br - n.º 50 iii sÉrie suplemento - 2007 · moçambicana, portador do bilhete de identidade n.º...

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2.º SUPLEMENTO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Direcção Nacional dos Registos e Notariado DESPACHO Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedida autorização a Alcino da Conceição de Melo para sua filha Willie Nunes da Silva Melo passar a usar o nome completo de Willie da Silva Nunes de Melo. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 27 de Novembro de 2007. — O Director Nacional, Manuel Dídier Malunga. IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Sexta - feira, 14 de Dezembro de 2007 III SÉRIE — Número 50 DESPACHO Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedida autorização a Alcino da Conceição de Melo para seu filho Haider Nunes da Silva Melo passar a usar o nome completo de Haider da Silva Nunes de Melo. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 27 de Novembro de 2007. — O Director Nacional, Manuel Dídier Malunga. DAJ — Construções, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de cinco de Dezembro de dois mil e sete, exarada de folhas sessenta e uma verso a folhas sessenta e cinco do livro de notas para escrituras diversas número seiscentos setenta e quatro traço D do Terceiro Cartório Notarial de Maputo, perante Esperança Pascoal Nhangumbe, licenciado em Direito, técnica superior dos registos e notariado N1 e notária em exercíco no referido cartório, procedeu-se na sociedade em epígrafe, a cessão de quota e alteração parcial do pacto social em que o sócio Jorge Manuel Abreu Pinto, cede a totalidade da sua quota no valor de sete mil e duzentos dólares americanos equivalentes a cento e setenta e quatro mil e novecentos e sessenta meticais, a favor de Armindo Lopes Afonso, tendo se alterado por consequência as redacções dos artigos quarto e sexto do pacto social que rege a mesma sociedade os quais passam a reger- -se do seguinte modo: ARTIGO QUARTO O capital social é de quarenta e cinco mil dólares americanos, equivalente a um milhão

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2.º SUPLEMENTO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇADirecção Nacional dos Registos e Notariado

DESPACHO

Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedidaautorização a Alcino da Conceição de Melo para sua filha Willie Nunesda Silva Melo passar a usar o nome completo de Willie da Silva Nunes deMelo.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 27 deNovembro de 2007. — O Director Nacional, Manuel Dídier Malunga.

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve serremetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto,donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito,o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicaçãono «Boletim da República».

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Sexta - feira, 14 de Dezembro de 2007 III SÉRIE — Número 50

DESPACHO

Nos termos do artigo 362.º do Código do Registo Civil, é concedida

autorização a Alcino da Conceição de Melo para seu filho Haider Nunes

da Silva Melo passar a usar o nome completo de Haider da Silva Nunes

de Melo.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 27 de

Novembro de 2007. — O Director Nacional, Manuel Dídier Malunga.

DAJ — Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de cinco de Dezembro de dois mile sete, exarada de folhas sessenta e uma versoa folhas sessenta e cinco do livro de notas paraescrituras diversas número seiscentos setentae quatro traço D do Terceiro Cartório Notarialde Maputo, perante Esperança PascoalNhangumbe, licenciado em Direito, técnica

superior dos registos e notariado N1 e notária

em exercíco no referido cartório, procedeu-se

na sociedade em epígrafe, a cessão de quota e

alteração parcial do pacto social em que o sócio

Jorge Manuel Abreu Pinto, cede a totalidade da

sua quota no valor de sete mil e duzentos

dólares americanos equivalentes a cento e

setenta e quatro mil e novecentos e sessenta

meticais, a favor de Armindo Lopes Afonso,tendo se alterado por consequência as redacçõesdos artigos quarto e sexto do pacto social querege a mesma sociedade os quais passam a reger--se do seguinte modo:

ARTIGO QUARTO

O capital social é de quarenta e cinco mildólares americanos, equivalente a um milhão

984–(20) III SÉRIE — NÚMERO 49

e noventa e três mil e quinhentos meticais,integralmente realizado em dinheiro, divididoe representado por três quotas desiguais, sendo:

a) Uma correspondente a cinquenta e doispor cento, no valor de vinte e trêsmil e quatrocentos dólares ameri-canos, equivalente a quinhentos esessenta e oito mil seiscentos e vintemeticais, pertencente à sócia MariaIsabel da Fonseca de Jesus Fabião;

b) Uma correspondente a trinta e doispor cento, no valor de catorze mil equatrocentos dólares americanos,equivalente a trezentos e quarentae nove mil novecentos e vintemeticais, pertencente ao ArmindoLopes Afonso;

c) Uma correspondente a dezasseis porcento, no valor de sete mil eduzentos dólares americanos,equivalente a cento e setenta equatro mil novecentos e sessentameticais, pertencente ao sócio JoséSimões Duarte.

Dois) A sociedade poderá livremente adquirirparticipações ou associar-se com qualquerentidade, noutras sociedades, empresas,empreendimentos ou consórcios existentes oua constituir seja qual for o seu objecto.

Três) A sociedade desenvolverá a suaactividade directamente ou em associação ouem consórcio com qualquer entidade, sociedadeou empresas.

.......................................................................

ARTIGO SEXTO

Gerência

Um) A administração e representação dasociedade, é confiada à gerência, constituída porum ou mais gerentes, que quando sócios serãodispensados de caução e remuneração ou não,conforme for deliberado pelos sócios, podendotal remuneração constituir, total ouparcialmente, em participação lucros dasociedade.

Dois) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de um sócio gerentenomeado;

b) Pela assinatura de um procuradormandatado, nos termos e limite dorespectivo mandato.

Três) Os gerentes não sócios poderão ounão ser dispensados de caução ou outra formade garantia conforme for deliberado emassembleia geral.

Quatro) Fica desda já nomeado gerente sócioArmindo Lopes Afonso.

Cinco) Os gerentes não poderão nessaqualidade, obrigar a sociedade em actos alheiosaos negócios sociais, designadamente emfianças, avales, abonações e letras de favor, sobpena de se tornarem pessoalmente responsáveispelo que assinarem e responderem pelosprejuízos causados.

Que em tudo não alterado por esta escriturapública continuam a vigorar as disposições dopacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, onze de Dezembro de dois mil esete. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Sistemas de Controle Instrumentos

de Moçambique, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezanove de Fevereiro de dois mil e sete,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob o NUEL n.º 100013827,a sociedade denominada Sistemas de Control eInstrumentos de Moçambique, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedadeentre:

Primeiro. Mario Ferreira de Matos Valentim,de nacionalidade sul-africana, portador doPassaporte n.º 45232865, casado, em comunhãode bens adquiridos com Dálila Sônia de AzevedoNeves Brandão Marcos Valentim, ambosresidentes na Avenida do Marginal - Maputo.

Segundo. João Chirindja, de nacionalidademoçambicana, portador do Bilhete de Identidaden.º 110075841A, casado, em comunhão de bensadquiridos, com Fátima Fabião MachavaChirindja, ambos residente no Bairro da Coop,Rua G cinquenta e sete B, rés-do-chão, direito— Maputo, que se regerá pelas cláusulasseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deSistemas de Controle & Instrumentos deMoçambique, Limitada, e tem a sua sede nacidade de Maputo, Avenida do Marginal,podendo abrir delegações ou quaisquer outrasformas de representação em qualquer parte doterritório nacional, ou no estrangeiro e rege-sepelos presentes estatutos e demais legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo apartir da data de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) O exercício de comércio de material deescritório, informático e electrónico;

b) Peças sobressalentes de automóveis emáquinas pesadas;

c) Prestação de serviços;

d) Importação e exportação depublicidade estática e móvel;

e)Agenciamento, representação e inter-mediação comercial.

Dois) A sociedade poderá igualmente exercerqualquer outra actividade de natureza comercialou industrial por lei permitida ou para queobtenha as necessárias autorizações, conformefor deliberado pela assembleia geral.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, aumento

e redução do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado embens e dinheiro, é de vinte mil meticais ecorresponde à soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal dedezasseis mil meticais, corres-pondente a oitenta por cento docapital social, pertencente ao sócioMário Ferreira de Matos Valentim,de nacionalidade sul - africana,portador do Passaporten.º 6912175418086;

b) Uma quota no valor nominal de quatromil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente ao sócio João Chirindja,de nacionalidade moçambicana,portador do Bilhete de Identidaden.º 110075841A.

ARTIGO QUINTO

Aumento e redução do capital social

O capital social pode ser aumentado oureduzido mediante delibe-ração por unanimidadeda assembleia geral, alterando†se em qualquer doscasos o pacto social para o que se observarão asformalidades estabeleci-das por lei.

ARTIGO SEXTO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer ossuprimentos à sociedade, nas condições fixadaspelo conselho de administração.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e a cessão de quotas nãodepende de autorização prévia da sociedade.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(21)

Dois) Gozam do direito de preferência, nasua aquisição, os sócios e a sociedade, por estaordem.

Três) No caso de nem os sócios, nem asociedade pretenderem usar do direito depreferência nos quinze dias após a colocação daquota a sua disposição, poderá o sócio cedentecedê la a quem entender, nas condições em quea oferece a sociedade e aos sócios.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade e as suas deliberações, quandolegalmente tomadas, são obrigatórias, tanto paraa sociedade como para os sócios.

Dois) As reuniões da assembleia geralrealizam se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos seusadministradores, por meio de carta com avisode recepção, fax, carta protocolada, expedidacom antecedência de trinta dias, dando se aconhecer a ordem de trabalhos e os documen-tosnecessários a tomada de deliberação, quandoseja esse o caso.

Três) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem que,por esta forma, se delibere, considerando seválidas, nessas condições, as delibera-çõestomadas, ainda que realizadas fora da sede socialem qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

Quatro) A deliberação por escrito considera-se tomada na data em que seja recebida nasociedade o documento que inclua a propostade deliberação, devidamente datado, assinado eendereçado à sociedade.

Cinco) Exceptuam se as deliberações queimportem modificações do pacto social, dissoluçãoda sociedade, divisão e cessão de quotas, cujareunião será previamente convocada por meio deanúncios em conformidade com a lei.

ARTIGO NONO

Representação

Os sócios podem fazer se representar naassembleia geral, por outros sócios mediantepoderes para tal fim conferidos por procuração,carta, telegrama ou pelos seus legaisrepresentantes, quando nomeados de acordocom os estatutos, não podendo contudo nenhumsócio, por si ou como mandatários, votar emassuntos que lhe digam directamente respeito.

ARTIGO DÉCIMO

Votos

Um) A assembleia geral considera seregularmente constituída em primeiraconvocação, qualquer que seja o número desócios presentes ou devidamente representados,exceptuando as deliberações sobre alteração docontrato de sociedade, fusão, cisão,transformação, dissolução da sociedade ououtros assuntos para os quais a lei exija maioriaqualificada e, em segunda convocação, seja qualfor o número de sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados excepto nos casosem que a lei e os estatutos exijam maioriaqualificada.

Três) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais docapital respectivo. Pode, porém, o contrato desociedade atribuir, como direito especial, doisvotos por cada duzentos e cinquenta meticaisdo valor nominal da quota ou quotas de sócio.

SECÇÃO II

Da administração, gerência e representação

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A sociedade por quotas é administradapor um ou mais administradores que, além depoderem constituir-se em órgão colegial, podemser pessoas estranhas à sociedade que ficarãodispensados de prestar caução, a eleger pelaassembleia geral, que se reserva o direito de osdispensar a todo o tempo.

Dois) Os administradores podem fazer-serepresentar no exercício das suas funções,havendo autorização expressa nos estatutos. Osmandatos podem ser gerais ou especiais e tantoa assembleia geral como os administradorespoderão revogá los a todo o tempo, estesúltimos mesmo sem autorização prévia daassembleia geral, quando as circunstân-cias oua urgência o justifiquem.

Três) Compete à administração arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo e foradele, tanto na ordem jurídica interna comointernacionalmente, dispondo de mais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecução do objecto social, designadamente,quanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada pela:

a) Assinatura de um único administrador;

b)Assinatura conjunta dos doisadministradores;

c) Assinatura de procurador espe-cialmente constituído e nos termose limites do respectivo mandato.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelos directores ou por qualquerempregado por eles expressamente autorizado.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Reuniões da administração

O conselho de administração reúneinformalmente ou sempre que convocado porqualquer administrador e de qualquer reuniãodeve ser elaborada a acta respectiva que éassinada pelos administradores presentes nolivro de actas ou em folha solta ou em documentoavulso devendo, a assinatura do(s)administrador(es) ser reconhecida nota-rialmente.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Remuneração dos administradores

Um) Salvo disposição em contrário docontrato de sociedade, os administradores têmdireito a receber uma remuneração a fixar pordeliberação dos sócios.

Dois) Salvo se o contrato de sociedadedispuser em contrário, a remuneração dosadministradores não pode consistir, total ouparcialmente, em participação nos lucros dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Destituição dos administradores

Um) Os sócios podem, a todo tempo,deliberar a destituição dos administradores.

Dois) O contrato de sociedade pode exigirque a destituição de qualquer dos adminis-tradores seja deliberada por uma maioriaqualificada ou outros requisitos. Porém, se adestituição se fundar em justa causa, pode serdeliberada por simples maioria.

Três) Se a sociedade tiver apenas dois sócios,a destituição do administrador com fundamentoem justa causa só pode ser decidida em tribunalem acção intentada pelo outro.

Quatro) O administrador que for destituídosem justa causa tem direito a receber, a título deindemnização, as remunerações até ao limiteconvencionado no contrato de sociedade ou atéao termo da duração do exercício do seu cargoou, se este não tiver sido conferido por prazocerto, as remunerações equivalentes a doisexercícios.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Exoneração de sócios

Um) Qualquer sócio poderá exonerar-se nocaso de lhe serem exigidas contra o seu votoprestações suplementares de capital.

984–(22) III SÉRIE — NÚMERO 50

Dois) O direito de exoneração é igualmenteatribuído aos sócios que ficarem vencidos nasdeliberações de fusão ou de cisão da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Exclusão de sócios

A sociedade poderá excluir:

a) O sócio que tiver sido destituído daadministração ou condenado porcrime doloso contra a sociedade ououtro sócio;

b) O sócio que viole a obrigação de nãoconcorrência, pagando a quota peloseu valor nominal.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Obrigação de não concorrência

Os sócios ficam obrigados gratuitamentea não exercer dentro da cidade e provínciade Maputo actividade concorrente coma da sociedade.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO NONO

Balanço e prestação de contas

Um) O ano social coincide com o ano civil.

Dois) O balanço e a conta de resultadosfecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carece de aprovação da assembleia geral,a realizar se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte e, salvo se todos os sócios foremadministradores e a sociedade não tiver conselhofiscal, elaborar um relatório respeitante aoexercício e uma proposta de aplicação deresultados.

ARTIGO VIGÉSIMO

Resultados e sua aplicação

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir se á, em primeiro lugar, a percentagemlegal estabelecida para constituição do fundode reserva legal, enquanto se não encontrarrealizada nos termos da lei, ou, sempre que fornecessário reintegrá la.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Dissolução e liquidação da sociedade

Um) A sociedade somente se dissolve nostermos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder se á a sua liquida-ção gozando osliquidatários, nomeados pela assembleia geral,dos deveres e poderes e a responsabilidade dosadministradores da sociedade.

Três) Dissolvendo se por acordo dos sócios,todos eles serão seus liquidatários.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Morte, interdição e inabilitação

No caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um sócio, a sociedade continuará com a outrasócia, sendo paga a quota da ex-sócia, a quemtem direito, pelo valor que o balanço apresentara data do óbito ou da certificação daquelesestados, caso os herdeiros ou representantelegal não manifestem, no prazo de seis mesesapós notificação, a intenção de continuar nasociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Amortização

Um) A amortização de quotas só pode terlugar nos casos de exclusão ou exoneração desócio.

Dois) A sociedade não pode amortizar quotasque não estejam integralmente liberadas, salvono caso de redução do capital.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Recurso jurídico

Surgindo divergências entre a sociedade e umou mais sócios, não podem estes recorrer ainstância judicial sem que previamente oassunto tenha sido submetido a apreciação daassembleia geral.

Único. Igual procedimento será adoptadoantes de qualquer sócio requerer a liquidaçãojudicial.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Legislação aplicável

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a lei em vigor e demaislegislação aplicável no território moçambicano.

Artigo vigésimo sexto

Disposição transitória

Os sócios ficam desde já autorizados amovimentar a conta bancária onde se encontradepositado o capital social para fazer face comas despesas de constituição de sociedade,instalação e aquisição de móveis e equipamento.

Está conforme.

Maputo, cinco de Dezembro de dois mil esete. — O Técnico, Ilegível.

Madeira Construções, Limitada

Alberto José Zendera, técnico médio dosregistos e notariado e substituto do conservadorda Conservatória das Entidades Legais da Beira;certifico, para efeitos de publicação, no Boletimda República, da sociedade Madeira

Construções, Limitada, sob o n.º 100029723,constituída pelos sócios Aristides GonçalvesMadeira Jorge, solteiro natural da província deMaputo, de nacionalidade Moçambicana, eIlhuêncio João Jorge, solteiro, natural da Beira,ambos residentes nesta cidade da Beira noQuinto Bairro – Pioneiro Rua Baltazar deAragão, cujo estatutos elaborados nos termosdo artigo um do Decreto-Lei número três barradois mil e seis de vinte e três de Agosto, ascláusulas que se seguem:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a designação MadeiraConstruções, Limitada — Empresa deConstrução Civil e Obras Públicas, Limitada etem a sua sede na rua Baltazar de aragãon.º 2224 rés-do-chão, na cidade da Beira,podendo transferir a manter ou encerar sucursaisfiliais agências escritórios ou outras formas derepresentação onde os sócios acharemnecessário.

ARTIGO SEGUNDO

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o início a partir dadata da assinatura da presente escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

a) A sociedade tem por objectivo:

Construção civil e obras públicas;

Montagem de instalações eléctricas,hidráulica e canalização;

Elaboração de projectos e fiscali-zação de obras;

Importação e exportação demateriais de construção civil esua comercialização.

b) A sociedade poderá exercer qualqueroutra actividade desde que resolvaexplorar e para cuja actividadeobtenha necessária autorização.

ARTIGO QUARTO

Um) O capital social subscrito e totalmenterealizado em dinheiro é de cento e cinquentamil meticais, dividido em quotas a saber:

a) Uma quota de setenta e seis milquinhentos meticais, corres-pondente a cinquenta e um porcento do capital social, pertencentea Aristides Gonçalves MadeiraJorge;

b) Uma quota de setenta e três mil equinhentos meticais, pertencentesao sócio Ilhuêncio João Jorge.

Dois) O capital social poderá ser aumentadode acordo com as necessidades de sua evolução,pelos lucros e suas reservas, com ou semadmissão de novos sócios.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(23)

ARTIGO QUINTO

Um) A sociedade terá uma assembleia geralque será dirigida por um presidente eleito porvoto.

Dois) A assembleia geral reúne em sessãoordinária uma vez por ano, para apreciação oumodificação do balanço e quotas em exercício,bem como para deliberar sobre quaisquer outrosassuntos para qual tenha sido convocado, emsessão extraordinária, sempre que for necessário.

ARTIGO SEXTO

São nulas as deliberações dos sócios quando:

Tomadas em assembleias não convocadas,na ausência de um dos sócios.

ARTIGO SÉTIMO

Eleger ou ser para órgãos de direcção dasociedade;

Usufruir dos demais benefícios e regalias quea sociedade venha para os seus sócios.

Um) Trabalhar para o desenvolvimento eevolução da sociedade combatendo edenunciando todos os que impedem o bomfuncionamento da sociedade.

Dois) Trabalhar e guiar-se pela estrutura emvigor na sociedade.

Três) Aceitar e desempenhar as tarefas quea sociedade achar relevante.

ARTIGO OITAVO

Um) A administração e gerência da sociedadeestará a cargo dos sócios Aristides GonçalvesMadeira Jorge e Ilhuêncio João Jorge, este na

ausência do primeiro, os quais dispõem depoderes necessários para realização dosobjectivos sociais, representando a sociedadeem juízo e fora dele, activa ou passivamente, epraticando todos actos tendentes às processãodos fins sociais, desde que nos termos do

presente estatuto não seja da competênciaexclusiva da assembleia geral.

Dois) A assembleia geral é um órgão máximoda sociedade com poderes suficientes parapromover, demitir, ou exonerar das funçõesassim que seja provado o bom ou maufuncionamento de cada sector que compõem a

sociedade.

ARTIGO NONO

A admissão de novo sócio é de exclusivaresponsabilidade da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Por morte ou inderminação de qualquersócio, os herdeiros ou representantes do falecidoexercerão em comum os respectivos direitos

enquanto a quota permanecer indivisa, devendodentre eles nomear um que a todos representena sociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMRIRO

A sociedade somente se dissolve nos casosfixados por lei.

Dissolvendo-se por um acordo comum, opatrimónio será liquidado, e divido aos sóciossegundo as suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Em todos os casos considerados omissos,regular-se-ão com disposições em vigor na leivigente.

Está conforme.

Conservatória dos Registos da Beira, vinte edois de Outubro de dois mil e sete. – O Ajudante,Ilegível.

Poelela Lagoon Resort,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Março de dois mil e seis,lavrada de folhas uma a quatro do livro de notaspara escrituras diversas número cento e setentae três traço A do Quarto Cartório Notarial deMaputo, perante Miguel Francisco Manhique,ajudante D principal e substituto do notário doreferido cartório, foi constituída entre LouisIsaías Fourie e Elize Rachel Fourie umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada Poelela Lagoon Resort,Limitada, com sede nesta cidade de Maputo,que se regerá pelas cláusulas constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação de PoelelaLagoon Resort, Limitada, sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, podendo abrir delegações em qualquerparte do país ou no estrangeiro.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral ou da gerência da sociedade poderátransferir a sua sede para outro local do país.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se para todos os efeitos a partir dadata da sua constituição.

CAPÍTULO II

Do objecto, capital sociale administração da sociedade

ARTIGO QUArTO

Objecto

A sociedade tem por objecto o exercício deactividade turística, construção e exploração dehotéis, restaurantes e lodges e actividades afinse complementares; desporto aquático e pescadesportiva entre outras actividadescomplementares e permitidas por lei.

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social em dinheiro, é de dez milhõesde meticais, tendo sido realizado em cem por cento,que corresponde à soma de duas quotas, sendoambas no valor de cinco milhões de meticais, cada,equivalente a cinquenta por cento de participaçãosocial de cada um dos sócios, nomeadamente LouisIsaias Fourie e Elize Rachel Fourie, ambos casadosem comunhão geral de bens.

ARTIGO SEXTO

Administração da sociedade

Um) A gerência poderá ser remunerada nostermos e condições a fixar em assembleia geral.

Dois) A sociedade é administrada erepresentada por uma gerência de duas pessoas,devendo a sociedade, ser obrigada por duasassinaturas conjuntas.

CAPÍTULO III

Das disposições transitórias e finais

ARTIGO SÉTIMO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade poderá dissolver-se pordeliberação da assembleia geral e nos termosestabelecidos na lei.

Dois) Dissolvida a sociedade proceder-se-áà liquidação e partilha, salvo se algum sócioquiser ficar com o estabelecimento social, istoé, com todo o activo e passivo da sociedade,caso em que lhe será feita adjudicação pelo valorem que convierem.

Três) Se, porém, dois ou mais sóciospretenderem o estabelecimento, haverá licitaçãoentre eles e será preferido o que mais vantagensoferecer.

ARTIGO OITAVO

Dúvidas na interpretação

Em todo o omisso, regularão as disposiçõesda Lei de onze de Abril de mil novecentos e ume demais legislação em vigor e aplicável naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, quinze de Março de dois mil e seis.— O Ajudante, Ilegível.

984–(24) III SÉRIE — NÚMERO 50

CMH — CompanhiaMoçambicana

De Hidrocarbonetos, S.A.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e nove de Novembro de doismil e sete, lavrada de folhas cento e quarenta euma a cento e quarenta e três do livro de notaspara escrituras diversas número B barracinquenta e sete do Cartório Notarial Privativodo Ministério das Finanças, a cargo de IsaíasSimião Sitói, licenciado em Direito e notáriodo mesmo Ministério, foram alterados os artigosquarto, sétimo e oitavo dos estatutos daCMH — Companhia Moçambicana deHidrocarbonetos, S.A., os quais passam a terseguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital

Um) O capital social é de quinhentos enoventa e três milhões quatrocentos e onze mile quinhentos meticais e encontra-se integral-mente subscrito e realizado.

Dois) O capital social é representada por cincomilhões e novecentos e trinta e quatro mil e centoe quinze acções, de cem meticais cada uma.

Três) As acções estão divididas nas sériasA, B e C nos seguintes termos:

a) As acções da série A, representativasde vinte por cento do capital social,são detidas pelo Estado Moçam-bicano;

b) As acções da série B, representativas desetenta por cento do capital social,são detidas pela Empresa Nacionalde Hidrocarbonetos, E.P.; e

c) As acções da série C, representativasde dez por cento do capital social,serão detidas por pessoas singularesnacionais, sociedades nacionais eoutras pessoas colectivas nacionais.

Quatro) As acções são emitidas sob formaescritural, podendo ser convertidas em acçõestituladas, desde que obedecidos os requisitosfixados por lei.

Cinco) As acções, quando tituladas, serãorepresentadas por títulos de dez, cinquenta, cem,quinhentos, mil, dez mil ou um milhão de acções,a todo o momento substituíveis poragrupamento ou subdivisão.

Seis) Cada accionista deve deter, no mínimo,dez acções.

....................................................................

ARTIGO SÉTIMO

Acções

Um) As acções são nominativas.

Dois) As acções poderão ser ordinárias oupreferenciais.

Três) Serão preferenciais, as acções quecomo tal venham a ser consideradas pelaassembleia geral.

Quatro) Os títulos provisórios ou definitivos,quando existam, serão assinados por doisadministradores com poderes para o efeito,cujas assinaturas poderão ser apostas porchancela ou meios tipográficos de impressão.

ARTGO OITAVO

Transmissão das acções

Um) As acções são transmissíveis medianteconsentimento da assembleia geral, observadosos requisitos legais exigíveis.

Dois) A assembleia geral poderá delegar noconselho de administração, poderes paradeliberar sobre a transmissão de acções da sérieC, observando critérios previamente definidos.

Três) A transmissão de acções é permitidanos seguintes casos:

a) a pessoas singulares nacionais; e

b) a pessoas colectivas e sociedadescomerciais nacionais com domicílioem território nacional, participadaspor um mínimo de sessenta porcento de capital nacional.

Quatro) Na transmissão das acções da sérieC, os accionistas da mesma série gozam dodireito de preferência em relação a terceirosadquirentes.

Cinco) Os accionistas detentores de acçõesda série C não gozam do direito de preferênciana transmissão das acções das séries A e B.

Seis) Será nula a transmissão de acções dasociedade a favor de quem não reúna osrequisitos estabelecidos no número três dopresente artigo e quando não sejam observadosos requisitos legais exigíveis.

Sete) A transmissão de acções apenasproduzirá efeitos para com a sociedade sedevidamente averbada e a partir da data doaverbamento.

Oito) Sempre que uma acção for objecto decompropriedade, os comproprietários deverãodesignar de entre si um representante para oexercício dos direitos e obrigações que lhescorrespondam.

Nove) As despesas de transmissão dasacções, bem como a conversão ou substituiçãodos respectivos títulos, quando existam, são daresponsabilidade dos interessados.

Em, tudo o mais e não alterado nestaescritura mantém-se em vigor para todos osefeitos legais.

Está conforme.

Cartório Notarial Privativo do Ministériodas Finanças, em Maputo, seis de Dezembrode dois mil e sete.—O Escrivão, SebastiãoManuel João.

AHS Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de cinco de Dezembro de dois mil esete, exarada de folhas noventa sete e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númeroseiscentos e setenta e sete traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, a cargo deCarolina Vitória Manganhela, notária doreferido cartório, foi constituída entre HansSmedstuen, Kari Moe Cannon e Issufo SaquinaAbdul Aly, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelostermos constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a firma AHSConstruções, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na Estrada Velhada Matola, número sessenta, rés-do-chão, cidadeda Matola, podendo, por deliberação daassembleia geral, criar ou extinguir sucursais,delegações, agências ou qualquer outra formade representação social no país e no estrangeirosempre que se justifique a sua existência, bemcomo transferir a sua sede para outro local doterritório nacional.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data dapresente escritura.

ARTIGO QUARTO

O objecto da sociedade consiste na práticade actos de comércio geral e prestação deserviços na área de construção civil e suaassistência técnica.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente realizado,corresponde a vinte mil meticais, assimrepartido Hans Smedstuen, doze mil meticais,que corresponde a oitenta por cento do capital,e Kari Moe Cannon, quatro mil meticais, quecorresponde a dez por cento e Issufo SaquinaAbdul Aly, quatro mil meticais, que correspondea dez por cento.

ARTIGO SEXTO

Um) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, por decisãodos sócios, aprovada em assembleia geral.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(25)

Dois) Deliberados quaisquer aumentos oureduções de capital, serão os mesmos desviosrateados pelos sócios na proporção das suasquotas.

ARTIGO SÉTIMO

Nao haverá prestações suplementares,podendo porém, os sócios fazer a sociedade ousuprimentos de que ela necessite, nos termos econdições fixados com a assembleia geral.

CAPÍTULO III

Da cessão e divisão de quotas

ARTIGO OITAVO

Um) A divisão e a cessão de quotas entre ossócios é livre e a terceiros dependem deautorização prévia da sociedade, dada pordeliberação da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota previnirá a sociedade com antecedênciamínima de trinta dias úteis, por carta registada,declarando o nome do adquirente, o preçoajustado e as demais condições da cessão.

Três) È nula qualquer divisão, cessão,oneração ou alienação de quota feita semobservância do disposto nos presentesestatutos.

CAPÍTULO IV

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente uma vez por ano, para aaprovação, apreciação ou modificação dobalanço e contas do exercício e para deliberarquaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e extraordinariamente sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral reunirá na sede dasociedade, ou noutro local, desde que nãoprejudique o direito legítimo dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A gestão da sociedade compete aossócios, através de seus representantes, ourepresentante, sendo necessária a intervençãono máximo de apenas um para obrigar asociedade em actos e contratos.

Dois) A remuneração da gerência seráestabelecida em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) Os lucros da sociedade serão divididospelos sócios, na proporção das suas quotas.

Dois) Antes de repartido o lucro líquidoapurado em cada exercício, deduzir-se-á emprimeiro lugar, a percentagem legalmenteindicada para constituir o fundo de reserva legal,

enquanto este não estiver realizado nos termosda lei, ou sempre que seja necessário reintegrá-lo, e seguidamente a percentagem das reservasespecialmente criadas por decisão unânime daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

O ano comercial coincide com o ano civil e obalanço e contas dos resultados fechar-se-ãocom referência a trinta e um de Dezembro decada ano, sendo de seguida submetidos àapreciação da assembleia geral ordinária.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados pela lei e pela resolução unânimedos sócios.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Em todo o omisso regularão as disposiçõeslegais aplicáveis na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, quatro de Dezembro de dois mil esete. — A Ajudante, Ilegível.

Controlgold-Inspeccãode Veículos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e oito de Novembro de doismil e sete, lavrada a folhas trinta e seis e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e dezasseis B do Primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim Isidro RamosMoisés Batalha, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariado e notário doreferido cartório, foi constituída uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitada entre aControlgolg – Sgps, Sa e Pedro PascoalMucambe, que será regida pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a firma Controlgold –Inspecção de Veículos, Limitada, abrevia-damente conhecida por Controlgold, Lda.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sede social encontra-se localizada naAvenida Agostinho Neto, número milquatrocentos e vinte e seis, rés-do-chão, DistritoMunicipal número um , nesta cidade de Maputo.

Dois) Mediante simples deliberação daassembleia geral, a sede da sociedade poderáser transferida para qualquer outro local doterritório nacional.

Três) A assembleia geral pode ainda deliberarpela abertura, encerramento de quaisquersucursais, agência ou outras formas derepresentação social.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A presente sociedade é constituída por tempoindeterminado e o seu começo de vigência conta-se para todos os efeitos legais, a partir da datada celebração da escritura de constituição.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto:

Inspecção técnica de veículos automóveis ereboques.

Dois) Por deliberação dos sócios, à sociedadepoderá exercer outras actividadescomplementares, conexas por lei permitidas.

ARTIGO QUINTO

Participações

A sociedade poderá adquirir participaçõesem outras sociedades do mesmo objecto ou deobjecto diferente.

ARTIGO SEXTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de duzentos milmeticais, dividido em duas quotas, sendo umade cento e dois mil meticais, o correspondentea cinquenta e um por cento, pertencente ao sócioPedro Pascoal Mucambe e uma de noventa eoito mil meticais, o correspondente a quarentae nove por cento, pertencente à sóciaControlgold – SGPS, SA.

Dois) A quota da sócia Controlgold - SGPS,SA, terá direitos especiais, tais como:

a) Poder nomear um gerente;

b) A cada duzentos e cinquenta meticaisdo valor nominal da quota,corresponder dois votos.

Três) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital a todos os sócios atéao montante correspondente ao décuplo docapital social, sendo a obrigação de cada sócioproporcional à sua quota.

ARTIGO SÉTIMO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e cessão de quotas, total ouparcial, é livremente permitida entre os sócios.

984–(26) III SÉRIE — NÚMERO 50

Dois) A divisão e cessão de quotas, no todoou em parte a estranhos, depende doconsentimento da sociedade, gozandoa sociedade em primeiro lugar, os sócios emsegundo lugar, do direito de preferência.

ARTIGO OITAVO

Aumento de capital

O capital social poderá ser aumentado no prazode um ano até trinta mil meticais, com reserva depreferência dos actuais sócios na proporção dassuas quotas, podendo o valor não subscrito porum sócio ser subscrito pelo outro sócio, atéo limite máximo de noventa por cento.

ARTIGO NONO

Gerência

Um) Para a gerência da sociedade fica desdejá nomeado o sócio Manuel Abílio PereiraCarvalho, que poderá delegar os seus poderesa um procurador para representar a sociedadena sua ausência e/ou impedimento.

Dois) O gerente poderá, por procuração,delegar os seus poderes aos sócios ou à estra-nhos à sociedade.

Três) O gerente ora nomeado, fica desde jáautorizado pela sociedade a assinar a escriturade constituição da sociedade e demaisdocumentos referentes ao processo bem comotoda a documentação com o assunto relacionado.

ARTIGO DÉCIMO

Formas de obrigar a sociedade

A sociedade obriga-se pela assinatura dogerente, ou do procurador, nos termos dorespectivo mandato.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Dissolução

A sociedade não se dissolve pela morte,incapacidade ou inabilitação dos sócios,podendo continuar com os seus herdeiros ourepresentantes legais.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Omissões

Em tudo o omisso no presente contrato,aplica-se a lei comercial moçambicana.

Está conforme.

Maputo, sete de Dezembro de dois mil esete. — O Ajudante, Ilegível.

Prapesca — Companhiade pesca de Moçambique,

Limitada

Certifico, que por escritura lavrada no diaonze de Maio de dois mil e cinco a folhassessenta e nove e seguinte, de livro de notaspara escrituras diversas número B traço cento e

nove do Primeiro Cartório Notarial da Beira, ecapital da sociedade comercial deresponsabilidade limitada Prapesca –Companhia de Pesca de Moçambique, Limitadacom sede na Rua do Algarve, quarto Bairro deMaquinine na Beira, que era de cem mil meticais,foi aumentado para cinco milhões e cem milmeticais, sendo a importância de aumentosubscrita pelos dois sócios pela maneiraseguinte:

a) o sócio Manuel Ribeiro Guimarães,com uma quota no valor nominal decinquenta por cento, corres-pondente a dois milhões quinhentose cinquenta mil meticais;

b) o sócio António Ribeiro Guimarães,com uma quota no valor nominal decinquenta por cento, corres-pondente a dois milhões, quinhentosmil meticais.

E em consequência, foi alterado o artigoquarto do respectivo pacto social, que passou ater a seguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, subscrito e realizado emdinheiro, é de cinco milhões e cem mil meticais,repartido em duas quotas iguais de cinquentapor cento cada uma, para cada um dos sóciosManuel Ribeiro Guimarães e António RibeiroGuimarães. Que em tudo o mais continua emvigor o pacto social da citada escritura deconstituição da sociedade.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira, quinzede Novembro de dois mil e sete. – O Notário,Silvestre Marques Feijão.

Laso, Equipamentose Transportes, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de um de Novembro de dois mil e sete,exarada de folhas trinta e quatro e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númeroseiscentos e setenta e três traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, a cargo deCarolina Vitória Manganhela, Notária doreferido cartório, foi constituída entre: CristinaMaria Cardoso Bento e Luis Manuel Batistados Santos, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelostermos constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade Laso, Equipamentos eTransportes, Limitada, é daqui em diantedesignada por sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada e rege-se pelospresentes estatutos e pelos preceitos legaisaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede em Maputo,podendo, por deliberação da assembleia geral ,criar ou extinguir sucursais, delegações, agênciasou qualquer outra forma de representação socialno país ou no estrangeiro, sempre que sejustifique a sua existência, bem como transferira sua sede para outro local do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando o seu começo paratodos os efeitos legais, a partir da data da suaconstitiuição.

ARTIGO QUARTO

O objecto principal da sociedade consiste no:

a) Empreiteiro de obras públicas;

b) Empreiteiro de obras particulares;

c) Importações e exportações;

d) Transportes de mercadorias por contade outrém;

e) Compra e venda de máquinasindustriais, agricolas, incluindotractores, reboques, pneus ecâmaras de ar;

f) Veiculos automóveis e seus pertencese peças separadas;

g) Aluguer e sub-aluguer de máquinasagrícolas, industriais, gruas,tractores reboques e veículosautomóveis;

h) Formação técnico profissional;

i) Representação industrial e comercial;

j) Infraestruturas eléctricas, águas eesgotos;

k) A sociedade pode dedicar-se a outrasactividades desde que legalmentepermitidas.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito éde um milhão de meticais, sendo setenta porcento, equivalente a setecentos mil meticais paraa sócia Cristina Maria Cardoso Bento, trintapor cento equivalente a trezentos mil meticaispertencente ao sócio Luís Manuel Batista dosSantos, tendo sido realizado em espécie atotalidade do capital social.

ARTIGO SEXTO

Um) O capital poderá ser aumentado oureduzido uma ou mais vezes, por decisão dossócios, na proporção das suas quotas.

Dois) Deliberados quaisquer aumentos oureduções do capital, serão os mesmos rateadospelos sócios, na proporção das quotas.

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ARTIGO SÉTIMO

Não haverá prestações suplementares,podendo, porém os sócios fazer a sociedade ossuprimentos da qual ela carecer nos termos econdições fixados em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Um) A cessão parcial ou total das quotas,entre sócios ou mesmo a estranhos á sociedade,não depende do consentimento destes ou dasociedade, ficando apenas aqueles socios comdireito de preferência em qualquer cessão dequotas, que devem exercer no prazo de quinzedias a partir da notificação.

Dois) Em caso de morte ou incapacidadefísica ou mental definitiva ou interdição dossócios das suas partes sociais prosseguem comoos herdeiros ou representantes legais, queresidam em Moçambique ou no estrangeiro eno caso de herdeiros estes nomearão entre sium que a todos represente enquanto a quota semantiver indivisa.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, administraçãoe gerência

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reunirá,ordinariamente, uma vez por ano paraapreciação, aprovação e modificação do balançoe contas do exercício e para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e extraordinariamente, sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que necessário ,para deliberar sobre quaisquer actos.

Três) A assembleia geral reunirá na sede dasociedade , podendo ter lugar noutro localquando as circunstâncias o aconselhem, desdeque tal facto não prejudique os direitos elegitimos interesses dos sócios , podendo serconvocada pelo gerente ou mandatário por cartaregistada com antecedência mínima de quinzedias seguidos.

Quatro) Os sócios, pessoas colectivas, far-se-ão representar nas assembleias gerais porpessoas físicas que para o efeito foremdesignadas mediante simples carta para esse fimdirigida ao presidente da mesa da assembleia.

ARTIGO DÉCIMO

Um) Depende especialmente de deliberaçãodos sócios em assembleia geral, os seguintesactos, além de outros que a lei indique:

a) A admissão de novos sócios por virtudede aumento de capital social ou dasua divisão;

b) A criação de reservas;

c) A dissolução da sociedade.

Dois) As deliberações sobre assuntosreferidos no numero anterior só poderão sertomadas por maioria do capital.

Três) Os sócios ou terceiros poderão votarcom procuração de outros e será válida, quantoás deliberações que importem modificações dopacto social ou dissolução da sociedade.

SECÇÃO II

Da administração e gerência

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A administração da sociedade seráexercida pela sócia Cristina Maria CardosoBento que fica desde já nomeada gerente, comdispensa de caução e com ou sem renumeraçãoconforme for deliberado em assembleia geral,sendo bastante a assinatura de apenas umgerente para obrigar a sociedade em todos osseus actos.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,poderão ser nomeados outros gerentes, mesmoestranhos á sociedade.

Três) Compete a qualquer gerente, ainda,representar a sociedade activa e passivamente,em juízo e fora dele, tanto na ordem jurídicainterna como internacional, dispondo de maisamplos poderes legalmente consentidos para apersecução do objecto social, nomeadamentena compra e venda de equipamento, veículosautomóveis, prédios rústicos e urbanos, bemcomo celebrar qualquer contrato que envolvaprojectos de investimento e ou cooperação como Estado Moçambicano e internacional, podendomovimentar as contas bancárias.

Quatro) Os gerentes podem ainda nomearpor acta, mandatários seus para, em seu nome,administrarem a sociedade com poderes queentenderem lhes dever conferir.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Em caso algum a sociedade poderá serobrigada em actos e contratos estranhos ao seuobjectivo, nomeadamente em letras e livrançasde favor, fianças e abonações.

CAPÍTULO IV

Do balanço, dividendos e reservas

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

O ano social coincide com o ano civil e obalanço e conta de resultados fechar-se-ão comreferência a trinta e um de Dezembro de cadaano.

O lucro líquido apurado pelo balanço terá oseguinte destino

a) A percentagem legalmente indicadapara contituir o fundo de reservalegal, enquanto não estiver realizadoou sempre que seja necessárioreintegrá-lo;

b) A constituição de provisões e outrasreservas por acordo unânime dossócios destinados a fomentar aconsecução do objecto social;

c) O remanescente terá aplicação que fordeliberada pela assembleia geral.

CAPÍTULO V

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) A sociedade só se dissolverá nos casostaxativamente previstos na lei.

Dois) Dissolvendo-se por acordo entre ossócios, estes procederão a liquidação conformedeliberarem.

Está conforme.

Maputo, oito de Novembro de dois mil esete. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Sólido Imobiliária, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia cinco de Novembro de dois mile sete, lavrada de folhas sete e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerocento e doze traço B do Cartório Notarial deXai-Xai, a cargo de Fabião Djedje, técnicosuperior dos registos e notariado N2 e notáriodo referido cartório, foi entre Cornelis JohannesHarmse, Christine Petronella Harmse e AlfredoVasco Manhique constituída uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, a qual se rege pelos estatutos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação, sede e duração

Um) Sólido Imobiliária, Limitada, é umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, com a sede no postoadministrativo da Praia do Bilene, província deGaza, República de Moçambique.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, ossócios poderão transferir a sede para qualquerponto do território nacional, bem como abrir ouencerrar delegações, sucursais, filiais ou agências.

Três) A sua duração é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de assinatura de escritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto odesenvolvimento de propriedade imobiliáriabaseada na auto-construção, compra, venda ealuguer de imóveis acabadas em materialconvencional ou local.

984–(28) III SÉRIE — NÚMERO 50

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades conexas ao seu objecto, desde quepara o efeito obtenha as necessáriasautorizações.

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

Um) O capital social, subscrito em meticaise realizado pelos sócios, é de vinte mil meticais,que deu entrada na caixa social, resultante dasoma de três quotas de valores nominaisdesiguais, e equivalentes as seguintespercentagens sobre o capital social:

a) Cornelis Johannes Harmse, comquarenta e oito por cento;

b) Christine Petronella Harmse, comquarenta e oito por cento;

c) Alfredo Vasco Manhique, com quatropor cento.

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação dos sóciosem assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Administração/gerência e suaobrigação

Um) A administração, gerência bem como asua representação em juízo e fora dele, passivae activamente, com dispensa de caução, serãoexercidas pelo sócio Cornelis Johannes Harmse,desde já nomeado sócia gerente.

Dois) Os sócios ou gerente, poderão delegarem mandatários os seus poderes no total ouparcialmente, por consentimento da sociedade.

Três) Para obrigar validamente em todos os actose contratos sociais, serão bastante as assinaturasdos gerentes, salvo documentos de meroexpediente que poderão ser assinados por qualquersócio ou pessoa indicada pela sociedade, ou pelosmandatários com poderes específicos.

ARTIGO QUINTO

Assembleia geral e sua convocação

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente uma vez por ano, de preferênciano primeiro trimestre, para aprovação doexercício anterior e contas de resultados bemcomo do plano para o ano corrente e, extraor-dinariamente, sempre que se mostre necessário.

Dois) As reuniões da assembleia geral serãoconvocadas por meio de fax, correio electrónicoou por carta registada, com antecedência mínimade quinze dias a contar da data da recepção doaviso, devendo indicar a hora, a data, o locale a respectiva agenda da reunião.

Três) Poderão ser dispensadas as forma-lidades de convocação desde que os respectivossócios se encontrem juntamente e que o con-teúdo da reunião seja do domínio e consensualentre os sócios.

ARTIGO SEXTO

Balanço e contas

Anualmente será dado balanço de contas deexercício com referência a trinta e um deDezembro, dos lucros apurados em cada balançoserão deduzidos pelo menos cinco por centopara constituição do fundo de reserva legal e oremanescente será dividido aos sócios emproporção das suas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou interdição

Em caso de morte ou interdição de um dossócios, os seus direitos manterão com osherdeiros nos termos da lei, devendo estes,escolher de entre eles um que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa até a deliberação da sociedade emassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei, dissolvendo-se por iniciativados sócios, todos serão liquidatários, podendoproceder a liquidação nos termos por eles adefinir em assembleia geral.

ARTIGO NONO

Omissões

Em tudo o que ficou omisso neste contrato,regularão as disposições legais aplicáveis naRepública de Moçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, cinco deNovembro de dois mil e sete. – A Ajudante,Ilegível.

Greenwood Physiotherapy,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e três de Novembrode dois mil e sete, lavrada de folhas cinquenta ecinco a sessenta e duas do livro de notas paraescrituras diversas número duzentos e quatorzetraço A do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante Nassone Bembere, técnico superior dosregistos e notariado N1 e notário em exercícioneste cartório, foi constituída entre Tracy JanineGreenwood e Wayne Greenwood uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitadadenominada Greenwood Physiotherapy,Limitada, com sede na Avenida Frederik Engles,número cento e noventa e nove, em Maputo,que se regerá pelas cláusulas constantes dosartigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A Greenwood Physiotherapy,Limitada, é uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, que se regerápelas disposições dos presentes estatutos epelos preceitos legais vigentes.

Dois) A sede da sociedade será em Maputo,podendo a gerência transferir o lugar da sedepara qualquer outro lugar do território nacional,ou no estrangeiro agências, delegações ou outrasformas legais de representação.

Três) A duração da sociedade é por tempoindeterminado, iniciando a sua actividade na datada presente escritura.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem por objectivo:

a) Reabilitação e fisioterapia, trainning,consultoria;

b) Reabilitação da prática das actividades,capacitação para recuperação dasmolesticas nas especialidades deortopedia, traumatologia, reuma-tologia, neurocirugia e pneumologia;

c) Reabilitação dos movimentos dosmúsculos;

d) Biomecânica do movimento normale patológico;

e) Avaliação, orientação e tratamento depessoas praticantes de actividadesfisicas

f) Reabilitação e educação do corpo aoequilíbrio do espirito, importaçãoe exportação de material paraa fisioterapia, venda deequipamento hospitalar.

Dois) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades, desde que devidamenteautorizada pela assembleia geral, e para que seobtenham as necessarias autorizações legais.

Três) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedades aconstituir ou constituídas, ainda que tenhamum objecto diferente do da sociedade, assimcomo associarem-se as outras sociedades, paraprossecução de objectivos comerciais no âmbitoou não do seu objecto, bem como exercer asfunções de gerente ou administrador noutrassociedades em que detenha participações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO TERCEIRO

O capital social, integralmente subcrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais eestá dividido em duas quotas assim distribuidas:

a) Uma quota no valor de dez milmeticais, pertencente à sócia TracyJanine Greenwood;

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(29)

b) Uma quota no valor de dez milmeticais, pertencente ao sócioWayne Greenwood.

ARTIGO QUARTO

Um) É permitida a divisão de quotas paraefeitos de cessão.

Dois) A divisão e cessão de quotas entre ossócios ou a terceiros ficam sujeitos ao direitode preferência dos demais sócios nos termosconstantes dos números seguintes.

Três) O sócio que pretenda ceder a sua quota,total ou parcialmente, seja a outro sócio ou aterceiro, dará primeiro conhecimento doprojecto da cessão mediante carta registada oufax dirigido à sociedade, no qual especificará:

a) A quota ou parte dela objecto dacessão;

b) A identidade do adquerente previsto;

c) O preço;

d) Outras eventuais condições do negócioprojectado.

Quatro) A sociedade, no prazo de três diasúteis imediatamente subsequentes aorecebimento da comunicação referida no númeroanterior, notificará os demais sócios do projectode cessão anexando cópia da aludidacomunicação para que os destinatários exerçam,querendo, o direito de preferência na aquisição,notificação essa que será expedida para osdomicilios dos preferentes.

Cinco) No prazo de dez dias, úteis contadosda data do recebimento da notificação cada umdos demais sócios poderá exercer, querendo, orespectivo direito de preferência, mediantecomunicação escrita nesse sentido dirigida àsociedade .

Seis) Havendo mais do que um preferenteque tenha exercido o seu direito de preferência,a quota a ceder será objecto de divisão entreeles na proporção de que já sejam titulares .

Sete) Quando o projecto de cessão preveja aaquisição por um sócio, fica dispensada a suaresposta nos termos do número quatro supra,na medida em que se pressupõe que o seuinteresse equivale ao exercício do direito depreferência, salvo se o mesmo sócio vier adeclinar no dito prazo de dez dias a falsidadedo negócio projectado comunicado aos demaissócios.

ARTIGO QUINTO

Um) A sociedade, mediante deliberação daassembleia geral, poderá amortizar quotas noscasos seguintes:

a) Por acordo com o respectivo titular;

b) Penhora, arresto, arrolamento ouapreensão judicial de quotas;

c) Falência ou insolvência do sócio titularda quota;

d) Interdição ou inabilitação permanentedo sócio titular da quota ou em casode divórcio ou separação judicial depessoas e bens.

Dois) Salvo acordo em contrário com o titularda quota amortizada ou os seus herdeiros ou dequem legalmente suceda na sua posição, o preçoda amortização será o correspondente àpercentagem representada pela quotaamortizada, no valor da situação liquida apuradano último balanço aprovado, desde que o mesmotenha sido aprovado há menos de um ano e sereporte, no máximo, ao penúltimo exercíciosocial relativamente à data de deliberação.

Três) Caso não se verifiquem os requisitoscumulativos previstos na parte final do númeroanterior, será elaborado um balaço especial,apurado em referência à data de deliberação, aser elaborado por uma empresa de auditoriaindependente.

ARTIGO SEXTO

Os sócios poderão efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos àsociedade, nas condições a estabelecer pelaassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

A sociedade poderá proceder ao aumento decapital, uma ou mais vezes, por deliberação daassembleia geral e cumpridos os necessáriosrequisitos legais.

CAPÍTULO III

Dos orgãos sociais e representaçãoda sociedade

ARTIGO OITAVO

Um) A assembleia geral, constituída portodos os sócios reúne-se ordináriamente, umavez por ano a fim de apreciar o balanço e ascontas do exercício, bem como para deliberarsobre qualquer assunto previsto na ordem detrabalhos.

Dois) A assembleia geral será convocada,mediante notificações dirigidas aos sóciossubscritas pelo gerente, na qual se especifiqueo dia, hora e local da reunião da assembleia, e arespectiva ordem de trabalho, com umaantecedência de quinze dias, desde que não sejaoutro o procedimento exigido por lei.

Três) Para as assembleias geraisextraodinárias, o período indicado no númeroanterior poderá ser reduzido para sete dias,reunindo por convocação do gerente ou de sóciosque representa, pelo menos, dez por cento docapital social.

ARTIGO NONO

Um) A administração da sociedade seráexercida por quem for eleito em assembleia geral.

Dois) Compete ao administrador, exercer osmais amplos poderes de gestão, representandoa sociedade em juizo e fora dele, activa epassivamente, podendo praticar todos os actos

relativos à prossecução do seu objecto socialdesde que a lei ou os presentes estatutos não osreservem para a assembleia geral.

Três) O administrador poderá constituirmandatários, nos termos e para os efeitos doartigo duzentos e cinquenta e seis do CódigoComercial.

Quatro) A sociedade obriga-se pelaassinatura do administrador, ou do seumandatário, nos termos e limites do respectivomandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições diversas

ARTIGO DÉCIMO

Um) O ano social corresponde ao ano civil.

Dois) O balanço, fechado com a data de trintae um de Dezembro, será submetido à aprovaçãoda assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Findo o balanço e verificados lucros, estesserão aplicados conforme o determinar aassembleia geral, depois de deduzidos os fundospara a constituição ou reintegração da reservalegal.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei.

Dois) Dissolvendo-se por acordo de sócios,estes procederão à liquidação conforme lhesaprover.

Está conforme.

Maputo, vinte de Novembro de dois mil esete. – O Ajudante, Ilegível.

Molla’s Transport Services(Moc), Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de cinco de Dezembro de dois mil esete, exarada a folhas sete a oito do livro denotas para escrituras diversas número duzentostrinta e cinco traço D do Segundo CartórioNotarial de Maputo, a cargo da notária MadalenaAndré Bucuane Monjane, técnica superior dosregistos e notariado e notária do referidocartório, foi constituída uma sociedade queregerá a seguinte redacção:

CAPITULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deMolla’s Transport Services (Moc),Limitada, etem a sua sede na cidade de Maputo, sita naAvenida Zedequias Manganhela, númeroquinhentos e cinquenta e cinco.

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Dois) A sociedade poderá estabelecer filiais,sucursais, ou quaisquer outras formas derepresentações sociais em qualquer ponto dopaís, desde que obtidas as organizações legais.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da escritura pública da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto a realização deactividades relacionadas com transportes depassageiros para R.S.A. e vice-versa, venda debilhetes de viagens, pacotes turísticos, prestaçãode servicos, na área de comércio internacional ede turismo, e tudo quanto esteja relacionadocom a respectiva actividade.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, subscrito eintegralmente realizado em dinheiro, é de vintemil meticais, correspondente à soma de duasquotas assim distribuídas:

a) Uma quota de onze mil meticais,pertencente ao sócio Anvar AliAbubakar, casado, de nacionalidademoçambicana, titular do Bilhete deIdentidade n.º 110189536D, emitidoem Maputo a trinta de Janeiro dedois mil e um, e residente emMaputo;

b) Uma quota de nove mil meticais,pertencente ao sócio Ahmad Molla,casado, de nacionalidade sul-africana, e titular do Passaporte n.º44061450990, emitido emJohanesburgo, em doze de Abril dedois mil e dois, e residente na R.S.A.

Dois) Cada sócio realiza integralmente asua quota em dinheiro, na data da escriturapública da constituição da sociedade.

Três) O capital social poderá ser aumentadopor uma ou mais vezes, com ou sem entrada denovos sócios.

Quatro) Sempre que represente vantagenspara o objecto da sociedade poderão seradmitidos novos sócios, mediante deliberaçãoda assembleia geral seguida de autorização dosrespectivos sócios.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e cessão de quotas, bem comoa constituição de qualquer ónus ou encargossobre a mesma, carecem de uma autorizaçãoprévia da sociedade, dada por deliberação daassembleia geral.

Dois) O sócio que pretenda alienar a suaprópria quota informará à sociedade, com ummínimo de quinze dias, por carta registada, comaviso de recepção, dando a conhecer o projectode venda e as respectivas condições, gozando asociedade, em primeiro lugar, do direito depreferência de aquisição da quota em alienação.

Três) Compete à assembleia geral determinaros termos ou condições que regulam o exercíciodo direito de preferência, incluindo osprocedimentos que determinarão o valor a serdado na cessão de quotas.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão oualienação de quota que não observeo preceituado nos números anteriores.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral e administração

ARTIGO SEXTO

(Gerência)

Um) A administração, gerência da sociedadee a sua representação em juízo e fora dele, activaou passivamente, compete ao conselho degerência que é composto pelos sócios, ficandodesde já investidos de poderes de gestão comdispensa de caução que disporão dos maisamplos poderes consentidos para execução erealização do objecto social.

Dois) Os gerentes poderão delegar, entre si,os poderes de gerenciar mas em relação aestranhos, depende do consentimento daassembleia geral e em tal caso deve conferir osrespectivos mandatos.

Três) Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos, é necessária:

a) A assinatura de um dos dois membrosdo respectivo conselho de gerênciadevidamente autorizado paraabertura das contas bancárias, emovimentar contas bancárias eescrituras notariais, uma assinaturado sócio-residente em Moçam-bique, A.A.Abubakar bastará;

b) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer dosgerentes devidamente autorizado,excepto documentos estranhos aosnegócios da sociedade, designa-damente letras a favor, fianças,avales que são necessárias asassinaturas dos dois sócios dasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

(Fiscalização)

A fiscalização dos negócios será exercidapelos sócios, podendo mandar um ou maisauditores para o efeito.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO OITAVO

(Morte ou interdição)

No caso de morte ou interdição de algunssócios e quando sejam vários os respectivossucessores, estes designarão entre si um que atodos represente perante a sociedade enquantoa divisão da respectiva quota não for autorizadaou se a autorização for denegada.

ARTIGO NONO

(Balanço)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e as contas de resultadofechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro do ano correspondente e serãosubmetidas a apreciação da assembleia geralordinária dentro dos limites impostos pela lei.

ARTIGO DÉCIMO

(Omissões)

Em tudo quanto esteja omisso nesse estatuto,regular-se-á pelas disposições aplicáveis emvigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, onze de Dezembro de dois mil esete. — A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.

Propriedadede Desenvolvimento da Praia

do Bilene, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de sete de Junho de dois mil e sete,lavrada de folhas quinze a dezasseis do livro denotas para escrituras diversas número cento enove traço B do Cartório Notarial de Xai-Xai, acargo de Fabião Djedje, técnico superior dosregistos e notariado N2 e notário, foi operadauma cessão de quotas de seguinte forma, perantemim compareceram como outorgantes:

Primeiro — Christoffel Johannes Botha,casado, de nacionalidade sul-africana, naturalde África do sul e residente na Praia do Bilene.

Segundo — Vicente Maurício Nhantumbo,solteiro, maior, de nacionalidade moçambicana,natural de cidade de Maputo onde reside,acidentalmente residente nesta cidade.

Certifico a identidade dos outorgantes pormeu conhecimento pesssaol e a qualidade deque outorga como representantes da sociedadecomercial por quotas denominada Propriedadede Desenvolvimento da Praia do Bilene,Limitada, por apresentação da acta avulsa dodia seis de Junho de dois mil e sete e por

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apresentação da certidão de escritura do dia seisde Junho de dois mil e cinco, lavrada de folhascento e cinco e seguintes do livro noventa equatro traço B deste mesmo cartório.

Pelo primeiro outorgante foi dito que pordeliberação da assembleia geral do dia seis docorrente mês o sócio Vicente MaurícioNhantumbo, por sua livre vontade e pelo mesmovalor nominal, cedeu a seu favor a sua quota decinco por cento sobre o capital social,consequentemente se afastou de todasobrigações e direitos à mesma.

Pelo segundo outorgante foi dito queconfirma a sua cessão de quota nos moldes aquireferidos e que se afasta definitivamente dasociedade.

Disseram os outorgantes que operada apresente cessão, o sócio Christoffel JohannesBotha, passou a deter uma quota de quarenta ecinco por cento sobre o capital social, alterandoparcialmente o pacto social, nomeadamente, oartigo terceiro que passa a ter a seguinte novaredação:

ARTIGO TERCEIRO

Um) O capital social, integralmenterealizado em dinheiro, é de quinhentos milmeticais, correspondente à soma de quatroquotas de valores nominais desiguais assimdistribuídas:

a) O sócio Christoffel JohannesBotha, com uma quota dequarenta e cinco por cento sobreo capital social;

b) O sócio Kenneth George DalzielTaylor, com uma quota de vintepor cento sobre o capital social;

c) O sócio Clinton Victor Templar,com uma quota de vinte porcento sobre o capital social;

d) O sócio Milton Victor Coplan,com uma quota de quinze porcento sobre o capital social.

Dois) O capital social poderá ser alteradouma ou mais vezes por deliberação da sociedade.

Que tudo o não alterado por esta escritura,mantém-se para todos efeitos as disposiçõesdo contrato social anterior.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, sete de Junhode dois mil e sete. — A Ajudante, Ilegível.

Intersul — Consultoria,Participações e Investimentos,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de um de Novembro de dois mil e sete,lavrada de folhas sessenta e uma a folhas sessentae cinco do livro de notas para escrituras diversasnúmero duzentos e doze traço A do QuartoCartório Notarial de Maputo, a J.V. ConsultoresInternacionais, Limitada, cedeu a totalidade da

respectiva quota a favor do sócio Carlos AlbertoBringuel Andrade, na sequência do que seprocedeu à alteração parcial do pacto social,designadamente no que respeita ao teor dosartigos quarto e nono, os quais passam a ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado, é de dez mil meticais, e correspondeà soma de quatro quotas, pertencendo a primeiraà sócia Luzeiro — Comércio Internacional,Limitada, no valor de quatro mil e quinhentosmeticais; a segunda ao sócio José António DiasMarques no valor de dois mil e quinhentos; aterceira ao sócio Carlos Alberto BringuelAndrade no valor de dois mil meticais; e a quartaao sócio Ângelo Inocentes das Neves PintoSalgado no valor de mil meticais.

......................................................................

ARTIGO NONO

Administração

Um) A administração da sociedade e a suarepresentação em juízo e fora dele, serãoexercidas pelos sócios José António DiasMarques e Carlos Alberto Bringuel Andrade,os quais ficam, desde já, nomeadosadministradores, dispensados de prestar caução.

Dois) Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos, é bastantea assinatura individualizada de qualquer dosadministradores acima nomeados.

Três) A sociedade poderá também serobrigada pela assinatura de um ou maisprocuradores, sócios ou pessoas estranhas àsociedade, a constituir com poderes gerais ouespeciais, por delegação de poderes, outorgadaatravés de procuração a emitir por qualquer dossócios administradores acima nomeados, ou pordeliberação da assembleia geral, nos termos enos limites específicos que constarão dosrespectivos mandatos.

Em tudo o mais não alterado permanecemválidas as disposições do pacto social em vigor.

Está conforme.

Maputo, dezanove de Novembro de dois mile sete. — O Substituto do Notário, MiguelFrancisco Manhique.

Hidroeléctrica de CahoraBassa, S.A.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura realizada aos vinte e sete dias do mêsde Novembro de dois mil e sete, lavrada defolhas cento e vinte e oito a cento e trinta ecinco do livro B barra cinquenta e sete do

Cartório Notarial Privativo do Ministério dasFinanças, a cargo de Isaías Simião Sitói, notárioprivativo do Ministério das Finanças, foireduzido e posteriormente aumentado o capitalsocial da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, S.A.,e, bem assim, integralmente alterados osestatutos da sociedade, nos termos seguintes:

a) Redução do capital social de cinco milmilhões de meticais para quatro milsetecentos e quatro milhões cento esetenta e seis mil setecentos e doismeticais, sendo esta redução novalor de duzentos e noventa e cincomilhões oitocentos e vinte e três milduzentos e noventa e oito meticais,efectuada pela extinção dasduzentas e noventa e cinco milhõesoitocentas e vinte e três milduzentas e noventa e oito acções,com o valor nominal de um meticalcada uma, representadas pelo títulorepresentativo das acções com osnúmeros quatro mil setecentos equatro milhões cento e setenta e seismil setecentos e três a cinco milmilhões, subscritas mas nãorealizadas pela República deMoçambique. Por força da reduçãode capital, procedeu-se à alteraçãodos artigos sétimo e oitavo dosestatutos da sociedade;

b) Aumento do capital social de quatromil setecentos e quatro milhõescento e setenta e seis mil setecentose dois meticais para vinte e três milquinhentos e cinquenta e oitomilhões cento e oito mil quinhentose oitenta meticais, correspondentea um aumento de dezoito miloitocentos e cinquenta e três milhõesnovecentos e trinta e um miloitocentos e setenta e oito meticais,o qual foi efectuado medianteconversão de uma parte doscréditos que a República Portuguesadetém sobre a Hidroeléctrica deCahora Bassa, S.A., aos quais, deacordo com o que resulta do relatórioelaborado pela sociedade auditoraErnst & Young nos termos e paraos efeitos do disposto no artigocento e treze do Código Comercial,foi atribuído um valor equivalenteao respectivo valor nominal desetenta e cinco mil seiscentos e vintee cinco milhões oitocentos e setentae dois mil quinhentos e cinquenta etrês meticais. Este aumento decapital, no referido valor nominalde dezoito mil oitocentos ecinquenta e três milhões novecentose trinta e um mil oitocentos e setentae oito meticais, foi integralmentesubscrito pela accionista República

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Portuguesa, implicando a emissãode dezoito mil oitocentas e cin-quenta e três milhões novecentas etrinta e uma mil oitocentas e setentae oito novas acções, no valor de ummetical cada, atribuídas à RepúblicaPortuguesa, sendo que oremanescente do valor nominal doscréditos, que perfaz a quantia decinquenta e seis mil setecentos esetenta e um milhões novecentos equarenta mil seiscentos e setenta ecinco meticais, constituiu prémio deemissão. A accionista República deMoçambique optou por não exercero seu direito de preferência previstono artigo nono, número dois dosestatutos da sociedade e o seudireito a receber gratuitamenteacções nos termos que se encontramprevistos no artigo décimoprimeiro, número três dos estatutosda sociedade. Por força do aumentode capital, foram alterados os artigossétimo e oitavo dos estatutos dasociedade;

c) A lteração integral dos estatutos, quepassam a ter a seguinte redacção:

CAPÍTULO I

Da forma, denominação,sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Forma e denominação

A sociedade, constituída em vinte e três deJunho de mil e novecentos e setenta e cinco,mantém a denominação de Hidroeléctrica deCahora Bassa, S.A.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sede social noEmpreendimento Hidroeléctrico de CahoraBassa, no Songo.

Dois) A sede social poderá ser mudada, massituar-se-á necessariamente em territóriomoçambicano.

Três) Para determinar a mudança da sede,basta deliberação do conselho de administração.

Quatro) A sociedade, mediante simplesdeliberação do conselho de administração,poderá constituir, transferir ou encerrardelegações, sucursais, agências, ou quaisquerformas de representação, em qualquer parte doterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto exclusivoa exploração, em regime de concessão, doaproveitamento hidroeléctrico de Cahora Bassa

e, em geral, a produção, transporte e comer-cialização de energia eléctrica, incluindo a suaimportação e exportação, tudo nos termos doscontratos de concessão.

Dois) A sociedade poderá praticar todos osactos conexos com o seu objecto, necessáriosou úteis à realização deste.

Três) Na prossecução do seu objecto, asociedade não assumirá e nem permitirá aexistência de quaisquer garantias, incluindopenhores, hipotecas ou fianças, nem a criaçãode cauções ou outros encargos sobre os seusbens, para garantir dívidas de terceiros, comexcepção dos que sejam necessários ao exercícioda sua actividade social.

ARTIGO QUARTO

Duração

A sociedade dura por tempo indeterminado.

CAPÍTULO II

Do capital social e obrigações

ARTIGO QUINTO

Capital social e sua representação

Um) O capital social, inteiramente realizado,é de vinte e três mil quinhentos e cinquenta eoito milhões cento e oito mil e quinhentos eoitenta meticais, e encontra-se representado porvinte e três mil e quinhentas e cinquenta e oitomilhões cento e oito mil e quinhentas e oitentaacções, com o valor nominal de um metical cada.

Dois) As acções são todas e necessariamentenominativas.

Três) Do livro de registo de acções constará,além do mais, endereço do accionista para oqual as comunicações sociais são, em qualquercaso, eficazes, constituindo ónus de cadaaccionista comunicar à sociedade qualqueractualização do endereço, a qual seráimediatamente inscrita no registo.

ARTIGO SEXTO

Acções próprias

A sociedade, mediante deliberação daassembleia geral que reúna os votos favoráveisde dois terços do capital social, poderá adquirire alienar, nos termos da lei, acçõesrepresentativas do seu próprio capital social,ainda que para tal careça de recurso afinanciamento externo.

ARTIGO SÉTIMO

Aumento de capital

Um) O capital social poderá ser aumentado,por uma ou mais vezes, mediante deliberaçãoda assembleia geral.

Dois) O aumento de capital poderá serefectuado por incorporação de reservas ou pornovas entradas, em dinheiro ou em espécie.

Três) O aumento de capital, porincorporação de reservas ou por novas entradas,tanto poderá ser efectuado por emissão de novasacções como por elevação do valor nominal dasacções existentes.

Quatro) A deliberação do aumento de capitaldeverá mencionar expressamente:

a) A modalidade do aumento de capital;

b) O montante do aumento de capital;

c) O montante nominal das novasparticipações;

d) A natureza das novas entradas, se ashouver;

e) O prémio de emissão, se o houver;

f) Os prazos dentro dos quais as entradasdeverão ser efectuadas, semprejuízo do disposto no artigooitavo;

g) Se o aumento se destina apenas aosaccionistas em geral, a accionistasou a terceiros nominados, comindicação de quem são, ou asubscrição pública;

h) Os prazos para exercício de preferênciae de subscrição, que não podem serinferiores a trinta dias contados dadata da expedição da carta registadareferida no artigo oitavo, númeroquatro, ou a trinta dias contados dadata da publicação prevista na partefinal do mesmo artigo oitavo,número quatro.

Cinco) Tratando-se de aumento de capitalpor incorporação de reservas, a deliberação daassembleia geral deverá indicar as reservas aincorporar e se são emitidas novas acções ouaumentado o valor nominal das existentes,entendendo-se, no silêncio da deliberação, queé elevado o valor nominal das acções existentes.

Seis) O aumento de capital por incorporaçãode reservas só poderá ser deliberado porreferência a reservas relevadas em balançoaprovado pela assembleia geral há menos deseis meses, elaborando-se e aprovando-sebalanço especial se tiverem decorrido mais deseis meses sobre a aprovação do balanço doexercício.

Sete) A deliberação de aumento de capitalpor novas entradas deverá indicar se sãoemitidas novas acções ou aumentado o valornominal das existentes, entendendo-se, nosilêncio da deliberação, que são emitidas novasacções.

Oito) A deliberação de aumento de capitalpor novas entradas poderá determinar que estefique limitado às subscrições recolhidas.

Nove) Se o aumento se destinar, no todo ouem parte, a subscrição pública, a deliberação daassembleia geral poderá determinar que omontante do prémio de emissão, a existir, sejaprecisado pelo conselho de administração, entreum máximo e um mínimo, que a deliberaçãoestabelecerá.

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ARTIGO OITAVO

Direito de preferência dos accionistasna subscrição de aumento de capital

Um) Em cada aumento de capital porentradas em dinheiro ou por entradas decréditos pecuniários sobre a sociedade, osaccionistas terão direito de subscriçãopreferencial das novas acções.

Dois) O direito de subscrição preferencialserá satisfeito nos seguintes termos:

a) Atribuir-se-á a cada accionista o númerode acções proporcional àquelas deque for titular na referida data ouum número inferior que o accionistatenha declarado querer subscrever;

b) Satisfazer-se-ão os pedidos superioresao número referido na primeiraparte da alínea a), na medida queresultar de um ou mais rateiosexcedentários.

Três) A assembleia geral poderá deliberar,pela maioria exigida para o aumento de capital,nos termos do disposto no artigo vigésimo,números dois ou três, a exclusão de rateioexcedentário, ficando assim o direito desubscrição preferencial de cada accionistalimitado às acções abrangidas pela alínea a) donúmero precedente.

Quatro) Se os accionistas forem em númeronão superior a vinte, serão notificados para oexercício de subscrição preferencial por cartaregistada, remetida para o último endereço quetiverem comunicado à sociedade e que constedo livro de registo de acções; se forem emnúmero superior a vinte, a comunicação paraexercício do direito de subscrição preferencialserá efectuada pelo modo que for determinadopelas normas aplicáveis respeitantes aomercado de valores mobiliários ou, na suaausência, por publicação efectuada nos locaisde publicação legal obrigatória.

ARTIGO NONO

Obrigações e outros valoresmobiliários

Um) A sociedade poderá, por deliberação daassembleia geral, emitir obrigações, incluindoobrigações convertíveis em acções, nos termoslegalmente permitidos.

Dois) A sociedade poderá ainda, mediantedeliberação do conselho de administração, comautorização da assembleia geral, emitir valoresmobiliários que não sejam acções e obrigações.

CAPÍTULO III

Dos órgãos da sociedade

SECÇÃO I

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO

Órgãos da sociedade

Um) São órgãos da sociedade:

a) A assembleia geral;

b) O conselho de administração;

c) O conselho fiscal.

Dois) Consideram-se corpos sociais a mesada assembleia geral, o conselho de administraçãoe o conselho fiscal.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Eleição e mandato

Um) Os membros dos corpos sociais sãoeleitos pela assembleia geral da sociedade,podendo ser reeleitos uma ou mais vezes.

Dois) O mandato dos membros dos corpossociais é de três anos, contando-se como umano completo o ano civil da data da eleição.

Três) Os membros dos corpos sociaispermanecem em funções até a eleição de quemos deva substituir, salvo cessação antecipadado mandato.

Quatro) Salvo disposição legal expressa emsentido contrário, os membros dos corpossociais poderão ser accionistas ou não, podendoigualmente ser eleitas pessoas colectivas paraqualquer um dos corpos sociais da sociedade.

Cinco) No caso previsto na parte final donúmero anterior, a pessoa colectiva que foreleita deverá designar uma pessoa singular paraexercer o cargo em seu nome e comunicar orespectivo nome ao presidente da mesa daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Remuneração e caução

Um) As remunerações dos membros doscorpos sociais serão fixadas anualmente pelaassembleia geral ou por uma comissão deremunerações composta por três membrosdesignados pela assembleia geral.

Dois) A assembleia geral que eleger osmembros do conselho de administração deveráfixar ou dispensar a caução a prestar, de acordocom a lei em vigor.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Cessação antecipada de mandato

Um) O mandato cessa antecipadamente pormorte, impossibilidade ou incapacidadepermanente, destituição ou renúncia.

Dois) A renúncia deverá ser apresentada aopresidente da mesa da assembleia geral, salvose for este o renunciante, caso em que seráapresentada ao presidente do conselho fiscalou ao fiscal único previsto no artigo vigésimosétimo, número três.

Três) A renúncia produzirá efeito no fim domês seguinte àquele em que for comunicada.

Quatro) Na falta de algum membro doconselho de administração, este será substituídopor cooptação, a qual deverá ser submetida aratificação na primeira assembleia geral que,depois da cooptação, for convocada.

SECÇÃO II

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Composição

A assembleia geral é formada por todos osaccionistas.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Direito de voto

Um) O direito de voto é reconhecido aosaccionistas que tenham acções averbadas emseu nome no livro de registo de acções até ooitavo dia que antecede a data marcada naprimeira convocatória para reunião daassembleia.

Dois) A cada acção corresponde um voto.

Três) Os accionistas que sejam pessoascolectivas far-se-ão representar pelos titularesdos respectivos órgãos estatutários, compoderes para tal, ou por quem estes designarem,em carta dirigida ao presidente da mesa daassembleia geral.

Quatro) Os accionistas que sejam pessoassingulares poderão fazer-se representar poroutros accionistas, passando-lhes para talprocuração que poderá ser dada por simplescarta dirigida ao presidente da mesa daassembleia geral.

Cinco) A carta mandadeira e a procuraçãodirão respeito apenas a determinada reunião daassembleia geral mas, havendo segundaconvocatória, valerão para esta, salvo se foremrevogadas.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Alterações ao contrato de concessão

Para além da competência que legalmente seencontra atribuída à assembleia geral, dependemde autorização desta a celebração de novoscontratos de concessão e quaisquer alteraçõesaos contratos de concessão de que a sociedadeseja parte.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Mesa

Os trabalhos da assembleia geral são dirigidospor um presidente que, nas suas faltas ouimpedimentos, será substituído por um vice-presidente, sendo qualquer deles auxiliado pordois secretários, todos formando a mesa daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Reuniões

Um) As reuniões da assembleia geral sãoordinárias ou extraordinárias.

Dois) A assembleia geral reúne ordinariamenteno início de cada ano, até o último dia do prazo

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legal, para discutir, aprovar ou modificar obalanço e contas e o relatório do conselho fiscale para preencher os lugares dos corpos sociais,quando for o caso, bem como para tratar dequalquer outro assunto constante daconvocatória.

Três) A assembleia geral reúneextraordinariamente sempre que o conselho deadministração ou o conselho fiscal o julguenecessário, ou quando assim seja requerido poraccionistas que representem, pelo menos, cincopor cento do capital social.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Convocação

Um) As reuniões da assembleia geral sãoconvocadas pelo presidente da mesa, na formada lei, e a assembleia considera-se constituída,em primeira convocação, quando se encontrempresentes, ou devidamente representados,accionistas que disponham de, pelo menos,metade do capital social.

Dois) Se a assembleia geral não puderconstituir-se em primeira convocação, osinteressados serão imediatamente convocadospara uma reunião que se efectuará dentro detrinta dias, mas não antes de quinze,considerando-se como válidas as deliberaçõestomadas nesta segunda reunião, qualquer queseja o número de accionistas presentes e oquantitativo do capital representado.

ARTIGO VIGÉSIMO

Deliberações

Um) As deliberações são tomadas pela

maioria absoluta dos votos correspondentes aosaccionistas presentes ou devidamenterepresentados.

Dois) Porém, as deliberações de alteraçãoestatutária que respeitem aos direitos de votodos accionistas, às maiorias qualificadas dedeliberação ou à aplicação de lucros, bem comoas deliberações relativas a fusão, cisão ou

dissolução da sociedade e de concessão daautorização prevista no artigo décimo sexto, sóse consideram aprovadas se obtiverem votoscorrespondentes a mais de noventa por centodo capital social.

Três) As deliberações de alteração estatutáriaque incidam unicamente sobre aumento do

capital social que seja necessário à execução deplanos de investimento concretos que resultemnuma valorização da sociedade considerar-se-ão aprovadas desde que reúnam os votosfavoráveis de dois terços do capital social. Àsrestantes deliberações de aumento de capital

aplicar-se-á a maioria qualificada prevista nonúmero anterior.

SECÇÃO III

Do conselho de administração

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Composição

Um) A administração e a representação dasociedade pertencem a um conselho compostopor um número ímpar de membros não superiora nove.

Dois) Qualquer accionista ou agrupamentode accionistas titular de pelo menos dez porcento do capital social da sociedade tem odireito de nomear um membro do conselho deadministração e de proceder à sua substituiçãono caso de cessação de funções antes do termodo mandato para que foi eleito.

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

Caução

O mandato de cada membro do conselho deadministração será caucionado nos termosdeterminados pela assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Comissão executiva

Um) O conselho de administração poderádesignar uma comissão executiva, a quem poderádelegar poderes.

Dois) Compete à comissão executiva, casoexista, assegurar o expediente, preparar eexecutar as deliberações do conselho deadministração e, em caso de urgência, praticaros actos da competência deste, devendosubmetê-los à apreciação do conselho, naprimeira reunião que se efectuar.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

Reuniões

O conselho de administração reúneregularmente e sempre que pelo seu presidenteseja julgado conveniente ou quando o requeiraqualquer administrador.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

Deliberações

Um) As deliberações do conselho deadministração e da comissão executiva, casoexista, são tomadas à pluralidade absoluta dosvotos, estando presente a maioria dos seusmembros.

Dois) O presidente do conselho deadministração e o presidente da comissãoexecutiva têm voto de qualidade.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

Forma de obrigar a sociedade

Um) A sociedade obriga-se pela assinaturaconjunta de dois administradores.

Dois) Basta a assinatura de um administradorpara os actos de mero expediente.

SECÇÃO IV

Do conselho fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

Composição

Um) O conselho fiscal é composto por trêsou cinco membros efectivos e um ou doissuplentes, conforme o número de efectivos sejade três ou de cinco.

Dois) Um membro efectivo e um suplentesão necessariamente auditores de contas.

Três) A assembleia geral poderá, semnecessidade de alteração do pacto social, confiaro exercício das funções do conselho fiscal a umfiscal único que seja auditor de contas,aplicando-se-lhe as disposições legais relativasà fiscalização interna da sociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

Reuniões

Um) O conselho fiscal reúne, pelo menos,uma vez por trimestre, e sempre que o seupresidente o julgue necessário ou quando orequeira qualquer vogal.

Dois) As deliberações do conselho fiscal sãotomadas à pluralidade absoluta de votos,estando presente a maioria dos seus membros.

Três) O presidente tem voto de qualidade.

CAPÍTULO IV

Do ano social, balanço e contase aplicação de lucros

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

Ano social

O ano social coincide com o ano civil e osbalanços e contas fechar-se-ão com referência atrinta e um de Dezembro de cada ano.

ARTIGO TRIGÉSIMO

Aplicação de lucros

Um) A sociedade constituirá os fundos dereserva legalmente determinados e os que aassembleia geral, por proposta do conselho deadministração, vier porventura a determinar.

Dois) Salvo deliberação em contrárioaprovada por mais de noventa por cento dosvotos dos accionistas presentes ourepresentados, não poderão deixar de serdistribuídos aos accionistas oitenta por centodo lucro distribuível do exercício.

CAPÍTULO V

Da dissolução e liquidação

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

Dissolução

A sociedade dissolve-se nos casos e termosestabelecidos na lei.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(35)

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

Liquidação

Salvo disposição em contrário da assembleiageral, tomada nos termos da lei e com osrequisitos por esta fixados, serão liquidatáriosos membros do conselho de administração queestiverem em exercício quando ocorrer o factodeterminante da dissolução, os quais terão ospoderes que a lei lhes conferir para o efeito.

CAPÍTULO VI

Da disposição final

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

Resolução de diferendos

Um) A sociedade, os respectivos accionistase os membros dos corpos sociais deverão agirde boa-fé na tentativa de chegarem a um acordoamigável relativamente a quaisquer diferendosentre accionistas, nessa qualidade, ou entre estes,também nessa qualidade, e a sociedade,decorrentes de ou respeitantes aos presentesestatutos.

Dois) Os diferendos arbitráveis abrangidospelo disposto no número um que não sejamamigavelmente resolvidos serão resolvidos demodo definitivo mediante arbitragem de acordocom as regras a definir por deliberação unânimeda assembleia geral.

Está conforme.

Cartório Notarial Privativo do Ministériodas Finanças, em Maputo, vinte e sete dias deNovembro de dois mil e sete. – O Escrivão,Sebastião Manuel João.

Imia, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia seis de Setembro de dois mil e sete, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob o NUEL 100025558 umasociedade denominada Imia, Limitada.

Aos trinta e um do mês de Agosto de doismil e sete, na cidade de Maputo, nos termos doartigo noventa do Decreto-Lei número dois barradois mil e cinco, de vinte e sete de Dezembro —– Código Comercial, decidiram estabelecer opresente contrato de sociedade os seguintescidadãos:

Primeiro — Maria Ivone MahamungaDaúte, maior, de nacionalidade moçambicana,solteira, residente na cidade de Maputo, titularde Bilhete de Identidade n.º 11013482D, emitidoaos vinte e dois de Agosto de dois mil e cinco,pela Direcção Nacional de Identificação Civil.

Segundo — Adérito Francisco Novela Paco,maior, de nacionalidade moçambicana,divorciado, residente na cidade de Maputo,

titular de Bilhete de Identidade n.º 110119820Y,emitido aos quatro de Maio de dois mil e um,pela Direcção Nacional de Identificação civil.

Terceiro — Hermínio José Mahamunga daCruz, maior, de nacionalidade moçambicana,solteiro, residente na cidade de Maputo, titularde Bilhete de Identidade n.º 110913700H,emitido aos onze de Março de dois mil e sete,pela Direcção Nacional de Identificação Civil.

A identidade dos outorgantes foi verificadapor exibição de documentos que conferem.

Fica acordado que:

Os outorgantes constituem uma sociedadepor quotas denominada Imia, Limitada,constituída por tempo indeterminado, com sedena cidade de Maputo, Avenida de Angola,número cento e vinte A, e que se regerá pelopacto constante do documento complementare disposições seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deImia, Limitada, tem a sua sede na Avenida deAngola, número cento e vinte A, na cidade deMaputo.

Dois) A sociedade pode por deliberação daassembleia geral transferir a sua sede paraqualquer outro local do território nacional.

Três) Por deliberação da assembleia geral, asociedade pode abrir delegações, filiais,sucursais, agências ou outras formas derepresentação.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início na datada sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por principalactividade:

a) O transporte rodoviário de passageirose carga;

b) A prestação de serviços e consultoriana área de transporte rodoviário;

c) A importação e exportação demercadorias.

Dois) A sociedade poderá, por deliberaçãoda assembleia geral exercer outras actividadescomerciais subsidiárias ou complementares doseu objecto social, ou ainda, associar-se ouparticipar no capital social de outras sociedades,desde que legalmente permitido pela legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoem dinheiro, é de cem mil meticais, e correspondeà soma de três quotas, na seguinte proporção:

a) Uma quota correspondente a oitenta porcento do capital social oitenta porcento, equivalente ao valor de oitentamil meticais, pertencente à sóciaMaria Ivone Mahumunga Daúte

b) Uma quota correspondente a dez porcento do capital social, equivalenteao valor de dez mil meticais,pertencente ao sócio HermínioAdérito Francisco Novela Paco;

c) Uma quota correspondente a dez porcento do capital social, equivalenteao valor de dez mil meticais,pertencente ao sócio Hermínio JoséMahamunga da Cruz.

Dois) O capital social poderá ser aumentadomediante deliberação da assembleia geral e desdeque respeitados os requisitos prescritos pelalegislação comercial em vigor.

Três) Os sócios têm direito de preferênciano aumento do capital social, na proporção dapercentagem do capital social.

ARTIGO QUINTO

(Prestações suplementares)

Não serão exigidas prestaçõessuplementares de capital, mas os sóciospoderão fazer suprimentos à sociedade deacordo com as condições que forem fixadas emassembleia geral.

ARTIGO SEXTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão e divisão de quotas carece deconsentimento prévio da assembleia geral.

Dois) A sociedade goza de direito depreferência na aquisição de quotas.

Três) Caso a sociedade não exerça o seudireito de preferência, este transfere-seautomaticamente para os outros sócios.

Quatro) No caso de a sociedade ou os sóciosnão chegarem a acordo sobre o preço da quota aceder ou a dividir, o mesmo será determinado porconsultores independentes, e o valor que vier a serdeterminado será vinculativo para as partes.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reuniráordinariamente uma vez por ano, nos primeirostrês meses depois de findo o exercício anterior,para:

a) Apreciação, aprovação, correcçãoou rejeição do balanço e contasdo exercício;

b) Decisão sobre a distribuição delucros;

c) Nomeação de administradores edeter-minação da sua remune-ração.

984–(36) III SÉRIE — NÚMERO 50

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que for necessário,competindo-lhe deliberar sobre quaisquerassuntos relativos à actividade da sociedade queultrapassem a competência do conselho deadministração.

Três) É da exclusiva competência daassembleia geral deliberar sobre a alienação dosprincipais activos da sociedade.

Quatro) A assembleia geral será convocadapelo presidente do conselho de gerência, ou porqualquer gerente da sociedade, por meio de fax,e-mail ou carta registada com aviso de recepção,com uma antecedência mínima de quinze dias,salvo nos casos em que a lei exija outrasformalidades.

Cinco) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais, mediantesimples carta para esse fim dirigida aopresidente da mesa da assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Gerência e representaçãoda sociedade)

Um) A sociedade é gerida e representadapor um conselho de administração eleito emassembleia geral.

Dois) Compete aos administradores exerceros mais amplos poderes, representando asociedade em juízo e fora dele, activa oupassivamente, e praticando todos os actostendentes à realização do objecto social, que alei ou os presentes estatutos não reservemexclusivamente à assembleia geral.

Três) O conselho de administração poderádelegar os seus poderes noutros sócios ou aentidades estranhas à sociedade os necessáriospoderes de representação, mediante procuraçãoou simples carta para esse fim dirigida aopresidente do conselho de administração comvista o exercício de certas matérias de gestãocorrente dos negócios sociais, designadamentea gestão diária da sociedade.

Quatro) A sociedade fica obrigada pelaassinatura individualizada de um administradorao qual o conselho de administração tenhadelegado poderes, por procuração oudeliberação, registada em acta nesse sentido, epela assinatura do procurador especialmenteconstituído no âmbito dos seus respectivosmandatos. Os actos de mero expediente poderãoser assinados por qualquer dos sócios e porqualquer empregado devidamente autorizado.

Cinco) Em circunstância alguma a sociedadeficará vinculada por actos ou documentos quenão digam respeito às actividades relacionadascom o objecto social, incluindo títulos decrédito, garantias e pagamentos adiantados.

ARTIGO NONO

(Balanço e distribuição de resultados)

Um) O período de tributação coincidirá como ano civil.

Dois) O balanço e as contas de resultados dasociedade fechar-se-ão com referência ao diatrinta e um de Dezembro de cada ano, e serãosubmetidos à apreciação da assembleia geral.

Três) Deduzidos os encargos gerais,pagamentos e outros encargos dos resultadoslíquidos apurados em cada exercício, serãoretirados os montantes necessários para acriação dos seguintes fundos:

a) Vinte e cinco por cento para umareserva legal nos primeiros cincoanos de actividade;

b) Outras reservas que a sociedade possanecessitar.

Quatro) O remanescente será, discricio-nariamente, distribuído ou reinvestido pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

(Fiscalização)

A fiscalização dos actos do conselho deadministração compete à assembleia geral dossócios.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Disposições finais)

Um) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei.

Dois) A liquidação da sociedade depende deaprovação da assembleia geral

Três) Os casos omissos serão regulados pelalegislação comercial em vigor e, sempre quepossível, por acordo escrito dos sócios desdeque de acordo com a lei.

Está conforme.

Maputo, três de Dezembro de dois mil esete. — O Técnico, Ilegível.

Centro de Saúde Dinisee Irmãos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Dezembro de dois mil e sete,lavrada a folhas sessenta e quatro e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e dezasseis traço B do Primeiro CartórioNotarial de Maputo, perante mim Isidro RamosMoisés Batalha, licenciado em Direito, técnicosuperior dos registos e notariado N1 e notário doreferido cartório, foi constituída uma sociedadepor quotas de nominada por Caetano Joaquimdos Anjos, Denise Silvana Alfredo Joaquim dosAnjos, Caetano Joaquim dos Anjos Júnior eDionísio João Magalhães, que será regida pelosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, sede, duraçãoe objectivo)

Um) A sociedade tem a denominação deCentro de Saúde Denise e Irmãos, Limitada, erege-se pelos presentes estatutos e demaisnormas legais vigentes e aplicáveis.

Dois) Tem a sua sede, na cidade de Maputo,podendo vir a ter delegação e outras formas derepresentação social noutros locais, desde quedevidamente autorizado por quem de direito.

Três) A sociedade durará por tempoindeterminado contando-se o seu inicio a partirda data da celebração da presente escritura.

Quatro) O seu objectivo é a prestação deserviços de cuidados de Saúde Primários, e,actividades afins.

ARTIGO SEGUNDO

(Capital social)

O capital social, subscrito no valor de vintemil meticais, correspondente à soma de quatroquotas de valor desigual, sendo sessenta porcento, pertencente ao sócio Caetano Joaquimdos Anjos, correspondente a doze mil meticais,Denise Silvana Alfredo Joaquim dos Anjos, cincopor cento, correspondente a mil meticais,Caetano Joaquim dos Anjos Júnior cinco porcenro, correspondente a mil meticais e trintapor cento, pertencentes ao sócio Dionísio JoãoMagalhães, correspondente a seis meticais.

ARTIGO TERCEIRO

(Cessão de quotas)

A cessão de quotas é livre entre os sócios,mas a estranhos depende do consentimentoescrito de cada sócio cedente os quais éreservado o direito de preferência na suaaquisição.

ARTIGO QUARTO

(Administração e gestão)

A sociedade será em juizo e fora dela, activae passivamente, por Caetano Joaquim Anjos,que já fica nomeado gerente com dispensa decaução, bastando a sua assinatura para obrigara sociedade em todos os seus actos e contratossociais.

Está conforme.

O notário, Ilegível.

Hidrauto, Limitada

RECTIFICAÇÃOPor ter havido lapso na publicação da

escritura de constituição da sociedade Hidrauto,Limitada, publicada no Boletim da República,número quarenta e oito, terceira série, de vintee nove de Novembro de dois mil e sete, rectifica-se a denominação da sociedade, onde se lê:<<Day Tours-Turismo e Serviços, Limitada>>,deve se ler: <<Hidrauto, Limitada>>.

Está conforme.

Maputo, sete de Dezembro de dois mil esete. — A Notária, Ilegível.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(37)

Grupo Moçfer, S.A.R.L.

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e dois de Dezembro de doismil e seis, lavrada de folhas setenta a folhasnoventa e sete, do livro de notas para escriturasdiversas número cento e noventa e dois traço Ado Quarto Cartório Notarial de Maputo, peranteNassone Bembere, licenciado em Direito,técnico superior dos registos e notariado N1em exercício neste cartório, se procedeu nasociedade em epígrafe, aumento de capital ealteração do pacto social, em que os accionistaselevam o capital social de dez milhõesnovecentos e vinte e cinco mil dólaresamericanos, equivalente, a data da constituiçãoda sociedade, a duzentos e sessenta e seis biliõesquatrocentos e sessenta milhões setecentos ecinquenta mil meticais da antiga família paraquinhentos e setenta e três milhões seiscentose um mil oitocentos e dois meticais da novafamília, sendo o aumento de trezentos e setemilhões cento e trinta e um mil cinquentameticais da nova família.

Que em consequência do presente aumento,o capital social da sociedade será de quinhentose setenta e três milhões seiscentos e um miloitocentos e dois meticais da nova família,representado por vinte e três mil quinhentos esessenta e nove mil, trezentos e quarenta e umaacções, com o valor nominal de vinte e quatrometicais da nova família e trinta e nove cêntimos,cada.

Que a estrututa accionista da sociedade seráa seguinte:

a) Vinte e dois mil oitocentos e quatrotrezentos e quarenta acções,representativas de noventa e seisponto quatro, nove, nove, nove,nove, nove, nove, por cento docapital social da sociedade,pertencente à accionista AquiferLimitada;

b) Setecentos e sessenta e cinco milacções, representativas de trêsponto cinco por cento do capitalsocial da sociedade, pertencente aoaccionista Christoffel Botha.

c) Uma acção representiva de zero pontoum por cento do capital social dasociedade, pertencente ao accionistaNuno Cabeçadas.

Que nos termos da deliberação tomada pelaassembleia geral da sociedade sua representadarealizada em oito de Dezembro de dois mil eseis, são alterados os artigos primeiro, segundo,quinto, décimo quarto, décimo sexto e vigésimosegundo e suprimento o artigo vigésimo terceirodos estatutos da sociedade sua representada,da seguinte forma:

ARTIGO PRIMEIRO

(Forma e denominação)

A sociedade adopta a forma de sociedadeanónima de responsabilidade limitada e adenominação de Grupo Moçfer, S.A.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sede da sociedade é em Maputo, naRua António José Almeida, número duzentos ecinquenta e cinco.

2. (…)

3. (...)....................................................................

ARTIGO QUINTO

(Valor, certificados de acções eespécies de acções)

Um) O capital social da sociedade,integralmente subscrito e realizado, é dequinhentos setenta e três milhões seiscentos eum mil e oitocentos e dois meticais,representado por vinte e três milhõesquinhentos sessenta e nove mil e trezentos equarenta e uma acções com o valor nominal devinte e quatro meticais e trinta e nove cêntavoscada.

2.(…)

3.(…)

4.(…)........................................................................

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Reuniões e deliberações)

Dois) As reuniões da assembleia geral deverãoser convocadas por meio de anúnciospublicados no Boletim da República e numjornal moçambicano de grande tiragem, com umaantecedência mínima de trinta dias em relação àdata da reunião.

3. (…)

4. (…)

5. (…)

6. (…)

7. (…)...............................................................

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Composição)

1. (…)

Dois) Os administradores manter-se-ão nosseus cargos por períodos renováveis de quatroanos.

....................................................................

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Composição)

As funções do conselho fiscal serãodesempenhadas por uma firma de auditoria oucontabilista licenciado para o exercício daactividade em Moçambique.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

Suprimido

Que a supressão do artigo vigésimo terceirodos estatutos implicará a sua renumeração,alteração integral e republicação.

CAPÍTULO I

(Da denominação, forma, sede,duração e objecto)

ARTIGO PRIMEIRO

(Forma e denominação)

A sociedade adopta a forma de sociedadeanónima de responsabilidade limitada e adenominação de Grupo Moçfer, S.A.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sede da sociedade é em Maputo, naRua António José Almeida, número duzentos ecinquenta e cinco.

Dois) O conselho de administração poderá,a todo o tempo, deliberar que a sede dasociedade seja transferida para qualquer outrolocal em Moçambique.

Três) Por deliberação do conselho deadministração poderão ser criadas e extintas,em Moçambique ou no estrangeiro, filiais,sucursais, delegações, escritórios derepresentação, agências ou outras formas derepresentação social.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade durará por um período de tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) O objecto social da sociedade é adetenção e gestão de participações sociais e acanalização de investimento em todas as áreasde actividade.

Dois) O conselho de administração podelimitar as actividades abrangidas pelo objectosocial que a sociedade estará autorizada aprosseguir.

Três) Por deliberação do conselho deadministração, a sociedade poderá adquirirparticipações maioritárias ou minoritárias, nocapital de outras sociedades nacionais ouestrangeiras, independentemente do ramo deactividade.

Quatro) Por deliberação da assembleia geralaprovada por uma maioria de accionistas querepresentem, pelo menos, setenta e cinco porcento das acções com direito de voto, asociedade poderá dedicar-se a qualqueractividade não proibida por lei.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 904–(37)

984–(38) III SÉRIE — NÚMERO 50

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Valor, certificados de acçõese espécies de acções)

Um) O capital social da sociedade,integralmente subscrito e realizado, é dequinhentos setenta e três milhões seiscentos eum mil e oitocentos e dois meticais da novafamília, representado por vinte e três milhõesquinhentos sessenta e nove mil e trezentos equarenta e uma acções com o valor nominal devinte e quatro e trinta e nove meticais da novafamília cada.

Dois) As acções da sociedade serãonominativas registadas e serão representadaspor certificados de um, cinco, dez, cinquenta,mil ou múltiplos de mil acções.

Três) A sociedade poderá emitir acçõespreferenciais sem voto, remíveis ou não, emdiferentes classes ou séries.

Quatro) Os certificados serão assinados pordois administradores, sendo um delesobrigatoriamente o presidente do conselho deadministração.

ARTIGO SEXTO

(Emissão de obrigações)

Um) Mediante deliberação da assembleiageral, aprovada por uma maioria de accionistasque representem, pelo menos, setenta e cincopor cento das acções com direito de voto, asociedade poderá emitir, no mercado interno eexterno, obrigações ou qualquer outro tipo detítulo de dívida legalmente permitido, emdiferentes séries e classes, incluindo obrigaçõesconvertíveis em acções e obrigações com direitode subscrição de acções.

Dois) Os accionistas terão direito depreferência, na proporção das respectivasparticipações de capital, relativamente àsubscrição de quaisquer obrigações convertíveisem acções ou com direito de subscrição deacções, cuja emissão tenha sido deliberada pelaassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Acções ou obrigações próprias)

Um) Mediante deliberação da assembleiageral, aprovada por uma maioria de accionistasque representem, pelo menos, setenta e cincopor cento das acções com direito de voto, asociedade poderá adquir acções ou obrigaçõespróprias e realizar as operações relativas àsmesmas que forem permitidas por lei.

Dois) Os direitos sociais das acções própriasficarão suspensos enquanto essas acçõespertencerem à sociedade, salvo no que respeitaao direito de receber novas acções em caso deaumento de capital por incorporação dereservas, não sendo as acções próprias

consideradas para efeitos de votação emassembleia geral ou de determinação dorespectivo quórum.

Três) Os direitos inerentes às obrigaçõesdetidas pela sociedade permanecerão suspensosenquanto as mesmas forem por si tituladas, semprejuízo da possibilidade da sua conversão ouamortização.

ARTIGO OITAVO

(Aumento do capital social)

Um) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, através de novas entradas,em dinheiro ou em espécie, ou através daincorporação de reservas, resultados ouconversão de passivo em capital, mediantedeliberação da assembleia geral, aprovada poruma maioria de accionistas que representem,pelo menos, setenta e cinco por cento das acçõescom direito de voto.

Dois) Excepto se de outro modo deliberadopela assembleia geral, os accionistas terão direitode preferência na subscrição de novas acçõesem cada aumento de capital.

Três) O montante do aumento serádistribuído entre os accionistas que exerçam oseu direito de preferência, atribuindo-se-lhesuma participação nesse aumento na proporção

da respectiva participação social já realizada àdata da deliberação do aumento de capital, ou aparticipação que os accionistas em causa tenhamdeclarado pretender subscrever, se esta forinferior àquela.

Quatro) Os accionistas deverão sernotificados do prazo e demais condições doexercício do direito de subscrição do aumento

por fax, telex, correio electrónico ou cartaregistada. Tal prazo não poderá ser inferior atrinta dias.

ARTIGO NONO

(Transmissão de acções e direitode preferência)

Um) A transmissão de acções está sujeita aoconsentimento prévio da sociedade, o qualdeverá ser prestado mediante deliberação daassembleia geral. Adicionalmente, nenhumaccionista poderá transmitir as suas acções aterceiros sem proporcionar aos outrosaccionistas o eventual exercício do seu direitode preferência previsto nos números seguintes.

Dois) Excepto se de outro modo deliberadopela assembleia geral, qualquer transmissãorealizada por um accionista deveráobrigatoriamente abranger a totalidade dasacções por si detidas.

Três) Excepto se de outro modo deliberadopela assembleia geral, qualquer transmissão deacções deverá obrigatoriamente ser acompanha

da da transmissão a favor do adquirente dasacções, da totalidade dos créditos, presentesou futuros, certos ou por liquidar, que otransmitente detenha sobre a sociedade.

Quatro) Qualquer accionista que pretendatransmitir as suas acções (o vendedor) deverá

comunicar ao presidente do conselho deadministração, por carta dirigida ao mesmo (anotificação de venda), os elementos datransacção proposta, nomeadamente o nome dopretenso adquirente, o número de acções que oaccionista se propõe transmitir (as acções a

vender), o respectivo preço por acção e divisaem que tal preço será pago e, se aplicável, ovalor dos créditos a transmitir, bem como umacópia da proposta de compra apresentada pelopretenso adquirente.

Cinco) No prazo de quinze dias a contar darecepção de uma comunicação de venda, opresidente do conselho de administração deverá

enviar uma cópia da mesma aos outrosaccionistas. Qualquer accionista terá o direitode adquirir as acções a vender, em termos econdições iguais aos especificados nacomunicação de venda, desde que:

a) O exercício de tal direito de preferênciafique dependente desses outrosaccionistas adquirirem a totalidade

das acções a vender;

b) Caso mais do que um accionistapretenda exercer o direito depreferência, as acções a vender serãorateadas entre os accionistas naproporção das acções quepossuírem na sociedade.

Seis) No prazo de trinta dias após a recepçãoda cópia da notificação de venda, os accionistas

que pretendam exercer o seu direito depreferência deverão comunicar a sua intenção,por escrito, ao presidente do conselho deadministração.

Sete) Expirado o prazo referido no númeroanterior, o presidente do conselho deadministração deverá imediatamente informar

o vendedor, por escrito, da identidade dosaccionistas que pretendem exercer o direito depreferência. A transmissão de acções deverá serconcluída no prazo de trinta dias após a referidainformação ao vendedor. Caso nenhumaccionista pretenda exercer o seu direito de

preferência, o presidente do conselho deadministração dará conhecimento de tal facto,por escrito, ao vendedor.

Oito) Caso nenhum accionista pretendaexercer o seu direito de preferência, o presidentedo conselho de administração deveráimediatamente informar o presidente daassembleia geral de tal facto para que este

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(39)

convoque uma assembleia geral que deliberarásobre a autorização da transmissão. Caso oconsentimento seja prestado, ou na hipótese dea assembleia geral não se realizar no prazo detrinta dias após o vendedor ter sido informadode que nenhum accionista pretende exercer oseu direito de preferência, o vendedor terá odireito de transmitir as acções a vender nosprecisos termos e condições indicados nanotificação de venda, desde que tal transmissãose efectue no prazo de sessenta dias contadosda data em que o consentimento foi prestadoou do fim do referido prazo de trinta dias paraa realização da assembleia geral.

Nove) Caso a sociedade recuse oconsentimento à transmissão de acções, deveráadquirir as acções a vender nos precisos termose condições especificados na notificação devenda, ou fazer com que as mesmas sejamadquiridas nas mesmas condições por umaccionista ou por um terceiro.

Dez) Em prejuízo do disposto nos númerosanteriores, qualquer accionista que seja umapessoa colectiva poderá livremente transmitir,no todo ou em parte, as suas acções a umaafiliada. Neste caso, o transmitente deveránotificar o presidente do conselho deadministração no prazo de trinta dias após aefectivação da transmissão.

Onze) As limitações à transmissão de acçõesprevistas neste artigo serão transcritas para oscertificados de acções, sob pena de sereminoponíveis a terceiros adquirentes de boa-fé.

Doze) O direito de preferência previsto nopresente artigo tem eficácia real.

ARTIGO DÉCIMO

(Ónus ou encargos sobre as acções)

Um) Os accionistas não poderão constituirónus ou encargos sobre as acções de que sejamtitulares sem o prévio consentimento dasociedade.

Dois) Por forma a obter o consentimento dasociedade, o accionista que pretenda constituirónus ou encargos sobre as suas acções deveránotificar o presidente do conselho deadministração, através de carta registada, comaviso de recepção, indicando as condições emque pretende constituir o ónus ou encargo.

Três) O presidente do conselho deadministração, no prazo de cinco dias após arecepção da carta referida no número anterior,transmitirá ao presidente da assembleia geral oconteúdo da referida carta para que este procedaà convocação de uma assembleia geral paradeliberar sobre o referido consentimento.

Quatro) O presidente da assembleia geraldeverá convocar a assembleia geral prevista nonúmero anterior por forma a que esta tenha lugar

no prazo de trinta dias contados da data derecepção da comunicação do presidente doconselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Amortização de acções)

Um) A sociedade poderá amortizar, total ouparcialmente, as acções de um accionistaquando:

a) O accionista tenha vendido as suasacções em violação do disposto noartigo nono ou criado ónus ouencargos sobre as mesmas emviolação do disposto no artigodécimo;

b) As acções tiverem sido judicialmentepenhoradas ou objecto de qualqueracto judicial ou administrativo deefeito semelhante;

c) O accionista tiver sido declaradoinsolvente, interdito ou incapaz degerir os seus negócios;

d) O accionista tiver incumprido algumadeliberação da assembleia geralaprovada nos termos dos presentesestatutos.

Dois) A contrapartida da amortização dasacções será igual ao seu valor contabilístico,baseado no balanço mais recente aprovado pelaassembleia geral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Órgãos sociais)

Os órgãos sociais da sociedade são aassembleia geral, o conselho de administração eo conselho fiscal.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Composição da assembleia geral)

Um) A assembleia geral é composta portodos os accionistas com direito de voto.

Dois) Apenas os accionistas que detenhamacções que representem mais de cinco por centodo capital da sociedade poderão votar nasreuniões da assembleia geral. Os accionistas semdireito de voto não poderão assistir às reuniõesda assembleia geral da sociedade.

Três) Os titulares de obrigações não poderãoassistir às reuniões da assembleia geral.

Quatro) As reuniões da assembleia geral serãoconduzidas por uma mesa composta por umpresidente e por um secretário, os quais se

manterão nos seus cargos até que a estesrenunciem ou até que a assembleia geral deliberedestituí-los.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Reuniões e deliberações)

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente pelo menos uma vez por ano,nos primeiros três meses depois de findo oexercício do ano anterior, e extraordinariamentesempre que tal se mostre necessário. As reuniõesterão lugar na sede da sociedade em Maputo,salvo quando todos os accionistas acordaremna escolha de outro local

Dois) As reuniões da assembleia geral deverãoser convocadas por meio de anúnciospublicados no Boletim da República e num jornalmoçambicano de grande tiragem, com umaantecedência mínima de trinta dias em relação àdata da reunião.

Três) O conselho de administração, oconselho fiscal ou qualquer accionista ou grupode accionistas que possuam acçõescorrespondentes a mais de vinte e cinco porcento do capital social podem requerer aconvocação de uma assembleia geralextraordinária. Da convocatória deverá constara respectiva ordem do dia.

Quatro) As reuniões da assembleia geralpodem ter lugar sem que tenha havidoconvocação, desde que todos os accionistas comdireito de voto estejam presentes ourepresentados, tenham dado o seuconsentimento para a realização da reunião etenham acordado em deliberar sobre determinadamatéria.

Cinco) A assembleia geral só deliberavalidamente se estiverem presentes ourepresentados accionistas que detenham acçõescorrespondentes a, pelo menos, setenta e cincopor cento das acções com direito de voto.Qualquer accionista que esteja impedido decomparecer a uma reunião poderá fazer-serepresentar por outra pessoa, munida de cartaendereçada ao presidente da assembleia geral, aidentificar o accionista representado e o objectodos poderes conferidos.

Seis) A assembleia geral delibera por maioriasimples dos votos expressos pelos accionistaspresentes ou representados, sem prejuízo dasmaiorias qualificadas que sejam exigidas por leiou por estes estatutos.

Sete) Haverá dispensa de reunião daassembleia geral se todos os accionistas comdireito de voto manifestarem por escrito:

a) O seu consentimento em que aassembleia geral delibere porescrito; e

b) A sua concordância quanto ao conteúdoda deliberação em causa.

984–(40) III SÉRIE — NÚMERO 50

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Poderes da assembleia geral)

A assembleia geral delibera sobre os assuntosque lhe estejam exclusivamente reservados pelalei ou por estes estatutos, nomeadamente:

a) Alteração dos estatutos da sociedade,incluindo a fusão, cisão, trans-formação ou dissolução dasociedade;

b) Aumento ou redução do capital socialda sociedade;

c) Alienação e oneração de imóveis comvalor superior a duzentos e cin-quenta mil dólares dos EstadosUnidos da América;

d) Nomeação de uma sociedade deauditores externos para proceder àanálise das contas da sociedade, see quando tal for necessário;

e) Distribuição de dividendos.

SECÇÃO II

Do conselho de administração

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Composição)

Um) A sociedade é administrada erepresentada por um conselho de administração,composto por até cinco administradores, umdos quais exercerá as funções de presidente.

Dois) Os administradores manter-se-ão nosseus cargos por períodos renováveis de quatroanos.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Poderes)

O conselho de administração terá todos ospoderes para gerir a sociedade e prosseguir oseu objecto social, excepto aqueles poderes ecompetências que a lei ou estes estatutosatribuam em exclusivo à assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Reuniões e deliberações)

Um) O conselho de administração reuniráquando seja necessário. As reuniões do conselhode administração serão realizadas na sede dasociedade em Maputo, excepto se osadministradores decidirem reunir-se noutrolocal.

Dois) As reuniões do conselho deadministração serão convocadas por doisadministradores, por carta, correio electrónicoou via telecópia, com uma antecedência de, pelomenos, quinze dias relativamente à sua data. Asreuniões do conselho de administração podemrealizar-se sem convocação prévia, desde queno momento da votação todos osadministradores estejam presentes ou

representados nos termos estabelecidos nospresentes estatutos ou na lei aplicável. Cadaaviso convocatório para uma reunião doconselho de administração deve conter a data,hora, lugar e a ordem do dia da reunião.

Três) O conselho de administração podevalidamente deliberar quando pelo menos opresidente e um administrador estejampresentes. Se o presidente e um administradornão estiverem presentes na data da reunião, estapoderá ter lugar no dia seguinte e deliberarvalidamente desde que estejam presentesquaisquer dois administradores. Caso não existaquórum no dia da reunião ou no dia seguinte, areunião deverá ser cancelada.

Quatro) As resoluções do conselho deadministração são aprovadas por maioriasimples. Em caso de empate, o presidente terávoto de qualidade.

Cinco) Será lavrada uma acta de cada reunião,incluindo a ordem de trabalhos e uma descriçãosumária das discussões, as deliberaçõesadoptadas, os resultados da votação e outrosfactos relevantes que mereçam ser registados. Aacta será assinada pelos membros do conselhode administração que tenham estado presentes.Os membros do conselho de administração quenão tenham estado presentes na reunião, deverãoassinar a acta confirmando que procederam àsua leitura e a aprovaram.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Funções do presidente do conselhode administração)

Para além de outras competências que lhesejam atribuídas pela lei e por estes estatutos,o presidente do conselho de administração teráas seguintes responsabilidades:

a) Presidir às reuniões, conduzir ostrabalhos e assegurar a discussãoordeira e a votação dos pontos daordem de trabalhos;

b) Assegurar que toda a informaçãoestatutariamente exigida éprontamente fornecida a todos osmembros do conselho;

c) Em geral, coordenar as actividades doconselho e assegurar o respectivofuncionamento; e

d) Assegurar que sejam lavradas actas dasreuniões do conselho e que asmesmas sejam transcritas norespectivo livro.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Director executivo)

Um) O conselho de administração designaráde entre os seus membros um director executivoresponsável pela gestão corrente da sociedade,a quem serão conferidos os poderes que oconselho de administração venha a decidir.

Dois) O director executivo terá as seguintesresponsabilidades:

a) Preparar, negociar e assinar acordosdentro dos limites fixados peloconselho de administração;

b) Gerir os assuntos comerciais e finan-ceiros da sociedade, bem como assuas participações sociais noutrassociedades;

c) Contratar, demitir ou exercer outrospoderes disciplinares em relação aosempregados, prestadores deserviços e colaboradores da socie-dade;

d) Abrir e encerrar contas bancárias;

e) Representar a sociedade em juízo e foradele, tanto activa comopassivamente, com poderes parainstaurar acções, delas desistir,confessar ou transigir;

f) Preparar um relatório mensal dasactividades da sociedade, o qualdeverá incluir, entre outroselementos necessários, indicadoresde resultados, e submetê-lo aoconselho de administração.

Três) Poderá ser definida uma remuneraçãopara o director executivo, conforme sejadeliberado pelo conselho de administração.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Forma de obrigar)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura do director executivo,no âmbito dos poderes que lhesejam conferidos pelo conselho deadministração;

b) Pela assinatura de quaisquer doisadministradores, sem prejuízo dodisposto no número três do artigovigésimo sétimo;

c) Pela assinatura de um ou maisprocuradores, nos precisos termosdos poderes conferidos nosrespectivos instrumentos demandato.

Dois) Os administradores ficam dispensadosde prestar caução.

SECÇÃO III

Do conselho fiscal

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Composição)

As funções do conselho fiscal serãodesempenhadas por uma firma de auditoria oucontabilista licenciado para o exercício daactividade em Moçambique.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(41)

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Poderes)

Para além dos poderes conferidos por lei, oconselho fiscal terá o direito de levar aoconhecimento do conselho de administração ouda assembleia geral qualquer assunto que devaser ponderado e dar o seu parecer em qualquermatéria que seja da sua competência.

CAPÍTULO V

Do exercício

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Exercício)

O exercício da sociedade corresponde ao anocivil.

CAPÍTULO VI

Da dissolução e liquidação

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Dissolução)

Um) A sociedade dissolve-se:

a) Nos casos previstos na lei, ou

b) Por deliberação unânime da assem-bleia geral.

Dois) Os accionistas executarão ediligenciarão para que sejam executados todosos actos exigidos pela lei para efectuar a disso-lução da sociedade.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Liquidação)

Um) A liquidação será extrajudicial,conforme seja deliberado pela assembleia geral.

Dois) A sociedade poderá ser imediatamenteliquidada, mediante a transferência de todos osseus bens, direitos e obrigações a favor dequalquer accionista, desde que devidamenteautorizado pela assembleia geral e obtido acordoescrito de todos os credores.

Três) Se a sociedade não for imediatamenteliquidada nos termos do número anterior, e semprejuízo de outras disposições legaisimperativas, todas as dívidas eresponsabilidades da sociedade (incluindo, semrestrições, todas as despesas incorridas com aliquidação e quaisquer empréstimos vencidos)serão pagas ou reembolsadas antes que possamser transferidos quaisquer fundos aosaccionistas.

Quatro) A assembleia geral pode deliberar,por unanimidade, que os bens remanescentessejam distribuídos em espécie pelos accionistas.

CAPÍTULO VII

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Contas bancárias)

Um) A sociedade deve abrir e manter, emnome da sociedade, uma ou mais contasseparadas para todos os fundos da sociedade,

num ou mais bancos, conforme sejaperiodicamente determinado pelo conselho deadministração.

Dois) A sociedade não pode misturar fundosde quaisquer outras pessoas com os seus. Asociedade deve depositar nas suas contasbancárias todos os seus fundos, receitas brutasde operações, contribuições de capital,adiantamentos e recursos de empréstimos.Todas as despesas da sociedade, reembolsos deempréstimos e distribuição de dividendos aosaccionistas, devem ser pagos através das contasbancárias da sociedade.

Três) Nenhum pagamento poderá ser feito apartir das contas bancárias da sociedade, semautorização e/ou assinatura de um administradorou de qualquer representante com poderesconferidos pelo conselho de administração.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Distribuição de dividendos)

Os dividendos serão pagos nos termos quevierem a ser determinados pela assembleia geral.

Está conforme.

Maputo, nove de Janeiro de dois mil e sete.— O Ajudante, Ilegível.

Cardexport, Limitada

Certifico que, por escritura lavrada no diadezassete de Outubro de dois mil e sete, defolhas cinquenta e quatro e seguintes do livrode notas para escrituras diversas número A centoe doze do Primeiro Cartório Notarial da Beira,o capital comercial por quotas deresponsabilidade limitada, Cardexpor, Limitada,com sede no Município de Dondo, que era desessenta e cinco mil meticais, foi aumentadopara um milhão e trezentos mil meticais, e emconsequência, foi alterado o artigo quarto dorespectivo pacto social, que passou a ter aseguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de um milhão e trezentosmil meticais, distribuído da seguinte forma: umaquota no valor nominal de seiscentos ecinquenta mil meticais, pertencente ao sócioJerónimo Lino Cardoso e a outra da sóciaCardexpor, Importação e Exportação, Limitada.

Que em tudo e mais não alterado continuaem vigor o pacto social da citada escritura deconstituição da sociedade.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira,dezassete de Outubro de dois mil e sete. – ONotário, Silvestre Marques Feijão.

Amigos, LimitadaCertifico que, por escritura lavrada no dia

cinco de Novembro de dois mil e dois, de folhascinquenta e cinco e verso do livro de notas paraescrituras diversas número A traço cento e dozedo Primeiro Cartório Notarial da Beira, o capitalcomercial por quotas de responsabilidade

limitada Amigos, Limitada, com sede na Beira,que era de dez mil meticais, foi aumentado paravinte mil meticais, e em consequência foi alteradoo artigo quinto do respectivo pacto social, quepassou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em bens e dinheiro, é de vinte mil

meticais, correspondente à soma de duas quotasassim distribuídas:

a) Uma quota de cinquenta por centopertencente ao sócio Marion

Welboum, correspondente a dez milmeticais;

b) Uma quota de cinquenta por cento,pertencente ao sócio David WilliamRewell, correspondente a dez milmeticais.

Que em tudo e mais continua em vigor opacto social da citada escritura da constituiçãoda sociedade.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira,dezassete de Novembro de dois mil e sete. —

O notário, Silvestre Marques Feijão.

KMD – Equipamentose Acessórios, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de dezanove de Novembro dedois mil e sete, lavrada de folhas cento e cinco acento e nove do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos e treze traço A do

Quarto Cartório Notarial de Maputo, peranteNassone Bembere, técnico superior dos registose notariado N1 e notário, em exercício nestecartório, se procedeu na sociedade em epígrafe,o aumento do capital, alteração do objecto,mudança de denominação e alteração parcial do

pacto social, em que os sócios mudam adenominação da sociedade KMD —Equipamentos e Acessórios, Limitada, paraKMD – Construção Civil, Limitada, e alteramo objecto social para a construção civil.

Um) Que ainda por esta mesma escritura ossócios elevam o capital social de cento e dezmil meticais, para vinte mil meticais, sendo o

valor do aumento de dez mil meticais, realizado

984–(42) III SÉRIE — NÚMERO 50

na proporção das suas quotas e que já deuentrada na caixa social, por eles sócios doseguinte modo:

a) O sócio Calide Chamane, realizou doismil e quinhentos meticais;

b) O sócio Danilo Khalide Chamane,realizou dois mil e quinhentosmeticais;

c) O sócio Mauro Ismael Chamane,realizou dois mil e cinquentameticais;

d)O sócio Rabias Mohamade Rahe-matulah, realizou dois mil ecinquenta meticais.

Dois) Que em consequência da mudança dedenominação, alteração do pacto social, aumentodo capital e alteração do pacto social, sãoalterados os artigos primeiro, terceiro e quartodos estatutos, os quais passam a ter a seguintenova redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

Um) A sociedade adopta a denominaçãoKMD — Construção Civil, Limitada.

Dois) A sua duração é indeterminada,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da presente escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem como objecto social,exclusivamente o exercício de actividade deconstrução civil em geral.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de quatro quotas assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, correspondente a vintee cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio CalideChamane;

b) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, correspondente a vintee cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Danilo KhalideIsmael Chamane;

c) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, correspondente a vintee cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Mauro IsmaelChamane;

d) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais, correspondente a vinte

e cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio RabiaMohamade Rahematulah.

Dois) O capital social poderá ser aumentadomediante contribuições dos sócios em dinheiroou em bens, de acordo com os investimentosefectuados por cada um dos sócios ou por meiode incorporação de suprimentos, por deliberaçãoda assembleia geral.

Três) Que em tudo o mais não alterado poresta escritura, continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte de Novembro de dois mil esete. — O Ajudante, Ilegível.

Clearstone Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e sete de Novembro de doismil e sete, lavrada a folhas sessenta e quatro eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número seiscentos e setenta e setetraço D do Terceiro Cartório Notarial deMaputo, a cargo de Carolina VitóriaManganhela, notária do referido cartório, foiconstituída entre Esmond Troy Hillary, e VâniaPalmira Vasconcelos Bule uma sociedadeunipessoal que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Clearstone Moçambique, Limitada, daquipor diante designada apenas por sociedade,constitui-se por tempo indeterminado e rege-sepelos presentes estatutos e demais legislaçãoem vigor na República de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede nesta cidade deMaputo, podendo abrir filiais, sucursais,delegações ou outras formas de representaçãoem território nacional ou no estrangeiro,mediante deliberação da assembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem como objecto:

a) Compra e venda de imóveis;

b) Aluguer de imóveis;

c) Promoção de investimentos emempresas;

d) Investimento directo em empresas.

Dois) A sociedade poderá dedicar-se a outrasactividades subsidiárias ou conexas ao seu

objecto social e bem como participar no capitalsocial de outras sociedades e associaçõesconstituídas ou a constituir desde que para tal aassembleia geral assim o delibere.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de trinta mil meticais,correspondente à soma de duas quotas desiguaisassim distribuídas:

a) Desmond Troy Hillary, com uma quotacom o valor nominal de vinte e oitomil e quinhentos meticais,correspondentes a noventa e cincopor cento do capital social;

b) Vânia Palmira Vasconcelos Bule, comuma quota com o valor nominal demil e quinhentos meticais, corres-pondentes a cinco por cento docapital social.

ARTIGO QUINTO

Um) A divisão e a cessão de quotas entresócios é livre.

Dois) A transmissão de quotas para terceirosdepende do prévio consentimento da sociedade,em deliberação para o feito tomada emassembleia geral, gozando a sociedade emprimeiro lugar os sócios na proporção dasrespectivas quotas, em segundo, do direito depreferência na sua aquisição.

ARTIGO SEXTO

Um) Não poderão exigir-se prestaçõessuplementares de capital.

Dois) Os sócios poderão fazer suprimentosá sociedade nas condições fixadas pelaassembleia geral sob proposta dos mesmos.

Três) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes de acordo com a deliberaçãoda assembleia geral.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

ARTIGO SÉTIMO

Um) A assembleia geral reunirá ordinariamenteuma vez em cada ano, para apreciação, aprovaçãoou modificação do balanço e contas do exercício epara deliberar sobre quaisquer assuntos para quetenha sido convocada e extraordinariamentesempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral reunirá por iniciativado sócio ou da gerência, por meio de cartaregistada, com aviso de recepção dirigido aossócios, com antecedência mínima de quinze diase a convocatória deverá indicar o dia, hora eordem dos trabalhos da reunião.

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Três) A assembleia geral poderá ter lugar emqualquer local a designar na cidade de Maputo.

ARTIGO OITAVO

Um) A sociedade será representada em juízoe fora dele, activa e passivamente, por ambosos sócios que desde já são nomeadosadministradores, com ou sem dispensa deprestar caução conforme for deliberado emassembleia geral.

ARTIGO NONO

Um) Compete aos administradores exerceros mais amplos poderes para praticar todos osdemais actos tendentes à realização do objectosocial que a lei e os presentes estatutos nãoreservarem à assembleia geral.

Dois) Os administradores podem delegarpoderes entre eles e bem como constituirmandatários nos termos e para efeitosestabelecidos pela lei das sociedades por quotas.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura de qualquer um dossócios ou de procurador legalmenteconstituído;

b) Os administradores individualmentepoderão obrigar a sociedade emactos como contratos, vales ouabonações.

CAPÍTULO IV

Da disposição geral

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidas áapreciação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir reserva legalenquanto não estiver realizada nos termos dalei ou sempre que seja necessário reintegrá-la.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior a parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados em assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Por morte ou interdição de qualquer sócio asociedade não se dissolve, mas continuará comos sócios sobrevivos ou capaz e herdeiro ourepresentantes do sócio falecido ou interdito,que exercerão em comum os respectivos

direitos, enquanto a quota se mantiver indivisa,devendo escolher de entre eles um que a todosrepresente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

A sociedade dissolve-se e liquida-se noscasos e nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Em tudo o omisso nos presentes estatutosaplicar-se-ão as disposições da lei dassociedades por quotas e demais legislação emvigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, dez de Dezembro de dois mil esete. – O Ajudante, Ilegível.

CRIAT Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Março de dois mil e sete,exarada de folhas cento e setenta a cento e oitentae duas do livro de notas para escrituras diversasde folhas avulsas número dois traço A doCartório Notarial de Tete, a cargo de SamuelJohn Mbanghile, licenciado em Direito e notáriodo referido cartorio, foi constituída uma escriturade sociedade denominada Criat Construções,Limitada entre os sócios Cristo Sayal e ArturJorge Jaime Azevedo Pinto, que se regerá pelascláusulas dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominação deCristo Sayal & Artur Jorge J. A. Pinto, com asigla CRIART e é uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, com sede na cidadede Tete.

Dois) Sempre que se julgar conveniente sobdeliberação da assembleia geral, poder-se-á abrirsucursais, agências, delegações ou qualqueroutra forma de representação social, emterritório nacional ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contado-se a partir da data daoutorga e assinatura de escritura pública.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem como objecto social:

a) Construção civil e obras públicas;

b) Construção de vias de comunicação;

c) Construção hidraúlica;

d) Consultoria na área de construção;

e) Importação e exportação de materialde construção;

f) Investimentos e desenvolvimento daactividade e construção de bensresidenciais e outros.

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades conexas complementares ousubsidiária do objecto principal em que ossocios, acordem e para as quais obtenha asnecessárias autorizações a quem de direito.

CAPÍTULO II

Do capital social, suprimentos cessãoou divisão de quotas

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social da sociedade é dequinhentos mil meticais ,dividido em duasquotas desiguais, pertencentes aos sóciosseguintes:

a) Cristo Sayal, com trezentos e dez mile quinhentos meticais, corres-pondente a sessenta e dois vírgulacinco por cento do capital;

b) Artur Jorge J. A. Pinto, com cento eoitenta e nove mil e quinhentosmeticais, correspondentes a trintae sete vírgula cinco por cento docapital.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, com ou sementrada de novos sócios, mediante a deliberaçãoda assembleia geral.

ARTIGO QUINTO

Suplemento

Não haverá prestações suplementares decapital, porém os sócios podem fazer asociedade os suprimentos de que esta carecerao juro e de mais condiçõe a estabelecer emassembleia geral

ARTIGO SEXTO

Cessão ou divisão de quotas

Um) A cessão de quotas ou parte delas, assimcomo a sua oneração em garantia de quaisquerobrigações dos sócios, depende doconsentimento da sociedade, sendo nulas quais-quer actos de tal natureza que contrariem odisposto no presente número.

Dois) A cessão ou divisão de quotas ou partedelas a estranhos, depende do consentimentoda assembleia geral, e só produzirá efeito a partirda data da escritura pública.

Três) A sociedade fica sempre em primeirolugar reservado a direito de preferência no caso

984–(44) III SÉRIE — NÚMERO 50

de cessão ou divisão de quotas, e não querendo,poderá o mesmo direito ser exercido pelossócios individualmente.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral e representacãosocial

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente uma vez por ano normalmentena sede da sociedade para apresentação,apreciação ou modificação do balanço e contasdo exercício, como tambem para deliberar sobrequaisquer outros assuntos, e extraor-dinariamente, sempre que for necessário, peloadministrador.

Dois) A assembleia é constituída pelos sóciose conselho directivo.

Três) A assembleia geral será convocada pormeio de carta registada, com aviso de recepção,dirigida aos sócios, com antecedência minimade trinta dias. podendo ser reduzido paraquinze dias no caso de assembleia extraordinária.

Quatro) As assembleias gerais consideram-se regularmente constituidas, quando emprimeira convocação estiverem presentes ourepresentadas por um numero de socioscorrespondentes a pelo menos dois terços docapital social.

Cinco) As deliberações tomadas emassembleia serão aprovadas pela maioria.

ARTIGO OITAVO

Administração e gerência

Um) A administração e gerência da sociedadee sua representação, em juízo ou fora dele, seráexercida por um administrador e um gerente.

Dois) O gerente e o administrador poderãoauferir remunerações deliberadas em assembleiageral.

Três) Para obrigar a sociedade em todos osactos e contratos é suficiente as assinaturas dedois sócios gerentes.

Quatro) Por acordo dos sócios poderá asociedade ou cada um deles fazer-se representarpor um procurador, ou a sociedade poderá, paradeterminados actos eleger madatários.

Cinco) A sociedade fica expressamentevedada a assumir quaisquer dívidas em que ossócios sejam devedores, nem a sua quota poderáser objecto de penhora ou hipoteca.

Seis) Fica também vedado aos sócios, gerenteou seus mandatários, obrigar a sociedade emletras de favor, abonações, fianças e outroscontratos estranhos aos negócios da sociedade.

CAPÍTULO IV

Das contas e resultados

ARTIGO NONO

Anualmente será efectuado um balanço,encerrado com a data de trinta e um deDezembro. Os lucros líquidos apurados em cada

balanço, depois de deduzidos pelo menos cincopor cento, para o fundo de reserva legal e feitasoutras deduções em que os sócios acordem,serão devididos pelos mesmos na proporçãodas suas quotas, o remanescente..

CAPÍTULO V

Das disposições transitórias e finais

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos casos fixadosna lei, dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos serão liquidatários.

Único. Por morte ou interdição de qualquerdos sócios a sociedade não se dissolve,continuando a sua quota com os herdeiros, ourepresentantes legais do sócio falecido ouinterdito, enquanto a quota permanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Em tudo o que fica omisso regularão asdisposições da lei das sociedades por quotas edemais legislação aplicável na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado deTete , quinze de Março de dois mil e sete. – OAjudante, João Luís António.

Pharmanova Moçambique,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de vinte e nove de Novembrode dois mil e sete, lavrada de folhas uma a três,do livro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e quinze., traço A, do Quarto CartórioNotarial de Maputo, perante, Miguel FranciscoManhique, ajudante D principal do referidocartório, se procedeu na sociedade em epígrafe,divisão, cessão de quotas e alteração da parcialdo pacto, em que o sócio Mahomed Rafik IsmaelSidat, divide a sua quota de cento e setenta ecinco mil meticais, correspondente a vinte ecinco por cento do capital social, em duas novasquotas sendo uma de dezassete ponto cincopor cento do capital social ou seja cinquenta edois mil e quinhentos meticais, que cede a favorda sociedade RY Investimentos, Limitada, eoutra de sete ponto cinco por cento do capitalsocial ou seja vinte e dois mil e quinhentosmeticais, que cede a favor do sócio Abdul LahEsuf Seedat.

Que o sócio Abdul Lah Esuf Seedat, unificaa quota ora recebida a sua primitiva, passandoa deter na sociedade uma única quota no valorde cento e setenta e dois mil e quinhentos

meticais, correspondente a cinquenta e seteponto cinco por cento do capital social.

Que o sócio Mahomed Rafik Ismael Sidat,aparta-se da sociedade e nada tem a haver dela.

Que em consequência da divisão e cessão dequotas ora operada por esta mesma escritura e decomum acordo alteram o artigo quinto dosestatutos, que passa ter a seguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de trezentos milmeticais, correspondente à soma de três assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de centoe setenta e dois mil e quinhentosmeticais, correspondente a cin-quenta e sete ponto cinco por centodo capital social, pertencente aosócio Abdul Lah Esuf Seedat;

b) Uma quota no valor nominal decinquenta e dois mil e quinhentosmeticais, correspondente a dezas-sete ponto cinco por cento docapital social pertencente à sóciaRY Investimentos, Limitada;

c) Uma no valor nominal de setenta ecinco mil meticais, correspondentea vinte e cinco por cento do capitalsocial, pertencente ao sócioMahomed Esuf Seedat.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, apósaprovação pela assembleia geral.

Três) Deliberados quaisquer aumentos oureduções serão os mesmos rateados pelos sóciosna proporção das suas quotas.

Que em tudo o mais não alterado continuamas disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo três de Dezembro de dois mil e sete.— O Ajudante, Ilegível.

Serviços Portuáriosde Moçambique — SPM,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura pública de vinte e sete de Setembrode dois mil e sete, lavrada de folhas cento etrinta e duas a cento e trinta e nove, do livro denotas para escrituras diversas número duzentose nove, traço A, do Quarto Cartório Notarial deMaputo, perante Miguel Francisco Manhque,ajudante D principal e substituto do notário doreferido Cartório, foi constituída entre EdwardWilliam Molloy, Shaun Coetsee e Filipe XavierVilanculos uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada denominada, Serviços

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(45)

Portuários de Moçambique – SPM, Limitada,com sede no Porto de Maputo, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e duração

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação ServiçosPortuários de Moçambique - SPM Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sociedade tem a sua sede no Porto deMaputo, podendo abrir delegações em qualquerparte do país ou no estrangeiro.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral, a sociedade poderá transferir a sede paraoutro local do Pais.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sua duração e por tempo indeterminado,contando-se para todos efeitos a partir da datada sua constituição.

CAPÍTULO II

Do objecto, capital sociale administração da sociedade

ARTIGO QUARTO

Objecto

A sociedade tem por objecto o exercício deactividades nas áreas de: comércio geral a grossoe a retalho com importação e exportação dosprodutos alimentares e não alimentares, serviçosportuários e estivadora, extracção de minerais(ouro e pedras preciosas) e sua comercialização,construção civil, indústria, refrigeração,canalização, prestação de serviços nas áreas debeleza, publicidade, indústria gráfica e serigrafia,agência de viagens e turismo, informática,formação profissional, comissões, consignaçõese representação comerciais, consultoria,auditoria, assessoria técnica, contabilidade,agenciamento, marketing e procurement,desalfandegamento de mercadorias, transportes,aluguer de equipamento, intermediação emediação comercial, manutenção técnica deviaturas e motocicletas assim como outrasactividades conexas. Participação directa ouindirecta em desenvolvimento de projectos eoutras actividades permitidas pela lei.

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital Social em dinheiro e de vintemil meticais, distribuídos da seguinte forma:

a)Edward William Molloy, com a parti-cipação de dez mil meticais,equivalente a cinquenta por centodo capital social;

b) Shaun Coetsee, com a participaçãode nove mil meticais, equivalente aquarenta e cinco por cento docapital social;

c)Filipe Xavier Vilanculos, com aparticipação de mil meticais,equivalente a cinco por cento docapital social.

Dois) Se realizado o capital social, a socie-dade carecer de mais fundos, estes serãofornecidos em aumento do mesmo capital, oupor empréstimo se deliberar em assembleia geralpor meio de voto de todo o capital.

ARTIGO SEXTO

Administração de sociedade

Um) A administração dos negócios dasociedade e sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente, incumbemconjuntamente aos sócios.

Dois) Para a sociedade se considerar obrigadaserá, todavia necessário que os respectivosdocumentos se mostrem assinados pelos sócioscom assinatura individual e firma social, seguidada sua assinatura individual.

Três) Por deliberação da assembleia geral,qualquer sócio pode ser mandatado pararepresentar legalmente a sociedade em juízo oufora dele activa e passivamente.

Quatro) Não poderá, porém a sociedade serobrigada por fianças, abonações, letras de favore mais actos ou documentos de interesse alheiodos negócios sociais.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, cessão e divisãode quotas

ARTIGO SÉTIMO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral da sociedade seráconvocada por carta registada em fax dirigidaaos sócios com uma antecedência mínima detrinta dias , salvo casos em que a lei exige outraforma de convocação.

Dois) Os sócios ausentes far-se-ãorepresentar por procuração conferida a qualquerdos outros nos termos da lei.

ARTIGO OITAVO

Cedência de quotas

Um) A cedência de quotas a estranhos ficadependente do consentimento da sociedade aqual poderá querendo, amortizar qualquer quotaque se pretende alienar, pagando-a pelo valordesembolsado, acrescido da correspondenteparte de fundo da reserva.

Dois) Falecendo um sócio, os seus herdeirosexercerão em comum os respectivos direitosenquanto a quota se achar indivisa.

ARTIGO NONO

Divisão de quotas

É dispensada a autorização especial dasociedade para cedência da parte de uma quotade um sócio, bem como para a divisão de quotaspor herdeiros de sócios.

CAPÍTULO IV

De amortização e balanços de contas

ARTIGO DÉCIMO

Amortização

A amortização será feita por meio depagamento da quota pelo valor de desembolsoacrescido da correspondente parte do fundo dereserva e dos ganhos relativos ao tempodecorrido desde o último balanço, calculadopelos anos a que esse mesmo último balançorespeitar.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Balanço de contas

Um) Os balanços far-se-ão no fim do diatrinta e um de Dezembro de cada ano;

Dois) A entrega dos ganhos aos sócios far-se-ão no fim de cada ano, em seguida aaprovação dos balanços pela assembleia geral,salvo se outra coisa for deliberada por contadesses ganhos, porém cada um dos sóciosreceberá mensalmente as garantias queassembleia geral a sociedade forem autorizadas.

CAPÍTULO V

Das disposições transitórias e finais

ARTIGO DECIMO SEGUNDO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade poderá dissolver-se pordeliberação da assembleia geral.

Dois) Dissolvida a sociedade proceder-se-áa liquidação e partilha, salvo se algum sócioquiser ficar com estabelecimento social ,isto e,com o activo e passivo da sociedade de caso emque lhe será feita adjudicação pelo valor em queconvierem.

Três) Se porém os dois sócios pretenderemo estabelecimento, haverá licitação entre eles eserá preferido o que mais vantagens oferecer.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Dúvidas na interpretação

Em todo o omisso regularão as disposiçõesda Lei de onze de Abril de mil novecentos e ume demais legislação em vigor e aplicável daRepublica de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, quinze de Outubro de dois mil esete. — O Ajudante, Ilegível.

984–(46) III SÉRIE — NÚMERO 50

Instituto de Directoresde Moçambique

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de oito de Novembro de dois mil esete, lavrada as folhas vinte e duas e seguintesdo livro de notas para escrituras de diversasnúmero setecentos e dezasseis traço B doPrimeiro Cartório Notarial de Maputo, perantemim Isidro Ramos Moisés Batalha, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado N1 notário do referido cartório, foiconstituída uma associação denominadaInstituto de Directores de Moçambique, queserá regida pelas disposições constantes dosartigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, natureza,sede e duração

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e natureza)

Um) A associação adopta a denominação deInstituto de Directores de Moçambique,abreviadamente designada por Iodmz.

Dois) O IoDmz é uma pessoa colectiva dedireito privado e sem fins lucrativos, dotada deautonomia administrativa, financeira epatrimonial.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e duração)

Um) Sendo de âmbito nacional, o Iodmz tema sua sede na cidade do Maputo, capital daRepública de Moçambique, podendo estabelecerdelegações ou qualquer outra forma derepresentação em qualquer ponto do territórionacional.

Dois) A duração do IoDmz é por tempoindeterminado.

CAPÍTULO II

Da divisão, missão e objectivos

ARTIGO TERCEIRO

(Visão)

Sermos reconhecidos como líderes porexcelência no Corporate Governance emMoçambique.

ARTIGO QUARTO

(Missão)

Maximizar o potencial dos nossos membros,através da promoção de oportunidades deaprendizagem, troca de conhecimentos,networking e acompanhamento profissional,almejando o estabelecimento de padrõesinternacionais associados às boas práticas deCorporate Governance.

ARTIGO QUINTO

(Objectivos)

O Instituto de directores tem por objectivos:

a) Advogar pelo profissionalismo dosexecutivos e líderes empresariais dosector privado e público emMoçambique;

b) Representar os directores e altosgestores privados e públicos nolobbying por políticas públicas quemelhor contribuam para umambiente de inovação e desen-volvimento;

c) Promover acções de formação empráticas de boa governação dasorganizações;

d) Estabelecer códigos de conduta paraexecutivos e líderes profissionais emMoçambique;

e) Apoiar os executivos locais na defesada sua imagem e integridadepúblicas e na mitigação do stresslaboral do governance office;

f) Estabelecer parcerias e intercâmbioscom organizações do género a nívelnacional e internacional;

g) Servir de centro de acreditaçãocurriculums vitae e de banco dedados de gestores e executivosprofissionais em Moçambique.

CAPÍTULO III

Dos membros

ARTIGO SEXTO

(Definição)

Podem ser membros do IoDmz todas aspessoas individuais nacionais e estrangeirastrabalhando em Moçambique, desde que aceiteme se comprometam a respeitar os presentesestatutos, o regulamento e o código de condutapara executivos profissionais em Moçambique.

ARTIGO SÉTIMO

(Categoria de membros)

Os membros do IoDmz agrupam-se pelasseguintes categorias:

a) Membro ordinário:

Pode ser membro qualquer pessoa singularcom mais de vinte e um anos deidade, desde que seja admitida peloConselho de Direcção, sobproposta de dois membros, e quepreencham um dos seguintesrequisitos:

i) Ser membro ou ter sido membro, hámenos de três anos, de um órgãode administração, fiscalização ouconsultivo, de uma pessoa

colectiva ou exercer cargodirectivo equivalente e possuiruma permanência na actividadede, pelo menos, sete anos: ou

ii) Ter ou ter tido permanência numaactividade empresarial durante,pelo menos, cinco anos, tendoatingido um nível profissional ougrau universitário reconhecido.

Os membros estão autorizados a usar asdesignações M. IoDmz após os seus nomes.

b) Membro associado.

O candidato tem que ser:

i) Um partner duma firma profis-sional;

ii) Uma pessoa com uma carreiraprofissional que exerce as suasfunções num estabelecimentocomercial ou industrial;

iii) Um proprietário de um negócio atítulo individual;

iv) Um executivo sénior de umaorganização nacional ouinternacional que reportadirectamente ao Conselho deAdministração ou a um membrodo Conselho de Administraçãoda mesma organização;

v) Um executivo sénior do governo anível nacional, regional ou local;ou,

c) Membro par.

O candidato deve ser um membro em plenogozo do seu direito e ter sido:

i) Director de uma empresa, em plenogozo do seu direito, por umperíodo mínimo de dez anos; ou

ii) Director de uma empresa por umperíodo mínimo de cinco anos eter estado a exercer funções nonegócio durante dez anos, tendoatingido um nível profissionalreconhecido; ou

iii) Ser reconhecido publicamentecomo estudioso ou especialistaem assuntos de CorporateGovernance.

Os membros estão autorizados a usar asdesignações P. IoDmz após os seus nomes.

d) Membro reformado.

A um ex-membro ou parceiro, que o tenhasido por um período superior a três anos e queesteja reformado do negócio activo, seráatribuída a categoria de membro reformado.

e) Membro institucional:

i) Quando uma empresa ouorganização inscrever todos osmembros do seu Conselho deAdministração na sua capa-

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cidade individual, a esses seráatribuída a categoria de membrodirectivo;

ii) A empresa será responsável pelopagamento da jóia e quotasanuais, no entanto, os membrosdo Conselho Administrativo,serão membros do Instituto nassuas capacidades individuais. Seo membro individual deixar aempresa, continuará a sermembro do Instituto, até ao finaldo ano em que ocorra adesvinculação. Será, posterior-mente, um membro, ou membrocolega, e será pessoalmenteresponsável pelo pagamento dasrespectivas quotas futuras. Será,consequentemente, avaliado eaceite como membro, o directorem substituição da posiçãodeixada em aberto, sem custosadicionais para a empresa até aodia trinta e um de Dezembro domesmo ano.

f) Serão constituídas como membroshonorários, as personalidades davida pública nacional e internacionalque se identifiquem com osprincípios que orientam o IoDmz;

g) Pode ser atribuído o título depatrocinador a qualquer organi-zação que tenha, de formapermanente ou temporária, especialcolaboração financeira com oIoDmz;

h) Poderá, ainda, o Conselho de Direcção,criar uma categoria especial paraestudantes do ensino superior,regida por regulamento internoespecífico.

ARTIGO OITAVO

(Direitos)

São direitos dos membros do IoDmz:

a) Participar em todas as suas actividades;

b) Eleger e ser eleito para os cargos nosórgãos sociais da organização;

c) Apresentar propostas e sugestões quejulgue de interesse para o Instituto;

d) Possuir cartão de membro e usar asinsígnias do IoDmz;

e) Utilizar as infra-estruturas e recursosque vierem a ser criados edisponibilizados pelo Instituto;

f) Ser informado e poder pronunciar-sesobre as actividades do Instituto;

g) Recorrer das deliberações que considerecontrárias aos estatutos e à lei.

ARTIGO NONO

(Sanções)

Um) A violação dos estatutos, regulamento,deliberações sociais e do código de conduta dodirector profissional faz incorrer o membro nasseguintes penas:

a) Advertência;

b) Repreensão registada;

c) Censura pública em forma decomunicado da Assembleia Geral;

d) Suspensão da qualidade de membropor um período determinado;

e) Demissão do exercício de funções nosórgãos sociais;

f) Expulsão.

Dois) As sanções previstas nas alíneas a) eb) são da competência dos Conselhos deDirecção e Fiscal, e as referidas nas alíneas c),d), e) e f) são da alçada da Assembleia Geral.

ARTIGO DÉCIMO

(Audição prévia)

Um) A nenhum membro será aplicada algumadas penas previstas das alíneas c) à f) sem quetenha previamente sido ouvido em processodisciplinar próprio.

Dois) Os procedimentos processuais para aaplicação das medidas punitivas constam doregulamento interno.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Perca da qualidade de membro)

São factos que justificam a perda dequalidade de membro, os seguintes:

a) A falta de pagamento de quotas porum período superior a seis mesesconsecutivos;

b) Grave violação dos estatutos, doregulamento e do código de condutado director profissional;

c) O abandono voluntário ou renúnciaexpressamente declarados, porescrito.

CAPÍTULO IV

(Dos órgãos sociais)

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

São órgãos sociais do Instituto de Directoresde Moçambique:

a) Assembleia Geral;

b) Conselho de Direcção;

c) Conselho Fiscal.

SECÇÃO I

(Assembleia Geral)

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Definição e constituição)

Um) A Assembleia Geral é o órgão máximodo IoDmze as suas deliberações são decumprimento obrigatório para os restantesórgãos e membros.

Dois) A Assembleia Geral é constituída portodos os membros em pleno gozo de direitoscorrespondendo a cada membro um voto.

Três) Os membros estudantes e honoráriospoderão participar nas sessões da AssembleiaGeral, mas não terão direito a voto.

Quatro) Um membro poderá fazer-serepresentar por um outro, devendo para talpassar procuração dirigida ao presidente daMesa da Assembleia Geral.

Cinco) Nenhum membro poderá representarmais que dois membros.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Convocação e quórum)

Um) A Assembleia Geral é convocada pelopresidente da Mesa com pelo menos trinta diasde antecedência por meio de convocatóriapublicada no jornal mais lido no país, ondeconstará a data, hora, local e agenda de trabalhos.

Dois) Tratando-se de alteração dos estatutose regulamento, destituição dos órgãos sociaisou expulsão de membros, bem como apreciaçãode recursos, as propostas de alteração deverãoser enviadas aos membros trinta dias antes dasessão e, nos demais casos, deverão serdepositados na sede e/ou local da efectivaçãoda Assembleia Geral para sua consulta prévia.

Três) A Assembleia Geral considera-selegalmente constituída estando presentes maisde cinquenta por cento dos seus membros empleno gozo dos seus direitos e as suas decisõessão tomadas por maioria absoluta.

Quatro) Não se verificando quórum emprimeira convocatória, a Assembleia Geralreunirá quarenta e cinco dias depois e deliberarávalidamente com um qualquer número demembros presentes.

Cinco) A Assembleia Geral convocada apedido dos membros só funcionará regular evalidamente se estiverem presentes todos osrequerentes.

Seis) As deliberações poderão ser tomadaspor voto secreto quando tal for exigido por umamaioria absoluta.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Mesa da Assembleia Geral)

A Mesa da Assembleia Geral é compostapor um presidente, um vogal e um secretárioeleitos por períodos de três anos.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Competências dos Membros da Mesada Assembleia Geral)

Um) Compete ao respectivo presidente:

a) Convocar e dirigir os trabalhos daAssembleia Geral;

984–(48) III SÉRIE — NÚMERO 50

b) Verificar a legalidade das candidaturaspara eleição dos órgãos sociais;

c) Conferir posse aos membros dosórgãos socais;

d) Assinar as actas das sessões daAssembleia Geral.

Dois) Compete ao vogal:

a) Substituir o presidente nos seusimpedimentos;

b) Proceder à realização e leitura dos autosde posse;

c) Assinar as actas das sessões daAssembleia Geral.

Compete ao secretário:

a) Organizar, elaborar e gerir todo oexpediente relativo à AssembleiaGeral;

b) Proceder à verificação do quórum eanotar os pedidos de intervenção;

c) Lavrar as actas das sessões daAssembleia Geral, bem comoproceder à sua leitura;

d) Assinar as actas e, uma vez assinadaspelos restantes membros da Mesa,providenciar o seu arquivo.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Atribuições da Assembleia Geral)

São atribuições da Assembleia Geral:

a) Aprovar os estatutos, regulamentos ecódigos de conduta;

b) Eleger e fazer cessar os titulares doscargos sociais;

c) Deliberar sobre planos e orçamentos,relatórios e contas anuais;

d) Aprovar os montantes da jóia e daquotização a pagar pelos membros;

e) Ratificar a admissão de membros;

f) Exercer o poder disciplinar sobre ostitulares dos cargos sociais semprejuízo da responsabilidade civil ecriminal durante e depois domandato pelos actos praticados noexercício dos cargos sociais;

g) Deliberar sobre proposta de aberturade delegações;

h) Deliberar sobre a dissolução doInstituto bem como o destino a darao seu património;

i) Aprovar os símbolos e insígnias doInstituto;

j) Outorgar louvor ou censura medianteproposta do Conselho de Direcçãoou de pelo menos dez por centodos membros efectivos;

k) Deliberar sobre a filiação do Institutoem outros organismos nacionais einternacionais.

SECÇÃO II

Do Conselho de Direcção

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Conselho de Direcção

Um) O Conselho de Direcção é um órgãoexecutivo e é composto por nove membros,eleitos pela Assembleia Geral, sendo permitidaa reeleição por um período de três anos.

Dois) Os membros não podem ser reeleitospara um terceiro mandato consecutivo, maspodem tornar a ser eleitos para o Conselho deDirecção após o interregno de um mandato emque não foram membros do Conselho deDirecção.

Três) Verificando-se o impedimento, decarácter definitivo ou demorado, de um dosmembros da Direcção, os restantes cooptarãooutro membro para o exercício do cargo, o qualexercerá funções até ao termo do mandato dosdemais directores.

Quatro) As deliberações do Conselho deDirecção são tomadas por maioria simplestendo, no entanto, o seu presidente, o voto dequalidade.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Atribuições)

Compete ao Conselho de Direcção:

a) Nomear e director executivo, e cooptaro mesmo para o Conselho deDirecção;

b) Aprovar e supervisionar a implemen-tação dos objectivos programáticosdo Instituto;

c) Representar o Instituto, em juízo e foradele, e, através do seu presidente,assinar toda a documentação comterceiros, salvo onde esse poder fordelegado ao director executivo;

d) Aprovar os regulamentos internosrelacionados com o normal funcio-namento do Instituto;

e) Apresentar propostas à AssembleiaGeral e dar parecer sobre todas asoutras que forem apresentadas aesta;

f) Aprovar contratos, de qualquernatureza, entre o Instituto eterceiros;

g) Deliberar sobre a criação, extinção efuncionamento de comissõesespecializadas para o estudo eprossecução dos princípios deCorporate Governance;

h) Definir o valor das quotas anuais dosmembros;

i) Deliberar sobre a aquisição, alienação,oneração, locação ou arrendamentode bens imóveis, sobre aceitação de

doações e legados, assim comoestabelecer normas e regulamentosquanto a bens móveis;

j) Cumprir e fazer cumprir os estatutos,regulamentos, código de conduta edeliberações dos órgãos sociais;

k) Deliberar sobre pedidos de admissão amembro do IoDmz;

l) Requerer, junto da Mesa da AssembleiaGeral, a convocação de sessões deAssembleia Geral;

m) Submeter à aprovação da AssembleiaGeral as propostas de regulamentointerno e código de conduta dodirector profissional;

n) Divulgar, defender e zelar pelosobjectivos e interesses do Instituto;

o) Propor à Assembleia Geral a criaçãode delegações e nomear os seustitulares;

p) Apresentar o relatório de actividades,balanço e contas de gestão àAssembleia Geral;

q) Exercer todas as demais funções quenão sejam, nos termos da lei e dosestatutos, reservadas aos demaisórgãos.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Director executivo)

Compete ao director executivo:

a) A gestão diária das actividades doInstituto, tendo em vista o alcancedos seus objectivos;

b) A implementação das decisões doConselho de Direcção;

c) Em coordenação com o Conselho deDirecção, criar departamentos enomear os seus titulares e outrosgestores executivos;

d)Administrar profissional ediligentemente o património doInstituto;

e) Exercer todas as demais funçõesdelegadas pelo Conselho deDirecção.

SECÇÃO III

(Do Conselho Fiscal)

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

Conselho Fiscal

O Conselho Fiscal é constituído por trêsmembros, um dos quais exercerá as funções depresidente e outro de vice-presidente e por umrevisor oficial de contas, eleitos em AssembleiaGeral, com mandatos de três anos, podendo serreeleitos.

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ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Competências do Conselho Fiscal)

Um) Compete ao Conselho Fiscal,nomeadamente, velar pelo cumprimento dasdisposições legais e estatutárias, dar parecersobre o relatório de gestão, balanço e contasanuais e sobre os orçamentos ordinários erectificativos e pronunciar-se sobre outrasquestões, relativamente às quais a AssembleiaGeral e o Conselho de Direcção decida ouvi-lo.O Conselho Fiscal deve reunir-se sempre quea prática dos actos da sua competência o exija edelibera por maioria.

Dois) Sem prejuízo das atribuições doConselho Fiscal, as contas de gestão serãocertificadas por uma auditoria independente.

CAPÍTULO V

Do património, fundos, jóia e quotas

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Património)

O património do IoDmz é composto portodos os bens adquiridos ou a ele doados.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Fundos)

Constituem fundos do IoDmz:

a) O produto das jóias e quotas pagaspelos membros;

b) As contribuições, donativos, subsídios,patrocínios ou quaisquer outrasformas de subvenção que lhe foremconcedidos

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Jóia e quotas)

Um) Cabe ao Conselho de Direcção propora jóia e quotas dos membros.

Dois) As quotas poderão ser diferenciadasconsoante as categorias de membros.

CAPÍTULO VI

Das disposições finais

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Dissolução e casos omissos)

Um) A dissolução do IoDmz só poderáocorrer por deliberação da Assembleia Geralreunida em sessão extraordinária, convocadaexpressamente para o efeito e por aprovação deuma maioria de três quarto de membros empleno gozo dos seus direitos.

Dois) Pelas dívidas do IoDmz só respondeo respectivo património social.

Três) Todos os casos omissos serãoresolvidos, por consenso, pelo competenteórgão social e, não existindo, por lei.

Está conforme.

Maputo, vinte e seis Novembro de dois mile sete. — O Ajudante do Notário, Ilegível.

Padaria da Munhava, Limitada

Certifico, que por escritura lavrada no diavinte e um de Agosto de corrente ano, lavradade folhas trinta e uma e seguintes do livro denotas para escrituras diversas número A traçocento e doze do Primeiro Cartório Notarial daBeira, com o capital de trezentos mil meticais,repartida em duas quotas uma no valor nominalde cento setenta e nove mil e novecentosmeticais, pertencentes ao sócio Cipriano deJesus Coelho e outras quotas no valor nominalde cento e vinte mil e cem meticais, de sócioRafael Tune Guila Nhamussua; já falecido osseus herdeiros Óscar Nhacumba Nhamussua;Pedro Nhacumba Nhamussua; Alberto RafaelFigueira Nhamussua; Isabel NhacumbaNhamussua; Valentim Rafael NhacumbaNhamussua; Antónia Maria NhacumbaNhamussua, Miguel Tune Nhamussua;Deocliceana Nidzi Figueira Nhamussua; AlbanoJacinto Figueira Nhamussua e Catarina Tunes,Maria Silva Nhacumba, viúva de Rafael, cederama quota de cento vinte mil e cem meticais, quelhes cabiam na sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada Padaria daMunhava, Limitada, com sede na Beira, ao sócioCipriano de Jesus Coelho; Que os herdeiros dofalecido renunciam definitivamente estaqualidade que lhes cabiam na padaria. Que aquota cedida é unificada passando a constituiruma única quota com valor nominal de trezentosmil meticais; Terceiro) O capital é de trezentosmil meticais, correspondentes uma única quotade cem por cento de capital, pertencente aosócio Cipriano de Jesus Coelho.

Que em tudo e mais continua em vigor opacto social da citada escritura de constituiçãoda sociedade.

Está conforme.

O Notário, Silvestre Marques Feijão.

Padaria Choupal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dois de Maio de dois mil e seis,exarada a folhas sessenta e seguintes no livro denotas para escrituras diversas número seis traçoB da Terceira Conservatória do Registo Civil deMaputo, perante Guilherme FranciscoSigumundo Chemane, substituto doconservador em pleno exercício de funçõesnotariais, procedeu-se na sociedade em epígrafe,a cedência de quotas, admissão de novo sócio ealteração parcial do pacto social.

Que em consequência da operada mudançada cedência de quotas, admissão de novo sócioe alteração de pacto social, aqui referida éalterado o artigo quarto do pacto social, o qualpassa a ter a seguinte nova redação:

ARTIGO QUARTO

O capital social é de um milhão e quinhentosmil meticais, realizado em dinheirocorrespondente a soma de duas quotas

desiguais, sendo uma quota de sessenta e seisvírgula sete por cento, correspondente ao valorde um milhão de meticais, pertencente ao sócioZinata João Cuanda, uma quota de trinta e trêsvírgula três por cento correspondente ao valorde quinhentos mil meticais, pertencente à sóciaOlga Daniel Mendiate.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, vinte e um de Novembro de doismil e sete. – O Ajudante, Ilegível.

Genuis, Limitada – Serviçose Consultorias

Certifico, que por escritura lavrada no diaoito de Fevereiro de dois mil, de folhas quarentae três e seguintes do livro de notas paraescrituras diversas número A traço oitenta e oitodo Primeiro Cartório Notarial da Beira, e capitalda sociedade comercial por quota deresponsabilidade limitada Genuis, Limitada –Serviços e Consultorias, com sede na Beira, queera de dez mil meticais para vinte mil meticais,sendo a importância de aumento subscrita pelosdois sócios pela maneira seguinte:

a) Jorge Augusto Fernando, eleva a suaquota de cinco mil e cem meticais,para dez mil e duzentos meticais;

b) O sócio Luís Filipe Tadeu Fernandes,aumenta a sua quota de quatro mil enovecentos meticais, emconsequência, foi alterado o artigoquinto do respectivo pacto social,que passou a ter a seguinte redacção:

ARTIGO QUINITO

O capital social é de vinte mil meticais,repartido em duas quotas desiguais, uma de dezmil e duzentos meticais, pertencentes ao sócioJorge Augusto Fernandes;

Uma quota de nove mil e oitocentos meticais,de sócio Luís Filipe Tadeu Fernandes.

Que em tudo mais continua em vigor o pactosocial da citada escritura da constituição desociedade.

Está conforme.

Primeiro Cartório Notarial da Beira, vintede Novembro de dois mil e sete. – O Notário,Silvestre Marques Feijão.

CIC Ventures, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia seis de Dezembro de dois mil e sete, foimatriculada na Conservatória do Registo dasEntidades Legais sob NUEL n.º 100034522,uma entidade legal denominada CIC Ventures,Limitada.

984–(50) III SÉRIE — NÚMERO 50

E celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Lawrence Onyinyechukwu Okolo, casado,com a sócia Chevaughn Mary Okolo, em regimede comunhão geral de bens, natural de Áfricado Sul, de nacionalidade sul-africana e residentenesta cidade, portador do Passaporte n.º430856318, de vinte e quatro de Agosto dedois mil e um, emitido na Africa do Sul.

Chevaughn Mary Okolo, casada, com osócio Lawrence Onyinyechukwu Okolo, emregime de comunhão geral de bens, natural deAfrica do Sul de nacionalidade sul-africana eresidente na África do Sul, portador doPassaporte número 469727489 de dezasseis deAgosto de dois mil e sete, emitido na Africa doSul, representado neste acto pelo primeirooutorgante, conforme a procuraçao anexado.

Khomotso Christina Tshehla, solteira, maior,natural de África do Sul de nacionalidade sul--africana e residente na Africa do Sul, portadordo Passaporte n.º 470113280 de cinco deSetembro de dois mil e sete, emitido na Africado Sul, representado neste acto pelo primeirooutorgante, conforme a procuraçao anexado.

Johanna Carson solteira, maior, natural deAfrica do Sul de nacionalidade sul-africana eresidente na Africa do Sul, portadora doPassaporte n.º 469720204 de dezasseis deAgosto de dois mil e sete, emitido na Africa doSul, representado neste acto pelo primeirooutorgante, conforme a procuraçao anexado.

Félix Ugwu solteiro, maior, natural de Nigériade nacionalidade Nigeriana e residente na Africado Sul, portador do Passaporte n.º A2494513de nove de Agosto de dois mil e quatro, emitidona África do Sul, representado neste acto peloprimeiro outorgante, conforme a procuraçaoanexado.

CAPITULO I

Da denominação, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de CICVentures, Limitada, e tem a sua sede nestacidade de Maputo, podendo por deliberaçãoda assembleia geral abrir ou encerrar sucursaisdentro e fora do país quando for conveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração da escritura da sua constituíção.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto:

Comércio a grosso e a retalho com importaçãoe exportação de produtos alimentares e não

alimentares. Prestação de consultorias, salão decabelereiro, beleza, marketing procurment,agenciamento, consignações, assessorias eassistência técnica, outros serviços pessoais eafins.

A sociedade poderá exercer quaisquer outrasactividades desde que para isso estejadevidamente autorizado nos termos dalegislação em vigor.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social integralmente subscrito erealizado em dinheiro é de vinte mil meticais,dividido em cinco quotas desiguais sendo umano valor de dez mil meticais, subscrita pelosócio Lawrence Onyinyechukwu Okolo, umano valor de quatro mil subscrita pela sóciaChegaugn Mary Okolo, e outras de dois milmeticais cada, subscrita pelos sócios: KhomotsoChristina Tshehla, Johanna Carson e FelixUgwu.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes for necessário desdeque a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessação ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

CAPITULO III

Da administração

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passa desde já a cargo do sóciomaioritário que é nomeado sócio gerente complenos poderes para obrigar a sociedade emtodos os seus actos e contratos, bastando a suaassinatura.

Dois) O gerente tem plenos poderes paranomear mandatários a sociedade, conferindo,os necessários poderes de representação.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes fornecessária desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre qualquer assuntoque diga respeito a sociedade.

CAPITULO IV

Da dissolução

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os seus herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedadecom dispensa de caução, podendo estes nomearseu representante se assim o entender desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados pelocódigo comercial e demais legislação vigentesna República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, onze de Dezembro de dois mil esete. – O Técnico, Ilegível.

Servitel, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia sete de Dezembro de dois mil e sete, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob NUEL n.º 100034638uma entidade legal denominada Servitel,Limitada, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duração eobjecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Forma e denominação)

A sociedade adopta a forma de sociedadepor quotas de responsabilidade limitada e adenominação de Servitel, Limitada.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(51)

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, Avenida/Rua n.º (inserir avenida ourua e n.º), podendo transferí-la, abrir e manterou encerrar sucursais, filiais, agências,delegações ou qualquer outra forma derepresentação social em território nacional ouno estrangeiro, mediante deliberação daassembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem como objecto aprestação de serviços e provisão de informaçõesà base de telemóveis, nomeadamente:

a) Prestação de serviços e provisão deinformações via sms (pool center);

b) Prestação de serviços e provisão deinformações via chamadastelefónicas (call center).

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá exercer quaisquer outrasactividades desde que se obtenham asnecessárias autorizações.

Três) A sociedade poderá, com vista aprossecussão do seu objecto, constituir,contratar ou participar no capital social deoutras sociedades, desde que obtenha aaprovação da assembleia geral.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,que corresponde à soma de quatro quotas, duasno valor de quatro mil meticais cada uma,correspondentes a vinte por cento do capitalcada uma, pertencentes aos sócios ValdemiroJamal Sultane e Zeiss Lacerda Alfredo e outrasduas no valor de três mil meticais cada uma,correspondentes a quinze por cento do capitalcada uma, pertencentes respectivamente aossócios Adilson Carlos Serrão e Ederson JoaquimLuís.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) O sócio que pretende alienar a sua quotaa terceiro prevenirá a sociedade, num prazo nãoinferior a trinta dias, por carta registada, comaviso de recepção, declarando o nome dointeressado em adquirí-la, o preço ajustado e asdemais condições de cessão.

Dois) Os sócios gozam de direito depreferência, a exercer nos termos gerais, nadivisão e cessão de quotas entre os sócios ou aestranhos, na proporção da respectivaparticipação.

Três) É nula qualquer divisão, cessão,oneração ou alienação de quota feita semobservância do disposto nos presentesestatutos.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá amortizar as quotasde qualquer sócio nos seguintes casos:

a) Por falecimento de qualquer sócio,desde que a posição do falecido nãoseja assumida pelos respectivosherdeiros;

b) Por dissolução de sócio pessoacolectiva.

Dois) Se a amortização de quotas não foracompanhada da correspondente redução decapital, as quotas dos restantes sócios serãoproporcionalmente aumentadas, fixando aassembleia geral o novo valor nominal dasmesmas.

ArTIGO OITAVO

(Morte ou interdição do sócio)

Por morte ou interdição de um dos sócios asociedade continuará com os seus herdeiros erepresentantes que entre si, escolherão um queexerça os respectivos direitos.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO NONO

(Órgãos sociais)

Os órgãos sociais da sociedade são aassembleia geral, o administrador e o conselhofiscal.

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO DÉCIMO

(Composição da assembleia geral)

Um) A assembleia geral é composta portodos os sócios.

Dois) Apenas os sócios que detenham acçõesque representem mais de cinco por cento docapital da sociedade poderão votar nas reuniõesda assembleia geral.

Três) As reuniões da assembleia geral serãoconduzidas por uma mesa composta por umpresidente e por um secretário, os quais semanterão nos seus cargos até que estesrenunciem ou até que a assembleia geral deliberedestituí-los.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Reuniões e deliberações)

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente pelo menos uma vez por ano,nos primeiros três meses depois de findo oexercício do ano anterior, e extraordinariamentesempre que tal se mostre necessário. As reuniõesterão lugar na sede da sociedade em Maputo,salvo quando todos os sócios acordarem naescolha de outro local.

Dois) As reuniões da assembleia geral deverãoser convocadas por meio de anúnciospublicados num jornal moçambicano de grandetiragem, com uma antecedência mínima dequinze dias em relação à data da reunião.

Três) As reuniões da assembleia geral podemter lugar sem que tenha havido convocação,desde que todos os sócios com direito de votoestejam presentes ou representados, tenhamdado o seu consentimento para a realização dareunião e tenham acordado em deliberar sobredeterminada matéria.

Quatro) A assembleia geral só deliberavalidamente se estiverem presentes ourepresentados sócios que detenham partessociais correspondentes a, pelo menos, sessentae cinco por cento do capital social. Qualquersócio que esteja impedido de comparecer a umareunião poderá fazer-se representar por outrapessoa, munida de carta endereçada aopresidente da assembleia geral, a identificar osócio representado e o objecto dos poderesconferidos.

ARTIGO DÉCIMO

(Poderes da assembleia geral)

A assembleia geral delibera sobre os assuntosque lhe estejam exclusivamente reservados pelalei ou por estes estatutos, nomeadamente:

a) Propositura de acções judiciais contraos sócios;

b) Nomeação de uma sociedade deauditores externos, se e quando fornecessário.

SECÇÃO II

Da administração

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Administrador)

Um) A sociedade é administrada erepresentada por um administrador eleito emassembleia geral.

Dois) O administrador exerce o seu cargopor dois anos, podendo ser reeleito, por igualperíodo.

CAPÍTULO IV

Do exercício

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Exercício)

Um) O balanço e a conta de resultados fechar-se-ão com referência a trinta e um de deDezembro de cada ano e serão submetidos à

984–(52) III SÉRIE — NÚMERO 50

apreciação da assembleia geral, com o parecerprévio dos auditores da sociedade, quandonecessário.

Dois) A designação dos auditores caberá àassembleia geral, devendo recair em entidadeindependente, de reconhecida competênciaidónea.

CAPÍTULO VI

Das contas e aplicação de resultados

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Contas bancárias)

Um) A sociedade deve abrir e manter, emseu nome, uma ou mais contas separadas paratodos os fundos da sociedade, num ou maisbancos, conforme seja periodicamentedeterminado pelo conselho de administração.

Dois) A sociedade não pode misturar fundosde quaisquer outras pessoas com os seus.

Três) A sociedade deve depositar nas suascontas bancárias todos os seus fundos, receitasbrutas de operações, contribuições de capital,adiantamentos e recursos de empréstimos.

Quatro) Todas as despesas da sociedade,reembolsos de empréstimos e distribuição dedividendos aos sócios, devem ser pagos atravésdas contas bancárias da sociedade.

Cinco) Nenhum pagamento poderá ser feitoa partir das contas bancárias da sociedade, semautorização e/ou assinatura do administradorou de qualquer representante com poderesconferidos pelo conselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Aplicação dos resultados do exercíciosocial)

Um) Os lucros apurados em cada exercícioda sociedade terão a seguinte aplicação:

a) Outras reservas de que a sociedadenecessite para um melhor equilíbriofinanceiro;

b) O restante será distribuído pelossócios na proporção das duas suasquotas.

Dois) Os lucros serão pagos aos sócios noprazo de seis meses a contar da data dadeliberação da assembleia geral que os tiveraprovado e serão depositados a sua ordem emconta bancária.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Disposições finais)

As dúvidas e omissões são resolvidas ereguladas pelas disposições legais vigentessobre a matéria na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, onze de Dezembro de dois mil esete. – O Técnico, Ilegível.

WIIP — Women InternacionalInvestment Portfolio

Mozambique, Limitada

Certifico, para efeitos publicação, no diaquinze de Junho de dois mil e sete, foimatriculada sob NUEL 100017760 umasociedade denominada WIIP – WomenInternacional Investment PortfolioMozambique, Limitada.

Entre:

Deolinda Guilherme Langa Wicht, casada,com Michel Wicht, sob regime de separação debens, natural de Maputo, titular do Bilhete deIdentidade número 110108026B, emitido aostreze de Dezembro de dois mil e um, em Maputoe válido até treze de Dezembro de dois mil eseis., Georgette Annette Catherine NkoloEyeuga, casada, com John Kachamila, sob regimede separação de bens, natural da República dosCamarões, titular do Passaporte Diplomáticonúmero AB 001340, emitido aos sete de Marçode dois mil e três, em Maputo, e válido atétrinta e um de Março de dois mil e oito e LetíciaDeusina Da Silva Klemens, casada, com WolframKlemens, natural de Maputo, titular do Bilhetede Identidade número 110184486L, emitido aostreze de Dezembro de dois mil e cinco.

CAPÍTULO I

Da denominação social, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação social)

A sociedade adopta a forma de sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada e denominação de WIIP — WomenInternacional Investment PortfolioMozambique, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede social)

Um) A sociedade tem a sua sede social nacidade de Maputo , província do Maputo.

Dois) A gerência da sociedade poderádeliberar a mudança de sede social, criarquaisquer outras formas de representação ondee quando julgue conveniente.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objectivo principala promoção de investimento e investimento desectores comercias, industriais e de desen-volvimento sócio - económico.

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades conexas complementares ousubsidiárias do objecto principal ou qualquerramo de indústria ou comércio permitido porlei que a gerência delibere explorar.

ARTIGO QUARTO

(Participações)

A sociedade poderá, mediante deliberaçãoda assembleia geral, adquirir e ou gerirparticipações em quaisquer sociedades, comobjecto social semelhante ou diferente do seu,ainda que sejam sociedades reguladas por leiespecial, de direito moçambicano ou sujeitas aum direito estrangeiro, bem como participar emagrupamentos de empresas, joint-ventures,coligações de sociedades ou outras formas deassociação.

CAPÍTULO II

Do capital social e quotas

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito, éde cinquenta mil dólares dos Estados Unidosde América, na presente data cinco de Outubrode dois mil e seis, equivalentes a um milhãoduzentos e noventa mil meticais da nova famíliae realizado em vinte mil meticais compro-metendo a realizar na totalidade no prazomáximo de três anos e que se encontradistribuído da seguinte forma:

a) Georgette Annette Catherine NkoloEyeuga, detentora de uma quota novalor nominal de vinte e três mil equinhentos dólares dos EstadosUnidos da América, correspon-dentes na presente data, cinco deOutubro de dois mil e seis aseiscentos e seis mil e três meticaisda nova família, correspondente aquarenta e sete por cento do capitalsocial;

b) Deolinda Guilherme Langa Wicht,detentora de uma quota no valornominal de treze mil duzentos ecinquenta dólares dos EstadosUnidos da América, correspon-dentes na presente data, cinco deOutubro de dois mil e seis atrezentos e quarenta e um mil,oitocentos e cinquenta meticais danova família, equivalentes a vinte eseis vírgula cinco por cento docapital social;

c) Letícia Deusina da Silva Klemens,detentora de uma quota no valor detreze mil duzentos e cinquentadólares dos Estados Unidos daAmérica, correspondentes napresente data, cinco de Outubro dedois mil e seis a trezentos e quarentae um mil oitocentos e cinquentameticais da nova família, correspon-dente a vinte e seis vírgula cincopor cento do capital social.

14 DE DEZEMBRO DE 2007 984–(53)

ARTIGO SEXTO

(Aumento do capital social)

O capital social poderá ser aumentado, umaou mais vezes, sob proposta de gerência, fixandoa assembleia geral as condições da sua realizaçãoe reembolso sem prejuízo, porém, dos sóciosgozarem de preferência, na proporção das suasparticipações sociais.

ARTIGO SÉTIMO

(Prestações suplementarese suprimentos)

Um) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital.

Dois) Os sócios podem efectuar ossuprimentos de que a sociedade carecer , nostermos e condições a fixar por deliberação daassembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas a não sócios, comou sem divisão, carece de autorização dasociedade mediante deliberação da assembleiageral.

Dois) O sócio que pretender ceder em ou nototal da sua quota informará à sociedade, pormeio de carta registada ou protocolo, dirigida agerência, com um mínimo de sessenta dias deantecedência face à data a partir da qual projectarealizar a cessão, dando a conhecer essa data, opreço e as condições de pagamento.

Três) A sociedade em primeiro lugar e ossócios em segundo, gozam do direito depreferência na aquisição das quotas.

Quatro) Tratando-se de cessão onerosa, aproposta da sociedade ou dos sócios deveoferecer uma contrapartida em dinheiro igual aopreço indicado pelo cedente; tratando-se decessão gratuita a quota poderá ser adquirida pelopreço de USD (um dólar dos Estados Unidosde América).

Cinco) Recebida a comunicação referida noponto dois deste artigo , a gerência deveráconvocar uma assembleia geral extraordináriana qual a sociedade exercerá ou não o seu direitode preferência.

Seis) Juntamente com a convocatória, deveráser enviada cópia da comunicação recebida sobreas condições de cedência.

Sete) Caso a sociedade decida não exercer oseu direito de preferência, a gerência deverácomunicar, por escrito, a todos os sócios nãocedentes, que lhe é dado a exercer o seu direitode preferência.

Oito) Os sócios deverão comunicar porescrito à gerência a sua intenção de exercer odireito de preferência no prazo de quinze dias,contados da recepção da comunicação referidano número anterior.

Nove) Havendo vários sócios interessadosna aquisição da quota, haverá rateio naproporção das suas participações sociais.

Dez) Logo que recebidas às comunicaçõesou excedido o prazo da sua ocorrência, a gerênciacomunicará ao sócio cedente se os sóciosexerceram ou não o seu direito de preferência e,em caso positivo, qual a proporção em que vãoadquirir a quota ou parte de quota a ceder.

Onze) Se nem a sociedade nem os sóciostiverem exercido o seu direito de preferência osócio que pretender ceder a sua conta poderáfazê-lo desde que o faça no prazo de trinta diascontados da data indicado na comunicaçãoreferida no número dois deste artigo e nascondições aí indicadas.

Doze) A constituição da quaisquer ónus ouencargos sobre a quota carece igualmente deautorização dos sócios em assembleia geral.

ARTIGO NONO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá proceder àamortização de quotas, mediante deliberaçãodos sócios nos seguintes casos:

a) Por acordo com o sócio, fixando-se noacordo o preço em causa e ascondições de pagamento;

b) Com ou sem o consentimento do sócio,em caso de arrolamento judicialarresto, penhor da quota, ou objectode qualquer outra forma deapreensão judicial;

c) Em caso de requerimento de falênciaou insolvência apresentado pelosócio ou em caso de declaração ouinsolvência do sócio;

d) Tratando-se de sócio singular , em casode interdição, inabilidade, ouatribuição da sua quota aorespectivo cônjuge, por divórcio;

e) Em caso de a sociedade ter recusadoautorização para a constituição deónus ou encargos sobre a quota deum sócio e este pretenda sair dasociedade.

Dois) A amortização poderá assumir a formade redução de capital implicará o aumentoproporcional do valor dos resgates quotas,conforme for deliberado em assembleia geral.

Três) Com excepção do caso da alínea do n.ºa contrapartida da amortização corresponderáao valor nominal da quota , acrescido da parteproporcional dos lucros a distribuir e dasreservas constituídas, conforme o que constardo último balanço e os demais créditos que emcada caso devam ser satisfeitos, deduzidos queestejam os débitos do sócio à sociedade,devendo o seu pagamento ser efectuado dentrodo prazo de um ano conforme for deliberadoem assembleia geral.

CAPÍTULO III

Dos órgaõs sociais e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO

(Órgãos sociais)

Um) Os órgãos da sociedade são a assembleiageral e gerência.

Dois) A sociedade obriga-se com a assinaturaconjunta de todos os sócios ou apenas com aassinatura conjunta de dois sócios.

Três) As decisões da assembleia geral deverãoser sempre ratificadas por todos os sócios naqual a tomada de decisões deve-se considerarsempre como maioria pelo menos setenta e cincopor cento do capital social artigo trezentos edezoito, número três do Código Comercial.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Duração do mandato e remuneraçãodos cargos)

Um) O mandato dos membros dos órgãossociais tem como duração de dois anos, salvo seassembleia fixar outra duração.

Dois) O exercício dos cargos social seráremunerado ou não, conforme for fixado emassembleia geral que fixará também o montantedessa remuneração.

Três) Os gerentes estão dispensados deprestar caução.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Disposição final)

Tudo o que ficou omisso será regulado eresolvido de acordo com a Lei Comercial.

Está conforme.

Maputo, vinte oito de Novembro de doismil e sete. — O Técnico, legível.

África Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de catorze de Novembro de dois mil esete, lavrada de folhas vinte e uma e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númeroseiscentos e setenta e quatro traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, a cargo deCarolina Vitória Manganhela, notária doreferido cartório procedeu-se na sociedade emepígrafe, a cessão de quota, entrada de novosócio, aumento de capital social, onde MarcelaMaria Borges Cardoso cedeu a totalidade dasua quota ao Abel Ismael Baná Daná, com todosos seus direitos e pelo seu valor nominal, seapartando da sociedade.

Que ainda pela mesma escritura públicaprocedeu-se ao aumento de capital social paradois milhões e quinhentos meticais, tendo se

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verificado um aumento de um milhão equinhentos meticais, que deu entrada emdinheiro, na proporção das quotas de cada sóciodetém e como consequência, foi alterada aredacção do artigo quarto do pacto social querege a dita sociedade, o qual passa a reger-se doseguinte modo:

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de dois milhões equinhentos mil meticais, e corresponde à somade duas quotas iguais com o valor nominal dedois milhões e quinhentos mil meticais, cadauma e pertencente aos sócios, respectivamente.

Que em tudo não alterado por esta mesmaescritura pública continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, dezasseis de Novembro de dois mile sete. — O Ajudante, Ilegível.

Procars, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e oito de Novembro de doismil e sete, exarada de folhas sessenta e seis eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número seiscentos e setenta e setetraço D do Terceiro Cartório Notarial deMaputo, a cargo de Carolina VitóriaManganhela, notária do referido cartório, foiconstituída entre Yasser Abdul Kadir Sulemanee Hassane Abdul Remane Chemade umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelos termos constantesdos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objectivo

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a firma Procars,Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, na Rua de Timor-Leste, número oitentae sete, rés-do-chão, podendo por deliberaçãoda assembleia geral, criar ou extinguir sucursais,delegações, agências ou qualquer outra formade representação social no país e no estrangeirosempre que se justifique a sua existência, bemcomo transferir a sua sede para outro local doterritório nacional.

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade é constituida por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data dapresente escritura.

ARTIGO QUARTO

O objecto da sociedade consiste na práticade actos de comércio geral, compra e venda deviaturas e seus acessórios, bem como prestaçãode serviços e assistência técnica, rent-a-car eoficinas gerais.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, assim repartido:

a) Yasser Abdul Kadir Sulemane, dez milmeticais;

b) Hassane Abdul Remane Chemade, dezmil meticais.

ARTIGO SEXTO

Um) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, por decisãodos sócios, aprovada em assembleia geral.

Dois) Deliberados quaisquer aumentos oureduções de capital, serão os mesmos desviosrateados pelos sócios na proporção das suasquotas.

ARTIGO SÉTIMO

Nao haverá prestações suplementares,podendo porém, os sócios fazer a sociedadesuprimentos de que ela necessite, nos termos econdições fixadas com a assembleia geral.

CAPÍTULO III

Da cessão e divisão de quotas

ARTIGO OITAVO

Um) A divisão e a cessão de quotas entre ossócios é livre e a terceiros dependem deautorização prévia da sociedade, dada pordeliberação da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota previnirá a sociedade com antecedênciamínima de trinta dias úteis, por carta registada,declarando o nome do adquirente, o preçoajustado e as demais condições da cessão.

Três) É nula qualquer divisão, cessão,oneração ou alienação de quota feita semobservância do disposto nos presentesestatutos.

CAPÍTULO IV

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, para aaprovação, apreciação ou modificação dobalanço e contas do exercício e para deliberarquaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e extraordinariamente sempre quefor necessário.

Dois) A assembleia geral reunirá na sede dasociedade, ou noutro local, desde que nãoprejudique o direito legítimo dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A gestão da sociedade compete a umgerente nomeado pela assembleia geral atravésde uma acta, sendo necessária a intervenção nomáximo de um para obrigar a sociedade em actose contratos.

Dois) A remuneração da gerência seráestabelecida em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) Os lucros da sociedade serão divididospelos sócios na proporção das suas quotas.

Dois) Antes de repartido o lucro líquidoapurado em cada exercício, deduzir-se-á emprimeiro lugar, a percentagem legalmenteindicada para constituir o fundo de reserva legal,enquanto este não estiver realizado nos termosda lei, ou sempre que seja necessário reintegrá-lo, e seguidamente a percentagem das reservasespecialmente criadas por decisão unânime daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

O ano comercial coincide com o ano civil e obalanço e contas dos resultados fechar-se-ãocom referência a trinta e um de Dezembro decada ano, sendo de seguida submetidos àapreciação da assembleia geral ordinária.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados pela lei e pela resolução unânimedos sócios.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Em todo o omisso regularão as disposiçõeslegais aplicáveis na República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, quatro de Dezembro de dois mil esete. — A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.

Preço –– 18,00 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE