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O0S DIItEnÒs 4tÊ_»tmn°? *y° É M COIUIEBCJ» ' Director -DUNTIZ PERYtO "APROVINCIÀ" -Fundada eu» 1872 t'- '"•:& Bübrlpiorlc. red.c.ao e ofílotnas . Avenida Marquei. -de Olinda, 273 ttectfe — Pernambuco :.HltASIL • ^írenté: J.^.dg Litçepa * .Mello. " TeiíjiIiehM: —: Bedácçao: 1Ó7D;, EScr! ;'p.tjri_.'.055.V " -.- : ' TELEGRAM k¥b/Mw ^W*."*<VMM» *_»<_WW_a_w ¦-,- n-l-ll-__r_r_,-_i<^yuVXA/vlu^ Dos nossos correspondentes e da agencia Havas ',,,.1. .'•"-_. A' Toda correspondência devo ser.flirlgrl- :_»-íto director'ptí¦'«so e-crente. ' .'Brio nossos ..ag-en-t- de,-imundos: ." ¦\-m* iéx-PBiiiíoB V Fiança e ' .hilSSa'.,1.. Maycnee & da. «ue .Troneliet, 9, rÁMí* c' 10, 21; 23 - '« Llilicatu Hlll.- XONDllES - E. C. ,'_*"_0 Í1I0 _ E_ S. PAIJI.O Axénola UAviií. ' , •Numero rto rtia ...,.. Numero atfa_.-id, . "TTÍfriE___ ;-1atuio .. ¦' "fienie-tre Ti-lmcstiei iAnno ...... ItlllSil Exterior í'_" .siooo e.-i-fooo ' 13*000 80fOflO A8 ASSIÇ-NATlUtAS StO PAGAS ¦;'. AOÜNTAnAMENTE 'Rflflómos nosrsi'?. nsRJgnnntfs reclamarem a: demora-ou'falta de entre.» da 'olha comMercio boj,sa counirmoiAi. ni* peunambuoo. íQtaefles of.telaes da Inala ilos .r, CoiTctore» Praça (In. nccTe, ií rte Janeiro tle. 10.4 ' Ontaetles rte iiefineias .ff.cliiadn.. no .,,;.'•:'- '.'.. dia ¦ 12-I-Ü21 .Camliio s|P.rls-a.OO.div 6 3|8, 0 1-132 . <"lp, líOOOdo.Bapeo, ; l Idem ItltáhV-Ã-r-Vista 0 I7|32, fi 1|2 rt|ii. rií,poo;ilo Banco.. ¦ •• Mim s|NÍ Vortíâ;-'vista'6"'.inO,-.8';riO, o doiliu- <ló'Bniico;' • itlf.m ,s|Prii-'s it Vista $415 o.franco do .H.inc.o.'-' '.' " , :'¦-,_' ¦.., , ¦ ••";' •'¦ Iti.rn .s|Bnlf,n ií"vitita:.ÍS_i.'o tranco bel- bii .'[do niinco.. -.- —- ¦:¦ V • ldem'áíPor;o ii vista $300 ..O oácurto do lianeo.. -,. ..ssiiear — crystal para cnirog-a fiitnri 'Hílíüül), 18^5000,: 169600 O* 1.5 kilos. Hrtito seccò <l|t1cspiJo posto ll lOffOOO o? ..V.-lílios.: ' Bruto simicó »p|dosp<rjo posto a 11Ç000 os 13> kilos. . Silondrrs' a 00 d|v 6 5|8 d[pj. l?000 par: tleui-i',. ÁlgorlJo — 1.'. sorte o Sõíono o m-rtlano a -SOíOOO' os 15 kllos'. ¦ Oty...nl branco seceo a-15,000, 1_*íOO cn- t'rç._;a': cm .fevereiro. Cola. 6es de uefloc«os etfecluados no V-J:,.,^^^;;;-, rtltClt^t-S-V - , '-. .'. Aljoilío — !•* sorte a 85?0Ò0 e S6-.0C0 os •Hi-t-Hói «'-inídlano t.-8*$0CO ê 81$000 os .t_., liiiò*." 'V. ; - •-, . Àssueap —. cristal bronco seceo a IS-1? PDtrcíra em fevei-flrò. e -a .0^000 entrega <>m Jonefro. 7 apólices federaes, uniformizados do •v|l:0C(..O00í»|» h .80.0CO-. . 6 .apólices",'fedcíársi diversas .emissOis ¦•villOOO-íOOp 5»jo..'_, 7ÇO.00O- - 00 dob.nim-es dn Comp, Industrial sc- a-io A.' v|t'dc' 200ÇO0O kuros de. Ro|» o par' Presidem* — Joio ile Flguetroilo Antunes Beereiário.— Eraeslo da állvu Neves. MEqc.ipo de cAiimo Os hanfòs plifirán. hoiitem eom a taxn dn'1 C 3|3 tl'. sobre Lfiiidies a 00 dias dn ivlísta, .'' ApOs as noticias rto nin, soecavam eom as-.tie O 3|8 d. .e 0 l|4 d., fechando O mer- cado eorti a tnxá de 0.1i|32rt. Alfand.po-. -i^ono iov.rn -i.o-io. Em papel partlcui&i' nilo constou nt>- goela. . |,; -•',-...-¦.'' TAXAS (1AMRIAES •V .'.O' 9|8 d. e' ú (l|l(l d. BRAÇIL NOS DOMÍNIOS POLICIAES RIO, IO. —Desde que nossas au- toridades policiaes-se fizeram repre- .sentar nos congressos híternacionae. de Policia, varias têm sido as permu- tas de- informações sobre elementos iiiòci,vos nasçcieciade e o pedido rie captura de delinqüentes se repetem, cada qual com mais.importante e me- recetlora attenções, pelas autoridades policiaes e amadores. À .'."delegacia auxiliar, acaba de 'receber do chefe dos "detectives" de Kuosville, dos listados Unidos, um pedido de prisão contra p guarda-li- vros Roy Burnett, que foi visto em novembro do anno passado na refe- rida cidade fugindo das autoridades iocaes, as quaes se empenham para prendel-o, concorrendo com o prêmio de 200 dollars, que em nossa mpe- da eqüivale a cerca de i:8O0S, pre- mio que é ofíere'cido por J. Will ".padilin, do IJistricto de Kaox. . O fugitivo Burnett era empregado como guarda-livros -de uma compa- nhia de estradas de ferro e, aprovei- tando-se da confiança que lhe era dispensada pelos seus patrões, apo- derou-se da quantia de 8.000"dollar,, desapparecendo em seguida acompa- nhado de uma mulher de fino trato, que diz elle ser sua esposa. DESIGNAÇÃO , RIO, 10. — O ministro da Agri- cultura" designou o ajudante ,de agro- nomo do " Posto Zoolechnico " de Pinheiro o sr. Carlos de Albuquer- que Bello Filho para executar as obras de reparos e adoptação do patronato agricola "Dr. João Coimbra" nesse Estado. EM RUMO DE MINAS RIO, 10. — Partiu hontein para Minas Geraes em carro ligado ao trem que deixou a Central ás 19.15, um dos membros da missão britânica financeira que vae ein visila e estu- dos -ás minas do Morro Velho e » 'dl- yè"rsú's.rçíótro&;'d.'' cultura de algodão." AÒ"ENTREGAR O MINISTÉRIO DA GUERRA RIO, .10. — Ao deixar as funeções qiie lhe foram confiadas pelo presi- dente da republica de responder pe- lo expediente do ministério da Guer- IMMwi»l_ww.a<MMIW-WMW»vW) ra, durante a ausência do ministro Setembriiio de Carvalho, o almirante Alexandrino agradeceu a0 chefe do Departamento da Guerra e aos seus seus subordinados os bons serviços que lhes prestaram. O ministro da Guerra fez idêntico agradecimento ao general Ribeiro d.t Costa, conimandante da região. "BAILADOS BRANCOS" RIO, 12. — Acaba de apparecer causando grande sensação o novo li- vro do poeta Paulo Torres.intitulado "Bailados Brancos", tendo bizarras i.llustrt-ções do conhecido pintor An- •gelis. , "Bailados Brancos, destina-se a pleno successo, pois é obra muito ori ginal e interessante. ALLEMANHA MORTES DE CHEFES SEPARA- TISTAS r.BnRU...,: 10. — O "Franfttrter Zeilting" diz que além de Heintrr, fo- ram mais tres chefes separatistas morlos a tiros de. revolver, no hotel de Spira por um bando armado. FRANÇA A EXPULSÃO DE UM HOLLANDEZ PARIS, 9. — O governador mili- lar, general Moraury, assignou deer_- to d" expulsão ao hollandez- Dvyzen, que' espalhava boatos alarmantes so- bre a -baixa do franco. Dvyzen era representante de um banco estrangeiro. ANATOLE FRANCE ESTA' DOENTE ;'./"' DE NEVROSE HESPANHA DISSOLUÇÃO PARLAMENTAR BARCELONA, 9. — Primo Rivera amiunciou quando regressar de Ma- drid decretará „ dissolução das de- putações provinciaes. DE VIAGEM PARA CADIZ A1ADRID, 10. '— O niarqii.z Cor- tina, acompanhado de sua esposa, par tin para Cadiz para dahi embarcar em degredo para l:uer-ventra. O marquez teve a despedida de seus amigos. . CONSEQÜÊNCIAS DE UMA TEM- PESTADE MADRID, 10. — Na tempestade que cahiu na costa caiitabrica perece- ram nove marinheiros afogados. O porto de Dijon ficou muito es- tragado. INGLATERRA OS SOBERANOS GREGOS SOFFREM UM ACCIDENTE LONDRES, 11. — O "Daily News" noticia que em Cezemowiiz o auto- movei qiie conduzia os soberanos gregos abalroou com outro. O rei sahiu indenine e a rainha gravemente ferida. . ITALIA DESMENTINDO - ROMA, 12. — O "Osservatore" desmente os boatos que 0 cardeal Gasparri se tenha dèmissioiiado. MÉXICO OS REBELDES MEXICANOS MÉXICO, 11. —O ministro da A emissão isliès i êüvcrno municipal PARIS, 12. — O éscriptor Anato-j Guerra amitie que oS rebeldes captu- raram Raza em Pachacabut. O mesmo informa que as forças federaes se dirigem 'a Pachacabut pa- ra cercar os rebeldes. le France foi accommcttido de mo- lestia nervosa. Os médicos se mostram muito in- quietos a situação do doente.. GRÉCIA O NOVO GABINETE GREGO . ATHENAS,_ 1.2. —. E' provável que Seja "assilii constituído o novo gabi- neto- grego: 1." ministro — Veni- zellos ; Estrangeiros — Russos j Guerra— Gondikor ; — Marinha — Canovas; Justiça — Kafundaris j In- terior '— Sofouior; Finanças — Mi- chaèli Cominunicações — Tsouderos; Agricultura — Milonas. •Admira havei- cjuí.n supponiia que a I,ei 177 A de 15 de setembro de 1SÍI3, mio se applica aos governos municipaes p estaduaes. Essa lei no seu art. o diz quo "nenhuma sociedade ou empreza de qualquer natureza, nenhum com- mercinnto ou indivíduo de qualquer condição poderíi emittii- notas, lillhe- tes. fichas, vales papel ou titulo, contendo promessa de pagamento em dinheiro no portador ou com o nome dento em branco". Sn urna disposição tão clara ¦< genérica não so applir-.is.se aos go vemos estarlunes o municipaes- esses podiam livremente sem o menor obstáculo emittlr oa seus vales, no- tas e -bilhetes; oom essas denomina- ções expressas, sem precisar do sub- íerfiiglò de apólices. E uma afírnnnção dessas Ainda não houvo riueiii tivesse a corriiSpni de fazr-r, ainda mesmo argumen- tando com n Constitui .fio dn J.roi-in. Outra dispôs: .ão legal não hn a respeito da i-estrio.fio das emissões daquelles governo». E sc portanto elles não emittem ns vales e lilllu- tes de que precisam, _ porquê ifiuel- In lei o prohibc o portanto ossn lei lhes 6 tão apiilieiivel, como nos ou- tros indivíduos. Mão sei se a Prefeitura do Recife na sua pretéiição de adoptar n Cons- tituii;ão da Èèòcia, fica niéllndrada com o taeto de ser qualifli-nfl.-i, de individuo. da niesinn forma que eer- tos matutos das b.renhas. , Xão. me custaria dat-lho um qua-' lifiralivo mais respeitoso, a. culpa, porem, é do legislador, em não cm- pregar uma outra expressão ííieiípã Irritante rios brios dàquèlla entidade; los cuja funeção única _¦ circular como moeda. O facto de a Prefeitura do Tteci- fo chamar Apólices os seus vales não 6 que servira para tirar a natureza dos titulos que pretende emittir. So ella não pode liquidar cui moeda oorreiito a sua dlvlilti fln- ctunnte", como confessa., procure emittir titulos do, valor regulai-, de mais dc 100*000, emitia titulos no- iiiinatlvos, e não ao portador. ,'E se o seu estado f- de nl fôrma que não pode prescindir de contra- hir dividas de 2*000 e. de 5.000, fà.a a sua emissão de apólices dc .... 102rf000 c de 100*000. E se ainda e. tal u sim necessidade «tue só podo sc-r satisfeitas eom as nogrogadas apolieezinhu.. de 2$000 e SrfOOO, cn- tão dê uma prova de que não pre- tende fraudar a lol, f:i_u-:is nomi- nativas, em vez de i-miltil-as- a» poi-tadoi-, i O lanqamonto em circulação da-" pretendidas apólices de 2ÍM00 e 0,000 da- Prefeitura Municipal sc- dá U.go pela, entrega desses timlos, porque taes titulos são ao portador. Sc fossem nominativo dar-se-ln depolij i^o primeiro endosso, A c.-tiracUi, attribullla a Pontes de Miranda, corn a. distincçàq de |ih( niiiiieno dn emissão In gentil., ou In-specle, podo servir para intérpré- lar us leis da Beoc.ia, mas não se implicam aos mala comezinhos prln- clplos que regem essa miUeriii no rosto do mundo, e que se poclerá c:.|.|rim1r 'r|om estas islnvijjes pnÇa- vr.-is ! — d lançamento em circula- ção dos títulos no pni-tadoi- se dá pela entrega do titulo uo .1." toina- dor, , n dos títulos nominativos se Demais aquelle dispositivo ila leii'lá '"'lo 1-" e,1<i": RÚSSIA ROUBO DE DOCUMENTOS :i MOSCOU,' roV^-i-iCkusbu-g/aiKle excitaçiío aqui o -roubo de doeu- mentos secretos iinpórtaritissimos. CONTRA OS SOVIETS RIGA, 10, — As republicas de eskrania e Gtirgia, protestaram con- tr"a a intromissão dos soviets nos seus negócios internos. - í.o'.l.r ...... .... ••'.OíOOõ tilbt-a esterlina ..... ¦¦'¦''3;".oi733..__ Peseta .(Crovlncía) ... .. ——r- 1*180 J,b'3.P-ta :(Ciipltalj-,.: .. .'.';'.-.íli!" 'í-.rnnco -.. ...:... ..'..',. ., ftwn Kscudo (l.lslioaj. .; .. .. ——•Ç30ir Escudo (província) ,. .. toiu iFrrtnço hcl_:a .... .. ..?.".*" Franco sulsso .r'1Ç580 I.lra... .- ..¦ -—*¦«>•* Mareo .. .. ...v. ".... PejO; argentino (ouro) .. fi*7_fl 'Peço arprcrilino (papeU .. —**H"*"0 riorim,..' ..•'.. ..'.. ..Mim "* .Xssucar —^Jtcicodo .frrno. As cotnçPes riu prn.a, foram as segulii- tes,'"__>f"6s lü 'kilns: f.naà i.» ..- .. .< ..i1!"1"""IT*n,;o 'tiitnas^s.* .. .... '.'¦"..,1**00"iú"0*a ci-_s_l V..,.. ,,-.,'...ISÍfOOO1.r'Ç"00 Jiranco '¦¦ -..•'''._ :.: ....1 '"•'•"0l.'*0M Somcuòs -.. .;•...-.'.... ia.r,no"uma nnitoí seceo ..' ./."...1**000.iisom BMltO niCllilrtO .. .'.•...- "*00O8,1.00 .^ijlfíl.ifl¦'¦** Sertilp 1.' sorte »5?000; me- ' íl'.aíf5'-80?ooo. 'Jtcr.iirto ¦ f.ime. i* \ .; u__c__o pn tinnEXES K>i)iw'-,-*ívOcjii»i'q .novo do sul 'iV'000 tt '4.j>Ò_P. tr.iflNrb pr.io do sul"ã Í^COO a... *).'oon." ' ¦''-.'.;:-, farinll. --50.000 a 27*000 g-enero do Estado, conforme, a procedência. ! Milho — 1-$0Ô0 a .10*000, conforme a saccaria o qu'jl*tlade. Cuia _ .àíÓOOr ttr4.sac.OO, (fcnero do Estado.,- ,"£:.' . MEÇCADO DÉ VÁRIOS CEXEROS Alenoi;—' Extra sello.3.100 a 3-000, com sello '.OCO a _"_00'ii canada conforme o grilo. '-.¦¦¦¦• ;' • AguM___4v'-~- F.xtra 'só.llo itdtfí a U750 coin.sello ÍJO-b"-a.3Ç650 a canada con- ftirino"o erád. Cacio.— 'Sem existência.-. Knrrncii» -,Í1.0 a 1*J0OO. .' Couros salgados seccos. — 1*1500 a .'000. Couros espichados - a-K-O" a 3.100, . Cónros vcriíe* — 1*100 a ,18W0. ' tiaroçns d« ílgodio — 3.000 a 3?.00 na eliaçüo. ' *l_.i-.—' 1.. lOOfOOO, med'ana 7c.0O0, jor- , durosa, oafcoOO- arenosa, COfOOO pelos 15 -.kilos, Flor 10-J.Ò.b.'.. Mi*oua — .1.00 a 101000, na estação.; t.\t* dèírtBr» —.6KI00 a C$500. PMles 4a cá-heíro — '"50Ó a SfOCO. fioU - 41000. Cousas diversas O decreto n. 102 O sr. Gil Granville èm um dos seus artigos informa que a gênese da lei n. 561 de 31 de dezembro de 1898 foi um projecto de lei do dc- putado Amphilophilo de Carvalho au- torlzando/bs Estados a contratar em- prestimos. no paiz ou no estrangeiro sendo, poreni, vedado aos mesmos emittir titulos ao portador contando promessa do pagamento de quantia inferior a duzentos mil réis. Este projecto soffreu a suppres- são desta1 declaração e surgiu a lei 11. 561 acinia referida sendo o síu ar- tigo t.° assim redigido: "Não pode- rão ser recebidas como moert,'' ou circular no paiz quaesquer titulos de credito ao;portador 011 com o noirte deste em branco que forem emltti.liiv pelos governos dos Estados oil do. municípios sejam taes títulos iipn'i- coso1, otríros de denominação ditíe- rente." Si o espírito e. letra do projecio de lei Amphilophilo Carvalho era evitar a emissão de apólices de pequeno va- lor que poderiam circular como moc- da, que incorria em saneção penal, a lei n. 561 de 1898 não podia cou- trariar aquelle projecto de lei que, aliás, nâo faz sendo precisa e friian- te annullando «quella possibilid.de, pois declara que apólices,'sem esta- belecer reslricçjo nem aisiincção quanto ao seu valor lião podem ser recebidas como moeda e circular- no paiz. Esta funeção lhes é velada. Ora aos possuidores de apólices municipaes, estaJuaes,-. ou federaes são e dc-em sei pagas o. respecti- vos juros em moeda corrente, o que exclue a obrigação de receber apoll- ces em seu pagamento, e iinportan- cia em infracção daTei n. 561 arti- go 1." , Si fosse facultativo ninguém recebe ria apólices e a Prefeitura não liqui- dava o seu debito desta forma. A própria Prefeitura admitte que suas apolce» não podem ter a fun- cção de papel moeda, pois declara 110 artigo 11 do seu decreto 11. 102 que são' emlltidas com observância-aos termos da lei 11. 561. Decorre, portanto, que deste mo- do a Prefeitura não pode liauidar a sua divida com possuidores de apoli- ces. Esta á a these que temos defen- dido amparado exclusivamente na lei de 1898. EDUARDO DE MORAES S. MARTINS íl C. !§§« I baixos todos os artigos de óptica photogra- phica e material para photographia que os outros annunciam. R8íilfi-Hii_líi_sÉ£aÉs.l07 yilli de ÍSOS; com o qual nem synip.itli'- zo, como pensa a. Pn feitura, nem tambem ant .phathi;;n, é i-ein-ndu- cqho de preceito multo mnls antigo] da liei Í0S3, de 22 de agosto de 18'iO, art. 1.", paragrapho 10. E o legislador ao oopiftVo não sc (niiz dar ao trabalho do mudni-lhn os ter- mos dando um tratamento menos Irritante ú Prefeitura Municipal, que dc futuro havia de sei- do T.oclfe. Soja como fôr, a lei posterior u. 501 de 31 de dezembro do 1S0S, no seu art. 1." velo explicar que nesse caso se tratava do "qi-uesquei' tltn- Ios do credito 110 portador, que fo- Nesta' .uestfii. honro-mo multo em ter 110 meu lado o cs,iii-ito Incido e pratico do dri Eduardo de .Moi-rics, e estou convicto de que comnosco estão os capazes do raciocinar e os quo não se veeni na obriga__-b de defender incondiciònajni.nte os .-jct^.s da Prefeitura.' Nenhum interesso tenho 0111 quo a Prefeitura pon lia ou não em clrou- lâção, os seus valéâ, e se tivesse a desejar alguma cousa a esse respei- to, suria que essa emissão se reáli- zasse c as taes apólices fossem en- treguos aos seus tomadores, porque ein pouco tempo eu haveria de rem enilttldos pelos sovemos dos; mostrar como elias entravam em pie- Esudos ou dos municípios, sejam na ciroulaçjCio e vinham assim trnns- taes títulos apollcos ou outros. A Prefeitura; como outro qual- quer cidadão como outra qual- quer pessoa natural ou jurídica, não podo, portanto, emittir vales ou ti.tii. gi-crlh- a- Lei r>(il dè 31 de dozem- bro de 180S. fi.ec.ife, 14 de janeiro dc 1 !>.... .tnornomo siaranhão O ASSUCAR •i>_-wn_N»* ___> ¦ j_ MMVVvv^*v*^^AA^A^«_^l^A-vvv^^^AlVsA Provae o cafó ZENITH. Rua João do Rego ns. 213 e 221. -. VIDA ARTÍSTICA CONCERTO HORTA DEVOLDER — Sèrí amanhã, ás 20 horas, 110 sa- lão -nobre d0 "Circulo Catholico", a primeira audição publica em Peruam- buco do jovem e talentoso pianista patricio professor Horta. Devolder. As credenciaes desse distineto mu- slcista, j-.í a critica autorisada de Re- cife reconheceu na sua audição espe- ciai, para a imprensa á qual foram Wsentes os elementos mais represen íatiyqs da arte regional. E' asslin, sob os melhores prenun- cios, que o,prof. Devolder vae se fa- zér ouvir pelo publico de Recife, que, cerlo, lhe não regateará as lio- menagens a que faz jus. Ex-alumiio de H. Oswald, no Rio e dc Philippe, em Paris constittte essa circumstancia, para o já applaudido pianista, um titulo de recommenda- ção a mais. E' o seguinte,'o programma: 1.* PARtÍÉ: ' Sliumann — Sonata em sol menor op.. 22; Prestissimo; Andantino; Scher-O: Rondo. 2.' PARTE: Schubert-Liszt — Hark I Ilark I The 1'Hark -, Scarlatli — Uma peça -, Debussy — Arabesque; Liszt — 11 Papsodia. 3.' PARTE: Chopin -— Sonata em si menor op. 58; Alegro Maestoso; Scherzo ; Largo ; Finale. AC'1'OS OFFICIAI-iS O govorno estadual' tom andado numa fertilidade rio actos deveras Imprcssionantíi ! Não filiemos na orca ...o e dcslo- camento do cadcii-ns da inslrucção primaria.; na melhoria do entruneia dos respectivo, professores, hem co- mn nas licenças oom vencimentos e nas gratificacõr... tudo no seu sabor. O governo justifica tudo... o nl- guns jornaes melhor ainda. 1. o pu- hlico tem de acreditar nessa justifi- cação... 'fomos dois oulrns acto..,. recentes ede relevância para o -menoionndo governo : o d->.dnhr..montp da aè- cretai-ra geral cm tres p a elevação da categoria da Kecchedorla, que da repártíçlip arreciadaádrá rujhim-- tljnftda ao Thezouro do Estado pus- sou a ser independente desta, kii- Iiordinada, directamente, porém, ao governo. . Fica. aaslm, a r.eceheiloria, como a Prefeitura. Explica-se : o prclel- to 6 o dr. Antônio de G6es Cavai- cante; o director dn Recebedoria (coma reforma, deixou de ser ad- ílilnistiiuloi-, é o dr. José de Góes fava 1 canti. ou. ,go.\**ai.v_s GLsnnA - pêie, sin. llj e dor-ncas nervosas .1 — Praça dá In- dr-pcndencla — ).•• andar. — Dss 14 _j 17 tinrm. mais distinetos daquelle reputado ins tituto de seu paiz. Entre nós e para um auditório de elite, realisou com êxito concertos CONCERTO ROMEU GHIPSMA.N. | que o definiram suficientemente. '— No Th.atro Santa Izabel, terá lo gar ho d'a .25 do corrente, uma audi- cão pulillea do apreciado violinista russo Romeu Ghipsman, do Conserva- toro de Petrograd. O sr. Ghipsmann, apezar de jo- vira è já uma affirmação na carreira Portanto, é de presumir-se que o certamen que vem de annun ciar in- teressará o nosso meio artístico, e, numa palavra, o publico pernjmbu' cano. Os bilhetes para o referido con- cerlo encontram-se á venda no d_|i0 •SAFltA VV, 11)22 — 1021 STOCK em .11 dc agosto dc 1Ü2_. ¦I.(i..(l.flll0. fi".000 sacco.. de CO kllos, egual a Entradas de 1 do setembro do 102.1 a 10 de janeiro òc 102-1 1.48*.800 saccos dc Cli kilos, egual a ilS.12S.S00. 'Total 102.208.800. EXPORTAÇÃO — Consumo de rteçlfe no mesmo período íl razão do Iii.000 saccos de (10 kilos por mez. C.-i.OOO suecos, egual a H .1)00. 000. Exportados no mesmo periodo 1.232.4:10 saceos. a 0*1 líilos, egual a 77.043.0.-7. Total, 81 .„._ . 007 . STOCK existente om 10 de jane'- ro de 1024. saecos 344.410. O dis- ponivol !• Inferior a 300.000 saccos, achando-se embarcados cerca de -iO.ooo. EXTP.ADAS em 1022 — 1023 '. Saccos Setembro1*4.407 Novemhro480'. 401. .lanCro, at. 10 ... 113.321 1022,—1024 : Setembro40"."_207 NovembroiiOl.411 Janeiro, até Í0 . . Sil. 117 Oiltíib.O443.'.)2I1 Dezembro47n.0";> Outubro»MM Dezembro402.018 10,-jth-h1.0(12.320 .11)23—1924 ......1.480.000 niffoivnon para menos em 1023- 10*4 175.720 í-accos. EXPOP.TAÇ-AO em 1022-1023 : Saccos 3«'l.r,:13 1.1.-.3.134 Paiz . . . Estrangeiro Em 1023-1021 Paiz Estrangeiro . • l.f.17.007 Saceos 527.0 70 704.4IÍO que abraçou, sendo estudante dos silo da Caxias e na "Casa Ribas", 1.2:12.430 TV.fforoncn para menos cm 1023- 1024. 280.107 saceos. EXPORTAÇÃO para o paiz : Saccos 1023-1024 5.7.070 1022-1023 304.533 blfferencn para mais cm 11123- 1024, 103.437. A frafra.de Pernambuco supp6.e-se não attingir n 2.200.000 saecos, con tra 2.911.000 do anno anterior. Até 10 de janeiro as entradas fo- ram ns seguintes : Saccos Janeiro de 1024 .... 1.480.SOO Janeiro de 1923 . . . 1.«62.320 ¦Atsiiii. espera-sc que entrem ain- da (•¦¦•¦(.! fe 700.000 saceos contra cerca: de 1.250.000 que entraram cepos dc 10 de janeiro do anno passado final da safra. . o .-i,.r„ ..'., ...-, extrageiro apresenta- se. mais firme, ULTIMAS NOTICIAS DA , ITALIA Os telegrammas de Roma trazem estas notas : O correspondente, em Londres, do jornal "Tribuna" entrevistou o ex- primeiro ministro, sr. Lloyd Geor- ge. O entrevistado lamentou que a Italia não tivesse cumprido a sua pro- messa a respeito da Ásia Menor, ac- crescentando que a Italia poderia des- envolver varias zonas, pacificamente, com grande vantagem para as suas industrias á trabalhadores. .0 sr. Lloyd George, elogiou o sr. Sonnino, pela sua larga visão e pela sua, previsão do grande futuro da Ita- lia. O ex-chefe do, governo britânico disse que nunca poderia esquecer a Conferência de Gênova em que elle pessoalmente tomou parte e termi- nott elogiando n operário italiano, pela sua habilidade. ²O numero de desempregados, segundo informações officiaes lio dia 30 de novembro ultimo, era de . . 225.093, ou sejam 26.000, mais que no mez de outubro. Esse aiigmento é devido ás difficuidades naturaes da estação inventa!. ²A "Gazeta Official" publica um decreío declarando monumento na- cional a casa em que nasceu Bellinl. ²O Concelho de Ministros hoje reunido, resolveu criar a ordem ho- norifica "Estrella do Mérito do Tra- baMio", qU(j seni concedida a indivi- duos de ambos os sexos como prêmio ao mérito, á pericia e á fidelidade ao trabalho, e á boa condueta moral da- quelles que se dedicam ao coinnier- cio. á industria e á agricultura. ²A policia de Trieste descobriu hontem uma fabrica de moeda falsa. prendendo diversos moedeirós e se apoderando dos machinismos, assim como de muitas notas de dez dirihel" ros c outros valores yuco-slavos. Os chefes desses falsificadores, An- dréa Gordottf _ dado coino tendo p;>r- tido para os Estados Unidos. ²O boletim dos médicos asMs- tentes do duque d'Aosta que se en- contra em Turim, hoje affixado. com- niunlca cuê o estado de saude de sua alteza continua a melhorar. Aqui os vendedores rc conserva- ram i-etrahiíns, embora oflertas superiores fts havidas, na véspera. AttribitP-se o facto ft medida to-r mada pelos produetores, de que o.s jornaes deram noticia, no sentido da normalização do mqrçp.do. A carne verde Ouamlo o anno Iransncto começou* a accentuar-se a alta da carne verdi! por kilogrammo, tivemos oppo.itini- dade de tratar do caso dizendo que elia era proveniente mais dos itp- postos ; que aos contractantes da venda daquelle genero de alimenta- ção era ihsúpportayéi o preço offu ciai de 1.400, vigorante 110 momen- to, razão porque o preço real do í:i- logrammo, nos mercados e nos açou- gues, era de 1J500 a 2$ÒOO; e que a medida que se impunha era _. ex- tineção (e, sinão tanto, ao menos _ reducção) dos impostos que incidem, sobre o gado. Citámos até o exemplo da Prefeitura do Districto Federal. A Prefeitura de Recife, porém, não aítèiide. á suggcstáo. E sempre em, caminho inverso, como que alh-.i;. aos ditames da razão, em vez de .agir em harmonia com a emergência da' situação econômica . da população,, agiu em harmonia com os iíiteVessei. dos cantractantes da matança • e da, venda da carne verde. Emfim, tem tido altitudes curió- sas, sinão escarnecei!tes.. ¦¦ vejamos, esta, por exemplo:; ¦ Foi em dezembro. O preço ofíi-. ciai para a carne verde era Ae i_40O.; Mas, esta era vendida de, 1Í5O0 até n.OOü. F, pela escassez, só'os abas- tados a iibtinl-.aiti. Começou d ,cla-> mor publico. Fizemo-nos éco. .dessa clamor, accréscéntando já se afürmar, que esse genero iria subir para . -, 2"000 ofíicialmente., D-ii-s. então a interferência da Prefeitura. Resultado: de ajite mão a Prefeitura garantiu -a renovação do contracto de matança do gado com os mesmos contractantes, isto é. sem concurrencia publica, ofticillizatldo ío go o preço d.e tí^SO. (Interessante: numa época em que dif.icilment_.se encontra nas transacções commer- ciaes uma nota de 5$000, para' troco, crise que se tornou mais um üagello para Pernambuco, taxar-se o preç-C. de unia mercadoria'em t$950; np- tando-se que ha muito já nio e-xis» te essa moeda- ; sub.di visionária. • A. ?o5o [••) Nos dias do periodo da Festa ap- pareceu uma nota official' <riescei.tla' esse preço para t,"850. E òs jornaes Offlcipsos aeceiituavam que havia Ats,- .cido para menos no mercado o preço e que até sobrara carne I . Quem ignora que a população de Recife, sobretudo na sua «amada mais humilde, nesses dias festivos e de tradição christã, não mediudo sa- crifícios, prefere a' carne do suíno f Eis a razão .ór.ilè i cárnê de bo. desceu de preço. E uko sobrou. No emtanto, mal decorre esse pe« riodo, que terminou no dia dè Reis^ a Prefeitura, em nora-ao publico, coniniunicou que o preço de carne, de enlão por deante,1' seria 2í20pk por quanto está sendo vendida.-/-, Não é ironia "¦¦¦ •¦'¦';;,"...,">'' A este respeito, um nosso leitor dirigiu-nos a seguinte carta assi.?na- da:' ;. "Recife, 12 de janeiro de 1034".'.-l1; j Srs. redactores da "".róvíiicia^,,' Saudações. E' inleressan.e"e um tan- to cômico, esse jogo de empurra d» Prefeitura, com o preço da carne-ver- de. Julga, naturalmente, o sr. pre- feito, que o povo seja tão Imbecil que não enxergue, nesse jogo 0 -nãc» querer s.s. baixar o imposto qtre pe- sa sobre os marchantes, cerca dí 40SOO0 por cabeça de tez abatida, imposto pesadíssimo, ainda mais. nes- ta quadra de horrível secca ! S. s. não querendo abolir ou ro-'' duzir esse imposto exorbitante, des- carrega contra o povo um ônus' pe- zadissimo, qual seja o preço da car-< ne verde, aciualni-iite., O povo não recebe com agrado aquillo que lhe vem sobrecarregar os meios de sua subsistehcia.. O unico caminho a seguir é s.s., reduzir, tanto quanto fôr possive!, o tal imposto sobre rez' abatida. Lem- bre-s. do governo másculo do maré- citai Dantas Barretto, quando prefei- to o capitão dr. Etuloro Correia,-nu- ma quadra idêntica, governo esse que. auscultoú as necessidades do povo. Q-- contrario é brincar com o soffrlmeu- to alheio I Do constante leitor e amigo, -OM** mar Silva." - ******_*V^/*>A^AAAÁ***y *****.S*_rv*_^rvVVV--r_r*ui -ElU-UMA-tlAS - DO. Hl_» «famBflOi fabricantes; meias de soda. naelonsw o rrinici-z.as, rendas liordndas e uma çránfl* variedade de tecidos, «. encontrarels u'A pnrMAVF.n... r**VVWi/*_i * '¦*iJ--*-**-1-.-*i*-r*i*if*ir*.rAn CX\f\f\J\f\fm\ DINHEIRO MEUDO -*>- Levamos ao conhecimento doa nossos leitores que, a começar, da amanhã sei-a distribuído o dinheiro metido remettido pelo tfoverno fede- ral a pedido da AssocláçAo fomnier- ciai deste Estado., • Essa distribuição .rar-Ke-ü;1 pelo ,Banco do Recife quê, acouiescetido. á solicitação dn. Associação Com» mercial, a Isso se promptifícou. resa llzando-a de accordo com a reloçãfll que lhe forneceu dita Associação.- 1 -. mm _ ;'L ¦H 1 è-^.iurf:: -,.*Me_Sj*. . . . '¦' 1 ¦ . .' -" •- É_|l____|_i______Í ¦—sr* .: s- ¦

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Eècífc, Térça-feirá, 15 'dé janeiro 3é 1921 PERNÁpylBUCá -**- BRASIÊ ]

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4tÊ_»tmn°? *y° É M COIUIEBCJ» '

Director -DUNTIZ PERYtO"APROVINCIÀ"

-Fundada eu» 1872

t'-'"•:& Bübrlpiorlc. red.c.ao e ofílotnas. Avenida Marquei. -de Olinda, 273

ttectfe — Pernambuco:. HltASIL

• ^írenté: J.^.dg Litçepa * .Mello." TeiíjiIiehM: —: Bedácçao: 1Ó7D;, EScr!;'p.tjri_.'.055.V " -.- :

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TELEGRAMk¥b/Mw^W*."*<VMM»*_»<_WW_a_w ¦-,- n-l-ll-__r_r_,-_i<^yuVXA/vlu^

Dos nossos correspondentes e da agencia Havas

',,,.1. .'•"-_ . A'

Toda correspondência devo ser.flirlgrl-:_»-íto director'ptí¦'«so e-crente.

' .'Brio nossos ..ag-en-t- de,-imundos: ."¦\ -m* iéx-PBiiiíoBV Fiança e

' .hilSSa'.,1.. Maycnee & da.

«ue .Troneliet, 9, rÁMí* c' 10, 21; 23 -'«

Llilicatu Hlll.- XONDllES - E. C.,'_*" _0 Í1I0 _ E_ S. PAIJI.OAxénola UAviií.

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A8 ASSIÇ-NATlUtAS StO PAGAS¦;'. AOÜNTAnAMENTE

'Rflflómos nosrsi'?. nsRJgnnntfs reclamarema: demora-ou'falta de entre.» da 'olha

comMercioboj,sa counirmoiAi. ni* peunambuoo.

íQtaefles of.telaes da Inala ilos.r, CoiTctore»

Praça (In. nccTe, ií rte Janeiro tle. 10.4' Ontaetles rte iiefineias .ff.cliiadn.. no.,,;.'•:'-

'.'.. dia ¦ 12-I-Ü21

.Camliio s|P.rls-a.OO.div 6 3|8, 0 1-132. <"lp, líOOOdo.Bapeo, ; l

Idem ItltáhV-Ã-r-Vista 0 I7|32, fi 1|2 rt|ii.rií,poo;ilo Banco.. ¦ ••

Mim s|NÍ Vortíâ;-'vista'6"'.inO,-.8';riO, odoiliu- <ló'Bniico;'

• itlf.m ,s|Prii-'s it Vista $415 o.franco do.H.inc.o.'-'

'.' " , :'¦-,_' ¦.., , ¦ ••";'•'¦ Iti.rn .s|Bnlf,n ií"vitita:.ÍS_i.'o tranco bel-

bii .'[do niinco.. -.- —- ¦:¦ V •ldem'áíPor;o ii vista $300 ..O oácurto do

lianeo..-,. ..ssiiear — crystal para cnirog-a fiitnri'Hílíüül),

18^5000,: 169600 O* 1.5 kilos.Hrtito seccò <l|t1cspiJo posto ll lOffOOO o?..V.-lílios.:

'

Bruto simicó »p|dosp<rjo posto a 11Ç000 os13> kilos. .

Silondrrs' a 00 d|v 6 5|8 d[pj. l?000 par:tleui-i',.

ÁlgorlJo — 1.'. sorte o Sõíono o m-rtlanoa -SOíOOO' os 15 kllos'.

¦ Oty...nl branco seceo a-15,000, 1_*íOO cn-t'rç._;a': cm .fevereiro.

Cola. 6es de uefloc«os etfecluados noV-J:,.,^^^;;;-, rtltClt^t-S-V - ,

'-. .'.

Aljoilío — !•* sorte a 85?0Ò0 e S6-.0C0 os•Hi-t-Hói «'-inídlano t.-8*$0CO ê 81$000 os.t_., liiiò*." 'V. ; - •-, .

Àssueap —. cristal bronco seceo a IS-1?PDtrcíra em fevei-flrò. e -a .0^000 entrega<>m Jonefro.

7 apólices federaes, uniformizados do•v|l:0C(..O00í»|» h .80.0CO-.

. 6 .apólices",'fedcíársi diversas .emissOis¦•villOOO-íOOp 5»jo..'_, 7ÇO.00O- -

00 dob.nim-es dn Comp, Industrial sc-a-io A.' v|t'dc' 200ÇO0O kuros de. Ro|» o par'Presidem* — Joio ile Flguetroilo AntunesBeereiário.— Eraeslo da állvu Neves.

MEqc.ipo de cAiimoOs hanfòs plifirán. hoiitem eom a taxn

dn'1 C 3|3 tl'. sobre Lfiiidies a 00 dias dnivlísta, .''

ApOs as noticias rto nin, soecavam eomas-.tie O 3|8 d. .e 0 l|4 d., fechando O mer-cado eorti a tnxá de 0.1i|32rt.

Alfand.po-. -i^ono iov.rn -i.o-io.Em papel partlcui&i' nilo constou nt>-

goela. .

|,; -•',-...-¦.'' TAXAS (1AMRIAES•V .'.O' 9|8 d. e' ú (l|l(l d.

BRAÇILNOS DOMÍNIOS POLICIAES

RIO, IO. —Desde que nossas au-toridades policiaes-se fizeram repre-.sentar nos congressos híternacionae.de Policia, varias têm sido as permu-tas de- informações sobre elementos

iiiòci,vos nasçcieciade e o pedido riecaptura de delinqüentes se repetem,cada qual com mais.importante e me-recetlora attenções, pelas autoridadespoliciaes e amadores.

À .'."delegacia auxiliar, acaba de'receber do chefe dos "detectives" deKuosville, dos listados Unidos, umpedido de prisão contra p guarda-li-vros Roy Burnett, que foi visto emnovembro do anno passado na refe-rida cidade fugindo das autoridadesiocaes, as quaes se empenham paraprendel-o, concorrendo com o prêmiode 200 dollars, que em nossa mpe-da eqüivale a cerca de i:8O0S, pre-mio que é ofíere'cido por J. Will".padilin, do IJistricto de Kaox.. O fugitivo Burnett era empregadocomo guarda-livros -de uma compa-nhia de estradas de ferro e, aprovei-tando-se da confiança que lhe eradispensada pelos seus patrões, apo-derou-se da quantia de 8.000"dollar,,desapparecendo em seguida acompa-nhado de uma mulher de fino trato,que diz elle ser sua esposa.

DESIGNAÇÃO, RIO, 10. — O ministro da Agri-cultura" designou o ajudante ,de agro-nomo do " Posto Zoolechnico " dePinheiro o sr. Carlos de Albuquer-que Bello Filho para executar as obrasde reparos e adoptação do patronatoagricola "Dr. João Coimbra" nesseEstado.

EM RUMO DE MINASRIO, 10. — Partiu hontein para

Minas Geraes em carro ligado aotrem que deixou a Central ás 19.15,um dos membros da missão britânicafinanceira que vae ein visila e estu-dos -ás minas do Morro Velho e » 'dl-

yè"rsú's.rçíótro&;'d.'' cultura de algodão."

AÒ"ENTREGAR O MINISTÉRIO DAGUERRA

RIO, .10. — Ao deixar as funeçõesqiie lhe foram confiadas pelo presi-dente da republica de responder pe-lo expediente do ministério da Guer-

IMMwi»l_ww.a<MMIW-WMW»vW)

ra, durante a ausência do ministroSetembriiio de Carvalho, o almiranteAlexandrino agradeceu a0 chefe doDepartamento da Guerra e aos seusseus subordinados os bons serviçosque lhes prestaram.

O ministro da Guerra fez idênticoagradecimento ao general Ribeiro d.tCosta, conimandante da região.

"BAILADOS BRANCOS"RIO, 12. — Acaba de apparecer

causando grande sensação o novo li-vro do poeta Paulo Torres.intitulado"Bailados Brancos", tendo bizarrasi.llustrt-ções do conhecido pintor An-•gelis. ,

"Bailados Brancos, destina-se apleno successo, pois é obra muito original e interessante.

ALLEMANHAMORTES DE CHEFES SEPARA-

TISTAS

r.BnRU...,: 10. — O "FranfttrterZeilting" diz que além de Heintrr, fo-ram mais tres chefes separatistasmorlos a tiros de. revolver, no hotelde Spira por um bando armado.

FRANÇAA EXPULSÃO DE UM HOLLANDEZ

PARIS, 9. — O governador mili-lar, general Moraury, assignou deer_-to d" expulsão ao hollandez- Dvyzen,que' espalhava boatos alarmantes so-bre a -baixa do franco.

Dvyzen era representante de umbanco estrangeiro.

ANATOLE FRANCE ESTA' DOENTE;'./"' DE NEVROSE

HESPANHADISSOLUÇÃO PARLAMENTAR

BARCELONA, 9. — Primo Riveraamiunciou quando regressar de Ma-drid decretará „ dissolução das de-putações provinciaes.

DE VIAGEM PARA CADIZA1ADRID, 10.

'— O niarqii.z Cor-

tina, acompanhado de sua esposa, partin para Cadiz para dahi embarcarem degredo para l:uer-ventra.

O marquez teve a despedida deseus amigos. .

CONSEQÜÊNCIAS DE UMA TEM-PESTADE

MADRID, 10. — Na tempestadeque cahiu na costa caiitabrica perece-ram nove marinheiros afogados.

O porto de Dijon ficou muito es-tragado.

INGLATERRAOS SOBERANOS GREGOS SOFFREM

UM ACCIDENTE

LONDRES, 11. — O "Daily News"noticia que em Cezemowiiz o auto-movei qiie conduzia os soberanosgregos abalroou com outro.

O rei sahiu indenine e a rainhagravemente ferida. .

ITALIADESMENTINDO

- ROMA, 12. — O "Osservatore"

desmente os boatos que 0 cardealGasparri se tenha dèmissioiiado.

MÉXICOOS REBELDES MEXICANOS

MÉXICO, 11. —O ministro da

A emissão islièsi êüvcrno municipal

PARIS, 12. — O éscriptor Anato-j Guerra amitie que oS rebeldes captu-raram Raza em Pachacabut.

O mesmo informa que as forçasfederaes se dirigem 'a Pachacabut pa-ra cercar os rebeldes.

le France foi accommcttido de mo-lestia nervosa.

Os médicos se mostram muito in-quietos a situação do doente..

GRÉCIAO NOVO GABINETE GREGO

. ATHENAS,_ 1.2. —. E' provável queSeja "assilii constituído o novo gabi-neto- grego: 1." ministro — Veni-zellos ; Estrangeiros — Russos jGuerra— Gondikor ; — Marinha —Canovas; Justiça — Kafundaris j In-terior '—

Sofouior; Finanças — Mi-chaèli Cominunicações — Tsouderos;Agricultura — Milonas.

•Admira havei- cjuí.n supponiiaque a I,ei 177 A de 15 de setembrode 1SÍI3, mio se applica aos governosmunicipaes p estaduaes.

Essa lei no seu art. o diz quo"nenhuma sociedade ou empreza dequalquer natureza, nenhum com-mercinnto ou indivíduo de qualquercondição poderíi emittii- notas, lillhe-tes. fichas, vales papel ou titulo,contendo promessa de pagamentoem dinheiro no portador ou com onome dento em branco".

Sn urna disposição tão clara ¦<

genérica não so applir-.is.se aos govemos estarlunes o municipaes- essespodiam livremente sem o menorobstáculo emittlr oa seus vales, no-tas e -bilhetes; oom essas denomina-ções expressas, sem precisar do sub-íerfiiglò de apólices.

E uma afírnnnção dessas Aindanão houvo riueiii tivesse a corriiSpnide fazr-r, ainda mesmo argumen-tando com n Constitui .fio dn J.roi-in.

Outra dispôs: .ão legal não hn arespeito da i-estrio.fio das emissõesdaquelles governo». E sc portantoelles não emittem ns vales e lilllu-tes de que precisam, _ porquê ifiuel-In lei o prohibc o portanto ossn leilhes 6 tão apiilieiivel, como nos ou-tros indivíduos.

Mão sei se a Prefeitura do Recifena sua pretéiição de adoptar n Cons-tituii;ão da Èèòcia, fica niéllndradacom o taeto de ser qualifli-nfl.-i, deindividuo. da niesinn forma que eer-tos matutos das b.renhas.

, Xão. me custaria dat-lho um qua-'lifiralivo mais respeitoso, a. culpa,porem, é do legislador, em não cm-pregar uma outra expressão ííieiípãIrritante rios brios dàquèlla entidade;

los cuja funeção única _¦ circularcomo moeda.

O facto de a Prefeitura do Tteci-fo chamar Apólices os seus vales não6 que servira para tirar a naturezados titulos que pretende emittir.

So ella não pode liquidar cuimoeda oorreiito a sua dlvlilti fln-ctunnte", como confessa., procureemittir titulos do, valor regulai-, demais dc 100*000, emitia titulos no-iiiinatlvos, e não ao portador.

,'E se o seu estado f- de nl fôrmaque não pode prescindir de contra-hir dividas de 2*000 e. de 5.000, fà.aa sua emissão de apólices dc ....102rf000 c de 100*000. E se ainda e.tal u sim necessidade «tue só podosc-r satisfeitas eom as nogrogadasapolieezinhu.. de 2$000 e SrfOOO, cn-tão dê uma prova de que não pre-tende fraudar a lol, f:i_u-:is nomi-nativas, em vez de i-miltil-as- a»poi-tadoi-, i

O lanqamonto em circulação da-"pretendidas apólices de 2ÍM00 e0,000 da- Prefeitura Municipal sc-dá U.go pela, entrega desses timlos,porque taes titulos são ao portador.

Sc fossem nominativo dar-se-lndepolij i^o primeiro endosso,

A c.-tiracUi, attribullla a Pontesde Miranda, corn a. distincçàq de|ih( niiiiieno dn emissão In gentil., ouIn-specle, podo servir para intérpré-lar us leis da Beoc.ia, mas não seimplicam aos mala comezinhos prln-clplos que regem essa miUeriii norosto do mundo, e que se poclerác:.|.|rim1r 'r|om estas islnvijjes pnÇa-vr.-is ! — d lançamento em circula-ção dos títulos no pni-tadoi- se dápela entrega do titulo uo .1." toina-dor, , n dos títulos nominativos se

Demais aquelle dispositivo ila leii'lá '"'lo 1-" e,1<i":

RÚSSIAROUBO DE DOCUMENTOS

:i MOSCOU,' roV^-i-iCkusbu-g/aiKleexcitaçiío aqui o -roubo de doeu-mentos secretos iinpórtaritissimos.

CONTRA OS SOVIETSRIGA, 10, — As republicas de

eskrania e Gtirgia, protestaram con-tr"a a intromissão dos soviets nos seusnegócios internos. -

í.o'.l.r ...... .... ••'. OíOOõtilbt-a esterlina ..... ¦¦'¦''3;".oi7 33..__Peseta .(Crovlncía) ... .. ——r - 1*180J,b'3.P-ta :(Ciipltalj-,.: .. .'.';'.- .íli!"'í-.rnnco -.. ...:... ..'..',. ., ftwnKscudo (l.lslioaj. .; .. .. ——• Ç30irEscudo (província) ,. .. toiuiFrrtnço hcl_:a .... .. .. ?.".*"Franco sulsso .r' 1Ç580I.lra... .- ..¦ -— *¦«>•*

Mareo .. .. ...v. "....

PejO; argentino (ouro) .. fi*7_fl'Peço arprcrilino (papeU .. —** H"*"0riorim,..' ..•'.. ..'.. .. Mim

"* .Xssucar —^Jtcicodo .frrno.As cotnçPes riu prn.a, foram as segulii-

tes,'"__>f"6s lü 'kilns:f.naà i.» ..- .. .< .. i1!"1""" IT*n,;o'tiitnas^s.* .. ....

'.'¦".., 1**00" iú"0*a

ci-_s_l V..,.. ,,-.,'... ISÍfOOO 1.r'Ç"00Jiranco

'¦¦ -..•'''._ :.: .... 1 '"•'•"0 l.'*0M

Somcuòs -.. .;•...-.'... . ia.r,no "umannitoí seceo ..' ./."... 1**000. iisomBMltO niCllilrtO .. .'.•...-

"*00O 8,1.00

.^ijlfíl.ifl¦'¦** Sertilp 1.' sorte »5?000; me-' íl'.aíf5'-80?ooo. 'Jtcr.iirto ¦ f.ime.

i* \ .; u__c__o pn tinnEXESK>i)iw'-,-*ívOcjii»i'q .novo do sul 'iV'000 tt

'4.j>Ò_P. tr.iflNrb pr.io do sul"ã Í^COO a...*).'oon." ' ¦''-.'.;:-,

farinll. --50.000 a 27*000 g-enero doEstado, conforme, a procedência.

! Milho — 1-$0Ô0 a .10*000, conforme asaccaria o qu'jl*tlade.

Cuia _ .àíÓOOr ttr4.sac.OO, (fcnero doEstado., - ,"£:.' .

MEÇCADO DÉ VÁRIOS CEXEROSAlenoi;—' Extra sello.3.100 a 3-000, com

sello '.OCO a _"_00'ii canada conforme ogrilo.

'-.¦¦¦¦• ;'• AguM___4v'-~- F.xtra

'só.llo itdtfí a U750

coin.sello ÍJO-b"-a.3Ç650 a canada con-ftirino"o erád.Cacio.—

'Sem existência.-.

Knrrncii» -,Í1.0 a 1*J0OO. .'Couros salgados seccos. — 1*1500 a .'000.Couros espichados - a-K-O" a 3.100, .Cónros vcriíe* — 1*100 a ,18W0.

'

tiaroçns d« ílgodio — 3.000 a 3?.00 naeliaçüo. '

*l_.i-.—' 1.. lOOfOOO, med'ana 7c.0O0, jor-, durosa, oafcoOO- arenosa, COfOOO pelos 15-.kilos, Flor 10-J.Ò.b.'..

Mi*oua — .1.00 a 101000, na estação.;t.\t* dèírtBr» —.6KI00 a C$500.PMles 4a cá-heíro — '"50Ó a SfOCO.fioU - 41000.

Cousas diversasO decreto n. 102

O sr. Gil Granville èm um dosseus artigos informa que a gênese dalei n. 561 de 31 de dezembro de1898 foi um projecto de lei do dc-putado Amphilophilo de Carvalho au-torlzando/bs Estados a contratar em-prestimos. no paiz ou no estrangeirosendo, poreni, vedado aos mesmosemittir titulos ao portador contandopromessa do pagamento de quantiainferior a duzentos mil réis.

Este projecto soffreu a suppres-são desta1 declaração e surgiu a lei 11.561 acinia referida sendo o síu ar-tigo t.° assim redigido: "Não pode-rão ser recebidas como moert,'' oucircular no paiz quaesquer titulos decredito ao;portador 011 com o noirtedeste em branco que forem emltti.liivpelos governos dos Estados oil do.municípios sejam taes títulos iipn'i-coso1, otríros de denominação ditíe-rente."

Si o espírito e. letra do projecio delei Amphilophilo Carvalho era evitara emissão de apólices de pequeno va-lor que poderiam circular como moc-da, que incorria em saneção penal, alei n. 561 de 1898 não podia cou-trariar aquelle projecto de lei que,aliás, nâo faz sendo precisa e friian-te annullando «quella possibilid.de,pois declara que apólices,'sem esta-belecer reslricçjo nem aisiincçãoquanto ao seu valor lião podem serrecebidas como moeda e circular- nopaiz. Esta funeção lhes é velada.

Ora aos possuidores de apólicesmunicipaes, estaJuaes,-. ou federaessão e dc-em sei pagas o. respecti-vos juros em moeda corrente, o queexclue a obrigação de receber apoll-ces em seu pagamento, e iinportan-cia em infracção daTei n. 561 arti-go 1."

, Si fosse facultativo ninguém receberia apólices e a Prefeitura não liqui-dava o seu debito desta forma.

A própria Prefeitura admitte quesuas apolce» não podem ter a fun-cção de papel moeda, pois declara 110artigo 11 do seu decreto 11. 102 quesão' emlltidas com observância-aostermos da lei 11. 561.

Decorre, portanto, que deste mo-do a Prefeitura não pode liauidar asua divida com possuidores de apoli-ces. Esta á a these que temos defen-dido amparado exclusivamente na lei

de 1898.

EDUARDO DE MORAES

S.

MARTINS íl C. !§§« Ibaixos todos os artigos de óptica photogra-phica e material para photographia que osoutros annunciam.

R8íilfi-Hii_líi_sÉ£aÉs.l07yilli

de ÍSOS; com o qual nem synip.itli'-zo, como pensa a. Pn feitura, nemtambem ant .phathi;;n, é i-ein-ndu-cqho de preceito multo mnls antigo]da liei Í0S3, de 22 de agosto de18'iO, art. 1.", paragrapho 10. E olegislador ao oopiftVo não sc (niizdar ao trabalho do mudni-lhn os ter-mos dando um tratamento menosIrritante ú Prefeitura Municipal, quedc futuro havia de sei- do T.oclfe.

Soja como fôr, a lei posterior u.501 de 31 de dezembro do 1S0S, noseu art. 1." velo explicar que nessecaso se tratava do "qi-uesquei' tltn-Ios do credito 110 portador, que fo-

Nesta' .uestfii. honro-mo multo emter 110 meu lado o cs,iii-ito Incido epratico do dri Eduardo de .Moi-rics, eestou convicto de que comnosco

estão os capazes do raciocinar e osquo não se veeni na obriga__-b dedefender incondiciònajni.nte os .-jct^.sda Prefeitura. '

Nenhum interesso tenho 0111 quo aPrefeitura pon lia ou não em clrou-lâção, os seus valéâ, e se tivesse adesejar alguma cousa a esse respei-to, suria que essa emissão se reáli-zasse c as taes apólices fossem en-treguos aos seus tomadores, porqueein pouco tempo eu haveria de

rem enilttldos pelos sovemos dos; mostrar como elias entravam em pie-Esudos ou dos municípios, sejam na ciroulaçjCio e vinham assim trnns-taes títulos apollcos ou outros.

A Prefeitura; como outro qual-quer cidadão como outra qual-quer pessoa natural ou jurídica, nãopodo, portanto, emittir vales ou ti.tii.

gi-crlh- a- Lei r>(il dè 31 de dozem-bro de 180S.

fi.ec.ife, 14 de janeiro dc 1 !>....

.tnornomo siaranhão

O ASSUCAR

•i>_-wn_N»* ___> ¦ j_

MMVVvv^*v*^^AA^A^«_^l^A-vvv^^^AlVsA

Provae o cafóZENITH. RuaJoão do Regons. 213 e 221.

-.

VIDA ARTÍSTICACONCERTO HORTA DEVOLDER

— Sèrí amanhã, ás 20 horas, 110 sa-lão -nobre d0 "Circulo Catholico", aprimeira audição publica em Peruam-buco do jovem e talentoso pianistapatricio professor Horta. Devolder.

As credenciaes desse distineto mu-slcista, j-.í a critica autorisada de Re-cife reconheceu na sua audição espe-ciai, para a imprensa á qual foramWsentes os elementos mais represeníatiyqs da arte regional.

E' asslin, sob os melhores prenun-cios, que o,prof. Devolder vae se fa-zér ouvir pelo publico de Recife,que, cerlo, lhe não regateará as lio-menagens a que faz jus.

Ex-alumiio de H. Oswald, no Rio edc Philippe, em Paris constittte essacircumstancia, para o já applaudidopianista, um titulo de recommenda-ção a mais.

E' o seguinte,'o programma:1.* PARtÍÉ:' Sliumann — Sonata em sol menorop.. 22; Prestissimo; Andantino;Scher-O: Rondo.2.' PARTE:

Schubert-Liszt — Hark I Ilark IThe 1'Hark -, Scarlatli — Uma peça -,Debussy — Arabesque; Liszt — 11Papsodia.3.' PARTE:

Chopin -— Sonata em si menorop. 58; Alegro Maestoso; Scherzo ;Largo ; Finale.

AC'1'OS OFFICIAI-iS

O govorno estadual' tom andadonuma fertilidade rio actos deverasImprcssionantíi !

Não filiemos na orca ...o e dcslo-camento do cadcii-ns da inslrucçãoprimaria.; na melhoria do entruneiados respectivo, professores, hem co-mn nas licenças oom vencimentos enas gratificacõr... tudo no seu sabor.

O governo justifica tudo... o nl-guns jornaes melhor ainda. 1. o pu-hlico tem de acreditar nessa justifi-cação...

'fomos dois oulrns acto..,. recentesede relevância para o -menoionndogoverno : o d->.dnhr..montp da aè-cretai-ra geral cm tres p a elevaçãoda categoria da Kecchedorla, queda repártíçlip arreciadaádrá rujhim--tljnftda ao Thezouro do Estado pus-sou a ser independente desta, kii-Iiordinada, directamente, porém, aogoverno.

. Fica. aaslm, a r.eceheiloria, comoa Prefeitura. Explica-se : o prclel-to 6 o dr. Antônio de G6es Cavai-cante; o director dn Recebedoria(coma reforma, deixou de ser ad-ílilnistiiuloi-, é o dr. José de Góesfava 1 canti.

ou. ,go.\**ai.v_s GLsnnA - pêie, sin.llj e dor-ncas nervosas .1 — Praça dá In-dr-pcndencla — ).•• andar. — Dss 14 _j 17tinrm.

mais distinetos daquelle reputado instituto de seu paiz.

Entre nós e para um auditório deelite, realisou com êxito concertos

CONCERTO ROMEU GHIPSMA.N. | que o definiram suficientemente.'— No Th.atro Santa Izabel, terá logar ho d'a .25 do corrente, uma audi-cão pulillea do apreciado violinistarusso Romeu Ghipsman, do Conserva-toro de Petrograd.

O sr. Ghipsmann, apezar de jo-vira è já uma affirmação na carreira

Portanto, é de presumir-se que ocertamen que vem de annun ciar in-teressará o nosso meio artístico, e,numa palavra, o publico pernjmbu'cano.

Os bilhetes para o referido con-cerlo encontram-se á venda no d_|i0

•SAFltA VV, 11)22 — 1021

STOCK em .11 dc agosto dc 1Ü2_.¦I.(i..(l.flll0.

fi".000 sacco.. de CO kllos, egual aEntradas de 1 do setembro do

102.1 a 10 de janeiro òc 102-11.48*.800 saccos dc Cli kilos, eguala ilS.12S.S00. 'Total 102.208.800.

EXPORTAÇÃO — Consumo derteçlfe no mesmo período íl razão doIii.000 saccos de (10 kilos por mez.C.-i.OOO suecos, egual a H .1)00. 000.Exportados no mesmo periodo1.232.4:10 saceos. a 0*1 líilos, eguala 77.043.0.-7. Total, 81 .„._ . 007 .

STOCK existente om 10 de jane'-ro de 1024. saecos 344.410. O dis-ponivol !• Inferior a 300.000 saccos,achando-se embarcados cerca de-iO.ooo.

EXTP.ADAS em 1022 — 1023 '.Saccos

Setembro 1*4.407Novemhro 480'. 401..lanCro, at. 10 ... 113.321

1022,—1024 :Setembro 40"."_207Novembro iiOl.411Janeiro, até Í0 . . Sil. 117Oiltíib.O 443.'.)2I1Dezembro 47n.0";>Outubro »MMDezembro 402.01810,-j th-h 1.0(12.320.11)23—1924 ...... 1.480.000

niffoivnon para menos em 1023-10*4 175.720 í-accos.

EXPOP.TAÇ-AO em 1022-1023 :Saccos3«'l.r,:13

1.1.-.3.134Paiz . . .Estrangeiro

Em 1023-1021

PaizEstrangeiro . •

l.f.17.007

Saceos527.0 70704.4IÍO

que abraçou, sendo estudante dos silo da Caxias e na "Casa Ribas",

1.2:12.430TV.fforoncn para menos cm 1023-

1024. 280.107 saceos.EXPORTAÇÃO para o paiz :

Saccos1023-1024 5.7.0701022-1023 304.533

blfferencn para mais cm 11123-1024, 103.437.

A frafra.de Pernambuco supp6.e-senão attingir n 2.200.000 saecos, contra 2.911.000 do anno anterior.

Até 10 de janeiro as entradas fo-ram ns seguintes :

SaccosJaneiro de 1024 .... 1.480.SOOJaneiro de 1923 . . . 1.«62.320

¦Atsiiii. espera-sc que entrem ain-da (•¦¦•¦(.! fe 700.000 saceos contracerca: de 1.250.000 que entraramcepos dc 10 de janeiro do annopassado final da safra. .

o .-i,.r„ ..'., ...-, extrageiro apresenta-se. mais firme,

ULTIMAS NOTICIAS DA, ITALIA

Os telegrammas de Roma trazemestas notas :

O correspondente, em Londres, dojornal "Tribuna" entrevistou o ex-primeiro ministro, sr. Lloyd Geor-ge. O entrevistado lamentou que aItalia não tivesse cumprido a sua pro-messa a respeito da Ásia Menor, ac-crescentando que a Italia poderia des-envolver varias zonas, pacificamente,com grande vantagem para as suasindustrias á trabalhadores.

.0 sr. Lloyd George, elogiou o sr.Sonnino, pela sua larga visão e pelasua, previsão do grande futuro da Ita-lia.

O ex-chefe do, governo britânicodisse que nunca poderia esquecer aConferência de Gênova em que ellepessoalmente tomou parte e termi-nott elogiando n operário italiano,

pela sua habilidade.O numero de desempregados,

segundo informações officiaes lio dia30 de novembro ultimo, era de . .225.093, ou sejam 26.000, mais queno mez de outubro. Esse aiigmentoé devido ás difficuidades naturaes daestação inventa!.

A "Gazeta Official" publica umdecreío declarando monumento na-cional a casa em que nasceu Bellinl.

O Concelho de Ministros hojereunido, resolveu criar a ordem ho-norifica "Estrella do Mérito do Tra-baMio", qU(j seni concedida a indivi-duos de ambos os sexos como prêmioao mérito, á pericia e á fidelidade aotrabalho, e á boa condueta moral da-quelles que se dedicam ao coinnier-cio. á industria e á agricultura.

A policia de Trieste descobriuhontem uma fabrica de moeda falsa.prendendo diversos moedeirós e seapoderando dos machinismos, assimcomo de muitas notas de dez dirihel"ros c outros valores yuco-slavos.

Os chefes desses falsificadores, An-dréa Gordottf _ dado coino tendo p;>r-tido para os Estados Unidos.

O boletim dos médicos asMs-tentes do duque d'Aosta que se en-contra em Turim, hoje affixado. com-niunlca cuê o estado de saude de suaalteza continua a melhorar.

Aqui os vendedores rc conserva-ram i-etrahiíns, embora oflertassuperiores fts havidas, na véspera.

AttribitP-se o facto ft medida to-rmada pelos produetores, de que o.sjornaes deram noticia, no sentido danormalização do mqrçp.do.

A carne verdeOuamlo o anno Iransncto começou*

a accentuar-se a alta da carne verdi!por kilogrammo, tivemos oppo.itini-dade de tratar do caso dizendo queelia era proveniente mais dos itp-postos ; que aos contractantes davenda daquelle genero de alimenta-ção era ihsúpportayéi o preço offuciai de 1.400, vigorante 110 momen-to, razão porque o preço real do í:i-logrammo, nos mercados e nos açou-gues, era de 1J500 a 2$ÒOO; e quea medida que se impunha era _. ex-tineção (e, sinão tanto, ao menos _reducção) dos impostos que incidem,sobre o gado. Citámos até o exemploda Prefeitura do Districto Federal.

A Prefeitura de Recife, porém, nãoaítèiide. á suggcstáo. E sempre em,caminho inverso, como que alh-.i;.aos ditames da razão, em vez de .agirem harmonia com a emergência da'situação econômica . da população,,agiu em harmonia com os iíiteVessei.dos cantractantes da matança • e da,venda da carne verde.

Emfim, tem tido altitudes curió-sas, sinão escarnecei!tes. . ¦¦

vejamos, esta, por exemplo:; ¦Foi em dezembro. O preço ofíi-.

ciai para a carne verde era Ae i_40O.;Mas, esta era vendida de, 1Í5O0 atén.OOü. F, pela escassez, só'os abas-tados a iibtinl-.aiti. Começou d ,cla->mor publico. Fizemo-nos éco. .dessaclamor, accréscéntando já se afürmar,que esse genero iria subir para . -,2"000 ofíicialmente.,

D-ii-s. então a interferência daPrefeitura. Resultado: de ajite mão aPrefeitura garantiu -a renovação docontracto de matança do gado comos mesmos contractantes, isto é. semconcurrencia publica, ofticillizatldo íogo o preço d.e tí^SO. (Interessante:numa época em que dif.icilment_.seencontra nas transacções commer-ciaes uma nota de 5$000, para' troco,crise que se tornou mais um üagellopara Pernambuco, taxar-se o preç-C.de unia mercadoria'em t$950; np-tando-se que ha muito já nio e-xis»te essa moeda- ; sub.di visionária. • A.?o5o [••)

Nos dias do periodo da Festa ap-pareceu uma nota official' <riescei.tla'esse preço para t,"850. E òs jornaesOfflcipsos aeceiituavam que havia Ats,-.cido para menos no mercado o preçoe que até sobrara carne I .

Quem ignora que a população deRecife, sobretudo na sua «amadamais humilde, nesses dias festivos ede tradição christã, não mediudo sa-crifícios, prefere a' carne do suíno f

Eis a razão .ór.ilè i cárnê de bo.desceu de preço. E uko sobrou.

No emtanto, mal decorre esse pe«riodo, que terminou no dia dè Reis^a Prefeitura, em nora-ao publico,coniniunicou que o preço de carne,de enlão por deante,1' seria 2í20pkpor quanto está sendo vendida.-/-,

Não é ironia ¦¦¦ •¦'¦';;,"...,">''

A este respeito, um nosso leitordirigiu-nos a seguinte carta assi.?na-da: ' ;.

"Recife, 12 de janeiro de 1034".'.-l1; jSrs. redactores da "".róvíiicia^,,'

Saudações. E' inleressan.e"e um tan-to cômico, esse jogo de empurra d»Prefeitura, com o preço da carne-ver-de. Julga, naturalmente, o sr. pre-feito, que o povo seja tão Imbecilque não enxergue, nesse jogo 0 -nãc»querer s.s. baixar o imposto qtre pe-sa sobre os marchantes, cerca dí40SOO0 por cabeça de tez abatida,imposto pesadíssimo, ainda mais. nes-ta quadra de horrível secca !

S. s. não querendo abolir ou ro-''duzir esse imposto exorbitante, des-carrega contra o povo um ônus' pe-zadissimo, qual seja o preço da car-<ne verde, aciualni-iite. ,

O povo não recebe com agradoaquillo que lhe vem sobrecarregar osmeios de sua subsistehcia..

O unico caminho a seguir é s.s.,reduzir, tanto quanto fôr possive!, otal imposto sobre rez' abatida. Lem-bre-s. do governo másculo do maré-citai Dantas Barretto, quando prefei-to o capitão dr. Etuloro Correia,-nu-ma quadra idêntica, governo esse que.auscultoú as necessidades do povo. Q--contrario é brincar com o soffrlmeu-to alheio I

Do constante leitor e amigo, -OM**mar Silva." -******_*V^/*>A^AAAÁ***y *****.S*_rv*_^rvVVV--r_r*ui

-ElU-UMA-tlAS - DO. Hl_» «famBflOifabricantes; meias de soda. naelonsw orrinici-z.as, rendas liordndas e uma çránfl*variedade de tecidos, «. encontrarels u'ApnrMAVF.n...r**VVWi/*_i * '¦*iJ--*-**-1-.-*i*-r*i*if*ir*.rAn CX\f\f\J\f\fm\

DINHEIRO MEUDO-*>-

Levamos ao conhecimento doanossos leitores que, a começar, daamanhã sei-a distribuído o dinheirometido remettido pelo tfoverno fede-ral a pedido da AssocláçAo fomnier-ciai deste Estado. , •

Essa distribuição .rar-Ke-ü;1 pelo,Banco do Recife quê, acouiescetido.á solicitação dn. Associação Com»mercial, a Isso se promptifícou. resallzando-a de accordo com a reloçãfllque lhe forneceu dita Associação.- 1

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E"HÜ

_a.Es.bon^a/r-í» ÇiíTestinós •!

&'§ vezes, sem gabev njjrgme, HÔíSaos s-utimo*. d-j re-pente .••iiíi.fiiicar-.fiii. .ídoaV indispostos,"còih I&leza ogrtuide ABatí_h'et_íb Cei'_.l,' clüi Mat ..•..'.'.•. em touo oCarpo-o P/egt.ií-.a-prira t.*:.,_~ .«ia* .'.*•'.** Kofo.so :.«.ió IMkose Pese, nó Esloinágo, na Gfl))i.';a o aó Ventre, éi___. semvónSile uc-ni coragem iieuhor.m dò fektôliisá*!'

Isto acontece mu.it;!:: v.|iè_i'_yi'Vidàj sem cue a gr.tíeespere nem sa&a Rorqueí!-Seir-pre-que estas Perf&basOes sj)j)áre(:(.rc_a assini áorepente, a pessoa deve te;: í..«f;c ceiteí;ajde ciitcj o seu i._'.o-magçj c Intestinos estíi. niuno Se iu.: e Cíieiôa de MatériasPõdrèsj é neste racsnío dia cómortc-^-i-sae -VÈN-Í-RE-LIVRE meia libra antes dò Almoço o do Jantar, para¦itar quo nppareea quali;".:M«.lesüa Interna!

"_> -

r'Ce_-iplie;i..ii() Perigosa o

Comer Muito"Bebesr Demais'

Quando tívei: praticado àlgahth imprudência cti extraíra-(.anciã, comido demai". oü bebido a\i«.i:.o Vinho, muitaCerveja, Licores ou outra q .irtquçi Boi.iii.i. AJc9.0li.~~a;, paranãq apanhar algúiv.a Indigestão ou. outro Dèsarranjb doEstômago, do Figá"_oj do mçá d I..i<_5tii.o!., teüriVem inüííotomar & noite, quándb fer düiir.ir, finas ou Troei Coijieresrie Cíiá dc- VENTRE-LíVRí. eni Meio Copo de Agua!

Faça serapue asiihn, qne não roíferfí nunca íddjgosiãoou Inliaj-iaíão áo EatÜmágo. nem outras Enfeimi*düàéSPerigosas!!

Quem soí.rc do InçligeBtlo e Perturbações do Estômagoe Intestinos eslá limito arriscado a pe_*e.r as mais GravesMoléstias do Coraç;-.!), ilo FiguÜo o >?..r_.ot

Para não padecer Uo dolorosas 9ceBcastffióVENTR&LiVRE!

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líecife, 14 de janeiro (V 1924.pela Companhia do Tçoidòs l'nu-

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diídaimel.tig dc ptisgasengÀvijiairiVis riòíi coh-pra'fl(.'rea de nos

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. O.. liilhoteM dns sérios anteíiòro*..1 serie I serão recebiíiqsi, diirante03 ' meiío:- db .linic-.iro c Fevereiro,em pn_;ainento dc passagens em nos

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,. .Oiço o dos Ltíesüno:;, as Boetiçi-S elo *'igado. as Dores,i CoLicas c Peso dr. Figado, Hê-.ioríoidnsc PrisSô dc. Venlro!

Em poi-.ee-:*. dias cv.ra a Prisão de" Vealro causada pelasMoléstias do Utero, a Prisão do Véntrõ fiurui £e a Gravjdfza logo Depois do PartD, a Prisão ds Voaíie I'>u:at«..:; as'v-mgens!

NlR!>..'.J*/j?.L ó ía-ibsn. o Melhor P.c-:eJ;opára as Creanças!

Cura depre.:..! ottalquer Indigestão. Dôr do "ÍBarrign eoutros Perigos..*. Çosarranjós do Êsioínago o làíestitios,e faz setítprà itiíütq beta iis Groanèíisl

Cura depressa, muito dei/ressi!"Tem Gosto bom!

leia com todo Cuidado o Livrfcio q-a?. ácanicajüi? oVidro!

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SOL IAS I / CíííSA MOREÍRA

,(Scnv 'itispanMlrillàaàe 1I.1 ieflacfiâo)

Í^CLARAÇÂO NEéESSAFIIA: . ' -

Jóê.0 'JouS Jlcis Filho, vem pélnpresente declarar .u,- .1 svia esposa<i. Kl./.i -Vçicrla Reis, osta cm 'des,-acoòiiiio com èüo, devido a ítni casa-mento _ue «".din approva da íilhadoensal, menor do 1^ annos, Noemi..'i~.eihi_t.ra Reis; o como elle nio cou-Kí.nle tul casamento, lol bastantepara (im- f-ílii so separasse delle lo-vando a. filha, np.mento para satis-fazer os íieus rterjejos."Desde

já declara quo não serfi¦rei-poiiv.iivrl 710I0 i|iu* ii sua 111 IIn fi-ner; sim sun mãe Eliza, ciue- 6 a uni-«a t-wav.i, "nue pela honra, dc sua fi-lha.-

¦ Recife, 1-1—1—02-1.

« João José Rei:: Filho

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Caixa Postal _42. Porto A!í\_rf.GrOcinó Ribeiro da l.m

Wm AVlÚÀNÈÍRjD$ DEPSB?i!ASVlB?JGO

ÁDStnJablÉa Geral

De orã2m- "do sr. presidente, sãoconvidados todos os sócios a compar.oeÈrèm á Gcsírão de Assembléa Ge-ral ordinária desta Sociedade,a realisar-se ho dia i'5 do corren-te, ás 15 horas, na Avenida Mar-que-: do Olinda; 22õ. 1." andar, afimdo pveceder-so a eleição da- directo-r;a cii:- t.-m dc gerir 03 seus desti-nos düraiítò o próximo periodo ad-mlii-istrativo; dc ecrifoririiâaão como disposto no art. 14.° doa Esta-tutoá oui visor.

Eac-fe, S de janeiro dc 1924.lá. Roberto tia Costa

1." sVfcrétarlo(•6068)

EDITAES

-?M&*'t^Ü_5-~K^í.**J

WLUIÇkMÀh FiSOASL D O. . TJ.ESO'lfr{0 KAG3ÓNAÍ.

DE PK.?P_A!V3Si?CO

E.DÍTÀIi""N. 27'Aforqiiiento da terreno de, Maiinba

De ordem do sr. delegado fiscale paia ci.rihceimnnto doa Interessa-dos faro publlr:,. que pe!.'L sr.... -d."Carolina da Câmara Liima íoi requerido o aforamènto perpetuo ,1o ter-)'(-nó de marinha aocríSseldo, aitua-1I.1 ._ Avenida Lima Gasfro, frpgue*.-.:.i. de-São .ln.Hf-, IJunlolpio do Reei-fo, Ilmitando-so n referido l-e.riveii.oao NÒrte, ('...lil 11. !.~.ieiii.'loiiíi«la Avt",-nida; au Sul, com a Avenida íiul ;a baste',, com a rua projeelaila. 11' nnOeste, pèíò pre.dto o quintal n. ..2.0'_7 da. Àyei.i.-Ja Lima Canlf-o odè propriedade da. menor Maria Fs-

Ihzsi leubpra què soffreu longos t..Çr Wahl, medindo taimbem 1. ni-tnnos de horrly.I btpnthllg usütitia- luaido terreno aó frento; 57m,;.ntica e urna sua í/.!ii"í, de rçbelda ft ve.r- c.ontíidü.-i no períilamonfo .la cltaiia

A~,f iii.l.i, e d(. fundo íiOm.Od, Vciln-iiendo nm'á área du L-IOO ím-lrosqtiaãrailn.-i.

T.-.veir,, poi tanto, nquélles quo nejiilíjarem prejudictidba reclamai* p«--rante esta Delegacia 110 prnqo de 30¦lia" a. eontav ila. ríata om Iquo fòrpiibüead'1 p'(dá prlineira ver/, estu<-¦ 1JL"1 >, i;i.l> 11. na. de não mala aerem.-il.tendii!.-.-!, iM.-i lenrnria ilu licereloii. 4.105. ii«.' ':.'¦', de Fevereiro doLICS.

Outroslm a ,cxpeil,l!*ão dn titulode af.iraiTicntn ri fôr i-onci-.iiipi, ile-pondo da npprova ..'in do Sr. Mini:-iro da Fazenflp.) "o-"1 tc-nrion da elr-i-lilar 11. 23, ile Ili d."- ai.iil dr, 1903,ficando som et.Collo o mesmo afora-..Vento om qualquer" tempo 0111 qne.so verificar lio ulludidi. ler.r.íib aÓxistciicia dc arei.iH máliatiltlcàa 011metaes jirçcloSóír.

Secrotarlaj Fi do dezembro de1923.

O SecrotailnAíjostbibo Liicii.) (íubiiai-.-iert

(ÜStlS)

.CM.

ísn-sjaa.í.&íuiu. ©na 2i1 Ú®.CAPITAI. SUBSCR1PTOCAPITAI. •liEAI.lS.inOI-1-J.NDC) DE UI-SHHVA

r>r:,_ijaiwíc;=.-íK-??

ílâlâiicetc ein II! ile (ketuluo ticAGTíVO

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. Recife. 14 de Janeiro de 1924:JOAQUIM FRANCO EERREIKA LOPES-Prcsidente interino.ARTHUR PINTO DE LEMOS-Gcrcntc.MARCOS DA COSTA-contador.. fil11

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merm SIü( oiTBVHMTÍQ>._«7F_' PAR Í_B GOliVERÍTEMFNT FRAÍÍÇ.'U3 )

Pará ambos ca te;.os: fundado cm 1907; rua IinpcrUil 11. 897.Tel. _«,'. 1065. Disciplina e:;e:nplar, ensino suliuo, rc._imcm íilimcnti-cio u irato carinhoso sam edital no Norte iio Brasil. Acceita externos,semi-jntèrnos o um numero muito limitado uo internos. As matrieu-las i.áo aI.c-.-ta3 no dia 7 de janeiro o as aulas no dia 15 do mesmo.Peçam oa Estatutos.

AYE.Ü ~ Devido .a carestia actual o na impossibilidade demodificar seu [reglmcm a Directoria; resolveu aügrnqntai* 30 "|u sobreas eo;il.r:hu:i;õe.'i dos internos, <_ 15 °|l sobro as oos externos; miohaverá contribuição no ir.r-, dò dezembro';

(COU)"j_-oi_.m

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fluente, a Companhia sú ligarfl, a:iInStallà^Ses cloctricas riuo forc-mfol.tas por protissionaes ("levidamonti*autorisado-. pela Diroòtoriá da Dc-pártigão de Aguás, Esgotos, Iwliis-tria c Obras Publicas dn Estado.

A Admlnlstràcuo' "."'" (C0C3)

UfcCERAS. SYPHILiT".faawiel curou-se , de úloeras sy-

lihiliticas das pernas em 30 dias com*_' vidros de Luet.l o gastou ÍIJOOO.— Ãintoiilò curou-se de úlceras sy-phiÚtíoaa das pernas em 120 dias (4nicas.;,., com 20 vidros do outro de-puratlvoí e gastou 75$000. LUETYLsó em l.«oas pharmacias.

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i^üK(l^»I^^SII^S^_M_SiSiBSiau ffl

«mw ,?oir_#'

idp

JOSE' DE SOUSA E J1ELLO

2." auniversario

A familia Sousa e Mello, comme»morando a passagem do 2." anniver-

sario" do fallecimento do. seu presa-do chefe o amigo JOSÉ' DE GOU-Í>A E MELLO, manda celebrar mis-sp.a pelo repouso eterno do sua almano ü.'a 15 do corrente, ás 7 horas damanhã, na capella de N. S*. da Lus,do Engenho Ramos, em Pau d'Alho.

Aos que oomparecerem a. esteacto do re!igi"to o caridade, hypo-theca o seu reconhecimento.

(0105)S-SI

ALFAIATARIA TIC-""E.eb©n_bo£H_- & IrmãoSecçãolclo vendas

liava acreditada niiau-iaria, avisa a Rita numerosa (rep;iiR"*iaqu« rettrou ultimamente tiro cokxisa) sdttimWtdjiíe oaseiiiiiv.a,brin.8 H..mS X. Palm-hcaclc, valha il_ stnia, nte'.'(u.-*üionaea oestíanceirof) v. devido ao '-faniie atoe], esistéute resolveu ia::tir11 m fraude quein.í*,, . ,

Vm ]~iulili"'n lairibem, que eata afamad*" alfaiataria si. «chasrih » (iifeccüo (Ic.ii.i (*íiriij)otet~itii tt coalit-cido |i'rorm«iôníil Inr.i-íiiiio Sivrapliim Pinto KibeiríiSecção cio aluguel

. AvisnmoB a nossa liistineta <.-¦ amável (i't_«.ueaia que. innugttrt*,mrs nm;. seíçiio dü,-jjlii_gtíe'l co«o*''pJethméiite.ti6vi*:de í.IASi.Cas,bu-ACILS, .SMOKINCS," CAR*i'O.I../_S o CÍ.ACKS.

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m fill mocffuros>

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E-Terrestres

;iliíiiliiiipi^^(Fará ambos os sexos) a,

Maníidapclo^CoJlége Français iJliateaiiJniand"Sede do dito estabelecimento

ii ina i rn' Mui, iiO ensino desta Acadernie é dividido em

3 annos e comprehende .as matérias estric-tamento necessárias porá o commercio ; for-nece diplomas aos candidatosfacilitando~li.esboas coilocações.

'•¦'Âã. aulas serão TiocLiirnas dasx19 iis21horas. Os eximes dé adn.nssãò te-rão Jogai/" no dia 15 de íovereiro e asaulas no principio de inaveo, . Go,s2

'Agônk.íi geróíes pnrn o Es.arJ.Q (U\ PÓTnainljiíco

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•firlí™HtMHoinieiuigeni ào senador Wtinocl

lJçj*l>n. — A Associação Bènèficen-to do Comnierclo de Estivas destacapital, eni reunião ultima.j rcsol-veucohforlr o diploma de s*aclo be-ncmòvitó: ao seiVador dr. ManoelBorba e, lOpportunarrfente.

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o seii, retrato no salão nobre ela As-soeia^ão, tendo em vista os relevan-tes serviços prestados «A classe peloreferido homem publico.

T .Phai-íiteèíu <Ic Plantão. — EstarálH**Jó;- durante a noite, a Pliarnwciii

flivà" [PciícjrE á praça Maciel PI-

heiro, bairro de Boa Vista.

Soclctln.de commercial. — Rece-"jentçjs :

'(Recife, 1." de janeiro ele 1 !>24.—lllmos. , srs. redactores da Provln-cia. i- Amigos c senhores :

Temos a satisfação de communi-car a vv. ss. que no dia 1 do cor-rente organizamos a sociedade de.responsabilidade colljtiva, dom ocapital de- duzentos contos de réis.sob a firma IRMÃOS MEDEIROS*&CÓ., a qual é composta dos sóciossolidários Melchiades . dovdeiro . 'deMedeiros Falcão, José Cordeiro déMedeiros e Manoel Pereira ela Costa,conformo contracto arehivtido- rra

.Imita Commercial.Com a entrada db .sõclo Mélchia-

eles Cordeiro dò Medeiros Falcãopara a sociedade eiii lide. scrã ex-tineta a íiniíia Jl. Medeiros; actlvoc passivo da onal ficarão^ a cargo ésob responsabilidade da, nova razãosocial. ¦--•¦'.'¦.

' Aj nova firma manterá o mesníoramo dev negocio : —Compra e ven-da ' de algodão,' cerotfès e agenteseonlinlssnrios.

|. Doyiv. ss. amigos attos. obrigos.,

, Iriuiios ModélíOÍ* & Cln.,•

."¦: — .

Rondas do ÍKstJftdo. — Arrecada-c;iiò pelai Recebedoria, dia 121': Coh-tribulçàò de caridade, 01**200.. Total,c.iss.aSti.

Renda ordinária,., 52.72ü$540.Total,V9G0.972,*'150. Em egual pe-rlodp cio anno anterior, 0'2311'58?5''1Ü.'Differença para mais, ......;..337.813ÍG10.

íVhiii.do. ¦Hiuostriúi uni Havana. —COniniunicado do Serviço ele Infor-•niai.iOes elo ministério dn Agricultu-

;. ia: *. '*'¦*'"."Realiza-se em Havana, de il a 2«l

de fevereiro, dc 1921, a primeiraFeira de Amostrai*, organizada 'pelo

Centro ¦.Nacional do Relações Com-l morc.nies .'Intdwriactontuis do *|uba

i; sob os auspícios do governo da mes-ma'Republica, com o tini ele inero-mental- o Intercâmbio entro essa Re-publica, e- os demais paizes.

O e-oiriniéreio. cubano, om IIMhfoi ropresentaaíy.-pòr 574-372-057.00ilollai-es. quanto ã exportação e por-B!)18Í0-".'24-00-aollli'íés; quanto flimportação. . ¦

A Feira do Amostras co*mpi'chen-do : produetos de áplcultura, frutosflores,-' etcri artigos graphicos, Pa"iioi, -smacK.iitts,*, livres, rlutonioveis rao.oessorlos; assucares", doces, prepa-rados, etc; calçados, couros, pellesfibras textis. matérias primas e 'de-

rivados; artigos nietallurgicos; ma-dc'ra?. moveis: decorações, perfu-mariíis; produetos alimentícios, pro-duelos cliimieos, ^drogas, remédioschapéos, objectos dc vestuário u deluxo: fumos e cigarros, charutos imais preparados; tecidos, roupas detoôas as eiualtdaeles, seda, lã, algo-dão ,etc.

O sr. ministro ela Agricultura, aquem a legação do Cuba se dirigiusolieitando-lhe os bons officios Jun-,to íiò coiiimcrclo nacional, em favor'do coto. da annunclada Feira, jáprovidenciou nesse' sentido. O Ser-vicio dc Informações telegraphou titodiis as associações epnimerciaes elepaiz,. sobre- o assumpto, encarecendoris vantagens'da representação dafindustrias do Brasil a esse cèrtamenqué prometto ser muito concorrido.''

Piúsfinac.lros cliesados do sul. novapor, nacional "Iíu-puca", no <l)fl, ir«To cbrrcnffc : *

Db PORTO' ALEGRE ~ G.er-ma ino «Martins e Dl Mácco André.

Do. RIO DE JANEIRO — Alvare•mento Moraes, Augusto Rociue Dia.João Medeiros Filho,. João , Nasci-Nunes Porto, Gony Folcão PortoFernandes, Mario Coelho. Pinto. '«Mcnoel Barroso Mello, Guiomar MariaAlves e Manoel Bab.o.za Santos.

Da BArllA—- José Gamara Gui*marães. Gabriel Aniacher. EtidoxiaAmaehoa. Apulchro Vieira Rochafrei Ricardo Toistenberg e Edwurd-do John Seanell.

Passageiros embarcados ptical «*>norte lio vapor nacional "Itapuca".no KWa 12 lio povreiitc :

Para a PARAHYBA — Frecleric"A. C. Pape, Julio üo.Almclda. .Toa-ciÜIni Garcia, -Aiie.c i\Vaty. Ln.--o.ttt*G.enic, D.:Fi'itz Animou, e sua filhr.o Hermenegildo F. Cunha.

Para NATAf/ — M. BancovslcyMaglo Rotf, È. R. F. GOndon, d.Sophla. Gonçalves Lima, d. Mariado Lourelfis Paula Lopes, ArthurCulvor, Frcírerico RbSSl. Euclyícle.Martins Moreira.. Jlanocl do Nasci-mento França, Maria Cota c JoséOlympio dos Santos.

Para o CEARA' — Oldmplo deOliveira', Antonlli .Alves ela. CostaTitn Magalhães, Paul Savary e dr.Lu'z. dç Moraes - Correia. "

Para ojPARA'. —Wénceslau Pai-eiewlc, Augusto

'Silveira de Vascon-

cellos, - John' "iVuíson. Ni'^ola«i Falmassòn ó Antônio .Maurício Ferrei-ru.

, Piifi.-nijíi.lros ¦ ciiogsirtos d<* sul novaror liialí.-ii^OnMilir'. no 01a' Ul (l<

Do SANTOS — Gneist, Anlohler.CITCUlí- !

. T.lma, Helena Lima, menor AntonleLima. dr. José D. de Oliveii-a PI-,montei, Maria E. Cimentei. Juditl)L. Fontes. Antônio L. Pl.mcntel.

. Adi-la Contlblveu o' Adolu Lugan.Db Rlp DE JANEIRO — Dr.

Conrad : GttciUhcr, Raphael -Aeldo-'hattl, .Tòhrí Grlgsoh, ICastles. May

* (Irunbaufii. Olga . ,Marel Mayne..¦\Vultcr C. •• Mayne. Henry M. Hum-.ter," Maria José Lima. Dulce de Li-ma Cavalcante, Adriano Soares,Kdword' Chtibb, José Bank, elr. Ma-rli) Casflo. Sophla L. de CastilhoMaria' Castilho. Paulo Castilho Co-

, sar Castilho; Morto Augusto Castl-llio. José." Almeida Costa, PhilonillaDias. Costa, Fernando Almeida Cos-ta. Julia Braga, Euclydes Mnlta. Do-:nilngos Saboyei. Manuella Therston-sen.' Alpha TlierstenVoh, dr. Pessoade Quolròz, coronel João Pessoa , deQueiroz, d. Mira Posaõa de Quol-voz/ Octavio Fernandes e Olivlr M.Manlngton.

PnasnKclros cliejíiiflos da Europa«o rapoi' íincloniil "Santarciii", rirdia 14 do ooiircnlc :

Do. HAMBURGO — Gc-rtrud Dieekinann. George Kohler, Alols Skat-ta. .",.-'

; Do HAA^RE — Durval de Aze-vedo.

De FERNANDO DE NORONHAGuttenberg Leão Almeida, d.

Francis*|i* M.: Almeida, demandeM; Almeida e Maria Antão.

OS PAGAMENTOS DA CAPITANIAAté liontem, 14.. os funecionarios*

da Capitania -dp; porto deste EstaeTo;não haviam recebido os seus ven-cimentos do mez de dezembro íln-elo. ...

Allega o sr. delegado fis:cal nãopoder í'azel-o por estar enfermo oempregado que confecciona as fo-lhas de pagamento .daquelle depar-tamento naval, o que se não jiistifl-ca,- absolutamente.

Por este motivo os funceioiiariosela Capitania fazem um appello aosr'. delegado fiscal para mandar ef-íe'ctivar o referido pagamento, porestarem passando ,-privaçòcs semconta.

cOáí A "'TttAj^vArs'"Como a administração a "Pernam-

buco Trannvays" deixa muito a ele-sojar, todo dia ha reclamações a fa-zer-se pela Imprensa, sem* que umaprovidencia seja com ef fica-ia to-macia. .

Depois ,eiue a "Tramn-ays" abriuem Fernandes A'ieira um •.ralpão pa-guardar os carros; vimos rece-bendo reclamações contr.-t o modopor que é feito ali, o servTo.

Hontem, nos chegou mai* uma,qUe' nos payece de tatlo procedentee para ella chamamos a attenção elaadministração, se ê .que elia podeyoltár-se e olhar para o serviço tãoprecário de seu tritíecio.

A's 11 e 25 dè hontem um cerrodo Casa Amarclla deixou ca fren-.tò 'do portão dp deposites dc Fernan-des Vieira, um reboque; alguns mi-,

• mitos depois vem. uni bond de Tor-re-Magda!ena e «fem a sua passiígo-j.interrompida. íl elemqra tanto tem-po. que provoca protestos elos pas-sageiros; mas debalde, porque o re-boque ou um carro qualquer queestá ou devia estar ali ele prompli-dão para retirar da linha principalos carros reboques deixados paraserem recolhidos, não estava, cometambe-m não estava nenhum func-cionario que poelesse tomar inime*ellatamente uma providencia. Outrecarro de Casa Amarella, veiu juntarse ao do Torre, já ;ili parado.

Afinal, foi desfeito o empregadopara vir retirar da linha principal creboque.

,0s bonds daquella hora condUKÒi**os empregados que sahem do serviçopara almoço, tendo assim, pela eles-caso da. "Tramways", sem tempo, jácurtíssimo, diminuído.

Um pouco mais de attenção paracom o publico, que paga bem, paraser melhor servido, inipõe-r.e.

OUTRO "COME CONCE1,-. ..Esteve cm nossa* redacção o po

pular José da Silva Mendonça, vulgcCcriie longe; que ha longos anuo.'trabalha no Mernatlo Publico de- S.José, para diversos locatários ele ee-reac.«: e declarou-nos não se onteivder còm elle a prisão de um indivi-duo por crime de furto no districtodo Santo Amaro, e que tem égua*appellldo.

José Mendonça tom matricula eleganhador 'e 'nunca foi incomniodadcpela policia.

Seeção Religiosa..... .. o. -

.Passageiros bri-ibarcudo" para **».Euroiia no vapor inglez "Oranla','no d."a l!t dp corrente :

Paru LEIXÒES — Mario ' Nevos

l'la Silva- .

'ft *

'•j'\ mW _____H-_______»_& ^SmmmWÊ^-fJ i:%jwv üG__i'^^H_______l

__¦

FÉSTÂ BlE SANTO AMARO DEJABÒAtAÜ — Realiza-se hoje a im-

pònente festa de Santo Amaro, quese venera no municipio de Jaboatão.

A missa solenne, será ás 10 horas,

pontificada pelo arcebispo d. MiguelValverde.

' Ào romper d'alva, Unia salva de 21tiros fenderá os ares ; ás 11 horas,o arcebispo procederá á ceremoniado clirisma ; ás 16 e 30, procissãocom a imagem de Santo Amaro; ásIS, Tc-Deum; ás 18 e 30, sermão pe-lo revilino. padre dr. Jonas Taurihò.

Duranie a noite serão queimadas12 peças de bem trabalhado fogo eleartificio',

. Duíis- bandas de musica — dos Pa-rochianos e do 2." corpo da ForçaPublica — farão retreta.

O páteo ela matriz apresenta en-

galanaineiilo de gosto ; diversos en-

tretenimentos populares serão reali-zados; a illuminação elo pateo seráfeérica.

Haverá trem especial, de regresso

para "esta cidade, ás Z'! horas.A distineta commissão promotora

das festas externas offerecerá um al-

moço «as. excia. o sr. arcebispo na

casa dé-,residência do nosso queridoamigo, dr. Marcos Pessoa de Mello,

adeaiitado industrial ; naquelle muni-cipio. .y.v ::¦'.'..'•'.*' ¦ '•¦ •' - •

FEiSfX DÀ DEVOÇÃO PART1CU-LAR DO MENINO JESUS. — Comofura previamente annunciada realizouse aiite-liontéin,- com maior brilhan-tismo do que nos aniios anferiore*,a festa do padroeiro dessa devoção,em sua sede á avenida Caxangá 356*'(Iputinga). .

A's 19 e 30, perante grande nume-ro de fieis, teve logar a ladainha, can-tada por um grupo de senhoras e se-'iílioYinhas, sob a'direcção do sr. Pon-ciano Luiz dos Reis.

Terminado o acto sahiram em.pro-cissão as palhas da lapinha, em lindacharola carregada por senliòrinhas ecreancas trajando de branco, trazen-do nas frontes lindos diademas de cò-res azul e encarnada, destacando-sè aseniiorinha Maria José Lins, que tra-•ia nos braços a^glbriosa iinagem doMenino Jesus, cpm uni grande corte-;o d« familias residentes naquella lo-:al idade.

Em 'frente .í';.érmtda de N. S. da

Conceição foram queimadas as pa-'lias. Durante este acto foram entoa-los cânticos sacros. -

A banda do. apreciado "Club Mu-leal Varzensc"', deliroti a todos comindas è escolliidtis peças musicae.*,.

A todos os presentes forarii servi-.los bolinhos, licores e café.

Seu incansável juiz perpetuo, sr.-onciano Luiz rios Reis, merece para-lehs pelo bom

'resultado da fesftili'¦le ante-lionleiii. -, ¦VVVV*»/**iVVVVV*WVV^'t^^^A^^ftAA*VrViy»-^

Depois dasrefeições

As IICSSÓIIS qillB fioffl'1'lll (lo cs-toiiiago, obtdin com o

4 RUCTAt"um resultado surprehendente.

Uma colhersinha de FRU-CTAL, em um pouco dágua é osuffieiente, para, cm cinco mt-nütos, debellar qualquer In-commodo — digestão difficll,asla, acidez, dor e peso no Es-

. tomago, etc.\ Experimentem. Muitas pos-soas teem sido curadas com oFRUCTAL, pó cffcrvescento dbase do saes de fruetas, <íaagradável sabdr e rápido ef-feito.

ii_Mf.ni. **¦

Para CHERBQURG —Pedro Andray.

Para AMSTERDÃ JI —Menscli.

Dr

Padre

-¦.Passageiro cheirado da Europa nómpor nacional "Aracaju"', no diu14 do coiTcntc :

De PONTA DELGADA — JoséUôrreia de Medeiros.'.¦"APORES A CIUíGAR HOJE :

Moselln, da Europa.Songalcn-, do norte.

17APORHS A SA1UR HOJE; Juazeiro, .para o sul.'

V Sl!?*i<;i,i'*- t&và o sul,.

FACULDADE DE DiREJTO

a noyá tabella de taxas e aAttitude da classe acade-mica

A propósito elo regimen de taxasa vigorar com o advento da reformaultima dp ensino e cuja execução St¦annuiici.ii para o anno vigente, a mo-cidade acadêmica ela Faculdade de Di-reito de Recife vem de pleitear pe-rante a. Congregação desse estabele-cimento, por intermédio e iniciativado Centro Acadêmico, medidas teu-dentes a attenuar a situação extor-siva qtie se prenuncia muito particularnieiite com a alludida reforma*;

li' dó theor abaixe, a representaição nesse sentido firmaria pelo pre-sidente elo "Centro" bacharelandoSantos Leite, a qual já teve o con-veítlente; destino : •

"Illmo. exmo. dr. presidenle emais membros ria Congregação da Fa-culdade de Direito do Recife.

O Centro Acadêmico de Direito, representando o pensamento collectivado corpo discente da Faculdade, vemperante essa douta Congregação re-'cla'mar contra a execução, a contardeste anno, ela actual tabeliã de ta-xas, constante das disposições transi-torias do Regimento interno, em vi-gor, desse instituto superior de ensi-no.

Sabe a illustraela Congregação oquanto de sacrifícios, de vexames in-calculaveis, todos de ordem economi-ca, não passa neste paiz de realisa-ções posilivifs-, o candidato ás profis-soes Jjbeçaes,. que tem necessidade elefreqüentar um curso acadêmico.

Ordinariamente, os que se aveni ti-ram a semelhantes propósitos são moços relativamente pobres, sem recur-so- de mediana subsistência, aperíasdotados rie*inte.Iligencia e attraidospela visão fugace e idealista das po-sições sociaes.

Com a dessíniinação db escolas su-periores por quasi todos os Estadosda republica, verificou-se um estra-nlio paradoxo : que a facilidade dainstrucção tlifficultou o accesso ásacademias pelo encarecimeiito das ta-xas de matricula, de freqüência aosseiis cursos e inscripção para os res-pectivos exames. Essas Faculdades jámais corresponderam o pensamentoliberal do ensino livre -. taxas eleva-das, professorado defficiente, preca-riedade de meios financeiros, foramas conseqüências resultantes dessesinstitutos particulares de instrucção.

As Faculdades offieiaes, entretanto,ao mesmo tempo qiie viam raréiar osseus elementos de vida mental, os es-tudantes, mantinham todavia- as suastaxas antigas, modestas, compatíveiscom a mediania acadêmica.

Verdade *é qué, por determinaçãolegislativa, esses estabelecimentos deeducação superior te'em rie consti-tuir um patrimônio que lhes perinit-ta viver independente dos orçaiiien-tos-. Mas, é pura illusão a consti-tuição deste patrimônio.

A manutenção ele tão grandes en-cargos nunca poderá ficar adstrlcto-á precária contribuição, ele si mesmaaleatória, elas taxas regulameiitares.

Além disto, é contraproducente apratica ínajoratoria do ensino. ,Estequanto menos onerado para os aluiu-nos tanto mais freqüentado é pela in-telligencia moça, e esperançosa dasclasses humildes, em cujo seio vivem,talentos promissores morrendo á min'gua de estímulos.

A Faculdade ele Direito ilo Recife,até o anno ultimo, manteve a sua*tradicional e democrática taxa ele ina-Iricula, tle freqüência, ele exame, dediplomas etc, apezar de riecresser,dia a dia, o numero ele estudantes riosseus cursos.

As causas eram diversas, aliás fa-cilmente percebidas. Nunca porquea vellia escola, mãe espiritual de tan-tas_ gerações, fechasse á porta ao an-ceio intellectual dos que desejam es-tudar. „_

Com a vigente execução da tabeliãde iaxas, incluídas nas eHspc-siçõescitadas, vimos que a boa Faculdadetranca os seus sábios amphytheatrosá pobreza dos acadêmicos brasileiros.

Não discutimos com as condiçõesfinanceiras da Faculdade. São as me-lhores possiveis. O que Se não duvi-da é a difficuletade do estudante paraattender a majoração duplicada dasalludidas taxas do regimento. Senãovejamos : as taxas e matricula e ins-cripção, ein qualquer atino do curso,que eram de SOSOOO passaram para100SOOO caria uma. Isto relativamen-te ao estudante matriculado na es*cola. Não o sendo, em logar de ..100S000 pagará de inscripção paraexame em segunda época, a quantiade 3005000, o que constitue umaextorsão inominável. Que se faciliteo estiulante matriculado, que fre-qtienta as aulas, que dá viria á aca-

MARÍTIMASTocou 'ante-hontem no* porto eles-

'a capital, vindo de Buenos Aires eescala, o transatlântico Oram», dol.loyd Real Hollandez, tendo dado en-irada para1 o ancoradouro' do portei,is 15 horas.

No Orniiia viajaram 41 passageirospara esta capital.

Em transito esse grande paqueteconduz 156 passageiros rie eliversasclasses.

Pára o nosso commercio nao trou-xe carga.

Aqui tomaram passagem para o Ve-lho Mundo 3 passageiros.-

A's-17 horas o Orania suspendeu'erros para Amsterdarn e escala, sob

3 coininantlo do capitão F. J. Koo-•rkaiiier.

De .Antuérpia e escala, chegou hon-tem ao nosso porto, o vapor Joazci-•o, rio Lloyd Brasileiro.

Para esta capital trouxe apenas 1passageiro, conduzindo em transito.216.

O Jo&zeiro atracou ao armazém n.+' das Docas do Porto, para onde es-tá descarregando 119 toneladas riecarga de vários gêneros, sahindo hojeás 22 horas para o sul do paiz, atéSantos, sob o commando elo capitãoPedro Thiago de Figueiredo.

Vindo de Hamburgo e escala, deiientrada hontem em nosso ancoradoti-ro interno, o paquete Santarém, doLloyd Brasileiro. A seu bordo viaja-ram para esta capital "5 passageiros.

Em transito conduz 544 passagei-ros de eliversas classes.

O Santarém atracou ao armazém ii.3 elas Docas rio Porto, afim de clescar-regar S06 toneladas d.e carga de va-rias mercadorias, sahindo ho dia l(iás 4 horas ela madrugaria para Baliu,Rio rie Janeiro e Santos.

Coiinuaiiela o Santarém, o capitãoCasa Bracet. Este paquete tocou nopiesielio rié Fernando de Noronha,afim ele receber a íamilia rio sr. Gu-llieiiberg Leão Almeiria, cuja esposase acha gravemente enferma.

DE um longínquo esta-DÒ BRASILEÍRO

A VOZ DO POVOé a voz de Deus !

48"" — Curados do váriospontos do Brasil ê o melhorátteslado do effeito curativodo

>- - GASTRICOL —

As Dj-stiepslns, (".lislrnlj-ln.*,Colicas, Gazes, Enjôo do nmr,Vomltos-EhjOo da gravldoz,Pulpltações, Tonturns, Phxaqueca, Falta dc Appètite, Fal-ta de Ar, Enipacliniiicntos,Sedo exagerada, Digestão dit-ficil, Mal-eslar depois da co-inicia, Indisposição geral, etc,tudo desapparece ' rapldamen-te eom o uso do

¦—. GASTRICOL —Approvado. na Directoria

Nacional do Saudo Publicaaob o n. 8G em 20—0—1G

Tiramos do ".Jornàí," üo Rio a se-gufnt.e odrrc.siíoiidencia, i-pistolai*que ..achamos" interessante :"Catalão (Estado (le Goya*-). —LITBRATUKjV — 1'areçeríi, certamonte, A primeira vista, irrisória usnb-opigraphe destas notas.

Literatura em Goyaz, esse Estadecentral, longínquo, quo só e conhe-clcTo — o assim mesmo muito mal—através

" elas cartas g-tjõgraphlcljis_!Se afflrmamos que atÉ nos inap-

pas ó elle penico conhecido, 6 devi-do ás Continuas pendências com oíEstados vislnhos. que, desejosos d;quererem ampliar os seus limitesandam a exigir do gigunte goyantcoisas Impossíveis, como a que ulti-mamente Minas tentou e pela qua'passaria a pertencer a este uma dasmais queridas cidades goyanas, quee Formosa.

Sili delle se lembram quando têmqualquer necessidade, para depo';deixarenrn'o eiitrcguio ao completeisolamento ém que* vive, mergulhadoem suas intensas malltas virgens, banhado pelos seus numerosos rios.

A despeito, pòrémj, de tudo issoha em nosso Estado-, .literatura, cboa.

A historia ele seu descobrimentoque ("• uma espocie ilVi lenda, o aro*ma emliriagador ele „suus florestas

íguttss mansas dosi seus rios, 'a.tíío' ei esi um bra n-

ULTI I

PELO CABO SUBMARINOO» nosso correspondente e da Agencia Havad

A'\l%Al-\>NA/V^/^y^N^/'*•^^^^^A^^^AAAAAAA^/>v\->V-<

A 1,H1.M.\\'I'II.\ — Esiil recebendo portodos os vapores o que ha dc mais clilc

em tecidos, pcrfumBilas e bljouto -Ias,artifos çseolldtlos pessoalmente duranteo mez de Novembro, cin Paris c Suissu,pelo prophiciarlo destu conhrcida casarte conrruiKM.lVf|^*«^\^*^^/V*«^^'*»-A^*»«A/»*.*^^'>-^VN^^A««^^^/V%/>**

COMMERCIO EXTERIORCOM O PAIZ

A sec(;ão de Estatística é Infor-iri!i*|ões da lAssociaçã.o (Jíminercialtorna publico para conhecimento dosinteressados, eomrnerciantes- e pró-õticiores, -lia',Impossibilidade "elo sedirigir a cada uin : - •

- Fischer & Itabl, estabelecidoseiii Wlen Vir, ¦ Lihdcngiisse n. 42.desc-jam entrar pm relação eilim asl'li'iiias que veiitlcni aítlgos para cui-dar das mãos e dns unhas (mani-curas) :

R. Duval. do Havre. Caixa postal354, endereço telegraphico Valdurri,se offerece para agente de negóciosele 'café e assucar, dando bOas refe-

Tendas :Jleerl & Ramiiiel, Rio rua 7 eie

setembro. Caixa postal lliílG, cntlcvorjotc-legraphicos Trople-ort informamque a sua çasq na Itália deseja en-trar em relações com firmas elo Ro-clfe para compra ele nsvuctu- e ••'.ralgodão, seja por conta própria, ouem conimissão ;

O consulado geral do Brasil noHavre comniunica que a casa .loan-lies Couvert. firma antiga e com asmelhores reff-rencias, sita ít.rua Ju-ies aiefrloel, naqtiella cidiide è eom-pradora dírécla, isto é. por contaprópria, ele passiva e outros produ-ctos deste Bstadò ;

Carlos Engel, Porto Alegre;.'rtia dos."•.miradas 3SC, eudereço te!«*gr;ip!ioCnrlprigOj iiu-itallou escriptorio eieÓominis.-iijes. (*fonsign'ae;i-is 'o Contaprópria para a venda ele- artigos eleproducção nacional ou estrangeiracm Porto Alegre, pl-lotus a m>.(Ira n de.

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Próciiiio us sua Pliaririticl»

lliíitíjit; muito bem. E' uin meio deattrahir a mocidade á convivência es-colar, proveitosa e útil. Mas; ca.rre-gar no desprotegido alumno não ma-trictilado, que ás vezes não o é por-*que suas condições pecuniárias o nãopermittein, acerescidas rias oecupa-ções, empregos que os mantém, nãotem nenhuma razão ei* ser. E' in-justo, senão iníquo.

O titulo rie bacharel em. Direitoque pelo antigo regimen rie taxas eusfava j8o$ooo, passa a custar . . .030SOOO. com a taxa de tSO.SOOO co-brada pela casa.

Pelo exposto vê a doutíssima Con-gregaçãõ as razões que á classe aca-demica, que este Centro representa,assiste, para esta humilde reclamação.

Assim, pede O Centro Acadêmicodc'Direito, em nome da classe, queseja suspeiiça a execução das taxasactuaes, mantidas as antigas, até queessa Congregação resolva outro meiode attender ás necessidades do insti-tu to.

P. deferimento.Recife, 12 de janeiro de 1924.(a) Luiz dos Santos Leite, presi-

dente." _

as ¦suas noites de luartes, são motivos para. os bardos afl-narem o entro num diapnstto todoespecial, produzindo coisas maravi-líiosas, que. nos encantam. So osnossos beiletristus nião conseguemilin nome cheio dp gl(*:*i:is, não 6 cer-lamente por falta ei<« talento e de-inspiração, mas devi ilo ao meio eir,que vivem. Os homens de letras da-qui não se exhibcmj o. porque- nãopuderam ou não qufizeíam dar pu-blicidade aos seus titibalhcs.

Uma * pleiad' <lc intelligentes mo-COS vao aos poucos- desapuai-ecendoeiiixando sómentle nos cbrágões elospntvieios a mais eloce saudado. \'i-vem e iiiorrein ilesconhecidos.

Jlenff.é esses, cituerenios Gastão de;Deus. Hugo dc Carvalho. RàiilòsJlo.vsés .SanfAniTiíi. |e Joaquim liloivl-fatio, nomes que.- cin outros Esta*dos, teriam destliiiqs, bem difíerentesdos que tiveram. '

Na maioria elas'.ve*íes não conhe',-cem e não são cònihecidos elos edito-res, pontue cm Gòtyaz não os ha. eassim o que proeti-rcieni ou publicamnos jornaes ela çàpiltál, que têm pou-ca circulação, ou cT-eixam mesmo deos publicar para só moslrarein a umou outro amigo intfimo.

Dahi; o -perisâroíiii 'I.up cm (loya.-'.não ha literatos. Verdadeiro engá-nn. porque aqui. clc^sdc a infânciaiiprenele-sb a amar al literatura como"gênero" de primeira necessidade.

E' o anil,lente, é a natureza quo aisso nos obriga.

Essa.** considerações vierniirnos álembrança a propósito da morte dc.T'oa*?|üÍinJ Bonifácio, o ultimo da. lis-ta acima, e que se deu ha po-icosdias,' na- cidade elo Bpriííim.

Rapa'/, intelligente, mas modestoem extremo, Bonifácio foi justamento eonsi deva elo o principe da litera-lurn goyana.

Era. o .nosso Bllac.Estré-ou cm lílOãi coni um llvrl-

nho intitnla.do "Alvoradas", quo ííian-elou impriinir em Pijrl tií-cal.

Dahi para cá não quiz mais pu-bljear seus versos etii 11'vco, suben-elo-se que posisuta tarballio para unsdois volumes. Dedicou-se ae, jorna-lismo, pura cuja can-cira tinhagrande vocação, consegoindo fundare manter cm Goyáz jbvnae.s' «|ii"eram verelaieleiros primores dc arte.

.Multo o' preoecupou. l&mbeni; anos:*a histoi-Ja-e. deixa ao seu Esta-cio; segundo .nos affi,rmai*:ei)i, o maiscompleto estlúido que se tem feitosobre ,assump'to, o "Diccionai-io Tlis-torieo e Oeoigrapliicc), ele- Goyaz"'.obra que não chegou a. Rei- pulilie-a-da.

E para. provarmos quanto .1.Bonifácio cru nioilcslo. basta dizor-mos que elle adqtiirju uma. typògrà-phia para, sob sua própria elirece-ão.ser impresso esse livro.

Quasi toda ii sua vida o poeta pas-soV cm* Goyaz. semp*"*' afastado daSpèleflàcíe, pois só viveu para o tra-liall-.o é para o estildo.

Bonifacl.o ninara pr.ofuhdailientc<un terra, natal, :' qual conaaçròutodo o produeto do seu invejável ta-leiito.

A literatura goyana estaluto com a sua morte.

Mão 6 somente a literatura quisofíre COlil o desappareeimento elesse syiv.pathico gòyano. tortolamenta., profunda mon tefilho estremecido.

Agora, üara apresentar ao leitoruma amostra do robusto talento ebJoaquim Bonifácio, tra-is.creve.mos, tsegui:', o hymno que, cm 1"0", einolvidavel poeta, em versos d'ourodedicou ã belleza do céigoyano :

3 VICE PRESIDENTE DAREPUBLICA EM RUMODE RECIFE

Rio, 14. — O sr. EstaçioCoimbra, vice-presidente darepublica, seguirá amanhãsom a sua familia para esseEstado a bordo do .\i'a-u;iy;i.

O mesmo pretende demo-rar-se ahi até fins de feverei-ro. j

O ESTADO DE SAÚDE DODR. GONÇALVES MAIA

Rio, 14. — Accentuam~seás melhoras do dr. GonçalvesMaia.

O dr. Austregesilo, medicoassistente, encontra-se espe-rançado no breve restabeleci"mento do illustre pernambu-cano.íSUBIU PARA PETROPOLIS

Rio, 14. — 0 presidente darepublica subiu para Petro-polis, acompanhando-o a suaèxma. familia.

Ò PROCESSO CONTRA O SR.MARIO RODRIGUES

conforme a lei, para apresen-;!;tar a sua defeza.

PAGAMENTO DE TAXA DEliMSCRSPÇÃO i

Rio, 14. — o director dó '

Thezòuro Nacional permittiu*-fque seja paga por AntenorBarboza Reis a taxa devida'pela inscripção de todos oscandidatos ao concurso parafiscal de consumo que se rea-lizóú no Estado de Alagoas. ,.*,

EXONERAÇÃO • !'Rio, !«-!,. — Foi exonerado,

o sr. José Camargo Cabral dócargo de administrador da fa»zenda de sementes em Provi-deneia, no Estado ria Parahy-ba" .... *i _ -g;'í$ÉÍlADOPÇÃO DE üfJl ALVITRE

Rio. 14. — O sr. SampaioVidal, ministro da Fazenda,autorizou a adopção do alvi-tre do delegado fiscaí de Per-nambueo, o mandando servir-na Delegacia fiscal, sob a in-dicação de fiança, de thezou-reiro um dos antigos offieiaesaduaneiros c*?ie servem na al-fandega de Recife.

Rio, 14. — Realizou hoje aprimeira audiência do pro- j REVERSÃO DE PENSÃOcesso que o sr. Epitacio Pes-j Rio, 14. — O Tribunal dosoa move contra o sr. Mario! Contas julgou lega! a rever-Rodrigues. sã0 fja pensão de Bomvindá

O abusado compareceu P/iontenegro, viuva do er,-ajii«-em companhia dos srs. Irineu, dante da estrada dc ferro dòMachado e Evarisío Machado Pernambuco, Antônio Liba-seus advogados.

O juiz deu-lhe quatro dias,nio Montenegro, para a suafilha Eleonora n/sontenegro.

& uBLILACOfò

pois, dc

Clo-yiizfalta' do

de prata

'Tão meigas

NOlllílS CíOYAXAK

tão claras tãotão

belios,puras,

SãoTor

noitescerto llão ha ¦ ¦de trovas, do beijos, rto

juras,As noites de cã

A lua derrama no céu azulinioSeu manto de-prata.

J* Deus, das estrellas abrindo o es-crinio,

Xos céu as desata-.

Em .Vice. em Lisboa, na Itália famosa,Tac.-i noites não ha. . .

São noites somente' da pátria formosa'Do indlo yioiá...

As noites goyanas são darás, sãolindas,

Não tomem rivaes. ..Goyanos, traduzem elocuvas Infliulas

As noites eiue amaesl...

Goyanos as sonham, ela.

Nas terras de lã..São noites ele risos, ele

As noites ele cá. ,

pátria sau-dosos,

afie ¦tos. dogosos.

Já não (.'xisto mais o querido vategoyano !-«torre ainda, iiVoçlJ, tfutetantenftsquando a sfm terra ia receber de suiiprivilegiada iiitelligencia o melhorconcurso que lhe poderia prestai"—o "Diccionario Histórico dc Goyaz".

^V^^VVN-^'V^VVV*^(*_VN^ft/VVr-a«VV\A/VVVSA^AA

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SÓCIO -íi Accoita-so um sócio com capi| tal nunca inferior a 50.000*000 jI para maior desenvolvimento de?I uma INDUSTRIA ele larga accei-1[tacão no Brasil e de altos lucros..I Telos livros, que serão fran-!jqueados, ao pretendente, verifi-J! car-se-ão o quanto tem a dita in-.j

Ídustria

de lucrativa e as suas*possibilidades. {

Negocio com pessoa seria e de j-bôa reputação commercial. |j Cartas para — ASCLEPIOS.—?ÍPosta-rostanto da A Província. I(5849)

\mo*mc*momnims*

RKVÍSIW ACADIOIKA. — En-fregue pcsseialineiite pelo nosso d1.**-tineto amigo s. elr. Netto Tampei-Io. 'elivcctoy da Faculdade de DÍrel-to ele Recife, gentileza a que samosgrutos. recetiomos o vnliima con-r-s-pomlenle aO anno findo dessa pro-veitosa. piiiiliciirfio feltn pnr aquellesuperior esiahelecimc-nto de ensino.

E" esle o siii importante sum-mnflò :

Resumo ile tinia liqiln dc DireitoIntorhaclòjinl, "Vntnnlo

rgnacio; Asçpnjerenclns, ípnh-anierieanás; Sbií-

gio f.orotei Eilho; liltc-r.-iíiir:i medi-cit, Mus c Silva• A' mcniõrlri de i;uyna A. de I,. I'c'1-ii.-imlieii'anii. AvlliurIMui!!:;; Parecer sobre o projecto doreforma do ensino secundar1!) ..Ton-qulm Amazonas (relator"!: 'Voto i mseparado. Joaquim Gondim Filho;Declaração de volo il.o prof, OtóíonXe--.il.nr; Proposta sobre a cadeira do.Medicina, Publída, Edgar AJÍIiio:"Proposta do prof. Joaquim Blmeiila;Popostii rto prof. ]-lerwlip rtc Sim-sn; 'Propcistn «in p"rnf. Tilolhr.ilio .Ma-ra.uhãoj Officio relatando no minis-Iro da .Justiça o oceçÚTido na. Con-gregaçãõ. Netto Campello; Saudaçãoao Oi-. T.uiz intiè. Annibal Pr.«!n.:O Código do Processo Criminal, Gon-naco Guimarães: A. posse no Codi-go Civil, Joaquim Gondim Filho;Discurso, Aiinlbaf Freire; DiscursoDiscuvs'0. Annlbail Freire; Discursoau dr. Epitacio Ressoa,. Odilon Nos-lol*; O Eslado e a Rpvoluejãò So-ciai, Joaquim 'Pimenta: Ligeiros Ira-e;ns históricos "do liltulo iloolci- hon;:-ris (Miisii, Xctlo Campello; discurso,Eí-ineralclino Blfiidcirn; Dlseurj-o doabertura elo curso de Direito Cons-UUieioiiíil, ndileui Nestor; LVircljoProcessual. Melhoelio Mnianhãe*.; Imcota. em bons nas sociedades limita-das, ¦""¦larlo Casl'*o: Dlscnr.*-"-*, no Ins-tittito elos Advogados. Odilon Nestor;O eodido de Haininurabi. Herslllo dcSouza; discurso na coliaÇão elo grau.1923; .laaquini Amaznnhs; Discursodo orador dos novos bacharéis, Fre-deriço Codeoeiro; Fundação ilo ciir-so jurídico em (illnda, Xetto Cim-pello ; decretos, carta dq lei, ei".etc,.

Anuavlo de muito valor, ,**¦ dc fa-elo n "R-, Acadciiiica" uina dociimeiitação historiei sol, o aspecto montaida vida intensa. Faculdade de DI*>"el-Io, cujos professores actuaes se p:«-forçam com os recursos elo seu tn-lento e da sua cultura, para manteras brilhantes triidlçOes deísa Esco-la jurídica cli* nosso Eslado.

Impõe-se . a leitura desse volume-a quantos cui-xainlo se eião. ao Ival»elas cousns da sciencia elo Direi'.). I«üsão tão .opportunos o precioso-; osassumptos. nelle contido.-, que atí '•difficll sèlecclonál-o.s.

PÁGINAS ACADÊMICAS. — E'este o titulo de um livro publica lopelo sr. José Waldo Hilieiro RUÍngs(João da Serrii'); bellcti-ista cearense,que com o mesmo so inicia na vic.aliterária.

Paginas ácnrtcníicas conta Ta pnginas, coni preiduccõe.'--.

Fazendo justiça, encontrariiouquello distineto beiletrista umaliz promessa.

o mesmo so yèm revelando umsincero cultivador de estylo como --'pode verificai- dos contos Visões dctempo. O Dcllaiigio o outro.-, mais.

Com a tendência que tem o sr.Ribeiro. Ramos .1 phanttisia, o ramoda literatura aliás mais seguido pe-loa nossos literatos quer mocos, que!;os não pluiuitivos, não se poderia,exigir que Paginas Acadêmicas ios-se mais do qUe o que é.'

E" de esperar-se. porém, que onovel eseriptor cearense prosi^a paranielhoi- na carreira em que revela pronuneiado pendor; e, cedo, poderá tri-íimphar.

I

I luMtú ímúlAmnú íCOU.F.G10 NOBREGA

(' revelo, padre Jofio Bsipülsta fjpneivlvcs, que desde quatro anüos vinhaexercendo o cargo de clirecfor .lo CoFlegio Nòbrejja; dos paélres jesuilas!desta ti-liule, veiu cõmmuiiicitr-nosque, por clcteí*in"inação superior, aca-lu (ie í,i>«.r -litféga da ilir.:c.;;'ij i •->.hi.-.ism;'.) Ç'ilíígio ao revdó. pi Iv Di,-nii.-íe-.-; Gomes S. .1.. i-ue ali ."ra y.v.-fessor ele historia e latim;

Ji' pprlniíto ;'.o novo director qtiè(levem , dirigir-se ele .futuro as f}imi-lias dos alumíios daquelle estabeleci-mento de etiucação, bem como ;is pessoas que nellti tenham a tr;it:u* quaes-quer assumptos ele seu interesse.

O revdmo. padre Domingos Go-mes nasceu em Portugal a 11 ile ju-lho de 1876, Com deciftlcla¦ vócaçSop.tr.i o Apostoiado. entrou no Semi-nurio elas .Missões elo Real PáelròadoPéJrliiguez, tia cidade de Macau, mtChina, ela qual era então bispo seutio. o após te*)! ico «I. Antônio Joa-cjüiiii dc Aledeiros, no anno de 1S9I.,

No pròsegiiimentò seiupre do mos-mo ideal, alisiou-sc cm o iii^iciade,ila Companhia dc Jesus, em Porta-gal, no anno dc l.SOO, t. feitos os cs-nulos Je h ti rn nn ida iü;:; e phüosophia.*.ulli ni a Macau como professor ilepliilosopliia c sciencias. Eni 1903 na-. .vegóti novamente para a Europa, afim(Ie concluir os estudos, o ordenadojá etc Sacerdele, quainlo sc dispunliaa voltar ao seu preclilècto campo deIVaháihò, íoi embargado pelo furor

/sectário «Ia demagogia republicana!portugueza, que o forçou a eleniaintaras Terras de Sanla Cruz. Ko Par,!prestou, durante sele annos, relevan-tes serviço'; ao arcebispo d.. SanlllióAl, Coutinho, seu particular liniigo,comei professor dc lheologia e philo-sophia e como director espiritual deiSeminário, sendo «lalvi franifirido pa-ra Sorocaba, nc, listado de S. Paulo,onelc ensinou durante dois annos sei-encias ecclesiasticas. Fjiiiilineiite

'em

1921 veiu para o Collegio Nob.-cgacomo professor dc historia. Os alum'nos daquelle estabelecimento iiuillptêm. poi*;. a eperar da ijltistraçãq',experiência e acíividade do seu novodireclor,

nu-ie-

v-x-V •.•V- '¦-^ i*S*S\/*,-..-4 /»-,-w-i

"¦¦¦•tassiis^^^aE^sg-^íiJrs^

JLQTERIA li k BAHIASaii___k-çi__iBi!rae_n*^,VWVVVVVVVWVWVVWVWWVWV-.V-«'mi- m*mm e immm

-j.-Eií o der na

QUEREIS SER FELIZES ?réprisa, tigtira pardessepeiidn

ltixlavor'"Ar,

lii:i

111,i hoje no carta/.

i cirle-tlièatrò, o estu-ci:ieiiiat')grapiiico Que--cr rciizc- ?, que attrahiu liou-

íiin unia platéa' selecta e vuituusa,• Trabalhado pela encantadora Mar-

garida Clayfpii. com o concurso deoutros ciemenlos de nota, essa su-per-proeluciúo vale muito principal-menie nela sua alta significação mo-ral e.peio seiHimentalismo tocante, tio;eu admirável'' enredo.

No palco, novos e selecíos nume-ros pelo applaudido duo Os Achilé-nos, qua fe- hontem, sob os mélhò-fes auspícios, sua "rcentrée" e des-pedida elo artista Ju.yent.

GIIANDK I.K.UIDAÇÃO — De um enor-me saldo de ronpinlias para creança, queA PIilMAVllliA cslú vendendo por meia-de do preço dá riictiirn. Optima occaslejopara mn presente cl*; Nutn! aos vossas fi-

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' S PROVÍNCIA,,fecà-feira, 15 de janeiro 3e U2I N. 12jiiM»*i»i«ywN>iNiÉ(tay>wlfe> >jy^«JW*«IMl«W»WjlM^,«||jpi.ii|i.>> M «M»i«i)j_niiM r immimmm—m^m

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7/ii

¦íí t•"1 Na infância, comer

com vontade é a coisa mais natu-fal d este mundo. Por isto, quando uma criançarecusa os alimentos, pode-se estar certo deque necessita um medicamento que, como aEMULSÃO DE SCOTT, devolve o apetite nor-mal ao mesmo tempo que fornece valiososelementos nutritivos. Incomparavelmenteefficaz" tanto para i crianças corno paraadultos.

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IV PM• lWBABANA BAHIA KMX'Í.S52-

IDepósitos no lliezouso Fedoral eui lipulices SOO.D(I09QOQÍ-Dividendo lüsiriljiiHloH . .......... ' :*. If)t! OWI$oooSinistros pagos alé 1013 l;552-«88*8ooí,

O capital rehlisado acha-se empregado em apólices, predioa e'"titulos de real valor. • >'¦;.'.-.

Tem agencias nfls principaes Ratados da Republica.TOMA SílGÜRQS;— Conlra fogo'sobre prédio?, trastes, mer-;

cadorias em lojas, depósitos,e trapiehes. fabricas, u.iinns, etc,., etc..'.Contra risco de maior, Kcbre mercadorias, bogageu's o dinhoiro

contra perda total, etc. _, .-. , ¦AGENTE NESTA PKAÇA

JOSE R. RIBEIRO BAUDOT

l

y*m

• BUA DA RESTAÜKAÇÃO N. 153 — 1.» ANDAlt ¦

Cora capacidade para imprimir um jornal no ifonuato de 64x13

| luiiccioiiaiido bème com todos os pertencesvende-se a tratai'na avenida Marquez dc, Olinda n 273

mudiscurso sobre il iiay.egaçjío áurea(finaria

*de Vcnc. . ¦ ¦Ao acto assistiu n ministro çjíi

branca sr. SiÇííiQ f.onin.O empresário jpsí Loureiro re-

rpiereií ao ^oytoio a áiljililicação ciollieatro S. Carlos.

d Acro Club. editou o relatóriodà viaceni aerca- ao Kio dc .laneiropêlos aviadores porUiituczes SacaduraCíibritl e Gaito Coutinho.

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SOLICITADA;{ Som íc.I\íb:M*4o Ai itoiatfia T

INFORMAÇÕES OFFÍGIÂE?i.- ¦ -, ___ ¦ . «js- •

r^DERAESDELEGACIA FISCAL — o sr. dele

gadU fiscal,: attendeiulü á solicitaçãoconslaute do officio de 12 do correu-Ic, ria A3!üc;i.u.'."io . Coinniercial, auto-rizoti a agencia do banco do Brasil aentlesar á.' mesma Associação a im-Voría:ic'.a de mil e quinhentos con-tos tle réi.s (Rs.: | . SOOÍOOO),' sen-do: trezentos e cincoenta contos(Rs. .i50:000«000) em notas ile-vitt'te mil réis (Rs: 20,5000);

oitocentos contos de réis ....(Rs:"SíiO:pOi>$poiQ),. ein notas di>'r,le|*imil '-rifa

(Rs: IO50O0')' etrezentos e cincoenta contos de

rés (Rs:- 3,5010001,000), . em notasde.ájtfcorfjiil réis àgji\ 5S000); paratroco,.» ticj-inlo ãsíSiir- a- 'noss__.

pVa^a"'alli.via<la da crise de-troco que- kZ aí'j$sobeilsara. ,1 ¦. • ¦ ¦•

A nossa autoridade pelo officio. n,13, de lionteni datado. fez scienteilessa-.su,'t -decisão ãqnella inslauicão.

.-¦( ¦ ESTADUAES

'.í.-.Af.n.irdeiite de cachaça, litro, .SjSO;1

álcool, litro, '5690';

algodão eni plumaou cm rama, kilo'; GfíOÒO; assucar rc-finado.' l"r* kilo, $900; idem refina-,do 2.* kilo, $7t)0; idem usina, kilo,1A 1(10; . idem branco, kilo. $9C)0;i.Iem crystal, kilo. $960; idem some ,nos. kiiq, $850; idem demerara, kilo.S8.I0; idem mascavado, kilo, j86'50;bagas de mamona, kilo, 5650; borra-cha de mangabeira, kilo. $'>50; bor-racha de maniçoba, kilo. $95.0". caro-ço de algodão, kilo, í.2l0;'cera de |Carnaúba, kilo. 2$3-IO; couros seccosespichados, kilo, 2$900; idem idemsaldados, kilo, 2$550; idem verdes,kilo, 1S550: cação, kilo, $S40; ouro,gráiiinia. ,,3.$00i); prata, graiinna, ; ..fAOCi; farinha de mandioca, küo, . .?530; milho, kilo. S320; fe;ião, kilo.$"800,.; arroz pilado, kilo, «SOO;'caféevn'.caroço, kilu, iSTÒpj fécula- d;tnWíiloca'; küo. S5t0; pelles de' ca-maS '10$'110:

pelles de carneiro, kilo,7í9t0. ¦ ¦' '¦ L

Os demais produetos acham-se na ,J JStwi'de ifíebttiifdcSral.

AO COIVÜV1IFRQIOFazemos |,iublli:o pelo presente,

quo des to "l çTaiçlnzombro prox 1110fHiiíla, n 1'i'Mi dt* nosyos intortísse»..i',ii dispensado do nossa casa, oíuloi";i"'i':;i lui miiilos nmios ." -livrar dev'jj,liinln, o st'.; Manopl Jouquljií. J'.;irruttn do Oúsinão.

Nenluima ro^iionaablllilnilb asm-ml lima (ini' quao-iquer i'cccb.'inoiilosóu negogips ouinis quo; ininenluradriquella n u'. ;i ein diante, t^iiliams'iin feitos pelo mesmo auxiliar dis-pensado.

Recife, 8 de janeiro de 1024..Moreira & Cl-a,

• (Ü1II2V-

ífflffiiijDÜ j

Jc$i Rlhemkolm A Cia., N»nt(, »nr«ôii»aí"«Btâbel»elmento •\ de fina qualidad»

N»«te »or»diiaao a b»m eortl^ovendem-B» jola«

GOVERNO DO ESTADO — O go-venift;',do listado assignou os seguiu-tes aííios :

—..j.teterminaihlo que o administra-dor il;i Recebedoria bicharei José deGóes .'Cavalcanti, continue a exercer,em com missão, o cargo de directorda

"mesma repartição;

-7-.. decretando a desipproprlaçillpor utilidade publica dos prédios si-tos.. ítua Jt;ãn do Rego, antiga dasIMòi^nTi.nas, freguezia de Santo An-tonio'-.,'ns. 1-15.. 153 e 169, cuja are-na esti comprehendida no projectode construcção do edificio do "fo-riim"J__:tla capital, ficando 0 Ar- dire-ctor <la repartição de Obras publicasautorisado a mandar levantar a plan-(a dos,, referidos prédios, cumprindoao dçj.--.. sttb-procurador dos feitos daFazeiábi pi*ómover o respectivo pro-cesso*'."iíe indemnisaçãò devida aos proprietacips..

SECRETARIA GERAL — 0 sr.secretario geral do Estado baixou asseguintes portarias :

—! nomeando Manoel Mendes deMello.;.subdelegado do districto Presi-dio,' dp municipio dc Água Preta, li-canclo^exonerado, a pedido. ,, actual;-

—..nomeando Leonel Primo ÇoKreia-, ç I.lenriquc Monteiro l.cile, res-'pectivamente. I." e 2." supplentesdo subdclcrado do dislricto Poções,do in'uriicip'o de Pesqueira, •fícamloe.\onei;;ido'., os aÇlua"es.

^£CEDEDOKIA — Despachos dodia 1*2, dc janeiro: Pereira Cirne &Cia.,,ciaria Luiza dc Britto, deferi-do, eni vista da inf. Fredovimlo ..Pe-'reiraí^faça prova do allegado. So-'phia ..ferreira da Costa, Lilieza ;deMeJIjHtecrráz Jéronyínp Pessoa. ,i\*AlZbuquíüiuc Mcílo, José Tavares Cam-pos,.'|lsrmeiinda de Albuquerque Soa-res, àftrbeTse.. Viriato ViIla Chan,,LopesVAratijo./Av Cia., Franco Ferrei-'ra &í;Çia., rcs'titiia-se a iraporláiiciade. Il'kp3r0, V1H95250, J-I0?o00, de,accordo crt'n.'a inf."

—:.'!(tespacIios do dia 14 da Jane!-io:*,Maria A. Cavalcanti Lapa, dele-rido, .íiyanto ao imposto predial, cumprwâjp^ supplicante requerer a re-partiçilç-iomvetiíite'quanto á cont.i-bulç]ió;A.d? e$s.c'l(y. Severino PediraGomüí,'; selle n documento. J. Cie-menítL.ívv. ji,.ue a quitação do ini-posmt:u,ltii»..iir.,i:iç, p;^-. Bnèas Ca-valcyiH-í ,-}e Oiiviíra, Cândido Cas ¦!-cantjC.iU Andrade, osé' Joaquur. Di..tFcrn.auiles, Joanna Dias.de Lemos, Ataiiocl^Ramos do Amaral, inf. a 1.»secção.;, Ângelo Clericuzi," Antônio Es-,plnoJa,!.José Epaminondas de Freitas,'inf. ,á":'$.* sucção. Maria Lourdes Bandeirj de Mello, de accordo com ainf.l ihodjfiqii'e-se a collecta da cas.isin »;VKua, Nova Descoberta para . .5:ÇÇ0'jjfóoo. Féduzindo-se em So"!" ovalof-Mocativo das casas da 1.* tra-vessifdii rua do Rio.

PAtJtA SEMANAL DA . RECEBE-DORilAlfdas mercadorias de produc-ção

'e^itiaiiiifactura do- Estado/ sujei-tas a&jmposto de exportação.

Semaiia de l-l a 19 de janeiro"dei92z§--Múfz^:'' -má

pauta3." secção da Recebedoria, 12 de

janeiro de 1924. 11: O, sdministrador, (a) J. de Góes;o chefe, (a) F. Coimbra.

.»-,.

FOLHETIM rta sétima

pagina ,

' coinurar, nüo d«ÍTul« dei nomo «dt b<.!ieijawjto.

por prncoii rom . ,VOí»I«Tbiltkr 5

ÁWA DA rHPIiTRATKIH, tl«

Noticias de Portiifíil

-- ' y- " -•»»•..:-.,""•

iscussão das medidas com aquel iantecipará a das propostas re-

fios últimos jornaes-dè Lisboa:"O sr. Álvaro de Castro, presldeti'te'do Concelho de ministros das Fi-

nanças, resolveu iniciar a reorgánl-zação dos serviços públicos, preten-(lendo com isso obter uma reducçãode. mais de 20.11OU contos de réis,que 'deixarão de pesar 110 orçamento.*A discusle tinilafivas ás finanças naeionaes, propôs-tas .que terão longo debate nó Par-lamento.

* — Aflirma-se que é pensamentodo ministro da Justiça dar novamenteaos juizes togados a faculdade de ãii-millar as decisões do Jury, nos mes-mos casos em que já anteriormentea., ti.veram.Z^—r (A minisíro da, Guerra vae pro-por llij Parlamento a reorganização doExercito, sendo sua intenção diminuir0 numero de divisões c de regimen-los...,-—(. Realizou-se hoje na séde da As

socjaçãp Com mercial unia grande re-união dos negociantes exportadores,qué Icm Iransacçôes com as. praçasbrasileiras, iralandtf-se ¦ dos prasositu,s- saques e guias consulares,

j tiniram tomadas a respeito impor-tántcs deliberações.

^TC ^' Sociedade dc Geògraphia cf-'fcrtúoii hoje a sua primeira reuniãoafim de estudar i.s meios de orgaui-zajvo .programnia das festas'que 52-r.ão' realizadas no pai/ por oceasiãodo centenário do nascimento de Ju-Jio Vc^rne.. .'¦•' — 'Òs

artistas dramáticos realiza-ram hoje unia reunião, resolvendo afundação de uni- syndicato da classe,afim de defender os seus interes-ses."

O Centro Commercial do Por-tó elegeu sócios honorários os sc-gnintés cavalheiros ; Dr. Teixeira Gomes, presidente da republica; contra-almirante Gago Coutinho, coniman-dante Sacadura Cabral e o grandeescriptor Malheiro Dias. Todos 05quatro foram eleitos por motivo de"Serviços prestados á Pátria."

¦_ — Ó dr. Cardoso de Oliveira, em-baixador do Brasil junto ao governode^PòiHugal, desmente officiosamenteque se desinteressa pela situação dobrasileiro Anacleto Botiini. que se suicidou nesta capital quando aguarda-va.a sua extradição para o Brasil on-de ia responder a um processo de as-sassinio.

Realizou-se'o funeral • do srí-Ferreira Silva, sendo -muito concorri-do. ;. : ; :

A Sociedade de Geògraphia ini-.cinçi rpysolennidades" commemo'r'atL:"vãs" doYentenario rie Julio Verne.

tonte Gago Coutinho fez um

PIANOVende-se um .aHemãn em perfei-

tó estado bem conservado; a tratarnii' M;'çvelar.Ia rua Francisco Jacíh'-llio n. 190. (llUTi;)

ÍÂÜTOMO\$LVende-se um pequeno em perfei-

to estado, podendo usar p'éçaa Fordem substituição. 1'reru barato, prií-ta Maciel Pinheiro -10.

(5884)

f9paHpraffiHnEHHaHM_l... , , . , (ajWao pouereis t?r Lombngas on fàa Sclitaria sc uko coastntcis jgjqiifi éllás aiojare e reproduzan p110 vosso corpo. [Ã

I TIRO SEGURO I3' ^ o vi;>.Minic.<> rf,, 11,. 11 r. na nv jjj)ffl 11 í. Ume Uni-.-n Oriu? Pnnln ' fej

wI LmA

I

""Alha.

COPIAS A MACHIWAtáriur no escriptorio desta fo-

..> VENDE-SEo prediu ffo I piivl filo térreo

e 1." inotar, ila rua João, FVniHiiduííVieira ir. li'A',1, uEqjilnà dò tíecvú -tiiPa di» Itml.ez.

A' tratar cum u iiiteiile Veiga, Tf.de Caxla.y 11. ,1.1 I-. l'o'.r.i'l)

fft**'t*r>im»iif3*ii<on,ivivi)iE'^1X» ft mm ii fw 11 mi 1 omm 1 • «_^

A SerrariaMktm:

Vai Iniciar vendau pelo, .s.vule- »| nia ato clubs,' Bat.sfazendo 'hVíjiih Ijiaoà ,peili.do.s>.'Je aua niiuierusa fn; |J guez a. que ilese.i-i obter ns in-,,- .I duetos tle 'stua

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J*'* í'•'¦''•**•"' '•

ri,.,kio

visinha

• l)*a*s.:'ann03 hoje a esinn.., s.t-nTÍicüezTiii" -líascnrelll,. • coiianrlp.çnv, Xçaetálio Moschrelll, dignopreSF.utHntt* iiratn Êstaòo darepublica rio Uruguay.

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%% •:""^;v" x

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¦' '' 7-, '

*iTIA.TANTÜS:

¦i I>i!yut<id<>'Í?i'ssoa tk* 'Quclroji

c coro-liei Joüo 1'cstxm (Üv Queiroz. — Cou-

forme era esperado, retornaram .. nó

domingo' ulfmo"do Itlo do Janero,

ir bordo, do Oraula, os distinetos cava

lheiros dr. F. Pessoa de Queiroz o

cyroiiel João Pessoa do 'Queiroz!

O prinio*ro, director quo C* do Jqi*-

«iil do' Comtnercio, vem de repre*

seiilar o 3." districto do Estado na

legislatura agora finda o é candi-

dato .fl. reclolgáò na próxima reunião

rio. cung!*essd.vO. coronel João Pessoa, co-pro-

prletarios dp referido órgão, dd- i111**

prensa regional o. personalidade dó

destatiue do alto commercio do P.çr*

naiubúcò, alem do oònsul .'neste Es*

lado :'* tia" republica chineza. velu

aeòijnpaiihadoj dè sua gcnt'l:s3'ma fi-

Üiá .senhoríuba ^lyVláin, -..Pe.agoa.' ,

Aos distinetos itineranttís '

quo'* ti-

veram conoorrldo" doscrabaretuo. i'.;a

.Província, ..apr-Kcnta *os seus «fto-

ctüosós cumprimentos do boa^ vin-j

.das!" 'i

,.;.;.J.j '

.• '. ¦-¦ ¦ ¦. '¦• ¦,''.'¦ ¦'

; 'J'''^ X'' +'¦ Clicgoii dó^Ilíli,- no Ornngç, o.Vtr.

EuclyCtrs- íjl/iltu,-,,: .representanto de

Aíaéoáa .na- Gamará Federal;' na le-

gisiatura.-qúo findou.:, ..*;..",¦

x '

:, •-¦•?'¦'.-¦ jV-;-„ '..• TunilHlm rcgres*?o)i ria íuetrupoio,

onile fora *a:i|çíoeio'J. o -, oò.neéit.uadocnninierc'itnte i'.c nosáa praga.sr. G.Kyrillo. ¦ • •" . '-

' .. ¦ ' -t

'Volveu Jàíiíiiniío ultimo,,*,no Ora-

n>«; da capital d'o pala.j-.em coninn-nhia de sua.Cxma.' cspnpa, o sr. di*.Mario Cnstilbos rio Espirito Santo,superintendente das Obras èoinple-mentarea. du porto desta capital,

•f

ProécdeiilB do CeaVá chegou liou-leni it cta capital a bordo do Uns-íiihiô. o estimado moço liurien doOliveira Dias, sargento do Excrcílo,o rjuâl esteve exercendo íinqüéllo Es-tndo ns funeções de luslruetoi* doLyciou Cearense.

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PresMente, EstJ^aJm Barretto Ba-pfstít: vice. Anlonio d*.* Souza Soa-n*s; .1." spuretárlo Custodio Ferrei-rn

'ilo Aline'da: 2.". Eíniuntlp Ba-

nti.vli,: l,aznurr*'i'o, AntpiVp Primeis*<•;. iM.n.rlnlio; .Vco-dito, Manoel F.íVriiujo.

*¦

FALLECME.VFOS :¦llfit- ta*-1 cjf-.-iniiiia :i*'énèbldp pelo

si*, coronel l,,u'z de Oócs. ora nestac'r*aJe. su'iem os haver fnlleeiilo emv'l!a dc Finros a sra. ' d. FrarícisfiaKàüiiicll o a*Canino3 OAop, victimac'apor onttR^s jindoeimeutr"'.

* v.'A cxfncbi ccntnva 77 annos -Ao

•rt-.ihp.:, I'l'"i vltivíii fln coronel -.TnaÇ-

Álvesí-". OóCíf e Mello, deixando «uii-iro'1 .f-íliOS |Via.!òt*C3 i i u'"onel" Lu'zde *. Oóéjs. - collpetpr' pslo Jua'1,*,' i*lb * A.r,0"fiirios -fie ¦ 1'iigiW.e'rnJ.. rri,'i°'-': AntônioPi'nxci|os dP.Ciirnpos fióes offcirilrefoiiinnde-.cio Excreltq._ nc-l-uialmonlçna ''cãpitíil., dp ;p.*i-'z.

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Agente LUIS

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O CONFÜCTO DO "CLUB PER-. •* NAMBUÇANQ

No hisprtal Portüguez falleceu," hon-s tem, Arthur Fernandes, a victima

desse facto criminosoNó HòspTfal "Portuguez" falleceu,

liontem, pelas 9 ç 3ü, Arthur Pernan-cies, a \Tctima do conflicto desenrola-do na sexta feira, á noite, no "Club.Pernambucano",' á praça,'Barão tle Lu

;cena, districto de Santo. Antônio.S_u cadáver foi transpnrt.tdo para

o Necrotério publico, onde teve lo-|.ar ás 13 lioras a competente auto-psia, -feita pelos lejtistas d;t policia.

Ein seguida, procedeu-se a inliu-inação dò corpo no cemitério de San-to Amaro.

A respeito, prosetruem na subdele-Racia do districto, sob a presidênciado capitão Luiz Beltrão, as-necessa-rias diligencias.

— Ò capitão Antônio Elisiário da.Silva, q,ue S"" achava recolhido ao es-tado-maior do'l."'batalhão da PorcaPublica do Estado, como um dos res-ponsaveis pela morte de Arthur Fer-nànçles,' teve hontem "habeas-cor-pus", sendo, iminedialaiiiente, postoem liberdade.

O "habeas-corpus" foi concedido'pçlo illustre dr. Adolpho Cyriaco,juiz tle direito da \.° vara da capi-lal, o qual procedeu com justiça vis-to não haver uma só testemunha quedeclare ler presenciado o sr .capi-,

ir-"'} Antônio Élisario atirar na viç.'.'$ li í __;|SUICIDOU-SE COM LYSOL

Etelvina Flora de Aquino, resitlen-te na'praça tio Carmo, districto deSanto Antiüiiti, aos 5o minutos dehonlem, fecnlheu.se ao seu quarto,ingerintlo illii uniu furte dose de ly-sol.

Chamaiirr a Asiiistenciiii apezar dosesforços enipi-Ègatlo. pelo medico tleserviço, lião foi pussfyfil salval-a.

nielvinn vèiú fallecçr mi nulos dc-pois dc ler pral-i.C-.Ucf Csse acto (leloucuin.

A aittoritlácle dá circuni-irripção in-teirou-se tio (acto., ¦ -

Segundo i- çorrciite, a infeliz mu-Iher ucabrii com a vida, por quês-lões de ciunie.

bOLÒROSA OCCIJRRENCIAUmn scnhóín eni sdoáãtadò estado .!.-

ignividcz, atir»-r,o de uni botn! uocir!-;, falíççènUoAnle-Üjòntem, em um bond da li-

lilia de Cniiipu lir.andc, deu-ce umalaiiíciíUvel qccurreijçia.

Na oceasião desse vejiiculo passarpeln llyppodroiiio, Itotive um curto,cireuiiii, loiulo alguns passageiros,aquelles ti.ãis limidos, ni-ecipiladó-setio cairo tio solo,

VnHada a c.ilnia enlre ns passa:.;ei-ms verificou-se um casn doloroso'.

.Uma senhora em áçlèanttíilo estadode gravidez, que viajava no ante-pé-niiltimn banco é que íio mcnneiito dabalbtirdia, alirou-se do electrico aochão, eslava morta.

Avisada a. policia do districto este-vc np local, fazendo remover o cada-ver. para.vo. Necrotério, publico,

A; infeliz mulher chamava-se, Deo-linda, c resi(|in á rua das Meninas, no'Ca"i#f'Graiule. '""*" ''" ' ¦"

\'-. */1¦'._.

OS AUTOS, SEMPRE ELLES..,.Debalde ("in sido os brados que

constantemente fazemps. pelas coltuii-nas desta folha -contra os chauffeur-que, fingindo .desconhecer a lei queprohibe o excesso de velocidade noperímetro d_ cidade, transitam pehsruas mais movimentadas em vertigi-nosa carreira.

Esses cliauffeurs, porem fica'111 im-punes, o que dá motivo aos atropeí-lamentos constantes que a imprensaregisira..

liontem," mais um se verificou,cuja victima foi um soldado da Por-ça Publica.

A's 20.15, appro.V-imadaineiüe, .oauto 608 passava pela avenida Alar-quez de Olinda, desenvolvendo, comoé de .costume, marcha vertiginosa. .

Naquelle momento, o policial denpine José Feliciano de Lyra, ou.atravessava a mesma avenida, fo1 .tiropellado pelo referido auto, sendo ati-rado a. grande distancia.

A victima recebeu, além de variasescoriações, profundo talho no fron-tal direito, partindo o pavilhão auricii-lar lambem direito,

A infortunatla praça fòi soecorridapela Assistência, sendo após removi-da pára o hospital Pedro II,

(3 chauffeur criminoso conseguiufugir á acção da policia, abandonan-do.o-auto á rita do Brum nas iiuntedi.ições do escriptorio da "Great Wes-teni".

O BANDITISMO !"0 INTERIORDo tenente Pedro Malta, delegado

de Triuiiipho, o sr. desembargadorSilva Rego, chefe'de píflicia, recebeu,lioutem, os seguintes teleg.a.miiias:"Coninnuiico vpssencia captureiliontem celebre bandido BenedictoJosé Moraes que fugiu setembro ul-timo cadeia Piancó Estado Parahybaonde é pronunciado crime mofte.Mesmo bandido era chefe grupo ban-dpleiros que mascarados assaltou erpbóu diversos viajantes logar Cama.liulinha municipio Flores. Saudações.— Tenente Malta, delegado."

— "Bandido Lampeão frente gnt-po cangaceiros assaltou honíem lu-gar Santa Cruz deste municipio ondeincendiou, tres casas travando segui-da, renhido tiroteio moradores ali.Logo'tive sciencia lamentável factoih. seguir força soecorro mesmos moradores, chegando felizmente temposalval-orr. Bandidos depois manteremcerrado tiroteio forca abandonaramlucia internando-se Estado Paràliviia.Força e. moradores ;Saiila Cruz nenlitima baixa ¦tiveram constando bandidoslevaram alguns feridos. Saudaçõer..—Tenente Multa, delegado." ¦

.. FURTOU O PATRÃO E FUGIU

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A policia c-ríri cm seu encalço.

PllISÃO Hi.-; UM GATUNO-

O suIhI.¦:.._.'.,Ii) dn 2." (tisiricto dcS. José effecluou aiili'-lionteiu a or!são do' celebre {.aluno iM.iftuel Otii-llicrme dns Santos, que lia dias Inr-Iara do prédio 7 57, á rua Impi-iial,alguns canos.

O furto foi anpreliendido no ''.Un-zar do Operário", no Pateo do Terço.

Miguel foi recolhido ;'t "Pcniien-ciaria e detencãn" :'-

•¦ •••___*'•'- '- - - "'—;: >'*^?: ,:Ç ">*PRINCIPIO DE: INCÊNDIO NUMnq_ja.DE. ncipio:Hontem, á noite, em Areias, ma.

nifestou-se um principio de incêndionum bond de Tigipió.

O pânico foi grande entre os pas-sageiros, tendo 'Maria

e Ouiteria, queviajavam no vehiculo, se pfecipifadoao solo, ainda com o cjrrò em mo-vimento.

Desse acto impensado, . í.sultoitambas saliirem feridas, sendo gravao estado da atltima.

A Assistência soacorreu-as, inter-nando-as no hospital Pedro II. .'

A policia ilo districto tomou co-nliecimenlo da occtirrencia.

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J^ Folhetim d»A PROVÍNCIA 15—1—924

PEREZ ESCRICH %

IS-ilEHBM S OI-IIEv Livro 11,

0 manuscripío

6

XIX

|RANQUILL!DaDP D'UMA consci-' ¦ ENCIA. SEM MACUULA

"Ri.-lrigo.— Yott dnr-leum con-', "(o; casa-te com Rachel, ou enlfio'] "\tém-a fóra dc tua casa. Lembra-

f que o palácio dos'condes de Mo-: " n nío eslá .costumado a abrigar só|.i seus, teclo.s^ liònt-.idos as amantes

d seus possüidoi-fs. * \{Seria difíicil descrcver-le o terrível

çÇfeito 'qúe

me prdduziu a leituradaqueíla çarlà. Se" \ou'tro liomcmque não fosse meu irmão m'a tivesseescripto, terrlli'a-ia deyólvido envoltaI,'"_.* •liiimj bala.

Vesti-me á; pressa e corri ao Ho-dos'Peiíiiisulares.me\ do

^Y Ainda me lembro que Mauricio es-'TV. [umando sentado n'uma cadeira.

Quando entrei, ergueu a visla e íi*tou-me com a maior indifferença.

Alauricio — disse-Ilie — fosteinjuslo ho escrever aquella carta, porque offendes d tini modo inqu.iliíica-vel a pobre Rachel que nenhum maltt. fer.

Anles de re.sponder-me, Maurícioesteve mordendo q cliàrulò; e. sú Ae-

pois replicou com uinrt revoltantefrieza e encolhendo os hombios :

Irscreveiiilo aquella carta qtú-'lanlo te irrita, cumpri com o meuxlever. Revelei-te o que se diz eni-.Mr.tlrid,, Agora, podes fazer o que bemenlénderes.

—-Juro-te pela memória de nossopae, pela minha honra, que tudo issonão passa duma infame calumnia, cvenho exigir-te que tne digas'o no-me da pessoa que se atreve a inía-mar Rachel.,, ,__

EiilüüqueceslÇj Rodrigo ?• Natua edade é pur eklrejno ridiciilp fa-zer dc i-,ivallcir,i amlitiil--.

I;' li'.')iiro:-'i em loiit- as etladestlefend-.r ,t virtude.

ü.ra .tilcur, l ralemos doutra coi-ta,' — Hão;, iião,'falemos •.l.-la caria.Preciso siilícr tiucm foj o calumiiia-tlór. de Racliel.

;Que importa que lu queirassabçVo, sc cu .não \'.ô quero dizer?

Pcçp-t'o, Mauricio; peço-1'u peIn, que mais ames na têVf.i ! — iic-crcscéníçi; procurando doniin.ii-iiic,

Hão amo ninguém; )í*vés' quemau empenho procuras,

'Nesse caso, sc le obstina, emnão falar, (ciei direilo para te dizerque as miVrinurações a que alluiiésua lua caria,-(ilhas da calumnia,' nãoexistem, e que são u pi a simples, in-vehção lua.

Alauricio diiigiu-mi' um olhar frioe indifferefilc, dizendo :

.Julga o que bem quizeres; masrepilo: ou casa com Rachel, ou re-tira-a do palácio dos nossos avós.

E se não fizesse nem uma coisanem outra ?

Tanto peor para a honra dessarapariga.

Vieste a Madrid para me insul-tares. Mauricio > E' na verdade bemsingular'o teu procedimento !

A indifferença que'meu irmão mos

trára até ali dèsappareceu instanlr'.-1neamente. Brilharain-llie os olhos demodo síiiístno, o roslo tornou-sc-Ilielivido, us lábios agitaram-se lhe còn-viilsivanit-iiíi.'.

Citlt.*1íito, Rodrigo, cuidado! —disse elle còm voz üinenyadnra.

'-—

E! imprudência irritar _ it:,"ii tran-giiillò.'(") que ! ;tlrevcs-le a .'.maçar-me ! — perguntei retrocedendo umpasso.

Bem 5i\b'es que sempre m. atre-vi a tudo ;'portanto, dou-lc de con-sel.tíó que te vãs embora, que hie dei-'xes

: !'. o mellior que tens a fn/ar.Nem it. precis.fi de nihn, nehi eude li. Estamos quites.

'Taes palavra';' causaram-m" cruel'

ilúr. Cohwn.cidp do proliiiiilíi oiliii.que ,\i.uirii'i,'i nic dedicava, :,.ihi:,'do'gabinele, dizciulor

l:'s tini mau irmão I Adeus parasempre 1

lista scena tempestuosa fez-me pensar muilo lia situação de Rachel.-

A car,la de A.atiricii. er.t unia iii-fame calumnia ; mas Ae- certo não fal-laria quem (lesse credito áquellas iu-venções, por muito absurdas quefossem. •

Rachel era formosa, elegante, pos-suia um talento pouco vulgar, _ ti-nha desengaiiado todos os pretendeu-tes ri sua mão.

Geralmente, a sociedade corrompi-

da não cré em certas virtudes, por-que não lhes comprelicnde a subli-midrule.

Que importava que Rachel fosseuma virgem sem mancha, uma a'-ma pura bcciéta num peito casto esimples, se a inveja e a maivacíez tu-do maculam com a sua baba asqtie-rosa ?

Eu respeitava e estimava aquellapobre orphii como se fora minha li-ilia. Altiltàs vezes lhe supplicára qneacecitasse i>ara esposo 'algum dpsseus adoradores ; mas sempre me respendia r

— Não quero separar-me do meub"omfeitor. ' .

Seguindo os.-diclames da minhaiCÒiisciência, que de liada, podia ac-.(ritsai-ine. dexei coiíeV o lêihpo, vi-vendo ieliz ao lado dnnuelli! anjo dr1.terra-qu? me eiijírinaldava a cxisleu-cia.

¦Protestará não me casaii póiiiii'*me lembrava com terror da' Irciticn.•ia maldição da minlia raça; e. "cou-

fesso, sentia uma certa satisfação, lalvez. mesmo egoismo, ao. ver ,iqr'-')laencantadora menina mostrar-se sein-pre carinhosa e solicita para mini.

A carta de Mauricio veiu fazer-mecoitiprehcndcr que não ciam suftici-entes a minha consciência e4 a virt. dede Rachel. A calumnia podia espraiarse) e enlão a deshonra cahiria sobrea fronte pura da minlu afilhada. Cum

pria, pois, lomar uma resolução , semembargo, assustava-me a idéa de se-parar-me de Rachel) porque, chegad.iquasi á velhice, njais precisava dosseus cuidados e da sua alegre com-panhia.

Nada obstante, revesti-me de cora-gem, e depois de meditar profunda-mente durante alguns dias, entr.iuma (arde no gabinete de Rachel,disposto a revelar-lhe todos os meusreceios.

Rachel estava sentada an piano.Voltou a cabeça, e ao ver-mc correupara mim, deu-me um beijo na tes-ta e disse mè :

Sahe _ que se tem esquecido demim ¦ h:t já ..bastantes atas ? Si istoassim continua,, ver-nie-hèi obrigada azaii.ar-me ainisign..

Conduzi brandamente l.açltel r:"'-*um sofri, e sontifiido-iitc ao lado delia,disse-dil-' :

r.ltcghu ó mòmeiiío, minha fi-H':!, dç falar eomiigo s"bre uni as-s.timpi.ri.-piiiito sério»'

¦,-- <:»ra graças a 'lien.

i porque suppniili.- qne esse gr% .issuniptp' é oimotor -principal da reserva que temmostrado ha b.stantes dias ?

Justamente.Kcsse caso. muito' feliz me jui-

garei se puder devolver-lhe a alegria.lrsciita-nie. e então comprehen-derris os motivos que tenho para an-dar iriste,. ______-'•__,'.

Rachel poz-se a olhar-me. com amaior curiosidade.

Completaste vinte e sete anuos,minha filha, e és ainda tão innocentecomo naqüella triste noite em quetua mãe, entrevendo ji a morte, tèconfiou á minha protecção. Vão pas-sados vinte e quatro annos, e nemuma só vez tenho tido motivo de ar-repender-me do que hei feito em teufavor.

Duas lagrimas desusaram pelas fa-ces1 de Rachel, que me beijou a mãocom respeito.

Na tua ingenuidade — aceres-centei — ignoras até o»de chega amaled.icencià do mundo. Regitlas-tepela tua consciência, minha filha, ecomo desçança tranquilla no seio dalua alma, nada temes ; chegou, po-rém, o momento cm que devo revê-lar-te embora te amargure, a lua ver-dadeira 'situação.

—•Meu Deus I que suecede ? Nãoseí porque tremo ao escittal-o I —murmurou Pnrbc! apertando-me con-vilsa as mãos. * .

Ila na sociedade Itomens visque,- incapazes de praticarem timí

acção nobre, arrojam infames calum-nias ás faces das pessoas honestas.Todos que inanteem relações comnos-co, sabem perfeitamente que tu nãoés minha filha; e ao verem-te for--

[ j* Contínu'a)" jíí:'. >_____^mmm

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ericonlni-se no caso -ie su».peitar a ameaçadora urc-mia, lauto se o rim ou oi .ração só está cm causacomo se ambos oü órgãoscsliio feridos, hj de pensarno WIODONAL. AdminiS-.traí-o è como permillir queo docnle conlraia vcnln-deiro s-gurò contra a "-•<"-.te repentina. •>

Dr. RAYNAUD,Ex-mcdico em clmft

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ANDES, a 9 rto fevereiro.

ARLANZA, 23 de, fevereiro.

Da Europa'PAQUETE INCtiEZ

ANDESE' espòrado <"«a Europa. .cerc.V

do dia -17; do jurierro, sepruindo *logo .apôs a indispensável derno-ra para os portos 'de Bahia,' Hio"de Janeiro, a.ntos. Jiontevidéoe Buenos Ayres.

ARLANZA, a 31 do Janeiro.AVON, a 14 «ie fevereiro.ALMANZORA, a 28 de feverel*ro.

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Bara.todas as informações referentes a passagens, fretes,encommendas, etc, trata-se com a The Royal Mail Bteam BacketComiiany, rua do Bom Jesus n. 2'Zti, ¦ pavimento térreo. U'e-lephonó 1.134.

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CAMPINASI Ving-em coiitinciu-ildc firivcmlyo

Esperado db sul no dia lü dok*orrente, sahirá depois de indis-Tpensavel demora • para Cabedello,i rogfess£_r<_ no dia 18, recebendoI .-arga para r

i M-t*pYi, Bahia, Rio de Janei*|ro,' Santos, Paranaguá, Rio Oraii-

ue, i-eiouis e Porto Alegre.

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FLANDRIAEsperado fla Kuropa no «lia 24 de janeiro seguira apds a Indispensa-vel demora pnra :. , . . ...

. -.Bahia; Bio «le Janeiro, Santos, Montevidéo e Buenos Aires.

Para o Rio da .PrataGET,R.A, 7 do fevereiro.ORANiA. ti de ninvi-o. * *FLAN1H.IA, 27 de março.

AIgum.ii colherei dô"GRíEiDELIAOliveira Júnior"Acalmam ¦*.:G.«.'t>-

em pouco Fâ-i-po:'

RHEUS.1ATISIV30Pedro curou o vhpümàtlsnVp sy-

pliilltoo brll 12 dias com 1 vidro «leJ-itc-lil, gastando Ü.OOU. I-iiulo paracurar o rheumatlsnío syphilifco, le-vou 00 iliin, Ininnu 10 vidros de ou-irn 3;ç_nirntivo o gastou 30?000.l^UETYI, sú em boas phiirmac-.us.

GELRIA, 10 do .alirll.ORANIA, 24 de abril.ZEEfANDíA, S de .maio.FLANDRIA, 2!) dn maio. .GEt.RTA, 12 de junho.ORAMA. 10 rto" julho.

'KEEHANDIA, 14 du agosto

Para a Iíiu*op«

ZEELANDIA, 27 de. janeiro.KL.NDRlA, 17 do fevereiro.GELRIA', 2 de marco.ORANIA, 30 de março.FLANDRIA, 20 tle abril.' '

Gf-LRIA. 4 de maio.ORANIA, IS de maio.ZEELANDIA, 1 de junho.ELANURIA, 22 d-e junho.GELRTA,' li de julho.GRANIA, _ de agosto. .

1-mittom-se bllhetea de chamada de toda» as partes da Europa eri)condições muito vantajosas.Emittem-se bilhetes de Ida e volta com desconto de 10 por centosobre o total das passagens.

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Vliigeni „oii'iac_úi.l ae *nov--n1iro*|lísperado do siil no dia 24' d_

janeiro, sahirá no din 2«V uava :Cabedello, Natal, uVlossorô,"

Araoatj-,.e ílor.tál.itii.'.;' •.,••'.;;¦; . ,-

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corrente, sahirá-rjo' dia . 3;do fe-vereiro pára'r :'..•¦'

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O "Xarope de Angico I-ulOtens-*" pa-oi-e.ter sido 'pisto provléncialmente peln natuvi-r.a piíra a cura rir- tin".:i.* e.-s ..^-mo!e.-tras<r6íjjWto efrmo ¦ sejam: Clsioa no principio '.¦ ?-."*«. ¦''• .<l"r a dns br m hrlr:-*.utthniaK, co(|ii(.-luehe. catharfps dos vrlhus, etc». W lemtA o (ório V.e¦jetal .composto de rubslnnei-is bnlfüir. «¦ s ti:*:i.a.-r .)«• irs^is '"'.-*..>.Ha. Tomado logo no píiiicip.o de qualnuír' Cesvs ir.olr>s; as. «leulm;i tosse, facilita a cxpcotornqito e ra» (uinunié iiromov; *.i cu ri íl;nfe*.mííade. Não exige resguardo n'i*m il'«'.*. 13! comvlDtámifnM.rlnccoiite, podenio ser usado em todaí i-s eíiades e'im tosloe os ca'adt-s.' E' preparado cu'dadosamente .*;U"-mer-mo nficrlo o f»iiK«o, -

jcarope não fermenta nem azeda. As Ciíar.çns tomam es-i? pelto/al d álíiuito bpa* vontade. ....>.:[--Z'r --,• fADIUOA lü msposnrr» r.rn.ATi ¦'¦''¦.

^IDRÒGARIA EDUARDO SEQUEIRA%;y'

•... . PELOTAS: _r,;. ..•V»na»-s» tm tftfltf m pharm*.ci»» 3r«.í»ri»« ,»'«j»f_i fl» ?ón

mercio.¦ - V*nfl«-s» nò RRCIFB íu Jro.Hii»- 7*vu i-rn»«f A Cl»Silva Braga & Çla,, Guimarae. Bran. _. C"*._ Montun-tn-o "A Cl»• ,o«»«<

ÍSÍV 10

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I 'pRox.iai._s s..nii)As i-ara i.tnofA

CORDOPA 22 do janeiro.MKDUA..A 1!» ilu juiièlro de 1924AAíiO 2li de jàticli-o.XlU-I.VII.r.1. ;tl de janeiro.

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O V.POR :*"*>»--.« - ...ITAPUHY

Sahe s*a'Jl)fi.-"n Jü c\o corrente, para: Cabedello, Mofsorú, Fovtale-za, São lai'!; c Pelem. .:<¦'¦''

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