boletim homem do leme i

8/14/2019 BOLETIM HOMEM DO LEME I

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LIONS CLUBE DE LHAVO

LHAVO, 11 DE JANEIRO DE 2009

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MD

OLEME

BOLETIM INFORMATIVO DO LIONS CLUBE DE LHAVOANO LIONSTICO 2008 - 2009

N. 1


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H O M E M D O L E M E

F I C H A T C N I CA / N D I C E

LIONS CLUBE DE LHAVO Pgina 2

FICHA TCNICA

BOLETIM HOMEM DO LEMEBOLETIM INFORMATIVO SEMESTRAL


ANO LIONSTICO 2008-2009N. 1 - JULHO / DEZEMBRO 2008

DIRECTOR: CL ANTNIO [email protected]

EDITORA E TRATAMENTO GRFICO: CL DIANA NOVO [email protected]

PROPRIEDADE:LIONS CLUBE DE LHAVO

RUA DR. MARQUES MOURA, 133830 - 192 LHAVO

DIRECO AL 2008 / 2009CL ANTNIO ROCHA

CL MANUELA BRITO ROCHACL ELVIRA ALMEIDACL ANTNIO NOVO

CL SUSANA RINO

NDICE

EDITORIAL - CL DIANA NOVO p. 3 SIMPSIO DA FAMLIA - CL TERESINHA NOVO p. 34

MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CLUBE - CLANTNIO ROCHA p. 4 RESUMO DAS ACTIVIDADES AL 2008/2009 - CLELVIRA ALMEIDA p. 35

O FAROL DO LIONISMO EM LHAVO VAI PASSARA TER MAIS BRILHO! - CL PAULO FERREIRA

p. 7 FERMENTO OU MASSA INERTE? - CL JOOMARTA

p. 43

NASCEU UM CLUBE LION! - CL DG LUCINDAFONSECA

p. 8 COMISSO DE ACTIVIDADES PARA A SADE -CL ODETE MARQUES

p. 45

NATIVIDADE - CL PID RUI TAVEIRA p. 9 VEMOS, OUVIMOS, LEMOS E SENTIMOS - CLAGLIO ABRANTES

p. 46

LIONISMO UMA ESCOLHA - CL CC AVELINAANGEIRAS

p. 10 SOLIDARIEDADE - A CAMINHADA PARA QUESEJA SEMPRE NATAL - CL CRISTINA CARDOSO

p. 48

ESTIMADOS COMPANHEIROS LIONS - P.C.M. DE

LHAVO ENG. RIBAU ESTEVES

p. 11 A PACINCIA UMA GRANDE VIRTUDE - CL

BALTAZAR MENDES

p. 50

MENSAGEM - P.C.M. DE CAMINHA DRA. JLIAPAULA

p. 12 MOMENTO DE LAZER BRINCANDO COM COI-SAS SRIAS - CL MANUELA ROCHA

p. 51

VIVER O LIONISMO COM AMOR - CL MANUELAMIAL

p. 13 PROCURANDO - CL ISABEL CASTRO p. 52

A SINOPSE DE UM SONHO QUE SE TORNOUREALIDADE - CL TERESINHA NOVO

p. 15 A ESPERANA NO FUTURO - CL ANTNIONOVO

p. 53

CAROS AMIGOS - CL PDG SINTRA COELHO p. 19 PRECISO RENASCER - CL ELVIRA ALMEIDA p. 54

RECORDANDO - CL ISABEL CASTRO p. 21 A MTUA DOS LIONS - A SOLIDARIEDADECOMEA PELOS NOSSOS - CL PDG CARVALHOLOPES

p. 55

A CRISE - CL CARRETO LAGES p. 22 VIVEU-SE NATAL - CL ANTNIO ROCHA p. 56 DE NCLEO A LIONS CLUBE - CL MANUELA

ROCHAp. 24 DIPLOMA - FUNDAO DO NCLEO FAROL DA

BARRAp. 58

ANGARIAR PARA DISTRIBUIR - CL ANTNIONOVO

P. 26 LISTA DE PRESENAS NA FUNDAO DONCLEO FAROL DA BARRA - CL ANTNIOROCHA

p. 59

O SEGREDO - CL ELVIRA ALMEIDA p. 27 MEMBROS DO CLUBE p. 62

DIFICULDADES - CL PCC NEIVA SANTOS p. 31 GALHARDETE DO CLUBE - CL DIANA NOVO p. 63

NCLEO FAROL DA BARRA / LIONS CLUBE DELHAVO - CL PDG SERRA CRUZ

p. 32

UM FAROL A SEGUIR - CL PDG CARVALHO LOPES p. 33


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E D I T O R I A L


CL DIA N A NOV O


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A vida dos Lions um constante desafio!

Um desafio inovao, ao empenhamento e ao servio.

Embora recm admitida neste Barco da Solidariedade que o Lions Clube delhavo, j fui chamada a assumir tarefas, como mandam as boas regras do nos-so Movimento.No se v perder o entusiasmo e a iluso de quem decidiu abraar o Lionismo!

O desafio para ser a editora desta nossa Revista.

Uma tarefa que no sendo fcil, no podia recusar, j que o exemplo de empe-nhamento no Lionismo que tenho em casa no me permitia grandes alternati-vas. Por isso, aqui estou a dar os primeiros passos!

Com a fora e o entusiasmo da minha juventude e de quem est habituada aidealizar e a concretizar projectos, um jeito que me ficou do meu curso dearquitectura.

Mas como a perfeio absoluta nunca atingvel e porque a humildade deveser uma caracterstica dos Lions, devo reconhecer as insuficincias do meu tra-balho e implorar a benevolncia dos nossos leitores.

Sendo este o meu primeiro editorial ao leme desta Revista devo agradecer aconfiana em mim depositada e testemunhar o meu agradecimento aos cola-boradores desta edio (em especial minha me pelas noitadas a trabalhar-mos em conjunto), que enriqueceram e tornaram vivel este projecto.

Por fim gostaria de referir o prazer que sinto em pertencer ao Lions Clube delhavo! No s pela amizade e companheirismo que se vive entre a tripulaodesde Barco da Solidariedade, mas tambm porque a lhavo me ligam forteslaos familiares que me moldaram o carcter, me incutiram a responsabilidadede estar ao leme e me iluminam o caminho da vida!

E como estamos no dealbar de um Ano Novo desejo xito e ventura para todos.

CL Diana Maria da Bela NovoEditora

lhavo, Janeiro 2009


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M E N S A G E M D O P R E S I D E N T E D OC L U B E


CL ANTNIO ROCHA


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Quando estas linhas estiverem a ser lidas, o Ncleo Farol da Barra do Lions Clu-be de Vila Praia de ncora estar a viver o momento histrico mais importanteda sua vida depois da sua criao a passagem a Clube, dando origem ao LionsClube de lhavo.

Este importantssimo passo, concretizao do sonho da CL Teresinha Novo,cujos desgnios estavam traados desde o 1 momento, foi possvel fruto deum trabalho contnuo e aturado de todas as Companheiras e Companheirosque se juntaram ao Grupo Fundador (CLS Antnio Rocha, Cristina Cardoso,Manuela Brito Rocha, Ermelinda Manso, Isabel Castro, Sozinha Lages e JosCarreto Lages), impulsionado pelas Equipas Dirigentes dos ltimos 3 anos e

motivadas por um Grupo alargado de Personalidades Lionsticas a ttulo indivi-dual e colectivo que ambicionavam pela chegada deste momento.

Alguns diro que tardou muito, outros diro que ainda no era o momento; naminha opinio, penso ser a altura adequada por vrias razes:

Conseguimos atingir e ultrapassar o nmero mnimo de scios necessrios formao do Clube (23)

Contamos com um Grupo de Companheiras e Companheiros com nveis deexperincia lionstica diversos de modo a se motivarem reciprocamente.

Temos um conjunto de actividades que nos identificam, algo inovadoras, quese tm vindo a consolidar na Comunidade Ilhavense e de que nos podemosorgulhar.

As nossas Aces de Servio so reconhecidas e valorizadas pelas Instituiesque apoiamos e que nos vem cada vez mais como Parceiros

Passmos no exame de admissodas Entidades Oficiais no Lionsticas paraas quais temos demonstrado que somos uma Instituio reputada, credvel,desinteressada e com valor acrescentado nas aces de servio que desenvol-

vemos.

Existe uma envolvente em crescendo no seio do Movimento para avanarmosneste sentido.

Numa frase, e tal como escrevi nos Objectivos do Programa para este AL2008/2009,

Criar as Condies para a futura criao do Lions Clube de lhavo(sic)


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M E N S A G E M D O P R E S I D E N T E D OC L U B E ( C O N T . )


CL ANTNIO ROCHA


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Nas pginas seguintes, daremos conta do Balano das Actividades desenvolvidas pelas diversasComisses neste 1 Semestre. No irei repeti-lo neste espao, mas no deixarei de salientar oentusiasmo, a disponibilidade e a dedicao da generalidade das Companheiras e Companhei-ros em cumprir com as aces delineadas no Plano de Actividades, demonstrando que o Servi-o tambm um meio para construir e consolidar a Amizade.

Este Boletim, que ser o 1 a ser editado com a prata da casa, fechar o ciclo Ncleo e abri-r o ciclo Clube.

pois o momento de enderear ao nosso Amigo e Editor das 10 Edies anteriores do Boletim o CL Manuel Amial, pela sua dedicao, pelo seu saber, pela motivao que empreendeu

participao das Companheiras e Companheiros do Ncleo e fora dele na elaborao do Bole-tim, o nosso Muito Obrigado. Esperamos que esta edio mantenha o nvel das edies ante-riores; seria a prova provada de termos sido Bons Alunos e de termos tido um ptimo Profes-sor

AO CL E AMIGO MANUEL AMIAL DEDICAMOS ESTA EDIO DO BOLETIM.

Antes de terminar, como Coordenador do Ncleo neste AL 2008/2009, sinto-me honrado porvir a ser o 1Presidente do Recm-Nascido Lions Clube de lhavo, mas esta honra fao questode a partilhar em 1 lugar pelos Coordenadores que me antecederam - a CL Isabel Castro e oCL Jos Carreto Lages e em 2 lugar por todas as Companheiras e Companheiros do Ncleo,pois s com o contributo de todos, este feito seria possvel.

No seria justo encerrar esta Mensagem sem deixar uma palavra de apreo a todos os queestiveram na gnese do Ncleo, que se comprometeram e interessaram pelo projecto: CL Teresinha Novo, CL Sintra Coelho, CL Manuel Amial, CL Serra Cruz, CL Neiva Santos, CL CarvalhoLopes, CL Teresa Gama Brando, CL Lus Xavier.

De igual modo, cumpre-me deixar uma palavra de reconhecimento aos nossos CLS E AmigosPadrinhos do Lions Clube de Vila Praia de ncora por tudo o que fizeram por ns.


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CL ANTNIO ROCHA



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Este momento de corte do cordo umbilicalno nem nunca ser sinnimo de separao,porque os laos que nos unem vo muito para l da relao Clube Afilhado/Clube Padrinho;vo mesmo muito para l da Amizade.

Os Faris que nos uniram continuaro a dar a luz necessria para vermos e navegarmos aindamais longe nos mares da Solidariedade, da Amizade e do Servio.

A nossa responsabilidade a partir de agora apresenta-se acrescida.No iremos defraudar as nossas e vossas expectativas.

CL Antnio RochaJaneiro, 2009

M E N S A G E M D O P R E S I D E N T E D OC L U B E ( C O N T . )


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O FAROL DO LIONISMO EM ILHAVO VAIPASSAR A TER MAIS BRILHO!



CL PAULO FERREIRA

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Com o Ano Novo de 2009 nasce mais um novo Clube Lion no nosso Distrito.Desta feita em lhavo!

Uma converso natural do Ncleo Farol da Barra que o nosso Clube em boahora formou naquele concelho no incio de 2006, no mandato do nosso Com-panheiro Francisco Presa.

Uma iniciativa que foi primeira no nosso Distrito e que serviu de farol e guia siniciativas que se lhe seguiram.

O Lions Clube de Vila Praia de ncora no se tem poupado a esforos paragarantir ao Ncleo de lhavo todo o apoio de que tem precisado para o sucessodeste projecto e reconhece o trabalho incansvel do nosso CompanheiroManuel Amial que, desde o incio, tem sido o seu elo de ligao.

O nosso Clube sente-se muito honradocom o desempenho do Ncleo Farol daBarra e reconhece o empenhamento e oesforo de todos os seus companheiros,de forma particular dos que tm tido aresponsabilidade de liderana, nomeada-

mente a CL Isabel Castro, o CL Jos Carre-to Lages e o CL Antnio Rocha.

Em nome do nosso Clube e no meu pr-prio, desejo ao novo LIONS CLUBE DELHAVO os maiores xitos lionsticos, acerteza de que o Clube Padrinho de VilaPraia de ncora continuar sempre dis-ponvel para tudo o que necessitarem e a

vontade de que a vivncia e a colabora-o do presente se mantenha e se forta-lea no futuro.

Com a amizade do

CL Paulo Manuel Torro FerreiraPresidente do Lions Clube de Vila Praia de ncora

Janeiro 2009


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N A S C E U U M C L U B E L I O N !



CL DG LUCINDA FONSECA

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Um nascimento representa um princpio - o milagre do presente e a esperan-a do futuro.

Hoje nasce um Clube, renasce a esperana e a msica volta a tocar. dia defesta, dia de desejar todas as boas coisas que a vida contm. um dia pararecordar!

Hoje as flores tm uma cor especial, os pssaros cantam mais, o sol brilha comuma nova luz e esta noite as estrelas sorriro pelo nascimento do Lions Clubede lhavo.

O Distrito Centro Norte, sente a alegria que todas as famlias conhecem quandonasce uma criana. Ficou maior, mais forte e com a certeza de um futuro maisseguro.

Sabemos todos que em cada dia, o novo Clube travar uma luta pela sobrevi-vncia, porque no basta nascer, preciso permanecer. a lei da vida, odesafio dos Homens.

Mas a vantagem de ser um Clube, a vantagem de ser um grupo de pessoas que sero muitos a lutar, sero muitos a reforar o desenho de cada projecto ea construir os caminhos para o sucesso.

Desejo que cada um de vs, sinta a fora do grupo, pelo aconchego dos maisexperientes e pela ousadia dos mais jovens e acredite que juntos podem cons-truir os castelos de areia e transform-los em slidas estruturas.

Desejo que permaneam no Movimento para sempre e distribuam na comuni-dade pedacinhos do vosso corao, como semente da solidariedade e do Servi-o!

Bom mesmo ir luta com determi-nao,

abraar a vida e viver com paixo,perder com classe e vencer com ousadia,

porque o mundo pertence a quem seatreve

e a vida muito para ser insignificante.

Chaplin

DG Lucinda FonsecaGovernadora do Distrito 115CN


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N A T I V I D A D E



CL PID RUI TAVEIRA

Ainda sob a aurola da celebrao da Natividade 2008, damos vida a mais ummembro da nossa Famlia: o Lions Clube de lhavo, apadrinhado pelo Clube deVila Praia de ncora.

Momento de exaltao lionstica, pois que dar luz um Lions Clube , naminha opinio, Actividade Maior.

O universo do Lionismo tem vindo a definhar nos ltimos anos em termos denmero de associados - sem embargo de levar a cabo as maiores Actividadesde sempre, atravs da Fundao Lions Clubes Internacional .

Mas, na verdade, se no h Lions, em especial de qualidade, como pode haverActividades?

por isso, Companheiros de Vila Praia de ncora, que o Lionismo louva eagradece o esforo de acolherem o Ncleo de Farol da Barra, que agora seconverte no Lions Clube de lhavo.

por isso que sois bem-vindos, Companheiros do novel Clube. O mundo pre-cisa de Homens e Mulheres com a vossa generosidade e determinao de SER-VIR, no Lionismo.

Estais a entrar como membros de parte inteira numa Associao de Clubesde Servio que , no apenas a maior mas, verdadeiramente, a mais eficaz epoderosa no apoio aos necessitados.Parabns, Companheiros.Com Amizade e grande expectativa vos acolhemos no seio do Distrito Mltiploe do Distrito 115 CN.

Temos um Cdigo de Conduta (tica) e Objectivos para nos guiarem nestacaminhada, cujo primeiro passo agora dais. Tomai-os como REFERENCIAL. Se assim o fizerdes, integrar-vos-eis na nossa Famlia Lionstica, que vos apoia-r ao longo de uma vida, que se espera longa e testemunho de VOLUNTARIA-

DO UNIVERSAL, atributo daASSOCIAO INTERNACIONAL DE LIONS CLUBES.

Creiam-me orgulhoso e feliz por vos ter como membros da minha Famlia eCompanheiros de Caminhada.

CL PID Rui Taveira

Oeiras, Janeiro de 2009

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L I O N I S M O . . . U M A E S C O L H A . . .



CL CC AV ELIN A A N GEIRA S

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Quando aderimos ao Lionismo, levamos connosco valores, hbitos, capacida-des e muita vontade de ajudar outros que precisam de algum.Sabemos que, cada dia ser um desafio nossa capacidade de ser altrusta,generoso e entusiasta, mas escolhemos SERVIR sem servilismo, com humanida-de e, por isso, no desistimos perante dificuldades ou desateno de tantosque vivem, porque o tempo passa.Os Lions transformam o seu tempo em ddiva e os seus lazeres em momentospostos, algumas vezes, ao servio de quem sofre. Por tal o nosso PresidenteInternacional nos apelida de Heris do Quotidiano e no h clube lion que dei-xe de realizar actividades ao sbado, domingoporque todos sentem que oCompanheirismo e a Solidariedade no tm horas marcadas, simplesmente

acontecem quando necessrios.

A experincia de um Ncleo devia ser obrigatria para todos os novos clubes,pois no novidade formar se um clube e meses depois vermo lo esvaziar se sem quase haver justificao mas h a vida em grupo tem obrigaes edevoes e nem sempre so bem explicadas. Um Ncleo j construiu, em con-

junto, memrias, j teceu laos de harmonia, j se auto estudou e sabe quaisos caminhos a partilhar para mudar a vida de algum.Tenho a certeza que, como LC de lhavo, (o Farol da Barra) vai continuar a apos-tar na harmonia, qualidade nos servios comunidade e no esprito so de umLionismo srio, construtivo e motivador.

Todos quantos apoiaram este passo esto de parabns.Que os amanhs que viro vos encontrem sempre com a mo estendida prontaa ajudar, com as cabeas cheias de ideias para dar respostas aos muitos proble-mas que afligem tantos outros e o corao aberto para amar esses outros quesofrem provaes de toda a espcie.

Obrigada por poder fazer parte deste vosso momento to especial, tambm euconstruirei convosco estas memrias neste ano de Renovar a Alegria de SerLion.

CC Maria Avelina Angeiras


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E S T I M A D O S C O M P A N H E I R O SL I O N S



PRESIDENTE DA CM ARA MUN ICIPAL DE LHA VOENG. RIBAU ESTEVES

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A dois dias de se completarem 111 anos da Restaurao do Municpio de lha-vo, fundado o Lions Clube de lhavo, dando seguimento a um trabalho doLions Clube de Vila Praia de ncora pelo seu Ncleo Farol da Barra.

A Cmara Municipal de lhavo congratula-se com este passo de crescimento doLions International, associando-se ao acontecimento e disponibilizando-separa vir a desenvolver aces de cooperao em nome dos princpios, que par-tilhamos, da Solidariedade, da Amizade e do Servio.

Sendo a vida das Instituies idntica vida das Pessoas, com permanentecrescimento e luta por melhor prestao, nos tempos de dificuldade acrescida

que vivemos, todos os passos de boa vontade dados no sentido da disponibili-zao Comunidade de mais e melhores capacidades Humanas, vo segura-mente conduzir criao de novas e mais capazes respostas.

A ncora e o Farol so elementos da maior importncia na nossa vida: comoreferncias para os Homens do Mar, pelo apoio identificao da terra quetem O Mar por Tradio, como instrumentos conjugados de progresso paraquem Caminha a cada dia na construo de mais e melhor futuro.

Deixo nestas breves palavras um agradecimento pela aposta e pelo crescimen-to, e um incentivo ao novo Lions Clube de lhavo e a todo o movimento de

Lions International, para que sejam parte activa da construo de melhorMunicpio de lhavo e melhor Mundo, no qual o Homem seja sempre e verda-deiramente o elemento principal do ecossistema Terra.

Parabns.Bem Hajam e Bom Trabalho.

Jos Agostinho Ribau EstevesPresidente da Cmara Municipal

de lhavo


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M E N S A G E M



As boas notcias so sempre de saudar e de enaltecer. A passagem do Ncleodo Lions Farol da Barra de lhavo categoria de clube uma das melhores not-cias deste incio de ano, que comea com uma turbulncia que urge contrariar.

Com esta transio, sinnimo por certo de amadurecimento e de maturidade,assistimos a um reforo dos princpios da solidariedade, to importante nostempos que correm. uma solidariedade de valor acrescido, porque assenta novoluntariado, na entrega sem nada esperar em troca. Por isso ainda maisimportante.

Para o Concelho de Caminha ficar para sempre na memria esta transio,que tem uma simbologia prpria, pelos laos que j nos unem e que, com cer-

teza, continuaro a unir-nos no futuro, com mais fora, com novos laos decooperao e com maior convico.

Este novo clube teve como padrinho o nosso Lions Clube de Vila Praia de nco-ra, facto que muito nos honra e que nos anima na luta pelo crescimento a nvelsocial, na busca constante por uma coeso que no pode ser apenas uma pala-vra, e para a qual tm de contribuir, lado a lado, de mos dadas, os poderespblicos, mas tambm as instituies, os movimentos, as mulheres e oshomens de boa vontade.

Entre lhavo e a nossa belssima Vila h muitas semelhanas fsicas e culturais.O farol, o mar, a arte piscatria e toda a comunidade que a envolve.Com o novo clube de lhavo, fortalecem-se tambm os valores comuns e enri-

quece-se um movimento internacional que soma cerca de 1,35 milhes descios, homens e mulheres, em aproximadamente 45.000 clubes, dispersos porduas centenas de pases e regies.

Deus quer, o homem sonha, a obra nasce - escreveu Fernando Pessoa. Foiassim no incio do movimento lionistico, no princpio do sculo passado, quan-do Melvin Jones acreditou e defendeu que os interesses comerciais nopodiam esquecer o bem-estar das pessoas.

Podamos lembrar, a propsito, Wolfgang Amadeus Mozart, que disse (e quemno concorda?) que para fazer uma obra de arte no basta ter talento; nobasta ter fora; preciso tambm viver um grande amor.

So assim os Lions.

Resta-me desejar as maiores felicidades ao novo clube. A tarefa que abraam grandiosa, exigente. Mas que melhor aposta se pode fazer, seno busca dacompreenso entre os povos da terra, a defesa de uma educao cvica eleva-da, a luta pelo bem-estar cvico, cultural, social e moral da comunidade; a pro-cura da amizade e do companheirismo.A fora do querer tudo pode. bom contar com os Lions.

Jlia Paula Costa(Presidente da Cmara Municipal de Caminha)

PRESIDENTE DA CMARA MUNICIPAL DE CAMINHADRA. JLIA PAULA


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V I V E R O L I O N I S M O C O M A M O R ! CL MANUEL AMIAL



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Quando abrao uma causa, costumo abra-la com amor!Foi o que aconteceu com a fundao do Ncleo Farol da Barra em lhavo!

Um sonho que comeou por ser da Teresinha Novo, ento Presidente daRegio D, e que teve o condo de saber cativar para essa causa os respons-veis distritais do nosso Movimento.

Na altura o meu Clube detinha atravs da minha pessoa a Assessoria ACEL deReteno de Scios.

Das solues ento equacionadas e ponderadas, que passavam pela retenode scios j com provas dadas no Lionismo, entendeu-se que uma soluoassociada ao meu Clube seria a mais desejvel.

E assim nasceu o Ncleo do Farol da Barra do Lions Clube de Vila Praia dencora!

Como experincia inovadora no nosso Distrito ela acolheu uma grande adesoe expectativa por parte dos Lions Clubes do nosso Distrito, que se fizeramrepresentar amplamente na cerimnia da sua apresentao pblica em lhavoem 11.01.2006.

Mas como em tudo, tambm no faltaram os Velhos do Restelo!

Mas a prtica veio demonstrar a justeza da nossa deciso, a que no foi alheiauma pedagogia sistemtica e convincente, acabando os mais resistentes mudana de se vergarem perante as evidncias.

E da nasceu a semente!

O Farol do Lionismo em lhavo comeou a iluminar novas terras e novos hori-zontes. Desde logo Viseu, mais tarde o Porto Universitrio e agora na calhatalvez chegue Oliveira de Frades!

A liderana e a postura do Ncleo Farol da Barra ajudaram a consolidao ecredibilidade deste projecto e, o seu crescimento sustentado prova a bondadee a justeza do caminho percorrido.

Ao perfazer trs anos de vida o Ncleo vai converter-se noLIONS CLUBE DE LHAVO!


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V I V E R O L I O N I S M O C O M A M O R !( C O N T . )



CL MANUEL AMIAL

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Uma evoluo natural, consciente, responsvel e perfeitamente ajustada ao esprito de missoque tem pela frente.

O Lions Clube de Vila Praia de ncora sente-se muito honrado por ter sido o eleito para estaexperincia inovadora, espera ter estado altura das suas responsabilidades e teve muito gos-to em partilhar esta experincia com pessoas de grande humanidade, de grande sensibilidadesocial e com um elevado e apurado sentimento lionstico.

E como no podia deixar de ser, testemunhar que o sonho da Teresinha valeu a pena

Graas sua generosidade e ao seu empenhamento, no se furtando a sacrifcios pessoais,perseguindo denodadamente o mote de que o sonho comanda a vida e acreditando sempreque era possvel.

Foi tambm este acreditar que a sorte protege os audazes que granjeou Teresinha, no finaldesse ano lionstico de 2005-2006, o prestigiado galardo de LION DO ANO DO D115CN.

Um reconhecimento justamente merecido!

Resta-me desejar ao novo LIONS CLUBE DE ILHAVO e aos seus Companheiros os maiores xi-tos, com a certeza da nossa amizade e do nosso apoio.

E dizer que quando abraamos uma causa com amor s poderemos vir a colher bons frutos!

CL Manuel AmialVila Praia de ncora, Janeiro 2009


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CL TERESINHA NOVO

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O tempo vai passando mas a memria fica!

E quando essa memria encerra um sonho que valeu a pena ser vivido, relem-brar essa memria voltar a viver momentos lindos de grande empenhamentoe de grande luta por um ideal.

J l vai o AL 2005-2006!

O ano em que tive o privilgio de ser nomeada Presidente de Regio D peloento Governador Joo Sintra Coelho.O ano em que tive a sorte de encontrar uma Equipa ACEL motivada e empe-nhada em dar resposta aos problemas de crescimento social ento suscitados.O ano em que tive a oportunidade de dar vida a um sonho antigo de colocarum Farol do Lionismo na minha terra, a cidade e concelho de lhavo.

Na verdade, como filha de um velho lobo do mar ilhavense, o Capito CarlosBela, herdei do meu pai aquela tmpera de luta pelas convices, de viver avida apaixonadamente e de contribuir para o bem da terra que nos serviu debero.

Uma terra nobre e plena de beleza e de tradies, de gente bonita e trabalha-dora, que encontra no Mar e na Ria a beleza e o brilho do seu olhar, que lhe

tempera a cor da pele e lhe modela o seu querer e determinao de gente boae solidria.

Uma terra de turismo, de excelentegastronomia, de moliceiros apruma-dos, de poentes de encantar, terrade heris marinheiros como bemreza a Cano de lhavo de Joo Mar-ques Ramalheira, numa paleta decores que faz desta terra marujauma das mais bonitas de Portugal e

do mundo.

Pela mo da generosidade do Lions Clube de Vila Praia de ncora e do seuCompanheiro Manuel Amial, que na altura detinha a Assessoria ACEL de Reten-o de Scios e foi sensvel ao meu apelo, foi possvel em 20.12.2005 criar emterras de lhavo o primeiro Ncleo Lion do nosso Distrito, que tomou o nomedo Farol da Barra, uma referncia dos faris portugueses e um ex-libris destaterra.


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CL TERESINHA NOVO

Graas tambm a um punhado de sete magrios que nunca baixaram os braos, que tinhamo esprito lionstico bem entranhado no seu corao e que quiseram dar as mos por um pro-

jecto inovador os companheiros Antnio Rocha, Cristina Maria Cardoso, Ermelinda Manso,Jos Carreto Lages, Maria Conceio Lages, Maria Isabel Castro e a Maria Manuela Brito Rocha.Honra e glria para eles!

A apresentao pblica do Ncleo Farol da Barra do Lions Clube de Vila Praia de ncora ocor-reu com toda a dignidade do dia 11.01.2006, perante uma ampla plateia de entidades lionsti-cas, civis, religiosas e vrias associaes representativas da sociedade ilhavense, destacando aspresenas do ento Presidente do Conselho Nacional de Governadores Lus Xavier, do entoGovernador Joo Sintra Coelho e ainda a alta representao das autarquias envolvidas de lha-vo e Caminha.

A realar a similitude das duas comunidades envolvidas neste projecto Caminha (Vila Praia dencora) e lhavo em que a pesca, a gastronomia e o turismo so o denominador comum, tive-mos na altura a palavra fluente e sbia do Dr. Francisco Sampaio, Presidente daRegio de Turismo do Alto Minho.

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CL TERESINHA NOVO

Ao leme desta novel estrutura lionstica ficou a nossa Companheira Maria Isabel Castro, cujacapacidade de liderana, sensatez e saber lionstico foram determinantes para a sua consolida-o.

A pouco e pouco, graas a iniciativas e parcerias encetadas, a afirmao dos Lions na sociedadeilhavense foi crescendo e a sua capacidade de prestao de servios comunidade foi sendoreconhecida.

Um trabalho que teve continuidade no mandato seguinte do Companheiro Jos Carreto Lages.

Uma prtica que concitou o interesse e a adeso de novos scios, fortalecendo um grupo emque a amizade e o pendor do voluntariado so o seu trao de unio.

Quis o destino que a minha participao neste projecto tivesse assumido foros de maior repre-sentatividade ao ser convidada para integrar o seu quadro social.Um convite irrecusvel que me encheu de orgulho e que me permite estar agora no mesmobarco saboreando a brisa e a claridade da Ria, apreciar o feitio dos seus poentes e ser partedesta gente encantadora que vive e sonha em construir em lhavo e na sociedade em geral ummundo melhor.

O Ncleo Farol da Barra est prestes a comemorar o seu 3. aniversrio que ir ter lugar no dia11 de Janeiro de 2009, este ano sob a batuta do Companheiro Antnio Rocha.

Uma altura ideal para se emancipar e se converter no LIONS CLUBE DE LHAVO!

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CL TERESINHA NOVO

Assumindo assim o seu prprio destino e a responsabilidade plena perante a comunidade ilha-vense.E como no podia deixar de ser pela mo do nosso padrinho o Lions Clube de Vila Praia dencora.Uma referncia que nunca esqueceremos!

Que saibamos ser dignos do passado, estar altura do presente e que continuemos unidos eempenhados para ganhar o futuro!

So os votos de algum que teve um sonho, que lutou por ele e que o conseguiu realizar!

E agora permitam-me que brinde memria do Ncleo Farol da Barra pelo excelente trabalhorealizado e ao futuro do LIONS CLUBE DE LHAVO pela determinao em continuar a servircada vez com mais empenho a comunidade ilhavense.

Com a amizade da

CL Teresinha Maria Ribeiro da Bela Novolhavo, Janeiro de 2009

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C A R O S A M I G O S . . .



CL PDG SINTRA COELHO

H trs anos, um grupo de Lions pelo corao, dispersos e sem regras estabele-cidas, aceitaram o convite do Lions Clube de Vila Praia de ncora para se cons-tituram em Ncleo daquele Clube, em lhavo, ficando ligados por um vnculoque os identificava o mar. O mar que tanto sacrifica os homens como lhestraz a fartura, o mar que deixa sempre a sensao de distncia, mas ao mesmotempo nos une porque no tem barreiras.

E isso molda a alma, os costumes e o sentimento de solidariedade por quemest em perigo, qualquer que ele seja.

Tudo foi sendo preparado e no dia 11.01.2006 tive a grande alegria de assistir

apresentao pblica da formao do Ncleo Farol da Barra do LC Vila Praia dencora, que assim deu oportunidade a um conjunto de 7 homens e mulheres,para pr em prtica toda a sua vontade de assistir aos outros, desde a indis-pensvel trivialidade de os vestir e alimentar, at complexidade de lhes aliviara alma.

Era dia de So Teodsio, o santo que por volta de 1.585 nasceu no estranhomacio da Capadcia da longnqua Turquia, e que viveu uma vida de excepcio-nal caridade e humildade, conseguindo construir um mosteiro e trs hospitaispara atender a todos os necessitados e dando com estas e outras obras, exem-plo singular de solidariedade e amor ao prximo.

Um bom augrio para o novo Ncleo, o primeiro que nascia no Distrito 115Centro Norte. Quem o constitua era gente com grande experincia lionstica,que conhecia a casa e cedo comearam a apresentar obra.

E assim, desde que se formou h trs anos, o Ncleo tem apoiado a Obra daCriana de Ihavo, angariando e oferecendo roupas, mobilirio, louas, brin-quedos e livros, organizando tambm lanches-convvio com as crianas e pes-soal da Instituio.

As famlias carenciadas do concelho tm beneficiado do apoio do Ncleo, atra-

vs de ofertas de cabazes de Natal, roupas, gneros alimentcios etc., tendo oNcleo contribudo tambm com 1 000 para a edificao de uma casa paraapoio a uma famlia pobre.

No mbito da sua actividade de servio, foram ainda realizados rastreios visuais populao local, efectuadas recolhas de culos usados e entregue 500 campanha Sight First II. A realizao de actividades ldicas e culturais consta-ram dos programas do Ncleo, que nesse domnio realizou pales-tras, jantares de convvio e de recolha de fundos, e passeios cultu-rais abertos comunidade.

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CL PDG SINTRA COELHO

Hoje, 11.01.2009, o pequeno Ncleo que entretanto crescera e j regista 23 scios, deu-meuma nova alegria, constituindo-se em Clube com o nome de Lions Clube de lhavo, por cartaconstitutiva outorgada pelo Presidente Internacional.No horscopo das rvores, est escrito pelos celtas, que o cedro a arvore que se identificacom a personalidade dos nascidos em 11 de Janeiro,

Tal como essa bela rvore sempre verde, vrias vezes centenria, smbolo de fora e de eterni-dade, um Lions Clube um organismo vivo, que depois de plantado sobrevive em regra a tudoque lhe ataca a raiz, e lhe impede o crescimento.

Caros Amigos, plantem um cedro no principal jardim de Ilhavo como testemunho do nascimen-

to do vosso Clube, e que ambos cresam bem alto, para que os vossos descendentes ao procu-rarem uma sombra acolhedora, se resguardem debaixo dessa rvore magestosa, que imutvele serena vai espalhando a sua fragncia na perenidade dos tempos!

E sejam felizes e um exemplo para todos ns...

CL PDG Sintra Coelho

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C A R O S A M I G O S ( C O N T . )


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RECORDANDO



CL ISABEL CASTRO

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Recordo com saudade prazerosa uma quarta-feira de Novembro de 2005 emque, durante um jantar de Companheiros Lions, um desafio nos foi lanado formar em lhavo um Ncleo de Lions, tendo como CLUBE\ME o Lions Clubede Vila Praia de ncora. Quem assim nos desafiava eram os membros da ACEL,CCLL Carvalho Lopes, Manuel Amial, Neiva Santos, Serra Cruz, Teresa GamaBrando e a Presidente da Regio D, Teresinha Novo, que deixei propositada-mente para o fim porque integra hoje as fileiras do ainda Ncleo do Farol daBarra.

ramos sete e entreolhmo-nos, no sei se estupefactos, se procurando nosolhos do outro a confirmao de uma vontade que, indmita, despoletava onosso ser e querer lionsticos. E anumos.

Apresentado publicamente o Ncleo a 11 de Janeiro de 2006, comemos atrabalhar e outras vontades de outros elementos valiosos vieram juntar-se

nossa no prosseguimento de uma senda onde a AMIZADE e o SERVIO nor-teiam os nossos passos.

No tactear do terreno fomos descobrindo que havia muito a fazer e fomoscaminhando, dando pequenos passos e consolidando internamente uma estru-tura estvel que fortalecesse o nosso Ncleo dando-lhe a credibilidade indis-pensvel para progredir.

Neste recordando breve no posso deixar de referir trs companheiros que aomeu lado lutaram com um nimo e tenacidade notveis na fase de arranque doNcleo: em lhavo, as CCLL Manuela Brito Rocha e Cristina Cardoso e em Vila

Praia de ncora, o CL Manuel Amial, sempre disponvel para esquecer os quil-metros que nos separavam e juntar os faris de Vila Praia de ncora e da Barracomo se estivessem colocados na mesma praia.

CL Maria Isabel CastroPast Coordenadora


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A C R I S E



CL CARRETO LAGES

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H palavras que o tempo desgasta.

Do uso excessivo injustificado ou at mesmo que justificado, banaliza-se o ter-mo, a expresso ou a simples palavra, desvaloriza-se o seu significado, chegamesmo a adulterar-se a ideia e o conceito que a sua origem etimolgica encer-ra, gangrenando a palavra com a crise.

H organizaes polticas que surgem como emanao de projectos e deanseios comunitrios, que so acolhidas com ondas de vibrante entusiasmo,que arrastam multides, que sublevam povos e que pela sua prtica seguidistae rotineira perdem a chama e caiem no menosprezo, no esquecimento, na

maledicncia ou at no escrnio.

Os movimentos de cariz social, mesmo que brotando de uma cruzada de gene-rosa solidariedade se enredarem em manifestaes suprfluas, em quixotescasquezlias ou folclricos rituais de vivncia dos seus associados, depressa asociedade deles se alheia, por neles no encontrar fundamento que lhe sirva eneles deixar de acreditar.

Vem isto a propsito do movimento Lion que no seu seio, e, se calhar, at foradele, tem suscitado interrogaes e reflexes de vria ndole, ao ponto de nele,preocupadamente, se congeminarem meios utilizados comummente na esfera

da seleco de pessoas para prticas de desempenho de cariz comercial.

Na realidade o movimento, para ser movimento, tem que ser activo e criativo,adaptando-se passo a passo exegese dos propsitos que pretende alcanar

junto dos povos que pretende servir. O movimento tem que desencadear activi-dades que se enquadrem nas actuais pretenses sociais de modo a induzir aspessoas, dentro dele e fora dele, a participarem nas suas actividades.

Se o movimento se envolve em festas mais ou menos folclricas, em celebrartodos os aniversrios com pompa numrica de participaes de associadosestranhos, estamos a fomentar uma feira de ilusrias virtualidades do movi-

mento.

Esse o caminho mais perverso para a decadncia do movimento, para o esgo-tamento estafado de energias e de recursos.

Se das reunies no saem deliberaes objectivas a executar, com definio demeios, de mtodos e de prazos, ficamos no domnio das consideraes, mais oumenos louvveis, remetidas para um saco que de antemo se sabeser de fundo roto.


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CL CARRETO LAGES

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Antes de agendar questes, ponha-se o movimento, atravs dos clubes a efectuar inquritojunto das pessoas do seu meio, perscrutando o que elas sentem que necessitam hoje e ama-nh. a formao dos filhos? a assistncia aos mais idosos? o conhecimento e a participa-o numa cidadania activa? a criao de actividades e o modo de formao de actividadesque geram emprego?

A descrena no movimento muito gerada no seu interior. Ao lanar-se qualquer ideia activa,ouvem-se muitos assobios e vm-se os olhares dirigidos para as nuvensO movimento tem que se agigantar e dar novos passos em frente. Formao, muita formaoe estar menos sentado mesa e mais de p, a andar, nas ruas cheias de problemas mas tam-bm de vida.

CL J. Carreto Lages


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D E N C L E O A L I O N S C L U B E



CL MANUELA ROCHA

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Sete leezitos, mais propriamente cinco leoas e dois lees, de seus nomesConceio, Cristina, Ermelinda, Isabel, Manuela, Antnio e Jos, estavam defrias prolongadas, desocupados, sem direito a recibo verde, com termo deidentidade e sem termo de residncia.

Amigos e solidrios, uns deuses Lions entenderam que a ociosidade a mede todos os vcios e que os seres atrs referidos ainda tinham reconhecidascapacidades de trabalho e muito para dar aos outros.

Prestes a terminar o ano civil de 2005, convocam-nos para um Conslio, no noOlimpo, mas no Solar das Esttuas, em Aveiro.

Os deuses nortenhos descem Veneza de Portugal, vindos de Barcelos, Guima-res, Matosinhos, Ovar, Trofa e Vila Praia de ncora.

Conslio pacfico onde iria decidir-se o futuro destes lees sem termo de resi-dncia. Sempre protegidos pela Vnus, deusa de Ovar, e acarinhados pelosoutros deuses, ali mesmo foi traado o caminho a seguir. Um caminho de futu-ro e que veio a ser um caminho de sucesso.

Os leezitos foram adoptados: o pai, o C/L Manuel Amial e a me, o LionsClube de Vila Praia de ncora.

Jpiter, deus de Viana do Castelo, aprovou e apoiou a deciso. E assim nasceuum Ncleo Lions que iria desenvolver a sua aco por terras de lhavo, ilumina-do pelos faris das duas localidades - NCLEO DO FAROL DA BARRA DO LIONSCLUBE DE VILA PRAIA DE NCORA. A sua apresentao pblica teve lugar nodia 11 de Janeiro de 2006 e foi um momento histrico na vida do Lionismo.

Comeou, depois, a rdua caminhada, sempre com o objectivo de transformaro Ncleo em Clube. Era um grande desafio. Era preciso muita coragem, fora,trabalho e persistncia. Calmamente, sem pressas, foi-se desbravando o cami-nho e preparando o terreno para construir o prprio habitat.

As pedras foram sendo colocadas no local certo esperana, f, pacincia,perseverana, solidariedade, companheirismo, amizade

Os braos de trabalho aumentaram. De 14 passaram a 46. A penosa tarefa tor-nou-se mais fcil, mas sempre agradvel e motivadora.


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CL MANUELA ROCHA

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A casa foi concluda. O objectivo final foi alcanado. Passados 3 anos, precisamente no dia 11de Janeiro de 2009, nasce o Lions Clube de lhavo.

O cordo umbilical com a famlia adoptante nunca ser cortado. lhavo e Vila Praia de ncoraficaro sempre ligados pela GRATIDO e pela AMIZADE. Pai e Clube - Me sero, respectiva-mente, Padrinho Fsico e Clube Padrinho do novo Clube LIONS CLUBE DE LHAVO.

Que orgulho! Um Pai exemplar, sempre presente e um Clube-Me amigo, afvel e muito aco-lhedor. A luz dos dois faris vai continuar a iluminar os muitos caminhos que ainda h a percor-rer. Muito OBRIGADA.

Obrigada a todos os que se solidarizaram connosco, nos apoiaram, nos deram fora paracontinuar e acreditaram nas nossas potencialidades. Todos contriburam para a realizao deum sonho e, consequentemente, para o engrandecimento e extenso do Movimento Lionsti-co.

Vice - Coordenadora/ Vice-PresidenteCL Maria Manuela Brito Rocha


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A N G A R I A R P A R A D I S T R I B U I R !



CL ANTNIO NOVO

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Os Lions procuram cumprir a sua misso angariando fundos junto da comuni-dade para depois os distribuir aos pobres e excludos, ajudando-os a teremuma vida mais digna e mais humanizada.

Reflectindo sobre esta temtica dei por mim a recordar a figura mtica do Robindos Bosques Portugus - o famoso Z do Telhado - que este ano comemora o190. aniversrio do seu nascimento e que roubava aos ricos para dar aospobres.

A sua bandeira a favor dos pobres teve muitos admiradores e est bem patenteno extracto do poema de Antnio Nobre no seu Livro IN S:

. Ladres! sonho! Maravilha!Fazer parte duma quadrilha,Rondar. Lua, entre pinhais!Ser capito! Trazer pistolas

Mas no roubando - dando esmolasDependuradas dos punhais

Se o propsito era meritrio, temos de crer que os fins no justificam os meios!H muitas formas bem mais pacficas de sensibilizar as pessoas e as empresaspara serem solidrios com quem mais precisa.

So as vias do apelo cidadania, solidariedade, generosidade e ao despren-dimento.

Tem sido este o nosso caminho!Um caminho imbudo no nosso esp-rito de misso de cidados compro-metidos com os valores da cidadaniae do Lionismo, no estar atentos aossinais de excluso, na procura emminorar as carncias sociais e no

colocar o interesse colectivo acimado nosso prprio interesse.

E, felizmente, a resposta que temos recebido tem sido muito positiva, provan-do a generosidade das pessoas e a conscincia social das empresas. Por issono somos apologistas dos mtodos do Z do Telhado!

CL Antnio Joo Rodrigues NovoTesoureirolhavo, Janeiro 2009


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O S E G R E D O



CL ELVIRA ALMEIDA

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Quando me convidaram para fazer parte da grande famlia mundial, a FamliaLions, atravs do NUCLEO FAROL DA BARRA DO LIONS CLUBE DE VILA PRAIA DEANCORA, a primeira dvida que se me colocou foi: Porqu Barra (quem dizBarra, diz lhavo), em Vila Praia de ncora?

Afinal de contas eu j tinha ouvido falar de Lionismo na altura em que aminha vida era vivida em outro planeta de conhecimentos, de experiencias, desentimentos, de trabalho, de dores e de alguns risos. faz muito, muito tempo,portanto! Mas s ouvia falar do Lions Clube de aqui, outro Lions Clube deAli, mais outro em Acol, mas todos de seu stio, sem distncia

Da que o longe me mereceu ponderao, primeiro com alguma suspeio,depois s dvida j meia curiosidade porque tinha a certeza que meus amigosde longa data no me iam meter numa coisa duvidosa

At que veio a explicao, mais ou menos administrativa, do foro interno daOrganizao que, embora no percebendo muito bem, aceitei. E vim.

Porm, uma coisa aconteceu: no sei porqu, mas no deixei de pensar noassunto. At porque eu sou daquelas que sabe que nada acontece por acaso,e se tinha que ser Barra / Vila Praia de ncora, bem l no fundo da razo donosso desconhecimento, tinha de haver um motivo e eu podia muito bem ir

procura do Porqu!

E segundo rezam as crnicas de lhavo, foi mais ou menos assim:A primeira referncia documental que se encontrou, remonta a meados dosculo XI, pela poca da tomada definitiva de Coimbra aos Mouros, mas comindcios de que a j chamada de Vila (Vila Iliavo) era mais antiga, talvez da 1reconquista crist, e que se constitua em unidade rural.

H quem defenda que a nossa cidade tenha tido a sua origem em colniaspelgicas, fencias e talo-gregas, mas que, sem provas, apenas a tradio dizque Baco, filho de Semele, acompanhado de muitos gregos, aportaram Lusi-

tanea, por volta do ano 1372 a.C., entraram pela foz do Vouga e se estabelece-ram nas suas margens. Dessa colnia descendero os Ilhavenses que conser-vam alguns traos helnicos de graciosidade e elegncia. Alguns!

Achando que o local estava bem povoado, D. Diniz concede a lhavo o seu 1foral, com regalias expressas em Carta Rgia, em 13 de Outubro de 1296.

Muito mais tarde, j no reinado de D. Manuel I e com a reforma dos Forais, concedido a lhavo o seu 2 foral que viria a ser o Guia da vida do povoado at extino dos forais em 1832, com Mouzinho da Silveira.


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CL ELVIRA ALMEIDA

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A sua jurisdio passou por vrios donatrios at se fixar na Famlia dos Borges Pereira deMiranda, jurisdio essa que acabou por se extinguir com a morte do ltimo donatrio. E foipor decreto de 9 de Novembro e de 31 de Dezembro de 1836 que foi criado o Concelho delhavo.

Em 1895, o Concelho foi anexado ao de Aveiro o que, naturalmente, causou grande desconten-tamento entre os Ilhavenses. A luta no parou e apenas 3 anos depois, em 1898, voltou ahaver Concelho em lhavo.

Foi preciso passar um sculo para que a Vila (como j era chamada nos documentos do sculoXI) se visse elevada a Cidade, em 13 de Julho de 1990, fruto do seu desenvolvimento e cresci-

mento Urbano (de que a Barra ter sido um dos plos importantes, com as suas praias a apelarao turismo, em expanso).

De povoado rural do sculo XI, desde cedo as gentes de lhavo se viraram para o mar aqui toperto - para garantir parte da sua sobrevivncia econmica. No princpio do Sculo IXX algumaindustria tambm aqui se fixou, com grande destaque para a industria do vidro, primeiro edepois da porcelana, com a instalao da Fbrica da Vista Alegre - ainda hoje presente mesade Reis - e para onde, durante os meus ltimos quase 15 anos de actividade profissional, dirigios meus passos, o meu tempo, a minha ateno e todo o meu empenho e me deixei gravar nocorao as emoes do que por l vivi. Mas era o mar o apelo era o mar.

Ningum negar a grande importncia que os Ilhavenses, capites e pescadores, tiveram nagrande epopeia da Pesca do Bacalhau nas guas frias e longnquas da Terra Nova, um dos mar-cos na memria colectiva dos portugueses. Quem no se lembra da concentrao de naviosbacalhoeiros frente Torre de Belm para a Beno Cardinalcia, antes de se fazerem aventu-ra da perigosa faina da pesca do fiel amigo, to do agrado da gastronomia nacional?

LHAVO TEM O MAR POR TRADIO


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CL ELVIRA ALMEIDA

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Mas o Futuro, esse, ser escrito por mos divinas ou apenas diferentes. Mas o mar continuaaqui to perto preciso saber am-lo e sobretudo respeit-lo! Ou ele nos dar de volta ape-nas a fome

Mas as Crnicas de Vila Praia de ncora, dizem que o mais remoto documento encontradodata do sculo X, e a freguesia era ento chamada de Gontinhes. At ser a Vila Praia de nco-ra de hoje, assim chamada s depois de 1924, esta freguesia de Santa Maria de Gontinhesteve de atravessar mais de 1000 anos de Histria.

Ou muito mais porque a arqueologia no mente e os ricos vestgios deixados pelo vale doncora tm chamado a ateno da comunidade cientfica. Na Lapa dos Mouros, ergue-se aque-

le que , certamente, o Dolmen mais importante da pr-histria em Portugal (o Dolmen daBarrosa).

Ainda nos finais do sculo passado, foi dada a conhecer uma povoao castreja, hoje chamadade Cividade de ncora, situada num monte com uma localizao to privilegiada que se pen-sa ter sido lugar de misses defensivas, entre o mar e o castro, e foi habitada, ao que se supe,at ao ano I d.C.

A lenda do nome de Vila Praia de Ancora, tem verses vrias: pode ter sido por os romanosusarem a foz do rio para embarcar e desembarcar, por ter sido cenrio de uma vingana pas-sional perpetrada pelo rei Ramiro, afogando a sua esposa adltera na foz do rio, com uma matada ao pescoo, como se fosse uma ncora, ou mesmo ser o prprio rio j assim se chama-ria a dar-lhe o nome que hoje conhecemos.


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CL ELVIRA ALMEIDA

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Cobiado pela sua localizao, a foz do rio ncora, ter sido ancoradouro de romanos que alidesembarcavam as suas tropas, exploravam metais nas minas de Rib e Gondar e embarcavamos minrios para o resto do imprio; foi objecto de constantes ataques de piratas normandos eserviu de cenrio a desastrosas razias muulmanas Certo que o ancoradouro dava para umvale que sendo frtil e rico, era frequentemente assaltado e devastado.

Mas hoje a actividade econmica de Vila Praia de ncora apoia-se no equilbrio entre a terra -actividade Rural que ainda circunda a Vila e se estende desde o Monte do Calvrio, pelo Lugarda Rocha (tipicamente rural e artesanal), at ao Lugar da Lameira, com hortas e vinhedos - e orio e o mar, que controlam o resto da sua actividade, alimentando os Servios e o Turismo, ver-dadeira vocao dum pequeno, lindo e to diversificado Pas como o nosso.

Bem e depois disto, muito resumidamente, ilustrando os antes e os agoras destas duasatractivas terras da beira-mar, qual foi o segredo que as juntou?O MAR, que lhes molha os ps, para o bem e para o mal, sem dvida; A FERTILIDADE DAS TER-RAS cobiadas por todos os povos que as cruzaram, sim; mas principalmente a fora da AMIZA-DE, o prximo como a si mesmo, a disponibilidade das suas almas colectivas, o sorriso de cadacorao que cresceu e viu que dar no arranca bocado; pelo contrrio, abre mais uma fresta naporta do Paraso de cada um de ns.Pode ter havido estratgia administrativa interna da Organizao Lions com dedo nisto, mas osegredo do seu sucesso foi, indubitavelmente, A FRATERNIDADE.

Agora, j entendi!

CL Elvira Almeida


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D I F I C U L D A D E S



CL PCC NEIVA SANTOS

Dificuldades, muitas dificuldades, continuam a existir no movimento Lions,nomeadamente no que concerne ao aumento do nmero de membros e noque respeita ao crescimento do nmero de Clubes.

Tem sido difcil super-las e, por isso, cada vez mais sentido o abandono dealguns scios, quando tal se verifica.

A formao de Ncleos uma boa maneira de superar tais casos. Tem umadupla vantagem:permite evitar que alguns membros saiam do movimento;permite a extenso possibilitando, assim, que o Lionismo surja mais forte, pormais membros e por, em outras terras, estar mais prximo.

Foi o que aconteceu, com o Ncleo do Farol da Barra, como pioneiro dosncleos, uma vez que foi o primeiro constitudo no DM 115, e que hoje j oLions Clube de lhavo. Boa a hora em que a situao foi pensada e a soluoencontrada.

O xito alcanado deve-se, ainda, ao acompa-nhamento que, de muito perto, teve do ClubePadrinho o Lions Clube de Vila Praia dencora, para alm da vontade patente em

parte dos seus membros de hoje, que jtinham sido Lions, o pretenderem continuar aser.

importante, tambm, no esquecer a for-mao/acompanhamento que lhes deve serdada. necessrio que tudo esteja garantido.Se o acompanhamento j o est, a formaodever ser objecto de atenta e atempadaprogramao, o que deve ser devidamentepensado pela equipa ACEL.

Este um exemplo acabado, por fora daexperincia vivida e do xito alcanado, dobom caminho que a constituio deNcleos. Pensemos neste aspecto com odevido cuidado.

Parabns Lions Clube de lhavoParabns Lions Clube de Vila Praia de ncora

CL Jos Neiva Santos


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N C L EO F A R O L D A B A R R A /L I O N S C L U B E D E L H A V O



CL PDG SERRA CRUZ

O Ncleo Farol da Barra, que agora d lugar ao aparecimento do Lions Clube delhavo, deixa uma marca muito positiva no movimento lionstico portugus,nomeadamente no Distrito Mltiplo 115 e Distrito 115 Centro Norte.

Uma vez constitudo como Ncleo, os seus elementos logo arrancaram comactividades que deram visibilidade positiva ao grupo e aos Lions em geral.

A simpatia que os membros do Ncleo Farol da Barra transmitiam depressacativou outros Companheiros/as. Assim, nas reunies e actividades desenvolvi-das, pudemos assistir ao crescimento quer do nmero de elementos quer dasactividades com projeco no Distrito.

Vrios companheiros estiveram desde a primeira hora com o grupo inicial doNcleo, mas h um elemento que merece ser destacado pela sua dedicao edisponibilidade, o incansvel Manuel Amial.

Agora como Lions Clube de lhavo, esperamos o mesmo dinamismo e que a suafora seja contagiante para que alguns Clubes Lions que esto menos activos,voltem a sentir o entusiasmo e a fora do movimento lionstico.

s Companheiras e Companheiros do Ncleo Farol da Barra / Lions Clube delhavo parabns pelo excelente contributo que deram ao nosso movimento

numa altura particularmente difcil para este tipo de associaes. As maioresfelicidades para todos os membros do Lions Clube de lhavo.

Com Amizade

CL PDG A.Serra Cruz


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U M F A R O L A S E G U I R



CL PDG CARVALHO LOPES

O dia 11 de Janeiro de 2009 um dia muito especial para todos ns. O primeironcleo de um Lions Clube formado em Portugal, vai se tornar neste dia numClube Lions. Todos os que acreditaram neste projecto esto presentes nesteevento, para testemunhar o importante momento da entrega da Carta Consti-tutiva a este Lions Clube formado por um grupo de cerca de vinte Companhei-ros Lions, que pouco a pouco foram consolidando a amizade entre os seusmembros que comearam por ser sete, aquando da formao do Ncleo Farolda Barra h trs anos atrs.

Este Clube ser mais um importante porto de abrigo para as gentes de lhavo,do qual se devem sentir orgulhosas. Todas as localidades que tm um Lions

Clube se devem sentir honradas e felizes, pois junto dos seus habitantes existeum grupo de homens, mulheres e jovens que, com o seu prestgio, o seu empe-nho, a sua viso, a sua disponibilidade de tempo, que nem sempre muita,mas que com a sua grande capacidade de trabalho em prol dos outros conse-guem, em momentos de dificuldade, servir a sua comunidade, lanando inicia-tivas com as mais diversas actividades junto da sociedade civil para angariarfundos para instituies ou e pessoa necessitadas que de outra forma no seriapossvel, assim como promover eventos de caris social, to importantes nestemundo em que vivemos.

Tenho o maior dos prazeres em ter sido um dos vrios Lions que trabalharam

para que fosse possvel fundar este Ncleo, lidar com to boa gente, desde ogrupo dos sete magnficos, at sua verdadeira consolidao e passagem a clu-be com os actuais membros.

O Ncleo do Farol da Barra do Lions Clube de Vila Praia de ncora em lhavoformou-se lentamente, convidando as pessoas certas para integrarem o seugrupo, ajudando a construir um clube slido, um clube onde reine a amizade,caminho para o servio. Presto aqui a merecida homenagem ao grupo no seutodo, mas quero evidenciar os sete primeiros elementos do Ncleo na pessoada CL Conceio Carreto Lages, CL Cristina Cardoso, CL Ermelinda Manso, CLManuela Brito Rocha, que sempre apoiaram os Coordenadores do Ncleo, CL

Isabel Castro, CL Jos Carreto Lages e CL Antnio Rocha. Estou certo do sucessolionstico deste novo Clube. Parabns.

A regio de Aveiro e lhavo, cidades muito prximas esto muito bem servidasde Clubes Lions, com LC de Aveiro, LC Santa Joana Princesa e LC lhavo. Noestaria na hora de todos os clubes repensarem a sua existncia e tentarem for-mar um Ncleo como este do Farol da Barra numa localidade prxima? Vale apena pensar nisso. Parabns e felicidades para o novo Clube.

CL PDG Jos M. Carvalho LopesDez 2008


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S I M P S I O D A F A M L I A



CL TERESINHA NOVO

Lions Internacional tem vindo insistentemente a apelar desde 2005 ao contri-buto das Famlias no Servio Comunidade integradas no nosso Movimento.Para dinamizar esse objectivo comeou este ano a patrocinar junto dos Clubesa realizao de Simpsios para Famlias.

Um apelo que se seguiu admisso das mulheres nos nossos Clubes, procuran-do assim trazer a sensibilidade feminina para os grupos de trabalho em equipa,dando-lhes novas oportunidades, novas ideias e novos impulsos.

Tambm na altura, em 2003, Lions Internacional passou a patrocinar a realiza-o de Simpsios para Mulheres em Lions.

Tive o privilgio de realizar o 1. Simpsio para Mulheres em Lions em12.05.2007 em Ovar cujas concluses foram na altura amplamente divulgadase que concitaram muito interesse das mulheres, das entidades locais e dacomunicao social.

Perante essa experincia, que teve ampla receptividade, foram muitos os ape-los para que novamente desse eco a este objectivo de Lions Internacional eapresentasse a candidatura, com o apoio do meu Clube, realizao do 1.Simpsio da Famlia a ter lugar em lhavo no prximo dia 07 de Maro de 2009,privilegiando o tema: FAMILIAS DE INICIATIVA LIONS: OPORTUNIDADES DEVOLUNTARIADO.

Lions Internacional j aprovou a realizao deste Simpsio que vai integrartambm o Simpsio da Mulher da responsabilidade da nossa Presidente doCNG Eleita Maria Teresa Gama Brando.

Estamos a trabalhar activamente para que esta realizao tenha o sucesso quetodos almejamos e para que dali saiam reforados os laos familiares e fortale-cida a vontade das mulheres e das famlias ajudarem as suas comunidades inte-gradas no nosso Movimento.

Contamos convosco!

Com a amizade da

CL Teresinha Bela Novolhavo, Janeiro de 2009


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R E S U M O D A S A C T I V I D A D E S



1. SEMESTRE - AN O LION STICO 200 8 20 09

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Actividade Social

12/07/08

Actividade:

Entrega de roupas, material de puericultura,roupas de cama e brinquedos

Destino:

Associao de emergncia infantil (crianas vti-mas de maus tratos)

03/09/08

Actividade:

Entrega de roupas, jogos e livros didcticos,puzzles

Destino:

A criana de famlia de etnia cigana

21/10/08

Actividade:

Entrega de Roupas, calado e livros

Destino:

Obra da Criana


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R E S U M O D A S A C T I V I D A D E S( C O N T . )




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Actividade Social

15/11/08

Actividade:

Lanche magusto

Destino:Obra da Criana

18/11/08

Actividade:

Entrega de cobertores, mantas e colchas

Destino:Lar de S. Jos em lhavo, via Dr. Joo Paulo

Coordenador do Lar e da Obra da Criana

14/11/08

20/11/08

Actividade:

Entrega de mobilirio (cristaleira e armrio empinho, mesa de centro com vidro, cadeiro for-

rado a tecido, ecran de computador, scanner,candeeiro de tecto, impressora e secretria de

escritrio)

Destino:

Obra da Criana


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21/12/08

Actividade:

Entrega de 10 Cabazes de Natal a famliascarenciadas, contendo gneros alimentcios,

roupa de cama e de vestir, produtos de higiene,artigos de puericultura

Destino:

Concelho de lhavo, atravs das Vicentinas des-ta Cidade

21/12/08

Actividade:

Entrega de brinquedos (livros, puzzles, jogos,

etc.) a 33 crianas

Destino:

Concelho de lhavo, atravs das Vicentinas des-ta Cidade

22/12/08

Actividade:

Entrega de cobertores e agasalhos aos sem-abrigo

Destino:

Aveiro

Actividade Social


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5/07/2008

Actividade:

Exposio de que fez parte SR, como exposito-ra (Cermica e Pintura)

Local:

ACAV

10/7/2008

Actividade:

Recepo e acolhimento ao CL Jos do Pedal(Brasil)

Local:

Barra - lhavo

12/7/2008

Actividade:

Jantar convvio c/ CL Jos do Pedal

Local:

Restaurante Marisal

Servio de Representao


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01/08/2008

Actividade:

Apresentao de cumprimentos

Local:

Junta de Freguesia S. Salvador - lhavo

01/08/2008

Actividade:

Apresentao de cumprimentos e recebimentode donativo no mbito da prova de percia

(Maio-2008)

Local:

Junta de Freguesia da Gafanha da Nazar

01/08/2008

Actividade:

Apresentao de cumprimentos ao Sr. Coman-

dante

Local:

lhavo Corporao de Bombeiros

12/09/2008

Actividade:

Apresentao de cumprimentos ao Sr. Presi-

dente

Local:

Cmara Municipal de lhavo

04/10/2008

Actividade:

Almoo de Outono

Local:

Vila Praia de ncora



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22/11/2008

Actividade:

Jantar na Casa da Anta - Apresentao da candi-datura para a organizao do Simpsio da Fam-lia, Maro 2009 e aceite pelo Lions Internacio-

nal

Local:

Vila Praia de ncora

29/11/2008

Actividade:

Aniversrio do Clube

Local:

Fafe

06/12/2008

Actividade:

Aniversrio do Clube

Local:

Barcelos



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19/07/2008

Actividade:

Almoo Convvio com Visita ao Museu do Po ea presena de scios do Ncleo, do Clube de

Belmonte e muitos convidados externos (nototal de 44 pessoas)

Local:

Seia

Actividades Desportivas e de Lazer

18/10/2008

Actividade:Jantar Palestra com a Dr. Adriana da Concei-o, subordinado ao tema Gesto de Emoes

Local:

Hotel de lhavo

foto

Servios de Sade


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13/12/2008

Actividade:

Jantar de Natal com admisso de 3 novas scias

Local:

Hotel de lhavo

CL DIANA NOVO

ESTUDANTE DO MESTRADO DE ARQUITECTURA

CL PATRCIA CARDOSO

DELEGADA DE INFORMAO MDICA -NOVARTIS

CL ANA CALADO

ESTETICISTA

Admisso de Scios


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F E R M E N T O O U M A S S A I N E R T E ?( C O N T . )



CL JOO MARTA

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Onde esto os lideres de referncia? Ser que a sua voz ficou frgil de repente, ao ponto de setornar inaudvel?

Ser que o sistema vigente, nos Pases intitulados de motores do desenvolvimento, se transfor-mou numa seara esgotada e incapaz de fazer emergir novos lderes que sirvam de bssola naprocura dos novos caminhos do futuro?

Ser que tenho do mundo uma viso catastrfica e que poderei com facilidade ser apelidadode velho do Restelo ou at de profeta da desgraa? apenas a minha maneira de ver, quiserano ter sequer um pingo de razo. Contudo, atrevo-me a citar o poeta: No sei por onde vou,sei que no vou por a.

Sinto que uma reflexo profunda tem de ser feita questionando o sistema, os princpios e osvalores, na procura de caminhos inovadores que nos conduzam a um amanh mais esperano-so.

Enquanto Lions temos responsabilidades acrescidas. Vamos dar o nosso contributo vlido paraessa reflexo ou vamos fazer parte dessa massa inerte que assiste muda e acomodada aosabor da mar? No sei se como militante bsico, como me considero, me permitido ir muitomais alm. Contudo, a minha curta experincia de militante leva-me a concluir que somos bas-tante passivos. Limitamo-nos a tentar minimizar algumas mazelas de que sofre a sociedadetentando assim ficar de bem com a nossa conscincia.

Ser que essa atitude nos basta e nos preenche? Ou pelo contrrio, devamos ser mais fermen-to e menos massa? Temos de procurar as respostas, de mente aberta aos novos desafios que ofuturo nos reserva.

CL Joo Marta


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C O M I S S O D E A C T I V I D A D E SP A R A A S A D E



CL ODETE MARQUES

Para o Ano Lionistico 2008-2009 o Grupo que constitui a Comisso para as acti-vidades relacionadas com a Sade apresentou uma proposta de realizao deaces baseada em trs reas fundamentais:

- Levantamento de necessidades junto do Centro de Sade de lhavo e ServiosSociais da Cmara Municipal de lhavo

- Rastreios visuais

- Palestras

At data os elementos da Comisso reuniram com o objectivo de programar eagendar a realizao do seu plano.Assim, foram realizadas as seguintes actividades:

- PalestrasNo dia 18 de Outubro de 2008, pelas 20h, no Hotel de lhavo, realizou-se umapalestra tendo como oradora a Dra Adriana Conceio, que abordou o tema Gesto das Emoes. Esta palestra foi inserida na Assembleia-Geral mensal doNcleo e precedida de Jantar.

- Rastreios visuais nas escolas bsicas

Foram iniciados contactos com os responsveis do Agrupamento de Escolas daGafanha da Encarnao para a realizao de rastreios visuais nas escolas bsi-cas daquela localidade.

Os rastreios sero efectuados no 1 trimestre de 2009, em data a acordar coma presidente do Agrupamento de Escolas.

lhavo, Dezembro de 2008CL Odete Marques


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V E M O S , O U V I M O S , L E M O S ES E N T I M O S



CL AGLIO ABRANTES

Ainda cintilam luzes de Natal, ecoam votos de boas festas e desejamos, quasede forma automtica, tudo de bom para o novo ano.

Seria bom que o milagre acontecesse, porque s por verdadeiro milagre pode-ro acontecer coisas boas em 2009 . A economia foi engolida por um autnticoterramoto e assistimos a acontecimentos que no eram imaginados. Bancosem falncia, Bolsas em descidas dirias, desemprego em subida vertiginosa,fome, que sempre foi pensada fenmeno de terras distantes, aqui mesmo aonosso lado. Fome autntica, de po nosso de cada dia. Misria que no se con-segue esconder por mais tempo. E tambm a misria moral avana, minandocorpos e ultrajando almas de pessoas que recorrem prostituio dita ocasio-

nal para garantirem coisas essenciais. No adianta fechar os olhos, tapar osouvidos ou cerrar as bocas porque, como diz a cano, vemos, ouvimos elemos, no podemos ignorar por muito mais tempo.

As ONGs, ( Organizaes No Governamentais ) em que o movimento lionsticose insere, tm um papel fundamental no apoio aos carenciados, devendo acom-panhar os casos de necessidade material, moral e de sade da forma que osvm desenvolvendo, mas indo mais alm, denunciando as atrocidades cometi-das por alguns que se julgavam e ainda julgam impolutos.

O escndalo Maddof j provocou suicdios e em Portugal vo acontecer epis-

dios idnticos provocados por uma casta de gente sem escrpulos ban-queiros que se pavoneiam nas revistas do jet-set, adulados pelos criadores deimagem, que levam bancos runa e que se banqueteiam com reformas multi-milionrias, ex-polticos que dum momento para o outro enriquecem sem odever de explicar a origem dos proventos, ligaes duvidosas entre a res publicae o sector privado e tantos outros casos fastidiosos de enumerar.


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V E M O S , O U V I M O S , L E M O S ES E N T I M O S ( C O N T . )



CL AGLIO ABRANTES

Assistimos a tudo isto e ao pagamento, por parte do Governo, dos erros de meia dzia de gestores , injectando e avalizando muitos milhes no negcio bancrio. Nesse mesmo neg-cio que cobra comisses, juros altssimos no crdito habitao e ao crdito concedido sempresas ( leia-se concedido quando as garantias reais so muito superiores ao crdito ) .

Aparentemente devia tratar-se dum negcio com altssimos lucros, atendendo aos riscos dimi-nutos da actividade e aos valores das remuneraes dos administradores. A chamada criseglobal veio colocar a nu muitas deficincias duma sociedade de esprito canibal, em que osvalores se inverteram e o estatuto se passou a medir pelos sinais exteriores de riqueza

e cada vez mais, no cu cinzento, sob o astro mudo, eles comem tudo e a praa enche-se

de gente madura vida de justia, porque o papo teima em no deixar os meninos pobresverem um mar de esperana e abafa as vozes daqueles que querem que todos vejam o solnascer

mas eu acredito que o milagre possvel, que o nosso querer, reflectido nas mais pequeni-nas coisas, transformar o pouco po em muito, que a fora do movimento LION, associado amuitas outras organizaes, ser capaz de transformar a angstia em esperana.

Utilizando as palavras duma excelente poetisa, Maria Jos Dias Leite, desejo que a coragemno nos falte no ano de 2009 e

Que a tua viagem seja longaE leves na bagagem

Manhs de luz,Poentes de coragem

CL Aglio Abrantes


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S O L I D A R I E D A D E A C A M I N H A D AP A R A Q U E S E J A S E M P R E N A T A L



CL CRISTINA CARDOSO

Tudo comeou bem antes do inicio do AL2008/9 quando o Coordenador eleitome aliciou para responsvel da Comisso de Solidariedade do Ncleo Farol daBarra.A partir da, formou-se um grupo coeso e cheio de vontade , tendo-se delinea-do um primeiro plano de actividades o qual foi apresentado Direco e, pos-teriormente, apresentado e aprovado em Assembleia .Julho e Setembro foram consagrados, em particular, ao chamado trabalho desapa.

Contactaram-se vrias Instituies para levantamento de carncias e arquitec-tou-se o modo de actuao no sentido de se desenvolverem parcerias e proto-colos de cooperao com Organizaes de Solidariedade do Concelho.

Cedo se compreendeu que a Obra da Criana , o Lar de S. Jos da 3 Idade e asConferncias Vicentinas seriam Instituies a apoiar de maneira inequvoca,independentemente do apoio a famlias carenciadas que, de algum modo, che-gassem ao nosso conhecimento.

Face a esta escolha e aps reunies com os respectivos responsveis paracalendarizao das actividades a desenvolver, iniciou-se, em Outubro, a anga-riao de roupas e livros de Outono/Inverno, para a Obra da Criana, activida-de que envolveu a generalidade dos Companheiros do Ncleo assim comofamlias e amigos que se quiseram associar , tendo-se conseguido uma tal reco-lha, que foram necessrias trs viaturas para o transporte do respectivo mate-rial.

Como o Natal estava quase porta, para suprir as carncias em matria de ali-mentos e outros artigos de primeira necessidade, desenvolveu-se uma campa-nha de solicitao de apoio a Empresas Alimentares, Industriais e de ComrcioRetalhista.

No entanto, era tambm importan-te e urgente partilharmos o nossocalor humano com os residentes naObra da Criana, realizando umaactividade mais personalizada.

Um lanche Magusto programado

para a tarde de 5 de Novembro noqual todos os Companheiros convi-veram com as Crianas (dos 2 aos 17anos de idade) e Pessoal da Institui-o , proporcionando uma refeiobem diferente associando as casta-nhinhas assadas com os docinhos esalgadinhos fornecidos pelos Com-panheiros e alguns comerciantes dalocalidade.


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S O L I D A R I E D A D E A C A M I N H A D A P A R AQ U E S E J A S E M P R E N A T A L ( C O N T . )



CL CRISTINA CARDOSO

Ainda em Novembro, continuou-se com a angariao de roupas , cobertores , mantas e edre-dons para o Lar da 3 Idade sendo a entrega efectuada a 18 de Novembro.

Com a resposta fantstica de donativos em gneros de Grandes Empresas Nacionais e locais ecom fundos obtidos em Actividades das outras comisses, foi possvel entregar brinquedos,puzzles, livros, material escolar e alimentar a 33 crianas carenciadas do concelho de lhavo ,assim como dez cabazes de Natal , contribuindo-se para um Natal um pouco mais alegre e maisfeliz para quem a vivncia do dia -a -dia uma luta contnua.

Dezembro vai terminar ainda com mais uma parceria para angariao de brinquedos , desta vezcom o liabum Clube de lhavo. li , mascote do Clube, com reputao no Basquetebol Nacional,apelou aos seus adeptos para dar mais alegria a mais crianas

Finalizou-se ano ainda com a entrega de roupa e cobertores aos sem abrigo.

O Natal por sistema a poca que apela solidariedade .Importa agora cumprir com o que dis-se o poeta Natal no s em Dezembro , Natal quando o Homem quiser.

Os Homens e Mulheres do futuro Lions Clube de lhavo querem que seja Natal sempre.

CL Cristina Maria Cardoso


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A P A C I N C I A U M A G R A N D EV I R T U D E



CL BALTAZAR MENDES

Pacincia a virtude de manter um controle emocional equilibrado, sem per-der a calma.

Consiste basicamente de tolerncia a erros ou factos indesejados.

a capacidade de suportar incmodos e dificuldades de toda ordem, a qual-quer hora ou em qualquer lugar.

a capacidade de persistir em actividades difceis, tendo aco tranquila eacreditando que se ir conseguir o que se quer, de ser perseverante, de espe-rar o momento certo para certas atitudes, de aguardar em PAZ a COMPREEN-SO que ainda no se tenha obtido.

Capacidade de ouvir algum, com calma, com ateno, sem ter pressa.Capacidade de se libertar da ansiedade.

A tolerncia e a pacincia so fontes de apoio seguro nos quais podemos con-fiar.Ser paciente e tolerante ser humanizado e saber agir com calma e tolerncia.

A pacincia tambm CARIDADE quando praticada nos relacionamentos inter-pessoais.Ter pacincia para ouvir quem est em desespero e retribuir com uma palavraamiga S O L I D A R I E D A D E.

Deste pequeno texto destacam-se quatro palavras-chave que, se praticadasnos momentos certos, nos podem fazer crescer como Seres Humanos.

VAMOS SER PACIENTES.

CL BALTAZAR MENDES


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M O M E N T O D E L A Z E R B R I N C A N -D O C O M C O I S A S S R I A S



CL MANUELA ROCHA

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S + 1H TANTOS DIAS..--O DIA DE NATAL (para alguns)--O DIA DO AMBIENTE (maisque poludo)--O DIA DA MULHER (dos "seteofcios")--O DIA DA RVORE (substitudapor altos prdios)--O DIA DO LIVRO (quem lhepode "chegar"?)--O DIA DO TRABALHADOR (eos desempregados?)--O DIA DA POUPANA (e pou-pa-se o qu? O que no setem?)--O DIA DA CRIANA (no preci-sar de ser lembrada todos osdias?)---O DIA DO NO FUMADOR(com outros vcios)E TANTOS OUTROS

Espero que se comemore SMAIS UM DIA!...O DIA da COMPREENSOPara o triste fumadorQue vtima de "agresso"Por parte dos que no fumamE no tm corao.Estes "pobres viciados"Tal como outros drogados,Precisam de muito apoio,De muito amor e carinhoAt estarem curados.

Sem rasgos de fantasiaA doena no se curaApenas durante um dia (o dia do nofumador)Como esto em minoriaSentem-se um pouco afastadosPela constante censuraDos outros no viciados (de tabaco)

Que os mandam pro "olho " da ruaPra no serem infectadosE terem uma longa vidaSem serem contaminadosEVITEM ESTA AGRESSONO tal "DIA DA COMPREENSO"

Nota: Se a vida for muitomuitomuitolonga, ficaro "esclerosados", "cheios dereumatismo" e todos "encarquilhados".Era isso, o que pretendamos evitar

mas

NO SOMOS COMPREENDIDOS.(de boas intenes, est o inferno cheio)

CL Manuela de Brito Rocha


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P R O C U R A N D O



CL ISABEL CASTRO

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Recomea

Se puderes,

E os passos que deres,

Nesse caminho duro

Do futuro

D-os em liberdade

Enquanto no alcances

No descanses.

De nenhum fruto queiras s metade

Miguel Torga.

Este poema de Miguel Torga incita-nos a olhar o futuro querendo sempre mais.

Este querer mais em termos lionsticos significa mais servio, mais amizade,mais companheiros. Foi este o compromisso que assumimos, o de aumentar onmero de scios do nosso Ncleo e temo-lo conseguido.

Comemos sete em 2006 e, dois anos volvidos, temos a alegria de ver engros-sadas as nossas fileiras e as do lionismo. Cada companheiro que se junta a ns uma mais-valia para o movimento uma vez que mais uma vontade nummundo em que todos somos poucos para fazer face s inmeras carncias dacomunidade em que nos inserimos.

No entanto, como de nenhum fruto queremos s a metade , os vinte e trs quehoje somos do-nos o nimo para prosseguir e encontrar nas gentes laboriosasde lhavo outras tantas vontades que se queiram juntar nossa para olharmospara o futuro e sentirmos que o servio se vai prestando, que a amizade vaicrescendo e que o lionismo se vai fortalecendo.

Hoje, amanh e sempre recomearemos

A Coordenadora da Comisso de Admisso de Scios

CL Maria Isabel Castro.


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A E S P E R A N A N O F U T U R O



CL ANTNIO NOVO

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A audcia portuguesa em busca da utopia e da modernidade permitiu desbra-var, no passado, rotas martimas atravs do desenvolvimento de mtodos einstrumentos de navegao inovadores, contributos fundamentais para o forta-lecimento dos laos culturais e comerciais entre os povos do ocidente e orien-te.

A viagem continua. Reinseridos no projecto europeu como membros de plenodireito, as incertezas do futuro impem uma imensido de novas questes, queurge ultrapassar no domnio social, econmico e do saber, onde certamente anossa experincia e conhecimento contribuiro de forma decisiva para trilharas rotas de amanh.

A indstria portuguesa espelha a nossa tradio de enfrentar novos desafios,novas realidades econmicas, demonstrando invulgar capacidade de respostano contexto da globalizao das trocas comerciais, atingindo uma expansompar, no s em relao ao tecido industrial portugus, como tambm nombito da industria europeia.

Um crculo virtuoso de desenvolvimento.

CL Antnio Novo


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P R E C I S O R E N A S C E R



CL ELVIRA ALMEIDA

Lembrei daquela Histria toantiga e to distante,de um Menino que nasceu;muitos, viram Nele a luz Divi-na,que dizem nessa noite se acen-deu!

Pobre Menino!Cresceu, morreu na Cruzprometendo, um dia, a Luzpara todos: os do bem e os domal!

Desde ento se morre, na ago-nia;e se vive na esperana dessedia, a que uma vez por anochamamos de Natal!

Mas Natal no isto, no,Senhor!

NATAL paz, s amor! amizade, compaixo, alma! fim de tarde calma, Terra pura, sol, calor

sorriso em rosto de criana!Sim, mas e tudo isso, quemalcana?

Natal no festa de um s dia.

vida inteira, plena de alegria,aceitando o Menino que h dentro de ns!

a Voz que l do Alto, o nosso trilho guia

no sei bem!

S sei que precisamos encher este vazio!Matar, de vez, a fome, a solido e o frio;tirar do que nos falta e dar a algumum pouco mais de sonho,um pouco mais de sal

Partilhar vidas perdidase achar algoou quem!

Isso sim, para mim, era NATAL!

2 de Dezembro de 2008CL Elvira Almeida


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A MTUA DOS LIONS - A SOLIDARIEDADECOMEA PELOS NOSSOS



CL PDG CARVALHO LOPES

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Hoje falo-vos de uma solidariedade especial: aquela que comea pelos nos-sos!

Como sabem, os Lions Portugueses dispem de um instrumento de solidarie-dade para, em momentos de falecimento de um scio, proteger os seus fami-liares e minorar os custos financeiros que da possam advir.

Esse instrumento a Mtua do Distrito Mltiplo 115 de Lions Clubes, comestatutos publicados em 1999, sendo aberta aos companheiros Lions, seuscnjuges, filhos, genros e noras sem qualquer limitao de idade.

Para alm de uma jia de admisso, os scios apenas pagaro o valor da

chamada aquando do falecimento de um scio no valor actual de dezeuros.

Aps o recebimento da ocorrncia, feita uma chamada a todos os sciospara que o fundo financeiro garanta o respectivo pagamento aos benefici-rios.

O processo simples e no tem burocracias, visando que o valor chegue aosherdeiros indicados pelo mutualista o mais rapidamente possvel.

Naturalmente que a ajuda poder ser muito maior se o nmero de Compa-nheiros e Companheiras, ainda no scios, aderirem Mtua.

Esta uma solidariedade que assumimos sempre a pensar nos nossos entesqueridos, ajudando-os em momentos de dor e privao.

um encargo que superado fortemente pelo proveito que os nossos familia-res vo, um dia, poder usufruir.

E o exemplo de preveno e de solidariedade que importante reflectir!

Sejamos todos solidrios!

Comecemos por ser solidrios com os nossos!

Vamos todos aderir Mtua!

CL PDG Jos Manuel Carvalho LopesPresidente da Mtua do DM115 de Lions Clubes

Barcelos, Dezembro de 2008.


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V I V E U - S E N A T A L



CL ANTNIO ROCHA

O Natal, digam o que disserem, sem dvida a Festa das Festas do calendrioTradicional dos Portugueses.

Mesmo os mais contestatrios, abstencionistas ou ateus, rendem-se Magiaque inspira o Natal. Por toda a parte, Empresas, Associaes, Grupos de Ami-gos, Clubes, renem os seus membros nos tradicionais Almoos e Jantares deNatal, antecipando a Ceia e o Almoo que iro celebrar com as suas Famlias.

Sendo um lugar comum, perguntar-me-o porqu reser-var uma pgina do nosso Boletim ao Jantar de Natal doNcleo Farol da Barra?

que este ano, permitam-me que vos diga, foi um pou-co diferente dos outros.

Foi no dia 13 de Dezembro no Hotel de lhavo. At aquinada de extraordinrio.

Tambm no foi por causa do menu que contou com as figuras obrigatrias de tantos outros jantares natal-cios.

Foi pelo ambiente de unio, de famlia, de Esprito Nata-lcio? Diria que sim, sem querer dizer que foi indito,mas congregaram-se mesma mesa os Companheiros eCompanheiras do Ncleo, com Amigos e Familiares dealguns e com o brinde especial da presena da CLGovernadora do D 115 CN , de Membros do seu Gabine-te e de Companheiros do Clube Padrinho de Vila Praia dencora.

Foi tambm pela decorao da Sala; sem estabelecerjuzos de valor nem comparaes, direi s que a Exposi-o de Prespios deu um toque especial ao ambiente ecriou um cenrio de rara beleza bem adequado ao even-to.

Foi igualmente pela j habitual troca de presentes mist-rio, que nos faz sempre recordar os tempos de meniniceem que este momento era o mais aguardado da noite oudo dia de Natal. E foi pelo momento de poesia, comdeclamao notvel de um Amigo do Ncleo, o Dr JorgeNeves, tambm ele um j habitu dos nossos eventos.

Mas sem dvida foi por causa do momento mais alto danoite em que tomaram posse trs novas scias: a Diana,a Patrcia e a Ana, que vm engrossar as fileiras do clubee ajudar na implantao e consolidao do movimentoLions em havo.


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J A N T A R D E N A T A L E A D M I S S O D ES C I O S ( C O N T . )



CL ANTNIO ROCHA

Foi tambm diferente porque estvamos em vsperas de podermos cumprir a nossa missocomo Lions, a de podermos proporcionar a 10 famlias carenciadas e a 33 crianas do Concelhode lhavo um pouco do que vivemos naquela noite de 13 de Dezembro: um Natal de Decora-o, um Natal de Sabores, um Natal de Presentes, un Natal de Famlia, um Natal de Alegria, umNatal de Conforto, um Natal de Partilha um N

boletim homem do leme i

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