº 1169/ 2013- que, ad referendum do Tribunal Pleno, dispensou a servidora requisitada ASTÉRIA MARIA ALVES MOREIRA, da função gratifi cada de Chefe de Divisão FGDS-2. EM MESA:O Excelentíssimo Desembargador Paulo Barros da Silva Lima solicitou que fosse providenciado, a exemplo do que foi pedido pelo Presidente da ALMAGIS na Sessão Administrativa do dia 02 de julho do corrente ano, a relação dos juízos vagos do Estado de Alagoas, por ordem cronológica de vacância e os critérios dos últimos Editais de Promoção por merecimento, antiguidade e remoção, fi cando acordado o envio para todos os pares. Em seguida, o Excelentíssimo Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza usou a palavra para esclarecer que deixará de apreciar, nesta sessão, o Anteprojeto de Lei que autoriza o Poder Judiciário a dispor sobre sua Estrutura Administrativa Organizacional, que havia pedido vista na sessão administrativa no dia nove de julho do corrente ano, para, então, apresentá-la na próxima sessão, em razão da ausência do Excelentíssimo Presidente deste Tribunal, nesta data. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Vice-Presidente declarou encerrada a Sessão, da qual, para constar, eu___________________________________, Mauricio de Omena Souza, Diretor-Geral desta Augusta Corte, lavrei a presente ata que, depois de aprovada pelo Plenário, vai assinada pelo Excelentíssimo Desembargador Presidente.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

RESOLUÇÃO N° 009, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Altera a redação do art. 28, e acrescenta parágrafo ao art. 31 da Resolução nº 30/2008, que regulamenta o meio eletrônico de tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais, o credenciamento de usuários e adota outras providências.

O PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso das suas atribuições legais e regimentais,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 17

CONSIDERANDO, o que decidiu o Plenário do Tribunal de Justiça, em Sessão realizada nesta data,

RESOLVE:

Art. 1º. O art. 28 da Resolução nº 30/2008, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 28. O conteúdo de cada edição do Diário da Justiça Eletrônico será assinado digitalmente pelo representante do Poder Judiciário do Estado de Alagoas.

Art. 2º Fica acrescentado ao art. 31 da Resolução nº 30/2008, o seguinte parágrafo:

“Art. 31. ...................”

§1º. É de inteira responsabilidade de cada órgão ou setor o conteúdo e o envio dos respectivos arquivos, cabendo à Diretoria-Adjunta de Tecnologia da Informação DIATI, liberar o acesso das matérias no Diário de Justiça Eletrônico à medida que chegarem ao software do sistema.

“§2º .......................”

Art. 3° Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 4° Ficam revogadas as disposições em contrário.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPRESIDENTE

Desembargador WASHINGTON LUIZ DAMASCENO FREITAS

Desembargadora ELISABETH CARVALHO NASCIMENTO

Desembargador SEBASTIÃO COSTA FILHO

Desembargador JAMES MAGALHÃES DE MEDEIROS

Desembargador EDUARDO JOSÉ DE ANDRADE

Desembargador TUTMÉS AIRAN DE ALBUQUERQUE MELO

Desembargador KLEVER RÊGO LOUREIRO

Desembargador PAULO BARROS DA SILVA LIMA

Desembargador FERNANDO TOURINHO DE OMENA SOUZA

PORTARIA Nº 1250, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Cessão de servidora.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

Art 1º Tendo em vista o que deliberou o Plenário desta Corte, em Sessão Ordinária Administrativa realizada em 30 de julho do corrente ano, atendendo ao pedido formulado pelo Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (Ofício nº 441/2013-GP), DEFERIR a cessão da servidora SANDRA MARIA FONTAN SILVA PORTO, Analista Judiciário Especializado D, para a Corte acima referida, a fi m de exercer a função de Assistente de Conselheiro, símbolo FGAS-1, pelo prazo de 01 (um) ano, sem ônus para a origem (Proc.TJ nº 03717-6.2013.001)

Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

Tribunal PlenoEDITAL N.º 034/2013

Torno público, para ciência dos interessados, que na Sessão Administrativa do Tribunal Pleno, a realizar-se no dia 06 de agosto de 2013, após a Sessão Jurisdicional, que se inicia à hora regimental, no Auditório Desembargador Olavo Acioli de Moraes Cahet, serão julgados os seguintes processos:

Proposta para Instauração de Processo Administrativo Disciplinar nº 01884-6.2011.002.Representante: Maria de Fátima da Silva Lima.Representada: Olívia Medeiros Juíza de Direito da 23ª Vara Cível da Comarca da Capital.Relator: Des. Alcides Gusmão da Silva Corregedor-Geral da Justiça.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 18

Processo Administrativo Disciplinar nº 03518-2.2012.001Representado: André Luiz Tenório Cavalcante Juiz de Direito.Advogados: Felipe Rodrigues Lins e outros.Relator: Des. Eduardo José de Andrade.

Processo Administrativo Disciplinar nº 00336-9.2013.001Representado: Galdino José Amorim Vasconcelos Juiz de Direito da Comarca de Pão de Açúcar/AL.Advogados: Fernando Antônio Barbosa Maciel e outro.Relator: Des. Sebastião Costa Filho.

Direção-Geral do Tribunal de Justiça de Alagoas, em Maceió, aos 30 (trinta) dias do mês de julho do ano de 2013.

Mauricio de Omena SouzaDiretor-Geral

DESPACHOS DO VICE-PRESIDÊNTE

Processo nº 03846-7.2013.001Interessado(a): Maria Isaura Barros SilveiraObjeto: Licença para tratamento de saúdeDespacho: “Defi ro o pedido para conceder à interessada três (03) dia de licença para tratamento de saúde, a partir do dia 29/07/2013,

em conformidade com a inspeção médica de ordem 05, do DCAMOPS- Departamento Central de Assistência Médica, Odontológica, Psicológica e Social. Ao Departamento Central de Recursos Humanos do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas para anotações e posterior arquivamento. Publique-se. Maceió, 30 de julho de 2013.”

Processo nº 03863-3.2013.001Interessado(a): Leila Antunes MelroObjeto: Licença para tratamento de saúdeDespacho: “Defi ro o pedido para conceder à interessada, sete (07) dias de licença para tratamento de saúde, a partir do dia

26/07/2013, em conformidade com a inspeção médica de ordem 04, do Departamento Central de Assistência Médica, Odontológica, Psicológica e Social DCAMOPS. Ao Departamento Central de Recursos Humanos do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas para anotações e posterior arquivamento. Publique-se. Maceió, 30 de julho de 2013.”

Processo nº 03831-7.2013.001Interessado(a): Edla Maria Fragoso ArgoloObjeto: Licença para acompanhar tratamento de saúde em pessoa da famíliaDespacho: “Defi ro o pedido para conceder à interessada nove (09) dias de licença para acompanhar tratamento de saúde em pessoa

da família, a partir do dia 25/07/2013, em conformidade com a inspeção médica de ordem 05, do DCAMOPS- Departamento Central de Assistência Médica, Odontológica, Psicológica e Social. Ao Departamento Central de Recursos Humanos do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas para anotações e posterior arquivamento. Publique-se. Maceió, 30 de julho de 2013.”

Processo nº 03842-0.2013.001Interessado(a): Rubens Ferreira dos SantosObjeto: Licença para tratamento de saúdeDespacho: “Defi ro o pedido para conceder ao interessado, quinze (15) dias de licença para tratamento de saúde, a partir do dia

24/07/2013, em conformidade com a inspeção médica de ordem 04, do DCAMOPS- Departamento Central de Assistência Médica, Odontológica, Psicológica e Social. Ao Departamento Central de Recursos Humanos do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas para anotações e posterior arquivamento. Publique-se. Maceió, 30 de julho de 2013.”

Subdireção Geral

Relação dos Gestores

Nº Gestor (a) Desig. e Redesig.

Contratos, Atas e Convênios Vigência

01 Aline Gama de Santa Maria

Desig. Nº 015/2013

ARP - Nº 002/2013 04/03/2014

02 Allan Menezes de Albuquerque

Desig. Nº 029/2013

ARP Nº 003/2013 17/05/2014

03 Allan Menezes de Albuquerque

Desig. Nº029/2013

ARP Nº 004/2013 17/05/2014

04 Allan Menezes de Albuquerque

Desig. Nº 029/2013

ARP Nº 005/2013 17/05/2014

05 Allan Menezes de Albuquerque

Desig. Nº 029/2013

ARP Nº 006/2013 17/05/2014

06 Ana Valéria Moura Pitta

Redesig. Nº 010/2013

SESI - Convênio s/nº 01/08/2013

07 André Luiz Lopes Malta

Redesig. Nº 041/2012

Leon Heimer 1º Aditivo ao

Contrato de Serviço Nº 021/2012

11/04/2014

08 André Luiz Lopes Malta

Redesig. Nº 039/2012

Silvana Márcia Guimarães Contrato de Serviço

Nº 064/2012

29/08/2013

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 19

09 Cícera Tomaz Cassiano

Desig.Nº 129/2012

Nelma Padilha Contrato de Locação Nº

088/2012

14/11/2013

10 Ciro Casado da Rocha Desig. Nº 087/2012

ARP 066/2012 01/08/2013

11 Ciro Casado da Rocha Desig. Nº 087/2012

ARP 067/2012 01/08/2013

12 Ciro Casado da Rocha Desig. Nº 087/2012

ARP 068/2012 01/08/2013

13 Ciro Casado da Rocha Desig. Nº 087/2012

ARP 069/2012 01/08/2013

14 Cláudia Luzia Bezerra Pinheiro

Desig Nº090/2012

Catarina Maria Bezerra Contrato de Locação

Nº 058/2012

03/08/2013

15 Cláudio Martins Soma Construtora 4º Aditivo ao

Contrato de Locação Nº 121/2008

04/11/2013

16 Cláudio Martins Redesig. Nº060-2011

1º Aditivo ao Contrato de Locação

Nº 071/2011

10/12/2013

17 Cláudio Martins Desig. Nº063/2012

Roberto Leahy 1ª Aditivo ao

Contrato de Locação Nº. 040/2012

08/12/2013

18 Daniela da Fonseca e Silva

Redesig. Nº 037/2012

J.K.S Contrato de Serviço

Nº 007 / 2010

10/02/2015

19 David Roberto Rodrigues Alves

Redesig. Nº 043/2013

Dudu Auto Peças 4º Aditivo ao

Contrato de serviço Nº 051 / 2009

06/10/2013

20 David Roberto Rodrigues Alves

Redesig. Nº 043/2013

Delfi no 4ª Aditivo ao Contrato de Serviço

Nº 052/2009

06/10/2013

21 David Roberto Rodrigues Alves

Redesig. Nº 044/2013

J. Batista Comércio Contrato de Serviço

Nº 073 / 2012

11/09/2013

22 David Roberto Rodrigues Alves

Redesig. Nº 046/2013

Delfi no Contrato de Serviço

Nº 060/2012

17/08/2013

23 David Roberto Rodrigues Alves

Redesig. Nº 046/2013

J. Batista Comércio Contrato de Serviço

Nº 061/2012

17/08/2013

24 David Roberto Rodrigues Alves

Redesig. Nº 047/2013

Cepal Contrato de Serviço

Nº 071/2012

06/09/2013

25 David Roberto Rodrigues Alves

Redesig. Nº 048/2013

Delfi no Contrato de Serviço

Nº 072/2012

06/09/2013

26 Denis da Silva Desig. N° 079/2012

ARP - 065/2012 09/07/2013

27 Denis da Silva Desig. Nº081/2012

Troiana Contrato de Serviço

Nº 038 / 2012

09/07/2013

28 Denis da Silva Redesig. Nº 025/2012

Tarita da Rocha 2º Aditivo ao

Contrato de Locação Nº 021/2011

04/05/2014

29 Denis da Silva Desig. Nº100/2012

ARP 075/2012 29/08/2013

30 Denis da Silva Desig. Nº106/2012

ARP - 078/2012 07/09/2013

31 Denis da Silva Redesig. N°018 / 2013

Tókio Marine 3ª Aditivo

ao Contrato de Serviço Nº 018/2011

21/07/2013

32 Edivaldo Landeosi Desig. Nº003/2012

Banco do Brasil Contrato de Serviço

Nº 099/2012

18/12/2017

33 Edivan Antônio da Silva

Hermes Cavalcante 4º Aditivo ao Contrato de

Locação Nº 042/2011

16/08/2013

34 Eliane Tenório da Rocha

Desig. Nº030/2013

Distak Contrato de Serviço

Nº 009/2013

06/12/2013

35 Eduardo Philipe Magalhães da Silva

Redesig. Nº 032/2013

ARP Nº 071/2012 15/08/2013

36 Eduardo Philipe Magalhães da Silva

Redesig. Nº 033/2013

ARP Nº 70/2012 15/08/2013

37 Eduardo Philipe Magalhães da Silva

Redesig. N° 034/2013

ARP Nº 076/2012 18/09/2013

38 Eduardo Philipe Magalhães da Silva

Redesig. N° 034/2013

ARP Nº 077/2012 18/09/2013

39 Eduardo Philipe Magalhães da Silva

Redesig. Nº 056/2013

ARP Nº 081/2012 24/10/2013

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 20

40 Expedito Quintela da Silva

Desig. Nº007/2013

ARP Nº 099/2012 28/12/2013

41 Expedito Quintela da Silva

Redesig. Nº 038/2013

Colombo Motos S/AContrato de Serviço

Nº 092/2012

03/12/2013

42 Felipe Araújo Mendonça Costa

Redesig. Nº 041/2012

Termo de Cooperação Nº 10 / 2011

23/08/2013

43 Glemerson Jatobá de Oliveira

Desig. Nº012/2013

Proroupas Confecções e Licipar Contratos de Serviços

Nº’s 096/2012 e 097/2012

Prazo é dia 20 dias úteis

44 Irani Magalhães de Oliveira Tenório

Redesig. Nº 009/2013

Carlos BatistaContrato de Serviço

Nº 054/2012

14/08/2013

45 Isabela Maíra Correia Holanda

Redesig. Nº 040/2013

Agência de EventosContrato de Serviço Nº 052 /

2012

31/07/2013

46 Isabela Maíra Correia Holanda

Redesig. Nº 039/2013

ARP Nº 074/2012 19/09/2013

47 Isabela Maíra Correia Holanda

Redesig. Nº 042/2013

ARP Nº 025/2012 27/04/2014

48 Isabela Maíra Correia Holanda

Redesig. Nº 042/2013

ARP Nº 026/2012 28/04/2014

49 João Luiz Neto Muniz Farias

Desig. Nº085 / 2011

Interconfrio 1º Termo Aditivo

Contrato de Serviço Nº 055 / 2011

14/10/2013

50 João Luiz Neto Muniz Farias

Frimax 4º Termo Aditivo

Contrato de Serviço Nº 13 / 2009

26/04/2014

51 João Luiz Neto Muniz Farias

Redesig. Nº 010/2012

Plínio Cesar 4º Termo Aditivo

Contrato de Serviço Nº 078/ 2008

04/09/2013

52 João Luiz Neto Muniz Farias

Desig. Nº001/2013

ARP Nº 093/2012 28/12/2013

53 João Luiz Neto Muniz Farias

Desig. Nº001/2013

ARP Nº 094/2012 28/12/2013

54 José Alberto Camilo de Queiroz

Zélia Vieira Contrato de Locação Nº 056/2012

24/07/2013

55 José Baptista dos Santos Neto

SAG- Defensoria Pública OAB Convênio - 001 / 2011

28/02/2011, com prazo Indeterminado

56 José Baptista dos Santos Neto

Desig. Nº 011 / 2012

CNJ Termo de Doação

Nº 084 / 2011

PRAZO INDETERMINADO

57 José Messias Correia Silva

Desig. Nº057/2010

JCV Contrato de Locação Nº

086/2012

31/10/2013

58 José Rinaldo de Melo Desig. Nº 053 - 2011

Francisco Clemente Contrato de Locação Nº 036 / 2011

01/08/2013

59 Juliana Santos de Moraes

Desig. Nº119/2012

Supriserv Contrato de Serviço Nº 065 /

2012

01/10/2013

60 Juliana Santos de Moraes

Redesig. Nº 025/2013

ARP - Nº 072/2012 14/08/2013

61 Kátia Maria Diniz Cassiano

Desig. Nº012 / 2012

Cepal 1ª Termo Aditivo ao Contrato de

Serviço Nº 001 / 2012

03/01/2014

62 Kátia Maria Diniz Cassiano

Redesig. Nº 065/2011

Amorim & Amorim 2ª Termo Aditivo

Contrato de Serviço Nº 010 / 2011

21/02/2014

63 Kátia Maria Diniz Cassiano

Desig. Nº036/2013

VCE – SAT Contrato de Serviço Nº 012/2013

10/01/2014

64 Kátia Maria Diniz Cassiano

Desig. Nº036/2013

Café Brasil Contrato Nº 013/2013 10/01/2014

65 Kátia Maria Diniz Cassiano

Desig. Nº033/2013

TELESERVE Contrato de Serviço

Nº 014/2013

Prazo de 10 dias corridos contados da entrega da Nota de Empenho 13/07/2013

66 Kátia Maria Diniz Cassiano

Desig. Nº009/2013

ARP Nº 092/2012 28/12/2013

67 Kátia Maria Diniz Cassiano

Desig. Nº010/2013

Elétrica Proxy Ltda. Contrato de Serviço Nº 095/2012

28/12/2013

68 Kátia Maria Diniz Cassiano

Redesig. Nº 017/2013

ARP Nº 098/2012 13/01/2014

69 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 024/2013

Maq-Larem 6º Termo Aditivo Contrato de

Serviço Nº 078/2008

28/08/2013

70 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 023/2013

ARP- Nº 085/2012 27/12/2013

71 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 023/2013

ARP- Nº 086/2012 27/12/2013

72 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 023/2013

ARP- Nº 087/2012 27/12/2013

73 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 023/2013

ARP- Nº 088/2012 27/12/2013

74 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 023/2013

ARP- Nº 089/2012 27/12/2013

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 21

75 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 023/2013

ARP- Nº 090/2012 27/12/2013

76 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 023/2013

ARP- Nº 091/2012 27/12/2013

77 Luciana Lima dos Santos

Redesig. Nº 022/2013

FSF Tecnologia Contrato de Serviço Nº 063/2012

28/08/2013

78 Luciana Medeiros de Luna Freitas

Desig. Nº016/2013

Oracle Termo de Retifi cação de

Inexigibilidade de Licitação

23/11/2013

79 Luciana Medeiros de Luna Freitas

Redesig. Nº 021/2013

VC2 Tecnologia 3º Termo Aditivo

Contrato de Serviço Nº 001/2010

19/01/2014

80 Luciana Medeiros de Luna Freitas

Redesig. Nº 020/2013

Softplan 2º Termo Aditivo ao Contrato de

Serviço Nº 84/2012

06/12/2013

81 Luciana Medeiros de Luna Freitas

Desig. Nº023/2013

ARP - Nº 096/2012 08/04/2014

82 Luciana Medeiros de Luna Freitas

Desig. Nº023/2013

ARP - Nº 097/2012 08/04/2014

83 Luciano Bispo do Nascimento

Redesig. Nº 057/2013

Roberto Leahy1º Aditivo ao Contrato de Locação

Nº 040/2012

08/12/2013

84 Luiz Claudio Ferreira Rocha

Redesig. Nº 035/2013

Felipe Alexandre1º Termo Aditivo ao Contrato de

Serviço Nº 035 / 2012

16/05/2014

85 Luiz Claudio Ferreira Rocha

Desig. Nº023/2012

Leon Heimer1º Termo Aditivo aoContrato de Serviço

Nº 021 / 2012

11/04/2014

86 Maikel Marques Redesig. Nº 017/2012

Vipro Vídeo 2º Termo Aditivo ao Contrato de

Serviço Nº 063/2011

07/11/2013

87 Maikel Marques Desig. N°108/2012

Gráfi ca e Editora Liceu Contrato de Serviço Nº 067 / 2012

12/09/2013

88 Marçal Fortes Silveira Cavalcanti

Desig. Nº017/2013

Convênio s/nº entre a Caixa Econômica e o Tribunal de

Justiça

21/05/2014

89 Marçal Fortes Silveira Cavalcanti

Redesig. Nº 054/2013

Construtora Apilar 2ª Termo Aditivo ao

Contrato de Serviço Nº 057/2012

20/08/2013

90 Marçal Fortes Silveira Cavalcanti

Redesig. Nº 053/2013

Técnica Rio Grandense 1º Termo Aditivo ao

Contrato de Serviço Nº 047/2012

23/07/2013

91 Marçal Fortes Silveira Cavalcanti

Redesig. Nº 052/2013

Técnica Rio Grandense 2º Termo Aditivo ao

Contrato de Serviço Nº 034/2012

19/10/2013

92 Marçal Fortes Silveira Cavalcanti

Redesig. Nº 055/2013

Técnica Rio Grandense 1ª Termo Aditivo ao

Contrato de Serviço Nº 059/2012

02/09/2013

93 Maria Betânia Lopes Calheiros

Acordo de Cooperação FITS Convênio - S/N°

05/02/2014

94 Maria Betânia Lopes Calheiros

Redesig. Nº 026/2013

Soprobem 1º Termo Aditivo

Convênio Nº 11/2009

23/08/2013

95 Maria Conceição Souza Silva

Vera Jatobá 5º Termo Aditivo

Contrato de Locação Nº 012/2008

14/08/2013

96 Maria das Graças Barbosa

Desig. N°018/2012

Paulo Ricardo Contrato de Locação Nº 010/2012

25/01/2014

97 Maria Goretti Rodrigues Bezerra

Desig. N°076/2012

Colégio Permanente de Presidentes Contrato Nº 017 /

2011

25/10/2013

98 Maria Robênia Amâncio Malta

Redesig N°. 021/2012

Valdemar Feitoza 3º Termo Aditivo ao Contrato de

Locação Nº 038/2009

15/09/2013

99 Marta Maria dos Anjos Desig. Nº003/2012

Banco do Brasil Contrato de Serviço Nº 099/2012

18/12/2017

100 Nelma Torres Padilha Redesig. Nº 015/2013

Fundepes Termo de Cooperação Nº

016/2012

01/08/2014

101 Nivia Queiroz de Vasconcelos

Redesig. Nº 051/2013

Convênio da Cruz Vermelha 7º Termo Aditivo

Nº 009/2009

01/08/2014

102 Nivia Queiroz de Vasconcelos

Redesig. Nº 050/2013

Soprobem 1º Termo Aditivo Convênio

Nº 011/2009

01/08/2013

103 Patrícia Maria Simões de França

Desig. Nº 031/2011

Alto Padrão 6º Termo Aditivo ao Contrato de

Serviço Nº 009 / 2009

31/03/2014

104 Patrícia Maria Simões de França

Desig. Nº 031/2011

Ativa Serviços Contrato de Serviço Nº 008 /

2009

31/03/2014

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 22

105 Paulo César Duarte Cavalcante

Desig. N° 110/2012

Zênite Contrato de Serviço Nº 068 /

2012

17/09/2013

106 Paulo Henrique Pinheiro

Desig. Nº137/2012

Maria Rosa 2º Termo Aditivo

Contrato de Locação Nº 15/2011

30/03/2014

107 Rita Maia Lemos Lyra Desig. Nº 033/2011

J. Ataíde Alves 2º Termo Aditivo

Contrato Nº 023 / 2011

17/05/2014

108 Rita Maia Lemos Lyra Desig. Nº028/2013

Frimax Contrato de Serviço Nº 08/2013

09/05/2014

109 Rita Maia Lemos Lyra Cléa Falcão Termo de Permissão de Uso Nº

01/2010

20/08/2015

110 Rosicleide Lima de Oliveira

Desig. Nº034/2013

FAN Convênio nº 001/2013 13/06/2014

111 Sofi a Campos Christopoulos

Redesig. N° 038/2012

Andrey HenryContrato de Serviço Nº 070/2009

18/12/2014

112 Walmir Costa Lopes Redesig. Nº 023/2011

Tókio Marine 3º Termo Aditivo Contrato de

ServiçoNº 008 / 2011

24/01/2014

113 Walmir Costa Lopes Desig. Nº 04/2011

Servipa 3º Termo Aditivo

Contrato Nº 002 / 2011

08/01/2014

114 Walmir Costa Lopes Redesig. Nº 051/2011

Scoltt 3ª Termo Aditivo

Contrato Nº 029 / 2010

27/04/2014

115 Walmir Costa Lopes Desig. Nº 049-2012

Servipa 1º Termo Aditivo Contrato de

Serviço Nº 030 / 2012

05/05/2014

116 Walmir Costa Lopes Redesig. Nº 011/2013

ARP Nº 095/2012 28/12/2013

117 Walmir Costa Lopes Desig. Nº 025/2013

ARP Nº 001/2013 09/04/2014

118 Vitório Manoel Malta Filho

Desig. Nº 032/2013

Armário, Quarto e Cozinha Contrato de Serviço

Nº 011/2013

21/07/2013

Corregedoria

Chefi a de Gabinete

Processo nº 03333-0.2013.001Interessado: Maria Valéria Lins Calheiros – juíza da 5ª Vara Cível da Capital Objeto: Transferência de Férias

SOLICITAÇÃO. PEDIDO DE TRANSFERÊNCIA DE FÉRIAS REGULAMENTARES. MANIFESTAÇÃO DA CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 01034-2.2013.002. PERDA DO OBJETO. ARQUIVAMENTO.

D E C I S Ã O

Trata-se de expediente encaminhado pela juíza de direito da 5ª Vara Cível da Capital, Maria Valéria Lins Calheiros, por meio do qual requer o adiamento das férias de setembro de 2013 para abril de 2014.

Conforme comando de fl . 6, o diretor-geral do TJ/AL, Maurício de Omena Souza, encaminhou os autos à Corregedoria-Geral da Justiça para opinar no feito.

Às fl s. 8/9, a Divisão de Juízes e a Diretoria Adjunta de Recursos Humanos informaram que a requerente possui férias pendentes. Compulsando os feitos administrativos da CGJ referentes às férias dos magistrados, denota-se que este Órgão Censor já se

manifestou acerca do mesmo pleito, por meio do processo nº 01034-2.2013.002, conforme decisão anexa às fl s. 12v/13. Diante do exposto, uma vez que a solicitação em discussão já foi apreciada, operando-se a perda do objeto, OPINO pelo

ARQUIVAMENTO dos autos, ao tempo que DETERMINO o retorno dos autos à Presidência desta Corte de Justiça. Publique-se. Intimações necessárias. Cumpra-se.Maceió/AL, 29 de julho de 2013.

Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor Geral da Justiça

Processo nº 01168-2.2013.002Requerente: Serviço Autônomo de água e Esgoto de Penedo - AlagoasObjeto: Pedido de Providências

D E C I S Ã O

Trata-se de solicitação formulada pelo Serviço de Água e Esgoto de Penedo onde requer que o recurso de apelação em ação de

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 23

mandado de segurança seja distribuído para uma das Câmaras, haja vista que o envio do 1º grau ao TJ/AL deu-se em 4.12.2012 e cadastrado no 2º grau na data de 19.6.2013, bem como que seja apurado eventuais responsabilidades ante a letargia na tramitação do feito.

Consoante preceito contido no art. 39, inciso XX da Lei nº 6.564/2005 (Código de Organização Judiciária de Alagoas), “Compete ao Presidente do Tribunal de Justiça: [...] XX – proceder à distribuição dos feitos da competência do Tribunal Pleno, de suas Câmaras Isoladas, da Seção Especializada Cível e do Conselho da Magistratura; [...].”

Assim, em razão da incompetência para atuar na esfera referente à distribuição dos feitos de 2º grau, encaminhem-se os autos à Presidência deste Egrégio Tribunal.

Publique-se.Cumpra-se.Maceió/AL, 29 de julho de 2013. Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor-Geral da Justiça

Processo nº 01137-8.2013.002Requerente: José Alisson Joaquim da SilvaAssunto: Solicitação

REQUERIMENTO. CERTIDÃO CRIMINAL NEGATIVA. SETOR DE DISTRIBUIÇÃO. RESOLUÇÃO 121/2010 CNJ, ART. 8º, §1º, INCISO I. ADEQUAÇÃO.

D E C I S Ã O

Trata-se de pleito formulado por José Alisson Joaquim da Silva, por meio do qual requer a expedição de nova certidão estadual de antecedentes criminais, haja vista que em documento desta natureza, solicitado outrora e identifi cado através do nº 000945702, consta a existência da distribuição do processo criminal nº 0000081-61.2013.8.02.0001, com tramitação na 3ª Vara Criminal da Capital, sem decisão fi nal transitada em julgado.

É o relatório.

O princípio da não culpabilidade, também conhecido como princípio do estado de inocência, estabelece que todo acusado é presumido inocente, até que seja declarado culpado, por meio de sentença penal condenatória com transito em julgado, consoante o art. 5º, LVII, da Constituição Federal. Senão, vejamos: “LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória; [...]”.

Assim, em caso de dúvida, alcança a condenação penal somente àquele que seja efetivamente culpado. Dessa forma, não pode ser expedida certidão positiva sem a existência de sentença condenatória transitada em julgado.

No que tange especifi camente à expedição de certidões judiciais, o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 121, de 5 de outubro de 2010, a qual regulamenta taxativamente que as certidões judiciais criminais serão negativas nos casos em que o processo encontra-se ainda em tramitação. É esse o teor do art. 8º, §1, inciso I, da referida Resolução:

Art. 8º. A certidão judicial, cível ou criminal, será negativa quando não houver feito em tramitação contra a pessoa a respeito da qual foi solicitada.

§1º. A certidão judicial criminal também será negativa:I – quando nela constar a distribuição de termo circunstanciado, inquérito ou processo em tramitação e não houver sentença

condenatória transitada em julgado.[…] (sem realce no original).

Na situação apresentada, nota-se que o Setor de Distribuição emitiu certidão positiva sem considerar que o processo nº 0000081-61.2013.8.02.0001, ainda se encontra em andamento.

Assim, em atenção ao princípio da presunção de inocência e, ainda, nos termos do art. 8º, §1º, inciso I da Resolução nº 121/2010, do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, ACOLHO o parecer do juiz auxiliar, Antonio Emanuel Dória Ferreira, exposto às fl s. 25/26, e DETERMINO que a Direção do Setor de Distribuição da Capital, após a verifi cação de inexistência de sentenças condenatórias transitadas em julgado, expeça certidão criminal negativa em nome do requerente José Alisson Joaquim da Silva , CPF/MF nº 068.963.744-62, RG nº 3470498-1 SSP/AL, fi lho de Fernando Joaquim da Silva e Cleuza Idalino da Silva, nascido em 26.4.1992.

Por fi m, dê-se ciência da presente decisão ao juízo da 3ª Vara Criminal da Capital, para que este diligencie no sentido de alimentar o sistema, em atenção à Resolução nº 32/08 do Tribunal de Justiça de Alagoas.

Publique-se. Intime-se.Cumpra-se. Após, arquive-se.Maceió/AL, 29 de julho de 2013.

Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor-Geral da Justiça

Processo nº 01138-0.2013.002Requerente: Luiz Carlos Santos dos Anjos Assunto: Solicitação

REQUERIMENTO. CERTIDÃO CRIMINAL NEGATIVA. SETOR DE DISTRIBUIÇÃO. RESOLUÇÃO 121/2010 CNJ, ART. 8º, §1º,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 24

INCISO I. ADEQUAÇÃO.

D E C I S Ã O

Trata-se de pleito formulado por Luiz Carlos Santos dos Anjos, por meio do qual requer a expedição de nova certidão estadual de antecedentes criminais, haja vista que em documento desta natureza, solicitado outrora e identifi cado através do nº 000944365, consta a existência da distribuição dos processos criminais nºs 0700219-96.2013.8.02.0094 e 0700251-04.2013.8.02.0094, com tramitação no 4ª Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, ambos sem decisão fi nal transitada em julgado.

É o relatório.

O princípio da não culpabilidade, também conhecido como princípio do estado de inocência, estabelece que todo acusado é presumido inocente, até que seja declarado culpado, por meio de sentença penal condenatória com transito em julgado, consoante o art. 5º, LVII, da Constituição Federal. Senão, vejamos: “LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória; [...]”.

Assim, em caso de dúvida, alcança a condenação penal somente àquele que seja efetivamente culpado. Dessa forma, não pode ser expedida certidão positiva sem a existência de sentença condenatória transitada em julgado.

No que tange especifi camente à expedição de certidões judiciais, o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 121, de 5 de outubro de 2010, a qual regulamenta taxativamente que as certidões judiciais criminais serão negativas nos casos em que o processo encontra-se ainda em tramitação. É esse o teor do art. 8º, §1, inciso I, da referida Resolução:

Art. 8º. A certidão judicial, cível ou criminal, será negativa quando não houver feito em tramitação contra a pessoa a respeito da qual foi solicitada.

§1º. A certidão judicial criminal também será negativa:I – quando nela constar a distribuição de termo circunstanciado, inquérito ou processo em tramitação e não houver sentença

condenatória transitada em julgado.[…] (sem realce no original).

Na situação apresentada, nota-se que o Setor de Distribuição emitiu certidão positiva sem considerar que os processos nºs 0700219-96.2013.8.02.0094 e 0700251-04.2013.8.02.0094, ainda se encontram em andamento.

Assim, em atenção ao princípio da presunção de inocência e, ainda, nos termos do art. 8º, §1º, inciso I da Resolução nº 121/2010, do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, ACOLHO o parecer do juiz auxiliar, Antonio Emanuel Dória Ferreira, exposto às fl s. 25/26, e DETERMINO que a Direção do Setor de Distribuição da Capital, após a verifi cação de inexistência de sentenças condenatórias transitadas em julgado, expeça certidão criminal negativa em nome do requerente Luiz Carlos Santos dos Anjos, CPF/MF nº 023.740.954-28, RG nº 1173844 SSP/AL, fi lho de Luzenaldo dos Anjos e Eunice Santos dos Anjos, nascido em 9.10.1974.

Por fi m, dê-se ciência da presente decisão ao juízo do 4ª Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, para que este diligencie no sentido de alimentar o sistema, em atenção à Resolução nº 32/08 do Tribunal de Justiça de Alagoas.

Publique-se. Intime-se.Cumpra-se. Após, arquive-se.Maceió/AL, 29 de julho de 2013.

Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor-Geral da Justiça

Processo nº 01144-3.2013.002Requerente: José Cícero da CostaAssunto: Solicitação

REQUERIMENTO. CERTIDÃO CRIMINAL NEGATIVA. SETOR DE DISTRIBUIÇÃO. RESOLUÇÃO 121/2010 CNJ, ART. 8º, §1º, INCISO I. ADEQUAÇÃO.

D E C I S Ã O

Trata-se de pleito formulado por José Cícero da Costa, por meio do qual requer a expedição de nova certidão estadual de antecedentes criminais, haja vista que em documento desta natureza, solicitado outrora e identifi cado através do nº 000979281, consta a existência da distribuição do processo criminal nº 0000788-46.2010.8.02.0094, com tramitação no 4ª Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, sem decisão fi nal transitada em julgado.

É o relatório.

O princípio da não culpabilidade, também conhecido como princípio do estado de inocência, estabelece que todo acusado é presumido inocente, até que seja declarado culpado, por meio de sentença penal condenatória com transito em julgado, consoante o art. 5º, LVII, da Constituição Federal. Senão, vejamos: “LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória; [...]”.

Assim, em caso de dúvida, alcança a condenação penal somente àquele que seja efetivamente culpado. Dessa forma, não pode ser expedida certidão positiva sem a existência de sentença condenatória transitada em julgado.

No que tange especifi camente à expedição de certidões judiciais, o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 121, de 5 de outubro de 2010, a qual regulamenta taxativamente que as certidões judiciais criminais serão negativas nos casos em que o processo encontra-se ainda em tramitação. É esse o teor do art. 8º, §1, inciso I, da referida Resolução:

Art. 8º. A certidão judicial, cível ou criminal, será negativa quando não houver feito em tramitação contra a pessoa a respeito da qual foi solicitada.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 25

§1º. A certidão judicial criminal também será negativa:I – quando nela constar a distribuição de termo circunstanciado, inquérito ou processo em tramitação e não houver sentença

condenatória transitada em julgado.[…] (sem realce no original).

Na situação apresentada, nota-se que o Setor de Distribuição emitiu certidão positiva sem considerar que o processo nº 0000788-46.2010.8.02.0094, ainda se encontra em andamento.

Assim, em atenção ao princípio da presunção de inocência e, ainda, nos termos do art. 8º, §1º, inciso I da Resolução nº 121/2010, do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, ACOLHO o parecer do juiz auxiliar, Antonio Emanuel Dória Ferreira, exposto às fl s. 13/14, e DETERMINO que a Direção do Setor de Distribuição da Capital, após a verifi cação de inexistência de sentença condenatória transitada em julgado, expeça certidão criminal negativa em nome do requerente José Cícero da Costa, CPF/MF nº 505.152.844-91, RG nº 462937 SSP/AL, fi lho de Antônio Sabino da Costa e Luzinete Maria da Conceição, nascido em 29.8.1961.

Por fi m, dê-se ciência da presente decisão ao juízo do 4ª Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, para que este diligencie no sentido de alimentar o sistema, em atenção à Resolução nº 32/08 do Tribunal de Justiça de Alagoas.

Publique-se. Intime-se.Cumpra-se. Após, arquive-se.Maceió/AL, 29 de julho de 2013.

Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor-Geral da Justiça

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇAPORTARIA Nº 300, DE 30 DE JULHO DE 2013.

O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: DESIGNAR os Ofi ciais de Justiça para os respectivos plantões do 1º Tribunal de Júri que se realizará nos dias 13, 14, 20, 21, 28 e30 de agosto de 2013, conforme a seguinte escala:

ESCALA DE PLANTÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DA CAPITAL - 1º TRIBUNAL DO JÚRI

PERÍODO: 13, 14, 20, 21, 28 e 30 de agosto de 2013.

DATA OFICIAIS DE JUSTIÇA PLANTONISTAS

13/08/13 às 08:00horas Robert Wagner Cavalcanti Manso

14/08/13 às 08:00horas Rodolfo Caetano Gomes de França

20/08/13 às 08:00horasRodrigo de Araújo Ramalho Neto

21/08/13 às 08:00horasSaara Sândola da Silva Tenório

28/08/13 às 08:00horasTarciana da Silva Bezerra

30/08/13 às 08:00horasAdamastor César de Lacerda Júnior

1. Os efeitos desta Portaria começarão a vigorar a partir do dia 13 de agosto de 2013;2. Os Ofi ciais de Justiça plantonistas deverão comparecer ao Salão do 1º Tribunal do Júri da Capital-Fórum da Capital, no horário

designado para a respectiva sessão, onde deverão permanecer até o término da mesma;3. Poderá a Coordenação da Central de Mandados proceder às alterações necessárias ao regular funcionamento dos trabalhos de

todos os plantões;4. Os Ofi ciais de Justiça, inclusos nesta escala, que porventura se encontrarem em férias, licenças ou por outro motivo afastados de

suas funções, neste período, deverão procurar a Coordenação da Central de Mandados.

Desembargador Alcides Gusmão da Silva Corregedor-Geral da Justiça

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇAPORTARIA Nº 301, DE 30 DE JULHO DE 2013.

O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: DESIGNAR os Ofi ciais de Justiça para os respectivos plantões do 2º Tribunal de Júri que se realizará nos dias 26 a 30 de agosto de 2013, conforme a seguinte escala:

ESCALA DE PLANTÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DA CAPITAL - 2º TRIBUNAL DO JÚRI

PERÍODO: 26 a 30 de agosto de 2013.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 26

DATA OFICIAIS DE JUSTIÇA PLANTONISTAS

26/08/13 às 13:00horas 1. Kleber Rocha Loureiro2. Luiz Carlos da Silva Costa

27/08/13 às 13:00horas 1. Márcio José Dória da Cunha2. Mauro Faião Rodrigues

28/08/13 às 13:00horas1. Moacira Maria Ferreira Lima

2. Orris Brasileiro de Albuquerque Neto

29/08/13 às 13:00horas1. Osvaldo Carlos Calumbi Alves

2. Pollyana Aparecida Teixeira da Silva

30/08/13 às 07:30horas1. Pollyane Lima da Silva

2. Reginaldo José Pereira dos Santos

1. Os efeitos desta Portaria começarão a vigorar a partir do dia 26 de agosto de 2013;2. Os Ofi ciais de Justiça plantonistas deverão comparecer ao Salão do 2º Tribunal do Júri da Capital-Fórum da Capital, no horário

designado para a respectiva sessão, onde deverão permanecer até o término da mesma;3. Poderá a Coordenação da Central de Mandados proceder às alterações necessárias ao regular funcionamento dos trabalhos de

todos os plantões;4. Os Ofi ciais de Justiça, inclusos nesta escala, que porventura se encontrarem em férias, licenças ou por outro motivo afastados de

suas funções, neste período, deverão procurar a Coordenação da Central de Mandados.

Desembargador Alcides Gusmão da Silva Corregedor-Geral da Justiça

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇA PORTARIA Nº 302 , DE 30 DE JULHO DE 2013

O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

DESIGNAR os Ofi ciais de Justiça para os respectivos plantões conforme a seguinte escala:

ESCALA DE PLANTÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE ARAPIRACA

Agosto de 2013

03 e 04/08/2013 Deraldo Fernando Porfírio Silva

1. Os efeitos desta Portaria começarão a vigorar a partir do dia 01 de fevereiro de 2013;2. Os Ofi ciais de Justiça plantonistas deverão comparecer à Central de Mandados, no horário de funcionamento do Fórum de Arapiraca, onde permanecerão até o término do expediente;3. Após o término do expediente forense, os Ofi ciais Plantonistas deverão manter o aparelho celular ligado e em perfeitas condições de uso, durante todo o período em que estiverem escalados para o plantão;4. Nos fi nais de semana e feriados, os Ofi ciais de Justiça plantonistas cumprirão seus plantões conforme o horário do cartório que se encontrar de plantão;5. Poderá a Coordenação da Central de Mandados proceder as alterações necessárias ao regular funcionamento dos trabalhos de todos os plantões;6. Os Ofi ciais de Justiça, inclusos nesta escala, que porventura se encontrarem em férias, licenças ou por outro motivo afastados de suas funções, neste período, deverão procurar a Coordenação da Central de Mandados.

Des. Alcides Gusmão da SilvaCorregedor-Geral da Justiça

CORREGEDORIA-GERAL DA JUSTIÇAPORTARIA Nº 303, DE 30 DE JULHO DE 2013.

O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e

CONSIDERANDO o teor da decisão proferida nos autos do processo administrativo nº 03139-1.2013.001,

RESOLVE:

Art. 1º LOTAR o servidora BARTIRA ÁVILA MONTENEGRO SANTOS , ocupante do cargo de Analista Judiciário, no setor de Distribuição do Fórum da Capital, até ulterior deliberação.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Desembargador ALCIDES GUSMÃO DA SILVACorregedor-Geral da Justiça

Coordenação da Justiça Itinerante

PORTARIA Nº 1238, DE 30 DE JULHO DE 2013.

Designação de Juízes de Direito para participação em evento coordenado pela Justiça Itinerante.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

Art. 1º Designar os Juízes de Direito ANDRÉ GÊDA PEIXOTO MELO, DIEGO ARAÚJO DANTAS, DURVAL MENDONÇA JÚNIOR, NELSON FERNANDO DE MEDEIROS MARTINS e CLARISSA OLIVEIRA MASCARENHAS para oferecerem prestação jurisdicional em mais uma etapa do Projeto Justiça Itinerante, a ser realizada no dia 02 de agosto do corrente ano, na Escola Estadual Profª. Laura Maria Chagas de Assis, situada na Rua Gilmar Pereira de Queiroz, s/n, Camuxinga, Santana do Ipanema, Alagoas, a partir das 08h.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

PORTARIA Nº 1192, DE 24 DE JULHO DE 2013.

Convocação de Servidores para participação em eventos coordenados pela Justiça Itinerante.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLVE:

Art. 1º Convocar os Servidores ELISÂNGELA LOPES DE AGUIAR PEIXOTO, MARIA ELISABETH SANTOS, ROSEANE ROCHELE TELES, MARCOS EDUARDO VASCONCELOS, RAQUEL VENTURA GOMES e VALDO DE LIMA para trabalharem nos serviços cartorários e de cumprimento de diligências referentes à preparação dos processos do Mutirão do Júri da 8ª Vara Criminal da capital, pelo prazo de cinco dias úteis, contados a partir do dia 25 de julho do corrente ano, no horário de 08h às 12h.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário.

Desembargador JOSÉ CARLOS MALTA MARQUESPresidente do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas

*Republicado por incorreção

Câmaras Cíveis e Criminal

1ª Câmara Cível

1ª Câmara Cível

Conclusões de Acórdãos Conferidos na última sessão Ordinária de 24/07/2013. (Art. 506, inciso III, do CPC).

1 Embargos de Declaração nº 0042226-40.2010.8.02.0001/50000 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalEmbargante : Manoel Correia CostaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Sabrina da Silva Cerqueira DattoliEmbargado : Município de MaceióProcurador : Vital Jorge Lins Cavalcanti de Freitas (OAB: 4545/AL)Relator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO DIREITO PROCESSUAL CIVIL.

PREQUESTIONAMENTO. INOCORRÊNCIA DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. DECISÃO UNÂNIME.

2 Embargos de Declaração nº 0080825-53.2007.8.02.0001/50000 , de Maceió, 17ª Vara Cível da Capital / Fazenda EstadualEmbargante : Márcio de Melo Alves

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Advogado : Janine de Holanda Feitosa Maia Gomes (OAB: 7631OAB/AL)Advogado : Evilásio Feitosa da Silva (OAB: 1197/AL)Advogado : Bruno Constant Mendes Lôbo (OAB: 6031/AL)Advogado : Davi Beltrão Cavalcanti Portela (OAB: 7633/AL)Advogado : Fabiano de Amorim Jatobá (OAB: 5675/AL)Advogado : João Luís Lôbo Silva (OAB: AL)Advogado : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)Embargado : Estado de AlagoasProcurador : Lívia Moreira de Oliveira SilvaRelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor: Des. Washington Luiz D. FreitasEMENTA :EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVIL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL.

PREQUESTIONAMENTO. INOCORRÊNCIA DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. DECISÃO UNÂNIME.

3 Agravo de Instrumento nº 0001033-43.2013.8.02.0000 , de Maceió, 4ª Vara Cível da CapitalAgravante : Simone Dias da SilvaAdvogado : João Artur Andion Melo (OAB: 7221/AL)Advogado : Gustavo Ribeiro de Almeida (OAB: 8783/AL)Advogado : Gabriela Andion Melo (OAB: 5240/AL)Agravado : Banco Bradesco Financiamentos S/ARelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR. REVISIONAL DE CONTRATO. DEPÓSITO

JUDICIAL DO VALOR INCONTROVERSO. VEDAÇÃO DA INSCRIÇÃO DO NOME NOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. MANUTENÇÃO DO DEVEDOR NA POSSE DO BEM. POSSIBILIDADE. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E FUNDADO RECEIO DE DANO CONFIGURADOS. RECURSO CONHECIDO À UNANIMIDADE DE VOTOS E PROVIDO PELA MAIORIA.

3 Embargos de Declaração nº 0006072-55.2012.8.02.0000/50000 , de São Miguel dos Campos, 1ª Vara Cível e da Inf. e Juv. de S. Miguel dos C.

Agravante : Eletrobrás - Distribuição AlagoasAdvogado : Diogo Pires Ferreira de Miranda (OAB: 4385-E/AL)Advogado : Paulo Túlio Barbosa Vasconcelos Júnior (OAB: 6830/AL)Advogado : José Elias Uchôa Filho (OAB: 326/AL)Advogado : Euriberto Euller de Alencar Beserra (OAB: 8493/AL)Advogado : Miguel Macedo da Rocha (OAB: 9472/AL)Advogado : Celso Luiz Travassos Fireman (OAB: 7964/AL)Advogado : André Luiz Telles Uchôa (OAB: 4386/AL)Advogado : Leonel Quintella Jucá (OAB: 2997/AL)Advogado : Fernando José Teixeira Medeiros (OAB: 4361/AL)Advogado : Alexandre José Austregésilo de Athayde Breda (OAB: 5272/AL)Advogado : José Agostinho dos Santos Neto (OAB: 6584/AL)Embargado : Município de RoteiroProcurador : Fábio Bezerra Cavalcanti (OAB: 8828/AL)Relator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO DIREITO PROCESSUAL CIVIL.

PREQUESTIONAMENTO. INOCORRÊNCIA DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. DECISÃO UNÂNIME.

4 Agravo de Instrumento nº 0000904-38.2013.8.02.0000 , de Maceió, 5ª Vara Cível da CapitalAgravante : José Leite Santos NetoAdvogado : Herbert Mozart Melo de Araújo (OAB: 3287/AL)Advogada : Ana Carolina Alves Góis e Sá (OAB: 97620/AL)Agravado : Banco Fiat S/ARelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. PAGAMENTO DAS

CUSTAS PROCESSUAIS AO FINAL DA DEMANDA. POSSIBILIDADE. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

5 Embargos de Declaração nº 0000815-15.2013.8.02.0000/50002 , de Arapiraca, 4ª Vara Cível de Arapiraca / Fazenda PúblicaEmbargante : Maria Cicera da Silva SantosDefensor P : Gustavo Barbosa GiudicelliDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Embargado : Município de ArapiracaRelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. PREQUESTIONAMENTO. INOCORRÊNCIA

DA OMISSÃO ALEGADA. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. DECISÃO UNÂNIME.

5 Agravo de Instrumento nº 0006576-61.2012.8.02.0000 , de Rio Largo, 1ª Vara de Rio Largo /Cível e da Infância e JuventAgravante : Alvaci Belo CorreiaAdvogado : Wendell Handres Vitorino da Rocha (OAB: 6446/AL)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Advogado : Breno Calheiros Murta (OAB: 1570/AL)Advogado : Marcelo Vitorino Galvão (OAB: 6131/AL)Agravada : BV Financeira S.A. Crédito, Financiamento e InvestimentoRelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR. REVISIONAL DE CONTRATO. DEPÓSITO

JUDICIAL DO VALOR INCONTROVERSO. VEDAÇÃO DA INSCRIÇÃO DO NOME NOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. MANUTENÇÃO DO DEVEDOR NA POSSE DO BEM. POSSIBILIDADE. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E FUNDADO RECEIO DE DANO CONFIGURADOS. RECURSO CONHECIDO À UNANIMIDADE DE VOTOS E PROVIDO PELA MAIORIA.

6 Agravo de Instrumento nº 0001087-09.2013.8.02.0000 , de Maceió, 4ª Vara Cível da CapitalAgravante : Espedito Florêncio da SilvaAdvogado : Hamilton Henrique Tavares da Costa (OAB: 4198/AL)Agravado : Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/ARelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR. REVISIONAL DE CONTRATO. DEPÓSITO

JUDICIAL DO VALOR INCONTROVERSO. VEDAÇÃO DA INSCRIÇÃO DO NOME NOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. MANUTENÇÃO DO DEVEDOR NA POSSE DO BEM. POSSIBILIDADE. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E FUNDADO RECEIO DE DANO CONFIGURADOS. RECURSO CONHECIDO À UNANIMIDADE DE VOTOS E PROVIDO POR MAIORIA.

6 Agravo Regimental nº 0001111-37.2013.8.02.0000/50000 , de Maceió, 5ª Vara Cível da CapitalAgravante : Aminadabe da SilvaAdvogado : Elias Barros Dias (OAB: 4061/AL)Advogado : Milene de Oliveira Selva (OAB: 10645AL)Agravada : Maria José ParanhosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Poliana de Andrade SouzaRelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. POSSE

ILEGÍTIMA DO AGRAVANTE. PROPRIEDADE DO IMÓVEL DEMONSTRADA ANTES DA CONFIGURAÇÃO DA UNIÃO ESTÁVEL. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

6 Apelação nº 0081948-81.2010.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Vital Jorge Lins Cavalcanti de Freitas (OAB: 4545/AL)Apelado : Pedro Rosendo da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniel Coêlho Alcoforado CostaDefensora : Daniela Lourenço dos SantosRelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloEMENTA :EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. NECESSIDADE DA UTILIZAÇÃO

DO TRANSPORTE COLETIVO PARA TRATAMENTO CONTÍNUO DE SAÚDE. HIPOSSUFICIÊNCIA E NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO MÉDICO PERIÓDICO. GRATUIDADE. DIREITO GARANTIDO PELA CONSTITUIÇÃO. JURISPRUDÊNCIA PÁTRIA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS SUCUMBENCIAIS. CONDENAÇÃO DO MUNICÍPIO EM FAVOR DA DEFENSORIA PÚBLICA ESTADUAL. VALOR RAZOÁVEL. SENTENÇA MANTIDA. RECURSOS CONHECIDOS À UNANIMIDADE. RECURSO INTERPOSTO PELO MUNICÍPIO DE MACEIÓ NÃO PROVIDO À UNANIMIDADE. RECURSO INTERPOSTO POR JOSÉ FERREIRA DE AMORIM NÃO PROVIDO POR MAIORIA DE VOTOS.

7 Agravo de Instrumento nº 0006431-05.2012.8.02.0000 , de Maceió, 7ª Vara Cível da CapitalAgravante : Giselle Lyra MonsoresAdvogado : Júlio Afonso Freitas Melro Nascimento (OAB: 6382/AL)Advogado : Joaquim Carlos Maciel Mota (OAB: 4080/AL)Agravado : BV Financeira S.A Crédito, Financeiro e InvestimentoRelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR. REVISIONAL DE CONTRATO. DEPÓSITO

JUDICIAL DO VALOR INCONTROVERSO. VEDAÇÃO DA INSCRIÇÃO DO NOME NOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. MANUTENÇÃO DO DEVEDOR NA POSSE DO BEM. POSSIBILIDADE. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E FUNDADO RECEIO DE DANO CONFIGURADOS. RECURSO CONHECIDO À UNANIMIDADE DE VOTOS E PROVIDO PELA MAIORIA.

10 Agravo de Instrumento nº 0000827-29.2013.8.02.0000 , de Maceió, 7ª Vara Cível da CapitalAgravante : Banco Santander (Brasil) S/A. Sucessor por Incorporação do Banco ABN AMRO Real S/A.Advogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Advogado : Bruno Antônio Acioly Calheiros (OAB: 9812/AL)Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogado : Rafael Almeida Onofre (OAB: 8334/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Advogada : Vanya Maria Dias Maia (OAB: 10491/PE)Advogada : Adriana Cristina Papafi lipakis (OAB: 133127/SP)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Advogada : Adriana Oliveira de Almeida (OAB: 184908/SP)Agravado : Paulo Elias dos Santos NetoAdvogada : Adriana Maria Marques Reis Costa (OAB: 4449/AL)Relator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR. AÇÃO REVISIONAL DE

CONTRATO. VEDAÇÃO DA INSCRIÇÃO DO NOME NOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. MANUTENÇÃO DO DEVEDOR NA POSSE DO BEM. POSSIBILIDADE. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E FUNDADO RECEIO DE DANO CONFIGURADOS. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

12 Agravo de Instrumento nº 0000882-77.2013.8.02.0000 , de Arapiraca, 4ª Vara Cível de Arapiraca / Fazenda PúblicaAgravante : Município de ArapiracaProcurador : João Alves de Melo Júnior (OAB: 9372A/AL)Agravada : Maria Elizabeth de AraújoRelator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. TRATAMENTO DE SAÚDE.

RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES ESTATAIS. PRECEDENTES DO STJ. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

13 Agravo de Instrumento nº 0006682-23.2012.8.02.0000 , de Maceió, 3ª Vara Cível da CapitalAgravante : Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/AAdvogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogado : Bruno Antônio Acioly Calheiros (OAB: 9812/AL)Advogado : Rafael Almeida Onofre (OAB: 8334/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogada : Vanya Maria Dias Maia (OAB: 10491/PE)Advogada : Adriana Cristina Papafi lipakis (OAB: 133127/SP)Advogado : Alexandre Roberto Castelano (OAB: 195669/SP)Advogado : Amadeus Cândido de Souza (OAB: 154681/SP)Agravado : Cláudio Pereira da SilvaAdvogado : Herbert Mozart Melo de Araújo (OAB: 3287/AL)Advogada : Ana Carolina Alves Góis e Sá (OAB: 97620/AL)Relator: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor:EMENTA :EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO DO CONSUMIDOR. REVISIONAL DE CONTRATO. DEPÓSITO

JUDICIAL DO VALOR INCONTROVERSO. VEDAÇÃO DA INSCRIÇÃO DO NOME NOS CADASTROS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. MANUTENÇÃO DO DEVEDOR NA POSSE DO BEM. POSSIBILIDADE. VEROSSIMILHANÇA DAS ALEGAÇÕES E FUNDADO RECEIO DE DANO CONFIGURADOS. RECURSO CONHECIDO À UNANIMIDADE E NÃO PROVIDO POR MAIORIA.

37 Apelação nº 0037185-29.2009.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Vital Jorge Lins Cavalcanti de Freitas (OAB: 4545/AL)Apelante : Maria de Nazaré Lins de AssunçãoDefensora : Aline Espinheira da Costa KhouryDefensora : Karina Basto DamascenoDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniel Coêlho Alcoforado Costa (OAB: 11226/PB)Apelada : Maria de Nazaré Lins de AssunçãoApelado : Município de MaceióRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaEMENTA :O estilo “Ementa do Acórdão” não foi localizado no acórdão

38 Apelação nº 0000007-65.2012.8.02.0090 , de Maceió, 28ª Vara Cível da Capital / Infância e JuventudeApelante : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)Apelado : Pietro Lobo Lou Mafra (Representado(a) por sua Mãe) Larah Janete Lobo Araújo Coimbra Lou MafraDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Karina Basto DamascenoRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaEMENTA :O estilo “Ementa do Acórdão” não foi localizado no acórdão

39 Apelação nº 0061271-30.2010.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Cível da Capital / Fazenda MunicipalApelante : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)Apelante : Marileide de Santana ZacariasDefensora : Aline Espinheira da Costa KhouryDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Karina Bastos Damasceno

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Defensor P : Daniel Coêlho Alcoforado Costa (OAB: 11226/PB)Apelada : Marileide de Santana ZacariasApelado : Município de MaceióRelator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaEMENTA :APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO COMINATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. TRATAMENTO MÉDICO.

RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS ENTES PÚBLICOS. DESNECESSIDADE DE CHAMAMENTO AO PROCESSO DOS DEMAIS ENTES FEDERATIVOS. ALEGAÇÃO DE NECESSIDADE DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PARA O CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES. O RESPEITO INDECLINÁVEL À VIDA E À SAÚDE HUMANAS SE SOBREPÕE AO INTERESSE MANIFESTADO PELO ENTE PÚBLICO. APELAÇÃO CONHECIDA E DESPROVIDA. RECURSO INTERPOSTO PELO SEGUNDO RECORRENTE. PEDIDO DE MAJORAÇÃO DE HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA. CAUSA DE POUCA COMPLEXIDADE. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO.

67 Apelação nº 0000055-17.2011.8.02.0039 , de Traipu, Vara do Único Ofício de TraipuApelante : Maria da Conceição Teixeira TavaresAdvogado : Yuri de Pontes Cesário (OAB: 8609/AL)Advogado : Davi Antônio Lima Rocha (OAB: 6640/AL)Advogado : Henrique Correia Vasconcellos (OAB: 8004/AL)Apelado : Wegnton Erlandres Dias de FariasAdvogado : Wagner Tinô de Carvalho (OAB: 9038/AL)Advogado : Alisson Nogueira de Lima (OAB: 9593AL)Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloRevisor: Des. Washington Luiz D. FreitasEMENTA :DIREITO ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR DE PERDA DE OBJETO ACOLHIDA.

RECURSO CONHECIDO. APELAÇÃO PREJUDICADA. PROCESSO EXTINTO SEM RESOLUÇÃO DO MÉRITO.

Secretaria da 1ª Câmara Cível do Tribunal de justiça de Alagoas.

Maceió, 30 de julho de 2013.

Belª. Margarida Maria MeloSecretário(a) 1ª Câmara Cível

Câmara Criminal

Câmara Criminal

Conclusões de Acórdãos Conferidos na 21 sessão Ordinária de 24/07/2013. (Art. 506, inciso III, do CPC).

1-Recurso em Sentido Estrito nº 0035831-66.2009.8.02.0001 , de Maceió, 9ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriRecorrente : José Willams Moraes GomesDefensor P : Ryldson Martins FerreiraRecorrido : Ministério PúblicoRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. PRONUNCIA. HOMICÍDIO QUALIFICADO.

MOTIVO FÚTIL. PRETENSÃO PELA ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA. ALEGAÇÃO DE LEGÍTIMA DEFESA. NÃO COMPROVAÇÃO NESTA FASE PROCESSUAL. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.1. Havendo prova da materialidade e indícios sufi cientes da autoria, deve ser mantida a pronúncia, como mero juízo de probabilidade, devendo prevalecer o princípio in dubio pro societate, cabendo ao Tribunal do Júri proceder ao julgamento do caso.2. A absolvição sumária pelo reconhecimento da legítima defesa, como excludente de ilicitude, só seria possível se houvesse comprovação de sua inequívoca certeza, o que não ocorre no caso concreto.3. Recurso em Sentido estrito conhecido e improvido.

2-Recurso em Sentido Estrito nº 0003753-58.2005.8.02.0001 , de Maceió, 8ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriRecorrente : Josuel dos Santos ErnestoAdvogado : Jorge Agostinho de Farias (OAB: 6818/AL)Recorrido : Ministério PúblicoRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :PENAL. PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. DECISÃO DE PRONÚNCIA. PEDIDO DE

IMPRONÚNCIA. MERAS SUSPEITAS SEM AMPARO EM QUAISQUER ELEMENTOS CONCRETOS. FRAGILIDADE MANIFESTA DO ARCABOUÇO PROBATÓRIO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. RECORRENTE DESPRONUNCIADO.I Na fase da pronúncia, os indícios de autoria delitiva hão de ser sufi cientes para a formação de uma convicção preliminar de culpabilidade do agente.II In casu, o arcabouço indiciário colacionado aos autos não logra produzir senão uma vaga e trêmula suposição de que o réu poderia ter encomendado a morte da vítima em virtude de um desentendimento ocorrido há dois anos.III Não havendo indícios sufi cientes a apontar a autoria delitiva, outra solução não há senão a despronúncia, nos termos do art. 414, do Código de Processo Penal, eis que não se remete ao júri a causa perdida, que não comporta condenação.IV Recurso conhecido e provido. Recorrente despronunciado, com a possibilidade de nova denúncia caso surja prova nova.

3 Recurso em Sentido Estrito nº 0002501-09.2006.8.02.0058 , de Arapiraca, 5ª Vara de Arapiraca / CriminalRecorrente : Edinaldo Nunes da SilvaAdvogada : Rafaella Karlla de Oliveira Barbosa (OAB: 8638/AL)Advogada : Rosanna Kelly de Oliveira Barbosa (OAB: 8639/AL)Advogado : Raimundo Cleodísio Dantas de Morais (OAB: 9432/AL)Advogado : Max Uri Cruz de Morais (OAB: 6419/AL)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Recorrido : Ministério PúblicoRelator: Des. Sebastião Costa FilhoRevisor:EMENTA :PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. PRONÚNCIA. TENTATIVA DE HOMICÍDIO

QUALIFICADO. ALEGAÇÃO DE FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO DA SENTENÇA DE PRONÚNCIA. IMPROCEDÊNCIA. PRONÚNCIA DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA EM INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA E PROVA DA MATERIALIDADE DO CRIME. MANUTENÇÃO DA PRONÚNCIA. IN DUBIO PRO SOCIETATE. IMPERATIVIDADE. PLEITO DEFENSIVO IMPROVIDO. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. 1. A pronúncia foi devidamente fundamentada, sem restar vulnerado qualquer comando constitucional. Do seu teor, constam expressos apontamentos de provas colhidas no caderno processual. 2. Havendo prova da materialidade e indícios sufi cientes da autoria, deve ser mantida a pronúncia, como mero juízo de probabilidade, devendo prevalecer o princípio in dubio pro societate, cabendo ao Tribunal do Júri proceder ao julgamento do caso.3. Recurso em Sentido estrito conhecido e improvido. Decisão Unânime.

4-Recurso em Sentido Estrito nº 0004357-08.2006.8.02.0058 , de Arapiraca, 5ª Vara de Arapiraca / CriminalRecorrente : José Jorge Farias MeloAdvogado : Heth César Bismarck Athayde Barbosa de Oliveira (OAB: 2673/AL)Recorrente : Paulo César da Silva Melo e outrosAdvogado : Ulisses Enoque Rodrigues (OAB: 4872/AL)Recorrente : José Nilton Ferreira de OliveiraAdvogado : José Fragoso Cavalcanti (OAB: 4118/AL)Advogado : Wesley Souza de Andrade (OAB: 5464/AL)Recorrido : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor:EMENTA :PROCESSO PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. DECISÃO DE PRONÚNCIA. HOMICÍDIO QUALIFICADO.

ALEGAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA PROBATÓRIA. INOCORRÊNCIA. EXCLUSÃO DAS QUALIFICADORAS E AGRAVANTES. INVIABILIDADE. 01 Restando demonstrada a materialidade do delito e havendo indícios sufi cientes da sua autoria, tem-se por imperiosa a manutenção da decisão de pronúncia, nos termos em que foi prolatada. Inteligência do art. 413, caput, do CPP. 02- Para a prolatação da pronúncia não se exige provas da absoluta participação dos apelantes, posto que nesta fase não se encerra juízo de condenação, bastando apenas para a sua ocorrência a mera existência de indícios, ainda que de forma superfi cial, de autoria.03 - Devidamente satisfeitos os requisitos necessários à admissão da acusação, a exclusão das qualifi cadoras e agravantes só se faz pertinente quando as mesmas forem manifestamente improcedentes. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

5-Recurso em Sentido Estrito nº 0551260-20.2001.8.02.0058 , de Arapiraca, 5ª Vara de Arapiraca / CriminalRecorrente : Fernando Romão BatistaDefensor P : André Chalub Lima (OAB: 85477/MG)Recorrido : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor:EMENTA :PROCESSO PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. DECISÃO DE PRONÚNCIA. PEDIDO DE EXCLUSÃO DA

QUALIFICADORA. AUSÊNCIA DE PROVA CABAL. COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO JÚRI. 01 Devidamente satisfeitos os requisitos necessários à admissão da acusação, a exclusão das qualifi cadoras só se faz pertinente quando as mesmas forem manifestamente improcedentes. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

6-Recurso em Sentido Estrito nº 0003637-11.2012.8.02.0000 , de São José da Laje, Vara do Único Ofício de São José da LajeRecorrente : Anderson Pettyson Barbosa da SilvaAdvogada : Virgínia de Andrade Garcia (OAB: 3995/AL)Recorrente : Antônio Marcos da Rocha LimaAdvogado : Antônio Pereira de Andrade Filho (OAB: 6099/AL)Recorrente : Miguel Rocha NetoAdvogado : Cristiano Barbosa Moreira (OAB: 7563/AL)Advogado : Marcos Barros Méro Júnior (OAB: 9172/AL)Recorrido : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor:EMENTA :PROCESSO PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. CRIMES DE HOMICÍDIO QUALIFICADO E FORMAÇÃO

DE QUADRILHA. PRELIMINARES VENTILADAS PELOS RECORRENTES AFASTADAS. PARECER DA PGJ PELA ANULAÇÃO DA DECISÃO DE PRONÚNCIA, ANTE A DECISÃO PROFERIDA PELO STF NA ADI Nº 4414/AL QUE DECLAROU A INCOMPETÊNCIA DA 17ª VARA CRIMINAL PARA O JULGAMENTO DOS CRIMES DOLOSOS CONTRA A VIDA. INSUBSISTÊNCIA. MODULAÇÃO DE EFEITOS NA FORMA EX NUNC. INTANGIBILIDADE DOS ATOS PROCESSUAIS JÁ PRATICADOS. DECISÃO DE PRONÚNCIA MANTIDA. DEMONSTRAÇÃO DA MATERIALIDADE E DE INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA. NECESSIDADE DE SUBMISSÃO DOS RECORRENTES AO TRIBUNAL DO JÚRI.01 Ao contrário do respeitável parecer da Procuradoria de Justiça, entendo ser incabível a anulação da decisão aqui combatida, tendo em vista que o Colegiado do STF, ao declarar a incompetência da 17ª Vara Criminal para processar e julgar os crimes dolosos contra a vida, optaram pela aplicação da modulação de efeitos na forma ex nunc, salientando que a decisão não produziria efeitos sobre os processos com sentenças já proferidas e sobre os atos processuais já praticados. Além disso, de acordo com a jurisprudência da Corte Superior, em sendo reconhecida a incompetência, os autos devem ser remetidos aos juízo competente que deverá ou não ratifi car os atos decisórios, o que ocorreu no caso em deslinde.02 Incabível o trancamento da ação penal, diante da ausência de inépcia da denúncia apontada, além de que, de acordo com entendimento jurisprudencial do STJ, a peça inquisitorial é prescindível para a propositura da ação penal, quando o órgão ministerial possuir elementos de convicção que atestem a autoria e a materialidade delitiva. 03 A dispensa de uma testemunha da acusação nessa fase processual não importará prejuízo para a defesa dos acusados, que poderá, a seu contento, se entender por indispensável sua declaração, arrolá-la, para ser ouvida por ocasião da Sessão do Júri, não havendo de se falar em mácula ou afronta ao direito de defesa. 04 - No que tange ao pleito de absolvição, ante a atipicidade do crime de formação de quadrilha, tal pretensão deve ser analisada na sessão do Tribunal do Júri, pois a pronúncia não se traduz em juízo de certeza, não sendo lugar adequado para profundo mergulho no contexto probatório e tampouco a realização de

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tarefa analítica minuciosa dos seus elementos.05 Encontra-se prejudicada a questão da ausência de justa causa para o oferecimento da denúncia, sob alegação de vício no depoimento testemunhal que sustentou a propositura da demanda, tendo em vista que tal testemunho restou ratifi cado na audiência de instrução, em atenção aos princípios do contraditório e da ampla defesa.06 - A eventual prática de falso testemunho só poderá ser apurada ao fi nal da instrução criminal, após a apreciação de todas as provas produzidas, sob pena de incorrer em pré-julgamento. 07 - Não encerrando a decisão de pronúncia um juízo absoluto, mas apenas de verossimilhança dos termos postos na denúncia que exige a declinação de fundamentação acerca da materialidade e dos indícios sufi cientes de autoria outro caminho não há senão deixar esse “juízo de valor acerca da efetiva ocorrência do fato típico para ser apreciado por quem constitucionalmente competente, o Conselho de Sentença do Tribunal do Júri” (STJ - AgRg no REsp 1195102/PE).08 - Evidenciados os requisitos indispensáveis à pronúncia, eventuais controvérsias atinentes à autoria e aos aspectos circundantes do crime, devem ser dirimidas pelo corpo de jurados. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

7-Recurso em Sentido Estrito nº 0009948-93.2004.8.02.0001 , de Maceió, 7ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriRecorrente : Ivanildo Melo da SilvaAdvogado : Renato Bani (OAB: 6763/AL)Advogado : Rogério Brandão da Silva Almeida (OAB: 7464/AL)Advogado : Victor Alexandre Peixoto Leal (OAB: 5463/AL)Advogado : fábio alves sila (OAB: 7414/AL)Recorrido : Ministério PúblicoAssistente : Luciana VieiraRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. HOMICÍDIO. ALEGAÇÃO DA INEXISTÊNCIA DE PROVAS ACERCA DA AUTORIA

DELITIVA. DECISÃO FIRMADA EM ELEMENTOS PROBATÓRIOS CONSTANTES NO INQUÉRITO POLICIAL. POSSIBILIDADE. CONSONÂNCIA COM A JURISPRUDÊNCIA DO STJ. PRESENÇA DOS SUFICIENTES INDÍCIOS DE AUTORIA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DE PRONÚNCIA. 01 Nesta fase processual, o julgamento se baseia em uma análise rasa e superfi cial, pois, a pronúncia não se traduz em juízo de condenação defi nitiva, não sendo lugar adequado para profundo mergulho no contexto probatório e para a realização de tarefa analítica minuciosa dos seus elementos, mas apenas um juízo de admissibilidade da denúncia onde se verifi ca apenas a existência de indícios de autoria e prova de materialidade, para que o juízo constitucionalmente competente, qual seja, o Tribunal do Júri, possa apreciar e julgar o caso.02 - O Magistrado pode se valer dos depoimentos colhidos na fase inquisitorial para apoiar a prolação da sentença de pronúncia, considerando a própria natureza da decisão, cujo conteúdo se restringe a admitir ou rejeitar a acusação, estando o Superior Tribunal de Justiça consolidando entendimento nesse sentido.03 No caso em deslinde, as provas colhidas, ao menos para a fase presente, demonstram a materialidade delitiva e indícios sufi cientes de autoria para uma decisão de pronúncia.RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

8-Recurso em Sentido Estrito nº 0500488-66.2008.8.02.0039 , de Traipu, Vara do Único Ofício de TraipuRecorrente : Ministério PúblicoRecorrido : Paulo Alves de FariasDefensor P : João Fiorillo de Souza (OAB: 7408B/AL)Relator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. CRIMES DE LESÃO CORPORAL LEVE (ART. 129, CAPUT) E

DESACATO (ART. 331). PRETENDIDA A REFORMA DA SENTENÇA QUE EXTINGUIU A PUNIBILIDADE APÓS O CUMPRIMENTO DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO. PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO ESTADO LEVANTADA PELA DEFESA. ACOLHIDA. DECORRIDO O PRAZO DO ART. 109, V E VI. PRESCRIÇÃO DA PENA IN ABSTRATO. RECURSO CONHECIDO E DECLARADA EXTINTA A PUNIBILIDADE EM RAZÃO DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA ESTATAL. DECISÃO UNÂNIME.

9-Carta Testemunhável nº 0500503-80.2008.8.02.0024 , de Novo Lino, Vara do Único Ofício de Novo LinoTestemunha : Everaldo Pereira dos SantosAdvogado : Thiago Pinheiro (OAB: 7503/AL)Testemunha : Ministério PúblicoRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :PENAL. PROCESSUAL PENAL. HOMICÍDIO QUALIFICADO. SENTENÇA DE PRONÚNCIA. CARTA TESTEMUNHÁVEL

PARA DESTRANCAR RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. INTEMPESTIVIDADE PREMATURA. RECURSO INTERPOSTO APÓS A PUBLICAÇÃO DA SENTENÇA DE PRONÚNCIA. TEMPESTIVIDADE. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DAS PEÇAS A SEREM TRASLADADAS. OFENSA AO ARTIGO 587 CPP. CARTA JULGADA IMPROCEDENTE.

10-Apelação nº 0003997-21.2004.8.02.0001 , de Maceió, 6ª Vara Criminal da CapitalApelante : Pedro Cavalcante de Melo FilhoDefensor P : Ricardo Anízio Ferreira de Sá (OAB: 7346B/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Sebastião Costa FilhoRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :PENAL. PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIME. ESTELIONATO. REPARAÇÃO CIVIL. NORMA DE CONTEÚDO

MATERIAL. IRRETROATIVIDADE. INEXISTÊNCIA DE PEDIDO NOS AUTOS. VIOLAÇÃO DO CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.1. Tendo o fato ocorrido anteriormente à modifi cação introduzida pela Lei nº 11.719, de 20.06.2008 no art. 387, inciso IV, do Código de Processo Penal, resta inviável a condenação do réu à reparação dos danos, conforme disposto no art 5º, inciso XL, da Constituição Federal.2. Não é possível a fi xação na sentença penal condenatória de reparação dos danos causados por crime de qualquer natureza na hipótese em que não há nos autos nenhum elemento concreto apresentado pela acusação ou pela própria parte interessada que instrua o pedido de indenização e que possibilite ao réu a sua contestação.2. Apelação conhecida e provida.

11-Apelação nº 0501991-38.2007.8.02.0046 , de Palmeira dos Indios, 4ª Vara de Palmeira dos Índios / CriminalApelante : Francisco de Assis Lopes da CostaAdvogado : Francisco de Assis de França (OAB: 3040/AL)Apelado : Ministério Público do Estado de Alagoas

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Relator: Des. Sebastião Costa FilhoRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :PENAL. PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO CULPOSO E LESÕES CORPORAIS EM TRÊS

VÍTIMAS. CONCURSO FORMAL. DIREÇÃO DE VEÍCULO AUTOMOTOR. SENTENÇA CONDENATÓRIA. IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA. PRESCRIÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO IMPROCEDENTE. PROVA SUFICIENTE PARA O ÉDITO CONDENATÓRIO. PENA APLICADA EM OBEDIÊNCIA AOS COMANDOS LEGAIS. QUANTUM DEFINITIVO DA PENA MANTIDO. SUSPENSÃO DA CNH. MEDIDA JÁ IMPOSTA AO APELANTE DURANTE 10 ANOS. NECESSIDADE DE REFORMA DA SENTENÇA NESSE PARTICULAR. AFASTAMENTO. MANUTENÇÃO DAS DEMAIS PENALIDADES APLICADAS. APELAÇÃO CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.I O prazo prescricional dos crimes imputados ao apelante regula-se pelos comandos inseridos no artigo 109, III, do Código Penal, segundo o qual a prescrição ocorre em 12 (doze) anos. Os fatos narrados na Peça Acusatória Inaugural ocorreram no dia 20 de maio de 2001. Da data do fato até os dias de hoje, ocorreram duas causas interruptivas da prescrição, e, entre uma e outra causa interruptiva, transcorreu lapso temporal inferior àquele previsto no artigo 109, III, CP. Inocorrência da prescrição.II - As provas que arrimam o caderno processual revelam que o apelante, após tomar umas cervejas num bar dirigiu seu veículo sem as cautelas e o refl exo necessários, dando causa, em virtude de sua imprudência e, mesmo, inconsequência, à colisão que resultou na morte de uma pessoa e em lesões graves a três outras vítimas.III - Para além, embora não haja, no processo, uma perícia ou outra prova técnica que ateste a velocidade desenvolvida pelo apelante no momento em que se deu o evento delitivo, as consequências da colisão, somadas aos depoimentos das vítimas, não deixam dúvidas de que o apelante conduzia seu veículo em alta velocidade.IV - Acertado, pois, o juízo condenatório que pende contra o apelante. Os autos encontram-se arrimados de provas sufi cientes à sua condenação.V - A pena aplicada, em seu quantum defi nitivo, deve permanecer inalterada, pois condizente com os elementos probatórios apurados nos autos. Todavia, deve ser afastada a pena de suspensão de Carteira de Habilitação Nacional, vez que tal medida já foi imposta durante a tramitação do processo, tendo o apelante a suportado durante quase 11 (onze) anos. VI - Apelação conhecida e parcialmente provida. Decisão unânime.

12-Apelação nº 0001245-96.2011.8.02.0012 , de Girau do Ponciano, Vara de Único Ofício de Girau do PoncianoApelante : Cezar de Melo GonçalvesAdvogado : Welhington Wanderley da Silva (OAB: 3967/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Sebastião Costa FilhoRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :PENAL. PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO MAJORADO PELO CONCURSO DE PESSOAS.

EMPREGO DE ARMA DE FOGO. PRESCINDIBILIDADE DE PERÍCIA. PEDIDO DE ABSOLVIÇÃO. IMPROCEDÊNCIA. ACERVO PROBATÓRIO SUFICIENTE PARA EMBASAR A CONDENAÇÃO. DOSIMETRIA. REFORMULAÇÃO. CONCURSO DE AGRAVANTES E ATENUANTES. PREPONDERÂNCIA DA REINCIDÊNCIA SOBRE CONFISSÃO ART. 67 DO CÓDIGO PENAL. PRECEDENTES DO STF. EXCLUSÃO DA INDENIZAÇÃO. AUSÊNCIA DE INSTRUÇÃO PRÉVIA. PRECEDENTES DO STJ. APELAÇÃO CONHECIDA E PARCIALMENTE PROVIDA.I Sufi cientemente comprovadas a autoria e materialidade do delito de roubo majorado pelo emprego de arma e concurso de pessoas imputado ao réu, por meio tanto da confi ssão em juízo quanto pelos testemunhos carreados nos autos, descabida a absolvição.II A jurisprudência dominante dos Tribunais Superiores registra a prescindibilidade do laudo pericial da arma para a caracterização da causa de aumento de pena prevista no art. 157, § 2º, I, do Código Penal, quando outros elementos comprovem sua utilização.III Existindo concurso entre a circunstância agravante da reincidência e a atenuante da confi ssão a primeira prepondera sobre a segunda nos termos do art. 67 do Código Penal, bem como na linha jurisprudencial sufragada pelo Supremo Tribunal Federal.IV Na ausência de instrução prévia do feito para a fi xação da reparação civil prevista no art. 387, IV, do CPP impossível aferir a condição fi nanceira do agente para tal fi m. Precedentes do STJ e desta Câmara Criminal.V Apelação conhecida e parcialmente provida.

13-Apelação nº 0065021-40.2010.8.02.0001 , de Maceió, 12ª Vara Criminal da CapitalApelante : Carlos Alberto de Araújo SouzaDefensora : Marta Oliveira LopesDefensor P : João Fiorillo de Souza (OAB: 7408B/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO MAJORADO. REANÁLISE DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. REDIMENSIONAMENTO

DA PENA BASE. MANUTENÇÃO DA MAJORANTE DO EMPREGO DE ARMA (ART. 157, §2º, INCISO I DO CP). MINORAÇÃO DA PENA DE MULTA APLICADA PARA O MÍNIMO LEGAL, EM OBSERVÂNCIA DA COMBINAÇÃO LEGAL ENTRE OS ARTS. 49 E 59, AMBOS DO CP.01 Verifi cando a necessidade de reanálise das circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal e considerando que uma delas deve ser valorada em desfavor do réu (comportamento da vítima), a pena base deve ser redimensionada.02 Diante do redimensionamento da pena operado, impõe-se a minoração da pena de multa aplicada, em atenção ao disposto nos arts. 49 e 59 do CP.RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

14-Apelação nº 0062768-79.2010.8.02.0001 , de Maceió, 7ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriApelante : Ministério PúblicoApelado : Arthur Fonseca Albuquerque de MeloAdvogado : Thiago Pinheiro (OAB: 7503/AL)Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA PROFERIDA PELO TRIBUNAL DO JÚRI. ALEGAÇÃO

DE JULGAMENTO CONTRÁRIO À PROVA DOS AUTOS. AUSÊNCIA DE RESPALDO DA DECISÃO ABSOLUTÓRIA NO CORPO PROBATÓRIO.01- Embora assente o entendimento de que, havendo duas ou mais teses probatórias, a fi liação dos jurados a uma delas não caracteriza julgamento contrário à prova dos autos, tem-se, na espécie, que a tese de negativa de autoria calcada na palavra isolada do réu, ratifi cada apenas pela declaração de sua mãe e sem qualquer respaldo no corpo probatório, não pode ser enquadrada como uma corrente probatória distinta, isoladamente considerada, para fi ns de afastar a incidência do disposto no art. 593, inciso III, alínea “d”, do Código de Processo Penal. 02- A despeito de a decisão dos senhores jurados ser soberana, na forma do inciso XXXVIII do artigo 5º da Constituição Federal, tal característica merece ser mitigada, visto que do confronto da conclusão adotada com os elementos constantes nos autos, não se identifi ca uma convergência aparente, o que faz incidir a hipótese excepcional de rediscussão prevista no art. 593, inciso III, alínea “d”, do Código de Processo Penal.RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

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15-Apelação nº 0020336-74.2012.8.02.0001 , de Maceió, 6ª Vara Criminal da CapitalApelante : Jonny Weslley da Silva Cavalcante VerasAdvogado : Marcos Antônio Monteiro dos Santos (OAB: 10413/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO CONSUMADO CONFIGURADO. PROVAS TESTEMUNHAIS REVELAM QUE OS

OBJETOS DO DELITO SE ENCONTRAVAM EM PODER DO ACUSADO. ESTUPRO TENTADO. PRÁTICA DELITIVA NÃO COMPROVADA. INEXISTÊNCIA DE ATOS EXECUTÓRIOS. ABSOLVIÇÃO. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS JÁ VALORADAS POSITIVAMENTE PELO MAGISTRADO. ATENUANTES JÁ UTILIZADAS. ALTERAÇÃO DO REGIME DE CUMPRIMENTO DA PENA PARA O SEMIABERTO.01 - No caso em comento, não pairam dúvidas de que o ilícito de roubo foi consumado em três oportunidades, uma vez que, de maneira clara e sem discussão, os objetos subtraídos foram retirados da esfera de vigilância das vítimas, restando evidente que todos os elementos do tipo foram preenchidos. 02 No que tange à tentativa de estupro, em que pese o constrangimento e angústia vivenciados pela vítima, percebe-se que não houve iniciação do ilícito de maneira concreta, não sendo realizado qualquer ato executório. 03 Entendo, ainda, que não há de se falar na necessidade das circunstâncias judiciais serem valoradas positivamente em favor do réu, uma vez que tal situação já fora observada pelo Magistrado, o qual fi xou o patamar mínimo da pena-base.04 - Considerando a absolvição do réu do crime de tentativa de estupro, a pena aplicada ao mesmo restringe-se ao ilícito de roubo na sua forma continuada, merecendo, pois, retoque no que concerne ao regime inicial de cumprimento da pena, que se enquadra no disposto no art. 33, §2º, alínea “b”, do Código Penal, cabendo a fi xação do regime semiaberto. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

16-Apelação nº 0037193-35.2011.8.02.0001 , de Maceió, 7ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriApelantes : Edson Silva de Melo e outroAdvogado : José Carlos de Oliveira Ângelo (OAB: 4642/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO. SENTENÇA CONDENATÓRIA. ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO DA DECISÃO

SOBERANA DO JÚRI. NÃO OCORRÊNCIA. EXISTÊNCIA DE CORRENTES PROBATÓRIAS DISTINTAS. LIVRE CONVICÇÃO DOS JURADOS. SOBERANIA DOS VEREDICTOS. 01- Não há de se falar em contradição na decisão condenatória do Tribunal de Júri por suposta dissonância entre o julgamento e as provas produzidas em sede de instrução processual , quando evidenciado que os depoimentos colhidos, tanto em sede inquisitorial, quanto em Juízo, não convergem em favor da tese defensiva dos apelantes.02- Demonstrado nos autos que os jurados simplesmente encamparam a vertente da acusação, tem-se por superada a alegação de julgamento contrário às provas dos autos, já que a possibilidade de condenação pelos jurados, diante de correntes probatórias diametralmente distintas e passíveis de acolhimento pelo soberano Tribunal do Júri, é um corolário da incidência dos princípios constitucionais da soberania dos veredictos.RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

17-Apelação nº 0044162-03.2010.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Criminal da Capital / TrânsitoApelante : Eraldo Gomes da SilvaDefensor P : João Maurício da Rocha de Mendonça (OAB: 7628/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE EMBRIAGUEZ AO VOLANTE. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO POR AUSÊNCIA DE

PERIGO DE DANO CONCRETO. IMPOSSIBILIDADE. DELITO DE PERIGO ABSTRATO QUE PRESCINDE DE DEMONSTRAÇÃO DE DANO. DEVIDA COMPROVAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁLCOOL POR LITRO DE SANGUE NO TESTE DO ETILÔMETRO. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS DO STF. REDIMENSIONAMENTO DA PENA BASE. MINORAÇÃO DA PENA DE SUSPENSÃO DE OBTER HABILITAÇÃO PARA DIRIGIR VEÍCULO AUTOMOTOR.01 - O crime de embriaguez ao volante, por ser um delito de perigo abstrato, prescinde da demonstração do dano, que é presumido e inerente à própria conduta, bastando a comprovação da concentração de álcool por litro de sangue, indicada pelos exames de alcoolemia prescritos em lei. Precedentes jurisprudenciais do Supremo Tribunal Federal.02 Com o redimensionamento da pena operado, mostra-se necessária a minoração da pena de suspensão da habilitação para dirigir veículo automotor para o mínimo previsto no art. 293 do Código de Trânsito Brasileiro, qual seja, o período de 01 (um) ano.RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

18- Apelação nº 0029231-58.2011.8.02.0001 , de Maceió, 7ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriApelante : Genivaldo Araújo AndradeDefensor P : João Fiorillo de Souza (OAB: 7408B/AL)Apelado : Ministério Público do Estado de AlagoasRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :PROCESSO PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. CONDENAÇÃO POR TENTATIVA DE HOMICÍDIO SIMPLES.

IRRESIGNAÇÃO CONTRA A DOSIMETRIA DA PENA E QUANTO À OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR. ACOLHIMENTO DE AMBAS. REDIMENSIONAMENTO DA PENA. EXCLUSÃO DO DEVER DE REPARAÇÃO CIVIL. 1 Descabe a Apelação com fundamento na alínea ‘b’ do inciso III do artigo 593 do CPP, tendo em vista que a parte não indicou no que consistiria tal contrariedade, sendo o apelo desprovido de fundamentação neste ponto, mormente porque, a princípio, há compatibilidade entre a conclusão dos jurados e a sentença do juiz, assim como não houve a indicação de qual dispositivo legal teria sido violado. 2 Necessidade de redimensionamento da pena-base, em razão da má valoração das circunstâncias judiciais, já que o magistrado de primeiro grau empregou fundamentos que dizem respeito ao próprio tipo penal, revelando-se inaplicáveis para exasperar a primeira etapa do sistema trifásico.4. Afastamento do dever de reparação civil previsto na sentença condenatória, em razão de tal pleito não ter sido formulado pela vítima, bem como em decorrência da ausência de contraditório acerca desse tema, requisitos erigidos pela jurisprudência do STJ para o seu acolhimento.RECURSO CONHECIDO EM PARTE E PARCIALMENTE PROVIDO.

19-Apelação nº 0041126-84.2009.8.02.0001 , de Maceió, 9ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriApelantes : José Higor da Silva Souza e outrosAdvogado : Cristiano Barbosa Moreira (OAB: 7563/AL)

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Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. HOMICÍDIO. TRIBUNAL DO JÚRI. SENTENÇA CONDENATÓRIA. ALEGAÇÃO DE

CONTRARIEDADE DA DECISÃO ÀS PROVAS COLIGIDAS NOS AUTOS. MANUTENÇÃO DO JULGAMENTO. LASTRO PROBATÓRIO PARA CONDENAÇÃO EXISTENTE NOS AUTOS. LIVRE CONVICÇÃO DOS JURADOS. SOBERANIA DOS VEREDICTOS.01 Não havendo lastro probatório sufi ciente para o acolhimento da tese de julgamento contrário à prova dos autos, inexistem razões para a reforma da sentença, já que os jurados simplesmente encamparam a vertente probatória da acusação, estando a decisão respaldada no princípio constitucional da soberania dos veredictos.02 Não há de se falar em indevida consideração das circunstâncias judiciais do art. 59 do Código Penal quando, a despeito dos fundamentos invocados, a manutenção da valoração encontra assento nos elementos coligidos nos autos. 03 É indevida a exclusão das penas de multa impostas aos réus pelo juízo cognitivo, ante a ausência de previsão legal, cabendo eventual isenção ao Juízo da Execução, a quem avaliará a miserabilidade jurídica dos sentenciados, examinando as condições sócio-econômicas para o pagamento das multas, sem prejuízo para seu sustento e de sua família. Precedente jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça.RECURSOS CONHECIDOS E NÃO PROVIDOS. DECISÃO UNÂNIME.

20-Apelação nº 0000094-64.2012.8.02.0011 , de Flexeiras, Vara do Único Ofício de FlexeirasApelante : Geovane dos Santos SilvinoAdvogado : Gilberto Lamarck de Oliveira (OAB: 1875/AL)Advogado : Luiz Eduardo Freitas Goulart (OAB: 8182/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :APELAÇÃO. ECA. ROUBO MAJORADO. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. MEDIDA SOCIOEDUCATIVA

DE INTERNAÇÃO. POSSIBILIDADE. ATO INFRACIONAL GRAVE. USO DE ARMA. INTELIGÊNCIA DO ART. 122 DO ECA. 01 É possível a aplicação da medida socioeducativa de internação, quando a infração praticada possuir características de violência contra a pessoa, nos termos do art. 122 do Estatuto da Criança e do Adolescente.02 Infrator que, no momento do assalto, deixa evidente seu destemor e pouca importância em relação à vida humana, demonstra que necessita de um acompanhamento mais cuidadoso, principalmente, para que possa refl etir sobre sua ação e verifi car que as mesmas trazem inúmeras consequências, além de responsabilidades.03 - O magistrado não fi ca adstrito à sugestão do laudo apresentado pelos técnicos da Unidade de Internação Provisória, sobretudo, quando as circunstâncias do caso concreto evidenciam a necessidade imperiosa do acautelamento do jovem em tela.RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

21-Apelação nº 0000524-37.2009.8.02.0038 , de Teotonio Vilela, Vara do Único Ofício do Teotônio VilelaApelante : Ministério PúblicoApelado : Rafael José FerreiraAdvogada : Maria Lúcia da Conceição Remígio de Lima (OAB: 1459/AL)Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE ESTUPRO. ABSOLVIÇÃO. INSURGÊNCIA DO ÓRGÃO MINISTERIAL. ALEGAÇÃO

DE EXISTÊNCIA DE PROVAS SUFICIENTES ACERCA DA AUTORIA E MATERIALIDADE DELITIVA PARA A CONDENAÇÃO. CORPO PROBATÓRIO INSUFICIENTE. PALAVRA DA VÍTIMA QUE NÃO SE MOSTRA FIRME, COERENTE E SEGURA PARA EMBASAR O DECRETO CONDENATÓRIO. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA MANTIDA.01 Por se tratar de crime contra os costumes, em termos de prova, a palavra da vítima adquire relevo acentuado, notadamente porque esse tipo de crime é praticado às escuras, na clandestinidade, onde geralmente somente se encontram o ofendido e o seu ofensor.02 Embora tal meio de prova seja relevante para a classe de crime ora analisado (sexual), não é ele absoluto, devendo ser relativizado nas hipóteses em que a palavra da vítima apresente contradições quanto a circunstâncias fáticas relevantes, ocasião em que deve ser ela analisada com as devidas reservas, de modo a se perquirir a sua real credibilidade.03 Perscrutando as provas coligidas nos autos, conclui-se faltar ao relato da vítima coerência e segurança, predicados estes necessários para a formalização de um juízo de certeza quanto ao fato por ela veiculado, o que faz com que o painel probatório não seja contundente a incriminar o réu, ora apelado, notadamente porque a acusação formalizada contra ele se lastreia única e exclusivamente na palavra da vítima.RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

22-Apelação nº 0500004-60.2008.8.02.0036 , de Maceió, 7ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriApelante : José Remildo Ferreira SantosAdvogado : Cristiano Barbosa Moreira (OAB: 7563/AL)Advogado : José Victor Silva Santos (OAB: 3132/AL)Advogado : José Everaldo Titara de Araújo (OAB: 1716/AL)Advogado : Mário José dos Santos (OAB: 2268/AL)Apelante : Mário César VieiraAdvogado : Felipe Rodrigues Lins (OAB: 6161/AL)Advogado : Thiago Rodrigues de Pontes Bomfi m (OAB: 6352/AL)Advogado : Fabiano de Amorim Jatobá (OAB: 5675/AL)Advogado : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)Advogado : Evilásio Feitosa da Silva (OAB: 1197/AL)Advogado : João Luiz Lobo Silva (OAB: 5032/AL)Advogado : Alexsandre Victor Leite Peixoto (OAB: 4810/AL)Advogado : Roberto Pimentel de Barros (OAB: 4874/AL)Advogado : Bruno Constant Mendes Lôbo (OAB: 6031/AL)Advogado : Luiz Geraldo de Araújo Monteiro (OAB: 3708/AL)Advogado : Gleyson Jorge Holanda Ribeiro (OAB: 6556/AL)Advogada : Caroline Maria Pinheiro Amorim (OAB: 6557/AL)Advogado : Eduardo Henrique Tenório Wanderley (OAB: 6617/AL)Apelado : Ministério PúblicoApelado : Assistente de AcusaçãoAdvogado : Fábio Costa de Almeida Ferrário (OAB: 3683/AL)Advogado : José Fragoso Cavalcanti (OAB: 4118/AL)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Advogado : Nivaldo Barbosa da Silva Júnior (OAB: 6411/AL)Advogado : Rodrigo Cavalcante Ferro (OAB: 8387/AL)Advogado : Luiz de Albuquerque Medeiros Neto (OAB: 8800/AL)Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :PROCESSO PENAL. APELAÇÕES CRIMINAIS. CONDENAÇÃO PELO TRIBUNAL DO JÚRI. HOMICÍDIO QUALIFICADO.

ALEGAÇÃO DE NULIDADE POSTERIOR À PRONÚNCIA. INEXISTÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE MANEJO DO PROTESTO POR NOVO JÚRI. SENTENÇA PROFERIDA EM MOMENTO POSTERIOR À LEI Nº 11.689/08. INOCORRÊNCIA DE JULGAMENTO CONTRÁRIO À PROVA DOS AUTOS. ACERVO PROBATÓRIO APTO A ENSEJAR UM DECRETO CONDENATÓRIO PELO CONSELHO DE SENTENÇA. NECESSIDADE DE REDIMENSIONAMENTO DA PENA. REVALORAÇÃO DAS CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS. EXCLUSÃO DA OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR. 01 Embora a parte tenha suscitado a existência de nulidade posterior à pronúncia, consistente na utilização de qualifi cadora diversa da constante naquele ato processual, observa-se que, à exceção das razões recursais do apelante Mário Cesar Vieira, a alegada nulidade não guarda correspondência e nem encontra amparo em nenhum elemento dos autos. 02 A hipótese em comento não comporta o manejo do Protesto por Novo Júri, seja porque não foi ele formulado em tempo hábil não consta nenhum pedido desse jaez registrado na assentada do julgamento às fl s. 710/719 (volume 4) , seja porque não foi apresentado em via própria, tendo sido aventada a sua utilização apenas por ocasião da apresentação das razões de Apelação. 03 Além do mais, ainda que inexistente o empecilho narrado, tem-se que não deveria ser admitido o seu manejo, uma vez que a lei aplicável ao recurso não é aquela em vigor à época do crime, nem tampouco a vigente quando da interposição do recurso, mas a que estava em vigor quando a decisão recorrível foi publicada, ocasião em que o ato processual (recurso) deve ser praticado, em atenção ao princípio do tempus regit actum.04 A decisão adotada pelos jurados no presente caso, ao contrário do defendido pelos apelantes, não se revelou dissociada das provas produzidas, já que há diversos depoimentos que atribuem a eles a autoria do delito que vitimou Wilson de Oliveira Silva, incidindo na espécie, portanto, o entendimento jurisprudencial segundo o qual inexiste a alegada contrariedade quando os juízes leigos adotam tese contraposta à da defesa, devidamente amparada em elementos probatórios.05 Necessidade de redimensionamento da pena-base, em razão da má valoração das circunstâncias judiciais, já que o magistrado de primeiro grau empregou fundamentos que dizem respeito ao próprio tipo penal, revelando-se inaplicáveis para exasperar a primeira etapa do sistema trifásico.06 Afastamento do dever de reparação civil previsto na sentença condenatória, em razão de tal pleito não ter sido formulado pelos sucessores das vítimas, bem como em decorrência da ausência de contraditório acerca desse tema, requisitos erigidos pela jurisprudência do STJ para o seu acolhimento.APELAÇÕES CONHECIDAS. PROVIMENTO PARCIAL PARA AMBAS. DECISÃO UNÂNIME.

23-Apelação nº 0016370-84.2004.8.02.0001 , de Maceió, 5ª Vara Criminal da CapitalApelantes : Gerson Pedro da Silva e outroDefensor P : Márcio Wagner Vieira Albuquerque (OAB: 6508/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaRevisor: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. ROUBO. AUSÊNCIA DE PROVAS SUFICIENTES DA AUTORIA DELITIVA. PLAUSIBILIDADE

DA TESE ABSOLUTÓRIA SUSCITADA PELOS APELANTES. INTELIGÊNCIA DO ART. 386, INCISO V, DO CÓDIGO DE PROCESSO PENAL.01- Não havendo provas da participação dos apelantes no crime, já que os indícios não foram sufi cientes para amparar o decreto condenatório que se encontrava lastreado exclusivamente em depoimento colhido na fase inquisitorial, que não foi ratifi cado em Juízo tem-se por imperiosa suas respectivas absolvições, com lastro na disposição contida no art. 386, inciso V, do CPP.RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

24-Apelação nº 0056856-09.2007.8.02.0001 , de Maceió, 14ª Vara Criminal da Capital / TrânsitoApelante : Christiano Inojosa de Andrade MonteiroAdvogado : José Fragoso Cavalcanti (OAB: 4118/AL)Advogado : Gedir Medeiros Campos Júnior (OAB: 6001/AL)Apelado : Ministério PúblicoApelado : Assistentes de AcusaçãoAdvogada : Isabel Patrícia de Vasconcelos Carvalho Gama (OAB: 7441/AL)Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME DE TRÂNSITO. HOMICÍDIO CULPOSO. ABSOLVIÇÃO. CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA

NÃO CARACTERIZADA. CULPA CONCORRENTE EVIDENCIADA. IMPRUDÊNCIA DE AMBOS. VIOLAÇÃO ÀS REGRAS DO CTB.01 - O cenário probatório não deixa dúvidas da existência de culpa concorrente do réu/apelante e da vítima, o primeiro, já que no ato da colisão trafegava em velocidade acima da máxima permitida no local, e a última, que trafegava na contramão de direção, ocasionando a colisão entre os veículos.02 - O Código de Trânsito Brasileiro, no capítulo que se refere às normas gerais de conduta e circulação, estabelece em seu art. 28 que “ocondutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e cuidados indispensáveis à segurança do trânsito”.03 - No caso dos autos, embora se reconheça parcela de culpa da vítima pelo fatídico, se o apelante tivesse conduzido o seu veículo com velocidade compatível com a via, atuando com seu dever de cautela, teria minimizado ou até evitado as consequências do eventoRECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME.

25-Agravo de Instrumento nº 0000238-81.2010.8.02.0084 , de Maceió, 1ª Vara Criminal da Capital / Infância e JuventudeAgravante : Crhys Maycou dos Santos MunizAdvogado : Fabiano Alvim dos Anjos (OAB: 7935/AL)Advogado : Paulo Roberto Felix da Silva (OAB: 5553/AL)Agravado : Ministério PúblicoRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :ECA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EFEITOS DO RECEBIMENTO DA APELAÇÃO. EFEITOS DEVOLUTIVO E

SUSPENSIVO. APLICAÇÃO DA REGRA GERAL DO ART. 520 DO CPC. PRECEDENTE DO STJ. RECURSO PROVIDO CONFIRMANDO A LIMINAR.

26-Embargos de Declaração nº 0500762-28.2007.8.02.0051/50000 , de Rio Largo, 3ª Vara de Rio Largo / CriminalEmbargante : Reginaldo Batista do NascimentoAdvogado : Juarez Ferreira da Silva (OAB: 2725/AL)

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Advogado : Jean Carlos Santos da Silva (OAB: 6921/AL)Apelado : Ministério PúblicoRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :PENAL. PROCESSO PENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CRIMINAL. ATENTADO VIOLENTO

AO PUDOR. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. IMPROCEDÊNCIA. IRRESIGNAÇÃO DEFENSIVA QUANTO AO MÉRITO DA CAUSA. PRETENSÃO DE REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS.I Irresignação pelo fato de a tese defensiva não ter restado vencedora, uma vez que esta Casa de Justiça a entendeu em evidente contradição às provas que arrimam o feito. Noutras palavras, tem-se, aqui, o inconformismo com a rejeição dos argumentos de inocorrência do fato criminoso, bem assim da negativa de sua autoria por parte do embargante.II - A aplicação da pena realizada pelo magistrado sentenciante foi devidamente analisada. O Acórdão impugnado, após enfrentar cada ponto de impugnação defensiva quanto à dosimetria, concordou com a fundamentação lançada pelo Juiz de piso, mantendo inalterada a pena aplicada contra o ora embargante. III - Se o embargante discorda do entendimento desta Corte a respeito do julgamento meritório do Apelo Criminal, então deve impugná-lo mediante o manejo de recurso adequado à reforma do decisum. Certo é que as teses defensivas foram, todas, apreciadas e devidamente refutadas, não havendo que se falar em omissão de qualquer tipo. IV Embargos de Declaração conhecidos e rejeitados.

27- Embargos de Declaração nº 0011820-56.1998.8.02.0001/50000 , de Maceió, 8ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do JúriEmbargante : Jailson Ferreira de SousaDefensor P : Rômulo Santa Rosa Alves (OAB: 3208/SE)Embargado : Ministério PúblicoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO. INOCORRÊNCIA. MATÉRIA NÃO SUSCITADA NA

APELAÇÃO. REJEIÇÃO. 01 Não é caso do reconhecimento de omissão, quando as teses apontadas nos embargos não foram suscitadas em sede de apelação.EMBARGOS CONHECIDOS E REJEITADOS. DECISÃO UNÂNIME.

28-Embargos de Declaração nº 0500023-06.2010.8.02.0001/50000 , de Maceió, 17° Vara Criminal da CapitalEmbargante : Ministério PúblicoEmbargado : Laudemir da SilvaAdvogado : Jean Carlos Santos da Silva (OAB: 6921/AL)Advogado : Juarez Ferreira da Silva (OAB: 2725/AL)Relator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. CONTRADIÇÃO ENTRE OS TERMOS DA FUNDAMENTAÇÃO E A PARTE

DISPOSITIVA DO ACÓRDÃO APONTADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. VÍCIO EXISTENTE. CORREÇÃO DO ERRO MATERIAL APONTADO. ALEGAÇÃO DE OMISSÕES NO ACÓRDÃO. OCORRÊNCIA. ENFRENTAMENTO DAS MATÉRIAS. ACOLHIMENTO DE PRETENSÕES DA EMBARGANTE CRIS ÂNGELA DOS SANTOS SILVA. APLICAÇÃO DE EFEITOS INFRINGENTES. 01 - A contradição noticiada é manifesta, já que o anterior relator na fundamentação do voto entendeu pelo afastamento da condenação do réu Laudemir da Silva pela prática do crime de tráfi co de drogas (art. 33 da Lei nº 11.343/2006), ante a inocorrência de emendatio ou mutatio libelli na sentença, tendo em vista que a denúncia somente o delata pela prática do crime de associação para o tráfi co (art. 35 da Lei 11.343/2006), no entanto, na parte dispositiva, por equívoco, excluiu a condenação do citado réu justamente pela prática do crime disciplinado no art. 35 da Lei nº 11.343/2006.02 - Demonstrado nos autos que os pontos declinados nos aclaratórios não foram enfrentados no Acórdão embargado, outro caminho não há senão acolher o recurso.03 Acolhendo as pretensões da embargante Cris Ângela dos Santos Silva, com o redimensionamento da pena e a sua substituição por duas penas restritivas de direitos, deverá haver a aplicação do efeito infringente aos aclaratórios. 04 É possível a correção de erro material pela via dos embargos de declaração, preenchidos os pressupostos de admissibilidade respectivos. EMBARGOS CONHECIDOS. INACOLHIMENTO DOS EMBARGOS DE MÁRCIO FERNANDO ANTERO DA SILVA. ACOLHIMENTO DOS EMBARGOS OPOSTOS PELO MINISTÉRIO PÚBLICO E POR CRIS ÂNGELA DOS SANTOS SILVA. DECISÃO UNÂNIME.

29-Habeas Corpus nº 0800088-39.2013.8.02.0900 , de Maceió, 15ª Vara Criminal da Capital / Juiz. Entorpecentes (DIGITAL)Impetrante : Urubatan da SilvaPaciente : Anderson Valério Reis CarvalhoProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 15ª Vara Criminal da Comarca da CapitalRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE ENTORPECENTES. PRISÃO PREVENTIVA. NECESSIDADE COMO GARANTIA DA

ORDEM PÚBLICA DEVIDAMENTE DEMONSTRADA. PEDIDO DE PRISÃO DOMICILIAR. ATESTADOS MÉDICOS DANDO CONTA DE QUE O PACIENTE SOFRE DE DIABETES E DE TUBERCULOSE. DOCUMENTOS ELABORADOS QUASE 03 (TRÊS) ANOS ANTES DO FATO. NÃO COMPROVAÇÃO DA SITUAÇÃO DE “EXTREMA DEBILITAÇÃO”, PREVISTA NO CPP, ART. 318, II. ORDEM DENEGADA.1. O paciente foi preso em fl agrante logo após ter estado na posse de drogas, munições, balança de precisão e R$ 103,75 (cento e três reais e setenta e cinco centavos), circunstâncias que indicam habitualidade na prática do tráfi co de entorpecentes.2. Os atestados médicos juntados para instruir o pedido de prisão domiciliar são datados de 28/10/2009 e de 11/05/2010 o mais recente foi confeccionado quase 03 (três) anos antes da data da prisão. Levando isso em conta, é de se presumir que o paciente tenha conseguido controlar sua tuberculose através do tratamento adequado, já que foi preso em fl agrante em janeiro deste ano. 3. Quanto à diabetes, o impetrante não juntou nenhum documento que comprove que no Sistema Prisional alagoano o fornecimento da insulina não corresponda às necessidades do paciente. Essa comprovação seria essencial, para o deferimento do pedido do paciente, já que a prisão domiciliar só pode ser deferida, na hipótese do art. 318, II, do CPP, quado restar evidente que o paciente esteja “extremamente debilitado por motivo de doença grave”.4. Ordem denegada.

30-Habeas Corpus nº 0800201-90.2013.8.02.0900 , de Maceió, 3ª Vara Criminal da Capital (DIGITAL)Imp/Defensor : Fábio Passos de AbreuImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaPaciente : Emanoel Williams do NascimentoProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca da CapitalRelator: Des. Sebastião Costa Filho

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EMENTA :HABEAS CORPUS. PACIENTE DENUNCIADO POR FURTO QUALIFICADO. SUBTRAÇÃO DE R$ 75,00, DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL, PELO FUNCIONÁRIO. ALEGAÇÃO DE ATIPICIDADE MATERIAL. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. NÃO RECONHECIMENTO. ABUSO DE CONFIANÇA. ORDEM DENEGADA.1. O paciente, quando trabalhava como garçom em uma cervejaria, teria subtraído do cofre do estabelecimento a quantia de R$ 75,00 (setenta e cinco reais).2. Não há como reconhecer a incidência do princípio da insignifi cância neste caso, pois o abuso de confi ança faz com que a sua conduta seja considerada razoavelmente reprovável.3. Ordem denegada.

31-Habeas Corpus nº 0800182-84.2013.8.02.0900 , de Maceió, 17° Vara Criminal da Capital (DIGITAL)Impetrante : Edmundo Vasconcelos Souza de AlmeidaPaciente : Simone Andréia das ChagasImpetrado : Juízes de Direito da 17º Vara Criminal da Comarca da CapitalRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :HABEAS CORPUS. ACUSAÇÕES DE FRAUDE EM LICITAÇÕES, FORMAÇÃO DE QUADRILHA, FALSIDADE

IDEOLÓGICA E USO DE DOCUMENTOS FALSOS CONTRA SÓCIA-EMPRESÁRIA DE EMPRESA CONSTRUTORA. ARGUIÇÃO DE NULIDADE DO PROCEDIMENTO INVESTIGATÓRIO DO MINISTÉRIO PÚBLICO PELA NÃO REALIZAÇÃO DE INTERROGATÓRIO DA PACIENTE NESSA FASE. VIOLAÇÃO DO ART. 7º, DA RES. N.º 13/06, DO CNMP. IRREGULARIDADE QUE NÃO CONTAMINA A AÇÃO PENAL JÁ DEFLAGRADA. PEDIDO DE TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL, SOB ALEGAÇÃO DE FALTA DE JUSTA CAUSA. ARGUMENTAÇÃO QUE DIZ RESPEITO À FALSIDADE DE ASSINATURAS DA PACIENTE EM DOCUMENTOS CONSTANTES NOS PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS SUPOSTAMENTE FRAUDADOS. PROVA QUE DEMANDA PERÍCIA TÉCNICA, O QUE NÃO CABE EM SEDE DE HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA REVOGADA PELA PRÓPRIA AUTORIDADE COATORA. ORDEM PREJUDICADA, QUANTO AO PEDIDO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO, E DENEGADA, QUANTO AO PEDIDO DE TRANCAMENTO.1. É pacífi co, no Superior Tribunal de Justiça, o entendimento de que eventuais irregularidades ocorridas na fase pré-processual não contaminam a ação penal subsequente, que se processa regular e independentemente.2. Não procede o pedido de trancamento da ação penal, quando ele está centrado na alegação de falsidade da assinatura imputada à paciente, pois tal conclusão demanda indispensável perícia grafotécnica, o que não cabe em sede de Habeas Corpus procedimento no qual não se admite dilação probatória.3. A revogação da ordem de prisão pela própria autoridade apontada como coatora extingue o objeto do Habeas Corpus, na forma do que dispõe o artigo 659 do Código de Processo Penal. 4. Ordem prejudicada, quanto ao pedido de relaxamento da prisão, e denegada, quanto ao pedido de trancamento da ação penal.

32-Habeas Corpus nº 0800238-20.2013.8.02.0900 , de Maceió, 4ª Vara Criminal da Capital (DIGITAL)Impetrante : Jarbas Soares dos Santos JúniorPaciente : Paulo Henrique Amâncio da SilvaImpetrante : Alberto Eduardo Cavalcante FragosoImpetrado : Juiz de Direito da 4ª Vara Criminal da CapitalRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. PACIENTE PRESO EM FLAGRANTE, NA COMPANHIA DE MENOR DE

IDADE, PORTANDO REVÓLVER COM NUMERAÇÃO RASPADA. INDÍCIOS DE QUE HAVIA INTENÇÃO DE PRATICAR ASSALTOS. NECESSIDADE DA PRISÃO COMO GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. ORDEM DENEGADA.

33-Habeas Corpus nº 0800227-88.2013.8.02.0900 , de Coruripe, (DIGITAL)Impetrante : Raimundo Antonio Palmeira de AraújoPaciente : Raphael Lima Oliveira SilvaProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de CoruripeRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. PACIENTE ACUSADO DE TER SIDO MANDANTE DE HOMICÍDIO

PRATICADO POR MEIO DE EMBOSCADA. NECESSIDADE DA SEGREGAÇÃO COMO GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO. PRONÚNCIA. SÚMULA 21 DO STJ. ORDEM PREJUDICADA, NESSE PONTO, E DENEGADA, NO RESTANTE.1. O paciente é acusado de ter sido o mandante de homicídio em que a vítima teria sofrido uma emboscada, quando dois homens não identifi cados, em uma moto, efetuaram disparos de arma de fogo contra a sua pessoa.2. A prática de crime de homicídio, mediante encomenda, através de emboscada, nos termos narrados na decisão, revela periculosidade, de modo que a liberdade do paciente geraria sentimento difuso de insegurança, o qual só pode ser evitado com a imposição da prisão preventiva, como garantia da ordem pública.3. Além disso, o paciente ostenta condenação pela prática de tentativa de estupro (CPB, art. 213, c/c art. 14, II). Revela-se, com isso, indícios de que o paciente é habituado a infringir as normas criminais, provocando prognóstico no sentido de que a reiteração criminosa é algo provável, o que é sufi ciente para justifi car sua prisão cautelar.4. Pronunciado o réu, fi ca superada a alegação do constrangimento ilegal da prisão por excesso de prazo na instrução (Súmula n.º 21, do STJ).5. Ordem PREJUDICADA quanto à alegação de constrangimento ilegal por excesso de prazo, e, no restante, DENEGADA.

34- Habeas Corpus nº 0800224-36.2013.8.02.0900 , de Feira Grande, (DIGITAL)Impetrante : Alécio Marcelo Lima dos SantosPaciente : Braz Silvestre da SilvaProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de Feira GrandeRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA COMO GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. PACIENTE RECONHECIDO COMO

AUTOR DE HOMICÍDIO CONSUMADO E HOMICÍDIO TENTADO. CIRCUNSTÂNCIAS PESSOAIS FAVORÁVEIS. IRRELEVÂNCIA ORDEM DENEGADA.II - A verifi cação da necessidade de preservar a ordem pública depende do estudo das circunstâncias de cada caso concreto. No presente, imperiosa se faz a constrição cautelar do paciente em razão da periculosidade demonstrada no modus operandi empreendido na ação criminosa (suposta execução de uma vítima friamente e tentativa de execução de outra na calada da noite e em local ermo devido a uma desavença acerca de uma bicicleta).II - A presença de circunstâncias pessoais favoráveis não traduzem direito subjetivo à concessão da ordem, máxime porque confl itante com a incidência dos requisitos previstos no art. 312 do CPP. Precedentes do STJ.III - Ordem denegada.

35-Habeas Corpus nº 0800206-15.2013.8.02.0900 , de Maceió, 15ª Vara Criminal da Capital / Juiz. Entorpecentes (DIGITAL)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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Paciente : Wesilly Charles Nascimento LopesPaciente : João Pedro Souza da SilvaImpetrante : Izaldy Barbosa de AquinoProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 15ª Vara Criminal da Capital - EntorpecentesRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. PACIENTES PRESOS EM FLAGRANTE PORTANDO SUBSTÂNCIA

ENTORPECENTE, ARMAS E MUNIÇÕES. NECESSIDADE DA PRISÃO COMO GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO NA DURAÇÃO DA PRISÃO. PROCESSO PRONTO PARA INSTRUÇÃO. DURAÇÃO RAZOÁVEL, LEVANDO EM CONTA AS CIRCUNSTÂNCIAS DO CASO CONCRETO. ORDEM DENEGADA.1. A fundamentação utilizada na decisão obedece o que determina o art. 93, IX, da Constituição Federal, pois explica-se, concretamente, que há indícios no sentido de que os pacientes foram presos portanto mais de meio quilo de maconha, armas e munições, e teriam comentado que pretendiam assassinar um trafi cante.2. Perceba-se que os pacientes foram presos em fl agrante no dia 01/02/2013, portanto, há pouco menos de 06 (seis) meses. Considerando a gravidade da conduta que lhes é imputada, com todas as circunstâncias específi cas (posse de 583g de maconha, armas e munições, além da existência de indícios do intuito de assassinar um trafi cante), chega-se à conclusão de que não há desproporcionalidade na duração da prisão dos pacientes.3. Conforme entendimento pacífi co do Superior Tribunal, eventual excesso de prazo deve ser analisado à luz do princípio da razoabilidade, permitido ao Juízo, em hipóteses excepcionais, ante as peculiaridades da causa, a extrapolação dos prazos previstos na lei processual penal, visto que essa aferição não resulta de simples operação aritmética (RHC 37.356/CE, Rel. Ministro MARCO AURÉLIO BELLIZZE, QUINTA TURMA, julgado em 25/06/2013, DJe 01/07/2013). 4. Ordem denegada.

36-Habeas Corpus nº 0800203-60.2013.8.02.0900 , de União dos Palmares, 3ª Vara Criminal de União dos Palmares (DIGITAL)Impetrante : Alex Deywy Ferreira de OliveiraPaciente : Amanda Bezerra de LimaImpetrante : Rodrigo Rolemberg de MeloProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca de União dos PalmaresRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE ENTORPECENTES. PRISÃO PREVENTIVA. NECESSIDADE COMO GARANTIA DA

ORDEM PÚBLICA DEVIDAMENTE DEMONSTRADA. INDÍCIOS DE QUE A PACIENTE FAZ DA PRÓPRIA RESIDÊNCIA “BOCA DE FUMO”, ATUANDO NA VENDA DE MACONHA HÁ CERCA DE DOIS ANOS. ORDEM DENEGADA.1. Os autos trazem indicativos de que a paciente, junto com seu marido e seu irmão, fazem da própria residência uma “boca de fumo”, especializada na venda de maconha, existindo depoimentos testemunhais nesse sentido, e sendo encontrados, ali, 04 (quatro) pedras de maconha prensada, diversos sacos plásticos, 03 (três) correntes de prata, 06 (seis) aparelhos celulares, um veículo Zafi ra, e a quantia de R$ 667,00 (seiscentos e sessenta e sete reais).2. Essa conjuntura denota a habitualidade delitiva e indica a necessidade de preservação da prisão preventiva para a garantia da ordem pública, nos termos do art. 312 do Código de Processo Penal.3. Ordem denegada.

37- Habeas Corpus nº 0800202-75.2013.8.02.0900 , de União dos Palmares, 1ª Vara Cível de União dos Palmares (DIGITAL)Paciente : Edmilson José Gomes da SilvaImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImp/Defensora : Patrícia Regina Fonseca BarbosaProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 1ª Vara Cível da Infância e Juventude de União dos PalmaresRelator: Des. Sebastião Costa FilhoEMENTA :HABEAS CORPUS. ECA. ATO INFRACIONAL EQUIPARADO A ROUBO. MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE LIBERDADE

ASSISTIDA. PRETENSÃO DE EXTINÇÃO DA MEDIDA SOCIOEDUCATIVA. IMPLEMENTO DA MAIORIDADE CIVIL. IRRELEVÂNCIA. PARECER MINISTERIAL PELA DENEGAÇÃO DO WRIT. ORDEM DENEGADA.1. O ECA traz a previsão, no § 5º. do art. 121, de que a medida socioeducativa de internação pode ser estendida até os 21 anos de idade, abarcando os casos em que o menor cometeu o ato infracional na iminência de completar 18 anos. 2. A possibilidade de projeção da medida para além dos 18 (dezoito) anos deve ser reconhecida também com relação à liberdade assistida, já que a medida pode ser substituída ou prorrogada “a qualquer tempo” (art. 118, § 2º). 3. Se o Estatuto projeta a aplicação das medidas mais graves (semiliberdade e internação) para além dos 18 (dezoito) anos de idade, o mesmo deve se dar com as medidas mais leves (prestação de serviços à comunidade e liberdade assistida), ainda que não haja previsão expressa. 4. Isso porque os motivos que levaram o legislador a prever a possibilidade de o infrator, apesar de ter completado a maioridade, continuar sob custódia do Estado, surgiram a partir daqueles casos em que o menor, perto de atingir a maioridade, comete um ato infracional. Em tais casos, a medida porventura aplicada tornar-se-ia absolutamente inútil se não existisse a possibilidade de estender seu cumprimento para além dos 18 (dezoito) anos de idade.5. Parecer ministerial pela denegação do writ.6. Ordem denegada.

38-Habeas Corpus nº 0800874-83.2013.8.02.0900 , de Maceió, 3ª Vara Criminal da Capital (DIGITAL)Imp/Defensor : Fábio Passos de AbreuImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaPaciente : Diogo CostaImpetrado : Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca da CapitalRelator: Des. Otávio Leão PraxedesRevisor:EMENTA :PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ALEGAÇÃO DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL POR EXCESSO

DE PRAZO NA PRISÃO CAUTELAR. INSTRUÇÃO CRIMINAL ENCERRADA. SÚMULA Nº 52 DO STJ. QUESTÃO SUPERADA. TESE DE AUSÊNCIA DE NECESSIDADE DA CUSTÓDIA CAUTELAR E DE DEMONSTRAÇÃO DO PERICULUM LIBERTATIS. RÉU PRESO EM FLAGRANTE CERCA DE UM MÊS APÓS SER POSTO EM REGIME SEMIABERTO DE CUMPRIMENTO DE PENA PELA PRÁTICA DE OUTRO CRIME DE ROUBO. PACIENTE PRESO UTILIZANDO TORNOZELEIRA ELETRÔNICA. DECISÃO FUNDAMENTADA NA GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. DEMONSTRADA A SUPOSTA PERICULOSIDADE DO PACIENTE. INDICAÇÃO DE PERICULUM LIBERTATIS IN CASU. NECESSIDADE CONCRETA DA CUSTÓDIA. PRISÃO MANTIDA. ORDEM DENEGADA. UNANIMIDADE.

39- Habeas Corpus nº 0800789-97.2013.8.02.0900 , de Maceió, 16ª Vara Criminal da Capital / Execuções Penais (DIGITAL)Imp/Defensor : João Fiorillo de Souza

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Paciente : José de Lima BentoImpetrado : Juiz de Direito da 16ª Vara Criminal da Capital - Execuções Penais.Relator: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :HABEAS CORPUS. PEDIDO DE FIXAÇÃO DE PRAZO AO JUIZ DAS EXECUÇÕES PENAIS PARA QUE APRECIE O

PLEITO DE PROGRESSÃO DE REGIME DO PACIENTE. DECISÃO ANTERIOR QUE CONDICIONOU A ANÁLISE DA PROGRESSÃO DE REGIME À REALIZAÇÃO DE EXAME CRIMINOLÓGICO. DETERMINADA A EFETIVAÇÃO DO EXAME HÁ MAIS DE UM ANO SEM A SUA CONCLUSÃO. ATRASO DEFLAGRADO. CONCESSÃO DA ORDEM. ESTABELECIDO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS PARA QUE O JUIZ DECIDA ACERCA DO PEDIDO DE PROGRESSÃO DO REGIME PRISIONAL DO PACIENTE, COM OU SEM A APRESENTAÇÃO DO LAUDO DE SEU EXAME CRIMINOLÓGICO. DECISÃO UNÂNIME.

40-Habeas Corpus nº 0800567-32.2013.8.02.0900 , de Batalha, Vara do Único Ofício de Batalha (DIGITAL)Paciente : Paulo Ubiratan Rodrigues da CostaImpetrante : Elaine Hakim MendesImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de BatalhaRelator: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. TENTATIVA DE HOMICÍDIO. PEDIDO DE LIBERDADE DO PACIENTE.

ARGUMENTAÇÃO DE AUSÊNCIA DE MOTIVAÇÃO DO DECRETO PRISIONAL. INSUBSISTÊNCIA. SEGREGAÇÃO PREVENTIVA FUNDAMENTADA NA NECESSIDADE DE ASSEGURAR A APLICAÇÃO DA LEI PENAL. PACIENTE QUE PERMANECEU 01 (UM) ANO E 07 (SETE) MESES FORAGIDO. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO. INSTRUÇÃO ENCERRADA. FASE DE ALEGAÇÕES FINAIS. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 52/STJ. PARECER DA PGJ NESSE SENTIDO. ORDEM DENEGADA. UNANIMIDADE.

41- Habeas Corpus nº 0800096-16.2013.8.02.0900 , de Maceió, 17° Vara Criminal da Capital (DIGITAL)Impetrante : Emmanuel Evi Rocha JúniorImpetrante : Lucas Brandão de Lima MaiaPaciente : Robson Alexandre Silva do NascimentoImpetrante : Abel Castelo Branco NetoProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 7ª Vara Criminal da CapitalRelator: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. PACIENTE PRESO PELA SUPOSTA PRÁTICA DOS DELITOS DE

PORTE ILEGAL DE ARMA DE USO RESTRITO E FORMAÇÃO DE QUADRILHA ARMADA. TESE DE AUSÊNCIA DOS REQUISITOS AUTORIZADORES DA PRISÃO PREVENTIVA. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO. SUPERVENIÊNCIA DE SENTENÇA CONDENATÓRIA. SEGREGAÇÃO DECORRENTE DE NOVO TÍTULO PRISIONAL. WRIT PREJUDICADO NESSE SENTIDO. PLEITO DE PROGRESSÃO DE REGIME PRISIONAL. NÃO CONHECIMENTO DO PEDIDO POR IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA VARA DAS EXECUÇÕES. ORDEM NÃO CONHECIDA NESSA PARTE. UNANIMIDADE.

42- Habeas Corpus nº 0801002-06.2013.8.02.0900 , de Maceió, 16ª Vara Criminal da Capital / Execuções Penais (DIGITAL)Paciente : Felipe Henrique Ambrózio PontesImpetrante : Vivianne Accioly dos Santos PaesImpetrante : Gustavo Henrick Lima RibeiroImpetrado : Juiz de Direito da 16ª Vara Criminal da Capital - Execuções Penais.Relator: Des. Otávio Leão PraxedesEMENTA :PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. PEDIDO DE LIBERDADE DO PACIENTE. ALEGAÇÃO DE EXCESSO

DE PRAZO. INOCORRÊNCIA. PROCESSO IMPULSIONADO DE FORMA CORRETA EM PRIMEIRO GRAU. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO EVIDENCIADO. PLEITO DE PROGRESSÃO DE REGIME PRISIONAL. NÃO CONHECIMENTO DO PEDIDO POR IMPOSSIBILIDADE DA ANÁLISE. COMPETÊNCIA DO JUÍZO DA VARA DAS EXECUÇÕES. ORDEM PARCIALMENTE CONHECIDA E DENEGADA. UNANIMIDADE. DETERMINAÇÃO PARA EXPEDIÇÃO DA GUIA DE RECOLHIMENTO PROVISÓRIO E DISTRIBUIÇÃO DO FEITO.

43- Habeas Corpus nº 0500150-39.2013.8.02.0000 , de Maceió, 17° Vara Criminal da Capital (DIGITAL)Impet/Paci : Cleber Vieira da SilvaImpetrado : Juizes de Direito da 17ª Vara Criminal da CapitalRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :PENAL. PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS E ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO DE

DROGAS. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO. IMPOSSIBILIDADE. FEITO SOB TRAMITAÇÃO REGULAR. ORDEM DENEGADA. UNANIMIDADE.

44-Habeas Corpus nº 0800966-61.2013.8.02.0900 , de Maceió, 4°Juizado de Viol. Dom. e Familiar contra a mulher (DIGITAL)Imp/Defensor : Fábio Passos de AbreuImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaPaciente : Júnior Rodrigues do NascimentoImpetrado : Juiz de Direito do 4º Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra A Mulher da CapitalRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :HABEAS CORPUS. AMEAÇA. REVOGAÇÃO DAS MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA SOB ALEGAÇÃO DE

EXCESSO DE PRAZO. INOCORRÊNCIA. NECESSIDADE DA MANUTENÇÃO DAS MEDIDAS PROTETIVAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DA VÍTIMA. CONHECIMENTO E DENEGAÇÃO DA ORDEM IMPETRADA. DECISÃO UNÂNIME.

45- Habeas Corpus nº 0800762-17.2013.8.02.0900 , de Maceió, 17° Vara Criminal da Capital (DIGITAL)Paciente : Fernando dos Santos LimaImpetrante : Carlos Henrique Costa MousinhoImpetrante : Diego Marcus Costa MousinhoImpetrante : José Luiz Vasconcellos dos AnjosImpetrado : Juízes de Direito da 17ª Vara Criminal da CapitalRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório Accioly

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EMENTA :HABEAS CORPUS. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. WRIT PREJUDICADO POR PERDA DO OBJETO. UNANIMIDADE

46-Habeas Corpus nº 0800534-42.2013.8.02.0900 , de União dos Palmares, 3ª Vara Criminal de União dos Palmares (DIGITAL)Paciente : Natanael Ferreira da SilvaImpetrante : Paulo da Rocha JesuínoImpetrado : Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca de União dos PalmaresRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. FUNDAMENTAÇÃO IDÔNEA. DECRETO PRISIONAL

FUNDAMENTADO EM ELEMENTOS CONCRETOS. PRAZO RAZOÁVEL DA INSTRUÇÃO CRIMINAL. INOCORRÊNCIA DA CONSTRANGIMENTO ILEGAL PELO EXCESSO DE PRAZO. MATERIALIDADE DELITIVA SUFICIENTEMENTE DEMONSTRADA. DECISÃO UNÂNIME.

47-Habeas Corpus nº 0800128-21.2013.8.02.0900 , de Arapiraca, 5ª Vara de Arapiraca / Criminal (DIGITAL)Impetrante : Claudio José Ferreira de Lima CanutoPaciente : Tâmara Rafaella Alves da SilvaProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaPaciente : Danielle dos Santos MoraesPaciente : Yale D arc Felix NeriImpetrado : Juiz de Direito da 5ª Vara Criminal da Comarca de Arapiraca AlagoasRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :PEDIDO EXTENSIVO NO HABEAS CORPUS. PEDIDO DE LIBERDADE POR EXCESSO DE PRAZO. REQUERIMENTO

DE EXTENSÃO DOS EFEITOS DA DECISÃO CONCESSIVA EM FAVOR DA PACIENTE E CORRÉ. MESMAS CIRCUNSTÂNCIAS FÁTICAS VERIFICADAS. DECISÃO QUE NÃO SE FUNDA EM DADOS PESSOAIS. INCIDÊNCIA DO ART. 580 DO CPP. PELA EXTENSÃO DOS EFEITOS. DECISÃO UNÂNIME.

48-Habeas Corpus nº 0800839-26.2013.8.02.0900 , de Rio Largo, 3ª Vara de Rio Largo / Criminal (DIGITAL)Paciente : Juvenilda Maria dos Santos SilvaImp/Defensora : Ariane Mattos de AssisImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImpetrado : Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca de Rio LargoRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :PENAL. PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. PRISÃO PREVENTIVA. FUNDAMENTAÇÃO DO DECRETO

PRISIONAL NA GRAVIDADE EM CONCRETO DA INCURSÃO CRIMINOSA. INDÍCIOS SUFICIENTES DE AUTORIA PARA APLICAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. INOCORRÊNCIA DE CONSTRANGIMENTO ILEGAL. DECISÃO UNÂNIME.

49- Habeas Corpus nº 0800511-96.2013.8.02.0900 , de Maceió, 16ª Vara Criminal da Capital / Execuções Penais ( DIGITAL)Impetrante : Ronald de Melo LimaPaciente : Moisés Tavares da SilvaImpetrado : Juiz de Direito da 16ª Vara Criminal da Capital / Execuções PenaisRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :Impetrante : Ronald de Melo LimaPaciente : Moisés Tavares da SilvaImpetrado : Juiz de Direito da 16ª Vara Criminal da Capital / Execuções PenaisPROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. PROGRESSÃO DE REGIME CONCEDIDA PELO JUIZ FEDERAL. NECESSIDADE DE

ANÁLISE PELO JUÍZO DE EXECUÇÕES. INTERPRETAÇÃO SISTEMÁTICA DAS NORMAS PERTINENTES À ESPÉCIE. 01 Nos termos do art. 4º, §1º da Lei nº 11.671/2008, c/c art. 11 do Decreto nº 6.877/2009, é possível ao Juízo Federal competente do local onde o apenado encontra-se recolhido em presídio Federal, monitorar sua pena, inclusive, conceder benefícios de progressão de regime.02 No entanto, há de se fazer uma análise sistemática de tais dispositivos, devendo ser concedido prazo ao Juízo Estadual da Execução Penal para reavaliar a situação do paciente, atentando para a possibilidade da existência de fatos novos ou pendentes naquela jurisdição. ORDEM CONHECIDA E PARCIALMENTE CONCEDIDA. DECISÃO UNÂNIME.

50-Habeas Corpus nº 0800956-17.2013.8.02.0900 , de Maceió, 6ª Vara Criminal da Capital ( DIGITAL)Paciente : Edson Correia dos Santos FilhoImpetrante : Alberto Maya de Omena CalheirosImpetrado : Juiz de Direito da 16ª Vara Criminal da CapitalRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :HABEAS CORPUS. CONDENAÇÃO DO RÉU. PENA DE RECLUSÃO. REGIME SEMIABERTO. NEGATIVA DO DIREITO

DE RECORRER EM LIBERDADE. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. PERMANÊNCIA DO PACIENTE ACAUTELADO NO REGIME FECHADO. SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. 01 - O paciente está vivenciando uma situação de constrangimento ilegal, uma vez que permanece acautelado na Casa de Custódia de Maceió, conhecida como “Cadeião” em regime fechado, quando foi sentenciado para cumprir a pena em regime mais brando, já tendo o respectivo provimento jurisidicional, inclusive, transitado em julgado. 02 O art. 674 do CPP determina a expedição de carta de guia para cumprimento da pena, quando transitada em julgado a sentença que impuser pena privativa de liberdade. ORDEM CONHECIDA E CONCEDIDA. DECISÃO UNÂNIME.

51-Habeas Corpus nº 0800744-93.2013.8.02.0900 , de Maceió, 16ª Vara Criminal da Capital / Execuções Penais ( DIGITAL)Paciente : Rivelino Leite da SilvaImp/Defensor : André Chalub LimaImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImpetrado : Juiz de Direito da 16ª Vara Criminal da CapitalRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :HABEAS CORPUS. CONDENAÇÃO DO RÉU. PENA DE RECLUSÃO. REGIME SEMIABERTO. NEGATIVA DO DIREITO

DE RECORRER EM LIBERDADE. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. PERMANÊNCIA DO PACIENTE ACAUTELADO NO REGIME FECHADO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. RELAÇÃO DE CONFORMIDADE ENTRE A CUSTÓDIA CAUTELAR E O

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REGIME INICIAL IMPOSTO NO DECRETO CONDENATÓRIO. 01 - Apesar de válida a manutenção da custódia cautelar em sede de sentença condenatória, quando fi xado o regime prisional semiaberto, o réu não deverá aguardar o julgamento do recurso em regime mais gravoso do que fora estabelecido, sob pena de ofensa ao princípio da razoabilidade, já que, nesta situação, determinaria-se um modo de execução de pena mais severo, apenas pelo fato de a parte ter interposto recurso. 02 Torna-se imprescindível manter uma relação de conformidade entre a custódia cautelar com o regime inicial determinado na sentença. ORDEM CONHECIDA E CONCEDIDA. DECISÃO UNÂNIME.

52-Habeas Corpus nº 0800678-16.2013.8.02.0900 , de Arapiraca, 1ª Vara/Infância. Criminal e Execuções Penais ( DIGITAL)Imp/Defensor : Defensoria Pública do Estado de AlagoasPaciente : Alexandro Gomes dos SantosImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImp/Defensor : Andre ClhalubImpetrado : Juiz de Direito da 1ª Vara de ArapiracaRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :HABEAS CORPUS. PROGRESSÃO DE REGIME. DETERMINAÇÃO DA REALIZAÇÃO DE EXAME CRIMINOLÓGICO.

DECISÃO NÃO FUNDAMENTADA. IRREGULARIDADE EVIDENCIADA. SÚMULAS nº 439 DO STJ E VINCULANTE nº 26 DO STF. 01 É possível ao Juízo de primeiro grau determinar a realização de exame criminológico, antes de decidir acerca da possibilidade ou não da progressão de regime, conforme Súmula nº 439 do Superior Tribunal de Justiça e Súmula Vinculante nº 26 do Supremo Tribunal Federal, desde que através de decisão fundamentada.02 - Tendo em vista que o Juízo a quo determinou o exame por meio de despacho sem apresentar motivos concretos acerca da imprescindibilidade do exame criminológico, há de se conceder prazo para que a autoridade judiciária analise pedido de progressão de regime independente da apresentação da perícia.ORDEM CONHECIDA E CONCEDIDA PARCIALMENTE. DECISÃO UNÂNIME.

53- Habeas Corpus nº 0800083-17.2013.8.02.0900 , de Maceió, 8ª Vara Criminal da Capital / Tribunal do Júri ( DIGITAL)Paciente : Wellington Ferreira SilvaImpetrante : André de Oliveira DuarteImpetrante : Isaias Joaquim de Souza JúniorProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 8ª Vara Criminal da Comarca da CapitalRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. DECRETAÇÃO DE PRISÃO PREVENTIVA. APLICAÇÃO DA LEI PENAL.

RÉU SUPOSTAMENTE FORAGIDO. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. EXTENSO PERÍODO ENTRE O EVENTO DELITUOSO E O DECRETO DE PRISÃO PREVENTIVA. ILEGALIDADE EVIDENCIADA. 01 - Impende enfatizar que não há indicação nos autos de que, durante o período constituído entre a prática da conduta delituosa imputada ao paciente e a decretação da sua prisão (mais de 03 anos), tenha o mesmo atentado contra a ordem pública, reiterando em práticas delitivas. 02 - Pelo que se depreende dos documentos acostados, principalmente as provas testemunhais, o paciente se evadiu do distrito da culpa logo após o possível cometimento do ilícito, contudo, mais de três anos se passaram e, não há elementos comprobatórios de que nesse período se encontrava em local diverso ou que estivesse fugindo de possíveis investidas da autoridade policial no sentido de localizá-lo.03 Há nos autos notícias dando conta de que o réu se encontrava no mesmo endereço, não se esquivando de responder por seus atos, nem tampouco chegou a se envolver em quaisquer outros ilícitos, fatos que, congregados, faz esvaziar a presença de elementos que indiquem a necessidade de segregação do mesmo, caracterizando ofensa ilegal a seu direito de locomoção. 04 - Assim, ausente a necessidade do recolhimento cautelar da parte, outro caminho não resta senão o de reconhecer a sua ilegalidade, na forma do que dispõe o inciso LXV do artigo 5º da Constituição Federal, cujo conteúdo determina o desfazimento da ordem de prisão manifestamente ilegal.AÇÃO CONHECIDA. ORDEM PARCIALMENTE CONHECIDA. DECISÃO UNÂNIME.

54-Habeas Corpus nº 0500033-48.2013.8.02.0000 , de Maceió, 2ª Vara Criminal da Capital ( DIGITAL)Impetrante : Juarez Ferreira da SilvaPaciente : Walisson Costa da SilvaImpetrante : Jeania Patrícia Santos da Silva BrazImpetrante : Gervasio Braz BezerraImpetrante : Priscilla Montenegro Barbosa da SilvaProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 2ª Vara Criminal da Comarca da CapitalRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. CONCESSÃO DE LIBERDADE PROVISÓRIA MEDIANTE O PAGAMENTO DE

FIANÇA. PRECÁRIA CONDIÇÃO ECONÔMICA DO PACIENTE. REDUÇÃO DO VALOR ARBITRADO. POSSIBILIDADE.01 - Havendo demonstração nos autos que atestem a pobreza do paciente, pode ser reduzido o quantum arbitrado para recolhimento da fi ança, notadamente quando ausentes quaisquer motivos que justifi cariam a sua detenção cautelar.ORDEM CONHECIDA E PARCIALMENTE CONCEDIDA. DECISÃO UNÂNIME.

55-Habeas Corpus nº 0800011-64.2012.8.02.0900 , de Penedo, 4ª Vara Criminal de Penedo ( DIGITAL)Impetrante : Rousseau Omena DomingosImpetrante : Pedro Henrique Silva PiresImpetrante : Mário Jorge Santos LessaProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaPaciente : Edeilton Jordão dos SantosImpetrado : Juízo da 4ª Vara Criminal da Comarca de PenedoRelator: Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaEMENTA :PROCESSO PENAL. HABEAS CORPUS. ALEGAÇÃO DE EXCESSO DE PRAZO NA FORMAÇÃO DA CULPA.

INSTRUÇÃO PROCESUAL DA 1º FASE DO PROCEDIMENTO BIPARTITE DO JÚRI JÁ CONCLUÍDA. NÃO RECONHECIMENTO. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 52 DO STJ. AUSÊNCIA DE MOTIVOS PARA DECRETAÇÃO DA CUSTÓDIA CAUTELAR. MATÉRIA JÁ ANALISADA POR ESTA CÂMARA CRIMINAL. IMPOSSIBILIDADE DE NOVO ENFRENTAMENTO. 01 Não há de se falar em excesso de prazo para a formação da culpa, quando já se encontra terminada a instrução processual, restando, apenas a prolação de sentença de pronúncia, impronúncia ou absolvição sumária, nos termos da Súmula nº 52 do Superior Tribunal de Justiça. 02 Não é possível

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a esta Câmara Criminal analisar a legalidade da decisão que decretou a prisão preventiva do paciente, quando referida matéria já foi objeto de discussão por esta Corte de Justiça e não há qualquer fato novo a ser dirimido.ORDEM CONHECIDA E DENEGADA. DECISÃO UNÂNIME.

56-Recurso em Sentido Estrito nº 0551461-41.2003.8.02.0058 , de Arapiraca, 5ª Vara de Arapiraca / Criminal (DIGITAL)Recorrente : Lucia de Lima SantosDefensor P : João Fiorillo de Souza (OAB: 7408B/AL)Defensor P : André Chalub Lima (OAB: 85477/MG)Recorrido : Ministério PúblicoRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :PENAL E PROCESSUAL PENAL. TENTATIVA DE HOMICÍDIO. PEDIDO DE DESCLASSIFICAÇÃO DE DELITO DE

TENTATIVA DE HOMICÍDIO PARA O CRIME DE LESÃO CORPORAL. IMPOSSIBILIDADE. INDÍCIOS DE AUTORIA SUFICIENTES. DECISÃO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. DECISÃO UNÂNIME

57-Recurso em Sentido Estrito nº 0300221-56.1996.8.02.0053 , de São Miguel dos Campos, 3ª Vara Criminal de São Miguel dos Campos (DIGITAL)

Recorrente : Amarílio de Lima Cerqueira e outroAdvogado : Sandro Vieira Fernandes (OAB: 7254AL)Recorrido : Ministério PúblicoRelator: Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyEMENTA :PENAL E PROCESSUAL PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. CRIME DE HOMICÍDIO QUALIFICADO.

DECISÃO DE PRONÚNCIA. LEGÍTIMA DEFESA NÃO EVIDENCIADA DE FORMA INEQUÍVOCA. INVIABILIDADE DO AFASTAMENTO DA QUALIFICADORA. CIRCUNSTÂNCIAS NÃO MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTES. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.

Secretaria da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Alagoas.

Maceió, 29 de julho de 2013.

Maria Laura de Almeida Albuquerque CalheirosSecretária da Câmara Criminal

Gabinete dos Desembargadores

Des. Alcides Gusmão da Silva

Incidente de Uniformização de Jurisprudência n.º 0003549-41.2010.8.02.0000/50000Preparo / DeserçãoTribunal PlenoRelator:Des. Alcides Gusmão da SilvaRequerente : Desembargador Alcides Gusmão da Silva - Relator dos Embargos Infringentes Cíveis n. 2010.006221-4.OutrNomes : Ronaldo José dos Santos e outrosAdvogado : Plínio Góes Filho (OAB: 2328/AL)

DESPACHO

Considerando o teor do Acórdão de fl s. 74/82, por meio do qual o Plenário desta Corte, por maioria, decidiu não ser devido o recolhimento do preparo na modalidade recursal dos Embargos Infringentes, bem como aplicando, analogicamente, a previsão contida no art. 339 do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça, segue, adiante, proposta de texto relativo à Súmula a ser editada quanto à matéria em referência:

SÚMULA Nº XXXÓrgão Julgador: Tribunal PlenoData do Julgamento: 21/05/2013Data da Publicação/FonteDJE XXXXEnunciado:Não é devido o recolhimento do preparo para fi ns de interposição dos embargos infringentes, enquanto inexistir norma local

disciplinando a matéria.Referência Legislativa:Lei nº 5.869 ANO: 1973CPC/73 CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 1973ART. 511Precedentes (Julgados por maioria):Embargos Infringentes nº 2011.007556-8;Embargos Infringentes nº 2011.006414-9;Embargos Infringentes nº 2011.004295-4;Embargos Infringentes nº 2011.002646-2.

Promova, pois, a Secretaria Geral, o encaminhamento de cópia deste Despacho aos demais membros desta Corte, assim como ao Procurador-Geral de Justiça do Estado de Alagoas, para fi ns de conhecimento, facultando-lhes o prazo de 10 (dez) dias para apresentação de eventuais sugestões quanto ao texto da aludida Súmula.

Após, voltem-me conclusos.

Maceió, 25 de julho de 2013

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Des. Alcides Gusmão da SilvaRelator

Juiz Convocado Dr. Celyrio Adamastor Tenório Accioly

Habeas Corpus n.º 0801324-26.2013.8.02.0900Câmara CriminalRelator:Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyPaciente : Davi da SilvaImp/Defensor : João Fiorillo de SouzaImp/Defensor : Andre ChalubImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de Traipu

DECISÃO

Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, fundamentado no artigo 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal e nos artigos 647 e 648 do Código de Processo Penal, impetrado pelo Defensor Público André Chalub Lima, apontando o Juiz de Direito da Comarca de Traipu, como autoridade coatora, e por paciente Davi da Silva.

Narra o impetrante, que o paciente é réu na ação penal 0000021-08.2012.8.02.0039, em curso na comarca de Traipu, na qual é imputada a prática de porte ilegal de arma de fogo.

Relata que foi concedida a liberdade provisória do paciente em novembro de 2012, substituindo a prisão por medidas cautelares, entre elas a monitoração eletrônica por tornozeleira com raio zero de inclusão.

Informa que de acordo com informações da Casa de custódia de Arapiraca, o paciente encontra-se preso, por não existir, no Estado de Alagoas, o equipamento eletrônico necessário ao cumprimento da medida cautelar imposta.

Diz ainda que o paciente não pode sofrer restrição em sua liberdade em razão de exclusiva inefi ciência da administração estatal.Por fi m, requer a concessão da liminar para que seja revogada a medida cautelar de monitoramento eletrônico, e a consequente

expedição de alvará de soltura.É o relatório. Decido.Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, tombado sob o nº 0801324-26.2013.8.02.0900, tendo como impetrante o

Defensor Público André Chalub, apontando o Juiz de Direito da Comarca de Traipu, como autoridade coatora, e por paciente Davi da Silva.

O presente writ foi impetrado com a fi nalidade de revogar uma das medidas cautelares imposta, qual seja, o monitoramento eletrônico, sob o argumento de inexistência do equipamento eletrônico necessário para o cumprimento da referida medida cautelar.

Em consulta ao SAJ (Sistema de Automação do Judiciário), constato que a presente ordem resta prejudicada, haja vista, que a autoridade apontada como coatora, em decisão, revogou a medida cautelar de monitoramento eletrônico e concedeu a liberdade provisória ao paciente.

Assim, cessada a invocada coação ilegal, somente resta a este Relator julgar prejudicado o pedido, na forma do art. 659 do CPP,in verbis: “Se o juiz ou o tribunal verifi car que já cessou a violência ou coação ilegal, julgará prejudicado o pedido”.

Nesse sentido, já se posicionou o Superior Tribunal de Justiça:PROCESSO PENAL. RECURSO EM HABEAS CORPUS. HOMICÍDIO QUALIFICADO. (1) TRANCAMENTO DA AÇÃO PENAL.

SUPERVENIÊNCIA DE PRONÚNCIA. APRECIAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. (2) PLEITO LIBERATÓRIO. ULTERIOR SOLTURA. PEDIDO PREJUDICADO. (3) CITAÇÃO. VÍCIO. DEFICIÊNCIA NA INSTRUÇÃO. COGNIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.

1. Com a superveniência de pronúncia, não se justifi ca a análise de pedido de trancamento de ação penal, por falta de suporte probatório ou por atipicidade, reservando-se tal análise para o recurso cabível.

2.Resta prejudicado o pedido liberatório, com a revogação, em primeiro grau, da prisão preventiva.3. Não tendo a impetração sido devidamente aparelhada, havendo um hiato nas cópias dos autos da ação penal, resta inviabilizado

o pretendido exame de vício na citação do recorrente.4. Recurso prejudicado em parte e, no mais, não conhecido.(RHC 21.815/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA, julgado em 19/08/2010, DJe 06/09/2010)

(negrito nosso).

Ante o exposto, conheço da presente ordem de Habeas Corpus para, no mérito, julgá-la prejudicada, pela perda do objeto, e o faço com fulcro no art. 659, do Código de Processo Penal.

Maceió, 30 de julho de 2013

Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyRelator

Habeas Corpus n.º 0801419-56.2013.8.02.0900Câmara CriminalRelator:Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyImpetrante : Natália Araújo LoureiroPaciente : Manoel Olívio da SilvaImpetrado : Juiz de Direito da Comarca de Matriz de Camaragibe

DECISÃO

Trata de Habeas Corpus que tem como Impetrante Natália Araújo Loureiro e, por Impetrado, Juiz de Direito da Comarca de Matriz de Camaragibe e, como Paciente, Manoel Olívio da Silva.

Tendo em vista que o Delegado de Polícia que lavrou o fl agrante do Paciente, Dr. Belmiro Cavalcante de Albuquerque Neto, é cunhado deste Relator, conforme se vislumbra nas peças de fl s. 09/18 dos autos, constata-se o meu impedimento atuar no presente

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processo, nos moldes dos artigos 112 e 252, inciso I do CPP.À Secretaria para as providências cabíveis.

Maceió, 30 de julho de 2013

Juiz Conv. Celyrio Adamastor Tenório AcciolyRelator

Des. Eduardo José de Andrade

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Eduardo José de Andrade

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO E DECISÃO MONOCRÁTICA

Ação Rescisória n.º 0003388-31.2010.8.02.0000Liquidação / Cumprimento / ExecuçãoRelator: Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroAutor : Município de São José da Laje

Procurador : Roberto Demócrito Chaves de Oliveira (OAB: 8183/AL)Procurador : Fernando Leocádio Teixeira Nogueira (OAB: 5547/AL)Réu : Banco do Brasil S/AAdvogada : Ana Regina Marques Brandão (OAB: 4891/AL)Advogado : Francisco José Santos Aquino (OAB: 7021-B/AL)Advogada : Josina Maria Nunes Soares de Oliveira (OAB: 2255/AL)Advogado : Manuel José dos Santos Filho (OAB: 3315/AL)Advogado : Valter Carlos Marques (OAB: 6975B/AL)Advogado : William Derze do Nascimento (OAB: 1623/AL)

Ação Rescisória nº. 0003388-31.2010.8.02.0000 Relator: Des. Eduardo José de Andrade Autor: Município de São José da LajeProcurador: Roberto Demócrito Chaves de Oliveira (OAB: 8183/AL) e outroRéu: Banco do Brasil S/AAdvogada: Ana Regina Marques Brandão (OAB: 4891/AL) e outros RELATÓRIO Trata-se de ação rescisória com pedido de antecipação de tutela proposta pelo Município de São José da Laje em face do Banco do Brasil S.A, através da qual pleiteia a rescisão do acórdão nº 1.0237/2009, oriundo da 1ª Câmara Cível deste Tribunal, que, nos autos da apelação cível de nº 2006.002611-2, condenou o autor desta rescisória ao pagamento das verbas devidas ao banco réu, conforme descritas no título executivo. Na inicial, aduz o autor que houve violação a disposição legal quando fi xou-se o percentual de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, uma vez que o art. 1º-F da lei 9.494/97, com redação dada pela lei 11.960/09, dispõe que esse percentual deve ser de 0,5% (meio por cento) quando houver condenação da Fazenda Pública. Requereu a antecipação dos efeitos da tutela, objetivando suspender o cumprimento do acórdão nº 1.0237/2009, por entender preenchidos os requisitos que fundamentam sua concessão. Às fl s. 204/205 v. indeferi o pedido de antecipação dos efeitos da tutela. Devidamente citado, o réu apresentou contestação, às fl s. 187/193, alegando, preliminarmente, a vedação ao reexame de prova em ação rescisória. No mérito, aduziu a litigância de má-fé do autor, que atua de modo temerário, buscando o reexame de provas em rescisória e fundamentando seu pleito em súmula do STF já cancelada. O Ministério Público de 2º grau emitiu parecer (fl s. 212/215), opinando pela procedência da presente ação, juntando jurisprudência recente dos tribunais superiores no sentido de aplicar aos processo em curso, de forma imediata, a medida provisória nº 2.180-35/2001, que alterou o juros de mora cobrado em face da Fazenda Pública. Intimadas as partes para apresentação de razões fi nais (fl . 219), foram reiteradas as alegações anteriores. É o relatório. Remetam-se os autos ao Desembargador Revisor. Maceió, 29 de julho de 2013. Des. Eduardo José de Andrade Relator

Maceió, 30 de julho de 2013

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Eduardo José de Andrade

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO E DECISÃO MONOCRÁTICA

Ação Rescisória n.º 0003388-31.2010.8.02.0000Liquidação / Cumprimento / ExecuçãoRelator: Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroAutor : Município de São José da Laje

Procurador : Roberto Demócrito Chaves de Oliveira (OAB: 8183/AL)Procurador : Fernando Leocádio Teixeira Nogueira (OAB: 5547/AL)Réu : Banco do Brasil S/AAdvogada : Ana Regina Marques Brandão (OAB: 4891/AL)Advogado : Francisco José Santos Aquino (OAB: 7021-B/AL)Advogada : Josina Maria Nunes Soares de Oliveira (OAB: 2255/AL)Advogado : Manuel José dos Santos Filho (OAB: 3315/AL)Advogado : Valter Carlos Marques (OAB: 6975B/AL)Advogado : William Derze do Nascimento (OAB: 1623/AL)

Ação Rescisória nº. 0003388-31.2010.8.02.0000 Relator: Des. Eduardo José de Andrade Autor: Município de São José da

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LajeProcurador: Roberto Demócrito Chaves de Oliveira (OAB: 8183/AL) e outroRéu: Banco do Brasil S/AAdvogada: Ana Regina Marques Brandão (OAB: 4891/AL) e outros RELATÓRIO Trata-se de ação rescisória com pedido de antecipação de tutela proposta pelo Município de São José da Laje em face do Banco do Brasil S.A, através da qual pleiteia a rescisão do acórdão nº 1.0237/2009, oriundo da 1ª Câmara Cível deste Tribunal, que, nos autos da apelação cível de nº 2006.002611-2, condenou o autor desta rescisória ao pagamento das verbas devidas ao banco réu, conforme descritas no título executivo. Na inicial, aduz o autor que houve violação a disposição legal quando fi xou-se o percentual de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, uma vez que o art. 1º-F da lei 9.494/97, com redação dada pela lei 11.960/09, dispõe que esse percentual deve ser de 0,5% (meio por cento) quando houver condenação da Fazenda Pública. Requereu a antecipação dos efeitos da tutela, objetivando suspender o cumprimento do acórdão nº 1.0237/2009, por entender preenchidos os requisitos que fundamentam sua concessão. Às fl s. 204/205 v. indeferi o pedido de antecipação dos efeitos da tutela. Devidamente citado, o réu apresentou contestação, às fl s. 187/193, alegando, preliminarmente, a vedação ao reexame de prova em ação rescisória. No mérito, aduziu a litigância de má-fé do autor, que atua de modo temerário, buscando o reexame de provas em rescisória e fundamentando seu pleito em súmula do STF já cancelada. O Ministério Público de 2º grau emitiu parecer (fl s. 212/215), opinando pela procedência da presente ação, juntando jurisprudência recente dos tribunais superiores no sentido de aplicar aos processo em curso, de forma imediata, a medida provisória nº 2.180-35/2001, que alterou o juros de mora cobrado em face da Fazenda Pública. Intimadas as partes para apresentação de razões fi nais (fl . 219), foram reiteradas as alegações anteriores. É o relatório. Remetam-se os autos ao Desembargador Revisor. Maceió, 29 de julho de 2013. Des. Eduardo José de Andrade Relator

Maceió, 30 de julho de 2013

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Eduardo José de Andrade

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO E DECISÃO MONOCRÁTICA

Agravo de Instrumento n.º 0800818-50.2013.8.02.0900Contratos BancáriosRelator: Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Agravante : José Juarez Costa

Advogado : Fernando Albuquerque (OAB: 5126/AL)Advogada : Jaclyn Falcão (OAB: 6754/AL)Advogada : Marisa Maria Wanner (OAB: 4006/AL)Advogada : Lidiany Gonçalves (OAB: 4470E/AL)Advogada : Riane Romeiro Bispo (OAB: 10800/AL)Agravado : Banco Bradesco S/A

Agravo de instrumento nº 0800818-50.2013.8.02.0900 Relator:Des. Eduardo José de Andrade Agravante: José Juarez CostaAdvogado: Fernando Albuquerque (OAB: 5126/AL)Advogada: Jaclyn Falcão (OAB: 6754/AL)Advogada: Marisa Maria Wanner (OAB: 4006/AL)Advogada: Lidiany Gonçalves (OAB: 4470E/AL)Advogada: Riane Romeiro Bispo (OAB: 10800/AL)Agravado: Banco Bradesco S/A DECISÃO Trata-se de agravo de instrumento interposto por José Juarez Costa em face da decisão do magistrado a quo, que denegou medida liminar nos autos de nº 0724186-95.2012.8.02.0001 (medida cautelar de exibição de documentos), tendo como agravado o Banco Bradesco S.A. Argumenta o recorrente que: a) fi rmou contrato com o agravado de fi nanciamento sob o nº 207336745; b) não obteve cópia do contrato de fi nanciamento; c) fi nanciou com o agravado o valor de R$ 9.278,04 (nove mil, duzentos e setenta e oito reais e quatro centavos), a ser pago em 12 (doze) prestações de R$ 773,17 (setecentos e setenta e três reais e dezessete centavos); d) há relação de consumo com o agravado; e) nessa relação consumerista é hipossufi ciente em relação ao agravado; f) somente com o título (contrato) poderá ajuizar ação revisional de contrato. Pugna pela concessão de efeito ativo e pelo provimento do recurso. Juntou documentos (fl s. 12/26). É o relatório. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do agravo de instrumento e passo à análise da concessão do efeito ativo. O art. 527, inciso III, do CPC confere ao relator poderes para antecipar a tutela no agravo de instrumento (efeito ativo). E o poder conferido ao relator para, em decisão provisória e imediata, conceder antecipação de tutela total ou parcialmente à pretensão recursal do agravo está diretamente vinculado à demonstração da existência do periculum in mora e do fumus boni iuris. A questão da discricionariedade, no plano judicial, ganha especial relevância no que concerne ao agravo de instrumento quando se está tratando da possibilidade de o magistrado conceder efeito ativo ao recurso. Para determinar a concessão de efeito ativo (art. 557, III e art. 273 do CPC), na esfera recursal, faz-se necessário comprovar a existência de risco de lesão grave e de difícil reparação. Sobre o tema ensinam Fredie Didier Júnior e Leonardo Carneiro da Cunha: A “lesão grave ou de difícil reparação” constitui um conceito vago ou indeterminado, devendo ser defi nido pelas peculiaridades do caso concreto. A referência a lesão grave ou de difícil reparação conduz à idéia de urgência, de sorte que as decisões que concedam ou neguem pedido liminar ou tutela antecipada encartam-se perfeitamente na hipótese legal. A meu sentir, a decisão recorrida, neste momento, não merece reparo, pois, apesar da existência da relação consumerista entre as partes, a negativa de concessão de medida liminar nos autos originais não causa dano irreparável ao recorrente. Para a concessão de medida liminar, no caso em tela, faz-se necessária a presença do fumus boni juris pela plausibilidade do direito substancial invocado por quem pretende a medida liminar e o periculum in mora, que é o dano em potencial, possibilidade de risco que corre o processo principal de não ser útil ao interesse demonstrado pela parte. Quanto ao primeiro requisito o recorrente o atende, uma vez que afi rma existir contrato com o agravado (contrato de nº 207336745). No que concerne ao periculum in mora tenho por certo que está ausente. O receio de que o provimento fi nal seja inefi caz não se pode fundar em simples afi rmação do recorrente, mas há que se vislumbrar dano potencial, risco que corre o processo principal de não ser útil ao interesse da parte quando do provimento fi nal. Isso deve ser demonstrado pela parte requerente, através de algum fato concreto nos autos, o que não ocorreu. No caso em análise, tenho por certo que a decisão recorrida deve permanecer incólume, ante a ausência dos requisitos para a concessão do efeito ativo. No presente caso, o agravante não preencheu tais pressupostos, motivo pelo qual NEGO A CONCESSÃO DE EFEITO ATIVO. Requisitem-se informações ao juiz da causa, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter, no mínimo, dados concernentes à modifi cação ou não da decisão agravada, a apresentação, dentro do prazo de três dias, pelo agravante, de prova de manejo do presente recurso e o estado de tramitação em que se encontra o processo. Em seguida, nos termos do art. 527, V, do CPC, intime-se o agravado, pessoalmente, para, querendo, contraminutar o presente recurso, no prazo de 10 (dez) dias, sendo-lhe facultada a juntada dos documentos que entender necessários. Maceió, 29 de julho de 2013. Des. Eduardo José de Andrade Relator

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Agravo de Instrumento n.º 0800960-54.2013.8.02.0900SaúdeRelator: Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Agravante : Bradesco Saúde S/A

Advogada : Karina de Almeida Batistuci (OAB: 9558A/AL)Advogado : Luiz Guilherme de Melo Lopes (OAB: 6386/AL)Advogado : José Luciano Britto Filho (OAB: 5594/AL)Advogado : Cláudio Alexandre Ayres da Costa (OAB: 7766/AL)Advogado : Ábdon Almeida Moreira (OAB: 5903/AL)Advogado : Felipe Rabelo de Lima (OAB: 6916/AL)Advogado : Helber Gonçalves Lima (OAB: 6375/AL)Advogado : Dagoberto Costa Silva de Omena (OAB: 9013/AL)Advogado : Jonas Marques Ferreira Neto (OAB: 9981/AL)Advogada : Thaís Monteiro Jatobá (OAB: 8979/AL)Advogado : Carlos Henrique Costa Mousinho (OAB: 9527/AL)Advogado : Ricardo Tenório Dória (OAB: 9727/AL)Advogado : Cleysson Alves Santana (OAB: 9153/AL)Advogado : André Paes Cerqueira de França (OAB: 9460/AL)Advogado : Gustavo Henrique de Barros Callado Macêdo (OAB: 9040/AL)Advogado : Cleyton Angelino Santana (OAB: 8134/AL)Advogado : José Eduardo do Nascimento Gama Albuquerque (OAB: 10296/AL)Advogada : Ana Helena João Campoy (OAB: 10571/AL)Advogada : Manuella Costa Almeida (OAB: 8832/AL)Agravado : Marcos Antônio Andrade SilvaAdvogado : Alexandre Peixoto Dacal (OAB: 8000/AL)

Agravo de instrumento nº 0800960-54.2013.8.02.0900 Relator:Des. Eduardo José de Andrade Agravante: Bradesco Saúde S.A.Advogada: Karina de Almeida Batistuci (OAB: 9558A/AL)Advogado: Luiz Guilherme de Melo Lopes (OAB: 6386/AL)Advogado: José Luciano Britto Filho (OAB: 5594/AL)Agravado: Marcos Antônio Andrade SilvaAdvogado: Alexandre Peixoto Dacal (OAB: 8000/AL) DECISÃO Trata-se de recurso de agravo de instrumento interposto por Bradesco Saúde S.A.em face da decisão que antecipou os efeitos da tutela nos autos de nº 0712832.2013.8.02.0001, determinando a execução do tratamento domiciliar do agravado (homecare), no prazo de 48 horas, sob pena de multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), em caso de descumprimento, em benefício de Marcos Antônio Andrade Silva, representado por Liana Maria Dacal Andrade Silva, ora agravado. A agravante requereu a concessão de efeito suspensivo arguindo que no plano de saúde fi rmado entre as partes não há qualquer previsão de cobertura para o serviço de atendimento de internação domiciliar (homecare), mas que tal serviço é concessão da recorrente. Pugna pela concessão de efeito suspensivo e pelo provimento do recurso instrumental. Juntou documentos às fl s. 20/108). É o relatório. Presentes os requisitos de admissibilidade recursal, conheço do agravo de instrumento e passo à análise da concessão de efeito suspensivo. O art. 527, inciso III, do CPC confere ao relator, caso entenda confi gurados os requisitos do art. 558 do mesmo diploma, poderes para atribuir ao agravo de instrumento efeito suspensivo da decisão. E o poder conferido ao relator para, em decisão provisória e imediata, conceder efeito suspensivo ao agravo está diretamente vinculado à demonstração da existência do periculum in mora e do fumus boni iuris. A questão da discricionariedade, no plano judicial, ganha especial relevância no que concerne ao agravo de instrumento quando se está tratando da possibilidade de o magistrado conceder efeito suspensivo ao recurso, se a hipótese se encartar no art. 558 do estatuto vigente. Nesses casos, poderá a agravante requerer a suspensão e poderá o relator suspender a execução da medida (não produção de efeitos da decisão agravada) até o julgamento do agravo. Para determinar a concessão de efeito suspensivo (art. 558 CPC), na esfera recursal, faz-se necessário comprovar a existência de risco de lesão grave e de difícil reparação. Sobre o tema ensinam Fredie Didier Júnior e Leonardo Carneiro da Cunha: A “lesão grave ou de difícil reparação” constitui um conceito vago ou indeterminado, devendo ser defi nido pelas peculiaridades do caso concreto. A referência a lesão grave ou de difícil reparação conduz à idéia de urgência, de sorte que as decisões que concedam ou neguem pedido liminar ou tutela antecipada encartam-se perfeitamente na hipótese legal. A meu sentir, a decisão recorrida, neste momento, não merece reparo, pois a problemática é irreversível para o recorrido, na medida em que é imprescindível a internação domiciliar para o tratamento de saúde, uma vez que o recorrido apresenta debilidade em sua saúde. Não obstante as alegações da agravante, de que o contrato pactuado entre as partes não inclui a cobertura de internação domiciliar, é certo que não existe nenhuma hipótese normativa que exclua, de maneira clara e específi ca, o serviço de homecare. O perigo de dano irreparável ou de difícil reparação, requisito exigido no artigo 273, I, do CPC, encontra-se presente no caso em tela, tendo em vista a própria essência do serviço de homecare. Ora, se houve a solicitação dos médicos do serviço (fl s. 65/70), é porque tal diligência facilitaria na recuperação do paciente. Quanto ao problema da irreversibilidade, previsto no § 2º do artigo 273, não o vejo como obstáculo para a concessão da tutela ora postulada. De um lado, porque o serviço em si não pode ser considerado irreversível, já que poderá ser suspenso a qualquer momento. De outro, porque o bem da vida protegido é o interesse essencial à recuperação da saúde do agravado, que se sobreleva ao eventual prejuízo fi nanceiro acaso suportado pelo agravante, o qual pode ser cobrado acaso, ao fi m do processo, entenda-se ser equivocada a presente decisão. Vale ressaltar que esse entendimento foi objeto de discussão de apreciação por câmara cível deste TJ nos autos de nº 2009.002790-0: ACÓRDÃO N. 6-0637/2011 AGRAVO DE INSTRUMENTO. PLANO DE SAÚDE. HOME CARE. PREVISÃO CONTRATUAL. INEXISTÊNCIA. APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. NECESSIDADE DEMONSTRADA. COBERTURA DE TRATAMENTO DOMICILIAR CONCEDIDA. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NÃO PROVIDO. Do exposto, indefi ro o pedido de efeito suspensivo ao recurso ante a ausência dos requsitos para tal concessão. Requisitem-se informações ao juiz da causa, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, que deverão conter, no mínimo, dados concernentes à modifi cação ou não da decisão agravada, a apresentação, dentro do prazo de três dias, pelo agravante, de prova do manejo do presente recurso e o estado de tramitação em que se encontra o processo. Em seguida, nos termos do art. 527, V, do CPC, intime-se o agravado para, querendo, contraminutar o presente recurso, no prazo de 10 (dez) dias. Após, dê-se vistas à Procuradoria Geral de Justiça. P. Maceió, 29 de julho de 2013. Des. Eduardo José de Andrade Relator

Maceió, 30 de julho de 2013

Tribunal de Justiça

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Gabinete Des. Eduardo José de Andrade

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO E DECISÃO MONOCRÁTICA

Apelação n.º 0013957-06.2001.8.02.0001Usucapião OrdináriaRelator: Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Apelante : José Medeiros Gomes

Advogado : José Jásson Rocha Tenório (OAB: 1722/AL)Advogado : José Jásson Rocha Tenório Filho (OAB: 6954/AL)Apelados : Espólio de José Lages e outrosAdvogado : Marcos Antônio Vieira da Silva (OAB: 3005/AL)Advogado : Leandro Pianca Regis (OAB: 7386/AL)Advogado : Diego Rodrigues Clementino (OAB: 7106/AL)

Apelação cível n. 0013957-06.2001.8.02.0001 Órgão julgador: 3ª Câmara Cível Relator:Des. Eduardo José de Andrade Apelante: José Medeiros GomesAdvogado: José Jásson Rocha Tenório (OAB: 1722/AL)Advogado: José Jásson Rocha Tenório Filho (OAB: 6954/AL)Apelados: Espólio de José Lages e outrosAdvogado: Marcos Antônio Vieira da Silva (OAB: 3005/AL)Advogado: Leandro Pianca Regis (OAB: 7386/AL)Advogado: Diego Rodrigues Clementino (OAB: 7106/AL) DESPACHO Verifi ca-se dos autos que a apelação de fl s. 266/271, manejada por José Medeiros Gomes, não foi contrarrazoada. Sendo assim, intime-se a parte apelada por carta c/AR para, no prazo de 15 (quinze) dias, querendo, apresentar contrarrazões ao presente recurso de apelação. Maceió, 30 de julho de 2013 Des. Eduardo José de Andrade Relator

Maceió, 30 de julho de 2013

Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Embargos de Declaração n.º 0001827-69.2008.8.02.0055/50000Prescrição2ª Câmara CívelRelator:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoEmbargante : Fazenda Pública EstadualProcurador : Reginaldo José da SilvaEmbargada : Mercantil Nova Vida LtdaAdvogado : Benildo dos Santos (OAB: 1352/AL)Advogado : Kaline Pacífi co de Britto Machado (OAB: 105514/MG)

DESPACHO

Intime-se o embargado para, querendo, apresentar contrarrazões no prazo legal.Publique-se e intime-se.

Maceió, 26 de julho de 2013

Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRelator

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Embargos de Declaração n.º 0000230-77.2001.8.02.0001/50000Indenização por Dano Moral2ª Câmara CívelRelator:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Pedro Augusto Mendonça de AraújoEmbargante : Mara Lúcia Maynart TenórioAdvogado : Everaldo Bezerra Patriota (OAB: 2040B/AL)Embargado : PAC-LAR Serviços Gerais LtdaAdvogada : Simone Cristina da Hora (OAB: 4039/AL)

DESPACHO

Intime-se o embargado para, querendo, apresentar contrarrazões no prazo legal.Publique-se e intime-se.

Maceió, 26 de julho de 2013

Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 50

Relator

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento

Apelação n.º 0035746-80.2009.8.02.0001Espécies de Contratos2ª Câmara CívelRelator:Desa. Elisabeth Carvalho NascimentoRevisor: Des. Paulo Barros da Silva LimaApelante : Banco Safra S/AAdvogada : Waneska Shirley Pereira de Oliveira (OAB: 10049/AL)Advogado : Carla Passos Melhado (OAB: 187329/SP)Advogado : Lucia Fatima Gomes (OAB: 77459/SP)Advogada : Roberta de Carvalho Beltrão Silva (OAB: 9815/AL)Advogado : Albert do Carmo Amorim (OAB: 72847/MG)Advogada : Adriana da Silva Santos (OAB: 82.651/MG)Advogado : Alessandro A. Magalhães Silva (OAB: 26.264/GO)Advogado : Gustavo José Lopes Costa (OAB: 8407/AL)Apelado : Geraldo de Melo GomesAdvogado : Adilson Falcão de Farias (OAB: 1445/AL)Advogado : Allyson Sousa de Farias (OAB: 8763/AL)

DESPACHO

Trata-se de apelação cível interposta em face da sentença proferida pelo Magistrado da 1ª Vara Cível da Capital, que nos autos da ação revisional de contrato julgou parcialmente procedentes os pedidos formulados na origem.

Irresignado, o réu interpôs o presente recurso (fl s. 185/195) alegando que: a) é possível a capitalização por prazo inferior a um ano; b) é possível a incidência da comissão de permanência, já que prevista contratualmente e não cumulada com correção monetária; c) é legal a cobrança de tarifa de cadastro TAC, bem como a de boleto bancário; d) é legal a cobrança de IOF. Assim, pede total provimento ao apelo.

Diante das argumentações traçadas e o que consta dos autos, depreende-se que a presente demanda circunscreve-se à discussão de valores referentes às tarifas de abertura de crédito (TAC) e imposto sobre operações fi nanceiras (IOF). Dessa feita, diante da publicação da decisão exarada pelo Superior Tribunal de Justiça, no Recurso Especial nº 1.251.331-RS, publicada no DJE em 23.05.2013, da lavra da Excelentíssima Sra. Ministra Maria Isabel Gallotti, faz-se necessário o sobrestamento da análise do presente recurso até ulterior pronunciamento naquela instância. É o que se extrai da referida decisão, in literis:

Providência lógica, então, que todas das as ações de conhecimento em que haja discussão, em conjunto ou individualmente, sobre a legitimidade da cobrança das tarifas administrativas para a concessão e cobrança do crédito, sob quaisquer denominações, bem como a possibilidade de fi nanciamento do IOF, sejam paralisadas até o fi nal julgamento deste processo pela Segunda Seção, como representativo da controvérsia, pelo rito do art. 543-C do CPC. Em face do exposto, defi ro o pedido da requerente, para estender a suspensão de tramitação das correlatas ações de cognição a todas as instâncias da Justiça comum, estadual e federal, inclusive Juizados Especiais Cíveis e as respectivas Turmas ou Colégios Recursais.

O posicionamento colacionado se fundamenta tanto no art. 543-C, do Código de Processo Civil, quanto na desobediência da jurisprudência anteriormente fi rmada pelo STJ acerca da matéria em comento, o que ocasionou decisões confl itantes, violando notoriamente o princípio da segurança jurídica. É o que se visualiza no decisum retromencionado em que constam as seguintes considerações:

Relativamente ao entendimento desta Corte sobre a matéria, de fato há manifestação inequívoca por intermédio do REsp 1.270.174/RS (Segunda Seção, de minha relatoria, por maioria, DJe de 5.11.2012) no sentido de admitir a cobrança das tarifas administrativas para concessão e cobrança do crédito e a possibilidade de fi nanciamento do IOF, salvo se demonstrada cabalmente a abusividade sustentada pelo mutuário.

(...)Por outro lado, é função precípua do Superior Tribunal de Justiça promover a interpretação do direito federal, na hipótese a regência

da Le4.595/1964 em relação à atividade das instituições fi nanceiras, bem como a legitimidade dos atos normativos expedidos com base nela pelas autoridades monetárias, de tal forma que os demais órgãos da Justiça comum possam norteia suas decisões, com aplicação harmônica e isonômica da legislação aos casos concretos. Deve-se considerar, ainda, que prevenir decisões confl itantes favorece a economia processual e impede a desnecessária e dispendiosa movimentação presente e futura do aparelho judiciário brasileiro, atitudes que são do interesse de toda a população. A isso se soma que se a estimativa do número de feitos não parece exagerada, a considerar o grande volume de precedentes sobre a matéria julgados por esta Corte, os valores envolvidos devem se aproximar da realidade, com o que é possível vislumbrar a característica multitudinária do tema, com clara feição de macro-lide. (STJ Resp 12511331 23.05.2013)

Ante o exposto, determino o sobrestamento do presente recurso, com base no artigo 543-C, do Código de Processo Civil, deixando de analisar as questões suscitadas pelo apelante, até que o Superior Tribunal de Justiça profi ra decisão defi nitiva sobre a matéria.

Maceió, 26 de julho de 2013.Publique-se e intime-se.

Desembargadora Elisabeth Carvalho NascimentoRelatora

Des. Klever Rêgo Loureiro

Tribunal de JustiçaGabinete Des. Klever Rêgo Loureiro

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 51

Apelação n.º 0020246-13.2005.8.02.0001Prova de Títulos3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Estado de AlagoasProcurador : Augusto Carlos Borges do NascimentoApelada : Maria Betania Bezerra AlvesDefensor P : Daniel Coêlho Alcoforado Costa (OAB: 11226/PB)Defensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .118), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0024384-47.2010.8.02.0001Saúde3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)Apelado : Jadilson Paulino SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Daniela Lourenço dos Santos

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .115), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0024754-89.2011.8.02.0001Saúde3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de MaceióProcurador : Sandro Soares Lima (OAB: 5801/AL)Apelado : Asafh Samuel Felix Gomes (Representado(a) por sua Mãe) Suely Felix de MouraDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Daniel Coêlho Alcoforado Costa (OAB: 11226/PB)Defensora : Daniela Lourenço dos Santos

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .89), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0000457-19.2007.8.02.0046Servidor Público Civil3ª Câmara Cível

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 52

Relator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : José Moreira FilhoAdvogado : José Gonçalves de Souza (OAB: 3712A/AL)Apelado : Município de Palmeira dos ÍndiosProcurador : Roberto Carlos Pontes (OAB: 3767/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .212), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0000274-51.2011.8.02.0032Saúde3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Estado de AlagoasProcurador : José Alexandre Silva LemosApelada : Gerusa de Castro NeriAdvogado : Raimundo Balbino (OAB: 2986B/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .88), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0005966-95.2009.8.02.0001Militar3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Estado de AlagoasProcurador : Nadja Maria BarbosaApelado : José Marcos da SilvaAdvogado : José Barros Dias (OAB: 5018/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .155), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Embargos de Declaração n.º 0014797-21.1998.8.02.0001/50002Locação de Imóvel3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Embargante : Johnny de Oliveira LimaAdvogado : Linaldo Praxedes Leão (OAB: 6519AL)Embargado : Sucroquímica Indústria Comércio LtdaAdvogado : Carlos Alexandre Pereira Lins (OAB: 3386/AL)Advogado : Marli Barbosa Coutinho (OAB: 1813/AL)Advogada : Jucielly Mendes de Araújo (OAB: 6925/AL)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 53

Advogada : Maria Lúcia da Conceição Remígio de Lima (OAB: 1459/AL)

DESPACHO

Intime-se a parte Embargada para, querendo, apresentar contrarrazões aos presentes Embargos de Declaração, no prazo de 05 (cinco) dias.

Maceió, 16 de julho de 2013

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Embargos de Declaração n.º 0005839-49.2010.8.02.0058/50000Modifi cação ou Alteração do Pedido3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Eduardo José de AndradeEmbargante : Banco BMG S/AAdvogado : Pedro Rosado H. Pimentel (OAB: 21153/PE)Advogada : Juliana Marques Modesto (OAB: 7794/AL)Advogada : Lucia Amélia de Andrade e Silva Barreto (OAB: 9351A/AL)Embargada : Maria Bernadete da SilvaAdvogado : Rousseau Omena Domingos (OAB: 9587/AL)Advogado : João Carlos Leão Gomes (OAB: 6922/AL)Advogado : Pedro Henrique Silva Pires (OAB: 8135/AL)

DESPACHO

Intime-se a parte Embargada para, querendo, apresentar contrarrazões aos presentes Embargos de Declaração, no prazo de 05 (cinco) dias.

Maceió, 16 de julho de 2013

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Embargos de Declaração n.º 0000567-82.2010.8.02.0023/50000Modifi cação ou Alteração do Pedido3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. Eduardo José de AndradeEmbargante : Santander Leasing S.A. Arrendamento MercantilAdvogada : Luana de Carvalho França Rocha (OAB: 183705/SP)Advogada : Renata Stein Pereira (OAB: 196913/SP)Advogada : Renata Siciliano (OAB: 118690/SP)Advogada : Patricia Maira dos Passos Cirelli (OAB: 155210/SP)Advogado : Mauricio Izzo Losco (OAB: 148562/SP)Advogada : Maria Del Carmen Sanches da Silva (OAB: 162320/SP)Advogado : Renato Torino (OAB: 162697/SP)Advogado : Juliano de Souza Pompeo (OAB: 162301/SP)Advogada : Jéssica Zantut Baskerville Macchi (OAB: 203916/SP)Advogada : Iva Cristina Alencar da Silva (OAB: 166879/SP)Advogado : Guilherme Crispim da Silva (OAB: 258488/SP)Advogada : Gleice da Silva Marote (OAB: 164552/SP)Advogado : Germano Pereira (OAB: 147872/SP)Advogada : Solange Bastidas (OAB: 153345/SP)Advogada : Daniella Fernanda Morais de Oliveira (OAB: 6981/AL)Advogado : Celson Marcon (OAB: 8210A/AL)Advogada : Thailice Oliveira de Castro (OAB: 236224/SP)Advogada : Vanessa de Sales Tini (OAB: 194080/SP)Advogado : Sylvio Augusto Silva Júnior (OAB: 211702/SP)Advogada : Roberta Ferreira Araújo (OAB: 229864/SP)Advogado : Salim Jorge Curiati (OAB: 97907/SP)Advogada : Rossane Marina Fróes Saltori Greco (OAB: 210251/SP)Advogada : Rossana Lizabeth D urso Teixeira (OAB: 163689/SP)Advogada : Rosemeire de Souza Oliveira Cruz (OAB: 168580/SP)Advogada : Rosana Covos Rossatti (OAB: 134499/SP)Advogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogado : Aluizio José Bastos Barbosa (OAB: 1966A/RJ)Advogado : Alexandre Roberto Castelano (OAB: 195669/SP)Advogada : Adriana Oliveira de Almeida (OAB: 184908/SP)Advogada : Adriana Cristina Papafi lipakis (OAB: 133127/SP)Advogada : Vanya Maria Dias Maia (OAB: 10491/PE)Advogado : Amadeus Cândido de Souza (OAB: 154681/SP)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 54

Advogado : Rafael Almeida Onofre (OAB: 8334/AL)Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogado : Bruno Antônio Acioly Calheiros (OAB: 9812/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Advogada : Fanny Vieira Gomes (OAB: 258470/SP)Advogada : Cintia Cristina Camerin (OAB: 206915/SP)Advogado : Elizabeth Cristine Gambarotto (OAB: 113797/SP)Advogado : Daniel Azevedo Motta (OAB: 244305/SP)Advogado : Claudia Vassere (OAB: 120488/SP)Advogada : Cláudia Raquel Priszkulnik Tunkel (OAB: 125275/SP)Advogada : Ana Beatriz Pereira do Amaral Vinhas (OAB: 109338/SP)Advogado : Carlos Pela (OAB: 120167/SP)Advogada : Camila Dantas Cisi (OAB: 240330/SP)Advogado : Arnaldo Penteado Laudisio (OAB: 83111/SP)Advogada : Andréa Borba Zaidan Santos (OAB: 107504/SP)Advogada : Ana Paula Regazzini (OAB: 187305/SP)Embargada : Anna Maria Gomes de AraújoAdvogado : Wilson Marcelo da Costa Ferro (OAB: 6978/AL)

DESPACHO

Intime-se a parte Embargada para, querendo, apresentar contrarrazões aos presentes Embargos de Declaração, no prazo de 05 (cinco) dias.

Maceió, 16 de julho de 2013

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0005144-07.2012.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Viva Ambiental e Serviços Ltda.Advogado : André Bonelli Rebouças Filho (OAB: 23950BA)Advogado : Gabriel Turiano Moraes Nunes (OAB: 20897BA)Agravado : Ministério Público

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 16 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Embargos de Declaração n.º 0057393-05.2007.8.02.0001/50000Modifi cação ou Alteração do Pedido3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Juiz Conv. Marcelo Tadeu Lemos de OliveiraEmbargante : Banco do BrasilAdvogada : Adriana Faraoni Fretas de Oliveira (OAB: 139644/SP)Advogado : Luis Fernando Corrêa Lorenço (OAB: 148459/SP)Advogado : Jailton Dantas de Oliveira (OAB: 7920/AL)Advogado : Frederico da Silveira Lima (OAB: 7577/AL)Advogado : André Gomes Duarte (OAB: 6630/AL)Advogada : Denise Gonçalves Queiroz (OAB: 904B/PE)Advogado : Luiz Vasconcelos Netto (OAB: 5875/AL)Advogada : Ianara Saldanha Peixoto (OAB: 5866/AL)Embargado : Claudio Carvalho SilveiraAdvogado : Adalberto Ferreira de Araújo (OAB: 7353/AL)

DESPACHO

O Supremo Tribunal Federal, em virtude do julgamento do RE 591.797/SP (Plano Collor I), AI 754.745/SP (Plano Collor II) e RE 626.307/SP (Planos Verão e Bresser), entendeu haver repercussão geral da matéria referente aos expurgos infl acionários, determinando o sobrestamento de todos os processos em fase de recurso que se refi ram ao objeto da repercussão geral, excetuadas as ações em fase executiva/cumprimento de sentença transitada em julgado e os feitos em fase instrutória.

Neste sentido, seguem as decisões retro:

“(...) Assim, sendo, é necessária a adoção das seguintes providências: (...) b) O sobrestamento de todos os recursos que se refi ram ao objeto desta repercussão geral, excluindo-se, conforme delineado pelo Ministério Público, as ações em sede executiva (decorrente de sentença transitada em julgado) e as que se encontrarem em fase instrutória”(RE 591.797 SP , Relator: Min. DIAS TOFFOLI, Data de Publicação 26/12/2010). (Grifei)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 55

“(...) 9. Quanto ao outro pedido, o §1º do art. 543-B do CPC dispõe que caberá ao Tribunal de origem selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia e encaminhá-los ao Supremo Tribunal Federal, sobrestando os demais até o pronunciamento defi nitivo da Corte.

Portanto, a literalidade da norma indica que apenas os recursos serão sobrestados, o que está aquém da pretensão de sobrestamento de todas as causas pertinentes à matéria.” (RE 626307, Relator: Min. DIAS TOFFOLI, julgamento em 26 de 26/08/2010) (Grifei)

“Consigno, ainda, que, em casos semelhantes, o Min. Dias Toffoli determinou o sobrestamento de todos os recursos que se refi ram ao direito adquirido e ao ato jurídico perfeito em face dos expurgos infl acionários supostamente ocorridos no Plano Econômico Collor I, no que se refere aos valores não bloqueados, e nos Planos Bresser e Verão, excluindo-se as ações em sede executiva (decorrente de sentença transitada em julgado) e as que se encontrem em fase instrutória. Refi ro-me às decisões proferidas no RE 591.797 e no AI 626.307.

Desse modo, defi ro parcialmente o pedido formulado na petição para determinar a suspensão de qualquer julgamento de mérito nos processos que se refi ram à correção monetária de cadernetas de poupança em decorrência do Plano Collor II, excluindo-se desta determinação as ações em sede de execução. (AI 754.745 RG/SP, Relator: Min. Gilmar Mendes, Publicação em 16/09/2010). Grifei.

Desta feita, haja vista a presente ação encontrar-se em grau de recurso, determino o sobrestamento dos presentes autos até fi nal julgamento dos recursos retro mencionados pelo Supremo Tribunal Federal.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió/AL, 16 de julho de 2013

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Embargos de Declaração n.º 0059276-79.2010.8.02.0001/50000Modifi cação ou Alteração do Pedido3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. James Magalhães de MedeirosEmbargante : Estado de AlagoasProcurador : Guilherme Falcão LopesAdvogado : Thales Francisco Amaral Cabral (OAB: 10131/AL)Embargado : José Cícero da SilvaAdvogado : Silvio Peixoto Rodrigues (OAB: 9055AL)Advogado : Ewerton Mário Braga de Alcântara (OAB: 6140/AL)Advogada : Ellen Margareth Braga de Alcântara (OAB: 5468/AL)

DESPACHO

Intime-se a parte Embargada para, querendo, apresentar contrarrazões aos presentes Embargos de Declaração, no prazo de 05 (cinco) dias.

Maceió, 16 de julho de 2013

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo Regimental n.º 0001046-42.2013.8.02.0000/500003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Bradesco Saúde S/AAdvogada : Elyza Maria Crozzatti de Godoy (OAB: 10363AA/L)Advogada : Aline Brito C. Fernandes (OAB: 9099/AL)Advogado : Gustavo Henrique de Barros Callado Macêdo (OAB: 9040/AL)Advogado : Carlos Roberto Ferraz Plech Filho (OAB: 8628/AL)Advogada : Ana Carolina Lira Pacheco Montaldo (OAB: 9409/AL)Advogado : Cleyton Angelino Santana (OAB: 8134/AL)Advogado : José Eduardo do Nascimento Gama Albuquerque (OAB: 10296/AL)Advogado : André Paes Cerqueira de França (OAB: 9460/AL)Advogado : Luci Mayre Souza Silva (OAB: 4355/AL)Advogada : Myrelle Queiroz Silva Ferreira (OAB: 9170/AL)Advogada : Fernanda Cristina Oliveira Neto do Nascimento (OAB: 10034/AL)Advogado : Thamiris Guardiano Sapucaia (OAB: 10393/AL)Advogada : Ana Helena João Campoy (OAB: 10571/AL)Advogada : Karina de Almeida Batistuci (OAB: 9558AAL)Advogado : Luiz Guilherme de Melo Lopes (OAB: 6386/AL)Advogado : Bruno José Braga Mota Gomes (OAB: 8451/AL)Advogado : Renato Tadeu Rondina Mandaliti (OAB: 115762/SP)Advogado : José Luciano Britto Filho (OAB: 5594/AL)Advogado : Cláudio Alexandre Ayres da Costa (OAB: 7766/AL)Advogado : Ábdon Almeida Moreira (OAB: 5903/AL)Advogado : Felipe Rebelo de Lima (OAB: 6916/AL)Advogado : Helder Gonçalves Lima (OAB: 6375/AL)Advogado : Cleysson Alves Santana (OAB: 9153/AL)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 56

Advogado : Dagoberto Costa Silva de Omena (OAB: 9013/AL)Advogado : Vitor Montenegro Freire de Carvalho (OAB: 9991/AL)Advogada : Thaís Monteiro Jatobá (OAB: 8979/AL)Advogada : Flávia Marcli Padilha da Silva (OAB: 8458/AL)Advogado : Carlos Henrique Costa Mousinho (OAB: 9527/AL)Advogado : Ricardo Tenório Dória (OAB: 9727/AL)Agravada : Silvia Eletícia da SilvaAdvogado : Jadson Rodrigues de Almeida (OAB: 8984/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 10 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRelator (a)

Apelação n.º 0005830-53.2011.8.02.0058Perdas e Danos3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/AAdvogado : José Edgar da Cunha Bueno Filho (OAB: 9559A/AL)Advogada : Adriana Oliveira de Almeida (OAB: 184908/SP)Advogado : Elizabeth Cristine Gambarotto (OAB: 113797/SP)Advogado : Gustavo Henrique de Barros Callado Macêdo (OAB: 9040/AL)Advogado : André Paes Cerqueira de França (OAB: 9460/AL)Advogada : Myrelle Queiroz Silva Ferreira (OAB: 9170/AL)Advogado : José Eduardo do Nascimento Gama Albuquerque (OAB: 10296/AL)Advogado : Marcelo Henrique Brabo Magalhães (OAB: 4577/AL)Advogado : Elza Maria Crozzatti de Godoy (OAB: 10.363-A)Advogada : Adriana Cristina Papafi lipakis (OAB: 133127/SP)Advogado : Luiz Guilherme de Melo Lopes (OAB: 6386/AL)Advogado : Eduardo Borges Stecconi Silva Filho (OAB: 5185/AL)Advogado : José Luciano Britto Filho (OAB: 5594/AL)Advogado : Alessandro José de Oliveira Peixoto (OAB: 6126/AL)Advogado : Tiago Risco Padilha (OAB: 7279/AL)Advogado : Cláudio Alexandre Ayres da Costa (OAB: 7766/AL)Advogado : Ábdon Almeida Moreira (OAB: 5903/AL)Advogada : Thaís Monteiro Jatobá (OAB: 8979/AL)Advogado : Carlos Henrique Costa Mousinho (OAB: 9527/AL)Advogada : Flávia Marcli Padilha da Silva (OAB: 8458/AL)Advogado : Gustavo Henrique Gomes Vieira (OAB: 8005/AL)Advogado : Ricardo Tenório Dória (OAB: 9727/AL)Advogado : Thamiris Guardiano Sapucaia (OAB: 10393/AL)Advogado : Elya Mara Crozzatti (OAB: 10.363-A)Advogado : Paulo de Tarso Portella Cavalcanti Junior (OAB: 9839/AL)Advogada : Ana Helena João Campoy (OAB: 10571/AL)Advogado : Aline Béria Malta Freire (OAB: 10509/AL)Apelado : José Salustiano de SousaAdvogada : Ana Claudia Barbosa Almeida (OAB: 10146/AL)Advogada : Nicolly Maira Moura de Queiroz (OAB: 10149/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .109), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Agravo de Instrumento n.º 0001175-47.2013.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Clóvis Guimarães da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Daniela Lourenço dos SantosAgravado : Município de Maceió

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 57

Procurador : Ricardo Antônio de Barros Wanderley (OAB: 5106/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 10 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRelator (a)

Apelação n.º 0020811-35.2009.8.02.0001Saúde3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Maria de Fátima Novaes BarrosDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Sabrina da Silva Cerqueira DattoliApelado : Município de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .207), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0054961-76.2008.8.02.0001Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApte/Apdo : Estado de AlagoasProcurador : José Alexandre Silva LemosApelado : Maurício Monteiro de MeloDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Karine Gonçalves Novaes Fonseca

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .115), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0000058-46.2009.8.02.0037Indenização por Dano Moral3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Marilene dos SantosAdvogado : Marcos Silveira Porto (OAB: 3260/AL)Apelado : Município de São SebastiãoProcurador : Alexandre de Lima Ferreira (OAB: 8027/AL)Procurador : Sávio Lúcio Azevedo Martins (OAB: 5074/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .134), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 58

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0006886-69.2009.8.02.0001Servidor Público Civil3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de MaceióProcurador : Vital Jorge Lins Cavalcanti de Freitas (OAB: 4545/AL)Apelantes : Aline Falcão Ferreira dos Santos e outrosAdvogada : Maria das Graças Patriota Casado (OAB: 1833/AL)Advogado : Tiago Barreto Casado (OAB: 7705/AL)Apelados : Aline Falcão Ferreira dos Santos e outrosApelado : Município de MaceióProcurador : Vital Jorge Lins Cavalcanti de Freitas

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .240), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0004178-98.2011.8.02.0058Seguro3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Anderson de Menezes LemosAdvogado : Luiz Ricardo Nobre Pessoa (OAB: 5166/AL)Apelado : Bradesco Seguros S/AAdvogado : Rafael Barros e Silva (OAB: 8604/AL)Advogado : Henrique Carvalho de Araújo (OAB: 6639/AL)Advogada : Mariana Correia dos Reis Cleto (OAB: 9699/AL)Advogado : Paulo de Tarso de Siqueira Oliveira (OAB: 10555/AL)Advogada : Renata Trigueiro Freitas (OAB: 8492/AL)Advogada : Vanessa Cristina Leal Faro (OAB: 9924B/AL)Advogada : Rayssa Dantas Gama (OAB: 10958/AL)Advogado : Filipe Lins Borges (OAB: 7469/AL)Advogado : Antônio Alcântara Cavalcante Neto (OAB: 8572/AL)Advogado : Marcos Henrique Feitosa Maciel (OAB: 9528/AL)Advogado : Rostand Inácio dos Santos (OAB: 22718/PE)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .115), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Embargos de Declaração n.º 0043668-75.2009.8.02.0001/500003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Des. James Magalhães de MedeirosEmbargante : Estado de AlagoasProcurador : Elder Soares da SilvaEmbargados : Ronaldo Jorge de Oliveira Lima e outrosAdvogada : Carina Sampaio Toledo Lima (OAB: 6665/AL)Advogado : Mário Veríssimo Guimarães Wanderley (OAB: 6649/AL)Advogado : Fernando Henrique Ferreira Patriota (OAB: 8226/AL)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 59

Advogado : Thiago Guillou Pedrosa (OAB: 7968/AL)Embargados : José Suruagil Silva Rocha e outrosEmbargado : Israel dos Santos

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 18 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Embargos de Declaração n.º 0000934-73.2013.8.02.0000/500003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroEmbargante : Marcio Luciano Ferreira de SáAdvogado : Fernando Igor Abreu Costa (OAB: 9958/AL)Advogado : Leônidas de Abreu Costa (OAB: 9523/AL)Advogado : Brunno de Andrade Lins (OAB: 10762/AL)Embargada : BV Financeira S/A Crédito, Financiamento e Investimento

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 18 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Agravo de Instrumento n.º 0006581-83.2012.8.02.0000Improbidade Administrativa3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Banco Rural S/AAdvogado : Humberto Theodoro Junior (OAB: 7133/MG)Advogado : Humberto Theodoro Neto (OAB: 71709/MG)Advogado : Ana Vitoria Mandim Theodoro (OAB: 58064/MG)Advogado : Adriana Mandim Theodoro de Mello (OAB: 56145/MG)Advogado : Juliana Cordeiro de Farias (OAB: 63427/MG)Advogada : Ester Camila Gomes Norato Rezende (OAB: 109738MG)Advogada : Isabela Campos Vidigal (OAB: 128300MG)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima Filho (OAB: 6430/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima (OAB: 831/AL)Advogado : Telmo Barros Calheiros Júnior (OAB: 5418/AL)Advogado : Alessandro Medeiros de Lemos (OAB: 6429/AL)Advogado : Amanda Barros Barbosa (OAB: 8990/AL)Advogada : Ana Christina Tenorio Ribeiro Bernardes (OAB: 4887/AL)Advogada : Ana Flávia de Melo Barbosa (OAB: 10195/AL)Advogada : Camila Caroline Galvão de Lima (OAB: 7276/AL)Advogada : Carla Paiva de Farias (OAB: 6427/AL)Advogada : Daniella Perdigão Gomes (OAB: 8054B/AL)Advogado : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)Advogada : Evelyne Naves Maia (OAB: 6567/AL)Advogado : Felipe de Castro Figueirêdo (OAB: 7526/AL)Advogado : Fernando Carlos Araújo de Paiva (OAB: 2996/AL)Advogado : Fernando Igor Abreu Costa (OAB: 9958/AL)Advogado : Filipe Gomes Galvão (OAB: 8851/AL)Advogado : Flávio Lima Silva (OAB: 4267/AL)Advogado : Frederico Guilherme Gomes Galvão (OAB: 10388/AL)Advogado : Hebel José do Nascimento Costa Sarmento (OAB: 9511/AL)Advogado : José Rubem Ângelo (OAB: 3303/AL)Advogado : Orlando de Moura Cavalcante Neto (OAB: 7313/AL)Advogado : Sara Jamille Pereira Costa Amaral (OAB: 10471/AL)Advogada : Valeria da Silva Fidélis (OAB: 10078/AL)Advogada : Valquíria de Moura Castro Ferreira (OAB: 6128/AL)Advogada : Vanine de Moura Castro Ferreira (OAB: 9792/AL)Advogado : Victor Vigolvino Figueiredo (OAB: 8368/AL)Advogado : Walmar Paes Peixoto (OAB: 3325/AL)Agravado : Ministério Público

DESPACHO

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 60

Compulsando os autos, verifi co que o presente recurso foi distribuído para este relator por dependência, em face do Agravo de Instrumento nº 2008.000527-9. Entretanto, este relator não possui qualquer vinculação ao referido processo.

Dessa forma, determino a baixa dos autos para a DAAJUC, a fi m de que seja promovida sua redistribuição por sorteio, para defi nir o relator do presente processo.

Cumpra-se com urgência.Maceió, 18 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação n.º 0000998-79.2008.8.02.0058Indenização por Dano Moral3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Arapiraca Encomendas Ltda.Advogado : Cláudio José Ferreira de Lima Canuto (OAB: 5821/AL)Advogado : Luciano Henrique Gonçalves Silva (OAB: 6015/AL)Advogado : Ely Karine Oliveira Félix (OAB: 8048/AL)Advogada : Eliane Pereira de Lazari (OAB: 83/41/AL)Apelada : Sul América Companhia Nacional de SegurosAdvogada : Juliana Marques Modesto (OAB: 7794/AL)Advogada : Rosanna Kelly de Oliveira Barbosa (OAB: 8639/AL)Advogado : Clávio de Melo Valença Filho (OAB: 665B/PE)Advogado : Anderson Márcio Silva Costa (OAB: 7719/AL)Advogada : Aline Ramos Lima (OAB: 22040/PE)Advogada : Amanda Beatriz Figueirôa Costa (OAB: 23481/PE)Advogado : Bruno Bruscky Lapenda (OAB: 26126/PE)Advogado : Carlos Eduardo Jar e Silva (OAB: 23899/PE)Advogada : Juliana de Almeida e Silva (OAB: 21.098/PE)Advogado : Aluízio José Bastos Barbosa Júnior (OAB: 117613/RJ)Advogada : Débora Resende de Lamara Biolchini (OAB: 100347/RJ)Advogado : Eduardo Paiva Farias (OAB: 100.162/RJ)Advogada : Ivânia Cristina Soares Lavor Fidélis (OAB: 8011/AL)Advogado : Augusto Rafael S. Rodrigues (OAB: 8701/AL)

DESPACHO

Certifi que-se o trânsito em julgado do Acórdão n.º6-0338/2013 (fl s.334 usque 336) e, após, retornem os autos ao Juízo de origem para liberação de alvará judicial, dando-se as respectivas baixas.

Publique-se. Intimem-se.Maceió/AL, 18 de julho de 2013.DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação n.º 0000396-59.2009.8.02.00243ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Des. Eduardo José de AndradeApelante : Município de Novo LinoAdvogado : Fernando Leocádio Teixeira Nogueira (OAB: 5547/AL)Advogado : André Paes Cerqueira de França (OAB: 9460/AL)Advogado : Felipe Cajueiro Almeida (OAB: 10087/AL)Advogado : Gleyson Jorge Holanda Ribeiro (OAB: 6556/AL)Apelada : Núbia Maria da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Manoel Correia de Oliveira Andrade Neto

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 18 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Apelação n.º 0070770-38.2010.8.02.0001Saúde3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Severino Pedro da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Aline Espinheira da Costa Khoury

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 61

Apelado : Município de MaceióProcurador : Estácio Silveira Lima (OAB: 4814/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .80), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 17 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação n.º 0001486-29.2011.8.02.0058Indenização por Dano Moral3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Phael Confecções de Aurifl ama LtdaAdvogado : Fábio Barbosa Machado (OAB: 9850AL)Advogado : Elson José dos Santos (OAB: 10016/AL)Apelado : Jardiel Caetano dos SantosAdvogado : Tales Eduardo Macário da Silva (OAB: 7882/AL)Advogado : Augusto Rafael S. Rodrigues (OAB: 8701/AL)Advogado : Fabrízio Araújo Almeida (OAB: 7677/AL)Advogado : Anderson Márcio Silva Costa (OAB: 7719/AL)Advogada : Nicolly Maira Moura de Queiroz (OAB: 10149/AL)Advogada : Ana Claudia Barbosa Almeida (OAB: 10146/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .108), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 17 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelação / Reexame Necessário n.º 0003099-61.2011.8.02.0001Saúde3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. James Magalhães de MedeirosRemetente : JuízoOutro Nome : Estado de AlagoasProcurador : Reginaldo José da SilvaOutro Nome : Cauê Yuri Oliveira Aleixo da Silva (Representado(a) por seu Pai) Claudomiro Aleixo da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Ana Karine BritoEstagiária : Paula Alline Wanderley Marques

DESPACHO

Tendo em vista a renúncia expressa ao prazo recursal manifestada pelo Estado de Alagoas às fl . 92, certifi que-se, a Secretaria da 3ª Câmara, o trânsito em julgado do acórdão de fl s.84/88.

Após, arquivem-se os autos com prévia baixa na distribuição e devolvam-se os autos ao juízo de origem para o cumprimento da sentença prolatada em fl s. 60/62.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 17 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRelator

Apelação n.º 0001862-15.2011.8.02.0058Responsabilidade do Fornecedor3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo Loureiro

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 62

Apelante : Tim Celular S/AAdvogada : Rayssa Dantas Gama (OAB: 10958/AL)Advogada : Teila Rocha L. D’Albuquerque (OAB: 29085/BA)Advogado : MAURICIO SILVA LEAHY (OAB: 13907/BA)Advogado : Filipe Lins Borges (OAB: 7469/AL)Advogado : Henrique Carvalho de Araújo (OAB: 6639/AL)Advogada : Mariana Correia dos Reis Cleto (OAB: 9699/AL)Advogado : Paulo de Tarso de Siqueira Oliveira (OAB: 10555/AL)Advogada : Renata Trigueiro Freitas (OAB: 8492/AL)Advogada : Vanessa Cristina Leal Faro (OAB: 9924B/AL)Advogado : Rafael Barros e Silva (OAB: 8604/AL)Advogado : Antônio Alcântara Cavalcante Neto (OAB: 8572/AL)Advogado : Marcos Henrique Feitosa Maciel (OAB: 9528/AL)Apelado : José Francisco FilhoAdvogado : Fábio Barbosa Machado (OAB: 9850AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .115), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 16 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Embargos de Declaração n.º 0003430-80.2010.8.02.0000/50005Modifi cação ou Alteração do Pedido3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroEmbargante : Banco do Brasil S/AAdvogada : Denise Gonçalves Queiroz (OAB: 904B/PE)Advogado : Luis Fernando Corrêa Lorenço (OAB: 148459/SP)Advogado : Jailton Dantas de Oliveira (OAB: 7920/AL)Advogado : Cezar de Jesus Garcia Flores (OAB: 45623/RS)Advogado : Arthur Araújo dos Santos (OAB: 6899B/AL)Advogado : André Gomes Duarte (OAB: 6630/AL)Advogado : Frederico da Silveira Lima (OAB: 7577/AL)Embargado : Município de União dos PalmaresAdvogada : Ana Luzia Costa Cavalcanti Manso (OAB: 4991/AL)Advogado : André Gustavo Pereira da Silva (OAB: 7640/AL)Advogado : Diogo Silva Prado (OAB: 7595/AL)Advogado : Marcos André Vitor Cavalcanti (OAB: 7967/AL)

DECISÃO/OFÍCIO 3 ª CC Nº_____________/2013.

Versam os presentes autos sobre Embargos de Declaração opostos por Banco do Brasil S/A contra a Decisão Monocrática (fl s. 1.175 a 1.177), que negou seguimento ao Agravo de Instrumento ante a ausência de juntada de cópia da petição de interposição nos autos do processo originário, conforme informação do Juizo a quo.

Das Razões do Embargante (fl s. 1.183 a 1.189):Alegou que a Decisão Embargada foi lastreada em informação que não corresponde a realidade do processo originário, vez que a

cópia da petição de interposição do Agravo de Instrumento foi regularmente colacionada aos autos do processo em curso na instância singela, respeitando o tríduo legal estipulado pelo art. 526 do CPC.

Mencionou que requereu Certidão perante o Juízo originário, de modo a comprovar que havia cumprido regularmente a formalidade indicada e propiciar a reforma da decisão que negou seguimento ao Agravo de Instrumento nesta instância.

Requereu que fosse sanada a contradição apontada acolhendo os Embargos de Declaração para permitir o regular seguimento do Agravo de Instrumento.

É o que havia a relatar.Passo a expor o meu voto.Como é cediço são cabíveis Embargos de Declaração em face da existência de contradição, omissão ou obscuridade na decisão

impugnada, e não para o reexame de matéria já apreciada.Compulsando os autos se observa que o embargante opôs Embargos de Declaração sob o pálio que a decisão embargada foi

lastreada em documento laborado em equívoco pelo Juízo a quo, ou seja, a informação (fl s. 51) de que o Agravante, ora Embargante, não havia colacionado a cópia da petição de interposição do Agravo de Instrumento no tríduo legal de que trata o art. 526 do CPC.

Verifi ca-se que o Embargante, por ocasião do presente recurso, colacionou aos autos Certidão da lavra do Juízo a quo (fl s. 1.223), dando ciência de que a cópia da interposição do recurso foi realmente juntada aos autos do processo originário, no prazo legal.

Merece desta que o fato que em razão do mencionado equívoco foi o feito chamado a ordem (fl s. 1.227 a 1.228), naquela instância, para determinar a retifi cação da informação anterior enviada a esta Relatoria.

Considerando que a Decisão Embargada foi laborada com base em informação que não refl etia a realidade do fato, cuja correção já foi providenciada pela instância originária, faz-se necessário que tal medida também seja adota nesta instância recursal.

Ante o exposto, CONHEÇO dos Embargos de Declaração para ACOLHE-LOS no sentido de reformar a Decisão Monocrática (fl s. 1.175 a 1.177) para permitir o regular seguimento do Agravo de Instrumento nº 0003430-80.2010.8.02.0000 (nº antigo: 2010.005654-1) e

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 63

restaurar a vigência da Decisão Monocrática (fl s. 548 a 551) que versou acerca da admissibilidade do referido agravo.Intimem-se as partes.Maceió, 08 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0006084-69.2012.8.02.0000Servidor Público Civil3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Francisco André da Silva e outroAdvogada : Carla Waleska Gomes de Araújo (OAB: 7534/AL)Advogado : Monique Natássia Nerville de Araújo (OAB: 9825/AL)Agravado : Estado de AlagoasProcurador : Marcelo Teixeira Cavalcante (OAB: 924/AL)

DESPACHO

Considerando o teor das informações e documentos colacionados pelo agravado (fl s. 71 a 74), intime-se o agravante para ciência e manifestação no prazo de 05 (dias).

Decorrido o prazo sem manifestação, certifi que-se a Câmara Cível se houve o trânsito em julgado da decisão de fl s. 64 a 67 e, em caso positivo, arquivem-se os autos com as providências de praxe.

Publique-se. Cumpra-se.Maceió, 15 de julho de 2013.

DES . KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Embargos de Declaração n.º 0006022-29.2012.8.02.0000/50000Concurso Público / Edital3ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroEmbargante : Maria dos Prazeres Menezes de JesusDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensor P : Marcos Antônio da Silva FreireDefensor P : Daniel Coêlho Alcoforado Costa (OAB: 11226/PB)Embargado : Município de MaceióProcurador : Carlos Roberto Ferreira Costa (OAB: 3173/AL)

DESPACHO

Intime-se o Embargado para, querendo, no prazo de 05 (cinco) dias, apresentar contrarrazões aos presentes Embargos de Declaração.

Maceió, 05 de julho de 2013

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Mandado de Segurança n.º 0003005-53.2010.8.02.0000Piso SalarialTribunal PlenoRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroImpetrante : Associação dos Trabalhadores do Instituto Zumbi dos Palmares - ATRIZP e outrosAdvogado : Antônio Pimentel Cavalcante (OAB: 8821/AL)Impetrado : Governador do Estado de AlagoasProcurador : Mário Jorge UchôaImpetrado : Secretário de Estado de Gestão Pública do Estado de AlagoasImpetrado : Diretor Presidente do Instituto Zumbi dos Palmares - IZPImpetrado : Diretor Presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Alagoas - IPASEAL SAÚDEImpetrado : ITERAL - Instituto de Terras e Reforma Agrária de AlagoasImpetrado : ADEAL - Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de AlagoasImpetrado : IMA - Instituto do Meio Ambiente do Estado de AlagoasImpetrada : Uncisal - Universidade de Ciências da Saúde de AlagoasImpetrado : Diretor Presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural - IDERALImpetrado : Diretor Presidente do Instituto de Educação Profi ssional do Estado de Alagoas - INEPRO- AL

DESPACHO

Defi ro o pedido de suspensão do presente processo pelo prazo de 30 (trinta dias), conforme requerido pelos impetrantes em requerimento protocolado sob nº 2013.00601696-0.

Decorrido o prazo ora concedido, a ser contado a partir da publicação deste despacho, retornem os autos conclusos.Juntem-se aos autos os requerimentos protocolados sob nº 2013.00601696-0 e nº 2013.00601625-4.Publique-se. Cumpra-se.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 64

Maceió, 15 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Agravo de Instrumento n.º 0005601-39.2012.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Telemar Norte Leste S.A.Advogada : Mary Elzi Gomes Leite (OAB: 7952/AL)Advogado : Felipe de Castro Figueirêdo (OAB: 7526/AL)Advogado : Filipe Gomes Galvão (OAB: 8851/AL)Advogado : Flávio Lima Silva (OAB: 4267/AL)Advogado : José Adalberto Petean Júnior (OAB: 7830/AL)Advogado : José Rubem Ângelo (OAB: 3303/AL)Advogada : Juliana Cerqueira Araújo (OAB: 7433/AL)Advogado : Fernando Carlos Araújo de Paiva (OAB: 2996/AL)Advogado : Orlando de Moura Cavalcante Neto (OAB: 7313/AL)Advogado : Rodrigo Luiz Duarte Medeiros (OAB: 6996/AL)Advogado : Telmo Barros Calheiros Júnior (OAB: 5418/AL)Advogada : Valquíria de Moura Castro Ferreira (OAB: 6128/AL)Advogado : Victor Vigolvino Figueiredo (OAB: 8368/AL)Advogado : Walmar Paes Peixoto (OAB: 3325/AL)Advogada : Vanine de Moura Castro Ferreira (OAB: 9792/AL)Advogada : Ana Clarisse de Santa Maria (OAB: 8511/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima (OAB: 831/AL)Advogado : Alberto Nonô de Carvalho Lima Filho (OAB: 6430/AL)Advogado : Alessandro Medeiros de Lemos (OAB: 6429/AL)Advogada : Amanda Guimarães Lopes (OAB: 6858/AL)Advogada : Evelyne Naves Maia (OAB: 6567/AL)Advogada : Ana Christina Tenorio Ribeiro Bernardes (OAB: 4887/AL)Advogado : Antônio Henrique Tenório Pedrosa (OAB: 8076/AL)Advogada : Carla de Souza Paiva (OAB: 6427/AL)Advogada : Camila Caroline Galvão de Lima (OAB: 7276/AL)Advogada : Daniella Perdigão Gomes (OAB: 8054B/AL)Advogada : Denise Flores Vergetti de Siqueira (OAB: 6716/AL)Advogado : Adélia Barreto Franco Maranhão (OAB: 8684/AL)Advogado : Hebel José do Nascimento Costa Sarmento (OAB: 9511/AL)Advogado : Jessyca Irlana Modesto (OAB: 10662/AL)Advogado : Renata Gonçalves Tenório de Albuquerque Lins (OAB: 10909/AL)Advogado : Sara Jamille Pereira Costa Amaral (OAB: 10471/AL)Advogado : Brunno Galvão Sampaio (OAB: 25692/PE)Advogada : Luciana Alves Costa (OAB: 7991/AL)Advogada : Samira Lemos Ribeiro Lima (OAB: 8514/AL)Advogado : Lincoln Ribeiro Bento (OAB: 7679/AL)Advogada : Rosângela de Fátima Holanda Camurça (OAB: 5586/AL)Advogada : Farrah Lemos Ribeiro Lima (OAB: 8286/AL)Advogado : Virginia de Sá Torres (OAB: 5187/AL)Advogada : Rosanna Kelly de Oliveira Barbosa (OAB: 8639/AL)Advogada : Ana Carolina Martins Lisboa Teles (OAB: 6686/AL)Advogado : Jeyme Costa Santana (OAB: 7731/AL)Advogado : Cleyton Angelino Santana (OAB: 8134/AL)Advogado : Cícero Angelino Santana (OAB: 1362/AL)Agravado : Ivison Marcel Amorim de FariasAdvogado : José Humberto Villar Torres (OAB: 1270/AL)Advogado : Adriana dos Santos Ferreira (OAB: 8131AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 15 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Agravo de Instrumento n.º 0005768-56.2012.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : José Everaldo Alves BarbosaAdvogado : João José Acioli Araújo (OAB: 5745/AL)Advogado : Luiz Henrique Cavalcante Melo (OAB: 6821/AL)Agravado : Ministério Público

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D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 16 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Agravo de Instrumento n.º 0006501-22.2012.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Agravante : Viva Ambiental e Serviços Ltda.Advogado : André Bonelli Rebouças Filho (OAB: 23950BA)Advogado : Diego Oliveira da Ressurreição (OAB: 36054OAB/BA)Advogado : Gabriel Turiano Moraes Nunes (OAB: 20897BA)Agravado : Ministério Público

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 16 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Agravo de Instrumento n.º 0006572-24.2012.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroAgravante : Estado de AlagoasProcurador : Mário Henrique Menezes CalheirosAgravado : Maciel Rodrigues da SilvaAdvogada : Irenilze Barros Marinho da Silva (OAB: 4924/AL)Advogado : Francisco Luiz Lamenha Braga (OAB: 5045/AL)

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 15 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Apelação n.º 0052851-36.2010.8.02.0001Saúde3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Município de MaceióProcurador : Fernando Sérgio Tenório de Amorim (OAB: 4617/AL)Apelada : Zoraide Belarmino dos Santos de OliveiraDefensor P : Daniel Coêlho Alcoforado CostaDefensora : Daniela Lourenço dos Santos

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .108), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 17 de julho de 2013.

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Apelaçãonº 0053769-45.2007.8.02.0001Assunto: Espécies de ContratosRelator: Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor: Des. James Magalhães de Medeiros

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3ª Câmara CívelApelante : Banco do Brasil S/AAdvogada : Karina de Almeida Batistuci (OAB: 9558AAL)Advogado : Gustavo Henrique Gomes Vieira (OAB: 8005/AL)Advogada : Maria de Lurdes Rondina Mandalitti (OAB: 134450/SP)Advogada : Paula Rodrigues da Silva (OAB: 221271/SP)Advogada : Mariana de Castro Carvalho Cury (OAB: 237625/SP)Advogado : Marcelo Henrique Brabo Magalhães (OAB: 4577/AL)Advogado : Luiz Guilherme de Melo Lopes (OAB: 6386/AL)Advogado : Eduardo Borges Stecconi Silva Filho (OAB: 5185/AL)Advogado : José Luciano Britto Filho (OAB: 5594/AL)Advogado : Alessandro José de Oliveira Peixoto (OAB: 6126/AL)Advogado : Daniel Felipe Brabo Magalhães (OAB: 7339/AL)Advogado : Tiago Risco Padilha (OAB: 7279/AL)Advogado : Cláudio Alexandre Ayres da Costa (OAB: 7766/AL)Advogado : Ábdon Almeida Moreira (OAB: 5903/AL)Advogado : Felipe Rebelo de Lima (OAB: 6916/AL)Advogado : Helder Gonçalves Lima (OAB: 6375/AL)Advogado : Kayrone Torres Gouveia de Oliveira (OAB: 6902/AL)Advogado : Bruno José Braga Mota Gomes (OAB: 8451/AL)Advogado : Diego Carvalho Texeira (OAB: 8375/AL)Advogado : Ariane Moraes Amorim (OAB: 8624/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Advogado : Dagoberto Costa Silva de Omena (OAB: 9013/AL)Estagiário : Vitor Montenegro Freire de Carvalho (OAB: 4622E/AL)Estagiário : Tomás Saldanha Rocha Figueiredo (OAB: 4623E/AL)Advogada : Manuella Costa Almeida (OAB: 8832/AL)Advogada : Janine Moura Pitombo Laranjeira (OAB: 7173/AL)Advogada : Walkíria Gomes S. Aguiar (OAB: 7364/AL)Advogada : Thaís Monteiro Jatobá (OAB: 8979/AL)Advogado : Daniel Luiz de Melo Gomes Cordeiro (OAB: 8928/AL)Advogado : Victor Cabus Montenegro (OAB: 9390/AL)Advogada : Flávia Marcli Padilha da Silva (OAB: 8458/AL)Advogado : Carlos Henrique Costa Mousinho (OAB: 9527/AL)Advogado : Gustavo Irgor Vasconcelos Lopes Calheiros (OAB: 9393/AL)Advogado : Francisco Célio de Souza (OAB: 720B/PE)Advogado : Rutênio Araújo (OAB: 14894/PE)Advogada : Maria das Graças Pereira de Ataíde (OAB: 9833/PE)Apelado : Hotel Pousada Dom Huan LTDAApelado : Roberto Arruda SilvaApelada : Maria Aparecida de Moura Santos Arruda

DESPACHO

Numa percuciente análise dos autos, denota-se que há omissão do Juízo a quo em relação à apreciação e recebimento da Apelação de fl s. 94/100.

Ora, observa-se que após a apresentação da Apelação, conforme despacho de fl . 129, o Magistrado a quo apenas determina a intimação do Apelado para apresentar contrarrazões ao recurso, sem se manifestar em quais efeitos a Apelação seria recebida.

Destarte, promova a Secretaria da 3ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça o devido encaminhamento dos presentes autos para a 4ª Vara Cível da Capital, para que o Magistrado supra a omissão aqui apontada e dê os devidos impulsos processuais subsequentes.

Publique-se.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator

Apelação n.º 0041485-97.2010.8.02.0001Adicional de Serviço Noturno3ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeRevisor: Des. Klever Rêgo LoureiroApelante : Estado de AlagoasProcurador : Luis Fernando Demartine Souza (OAB: 85425MG)Apelados : Edson Ferreira de Araújo e outrosAdvogado : Fábio Bezerra Cavalcanti (OAB: 8828/AL)

DESPACHO

R.H.

De acordo com o Relatório do Eminente Desembargador Relator (fl .155), peço designação de dia para julgamento do presente recurso.

Maceió, 17 de julho de 2013.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 67

Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor

Agravo Regimental n.º 0005717-45.2012.8.02.0000/500003ª Câmara CívelRelator:Des. Klever Rêgo LoureiroRevisor:Agravante : Ministério PúblicoAgravado : Município de Rio LargoProcurador : Rafael Paiva de Almeida

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 18 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRORelator (a)

Agravo de Instrumento n.º 0005735-66.2012.8.02.00003ª Câmara CívelRelator:Des. Eduardo José de AndradeAgravante : MSL Empreendimentos Imobiliários LtdaAdvogado : José Areias Bulhões (OAB: 789/AL)Advogado : Antônio Nabor Areias Bulhões (OAB: 1109/AL)Advogado : Tiago Pereira Barros (OAB: 7997/AL)Advogada : Clae Soares Ribeiro (OAB: 8088/AL)Advogado : Eraldo Malta Brandão Neto (OAB: 9143/AL)Advogado : Paulo Victor Coutinho Nogueira de Albuquerque (OAB: 10695/AL)Agravado : Reinaldo Cavalcante MouraAdvogada : Nathalia Cavalcanti Limeira Martins (OAB: 10300/AL)LitsPassiv : Município de Rio LargoProcurador : Luiza Betrão SoaresLitsPassiv : Antônio Lins de Souza FilhoLitsPassiv : Marcelo Antonio Ferreira Lessa

D E S P A C H O

Estando o processo em ordem, peço inclusão na pauta de julgamento subsequente.

Maceió, 24 de julho de 2013.

DES. KLEVER RÊGO LOUREIRODesembargador

Des. Fernando Tourinho de Omena Souza

Ação Penal - Procedimento Ordinário n.º 0002811-82.2012.8.02.0000Homicídio SimplesTribunal PlenoRelator:Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaAutor : Ministério PúblicoRéu : João Beltrão de SiqueiraAdvogado : José Fragoso Cavalcanti (OAB: 4118/AL)

DESPACHO01. Trata-se de Denúncia ofertada em desfavor de João Beltrão de Siqueira, a quem se atribui a suposta prática do delito previsto no

artigo 121, §2º, incisos I, II e IV e 129, caput, todos do Código Penal.02. Em análise dos autos, observo que após o presente feito ter sido incluído na pauta de julgamento do dia 30 de julho do corrente

ano disponibilizada do Diário Eletrônico do dia 24/7/2013, vide certidão de fl . 408 , a defesa do denunciado atravessou petição informando que o advogado José Fragoso Cavalcanti (OAB/AL 4.118/AL) não teria condições de preparar a defesa oral do denunciado para a data designada, tendo em vista que nessas últimas semanas o mencionado patrono se encontrava na cidade de Recife/PE, acompanhando a cirurgia e o tratamento médico a que vem se submetendo sua esposa.

03. Com efeito, sendo a possibilidade de sustentação oral uma decorrência do exercício do direito de defesa, que tem sede constitucional (artigo 5º, inciso LV), bem como diante do fato de o presente feito se encontrar com uma tramitação alongada, seja no âmbito do Poder Judiciário local, seja na Justiça do estado do Tocantins, de modo a evitar uma futura arguição de nulidade, tenho por bem DEFERIR o pedido de retirada do presente feito da pauta de julgamento marcada para o dia 30 de julho de 2013, ao tempo que determino ao senhor Secretário Geral a sua inclusão na pauta imediatamente subsequente.

05. Publique-se e cumpra-se.Maceió, 29 de julho de 2013Fernando Tourinho de Omena Souza

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 68

Desembargador-Relator

Habeas Corpus n.º 0500173-82.2013.8.02.0000Homicídio SimplesCâmara CriminalRelator:Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaImpetrante : Raimundo Antônio Palmeira de AraújoPaciente : Ivan Ferreira da SilvaImpetrado : Juiz de Direito da 8ª Vara Criminal da Comarca de Arapiraca

DECISÃO01.Trata-se de Habeas Corpus preventivo, com pedido liminar, impetrado pelo Bel. Raimundo Antônio Palmeira de Araújo em favor

do paciente Ivan Ferreira da Silva, sendo apontado, como autoridade coatora, o Juízo da 8ª Vara Criminal de Arapiraca/AL.02. Segundo a inicial, não poderia ter sido decretada a prisão preventiva do paciente, porquanto não havia nos autos indícios

sufi cientes de autoria. Registrou, ainda o impetrante que a prisão preventiva seria exceção, devendo ser verifi cada a possibilidade de aplicação de outras medidas cautelares, o que não foi realizado. Além disso, destaca a fragilidade dos fundamentos utilizados para a decretação da prisão do paciente.

03. Decisão de fl s. 51/53, prolatada pelo eminente Presidente desta Corte, Des. José Carlos Malta Marques, negou o pleito liminar.04. Considerando que este Relator encontrava-se de férias, foi atravessado pedido de redistribuição do presente feito (fl . 59),

tendo os autos retornardo à Presidência para as providências necessárias, oportunidade em que foi juntada nova petição, desta feita requerendo a reconsideração do pedido de redistribuição, já que este Relator tinha voltado às suas atividades judicantes (fl s. 63/64).

05. Voltando os autos a esta Relatoria, o impetrante juntou nova petição reiterando o pedido de concessão de liminar, destacando que, até a presente data não foi oferecida a denúncia em desfavor do paciente.

06. Era o que havia de importante a ser consignado. Passo a Decidir.07. Neste momento, é importante destacar que, em sede de habeas corpus, não há previsão legal para concessão de liminar, no

entanto, em analogia ao Mandado de Segurança, sua concessão é admitida pela jurisprudência, nas hipóteses em que a urgência, necessidade e relevância da medida se mostrem evidenciadas de forma indiscutível na própria impetração e nos elementos de prova que a acompanham.

08. No caso concreto, como visto, a Presidência desta Corte de Justiça já analisou o pedido liminar realizado, indeferindo-o, considerando, sobretudo que o “magistrado invoca a garantia da ordem pública e a necessidade de assegurar a aplicação da lei penal como fundamentos a sustentar o título constritivo, alegando que, no caso em tela, vislumbra-se que o paciente é pessoa de extrema periculosidade, que agiu com extrema frieza na execução do delito e demonstrou descaso com as instituições públicas, tendo o suposto crime cometido no Pátio da Prefeitura Municipal de Arapiraca”.

09. Além disso, considerou a Presidência que era de extrema necesidade a colheita de informações da autoridade coatora para verifi car se o paciente estaria ou não na iminência de sofrer constrangimento ilegal.

10. Data máxima vênia aos argumentos trazidos pelo impetrante, não constato que foram trazidos fatos novos sufi cientes para uma nova análise de pedido liminar, sendo prudente aguardar as informações a serem prestadas pela autoridade coatora, que poderá trazer maiores detalhes acerca do feito em tramitação, sobretudo a fase em que se encontra.

11. Fortes nestas consideração, NEGO O PEDIDO DE LIMINAR REITERADO, cabendo ao mérito, o esgotamento da pretensão.12. Considerando que já foi determinada a expedição de ofício ao Juizo da 8ª Vara Criminal de Arapiraca, tendo sido juntado aos

autos o Of. nº 229-195/2013, datado de 02.07.2013 (fl . 57), requerendo as informações à autoridade coatora, sem que, até o momento tais informações tenham sido juntadas aos autos, determino que:

A) seja verifi cado se o ofício foi remetido ao magistrado que se encontrava respondendo pela 8ª Vara Criminal de Arapiraca; em caso positivo, verifi que se as informações foram apresentadas, devendo ser juntada imediatamente nos autos;

B) não tendo sido enviado expediente ao magistrado que está respondendo pela 8ª Vara Criminal de Arapiraca, ou no caso das informações não tenham sido apresentadas, expeça-se novo ofício, com a urgência necessária à autoridade judiciária que esteja respondendo por aquela unidade no momento do envio, bem como, ao respectivo Chefe de Secretaria, devendo tal ato ser certifi cado nos autos, para que, dentro do prazo de 72 (setenta e duas horas), apresente informações sobre o caso concreto.

C) apresentadas as informações dê-se vista dos autos à Procuradoria de Justiça para emissão de parecer, no prazo legal.14. Publique-se e Cumpra-se.Maceió, 29 de julho de 2013.Fernando Tourinho de Omena SouzaDesembargador-Relator

Habeas Corpus n.º 0801301-80.2013.8.02.0900Quadrilha ou Bando - Câmara CriminalRelator:Des. Fernando Tourinho de Omena SouzaPaciente : Marcelo Balbino da SilvaImpetrante : Welhington Wanderley da SilvaImpetrado : Juizes de Direito da 17ª Vara Criminal da Capital

DECISÃO01. Trata-se de Habeas Corpus, com pedido de liminar, impetrado por Welhington Wanderley da Silva, em favor do paciente Marcelo

Balbino da Silva, sendo apontada como autoridade coatora o Juízo da 17ª Vara Criminal da Capital.02. Segundo narra a inicial, foi decretada a prisão preventiva do paciente em 22.11.2012, nos autos do processo n.º 0047265-

47.2012.8.02.0001, todavia, até o momento, não foi ofertada a respectiva denúncia pelo Órgão Ministerial, restando caracterizado o excesso de prazo e consequentemente o constrangimento ilegal.

03. Ressaltou, ainda, que foi decretada outra prisão peventiva em relação ao respectivo acusado (processo n.º 0006122-78.2012.8.02.0001), datada de 05.07.2012 e, igualmente, não foi formalizada a acusação por parte do Ministério Público.

04. Por fi m, requer a revogação da prisão preventiva em ambos os processos, expedindo, liminarmente, o competente alvará de soltura.

05. É, em síntese, o relatório.06. Como se sabe, o Habeas Corpus é um remédio constitucional destinado a salvaguardar o direito de locomoção do indivíduo,

quando este tenha sido violado ou se ache na iminência de sê-lo, por ilegalidade ou abuso de poder, na forma do artigo 5º, inciso LXVIII

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

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da Constituição Federal e dos artigos 647 e seguintes do Código de Processo Penal.07. Embora esteja surpreso com as aduções trazidas pelos impetrantes acerca do caso, entendo indispensável à colheita de

informações junto à autoridade apontada como coatora, que poderá esclarecer melhor alguns pontos, notadamente quanto à efetiva situação do paciente (período em que se encontra preso e a situação atual do processo, caso exista), especifi cando os motivos.

08. Ante o exposto, em cognição sumária, NEGO a liminar pleiteada, por entender não estar presente um dos requisitos necessários à sua concessão, cabendo ao mérito, o esgotamento da pretensão.

09. Determino que seja ofi ciado, com urgência, à autoridade coatora, para que, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, preste as informações necessárias ao caso.

10. Por fi m, atente-se a senhora secretária, para que o ofício pleiteando informações, seja remetido a todos os Juízes integrantes da 17ª Vara Criminal da Capital, bem como, ao respectivo Chefe de Secretaria, devendo tal ato ser devidamente certifi cado nos autos.

11. Apresentadas as informações, dê-se vista dos autos à Procuradoria de Justiça para emissão de parecer, no prazo legal.12. Ultrapassadas as formalidades, com ou sem as correspondentes manifestações, retornem-me os autos conclusos.13. Publique-se e cumpra-se.Maceió, 30 de julho de 2013.Fernando Tourinho de Omena SouzaDesembargador-Relator

Juiz Convocado Dr. José Cícero Alves da Silva

Apelação n.º 0091109-86.2008.8.02.0001Saúde1ª Câmara CívelRelator:Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloApelante : Estado de AlagoasProcurador : Thales Francisco Amaral Cabral (OAB: 10131/AL)Apelado : Roberto Soares PapuanoDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Karine Gonçalves Novaes Fonseca

DESPACHO

Tendo em vista a renúncia expressa ao prazo recursal manifestada pelo Estado de Alagoas de fl . 130, em face do acórdão de fl s. 118/122, arquivem-se os autos com prévia baixa na distribuição.

Devolvam-se os autos ao juízo de origem para o cumprimento da sentença prolatada em fl s. 68/71.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 30 de julho de 2013

Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRelator

Apelação n.º 0003129-67.2009.8.02.0001Tratamento Médico-Hospitalar e/ou Fornecimento de Medicamentos1ª Câmara CívelRelator:Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloApte/Apdo : Estado de AlagoasProcurador : Rita de Cássia Coutinho (OAB: 6270/AL)Apelado : Joaquim Gomes da SilvaDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Karine Gonçalves Novaes Fonseca

DESPACHO

Tendo em vista a renúncia expressa ao prazo recursal manifestada pelo Estado de Alagoas de fl . 180, em face do acórdão de fl s.168/172, arquivem-se os autos com prévia baixa na distribuição.

Devolvam-se os autos ao juízo de origem para o cumprimento da sentença prolatada de fl s. 105/108.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 30 de julho de 2013

Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRelator

Apelação n.º 0001484-75.2007.8.02.0001Saúde1ª Câmara CívelRelator:Juiz Conv. José Cícero Alves da Silva

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 70

Revisor: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloApelante : Estado de AlagoasProcurador : Renato Lima Correia (OAB: 4837/AL)Apelado : Ministério Público

DESPACHO

Tendo em vista a renúncia expressa ao prazo recursal manifestada pelo Estado de Alagoas de fl . 161, em face do acórdão de fl s.150/154, arquivem-se os autos com prévia baixa na distribuição.

Devolvam-se os autos ao juízo de origem para o cumprimento da sentença prolatada de fl s. 70/75.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 30 de julho de 2013

Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRelator

Apelação n.º 0700340-73.2012.8.02.0090Saúde1ª Câmara CívelRelator:Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRevisor: Des. Tutmés Airan de Albuquerque MeloApelante : Estado de AlagoasProcurador : Lívia Moreira de Oliveira SilvaApelada : Defensoria Pública do Estado de AlagoasDefensor P : Eduardo Antônio de Campos Lopes (OAB: 6020/AL)Defensora : Karina Basto Damasceno

DESPACHO

Tendo em vista a renúncia expressa ao prazo recursal manifestada pelo Estado de Alagoas de fl . 153, em face do acórdão de fl s.143/147, arquivem-se os autos com prévia baixa na distribuição.

Devolvam-se os autos ao juízo de origem para o cumprimento da sentença prolatada.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 30 de julho de 2013

Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRelator

Agravo de Instrumento n.º 0800284-09.2013.8.02.0900Contratos Bancários1ª Câmara CívelRelator:Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaAgravante : Francisco de Medeiros SalesAdvogado : Wellington Barbosa Pitombeira Junior (OAB: 10899/AL)Agravado : Banco Panamericano S/A

DECISÃO/MANDADO/OFÍCIO __________

Trata-se de agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo interposto por Francisco de Medeiros Sales, objetivando a reforma da decisão de primeira instância que deixou de conceder a antecipação dos efeitos da tutela pretendida, requerida em ação revisional de contrato pelo autor, e indeferiu os pedidos de retirada do seu nome dos cadastros de inadimplentes, bem como de sua manutenção na posse do bem a que se refere a demanda e do depósito judicial dos valores incontroversos.

Sustenta a legitimidade dos pedidos formulados, tendo em vista que vem realizando depósito judicial da parcela contratual que entende devida (incontroversa), fato que descaracterizaria a mora do agravante e autorizaria sua manutenção na posse do bem.

Reputa alicerçada na aparência do bom direito a contestação dos valores cobrados, em razão da não vinculação do consumidor a disposições contratuais sobre as quais não lhe tenha sido dado prévio conhecimento, situação que autorizaria a retirada do seu nome de cadastros de inadimplentes, mesmo não dispondo do instrumento contratual fi rmado, visto que, afastada a mora, estaria vedada a inserção do nome do devedor em cadastros desta espécie.

Requereu a concessão de tutela recursal antecipada, até pronunciamento fi nal desta Câmara, nos autos deste agravo de instrumento.

É, em síntese, o que havia a relatar.

Passo a decidir.

De início, cumpre salientar que, com o advento da Lei nº 11.187/2005, que alterou o regime jurídico do recurso de agravo,

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 71

determinando como regra geral a forma retida do recurso, e tornando excepcional sua interposição mediante instrumento, impõe-se o exame preliminar da necessidade da formalização do instrumento, nos termos do art. 522 do CPC.

No caso vertente, entendo justifi cada a interposição do recurso na forma instrumental, uma vez que, caso plausíveis os argumentos levantados pela parte, a manutenção da decisão signifi caria sujeitar o agravante a imposição de restrição indevida ao seu nome, bem como a constrição ilegítima na posse do bem a que se refere a demanda, pelo que admito o presente recurso, em sua forma instrumental.

Satisfeitos, assim, os pressupostos de admissibilidade do recurso, cumpre-nos analisar as razões assentadas pelas partes.

No que se refere ao mérito da questão, como é cediço, a concessão da medida liminar, exige a confi guração dos requisitos previstos no artigo 273 do Código de Processo Civil, a saber, a prova inequívoca, a verossimilhança das alegações e o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação. A ausência de um dos requisitos exigíveis desautoriza a concessão antecipada da tutela.

Quanto à verossimilhança das alegações, com relação à determinação do Juízo de que a instituição bancária se abstivesse de inscrever o nome do autor em cadastros de inadimplentes, recentemente tem-se estabelecido o entendimento, especialmente no Superior Tribunal de Justiça, de que a mera instauração de discussão judicial acerca do débito acumulado não tem o condão de afastar o cabimento da inclusão da dívida nos mencionados cadastros.

De fato, modifi cou-se o entendimento anteriormente prevalente, fi rmando-se concepção mais atual, de que a mera alegação da abusividade do contrato fi rmado, desacompanhada de outros elementos, não é meio apto para determinar a retirada ou obstar a inscrição do nome do devedor em cadastro de inadimplentes, pois não altera a exigibilidade do título.

Neste sentido, o Superior Tribunal de Justiça passou a entender que, nesta hipótese, para a concessão da liminar, devem estar presentes três requisitos: a) propositura de ação contestando o débito; b) efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; e c) pagamento da parcela incontroversa, ou prestação de caução idônea.

AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. INSCRIÇÃO DO DEVEDOR NO CADASTRO DE INADIMPLENTES. DISCUSSÃO JUDICIAL DA DÍVIDA. DECISÃO AGRAVADA. MANUTENÇÃO.

I. A orientação mais recente da E. 2ª Seção (REsp n. 527.618/RS, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, unânime, DJU de 24.11.2003) não admite que a simples discussão judicial da dívida possa obstaculizar ou remover a negativação nos bancos de dados. Para tanto, deve-se ter, necessária e concomitantemente, a presença desses três elementos: a) que haja ação proposta pelo devedor contestando a existência integral ou parcial do débito; b) que haja efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal Federal ou do Superior Tribunal de Justiça; c) que, sendo a contestação apenas de parte do débito, deposite o valor referente à parte tida por incontroversa, ou preste caução idônea, ao prudente arbítrio do magistrado. Requisitos que, in casu, foram atendidos. Agravo Regimental improvido. (STJ AgRg nos EDcl no REsp 775026 / DF Relator(a) Ministro SIDNEI BENETI (1137) Órgão Julgador T3 - TERCEIRA TURMA Data do Julgamento 15/12/2009 Data da Publicação/Fonte DJe 18/12/2009) (grifos não constantes do original)

Numa análise superfi cial do caso presente, própria deste momento processual, de apreciação liminar dos autos, tenho por satisfeitos tais requisitos, cabendo suspender os efeitos da decisão proferida.

De fato, uma vez depositados os valores incontroversos do contrato, a retirada do nome do agravante dos cadastros de inadimplentes e a manutenção do bem em sua posse são medidas que devem ser deferidas, sob pena de causarem prejuízo irreparável ao contratado, hipossufi ciente, o qual, segundo alega, já vem arcando com os prejuízos decorrentes da abusividade do contrato.

Ademais, com a efetivação dos depósitos, a boa-fé do recorrente resta caracterizada, o que inevitavelmente ocasionará a neutralização dos efeitos da mora durante a tramitação do processo.

Assim, a instauração de discussão sobre os termos do contrato, conservando-se o autor, ora recorrente, na posse do bem e retirando a inscrição de seu nome dos cadastros de inadimplentes, é medida que se impõe, porque privilegia o princípio da preservação dos contratos e negócios jurídicos.

Por fi m, cabe deixar assentado que o art. 273, § 7º, do CPC, abarca o princípio da fungibilidade entre as medidas cautelares e as antecipatórias da tutela e reconhece o interesse processual para se postular providência de caráter cautelar, a título de antecipação de tutela. Assim, mostra-se perfeitamente possível o deferimento do pedido de exibição de documento na tutela antecipada.

Posto isso, CONCEDO o pedido de antecipação da tutela recursal para determinar a abstenção do agravado em promover a inscrição do nome do agravante nos cadastros de inadimplentes, ou promover a retirada caso já tenha ocorrido no prazo de 05 (cinco) dias, sob pena de multa diária no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), limitados a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), condicionado, no entanto, à continuidade do depósito das parcelas incontroversas, bem como a manutenção de sua posse no veículo, objeto do contrato.

Por fi m, é importante destacar o caráter de irrecorribilidade emprestado pelo Código de Processo Civil a esta decisão com a recente alteração do art. 527 do CPC, fazendo incluir no dispositivo mencionado o parágrafo único, que possui a seguinte redação:

Parágrafo único. A decisão liminar, proferida nos casos dos incisos II e III do caput deste artigo, somente é passível de reforma no momento do julgamento do agravo, salvo se o próprio relator a reconsiderar. (Redação dada pela Lei nº 11.187, de 2005)

Portanto, como esta decisão é contida no art. 527, III CPC, aplica-se o parágrafo supracitado, somente sendo passível de reforma no julgamento deste agravo.

Ofi cie-se ao juiz da causa, comunicando-lhe o inteiro teor da presente decisão.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 72

Inexistindo advogado constituído nos autos, intime-se pessoalmente o agravado para, querendo, contraminutar o presente recurso, no prazo de 10 (dez) dias.

Decorridos os prazos, com ou sem manifestação do agravado, retornem os autos para análise e julgamento.

Publique-se, registre-se, notifi que-se e intime-se.

Maceió, 29 de julho de 2013

Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRelator

Agravo de Instrumento n.º 0800362-03.2013.8.02.0900Contratos Bancários1ª Câmara CívelRelator:Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaAgravante : Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/AAdvogado : Antônio Braz da Silva (OAB: 8736A/AL)Advogado : Hugo Fonseca Alexandre (OAB: 8432/AL)Advogada : Fábia Luciana Peixoto Daniel (OAB: 6950/AL)Advogada : Thelma Vanessa Moreira Costa (OAB: 9801/AL)Advogado : Audísio Pereira Leite Neto (OAB: 8195/AL)Advogado : Luan Soares Leite (OAB: 11.412/AL)Advogado : José Diogo Lima Dantas (OAB: 11090/AL)Advogada : Cláudia Raquel Priszkulnik Tunkel (OAB: 125275/SP)Advogado : Claudia Vassere (OAB: 120488/SP)Advogado : Daniel Azevedo Motta (OAB: 244305/SP)Agravada : Alynne Simony do Nascimento TeixeiraAdvogada : Michelle Karine Salgueiro Teixeira (OAB: 6422/AL)

DECISÃO / OFÍCIO / MANDADO 1ª CC Nº __________

Trata-se de recurso de agravo de instrumento interposto por Aymoré Crédito, Financiamento e Investimento S/A, objetivando a reforma da decisão de primeira instância que concedeu em parte a antecipação dos efeitos da tutela pretendida à autora, determinando a permanência do veículo objeto da demanda na sua posse, e impedindo a inclusão de seu nome em cadastros de inadimplentes, sob pena de multa diária no valor de R$ 300,00 (trezentos reais) limitada a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), condicionada, porém, ao depósito judicial dos valores integrais.

Sustenta que a mera discussão judicial do débito acumulado não é sufi ciente para conceder a antecipação dos efeitos da tutela, e impedir a instituição fi nanceira agravante de proceder à inscrição do nome da autora nos cadastros de inadimplentes. Argumenta que promover tal inscrição consistiria em exercício regular de direito.

Pugna pela reforma da antecipação concedida, por não estar ocorrendo o depósito dos valores integrais, conforme determinado na decisão, aduzindo, ainda, que o depósito judicial do valor que a agravada entende como devido seria insufi ciente para autorizar a concessão da medida, porque não lastreado em jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça.

Insurge-se, por fi m, contra o valor da multa diária imposta, reputando-o excessivo e contra a determinação de manutenção da autora na posse do veículo, a fi m de permitir a propositura de ação de busca e apreensão pela instituição fi nanceira.

Requereu a concessão de tutela recursal antecipada, até pronunciamento fi nal desta Câmara, nos autos deste agravo de instrumento.

É, em síntese, o relatório.

Passo a decidir.

Com o advento da Lei nº 11.187/2005, que alterou o regime jurídico do recurso de agravo, determinando como regra geral a forma retida do recurso, e tornando excepcional sua interposição mediante instrumento, impõe-se o exame preliminar da necessidade da formalização do instrumento.

No caso vertente, tem-se que a decisão recorrida é suscetível de causar à agravante lesão grave ou de difícil reparação, uma vez que, entendendo-se como plausíveis os argumentos levantados, a manutenção da decisão signifi caria sujeitá-la ao cumprimento compulsório de medida que entende ilegítima, privativa do exercício de seu interesse e cujo eventual descumprimento representaria restrição ao seu patrimônio.

Sendo assim, entendo que os fatos arguidos atendem ao que se exige no dispositivo legal transcrito, pelo que admito o recurso, em sua forma instrumental, impondo-se, neste instante, analisar o pedido liminar constante na inicial recursal.

O requerimento de atribuição de efeito suspensivo ao recurso interposto, requerido com fulcro no artigo 558 do Código de Processo Civil, será cabível para impedir que a decisão agravada produza efeitos, caso o relator entenda confi gurados os requisitos do artigo, abaixo transcrito:

Art. 558. O relator poderá, a requerimento do agravante, nos casos de prisão civil, adjudicação, remissão de bens, levantamento de dinheiro sem caução idônea e em outros casos dos quais possa resultar lesão grave e de difícil reparação, sendo relevante a fundamentação, suspender o cumprimento da decisão até o pronunciamento defi nitivo da turma ou câmara. (grifos acrescidos)

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 73

No caso dos autos, o perigo de lesão grave ou de difícil reparação sustentado pela empresa recorrente resulta, como mencionado anteriormente, do risco de lesão patrimonial representado pelo eventual descumprimento da medida determinada, reputada ilegítima.

No que se refere à verossimilhança das alegações, no entanto, tenho que não foram sufi cientemente demonstradas pela instituição agravante, para fi ns de suspensão da decisão proferida, não se vislumbrando, ao menos neste juízo de cognição sumária, próprio da apreciação liminar do recurso, reparos a serem feitos na referida decisão.

De fato, a decisão revelou-se sufi cientemente lastreada nos pressupostos necessários ao deferimento, ao determinar a exclusão do nome da agravada dos cadastros de inadimplentes e a permanência do veículo objeto da demanda na sua posse, condicionada, porém, ao depósito judicial dos valores contratados, observando suas datas de vencimento.

Deve-se salientar que não é razoável permitir a agravante que inscreva a agravada nos cadastros dos sistemas de proteção e restrição ao crédito, quando se está a discutir a justeza e a moralidade de obrigações contratuais pactuadas.

Estes depósitos judiciais efetuados nos termos da decisão guerreada, têm como possibilidade afastar a mora da devedora, demonstrando inclusive seu interesse no adimplemento contratual. Portanto, em casos desta natureza, a devedora/agravada não pode sofrer os efeitos da mora, inclusive no que tange a eventual busca e apreensão do bem e inclusão em órgãos de restrição de crédito, enquanto estiver procedendo regularmente o depósito judicial conforme determinado.

Neste mesmo sentido, temos outros julgados desta Corte:

CONSUMIDOR. AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. INSCRIÇÃO DO NOME DO AGRAVANTE NO CADASTRO DE INADIMPLENTES. IMPOSSIBILIDADE, DESDE QUE COMPROVADO O DEPÓSITO JUDICIAL DAS PRESTAÇÕES INCONTROVERSAS. MANUTENÇÃO DO AGRAVANTE NA POSSE DO VEÍCULO CONDICIONADA AO DEPÓSITO DAS PARCELAS VENCIDAS E VINCENDAS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. DECISÃO REFORMADA. UNANIMIDADE DE VOTOS. (TJ/AL, AI 2012.003072-5, Órgão Julgador: 1ª Câmara Cível, Relator: Des. Washington Luiz D. Freitas, Julgamento: 30/07/2012 ) (Grifo Nosso)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. CONTRATO DE FINANCIAMENTO COM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA. PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PARA GARANTIR A MANUTENÇÃO DO BEM NA POSSE DO AGRAVADO, IMPEDIR SUA INSCRIÇÃO NOS CADASTROS DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO E PERMITIR A CONSIGNAÇÃO DO VALOR INCONTROVERSO. POSSIBILIDADE. PRECEDENTES. INVERSÃO DO ÔNUS DO PROVA. EXIBIÇÃO DE CÓPIA DO CONTRATO. POSSIBILIDADE. DESNECESSIDADE DE ASTREINTES PARA COAGIR O BANCO À APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO.

(TJ/AL, AI 2012.000890-0, Órgão Julgador: 1ª Câmara Cível, Relator: Des. Tutmés Airan de Albuquerque Melo, Julgamento: 13/06/2012) (Grifo Nosso)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO. CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. MANUTENÇÃO DO DEVEDOR NA POSSE DO BEM. CONSIGNAÇÃO EM JUÍZO DOS VALORES INCONTROVERSOS. DESCARACTERIZAÇÃO DA MORA. NECESSIDADE DE EXCLUIR OU EVITAR A INCLUSÃO DO NOME DO AGRAVANTE DOS ÓRGÃOS DE RESTRIÇÃO AO CRÉDITO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. À UNANIMIDADE. (TJ/AL, AI 2012.001139-2, Órgão Julgador: 2ª Câmara Cível, Relatora: Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento, Julgamento: 07/05/2012) (Grifo Nosso)

Além disso, não se vislumbra, no caso concreto, qualquer prejuízo para a agravante em aguardar o resultado fi nal deste agravo, ou mesmo da demanda, para promover eventual inscrição do nome da agravada em cadastro de órgão de restrição ao crédito, sendo que isto tampouco lhe trará qualquer benefício enquanto houver discussão em juízo a respeito da existência da dívida, servindo, apenas, quando muito, como elemento de pressão ao suposto inadimplente.

Assim, tem-se como verossimilhante, neste juízo de cognição sumária, a alegação de cobrança indevida, contestada pela demanda proposta, não cabendo suspender os efeitos da decisão que concedeu a antecipação da tutela requerida, nem mesmo quanto a manutenção da autora na posse do bem, enquanto perdurar a discussão do débito, sendo esta medida necessária para preservar as condições da relação jurídica estabelecida entre as partes, até a sua estabilização, mediante decisão fi nal do feito.

Mesmo porque, fi cou expressamente consignado na decisão proferida que a sua produção de efeitos está condicionada à efetuação do depósito judicial mensal das parcelas em aberto. Assim, ainda que não esteja sendo realizado tal depósito, fato este imputável somente à parte adversa, e que consiste em desrespeito à decisão judicial proferida, não é argumento sufi ciente para modifi car a decisão, mas para exigir seu cumprimento mediante os meios cabíveis, e infl uenciar na produção de efeitos da decisão.

No mais, afi gura-se bastante razoável o valor da multa diária fi xada pelo descumprimento, no montante de R$ 300,00 (trezentos reais) limitada a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), levando em consideração a ausência de maiores difi culdades para a efetivação da medida e o porte da instituição atingida, e tendo em vista, ainda, o caráter constritivo de que deve se revestir a multa imposta.

Isto posto, por entender ausentes os requisitos necessários, não vislumbrando reparos cabíveis na decisão proferida, INDEFIRO o pedido de suspensão dos efeitos da decisão proferida.

Por fi m, é importante destacar o caráter de irrecorribilidade emprestado pelo Código de Processo Civil a esta decisão, em face da atual redação do art. 527 do CPC, segundo o qual:

Parágrafo único. A decisão liminar, proferida nos casos dos incisos II e III do caput deste artigo, somente é passível de reforma no momento do julgamento do agravo, salvo se o próprio relator a reconsiderar. (Redação dada pela Lei nº 11.187, de 2005)

Portanto, como esta decisão foi proferida com fundamento no art. 527, III, do CPC, aplica-se o parágrafo citado, somente sendo passível de reforma no julgamento deste agravo.

Ofi cie-se ao juiz da causa, comunicando-lhe o inteiro teor da presente decisão.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 74

Nos termos do art. 527, V, do CPC, intime-se a agravada para, querendo, contraminutar o presente recurso, no prazo de 10 (dez) dias.

Após, retornem os autos para análise e julgamento.

Publique-se. Cumpra-se.

Maceió, 29 de julho de 2013

Juiz Conv. José Cícero Alves da SilvaRelator

Des. Sebastião Costa Filho

Processo Administrativo Disciplinar n.º 00336-9.2013.001Requerido: Galdino José Amorim Vasconcelos

DESPACHO

1. Inclua-se o feito na pauta de julgamentos da Sessão do dia 06/08/2013, do Tribunal Pleno, providenciando a intimação pessoal do Magistrado.

2. Publique-se. Intimem-se.

Maceió/AL, 30 de julho de 2013.

Desembargador SEBASTIÃO COSTA FILHORelator

Processo: 0800253-86.2013.8.02.0900 Classe: Habeas CorpusÓrgão julgador:Câmara CriminalRelator: Des. Sebastião Costa Filho Impetrante : Flávio Mirza

Impetrante : André MirzaImpetrante : Otávio FelgueirasPaciente : Paulo Cezar FariasProcurador : Procuradoria Geral de JustiçaImpetrado : Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal da Comarca de São Miguel dos Campos

ATO ORDINATÓRIO

De ordem do Excelentíssimo Desembargador Sebastião Costa Filho, considerando que há pedido de sustentação oral, inclua-se o julgamento deste Habeas Corpus na pauta da Sessão da Câmara Criminal do dia 07/08/2013.

Publique-se. Intime-se.

Maceió, 30 de julho de 2013.

Junne Maria Duarte Barbosa LeiteChefe de Gabinete

* Republicado por incorreção.

Des. Washington Luiz Damasceno Freitas

Processo: 0005649-32.2011.8.02.0000Classe: Agravo de InstrumentoÓrgão julgador:1ª Câmara CívelRelator: Des. Washington Luiz D. FreitasAgravante : Daniel Alves MarquesAdvogada : Jaclyn Falcão (OAB: 6754/AL)Advogado : Fernando Albuquerque (OAB: 5126/AL)Agravado : Banco Finasa BMC S. A.Advogada : Eliane Ferreira de Moraes e Silva (OAB: 2587/AL)

ATO ORDINATÓRIO(Resolução n.º 004/2013 TJ/AL)

Intime-se o agravante para que se manifeste sobre o Ofício n.º 004714/2013-BCB/Decon/Diad/Coadi-04 (fl s. 222/223), no prazo de 5 (cinco) dias.

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 75

Publique-se.

Maceió, 29 de julho de 2013.

Tiago Calheiros MaltaChefe de Gabinete

Procuradoria do Poder Judiciário

O Procurador Geral do Poder Judiciário Dr. Filipe Lôbo Gomes, no uso de suas atribuições legais, despachou e encaminhou ao Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente, os seguintes processos:

TRANSFERÊNCIA DE FÉRIASProc. TJ nº 03279-5.2013.001 - Ana Valéria Moura Pita Supervisor Administrativo DS-1Trata-se de processo originado pelo requerimento, de fl . 02, da servidora Ana Valéria Moura Pita, Supervisora Administrativa,

solicitando que suas férias designadas para o mês de agosto de 2013, sejam transferidas para o mês de março de 2014, referente ao período aquisitivo 2012/2013.

Acrescento, ainda, que a requerente acostou aos autos o ofício nº.12-339/2013, em 23/07/2013, solicitando que fosse ratifi cado o pedido de sua transferência de férias para o mês de novembro de 2013, em anexo encontra-se a declaração com anuência da sua chefe imediata, Desembargadora Nelma Torres Padilha.

Consta nos autos informação da Diretoria Adjunta de Recursos Humanos sobre a vida funcional da requerente, em fl .4.Ressalto que o pedido de transferência de férias tem respaldo jurídico no Art.4º, da Resolução nº 07/2012.Desta feita, opina-se pelo deferimento pedido de transferência de férias do mês de agosto de 2013 para serem usufruídas em

novembro do corrente ano.Vão os autos a Superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente deste Tribunal de Justiça.

Proc. TJ nº 03234-2.2013.001 - Raíza Vitória de Castro Rego Bastos Assessor de Juiz AJ -3.Aprovo o PARECER PAPJ - 03 nº 789/2013 do Procurador Relator à fl .06, cuja ementa é a seguinte, expressis verbis:“Transferência de férias. Pelo Deferimento.”Acrescento que o pedido de transferência de férias, que era do período de 22/07/2013 a 20/08/2013 passou para o período de

28/10/2013 a 26/11/2013 com o ciente do chefe imediato, Dr. Rodolfo Osório Gatto Herrmann.Ressalto, por oportuno, que o pedido de transferência de férias tem respaldo jurídico no Art. 7º, da Resolução nº 07/2012.Vão os autos à superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do

Estado de Alagoas.

Proc. TJ nº 02546-8.2013.001 - Larissa Izabel Leite Sousa Assessor de Juiz.Suprida a Diligência requerida pelo Procurador Geral, aprovo o PARECER PAPJ - 03 nº 756/2013 do Procurador Relator à fl .11 cuja

ementa é a seguinte, expressis verbis:“TRANFERÊNCIA DE FÉRIAS. Pelo Deferimento.”Acrescento que o pedido de transferência de férias, que era de abril/2013 para julho/2013, passou para o mês de agosto de 2013

com o ciente da chefe imediata, Dra. Sônia Thereza Beltrão da Silva Brandão, conforme informação de fl .17.Ressalto, por oportuno, que o pedido de transferência de férias tem respaldo jurídico no Art.4º, da Resolução nº 07/2012.Vão os autos à superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do

Estado de Alagoas.

CONCESSÃO DE FÉRIASProc. TJ Nº 03317- 6.2013.001 - Junne Maria Duarte Barbosa Leite Chefe de Gabinete.Aprovo a conclusão do PARECER PAPJ 02 nº 816/2013 do Procurador Relator às fl s.07/08, cuja ementa é a seguinte, expressis

verbis:CONCESSÃO DE FÉRIAS. Pelo Deferimento.Ressalto que o pedido de concessão de férias tem respaldo jurídico nos Arts. 4º e 7º da Resolução Nº 07/2012.Vão os autos à superior consideração do Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do

Estado de Alagoas.

PAGAMENTO DE SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOSProc. TJ nº 02887-3.2013.001 João Carlos Gomes Silva Ofi cial de Justiça.De acordo com o Parecer PAPJ nº 858/2013, fl s.19 a 22.Pelo indeferimento da pretensão por ausência de amparo legal, art.40 e 41 de Lei nº 7.210/2010.Evoluam à Presidência deste sodalício.

Proc. TJ nº 03493-6.2013.001 Dr. Antônio Rafael Wanderley Casado da Silva, em favor da servidora, Giselle Barbosa Omena.De acordo com o Parecer PAPJ nº 850/2013.Opino por Condicionar o pagamento ao encerramento do mês e a comprovação por parte do chefe imediato da presença dos

servidores nas atividades de sobrejornada.Evoluam à Presidência deste sodalício.

Vistos: 29.07.2013

Lúcia de Fátima Muritiba ToledoA JE - C

Filipe Lôbo Gomes Procurador Geral

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O Procurador Geral do Poder Judiciário Dr. Filipe Lôbo Gomes, no uso de suas atribuições legais, despachou e encaminhou à Subdireção Geral, o seguinte processo:

ENCAMINHAMENTO DE PROJETO BÁSICO PARA APRECIAÇÃOProc. TJ nº 03374-0.2012.001 (Volumes I, II, III, IV e V) - Departamento Central de Material e PatrimônioPARECER GPAPJ Nº 205/2013

EMENTA: LICITAÇÃO. MODALIDADE PREGÃO ELETRÔNICO. CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE REPARAÇÃO, REFORMA OU REPARO, MANUTENÇÃO, DEMOLIÇÃO, CONSERTO E INSTALAÇÃO PREDIAL PARA AS EDIFICAÇÕES EM USO DO PODER JUDICIÁRIO. FASE EXTERNA CONCLUÍDA. NECESSIDADE DE UNIFORMIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE DESCLASSICAÇÃO. PARÂMETRO FIXADO NO ACÓRDÃO TCU Nº 2369/2011 PLENÁRIO. FORMAÇÃO DO BDI EM DESCOMPASSO COM AS MARGENS FIXADAS PARA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL E DESPESAS FINANCEIRAS. PELA ANULAÇÃO PARCIAL DO CERTAME, DE MODO A CANCELAR A ADJUDICAÇÃO DO OBJETO À CONSTRUTORA APILAR LTDA, EM DECORRÊNCIA DE SUA DESCLASSIFICAÇÃO. PELO SEGUIMENTO DO CERTAME COM A CONVOCAÇÃO DAS DEMAIS EMPRESAS CLASSIFICADAS.

O presente procedimento versa sobre licitação pública, modalidade Pregão Eletrônico, tipo Menor Preço Global, para contratação de empresa de engenharia para execução dos serviços de reparação, reforma ou reparo, manutenção, demolição, conserto ou instalação predial para as edifi cações em uso pelo Poder Judiciário do Estado de Alagoas (Edital nº 052-C/2012, fl s. 531/555, constante no volume III).

Merece destaque que, às fl s. 504/516, esta Procuradoria emitiu parecer no sentido de anular o certame decorrente do Edital nº 052-B/2012, tendo em vista o descumprimento de alguns dispositivos essenciais ao procedimento licitatório, que disciplinam que o Edital deve ser publicado em jornal de grande circulação estadual e nacional. Logo, os vícios gerados pelo descumprimento impossibilitariam a homologação do certame.

O parecer acima citado foi acolhido pela Presidência do Tribunal de Justiça de Alagoas, que, no mesmo despacho, autorizou a defl agração de um novo certame licitatório.

Foi dado início ao acolhimento das propostas do novo pregão eletrônico no dia 29/05/2013 e o certame licitatório foi marcado para o dia 11/06/2013 (fl . 528, volume III).

Às fl s. 531/555 , consta o Edital nº 052-C/2012.O pregão eletrônico foi lançado no sistema do portal do Banco do Brasil para pregões no dia 28/05/2013 (fl . 556).Lançadas no chat as propostas, a primeira empresa selecionada foi a Litoral Construções Ltda, que acabou desclassifi cada por

apresentar irregularidades no valor global indicado, que esteve em desacordo com o subitem a5), item 5.3 do edital, que dizia:

A5) O valor global proposto será apurado da seguinte forma: Valor estimado, deduzido do desconto ofertado e acrescido do BDI indicado.

A empresa Litoral construções fez a proposta no valor de R$: 2.700.000,00 (dois milhões e setecentos mil reais), quando o valor correto seria o de R$: 3.240.000,00 (três milhões duzentos e quarenta mil reais), como mostra a fl . 624.

Em segundo lugar, a melhor oferta foi a da empresa Duppla Construções Ltda. Entretanto, acabou por ser desclassifi cada pelo motivo de que o BDI apresentado pela empresa se mostrou incompatível com os parâmetros estipulados no Acordão 2369/2011 Plenário, fl s. 747. Pelo mesmo motivo foi desclassifi cada a empresa que ocupava o 3º lugar no certame, a Maricol Construtora Indústria e Comércio Ltda, fl s. 828.

A 4ª empresa melhor colocada, JGR Construções Ltda, não respeitou o prazo para envio da documentação, como mostram as fl s. 836 e 917. Portanto, foi convocada a 5ª colocada, a Construtora Apilar Ltda. Mais a frente, fl s. 837/916, foram expostos todos os documentos que se faziam necessários à contratação na forma da lei.

Às fl s. 919/921, o DCEA pondera que à fl . 840, a Construtora Apilar “apresenta valores em percentuais diferentes dos valores decimais” encaminhando os autos ao DCA para análise referente ao BDI, para que se verifi quem os valores apresentados em percentuais e os valores apresentados em decimais.

À fl . 922, o DCA insta a Construtora Apilar a elucidar o erro constatado.À fl . 923, a Construtora Apilar esclarece o erro, justifi cando que decorreu de um lapso na digitação, apresentando nova planilha às

fl . 924.À fl . 925, o DCA encaminha os autos novamente ao DCEA para analisar as informações prestadas pela Empresa Apilar.O DCEA ao sopesá-los retrata que já o fez à fl . 921 (fl . 926).Remetidos os autos à Diretoria Adjunta de Controle Interno, esta questiona certos pontos do edital, tais como o termo “reforma”

e a falta da previsão de percentuais máximos e mínimos para o BDI, concluindo que eram os pontos a serem por eles analisados, considerando o processo apto para seguir para este Órgão opinativo (fl s. 935-936).

Feitas as explanações iniciais, passo ao exame de estilo.

De partida, imperativo se faz salientar que a presente análise desta Procuradoria Geral Administrativa refl ete, exclusivamente, os elementos que integram, até o presente momento, os autos do procedimento administrativo em epígrafe, a luz dos princípios basilares da Administração Pública, os quais estão inseridos na Carta Maior do Brasil, em seu art. 37, in verbis:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e efi ciência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

Nesse contexto, e, ainda, em sede inicial, é importante delimitar a principal legislação que guia a elaboração desta manifestação: a) a Lei Estadual nº 5.237, de 17 de julho de 1991, o Decreto Estadual nº 1.424, de 22 de agosto de 2003, no art. 11 e ss. do Anexo I, e 8º e ss. do Anexo II, e o Ato Normativo nº 25/2010 TJ/AL; b) Lei Federal nº 8.666/1993, Lei Federal nº 10.520/2002, em especial o seu art. 4º, Decreto nº 5.450/2005, artigos 17 e ss..

O embasamento legal se justifi ca por se cuidar de licitação, na modalidade Pregão Eletrônico, tipo Menor Preço Global, para contratação de empresa de engenharia para execução dos serviços de reparação, reforma ou reparo, manutenção, demolição, conserto

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ou instalação predial para as edifi cações em uso pelo Poder Judiciário de Alagoas. Destaco, neste momento, que a aplicabilidade da legislação estadual se dá pelo fato de lhe ser cabível complementar as normas gerais federais, dentro da regulação da questão regional. Assim, deve-se dar primazia às disposições estaduais, a ser integrada pela legislação federal quando aquelas forem omissas ou lacunosas.

Destarte, vamos ao descortino dos principais dispositivos de regência da matéria.

Da Lei Federal nº 8.666/1993:

Art. 2º As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.

[]

Art. 6º Para os fi ns desta Lei, considera-se:I -Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;II Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição, conserto,

instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profi ssionais;

Art. 43. A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos:[]VI - deliberação da autoridade competente quanto à homologação e adjudicação do objeto da licitação.

Da Lei Federal nº 10.520/2002:Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:I - a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso em diário ofi cial do respectivo ente federado

ou, não existindo, em jornal de circulação local, e facultativamente, por meios eletrônicos e conforme o vulto da licitação, em jornal de grande circulação, nos termos do regulamento de que trata o art. 2º;

II - do aviso constarão a defi nição do objeto da licitação, a indicação do local, dias e horários em que poderá ser lida ou obtida a íntegra do edital;

III - do edital constarão todos os elementos defi nidos na forma do inciso I do art. 3º, as normas que disciplinarem o procedimento e a minuta do contrato, quando for o caso;

IV - cópias do edital e do respectivo aviso serão colocadas à disposição de qualquer pessoa para consulta e divulgadas na forma da Lei no 9.755, de 16 de dezembro de 1998;

V - o prazo fi xado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 8 (oito) dias úteis;

VI - no dia, hora e local designados, será realizada sessão pública para recebimento das propostas, devendo o interessado, ou seu representante, identifi car-se e, se for o caso, comprovar a existência dos necessários poderes para formulação de propostas e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame;

VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verifi cação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

VIII - no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas com preços até 10% (dez por cento) superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor;

IX - não havendo pelo menos 3 (três) ofertas nas condições defi nidas no inciso anterior, poderão os autores das melhores propostas, até o máximo de 3 (três), oferecer novos lances verbais e sucessivos, quaisquer que sejam os preços oferecidos;

X - para julgamento e classifi cação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especifi cações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade defi nidos no edital;

XI - examinada a proposta classifi cada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;

XII - encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verifi cação do atendimento das condições fi xadas no edital;

XIII - a habilitação far-se-á com a verifi cação de que o licitante está em situação regular perante a Fazenda Nacional, a Seguridade Social e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, e as Fazendas Estaduais e Municipais, quando for o caso, com a comprovação de que atende às exigências do edital quanto à habilitação jurídica e qualifi cações técnica e econômico-fi nanceira;

XIV - os licitantes poderão deixar de apresentar os documentos de habilitação que já constem do Sistema de Cadastramento Unifi cado de Fornecedores Sicaf e sistemas semelhantes mantidos por Estados, Distrito Federal ou Municípios, assegurado aos demais licitantes o direito de acesso aos dados nele constantes;

XV - verifi cado o atendimento das exigências fi xadas no edital, o licitante será declarado vencedor;XVI - se a oferta não for aceitável ou se o licitante desatender às exigências habilitatórias, o pregoeiro examinará as ofertas

subseqüentes e a qualifi cação dos licitantes, na ordem de classifi cação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor;

XVII - nas situações previstas nos incisos XI e XVI, o pregoeiro poderá negociar diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor;

XVIII - declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, fi cando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos;

XIX - o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento;XX - a falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do direito de recurso e a adjudicação do objeto

da licitação pelo pregoeiro ao vencedor;XXI - decididos os recursos, a autoridade competente fará a adjudicação do objeto da licitação ao licitante vencedor;XXII - homologada a licitação pela autoridade competente, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato no prazo defi nido

em edital; e

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XXIII - se o licitante vencedor, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta, não celebrar o contrato, aplicar-se-á o disposto no inciso XVI.

Da Lei Estadual nº 5.237/1991:Art. 14. As Licitações observarão o seguinte procedimento:[]

IX análise e julgamento das propostas de preço, apenas, sendo o caso, daquelas apresentadas por proponentes pré-qualifi cados;X classifi cação fi nal dos proponentes;XI adjudicação do objeto licitado, com efi ciência condicionada à homologação do certame;XII homologação pela autoridade que consentiu na realização da licitação.

Do Decreto Federal nº 5.450, de 31 de maio de 2005:

Art. 17. A fase externa do pregão, na forma eletrônica, será iniciada com a convocação dos interessados por meio de publicação de aviso, observados os valores estimados para contratação e os meios de divulgação a seguir indicados:

I - até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais):

a) Diário Ofi cial da União; e

b) meio eletrônico, na internet;

II - acima de R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais) até R$ 1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil reais):

a) Diário Ofi cial da União;

b) meio eletrônico, na internet; e

c) jornal de grande circulação local;

III - superiores a R$ 1.300.000,00 (um milhão e trezentos mil reais):

a) Diário Ofi cial da União;

b) meio eletrônico, na internet; e

c) jornal de grande circulação regional ou nacional.

Do Decreto Estadual nº 1.424/2003:

Art. 1º Este Regulamento estabelece normas e procedimentos para a realização de licitações na modalidade de Pregão, por meio da utilização de recursos de tecnologia da informação, denominado pregão eletrônico, destinado à aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito do Estado.

[...]Art. 11. Analisada e aprovada a fase preparatória pela competente Assessoria Jurídica, proceder-se-á a convocação dos interessados

e observará as seguintes regras:

[]

para bens e serviços de valores estimados superiores a R$ 1.000.000,01 (hum milhão de reais e um centavo)1. Diário Ofi cial do Estado;2. meio eletrônico, na internet;3. jornal de grande circulação estadual; e4. jornal de grande circulação nacional. (negritei e sublinhei)

Do Ato Normativo nº 25/2010-TJAL:

Art. 11. Concluído o procedimento licitatório, os autos serão remetidos à DIACI, para verifi cação da regularidade dos atos, evoluindo à autoridade competente para homologação. (negrito e sublinhado nosso)

Ao compulsar os autos, de pronto se vê que os alguns dos procedimentos impostos para a fase externa do processo licitatório em questão, pela modalidade Pregão Eletrônico, tipo Menor Preço Global, foram atendidos.

Explico.

1 Publicação no D.J.E., conforme fl s. 528, 3º volume (Art. 4º, I, II e III, da Lei Federal nº 10.520/2005);

2 Disponibilização do Edital nº 052-C/2012 (fl s. 531-555), com observância do prazo mínimo da publicação do aviso da licitação e apresentação das propostas, fl s. 528-530 e 557 (Art. 4º, IV e V, da Lei Federal nº 10.520/2005);

3 As propostas foram encaminhadas pelo sistema (www.licitacoes-e.com.br), fl s. 558/565, (art. 8º, VII à XIII, do anexo II, do Decreto Estadual nº 1.424/2003);

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4 O Pregoeiro, em atenção ao art. 11, XX, do Anexo I, c/c o caput do art. 8º, do Anexo II, ambos do Decreto Estadual nº 1.424/2003, c/c o Art. 25, do Decreto nº 5.450/2005, declara o vencedor do lote licitado, como se depreende da fl . 934, a Construtora Apilar LTDA c/c os relatórios da disputa (fl s. 558/565, 629/632, 759/761, 829/836 e 927/933);

5 Concluído o procedimento licitatório, foram os autos encaminhados à DIACI, para verifi cação da regularidade dos atos praticados neste procedimento licitatório. À fl s. 935/936, o órgão de controle interno se manifestou positivamente, pontuando, tão somente, não achar necessária a retirada do termo “reforma” no Edital e que o Decreto Estadual nº 3.962/08, só prevê limites máximo para BDI/LDI, não estipulando o mínimo. (art. 11, do Ato Normativo nº 25/2010-TJAL).

Feitas essas ponderações, passo ao descortino da matéria.Ao compulsar aos autos detidamente, verifi co um empecilho para a homologação da fase externa do certame. Explico.A Construtora Apilar LTDA, igualmente como as empresas Duppla Construções LTDA EPP, segunda colocada (BDI de fl . 644 e

análise do DCEA de fl s. 747-754), Maricol Construtora Marmorite Indústria e Comércio LTDA, terceira colocada (BDI de fl . 768 e análise do DCEA de fl . 828), não apresentou BDI dentro dos padrões impostos pelo Acórdão do TCU nº 2.369/2011 Plenário, muito embora o DCEA, no caso da Construtora Apilar LTDA, não apontar essa falha.

É de se evidenciar que o DCEA se manifestou pela desconformidade da proposta da empresa Duppla Construções LTDA EPP, por apresentar um BDI de 20% (vinte por cento), quando o mínimo constante no referido julgado do TCU é de 20,10%, portanto, por uma diferença de 0,10. Já com relação à empresa Maricol Construtora Marmorite Indústria e Comércio LTDA, que apresentou um BDI de 20,04%, o Chefe do DCEA se manifestou de igual forma, mas a diferença agora verifi cada é de 0,06%, com relação ao parâmetro mínimo posto pelo TCU.

Em que pese o BDI geral proposto pela empresa Construtora Apilar LTDA ser de 20,34% (923/924), na sua composição há um vício insanável em 2 (dois) dos indicadores que o compõe, em consonância com o mesmo fundamento, qual seja o Acórdão do TCU nº 2.369/2011 Plenário.

Detalho.

Não se pode olvidar que a composição do BDI é elaborada mediante a junção dos indicadores: a) Administração Central, que se divide em 2 (dois) pontos, sendo eles, Administração Central e Lucro; b) Despesas fi nanceiras; c) Seguro, riscos e garantia; e d) Tributos.

Estes pontos que compõe o BDI fi nal da obra devem atender a parâmetros máximos e mínimos em sua elaboração por força da determinação do TCU Acórdão nº 2.369/2011 Plenário, conforme se apresenta abaixo:

No caso em espeque, a composição do BDI apresentado pela empresa Construtora Apilar Ltda (fl s. 923-924) não atendeu ao dito julgado, o que se deu mais especifi camente nos pontos Despesas fi nanceiras e Administração Central, os quais, respectivamente, restaram a menor e a maior dos parâmetros mínimo e máximo impostos pelo mencionado julgado.

De mais a mais, de uma fácil leitura dos autos, verifi ca-se que as empresas Duppla Construções Ltda (fl s. 747/754 e 759), segunda colocada, então arrematante pela desclassifi cação da primeira colocada, Litoral Construções Ltda-ME (fl s. 624 e 629), que fez uma proposta de preço incorreta, e Maricol Construtora Marmorite Indústria e Comércio Ltda, terceira colocada, arrematante pela desclassifi cação da 3ª colocada, não tiveram suas propostas chanceladas pela unidade técnica por apresentarem o BDI em “desacordo com os parâmetros estipulados no Acórdão Nº 2369/2011 TCU Plenário” (fl . 828).

Logo, seguindo o posicionamento que vem sendo adotado neste procedimento pela unidade técnica, DCEA, e pelo Pregoeiro, DCA, qual seja a formulação do BDI em descompasso com o Acórdão Nº 2369/2011 TCU Plenário, vê-se que duas empresas foram desclassifi cadas sob o mesmo fundamento, que seria o mesmo a ensejar a desclassifi cação da Construtora Apilar Ltda, como sobejamente demonstrado.

Diante disso, o procedimento licitatório deve ser parcialmente anulado, mais especifi camente no que concerne à adjudicação do objeto à Construtora Apilar LTDA, isto como decorrência de não ter apresentado proposta adequada, de forma que os autos deverão seguir ao DCA para que o Sr. Pregoeiro promova a convocação da próxima colocada no certame para apresentar a documentação de praxe e proposta detalhada.

Contudo, isso não é tudo.

Tem-se que trazer a lume, para a questão em testilha, a terminologia usada no Edital nº 052-C/2012, no item 1.0. DO OBJETO, subitem 1.1.1. Considerações acerca do objeto, nº 5, fl . 531v, contante no volume III, o qual possui a seguinte redação:

Entende-se como serviço de reforma ou reparo as atividades técnicas destinadas a preservar as características de desempenho técnico dos componentes ou sistemas de edifi cação, cujo funcionamento depende de dispositivos mecânicos, hidráulicos, elétricos e eletromecânicos. (sublinhei)

A utilização da expressão “REFORMA”, intrinsecamente ligada à termologia “OBRA” (art. 6º, I, da Lei Federal nº 8.666/1993), pode ensejar problemas pela forma que utilizada nesta licitação, é dizer neste pregão eletrônico (Edital nº 052-C/2012 fl s. 531/555), uma vez que para não de admite o uso de pregão para obras de engenharia.

Explico.

O pregão foi instituído no âmbito federal pela Medida Provisória nº 2.026/2000-4, de 6 de agosto de 2000, que, em seu art. 2º preceitua:

Art. 2o Pregão é a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, promovida exclusivamente no âmbito da União, qualquer que seja o valor estimado da contratação, em que a disputa pelo fornecimento é feita por meio de propostas e lances em sessão pública.

Parágrafo único. Poderá ser realizado o pregão por meio da utilização de recursos de tecnologia da informação, nos termos de regulamentação específi ca. (Negritei)

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Dita medida foi regulamentada pela União pelo Decreto Federal nº 3.555, de 8 de agosto de 2000, e na esfera Estadual, pelo Decreto Estadual nº 1.424, de 22 de agosto de 2003, que, respectivamente, no art. 5º, do seu Anexo I, e no art. 5º, vedam que a Administração se valha desta forma de contratação para obras de engenharia, in verbis:

Do Decreto Federal nº 3.555/2000:

Art. 5°A licitação na modalidade de pregão não se aplica às contratações de obras e serviços de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações em geral, que serão regidas pela legislação geral da Administração.

Do Decreto Estadual nº 1.424/2003:

Art. 5º A licitação na modalidade Pregão não se aplica às contratações de obras e serviços não comuns de engenharia, bem como às locações imobiliárias e alienações em geral, que serão regidas pela legislação geral da Administração. (Redação dada pelo Decreto n° 3.548, de 1º.01.2007.) (negritei)

Com o advento da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002, que substituiu a Medida Provisória susomencionada, foi imposta a utilização da modalidade pregão nos entes federados para a aquisição de bens e serviços comuns, defi nindo-os no parágrafo único do seu art. 1º - “Consideram-se bens e serviços comuns, para os fi ns e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente defi nidos pelo edital, por meio de especifi cações usuais no mercado.”.

A citada regulação em nenhum instante proíbe a pactuação de obras e serviços de engenharia por meio de pregão, impondo, tão somente, que o objeto a ser contratado seja para aquisição de bens e serviço comum, diferentemente do Decreto Federal nº 3.555/2000, que era impositivo nesta proibição.

De mais disso, o Decreto Estadual nº 1.424/2000, segue este mesmo norte, só havendo a vedação para “obras e serviços não comuns de engenharia”, possibilitando, com isso, a provável interpretação de que se pode utilizar de pregão para serviços comuns de engenharia.

Nessa linha de pensar, traz-se à baila a norma geral para licitações, Lei Federal nº 8.666/1993, em seu art. 6º, incisos I e II, tenta distinguir “OBRA” de “SERVIÇO”, in verbis:

Art. 6º Para os fi ns desta Lei, considera-se:I -Obra - toda construção, reforma, fabricação, recuperação ou ampliação, realizada por execução direta ou indireta;II - Serviço - toda atividade destinada a obter determinada utilidade de interesse para a Administração, tais como: demolição,

conserto, instalação, montagem, operação, conservação, reparação, adaptação, manutenção, transporte, locação de bens, publicidade, seguro ou trabalhos técnico-profi ssionais;

A busca de uma solução defi nitiva para distinguir obras de serviços de engenharia é muito complexa, não sendo difícil se confundir uma pela outra.

No estudo para delimitar uma da outra, convém sempre transcrever os ensinamentos do saudoso professor Hely Lopes Meireles, confi ra-se:

O que caracteriza a construção como obra e a distingue do serviço é o emprego predominante do material sobre o trabalho (mão-de-obra). Em toda construção entram serviços, mas estes são absorvidos pela conjugação dos materiais que compõem a obra fi nal.1

Por sua vez, Marçal Justen Filho apresenta a seguinte distinção:

[...] A resposta consiste na dimensão da atividade. Haverá serviço quando a atividade não se traduzir em modifi cações signifi cativas, autônomas e permanentes. Se a modifi cação for signifi cativa, autônoma e permanente, haverá obra.2

Nesse esteio, é de reconhecer que nas contratações de serviços comuns de engenharia o objetivo preponderante é a mão de obra, onde não existirão mudanças signifi cativas, mesmo que, em alguns casos, o material se destaque, ou ocorra pequenas mudanças, v.g., demolição. Já quanto às licitações de obras, o que vem a ser o objetivo nuclear é o bem material, onde existirá uma alteração vultosa do ambiente.

Seguindo esta toada, é de se evidenciar que a doutrina fi xou entendimento que as contratações de serviços comuns de engenharia podem ser licitadas pela modalidade pregão.

Nessa linha, o renomado Professor Marçal leciona:

Cabe acrescentar que surgiu uma orientação equivocada relacionada à disposição entre obras e serviços de engenharia. A partir da redação contemplada no Dec. Fed. Nº 5.450, que dispôs sobre pregão eletrônico, surgindo a orientação de que caberia adotar dita modalidade licitatória para contratação de serviços de engenharia. Já as obras de engenharia não poderiam ser contratadas por meio de pregão. Esse entendimento é defeituoso, eis que a Lei nº 10.520 reservou o pregão para as hipóteses de “objeto comum”. Logo, poderá adota-se o pregão na área de engenharia quando existir objeto comum. Assim se passa em algumas hipóteses de serviços de engenharia. Mas isso não signifi ca que tudo e qualquer serviço de engenharia possa ser contratado mediante pregão, eis que existem aqueles que não se confi guram como objeto comum.3

É de se ressaltar que este posicionamento encontra eco na jurisprudência do TCU, onde, inclusive, fora editada uma súmula sobre este tema, confi ra-se:

Súmula nº 257 do TCUO uso de pregão nas contratações de serviços comuns de engenharia encontra amparo na Lei nº 10.520/2002.

Assim, em que pese a utilização errônea no dispositivo 5, do subitem 1.1.1., do item 1.0. DO OBJETO, do Edital nº 052-C/2012 fl s. 531/555, do verbete “REFORMA”, um dos vocábulos utilizados para se defi nir o conceito de obra na Lei Federal nº 8.666/1993, em seu art. 6º , I, dito equívoco não tem o condão de provocar o cancelamento deste certame.

É de se aquilatar, inclusive, que a utilização de verbetes que sejam associados à obra, de per si, não provocam a inviabilidade de

Publicação Ofi cial do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º

Disponibilização: Quarta-feira, 31 de Julho de 2013 Diário Ofi cial Poder Judiciário - Caderno Jurisdicional e Administrativo Maceió, Ano V - Edição 977 81

concretização do procedimento licitatório. Tal posicionamento, inclusive, encontra eco na jurisprudência do TCU, onde se decidiu pela utilização de pregão em casos desse jaez, confi ra-se:

“[...] 43.Convém que se tenha em mente, desde logo, que o objeto licitado no Pregão nº 13/2007 refere-se a serviços de engenharia, segundo a conceituação doutrinária que assim classifi ca as atividades do ramo nas quais o emprego de mão-de-obra e equipamentos prepondera sobre a aplicação técnica. Cai por terra, portanto, o pressuposto da peça inicial de que os serviços de escavação e remanejamentos se constituem de uma obra, na acepção exata do vocábulo.

44.Aliás, quase nunca, no cotidiano ou mesmo nos instrumentos jurídicos, existe, salvo se houver tal preocupação, o rigor terminológico dos livros de engenharia. Por essa razão, não se é de estranhar que em cláusulas editalícias esparsas e outros documentos os serviços de escavação e de remanejamentos, como apontado na representação, tenham sido chamados de obras, embora formalmente não o sejam.”4 (negritei)

Ademais, ao se manifestar sobre o presente procedimento licitatório, agora na fase externa, a DIACI editou posicionamento de que a utilização do vocábulo “reforma” no Edital nº 052-C/2012 fl s. 531/555 não impõe a sua retirada do instrumento convocatório.

Por tudo isso, concluo que a proposta da ora arrematante Construtora Apilar Ltda., quinta colocada, não atendeu aos parâmetros imposto pelo Acórdão do TCU nº 2369/2011, por erro no BDI apresentado (fl . 924), o que vem a clamar, em prol do princípio da isonomia, pela declaração de desconformidade de sua proposta, com sua subsequente desclassifi cação. Logo, o DCA deve promover os atos de sua alçada, quais sejam convocar a próxima empresa participante.

Por fi m, é de se pontuar que a utilização do verbete “reforma” no dispositivo 5, do subitem 1.1.1., do item 1.0. DO OBJETO, do Edital nº 052-C/2012 fl s. 531/555, não clama por exclusão no edital, o que seria impossível nesta fase da concorrência. Deve-se interpretá-lo, isto sim, no sentido de ser uma atividade técnica destinada a preservar as características de desempenho técnico dos componentes ou sistemas de edifi cação, sem modifi cações signifi cativas, autônomas e permanentes.

Ex vi, opino no sentido de que o Exmo. Sr. Des. Presidente anule parcialmente o presente procedimento licitatório, de forma a cancelar a adjudicação à Construtora Apilar Ltda, em virtude de sua desclassifi cação pelo mesmo motivo ensejador das desclassifi cações das demais arrematantes, ou seja, o lamentável erro de BDI, a luz do Acórdão do TCU nº 2.369/2011, com a subsequente continuidade regular do certame pelo pregoeiro e a chamada das demais concorrentes classifi cadas para a apresentação das propostas.

Outrossim, opina-se no sentido de que o termo reforma deve possuir o seguinte signifi cado: atividade técnica destinada a preservar as características de desempenho técnico dos componentes ou sistemas de edifi cação, sem modifi cações signifi cativas, autônomas e permanentes.

Por fi m, opina-se para que os autos sigam o seu processamento na forma da Resolução nº 14/2008 do TJ/AL.

Vistos: 29.07.2013

Lúcia de Fátima Muritiba ToledoA JE - C

Filipe Lôbo Gomes Procurador Geral

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SUMÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS

PresidenteEndereçoTelefoneInternet

Desembargador Sebastião Costa FilhoPraça Marechal Deodoro, 319, Centro CEP.:57020-919, Maceió-AL(82) 4009-3190www.tjal.jus.br

TRIBUNAL DE JUSTIÇA 1

Pleno 1

Secretaria Geral 1

Presidência 3

Diretoria Adjunta de Contabilidade e Finanças - DICONF 3

Gabinete da Presidência 6

Direção Geral 7

Subdireção Geral......................................................................................................................................................................................................................18

Corregedoria 22

Chefi a de Gabinete 22

Coordenação da Justiça Itinerante 27

Câmaras Cíveis e Criminal 27

1ª Câmara Cível 27

Câmara Criminal 31

Gabinete dos Desembargadores 44

Des. Alcides Gusmão da Silva 44

Juiz Convocado Dr. Celyrio Adamastor Tenório Accioly 45

Des. Eduardo José de Andrade 46

Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento 49

Des. Klever Rêgo Loureiro 50

Des. Fernando Tourinho de Omena Souza 67

Juiz Convocado Dr. José Cícero Alves da Silva 69

Des. Sebastião Costa Filho 74

Des. Washington Luiz Damasceno Freitas 74

Procuradoria do Poder Judiciário 75