boletim e pnh nº136

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Frente de Trabalho da PNH responsável por articular junto à Câmara Técnica de Humaniza- ção – Formação (CTH-F) a formação específica nessa área, com revisão da cartilha, entre outras funções que vão compor o plano de trabalho da Frente, a ser apresentado no Coletivo Nacional, nos dias 3 e 4 de maio. E por falar em CTH-F, outra deliberação importante é que esta Frente de Trabalho vai direcionar as linhas editoriais da PNH, a partir de uma política de produção de conhecimento sobre a humanização. Também foi descrita a situação atual do apoio integrado nos estados e a participação da PNH nesse ar- ranjo de apoio nas diferentes regionais do país. O Colegiado Gestor Nacional da PNH se reúne regularmente para o exercício da gestão colegiada, um dos dispositivos da PNH. Na última reunião do Colegiado Gestor Naci- onal da PNH, nos dias 29 e 30 de março em Brasília – DF, foram propostas novidades no arranjo da PNH. Os membros do Nú- cleo Técnico que assesso- ram a coordenação nacio- nal nas interfaces da PNH com as diferentes áreas do Ministério da Saúde (MS), vão compor o cole- giado e serão referência para os coletivos regionais, participando de algumas atividades nos terri- tórios e auxiliando nas deman- das do apoio integrado, que muitas vezes se realizam na capital federal. A expectativa é que o grupo auxilie a manter a coordenação nacional e os coletivos em infor- mação mútua e constante. En- tendendo o MS como um terri- tório, assim como os espaços estaduais e municipais no con- texto de produção do SUS, as referências técnicas poderão ampliar a capacidade de análise e intervenção do Núcleo Técni- co, a partir do compartilhamen- to de vivências, experiências, informações e conhecimentos produzidos nesses territórios. Os demais membros do Núcleo Técnico participam do Colegia- do sempre que a pauta tiver relação direta com suas funções (comunicação, administrativo/ financeiro, etc. ). Para o coor- denador nacional da PNH Gus- tavo Nunes de Oliveira, a inser- ção de consultores do Núcleo Técnico vai aprimorar o arranjo de cogestão da PNH e transver- salizar as discussões entre cole- tivos e MS. Ainda sobre a cogestão na PNH, houve mudança na coordenação da Regional Sudeste I (São Paulo) que será conduzida pelo consultor Bruno Mariani. Segun- do a ex- coordenadora da regi- onal Cleusa Pavan, a aposta do coletivo no rodízio nas diferen- tes funções (de coordenação e de consultoria) é fundamental. “Democratiza o acesso às dife- rentes possibilidades de partici- pação em coletivos organizados de produção – para que desejos e libidos possam imprimir novos coloridos à função de coordena- ção regional e cocoordenação nacional”, afirmou. Outras decisões importantes do colegiado se referem a ambiên- cia, que agora passa a ser uma Colegiado define novidades na gestão da PNH NESTA EDIÇÃO: Rede Cegonha 2 BVS 2 Redes 2 Apoio institucional 3 SOS Emergência 4 Rede HumanizaSUS 4 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO BOLETIM ELETRÔNICO SEMANAL e-PNH 13 DE ABRIL DE 2012 EDIÇÃO 136 Acolhimento Ambiência Clínica Ampliada Cogestão Defesa dos direitos dos usuários Valorização do Trabalhador A pauta do Colegiado Gestor Nacional é construída coletivamente

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Notícias sobre a Política Nacional de Humanização

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Page 1: Boletim  E PNH nº136

Frente de Trabalho da PNH

responsável por articular junto à

Câmara Técnica de Humaniza-

ção – Formação (CTH-F) a

formação específica nessa área,

com revisão da cartilha, entre

outras funções que vão compor

o plano de trabalho da Frente, a

ser apresentado no Coletivo

Nacional, nos dias 3 e 4 de

maio.

E por falar em CTH-F, outra

deliberação importante é que

esta Frente de Trabalho vai

direcionar as linhas editoriais

da PNH, a partir de uma política

de produção de conhecimento

sobre a humanização. Também

foi descrita a situação atual do

apoio integrado nos estados e a

participação da PNH nesse ar-

ranjo de apoio nas diferentes

regionais do país. O Colegiado

Gestor Nacional da PNH se

reúne regularmente para o

exercício da gestão colegiada,

um dos dispositivos da PNH.

Na última reunião do

Colegiado Gestor Naci-

onal da PNH, nos dias

29 e 30 de março em

Brasília – DF, foram

propostas novidades

no arranjo da PNH.

Os membros do Nú-

cleo Técnico que assesso-

ram a coordenação nacio-

nal nas interfaces da PNH

com as diferentes áreas

do Ministério da Saúde

(MS), vão compor o cole-

giado e serão referência para os

coletivos regionais, participando

de algumas atividades nos terri-

tórios e auxiliando nas deman-

das do apoio integrado, que

muitas vezes se realizam na

capital federal.

A expectativa é que o grupo

auxilie a manter a coordenação

nacional e os coletivos em infor-

mação mútua e constante. En-

tendendo o MS como um terri-

tório, assim como os espaços

estaduais e municipais no con-

texto de produção do SUS, as

referências técnicas poderão

ampliar a capacidade de análise

e intervenção do Núcleo Técni-

co, a partir do compartilhamen-

to de vivências, experiências,

informações e conhecimentos

produzidos nesses territórios.

Os demais membros do Núcleo

Técnico participam do Colegia-

do sempre que a pauta tiver

relação direta com suas funções

(comunicação, administrativo/

financeiro, etc. ). Para o coor-

denador nacional da PNH Gus-

tavo Nunes de Oliveira, a inser-

ção de consultores do Núcleo

Técnico vai aprimorar o arranjo

de cogestão da PNH e transver-

salizar as discussões entre cole-

tivos e MS.

Ainda sobre a cogestão na PNH,

houve mudança na coordenação

da Regional Sudeste I (São

Paulo) que será conduzida pelo

consultor Bruno Mariani. Segun-

do a ex- coordenadora da regi-

onal Cleusa Pavan, a aposta do

coletivo no rodízio nas diferen-

tes funções (de coordenação e

de consultoria) é fundamental.

“Democratiza o acesso às dife-

rentes possibilidades de partici-

pação em coletivos organizados

de produção – para que desejos

e libidos possam imprimir novos

coloridos à função de coordena-

ção regional e cocoordenação

nacional”, afirmou.

Outras decisões importantes do

colegiado se referem a ambiên-

cia, que agora passa a ser uma

Colegiado define novidades na gestão da PNH

N E S T A E D I Ç Ã O :

Rede

Cegonha

2

BVS 2

Redes 2

Apoio

institucional

3

SOS

Emergência

4

Rede

HumanizaSUS

4

P O L Í T I C A N A C I O N A L

D E H U M A N I Z A Ç Ã O

B O L E T I M

E L E T R Ô N I C O

S E M A N A L

e-PNH 1 3 D E A B R I L D E 2 0 1 2 E D I Ç Ã O 1 3 6

Acolhimento

Ambiência

Clínica Ampliada

Cogestão

Defesa dos

direitos dos usuários

Valorização do

Trabalhador

A pauta do Colegiado Gestor Nacional é construída coletivamente

Page 2: Boletim  E PNH nº136

P Á G I N A 2

“A mulher deve

poder decidir

como quer

vivenciar este

momento do

parto”

PNH conduz oficina da Rede Cegonha sobre ambiência

Intervir em espaços na saúde não

é só reformar e ampliar áreas,

mas transformar e criar novas

situações de convivência e traba-

lho.

Esta é uma das premissas básicas

do modelo de Ambiência para os

serviços de saúde difundido pela

PNH e que foi apresentado no

último dia 3 na Oficina Ambiência

para o Parto Humanizado. A ativi-

dade de formação foi promovida

pela Comissão Perinatal de Belo

Horizonte, em parceria com a

PNH, e é parte da agenda da

Rede Cegonha, pois as maternida-

des que aderiram à Rede estão

desenvolvendo seus projetos

arquitetônicos e precisam de

formação. A arquiteta e consulto-

ra da PNH Mirela Pessati falou

sobre as bases para se trabalhar a

ambiência nas maternidades, enfa-

tizando que é impossível separar

as reformas no espaço físico de

novos processos de trabalho.

O público da Oficina, realizada no

Hospital Sofia Feldman, na capital

mineira, era composto por traba-

lhadores e gestores da obstetrí-

cia, neonatologia, enfermagem,

diretoria clínica e arquitetos das

maternidades da cidade, com

transmissão ao vivo pela Rede

HumanizaSUS, sendo acessado

por mais de 80 pontos de inter-

net diferentes pelo Brasil. De

acordo com a técnica da saúde da

mulher e ex-consultora da PNH

Sonia Lansky, à medida em que

se promove o protagonismo da

mulher, é preciso espaço físico

adequado e protegido, com

privacidade e que favoreça as

relações entre as pessoas que

estão ali comprometidas com o

respeito ao processo fisiológico

único que é o parto . “A mulher

deve poder decidir como quer

vivenciar este momento, qual a

melhor posição, quem estará

ao seu lado, quais métodos para

conforto da dor, enfim a mater-

nidade precisa garantir condi-

ções dignas, afirma.

Em maio, a partir da articula-

ção da comissão perinatal, dos

apoiadores da Rede Cegonha e

coletivo regional da PNH em

Minas Gerais haverá um novo

encontro, para discussão do

projeto de ambiência de cada

maternidade.

Já está disponível na área temá-

tica da humanização na Bibliote-

ca Virtual em Saúde a apresen-

tação completa realizada pela

consultora da PNH, inclusive

com fotos de melhorias na

ambiência do Hospital Sofia

Feldman e também de materni-

dades assistidas pelo Plano de

Qualificação das maternidades e

Redes Perinatais da Amazônia

Legal e Nordeste (PQM). Na

medida em que houver a mobi-

lização local e as demandas se

organizarem, esta é uma oferta

que poderá ser estruturada para

os diversos locais como foi feito

no PQM. Nos dias 10 e 11 de

abril, por exemplo houve agenda

de ambiência também em Palmas

TO, no Hospital Maternidade

Dona Regina, que é um dos 26

serviços apoiados pela PNH no

PQM e, devido à implementação

de boas práticas, será uma refe-

rência na Rede Cegonha e vai

abrigar importantes inovações,

como um Centro de Parto Nor-

mal e a ampliação no número

de leitos . Estão previstas ainda

para esse mês, atividades relacio-

nadas à Ambiência nas capitais

do Acre (16 e 17), Rio de Janei-

ro (20), Bahia (23 a 25) e em São

Paulo, dia 8 de maio.

A transmissão online foi gravada

e estará disponível em breve na

Rede HumanizaSUS. Investir na

transmissão online é uma das

apostas da PNH, já que o alcan-

ce do trabalho transmitido se

multiplica, ampliando o acesso

para as pessoas que tem dificul-

dade de debater essas questões

no dia a dia, que precisam de

formação nesta área inovadora e

que depende de divulgação e

debate para se conformar como

um novo modo de pensar e

fazer a atenção ao parto e nasci-

mento.

E - P N H

Site da Biblioteca Virtual em Saúde será reformulado A ideia é que se torne um espaço

mais enxuto, com informações

específicas de cada área, para faci-

litar a busca de dados por parte

dos gestores, trabalhadores e

usuários.

De acordo com a chefe de Divisão

da BVS Sandra Teixeira, que se

reuniu com a jornalista da PNH

Mariella Oliveira essa semana, a

PNH é uma das áreas do MS com

mais informação disponível hoje

nesse espaço virtual.

Ao longo do trimestre, as Áreas

Temáticas na Biblioteca Virtual em

Saúde serão reformuladas.

“Essa informação das áreas

temáticas deve ser mais obje-

tiva e específica ”, afirma Tei-

xeira, referindo-se a tópicos

genéricos que estão em todas

as áreas temáticas e serão

eliminados. Além da revisão

nos atuais links, a área da

Humanização vai informar

também os eventos e notícias,

Para acessar a área temática

da humanização na BVS, cli-

que aqui.

Página inicial da

humanização

na BVS

Page 3: Boletim  E PNH nº136

Rede de saúde é tema de oficina no Amapá

P Á G I N A 3 E D I Ç Ã O 1 3 6

Em preparação ao curso de forma-

ção de apoiadores do Amapá, uma

Oficina da PNH movimentou 70

trabalhadores do SUS estadual e

municipal, além de municípios do

interior do estado nos dias 2 e 3

de abril em Macapá-AP.

Com metodologia da roda de

conversa e palestra dialogada da

consultora Patricia Nienow, o

tema das redes e a PNH foi abor-

dado. Os trabalhadores expuse-

ram a situação da rede local, e

apresentaram experiências exito-

sas na Estratégia de Saúde da Fa-

mília e Núcleo de Apoio à Saúde

da Família. A turma foi dividida em

cinco grupos para construção da

rede de saúde, quando muitos

trabalhadores expuseram que

sequer conheciam todos os servi-

ços da rede SUS. “As redes priori-

tárias do MS já estão se mobilizando

e na avaliação que fizemos os parti-

cipantes consideraram importante

despertá-los para entender como

seu trabalho se insere nesta rede.

Esperamos identificar 20 trabalhado-

res nessas oficinas para montarmos

a turma do curso de formação de

formadores”, afirmou Nienow.

Esta é a segunda pré-oficina, de um

total de quatro em preparação à

formação de formadores. A próxima

acontecerá dias 8 e 9 de maio, sobre

Processos de Trabalho em Humani-

zação e Valorização do Trabalho e

do Trabalhador. A última da série,

acontecerá nos dias 10 e 11 de ju-

nho, sobre a Cogestão e Planeja-

mento, Monitoramento e Avaliação

das ações. O curso tem previsão de

início no próximo semestre.

de Melhoria do Acesso e da Quali-

dade da Atenção Básica (PMAQ),

além de agregar agendas políticas

e possibilitar o encontro entre a

PNH e o Departamento de Aten-

ção Básica (DAB) ”, afirmou Nu-

nes de Oliveira. A consultora da

PNH Rose Delgado também parti-

cipou da condução dos debates no

primeiro dia do evento.

De acordo com a coordenadora

da FESF Caroline Duarte, a partici-

pação da PNH no Seminário foi

muito acertada, devido ao atual

momento de integração das estra-

tégias de apoio institucional no

estado da Bahia. “O grande acú-

mulo da PNH em apoiar coletivos

que se organizam para estratégias

de transformação das práticas de

gestão e do cuidado em saúde

será muito necessária para conso-

lidação e qualificação da estraté-

gia”, afirmou ela. Uma vez que o

coordenador da PNH é também

pesquisador, o debate aliou teoria

à prática, juntamente com a pes-

quisadora Débora Bertussi permi-

tiu às instituições um momento de

autoanálise e avaliação do que tem

sido feito e contribuindo assim

para o planejamento local sobre

os próximos passos do apoio na

Bahia.

Depois do Seminário, a Comissão

Estadual do PMAQ já se reuniu

para avaliar a atividade e com nova

formação, incluindo a PNH, além

da Diretoria de Atenção Básica da

Secretaria Estadual de Saúde,

DAB, FESF e Conselho Estadual

dos Secretários Estaduais de Saú-

de. Esse grupo está debatendo a

construção de um curso de forma-

ção de apoiadores e analisa agora

integrar as agendas com as ações

da PNH já desenvolvidas na Bahia.

A partir da sua participação na

videoconferência sobre apoio

inst itucional a Municíp ios,

(disponível neste link) o coordena-

dor da PNH Gustavo Nunes de

Oliveira conduziu importantes

debates no Seminário Estadual do

Apoio Institucional a Municípios,

em Salvador – BA, de 26 a 28 de

março .

O coordenador da PNH partici-

pou de três mesas redondas, que

tratavam tanto do conceito de

apoio institucional à atenção bási-

ca, apostas no novo cenário e

limites e potencialidades do apoia-

dor em relação a equipes de ges-

tão. Para ele, a atividade foi produ-

tiva e importante pois articulou

estado, Fundação Estatal Saúde da

Família (FESF) e MS em torno da

discussão do apoio.

“O debate qualifica e aprofunda a

compreensão sobre o Programa

Roda de

conversa

sobre

redes

PNH participa de Seminário de Apoio na Bahia “O grande

acúmulo da PNH

em apoiar

coletivos será

muito necessário

para consolidação

e qualificação da

estratégia”,

Page 4: Boletim  E PNH nº136

relacionada aos processos de traba-

lho. Daí a necessidade de se chamar

todos os envolvidos para a discus-

são, criando um projeto cogerido

de ambiência para o Pronto – So-

corro do Hospital. Foi revista a

organização do espaço e do proces-

so de trabalho que deveria ser alte-

rado, pactuando as mudanças entre

os representantes de todas as áreas,

construindo coletivamente as dire-

trizes do projeto.

“A ideia da reforma inicial era com-

plicada e foi remodelada atendendo

às orientações da PNH e SOS Emer-

gência, favorecendo o acesso, com

As arquitetas consultoras da PNH

Mirela Pessati e Ana Paula Silva da

Costa discutiram o modelo de

atenção à saúde, os processos de

trabalho e seus impactos no espaço

físico. do Hospital Santa Marcelina,

em São Paulo-SP, um dos prioritá-

rios do MS para atuação do SOS

Emergência.

As conversas envolveram técnicos

de engenharia, projetos e execução

de obras, e dirigentes do Hospital,

que em três diferentes encontros

refletiram que uma nova organiza-

ção do espaço está diretamente

espaços para o acolhimento com

classificação de risco”, afirmou Mire-

la Pessati.

O projeto executivo está agora em

fase de elaboração e licitação. A

PNH pode contribuir ainda para

algumas mudanças imediatas antes

das reformas. A participação da

PNH é estratégica pois realinha a

direção do debate sobre o modelo

de atenção na urgência. “Não cabe

mais fazer projetos segundo os mo-

delos tradicionais fragmentados por

especialidades e não por gravidade.”,

finalizou Pessati.

O IV Encontro de Coordenações e Representações de Hu-

manização das Secretarias Estaduais de Saúde e Secretarias

Municipais de Saúde das Capitais está marcado para os dias

14 e 15 de junho em Brasília—DF.

O Encontro será importante para organizar o trabalho da

PNH junto às secretarias de acordo com a estratégia do

apoio institucional e com foco nas redes prioritárias em

saúde.

Os convites foram enviados pela secretaria da PNH essa

semana a todas as referências cadastradas, por e-mail. Qual-

quer dúvida relacionada ao Encontro pode ser encaminhada

para [email protected].

Apoio em ambiência para hospital prioritário do SOS Emergência

A PNH busca efetivar os princípios do SUS no

dia a dia da saúde pública brasileira, incentivando trocas

entre gestores, trabalhadores e usuários.

Informe-se e participe desta rede de inovações em saú-

de.

Política Nacional de Humanização

SAF SUL Trecho 2, Bloco F, 1º andar,

sala 102, Ed. Premium, Torre II,

Brasília - DF

61 3306 8130

[email protected]

www.saude.gov.br/humanizasus

Expediente — Colaboradores: Mirela Pessati, Patrícia

Campos, Patrícia Nienow. Edição: Mariella Oliveira

Agende-se!

RHS como instrumento pedagógico

Conheça a iniciativa de um profes-

sor de psicologia da saúde, que utili-

za a Rede HumanizaSUS para pro-

blematizar com seus alunos os dife-

rentes sistemas de saúde.

A primeira atividade, povoa a RHS

com reflexões sobre “O Público e

o Privado em Saúde”.

Saiba mais neste link .

Consultório de rua, como é mesmo

isso?

A partir do conhecimento que uma

participante da Rede HumanizaSUS

divulgou essa semana, abriu-se o

debate sobre consultório de rua.

A estratégia de um consultório a

céu aberto, itinerante, com equipe

multiprofissional surgiu na década de

90 para atender a pessoas em situa-

ção de risco agravado pelo uso ou

dependência de drogas.

Interessados no tema não podem

deixar de ler, acessando este link .

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do SUS? É estudante, pesquisador,

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