a pnh e os conflitos do sus i.referencial conceitual ii.a pnh princípios e dispositivos...

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A PNH e os Conflitos do A PNH e os Conflitos do SUS” SUS” I. Referencial Conceitual II. A PNH “ Princípios e Dispositivos III. Bibliografia Adail de Almeida Rollo Adail de Almeida Rollo Coordenador da Política Nacional de Humanização - PNH Coordenador da Política Nacional de Humanização - PNH .gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.g Política Nacional de Humanização Secretaria de Atenção à Saúde Política Nacional de Humanização Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde Ministério da Saúde

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Page 1: A PNH e os Conflitos do SUS I.Referencial Conceitual II.A PNH Princípios e Dispositivos III.Bibliografia Adail de Almeida Rollo Coordenador da Política

““A PNH e os Conflitos do SUS”A PNH e os Conflitos do SUS”

I. Referencial Conceitual

II. A PNH “ Princípios e Dispositivos

III. Bibliografia

Adail de Almeida RolloAdail de Almeida RolloCoordenador da Política Nacional de Humanização - PNHCoordenador da Política Nacional de Humanização - PNH

www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas Política Nacional de Humanização Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdePolítica Nacional de Humanização Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde

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I – Referencial Conceitual: Propósitos I – Referencial Conceitual: Propósitos

Propósitos → Objeto de trabalho →

Objetivos → Meios de intervenção → “Resultados”

Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.brwww.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br

O velho e atual Marx “não existe o bem estar comum em si, há interesses contraditórios na sociedade”

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Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.brwww.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br

““saúde como parte do processo de disputa político e saúde como parte do processo de disputa político e social”social”

Categorias de avaliação:Categorias de avaliação:

Poder;Poder;

Historia;Historia;

Atores Sociais; Atores Sociais;

Propósitos; Propósitos;

Método/OrganizaçãoMétodo/Organização

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II - Objeto de Atuação (do que se encarrega )II - Objeto de Atuação (do que se encarrega )

Reduzido: sintoma, a doença,

Ampliado: cidadão com problema de saúde ou em risco de adoecer, considerando as dimensões bio-psico-sócio-cultural e suas redes de relações; os coletivos, os territórios vivos; as redes de atenção à saúde e áreas que fazem a interface na produção da qualidade de vida.

OBJETO

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II. Objetivos da AtençãoII. Objetivos da Atenção

Reduzido: aliviar sintomas, livrar-se do paciente;

Ampliado: produzir saúde, ampliar o grau de autonomia dos sujeitos, atuar em redes, valorizar os profissionais de saúde e construir legitimidade social e sustentabilidade.

Quais outros?

OBJETIVOS

Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.brwww.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br

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Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde

II- Meios de Intervenção II- Meios de Intervenção

ReduzidoReduzido: médico e enfermagem, abordagem sintomática, fragmentação, não resolutivo, sem responsabilização, não inserido no sistema…..;

Ampliado: Ampliado: resolutivo, equipe transdisciplinar, responsabilização, adequação tecnológica, atuação em rede, ações sobre o orgânico, subjetivo, social, valorização de coletivos e atuação intersetorial

Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.brwww.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br

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II- Avaliação de ResultadosII- Avaliação de Resultados

Reduzida:Reduzida: inexistente, trabalho seriado, alienação dos resultados, desmotivação;

Ampliada:Ampliada: parâmetros e indicadores de acompanhamento pactuados e utilizados no processo de aprendizagem dos profissionais, prestação de contas interna e externamente e Inclusão de todos os implicados no processo de avaliação.

Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.brwww.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br

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II-Taylor, apesar de velho, até hoje muito utilizadoII-Taylor, apesar de velho, até hoje muito utilizado

Separação entre os que planejam e os que trabalham, Separação entre os que planejam e os que trabalham, “homus economicus”;“homus economicus”;

Fragmentação dos processos de produção e gestão;Fragmentação dos processos de produção e gestão;

Trabalho serial, gestão e alienação dos resultados;Trabalho serial, gestão e alienação dos resultados;

Ênfase no controle, nos meios e na eÊnfase no controle, nos meios e na eficiência.ficiência.

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Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.brwww.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br

II- Paradigma – Burocrático e TecnológicoII- Paradigma – Burocrático e Tecnológico

Gestão e um lugar a ocupar;Gestão e um lugar a ocupar;

Sujeitos são Recursos Humanos;Sujeitos são Recursos Humanos;

Conflitos devem ser corrigidos por autoridade;Conflitos devem ser corrigidos por autoridade;

Inteligência racional;Inteligência racional;

Trabalho individual e competitivo;Trabalho individual e competitivo;

Propósitos pouco revelados.Propósitos pouco revelados.

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www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas

II - Habermas, Maturana, Morin, Negri, Uribe, II - Habermas, Maturana, Morin, Negri, Uribe, Mehry, Galo, Gastão, Benevides...Mehry, Galo, Gastão, Benevides...

A potencialidade comunicativa da gestão a partir do

compartilhamento e definição de problemas e soluções a

partir de interesses comuns. Gestão como espaço de mediação

reflexiva entre várias razões com pretensão de validade, como

medium libertador da racionalidade instrumental e

estratégica. Compartilhar sobrevivência, inteligência coletiva,

construção do comum.

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II- Paradigma Co-GestãoII- Paradigma Co-Gestão

Conflito inerente a gestão, indica necessidade de novos

pactos e ou mudanças com ou sem conflitos;

Inteligência múltipla, comunicação em rede;

Trabalhar na correlação de forças entre os atores;

Indissociação da atividade da gestão da atividade fim;

Produção de novas subjetividades;

Apoio como suporte e manejo;

Arranjos flexíveis: colegiados, rodas ...;

Gestão: processo de gerar e gerir.

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II - Paradigma Co-GestãoII - Paradigma Co-Gestão

Abertura da gestão para as áreas que abordam o campo

subjetivo;

“nem o amor produz mais prazer que a sublimação criadora”

Freud;

Trabalhar com demandas e ofertas;

Construção de sujeitos livres, criativos e solidários;

Resgate do valor de uso do trabalho;

Tríplice finalidade das instituições: produção de saúde, produção

de sujeitos; e sua reprodução (legitimidade social e financeira).

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II - Mapa de Núcleos da Co-Gestão: Campo de II - Mapa de Núcleos da Co-Gestão: Campo de produção de valor de usoprodução de valor de uso

1. Objeto de trabalho;

2. Propósitos/Diretrizes;

3. Objetivos;

4. Meios de trabalho: Equipe, práticas, insumos...;

5. Saberes (modelo conceitual);

6. Oferecimentos;

7. Resultados

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II - Núcleo da Co-Gestão “Campo da Produção de II - Núcleo da Co-Gestão “Campo da Produção de Sujeitos e Coletivos”Sujeitos e Coletivos”

8. Texto e capacidade de análise;

9. Objeto de Investimento e Ideal do Grupo;

10. Espaços coletivos da gestão;

11. Capacidade de intervenção: Formação de compromissos e construção de contatos, capacidade de gestão e alianças;

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““A APOSTA DA PNH”A APOSTA DA PNH”

“Gestão em saúde como construção/ativação de atitudes ético-estético-políticas em sintonia com um projeto de co-responsabilidade e qualificação dos vínculos inter-profissionais, entre estes e os usuários, na produção de saúde. Éticas porque tomam a defesa da vida como eixo de suas ações. Estéticas porque estão voltadas para a invenção das normas que regulam a vida, para os processos de criação que constituem o mais específico do homem em relação aos demais seres vivos. Políticas porque é na polis, na relação entre os homens que as relações sociais e de poder se operam, que o mundo se constrói.”

“No pluralismo e na adversidade, produzir resultados na produção de saúde, a partir de movimentos decorrentes da construção do comum entre os envolvidos nos encontros, compartilhando uma vida digna de ser vivida”

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A Inseparabilidade entre a atenção e a gestão dos A Inseparabilidade entre a atenção e a gestão dos processos de produção de saúde:processos de produção de saúde:

Princípios: “Humanização como valor intrínseco do SUS”

www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas

São ações interdependentes e complementares.

Alteração dos modos de gestão e atenção implica outros modos de apropriação do trabalho.

Processos de trabalho e Produção de saúde.

Transversalidade:Transversalidade: Aumento de abertura para a comunicação intra e inter-

grupos e ampliam as grupalidades.

Desestabilização das fronteiras dos saberes, dos territórios de poder e dos modos instituídos da constituição das relações de trabalho

(Cont.)

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A co-responsabilidade entre gestores, usuários e trabalhadores da saúde, o estabelecimento de vínculos solidários e a participação coletiva no processo de gestão.

Estímulo a atitude estética-ético-política

Princípios: “Humanização como valor intrínseco do SUS”

Autonomia e protagonismo dos sujeitos:Autonomia e protagonismo dos sujeitos:

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Dispositivos/Ofertas de Apoio da PNH:Dispositivos/Ofertas de Apoio da PNH:

1.1. Acolhimento nas Unidades de Saúde;Acolhimento nas Unidades de Saúde;

2.2. Gestão Compartilhada da Produção de Saúde: Gestão Compartilhada da Produção de Saúde: Equipe de Referência, Projeto Terapêutico Singular Equipe de Referência, Projeto Terapêutico Singular e Projeto de Saúde Coletiva;e Projeto de Saúde Coletiva;

3.3. Projeto Acolhendo os Familiares/Rede social: Direito Projeto Acolhendo os Familiares/Rede social: Direito de Acompanhante, Visita Aberta, agenda com a de Acompanhante, Visita Aberta, agenda com a equipe, grupos de cuidadores;equipe, grupos de cuidadores;

4.4. Co - Gestão: gestão colegiada e contratos de gestão Co - Gestão: gestão colegiada e contratos de gestão inter e intra institucional, mesas de negociação;inter e intra institucional, mesas de negociação;

Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas

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5.5. Sistemas de Escuta qualificada para usuários e trabalhadores Sistemas de Escuta qualificada para usuários e trabalhadores da saúde: gerência de “porta aberta”, ouvidorias e pesquisas;da saúde: gerência de “porta aberta”, ouvidorias e pesquisas;

6.6. Construção Coletiva da Ambiência;Construção Coletiva da Ambiência;

7.7. Carta de Direito dos Usuários;Carta de Direito dos Usuários;

8.8. Programa de Formação em Saúde e Trabalho e atividades de Programa de Formação em Saúde e Trabalho e atividades de saúde e qualidade de vida para os profissionais da saúde;saúde e qualidade de vida para os profissionais da saúde;

9.9. Grupo de Trabalho de HumanizaçãoGrupo de Trabalho de Humanização

Cont. Dispositivos/Ofertas de Apoio da Cont. Dispositivos/Ofertas de Apoio da PNH:PNH:

Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas

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Como atuamos: Como atuamos:

Cooperação técnica com PNUD, FIOCRUZ/ENSP, Cooperação técnica com PNUD, FIOCRUZ/ENSP, UECeará, DMPS/FCM/UNICAMP e outros Centros UECeará, DMPS/FCM/UNICAMP e outros Centros Formadores.Formadores.

Atuação de forma integrada com políticas, programas e Atuação de forma integrada com políticas, programas e Departamentos da SAS ( DAB, DAPE, DAE ), QualiSUS, Departamentos da SAS ( DAB, DAPE, DAE ), QualiSUS, SGP, SGTES, SE/DAD e outros órgãos do MS.SGP, SGTES, SE/DAD e outros órgãos do MS.

Pacto de Gestão em Defesa da Saúde com SES e SMS.Pacto de Gestão em Defesa da Saúde com SES e SMS.

Seminários e Encontros sobre a PNH com Seminários e Encontros sobre a PNH com oficinas de elaboração de projetos.

Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas

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Constituição de Redes Regionais: troca de experiências, Constituição de Redes Regionais: troca de experiências, profundamento teórico-conceitual e gestão da PNH.profundamento teórico-conceitual e gestão da PNH.

Apoio Institucional.

Avaliação sistemática de objetivos e metas no processo de gestão da PNH.

Cont. Como atuamos: Cont. Como atuamos:

Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas

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Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde

Contatos com a PNH:Contatos com a PNH:

Fale conosco:

[email protected]

Visite o site da PNH:

www.saude.gov.br/humanizasus

Área Temática da Humanização na Biblioteca Virtual da Saúde

www.saude.gov.br/bvs/humanizacao

Telefones:

0 XX 61 3315-3680 e 3315-3685

Apoiadores RS: Eduardo Mendes, Dário Pasche e Fernanda Silva

Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeSecretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas

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IV- BibliografiaIV- Bibliografia• BENEVIDES DE BARROS, Regina. “Marco Teórico da Política Nacional de

Humanização”. Brasília: Ministério da Saúde, 2003;

• Cartilhas da Política de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde; 2004;

• CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Um método para análise e Co-gestão de coletivos. São Paulo. Editora Hucitec, 2000.

-------------- Saúde Paidéia. São Paulo. Editora Hucitec, 2003

-------------- Equipes de Referência e apoio especializado. Matricial: um ensaio sobre a reorganização do trabalho em saúde “ - Revista Ciência e Saúde Coletiva, ABRASCO 4 (2): 303 - 404; 1999

• HABERMAS, J. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; 1989.

• MATUS, Carlos. Guia de Análise Teórica. mimeo : SP, ILDES, 1990.

-------------- Política, Planejamento e Governo (I eII); Brasília, IPEA,1993.

-------------- EL PES em la practica. Caracas, Fundação Altadir, s/ data

• MERHY, E.E.; ONOCKO, R. (Orgs.). Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 2000

• MERHY, E. E. Um dos grandes desafios para os gestores do SUS: apostar em novos modos de fabricar os modelos de atenção. (Separata). Campinas, 2002.

Janeiro de 2006 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeJaneiro de 2006 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeJaneiro de 2006 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeJaneiro de 2006 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas Outubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da SaúdeOutubro de 2005 Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúdewww.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/bvs/humanizacao www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.brwww.saude.gov.br/humanizasus www.saude.gov.br/sas www.saude.gov.br

Page 24: A PNH e os Conflitos do SUS I.Referencial Conceitual II.A PNH Princípios e Dispositivos III.Bibliografia Adail de Almeida Rollo Coordenador da Política

IV. BibliografiaIV. Bibliografia

•MERHY, E. E.; MAGALHÃES JÚNIOR, H.; RIMOLI, J.; FRANCO, T.B.; BUENO, W. S. O Trabalho em Saúde: olhando e experienciando o SUS no cotidiano. São Paulo. Editora Hucitec, 2003.•MORGAN, Goreth. Imagens da organização.: Editora Atlas, •MOTTA, Paulo Roberto. A gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. : Editora Record •Projeto Paidéia de Humanização da Assistência no Hospital Municipal “ Dr. Mário Gatti ”Colegiado Gestor do Hospital Municipal “Dr. Mário Gatti” - Novembro/2001.•RIVERA, Francisco Javier. U. Análise Estratégica em Saúde e Gestão pela Escuta. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 2003. ______. Planejamento e programação em saúde – um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez. 1989. ______. Agir comunicativo e planejamento social (uma crítica ao enfoque estratégico). Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 1995.•Rollo, Adail de Almeida: “É possível construir novas práticas assistenciais no Hospital Público? In : Agir em Saúde um desafio para o público. - Merhy E.E. e Onocko, R org.SP. HUCITEC , 1997.•TESTA, Mario. Pensar em Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas