boletim epidemiologia hc-ufpr. dezembro/2012 - nº 12

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AIDS: Leis, Tratamento e Medica- mentos, Legislação, Prevenção. SRAG - Síndrome Respiratória Aguda Grave: Nota técnica Nº 08 - Coro- navírus. Confira. Página 7 Uso racional de antimicrobianos em um hospital universitário de nível terciário. Página 4 Erros de medicação.Como identifi- cá-los?. Página 5 ANÁLISE DOS DADOS DA DOENÇA MENINGOCÓCCICA NO HC-UFPR PREVENINDO Portarias & Notificações sob controle LEPTOSPIROSE Acompanhe a vigilância na página 7 Página 2 BOLETIM HOSPITAL DE CLÍNICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Epidemiológico HC-UFPR Informativo do Serviço de Epidemiologia, SCIH e Hospital Sentinela dezembro de 2012 - Nº 12

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Meningococcal disease analysis in HC-UFPR, SRAG's, HIV, medical mistakes, how do we identify?

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AIDS: Leis, Tratamento e Medica-mentos, Legislação, Prevenção.

SRAG - Síndrome Respiratória Aguda Grave: Nota técnica Nº 08 - Coro-navírus. Confira. Página 7

Uso racional de antimicrobianos em um hospital universitário de nível terciário. Página 4

Erros de medicação.Como identifi-cá-los?. Página 5

ANÁLISE DOS DADOS DA DOENÇA MENINGOCÓCCICA NO HC-UFPR

PREVENINDO Portarias & Notificações

sob controle

LEPTOSPIROSE Acompanhe a vigilância na página 7

Página 2

BOLETIMHOSPITAL DE CLÍNICASUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁEpidemiológico HC-UFPR

Informativo do Serviço de Epidemiologia, SCIH e Hospital Sentinela dezembro de 2012 - Nº 12

Perfil Clínico Epidemiológico dos Casos de

Doença Menigocócica no HC-UFPR em 12 anos

A Neisseria meningitidis é encontrada na nasofaringe de aproxima-damente 10% da população geral. Sob certas condições, a bactéria pode causar doença invasiva, com alto potencial de morbi-mortali-dade, sendo essencial o conhecimento clínico epidemiológico para determinar possíveis ações em saúde pública.

O objetivo deste trabalho foi descrever o perfil clínico epidemioló-gico dos casos de doença meningocócica atendidos no Hospital de Clínicas - UFPR de janeiro de 2001 a março de 2012.

O Serviço de Epidemiologia Hospitalar do HC UFPR foi implantado em outubro de 2003, porem foi avaliado o banco dos casos notifica-dos desde 2001 (SINAN – Sistema Nacional de Agravos de Notifica-ção), o que permitiu o levantamento dos casos de 12 anos.

No período de estudo foram analisados 215 casos de doença me-ningocócica, com quadro clinico de meningococcemia, meningite e meningite com meningoccocemia. Neste perfil epidemiologico temos casos com critérios de confirmação laboratorial, clinico e cli-nico epidemiológico, conforme o desfecho da investigação epide-miológico de cada caso.

Na distribuição por faixa etária, 80 (37%) tinham de 1 a 4 anos, 45 (21%) de 5 a 10 anos e por 43 (21%) menos de um ano. Quanto ao sexo, temos 1,3:1 para o sexo masculino.

Dos sinais e sintomas identificados, os mais observados fo-ram febre (93%), petéquias (83%), vômitos (73%), cefaleia (48%) e rigidez de nuca (33%).

O perfil clínico mais prevalente é a meningococcemia 93 (43%), seguido pela meningococcemia com meningite 85 (40%) e pela meningite 37 (17%).

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EpidemiológicoBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - dezembro de 2012

Distribuição dos casos por sexo Meningocócica de Jan/2001 a Mar/2012 (N=215)

Distribuição dos casos por faixa etárian=215 >50 2%

3SEPIH - HC (41) 3360 1003 ou (41) 3360 1003 [email protected] Médica Resp.: Suzana D. Moreira. Médica: Célia R. T. Pinto. , Cléa Elisa L. Ribeiro, Enf.: Adeli P. de Medeiros, Elizabeth S. Wistuba, Rosa Helena S. Souza, Rufina M. Rodrigues Roldan e Cristina Garcia Beckert Batista. Assessoria de Comunicação: Evelyn T. de Almeida. Aux. Adm.: Juçara M. de Oliveira. Acad. de Medicina: Bárbara K. Connolly, Talita M. L. da Silva e Mariana M. Bando. Aux. Téc.: Monica K. Fernandes.

Na distribuição dos casos quanto ao critério diagnóstico vemos o clínico 115 (51%), a cultura de líquor ou hemocultura 59 (27%), teste de latex no sangue ou líquor 31 (15%), bacterioscopia 6(3%), vincu-lo epidemiológico 2(1%) e PCR 2(1%). Na avaliação desta variável o critério clinico sobressai, pois a presença de febre com petéquias é uma manifestação importante na suspeita clinica de meningococ-cemia em vigilância epidemiológica e ao fim temos muitos casos notificados que não se identifica nenhum agente etiológico sendo encerrado o caso com este critério.

A letalidade por meningococcemia associada a meningite foi maior do que a do grupo sem acometimento meningeo (21% e 13% res-pectivamente). O grupo com meningite isolada teve a menor letali-dade, 5% dos casos .

Quando considerado apenas casos com critério de confirmação laboratorial ou vinculo epidemiológico 100 casos (49%), sem con-siderar os casos com critério clinico, a meningococcemia teve uma letalidade de 35%.

Dos 88 casos com sorogrupos identificados, o sorogrupo B contri-buiu com 68% (60) dos casos e o sorogrupo C identificado foi em 24% (21). Os demais grupos – Y, W135 e A - totalizaram juntos 8% (9) dos casos.

A quimiprofilaxia com rifampicina 600mg a cada 12 horas por 2 dias, esteve indicada para os contatos íntimos dos casos suspeitos, porem este dado não foi possível a avaliação devido a esta intervenção ser realizada em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde e não termos disponível em nosso banco de dados.

Em resumo os indivíduos acometidos pela doença meningocócica em 79% dos casos eram menores de 10 anos. A meningococcemia foi o espectro clínico predominante, sozinha ou associada a menin-gite. Quando considerado criterio laboratorial a meningoccocemia apresentou a maior letalidade. Febre e petéquias foram os achados clínicos mais encontrados. O sorogrupo B somou dois terços das 88 sorologias realizadas.

Este levantamento foi realizado em conjunto com os residentes da infectologia e alunos da Liga de Infectologia do Hospital de Clínicas.

Suzana Dal Ri Moreira, Célia R. T. Pinto, Giovanni Luís Breda, Bernar-do Montesanti Machado Almeida, João Paulo Marochi Telles, Marco Aurélio Azevedo Grande, Adeli Regina P. de Medeiros.

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EpidemiológicoBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - dezembro de 2012

Distribuição dos casos por sexo

Sorogrupo total=88

SEPIH - HC (41) 3360 1003 ou (41) 3360 1003 [email protected] Médica Resp.: Suzana D. Moreira. Médica: Célia R. T. Pinto, Cléa Elisa L. Ribeiro, Enf.: Adeli P. de Medeiros, Rosa Helena S. Souza e Cristina Garcia Beckert Batista. Assessoria de Comunicação: Evelyn T. de Almeida. Téc. Gestão Pública: Juçara M. de Oliveira. Aux. Téc.: Monica K. Fernandes.

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SCIH - Serviço de Controle de Infecção Hospitalar

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - dezembro de 2012

USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE

NÍVEL TERCIÁRIOEstratégia para adesão às recomendações dos serviços de contole de infecção hospitalar.

Os antimicrobianos estão entre os medicamentos mais utilizados e representam grande parte dos custos hospitalares. O uso indiscrimi-nado de antimicrobianos ocorre, entre outros, pela falta de indica-ção, pela escolha inadequada, por posologias errôneas e tempo de uso prolongado. A emergência de germes multirresistentes é uma preocupação de ordem mundial, e, não só os grandes centros espe-cializados estão vivendo esta realidade. É urgente a adoção de estra-tégias efetivas para o uso racional dos antimicrobianos nos hospitais, para prevenção da seleção microbiana.

Analisar os resultados do Programa de Controle de Anti-microbianos, após implementação de nova estratégia para o uso adequado destes medicamentos, tendo por base a eficácia, a segurança e os custos.

Diariamente, desde 2003, o farmacêutico do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) realiza a avaliação de todos os pacientes em uso de antimicrobianos na Ins-tituição, quanto à escolha, à posologia, as associações e o tempo de uso. Para a avaliação consideram-se os protoco-los de terapia empírica, protocolos de profilaxia cirúrgica, resultados laboratoriais e história clínica pregressa do pa-ciente. Nos casos onde há indícios de falhas, o farmacêutico repassa ao infectologista do SCIH, para discussão junto ao médico assistente. Em 2011, iniciou-se a discussão a beira de leito e/ou avaliação do prontuário, com a participação dos farmacêuticos residentes da Residência Multiprofis-sional em Atenção Hospitalar e dos médicos residentes da Residência em Infectologia.

Introdução

Objetivo

Materiais e Métodos

Veroneze, I1; Burgardt, C.I1; Reis, W.C.T2; Murari, P.R2; Breda, G.L31 – Serviço de Controle de Infecção Hospitalar – Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná

2 - Farmacêutico Residente – Hospital de Clínicas - Universidade Federal do Paraná3 – Médico Residente em Infectologia – Hospital de Clínicas – Universidade Federal do Paraná

Resultados

Tipos de Intervenções Realizadas em 2010 e 2011

5Equipe SCIH - Serviço de Controle Infecção do HC (41) 3360 18 42 [email protected]édica: Célia Inês Burgardt. Enfermeiras: Christiane J. N. Stier, Janislei Giseli Dorociaki, Maria Cristina Paganini., Karin L. Bragagnolo e Maria Edutania S. Castro. Farmacêutica: Izelândia Veroneze.

Observou-se um aumento nas intervenções realizadas na prescrição médica em 2011 (504) em relação a 2010 (238), ou seja, um aumento de 111,76%. Os dois principais motivos de intervenção foram a escolha e a posologia dos antimicrobianos. Constatou-se um aumento de 31,5% em 2010 para 52% em 2011, na aceitação das intervenções. Se considerarmos a somatória das categorias “aceita” e “mantida com justificativa”, que significa justificativa aceita pelo SCIH, estes valores sobem para 83,5% em 2011 frente a 70,2% em 2010.

Conclusão

A discussão a beira de leito e/ou avaliação do prontuário tem demonstrado ser mais efetiva que as orientações à distância - por telefone, como eram realizadas anteriormente. Propiciou-se maior abertura de estágio para os residentes médicos e farmacêuticos, e principalmente uma maior adesão às orientações do SCIH em relação ao uso adequado de antimicrobianos.

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Uso indiscriminado de antimicrobianos e resistência microbiana n° 3. 2010.

GRANADOS, C. A. D. Prospective audit for antimicrobial stewardship in intensive care: Impact on resistance and clinical outcomes. American Journal of Infection Control, v. 40, p. 526-529, 2012.

Recommendations for future collaboration between the U.S. and EU. Transatlantic Taskforce on Antimicrobial Resistance, 2011. Acesso em 30/10/2012: http://ecdc.europa.eu/en/activities/diseaseprogrammes/tatfar/documents/210911_tatfar_report.pdf.

Aceitação das Orientações do SCIH pela Equipe Médica

Dentre os fatores que podem afetar a segurança dos pa-cientes estão os Erros de Medicação (EM), que embora muitas vezes não provoquem efeitos nocivos, em outras podem resultar em eventos adversos ocasionando conse-quências aos pacientes. Dentro desta perspectiva, o moni-toramento das ações que envolvem a utilização dos me-dicamentos é um mecanismo importante para promover a segurança do paciente. Em 2002 o HC-UFPR iniciou sua participação no Projeto Hospital Sentinela da Agência Na-cional de Vigilância Sanitária (ANVISA), com isso os eventos adversos ocasionados por EM passaram a ser notificados à Farmacovigilância do Hospital Sentinela. No decorrer dos anos, algumas ações foram implantadas no hospital visan-do à certificação pela Organização Nacional de Acredita-ção (ONA), entre elas a criação de uma Assessoria de Ges-tão da Qualidade que, a partir de 2011, estabeleceu como estratégia a obrigatoriedade de cada unidade funcional estabelecer um indicador de gerenciamento de segurança como meta no seu contrato de gestão. Algumas unidades elegeram como meta o monitoramento de EM, o que re-sultou em dados mais expressivos quando comparados à sistemática anterior. O trabalho atual teve como objetivo avaliar o impacto do estabelecimento de nova estratégia para gerenciamento de segurança de erro de medicação. A metodologia constituiu na avaliação dos dados retrospec-tivos de notificação do hospital sentinela, de 2002 a 2010,

comparando-os com as informações do monitoramento de erros de medicação relatados pelas unidades funcionais no período de 2011 ao primeiro semestre de 2012 no Hos-pital de Clínicas de Curitiba. No período de 2002 a 2010, observou-se o registro de duas notificações de evento ad-verso grave devido a erro de medicação. A partir de 2011 até o primeiro semestre de 2012, foram relatados 412 erros de medicação (Gráfico 1). Ressalta-se que no primeiro perí-odo, persistia na Instituição a cultura de notificar somente situações que ocasionavam dano grave ao paciente, que na segunda etapa, após definição de metas no contrato de gestão de cada unidade, houve estímulo para que todos os erros de medicação passassem a ser notificados, incluídos os erros de prescrição, dispensação, manipulação, admi-nistração e outros. O comprometimento de cada colabo-rador com os resultados de desempenho da Unidade e a notificação de todos os erros de medicação constitui me-canismos importantes para possibilitar a identificação de oportunidades para ações de melhoria, relacionadas aos processos que envolvem os medicamentos visando maior segurança para o paciente e para o profissional de saúde no ambiente hospitalar.

Autores: GODOI, Keila E. P. de; ROCHA, Denise J. M.; VERO-NEZE, Cleni; VILELA, Fernanda C.

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Gerenciamento de Riscos

ERROS DE MEDICAÇÃO: COMO IDENTIFICÁ-LOS?

Equipe do Hospital Sentinela (41) 3360-7956Luciane Aparecida Liegel, Leila Soares Seiffert, Cleni Veroneze, Néri Lúcia dos S. Solheid , Ana Cristina Matheus Medeiros, Izelândia Veroneze, Mirela Veran, Leomar Albini e Cláudio Messias

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - dezembro de 2012

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Alerta & Eventos

PORTARIAS & NOTIFICAÇÕESVeja as novidades no site do HC-UFPR

AIDS >> Leis, Tratamento e Medicamentos, Legislação, Prevençãohttp://www.hc.ufpr.br/?q=content/aids

SRAG - Síndrome Respiratória Aguda Grave>> Nota técnica Nº 08 - Coronavírushttp://www.hc.ufpr.br/?q=content/srag-s%C3%ADndrome-respirat%C3%B3ria-aguda-grave

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AlertaLeptospirosePara relembrar a todos que estamos entrando nos meses em que ocorre o aumento de casos de leptospirose, é importante o tratamento precoce dos casos suspeitos para que possamos diminuir a letalidade desta doença.acesse no site do HC-UFPR o Protocolo de atendimento de casos suspeitos de lep-tospirose do município de Curitiba.>> NOTA TÉCNICA no 1/2011>> Algoritimo I de Atendimento de Síndrome Febril Aguda Suspeita de Leptospirose >> Algoritimo II Condutas no Primeiro de Paciente de Paciente de Leptospirose e com Sinais de AlertaTodos os documentos estão disponíveis no site HC-UFPR: http://www.hc.ufpr.br/?q=node/7469

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - dezembro de 2012

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Agravos de Notificação Compulsória, 2012, no HC-UFPR

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RELATÓRIO MENSAL HOSPITAL DE CLÍNICAS 2012

21.12.12

Dados referente ao mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Total/2012 Total/2011

Nº pessoas fixas na equipe do NHE 8 8 8 8 8 6 4 7 7 7 7 8Nº pessoas temporárias na equipe do NHE 1 6 6 6 6 2 4 4 4 4 4 6Nº total de notificações e investigaçõesAcidente animal peçonhento 1 0 1 1 0 0 0 0 3 1 0 7 17Acidente de trabalho com exposição mat. Biologico 3 4 6 7 10 2 6 4 4 3 4 53 53Atendimento Anti Rábico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1Botulismo 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 3Câncer relacionado ao trabalho 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0Cisticercose 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3Coqueluche 1 2 1 4 2 3 1 0 0 4 0 18 3Dengue 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 2 3Dermatoses ocupacionais 1 4 6 4 0 0 0 0 0 0 0 15 3Doenças exantemáticas 0 1 0 0 1 0 3 1 1 1 0 8 1Eventos adversos pós vacinação 1 1 3 1 6 1 0 1 1 0 2 17 25Febre Maculosa/ Rickettsioses 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1Febre Amarela 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0Hanseníase 2 3 0 2 0 1 2 0 0 1 1 12 5Hantavirose 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 2 4 1Hepatite viral 10 4 9 4 14 7 4 5 1 6 3 67 125HIV/AIDS 9 9 12 6 8 2 9 7 7 9 5 83 126Esquistossomose 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0HIV/Criança exposta 6 5 7 10 6 9 5 6 12 11 8 85 100HIV gestante 8 3 2 2 2 2 4 4 4 3 1 35 65Infecção Respiratória Aguda Grave 10 8 18 25 52 29 32 44 24 31 12 285 235Intoxicações exógenas 3 6 4 3 3 6 4 3 10 5 5 52 73Leishmaniose tegumentar americana 1 0 1 0 0 0 1 2 0 0 1 6 2LER/DORT 1 2 0 8 6 3 0 3 0 0 0 23 0Leptospirose 2 1 7 2 1 4 0 0 1 1 2 21 36Malária 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1Meningites meningocócicas 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 4 6Meningites pneumocócicas 1 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 3 2Meningites virais 4 3 3 1 3 1 2 2 2 2 2 25 48Meningites bacterianas 0 1 2 0 1 2 3 4 2 0 0 15 26Meningites outras 2 1 3 1 0 0 0 0 2 0 0 9 16PAIR 1 1 0 2 2 4 4 0 0 0 0 14 0Paralisia flácida aguda 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 2 2Paracoccidioidomicose 0 0 0 1 1 2 1 0 0 1 0 6 5Pneumoconiose 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 3Rotavirus 2 1 4 0 3 0 4 0 3 1 5 23 23Sífilis congênita 4 1 0 3 3 2 2 0 2 7 0 24 20Sífilis gestante 4 3 4 2 3 3 1 1 2 6 2 31 22Sífilis não especificada 1 1 6 3 5 3 1 2 0 1 1 24 29Toxoplasmose gestante e criança exposta 2 1 1 3 2 2 0 5 3 0 1 20 28Tuberculose 2 3 5 3 3 4 5 2 5 1 2 35 42Varicela 4 1 3 2 3 2 2 1 3 6 5 32 37Surtos 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1Violencia doméstica, sexual e/ou outras violências 53 41 46 42 45 36 33 34 47 43 8 428 471Total 141 114 157 146 189 132 130 132 141 144 75 1501 1661Registro de casos do RHC 26 42 69 252 69 ND ND ND 260 256 195 1169 1038Investigação pacientes internados 218 132 175 352 381 288 299 309 286 308 324 3072 1962Investigação ambulatorial 34 13 46 47 39 31 20 13 16 23 27 309 385Investigação pronto-atendimentos 103 99 205 143 125 96 171 85 151 142 130 1450 839Investigação em declaração de óbito 59 48 57 52 61 62 46 51 53 50 58 597 682Morte materna 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 1 4 5Nº de eventos, treinamentos ou reuniões realizadas 8 5 7 7 8 4 6 11 1 5 4 66 83

Nº de eventos, treinamentos ou reuniões que SEPIH participou 1 5 11 8 11 6 5 11 10 4 6 78 78Nº publicações ou divulgações de dados produzidos 4 5 5 4 4 4 4 4 5 5 4 48 25Número de internações 1196 1172 1450 1370 1391 1002 1057 1099 1285 1417 ND 12439Número de atendimentos em Pronto-Atendimentos 3274 2847 3822 3627 3315 2800 2839 2810 3095 3467 ND 31896ND: não disponível* Micobacteriose 3Serviço de Epidemiologia Hospitalar* Dados quantificados a partir de abril/2012, através de seleção de CIDs.

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO HC- UFPR - dezembro de 2012

ExpedienteProjeto gráfico: André Heib Barbosa – www.andheibs.com Coordenação, edição e revisão: Evelyn Thais Almeida