brasília, 12 de setembro de 2017 roteiro das apresentações · câmara setorial da cadeia...

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Culturas de Inverno

1. Avaliação da qualidade do trigo do Rio Grande

do Sul, safras 2015 e 2016.

2. Qualidade tecnológica do Ensaio Estadual de

Cultivares de Trigo 2016 (EECT 2016).

Brasília, 12 de setembro de 2017

Roteiro das apresentações

Avaliação da qualidade do trigo no Brasil

Safras 2015 e 2016

Plano de ação 03 – Qualidade tecnológica dos grãos de

trigo colhidos e armazenados

Responsável: Eliana Maria Guarienti, Embrapa Trigo

Projeto SEG 02.14.01.001.00.00 – Caracterização da

qualidade tecnológica dos grãos de arroz, milho, soja e trigo

colhidos e armazenados no Brasil

Responsável: Irineu Lorini, Embrapa Soja

Responsáveis por Atividades

▪ Eliana Maria Guarienti – Padronização de procedimentos e

coleta das amostras de trigo nas unidades armazenadoras;

▪ Martha Zavariz de Miranda – Avaliação da qualidade

tecnológica de trigo;

▪ Gilberto Rocca da Cunha – Análise agrometeorológica da safra

brasileira de trigo;

▪ Márcio Nicolau – Análises estatística da coleta das amostras e

dos resultados das análises de trigo;

▪ Cláudia De Mori – Problemas de qualidade na produção e

processamento de trigo; e

▪ Casiane Salete Tibola – Micotoxinas.

Projeto SEG 02.14.01.001.00.00 – Caracterização da qualidade tecnológica dos grãos de arroz, milho, soja e trigo colhidos e armazenados no Brasil | Responsável: Irineu Lorini

Plano de ação 03 – Qualidade tecnológica dos grãos de trigo colhidos e armazenados | Responsável: Eliana M.Guarienti

Planejamento de AmostragemDetalhamento Técnico

Márcio Nicolau

Estatístico

Fontes de Dados

Levantamento Sistemático da Produção Agrícola - LSPA (IBGE)

▪ Tabela 1612 do Sistema IBGE de Recuperação Automática - Sidra

▪ Produção 2008 a 2012

DBQuali (Embrapa Trigo)

▪ Amostras para 9 variáveis de interesse

▪ Coleta nos anos 2008 a 2012

Procedimento

• Para cada variável de qualidade (Media, SD e CV)

DBQuali

• Média produção por município

• Calculo ponderação (Wh)LSPA

• Calculo para cada variável

• Escolha do valor máximo (Nmax)Número de Amostras

• Redimensionamento (Nmax * Wh)Ponderação Final

• Número final de ‘amostra’ proporcional ao ‘produção média’ (2008 a 2012)

Distribuição por Mesorregião / Microrregião

Coleta de amostras▪ Realizada sob responsabilidade da Câmara Setorial do Trigo do RS e da

Câmara Setorial das Culturas de Inverno - demais estados;

▪ Orientada pelo Plano de amostragem fornecido pela Embrapa Trigo,

executado conforme segue:

» No Rio Grande do Sul, a coleta foi realizada pela ASCAR/Emater-RS

e, em Santa Catarina, pela CIDASC - empresas com credenciamento

e registro no MAPA para esta finalidade. Nos demais estados, a coleta

foi realizada pelas Unidades Armazenadoras;

» Número e a relação dos municípios das microrregiões onde deveriam

ser coletadas as amostras foram fornecidos pela Embrapa Trigo;

» Coleta das amostras foi realizada seguindo os critérios estabelecidos

no Regulamento Técnico do Trigo – IN nº 38, de 30/11/2010 (Capítulo

IV – Da amostragem);

» Peso mínimo da amostra encaminhada à Embrapa Trigo foi de 10 kg;

» Identificação das amostras foi conforme modelo fornecido pela

Embrapa Trigo;

» Acondicionamento das amostras realizado em embalagens

apropriadas (resistentes, atóxicas ...).

Coleta de amostras no Brasil safras 2015 e 2016:

Planejado versus Recebido

O percentual do número total de amostras recebidas no Brasil, em

relação ao número de amostras previstas, foi

47,1% na safra de 2015 e

74,2% na safra 2016 .

Unidade FederativaNº de Amostras

Previstas

Nº de Amostras

Recebidas e Analisadas

2015

Nº de Amostras


2016

Distrito Federal 1 1 0

Goiás 3 1 0

Minas Gerais 5 2 6*

Mato Grosso do Sul 2 0 2

Paraná 207 131 119

Rio Grande do Sul 197 65 203*

Santa Catarina 18 5 16*

São Paulo 13 5 0

TOTAL 446 210 346

*Amostras de locais não previstos ou excedentes do número previsto: Minas Gerais (2),Rio Grande do Sul (6) e Santa Catarina (2).

Análises de qualidade tecnológica realizadas

Análises para determinação de TIPO* – conforme estabelecidopara trigo do GRUPO II (destinado à moagem e outras finalidades)no

Anexo IV da Instrução Normativa n°38, de 30 de novembro de 2010,do MAPA:

▪ Peso do hectolitro;

▪ Umidade;

▪ Matérias estranhas e impurezas;

▪ Grãos danificados por insetos;

▪ Grãos danificados pelo calor, mofados e ardidos;

▪ Grãos chochos, triguilhos e quebrados.

* Realizadas pela Emater-RS, contratada pela Embrapa Trigo.

Anexo 2 – TIPOS para trigo do Grupo II (destinado à moagem e outras finalidades), conforme estabelecido no Anexo

IV, da IN n°38, de 30/11/2010, do MAPA

TiposPeso do

Hectolitro(valor mínimo)

Matérias

Estranhas e

Impurezas(% máximo)

Defeitos (% máximo)

Total de

Defeitos(% máximo)

Danificados

por Insetos

Danificados pelo Calor,

Mofados e Ardidos

Chochos, Triguilhos e

Quebrados

1 78 1,00 0,50 0,50 1,50 2,00

2 75 1,50 1,00 1,00 2,50 3,50

3 72 2,00 2,00 2,00 5,00 7,00

Fora de Tipo < 72 > 2,00 > 2,00 10,00 > 5,00 > 7,00

Análises para a determinação da CLASSE - conforme estabelecido no Anexo III da Instrução Normativa n°38, de 30 de novembro de 2010, do MAPA:

▪ Alveografia;

▪ Farinografia; e

▪ Número de queda.


Anexo 3 – CLASSES do trigo do Grupo II (destinado à moagem e outras finalidades), conforme estabelecido no

Anexo III, da IN n°38 de 30/11/2010 do MAPA

ClassesForça de glúten

(Valor mínimo, expresso em

10-4J)

Estabilidade(Tempo mínimo,

expresso em minutos)

Número de

Queda (Valor mínimo,

expresso em

segundos)

Melhorador 300 14 250

Pão 220 10 220

Doméstico 160 6 220

Básico 100 3 200

Outros

UsosQualquer Qualquer Qualquer

Análises de qualidade tecnológica de trigo complementares realizadas pela Embrapa Trigo:

▪ Dureza de grãos;

▪ Moagem experimental;

▪ Teor de glúten;

▪ Proteínas totais; e

▪ Cor de farinha.


F = G x A

Qualidade Tecnológica Trigo BR: 2015 e 2016

Ferrugens da folha e do colmo

Crestamento

Oídio

Giberela

Brusone

Manchas da gluma, marrom e bronzeada

Rendimento de grãos

Estatura de planta

Germinação na espiga

Vírus do mosaico

VNAC

Ampla adaptação

Alta estabilidade

Peso do hectolitro

Dureza de grãos

Rendimento de farinha

Cor de farinha: L*, A*, B*, Cor KJ

Número de queda

Amilografia:viscosidade, (amido

danificado), ponto de quebra, set

back

Teor de proteínas

Teor de glúten: seco, úmido e index

Alveografia: Força de glúten; extensibilidade, tenacidade,

relação P/L, Ie

Farinografia: estabilidade, tempo de

desenvolvimento da massa, absorção

de água, índice de tolerância à mistura

Peso de mil grãos

Sedimentação

Composição de proteínas de

reserva: gliadina e gluteninas (baixo

e alto peso molecular) e presença de

secalina

Cinzas: grão e farinhaCor do grão

Extensografia: resistência,

extensibilidade, R/E

Mixografia:Tempo de amassamento,

altura da curva

Testes SRC

Produtos finais

Características agronômicas,

fitossanitárias e de qualidade tecnológica

G = Genótipo

Precipitação

pluvial

Radiação solar

global

Geada

Temperaturas mínima e

máxima

Umidade relativa do arExcesso ou déficit hídrico

do solo

Pragas e doenças

Tratamentos fitossanitários

Adubação de base ou

de cobertura

Sistemas de

rotação de culturas

Manejo do solo Época de plantio

Local de plantio

Granizo

A = Ambiente (antes da colheita)

Colheita

Estádio de

maturação do

grão

Precipitação

pluvial

Regulagem da

colhedora Umidade do grão

A = Ambiente (na colheita)

Operações de armazenamento

Separação do

trigo por

classes, por

característica

s e por

defeitos

Pragas de grãos

armazenados

SecagemMicotoxinas

A = Ambiente (no pós-colheita)

F = G x A

Qualidade Tecnológica Trigo BR: 2015

G x AGF =

Qualidade Tecnológica Trigo BR: 2016

Análise agrometeorológica da safra brasileira de trigo

Síntese do ano de 2015

1. Geadas tardias em setembro (12 e 13) atingindo algumas lavouras no

estádio crítico do espigamento/florescimento;

2. Granizadas e vendavais típicos de primavera, responsáveis por danos

físicos às lavouras;

3. Excesso de chuva na primavera, predispondo as plantas a uma condição

extremamente favorável à ocorrência de doenças de espiga de difícil

controle, notoriamente à giberela; e

4. Excessos de chuva no período de colheita, causando, em muitos casos,

perda de qualidade tecnológica diagnosticada por valores menores de

PH e Número de Queda.

A safra brasileira de trigo de 2015, majoritariamente concentrada no Sul do

Brasil (Paraná e Rio Grande do Sul, principalmente), foi prejudicada por

anomalias climáticas extremas, associadas com o fenômeno El Niño –

Oscilação Sul. Adicionalmente, outros eventos climáticos ocorridos no ano

merecem destaque:

Avaliação agrometeorológica da safra de trigo de 2016 no

Rio Grande do Sul

O fator clima foi o principal responsável pelo bom resultado

apresentado na safra de 2016:

1. Chuvas dentro do normal - ou mesmo abaixo;

2. Temperaturas baixas durante a fase vegetativa e

reprodutiva;

3. Reduzido índice de precipitação durante a maturação e

colheita foram determinantes para o resultado observado;

4. O clima também contribuiu para manter a sanidade das

lavouras, evitando proliferação e disseminação de

patógenos, resultando em grãos bem formados e sadios.

Rendimento (kg/ha)


IBGE

2015

2015

>= 3.500

3.000 - 3.499

2.500 - 2.999

2.000 - 2.499

1.500 - 1.999

< 1.500

2016

2016

>= 4.000

3.500 - 3.999

3.000 - 3.499

2.500 - 2.999

2.000 - 2.499

1.500 - 1.999

< 1.500

Peso do Hectolitro (PH)

> 78

75 - 78

72 - 75

< 72

2015 2016

>= 78,0

75,0 - 77,9

72,0 - 74,9

< 72,0


Número de Queda (s)

nq_2015_1

> 250

220 -250

200 - 220

< 200

'2015$' Events

NQ

> 250

220 - 250

200 - 220

< 200

2015 2016

>= 250

220 -249

200 - 219

< 200


Força de Glúten (W – 10-4J)

'2015$' Events

W

> 300

220 - 300

160 - 220

100 - 160

= 300

220 - 299

160 - 219

100 - 159

< 100


Estabilidade (min)

'2016$' Events

Est_Embrapa

> 14

10 - 14

6 - 10

3 - 6

< 3

2015 2016

>= 14,0

10,0 - 13,9

6,0 - 9,9

3,0 - 5,9

< 3,0


Classe% Classificadas

comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 2 0 2

Pão 3 33 0 43

Doméstico 14 40 9 6

Básico 23 22 5 6

Outros usos 60 3 86 43

Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 18 55

2 42 37

3 22 3

Fora de Tipo 18 5

Nº de amostras - 2015 65


Qualidade Tecnológica Trigo RS:

Síntese das safras 2015 e 2016

Estado do Rio Grande do Sul - Mesorregiões

Proteína

2015 2016

>= 14,1

12,1 - 14,0

11,1 - 12,0

< 11,0


O que se espera dos resultados da avaliação tecnológica

da safra de trigo de 2016 do Rio Grande do Sul?

Percentual de disponibilidade de semente por Classe comercialpara a Região Homogênea de Adaptação 1

Classe comercial % de sementes na Classe comercial

Melhorador* 5,1

Pão* 86,8

Doméstico 4,3

Básico 1,4

Sem informação 2,3

Percentual de disponibilidade de semente por Classe comercial para a Região Homogênea de Adaptação 2

Classe comercial % de sementes na Classe comercial

Melhorador* 47,3

Pão* 47,3

Doméstico 1,7

Básico 1,4

Sem informação 2,3

*Somatório das Classes Melhorador e Pão = 91,9%.

*Somatório das Classes Melhorador e Pão = 94,6%.

Coleta de amostras no Rio Grande do Sul safras 2015 e 2016:

previstas versus analisadas – Mesorregião 4301

MicrorregiãoNúmero de amostras

previstas

Número de amostras

analisadas

2015 2016

43001 - Santa Rosa 10 4 10

43002 - Três Passos 11 4 11

43003 - Frederico Westphalen 7 6 8

43004 - Erechim 7 2 7

43005 - Sananduva 5 1 5

43006 - Cerro Largo 4 1 4

43007 - Santo Ângelo 33 5 35

43008 - Ijuí 20 7 22

43009 - Carazinho 13 7 13

43010 - Passo Fundo 13 9 14

43011 - Cruz Alta 22 4 22

43012 - Não-Me-Toque 5 4 5

43013 - Soledade 2 0 2

Total - Meso 4301 152 54 158

Mesorregião 4301 – Noroeste Rio-Grandense: Síntese das safras

2015 e 2016

Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 19 53

2 37 41

3 24 3

Fora de Tipo 20 3

Nº de amostras – 2015 (152) 54

Nº de amostras – 2016 (152) 158


comercial por

W- 2015

% Classificadas

comercial por

W- 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 2 0 2

Pão 4 32 2 41


Básico 17 22 9 6


Tipo: Anexo IV, IN nº 38/2010 do MAPA

Classe comercial: Anexo III, IN nº 38/2010 do MAPA


* Melhorador – considerados W e estabilidade, simultaneamente.

Análise de laboratórioSafra 2015 Safra 2016

Média Mín1 Máx2 Média Mín Máx

Peso do hectolitro 75,11 66,45 81,70 78,34 72,30 82,90

Índice de dureza do grão 71 40 81 64 22 80

Proteínas totais 13,70 11,85 15,55 12,53 11,02 15,48

Número de queda 191 62 406 409 256 583

Força de glúten - W 156 79 247 195 58 326

Relação P/L 0,93 0,26 3,47 1,07 0,36 3,22

Estabilidade 3,2 1,1 18,9 10,6 1,5 41,2

Cor L* 92,48 90,15 95,18 93,63 92,14 96,04

Cor b* 9,41 7,90 11,21 10,40 7,03 13,02

Índice de glúten 94 75 100 98 82 100

Glúten úmido 25,35 18,39 34,14 23,71 18,00 30,69

Glúten seco 8,58 6,35 12,09 8,12 6,25 10,37

Síntese dos resultados de análises de qualidade tecnológica - 4301




previstas

Número de amostras

analisadas

2015 2016

43014 - Guaporé 1 1 1

43015 - Vacaria 12 3 13

Meso 4302 13 4 14

Mesorregião 4302 - Nordeste Rio-Grandense: Síntese das safras

2015 e 2016

Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 25 72

2 50 21

3 0 0

Fora de Tipo 25 7




comercial por

W- 2015

% Classificadas

comercial por

W- 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 0 50 0 71


Básico 100 29 25 0












Número de queda 264 230 290 445 381 492

Força de glúten - W 125 110 155 210 106 289

Relação P/L 0,65 0,37 0,97 0,53 0,33 0,84

Estabilidade 3,4 2,1 6,3 18,4 7,8 39,6

Cor L* 93,58 92,82 94,79 94,46 93,25 95,83

Cor b* 8,73 7,00 10,13 9,11 6,73 11,63

Índice de glúten 79 24 100 96 80 100

Glúten úmido 18,70 8,08 23,79 27,15 19,93 31,62

Glúten seco 5,70 0,21 7,88 9,15 6,86 10,45




previstas

Número de amostras

analisadas

2015 2016

43017 - Santiago 14 2 14

43018 - Santa Maria 3 1 3

Meso 4303 17 3 17

Mesorregião 4303 - Centro Ocidental Rio-Grandense: Síntese das

safras 2015 e 2016


Tipo % de amostras 2015

% de amostras

2016

1 0 60

2 67 0

3 33 0

Fora de Tipo 0 40




comercial por

W- 2015

% Classificadas

comercial por W-

2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 6 0 6

Pão 0 35 0 41

Doméstico 0 41 0 0

Básico 0 18 0 6











Número de queda 184 172 193 381 271 454

Força de glúten - W 149 112 201 203 127 301

Relação P/L 0,51 0,44 0,61 0,86 0,41 1,73

Estabilidade 2,2 2,1 2,4 12,8 1,5 49,8

Cor L* 93,05 92,67 93,29 93,50 92,47 95,32

Cor b* 9,39 9,37 9,41 9,60 8,20 10,80

Índice de glúten 92 89 95 99 99 100

Glúten úmido 26,40 26,19 26,78 23,61 17,78 34,78

Glúten seco 8,82 8,59 9,17 8,18 6,03 11,95



Microrregião

Número de

amostras

previstas

Número de amostras

analisadas

2015 2016

43020 - Santa Cruz do Sul 1 0 0

43022 - Cachoeira do Sul 2 0 2

Total - Meso 4304 3 0 2

Mesorregião 4304 - Centro Oriental Rio-Grandense: Síntese das

safras 2015 e 2016


Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 0 50

2 0 0

3 0 0

Fora de Tipo 0 50




comercial por

W- 2015

% Classificadas

comercial por

W- 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 0 0 0 0

Doméstico 0 0 0 0

Básico 0 50 0 0



Classe comercial: Anexo III, IN nº 38/2010 do Mapa





Peso do hectolitro S.I.3 S.I. S.I. 78,80 78,15 79,45

Índice de dureza do grão S.I. S.I. S.I. 67 66 68

Proteínas totais S.I. S.I. S.I. 12,62 12,14 13,09

Número de queda S.I. S.I. S.I. 283 196 369

Força de glúten - W S.I. S.I. S.I. 131 109 152

Relação P/L S.I. S.I. S.I. 1,24 0,84 1,63

Estabilidade S.I. S.I. S.I. 1,7 1,6 1,8

Cor L* S.I. S.I. S.I. 93,24 92,55 93,92

Cor b* S.I. S.I. S.I. 9,98 9,97 9,99

Índice de glúten S.I. S.I. S.I. 99 99 99

Glúten úmido S.I. S.I. S.I. 22,09 21,31 22,87

Glúten seco S.I. S.I. S.I. 7,61 7,39 7,83



Microrregião

Número de

amostras

previstas

Número de

amostras

analisadas

2015 2016

43029 - Campanha Ocidental - Ex: São Borja 7 1 7

43030 - Campanha Central - Ex: São Gabriel 2 1 2

43031 - Campanha Meridional - Ex: Bagé 1 1 1

Meso 4306 10 3 10

Mesorregião 4306 - Sudoeste Rio-Grandense – Síntese das

safras 2015 e 2016


Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 33 70

2 67 20

3 0 10

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 0 10 0 40


Básico 67 20 33 20











Número de queda 298 209 417 380 250 442

Força de glúten - W 172 137 200 159 57 248

Relação P/L 0,84 0,78 0,90 1,10 0,49 1,82

Estabilidade 5,0 1,6 11,0 8,8 1,1 21,2

Cor L* 92,49 91,89 92,87 93,50 93,13 94,19

Cor b* 10,12 9,13 11,67 9,52 7,74 10,14

Índice de glúten 98 98 99 99 99 100

Glúten úmido 22,81 17,86 26,81 20,91 10,48 26,80

Glúten seco 9,97 7,95 13,11 7,20 3,71 9,06




previstas

Número de amostras

analisadas

2015 2016

43032 - Serras de Sudeste -

Ex: Caçapava do Sul1 1 1

43034 - Jaguarão 1 1 1

Meso 3107 2 2 2

Mesorregião 4307 - Sudeste Rio-Grandense: Síntese das

safras 2015 e 2016

Tipo % de amostras 2015

% de amostras

2016

1 0 0

2 100 100

3 0 0

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercialpor

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 0 50 0 50

Doméstico 0 0 0 0

Básico 0 50 0 0









Peso do hectolitro 75,00 S.I.3 S.I. 79,15 76,80 81,50

Índice de dureza do grão 76 S.I. S.I. 67 55 78

Proteínas totais 12,11 S.I. S.I. 11,67 11,07 12,28

Número de queda 62 S.I. S.I. 399 337 461

Força de glúten - W 59 S.I. S.I. 197 132 261

Relação P/L 0,52 S.I. S.I. 1,05 1,02 1,07

Estabilidade 0,9 S.I. S.I. 10,5 1,4 19,6

Cor L* 93,03 S.I. S.I. 93,58 92,97 94,19

Cor b* 9,88 S.I. S.I. 10,22 9,81 10,62

Índice de glúten 85 S.I. S.I. 99 99 99

Glúten úmido 19,34 S.I. S.I. 20,56 19,62 21,51

Glúten seco 6,42 S.I. S.I. 6,87 6,48 7,26

Mesorregião 4201 – Oeste Catarinense – Síntese das

safras 2015 e 2016

Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 S.I. 33

2 S.I. 50

3 S.I. 17

Fora de Tipo S.I. 0



Classe

% Classificadas

comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* S.I. 0 S.I. 0

Pão S.I. 17 S.I. 33

Doméstico S.I. 17 S.I. 50

Básico S.I. 33 S.I. 0

Outros usos S.I. 33 S.I. 17

Estado de Santa Catarina - Mesorregiões




Síntese dos resultados de análises de qualidade tecnológica -

Mesorregião 4201 – Oeste Catarinense


Média Mín Máx Média Mín Máx

Peso do hectolitro S.I. S.I. S.I. 77,48 74,75 79,45







Cor L* ( 100 = branco e 0 =

preto) S.I. S.I. S.I. 94,77 93,85 95,68

Cor b* (positivo = tendência

para a cor amarela) S.I. S.I. S.I. 8,86 7,81 10,87



Mesorregião 4202 – Norte Catarinense – Síntese das safras 2015 e

2016

Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 S.I. 60

2 S.I. 20

3 S.I. 20

Fora de Tipo S.I. 0



Classe

% Classificadas

comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão S.I. 0 S.I. 60









Mesorregião 4202 – Norte Catarinense











preto) S.I. S.I. S.I. 94,93 94,74 95,18

Cor b* (positivo = tendência para

a cor amarela) S.I. S.I. S.I. 8,10 7,28 8,92



Mesorregião 4203 – Serrana de SC – Síntese das safras 2015 e

2016

Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 0 100

2 20 0

3 20 0

Fora de Tipo 60 0



Classe

% Classificadas

comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 20 0 20

Pão 0 80 0 60


Básico 40 0 20 0







Mesorregião 4203 – Serrana de SC






Número de queda 192 62 278 431 363 476

Força de glúten - W 152 116 167 315 230 383

Relação P/L 0,80 0,60 1,10 1,12 0,59 1,45

Estabilidade 3,5 1,3 6,2 13,1 6,5 19,3


preto) 91,65 90,22 92,46 93,29 92,71 93,87

Cor b* (positivo = tendência para

a cor amarela) 10,85 9,95 11,71 11,16 10,70 11,87

Glúten úmido 25,94 21,52 29,80 26,39 24,37 29,83

Glúten seco 8,78 7,28 9,93 8,97 8,24 9,90

Mesorregião 4102 - Centro Ocidental Paranaense - Síntese das

safras 2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão 53 53 53 68

Doméstico 5 15 5 0

Básico 0 0 0 0

Outros usos 0 0 0 0

Tipo % de amostras

2015

% de amostras

2016

1 53 69

2 47 26

3 0 5

Fora de Tipo 0 0



Estado do Paraná- MesorregiõesTipo: Anexo IV, IN nº 38/2010 do MAPA




Mesorregião 4102 - Centro Ocidental Paranaense






Número de queda 378 311 485 426 334 515

Força de glúten - W 285 215 386 289 181 428

Relação P/L 1,68 0,68 3,31 1,28 0,52 2,84

Estabilidade 22,2 9,4 33,0 21,1 10,2 30,2


preto) 92,71 91,60 93,32 92,44 90,64 93,44


para a cor amarela) 9,84 8,74 11,51 11,40 10,36 13,22

Glúten úmido 27,63 23,15 32,15 27,93 21,15 34,22

Glúten seco 9,70 8,11 11,10 9,59 7,49 11,69

Mesorregião 4103 - Norte Central Paranaense - Síntese das safras

2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão 84 47 76 84

Doméstico 4 11 4 0

Básico 0 26 4 0

Outros usos 0 0 4 0

Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 76 95

2 20 5

3 4 0

Fora de Tipo 0 0






Estado do Paraná- Mesorregiões


Mesorregião 4103 - Norte Central Paranaense






Número de queda 382 263 497 396 307 472

Força de glúten - W 280 211 358 239 122 386

Relação P/L 1,19 0,62 2,44 1,81 0,85 4,00

Estabilidade 17,7 2,8 36,2 24,7 12,9 40,7


preto) 92,82 91,26 93,81 92,76 92,16 93,24



Glúten úmido 26,91 32,69 20,00 25,53 20,83 30,63

Glúten seco 9,41 11,00 7,30 8,87 7,54 11,29

Mesorregião 4104 - Norte Pioneiro Paranaense - Síntese das

safras 2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão 75 65 69 72

Doméstico 6 7 6 0

Básico 0 7 0 7

Outros usos 0 7 6 7

Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 81 64

2 19 36

3 0 0

Fora de Tipo 0 0








Mesorregião 4104 - Norte Pioneiro Paranaense






Número de queda 350 449 246 294 184 397

Força de glúten - W 272 171 312 244 140 336

Relação P/L 0,99 0,65 2,64 1,14 0,54 2,32

Estabilidade 20,4 2,1 35,4 22,2 2,1 31,1


preto) 93,48 92,53 94,06 92,75 91,49 93,21



Glúten úmido 25,98 22,96 28,87 24,56 19,31 27,62

Glúten seco 9,19 7,95 10,09 8,44 6,82 9,31

Mesorregião 4105 - Centro Oriental Paranaense - Síntese das

safras 2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 16 32 28 32


Básico 24 27 8 18


Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 40 68

2 44 18

3 16 14

Fora de Tipo 0 0



Estado do Paraná- MesorregiõesTipo: Anexo IV, IN nº 38/2010 do MAPA




Mesorregião 4105 - Centro Oriental Paranaense






Número de queda 286 110 409 389 217 493

Força de glúten - W 190 76 293 179 65 277

Relação P/L 1,03 0,39 2,71 1,56 0,66 3,71

Estabilidade 8,5 1,4 54,4 7,7 1,2 22,7


preto) 92,83 84,55 95,31 93,43 92,83 95,40



Glúten úmido 23,71 16,00 31,72 23,30 16,90 28,47

Glúten seco 8,28 5,58 10,90 8,01 6,25 9,59

Mesorregião 4106 - Oeste Paranaense - Síntese das safras 2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão 51 39 67 54


Básico 8 0 8 0

Outros usos 0 0 0 0

Tipo % de amostras

2015

% de amostras

2016

1 17 62

2 66 23

3 17 15

Fora de Tipo 0 0








Mesorregião 4106 - Oeste Paranaense






Número de queda 366 203 510 387 329 462

Força de glúten - W 244 168 352 307 206 374

Relação P/L 1,46 0,43 3,68 1,31 0,63 3,72

Estabilidade 18,7 1,9 42,7 17,1 9,7 22,4


preto) 92,04 90 93,70 92,48 91,29 92,92



Glúten úmido 25,05 10,86 30,06 28,94 23,20 33,94

Glúten seco 8,72 2,21 10,99 9,78 7,88 11,56

Mesorregião 4107 - Sudoeste Paranaense - Síntese das safras

2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por W -

2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas comercial por

Est - 2016


Pão 62 10 25 70


Básico 13 0 25 0


Tipo % de amostras

2015

% de amostras

2016

1 25 80

2 38 10

3 12 10

Fora de Tipo 25 0








Mesorregião 4107 - Sudoeste Paranaense






Número de queda 298 219 434 376 317 423

Força de glúten - W 246 200 291 217 88 335

Relação P/L 1,13 0,74 1,68 1,06 0,48 2,88

Estabilidade 10,6 2,2 38,2 17,1 2,2 29,9


preto) 93,17 90,79 94,53 93,14 92,53 93,86



Glúten úmido 26,15 23,37 27,30 22,90 15,94 29,32

Glúten seco 9,05 8,12 9,86 7,88 5,66 9,52

Mesorregião 4108 - Centro-Sul Paranaense - Síntese das safras

2015 e 2016


comercial por W -

2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão 25 35 50 47


Básico 35 23 15 24


Tipo % de amostras

2015

% de amostras

2016

1 20 88

2 55 12

3 15 0

Fora de Tipo 10 0








Mesorregião 4108 - Centro-Sul Paranaense






Número de queda 275 193 464 399 342 451

Força de glúten - W 205 88 363 221 40 344

Relação P/L 0,77 0,44 2,23 1,01 0,28 3,13

Estabilidade 10,3 2,3 19,3 22,0 3,2 58,8


preto) 93,43 91,51 95,06 93,82 92,18 95,47



Glúten úmido 29,19 25,47 37,00 25,01 21,77 29,08

Glúten seco 10,01 8,60 12,64 8,73 7,58 10,21

Mesorregião 4109 - Sudeste Paranaense - Síntese das safras 2015

e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 20 0 40 100


Básico 0 33 0 0


Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 0 67

2 60 33

3 20 0

Fora de Tipo 20 0








Mesorregião 4109 - Sudeste Paranaense






Número de queda 207 76 319 383 350 414

Força de glúten - W 184 132 234 157 105 189

Relação P/L 0,84 0,36 1,68 1,01 0,56 1,45

Estabilidade 9,0 1,5 23,4 25,2 17,4 30,6


preto) 93,53 92,60 94,53 94,21 93,41 94,83



Glúten úmido 26,07 27,78 23,51 22,05 19,46 23,44

Glúten seco 9,05 9,83 8,30 7,66 6,73 8,35

Mesorregião 4110 - Metropolitana de Curitiba - Síntese das safras

2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 0 0 0 0


Básico 0 0 0 0


Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 0 100

2 100 0

3 0 0

Fora de Tipo 0 0








Mesorregião 4110 - Metropolitana de Curitiba



Peso do hectolitro 76,80 S.I. S.I. 79,50 78,00 81,00





Relação P/L 0,36 S.I. S.I. 0,79 0,60 0,97



preto) 93,24 S.I. S.I. 93,37 93,02 93,72


para a cor amarela) 9,38 S.I. S.I. 10,16 9,77 10,55


Glúten seco 8,95 S.I. S.I. 6,77 5,95 7,60

Mesorregião 5004 - Sudoeste de Mato Grosso do Sul - Síntese

Das safras 2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão S.I. 50 S.I. 50




Tipo% de amostras

2015

% de amostras

2016

1 S.I. 100

2 S.I. 0

3 S.I. 0

Fora de Tipo S.I. 0






Estado do Mato Grosso do Sul - Mesorregiões


Mesorregião 5004 - Sudoeste de Mato Grosso do Sul











preto) S.I. S.I. S.I. 92,84 92,27 93,40


para a cor amarela) S.I. S.I. S.I. 10,76 9,86 11,66



Mesorregião 3105 - Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba

Síntese dos anos de 2015 e 2016


comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 100 75 100 75


Básico 0 0 0 0

Outros usos 0 0 0 0

Tipo% de amostras -

2015

% de amostras -

2016

1 0 75

2 100 25

3 0 0

Fora de Tipo 0 0







Mesorregião 3105 - Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba



Peso do hectolitro 83,35 S.I.3 S.I. 81,32 79,00 83,08





Relação P/L 0,57 S.I. S.I. 0,67 0,40 1,04



preto) 93,73 S.I. S.I. 93,79 93,55 93,95


para a cor amarela) 10,29 S.I. S.I. 10,05 9,69 10,99


Glúten seco 9,59 S.I. S.I. 10,46 9,44 11,98

Mesorregião 3110 – Sul e Sudoeste de Minas


Tipo % de amostras -

2015

% de amostras -

2016

1 S.I. 100

2 S.I. 0

3 S.I. 0

Fora de Tipo S.I. 0




comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão S.I. 0 S.I. 100








Mesorregião 3110 – Sul e Sudoeste de Minas



Peso do hectolitro S.I. S.I. S.I. 80,80 S.I. S.I.

Índice de dureza do grão S.I. S.I. S.I. 59 S.I. S.I.

Proteínas totais S.I. S.I. S.I. 12,64 S.I. S.I.

Número de queda S.I. S.I. S.I. 327 S.I. S.I.

Força de glúten - W S.I. S.I. S.I. 76 S.I. S.I.

Relação P/L S.I. S.I. S.I. 0,74 S.I. S.I.

Estabilidade S.I. S.I. S.I. 31,3 S.I. S.I.


preto) S.I. S.I. S.I. 93,83 S.I. S.I.


para a cor amarela) S.I. S.I. S.I. 10,51 S.I. S.I.

Glúten úmido S.I. S.I. S.I. 21,43 S.I. S.I.

Glúten seco S.I. S.I. S.I. 7,79 S.I. S.I.

Mesorregião 3111 – Campo das Vertentes, MG


Tipo % de amostras

2015

% de amostras

2016

1 S.I. 0

2 S.I. 100

3 S.I. 0

Fora de Tipo S.I. 0




comercial por

W - 2015

% Classificadas

comercial por

W - 2016

% Classificadas

comercial por

Est - 2015

% Classificadas

comercial por

Est - 2016


Pão S.I. 0 S.I. 100







Síntese dos resultados de análises de qualidade tecnológica

Mesorregião 3111 – Campo das Vertentes, MG



Peso do hectolitro S.I. S.I. S.I. 82,00 S.I. S.I.

Índice de dureza do grão S.I. S.I. S.I. 58 S.I. S.I.

Proteínas totais S.I. S.I. S.I. 12,35 S.I. S.I.

Número de queda S.I. S.I. S.I. 346 S.I. S.I.

Força de glúten - W S.I. S.I. S.I. 127 S.I. S.I.

Relação P/L S.I. S.I. S.I. 0,73 S.I. S.I.

Estabilidade S.I. S.I. S.I. 32,7 S.I. S.I.


preto) S.I. S.I. S.I. 94,04 S.I. S.I.


para a cor amarela) S.I. S.I. S.I. 10,55 S.I. S.I.

Glúten úmido S.I. S.I. S.I. 21,83 S.I. S.I.

Glúten seco S.I. S.I. S.I. 7,52 S.I. S.I.

Questionamento 1:

As mesorregiões do IBGE abrangem uma área

geográfica muito extensa.

Dividindo em regiões menores, os resultados da

safra 2016 são alterados?

Avaliação da qualidade do trigo no

BRASIL, safras 2015 e 2016

Questionamento 1: As mesorregiões do IBGE abrangem uma área geográfica muito extensa. Dividindo em regiões menores, os resultados da

safra 2016 são alterados?

Divisão do RS por

Mesorregiões do IBGE

Divisão do RS por

Proximidade geográfica

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

±

50°0'0"W52°0'0"W54°0'0"W56°0'0"W

28

°0'0

"S3

0°0

'0"S

32

°0'0

"S3

4°0

'0"S

Mesorregião 4301 – Região RS A: Síntese da safra 2016

Tipo% de amostras

4301

% de amostras

RS A

1 53 59

2 41 33

3 3 4

Fora de Tipo 3 4


Nº de amostras – RS A 49


comercial por

W - 4301

% Classificadas

comercial por

W RS A

% Classificadas

comercial por

Est - 4301

% Classificadas

comercial por

Est – RS A

Melhorador* 2 0 2 0

Pão 32 29 41 41


Básico 22 34 6 2


rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

±

50°0'0"W52°0'0"W54°0'0"W56°0'0"W

28

°0'0

"S3

0°0

'0"S

32

°0'0

"S3

4°0

'0"S




Mesorregião 4301 – Região RS B: Síntese das safras 2016

Tipo% de amostras

4301

% de amostras

RS B

1 53 55

2 41 39

3 3 3

Fora de Tipo 3 3


Nº de amostras – RS B 31


comercial por

W- 4301

% Classificadas

comercial por

W- RS B

% Classificadas

comercial por

Est - 4301

% Classificadas

comercial por

Est – RS B

Melhorador* 2 0 2 0

Pão 32 23 41 26


Básico 22 16 6 10





rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

±

50°0'0"W52°0'0"W54°0'0"W56°0'0"W

28

°0'0

"S3

0°0

'0"S

32

°0'0

"S3

4°0

'0"S

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

±

50°0'0"W52°0'0"W54°0'0"W56°0'0"W

28

°0'0

"S3

0°0

'0"S

32

°0'0

"S3

4°0

'0"S

Mesorregião 4301 – Região RS C: Síntese das safras 2016

Tipo% de amostras

4301

% de amostras

RS C

1 53 47

2 41 47

3 3 3

Fora de Tipo 3 3


Nº de amostras – RS C 78


comercial por

W- 4301

% Classificadas

comercial por

W- RS C

% Classificadas

comercial por

Est - 4301

% Classificadas

comercial por

Est – RS C

Melhorador* 2 4 2 4

Pão 32 38 41 47


Básico 22 15 6 8





Mesorregiões 4107 e 4108 – Região PR A: Safra 2016

Tipo% de amostras

– Todo PR

% de amostras –

PR A

1 76 80

2 18 10

3 6 10

Fora de Tipo 0 0


Nº de amostras – PR A 10


comercial por

W – Todo PR

% Classificadas

comercial por

W – PR A

% Classificadas

comercial por

Est – Todo PR

% Classificadas

comercial por

Est – PR A


Pão 40 10 60 90


Básico 14 0 8 0


40°0'0"W45°0'0"W50°0'0"W55°0'0"W60°0'0"W

15

°0'0

"S2

0°0

'0"S

25

°0'0

"S3

0°0

'0"S

mg-a

mg-b

ms-a

pr-a

pr-b

pr-c

pr-d

pr-e

pr-f

pr-g

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

sc-a

sc-b

sc-c




Mesorregiões 4106 e 4107 – Região PR B: Síntese da safra 2016

Tipo% de amostras -

Todo PR

% de amostras –

PR B

1 76 67

2 18 20

3 6 13

Fora de Tipo 0 0


Nº de amostras - PR B 15


comercial por

W - Todo PR


W – PR B

% Classificadas

comercial por

Est - Todo PR

% Classificadas

comercial por

Est – PR B


Pão 40 33 60 47


Básico 14 0 8 0


40°0'0"W45°0'0"W50°0'0"W55°0'0"W60°0'0"W

15

°0'0

"S2

0°0

'0"S

25

°0'0

"S3

0°0

'0"S

mg-a

mg-b

ms-a

pr-a

pr-b

pr-c

pr-d

pr-e

pr-f

pr-g

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

sc-a

sc-b

sc-c




Mesorregião 4108 – Região PR C: Síntese da safra 2016

Tipo% de amostras -

Todo PR

% de amostras –

PR C

1 76 92

2 18 8

3 6 0

Fora de Tipo 0 0


Nº de amostras – PR B 12


comercial por

W - Todo PR

% Classificadas

comercial por

W – PR C

% Classificadas

comercial por

Est - Todo PR

% Classificadas

comercial por

Est – PR C


Pão 40 42 60 25


Básico 14 25 8 33


40°0'0"W45°0'0"W50°0'0"W55°0'0"W60°0'0"W

15

°0'0

"S2

0°0

'0"S

25

°0'0

"S3

0°0

'0"S

mg-a

mg-b

ms-a

pr-a

pr-b

pr-c

pr-d

pr-e

pr-f

pr-g

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

sc-a

sc-b

sc-c




Mesorregiões 4102, 4103 e 4108 – Região PR D: Safra 2016

Tipo% de amostras -

Todo PR

% de amostras –

PR D

1 76 78

2 18 19

3 6 3

Fora de Tipo 0 0


Nº de amostras – PR D 36


comercial po

W - Todo PR

% Classificadas

comercial por

W – PR D

% Classificadas

comercial por

Est - Todo PR

% Classificadas

comercial por

Est – PR D


Pão 40 50 60 81


Básico 14 17 8 0


40°0'0"W45°0'0"W50°0'0"W55°0'0"W60°0'0"W

15

°0'0

"S2

0°0

'0"S

25

°0'0

"S3

0°0

'0"S

mg-a

mg-b

ms-a

pr-a

pr-b

pr-c

pr-d

pr-e

pr-f

pr-g

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

sc-a

sc-b

sc-c




Mesorregião 4104 – Região PR E: Síntese da safra 2016

Tipo% de amostras -

Todo PR

% de amostras –

PR E

1 76 64

2 18 36

3 6 0

Fora de Tipo 0 0



Classe

% Classificadas

comercial por W

- Todo PR

% Classificadas

comercial por W

– PR E

% Classificadas

comercial por

Est - Todo PR

% Classificadas

comercial por

Est – PR E


Pão 40 64 60 71

Doméstico 23 7 3 0

Básico 14 7 8 7


40°0'0"W45°0'0"W50°0'0"W55°0'0"W60°0'0"W

15

°0'0

"S2

0°0

'0"S

25

°0'0

"S3

0°0

'0"S

mg-a

mg-b

ms-a

pr-a

pr-b

pr-c

pr-d

pr-e

pr-f

pr-g

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

sc-a

sc-b

sc-c




Mesorregião 4103 – Região PR F: Síntese da safra 2016

Tipo% de amostras -

Todo PR

% de amostras –

PR F

1 76 100

2 18 0

3 6 0

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W - Todo PR


W – PR F

% Classificadas

comercial por

Est - Todo PR

% Classificadas

comercial por

Est – PR F


Pão 40 40 60 60


Básico 14 0 8 0


40°0'0"W45°0'0"W50°0'0"W55°0'0"W60°0'0"W

15

°0'0

"S2

0°0

'0"S

25

°0'0

"S3

0°0

'0"S

mg-a

mg-b

ms-a

pr-a

pr-b

pr-c

pr-d

pr-e

pr-f

pr-g

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

sc-a

sc-b

sc-c




Mesorregião 4105 – Região PR G: Síntese da safra 2016

Tipo% de amostras -

Todo PR

% de amostras –

PR G

1 76 50

2 18 29

3 6 21

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W - Todo PR

% Classificadas

comercial por

W – PR G

% Classificadas

comercial por

Est - Todo PR

% Classificadas

comercial por

Est – PR G


Pão 40 50 60 50


Básico 14 21 8 21


40°0'0"W45°0'0"W50°0'0"W55°0'0"W60°0'0"W

15

°0'0

"S2

0°0

'0"S

25

°0'0

"S3

0°0

'0"S

mg-a

mg-b

ms-a

pr-a

pr-b

pr-c

pr-d

pr-e

pr-f

pr-g

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

sc-a

sc-b

sc-c




Mesorregiões 4105, 4109 e 4110 – Região PR H: Safra 2016

Tipo% de amostras

Todo PR

% de amostras

PR H

1 76 86

2 18 14

3 6 0

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W - Todo PR

% Classificadas

comercial por

W – PR H

% Classificadas

comercial por

Est - Todo PR

% Classificadas

comercial por

Est – PR H


Pão 40 0 60 43


Básico 14 14 8 0


40°0'0"W45°0'0"W50°0'0"W55°0'0"W60°0'0"W

15

°0'0

"S2

0°0

'0"S

25

°0'0

"S3

0°0

'0"S

mg-a

mg-b

ms-a

pr-a

pr-b

pr-c

pr-d

pr-e

pr-f

pr-g

rs-a

rs-b

rs-c

rs-d

rs-e

rs-f

rs-g

rs-h

rs-i

sc-a

sc-b

sc-c




Diagnóstico das condições de armazenagem do trigo - Safra 2016

Questionamento 2:

Amostras com glúten alterado em função da

presença de grãos danificados por insetos e/ou

pelo calor e/ou mofados contribuíram

negativamente para os resultados da safra 2016?

Questionamento 2: As amostras com glúten alterado em função da presença degrãos danificados por insetos e/ou pelo calor e/ou mofados, contribuíram negativamente

para os resultados da safra 2016?

Alveograma

característico de

farinha de trigo com

glúten alterado em

função de danos nos

grãos por insetos

e/ou pelo calor e/ou

pelo mofo.

Condições de armazenagem do trigo – Safra 2016

Defeito% de Defeitos por mesorregiões do RS

4301 4302 4303 4304 4306 4307

Presença de insetos vivos 31,0 42,9 17,6 0,0 30,0 0,0

Presença de odor estranho ao

produto 1,9 0,0 0,0 0,0 10,0 0,0

Glúten danificado 5,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Nº de amostras 158 14 17 2 10 2

Defeito% de Defeitos por mesorregiões de SC

4201 4202 4203

Presença de insetos vivos 16,7 0,0 20,0

Presença de odor estranho ao produto 0,0 0,0 0,0

Glúten danificado 0,0 0,0 0,0

Nº de amostras 6 5 5

▪ Rio Grande do Sul

▪ Santa Catarina

Defeito% de Defeitos por mesorregiões do PR

4102 4103 4104 4105 4106 4107 4108 4109 4110

Presença de insetos vivos 26,3 5,3 0,0 0,0 7,7 10,0 11,8 0,0 0,0

Presença de odor

estranho ao produto 0,0 0,0 0,0 0,0 23,1 0,0 0,0 0,0 0,0

Glúten danificado 10,5 26,3 7,1 27,3 7,7 10,0 5,9 0,0 0,0

Nº de amostras 19 19 14 22 13 10 17 3 2

▪ Paraná

Defeito% de Defeitos por mesorregiões

MG 3105 MG 3110 MG 3111 MS 5004

Presença de insetos vivos 25,0 0,0 0,0 50

Presença de odor estranho ao produto 0,0 0,0 0,0 0

Glúten danificado 0,0 0,0 0,0 0

Nº de amostras 4 1 1 2

▪ Minas Gerais e Mato Grosso do Sul

Condições de armazenagem do trigo – Safra 2016

Tipo% de amostras

Meso 4301

% de amostras

Sem danificados

1 53 53

2 41 41

3 3 3

Fora de Tipo 3 3


Nº de amostras – Sem danos 145


comercial por

W- 4301

% Classificadas

comercial por

W- Sem

danificados

% Classificadas

comercial por

Est - 4301

% Classificadas

comercial por

Est – Sem

danificados

Melhorador* 2 2 2 2

Pão 32 34 41 40


Básico 22 19 6 7


RS – Meso 4301






Tipo% de amostras

Meso 4102

% de amostras

Sem danificados

1 69 65

2 26 29

3 5 6

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W- 4102

% Classificadas

comercial por

W- Sem

danificados

% Classificadas

comercial por

Est - 4102

% Classificadas

comercial por

Est – Sem

danificados


Pão 53 53 68 65


Básico 0 0 0 0

Outros usos 0 0 0 0

PR – Meso 4102






Tipo% de

amostras

Meso 4103

% de amostras

– Sem

danificados

1 95 93

2 5 7

3 0 0

Fora de Tipo 0 0



Classe

%

Classificadas

comercial por

W- 4103

% Classificadas

comercial por

W- Sem

danificados

% Classificadas

comercial por

Est - 4103

% Classificadas

comercial por

Est – Sem

danificados


Pão 47 65 84 79


Básico 26 0 0 0

Outros usos 0 0 0 0

PR – Meso 4103






Tipo% de amostras

– Meso 4104

% de amostras –

Sem danificados

1 64 62

2 36 38

3 0 0

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W- 4104

% Classificadas

comercial por

W- Sem

danificados

% Classificadas

comercial por

Est - 4104

% Classificadas

comercial por

Est – Sem

danificados


Pão 65 62 72 77

Doméstico 7 8 0 0

Básico 7 8 7 0

Outros usos 7 8 7 8

PR – Meso 4104






Tipo% de amostras

Meso 4105

% de amostras

Sem danificados

1 68 75

2 18 6

3 14 19

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W- 4105

% Classificadas

comercial por

W- Sem

danificados

% Classificadas

comercial por

Est - 4105

% Classificadas

comercial por

Est – Sem

danificados

Melhorador* 0 0 0 0

Pão 32 43 32 43


Básico 27 13 18 13


PR – Meso 4105






Tipo% de amostras

Meso 4106

% de amostras

Sem danificados

1 62 58

2 23 25

3 15 17

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W- 4106

% Classificadas

comercial por

W- Sem

danificados

% Classificadas

comercial por

Est - 4106

% Classificadas

comercial por

Est – Sem

danificados


Pão 39 25 54 50

Doméstico 15 8 0 0

Básico 0 0 0 0

Outros usos 0 0 0 0

PR – Meso 4106






Tipo% de amostras

Meso 4107

% de amostras –

Sem danificados

1 80 78

2 10 11

3 10 11

Fora de Tipo 0 0




comercial por

W- 4107

% Classificadas

comercial por

W - Sem

danificados

% Classificadas

comercial por

Est - 4107

% Classificadas

comercial por

Est – Sem

danificados


Pão 10 11 70 78


Básico 0 0 0 0


PR – Meso 4107






Tipo% de amostras

– Meso 4108

% de amostras –

Sem danificados

1 88 94

2 12 6

3 0 0

Fora de Tipo 0 0



Classe

% Classificadas

comercial por W-

4108

% Classificadas

comercial por

W- Sem

danificados

% Classificadas

comercial por

Est - 4108

% Classificadas

comercial por

Est – Sem

danificados


Pão 35 38 47 43


Básico 23 25 24 25

Outros usos 6 6 0 0

PR – Meso 4108






Resultados da avaliação de Micotoxinas em trigo no Brasil

Safras de 2015 e 2016

Coleta de amostras no Brasil safras 2015 e 2016:

Planejado versus Recebido

O percentual do número total de amostras recebidas no Brasil, em

relação ao número de amostras previstas, foi

47,1% na safra de 2015 e

74,2% na safra 2016 .

Unidade FederativaNº de Amostras

Previstas

Nº de Amostras


2015

Nº de Amostras


2016

Distrito Federal 1 1 0

Goiás 3 1 0

Minas Gerais 5 2 6*

Mato Grosso do Sul 2 0 2

Paraná 207 131 119

Rio Grande do Sul 197 65 203*

Santa Catarina 18 5 16*

São Paulo 13 5 0

TOTAL 446 210 346

*Amostras de locais não previstos ou excedentes do número previsto: Minas Gerais (2),Rio Grande do Sul (6) e Santa Catarina (2).

N°Mesorregião

Mesorregião

Safra 2015 Safra 2016

No de

amostras

DON

média (ppb)

ZEA

média

(ppb)

No de

amostras

DON

média (ppb)

ZEA

média

(ppb)

3510 Assis 1 ND* ND -

3511 Itapetininga 4 61,6 ND -

São Paulo 5 49,3 ND -

3105 e 3110

Triângulo

Mineiro e Alto

Paranaíba

- 1

ND ND

Minas Gerais - 1 ND ND

4202Norte

Catarinense - 1 200,0 21,6

Grande

Florianópolis - 1 297,0 30,6

4201Oeste

Catarinense - 1 359,5 ND

4203 Serrana - 2 262,4 ND

Santa Catarina - 5 279,7 26,1

Valor médio, mínimo e máximo das micotoxinas deoxinivalenol (DON) e zearalenona

(ZEA) em amostras de trigo, produzidas em diferentes mesorregiões – Safras 2015 e

2016. Embrapa Trigo, Passo Fundo, RS, 2017

*ND: não detectado considerando os limites de quantificação: 200 ppb para deoxinivalenol (DON) e 20 ppb para zearalenona (ZEA).

Limite 1.750 ppb para DON e de 200 ppb para ZEA para farinha de trigo.

N°Mesorregião

Mesorregião


No de

amostras

DON

média

(ppb)

ZEA

média (ppb)

No de

amostras

DON

média (ppb)

ZEA

média

(ppb)

4102

Centro

Ocidental

Paranaense

3 ND ND -

4103Norte Central

Paranaense 10 163,7 ND 2 ND ND

4104Norte Pioneiro

Paranaense 16 22,9 ND 7 ND ND

4105Centro Oriental

Paranaense18 648,0 54,5 1 ND ND

4106Oeste

Paranaense5 203,0 26,9 4 234,2 ND

4107Sudoeste

Paranaense2 ND ND 1 212,4 ND

4108Centro-Sul

Paranaense 1 ND ND -

4109Sudeste

Paranaense 5 1071,6 93,0 -

4110Metropolitana

de Curitiba 1 1855,9 141,6 -

Paraná 61 358,9 28,2 15 223,3 ND

Valor médio, mínimo e máximo das micotoxinas deoxinivalenol (DON) e zearalenona (ZEA) em amostras de trigo, produzidas

em diferentes mesorregiões – Safras 2015 e 2016. Embrapa Trigo, Passo Fundo, RS, 2017.

N°Mesorregião

Mesorregião


No de

amostras

DON

média

(ppb)

ZEA

média (ppb)

No de

amostras

DON

média (ppb)

ZEA

média

(ppb)

4301

Noroeste Rio-

Grandense33 638,9 40,7 9 484,2 20

4302

Nordeste Rio-

Grandense- 2 503,8 ND

4303

Centro

Ocidental Rio-

Grandense

- 2 325,8 ND

4306

Sudoeste Rio-

Grandense1 225,7 20 1 ND 27,3

4307

Sudeste Rio-

Grandense- 1 394,2 39,4

Rio Grande do Sul 34 635,2 40,9 15 427,0 28,9

Valor médio, mínimo e máximo das micotoxinas deoxinivalenol (DON) e zearalenona

(ZEA) em amostras de trigo, produzidas em diferentes mesorregiões – Safras 2015 e

2016. Embrapa Trigo, Passo Fundo, RS, 2017

*ND: não detectado considerando os limites de quantificação: 200 ppb para deoxinivalenol (DON) e 20 ppb para zearalenona (ZEA).

Limite 1.750 ppb para DON e de 200 ppb para ZEA para farinha de trigo.

Algumas considerações

A Embrapa tem disponibilidade de recursos financeiros

para avaliação das safras de trigo de 2017 e 2018,

quanto à Classe, ao Tipo e Análises Complementares.

Para a safra 2017, não há disponibilidade de recursos

financeiros para avaliação de micotoxinas.

Contaminantes (micotoxinas) – Resíduos (agrotóxicos) ?

É muito importante continuar o trabalho pelas próximas

duas safras e gostaríamos de contar com o apoio da

Câmara Setorial das Culturas de Inverno para a

continuidade da execução desse Projeto.

Unidade

Federativa

Nº de Amostras

Previstas

Nº de Amostras


2015

Nº de Amostras


2016

TOTAL 446 210 346

Roteiro das apresentações

1. Avaliação da qualidade do trigo no Rio Grande do Sul,

safras 2015 e 2016.

2. Questionamento 1: As mesorregiões do IBGE

abrangem uma área geográfica muito extensa. Dividindo

em regiões menores, os resultados da safra 2016 são

alterados?

3. Questionamento 2: As amostras com glúten alterado

em função da presença de grãos danificados por insetos

e/ou pelo calor e/ou mofados contribuíram negativamente


4. Qualidade tecnológica do EECT 2016.

Reunião da Câmara Setorial do Trigo do Estado do Rio Grande do Sul

Passo Fundo, 12 de julho de 2017

Resultados de Análises de Qualidade Tecnológica

Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo - 2016

Objetivo

Observação

A Classificação Comercial

Indicativa (CCI) das

cultivares brasileiras de

trigo é atualizada,

anualmente, pelos

obtentores, e divulgada na

publicação ‘Informações

Técnicas para Trigo e

Triticale’, sendo utilizada

como um dos critérios

para a escolha da cultivar

pelo agricultor.

Verificar a concordância entre e a Classificação Comercial Indicativa

(CCI) e a Classe Comercial Obtida (CCO) no Ensaio Estadual de

Cultivares de Trigo (EECT) em 2016.

Resultados de análises de qualidade tecnológica do

Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo 2016

Cultivares participantes do Ensaio Ametista, BRS 327, BRS 331, BRS Marcante, BRS Parrudo, BRS

Reponte, Campeiro, CD 1104, CD 1440, CD 1805, Esporão, Jadeíte

11, LG Oro, LG Prisma, Marfim, ORS 1401, ORS Vintecinco,

Quartzo, TBIO Iguaçu, TBIO Itaipu, TBIO Mestre, TBIO Noble, TBIO

Pioneiro, TBIO Sintonia, TBIO Sinuelo, TBIO Sossego, TBIO Tibagi,

TBIO Toruk e Topazio

Locais de plantio▪ RHA 1 – Coxilha/RS, Não-Me-Toque/RS, Guarapuava/PR,

Passo Fundo/RS 1ª época (14/06/2016) e 2ª época

(27/06/2016);

▪ RHA 2 – Ijuí/RS e Santo Augusto/RS.

Análises realizadasRendimento de grãos, Cor de farinha, Número de queda,

Alveografia (Força de glúten – W), Glúten úmido e Glúten seco e

Proteínas totais.

Cultivar COX NMT PF1 PF2 GUA SA IJ

Ametista 5449 7039 6889 6341 6307 6164 5282

BRS 327 5856 7108 6897 6697 5754 5772 5269

BRS 331 6112 2426 6161 6828 6444 4123 3939

BRS Marcante 5261 7571 7233 6729 6022 5676 5296

BRS Parrudo 6221 6338 7218 6583 6769 6036 5033

BRS Reponte 5949 7922 7858 7727 7572 5365 5930

Campeiro 5475 6975 7090 6314 6085 5297 5648

CD 1104 5715 7316 6931 6134 6238 5696 5033

CD 1440 5264 6235 6261 6031 6827 4887 4693

CD 1805 5285 6145 6405 5761 6604 5301 5061

Esporão 5064 6419 6249 6044 5946 4326 4277

Jadeíte 5690 7076 6260 6228 6639 6422 4689

LG Oro 5191 7049 6334 6392 6828 6221 5159

LG Prisma 5513 6760 6396 5647 6430 5047 4712

Marfim 5125 6051 6689 6629 6337 4363 5948

ORS 1401 5003 7000 6397 5651 6751 5855 4498

ORS Vintecinco 6060 7402 7340 6773 7413 5694 5335

Quartzo 6075 6836 7270 6546 7257 7103 5923

TBIO Iguaçu 5909 6120 6934 6519 6916 5686 6097

TBIO Itaipu 6377 6637 6951 6747 7238 5527 5684

TBIO Mestre 5758 6676 6518 5995 7148 6238 5269

TBIO Noble 5975 6449 7009 6645 6798 5395 4686

TBIO Pioneiro 5356 6662 6522 6515 5761 4860 4461

TBIO Sintonia 5502 5402 6920 6012 5583 4620 4631

TBIO Sinuelo 6219 7012 7370 6641 6897 5777 4943

TBIO Sossego 6166 7373 6704 6203 6630 5549 5154

TBIO Tibagi 5650 5515 6692 6911 6480 3949 4513

TBIO Toruk 6603 7931 7169 7174 8174 5767 4286

Topazio 5707 6772 6426 6030 6362 5880 4406

Média 5708 6628 6796 6429 6628 5469 5029

Rendimento de grãos

Cultivar COX NMT PF1

brasília, 12 de setembro de 2017 roteiro das apresentações · câmara setorial da cadeia...

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