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UM MECANISMO PRÁTICO QUE PERMITE A FACILITAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS INVESTIMENTOS APROVADOS E REGISTADOS JANELA ÚNICA DO INVESTIMENTO PARA PRODUÇÃO DE UVA EM GRANDE ESCALA REPATRIAMENTO DE CAPITAIS Agrolíder investe USD 15 milhões Shoprite repatria USD 34 milhões BOLETIM INFORMATIVO Edição:02/Junho-Julho Ano:2020 www.aipex.gov.ao I [email protected] >>> 5 >>> 14 >>> 14 IMPULSIONAR O INVESTIMENTO PRIVADO E INTERNACIONALIZAR O TECIDO EMPRESARIAL ANGOLANO >>> 4 António Henriques da Silva (PCA da AIPEX) www.aipex.gov.ao O parceiro que você busca para investimentos e exportações ANGOLA

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Page 1: BOLETIM INFORMATIVO Edição:02/Junho-Julho Ano:2020 ......aprovação da Lei n.º 10/18, de 26 de Junho e o seu Regulamento (aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 250/18, de 30

UM MECANISMO PRÁTICO QUE PERMITE A FACILITAÇÃODA EXECUÇÃO DOS INVESTIMENTOS APROVADOS E REGISTADOS

JANELA ÚNICA DO INVESTIMENTO

PARA PRODUÇÃO DE UVAEM GRANDE ESCALA

REPATRIAMENTO DECAPITAIS

Agrolíder investe USD 15 milhões Shoprite repatria USD 34 milhões

BOLETIM INFORMATIVO Edição:02/Junho-Julho Ano:2020

www.aipex.gov.ao I [email protected]

>>> 5

>>> 14>>> 14

IMPULSIONAR OINVESTIMENTO PRIVADO

E INTERNACIONALIZARO TECIDO EMPRESARIAL

ANGOLANO>>> 4

António Henriques da Silva (PCA da AIPEX)

www.aipex.gov.ao

O parceiro quevocê busca parainvestimentos e

exportações

ANGOLA

Page 2: BOLETIM INFORMATIVO Edição:02/Junho-Julho Ano:2020 ......aprovação da Lei n.º 10/18, de 26 de Junho e o seu Regulamento (aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 250/18, de 30

HÁ NECESSIDADE

DE ATRAIR

INVESTIMENTO PRIVADO

EM PRATICAMENTE

TODOS OS DOMÍNIOS

DA NOSSA ECONOMIA

‘‘

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

2 I AIPEX l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l

João Manuel Gonçalves Lourenço

PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA

www.aipex.gov.ao

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AUTORIA

ANO

COORDENAÇÃO

SUPERVISÃO

DISTRIBUIÇÃO

CONTACTO

AIPEX

2020

002

Departamento de Promoçãoe Captação de Investimento

Departamento de Promoçãoe Captação de Investimento

Conselho de Administração

(+244) 222 391 434(+244) 222 331 252

Email: [email protected]

RUA KWAME N’KRUMA Nº8MAIANGA - LUANDA

REPÚBLICA DE ANGOLA

WWW.AIPEX.GOV.AO

CONTEÚDO

Mensagem do PCA

Implementação da JUI

Embaixador Português recebidona AIPEX

Análise da campanha agrícola2018/19

Dados Estatíscos de Junho/20

Agrolíder investe mais USD 15Milhões para a produção de uvaem grande escala

Shoprite Angola repatria USD 34 Milhões

JANELA ÚNICA DO INVESTIMENTO

UMA NOVA JANELA PARA A MELHORIA DO AMBIENTE DE

NEGÓCIOS EM ANGOLA

4

5

8

10

12

14

14

www.aipex.gov.ao I [email protected]

MOSES CAIAIA (Funcionário do Departamento Jurídico da AIPEX)

6-7(+244) 222 391 434(+244) 222 331 252

Email: [email protected]

l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l AIPEX I 3

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AIPEX - Agência de

Investimento Privado e

Promoção das

Exportações de Angola

foi criada por Decreto

Presidencial nº 81/18, de 19 de

Março de 2018, resultado da

junção da ex-UTIP (Unidade

Técnica de Investimento Privado)

e ex-APIEX (Agência para

Promoção de Investimento

Privado e Exportações de

Angola).

A AIPEX faz parte de um

conjunto de medidas do Governo

angolano no sentido de acelerar

e facilitar a realização de

investimento privado no País,

interno e estrangeiro e

promover as exportações e os

negócios internacionais de

empresas nacionais, visando

aumentar a competitividade da

economia nacional, através de

um quadro institucional dinâmico

e adequado.

O Conselho de Administração da

AIPEX, o qual eu dirijo, tem como

missão, atrair investimento

privado principalmente nas áreas

identificadas pelo Governo como

sectores chave para a

diversificação da economia.

Também faz parte da nossa

missão contribuir para a

diversificação da economia

através de iniciativas que

resultem em substituição das

importações, o que está

directamente relacionado com o

estímulo à produção nacional

para criar uma classe

exportadora e internacionalizar

as empresas angolanas.

Para melhor apoiar os

promotores, quer sejam

investidores nacionais,

estrangeiros ou empresas

nacionais exportadoras, a AIPEX

envidará esforços para

contribuir na melhoria do

ambiente de negócios e aumento

da competitividade das

empresas.

Entre outras medidas

desenvolveremos acções para

aumentar a proximidade e

ligação com os outros órgãos do

estado decisivos na tramitação

dos processos de investimento

(AGT, SME, BNA para mencionar

apenas alguns), assim como

manteremos uma relação de

trabalho positiva com os órgãos

do estado com influência no

processo de exportação para

reduzir os constrangimentos que

hoje enfrentam os exportadores

e ajudar a simplificar os

procedimentos para exportar.

Somos uma equipa de cerca de

150 funcionários com diferentes

conhecimentos e vasta

experiência nas áreas do core

business da agência, vamos

continuar a apostar na formação

dos nossos colaboradores para

melhor ajustarmos as

competências aos novos

desafios que a economia hoje

apresenta.

Contamos com dois importantes

instrumentos, um dedicado á

captação de investimento e um

outro voltado à promoção de

exportações, ambos os

programas serão ferramentas

fundamentais para o trabalho a

desempenhar pela AIPEX.

Vamos trabalhar e contribuir

para as metas do governo na

melhoria da vida dos angolanos

impulsionando o investimento

privado, internacionalizando o

tecido empresarial angolano,

facilitando o contacto com as

instituições governamentais e

agilizando a tramitação das

propostas de investimento,

contamos com o apoio de todos

os nossos parceiros.

!

Entre outras medidas, desenvolveremos

acções para aumentar a proximidade e

ligação com os outros órgãos do Estado,

decisivos na tramitação dos processos de investimento

‘‘

www.aipex.gov.ao I [email protected]

MENSAGEM DO PCA

A

ANTÓNIO HENRIQUES DA SILVAPresidente do Conselho de Administração

4 I AIPEX l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l

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ACTUALIDADE

AIPEX REÚNE COM ORGÃOS MINISTERIAIS PARA

IMPLEMENTAÇÃO DA JANELA ÚNICA DO INVESTIMENTO

o âmbito da aprovação da

Janela Única do

Investimento (JUI),

Decreto Presidencial nº

167/20 de 15 de Junho,

a AIPEX organizou recentemente, no

seu Anfiteatro, um Encontro de

Trabalho e Concertação sobre os

Procedimentos do Licenciamento de

Actividades.

O Encontro teve como objectivo, o

alinhamento de procedimentos entre a

AIPEX e os demais órgãos e

instituições públicas e privadas com

intervenção no processo de

investimento Privado, sendo a AIPEX o

interlocutor único da JUI, que desta

forma comporta todas as operações

inerentes a realização do investimento.

No seu discurso de abertura, o PCA da

AIPEX, António Henriques da Silva,

proferiu que a JUI é um “mecanismo

prático que permite a facilitação da

execução dos investimentos aprovados

e registados”.

N Por seu turno, a administradora da AIPEX,

Cláudia Pedro, fez uma breve abordagem

sobre a importância da articulação

Institucional e no apoio que a AIPEX no

âmbito da JUI irá prestar aos investidores.

Em seguida o Administrador da AIPEX, Lello

Francisco, fez a apresentação do Diploma

Legal que aprova a JUI bem como do seu

Fluxograma.

A interacção entre os participantes sobre

os procedimentos foi positiva. Os presentes,

mostraram o seu agrado estando

expectantes sobre a materialização da JUI.

N

A JUI é um mecanismo prático

que permite a facilitação da execução dos investimentos

aprovados e registados

‘‘

A Agência de Investimento

Privado e Promoção das

Exportações (AIPEX), a Zona

Económica Especial (ZEE) e a

Câmara de Comércio Indústria

Angola Emirados Árabes Unidos

(CACIAEAU), em parceria com a

Câmara de Comércio e Indústria

do Dubai e a Dubai Multi-

Commodities Center (DMCC),

realizaram o primeiro Webinar de

Negócios Angola – Emirados

Árabes Unidos no dia 11 de

Junho 2020. O evento teve

como prelectores o

Eng.º António Henriques da Silva,

PCA da AIPEX, o Sr. Bráulio

Mohamed Sanda Martins,

Presidente da CACIAEAU e o Sr.

Sanjeev Dutta, Director

Executivo de Investimentos e

Serviços Financeiros da DMCC.

Destacou-se no Webinar a lista

de produtos transacionados pela

DMCC, nomeadamente, chá,

café, metais e pedras preciosas,

nomeadamente, sendo que a

maior parte das exportações

incide-se sobre os diamantes e

petróleo. Os responsáveis da

DMCC disseram que no quadro

das relações comerciais

existentes entre Angola e os

Emirados Arabes Unidos, o Dubai

pretende entrar no continente

Africano por intermédio de

Angola. O PCA da AIPEX, na sua

intervenção garantiu que Angola

apresenta enormes

oportunidades e há apostas do

Governo Angolano em áreas

estratégicas para tirar o país da

dependência do petróleo e tornar

a economia angolana

diversificada.

1º WEBINAR DENEGÓCIOS

Angola-Emirados Árabes Unidos

l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l AIPEX I 5

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www.aipex.gov.ao I [email protected]

pesar do momento difícil que o país

atravessa, por conta da pandemia do Covid-

19, que tem-se reflectido negativamente em

todos os sectores da vida económica e social, o

Executivo angolano, visando à criação de um quadro

mais favorável para a atracção de investimento

privado, continua a prosseguir com as reformas

iniciadas em Março de 2018, com a criação da

Agência de Investimento Privado e Promoção das

Exportações (AIPEX).

De lá para cá, tem vindo a ser tomadas várias

medidas. Neste particular, merecem destaque a

aprovação da Lei n.º 10/18, de 26 de Junho e o seu

Regulamento (aprovado pelo Decreto Presidencial

n.º 250/18, de 30 de Outubro), a aprovação do

novo Regime Jurídico para os cidadãos estrangeiros

em Angola, a eliminação de um conjunto de

formalismos que se impunham para a contratação

de serviços de assistência técnica, o licenciamento

de capitais e o repatriamento de lucros e

dividendos.

Mais recentemente, foi aprovada a Janela Única do

Investimento, abreviadamente designada por “JUI”,

que poderá ser, se for implementada com êxito,

conforme se espera, uma solução para diminuir ou

acabar com formalismos e procedimentos que ainda

vigoram na máquina administrativa. É sobre a JUI

que iremos centrar a nossa abordagem, pela

importância de que se pode revestir.

Aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 167/20, de

15 de Junho, espera-se, como se pode inserir do

preâmbulo do referido diploma, que venha a ser um

mecanismo prático que permita aos investidores

acederem de forma eficiente os serviços da

Administração Pública. Tal se procederá, através da

concentração de todas as operações concernentes

à realização e implementação dos projectos e em

nome do investidor.

Conforme o citado Decreto, o fim da concentração

é a obtenção simplificada das autorizações e

serviços necessários, junto dos órgãos da

Administração Pública, assegurando-se a

implementação dos projectos de investimento de

acordo com os cronogramas de execução que lhes

dizem respeito.

Só por aqui, se percebe a pertinência da JUI. Mas

há aspectos com o mesmo nível de importância que

podem ser extraídos do Decreto Presidencial em

referência.

Iremos agrupa-los em três pontos, a saber: 1. O

recurso à tecnologia para assegurar o pleno

funcionamento da JUI; 2. A relevância do papel

que se atribui à AIPEX; 3. O deferimento tácito,

como consequência legal resultante da falta de

pronunciamento por parte do órgão a quem venha

a competir a emissão de parecer, aprovação,

autorização ou qualquer outro formalismo ou

procedimento similar.

Segue-se a nossa breve abordagem o que

representa ou pode representar cada um dos

referidos pontos.

A

JANELA ÚNICA DO INVESTIMENTO CONTRIBUI PARA A MELHORIA

DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS EM ANGOLA

Com o recurso às plataformas digitais, o investidor privado tem ab initio o

acesso a todos os serviços necessários para a implementação do seu projecto

A

PÁGINA SEGUINTE

ANÁLISE

MOSES CAIAIAFuncionário do Departamento Jurídico da AIPEX)

6 I AIPEX l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l

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www.aipex.gov.ao I [email protected]

1. O recurso à tecnologia para assegurar o pleno

funcionamento da JUI

Ao fixar que a JUI funciona, em via de regra, através de

plataforma informática quer-se assegurar que haja

complementaridade entre os outros órgãos da

Administração Pública. Nos últimos anos é visível a

aprovação de um conjunto de programas e políticas,

tendo em vista à informatização dos serviços públicos.

Embora estejamos ainda longe do estado desejável, não

podemos deixar de sublinhar algumas iniciativas que

relevam para a atracção de investimento. Desde logo, o

facto de os projectos de investimento terem que ser

registados via online e a possibilidade de se poderem

constituir sociedades comerciais, bem como praticar

actos jurídicos que lhes são inerentes, igualmente, pela

via online.

A nível dos outros sectores também é visível um

grande investimento nos recursos digitais. Cite-se,

neste grupo de exemplos, a Administração Geral

Tributária (AGT) que tem admitido que a quase

totalidade dos actos tributários possam ser levados a

cabo, pelos contribuintes, através das plataformas

digitais. Também assim sucede com outros órgãos da

Administração Pública a quem compete,

sectorialmente, licenciar actividades.

A JUI, enquanto plataforma, exercerá um verdadeiro

papel de facilitador, cabendo-lhe não já a absorção dos

demais serviços da Administração Pública, mas, a

relação ou interligação entre os mesmos. Há vários

ganhos que decorrem de tudo isso, como por exemplo,

a redução de prazos para análise de pedidos de

autorização, a diminuição da excessiva intervenção que

ainda se assiste de recursos humanos na apreciação

de tais pedidos e, consequentemente, de práticas ou

condutas pouco éticas e recomendáveis.

2. A relevância do papel que se atribui à AIPEX

Ao determinar, no n.º 2 do art.º 5, que a citada

instituição é o único ponto de contacto do investidor,

para a obtenção dos serviços da Administração

Pública, acomete-se à mesma uma responsabilidade

maior do que a que já é reservada pelo seu Estatuto

Orgânico.

Na verdade, o aludido Estatuto já lhe impõe um papel

importante como órgão responsável pela articulação

entre os Investidores e os demais entes públicos. No

entanto, o recurso à AIPEX, até à aprovação da JUI,

evidenciava-se mais nos casos em que os investidores

experimentassem alguma dificuldade e nem sempre o

tratamento das preocupações era celeré, apesar dos

esforços desenvolvidos neste sentido.

Com o recurso às plataformas digitais, o investidor

privado tem ab initio o acesso a todos os serviços

necessários para a implementação do seu projecto

privado, sem ter que percorrer as diversas instituições

que, circunstancialmente, devam intervir em

determinado processo.

3. O deferimento tácito, como consequência legal

resultante da falta de pronunciamento por parte do

órgão a quem venha a competir a emissão de parecer,

aprovacao, autorização ou qualquer outro formalismo

ou procedimento similar.

Ao prever o deferimento tácito, como consequência

legal resultante da falta de pronunciamento supra, o

Decreto Presidencial confere ao CRIP o valor jurídico

que se sempre se reclamou que deveria ter. Este é,

sem sombra de dúvidas, o grande ganho da JUI.

Convém aclarar que o diploma legal em análise não

exclui a necessidade de se obterem os necessários

pareceres, aprovações ou autorizações junto dos

órgãos da Administração Pública, mas impõe aos

mesmos o dever de se pronunciarem tendo em atenção

os prazos que legalmente definidos e que resultam dos

cronogramas de execução. Se os aludidos órgãos

assim não procederem, os investidores não poderão

ser sancionados pela prática de eventuais

transgressões.

Esta medida está, em nosso entender, muito mais de

acordo com a lógica de pedagogia que se tem relação

aos investidores privados, propiciando-se, assim, um

bom ambiente de negócios.

A JUI, enquanto plataforma, exercerá um verdadeiro

papel de facilitador, cabendo-lhe não já a absorção

dos demais serviços da Administração Pública,

mas, a relação ou interligação entre os mesmos.

l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l AIPEX I 7

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Conselho de Administração da AIPEX

concedeu, no pretérito dia 26 de Junho,

uma audiência ao Embaixador de Portugal

em Angola, Pedro Pessoa e Costa. O Diplomata

português foi recebido nas instalações da AIPEX

pelo PCA, António Henriques da Silva, e pelas

Administradoras Executivas, Sandra Dias dos

Santos e Cláudia Pedro. Participou da reunião o

Delegado da AICEP, Miguel Fontoura.

Exportações de Angola para Portugal

O Embaixador reconheceu produtos nacionais que

podem ser exportados identificando o queijo do

Lubango, mencionou que as exportações de

Portugal em alguns anos aumentaram 21% e que

a mesma estratégia pode ser feito em Angola. A

AIPEX informou que esta a trabalhar no sentido de

ver maior presença de produtos angolanos em

mercados como o da UE e igualmente nos

mercados regionais (SADC). Angola tem desafios

na certificação internacionalmente reconhecida

dos produtos a exportar, regras de origem,

quantidade e continuidade na produção dos

produtos-necessário haver excedente para

exportação.

Covid-19

O encontro serviu também para abordar matérias

ligadas ao impacto da pandemia da Covid-19 em

ambas economias (Angolana e Portuguesa) e os

transtornos para as empresas e para as famílias

que as medidas sanitárias poderiam causar aos

viajantes de ambos os territórios, havendo

obrigatoriedade de testes e quarentena para os

recém-chegados.

Alargar as áreas de investimento

Miguel Fontoura, Delegado da AICEP, acredita que

há empresas portuguesas que poderiam

considerar alargar os seus investimentos para

sectores como o agronegócio. O PCA fez uma

breve abordagem da implementação da Janela

Única do Investimento e informou sobre a

alteração prevista na LIP, medidas que vão

melhorar o ambiente de negócios em Angola.

Abordou que o serviço "Aftercare" será a prática

de referência, sem excepção, e realçou que o

papel da AIPEX será de posicionar-se em defesa

dos investidores, tal qual é a sua missão.

O

www.aipex.gov.ao I [email protected]

NOTÍCIAS

MAIOR PRESENÇA DOSPRODUTOS ANGOLANOS

NOS MERCADOS DAUNIÃO EUROPEIA

Embaixador de Portugal recebido na AIPEX

O

No dia 30 de Junho de 2020, nas instalações dos Ministérios da Indústria e Comércio, realizou-se a 1ª

reunião do Comité de Pilotagem do Programa de Apoio ao Ministério do Comércio (Projecto ACOM). A

reunião teve como objectivo a aprovação dos Regulamentos do Comité de Pilotagem e do Comité

Técnico, bem como o balanço das actividades realizadas até ao momento. O Comité de Pilotagem é o

organismo encarregue de coordenar e supervisionar a boa execução dos projectos, resultantes de

parcerias entre o Governo e a União Europeia. O Comité será constituído pelo coordenador nacional

Ministério da Economia e Planeamento em representação do Governo de Angola, o Ministério da

Indústria e do Comércio, na qualidade beneficiário nacional e como instituição nacional que irá

desenvolver as actividades, a União Europeia na qualidade de financiadora do projecto, a IBF Consulting

e a Conferência das Nações Unidas Sobre o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD/CNUCED) como

consórcios de implementação e a AIPEX como instituição beneficiante das acções de formação,

desenvolvidas por ambas subcomponentes. O Projecto ACOM é resultado de uma parceria entre a

União Europeia e o Governo Angolano. Por sua vez a AIPEX na qualidade de beneficiante, terá à sua

disposição as acções de formação que serão desenvolvidas pela UNCTAD, e poderá convidar os

empresários nacionais a participarem das acções de formação. Participantes ao encontro

REUNIÃO DO COMITÉ DE PILOTAGEM DO PROJECTO ACOM

8 I AIPEX l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l

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www.aipex.gov.ao I [email protected]

o cumprimento da agenda de

visitas de trabalho do Comité

Nacional de Facilitação do

Comércio (CNFC) mais

concretamente do subgrupo de

trabalho dedicado a certificação,

denominado Programa Piloto de

Operador Económico Autorizado –

OEA, o grupo multidisciplinar

composto por técnicos da AIPEX,

Administração Geral Tributaria (AGT),

Ministério do Comércio e Banco de

Desenvolvimento de Angola (BDA),

visitaram no dia 24 de Junho de 2020

as instalações do Grupo TDA. A visita

teve como objectivo, avaliar as

condições técnicas das instalações do

Grupo TDA, para que a mesma possa

receber o certificado “Operador

Económico Autorizado-OEA”. A OEA, é

o mecanismo que visa garantir a

segurança e a facilitação do comércio,

através da simplificação,

harmonização, padronização e

modernização dos procedimentos

aduaneiros, tendo como foco a

redução das barreiras não tarifárias,

para aqueles intervenientes que não

constituem risco tributário.

N

AIPEX participou no Webinar realizado nos dias 23 e 24

de Junho, organizado pelo Instituto Internacional para o

Desenvolvimento Sustentável, em parceria com a União

Africana. Os dois dias de webinar foram dominados pelos temas

Facilitação e Promoção de Investimentos, Resolução de

Conflitos, Investimentos Intra e Extra africanos e Previsões

Modernas de Contratos de Investimento sendo moderado pelo

Dr. Maximiliano Mendez-Parra, especialista em economia

comercial pelo Instituto Internacional para o Desenvolvimento

Sustentável. Devemos realçar questões importantes que

ficaram por responder visto que cada um dos países tem visões

diferentes.

A

o cumprimento da sua vocação de intervenção

no seio da comunidade académica e sociedade

em geral, a Faculdade de Direito da

Universidade Católica realizou no dia 26 de

Junho uma Conferência online alusiva aos dois anos da

Lei de Investimento Privado, que se assinalou na

referida data. O evento contou com a participação da

Agência de Investimento Privado e Promoção das

Exportações - AIPEX , representada pelo seu PCA,

António Henriques da Silva e o Administrador , José

Chimjamba.

N

VISITA DE TRABALHO/CNFC/OEA – AO GRUPO T.D.A

WEBINAR SOBRE FACILITAÇÃODE INVESTIMENTO

CONFERÊNCIA SOBRE OS DOIS ANOSDA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO

N

A

N

empresa Angonabeiro vai criar cerca de

100 postos de trabalho em Angola, com o

lançamento do programa “Ginga Despertar”,

resultado de um projecto que está a ser

desenvolvido entre a empresa e uma rede de

vendedores de rua, criando assim o seu próprio

emprego. O projecto será implementado com

implantação de brigadas de vendedores nos

municípios de Luanda, Viana, Cazenga, Kilamba Kiaxe e

Cacuaco. Após um processo de selecção, as equipas

são enquadradas num plano de formação de acordo

com um modelo que integra regras de higiene e

segurança, qualidade, comportamento, etiqueta,

valorização pessoal e a forma perfeita de servir café.

(Fonte Jornal de Angola)

A A

PROGRAMA ‘GINGA DESPERTAR’ CRIA100 NOVOS POSTOS DE TRABALHO

l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l AIPEX I 9

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AGRONEGÓCIO

ANÁLISE DA CAMPANHAAGRÍCOLA 2018/19

Fonte: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PESCAS

10 I AIPEX l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l

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www.aipex.gov.ao I [email protected]

desenvolvimento da agricultura é o

indicador decisivo da estabilização das

populações no meio rural, no combate à

fome, na redução da pobreza e é, indubitavelmente,

a estrutura primária da diversificação e

estabilização da economia nacional. Atendendo a

esse facto, o Ministério da Agricultura e Pescas,

através do presente documento ilustra

comparativamente os indicadores da produção

agropecuários e florestais produzidos na Campanha

Agrícola 2018/2019.

O Ano Agrícola subdivide-se em duas épocas, a

“primeira e a segunda época agrícola”, isto é, em

função dos dois (2) principais períodos tradicionais

de sementeira e colheita. Estas duas épocas

detêm, principalmente na região norte do país,

condicionantes climáticas e práticas produtivas

diferenciadas que obrigam a uma diferenciação

entre o referente ano agrícola (decorre de

Setembro a Agosto do ano seguinte) e o ano civil

(de Janeiro a Dezembro).

O

ANÁLISE DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2018/19

Dos resultados obtidos no Ano Agrícola 2018/2019 destacam-se os

seguintes pontos:

A Agricultura nacional encontra-se fortemente alicerçada na

agricultura familiar. Do total de área cultivada a nível

nacional, as Explorações Agrícolas Empresariais contribuíram

apenas com 9%, e as Famílias com 91% dessa área.

As Explorações Agrícolas Familiares foram responsáveis pela

produção agrícola de mais de 17.500.000 toneladas de

produtos agrícolas no ano agrícola em análise.

Comparativamente ao período homólogo de 2017/2018, a

produtividade agrícola agregada (EAF’s & EAE’s) manteve-se

praticamente nos mesmo níveis, embora com alguma maior

pressão de redução na fileira dos Cereais.

De Setembro de 2018 (início da campanha agrícola) até Junho de2019, registou se a exportação

de um total 75.522,15 m3 de madeira serrada dos quais 71.621,99 m3 madeira em peças e

3.900.16 m3 madeira em blocos. Toda a madeira exportada exceptuando a província de Cabinda

passou pelos Entrepostos de Produtos florestais que iniciaram o seu funcionamento

precisamente no mês de Setembro de 2018.

Os Entrepostos de produtos florestais

foram e estão a ser construídos no quadro

das medidas do executivo para melhorar o

controlo das exportações. Dos seis

previstos foram construídos os entrepostos

de Luanda (Maria Teresa), Bengo (Caxito) e

Cuando Cubango (Menongue), faltando por

construir os de Cabinda (Cabinda), Benguela

(Benguela) e Moxico (Luena), cujos dossiês

se encontram em preparação para o

processo de contratação pública.

Os principais destinos da madeira são:

China, Vietnam, Itália, Portugal, Espanha,

França e Emirados Árabes Unidos.

o

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DADOS ESTATÍSTICOS

INVESTIMENTOS EM 2020JUNHO

286 $2.812 4.890USD MilhõesPropostas Registadas

Investimentos Avaliados

Postos de Trabalho Directo

COMÉRCIO INDÚSTRIA

$139USD Milhões

$1,413USD Milhões

Dados por sector

Até ao final do mês de Junho 2020, A AIPEX registou 286 intenções de investimento avaliadas em cerca de USD 2.812 Mil Milhões, com destaque para

os sectores na Indústria e Comércio cujas intenções de investimentos estão avaliadas em USD 1.413 Mil Milhões e USD 139 Milhões, respectivamente.

Das intenções de investimento registadas foram efectivamente implementados 57 projectos no valor de USD 909 Milhões, que criaram cerca de 4.890

postos de trabalhos directos. As restantes propostas estão em fase de implementação num total de 221 e 3 aguardam pelo início do processo de

implementação.Relativamente à origem do investimento externo, das intenções registadas, em termos de volume, o destaque recai para países como a

África do Sul (USD 676 Milhões), China (USD 184 Milhões) e EAU (USD 82,7 Milhões).

12 I AIPEX l O Parceiro que Você Busca para Investimentos e Exportações l

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Onde Investir em ANGOLA

Sectores Prioritários Angola está empenhada na diversificação da sua Economia. Além das quatro

zonas de desenvolvimento acima mencionadas, os benefícios fiscais são também

considerados de acordo com os sectores prioritários indicados na lei:

Educação, formação profissional e técnica, ensino superior, pesquisa científica e

inovação;

Agricultura, alimentação e agro-indústria;

Serviços e unidades de saúde especializados;

Reflorestação, transformação industrial de recursos florestais;

Têxtil, roupas e calçados;

Hotelaria, Turismo e Lazer;

Construção, manutenção, telecomunicações e tecnologias de informação, infra-

estruturas aeroportuárias e caminho-de-ferro

Produção e distribuição de energia eléctrica;

Saneamento básico, recolha e tratamento de resíduos sólidos;

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Turismo

Agricultura

Indústria Têxtil

Os investimentos podem ser realizados em toda extensão do território nacional. Os

benefícios fiscais dependem da localização do projecto.

A lei prevê quatro zonas de desenvolvimento: a Zona A, a mais desenvolvida em termos de

infra-estruturas, oferece menos incentivos. As Zonas B. C e D, menos desenvolvidas,

com maiores benefícios fiscais.

a) Zona A – Província de Luanda e os municípios-sede das Províncias de Benguela,

Huíla e o Município do Lobito;

b) Zona B – Províncias do Bié, do Bengo, do Cuanza-Norte, do Cuanza-Sul, do

Huambo, do Namibe e restantes municípios das Províncias de Benguela e da Huíla;

c) Zona C - Províncias do Cuando-Cubango, do Cunene, da Lunda-Norte, da Lunda-Sul,

de Malange, do Moxico, do Uíge e do Zaire;

d) Zona D – Província de Cabinda.

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INVESTIDORES

empresa Agrolíder vai investir mais de 15 milhões de dólares

para desenvolver um projecto agrícola no município de Porto

Amboim, na província do Cuanza Sul. O objectivo deste

investimento é aumentar a escala de produção de uva, melão,

melancia e papaia. A produção abrangerá uma extensão de 10

mil hectares e grande parte dos alimentos vão ser

comercializados no mercado interno e externo, tendo como foco

suportar a indústria transformadora. A empresa no âmbito da

exportação das suas colheitas, vai montar uma base logística de

comercialização no continente Europeu e estará sediada em

Paris (França). A empresa Agrolíder já exporta frutas tropicais

para África do Sul, Portugal e Espanha e está em negociações

para vender em Marrocos e Rússia. (Fonte Jornal de Angola)

AGROLÍDER INVESTE USD $15 MILHÕES PARA PRODUÇÃO DE UVA EM LARGA ESCALA

SHOPRITE ANGOLA REPATRIA USD $34 MILHÕES

rede de supermercados Shoprite Angola, repatriou no segundo

semestre de 2019, cerca de 34 milhões de dólares norte

americanos para o grupo na África do Sul. Esta informação foi

prestada pelo Sr. Pieter Engelbrecht – Director Executivo do Grupo

e consta no relatório financeiro divulgado, segundo a qual os

mercados de Angola, Nigéria, Zâmbia e Quénia, contribuíram

sobremaneira para os resultados animadores do grupo, apesar das

incertezas de negócio. Segundo o mesmo, o grupo continua

comprometido em operar no continente, mas estão limitados à

expansão enquanto analisámos as nossas opções com relação aos

modelos operacionais alternativos.(Fonte Jornal de Angola)

A

A

PORQUÊ DEVE INVESTIR EM ANGOLA?:

69 milhõesde hectares de oresta

1.650 Kmde costa marítima

35 milhõesde hectares

aráveis

38 de 50principais

minérios usadosna indústria

DIVERSIDADE E ABUNDÂNCIA DE RECURSOS NATURAIS

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EVENTOSnacionais einternacionais

AGENDA

FEIRA INTERNACIONALDE LUANDA (FILDA) 2020

06 - 10 OUTUBRO - LUANDA

MACFRUT 2020 DIGITAL

08- 10 SETEMBRO - ITALIA

FEIRA INTERNACIONAL DE BENGUELA (FIB) 2020

02- 05 SETEMBRO - BENGUELA

A Feira Internacional de Benguela, c o m u m a c o m p o n e n t e mu l t i - secto r i a l , t em como principal objectivo dar a conhecer as potencialidades económicas e industriais da região de Benguela e Lobito, da Região Sul, bem como de toda as demais regiões por si servida e com as quais mantém l i g a ç õ e s , a fi m d e a t r a i r i n v es t imentos nac i ona i s e internacionais capazes de apoiar o desenvolvimento da região e contribuir para o seu crescimento e para a d i vers ificação da Produção Nacional.

A FILDA – Feira Internacional de Luanda é, há longas décadas, um símbolo do desenvolvimento económico e social de Angola, um ponto de encontro de operadores e parceiros nacionais e estrangeiros, uma mostra das capacidades e potenc ia l i dades de Ango la e como tal uma iniciativa que se impõe no panorama nacional estimulando o aumento da capacidade produtiva e o lançamento de novas pontes económicas.

M a c f r u t t o r n a - s e d i g i t a l :de 8 à 10 de Setembro de 2020, ocorrerá aprimeira feira virtual do sector de frutas elegumes, um evento online dedicado aos profissionais do sector. O Macfrut Digitaloferece grandes oportunidades de negóciospor meio de uma plataforma virtual quepermitirá que você se encontre com profissionaisde todo o mundo e alcance novos mercadosinternacionais.

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O PARCEIRO QUE VOCÊ BUSCA PARA INVESTIMENTOS E EXPORTAÇÕES

RUA KWAME N’KRUMA Nº8MAIANGA - LUANDAREPÚBLICA DE ANGOLA

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