cabe ao plano diretor decididir sobre a zona costeia

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  • 8/16/2019 Cabe Ao Plano Diretor Decididir Sobre a Zona CosteiA

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    Área de Preservação Permanente localizadas na orla de municípioscosteiros: Subsídios para uma Gestão Costeira Integrada.

    Cláudia Regina dos Santos, Dra. Ministério do Meio Ambiente, email [email protected] Márcia Regina Oliveira, Msc. Ministério do Meio Ambiente, email [email protected]

    Reinaldo Magalh!es Redorat, Ministério do "lane#amento, Or$amento e %est!o, emailreinaldo.redorat@&lane#amento.gov.br 

    Resumo

     A &reocu&a$!o com a integridade e o e'uil(brio ambiental da )ona costeira decorredo *ato de serem as mais amea$adas do &laneta, #ustamente &or re&resentarem&ara as sociedades humanas um elo de intensa troca de mercadorias. A&esar darestri$!o da ocu&a$!o das áreas de &reserva$!o &ermanente estabelecidas &ela +ei.--1/0 e Resolu$es CO2AMA correlatas, a maioria dos munic(&ios brasileiros

    locali)ados na 3ona Costeira &ermite a im&lanta$!o de em&reendimentos eestruturas &4blicas sobre área de &reserva$!o &ermanente 5vegeta$!o de restinga*i6adora de dunas e mangue)ais7, onde a cada ano 'ue &assa, v8m sendosu&rimidos e descaracteri)ados. "ara garantir a sustenta$!o e a vitalidade das*un$es econ9mica, ecol:gica e s:cio;cultural no es&a$o litor

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    Introdução

     A &reocu&a$!o com a integridade e o e'uil(brio ambiental da )ona costeira decorredo *ato de serem as mais amea$adas do &laneta, #ustamente &or re&resentarem&ara as sociedades humanas um elo de intensa troca de mercadorias. ?ornam;se,

    assim, alvo &rivilegiado da e6&lora$!o desordenada e &redat:ria, servindo como&rinci&al local de la)er, de turismo ou de moradia de grandes massas de &o&ula$esurbanas. A )ona costeira, como regi!o de inter*ace entre os ecossistemas terrestres emarinhos, é res&onsável &or am&la gama de *un$es ecol:gicas tais como a&reven$!o de inunda$es, da intrus!o salina e da eros!o costeira, a &rote$!o contratem&estades, a reciclagem de nutrientes e de subst

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    Resultados e &iscussão

    ,ualidade ambiental da zona costeira e os seus vetores de pressão

     A &erce&$!o da evolu$!o da 'ualidade ambiental da )ona costeira nos 4ltimos anostem como re*erencia os documentos Macrodian:stico da 3ona Costeira 5MD3C75MMA, HI7 e o "lano de A$!o Jederal &ara 3ona Costeira 5"AJ7. O &rimeiro di)res&eito a in*orma$es, em escala nacional, sobre as caracter(sticas *(sico;naturais esocioecon9micas da )ona costeira, com a *inalidade de orientar a$es de&reserva$!o, conserva$!o, regulamenta$!o e *iscali)a$!o. As res&ostas &ol(ticass!o orientadas no "AJ 5H07, 'ue estabelece o re*erencial acerca da )ona costeirae da atua$!o da Gni!o, com uma s(ntese das conce&$es e res&onsabilidades*ederais &ara o seu &lane#amento e a sua gest!o.Segundo o MMA 5HI7 a conce&$!o de risco ambiental na )ona costeira envolvedesde a ocorr8ncia de catástro*es naturais e os im&actos sobre a in*raestrutura

    5&ortos, aero&ortos, terminais, re*inarias, *ábricas, gasodutos, a'uicultura, &ar'uese:licos, estaleiros, etc.7 no territ:rio, até as resultantes das condi$es sociais degera$!o de &obre)a com re*le6o na sa4de ambiental. A análise de risco ambientaldeve ser vista como um indicador din

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     A associa$!o entre eros!o e urbani)a$!o envolve dois as&ectosE a eros!o&rovocada &or inter*er8ncias de obras costeiras no balan$o sedimentar e os*en9menos ou tend8ncias erosivas relacionados &resen$a de uma orla N*i6ada&ela urbani)a$!o. A constru$!o de edi*ica$es dentro da *ai6a de res&osta dinreas de bai6o adensamento demográ*ico, habitadas &or comunidades tradicionais

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    est!o sendo, gradativamente, incor&oradas economia de mercado. A es&ecula$!oimobiliária contribui &ara o deslocamento de &o&ula$es locais 5&escadores,agricultores e e6trativistas7, 'ue &assam a ocu&ar áreas ambientalmente *rágeis Qbeira dos c:rregos, encostas desli)antes, vár)eas inundáveis, áreas de &rote$!o dosmananciais Q contribuindo &ara a degrada$!o ou mesmo &ara a destrui$!o destas

    áreas e colocando em risco a vida de suas *am(lias.

    Risco ecnol/gico

     A densidade da estrutura &rodutiva em áreas determinadas da 3ona Costeiracontribui sobremaneira &ara agravar o risco ambiental. 2a escala regional, o&rinci&al *ator de risco está associado concentra$!o es&acial do e'ui&amento&rodutivo e energético em )onas e centros industriais. A associa$!o de centraisenergéticas com terminais es&eciali)ados e com&le6os industriais aumenta o riscode acidentes, bem como *avorece a e6&osi$!o em longo &ra)o da &o&ula$!o a

    subst

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    de in*ra;estruturas 5cal$ad!o, estradas, redes de drenagem, salva;vidas7 e asedi*ica$es im&lantadas nesta )ona com&rometem a estabilidade natural da &raia,instalando um &rocesso erosivo &rovocado &elo rom&imento da troca de sedimentosentre a duna e a &raia, acentuando assim a a$!o de marés de ressaca sobre as&ro&riedades costeiras, além das altera$es &rovocadas no e'uil(brio mor*odin

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    /.LPII1, 'ue institui a "ol(tica 2acional do Meio Ambiente +ei n. -.//1II,instituidora do "lano 2acional de %erenciamento Costeiro, 'ue contem&la a&reserva$!o dos recursos naturais e dos &rinci&ais atributos do litoral brasileiro e a+ei n. L./01LLI, 'ue trata de crimes ambientais. O CO2AMA também inseriuinstrumentos &ara &rote$!o legal das restingas através das Resolu$es CO2AMA n.

    1-HL 5dis&e sobre &ar

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    su*icientes nem &ara conter o dé*icit habitacional, nem &ara atenuar a degrada$!oambiental. Fntre as décadas de / e I, com o intenso *lu6o migrat:rio no sentidocam&o Y cidade, as ocu&a$es sobre as áreas &rotegidas, em es&ecial as A""s,*oram intensi*icadas e as &ol(ticas urbanas do &er(odo se restringiram a a$es de&rovis!o habitacional, com conse'uente reassentamento das &o&ula$es &ara

    &eri*erias urbanas, muitas ve)es des&rovidas de e'ui&amentos, servi$os urbanos ein*raestrutura 5A+ZFS, H-7.2a'uele &er(odo, os &rocessos es&eculativos incidentes sobre a terra urbana n!o*oram considerados &ela &ol(tica urbana até ent!o vigente. Fsses &rocessosa#udaram a construir um 'uadro socioes&acial e6cludente, onde a terra urbana&assa a ser uma mercadoria inacess(vel &o&ula$!o de menor renda 5Z=++A[A,H17. A essa terra é agregado um valor econ9mico &roveniente das estruturasim&lantadas e do *ator locali)a$!o.Fntretanto, a &artir do *inal da década de I, com a &aulatina inser$!o da&artici&a$!o &o&ular no &lane#amento urbano, o direito moradia e a *un$!o socialda &ro&riedade *oram &rinc(&ios incor&orados ao te6to constitucional brasileiro de

    1LII, nos artigos 1IH e 1IP, 'ue &osteriormente, em H1, seriam regulamentados&elo Fstatuto da Cidade, &or meio da +ei 1.H0-, de H1. O Fstatuto da Cidade,dessa *orma, veio estabelecer as diretri)es gerais da atual &ol(tica urbana brasileira.Fncarregada &ela Constitui$!o de de*inir o 'ue signi*ica cum&rir a *un$!o social dacidade e da &ro&riedade urbana, esta +ei atribuiu esta tare*a &ara os munic(&ios,o*erecendo &ara as cidades um con#unto inovador de instrumentos de interven$!osobre seus territ:rios, além de uma nova conce&$!o de &lane#amento e gest!ourbanos 5SAG+F VR U RO+2=T, H17. De acordo com os autores, as inova$escontidas no Fstatuto situam;se em tr8s cam&osE um con#unto de novos instrumentosde nature)a urban(stica voltados &ara indu)ir Y mais do 'ue normati)ar Y as *ormasde uso ocu&a$!o do solo uma nova estratégia de gest!o 'ue incor&ora a ideia de&artici&a$!o direta do cidad!o em &rocessos decis:rios sobre o destino da cidade e,a am&lia$!o das &ossibilidades de regulari)a$!o das &osses urbanas, até ho#esituadas na amb(gua *ronteira entre o legal e o ilegal.2o cam&o da indu$!o de *ormas socialmente #ustas de uso e ocu&a$!o da cidade, o"lano Diretor é considerado &elo Fstatuto como o &rinci&al instrumento de&lane#amento e ordenamento territorial urbano, cabendo a ele estabelecer, em cadacaso es&ec(*ico e em cada regi!o da cidade, como se e6erce a *un$!o social da&ro&riedade e 'uais os instrumentos es&ec(*icos 'ue devem ser utili)ados &araindu)ir ou garantir 'ue essa *un$!o social se#a e6ercida &lenamente.Cabe ao "lano Diretor estabelecer, &or e6em&loE a7 'uais as regies de interesse

    ambiental ou cultural 'ue devem ser &rotegidas e 'uais instrumentos ser!outili)ados b7 'uais as áreas 'ue dever!o ser destinadas &rioritariamente &ara aconstru$!o de habita$es &o&ulares, 'uais os &ar

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    &ara a C

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    Orla, é um im&ortante instrumento da gest!o costeira integrada, &romovendo umes&a$o de conhecimento, in*orma$!o e comunica$!o 'ue envolve comunidade e astr8s es*eras de governo, e estabelece trans&ar8ncia na gest!o do &atrim9nio=mobiliário da Gni!o, com desta'ue &ara os terrenos de marinha e acrescidos."retende;se, assim, de*inir de maneira &artici&ativa as diretri)es 'ue orientar!o a

    ocu&a$!o de uma área cu#a gest!o é *eita &elo %overno Jederal, mas 'ue estáinserida no territ:rio munici&al, re*or$ando, assim, a a&ro6ima$!o do "ro#eto Orla aoFstatuto das Cidades.2a escala local, o "%= seria um detalhamento do "lano Diretor re*erente aos limitesde gest!o &ara a orla, com a *inalidade de identi*icar uma &oss(vel linha deseguran$a da costa, abarcando as áreas de grande dinamismo geomor*ol:gico, 'ueservem de su&orte &ara ecossistemas relevantes sob o as&ecto ambiental, tais comoos mangue)ais, cost!o, &raia, restinga, duna, matas de restinga e os reci*es decoral, entre outras *ei$es. Desta *orma, as diretri)es devem atender a combina$!ode critérios de *ragilidade eou vulnerabilidade naturais com as situa$es e ritmos deocu&a$!o ocorrentes no litoral brasileiro, sinteti)ados na seguinte divis!oE 5A7 orla

    n!o;urbani)ada, 57 orla em &rocesso de urbani)a$!o e 5C7 orla urbani)ada .De acordo com F%+FR 51LL/7, em n(vel local, a vulnerabilidade dos sistemasambientais só pode ser mitigada por meio de uma participação efetiva dacomunidade e dos órgãos públicos estaduais e, principalmente, municipais naadoção de medidas que evitem o desmatamento indiscriminado de mangues eencostas, a obstrução de canais fluviais e lagunares, bem como a adoção demedidas preventivas para evitar a ação erosiva do mar, principalmente em áreasurbanas situadas em muito baixa altitude (menos de 10 metros.O governo *ederal entendendo a conveni8ncia do "ro#eto Orla vem trabalhando naade'ua$!o metodol:gica do &ro#eto aos ambientes *luviais e estuarinos do Ama)9nia, &rimeiro &asso &ara a interiori)a$!o do "ro#eto até as margens dos rios*ederais o 'ue, certamente, contribuirá &ara a consolida$!o das A""s.

    Conclusão

    Como *oi citado anteriormente, o rasil, nos 4ltimos anos tem sido cenário decatástro*es ambientais 'ue atingiram di*erentes regies do &a(s causadas &orenchentes e desli)amentos, atingindo um n4mero cada ve) maior de v(timas. Fstascalamidades t8m seus e*eitos &otenciali)ados nas áreas urbanas e &oderiam serameni)adas se as áreas de &reserva$!o &ermanente estivessem livres de ocu&a$!oou interven$!o. O 'ue demonstra a *ragilidade de se assumir o risco de &ermitir a

    ocu&a$!o de áreas e6tremamente vulneráveis. A costa brasileira vem so*rendo com a a$!o de *ortes ressacas, atingindo obras dein*ra;estrutura munici&ais, &rinci&almente estradas e cal$ades, além de moradias.Os gastos resultantes da re&ara$!o dessas obras &odem ser revertidos emreabilita$!o ambiental das áreas &ass(veis de recu&era$!o. O investimento dosmunic(&ios em estabelecer uma *ai6a de n!o edi*ica$!o em seu "lano Diretor"artici&ativo visando manuten$!o do cord!o de dunas e mangue)ais é umaim&ortante decis!o &ara diminuir os gastos &4blicos com a recu&era$!o das obras&4blicas im&lantadas e &rote$!o das comunidades costeiras nestas áreas, a*etadas&ela a$!o erosiva 'ue #á vem so*rendo os re*le6os das mudan$as climáticas, ouse#a, é necessário o &lane#amento de a$es relacionadas a ada&ta$!o a essas

    mudan$as. A recu&era$!o ambiental do cord!o de dunas #á é uma &rática *re'uente. Diversos

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    trabalhos de recu&era$!o t8m sido reali)ados. Os autores Silva Jilho 51LLH7, ]ildner51LL-7, Mendon$a U "rud8ncio 51LL-7, Fmerim U ]ildner 5H7, Fmerim 5H17 eSantos U Fmerim 5HH7, demonstraram 'ue é &oss(vel recu&erar estas áreas,desde 'ue retirados os tensores 'ue im&e$am sua recu&era$!o.%erenciar as m4lti&las &aisagens costeiras constitui;se um dos grandes desa*ios

    en*rentados &elos mais diversos setores da sociedade organi)ada, &rinci&almentea'ueles 'ue utili)am os recursos naturais e6istentes nessas áreas. A tare*a torna;seainda mais com&le6a se considerarmos 'ue essas regies est!o su#eitas mudan$as de diversas magnitudes 5"olette et. al, H7.O "oder &4blico munici&al n!o &ode se e6imir de sua *undamental res&onsabilidadede de*inir regras e inter*erir no tecido urbano. A legisla$!o urbana ; o "lano Diretor, oC:digo de Obras, a legisla$!o ambiental e &atrimonial bem como as a$es deeduca$!o e *iscali)a$!o s!o decisivas nesse &rocesso. De *orma direta, osinvestimentos em obras &4blicas inter*erem na estrutura básica do es&a$o urbano5CFCCA, 1LL/7.2esse sentido, o "ro#eto Orla &ro&e a im&lanta$!o de uma rede de &arcerias 'ue

    visa reali)ar interven$es necessárias ao uso comum da orla mar(tima com&lane#amento ambiental e territorial, e divis!o clara de tare*as entre todas as &artes5O+=ZF=RA U 2=CO+OD=, &relo7. X um im&ortante instrumento de &lane#amento 'ue&ode irradiar a$es, no seu es&a$o de atua$!o, bem como do entorno, sobre áreasde interesse moradia social e a'uelas 'ue &odem ser &reservadas sob a *orma decria$!o de es&a$os &rotegidos, revitali)a$!o de es&a$os, e recu&era$!o de áreasdegradadas.Fm vista do e6&osto e &ara *ins de &lane#amento, n!o se &ode isolar a orla da )onacosteira. ?emos 'ue considerar 'ue a gest!o da orla deve ser encaminhada de*orma integrada num &rocesso mais am&lo de gerenciamento da 3ona Costeira.Di*icilmente, uma a$!o circunscrita a tal delimita$!o terá 86ito sem uma estreitaarticula$!o com a gest!o de seus entornos, o 'ue im&lica no estabelecimento de um #ogo inter;escalar na de*ini$!o das metas e sua im&lementa$!o 5MORAFS, H7. A gest!o de conhecimentos e a &artici&a$!o cidad! s!o *undamentais &ara aconstru$!o democrática e &ara o envolvimento co;res&onsável dos diversos atoresinstitucionais e da sociedade civil na elabora$!o, e6ecu$!o, gest!o e monitoramentodos instrumentos de &lane#amento a&resentados.

    Re1er2ncias 3ibliogr01icas

     A+D=%GFR=, C. R U SA+FS, +. . J. Critérios de interven$!o em áreas de&reserva$!o &ermanente ocu&ados &or assentamentos irregulares. Semin0rio-acional sobre o ratamento de Áreas de Preservação Permanente em +eio%rbano e Restriç4es 'mbientais ao Parcelamento do Solo# S!o "aulo,JAGGS",&. P1-;P1L, H-. A+ZFS, A. M. Regularização 1undi0ria ou manutenção das Áreas dePreservação Permanente: a e5peri2ncia do Programa 6abitar 3rasil 3I&.Disserta$!o de Mestrado. ras(lia, ""%JAGGn, 1/- &, H-.ARRA%A2, V.M.. Criterios para a gesti/n de la zona de servidumbre deprotecci/n del dominio p7blico marítimo terrestre para a Provincia de C0diz#Comunidad 'ut/noma de 'ndalucía, FS. GCA;F%MASA, H.

    RAS=+ Decreto n. 0.P de - de de)embro de H. Regulamenta a +ei no

     -.//1,de 1/ de maio de 1LII, 'ue institui o "lano 2acional de %erenciamento Costeiro ;

    http://legislacao.planalto.gov.br/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.300-2004?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%205.300-2004?OpenDocument

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    "2%C, dis&e sobre regras de uso e ocu&a$!o da )ona costeira e estabelececritérios de gest!o da orla mar(tima, e dá outras &rovid8ncias. htt&E.&lanalto.gov.br  RAS=+ 8ei n. 9.;.==9, de 10 de setembro de 1L/0. =nstitui o C:digo Jlorestal. htt&E.&lanalto.gov.br  RAS=+. 8ei n. ?.@AB, de P1 de agosto de 1LI1. Dis&e sobre a "ol(tica 2acional doMeio Ambiente, seus *ins e mecanismos de *ormula$!o e a&lica$!o e dá outras&rovidencias. htt&E .&lanalto.gov.br  RAS=+. 8ei n. =.??9, de 1/ de maio de 1LII. =nstitui o "lano 2acional de%erenciamento Costeiro e dá outras &rovidencias. htt&E .&lanalto.gov.br  RAS=+. 8ei n. @.?reas de &reserva$!o &ermanente em margens de cor&os dBáguaurbanosE &rinc(&ios de interven$!o e subs(dios constru$!o do marco legal.

    http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.mma.gov.br/http://www.mma.gov.br/http://www.mma.gov.br/http://www.ambiente-augm.ufscar.br/uploads/A3-109.pdfhttp://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.planalto.gov.br/http://www.mma.gov.br/http://www.mma.gov.br/http://www.mma.gov.br/http://www.ambiente-augm.ufscar.br/uploads/A3-109.pdf

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    Semin0rio -acional sobre o ratamento de Áreas de Preservação Permanenteem +eio %rbano e Restriç4es 'mbientais ao Parcelamento do Solo , S!o"aulo, JAGGS", &. HH;H, H-.2OZAFS VG2=OR, R. U ORSO=, Z. Análise multi;tem&oral da e6&ans!o da urbanaem área de &rote$!o &ermanente no munic(&io de Ca$a&ava, S".  'nais EIF

    Simp/sio 3rasileiro de Sensoriamento Remoto -atal# =2"F# &. /L;/1/., HL.O+=ZF=RA, M. R. U V. + 2=CO+OD=. O marco legal sobre &raias na legisla$!obrasileira e a atua$!o do &oder &4blicoE Os de) anos do "ro#eto Orla. RevistaGerenciamento costeiro Integrado, HI&. &relo"A2=33A, A. C. U "=33O+A?O VG2=OR, O. "ar'ue da CidadeE uma reali)a$!o emVundia(. Resumos e6&andidos do Semin0rio -acional sobre o ratamento deÁreas de Preservação Permanente em +eio %rbano e Restriç4es 'mbientaisao Parcelamento do Solo, S!o "aulo, JAGGS", &. 1PP;1P, H-.M=2=S?XR=O DO MF=O AM=F2?F."ro#eto OrlaE . undamentos para gestãointegrada. ras(liaE MMASA ras(liaE M"S"G, -I &. HH.M=2=S?XR=O DO MF=O AM=F2?F, H/. rosão e progradação no litoral

    brasileiro. Dieter Muehe, organi)ador. Y ras(liaE MMA, H/.M=2=S?XR=O DO MF=O AM=F2?F. +acrodiagn/stico da Hona Costeira e+arin!a do 3rasil# Secretaria de Mudancas Climáticas e ualidade AmbientalMMA. ras(lia. DJ. HH & HI.M=2=S?XR=O DO MF=O AM=F2?F. Pro$eto rla:. undamentos para gestãointegrada. Ministério do Meio Ambiente. ras(lia. -I&. Ha.M=2=S?XR=O DO MF=O AM=F2?F. Pro$eto rla Subsídios para um pro$eto degestão. Ministério do Meio Ambiente e Ministério do "lane#amento Or$amento e%est!o. ras(lia. 1 &. HM=2=S?XR=O DO MF=O AM=F2?F. Pro$eto rla: Guia de Implementação.Ministério do Meio Ambiente e Ministério do "lane#amento Or$amento e %est!o.ras(lia. P&. Hc.M=2=S?XR=O DO MF=O AM=F2?F. H11. .mma.gov.brgerco. Consultareali)ada em 11.1.H1HRF=S, A. J. >reas de &reserva$!o em ambiente urbano re*le6es a &artir do caso da=lha de Santa Catarina. Semin0rio -acional sobre o ratamento de Áreas dePreservação Permanente em +eio %rbano e Restriç4es 'mbientais aoParcelamento do Solo , S!o "aulo, JAGGS", &. HPI;HPL, H-.RF"_+=CA JFDFRA?=ZA DO RAS=+. 1LII. Constituição ederal. ras(lia.Senado Jederal, S!o "aulo. Centro %rá*ico. Dis&on(vel na =nternet. htt&E.&lanalto.gov.br 

    SA2?OS, C. R. Proposta dos critJrios de plane$amento para a gestão Integradada orla marítima dos municípios do litoral Centro-orte do stado de SantaCatarina, rasilFs&anhaCA"FS, P/ &. H/.SA2?OS, C. R. "ro&osta de critérios de ordenamento &ara a área de in*lu8nciadireta sobre a >rea de "reserva$!o "ermanente 5vegeta$!o de restinga *i6adora dedunas7 do litoral catarinenseE bases &ara uma gest!o costeira integrada. Revista deGestão Costeira Integrada -E1-;PH, H-.SAG+F VR, 2 U RO+2=T, R. statuto da CidadeE novos !orizontes para are1orma urbana. S!o "aulo, =nstituto ":lis, H &. H1.S=+ZA, %. V. A U ]FR+F, ^. V. S. "lane#amento urbano e ambiental nasmunici&alidadesE da cidade sustentabilidade, da lei realidade. Semin0rio

    -acional sobre o ratamento de Áreas de Preservação Permanente em +eio%rbano e Restriç4es 'mbientais ao Parcelamento do Solo , S!o "aulo,

    http://www.mma.gov.br/gercohttp://www.planalto.gov.br/http://www.mma.gov.br/gercohttp://www.planalto.gov.br/

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    JAGGS", &. PP/;PP-, H-.S=+ZA, ". R., SA+ZADOR, 2. 2. ., U GFDA %. S. Fstudo sobre a agrega$!o devalor a&& urbana através da gest!o ambiental integrada. 'nais do Simp/sio deP/sGraduação em ngen!aria %rbana# Maringá, &.1;I, HL.SOGSA, V. S. U A+AMW J=+^O, V. F. &iagn/stico ambiental de 'PP urbanas:

    estudo da bacia do c/rrego das la$es em %berabaK+G. dis&on(velna=nternet.htt&EegalHL.eas&lanners.in*oarea--1P``Sousa`Voce`Silvestre` de.&d* SOGSA, T.C., SOGSA, T.C., O+=ZF=RA, A.C. U 2F?O, A.?. &iagn/stico da 'PPdo 3airro 3ei$a lor II.  dis&on(vel na=nternet.!!!.iftriangulo.edu.br"proreitorias"pesquisa"revista#$"..."resumo1.pdf  Z=F=RA, ". J. Material didático a&resentado na disci&lina de Fcologia "ol(tica nocurso de Meio Ambiente e Desenvolvimento no semestre H-1. Jlorian:&olis,H-.Z=++A[A, J.. spaço Intraurbano no 3rasil. Studio 2obel, Ja&es&, H1.