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Brasil - PIB – Ótica da demanda (com ajuste sazonal) Taxa (%) do 2º trimestre com relação ao trimestre anterior

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Brasil - PIB e subsetores (com ajuste sazonal) Taxa (%) do 2º trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior

Fonte: IBGE: Contas nacionais trimestrais 7

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Brasil – Projeção do PIB – Ótica da demanda (com ajuste sazonal) – Variação agosto/julho de 2017 (Em %)

0,2

-0,4

0,9

0,1

0,6

PIB Consumo dasFamílias

Formação Bruta deCapital Fixo

Exportação Importação

Fonte: FGV – Monitor do PIB, agosto de 2017. Elaboração: FIERN

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Antecedentes do PIB - Agosto

Variação na produção agosto 2017 / julho de 2017 (com ajuste sazonal) -0,38% agosto / agosto 2016 1,64 % agosto 2016 / agosto 2015 -2,49 %

Janeiro-agosto 2017 / janeiro-agosto de 2016 0,31% Janeiro-agosto 2016 / janeiro-agosto de 2015 -5,01% Acumulado nos últimos 12 meses até agosto de 2017 -1,08% Acumulado em 12 meses até agosto 2016 / 2015 -5,4%

IBC-Br, do Banco Central

Monitor do PIB, FGV - Agosto

Variação no PIB agosto 2017 / julho de 2017 (com ajuste sazonal) 0,21% Agosto 2017 / agosto 2016 2,0% Agosto 2016 / agosto 2015 -1,9% Janeiro-agosto 2017 / janeiro-agosto de 2016 0,4% Acumulado em 12 meses até agosto -0,6%

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Brasil – Projeção do PIB e subsetores Taxa do trimestre junho-agosto em relação ao trimestre março-maio

(com ajuste sazonal) (Em %)

3,7

2,3 2,1

1,1 0,9 0,6 0,5 0,3 0,0

0,0

-1,0 -1,4 -1,4

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Fonte: FGV – Monitor do PIB, agosto de 2017. Elaboração: FIERN

Total Indústria 0,8%

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Projeção do PIB - Trimestre de junho-agosto de 2017 e Total Indústria Variação ante o mesmo trimestre do ano anterior (Em %)

-3,0 -2,9

-2,5

-1,1 -1,0

-0,4 -0,7

0,4 0,3

1,1 1,1

-3,5

-3,0

-2,4

-0,9

-1,6

-1,1

-2,5

-1,2

-2,1

-0,7 -0,3

out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17

PIB Total Total Indústria

Fonte: FGV – Monitor do PIB, agosto de 2017. Elaboração: FIERN 10

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Brasil – Projeção do PIB e subsetores Taxa acumulada janeiro-agosto de 2017 / janeiro-agosto de 2016

(Em %)

13,6

7,1

1,4 0,9 0,4 0,4 0,1 0,1

-0,5 -0,7 -2,1 -2,8

-6,4

Agr

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Fonte: FGV – Monitor do PIB, agosto de 2017. Elaboração: FIERN

Total Indústria -1,0%

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Indicadores Econômicos Previsões para 2017

Indicador CNI

(01/11/2017) Focus

(20/10/2017) Banco Central

(09/2017)

PIB (variação anual) (%) 0,70 0,73 0,70

Produção Industrial (variação anual) (%)

0,80* 2,00 -0,6*

IPCA (variação anual) (%) 3,10 3,08 3,20

Taxa de câmbio (R$/US$)(fim de ano)

3,20 3,17 3,20

Taxa nominal de juros (SELIC) (fim do ano) (%)

7,00 7,00 7,00

Saldo Comercial (US$ bilhões)

64,00 64,75 61,00

Saldo em Conta Corrente (US$ bilhões) (fim de ano)

-15,0 -15,00 -16,00

12

*PIB industrial Fonte: Banco Central: FOCUS, Mediana Agregado, 20 de outubro de 2017; CNI: Situação da economia e perspectivas, novembro de 2017. Banco Central: relatório de Inflação. Setembro de 2017 Elaboração: FIERN

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Brasil e Regiões - PIB (com ajuste sazonal) Taxa (%) do 2º trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior

Fonte: 4E Consultoria, de acordo com o Valor Econômico de 11 /09/2017. 11

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Estimativas da variação do PIB acumulado em 12 meses até julho de 2017

Fonte: 4E Consultoria. Radar 4E e Carta mensal 4E, outubro de 2017. 31

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Projeção do PIB das Unidades de Federação para 2017 (Em %)

Fonte: Santander, de acordo com o Valor Econômico de 11/09/2017. Disponível em http://www.valor.com.br/brasil/5113624/sete-estados-ainda-devem-encolher-este-ano-diz-estudo

Nove estados

devem crescer

abaixo da média

nacional (de 0,5%),

dos quais cinco são

do Nordeste.

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Trajetória mensal do IPCA em 12 meses 2015 a 2017 (Em %) - Setembro

0,35 0,52

0,44

0,08

0,26 0,18 0,30

0,38 0,33 0,25

0,14

0,31

-0,23

0,24 0,19 0,16

jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr maio jun jul ago set

14

Fonte: Banco Central e IBGE. Elaboração: FIERN.

NOTA: * Estimativas Focus, Mediana - Top 5 e Mediana - Agregado (20/10/2017).

0,16

1,78

2,54 3,08 a 3,60

no mês No ano 12 meses Previsão 2017

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Trajetória da SELIC

julho de 2015 a outubro de 2017 (Em %)

14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,25 14,00 13,75 13,00

12,25

11,25

10,25

9,25

8,25 7,50

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15

A SELIC diminuiu 6,50 pontos percentuais entre outubro de 2016 e outubro de 2017

Fonte: Banco Central. Elaboração: FIERN – Unidade de Economia e Estatística

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Fev

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Jul

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/17

Pessoa Jurídica Pessoa Física

16 Fonte: Banco Central – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN. NOTA PARA A IMPRENSA, Q13-A, 24.08.2017

Spreads em Agosto de 2017

Pessoa Física = 53,4 pp

Pessoa Jurídica = 16,0 pp

Brasil - Evolução das taxas médias de juros - Maio 2015 – Agosto 2017 (Em %)

Recursos Livres

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mai

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jun jul

ago

/17

Pessoa Física Pessoa Jurídica

17

Fonte: Banco Central – Política Monetária e Operações de Crédito do SFN. NOTA PARA

A IMPRENSA, Q13-B, 24.08.2017

Spreads em Agosto de 2017

Pessoa Jurídica = 6,1 pp

Pessoa Física = 3,4 pp

Brasil - Evolução das taxas médias de juros - Maio 2015 – Agosto 2017 (Em %)

Recursos Direcionados

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Indicador

Estimativas dos Trimestres Variações

Jun-jul-ago/ 2016 Mar-abr-mai/2017 Jun-jul-ago/ 2017 Em relação ao trimestre

anterior

Em relação ao mesmo trimestre do ano

anterior

Taxa de desocupação (em %)

11,8% 13,3% 12,6% -0,7 pp 0,8 pp

No de pessoas desocupadas (em 1.000)

12.024 13.771 13.113 -4,8% 9,1%

No de pessoas ocupadas (em 1.000) 90.137 89.687 91.061 1,5% 1,0%

No de pessoas ocupadas na Indústria Geral (em 1.000)

11.523 11.661 11.888 1,9% 3,2%

No de pessoas ocupadas na Construção (em 1.000)

7.218 6.674 6.865 2,9% -4,9%

No de pessoas ocupadas na Agropecuária (em 1.000)

9.259 8.675 8.633 -0,5% -6,8%

No de pessoas ocupadas no Comércio e Serviços (em 1.000)

62.133 62.658 63.658 1,60% 2,45%

Rendimento médio real habitual (em R$)

2.066,00 2.116,00 2.105,00 -0,5% 1,9%

Indicadores de Ocupação com Carteira e sem Carteira

Jun-jul-ago 2016

Brasil

19

Fonte: IBGE – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNAD Contínua. Tabelas resumo n. 4; 5; 15; 16; 27 e 28

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Brasil Evolução do número de ocupados e da taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade

Jun-jul-ago de 2014 a Jun-jul-ago de 2017

91.939 92.706 92.305 92.104 92.128 92.151 91.134 90.849 90.137 90.210 89.346 89.687 91.061

6,9 6,5 7,4

8,1 8,7 9,0

10,2 11,2

11,8 11,9

13,2 13,3 12,6

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14,0

87.000

88.000

89.000

90.000

91.000

92.000

93.000

Total ocupados Taxa de desocupação

25

Em % Em 1.000

FONTE: IBGE/SIDRA – PNAD Contínua. Elaboração: FIERN Total de desocupados 13,113 milhões

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Volume de Serviços - Pesquisa Mensal de Serviços

Agosto /2017 Agosto 2016

Janeiro-agosto 2017/ Janeiro-agosto 2016

Acumulado nos Últimos 12 meses até agosto

VOLUME DE SERVIÇOS -2,4% -3,8% -4,5%

18

Fonte: IBGE – PMS, agosto 2017. Com detalhes gráficos na seção do Rio Grande do Norte

Volume de Serviços (receita real): três subsetores

cresceram em maio

Crescimento em junho Transporte aquaviário;

Armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e

correio e Transporte terrestre.

Maiores quedas Serviços audiovisuais, de edição e

agências de notícias; Serviços técnico profissionais;

Transporte aéreo; Outros serviços prestados às famílias;

Atividades turísticas; Serviços de alojamento e

alimentação; Serviços administrativos e

complementares; Serviço de Tecnologia da Informação

– TIC.

-3,9

-4,9

-7,6

-4,6

-5,7

-3,5

-5,3 -5,2

-5,7

-1,9

-3,0 -3,2

-2,4

Brasil – Variação no volume de vendas dos serviços – igual mês do ano anterior até agosto – 2016 a 2017

No mês de agosto, a receita real dos serviços (volume de serviços) do Brasil moderou a queda (-2,4%) em relação a julho (-3,2%) e junho (-3,0%) ante igual período de 2016. Ainda assim é a segunda taxa menos negativa dos últimos 12 meses (ilustração no gráfico acima. A variação mensal anualizada do indicador (ilustração no gráfico acima) está em queda há 32 meses (desde janeiro de 2015). O RN cresceu três vezes nesta mesma base em 2017.

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Comércio Varejista - Pesquisa Mensal de Comércio

agosto 2017/ agosto 2016

Acumulado Janeiro-agosto 2017 / Janeiro-agosto 2016

Acumulado nos últimos

12 meses até agosto

VOLUME DE VENDAS

- Varejo Restrito 3,6 0,7 -1,6

-Varejo Ampliado * 7,6 1,9 -1,6

Fonte: IBGE – PMC, agosto de 2017. * Inclui o varejo restrito mais veículos e motos, partes e peças e

material de construção. Com detalhes gráficos na seção do Rio Grande do Norte

Volume de Vendas – Varejo Ampliado Crescimento em 8 dos 10 segmentos pesquisados

Destaques em junho Móveis e eletrodomésticos; Veículos e motos, partes e peças; Material de construção; Tecidos, vestuário e calçados; Outros artigos de uso pessoal e doméstico; Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; Hiper, supermercados, alimentos, bebidas e fumo; Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação.

19

-7,7 -8,5 -10,0

-5,3 -6,7

-0,1

-4,8

-1,9 -0,5

4,9 4,4 5,6

7,6

Brasil - Variação do Volume de Vendas no Varejo Ampliado* - igual mês do ano anterior até agosto

2016 a 2017 (Em %)

O varejo ampliado nacional apresentou o quarto crescimentos seguidos em seu volume de vendas (receita real), após uma série de 35 meses ininterruptos sem crescimento (de junho de 2014 a abril de 2017). A atividade assinalou crescimento em agosto ante igual mês de 2016 (7,6%). No acumulado até agosto, as vendas reais cresceram 1,9% e recuaram -1,6% em 12 meses até agosto, enquanto nas mesmas bases de 2016 as médias corresponderam a -9,3% e -10,2%, respectivamente.

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Indústria Nacional

-2,6

1,2

-1,4

0,6

2,1

0,1 0,2

-1,6

1,2 1,2 0,2

0,7

-0,8

AGO 2016

SET 2016

OUT 2016

NOV 2016

DEZ 2016

JAN 2017

FEV 2017

MAR 2017

ABR 2017

MAI 2017

JUN 2017

JUL 2017

AGO 2017

20

Produção Industrial PIM-PF/IBGE – (variação mês/mês anterior, com ajuste sazonal), Em %

Variação na produção agosto 2017 / julho de 2017 (com ajuste sazonal) -0,8% Agosto 2017 / agosto 2016 4,0% Agosto 2016 / Agosto 2015 -4,7%

Janeiro-agosto 2017 / janeiro-agosto de 2016 1,5% Janeiro-agosto 2016 / janeiro-agosto de 2015 -8,0% Acumulado nos últimos 12 meses até agosto de 2017 -0,1% Acumulado em 12 meses até agosto 2016 / 2015 -9,2 %

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Variações da produção industrial – Agosto de 2017 (em %)

Fonte: Carta IEDI 808. 6 de outubro de 2017, de acordo com a PIM-PF/IBGE de agosto de 2017

Faturamento da indústria cai 1,0% em agosto (CNI – Indicadores Industriais)

De acordo com a pesquisa Indicadores Industriais, da CNI, o faturamento real da indústria caiu em agosto (-1,0%), com ajuste sazonal. Mesmo assim, o setor acumula crescimento de 4,5% de janeiro até agosto, ante igual período de 2016. Por seu turno, a Utilização da Capacidade Instalada aumentou para 77,8% em agosto (com ajuste sazonal), após atingir as médias de 77,5% em julho, 77,1% em junho e 77,4% em maio.

21

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Produção Industrial – Brasil e Região Nordeste

22 Fonte: Carta IEDI, edição 808. De 10/10/2017, de 06/10/2017. Elaboração: FIERN

Taxa de Crescimento Acumulado – Janeiro-Agosto de 2017 / Janeiro-Agosto de 2016

Região Principais contribuições positivas Principais contribuições negativas

Brasil (1,5%)

Produtos do fumo (22,4%) Outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (-12,3%)

Equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (20,7%)

Impressão e reprodução de gravações (-11,0%)

Veículos automotores, reboques e carrocerias (13,9%)

Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-6,6%)

Reparação e instalação de máquinas e equipamentos (6,5%)

Coque, derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,6%)

Farmoquímicos e farmacêuticos (-6,0%)

Nordeste (-1,0%)

Veículos automotores, reboques e carrocerias (28,5%)

Metalurgia (-13,4%)

Confecção de artigos do vestuário e acessórios (12,2%)

Coque, derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,9%)

Preparação de couros e artefatos de couros, artigos para viagens e calçados (3,7%)

Produtos de minerais não-metálicos (-9,2%)

Celulose, papel e produtos de papel (3,6%) Máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,4%)

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Cenário Nacional Emprego com carteira assinada

O emprego com carteira assinada também continua se recuperando gradualmente. O CAGED registrou a criação de

34.392 vagas com carteira assinada em setembro no Brasil, proporcionando um aumento de 0,09% no estoque de

empregados com vínculo formal. Trata-se do sexto balanço positivo ininterrupto do emprego desta categoria no país em

2017. Em setembro de 2016, foram fechados 39.282 postos de trabalho com carteira. O melhor desempenho do mês

ficou a cargo da Indústria de Transformação (25.684 vagas), mais especificamente, Alimentos e bebidas e álcool etílico

(16.982 vagas) e Químicos, farmacêutico e veterinários (3.914), sob forte influência da alta sazonal da indústria

sucroalcooleira nordestina. O saldo total de vagas do setor industrial correspondeu a 24.685. A Construção civil abriu

380 postos de trabalho, enquanto os Serviços Industriais de Utilidade Pública e a Extração Mineral encerraram 1.246 e

133 contratos de trabalho, respectivamente. O pior desempenho ficou a cargo da Agropecuária (-8.372). O Comércio

abriu 15.040 vagas e os Serviços, incluindo Administração pública, 3.039.

No mês de setembro, 18 Unidades da Federação apresentaram balanço positivo do emprego com carteira, com

destaques para Pernambuco (+13992 vagas), Santa Catarina (+8.011) e Alagoas (+7.411). As maiores retrações foram

assinaladas pelo Rio de Janeiro (-4.769 vagas), Minas Gerais (-4.291 vagas) e Goiás (-3.493).

No período janeiro-setembro de 2017, o balanço do emprego com carteira no país foi positivo em 208.874 vagas,

enquanto no mesmo período de 2016 foram encerradas 662.631 contratos de trabalho. Nos últimos 12 meses

terminados em setembro, o saldo foi de -466.654 vagas, ao passo que no mesmo período do ano anterior correspondeu

a -1.577.487.

3

26

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Rio Grande do Norte

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Consumo de Energia – Rio Grande do Norte Conj. da Economia e Indústria Variação (Em %) Ante igual mês do ano anterior – até setembro de 2017

2,6 2,9

1,3

3,4

0,9

1,6

4,6

0,2

-0,6

4,0

2,8

-4,2

-3,1

-2,1

-3,7

-2,1

-5,8

1,2

-3,1

-6,6

-1,1

-2,7 -2,4

4,4

3,4

-4,0 -4,5

-5,8

ago 16 set 16 out 16 nov 16 dez 16 jan 17 fev 17 mar 17 abr 17 maio 17 jun 17 julho 17 ago 17 set 17

Economia Indústria

32

O consumo de energia pelo conjunto da atividade econômica no Rio Grande do Norte caiu em setembro

(-2,1%) pelo terceiro mês consecutivo, após crescimentos em maio e junho. A queda foi puxada pela indústria

(-5,8%), uma vez que o consumo aumentou no comércio/serviços (2,5%) e na agropecuária (1,5%).

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RN - Variação no consumo industrial de energia elétrica Rel. mês / mês do ano anterior - 2014 – 2017 (Em %)

Fonte: Cosern. Elaboração, FIERN 33

-8,5-7,0-5,5-4,0-2,5-1,00,52,03,55,06,58,09,5

11,012,514,0

jan fev mar abr maio jun jul ago set out nov dez

2014 2015 2016 2017

A variação de -5,8% no consumo industrial de energia no estado em setembro foi a segunda taxa mais negativa, desde janeiro (-6,6%). Em

2017, o consumo de energia na indústria cresceu apenas em maio e junho, puxado pelo setor cimenteiro, para atender demandas pontuais

no segmento de construção de infraestrutura de parques eólicos.

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Variação (Em%) janeiro-setembro 2017 / 2016 e janeiro-setembro 2016 / 2015

-1,5

5,5

-4,5 -0,1 -1,0 -12,1

-49,6

-4,0 -3,3 -4,3 -9,4

4,2 3,7

-3,8 -2,0

-28,4

-1,3 -2,2

Extr

. de

Pe

tr. e

Gás

Extr

. Min

não

-me

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Alim

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l in

stri

a

2016 / 2015 2017 / 2016

34

Consumo Industrial de Energia Elétrica

Fonte: Cosern. Elaboração: FIERN

No balanço janeiro-setembro de 2017, a variação no consumo industrial de energia é menos negativo em relação a igual período de 2016 (-2,2% e -3,3%, respectivamente). Dos sete maiores consumidores com dados detalhados no gráfico, apenas dois cresceram mais do que nos primeiros nove meses de 2016: Alimentos e Bebidas (4,2% ante -4,5%, respectivamente) e Têxteis (3,7% e -0,1%, na mesma ordem). Dois segmentos caíram menos do que no mesmo período de 2016: Construção (-28,4% e -49,6%) e Produtos de minerais não-metálicos ou insumos para a construção (-2,0% e -12,1%), além da categoria Outras indústrias (-1,3% e -3,3%). Por outro lado, três ramos apresentam situação mais crítica nos primeiros nove meses de 2017 relativamente a igual período do ano anterior. Ou seja, Extração de minerais não metálicos reverteu em contração o crescimento do ano anterior (-9,4% e 5,5%, na ordem), enquanto acentuaram as quedas da Extração de petróleo e gás (-4,3% e -1,5%) e do Vestuário (-3,8% e -1,0%).

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Pesquisa Mensal de Comércio – PMC

Agosto 2017 / Agosto 2016

Janeiro-Agosto 2017 / Janeiro-Agosto 2016

Acumulado nos últimos 12 meses até Agosto

BR RN BR RN BR RN

VOLUME DE VENDAS

- Varejo Restrito 3,6% 3,6% 0,7% -0,3% -1,6% -3,1%

-Varejo Ampliado * 7,6% 2,0% 1,9% -2,9% -1,6% -4,7%

35 Fonte: IBGE – PMC, agosto. * Inclui o varejo restrito mais veículos e motos, partes e peças e material de construção

O varejo restrito e o ampliado, nacional e potiguar, registraram crescimento no indicador de receita real de vendas (volume de vendas) em agosto ante igual período de 2016. No período de janeiro até agosto, apenas o varejo nacional - de ambas as modalidades - apresentou crescimento real, ante igual período do ano anterior. No acumulado dos últimos 12 meses, a atividade do comércio continua em retração no conjunto do país e no estado, porém o segundo, com taxas mais negativas.

O varejo restrito potiguar registrou crescimento real nas vendas, consecutivamente, nos últimos quatro meses, ante iguais períodos de 2016, enquanto o nacional cresce há cinco meses. Porém, apenas em agosto a taxa potiguar se igualou à média nacional (3,6%), sendo inferior nos períodos anteriores (detalhes em gráficos). No acumulado até agosto, a receita real de vendas nacional é positiva (0,7%), ante declínio da potiguar (-0,3%). No acumulado dos últimos 12 meses, as retrações corresponderam a -1,6% e -3,1%, respectivamente.

O varejo ampliado do Rio Grande do Norte cresceu pelo segundo mês seguido em agosto, ante igual mês de 2016 (2,0%), enquanto o nacional cresce há quatro (7,6%). No acumulado dos primeiros oito meses, a taxa potiguar ainda é negativa (-2,9%), enquanto a do conjunto do país é positiva (1,9%). No acumulado dos últimos 12 meses, as retrações corresponderam a -4,7% e -1,6%, respectivamente.

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Fonte: IBGE: Pesquisa Mensal de Comércio

-12,5

-10

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

5

Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Igual mês do ano anterior até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil

-12,5

-10

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Acumulado no ano até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil

-12,5

-10

-7,5

-5

-2,5

0

Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Acumulado últimos 12 meses até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil

Pesquisa Mensal de Comércio – Volume de Vendas –

Varejo (restrito)

36

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Fonte: IBGE: Pesquisa Mensal de Comércio * Inclui o varejo restrito mais veículos, motos, partes e peças e material de construção

-12,5

-10

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

5

7,5

10

Variação do Volume de Vendas no Varejo Ampliado - BR e RN Igual mês do ano anterior até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil

-12,5

-10,0

-7,5

-5,0

-2,5

0,0

2,5

5,0

Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Acumulado no ano até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil

-12,5

-10,0

-7,5

-5,0

-2,5

0,0

Variação do Volume de Vendas no Varejo - BR e RN Acumulado últimos 12 meses até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil

Pesquisa Mensal de Comércio – Volume de Vendas –

Varejo Ampliado*

37

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Pesquisa Mensal de Serviços – PMS

Agosto 2017/ Agosto 2016

Janeiro-Agosto 2016 / Janeiro-Agosto 2015

Acumulado nos últimos 12 meses até Agosto

BR RN BR RN BR RN

VOLUME DE SERVIÇOS -2,4% -2,3% -3,8% 0,0% -4,5% -1,2%

38 Fonte: IBGE – PMS, agosto de 2017

Depois de ensaiar uma recuperação entre janeiro e maio, a atividade de serviços do Rio Grande do Norte voltou ao terreno predominantemente negativo. Enquanto isso, no âmbito nacional, a atividade começou a reduzir perdas exatamente em maio, mas ainda sem desempenho positivo. Portanto a receita real de serviços (volume de serviços) potiguar ou do conjunto do país, não registra taxas positivas em quaisquer das bases de comparação consideradas na tabela, embora os balanços, até aqui, sejam menos desfavoráveis ao estado.

Em agosto, a receita real de vendas potiguar assinalou taxa menos negativa que a nacional , ante igual base de 2016 (-2,3% e -2,4%, respectivamente). No acumulado dos primeiros oito meses do ano, a variação real da receita estadual foi nula, enquanto a do conjunto do país correspondeu a -3,8%. Nos últimos 12 meses até agosto, ante igual período do ano anterior, as taxas corresponderam a -1,2% e -4,5%, na mesma ordem.

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Pesquisa Mensal de Serviços – Volume de Serviços

Fonte: IBGE: Pesquisa Mensal de Serviços

-12,5

-10

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

5

7,5

10

Variação do Volume de Serviços- BR e RN Igual mês do ano anterior até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil

-7,5

-5

-2,5

0

2,5

5

Variação do Volume de Serviços- BR e RN Acumulado no ano até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil-7,5

-5

-2,5

0

Variação do Volume de Serviços- BR e RN Acumulado em 12 meses até agosto – 2016 a 2017

Rio Grande do Norte Brasil

39

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Taxas de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade – Brasil e Rio Grande do Norte - (Em %)

7,2 6,8 6,8 6,5 7,9 8,3 8,9 9,0

10,9 11,3 11,8 12,0 13,7 13,0

11,7 11,5 10,5 10,4

11,5 11,6 12,6 12,2

14,3 13,5 14,1 14,7

16,3 15,6

1ºtrimestre

2014

2ºtrimestre

2014

3ºtrimestre

2014

4ºtrimestre

2014

1ºtrimestre

2015

2ºtrimestre

2015

3ºtrimestre

2015

4ºtrimestre

2015

1ºtrimestre

2016

2ºtrimestre

2016

3ºtrimestre

2016

4ºtrimestre

2016

1ºtrimestre

2017

2ºtrimestre

2017

Brasil Rio Grande do Norte

Total de desocupados no RN até junho 239 mil

FONTE: IBGE/SIDRA – PNAD Contínua. Elaboração: FIERN 45

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RN - Emprego e Desemprego - setembro

46

O mercado de trabalho do Rio Grande do Norte registrou em setembro o quarto saldo positivo

contínuo no emprego com carteira assinada, segundo dados do CAGED/MTE. Do balanço entre

admissões e desligamentos, resultaram 1.642 vagas criadas no mês, fazendo o contingente de

empregados crescer 0,38%. Todavia, o número de vagas abertas foi inferior ao de agosto (3.241) e

de setembro de 2016 (2.032).

O número positivo de vagas foi puxado pela Indústria (961) e pela Agricultura (641), em

decorrência da alta sazonal do setor sucroalcooleiro e da safra de frutas, com destaque para o

cultivo de melão. O Comércio também registrou saldo positivo (189), mas os Serviços, incluindo

administração pública, apresentaram balanço negativo (-149).

- Saldo total positivo no mês 1.642 (+0,38%)

- Indústria + 961

- Agropecuária + 641

- Comércio + 189

- Serviços - 149

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RN - Saldos do emprego com carteira assinada (admissões menos desligamentos) - 2016 - 2017

47

2.237

2.032

-736

-820

-3.321

-2.955

-1.282

-569

-921

-202

453

963

3.241

1.642

-430

1.184

-803

-938

-1.414

-1.687

-353

-21

-635

-250

-422

-181

348

961

ago/16

set/16

out/16

nov/16

dez/16

jan/17

fev/17

mar/17

abr/17

maio/17

jun/17

jul/17

ago/17

set/17

Total Indústria

FONTE: MTE/CAGED, julho de 2017. Elaboração FIERN

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RN – Saldos de vagas com carteira assinada Destaques industriais - mês de setembro 2017

Principais Contribuições Positivas Principais Contribuições Negativas

Químico, Farmacêutico e Veterinário (+1.347)

Fabricação de álcool Calçados (-394) Sapatos esportivos

Alimentos e Bebidas (+77) Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal

Serviços Industriais de Utilidade Pública – SIUPs (-82)

Coleta de resíduos sólidos

Extração mineral (+31) Extração e refino de sal marinho

Construção civil (-40) Edificações

48

Saldo industrial no mês +961 vagas

FONTE: MTE/CAGED, setembro de 2017. Elaboração FIERN

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Rio Grande do Norte - Balanço do Emprego Formal na Indústria e Demais Setores - Até setembro de 2017 -

Setores e Subsetores

Ocupados em dezembro de

2016

Saldo jan-setembro de

2017

Ocupados em setembro de

2017

Extrativa mineral 8.675 -497 8.178

Indústria de Transformação 59.104 -930 58.174

Produtos minerais não-metálicos 6.092 -66 6.026

Metalúrgica 1.466 -1 1.465

Mecânica 1.042 32 1.074

Material elétrico e de comunicações 250 33 283

Material de transporte 269 2 271

Madeira e mobiliário 1.885 -54 1.831

Papel, papelão, editorial e gráfica 1.553 -144 1.409 Borracha, fumo, couros, peles e ind.

diversas 1.226 -32 1.194

Química de prod. Farm., vet., e perf. 5.687 2 5.689

Têxtil e Confecções 21.448 -179 21.269

Calçados 560 -430 130

Alimentos, bebidas e álcool 17.626 -93 17.533

Serv. Industriais de Utilidade Pública 6.458 -107 6.351

Construção civil 26.060 -387 25.673

TOTAL INDÚSTRIA 100.297 -1.921 98.376

COMÉRCIO 114.774 -1.469 113.305

SERVIÇOS 353.481 4.406 357.887

AGROPECUÁRIA 17.417 1.306 18.723

TODOS OS SETORES 585.969 2.322 588.291 FONTE: MTE: RAIS - 2016 e saldos CAGED de jan-setembro de 2017. Elaboração FIERN 49

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RN - Índice de Confiança do Empresário Industrial ICEI* - outubro 2017

36,8 35,6 35,2 39,9 41,6

47,4 49,9 51,5 52,4 51,4 48,7

45,2

48,1 49,4 48,9 49,2 52,3 52,6 47,5

51,5 52,2 52,0

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2016 2017

52

* Os índices variam de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam empresários confiantes. Abaixo de 50 indicam falta

de confiança.

Fonte: FIERN/CNI – Sondagem Industrial - Unidade de Economia e Estatística

Empresários industriais potiguares se mantêm confiantes em outubro

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) passou de 52,2 para 52,0 pontos, mostrando relativa estabilidade no nível de confiança entre setembro e outubro. Entretanto, o indicador mantém-se acima de 50 pontos, mostrando que os empresários potiguares permanecem confiantes pelo terceiro mês consecutivo. Sobre a avaliação dos componentes do ICEI, as condições atuais dos negócios foram consideradas menos desfavoráveis na comparação com os últimos seis meses. No que se refere ao sentimento em relação aos próximos seis meses, as expectativas permanecem positivas – embora moderadas ante o levantamento anterior.

Quanto aos setores pesquisados, os empresários da Indústria da Construção mostraram-se neutros, enquanto os das Indústrias Extrativas e de Transformação estão moderadamente confiantes. No que tange aos portes de empresa, constata-se que as médias e grandes indústrias (acima de 50 empregados) estão mais confiantes do que no levantamento anterior, enquanto as pequenas revelam aumento na falta de confiança.

O ICEI nacional seguiu a mesma tendência de moderação do potiguar.

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48,1 44,6 46,3 42,0 40,7 41,5 53,5 45,4

55,6 49,6 45,2 50,5 47,3

set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17

Os índices variam de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos indicam aumento no nível de produção. Abaixo de 50 indicam queda.

41

Evolução do Nível de Produção – Setembro de 2017

RN - Sondagem Indústrias Extrativas e de Transformação

Atividade industrial potiguar cai em setembro

A Sondagem das indústrias Extrativas e de Transformação do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que no mês de setembro, a produção industrial potiguar voltou a cair, após ficar estável em agosto. Trata-se da sexta queda dos últimos nove meses. No entanto, as condições financeiras foram consideradas menos difíceis no terceiro trimestre e a intenção de investimento em outubro atingiu o maior patamar desde dezembro de 2014.

Quando comparados os dois portes de empresa pesquisados, observa-se, em alguns aspectos, comportamento diferenciado e quadro de maior dificuldade entre as de menor porte. As pequenas indústrias reportaram queda no número de empregados e nos estoques de produtos finais e continuam com expectativas pessimistas com relação à evolução futura da demanda, do número de empregados, das compras de matérias-primas e do volume exportado de seus produtos. As médias e grandes empresas, por sua vez, sinalizaram aumento do pessoal ocupado e estabilidade nos estoques de bens finais; as perspectivas são de crescimento na demanda, no número de empregados, nas compras de insumos; e preveem estabilidade nas vendas externas.

No que se refere aos indicadores avaliados trimestralmente, os empresários mostraram-se menos insatisfeitos com a margem de lucro e com a situação financeira de suas empresas. Porém, reportaram que o acesso ao crédito continuou difícil e que os preços médios das matérias-primas aumentaram em relação ao trimestre anterior.

Comparando-se os indicadores mensais e trimestrais avaliados pela nossa Sondagem Industrial com os resultados divulgados em 26/10 pela CNI para o conjunto do Brasil, observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram.

Fonte: FIERN/CNI – Sondagem Industrial - Unidade de Economia e Estatística

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Intenção de Investimento nas Indústrias Extrativas e de Transformação nos próximos seis meses - Outubro de 2017

35,2 32,5 36,6 37,4 35,2

41,1 42,3 46,1 46,0

42,9 44,0 45,5

41,4 41,5 46,1 45,2 46,3

49,1 47,4 47,5 49,1 49,7

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

(índices de difusão – 0 a 100 pontos)

2016 2017

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O índice varia de 0 a 100 pontos. Quanto maior o índice, maior a propensão da indústria a investir

Fonte: FIERN/CNI – Sondagem Industrial - Unidade de Economia e Estatística

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RN - Sondagem Indústria da Construção

Atividade da construção acentua contração pelo terceiro mês seguido

A Sondagem Indústria da Construção registrou queda mais intensa da atividade no Rio Grande do Norte em setembro e ficou abaixo do padrão usual para o período, tendência que se repete ininterruptamente desde fevereiro de 2013. O número de empregados continuou em declínio. Além disso, a utilização da capacidade de operação é a mais baixa após janeiro de 2014. Todavia, a situação financeira do trimestre finalizado em setembro foi considerada mais cômoda do que no trimestre abril-junho e a intenção de investimento atingiu o maior nível desde janeiro.

As expectativas dos empresários em relação aos próximos seis meses continuaram negativas quanto ao desempenho da atividade, do número de empregados, da contratação de novos empreendimentos e serviços e das compras de insumos e matérias-primas.

A falta de capital de giro manteve-se na liderança do ranking dos principais problemas enfrentados pela Indústria da Construção pelo segundo trimestre consecutivo. O problema relacionado às altas taxas de juros ocupou o segundo lugar, a mesma posição do período anterior. Em terceiro lugar, apareceram empatadas em citações, a inadimplência dos clientes e a elevada carga tributária

Comparando-se os indicadores mensais e trimestrais avaliados pela Sondagem Indústria da Construção potiguar com os resultados divulgados dia 27/10 pela CNI para o conjunto do Brasil, observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram, exceto que a média dos empresários nacionais tem expectativas mais otimistas em relação ao setor nos próximos seis meses.

Evolução do Nível de Atividade – Setembro de 2017

Fonte: FIERN/CNI – Sondagem Indústria da Construção - Unidade de Economia e Estatística

42,0 40,2 43,3 35,5 31,6

44,3 38,8

45,1 48,8

36,5 45,7 44,2

39,0

set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set

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Intenção de Investimento na Indústria da Construção nos próximos seis meses - Outubro de 2017

24,4 22,5 17,4

27,3 18,5

31,7

17,3 21,3

26,9 24,6 19,0

23,6

29,0 28,1 30,0

28,3

33,2

29,1

28,0 26,1 27,2

31,1

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

(índices de difusão – 0 a 100 pontos)

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O índice varia de 0 a 100 pontos. Quanto maior o índice, maior a propensão da indústria a investir

Fonte: FIERN/CNI – Sondagem Indústria da Construção - Unidade de Economia e Estatística

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Principais Problemas da Indústria Potiguar * Trimestre julho - setembro – 2017 (Em %)

Extrativas e de Transformação

36

33

26

24

21

19

17

17

17

Elevada carga tributária

Competição desleal

Taxas de juros elevadas

Demanda interna insuficiente

Falta de capital de giro

Inadimplência dos clientes

Dificuldade na logística de…

Falta ou alto custo da matéria-…

Falta ou alto custo da energia

Indústria da Construção

38

33

29

29

25

25

17

Falta de capital de giro

Taxas de juros elevadas

Inadimplência dos clientes

Elevada carga tributária

Falta de financiamento de longoprazo

Competição desleal

Burocracia excessiva

57 Fonte: FIERN – Sondagem Industrial – junho *Mais de uma questão podia ser assinalada

Fonte: FIERN – Sondagem Indústria da Construção – junho *Mais de uma questão podia ser assinalada

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RN - Comércio Exterior

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Exportações voltam a subir em agosto e setembro após sete meses de declínio

A receita de exportação gerada no Rio Grande do Norte cresceu pelo segundo mês seguido em setembro, após

declínio entre janeiro e julho. No mês de setembro, as exportações totalizaram US$ 37,295 milhões e as importações

US$ 11,207 milhões, resultando em um saldo comercial de US$ 26,089 milhões. Em relação a agosto, as vendas

cresceram 27,1% e as compras caíram 30,0%. Dessa maneira, entre agosto e setembro o superávit da balança

comercial aumentou 255,55%. A soma dos valores exportados com os importados gerou uma corrente de comércio de

US$ 48,502 milhões, que cresceu 23,0% ante o mês anterior. (Gráfico e detalhes nos slides seguintes). Os produtos

que proporcionaram maior receita de exportação em setembro foram melões, melancias, tecidos de algodão e pedras

preciosas / semi-preciosas.

No período janeiro-setembro, as exportações somaram US$ 204,561 milhões e aumentaram 13,6% ante o mesmo

período de 2016, enquanto as importações totalizaram US$ 140,812 milhões e aumentaram 0,1%. O saldo comercial

correspondeu a US$ 63,750 milhões. A corrente de comércio atingiu US$ 345,373 milhões, com avanço de 7,7%.

A pauta exportadora acumulada no período continuou dominada pelas frutas (52,5%), com destaque para melões

(31,8%) e castanhas (7,4%); e minerais (15,7%), principalmente o sal marinho (8,0%). Em termos de crescimento da

receita, comparada a janeiro-setembro de 2016, merece destacar o desempenho das vendas de produtos de origem

animal não apropriados para alimentação (261,3%), melancias (161,1%), melões (149,2%) e pedras preciosas / semi-

preciosas (149,1%).

Nos desembarques, as maiores participações ficaram a cargo dos insumos industriais e matérias-primas destinados à

indústria, como plásticos e derivados (12,6%); alimentos destinados à indústria, com destaque para o trigo e a farinha

de trigo (25,1%); máquinas, aparelhos e materiais elétricos (25,3%), como as células solares (11,4%). Quanto ao

crescimento das aquisições, os principais destaques foram registrados pelo algodão, incluindo fios e produtos têxteis

(591,3%); castanhas de caju (157,9%); e frutas e cascas de frutas cítricas (154,1%).

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Balança comercial do Rio Grande do Norte Janeiro a Setembro de 2017 (US$ FOB)

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

Exportação 34.304.872 26.350.303 24.374.465 19.036.299 13.709.675 13.278.980 12.955.850 23.350.128 37.295.477

Importação 13.582.198 7.047.512 23.794.792 9.808.271 26.432.190 16.301.977 16.627.334 16.010.889 11.206.717

Saldo 20.722.674 19.302.791 579.673 9.228.028 -12.722.515 -3.022.997 -3.671.484 7.339.239 26.088.760

-15.000.000

-10.000.000

-5.000.000

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

-

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

Exportação Importação Saldo

59 Fonte: MDIC / SECEX. Elaboração: FIERN

BALANÇO JANEIRO-SETEMBRO Exportações: US$ 204,561 milhões Importações: US$ 140,812 milhões

Saldo: US$ 63,750 milhões

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Comércio Exterior – Rio Grande do Norte

Exportações : 13,6% (US$ 204,561 milhões)

Destaque em participação:

Frutas (52,5%): Melões (31,8%) e Castanhas de caju (7,4%); e Minerais (15,7%): Sal Marinho (8,0%).

Destaques em crescimento:

Prod. de origem animal impróprios para alimentação (261,3); Melancias (161,0%), Melões (149,2%) e Pedras semi-preciosas (149,1%).

Importações: 0,2% (US$ 140,812 milhões)

Destaque em participação:

Bens intermediários (63,0%): Insumos industriais (36,0%) e Alimentos e bebidas destinados à indústria (29,6%); e Bens de capital: máquinas e equipamentos (25,3%).

Destaques em crescimento:

Algodão, incluindo fios e produtos têxteis (591,3%), Castanhas de caju (157,9%); e Frutas e cascas de frutos cítricos (154,1%).

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Janeiro - setembro de 2017

Saldo Comercial: janeiro-setembro US$ FOB 63,750 milhões

Fonte: MDIC / SECEX. Elaboração: FIERN

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Brasil - IBGE http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/industria/2015/pimpfbr/default.shtm http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/comercio/pmc/default.shtm http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/servicos/pms/default.shtm http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pnad_continua_mensal/default.shtm http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/pib/defaultcnt.shtm Inflação - IBGE http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/defaultinpc.shtm Banco Central http://www.bcb.gov.br/?INDECO http://www.bcb.gov.br/?FOCUSRELMERC http://www.bcb.gov.br/?RI http://www.bcb.gov.br/?ecoimprensa Banco Santander https://www.santander.com.br/br/o-santander/analise-economica/outros-relatorios Comércio Exterior - MDIC http://aliceweb.mdic.gov.br/ http://www.mdic.gov.br//sitio/interna/index.php?area=5 http://www.brasilglobalnet.gov.br/ CNI http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/indicadores-industriais/ http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/sondagem-industrial/ http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/sondagem-industria-da-construcao/ http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/icei-indice-de-confianca-do-empresario-industrial/ http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/investimentos-na-industria/ Emprego com carteira - MTE http://bi.mte.gov.br/eec/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEmprego.xhtml#relatorioSetor http://bi.mte.gov.br/bgcaged/login.php IEDI http://www.iedi.org.br/cartas IPEA http://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/ Jornal Valor Econômico http://www.valor.com.br/ Fundação Getúlio Vargas http://portalibre.fgv.br

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Elaboração Sandra Lúcia Barbosa Cavalcanti

Unidade de Economia e Estatística

[email protected]

(84) 3204 6291