c^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as...

32
Y r-y ' —»-_,-—————. *--^«^^^_.j—sI~-\ 's mt»^\. ^M/^^J^^^Z^—-' C"^—-*O - '"' f?/~" æ' r^"í surti. 801 Rio de janeiro, 23 de Outubro de 1930 Preço: ISOOO Í-- i______lltk-^.K^PfSppY^^flsP* tB El:'__^_fl ..fl_^k MÊÈÊÉÊÈK^Él>i"^l _P ¦ ___P'____________________________-____________________________________________H :V?Ài'Êmmm\ infiralln ___^_KIÍ__I__I _»___. 1m_H _E_I _K_^_l H ;''•'.'¦¦¦_k1IH BL '% * m W" ^^¦ ¦_¦_^_* -°£-3__&$_M-_E1MHmh-^_I_m^Hbw ^¦¦HflHPA "íQ _1 nas».'i^^_H H_^_^_l E^_l 9V 4118WMM Éià YY _g iâfe- ^^ ¦ ™_i_^ llllI_k ^#^r .^F'.^B;^¦J B ¦¦^B_^^ s^_B_- >__________^IP?l__^l»_^íP':i^^í Hl !,;;:,;;;',.:^|AHp^ MmW^*r^^'^^1 » \ ¦ Yv.^'vínrííí^S_______»¦ I f**' >^' ^^^J » 1 .."-'.'f-' _>v^OTj_íi»Shí___¦_?<¦ ^-_^_^_B CT_y>fflH_-Mw!fflW

Upload: others

Post on 06-Aug-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

Yr-y '

¦

—»-_, -—————. *- -^ «^ ^^_.j—s ~-\ 's mt»^\.

^M/^^J^^^Z^ —-' C" ^— -* - '" ' f?/~" ' r^"í

surti. 801 Rio de janeiro, 23 de Outubro de 1930 Preço: ISOOO

Í--

i______ll tk-^. K^PfSppY^^flsP* tB El:' __^_fl..fl _^k MÊÈÊÉÊÈ K^Él>i"^l _P ¦ ___P' ____________________________-____________________________________________H:V?Ài'Êmm m\ infira lln ___^_KIÍ__I__I _»___. 1m_H _E_I _K _^_l H

;''•'.'¦¦¦ ;» _k1IH BL '% * m W" ^^ ¦¦_¦ _^_* -°£-3__&$_M-_E1MHmh-^_I_m ^Hbw ^¦¦HflHPA "íQ _1 nas».'i ^^_H H_^_^_l E^_lV 4118 WMM Éià YY _g iâfe- ^^ ¦™_i _^ llll I_k ^#^r .^F'.^B; ^¦J B¦¦^B _^^ s^ _B_- >__________^IP?l__^l»_^íP':i ^^í Hl!,;;:,;;;',.:^| Hp^ MmW^*r^^' ^^1

» \ ¦ Yv.^' vínrííí^S _______»¦ I f**' >^ ' ^^^J» 1 .."-'.'f-' _>v^ OTj_íi»Shí ___¦_?< ¦ ^-_^_^_B

CT_y>fflH_-Mw!fflW

Page 2: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

WHRP

tp ^SJ W^\ /^ ÍSJ^ -^i^^l »* mina^-V^WI!%- O^^ÍÉ Wfer '^SL X?sr «JMwnw-Toai». «aí, JPSÈjL IV

Bs -ãí^v. tá- tPtH Hl ^KsfiP

110 Hl Mf ' 'M B»L ffe :.^k';'^: ¦'.''' '¦ li ¥'.' ' ;;xSí V '

ri

do cof |

Alissa em ac-ção de gra-ças pelo res-tabelecimen - jto do Dr.Eugênio do |Espirito San-to Menezes,Secretario daFaculdade deMedicina daUniversidadeJo Rio de Ja=neiro, resadaem 3 do cor-rente.

Ao centro: — Primeira core

— Primeira cornmunhão dos alumnos do Collegio Menino Jesus, realisada emnte na Matriz de Santa Thereza, sendo celebrante o Exmo. Revmo. D. Aquino.

arcebispo de Cuvabá.

naijQbdevo

< ¦%

iaM

i- x

VV

Page 3: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

59° FASCTCÜLO

rr».

GJV ;'•-

Tantos como o primo, segundo se diz...\h' mas então a lua patocâo seria uma ope-

o commercia.l de primeira ordem... Depoisedidasasnecessanas infoimações, e depoisitas as verificações competentes, talvez j u-

es combinar uma intriga muito agradável enesca, que teria como epílogo um casamento

landissima vantagem para ti... ._¦./¦'Confesso que já pensei nisso... Mais tarde

[mos... Por agora não posso ainda fazer esseslos... estou apaixonado... E não sou eu só ••

¦ Nao és tu sóiO nosso Leopoldo também está nas mesmasinstâncias.Apaixonado também?E'verdade- ••Pela mesma?

Mo, pela mais nova.iartial Dereyne reílectiu durante alguns mo-

Não me dissesie que as primas de LionelKlhon eram três? perguntou elle com uma talou-ijuai expressão inquieta no semblante.

--Disse, sim...IrTudas três de tez morena?

—Tão morena, que são conhecidi&pela deno-minarão de mulheres de bronze.

— Í£ faliam franoiez?ftTúo correctameute como qualquer de nós.—-Sabes os nomes d'ellas?¦i-Sei, sim... Laura, Marye Perly—E será bem verdade que ellas vieram de Cal-

cuttá?.'i-Foram lá nascidas, e de lá vieram ba poucos

,| digainda... Segundo parece, não se pede pôr is-1 n duvida...

W realmente singular! murmurou o armador,clfSo faltando só comsigo.

•Que è o que ê singular? perguntou Jorge De-ae.liai, em vez de responder é pergunta do filho,eçou a passeiar de um lado para o outro, aomo tempo que dizia em voz baixa:

Estou intimamente convencido de que nãoenganei... Aquelle mancebo, que vi nos

ínips-Elysées, tinha o semblante e o olhar deCofa Bernier... Será verdade que ella está emPíps... e que usa um disfarce masculino?... Seráposlsivel^ .. Existem semelhanças realmente es-linhas...|prge Dareyne olhava para seu pae com sur-

prisa manifesta, e procurava debalde a causa d'a-quflla visível preoecupação.H armador levantou a cabeça.ÉhOnda é que reside Lionel Warton? pergun-

¦' yííxK-"I®

Á§ ¦

V

Mi

ms¦ GT>.4

Cha

itou

¦ov

¦elle.1-No castello de Saint Ouen... respondeu o fi-Ida Martial.16 i(f-Poisbem; se elle não vier aqui hoje ou a

jfplrâ, irei eu procural-o... Tanto mais que lhdevo uma visita .uma visita...

f.

Precisamente no momento em que o armadorfcclbava de pronunciar estas palavras, entrou na

a um creado, que lhe apresentou silenciosa-

mente nm bilhete de visita, collocado sobre umapequena bandeja de prata.

Martial Derevne lançou os olhos para o cartãoe exclamou:

Lionel Warton!—Bravo!... disse Jorge Dereyne. Eis o que se

chama chegar a propósito...A pessoa que trouxe este bilhete está espe-

rando? perguntou Martial ao creado.Esiá, sim, senhor, respondeu este. Pergun-

tou-me sepodeiia faltar lhe, e eurespondique nãosabia se o sr. Dereyne poderia recebel-o immedi-atamente... No caso de que o sr. Dereyne não pos-sa agora fallar-lhe, deseja saber a que horas po-dera voltar...

—Mande entrar para aqui.., disse vivamenteJorçe Derevne, sem esperar que seu pae respon-

ü creado sahiú, e passados alguns segundostornoulaapparecer no limiar da poria e annunciou:

—O sr. Lionel Warton,Cora entrou em seguida com a phisionomia

tranquilla e com o sorriso nos lábios.N'aquelle dia trajava uma sobrecasaca preta,

calça cinzenta e luvas escuras. Na mão esquer-da segurava o chapéu e uma elegante badme.

Na oceasião de penetrar na morada do mísera-ve! que tanto mal havia feito aos seus e a ellaprópria, a mais velha das três irmãs tmha-sesentido estremecer de cólera e de rancor; mas aa consciência de que tinha por dever desempen-harum terrível papel havia-lhe incutido a forçanecessária para impor silencio á tormenta quese lhe debatia no intimo da alma, para dar aosemblante uma apparencia de serenidade, queestava bem Ionge"Gle sentir, e até mesmo parachamar aos lábios um sorriso dedespreoccupaçao.

O armador, logo que a vira, Unha perdido acôr e estivera a ponto de cahir...

Nos olhos transparecia-lhe uma expressãomanifesta de terror e de desvairamento; pela at-titude parecia que acabava de sei fulminado porum raio... „ .. . ft1

Cora viu Jorge Dereyne, e felicitou se mental-mente pela presença do mancebo.

Inclinando-se diante de Martial, disse:— E' com o sr. Martial Dereyne que tenho a

honra de estar fallando?O armador não respondeu.—Nao é só o mesmo semblante... dizia elle de

si para si; é também a mesma voz!Oue é o que tem, meu pae? disse Jorge Derey-

ne vivamente. Porque é que não responde aosr Lionel Warton? „

-Qaesignifica isto, sr. Dereyne? tornou CoraíhHndo-se vivamente surprehendida. Uir-se-iaque a minha presença o aterrorisa! E todavia crei-

' o que já devia esperar a minha visita por issoque o sr. JoiSo de Funcal, seu associado, lh a. en-

i nunciou com toda a certeza... E acaso a minha

presença que devo attribuir a sua perturbaçãoque é manifesta? Terei eu uma qualquer relaçãocom a cabeça de Medusa?

(Continua na próxima quinta-feira).

m

Page 4: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

i

',

I

I

623-Gulubro 1930 OH-,w»««ari»;^i«rCTr=i«-u«'»<«»«»«>

1SW«aSÍ..«A-«£IW^t syH^aaanwKU*^^

pisa 'fs i\ A wT® & Sü & ia /p&dia d& ^»^

de pedra miíural privilegiadaUSADO Ei PREFERIDO

C mais pratico ebyçienico

Approvado reoom-mendado pela Exma. Direitoria de Saúde Publi-ca.

¦"• YYY^fy^k

i *2**r- J'í 1

BI li \f g jli&^<p.*i(ft^Aí.-.f«Mt»R-/í'fKff* ta.»*t ô Ah? VZxJí,

IRíte? 113 NhÍ

7.! P^O^^^^^^^^j

I A' venda em

Agua semprefresca,

0 onico filtro de re-sultados práticos e dura

çào in linda.A' venda nas mais

i ni p o r í a n í e s e a s a s ii e I o u -

ças e ferragens.

toda a parteA minha infanci

tmlJÈmWmWÊÊmtmmWÊÈmtmmmtmÊKÊn

i! nunca sáe da memória a infância qoe pas-sou tão rápida...Aos 5 annos em diante, de íudo me lembro a-

índa...Aos 6 annos, eu ainda fazia graças para a genterir ..Depois, depois.,, vieram os 9 annoa, época em

que eu queria .ser tudo...E que vontade de ser grande!... e eu pensava:—Quando eu for homem.», que bom! quantaseousas farei!Entretanto, os annos correram demais... e eu

vime homem, — sem nada ter,feito!...Oh ! como me arrependo de ter desejado que o

tempo corresse!Ah... se eu pudesse fazer voltar o ponteiro do

relógio de minha vida..,LÜPL1NÜLANS

•^rvmanmm

Infallivel nas—— ——aWUMBMIB

"' II

doenças cioEstômago e

1 ii t es ti nos•ll«ÍIMPjl!í«l«llílll,M,<Hetju>,tfAHií,Uíiws))

PODEROSO TÔNICO E FOHTIFíf:ANTEKm todas as pharmaclasTdí^arlasDeposito: Campos Heitor I c, Uruquayana 3Siriiiiiiwiwmiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiii iiÉHNiiiiwniiwi>ifi>iiw ,11,1^11

? JGRãfálj DáS

ijtaiP,u,u,tlATáVV.1rr''Yi"-»»MM*^^ mm•w# ¦ ¦«¦

<r"

t'"'"fi

A quem compraencUr,

Chovia !,.. A noite era muito escurarua da Villa Domitig-os íyopes estavaserta,

Numa sala espaçosa e bem illutsainaeu e ella, sosinhos, conversávamos gáa próxima separação que nos vinha iromper a doçura daquelles dias.

Eu embarcaria para Juiz; de Fora evess, não voltaria tão cedo.

Ella chorou muito. Pediu-me que euí:rasse nunca olvidal-a e eu jurei. Deu-íem seguida, uma imagem de Santa Tiresiuhe, que tenho guardadinfaa com telcarinho.

Passaram-se os tempos. Um dia, mella residir perto de mim e então enchema mính'alma de alegria, longe de julgai;mal que me esperava num futuropróximo.

Ella enciumou-se de minha amiguiiNaír e nuuca mais me quiz ver. Foi pao Rio de Janeiro, de onde apenas meeicreveu duas cartas frias, muito irias I

Quantas saudades daquella noite chi-vosa em que ella chorou a minha des[idida' ...

RENA.TO BAGNO,

!

<fe

o

h.di

fi

I

crm

Mmi A

a1E

at.'

Symi :

MWyI

Page 5: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

fc.tí„Siibro--i930 ?Q- ¦—3—3 «tu

c c™^w?

KL**—"-*

I Duas palavras ás creanças, aos lutadoresdo futuro, aos continuadores das gloriasio passado, aos soldados do progresso nosdias que hão de vir ; duas palavras a essespigmeus de hoje, que serão atletas no por-yir? quando nós, tendo cumprido a nossamissão sobre a terra, tivermos da terradesapparecido...

Creanças 1I Colméa sussurrante e perfumada do mel4ulcissimo da innocencia divina — eis aÜscola,

belhaa irrequietas, trabalhando ale-gres e vivaces na providez dos favos deonde correrá, um dia, o mel suavíssimo4a educação e da instrucção,—sois vós,Urea&ças,to Guia-vos na trilha luminosa em que,contentes, vos agítaes.a mão g-enerosa e

/Ijcariciadora de vossos mestres, que têmJ§ara vós — cada dia, cada hora, — umfbrríso de amor, uma palavra de carinho,ímã lição de moral.

Em casa, tendes vossos pães pelo san-jue, pelo coração, pela alma, para vos|maretn com os extremos do amor que sójgspaes sentem ; na escola, tendes nos vos-sos mestres outros pães pelo espirito, parafol-o illuminarem com a lu^ peregrina do

, saber,-f Com o mais entranhado affecto, com oMais profundo sentimento, deveis amal-os1 todos a a todos respeitar.

j Amae vossos pães, amae vossos mestres,atuas a vossa Pátria.

P Vós, formosas estrellas, subis para oJ*nith da vida; eu, arvore esmorecida eaem seiva, desço para o occaso da exis-ttncía : — creanças ! — a arvore que tombalatida as estrellas que brilham !||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes.amando a vossos pães, amando a vossos"estres, amando a vossa Pátria!

Tobias db ALENCAR.

liww mmmT^ <ihíhb-_i-B _^_i wB Bfl-^r^-rrÀw-i Wm m\ \Í£m BbcPp*^- *^jb

[¦ -'Ziy " ris> l~~

I m

¦D4 JOmAL DAR MOÇAS

Quando eu mopi»ep¦'íWlUT^O-ittUW-ír.aEfcJW r

Quando Atropos, na intermina labuía,da vida o íio me cortar sem pena,livrando-me, porém, já destalutaa que negro destino me condemna;

Quando minha alma, desta vida abruptavagar na etherea região, serena;quando a face tiver do pranto enxuta,do pranto pelo mal que me envenena;

Quando meu corpo, emfim, na tumba friarepousar, não desejo um só lamento :satisfação, apenas, alegria

E uma cruz em que esteja bem gravado :ftsia na vida nunca teve alento.Foi um pária da sorte, um desgraçado.

Rio. Aga' A

de saudadet©

Poema<3lF—"

Para Filho das Sslvas e Pugilista Amaroso.Meu amor... Estou tão triste e pensativa e do

lago azul dos meus olhos angustiados as lagrimasrolam, rolam...

Um sorriso triste e amargurado brimca-me noslábios descorados e trêmulos.

Longe, lá —longe, os olhos de minhaMma de-moram, numa vaga caricia de saudade, sobre teuvulto tentador e esffuio.— - - 0E, nesta abstração doentia, nesta acré-doce mor-bidez que me enfraquece o espirito, anseio.

Desejo, num vôo sublime, alçar-me até juntoa ti, para sorver, num hausto embriagador, a cari-cia ardente dos beijos que vivem a bailar á flor deteus lábios rubros...

Longe de ti,, minha vida é nm árido deserto,um suspiro do dor e desalento... e a distancia vi-ve a balbuciar dentro em minhalma o poema som-brio de uma saudade que mata,

Santa LOIRTlNHAS. Gonçalo — Nictheroy. 9

l^ímmW ^IbRAHCAmmmmmW^t í p ^ u H'i° ^

:;..to

Page 6: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

H-i »t: j

x í

:fl* !..

W

^ ?

i1:

23 Outubro»i93Ü ?H r.r.-.,v rrsKSS!*iri*s ;t-st;T--x"-*c"-'

msamiiíiiKiv»

•T7¦iS MASCA»AS¦a

C1TT f ¦jp*"»'

i ju jm jur «ta

'A\\/:/V"7ri4-~ri\

C o n t r a r m </« s, M a 11 c b a s, S a r d a se todos os defeitos da peite. As pel-les do rosto tiradas com a Mascara de Belleza ex -postas a apreciação das nossas Lvn;|\ Clientes 11 a

ACADEMIA SCIEXTIFICA M \m\M\Av. Rio Branco 134-1? e na Vitrine da H.

7 de Setembro 166, Todos os defeitos cia pellese tiram em 8 dias, com a Mascara de Belleza.Rejuvenesce 10 annos!Eterniza amocidade! Usea Mascara deLama para fechar os poros. Use aMascara Electrica para tirar as rugas. Use emMassagem e natoilette diária,Cremes,Águae Pód'Arroz Rainha da Hungria. Lembre-se da Bel*leza dos seus seios. Peça catalogo graus.

, ~ri^^

No azul indefinido do iirmamento, espar-gia-se uma pallidez sepulcral, desmaiando asrosas purpurinas do poente,,.

Ü vento rijo soprava nas encostas, remexendo a ramagem da lloresta espessa e es-talando o jerico, que se enrosca nas sebesdecrépitas, como serpentes preguiçosas, Apassarada, despedindo-se do dia, preludiavahymnos angélicos, que ecoavam no âmagoda malta.

Apagava-se o pharol escarlale do astro reie eis que se estende na amplidão Infinita umvéo negro e lugubre, acompanhado do cia»rão crepuscular !

E uma tristesa penetrante amortalha omundo !

No cimo de uma coluna informe, um tem-pio solitário celebra as pompas indiziveis doAngelus 1 E os sinos plangem serenamente,como a voz do deserto, sumindo se na am-piiduo,

Soror Marta, combalida e tristonba, en-volta era grande véo, negro corno o véo danoute, calçando alpercatas campestres e ten-do á cinta um grande docel, que perpendi-cularmente descia alr a curva, mãos cruzadase gélidas, caminhava, com uma fôrma espe-ctral, como uni condemnado que se dirigeao cadafalso, atiro de receber a sentençafinal ' *

Aonde iria Soror Maria, na hora em queo sol se ia escondendo, lenlamente, por detrás duma serra, apagando o cor rosado ar-rebol ?

Ninguém o sabia íEeil-a, que, Iranquilla, emdirecção á lio-

resta,desapparece á sombra fantasmagóricadum páo tfarco enorme, calcando urzes eabrolhos, em direcção ao pincaroque limita essa maila. gigante!

serra

;'' '¦:'

on

™-CJ# dinirHAtj "oAH

Soror Maria, cumprindo a suprema bene.volencia, dirigia-se, todas as noutes, ao |0!gar solitário do bosque, afim de, ali, |0DJdo olhar malicioso do mundo, orar pela kmanidade e pedir a Jesus perdão para oidesgraçados 1

E que orações I,..Aquella monja, meiga, porém, tristoriln

bella, porém, deformada pelos sacrifício!claustraes, todos os dias, mal começava ipollo a declinar, deixando o zenith em mcura do occaso, dirigia se ao seu calvárioonde cumpria, calma e resoluta, os marlf!rios, arrastando a cruz regelada da sida! '

Um dia, quando o inverno estava bem ii,tenso e sobre o golgota de Soror Maria caitSgeada, viram-na na mesma solicitude |sempre, a caminho da jornada costumemcom uma tristesa extraordinária e indefinida!

Desgraçada 1 Com certesa, era a tristesque a levava aos degraos da morte, da quívivera no vestibulo...

Soror Maria não mais voltara das orações,,,Resolveram procurai a.E, ao por do sol, quando a luz explenè

rosa do dia era substituída pela pallidez des-maiada do crepúsculo, foram encontral-awtopo da collina, morta, de joelhos e de mãospostas, com os olhos fitos no céo !

Mio de Janeiro. Osmundo LIMA,

¦#¦¦

i

f

d

fl ft 151 Tih tf KIH RO í l

AVENIDA BIO BRANCO, 110-112

RIO IDE JANEIRO

GRANDESSALINAS

NORDESTE DOBRASIL

[C

p Cl *&"'Vil*. M) >^

¦la'Í r,***VmarmxBJÍ^ttiÍíBÕ> M

Comrnercio de Salem larga escala

e de todos os typos

Indispensável emtodas as mesas

•Sal "ü ))

PUEÇO DA CAIXA COM 12.J1DR0S

24ÇOOODESCONTOS DE A 15 %> PARA PAGAWEKTOS

à VISTA

v:

D

^.T^X»"^I- ¦.».^----— --.-^i." .,.".,«- .¦-#-„...r-trr,í-,f,t.i..

¦á

Page 7: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

j?*****

onha,ficiosva |,

pt*rrario,larii,.!

i caia

R,EVLPTA -cT^MANAL- ILL vJcJ J^-^%Br—'

i.jnar.Lavrrjit»wTr-ffi—«WWBBMMataTtMWMMIIWBWMMWr

fjp*jí*-ntu

Director responsável: Agostinho Menezes

Secretario : Álvaro Menezes

Ana© XVII-Nain, 801 - ü;i Outubro 1930Redaoçloe Administração: PEDRO l.° 22 sobr.

Tei. 2. 2545 - Rio de JaneirommMBmÊ»mm%Wammmmm%mmmmmmmmmmmmWÊlmm%m^ MXMttAJIaW&tHT&XZXt&miÜae^^

IgjSíS^vui*»***"1

B

iein,nidi,stea

qusl

5es„,

mdo-; dei*-a nomãos

"lia "w'"i'!|fcJ!& wt

r^^r*** <r =r—v-

tílaacia

i

iS r.

_ Por que repelliste aquelle homem ?Não sabes ? E' um degenerado, um

lente despresivel, que inspira asco e horror,..1E5 vim viciado, um miserável, que tem galga-Ido Iodos os degráos da escada do crime...

—. E o despresas ?!...,... . ¦Nao é justo ? Deveria hombrear me

com um indivíduo de tão vil ralé ? !Sim ! Esse é o teu, o nosso dever, im-

Iposto por Deus, cujo Saio nos deu origem!""Somos

partículas de um Todo, irmanados, em espirito.I Aquelle infeliz é um dos teus irmãos Irans-jjviados. Elle soffre a influencia do meio em

que vive; é teu dever salvai o,, insuflando-|lhe pensamentos bons.

E tu podes salvai o, porque, em todas asconsciências, no fundo de todas as almas,mesmo na mais pervertida, ha uma scente-lha de Luz Divina que jamais se extingue!Basta, ás vezes, um sopro para reaccender a

| lâmpada da Fé, para illuminar o caminho doarrependimento !

Se és verdadeiramente bom, dá aquelle quesuccumbe ao peso de medonhos erros a re-

fdetnptora esmola de um conselho são,Oh 1 mais poderá sobre ti o absurdo pre-

B conceito do mundo do que a sentença ad-miravel de Jesus ?

«:Não necessitam de medico os sãos esim os enfermos; eu não vim chamar osjus-

s, mas os peccadores».ii

Ao Tapuyo Nortista,

... E a linda e elegante Mlie. rebusca abolsinha... franze os supercilios, comprimeos lábios carminados e responde, num tomaborrecido :

Agora... não tenho.,. Vá lá em casa,depois da missa...Ah ! espere...(esquecia made que irei almoçar com Olguinha í ) Olhe,amanhã você me appareça, eu lhe darei ai-guraa cousa...

Ah ! menina ! —soluça a pobre.—Desde hontera que não ha, lá em casa, umasó migalha de pão.., nem uma colher de leitepara a minha lllha que está muito mal..,Amanhã,., com certesa, a coiladinha estarámorta.».

Mlle. se impacienta :Oh! mulher, o que hei de fazer?!

Espero que não ha de pedir-me para voltaragora para attcndel a e perder a missa ! (Eajuntou baixinho) A missa das 10... a maischie... E se eu desse a esta creatura o di-ribeiro que tenho aqui na bolsa, tinha deresignar-me a fazer «feio» depois, á saida...á vista daquelle povo todo... A porta da egre-ja fica «assim» de mendigos,..

Olhe, minha velha, vá esperar a saidada missa ; se me avistar, approxime se... tal-vez eu possa satisfazei a Até logo !

... E, chamando um auto que passava, Mlle.deixou a mendiga com o seu desespero .. Elá se foi, rumo e igreja... no elegante «Crys-ler» 8 » *

m ***&.¦¦*& Uma esmola, pelo amor de Deus,

Mademòiselle é semelhante a muita genteboa que eu conheço... Gosta que aos outros))lhe admirem os gestos de «bondade»... de«generosidade»..,

— Como Mlle, é caridosa ! — dizem -

Page 8: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

;í,!

¥ 9

23-Oulubro-líSO .>asis«*ftiafc JA*a»Míí»j*í»^ M*Moa^s*3i3«e-«i« D# JORNAL DAS

Jfl *¥¦?•'

I í ¦

íl i:

6?

i 1;

•í- ft

•a SIII

Ií 1?:

ti

•$/

! 1' Kxyl l-xs.i! r...'

í ¦

r,' .

r,;.

%: '

I1 1?m '.;/i'x

Oue coração de ouro ! Oue anjo de Deus, essaMllel...

...e eu penso que ella certamente igno-ra que está escripto:

«Faze o bem sem ostentação; nao saibaa mão direita o que deu a esquerda.

E mais isto:«Nem iodos os que dizem: Senhor i

Senhor! entrarão no Reino dos Céos».._«A cada um será dado conforme as suas

obras».Oh ! Jesus! Quando serás,finalmente, com-

preendido ? !...Caridade, oh I virtude excelsa ! quão do-

loroso c pensar que, sob um arremedo detuas vestes, se distorçam, a hypocrisia e avaidade ! ....

ii

Para o Glauco.

...aquelle mendigo..,Motaste como lhe (remia a voz e se lhe

contraia a bocca, num rictus odienlo, quan-do nos pediu a sua esmola ?

Visfce-fo, esmagando com o cajado o tristeverme que rastejava ali perto ?

E o seu olhar, fitando os? passantes queostentavam, como um insulto á sua miséria,o manto explendido da riquesa, era um a-natema vivo...

Aquelle mendigo, sabes? arrasta con-sigo, occultamente,uma desgraça ainda maiorque a sua mdigencia; mais negra que a tomeque lheróeas entranhas, mais repugnanteque os trapos que lhe cobremos membros i

E' a miséria moral.Elle nao crê ! ignorante, obstinado no

erro... pessimista, aferrado á idéa de umafatalidade monstruosa, injusta e inevitável,blasfema, vocifera, fomenta no coração, umódio immensoque, envenenando-lhe a almamais lhe augmenta o sofTrer,

Vae, irmão, dá lhe a esmola de uma paia-vra consoladora e amiga.; Infunde nessa alma revoltada e dolorida a

fé que salva, a esperança que conforta, a re-signação que c uma virtude.

Elle tactea nas trevas... mostra lhe a ver-dadeira Luz! Ensina-lhe a crer, que Deus etodo Amore Justiça, que «nao ha effeito semcausa»... Emais: que <' a Dor o caminhomais curto para chegar ao Termo» ; queella é a água lustrai do nosso espirito.

Repete-lhe a phrase promissora: «Na casade meu Pae, os últimos serão os primei»ros».

Dá lhe esta boa, divina esmola. E Jesuso nosso Mestre amado, t'a devolverá depois'transformada num tesouro inexaurivel debênçãos !

Lagrimas de palhaço»wmm m -—m i«» ——————

(Para quem gostar}Numa taberna immunda, sentada numa

tosca, um homem, com os cabellos em desali!e o traje esfarrapado, scismava... Tinha no roílivido sulcos de desgostos e tristesas.

Eu tinha entrado naquelle antro sem messaberporque. Approximci-me delle e pertunr—•Amigo, porque estás triste?—Senhor, —respondeu-me elle, —se quÍ2ediouvir a minha historia, sentae-vss junto a min!esculae: !Chamo-me Koberto e nasci em Paris, Meus d,es eram ricos. Na minha mocidade, fui urn liktino, um esbanjador. Morreram meus pães eíherdei uma grande fortuna, a qual esbanjei i

meio dos prazeres e orgias, levado pos falsos»migos e aduladores. Fiquei paupérrimo. Os faliamigos me adandonaram, Para nao morrer delime, empreguei-me num circo... Eu sou umálhaço... Emquaoto aos outros faço rir. o meuSração chora!

Dois grossos fios de lagrimas corriam-lhe pefaces. Palhaço chorava.

íMuriahé — Minas.Gavião dos ANDES

Dizelhe assim, o irmáo: - «Nem só de pivive o homem, mas de toda a palavra inspírada por Deus I »

IVAo Lirio dos Andes,

«Feliz de ti, porque podes dar I ^—disseAmado Nervo:

.-K tu, meu irmaosinho, tens no con.çáo um tesouro fabuloso e inesgotávelIE «podes dar» !

Tens na alma a Fonte da Bondade. Deixa-a, pois, jorrar a água do Amor e da li:sericordia para os pobres caminheiros dflDor !

Se bom; compassivo, justo, caridoso, Tuo podes ser !

Nao negues do teu pão um bocado aofaminto., de tua alma um consolo ao afflicto,um conselho ao transviado, o perdão aos teusinimigos.

Dá sempre. Tu podes dar !Sim 1 Se és muito pobre dos bens mate1

riaes ou intellectuaes, dá ainda uma phrase.-um sorriso ao menos I• ..As" vezes, um olhar, um gesto, ás ve-

zes, significa tanta cousa e vale tanto !... ,••• Década caridade que fizeres, nascera

uma eslrella,no caminho do teu Çéo!

i80»

iemrict

itireperqttfesctuesc$

róixS(teté»ibaicatcoi¦i

1bei:era

i

nuaoealaibellUiai

1¦W

Page 9: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

jjí©ss?.bro-193ü *Q~ ewAyyusXiAató'¦j.n;,umivry '?r ¦ ;^T¦J¦'^"^•'^>""~"^"^«^^"'f^Jt^"^»^aJ'M'^t"¦^»«^^Mg"^^^"^ "•«¦^j™»»--'»-"-'.-^",*.--t-^ "¦ ;-"-'"fí- *¦ -D# JORNAL DAS MOÇAS

11 mesi

mJ- J'

% ' •

aesaliaino ros|S

fi *\ ¥*Í A

¦<^^^rm~»~-^-^.vTrrr^rm^rMmrjwi»fnmTirT^«ptT»-Tm-rri.c»i» n | a—i

5 d^ amorrm

^NjcUcmaeM

Wlff* kmuivmi. . . „, <ir,.,. ^lwrJlv>*>/íiiHiaM»c«* c«erawúBWURistl< t— »¦"*¦* »iieMfieii«ieMcjnrjn»cMftellfMce»»fcarow>^:vi«fc

^¦H—¦§s

quizedtiia mimj

Meus jím liberaes euanjei,falsos jOs fah

u um [[,) meu i

si

ó de pis'a inspi

tndes.

0 — disse

no cora1jotavell

. Deixa-dai

iros dfl

dso. Tu

;ado aoaíflicto,

aos- teus

s ma18'hrase...

, áS V6"li II

nascerá

*$on mi pena y mi consaeloí>,

Releio as tuas cartas como depois de umjTiifebo que fanou.. .

Reieio as com a voa muda do coração,''enquanto meus lábios se contraem >num

ri|tus de profunda amargura...perdôo as palavras que escreveste men-

tiítosas ; perdôo o teu coração, mas não\fêtàÕQ& penna que as escreveu, nem a mão! qp a sustentou, porque ellas podiam ter[•''tfprípto a tua ingratidão, as phrases que

tjí|nunca disseste.., e que tua mão devia!-prever,,.

|às paginas amarellecidas de um velhorôtoance de amor, que falam de uma pai-xio que existiu, de que hoje só exis-"'tég-a almay nas phrases loucas que con-

Ik tua letra fina e bem legível parecebailar ante meus olhos, numa dansa ma-cabra, assistindo á morte lenta deste amor,como a tombar de meu tormento.IJReieio-as em silencio ., .

im~*~ Meu amor,"Faltam três dias para que te veja, três

diasaatu

que para ,«,.^íeu amor,.,

-t

mim, são três infindáveis

íiianta saudade, meu amor!,. . Quanta^j

*.»

>

AInfelizmente somos forçados, ainda

neste numero, a suspender a parte pho»tographiea egrande numero de collabo-rações, devido á situação anormal queora atravessa o nosso amado Brasil,

Entretanto, os leitores terão sempreo Jornal da Mulher grandementeampliado, com as suas secções de mo-das, conselhos de bellesa, riscos parabordar, sob a competente direcção deMme. Yara Sylvia* Logo que se nor-malise a situação, o que esperamos sejabreve, para felicidade geral da Nação,«Jornal das Moças» continuará, na suamarcha victoriosa, apresentando-se ca»da vez melhor, como vínhamos fazen-do, _

1RECÇÃO,

saudadeHoje* como outr'ora, passam os dias na

tua ausência, que é medonha, mas já nãosto para mim annos infindáveis, são se-cujos, que me eternisam no soffrimento,què me enchem de amargura..,»

f— Minha querida.yVí?£s na immensidão de meu pensa-

(«Into, que se resume só em ti... MeulÁpor, minha vida...»

E a tua mão ia traçando estas mentirasteUaSj que eram toda a minha vida, queCHÍm o meu Ideal...

Passou o tempo, findou-se o teu amor,* penna já não existe, a mão e o coração

Jteme esqueceram e ellas ainda conti-Mjkm mudas, frias, sem expressão para911 que não vem a tempestade de minhama *

Nestas folhas residiu o meu sonho mais|W|o, nas palavras escriptas, na suavi-

fJK c^e ^eus pensamentos, que me elevamVWéa em recordações penosas.....^Tudo acabado, agora,..

, ;t;P que restai do teu sonho, pobre alma^9fiante ? ! O que restados castellos fra* Rio

géis, que, mal os construíam tuas mãos es*guias, tombavam?...

Mas, para que os ergueste de novo, senão os podias conservar nas alturas ?!...

EJ eu penso então... O que resta de mi-nha illusão alentadora, deste amor quefoi immenso ? I ?..

Sim ! De minha illusão resta a minhasaudade, e de meu amor as cartas que eureleio !. ,.

Tuas cartas de amor 1... Ellas que mederam tanta felicidade, hoje me dão umsoffrimento tão amargo, tão doloroso...

Dei-lhes as rosas de minha alegria, deminha felicidade, quando as recebi, e ellassomente me deram espinhos, que hoje secravam em minha alma, quando as sintoentre os meus dedos apertados e con-vulsos...

As cartas mentem, traduzem o teu pen-samento de um dia, de um mzz somen-te!

Tu e as cartas quiseram que eu sof-fresse, podendo bem deixar-me feliz,..

Mas tudo vale bem a felicidade que medeste» um dia, que eu tive por algumashoras, quando eu tinha fé,*.

ink di NOI RO N.

Page 10: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

4

%}¦¦¦>í íl

¦SÍÃ;

mmiiíix

£'.i

I

V .

23 Outubro-í930 ?ü u'» i"i1#f',''*''1f*-'™ -** -»:- "'" **''**1**.*>*.;i.i * m ¦ ü i»i '•" .,-, 4 >.«.!>.-f~U<"*»-

O'mi historia egnai as outras

£ Baronesa de Cai uni c Camclia Branca.

Adeus ! ...A.eus,creatura adorada I Rspero ain-

da ser feliz ao teu lado... ICu, que te amotanto l ... Adeus ! Lembrar ine-ei sempredo teu sorriso de anjo, da tua face more-na, desse olhos pretos, algo scismadores...

. ,. e Nelly partiu. Jamais o vi sorrir !Ht quanto tempo Nelly partiu.., e o

pobre sonhador espera, espera sempre,.,Ah ! Nelly de miah"al.ma I ... Vem,

querida, depositar o teu beijo quente nosmeus lábios trêmulos! Vem ! ,., Ha neveni minh^alma I ... Vem aquecer o meucorpo, já cansado da labuta da vida ! Dei-xa os preconceitos, esquece a sociedade,que eu te darei o meu amor puro e im-morredouro... Q4e mais te poderei offere-cer ? ... Eu sou tão pobre... bem o sabes..,Pudesse eu coilocar-te em um throuo.comouma. p.rincesinha do Oriente e, curvadoaos teus pés, beijar-te a íimbria do ves-tido, . ,

...mas Nelly era formada e elle umpobre operário.

Nelly esqueceu o único amor que podiatoruala feliz !O amor pode,ás vezes, transformar uma

aldeã em rainha... ao menos no coraçãodo seu amado...

Sbmprk TRISTE.S. João Biptista de Oliveira —Minas.

-A, 3SF C3- B L XJ S

A Luiz CannàrozzoAve, Maria! Plange o sino! E' a horaEm que sinto o meu peito em aíílicçãoEm que meu rosto, levemente, cora,Todo envolvido em languida emoção...

iíí sussuros bellissimos lá fora,—E' o regato que canta uma canção,Ou a àvesinha que, gorgeando, chora,As amarguras de seu coração?

Quão simgular, a dor que sinto em mimVendo a ava triste, que, sosinha, exclama'Blasphemias e ais de mm soffredor profundo!Sinto saudade... E, que saudade, emfim,Pode sentir'minh'azma, que se inllamaCantando ser a mais feliz do mundo?

1930 AniSTibEsMAílALIIÀES

Tr^.fn.t. i | >Mr ¦ _jl •. i. l i mi âHH^lITift i.j.«iiijIiI L.:i4 JORNAL

õs dois crepúsculo

.! Jose iêtetyiLogo (hpois da aurora, surge o sol,E inunda-se de luz a immensidade;Tambem na vida é assim: a mocidadeE1 um astro que desponta no arrebol.

De amor e luz, encerra no crysolDo nosso coração, na puberdade,Um procelloso mar de alacridade,Ivn ({«te a esperança é mágico pharo

Mais farde se dilfie esta esperança,Em uni mar de saudade, lentamente,E nossa mocidade, lão querida,

Transforma-se lambeu em vã lembrança...» • • . , c

li deliciamos, qual um astro ingente,Na hora do crepúsculo da vida!....

r.-

\: ¦

IÜ0. liOCKEm

miscencias St R

<sn$) ¦HMMHMÍ !l

A) Santinha,

Vag-aeia a lua, somnolenta e calmajfuscando com sua luz exuberante o briscititillante das estrellas que, medroumente, tremeluzem no azul escuro do cltII oi sephiro muito brando, suave, beíjinos mansamente, trazendo do jardim pifxitno o perfume das flores adormecia!que embalsama o delicioso ambiente flrespiramos ! . . . Numa janella solitáriabem junto a ti, haurindo o perfumeseevolados teus cabellos de curo, fasdna-me a bellesa do teu rosto venusto...sob a luz pallida e melarcolíca do luarl

Como tudo é risonho na naturcsanScomo é lúg-ubre a minh'alma !... Com csolhos fitos no azul puríssimo do céo,*terrog-o ás estrella?, á lua, como hei*confessar-te o que me vae n'alma, o|me massacra o coração !...

Quero falar-te, falar-te muito... mas»nho no coração uma tempestade e a?jmorre na garganta . . . conturbada Pe"commoção !,..

I T.

i :

i

E a lua, cada vez mais linda, cofltiserena, como que tombando da fl»dor.., do meu abandono, da solidão«que me jogaste para sempre?-.

Sabi_' TRISTONHO-iveira, Minas,

ÍXX

í Wx¦.:<

Page 11: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

pi««wasSl IWBi&Hk

pt •-Tfcttrjfsc.il ^í_.-_ívíi^* £ mmttnatmxvameumt^mnm

Direcção de YARA SYLVIA

mmxaxmatmn

:ViÇ,' AlDEum. e Ficniin

ííí«íbiw«~~"«""'|K?,,i*-i-">b

é.NNO f Rio de Janeiro, 23 de Outubro de 1930Í3íÍÍMuMnBBW««ii**ra

8¦~Mg-g-jj-p--W*B*B-MMWMMKM«_Wm_i^^

MODFI O

• ....-..¦ X'^Y^\ _»**. VVÍ /' • 7$ ^ki 'M' y&t*'-

¦-.¦¦¦.........•'¦.¦..:. v- W5m. SiíaS? ' •¦^;'" ¦••¦-¦¦¦'¦ ¦¦:"-: -• ¦'¦¦¦¦ÍIÉPm

^^^^^^^^fcí^^^^^B^^^^I^^^^S^^^^^iá^*-^ ^ ^sii.uatro modelos bem interessantes têm aqui as lei toras, cuja descripção segue abaixo: 54 — Vestido

de linho amareílo, côr de canário, com pelerine Saia com dois volantes plissados. 55 — Vestido decrépe estampado, com a veste sem mangas, pias tror» do mesmo tecido. Dois babados na saia ebandas cortadas em forma. 56 — Vestido de linho azul. Saia sobreposta. 57 — Vestido de vosleestampado, guar necido de "lingerie".

VEJAM NA PRÓXIMA SEMANA O LINDO ALPHABETO QUE VAE SER INICIADO.

Page 12: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

23-10-1930 SlJFPLEÍvIENTO UÜ JORNAI.-DAS MOÇAS 1 ORNAI, DA MULHER 23-10- mo

/ \ \ t_ ^__a r \ ; t w^ V..-.' I, Iw v.„.x xJL 1 <>~~J s*~s

L»«jrtiiA-i^i*««M«í~«wt"m»-»*»WKf'

ttlUlkiK. .

•""«?«J ¦/•""'*¦**1

|HMIU_HH_^2l

>l V_^l

l tgl»WIUMt<ll».V'>*^ 'A ¦•» •''

(Continuação do IN." 1.0)

Quando checasse á noite novamente,deveria laval-o e collocando então, umpouco de talco sem perfume, porque nãosó o talco .favorecia a belleza do seu ros~

como era inteiramente distituido desubstancias que pudessem prejudicar otecido do rosto.

Xinguem ignora que ha pessoas quese pintam pela manhã, vêm renovandoconstantemente esta pintura, nos bondes,nos cales, nas rasas de chá, \'y>>, automo-veis. chegam á casa jantam, passeiam,retornam á casa, sem ter passado sequeruma toalha humida v><> rosto para tiraraquella camada de creme que se formano rosto, com a transpirarão oleosa dosporos em combinação com o pó de arroze "rouge".

Antes de deitar, como o rosto está lus-troso fazem nova "toilette",

pondo outravez rouge e pó de arroz, em cima daquel-Ia pasta que cilas não percebem que jáse formou.

Isto. é um verdadeiro crime de lesa bel-lezaí Semanalmente as queridas leitorasterão aqui alguns conselhos sobre a bel-leza e a conservação da cutis.

(Continua no proxinio numere)

BOLO DE AMÉLIA

Ba tem-se 6 ovos, 100 grammas cie as-sucar e 100 grammas de manteiga; con ti-nuando-se a bater junta-se 250 grs deamêndoas descascadas e bem pisadas c porfim 12 de farinha de arroz; leva-se ao for-no regular em forma grande, forrada depapel e untada de manteiga. Depois de as-sado pulveriza-se de assacar c canella

* * *

BISCOUTO SINHA'

250 grs de polvilho muito secco c pe-neirado, 25^ grs. de assucar branco, leitede 1 coco, 2 colheres de manteiga, 3 ovos,1 com clara; amassa-se bem e vae-se fa-zendo os biscoutos pequenos em bolinhas edepois leva-se em taboleiro ao forno paracorar.

Ws8$Mm\mmS

__ü_S__B_t

MM

iWÊMm

r\ . \ m ";;; "^ ^^ - STn ^> lí IA fO

C/Y Vy 'f/f ^ <^* P\ M^>lj yé^ /

(f \ £f i#/ /A jf ^ ^// Á yly^—yy v/~~BH /J_ft\ ••'1'^rY f / / Jb x^ -~ \ P' ^.~ ^ir*- __Pl__#^ Vy -x" ///x^ "V\\

\ \V '•'•• •^¦^•^ \\ AÉ^mW^ //^' -—---/ / /C-——•-N^' /J\ \ \\- l^^r- -^^^ 5/ X_-_k.^J^> //•' ¦ br-^- / / / ^<I—«. _^' UZ /X. Ai ~"~^~^^r-x^>^ \\ /#/ -dSÉBI^T^' ri- \\ / / //^ -T^ -s y

4^i o o O O O o' Y>' i| .-X£II1 ^"(i ^Sí^o ( °^3xC °

\>cã / Jf W m w % % x \\l k\ . . \:.x.

(X X o^ y (j -^fof ) /^\P^ '

^r . minhas dí^B íéitoras, bordarem de um e de outro lado do lindo desenho, que fiz publicar no numero passado.C«te desenho que está aqui e para a. «L, ,.,r isso puWiquei 0 desenho em miniatura. Em baixo do store rodem collocarComo hcava o store depois de Prwnp; prompW|f '--.tio podem aproveitar o lin dissimo festonné que sae em outras paginas desta re ista.

umas tranjas que sao comp»**UW! rY,r

ei! WTTfYiTl"iTiT¥lTlTfTr-Tm^^ ' »"irm-rrrr nr»r a ¦ i ¦ oTnriTT

u ULHER" SAE TODAS AS 5/-FE1RAS

Page 13: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

23 - 10 - 1*30 SUPPLEMENTO DO [ORNA.L DAS MOÇAS

,^-.—

/tf

/

cy¦A

"í tf1 r- tf-£~v-<> _\ / \ ft tf i £c-A \\) ^7tf#Vtf^ ^* / \ y ¦' \ Kí í ?—^z ^

/y a y n\-. \

tf "mw\ <^.y»

\*y) fry) 1: s i

tf (Ctf tf XÍT A ^tftf^ifv^ ^i y~i-< &sx^r% iV \ í' ,/tfí C^X-3 /Ktf> ^-—— í-~tf^^l^rtf-;' //

s —^-^/^.tf >Ã^z^^^^,f^^ y ff v^ \ ">——-'- x."

( -v &) ^y y~J)

v-^—«^-y1 /y" ^ys^\i

V^\ li n ,%\ ;ao q

j í \ \ ^~yy Vv^ 1 / / ^^^?v j€^^\ í

\ V\\ n y/ ¦ \\ í( '/\\^^ y) sx, H<s*^^^ ¦ ... r~0^ys ^-*Z—^\*r \^^* ¦—-~*' y/ *

Este alphabcto que íam:o agradou a> leitoras começou a ser publicado nos números 8: (A. D, <'¦ !KJ. K. '-tf: 10:, ,XI- X' ()- 'tf Q. R. Sj; lu,,,, II: (T U. \r. X, V .¦ tf' X";')roxnna semana .raremos O e /. Quem 11Mno p0(ier^ pr0curar, em no^r0 [° 22> sob ()s numero.-, que faltarem, a 1S o exemplar.

<sa ítf,;!<i! *cao.

Os números stfrszados do "Jornal da Mulher" encontramse nesta redacção

Page 14: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

x x

JORNAL DA MULHER 23 -10 -1930

r"*•¦-¦

^li

y"i iíí

„,--)

i

¦.Jfd"

vA

\\

/

W.3x. f:4i # oi iic ac : '|S!í'á'.'

:\ 'Af/^ ST à i &X&* •¦¦. .V^r\

..¦•nv./iW li' m//]': x :^\ ¦'.'.." :;Si#'|í»^ ' Ckí # P ''"yxy 1 £â I VI «í y^ r4y fí x x

,¦ - %.. :i í:»»^.-m ¦ í / yF? i s;y^yfe? x *V ~íx <<$ ri xx ¦ V

y pi i|| .1/ •¦ ¦ .) li y: ¦; / f"|, èíx'. i, \"¦-, 11 % * ? xl I ãw< í- i «#^ f< f • Ê #1 > IM < if * V' ^'W#f 7W4}# >^^t/y. x' ;x ;;/x-% x% y :|l \y ¦¦ ^p#i;. St>.f mX rm r/y' ' % i\m'% \X,,,Mríms tyX/^::'y-: I f; ^ * % f- W

#.ri'.|l#->.x^,,yx: y*#p .... .... f^ «L xxxx-vx.

X*%\ ^\\ * -y y ** >•$? i^^y' y»> ^^^^^P^

y X'jyi'«f: :*#« :-,x. y ! • :-. .;• ;íx :! ^ y y;vx<- yw. y,^^^'^ ^:^ í"yv ¦ xw^ - f ^<J A^ xJ; P^ ^tív>.-{:• ¦:•:•:• ^ &'. .í^/h:*':*;.: XX-V :• :-::/%-*#:-:^:<5.>» :•:-.. «í-:::-v::::;.:ífefôl(&v:.¦ Xv.\':- XXXXI

lusas tem a sua época na esta-y ente e por isso "Jornal da Mu-

iuc deseja publicar os seus mo-leio- muito antes da estação chegar.L'st;i >a aqui cinco graciosos e diffe-

modelos de blusas, aliás todosnu lindos.

ias em crépe da China estampa-e, -utras em Georgette, em fim. to-

^ om as fazendas modernas e ao0;;- de todas as leitoras.

nafio.

vi?.:, __^^_.- ••¦-¦•i-jbTb'b¦•_"¦!¦"¦ rirerffwfyr^^ ^iiViwiffxriTr íiiíanisai?i'g-rrrrrrmi¦ ¦ ¦ ¦ ¦ rflriT¦ ¦ m ¦ w¦ ra^irgTTW-rrrrwTTTw-B¦ a ¦ ¦ * ¦ "",0""8

O "JORNAL DA MULHER" S -4 t-t >AS AS 5X=FEIRAS

ií)

Page 15: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

ip -10- 10,10 SUPPLEORNAL DA MULHEK 23 - 10 - 1950

ÍMEN-TO DO JORNAL DAS MOCAS ||| ¦ _ J

A\ ,-•> //V'-- ¦¦"/\x- '¦¦>¦ c"/\c cVxd. .... ill ,x' . ¦.xji^i, \ rvCL-ÍTV\*. // Xi\ XüUp'"\p/ \\// \\ ,-dd Cx// y.,/ \c .. 'k / ^^^^^^#//,X //^" ^i a *

P km mW ^fc'v %lmwÀ\\ NV \

/ ^Kl^ Y^*l /mmwLyJ \ \

X\ / ¦/ \" d s^^ foP^Jm^ d' /*JT ^1\ \ / / \\ jl 'ím l^\ ^mfy - V s's

\ \ ''--v f / A W/ [\^ ifejjv v55^ Hli x^?flÇ' ' <dÉ /á&È- V- :/ /^s

\ / y^ \ v v / T ,—. .dP •¦«•; i $mMÀ> â&h <^«l W/

\ // 'ém \\ // \ ' i :^x ^í/ 'k ~"

A m //// ,_ m | . d,.:/ _ 7 i #7

^^. jmj (§>?/ ^ \y vf /

«MB^Wfi^^Síí y'0*\È *k^"> ' /\#b \p^^^

Ê 1 J (f ^ IM p ^ i

Lin festònné que as leitoras podem aproveitar para fazer no stòrè,'cujosaltares, etc. A continuação deste desenho sáe em outra paP

,n,os(i*fc«n|^ n «úmero passado e no presente numero. Além disto elle serve para qualquer panno inclusive dc

_ Não^8*!^ f ^ q„e é na próxima quinta-feira que sae o lindo alphabeto, que venho munciando.

Levante os grampos, retire o "Jornal da Mulher" e torne a baixar os grampos, separando assim "Jornal da Mulher" do "Jornal das Moças'

Page 16: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

&Ss-

y

n

"""^Y

Vv ~~ .-—"v^DvíC7 Y;" "!

V\ \ ——--^ J !

^ ô^v ^'^

AA--^Q "C; - ^ y s

(\ --"S-^Y^ "l \_>\ Y

(V ^>y(y-:V'-'C /

A ^'^^PriZ- ^ A

uO*~

«auC

«

wSa-C

4.

O.

uD

."3

1>"3

3N

flO<uE3C

£

¦ _••

c~s v^ %-.-_**' -ii- C^XO

PAPAS DE MILHO A' PORTUGL >u

Jolloca-se sobre fogo vivo uma caçar- ,¦:f),,l yágua temperada com Dom azeite, ba (j '

ou melhor manteiga .Quando a água ferve deita-sc-lhe, a p. p

aninha de milho, espalhando-a cuidadosanier.ri cL

'' '%do-: para impedir a rormaçao ne grumos A cos^demora cerca de uni., hora. As papae di fjcyai.modo que o mexer descubra o fundo da arola/iivanas deiiam-se em pratos e pelo restri; nf0 ,'Jerosta á superfície.

Quando as papas são feitas com a/.ei' costuadocál-as com mel.

Para nr o melhor processo consiste tMiiperaHcom manteiga durante a cosedura e adoçal- coni assucar pilado. .

Em França usam também aromatisaH om cascadelimão ou com baunilha. Entre nós as pü desão uma iguaria própria para almoço.

.*

MOLHO LOURO

d.Derretem- MM) grani mas de manteig. unia pinella ; junta-se um kilo de farinha de trigo m mais, semanteiga chupar muito. Colloca-se a panella m fogourpouco vivo, mexe-se continuamente até c|ii« molho(ique um pouco louro. Depois colloca-se cmz; sobre brazas e em cima dessas cinzas põe-se a panei e deixa-,ficar até que o molho fique bem louro ho sen'para ligar outros molhos .

*

MOLHO BRANCO

Prepara-se manteiga e farinha como o niollíflouro e põe-se a panella em fogo vivo. N"ão deixamar côr. pois quanto mais branca fica, me or e. Emprega-se este molho para (igar o avelludado o ^molhos

*

COUVE FLOR COM PARMEZÃO AO (iRATEM

Cosam-se couves llores em água tempei com*escorram-se. dividam-se. as flores, em raminhos, c temperem-se estes com sal e pimenta. Colloquei >e os ranhos numa travessa de ir ao forno, e polvüm m-se coi

queijo parmezão ralado depois de formarem •'¦ canJa ,Sobre esta disponha-se uma segunda, que polvunar-a caniafl'Por cimatambém com queijo parmezão. rui umu ...deite-se bastante manteiga .derretida, poh

"se llliamente o prato com um pouco de pão ralado ' (forno até seccar o molho, sirva-se quando pmnipto

*

MOLHO PARA PEIXE FRíT!

Deite-se numa frigideira três cebolas m 'anar; cor

tadas em rodas, com uma colher sopeira de ¦1^nte,llevem-se ao lume a aloirar : quando estiverem loiras,

^te-se-lhes um pouco de vinagre, pimenta em °'rr-rí4de salsa c sal fino, deixando ferver um boc ' .,

m p<ci:o(J^ltel(propo'exen-ao a \\

do lume a. mistura e, depois de esfriar um pbatidas, mexec ;,,,

,ao que vao caindo, para mão talhar ¦olta ao lume a engrossar, sem ferver

se ino >obrc o ficixe

! ¦'

Este1111

¦ho - !'

?íít,""*"'¦'¦:

i1ü¥

Page 17: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

LiOr' ' v,<- * ^.RWsmMfimr

IA

co"i y

^ P0UC;,a

COSífcn fie:arolajnto í:>-mrr\••¦'•1!

cosi

niperah]com assu

•ni cascade

. uma pimais, se

11 togonflmolho íl

sobre brae deixaiolho sen1

o mollídeixair é. Eu

, e oii"'f

RATEM

com sns, c teio os ranm-sc con

ia camadapolvilharáp

ie-se t'lia''leve-se

smpto,

; cor

,lho ><'ff'

:: 111m s"V

I í'< '/

m Ml1h>-/-~Xl

1

«

* u-v O />;

U-O-h¦fújr\ mi n :^§ »

ReceitasCARAMELLOS

1 chi cara de "chá" deassucar, 1 de água, 1colher de vinagre, 1 de manteiga e 1 de chocolate

*

Ll OR DE CACAO

50 grs. de ca cá o, 1 litro de paraty do bom,1 fava de baunilha, pau de canella e nozrnoscada.Dejrxe-se 8 dias em infusão e depois na calda.

*

BEIJINHOS DE MOÇA

1 kilo de assucar crystalisado, 1 kilo de amen-doas, 5 ovos (só as gemnias), um pouco de bauni-lha Faz-se a calda em ponto de bala, depois tira-se do fogo e collocam-se as amêndoas e em seguidaos ovos com um pouco de assucar crystalisado ebaunilha. Mexe-se um pouco e está prompto.

hmrola-se ainda quente, botando-se por c maassucar crvstalisa lo.

PETIT POIS A' FRANCEZA

Põe-se dois litro.s de ervilhas verdes em umapanella com 125 grammas de mantei-ga e água eamassa-se com as mãos ; leva-se depois a panellaao togo vivo e logo que esquentar bem rega-secom água fervendo; junta-se sal, pimenta do rei -no, um pouco de assucar em muito pequena quan-tidade., um molho de salsa e cebola; apura-se eno momento de servir-se junta-se manteiga e tor-na-se a passar no togo.

RABIÜL1S

Toma-se 500 grammas de farinha, de trigoque se colloca em uma meza de mármore ou demadeira, porém que seja bem lisa. Destempere-seessa farinha com ovos frseos; começa-se collo-cando os ovos no meio da farjinha, e amassando-se continuamente até que se tenha obtido umamassa firme e Siguenta. Passa-se o rolo nessamassa.

Embora se orne esquesito, á primeira vista,

o uso do mana ai menor que o vestido, é todavia,

depois que as o ssoas se acostumam, de uma ele-

gancia extraordinária. Pelo modelo acima podemás minhas leso is observar a distiucção da pes-soa que o usa. manteaux é de crépe setim. Ves*

tido de crépe ampado, tendo a saia ires godets.

*

Na pro.\ii semana as leitoras íerão o inicio

do maís liu phabeto até hoje publicado. Cada

letra ieni t< tímetros de altura.

Page 18: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

ínÇís1' • ••.,. ,,-.,., , >'; í- (i

.Vi - s

ra

Ü3IMK*

O.iO

(^^fe.',

Si

jiWiwmÈz

•j

¦'^W;F*

M

SI

suppi/lmp/nio no jornal das moçasHi - 1930

'¦ .'¦¦¦•. JORNAL DA MULHER L 23

'''' NV^tn//^' X'\,.—^ í/NiVrNJ'/ "XI- "">', ;3I ^•->"~ ^^^>^^^

v v V N/ \V N/ ' f/l -^ .np'1;;/.-, ^^^ • \\\\ui\"'Ui>uiU,ii></ í

,À^r Jf l TrwmmUdl r S J r~ l/W

\' ^ y o>^ ^*.' v v Ul i SP/ i&mmxz^/ > Sm, -.r^^ -^ / /•

\í f / \\ !/ ' ¦' \ m% ff|)^™^ •¦ il /^^ â ? / #

i \ ir! V ^

Coníirí-jiiça« d0 e, lí principio sae neste nunicr o.

I0RN;^.JMM!!^ajOL&JLJOLJ|J|JLItJLa Hfl*m.wt|KfarnT QjttJLJ ft ÜUL3&L DA MULHER iniciará no próximo numero a publicação do mais lindoalphabetoüíéhoje publicado

Page 19: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

_*1 io -19. >n SUPPLKMKNTO DO JORNAL DAS MOÇAS

MM

A«**tr?\f*>*Fr 'ff'**>»»

/f y c—^v

\SvrA Al Wo% Srf \\

%>* ^ \. w (f //x%"x.^^^^x7

AZÜfr* w ^

(f o 1

w-A ^^-^y* *~J\ A^O» /A /¦/

íS^y^*

*v.' ¦?«í1 <^\\, j\ A

^\P tí:WA

f y^^\ (Ça\\ /Aa \ \A A ^ >\

I A^3(AA^

• \&y.

t't',-

C (T\^4 >Ír

W/7\m\A

Este alphabeto íoiesta publicação coítqui a opport.unH.iau

traz o inicio

Ai)ido no numero atrasado. f«stá sendo publicado em tamanho nu-dVei a estampal-o em ponto grande e ck-pois em ponto pequeno *'e,t.°ara recommendar as minhas leitoras a arquisic-ão «1ü próximo iumü «'. im alphaueto Imdtssunu medindo cada letra !| erntimelrus de altura

¦ -i—'T? .ufr:;ri

Page 20: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

yORNAL DA MULHER 23-10- 1930

f^fm x¦,.j? •'•/-••¦ '"'^ XXX: • \

¦«ovxx; ¦ ¦ : v k^;^ 7 mmm .- -•' o .. ¦ -o .Al«f>#'' í;WÍ. áS ¦ X'7'X: XXVX

¦•-.«. • :xXXXXXX ' XX V':;•TO ví • í 1- =# X•?• -x- .v-X ::••?>, í:.\ xX.- ••¦:•;•:' --x-: .¦¦¦;¦:¦¦¦ ¦ ::;.-XX I-"'v ':<$"li .' t^? '^i • --; ' ''¦ J*&-->ix "'"'"'' \

tii 11. ,:" *\: -; rK rMw k\ pM^"%; .,¦.:¦• i'¦'¦¦¦«? 1 ."*'-'- /\ m\ l-fe^.. \ >>*. > jyf / \ l :\\í 'Êm Imfry <xx,xxx.xxx*«•¦¦/ W /» á\ IS#k r'-#í\ hM m ~* m -:^i^xéPKi i \pifa \~ ;mÍÊBm f A\\ Pm - •.<># '¦'-::- ¦ ¦ -i

,:0 ¦•¦•'¦¦' |mí \: Sf Tié\l '• l-« •**/* *i v # Ji ^ÍJ*xkl

' ¦ P^mm f; íSI 711 j fx , xv 7Ívdfe"q Af :¦¦;(¦' fl :

1« U. 1 m#í7J>';.Xr 'w^^íB \l;;'^.-'.'. i " S0'M ;:':'.-' V '•

\\í-\ .Wxv <j{.¦>:l pâ \ fe; vv '1 //¦ U:o";';'. ifêf ;• . "V* ' *' 1§

1*6 ^ '-¦ ^' ' ii ^ I oi k/í / 'i:py:%WV-mm .. ¥ xó:"8'.:

TMn V ; !f >/• •••\..--r--v-;:--;•••••••:••,:•••• •••••V^.V--x.--v-;;.;Vx,------

^V:'V:xxX7xXx::¦¦VxixX^;: . .XV- \YpY YYx : MY V' ________:____._.-.

;.\s-;

"S<itierda parav íak«._**í. <í»> Iã íííhí>i de setim. Pannos em bicos. —

a a direita: Vestido de crepe geoi gette de ia. Vestidoje fazenda quadnc ia. 5,a,d- ^,n rorma. — vt^tiuoValido de crépe marrocain. Plastron e Saco

de crtpella em feitio de "macho" e pregueado, nos lados da si i XXlía de setim. — Vestido princeza

de crépe estampado. Plastron e punhos y- .azenlher".

'>' ¦«¦ '••"*,.!$..0,.g,, ..#..1»,.#..»•.•..•••»-«••'»'•*••0••*,¦*,•6¦'*"*,"'''"*,..S)"!»"»"-*1 '

E' fnpre na próxima semana que começarão a ser publicadasalphabeto até hoje publicado pelo

"Jornal da Muda lis

,(,,.«.. •..«..*. .«..»..«..«..»..«.

primeiras letras do mais lindo.antes formando pontas.

Page 21: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

moL-Wi in BW»

n***«1Y-M4HK.^ITI \ÁJORNAL DA Lj E K J5

GRANDE REVISTA OE FIGURINOS E BORDADOS(SUPPLEMENTO DO "JORNAL DAS MOÇAS")

«>4>3><e><g><g><S>3>^><$><$>^^ ><«><$><S><$><e><$><?><$><S><$^^

____(^_^__e __________________

-Dl ____r s***^ ^*^\. ^S. __1t * nt**o ^^ j**~0~í ^^_1 ___H_w

X/ // Jík S^O ^ V-? ^ 'W X/ \s^ WJ/

Lindo e interessante risco para aimofada que ficará ao gosto da leitora, que o bordará da maneira que mais lhe agradar.

Vejam na próxima semana o lindo alphabeto que era para ter saido no dia 16 deste mez.

PUDIM DE QUEIJO PUDIM DE COCO

S><gx$xgxS>«>^*>^><^»X*><S

í ?•í ovos inteiros. 1 pires de queijo raiadocolhcrcs de assucar, 1 copo de leite fervido, 2 co-lhercs de farinha de trigo. Batem-se os ovos como assucar, depois addiciona-se o resto e por ultimo,, farinha de trigo. Forno regular.

1 coco ralado. 12 gemmas, 150 grs. de mau-

reiga. meia no/moscada, cravo da índia e cauelhi

e meio kilo de assucar. Mistura-se tudo c leva-se depoi

ao forno numa fôrma borrada de manteiga.

BEIJO DE FREIRA

Leite de 1 coco, 1|2 ehieara de água xte,2 colheres de manteiga. 2 gemmas de ovos, pratode maizena, assucar a vontade, água de flor Mis-

i o t • mtabuleiro bem tintado.

Page 22: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

•wmwuemmmmmmmiaanamm t*_*rjm_,-r._ -;__,«_r__

" l° ML/ ;ii °\T ^ O -O- W^y. Q:: __}_C*\\ ° I

k Pií cJ oL rl II íi; ^ lis I r;

1! fi IIH 1\<o\ om o nunit '-^b^ís^^«fflta^^^^^ "dwJ Soproc,,"a"

»¦¦_-_«» «m

: TT-i, ?: -,,n ¦ '. :-'¦¦ ¦

?2SS«?-2K? St p_ to o ~* cj ^ g

rt _U CO r.l M CÜ »"*• _. ..<¦

00 -7- O- o r» 0*0

j».« mini;..«_ j;!^í«..i»1.»» ?nr.".-r "'?«-.^í£..£"__L.-_£»* O rt » fi Ç*n» fl» *_ 5.«• S *" _< *" *" <? *ri _. « ® ""O

vosj publica** no_._._-» _?_¦- _,__¦#».---*¦¦»»**_

pr ojicif»»o

005 Cl O£ N 5! *.c ^_* Ci.tíhQ p ~ .J3

«'"¥*> B Í.2 2.2 - S S-g g« 5~« _ « o S o « • * g- ..

H3 Ü.Q (_H^P =•,. * « rt rt rr-» 2." ,5_B('5'»',?2»lP1^^ a ff tu. _. p. £. -_ •.« 2 2.^ 5' c _ o g »ü- _ í--hO M n,fl

g" O pj. -jn O ^Brt £ ?« o 52. O c_. (m w S co » c ÍT.__ n o c „.S . „

«$íw**» í

Page 23: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

! ¦_»?/'<'-'-'1 aK BBffifí*;í' ¦

MS' • $1B$'

fÍ3-0Íitübrd-lH | irt^itllí^ OSHmM VfTin---' ¦»«^*-^.v^^-iM*f^^^v^^^*^^Mrii.i-M»^ff->,,rfnir

1¦•' ISBol'•1)

>¦' d IPG. TJ !;

., I i,¦¦•'s 11.;. aj» & m'> süw íj II

0o In> ^ II« fv i ¦

J -J !**

O C 'W • «. í

tf <a .^.CG

w .nrs t;

... ug v

Jti"i. GG

-JL9 Daysy _f: IA,k«W Lj^I

/.

K

nlfüif

Um sorriso de amor séculos vale,Mil momentos de amor, a eternidade

Bocage.mm-

Parcel

"*!2tu. %

c o—*

— u

Ê _|ti? i3J -

c ÜJ' «Ml

t ' £

S ü '

li73 '-

S3 ô•ti u

"3 £> 3

c95

OEca£

¦£)? JORNAL DAS MOÇAS

.* i grwtÊiimmÊgiggfÊÊÊammfmmÊÊimmÊmmmimmmÊmimmmÊiÊiÊmÊmimÊÊmmÊmmm^

irreflectidamente, condemnastio acr|mettte o amor, com phrases deauetn soffre, como se fora elle o causadorde tua dçsillusão ?

Porquéí na- carta aberta publicada a Ide Níaióf aconselhas tua amiguinha a aban-dotiar esse affecto,que nasce expontânea-mente, porque a aconselhas a não confiarnoseiititiicnto que nem a suprema bondadede Jestis-Hometn soube vencer ?

Pettiá; amíguinha : — que seria ávida,se 11S0 tivéssemos este sublime amor, cujonome seMpre tios tra/, á mente uma ima-gem,Utá sorriso, uns lábios rubros, insa-ciavei^ que, em algum tempo, nos disse-rampalívras sentidas e que nos cobriramdebèijol?

E como poder-se-ia sentir suas doçuras,-sem esta!*esultante de emoções que elle nostraí-?G.f;G|!

E* cercada de espinhos que se encontraa flor táais bella.

Se para a colhermos deixamos que oseipittii$3 nos firam, sem que a alcancemos,nío désáaimecnos por isso ; recomecemoscom maior cuidado, que em breve ella nos?iráâ mão deleitar-nos com seu perfume.

E caso, depois de a possuirmos, seja-mos Magoados, não a abandonemos :proç^eiiips vencer, extrair os restantesespinhos para que fiquemos unicamentecomífl^perfume e a puresa^de suas pétalas.

Eítióibem assim é o amor.D£ $ite te servirá odial o ? Emanado do

sopro divino que nos deu o ser, tem elledominado, até hoje, as creaturas :—foielle q[3,é levou nossos primeiros pães aopec<i$^|origmal; elle mesmo, mais tarde,iuittziiu Noé á oonstrucção da Arca que om?6u t á sua familia ; por elle, perdoouJôsas â Idagdalena peccadora.

E aiíiistorias e tradições universaes ahiestão ritnostrar quem levou Antônio ao%yife>i?Eiirico ao presbyterio, — a nosapiutar/»çasos como o de Pedro I e aM>rquésici de Santos ; nomes como os deCleOpatra, Increcia Borgia, Carmen e ou-trasv'::;Í^

, Idealize todas as almas, a elle tens sidodedicados milhões de poemas*

Que^tn poderá viver sem elle ?Tu- 'Mesma. amímimha, de certo, í

As moças de Penedo, que são a graça eo espirito em pessoa, gostam de troçar dasmoças provincianas, peccado de que eu asabsolvo pela fôrma galante como o pra-ticam.

Nos festejos do Natal, dá gosto ver aseduetora peleja que as esbeltas peneden-ses travam com as lindas filhas do campo.A camelia e a rosa, flores tão bellas einnocentes, tàmbem são utilisadas comomeios combativos, nessa luta gentil e si-lenciosa...

Meu Deus ! — e como fica a matar, namadeixa negra e sedosa da filha de Pe-nêdo, essa florinha cor de neve !

Espetando, galhardamente, na espessurade seus cabellos uma dessas flores brancas,a penedense mostra á provinciana o sym-bolo da sua brancura sem egual e res-ponde assim á mimosa filha da aldeia, que,como syntese da sua cor louça, ostenta aolado de seu peito soberbo a mais frescarosa de Alexandria.

E que encanto encerram os ares e sor-risos de leve ironia, que põem a descobertoboceas semeadas de pérolas, com que asdeliciosas penedenses envolvem as minhasbem queridas conterrâneas 1

E tudo feito com tanta arte, com tantaperfeição...

O' gloriosas filhas de Penedo, feitas deamor e de bellesa, é grande a vossa falta,mas tudo vos deve ser perdoado, comore-compensa das noites encantadas que daesaos vossos visitantes, mortas sempre sobbênçãos etereas de luar...

Saneava PINHO,Rio,

\mm'c! '

,w>,'; x , • .' ¦

! "G ,í A ,

dispensas teu <rflirt», que te leva á pro-ximidadedas doçuras do verdadeiro amor.

Pensa... Deves despresal-o ?.. . Não.Algum espinho te magoou ?Pois bem, procura extrail-o, que tua fe-

rida fechar-se-á.E então vae, resolutamente, embora

com mais precaução, colher a flor sincerae odorante do amor sincero.

Espera, tem fé, que, mais tarde, com«pletamente feliz e inebriada de amor, di-rás, como disse José de Alencar :

— Amar é cotupraser*se na perfeição.Adeus,

Oi^mpio GÀYNO

Page 24: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

-O* Í0E3AX DAS

Qualo Príncipedos Coilaboradores

do «Jornal das Itíoças ?

_** _ ^~^ ir*-»_ . _C» -*»^

¦••*. - r « — t •

...... -rf V »

- - - • r

;Z t X — t

# *

Resultado da apuração fei-ta sexta feira? 4 7 de Outubrode 1930,Tobias de Alencar,, 262

i

i

-1 *

Z ' ~ ' 3. & — -4-- - -— — :»- —

Aa »«. _ iv v

D § fs g i 5 n o CordeiroCe:v

u ei r e aadfl éí 1 -i

194 Vi _ s>— _. —¦—'V

* £. y* £ »¦

._. , . & ->£¦

— ' ~ » I .»

4* * £ '

|uiri|Me> nliai sabo as íípiapiac^olis deixe isIjiii si ocê d

mo.

» -** •¦ •— y _> í * ~

»;< S X' * •* **"!

r 4 - 1 r*4-i

Ç~

0cê divHíhEu tô vivo dMaistovivo qi

as Ôcé-bic;NdÉv?à pò i|umpp n

rí -

V r -_

• T" • T...t I

• ». 1

* '-'¦-* r • c. *'" ;*:,:i'.«***~1 - "

lÍl.*

f-i- — * '

"T ' T 4 » " •*""'! * -í

l — '' X * I

* ~.

.í v -.T •. . «, . .

do 3ií

AL O PRL3CIPcoilab orado r es 1

flumfá ca

iQui^nuíih;üiíillia havfÃmagua ei!QuIÈqui U

•jSwfôi,

* _ •»-» -

I>ífflpois rnSi|p dia eiD'éllá ( S ViKiifiSrio, iOií|jíi5s vaeÜÜra lua

¦i".f -'.ir-X 1

I

Imiàc si rDié^po hoüPrflpdc it

nürn mij

ir"*

i * r

-f * »•

Kejula Cf¦ -UL «.AJ

— Aívi \-*z.i&?&k\ tl.i *~* é"-i=*. -) fülltt-íSjloidir

t — xi >z:•r . T- t

JCtl i

L"I ";,£lxl?í: ¦

itai.lt.* t-s §r*3i r-r"'', Z "Z- _ > ;

—S **CX--"

. * - «.i

:lií

•j. i' i -

iyrfy. ¦"' ¥?T '

1

felltor^'%S.Ito:*

f ^a_P^Pâl

y '

.?Sj

^^^^^^____B_fc*t«»»A—-_.

'.¦.'¦¦- .¦. y0y.

-£."~ í- "x" X''*í"*^í

K '¦:

•% ¦ *

"?"'¦¦to""",v '" :to-'c',;to *- f"

i mnxr,i t.inHxcmciUãZ iCUET *J

J-E$f|BYO»!s

'^«íjedio,"S0iv| lenir^•Époraç

I" " Jcia h;

NÇ« Pore7pí: Imarj

«I i

m:

Page 25: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

O às H.J|ubro.i930 »?¦ i^^_ui-^--.«^«ii:;>**i»***''>«w-fc-Uf.»xo*^o-

«w**®'*,s«9r

-D# JTORNAIi

t_S_k_.

^~¦ wwW™ Aiá. na g l|V-*JWjl"'«'í

^\~^%W^por» Ophpáso Sxp\/a Cabpá

; 15

•»i

%m»^<f *•

? f

tCutnpade, ninguém li ganhaimk^ as artirnan,,a>Isiapiac^o qui si fazMis dei istá, Anicéto,Qui si ocê tem inlelléto;Eu tombem num fico atraz!

I /'O

Ocêdívinhn, cumpade:[Eu tôívivo di vredade,Maisoyivo (\\.ú nunca inté!Mas occ4mco calado ! —Num i^ pó tudo instragado,

:lHuiflpi^s nada á muié !

ilflumvá r/a lingua bate !ICam^atde, deixe ella crê !Quilf minha morte é reá!ümjdia havrra di se:Ãmlgua ella ia solírc !...QuiÊlqui hun anlicipá?

IâOmòis memo, bão cumpade,^Sijm-dia eu tivr sôdadeB'Íj||(.'5s vez, ansini é !.),EttYÓrío, i ioda é mais mio:

iisxiVx ''QtíjlttOs vae té ( veje só!)rünltira lua dl mé !fi

U;nÉ||o si nssuccedc

/Prmôde meu sumiço,m mi azango, cumpade,

JQiri^emo, a fallà vredade,íutòÉoidiuiio pru isso I¦

¦' 1 "¦'• ' iX#i• a -' x'%

-: IIhETEo>|;'"/S

'". «« '.r,*f'*-*í'

Cumpade, num seje tolo,Veje si ocê tem miolo,i num perde as circumstança !;Cumpade, qui bão momento,Pra caba c'os seus torrnento,PYocê «zulá » da Constança !

Num deixe elle fugi :Cumpade, venha p'ra aqui,Qui o Rio é memo um «dirriço»/Cumpade, as muiè di cáTem tar incauto no anda,Nos óios tem tar feitiço l! 1

Ocè num pussue traquejo,Num vè longe, cumo eu vejo,Mas eu li vô insiná:Ocê diga-qui collosso!)Qui qué busca os meu ossoP'ra nossa ardeia nata!

Diga isso memo, cumpade,1 ocê vae vê, di vredade,Si ocê vem memo ou num vem!í, uma vez aqui chegano,Ella qui fique insperano:Qui ocê cmorre* cá tombem!

1 intoúce nòs-qui difunto!Cahimo na farra junto!Qui bna indèí, num é?!í, a nossa morte chorano,Uma a ôtra consolano,Si fica as nossa muié /

Faça isso memo, cumpade,1 ocê vae te liberdade,Anicéto é qui li diz!Num tenha pena ò o qui <%, ^Pru qui ellas num sfto muiéPra faze nós dois filiz!

Nois temo os gosto apurado,í fumo memo taiadoPYobtê cosa mió!I diz bem celto o dictadoQui, a vive má companhado,Mais vale vive-se só!

Muié, cumpade, è aqui!Cumo ellas sabe «buli»!Quiria só qui ocê visse!Intonces, cumpade, agora,Viéro muntas di fora,Co tar concurso das imisse*!

Mais qui muié tão bonita!Cumo ellas éro calita!Qui portes tão sinhori!Mais, afina, bão cumpade,Quem triumphô di vredade,Foi memo a «misse* Brasi!

Mas era merecendente,A móde qui. celtamente,Mais bella .'havia lá]1 aospois, rnuir brasilêraDeixa as ôtra na poêra,Cum jogo apenas di oiâ!

A's vez, té penso cummigoQui as nossa muiè, amigo,Num nascêro momo cá!...Mais num é memo vredade?!Do veio amigo i cumpade

opíira/so sirva cabra'

A' Magna Consolatrix.

m

íuHi-6V?'"li? amiguinha, quando o sol, muito or-Pmj$?' ,:i 'onge, no infinito azulado, desappare-ytJÍxaoclo">me ver a escuridão tenebrosa da

-/r^6 ffiuito se parece com a minh'alma!k Lki.i i > 0síe sentimento acabrunhador, quJJS

•«ntamente os dias da nosss vida, invadiu'ÉtiiJfíra<*ão ô> Por isto, sinto aprofundar-se no0"lde mmi Peito a setta dolorida de uma dôrW

"ii *'X'l-* *' |£#ffi v«rdade que o jardim florido da minhaL^^ ha ^^ilo que se tornou em tedioso la-kv«u. i>yyv:í1) amiguinha, a dôr que sinto nesta

meu coração boiando sobre as águas causticantesdeste màr immenso de misérias, — a vida.

Dentre as tristesas que envolve o meu ser, amaior, a mais prolongada e a que experimento,quaudomevem á meute a dolorosa recordaçãode um amor que nasceu de um beijo e morreuqueimado nas chammas da ingratidão.

Creia. A dôr que te fere sem piedade o cora-çao, é a mesma que, depois de te martyrisar, fo-ge para junto a mim, afim de saciar o seu todode destruição.

«Tiras* é a tradução exacta da solidão que mecircumda |e do estado doentio de minh'alma, quesoffre as concequencias de um amor que era aembriaguez sublime de minha vida... Adeus...

marga e quasi aniquiladora, pois vejo o Bahia SARIE8NARAL

Page 26: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

4

Q

S3-Outubro-W30 ?U-*>*Wtt>»**«»r' ' ¦Mi'» •'¦^Tp»***"1 £!? JUHJNAJ!,

Y*fâ^$mW feSa} ¦ Jj&$'Y'M, ¦ A$A7; ¦^'¦\i.''i^^^SmkwS^r^S

^/£-k":-'\ ¦ '¦'¦¦ ''¦lia.^^ffTxTrr"^^ "'..'\ *¦£-**-¦:> \. •'•'AAlULB>r AvV*f5í*í*?>'-•"-'7' ;'-.-v •' ^ : •'¦'•*" x. x' ¦

•x>-í.;..'7|'p*"'fir >\

AA~r AA'"'''-'NZÍ»AA' ' aaaa-a ;a^í"zzaz' .. : m/oè\A*A-.AAA^ $ Y . ¦ /M ZWW

/ȣ flfWSt

(?onfeeeáo esmeradade

j a

/// jáÊm/// j<$?íY :<ü '"'¦-.

j^yYyy¦ yy'¦* A .¦¦¦"""•

À0ÉÊ^^y^: ÍAjé^È0^' --^' ¦; ¦"-''¦ •' - -:'-

fl • ¦£ ¦II ! 4

a ^l^^sBA Ai»;<$s

^SflBpfjnK

if)lE -IROlUimiLEM

•;<;

.>""

^.. /Y\V-í'í "SI '•>*&¦*¦*

M ' /ZMMi z '^

AX /feMJ /

A'7e/ ira x\ *-v« 'A ^ÍVÒVÍ^I V '¦'%¦

v* | ... ,v

Y. zK

¦¦y"h >y * a \&M ww "A.-zlA^tá?*/í)J^^«r*?--^^ \ > *%*^A-. ^ $ll^A^feíí^S •-¦¦* 7, "J&mm ^^Iw

mtaasi a«e viereJ

J|sindic

OstBilb t stieranÊnan coiv

inatiliíídoz soChatiían ía !

sados^cònaborpara<>siten> -

gecçí^ie pos

O Al.t!;/,e/;fi,to;fân9 »podem ne

zdaias.': çoiidiv»as quaes -lado doinu> í^lhete pòst a

« Dõpáillè aestídispenaad tilhete|||p« no^fiièjllpermií;na allnüid s«s

. _"R3ricsd

:1Õ^po|ém siídeÀnniti Cai

apreciada rev'"" 'gontei-Laar*-^Atu,'z^HeMSícontrur üiu i.carinhoso [:ci>mra|í|o, ne

'claia, ízistatInciv

^

.oXpÜtHfljBr

edomuAir;!

-a ''

0^ar,;casíj

¦ í í 'i

Í7' - -

Page 27: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

WàWL.A'mÊʦWKíW'

¦'•'vJ m''» wwrlrf /'AJHHf. .#•¦¦ M/ai llk:

-ÜÊI1RA(| :"''^

ide r

J; * '

Í,t|ro-i^0«ji3iin..m»il.4'"»J.lJmCTf*um» i Ó* Jl'0*t»IA£ 'OAB MOÇAS

N^fer

AVj 5*;J,r"-

&§ I

a*^ «:. irômos os(í Bilhetes Pos-Wt:tiXtiZ .imi-rksso

#^»L giradas no respectivo

Hflròrrr.o logar, nesta

rX

¦ ?j. y ri

iÉlhetes Postaes* que nao««.mias condições acima, serãomtilfótóos, som excepçao.Sbos a attem-üo dos pre-

JSíSaiiaboradoresdesta secçao

Iparlositeíis V e 6? do respectivo

•«&<>* ont osim» aos no

seccííMe postaes que a mesma;-eitiíÍnoiuv-la a todos em geral,

C/f i,to tòWa iodos, sem excepçaoI podeninei a eollaborar, respeita-['•5ai:M-coiííÍu:òes do regulamento,

aiqaaes se acham publicadas ao

[lado.-dòimpresso próprio para bt-lhete postai,, DtóiiteaosiB aviso, julgamo-nosdispí^àdos dft responder aos bi-Ihetesqne nos são endereçados pe-

vdindafij)ermissão para collaborar'ntlíínaida secçao./:fj A D1BMCÇÃO

LEtTOHAS. -joven, nada boni-tò,'porém sincero, filho da terradéAliiiita Ganbaldi, deseja rorres-

pe por intermédio destaapredada revisia com uma srta.,

;Í8tHi conterrânea. Resposta...—|••Loàr-.'-rAqu:M.. Matto-Grosso.!

ÂQIem^EIWIU.--- Desejo en-çóÍÇf|||nm moreno sympathico ecarinhoso, para corresponder-secommijo, neste apreciável jornal.

xQaeteribü de 24 a 28 primaveras.Sònfcjaia, cabellos castanhos olhos

statura média.—Mineiri-noivei. —Bello Horisonte,

¦ta^ pondór

kti^m\ M mm

y'¦<'¦*}%/&jrW

¦r..ti^0mm

*ymâ "^*

tiMüOmm

titi^sWÈÊmWÈm

¦ m&B da mínfc

plNlNHA.—BBhiaeiliceiro, dtvinal,e, fagueiro e tão ameno !,..deslumbrante e tao serenoíais vi na minha vida igual.

W ai marcaredo Salvador, Bahia.pMAI\ - P1TANGÜY, Mi-Atravesso a negro estrada

JlffiiíxCaso elle me falte, íicareiPÍH? tias trevas— Oswaldo Sil-?*'-Ifjiiapnra - - S. Paulo.

ti A •|a.;'aX: Ptiti

- "x.

SenhorasSeniiortniias e

Cavalheirostodos devem saber que a

Juventade Alexandre

dã vigor, belleza erejuvenesce os cabellos

30 ANNOS DE SUCCESSO 1

VIDRO 4SOOOEXIJA SEMPRE: /

w%

£ K

AS PEQUENAS DO RIO-Setiveralguma senhorinha bonita na vaga,e queira um pequeno, aqui estouás ordeu*. Seria engraçado o a-mor por entermedio desta quen-da revita não? N. B. Sou pobre-^Charles Earrel.

LEILÃO EM RAMOS: - Quantodão pelos dentes da Dinorah??e-Ia delicadeza de Eli7.a? Pelo lindosorriso de Inorita? Pela ronve.sade Iracema? Pelo lindo andar doÁlvaro?... E quanto dio para sa-berqnara é a leitora?- Rainha deFonitbianca.

QUASIMODO-Qne bonito V. eiE eu a julgar que fosses feio co-íof o quasimodo do Notre Da-me! O sorriso franco que V. nosmostra na sua graciosa pbotogra-phia, deixon-me encantada, bcompromettido? - Coração Inv.n-01

ABEt DA SILVA FIGUEIREDO«.(Rio) Sinceramente agradecida,pela attençao qoe aempre tem tidocom minha obscura pessoa; inciuindo em alguns dos vossos pos-Ués o meu humilde pseudonymo,bem veio que é moita generosida-de de sua parte, pois não mereçotanto!... Ao vosso dispor a sem-

pre amiguinha - Princezinha daChameca- Enrcniilhada- Recife

LEITORES, COLLEGAS fí AM1-GU1KH0S—Oitavo logari Eis, alinda e immerecida classificaçãoque alcancei, no íinal do «Concur-so da U. dosGollaboradoras». !Se,isto succedeu, foi EÓn.enie, devi-do, a magnanimidade dos cora-ções dos meus amiguinhos e inco-gnitos coileguinhas, que tào gen-tümente votaram em meu pseudo,A' todos vós, o coração agrade-cido e a alma sensibilisaüa, dasempre — Rainha dos Militares ouGarota de SN. York — Gascadura.

MINHA N0IV1NHA ÁUREA MEL-LO,— Salve 5 de Agosto. Salve!Hoje, no da em que colhes maisnma perfumada ilor no jardim detoa preciosa existência, entrego-te como dádiva sublime o meuaíYectuoso coração. Teu nono-™Amazonense Destemido— Manaos—Amazonas.

PSEUDONYMOS QUE MAIS A-IMUiCiü: — Camelia branca, Pas-sageira, Cinderella, Condensa Sku-dosa, Camelia ilubra. Glaucia San-ta Loirinha, Pedra Roxa, Pnncezados Doliars, Baroneza de Cajuiu.Garota de Mova York, SonhadoiaIngênua. —Fidalgo Sonhadoi — S.Luiz do Maranhão.

A' MEIGA PRINCEZA DAS SA»PHIRAS.—• E' com profunda emo-ção que agradeço do mais reccn-dito de minh'alma a dedicatóriado teu bellissimo trabalho: o Aserva de Deus». Crê que é paramim motivo de gtande e justo or-galho a attençao de collegas boase gentis como tú. Recebe atravézdeste, o coração sincero e bem ín-tencionado da— Alma Sonhado-ra —Recife — Pernambuco.

LOIRINHA DESPREZADA - Liseu postal n°. 788 endereçado aoGaroto Amoroso, e agradou memuito o seu perfil. O meu ideai eachar uma joven ciara e loira queseja sincera ebôasinha já que de-seja amar eu também desejo a-mar para casar. Tenho 28 annose soa _ Radamés — Ti jucá.

GENTIS LEITORAS. - Rapa/moreno, nao muito feio de um co-ração bondoso, com 1S annos,bastante estimado no meio socialdesta cidade, anda a procura deuma mocinha de 15 a 17 annos,bastante bonitinha para ser suacorrespondente. — Tidéca — S;Luiz — Maranhão.

Page 28: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

23-Outubre-i9S0 ??

*"

} -

EM SANTA LÜIZA -Minas. Isa-bel é sympathiea; yadir, moda;Peqaetita, Graciosa; Erma, Enhra-cada; Conceição, volavel; Agar porser convecida; Eaniee, (cacete^,Odette por fazer alguém de bobo,e ea por ser a intrigante — Je-anette W—Santa Luzia.

ROS1NHA MARTIiNS-Sete Pon-le São Gonçalo. Nào estou acredi-tando nas tuas iuras de amor: Pa-

e>

rece que estas enganando teuMoreninoo. que tanto soffre porti.-O' M do Sertão

CONSTAM R. ADE.MI.(Rada-més) —- Oh I senhor ! Qae genti-leza ! Só mesmo por bondade éque podies achar cliada» a minhaphotograpgia, pois, verdadeira-mente, nâo possuo belleza alguma.A tristeza que acalento é inconso-lavei. Agradeço o vosso amor,mas perdoae-me. não vos podereijamais corresponder, porque meneoraçãa pertense a «outro?. Mui-to grata — Zelia Moreira. (Pas-sageira,iDUR O ESPERANÇOSO — Caro a-migainhe. Não é justo o elogioque riieste a minha humilde pes-soa; tenho plena certeza que nâosou ornamentada com nenhumdesses dotes que me descrevespor conseguinte so posso attribu-ir que tal lisonga, seja bondadesua. ou Illusão de optice. Contudodesconhecendo a finalidade, mui-to lhe agradece — Mana Garcia— Rio do Ouro — E. do Rio.

BERLINDA EM BELLO HORI-< ONTE — Mariana Ramos, por qae-rer imitar .pose* de artista: ZéxéLima, por levar ara fora da M.C;Lqíi Ramos por ser fiteiro; JoséDarcy R., por ser malatinho; Fio-riaao Azeredo por ssr prosa, Sa-Dera qaem sou0 Qaem os conheced' ab: I—F. C

PERFUMES RAROSTODOS OS TYPOS

Nait de Noel — Fabac Blond;Dans ia Nait — Vers le JoarChacel etc. , etc. Faça seusperfumes e Água de Co-loaia em casa lemos es-sencias para todos os perfumes.recebidas directamente de Pa-ris e qae orierecem a garantiade saa pureza em vidros ori-g in a e s de y id a ra e n t e I a c r a dos.

Peça. grátis,formulas paramauipu.açAo e lista de preços

Drogaria MelncciRUA : PE SETEMBRO N. 3ô

Phone 4- ?73 — Rio.

QUANTO ME OfFERECEM? -Pela inspiração do Nelson S; peiasympathia do Mouro: pelos olhosdoZeqainha; pela gentilesa do Ris-po; pela cotação do Rody; pelatristeza do Rubens; pelo rostinhoinnocente do Amy; pela cvnismodo Jacques: pelas orelhas do Bor-ges; pelos olhos do Alimpio e pe-Io meu trabalho'? —Poeta Pálido —Cachoeiro de Itapenierim.

AO PRIMINHO MANOEL DIASFERREIRA—Porque nâo nos es-creves mais? Ha mezes qae nãorecebemos noticias tuas, porque'.'Esqaeceste-nos tão depressa! Tam-bem tens razão, dizem que esseR. de Janeiro é tão grande, tãobello: certamente elle não dá tem-po para te lembrares dos pareô-tes distantes, não e assim? Z-anda-des da —Florista dos Montes íBe-atriz» —Cachoeira do Itapaeirim.

A" S. M. RAINHA DOS COL-LABORADORES — Justíssima foivicioria, alcançada pela distlnctapatrícia no brilhante concarsc cr-ganizada pelo J. das Moças, emaito nos aleera, ter-mos uma Ra-inha. como a inteiligente Cinderei-Ia, a quem, cora toda reverencia,offeressemos os nossos prestámos,embora humildes, azas nesta for-moza Veneza Americana . — M. daFelicidade e Virgem dza Flores

Recife — Campo Grande.AOS LEITORES EM GERAL -

Sinto eu. ura assidao leitor destarevista, peço licença para poedrcollaborar. com o pesedonvmo1k a m i», D es d e já agradeço o a c o •ihiraento — Domingos Vaz Affcn-so — Santos Pírarauãá

ALMA EM FRAGMENTOS-Sejafone; onde se via deízabar aopeso de araa ingratidão? Não sabeque para ura ingrato, ura e meio?Accene o meu conselho; resigne-se.— Josephiae Ra; -.er.

2 DESETEMBRO—A felicidade,a alegria e a Paz :ora; ;:es Ra-

me visitai nes-inhas Maga Vf>m

:e BâSCcCse dia glories: emMarco Fiiizc ! Ailela a Alicieis— Rainha Herminia

A QUEM AMO!..tarde raorre a; ca -Meu cora cã

£ A

i-L U rr<tarde, por lembrar-mementos felizes zu e z *P«ÍSC1- • • L U ti g c U C ...soffre :h'—Syh ia—J : 5— S. Srzga. E. do Rio ,

N1CÍNHA -E s :ã:t e n s t â o n o b r e s e e e * am autos! T e n h o c-teu araiguiuhc. E sTe as s e mpre n:sce, e na boquinha :rizo de bondade.par a des: a a; oi a peme, es ura, zrac eramuà !- k. D."l

LLí L *

i». ¦• »—:-. -i,

a n i

ESTÔMAGOFICADO E PB

Fiiulas de Papalcae PocUa,Ernpregaaas com lacces^u*,

lestias do e5;omt.go, àgads 11Unos. Estas pilalal. além áiáilo indicadas dü dyspepsvj?de cabeça, moléstias do [1prisão de ventre. Sic qq :JJdlgesÜTO e regalado: iai \^gaiuo-in.es.inaes. A; vendamai tharinaciai e djoguiai. iI95ÔO. Depositário, : J— Eus Acre, Sê — Elo

mym

J J a o n

CAILE DE FORES NO l|OURO — Lizedina. a rcsa;L^su :ena; Adelia, violeta; zd a. magnolia; CJarinda. b«taAracv, papoula; Lozíndâ 1La :ilia. saadade. 0.ra:pií tAmélia, camelia; G.êsisÍLs,niica; Raih, a flor silvestre:!

i" - üf,-V.. margarida; Cen.dyra, sempre-1, .v AiziE eu; kÚ Lvrio Rosa)Io — E do Rio.

PEDRA ROXA-Rc .::ra736 do r jorna; das M: ;zí)\rei com uma ph:t:g:z:z 1te:z:Dlei-acomo zzcie~;.;;íamento cs voss: s e bem taversos, Possbcs :s z:i: 1%riede rzet.sa: be .eza eigen:;a—Herze do Arac:-.ra. 5íinâí

piPi ni i -.n-•»r :iCez es:re.lado T:. dqueia ees;imada~ a r i o s à:s::s es::sa ;ize;a de

f

sen;íi-

-Ml

; ci O u i •-

ei:z5r, .jí - «CS .--. — . — '¦-—*''' CM-

JQ-Otinhos, cg*;zu::í : sosílzso ie araa valsa t: ::e —:^l

]q Periicso. , I'AO MARMYh (Recife 0»»

i 1 ; I , ; » : * •. • *'

- - r ¦ a

'a Sê-O.tiiéiâ \±Y^ .OSCS do

IZZlliM C'rilS )se 5e: rotada liidi '-'- =u1

iú 1,11' '

. - - / —- 3 i. — ..

m- •' • 1— ^. Cl« — -

u 3 O•ZUZZ-

r : W\ v •

rercazszuaízo.5/ — Qh 1 b

P j.' -5 í* '3. 5 ~ *í

— ;t ? ; i r: - z - zz e

i15 a umizas :::; z a: z í z'.'. > — ~"

~ 1 azj zs.fí

URy jflSS e

lèin os

meu oi«ca d oRt>sa I

Page 29: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

I. ' \¥fe

Wv

AS iíiro' 1930 ?Q 1-a.r.-

IlEDlNHA — Caruau.vsei se ainda és noiva,

iá estás casada, oqae tenhoto e,

Des- Acade-

vgâa:§a d,F*P*-4i.

! do

rendiaguiaiJosofi

M f

da. batei

i.-

>!: _5>:í1

rv-n- K

OU

TUBC5

*.»¦:«

tidoItas saudades de ti..eeemte? Nunca! Fos-

nnica a qaerdepo-|j o meuamor.paste-me.fo Mysienoso.rfilGE NEGRO -Rio.

Res desprezado pormalhar não é ver-

tf Portanto, não eissivel que blasphe-

, contra todas, poisio estás procedendo,findes ao «Ser» qae te, \m. Disponha do[ensor do sexo fraco

_Jarlos Ramos GuedesJjfj.agun*, Sta. Cathari-na.;|lJOl'E SILENCIOSO-

»o votos pára seres oSicipeüos collaborado-i^fdo nosso querido dor-

Sdas Moças». Podes

tar com os votos da|í|feera admiradora— Missy^y.... ftleyer.¦V||M|)KHMLLA-MINAS—|Li o vosso trabalhotljagina de Goro», que oaçliei optimo. Escreveiinipre assim. Gosto dosV|||so§ escriptoe e prin-

•.:|jalmeüte de vós, por-:.A só dizeis a verda-

de. Se todas as mulheresfiliassem assim o mandosèfia outro.~ JodanTas-

vjÈ-° Alagoas."y|ASSÂGEÍRA - Ten-

:|ui am coração nobreIfja alma boníssima. O«Brnal das Moças» sa-Irá coroar vos para ser-

aHaiuha dasColiabo-loras — Gato do Matto

ÜOliveira — Minas.

-?? JOtíKAIi DAS

MÊstda

r.wMnrMH —»*¦- lier

" Y^-v

A__

¦l'K

»

.,!lfi

§S8 LEiTOilAS — Sendo leitoraP§idpa desta querida revista eJjsejando collaborar com o pseu-•yoio abaixo, peço a fineza de•fsar-me caso pertença a outra.

Dioa — Rainha dos Campos'lUGMEHTOS. — Quando te-r-va, sentia que no teu peitostiaum relicario de esperanças,s mais tarde, o Dejtino sacri-a-me, obngando-me. a viver

pre a saudade e a sombra dopassado!— Amante da Solidão.

VIO MENEZES, ABEL DAFIGUEREDO, BENTlVi

m*m°> V1RGEM DOS MA-W Í!< WALLACE REID Accei-¦P os meus ardentes agradeci-centos, por haverem incluído om® obscuro pseudo, nos seus de-Wa*s postaes. Felicidades...—«íf«a fensativa — Hecife— Torre.

SILVAa_t *¦»*DOU

LEILÃO NA CONTADOUIA DACITY —Quanto dão pelo conven-cimento do Josemar; pela coragem do Castro; pela «pose» doRaymundo, pelas «vantagens» doAgrai; pela fala do Guimarães?- Um da City.

ZELINHA-Agosto. Mez dos lua-res de prata, mez dos desgostos.Como estou triste, tambem ! Por-que não vens, com os teus olhos,illuminar a minha tenda de feli-cidade? — Marco Antônio.

PASSAGEIRA - Ctnfiandome-na bondade da boa amiguinha, pe-cote que me informes o endere-ço de uma senhorita que moraactualmente abi em S. Christovom-Tinha o seu endereço, mas estra-viou. Chama-se Dulce Malheiros,filhado capitão Malheiros. Desdejá, recebe o coração agradecidoda—Viuva Alegre ou Baroneza deSadoja—S, Luiz—Maranhão,

SENTIMENTAL ESTUDANTE —Interessando me pelo sen postalenvio [o meu perfil: sou morena*de olhos pretos, estatura regular,tenho 17 annos e não sou feia, (as-sim dizem) Se servir responda a— Deusa Sacrifficada—Meyer,

MEIGA EDZA— Vê-se, atravésdas tuas cartas, que és votada deuma intelligencla impeccaval. Por-que não collaboras nesta queridarevista? Sabes quem sou— More-ninho Mystdriso—Mathias Barbo-sa—Minas.

ESTRELLA DA NOITE-Inhau-ma. Oh! tu que me negas a ven-tura de odorar-te quando eu mor-rer vaes ciciar ft beira do meutumnlo, (por favor), as palavrasde amor que em vida me negas-te. Vae !... e não tremas, sê pie-dosa para quem te amando porti se fez tuderculoso.—Vendava!do Norte— Madureira.

Êv.'

Page 30: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

2;?-Olubro-Í93C

l_m^-JL -*.»"-*<»»«*|^^S_HK5S«sS_HH^* ¦ ''m"' ""

A>*IOMO COBRE\ >'L.NE>-;"Ja4,* Ayras. K:2i>NaiLÍLClíH áv-5 Síili iriD-3.ih.C5 c22 7e£*5;J xJ'ivG-1 SifC l?T'l-Vj!(i,',i -;-j:-* '.r^h"' I - r ' X ->:1S ?*"U'0'í'I"-I;3i

:.v ^> AdSi - Mana£tf-3i:.ix5 saneia ?.í:::3x:— A i . \ >X»-í 1 X J . iXJd

\< ¦í í n - 'aiíülc. Asai liáiiH. ai ir:z: i; j v J i r 1 i ,

,* -3 "¦** £ T" S1" Vf ¦ ^ í * 3 ' f VI1 ""T ^hri j X ^ í *\

M)-n , ?^ *a~C [líOCii- l 7 22x 1-Í-i àA"i MlfTIÍ>-> i *« *•* 't* ? Tfi-f <*rair Ij Cerra M ai

„A ... . ¦*

.•jraia adi encenaiaamia Chis ii:t: '

idtxs dá eaiiíararir-s

Minas

í_i'í ' ti •* ir? n-** i r» 11

J J "i. i -fl ¦'-.- .

. 3spa:sj.'1/31 1 K

3 Apn por 5X3üipi

¦T' 4 y > ) A

:aa,:23_mcaa paru i^íi. Llepo.Síi.e .-í

aâ o ?u âíri a:n i*í - * il -a 50 £ 13 r\. * e x m-j

í 1 »¦} ••:-¦»":

'fx iiptfü ^xla-í10 il t'•* n üQ i ;r^-:a.2tj

\ í x> -T-j. j -^i «o. na h, •

—^vnpacaí iiie e aa ^*riiad*'"! 1 X lij

m **'] az ití wr r*j ¦? ¦

ala :na ;a::i-:.: i em ia :as ien»»

í Usi'.

*3 ? 5-a 1

saceaiiíru aar ji^aaaçaa\ T Danti aar riiaüa:Ud.Ih ia, aioa;a. [>aa;u

.L.uai^cia ia saa :rul) a íh-a,— * A 33 ar friltífuai..'» .suaai -aja a da srras a a :aüL,<ariaea:a a ira aa )oa-

¦J:."v J £5^A SaUIOSa— Sjíira Taarasa ^a-.:aa- íi^raãa i^* :ar :-jo js j.jc-í ua:s ima ;•-• aiaora;â-ji-.i uiühá Qoa i-n.fa.üiia. tsn .mai -a 12u r^ja.iiJ ticera

J a í 5iO >L M O --... s a a ~a a a. aa'?aet££3í.a*3.. A2cai:a.-J a lübi L-a-a. fuaitraer iia

taioi)ií. "í 'lia x,>f^aca rãfiy

aaía. iae ?aa sar 3aata::s:iiJi-'

i Hrf

jaú »e-a j ja^íismo aa :así;i üaani 1 iras tar ; ia-

4. A. \ X IÍT1 30 l1c-xq^lüú riap.ar sar auto.

wx* , ;>a a ieaaena

__ * ...LI kl!— t w .-. -.5 * u^ i tUS

üaríf v"a-a.—- Jaaíanda aa.ia?*. ír 2 -jaüiíeaçãcí iaa ie^8;a

? J0R5AL DAS

mm WL..

.aai-.j 3auj iícra.ü a raa 3üDuaas a

vie aáauínrxdo e ene ipenss s^r?e cr; •3«^|a _ -, . -, . , ... - _: • - .- r Ti ! - 3 ií!Bh?lr x - ; . : x

r L" lTí";0 Ix AMOB - H1t1.ii! I\ í ¦¦ "-»• fl" -a ' fl "* •"* ¦'" X*1 ¦ '¦ ? j* •*

^

c r 2 y - - ¦- í ¦ CG ÜiiLC! 1ra. — •<Irar-in: 111 ric ii ácr», e.s¦:Io car

í.Tl. .. *-i.. ^^ - li U.vi i.4.x.

riu iae iocerr-i j faa ;ru_jü:iia. — <t.u ;ra< ^ias, ju.de ^ irart ie laa aâo ss pc-s anue A raa.iaiíiacia 2 iijs^i.atu.

aJíaXT^ ja fx .- .T - ::2.:5.raa. aias ria ?a-riacrai ia;h.:aa' iisa aa neaaa ia -aa ::*aaa.ao -

j 1aai ^aaas a m

5 f 2 ti 2

* ^ .»•» ;-« 1 «.*

;jr h _.--, r rí .5 í.? f rr n ; ;'

EiBILLAC—õcchíD ••. U 'X-2 - U Ui U iiiiüi '

?«J

ia

' - - - f«3i- -i r .2"5 SaXci-Ii' > £ .- .. I ¦<. ._í'íúCmQ.- c¦: ¦¦»;* 2 2 í . í J;."•»ifc:

3" j .c, -v i - . - - - - $ - • - - r J - '* J w - - : - : ,J. J;xi de sar ?aiv.r:aá*i:d3í^ DAd ^DA5— O sen :-i:;;:^

iinio). .:::.;:nt:a ala togroa ir:a.:ru,|'arsü3 -..i'._ us.di* -a..i.-±c-j3, uc jj-íi ..„ -i->'3a:"*.ídidí5 ds t.rríisão. ca ruína 1**3 :j|

5 ¦¦ íru-ii'

#'

i)|

i n

n ~ r 4 x* a r a a 7 s r "n 1"tf li

• ri • 1'.'«. -,x 3 ,.* 1 _3 - u. t iií i ,í - -.

'4- 5 n i F' — n5a rrÍT \í ir'i ~y:.l

; 1 ia51 t azst::» < M:-aaa mãe* alaaaam ia /trir íi aiiiiaai üiàaibaiL--üa -i :t :.12rassai rxas a =r:a : 1 u:j

%>t

Enla.Valm

13 izsaaia: 5t2i ~ac^ai, raai 3 ai zi itgiâ:¦:-? id.ciaci 25 saai :riai-ai>x ene 2 I: :e iüa U

-¦ ~— ¦%•, * ,.-¦_ ¦ .í-f L- -;yyi .1 *"*' ^ m "T j . -1 »*» .- ,'w - • - fl

.222, Líara - -//: mFlii r :->AL —;'Aii§aí }2*r:A— í I.: berço ia íameua^20iii:aa 321 21.11 22 pnmaira .211

A T; f! ¦

51 ílU:i..n ;at

riaüruiiJ. 202 raa aaaaaiüi r a,

i > ..7 HTip ,,fl H xd

:¦; 1 ai l rai^ T J 7 flxT TTJ .fl4Í. .'_ . • v4 flt fl ,^ j:a- 3 ;-

1 "» " 1 ~ T> •'* * .•". 1 ^* f ."'.

CT"3fia:â- .11 1

Í4.H2 asiâi.—t>a?í-3 raa 2iasa.>. 1122crmand} 5. 122 2 cn 5 2 Bem 1 :abada . : 2 *iai^j

'2a paat ?ai*oá : 23 aiaia bra^i^ 1 u

5 a! *. a p .. \ A — . x*x taari" . .21 z: 22 '23013

REGIj

IX* >

t X*. :-»*"!-..a . iii 1 'i^ -2? W ^n.. .1. x-» J- "J •¦*¦* - '* '¦- X j II

1 °1. "

todos.forem

ma a, a Sa»-"! nrsTí" !-i*"t:i

CMe4 lírüi*no imi

_, —

-sujeite"Caixí

«JORNAL DAS K0ÇA$'[ .'•-nao, p?IIiííí': [L-Lü STíULJD O I La T í Z±&< quante

4.° -Fü.ixüüii-4*! íü ianLíafea-fguaâ«£á'aae\2üa A.iinniafs^çáã üaa ranr

3iiaat*' 1 Jr4.a — Otí. Saa Cb-j-u-üno

um po1$ 1.

iHiiiJ podefcentrell

LS§IS3.±T\72A_S iaiaaiii 45SU - ««ra^*^* '* íhetes8stE3Là5H5ai3s3 — i2iaia.E. ^'«ii raa valor ;

?4í^2ál2STl AJ3ÜA2STAI ^ te> istde McTrada ât^iía : i£* Capiíai a iü* «siaaa Si

JHííi^raatatí», .53:uu m.a«fl.aaau.w. .•»— w *«. /#' ' e a<?QÍ

*<aruá*tlU s

iaséUj íxri»! Ws",

rs» 42aa_* iitiíano 'ii« aâsr ««jam aao-uidüí ^ Pedro

jata**» i:a ,m2U0T^tt__ad««.

:M_aa.a« attrr mas imiaa-yraaor»**. nãatíl^r mu 1 .rur^*a«_'aaatfaaiit .»^'*sf*s «r 4«i3_ J 'j||

Í3

*_i i¦

«^jjâifl"

*0fl>

^6x12regulctilizac

|contncadosPolitií

Page 31: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

, mWtâVVv£$a^Sj|fcÃy.'

(

^ í-v, "

(p*6^"" v.i..*' V

^13?M

41 ^

:--is,l- oU

•0:!,|j

- v'0 t--iam

! t'i

3i3.ri

^¦^^n^^MK^K' : wBÈmí v

^fflPl^P^^^; xjfTIOliy» ¦;^3^fflHStw"<feH^3» «. Vni^ J&mli?& \ *v í Jlms.- &flmms&SmW?%r fsiÈsOí 'a

m- 'Mufm^vM¥' * ^wÊÊk wkm'- ^^x^k^mmim mm BBIIm i ^ KÉ•HamiÉw »mO# •¦ ü ü i^dif^' ^w GÉim

';%W&m\ Hx Éuád0feffimSf'v^r'''-''' ¦¦• Br5

g" ÍHBBwf fe Vi' v'•:' WmW %«''x;:^H|nKW' .:i:x «HHà'

¦í* '¦£') .'d'-' "i"'' ^*ÍmB %|fM$e ¦ ffljfljjff jüflBHB v1fd'^ /¦

x^sSi^^^^fc' vx ' íS • ' ' ¦ 0**lv x;

DrEnlace da Senhorita Ottilia Meneshezzi com o Di

Valm} Demide Campos, realisado na Matriz dSão João Baptista da Lagoa.

Casamento do Snr. Oswaldo Loureiro e SenhoritaVictoria Barbosa, realisado em 30 de Setembro

ultimo da Igreja do S. Sacramento

m- un\

i jí»;

humi.iiiti —~—^——iMM

ALDAMULHGRANDE REVISTA DE FIGURINOS E BORDADOS

Todas as 5."-feiras, ao centro do "Jornal das Moças"

R 35

o ¦ A REGL-; i -1

1.'d\ todos,

for cmno irni

I \J lOI*s í forem

T1 H Pi U

sujeite

)CAS> 3"-nào, p

: £ ill*-' quanU! 4.°;-

.. ":0 Xiji^d podefc

entrell

i_«íri.'» ihetes**-:J :íá valor;

oSÜÜÜ.n-j lfe. iside jVL

v üí. -^ TM,^ #l'llf... .. .,niíf vir er

•4j : ças",íti <iiHJ!!

.(»il Pedro

lA8|v

Ji!: j* -*dtfli We iiuüí:?,í' reguh

tiliil

contncadosPolitu

ija .:D'

um <'JJJÍ- itffl. - l

Page 32: C^—-* - '' f?/~ r^ímemoria.bn.br/pdf/111031/per111031_1930_00801.pdf · latida as estrellas que brilham ! ||Eâtudae, estudae sempre e sede felizes. amando "estres, a vossos pães,

r^aani»-»---».—

I

fISr

. «n»»*H_«_Ha_nBK» mmmmWmWÊÊÊtÊÊmmWÊÊmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm^^.^^^^^^^m^ ———'

otta dd

li

a

ifüisnllIUuu de Bacãliiáo _i ioW_íí^lSS_^-_^SffiSâSSS^^-^SS®íS2Ií.« ' e

Mm Wr __^.Awm^HUBr ^^0 _fe_

_F ¦y' V '

e/ Y'-' R

^W É^^_ •;3|'^H ^r

;_VK- _IV

jrf^ "__2__

o

Para as f>essoas idosas, creanças e convaíescentcs

5F?4. ,. •'*5S-â'íi...>'

$'ÍNt _**?»*¦*

Únicos concessionários para o Brasil oRio S. Paulo

seu. «NMmnMHW aJ«iKn™«»>>«*«:w«_»_.-i-«««i__-i__v^

Si»»«^^ ^SWíí^WW^Í»»»!»