boletim informativo janeiro 2011

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boletim informativo Nº 26 MÊS Janeiro ANO 2011 http://aarcadoscontos.blogspot.com Biblioteca Municipal de Celorico de Basto Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa

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boletim informativo http://aarcadoscontos.blogspot.com Nº 26 MÊS Janeiro ANO 2011 Recebeu um sem número de distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus Associação Portuguesa de Escrit Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, qual, intitulado Narciso, publicou três anos mais Autor do Mês

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boletim informativo Nº 26 MÊS Janeiro ANO 2011

http://aarcadoscontos.blogspot.com

Biblioteca Municipal de Celorico de Basto Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa

Eugénio de Andrade: 1923

Eugénio de AndradeFontinhas

Nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923. Fixoudez anos, com a mãe, que entretanto se separara

do pai.

Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, qual, intitulado Narciso, publicou três anos mais

Em 1943 mudou-se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministértransferência de serviço levácasa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro.

Durante os anos que se seguem até hfoi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço, Joaquim Namorado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luís Cernuda, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder, Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge, Óscar Lopes, e muitos outros.

Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com «essa debilidade do

Recebeu um sem número de distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de MateusAssociação Portuguesa de Escrit

Autor do Mês

Eugénio de Andrade: 1923-2005

Eugénio de Andrade, pseudónimo de Fontinhas.

Nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923. Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mãe, que entretanto se separara

Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro do

, publicou três anos mais tarde.

se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço.

se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro.

Durante os anos que se seguem até hoje, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço,

morado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luís Cernuda, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder, Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge,

Lopes, e muitos outros.

Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com «essa debilidade do coração que é a amizade».

Recebeu um sem número de distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus (1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001).

2005

, pseudónimo de José

Nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em Lisboa aos

dez anos, com a mãe, que entretanto se separara

Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de o primeiro do

se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço.

se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as io da Saúde. Uma

se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro.

oje, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço,

morado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luís Cernuda, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder, Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge,

Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas

Recebeu um sem número de distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da

(1988), Grande Prémio de Poesia da ores (1989) e Prémio Camões (2001).

Faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.

Vida e obra literária

Estreou-se em 1940 com a obra Narciso, torna-se mais conhecido em 1942 com o livro de versos Adolescente. A sua consagração acontece em 1948, com a publicação de As mãos e os frutos, que mereceu os aplausos de críticos como Jorge de Sena ou Vitorino Nemésio. A obra poética de Eugénio de Andrade é essencialmente lírica, considerada por José Saramago como uma poesia do corpo a que se chega mediante uma depuração contínua.

Entre as dezenas de obras que publicou encontram-se, na poesia, Os amantes sem dinheiro (1950), As palavras interditas (1951), Escrita da Terra (1974), Matéria Solar (1980), Rente ao dizer (1992), Ofício da paciência (1994), O sal da língua (1995) e Os lugares do lume (1998).

Em prosa, publicou Os afluentes do silêncio (1968), Rosto precário (1979) e À sombra da memória (1993), além das histórias infantis História da égua branca (1977) e Aquela nuvem e as outras (1986).

Em Setembro de 2003 a sua obra Os sulcos da sede foi distinguida com o prémio de poesia do Pen Clube Português.

Prémios

Eugénio foi galardoado com inúmeras distinções, entre as quais:

• Prémio Pen Clube (1986) • Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986) • Prémio D. Dinis (1988) • Prémio Jean Malrieu (França, 1989) • Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores

(APE) (1989) • Prémio APCA (Brasil,1991) • Prémio Europeu de Poesia da Comunidade de Varchatz

(República da Sérvia, 1996) • Prémio Vida literária da APE (2000) • Prémio Celso Emilio Ferreiro (Espanha, 2001) • Prémio Camões (2001) • Prémio PEN (2001) • Doutoramento "Honoris Causa" pela Faculdade de Letras da

Universidade do Porto (2005). • Em Setembro de 2003 a sua obra "Os sulcos da sede" foi

distinguida com o prémio de poesia do Pen Clube.

Hora do Conto

“O inverno” / poema de Eugénio de Andrademarcação Actividade: Ilustração dos versos

“Os três reis magos” | Maiores de 7

Oficina de escrita criativa Através de palavras escolhidas pelas crianças, constroem uma história com princípio, meio e fim ; Público Alvo: infanto

Sábados Mágicos

Mostra Bibliográfica"Vida e obra de Eugénio de Andrade18 a 22 de Janeiro "Vida e obra de António Feliciano de Castilhogeral | 25 a 29 de Janeiro

Visitas Guiadas|Sujeita a marcação

Programa * Janeiro 2011

/ poema de Eugénio de Andrade – maiores de 3 anos | Sujeita a

Actividade: Ilustração dos versos

Maiores de 7 anos | Sujeita a marcação

Oficina de escrita criativa

Através de palavras escolhidas pelas crianças, constroem uma história com princípio, meio e fim ; Público Alvo: infanto-juvenil

Sábados Mágicos

Mostra Bibliográfica Eugénio de Andrade” |Público alvo: comunidade em geral |

António Feliciano de Castilho” |Público alvo: comunidade em

Sujeita a marcação

Programa * Janeiro 2011

| Sujeita a

Através de palavras escolhidas pelas crianças, constroem uma história com

” |Público alvo: comunidade em geral |

” |Público alvo: comunidade em

Os Reis Magos são personagens que vieram do Oriente, guiados por uma estrela, para adorar o Deus Menino, em Belém (Mateus 2, 1Ignora-se a providência dos Reis Magos, este episódio foi apenas relatadoMateus e, mesmo assim, de forma muito resumida e vaga. Só com o passar do foram acrescentando detalhes, para se sanarem as lacunas deixadas no Evangelho em relação a esta história. A designação “Mago” era dada, entre os Orientais, à classe dos sábios ou eruditos, contudo esta palavra também era usada para designar os astrólogos. Isto fez com que, inicialmente, se pensasse que estes magos eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas e os medos.Posteriormente, a Igreja atribuiuvirtude da aplicação liberal que se lhes fez do Salmo 71,10. Quanto ao número e nomes dos Reis Magos são tudo suposições sem base histórica, aliás algumas pinturas dos primeiros séculos mostram 2, 4 e até mesmo 12 Reis Magos adorando Jesus. Foi uma tradição posterior aos Evangelhos que lhes deu o nome de Baltasar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), tendocaracterísticas próprias. Belchior (ou Melchior) seria o representante da raça branca (europeia) e descenderia de Jafé; Gaspare seria descendente de raça negra (africana) representadas todas as raças bíblicas (e as únicas conhecidas na altura: os semitas, os jafetitas e camitas. Pode então dizerdos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes do tronos, senhores da Terra, curvam

divina realeza. Esta ideia só surgiu no século XVI, assim só a partir deste século é que se começou a considerar que Baltasar era negro, de forma a abranger todas as raças.

O dia de Reis

são personagens que vieram do Oriente, guiados por uma estrela, para adorar o Deus Menino, em Belém (Mateus 2, 1-12).

se a providência dos Reis Magos, este episódio foi apenas relatado no Evangelho de S. Mateus e, mesmo assim, de forma muito resumida e vaga. Só com o passar do tempo, se foram acrescentando detalhes, para se sanarem as lacunas deixadas no Evangelho em relação a

A designação “Mago” era dada, entre os Orientais, à classe dos sábios ou eruditos, contudo esta palavra também era usada para designar os astrólogos. Isto fez com que, inicialmente, se pensasse que estes magos eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas e os medos. Posteriormente, a Igreja atribuiu-lhes o apelido de “Reis”, em virtude da aplicação liberal que se lhes fez do Salmo 71,10.

Quanto ao número e nomes dos Reis Magos são tudo suposições sem base histórica, aliás algumas pinturas dos primeiros séculos mostram 2, 4 e até mesmo 12 Reis Magos adorando Jesus. Foi uma

dição posterior aos Evangelhos que lhes deu o nome de Baltasar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), tendo-se também atribuído a cada um

seria o representante da raça branca (europeia) Gaspar representaria a raça amarela (asiática)

e seria descendente de Sem; por fim, Baltasar representaria todos os de raça negra (africana) e descenderia de Cam. Estavam assim representadas todas as raças bíblicas (e as únicas conhecidas na altura:

emitas, os jafetitas e camitas. Pode então dizer-se que a adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes do tronos, senhores da Terra, curvam-se perante Cristo, reconhecendo assim a sua

Esta ideia só surgiu no século XVI, assim só a partir deste século é que se começou a considerar que Baltasar era negro, de forma a abranger todas as raças.

A designação “Mago” era dada, entre os Orientais, à classe dos sábios ou eruditos, contudo esta palavra também era usada para designar os astrólogos. Isto fez com que, inicialmente, se pensasse que estes magos eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos

em

Quanto ao número e nomes dos Reis Magos são tudo suposições sem base histórica, aliás algumas pinturas dos primeiros séculos mostram 2, 4 e até mesmo 12 Reis Magos adorando Jesus. Foi uma

dição posterior aos Evangelhos que lhes deu o nome de Baltasar, se também atribuído a cada um

seria o representante da raça branca (europeia) representaria a raça amarela (asiática)

representaria todos os de . Estavam assim

representadas todas as raças bíblicas (e as únicas conhecidas na altura: se que a adoração

dos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes do tronos,

o assim a sua

Esta ideia só surgiu no século XVI, assim só a partir deste século é que se começou a considerar que Baltasar era negro, de forma a

Natal dos simples

Letra e música: Zeca Afonso

Vamos cantar as janeiras Vamos cantar as janeiras Por esses quintais adentro vamos Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas Vamos cantar orvalhadas Por esses quintais adentro vamos Às raparigas casadas

Vira o vento e muda a sorte Vira o vento e muda a sorte Por aqueles olivais perdidos Foi-se embora o vento norte

Muita neve cai na serra Muita neve cai na serra Só se lembra dos caminhos velhos Quem tem saudades da terra

Quem tem a candeia acesa Quem tem a candeia acesa Rabanadas pão e vinho novo Matava a fome à pobreza

Já nos cansa esta lonjura Já nos cansa esta lonjura Só se lembra dos caminhos velhos Quem anda à noite à ventura

Poesia

Horário Quinta de S. Silvestre – Gémeos

Terça a Sábado 4890-377 Celorico de Basto

9h – 18h Tel. 255 320 360

E-mail: [email protected]

Presépios 2010

Publicado por Orlando Silva em: http://celoricodigital.blogspot.com

O Povo de Basto - Jornal Centenário

O jornal “O POVO DE BASTO” foi o primeiro jornal que se editou em

Celorico de Basto após a Revolução de 5 de Outubro de 1910 e um dos

mais antigos da Região de Basto.

Desde o primeiro número publicado em 21 de Novembro de 1910, este

jornal se impunha como uma voz defensora dos interesses de toda a

região de Basto.

A sua linha editorial sempre se pautou na “defesa dos interesses locais,

não para os servir sob o critério estreito e apaixonado, que tantas vezes

deforma as boas causas, mas enquadrando-os, sempre que possível,

nas necessidades mais profícuas ao interesse geral”. E “propomo-nos ser

um veículo de formação e informação verdadeiras; arredaremos das

nossas páginas todos os malabarismos ou artimanhas, tão

lamentavelmente ao gosto de espíritos e interesses mesquinhos; e na

legítima função crítica de que não abdicamos, não pactuaremos com

insinuações, insultos ou calúnias que enxameiam e deslustram certas

folhas que as acolhem”.

O seu fundador, Dr. António Rodrigues Salgado, nasceu em Britelo,

Celorico de Basto em 1883. Formado em Direito, na cidade de Coimbra,

participou activamente no movimento republicano.

Depois da proclamação da República foi nomeado Administrador do

Concelho de Celorico de Basto (1910-1913). Considerado uma das

figuras cimeiras da Primeira República, aceitou em finais de 1914, o

cargo de Governador Civil de Ponta Delgada. Posteriormente, na terra

que o viu nascer, “lutou intemeratamente pela concretização dos ideais

mais progressivos do seu tempo”.

Faleceu no dia 11 de Dezembro de 1933, apenas com 50 anos de idade

Celorico de Basto

e em pujante actividade.

Desde 28 de Maio de 1926, após o deflagrar da ditadura, a Censura fez

a vida negra a este periódico. E, assim, surgiram as multas impostas por

via administrativa, sem apreciação pelos Tribunais, que destruíram pelo

País abaixo toda a imprensa com veleidade de independência.

Isto aconteceu a “O POVO DE BASTO”; em finais de 1933, sofrendo

multa de valor incomportável, viu-se obrigado a suspender a

publicação.

Surge então outro jornal intitulado “Gente de Basto” e dirigido pelo

jovem estudante de Direito em Coimbra, António Marinho Dias, já então

colaborador da “Seara Nova”.

O 1º número de “Gente de Basto” foi publicado em 18 de Novembro de

1933, que foi “logo arbitrariamente apreendido pelos esbirros do

fascismo”, pois consideraram que “Gente também é Povo”.

Ao longo da sua centenária vida, “O POVO DE BASTO” não terá sido

sempre o mesmo, mas houve um princípio que defendeu sempre e fez

dele a sua constante bandeira: defender os interesses do concelho de

Celorico de Basto e da Região de Basto.

Directores do Jornal “O Povo de Basto”

• Director: Dr. António Rodrigues Salgado

Editor: Augusto Cardoso Magalhães

• Director: Dr. António Marinho Dias

Redacção e Administração: Rua 5 de Outubro – Celorico de Basto

Composição e Impressão: Tipografia Moderna de António Abraão de

Sousa e Irmão Lda.

• Director e Proprietário: Carlos Alberto Alves Teixeira

Fotocomposição e Montagem: G. Moderna de Fermil de Basto, Lda.

Impressão: T.I.G. – Tipografia de Guimarães, Lda.

• Director e Proprietário: José Carlos Ferreira Leite

Sede e Redacção: Rua Serpa Pinto – Celorico de Basto

Fotocomposição, Montagem e Impressão: G.M. Fermil de Basto, Lda.

• Director: António Maria Silva Teixeira

Proprietário: Herdeiros de José Carlos Ferreira Leite

Impressão: Gráfica Diário do Minho – Braga