BOLETIM INFORMATIVO

ENTENDA A COP 18

O QUE É SER AJ

Ministros de 193 países se reúnem e Qatar para definir a luta contra o aquecimento global em meio à crise econômica

8ª EDIÇÃO - JANEIRO 2013

PROJETOS Regulamentação perante ao MAPA

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Depoimentos de ex-membros

Em época de promessas de final de ano representantes de 193 países que integram a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, na sigla em inglês), aprovaram no dia 08/12/2012, na cidade de Doha, no Qatar, um pacote de medidas políticas que cria um segundo período para o Protocolo de Kyoto, único acordo climático que obriga países desenvolvidos a reduzir as emissões de gases-estufa. A conferência durou duas semanas e foi a última antes do início de um novo processo nas negociações do clima. A partir de 2013, diplomatas estarão engajados na criação de um novo tratado internacional que vai substituir Kyoto a partir de 2020 e pretende ser mais abrangente que a atual plataforma em vigência. O acordo será formulado até 2015 entre os países membros da UNFCCC. Entenda os principais pontos do que foi aprovado em Doha:

Segundo Período do Protocolo de Kyoto:

Ficou estabelecida a criação de um segundo período do Protocolo de Kyoto, que passará a vigorar a partir de 1° de janeiro de 2013, com a previsão de término para 2020.

Sobras de gases dos países ricos:

Ficou decidido que durante os oito anos do segundo período de Kyoto não será permitida a venda dos chamados “hot airs”. O termo refere-se à quantidade de gases que um país desenvolvido deixou de cortar e, para que alcan-çasse sua meta de redução, poderia ser vendida para outro país em forma de autorizações de emissões.

Financiamento Travado: Segundo Figueiredo e Tássio Azevedo ( ex-diretor geral do Serviço Florestal Brasileiro e consultor ambiental) en-traves referentes a financiamentos de países ricos e países pobres, com o objetivo de combater os efeitos da mu-dança climática, não foram resolvidos.

Novo Acordo Global:

Ficou estabelecida a possibilidade de se criar seguros internacionais para atender possíveis prejuízos sofridos por

países pobres atingidos pela mudança climática.

Em 2015, a COP 21 deverá ocorrer em Paris, na França.

[Por Camila Neves - Fonte: http://migre.me/cIMwe]

Uma Empresa Júnior coloca você numa “vitrine”, onde você assume compro-missos de entrega precisando conciliar escopo, tempo, orçamento e qualidade, fazer a diferença de forma pró-ativa e acima de tudo conciliar os interesses da sua equipe, da organização e da Univer-sidade. E em todos os casos você re-sponde pelas decisões, pelos resultados, assumindo os ônus e compartilhando os bônus e isso, no fim das contas, impacta em sua imagem. Se eu tivesse que re-sumir em apenas uma palavra minha passagem pela Ambi-ental Jr., diria que foi gratificante. Sempre escutei que “a empresa júnior era um diferencial”, e agora, como pós-júnior, vejo com ainda mais clareza o quanto participar da AJ foi importante para o meu crescimento pessoal e profis-sional. Sem dúvidas, o que levo não são apenas os infinitos aprendizados, mas também muitas amizades e boas lem-branças. Ainda que longe, continuo acompanhando e vi-brando com o crescimento e sucesso da Ambiental Jr. e me orgulho de dizer que fiz parte dessa história.

Lívia Dal'Sasso de Souza

liviadsasso@gmail.com

Graduanda em Engenharia Ambiental

Universidade Federal de Viçosa

Objetivando a obtenção do registro do estabelecimen-to de atividade de fabricação de aguardente perante o MAPA (Ministério de Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento), o proprietário de um alambique, localiza-do na Fazenda Matheus ou Domingos em Senhora dos Remédios – MG, contratou os serviços de consul-toria da Ambiental Jr. para auxiliá-lo com a documen-tação necessária para a regulamentação do empre-endimento. O projeto foi dividido em duas etapas. A primeira, fina-lizada com sucesso, consiste no levantamento de da-dos para o preenchimento dos documentos necessá-rios e no levantamento das deficiências e respectivas medidas mitigadoras e compensatórias para início das obras de adequação às exigências do MAPA. Na segunda etapa, que terá início ao término das obras, será feita a verificação das adequações realizadas, o preenchimento dos documentos e envio dos mesmos ao Ministério. As atividades estão sendo realizadas pelos estagiá-rios André Braga Reis, estudante do quinto período do curso de Engenharia Civil e a estudante do terceiro período do curso de Engenharia Ambiental, Beatriz Silveira Rodrigues, sendo o primeiro selecionado pelo Programa Consultores. [Por Janielly Mantovani - Gerente de Projetos]

VIÇOSA VERDE NO SIA Projeto Viçosa Verde apresentou quatro resumos no Simpósio de Integração Acadêmica de 2012

O Viçosa Verde, projeto sócio empresarial da Ambiental Jr, que trabalha a educação ambiental nas escolas da rede pública de Viçosa, como tem feito a alguns anos, em 2012 novamente marcou presença no Simpósio de Integração Acadêmica (SIA). Neste ano foram confeccionados quatro resumos que abordaram muitos pontos do projeto, dentre eles as melhorias alcançadas, sua didática, temas trabalhados, bem como o impacto que o mesmo tem causado na vida das crianças beneficiadas e em toda a sociedade. Com 100% de aprovação, os quatros resumos foram apresentados em forma de painéis e intitulam-se: - A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FACILITADORA DO DESEN-VOLVIMENTO E APRENDIZADO; - IMPACTO POSITIVO DO PROJETO “VIÇOSA VERDE” NA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL DA POPULAÇÃO DE VIÇOSA; - VIÇOSA VERDE: FORMANDO MULTIPLICADORES DA SUSTENTABILIDADE NA ZONA RURAL DE VIÇOSA, MG; - EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PARA O SANEAMENTO EM ESCOLAS DA REDE PÚBLICA DE VIÇOSA, MG; Na elaboração destes trabalhos foram envolvidas as estudantes de Engenharia Ambiental, Ana Beatriz Vilela Félix, Daniela Loures Mourão Gonçalves e Laura Lima Guaitolini, voluntárias do projeto e as bolsistas do mesmo, Iara Silva Jaques e Jéssica Bandeira de Melo Carvalho Passos. O Viçosa Verde além de buscar a disseminação de boas práticas ambientais, procura incentivar e proporcionar o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes voluntários, de modo que estes possam não só contribuir com o projeto, mas também serem beneficiados por ele. A participação no SIA é uma das práticas adotadas para tal, uma vez que é uma atividade de simples realização, que possibilita ao estudante adquirir muito conhecimento, experiência e segurança para realização de trabalhos dentro e fora da universidade. [Por Iara Silva Jaques - Gerente de Projetos]