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Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos Edição 30 BOLETIM INFORMATIVO MONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM

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Monitoramento do Mercado de Telecom - Setembro

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Gestão de Telecom eProcessamento Eletrônico de Documentos

Edição

30

BOLETIM INFORMATIVOMONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM

SomosQUEM

MissaoNOSSA

Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automática e

telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em

Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico

de Documentos e Workflow).

As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produtividade do trabalho, através de sistemas modulares e

integrados, projetados para empresas públicas e privadas.

As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua

área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de

Melhores e Maiores Empresas do Brasil.

Nossas equipes de projetos e suporte são certificadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos

nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garantir a resolução imediata de

eventuais imprevistos.

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“Conquistar e delizar clientes oferecendo as melhores soluções e atendimento diferenciado".

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A

P O

A

notas

02

A transição das receitas de voz para dados no setor de telefonia móvel brasileiro está acontecendo de maneira acelerada. Depois de a Vivo revelar que dados e serviços de valor adicionado (SVAs) se tornaram pela primeira vez a sua maior fonte de receita, agora é a vez de os números do balanço do segundo trimestre da TIM evidenciarem essa tendência. Em um ano, seu tráfego médio mensal de minutos (MOU) por usuário caiu 13%, passando de 137 para 119. No mesmo intervalo de tempo, o tráfego médio mensal de dados (BOU) por usuário cresceu 32% e a receita média mensal (ARPU) de dados por usuário aumentou 42%.

Fonte: Mobile Time - 05/08/2015

As operadoras de telecomunicações la�no-americanas estão se rendendo à necessidade de firmar parcerias com serviços over the top (OTTs). Antes vistos como inimigos, agora eles são entendidos como possíveis aliados na tenta�va das teles de se diferenciarem da concorrência. De acordo com a Ovum, somente no primeiro semestre deste ano foram firmadas 24 parcerias entre operadoras e OTTs na região. Esse número representa 43% do total de 56 parcerias do gênero acertadas desde 2010, quando a Ovum começou a monitorá-las através de seu relatório Telco-OTT Tracker, atualizado duas vezes por ano.

Fonte: Mobile Time - 14/08/2015

Pelo segundo mês seguido, a base brasileira de celulares apresentou queda. De acordo com dados divulgados nesta terça-feira, 25, pela Anatel referentes a julho, o total de acessos móveis foi de 281,450 milhões, recuo de pouco mais de 1 milhão de linhas em relação a junho. De maio para junho, a agência já registrara queda: 1,699 milhão de desconexões (total de 282,454 milhões).

Fonte: Mobile Time - 25/08/2015

O IBGE divulgou hoje,28, o desempenho da economia brasileira no segundo trimestre do ano, apresentando uma queda de 1,9% do PIB (Produto Interno Bruto) em relação ao primeiro trimestre. Mas os serviços de informação (que incluem telecomunicações, a�vidades de TV, rádio e cinema, edição de jornais, livros e revistas, informá�ca e demais serviços relacionados às tecnologias da informação e comunicação (TICs) �veram queda menor, de 1,3%

Tele Síntese - 28/08/2015

03

Ericsson, Huawei e Nokia foram selecionadas para integrar a infraestrutura de modernização de small

cells e das redes 3G e 4G

A TIM acaba de fechar acordo de três anos, de cerca de R$ 2 bilhões, com as principais fornecedoras de

equipamentos de telecomunicações atuantes no Brasil: Ericsson, Huawei e Nokia. O acordo faz parte do

plano de investimento trienal (2015-2017).

As fornecedoras deverão expandir a infraestrutura das redes 3G, 4G e o número de small cells em todo o país.

A meta é alcançar 79% da população urbana com 4G, chegando a 15 mil antenas até o fim de 2017. Em 3G, a

previsão é chegar a 14 mil no mesmo período. A operadora também aposta na ampliação das redes

heterogêneas (HetNets), que combinam diversos tipos de acesso móvel, incluindo small cells, pontos de

acesso WiFi, femtocells e biosites.

“Só no primeiro trimestre de 2015, investimos quase R$ 1 bilhão em infraestrutura, priorizando as coberturas

das redes 3G e 4G. O acordo firmado com a Ericsson, Huawei e Nokia faz parte do aporte previsto de R$ 14

bilhões até 2017, sendo 90% destinada à infraestrutura de rede, e 30% maior do que o triênio anterior”, diz

Daniel Hermeto, Diretor de Suprimentos e Supply Chain da TIM Brasil.

A TIM tem o maior número de sites 4G do Brasil nas capitais dos estados e é vice-líder no segmento 4G, com

32% de participação de mercado. E a meta é até o fim deste ano expandir a cobertura LTE para mais de 52%

da população urbana do país. (Com assessoria de imprensa)

Da Redação — 27 de Agosto de 2015 - Telesíntese

TIM ANUNCIA FORNECEDORES PARA EXPANSÃO DA REDE MÓVEL

04

Tecnologia multitela criada pela SES está sendo repensada por operadoras locais associada a

infraestrutura WiFi

A tecnologia multitela SAT>IP, anunciada ano passado pela SES como uma solução multitela, capaz de levar

o conteúdo da TV paga recebida por DTH a tablets e smartphones, está sendo repensada para desembarcar

definitivamente no Brasil. Segundo Jurandir Pitsch, vice-presidente de desenvolvimento de mercado da SES

para a América Latina, uma grande operadora de TV por assinatura está iniciando testes com a tecnologia

para distribuir o sinal DTH em condomínios, a parte de uma antena receptora.

Tal uso é possível porque o SAT>IP prevê a distribuição de conteúdo dentro de uma rede, usando protocolo

de internet. No formato multitela, o usuário que assina o serviço pode assiste seus canais de TV por assinatura

dentro de casa, desde que os dispositivos estejam conectados ao mesmo roteador.

No uso condominial, a operadora instala uma infraestrutura de rede sem fio. Set-top boxes WiFi se

conectariam a essa rede e, com identificador próprio, acessariam os conteúdos de acordo com o pacote do

usuário. “Existe dificuldade em passar cabos para ligar os set-top box na casa dos usuários. Com o SAT>IP

usado dessa forma, cada apartamento receberia o sinal, mas cada conversor teria seu cartão”, diz. Como o

teste ainda está no começo, não há resultados. A SES não divulga, também, quem está fazendo a tentativa.

O SAT>IP é, juntamente com o Projeto Altera, uma aposta da companhia para manter a relevância do satélite

em tempos de avanço das empresa over-the top (OTTs), como o Netflix. O Projeto Altera é uma tecnologia,

ainda sem nome comercial, cujo protótipo será apresentado na feira IBC, em Amsterdã, em meados de

setembro. Ela permite que a operadora de DTH possa explorar também serviços de assinatura de vídeos sob

demada (SVOD).

Segundo Pitsch, a tecnologia é diferente do push-VOD, modelo de aluguel de vídeos por satélite que usa um

canal de retorno pela internet fixa ou móvel do usuário (explorado no Brasil pela Oi). No Altera, a biblioteca

pode ser toda acessada e assistida diretamente do satélite, sem necessidade de qualquer conexão online. “A

tecnologia é capaz de entregar vídeo em formato SD, HD ou até UHD”, garante o executivo. Ele ressalta,

porém, que a biblioteca não será extensa como no caso dos OTTs que chegam pela web, devendo conter

cerca de 100 filmes.

Rafael Bucco — 27 de Agosto de 2015 - TeleSíntese

SAT>IP EM TESTES NO PAÍS PARA DISTRIBUIR SINAL DE DTH EM CONDOMÍNIOS

ANATEL LANÇA CONSULTA PARA ACABAR COM OUTORGA DE BANDA LARGA E LICENÇA DE WIFI PARA OS PEQUENOSA Anatel vai deixar de exigir licença prévia para a prestação de serviço banda larga, construção de rede de

cabo ou fibra e instalação de antena WiFi para os pequenos operadores com até cinco mil clientes.

O conselho diretor da Anatel aprovou hoje, 27, o lançamento de consulta pública, por 60 dias, de novo

regulameto de radiação restrita, que deixará de exigir a outorga prévia, o licenciamento das estações de

equipamentos de radiação restrita (entre eles, as antenas de WiFi) para operadoras com até 5 mil clientes. A

agência deixará também de conceder outorga prévia para essas pequenas empresas que quiserem prestar

o serviço de banda larga fixa (SCM) e SLP (serviço limitado privado).

Ficam isentos de outorga prévia os pequenos operadores de telecom que construírem redes físicas de cobre

ou fibra (ou meios confinados). “Estamos criando assimetrias regulatórias que atenuam as cargas das

pequenas prestadoras de serviço, retirando uma série de ônus para os pequenos empreendedores”, afirmou

o conselheiro Rodrigo Zerbone.

Mas ele explica que a inexistência de outorga prévia não irá eximir as empresas de atenderem as condições

dos regulamentos da Anatel e os requisitos e deveres estabelecidos na lei. Entre eles, deverão ser cumpridos

o Código de Defesa do Consumidor, as condições de uso de frequências, as regras de certificações dos

equipamentos e o regulamento do serviço de SCM (banda larga fixa) e SLP (serviço privado).

A agência pretende fazer uma audiência pública durante o prazo da consulta pública.

Miriam Aquino — 27 de Agosto de 2015 - Tele Síntese

05

ANATEL NEGA RECURSO E TELES PAGARÃO R$ 312 MILHÕES ÀS OPERADORAS DE MMDS

A Anatel negou, nesta quinta-feira, 27, recursos da TIM, Vivo, Claro e Oi, que contestavam os cálculos do ressarcimento

às operadoras de MMDS que tiveram de desocupar parte da faixa de 2,5 GHz para a licitação do 4G, de 2012. Com a

decisão, as operadoras terão que pagar um total de R$ 312 milhões em indenização às operadoras de MMDS. TIM e Oi

devem R$ 52 milhões cada uma; enquanto Claro e Vivo, R$ 104 milhões cada. Claro e Oi contestam na Justiça esses

valores.

Além de manter os valores calculados pela agência, o relator, conselheiro Igor de Freitas, recomendou que a área

técnica edite medida cautelar, que preveja multa diária pelo não pagamento das indenizações. "Já se passou muito

tempo além dos quatro meses previstos no edital do leilão de 2012", justificou.

A fixação dos valores das indenizações pela Anatel se deveu à falta de acordo entre as empresas, que solicitaram a

arbitragem da agência. No entanto, as teles contestam a metodologia de cálculo adotada, que leva em consideração os

custos com a substituição da infraestrutura ou remanejamento desta, nos casos em que a operadora de MMDS

possuísse alguma plataforma alternativa para suportar a migração dos usuários. A data de referência para aplicação da

metodologia foi estabelecida ainda em agosto de 2010, no mesmo dia em que a regra com a nova destinação da

frequência foi editada, e leva em conta a base de assinantes de agosto de 2010 para o cálculo.

O diretor da TIM, Carlos Eduardo Franco, que se manifestou sobre o processo, alegou que a data de referência foi

escolhida muito antes da assinatura dos contratos das novas frequências. Além disso, alegou que o cálculo dos custos

de substituição da infraestrutura não levou em consideração que nove operadoras de MMDS sofreram alteração no

controle acionário após agosto de 2010.

Freitas rebateu os argumentos apresentados pela TIM, afirmando que o custo de migração foi idêntico ao adotado no

Plano de Negócios usado no edital de licitação da frequência. E que a data escolhida se baseou no início dos efeitos

negativos impostos às prestadoras de MMDS.

Para o presidente da Neotec, Carlos André de Albuquerque, a decisão da Anatel é positiva para as prestadoras de

MMDS. Mas reclama que a agência ainda não decidiu sobre a metodologia de cálculo da renovação das outorgas do

serviço. A regra inicial, de cobrar 2% do faturamento, chegou a ser aprovada em um caso específico, da TV Bahia,

contudo a tendência é de que a agência opte por calcular a renovação pelo VPL (Valor Presente Líquido), "o que dá uma

diferença de milhões para cima", sustenta.

Quinta-feira, 27 de agosto de 2015 , 20h33 - Teletime

06

07

PREVISÃO DE INVESTIMENTOS DE R$ 27 BI NO BANDA LARGA PARA TODOS PODE CAIRO Minicom estima que os R$ 10 bilhões são necessários para a rede de transporte de banda larga chegar em 90% dos

municípios brasileiros. E os R$ 17 bilhões seriam aplicados na rede de fibra óptica de acesso para atender 45% dos

domicílios urbanos brasileiros. " Esta é uma estimativa preliminar, que pode diminuir", afirmou Artur Coimbra

O diretor de banda larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra, afirmou hoje, 31, durante o Painel Telebrasil, que o

governo já lida com novos cenários para o programa Banda Larga Para Todos, cujo teto de investimentos calculado é de R$ 10

bilhões para a rede de transportes e de R$ 17 bilhões para a rede de acesso por fibra óptica. ” Esta é uma estimativa preliminar,

que pode diminuir”, afirmou ele.

O Minicom estima que os R$ 10 bilhões são necessários para a rede de transporte de banda larga chegar em 90% dos

municípios brasileiros. E os R$ 17 bilhões seriam aplicados na rede de fibra óptica de acesso para atender 45% dos domicílios

urbanos brasileiros, o que levaria a velocidade média de 25 MBps até o final do programa (considerando o mercado

corporativo).

Leilão Reverso

Para atrair estes investimentos, a proposta do Minicom é que sejam utilizados recursos do Fistel (Fundo de Fiscalização das

Telecomunicações ) ou recursos orçamentários (para ampliar a participação de empresas que não sejam apenas operadoras

de telecom), que seriam “sacados” pelas empresas construtoras das redes dos recursos do Tesouro Nacional anualmente,

para além do ano de 2020, permitindo a diluição do pagamento e a possibilidade de convencimento da área econômica. Mas,

devido ao aperto fiscal, o Minicom já considera que as metas deverão ser revistas, menos ambiciosas para gastar menos

recursos públicos.

As metas do leilão reverso (quem usar menos recurso público leva o leilão) seriam concluídas em 2019, conforme a proposta

do ministério.

Miriam Aquino — 31 de Agosto de 2015 - TeleSíntese

08

ANATEL ELABORA REGULAMENTO DE RELACIONAMENTO ENTRE TELES E OTTS

O superintendente de planejamento regulatório da Anatel, José Alexandre Bicalho, afirmou hoje, 31, que a Anatel elabora

revisão de regulamento geral de interconexão para incluir dados, que será lançada para consulta pública, para estabelecer, de

maneira transparente, o relacionamento entre as operadoras de telecomunicações e as empresas Over The Top (OTTs, como o

WhatsApp, Facebook, Google, etc). A intenção, afirmou, não é impedir a atuação dos OTTs, mas é regulamentar o artigo 61 da lei

geral de telecomunicações.

O superintendente de planejamento regulatório da Anatel, José Alexandre Bicalho, afirmou hoje, 31, que a Anatel elabora revisão do

regulamento geral de interconexão, que será lançada para consulta pública, para estabelecer, de maneira transparente, o

relacionamento entre as operadoras de telecomunicações e as empresas Over The Top ( como oWhatsApp, Facebook, Google, etc).

A intenção, afirmou, não é impedir a atuação dos OTTs, mas é regulamentar o artigo 61 da lei geral de telecomunicações. “Precisamos

olhar para os relacionamentos entre os grandes usuários das redes exatamente para garantir os relacionamentos isonômicos para

não afetar a inovação”.

Bicalho, que participa do Painel Telebrasil, explicou que este artigo da LGT estabelece o tratamento que deve ser dado entre as

empresas de serviço de valor adicionado – que são as empresas OTT, ou Over The Top- e as operadoras de telecomunicações no

relacionamento entre elas. E no que não pode ser confundindo entre esses dois serviços.

“O serviço de voz do WhatsApp não pode ser confundido com o serviço de telecom porque ele não fala com a rede pública de

telefonia. Ninguém pode ligar para o número do WhatsApp. Isto não se confunde e isto não pode ser regulado”, afrimou Bicalho. No

caso do Skype, explicou, a situação é diferente, porque o usuário pode ligar para qualquer número que quiser, e por isto o Skype tem

uma licença de telefonia fixa e tem um número Skype, prestando, então, serviço de telecomunicações.

O ARTIGO

O artigo 61 da LGT diz o seguinte:

Art. 61. Serviço de valor adicionado é a atividade que acrescenta, a um serviço de telecomunicações que lhe dá suporte e com o qual

não se confunde, novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de

informações.

§ 1º Serviço de valor adicionado não constitui serviço de telecomunicações, classificando-se seu provedor como usuário do serviço

de telecomunicações que lhe dá suporte, com os direitos e deveres inerentes a essa condição.

§ 2° É assegurado aos interessados o uso das redes de serviços de telecomunicações para prestação de serviços de valor adicionado,

cabendo à Agência, para assegurar esse direito, regular os condicionamentos, assim como o relacionamento entre aqueles e as

prestadoras de serviço de telecomunicações.

Mas ele explicou que, por exemplo, no relacionamento entre as operados e os serviços de OTTs ninguém conhece os acordos de zero

rating ofertados pelas operadoras e isto poderá ser regulamentado neste artigo. “ A diferença entre o decálogo publicado pelo CGI e o

Marco Civil da Internet é que o decálogo explicita que modelos comerciais podem ferir a neutralidade da rede. O Marco Civil não faz

esta distinção, então precisamos analisar com cuidado esta questão”, completou.

PLEITO DAS TELES

Segundo ele, a Anatel está muito mais propensa em liberar o mercado de telecom para competir em mais igualdades de condições

com os serviços OTTs do que tentar regular o mercado de OTTs.

As operadoras de telecom se articulam para enviar à Anatel um pedido contra o serviço de voz do WhatsApp, que estaria fazendo

concorrência desleal aos serviços de voz da telefonia celular.

Ele explicou também que há estudos na Anatel, em outra ponta, para regulamentar o relacionamento entre as operadoras de telecom

com os usuários e endereçar na regulação e colocar as questões que eles colocam sobre o enfoque. Focar mais no que interessa,

que afeta o usuário e não na rede, explicou.

Miriam Aquino — 31 de Agosto de 2015 - TeleSíntese

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