boletim informativo - edição 17
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Monitoramento do Mercado de Telecom - AgostoTRANSCRIPT
Edição
17
BOLETIM INFORMATIVO
Gestão de Telecom eProcessamento Eletrônico de Documentos
MONITORAMENTO DO MERCADO DE TELECOM
SomosQUEM
MissaoNOSSA
Fundada em 1988, em Brasília – DF, a Telemikro foi pioneira no desenvolvimento de placa de discagem automática e
telefonia. Ao longo destes anos adquiriu experiência, aprimorou suas soluções e serviços, e tornou-se especialista em
Gestão de Telecom e Processamento Eletrônico de Documentos (Servidor de Fax, OCR/ICR, Gerenciamento Eletrônico
de Documentos e Workflow).
As soluções da Telemikro reduzem custos e melhoram a produtividade do trabalho, através de sistemas modulares e
integrados, projetados para empresas públicas e privadas.
As parcerias com fabricantes reconhecidos mundialmente garantem a competência e credibilidade da empresa na sua
área de atuação, resultando em uma base instalada com mais de 200 clientes citados na relação da revista Exame de
Melhores e Maiores Empresas do Brasil.
Nossas equipes de projetos e suporte são certificadas pelos fabricantes das soluções ofertadas disponibilizando, aos
nossos clientes, técnicos especializados prontos para prestar o melhor atendimento e garantir a resolução imediata de
eventuais imprevistos.
“Conquistar e delizar clientes oferecendo as melhores soluções e atendimento diferenciado".
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O A
AD
notas
02
De acordo com registros da Anatel, há no Brasil 4.291
empresas autorizadas a ofertar acesso à Internet naquilo
que a agência chama de Serviço de Comunicação
Multimídia, ou seja, ISPs. A imensa maioria dos
internautas, porém, está concentrada em apenas quatro
provedores de acesso.
Fonte: Convergência Digital - 28 de julho de 2014
A participação dos dispositivos móveis no volume de
transações do e-commerce subiu de 3,8% em junho de
2013 para 7% em junho deste ano e deve chegar perto de
10% até dezembro
Fonte: IDGNow - 30 de julho de 2014
O temido Regulamento Geral de Defesa do Consumidor
está prestes a entrar em vigor. Dia 8 de julho começam a
valer uma parte das novas obrigações, entre as quais
oferecer ao consumidor a possibilidade de cancelar os
seus serviços sem interação humana.
Fonte: TI Inside Online - 23 de julho de 2014
A Anatel publicou nesta quarta, 30/7, indicadores e as
metas institucionais que se propõe cumprir entre agosto
de 2014 e julho de 2015. Ali, anota o objetivo de analisar
“no mínimo, 80% dos contratos de compartilhamento de
infraestrutura”, novos ou legados.
Fonte: Convergência Digital - 30 de julho de 2014
03
BRASÍLIA - O presidente mundial da Telecom Italia, Marco Patuano, disse hoje (23), após reunião com a presidenta
Dilma Rousseff, que a operadora TIM fará investimentos de R$ 4 bilhões este ano para melhorar a qualidade do
serviço de telefonia móvel oferecido pela empresa no Brasil. A Telecom Italia é a maior acionista da TIM. Segundo
Patuno, o montante não inclui o valor a ser investido no leilão da frequência 4G.
Questionado sobre a possibilidade de fusão da TIM com a operadora GVT, Patuno não descartou o negócio, mas
ponderou que uma eventual negociação não é prioridade da companhia no momento. Ele reconheceu que o nível
de qualidade do serviço de telefonia no Brasil “não pode ser considerado de Primeiro Mundo” e que há necessidade
de ampliação dos investimentos e das frequência.
“Os investimentos este ano estão no patamar de R$ 4 bilhões, não considerando o que será investido no leilão 4G.
Então, acho que há necessidade de mais: um crescimento de 10% a 15% por ano”, disse.
Sobre as especulações de uma fusão entre as operadoras TIM e GVT, Patuno disse que ainda é uma especulação.
“Tem muita especulação sobre a possibilidade de um negócio entre TIM e GVT. Acho difícil evitar as especulações.
Somos uma companhia bem sucedida no [ramo de telefonia] móvel, eles são uma companhia de ótimo nível de
qualidade no fixo. Então, o feito que tem sinergia é um feito óbvio. Estamos trabalhando sobre o nosso plano de
telefonia móvel, tem muito trabalho a fazer e estamos concentrados nisso. Não descartamos nada, porém não é
um tema que estejamos enfocando neste momento.”
Perguntado sobre a nova regra da Agência Nacional de Telecomunicações, que estabelece o cancelamento
automático do serviço, o presidente da Telecom Italia considerou “muito boa a iniciativa”. “A ideia de ter mais
transparência é sempre muito boa. Acho que o cliente tem que ter a possibilidade de fazer rápido o que ele quer.
Não tem que ter pequenos truques para fazer”.
(Agência Brasil )
Fonte: Postado em: 23/07/2014, às 13:16 - Valor Econômico
TIM vai investir R$ 4 bilhões no Brasil
04
VOZ AINDA É O CANAL PREFERENCIAL DE COMUNICAÇÃO COM CLIENTES NAS EMPRESAS
Segundo dados levantados pela Teleco, 45% das empresas usam SMS ou mensagens de texto via OTT na comunicação diária.
Mesmo estando na era das redes sociais e das mensagens instantâneas (SMS, E-mail, WhatsApp etc), a conversa por
telefone ainda é a forma de comunicação preferida pelas empresas brasileiras. Pesquisa, realizada pela Teleco em
parceria com a Embratel, indica que em 80% delas a voz é o canal de comunicação mais usado com os funcionários. Para
68%, a voz é o principal canal de comunicação com clientes. E, em 77%, o canal via voz é o preferencial para comunicação com
fornecedores.
O número é resultado do levantamento “A Conectividade das Empresas Brasileiras”, que analisou as estruturas de TI e de Telecom de
400 empresas de pequeno, médio e grande porte, distribuídas em cinco capitais brasileiras com o objetivo de medir o nível de
conectividade e o uso de tecnologias pelas empresas nacionais. A pesquisa indicou, também, que começam a se desenvolver no
Brasil as comunicações unificadas, presentes em 13% das empresas pesquisadas, que estão integrando diferentes canais como voz
fixa, voz móvel, mensagens, conferência na web e videoconferência.
O uso de mensagens como ferramenta de colaboração é prioritariamente suportado por sistemas de E-mail, indicado por 84% das
empresas que utilizam mensagens. O SMS, mesmo estando pressionado pelos serviços de OTTs (provedores Over The Top, que
fornecem o serviço utilizando a rede internet) como WhatsApp, é o segundo colocado, sendo o canal preferido por 45% dos
entrevistados.
A modernização das empresas aumentou no que se refere à infraestrutura e uso de computadores com acesso à internet. A conexão
fixa está presente em 94% das empresas e 85% dos pesquisados possuem conexão banda larga. A velocidade média contratada por
essas empresas tende a crescer com a ampliação das ofertas e redução dos custos. Serviços de segurança são contratados por 45%
das empresas pesquisadas e a maioria dos entrevistados manifestaram interesse em conhecer novos serviços de proteção.
Os serviços de cloud computing estão presentes em apenas 8% das empresas pesquisadas. O uso se dá principalmente em
aplicações de segurança, armazenamento e backup. Vale destacar que pode-se inferir que o mercado não considerou o e-mail como
um serviço em cloud, o que elevaria esse percentual.
Na área de Data Center, a pesquisa indica boas oportunidades para os serviços de armazenamento, pois 64% das empresas
consultadas ainda utilizam servidores internos. Pequenas e médias empresas ainda não possuem políticas de proteção de dados e
23% dos entrevistados armazenam informações nos computadores dos próprios funcionários. Pela criticidade, esses itens vão
merecer atenção especial nos próximos anos.
A mobilidade foi destacada no levantamento. Com o aumento do uso de dispositivos móveis –como tabletes e celulares–, as
empresas estão tendo que aderir ao movimento BYOD (Bring Your Own Device), que permite que os funcionários tragam para o
ambiente de trabalho seus equipamentos pessoais. A pesquisa aponta que 58% dos entrevistados já permitem esse uso. Por conta
disso, acredita-se que o comportamento também irá gerar novas demandas em termos de TIC (Tecnologia da Informação e de
Comunicação), além da adoção de políticas de segurança para proteção diante de eventuais invasões.
A pesquisa foi realizada com profissionais responsáveis pelas áreas de TI e Telecom (TIC) de empresas de diversos portes,
localizadas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília e Recife. A escolha dessas localidades foi feita com base
em uma metodologia especial para refletir, com margem mínima de erro, a opinião nacional das empresas sobre o uso de sistemas.
(Com assessoria de imprensa)
Fonte: Postado em: 28/07/2014 - TeleSíntese
06
Telefônic�/Viv�: smartphone� � webphone�
representa� 81% d� bas�
p�-pag�
Os smartphones e webphones (ou seja,
feature phones com acesso à Web) respondem atualmente por 81% da base pós-paga da Telefônica/Vivo, informou a
empresa durante a divulgação de seu balanço financeiro do segundo trimestre nesta quarta, 30. A tele afirma que houve
um aumento de 10 pontos percentuais (p.p.) em relação ao mesmo período do ano passado. Já a penetração desses
aparelhos em planos pré-pagos foi de 56% no trimestre, um aumento de 18 p.p. em relação a 2013. Considerando a base
total, a penetração fica em 58%, avanço de 17 p.p..
A presença de pacote de dados também aumentou entre clientes da operadora. Em planos pré-pagos, a penetração
cresceu 21 p.p. e agora é de 34%, melhora atribuída ao foco comercial – a contratação desses pacotes cresceu em geral
15% no ano. "O pré está puxando muito em dados e vamos manter isso", afirmou o CEO da Telefônica, Paulo César
Teixeira, em conferência com analistas. Segundo ele, a estratégia é manter a base "limpa" mesmo com clientes com
menor retorno (ARPU) do que o pós-pago. "O Vivo Tudo é um plano centrado e dados e recentemente dois de nossos
competidores nos copiaram e ofereceram o mesmo plano", acusa.
Com o aumento da penetração de smartphones e de pacotes de dados, houve um crescimento de 86% no tráfego móvel
no período de 12 meses, quando a operadora também registrou aumento de 55% no acesso de dados por meio de
modems, pacotes de dados e comunicação máquina-a-máquina (M2M).
Receitas
Essa alta penetração aliada ao crescimento de venda de modems e pacotes de dados fizeram com que a receita por uso
de dados e serviços de valor adicionado (SVAs) crescesse 19,5% no trimestre, em comparação com o mesmo período
do ano passado, totalizando R$ 2,012 bilhões. Dentro desse segmento, houve aumento de 28,7% nas receitas com
serviço de Internet (R$ 1,177 bilhão no trimestre). Em SVA o aumento foi ainda maior: 42,2% (R$ 400,4 milhões) entre abril
e junho. Por outro lado, a receita em SMS caiu 10,9% no trimestre e ficou em R$ 435 milhões.
Handsets
A receita líquida com aparelhos, entretanto, caiu 8,5% no trimestre, somando R$ 293,9 milhões. A empresa alega que o
recuo é decorrente da política de subsídios, que agora se aplica apenas à venda de aparelhos para planos de dados 4G.
Além disso, a Telefônica pretende induzir a um consumo de dados maior entre os consumidores. "Nas nossas lojas só
vendemos smartphones", revela Paulo César Teixeira. "Acho que nesse grupo de clientes (com pacote de dados),
vamos crescer muito, e nossa visão de saturação é ter 100% da base com esses pacotes", conclui.
Fonte: Postado em: 30/07/2014 - Mobile Time
07
Anatel amplia “feriado regulatório” para fibras ópticas Ao atender em parte aos pedidos da Telefônica para ser descaracterizada como empresa com Poder de Mercado
Significativo no estado de São Paulo, a Anatel decidiu ajustar regras de incentivo à competição e, na prática, vai ampliar
o “feriado regulatório” das fibras ópticas, antes restrito às redes “apagadas”.A decisão foi tomada em reunião do
Conselho Diretor, realizada nessta quinta-feira, 24/07.
A operadora pediu para não ser mais considerada PMS nas ofertas de atacado de infraestruturas passivas, como torres,
dutos, postes; nas redes de acesso; e nas redes de transporte. A Anatel descartou os dois primeiros pleitos. No terceiro,
entendeu que, se atendido por fibras, não são necessárias ofertas “de prateleira”.
A descaracterização como PMS se dará em 23 municípios de São Paulo, a começar pela capital. Mas não vale para a
cidade inteira, apenas em alguns bairros. Especificamente quais são eles, ainda depende da aplicação dos ajustes
definidos pela Anatel.
Explica-se: Para justificar o pleito, a Telefônica apresentou imagens de redes, como fios em postes, para indicar a
existência de pelo menos quatro ofertantes distintos. Desses pontos, extrapolou o alcance das redes a um raio de 2 km.
Onde isso abrangeu mais de 50% de um bairro, pediu a descaracterização do bairro.
O relator do pedido, Rodrigo Zerbone, aceitou parte dessa metodologia, mas fez ajustes relevantes. Primeiro, só vale o
bairro se o raio de 2 km dos pontos de fios abrangerem 80% das regiões, não 50%. Além disso, só fica sem PMS se todo o
circuito contratado começar e terminar sem passar por nenhum trecho com PMS.
“As redes de transporte têm mais opções de contratação com empresas que não detém PMS, portanto é um setor com
menor probabilidade de exercício de poder de mercado. Por isso, nas EILDs integralmente atendidas com fibra óptica
não vejo descaracterização como prejuízo”, sustentou Zerbone.
Significa que ao “alugar” trechos de sua rede, a Telefônica não mais precisará se sujeitar aos remédios regulatórios – em
especial, ter ofertas transparentes e isonômicas no mercado de transporte de dados. Ou, ainda, que pode vender nas
condições que preferir para cada cliente distinto.
Apesar da maior liberdade, a Anatel tomou uma precaução: mesmo nas ofertas em que não detém poder de mercado,
como no específico caso das redes de transporte em fibra, a Telefônica terá que informar os dados dos contratos ao
Sistema de Negociação de Ofertas de Atacado.
Para Zerbone, segregar as fibras mantém incentivos para a implantação de novas redes. A ideia, defendeu, segue a linha
já adotada pelo Plano Geral de Metas de Competição. “Não é uma inovação no PGMC, porque já esta previsto o feriado
regulatório”, disse. Lá, porém, o “feriado” era apenas para fibra “apagadas”.
Agora, a Telefônica deve ajustar seus pedidos conforme as mudanças propostas e reapresentar à Anatel o que deve ser
o resultado prático: quais serão as áreas onde a oferta de fibras para transporte de dados não está sujeita a obrigações
associadas às empresas com PMS.
Isso precisará ser chancelado pela Superintendência de Competição e só deverá entrar em vigor 120 dias depois desse
novo ato da agência. Nesses mesmos 120 dias, deverá ser ajustado o sistema de negociações de atacado administrado
pela agência para receber os dados das empresas não-PMS.
Fonte: Convergência Digital - 24/07/2014