boletim de serviço nº 141, de 02/02/2016
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Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
Boletim de Serviço
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
Secretaria Geral
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - Ebserh
Setor Comercial Sul - SCS, Quadra 09, Lote C, Ed. Parque Cidade Corporate,
Bloco C, 1º ao 3º pavimento | CEP: 70308-200 | Brasília-DF |
Telefone: (61) 3255-8900 | Site: www.ebserh.gov.br
ALOIZIO MERCADANTE OLIVA
Ministro de Estado da Educação
NEWTON LIMA NETO
Presidente
JEANNE LILIANE MARLENE MICHEL
Diretora Vice-Presidente Executiva
ADRIANA KARLA NUNES BARBUIO MARINHO DE OLIVEIRA
Diretora de Atenção à Saúde
GARIBALDI JOSÉ CORDEIRO DE ALBUQUERQUE
Diretor de Administração e Infraestrutura
CRISTIAN DE OLIVEIRA LIMA
Diretor de Orçamento e Finanças
MARCOS AURÉLIO SOUZA BRITO
Diretor de Gestão de Pessoas - Substituto
CRISTIANO CABRAL
Diretor de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação
Nº 1 – De 30 de julho de 2013 Nº 20, 23 de dezembro de 2013
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
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SUMÁRIO
PRESIDÊNCIA ................................................................................................................. 5
INSTITUIÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO ............................................................. 5
Portaria nº 12, de 1º de fevereiro de 2016 ...................................................................... 5
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS ...................................................................... 7
NOMEAÇÃO ................................................................................................................... 7
Portarias de 25 de janeiro de 2016 ................................................................................. 7
Portaria 105, de 26 de janeiro de 2016 ........................................................................ 10
Portaria 106, de 26 de janeiro de 2016 ........................................................................ 10
Portaria 108, de 27 de janeiro de 2016 ........................................................................ 11
Portaria 111, de 27 de Janeiro de 2016 ....................................................................... 11
Portarias de 27 de janeiro de 2016 ............................................................................... 11
Portaria 119, de 27 de janeiro de 2016 ....................................................................... 13
Portaria 120, de 28 de janeiro de 2016 ........................................................................ 13
Portaria 122, de 28 de janeiro 2016 ............................................................................ 13
Portaria 125, de 29 de janeiro 2016 ............................................................................ 14
Portaria 126, de 29 de janeiro 2016 ............................................................................ 14
Portaria 127, de 29 de janeiro 2016 ............................................................................. 14
Portaria 128, de 29 de janeriro de 2016 ....................................................................... 15
Portarias de 29 de janeiro de 2016 ............................................................................... 15
SUBSTITUIÇÃO ........................................................................................................... 16
Portaria 102, de 25 de janeiro de 2016 ........................................................................ 16
Portaria 103, de 25 de janeiro de 2016 ........................................................................ 16
Portaria 104, de 25 de janeiro de 2016 ........................................................................ 17
Portaria 107, de 27 de janeiro de 2016 ........................................................................ 17
Portaria 110, de 27 de janeiro de 2016 ........................................................................ 17
Portaria 123, de 29 de janeiro de 2016 ........................................................................ 18
TORNAR SEM EFEITO ................................................................................................ 19
Portaria 109, de 27 de janeiro de 2016 ........................................................................ 19
UFSCar ............................................................................................................................ 19
INSTITUIÇÃO DE COMISSÕES ................................................................................. 19
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA ................................................... 19
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Portaria 21, de 25 de janeiro de 2016 .......................................................................... 19
Comissão de Revisão de Óbitos ..................................................................................... 20
Portaria 22, de 26 janeiro de 2016 ............................................................................... 20
Comissão De Revisão - Crpdme ..................................................................................... 21
Portaria 23, de 26 janeiro de 2016 ............................................................................... 21
MODELO DE ATENÇÃO HOSPITALAR– HU-UFSCar ............................................ 21
Portaria 24, de 27 janeiro de 2016 ............................................................................... 21
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PRESIDÊNCIA
INSTITUIÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO
Portaria nº 12, de 1º de fevereiro de 2016
O Presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh, no uso das atribuições que
lhe são conferidas pelo item III, artigo 18 do Estatuto Social vigente, aprovado pelo Decreto no 7.661,
de 28 de dezembro de 2011, publicado no Diário Oficial da União em 29 de dezembro de 2011,
resolve:
Art. 1º - Instituir Grupos de Trabalho (GTs) com o objetivo de discutir temas estratégicos para a
Rede Ebserh e para que se cumpra as seguintes atividades relativas aos temas correlatos:
I – Realizar levantamento de deficiências e demandas da Rede;
II – Propor plano de ações que atendam a tais demandas e mitiguem as deficiências, com respectivos
prazos e responsáveis;
III – Propor normas e procedimentos operacionais; e
III – Realizar levantamento de boas práticas da Rede, consolidá-las e divulgá-las para toda a Rede.
Art. 2º - Os Grupos de Trabalho serão integrados por representantes dos Hospitais da Rede e por
indicados das Diretorias, nos assuntos relativos às suas competências, e terão como membros os
seguintes Superintendentes:
I – Compras
a. Helena Heidtmann Vaghetti – Superintendente do HU-FURG;
b. José Luciano Bezerra Moreira – Superintendente do HUWC-UFC;
c. José Miguel Luz Parente – Superintendente do HU-UFPI;
d. José Pereira Guimarães – Superintendente do HDT-UFT;
e. José Rubens Rebelatto – Superintendente do HU-UFSCar;
f. Paulo Roberto Alves de Amorim – Superintendente do HU-UFPA.
II - Contratos de manutenção de equipamentos e infraestrutura
a. Ângela Maria da Silva – Superintendente do HU-UFS;
b. Flávio Daniel Saavedra Tomasich – Superintendente do CHC-UFPR;
c. Francisco José Dutra Souto – Superintendente do HUJM-UFMT;
d. Frederico Jorge Ribeiro – Superintendente do HC-UFPE;
e. Julieta Carriconde Fripp – Superintendente do HE-UFPel;
f. Luciana de Gouveia Viana – Superintendente do HC-UFMG.
III - Gestão de Pessoas
a. Claudio Wanderley Luz Saab – Superintendente do Humap-UFMS;
b. Elaine Verena Resener – Superintendente do HUSM-UFSM;
c. Luiz Alberto Sobral Vieira Junior – Superintendente do Hucam-Ufes;
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d. Luiz Antonio Pertilli Rodrigues de Resende – Superintendente do HC-UFTM;
e. Maria Cláudia Medeiros – Superintendente do Huab-UFRN;
f. Mariana Trinidad Ribeiro da Costa Garcia Croda – Superintendente do HU-UFGD;
g. Rubem Alves da Silva Júnior – Superintendente do HUGV-Ufam.
IV – Hotelaria
a. Arnaldo Correia de Medeiros – Superintendente do HULW-UFPB;
b. José Garcia Neto – Superintendente do HC-UFG;
c. José Ricardo Pernambuco – Superintendente do HU-Univasf;
d. Superintendente do HU-UFJF.
V - Implantação de Sistemas de Informação (AGHU, SIG e SIGP)
a. Antonio Carlos Moreira Lemos – Superintendente do Hupes-UFBA;
b. Hervaldo Sampaio Carvalho – Superintendente do HUB-UnB;
c. Joyce Santos Lages – Superintendente do HU-UFMA;
d. Kleber de Melo Morais – Superintendente da MEJC-UFRN;
e. Mônica Almeida Neri – Superintendente da MCO-UFBA;
f. Stenio Gomes da Silveira – Superintendente do Huol-UFRN.
Art. 3º - Em caso de substituição de Superintendente nos hospitais mencionados, seus respectivos
sucessores permanecerão representando o hospital no GT. Superintendentes de hospitais que vierem
a integrar a Rede Ebserh serão incluídos pela Diretoria Vice-Presidência Executiva (DVPE) em um
dos GTs.
Art. 4º - Os Grupos de Trabalho poderão convidar técnicos e gestores de outros hospitais da Rede,
órgãos e entidades, públicas e privadas, bem como especialistas em assuntos ligados ao tema, cuja
presença seja considerada necessária ao cumprimento do disposto nesta Portaria.
Art. 5º - Em eventual necessidade de deslocamento, os representantes dos Grupos de Trabalho terão
as despesas relativas a passagens e diárias custeadas pela Sede, mediante prévia aprovação.
Art. 6º - A Coordenadoria de Gestão Estratégica (CGE), da DVPE da Ebserh, realizará a coordenação
geral dos GTs.
Art. 7º - A DVPE poderá indicar facilitadores das Diretorias afins que serão responsáveis pela
coordenação operacional do grupo, agendamento de reuniões, consolidação e acompanhamento dos
encaminhamentos, bem como pela apresentação de relatórios de avanço à CGE-DVPE.
Art. 8º Os GTs terão duração de 60 (sessenta) dias, prorrogáveis por igual período, contados da data
de publicação desta Portaria, para finalização de suas atividades.
Art. 9º A participação dos empregados nos GTs não enseja remuneração de qualquer espécie, sendo
considerado serviço público relevante.
Art. 10 - Os resultados dos trabalhos dos GTs deverão ser encaminhados pela DVPE para apreciação
da Diretoria de Executiva da Ebserh.
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Art. 11 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Newton Lima Neto
DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
NOMEAÇÃO
Portarias de 25 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas-Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Portaria nº 82 -Nomear SOLANGE GEZIELLE DOS SANTOS GONING, matrícula SIAPE nº
1443702, para exercer o cargo de Chefe da Unidade Multiprofissional, junto à Divisão de
Cuidado Materno Infantil, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade
Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 83 -Nomear TÂNIA MARIA LOURENÇO, matrícula SIAPE nº 1203054, para exercer
o cargo de Chefe da Unidade de Urgência e Emergência, junto à Divisão de Gestão do Cuidado, da
Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral,
da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 84 -Nomear DENISE JORGE MUNHOZ DA ROCHA, matrícula SIAPE nº 1161118,
para exercer o cargo de Chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, junto à
Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral,
da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 85 -Nomear LUCIANA GRITTEM, matrícula SIAPE nº 1217814, para exercer o cargo
de Chefe da Unidade de Processamento de Materiais Esterilizados, do Setor de Apoio Terapêutico,
junto à Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital
de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial
da Ebserh.
Portaria nº 86 -Nomear ADRIANA CRISTINA ELIAS DE SOUZA PINTO DE ALMEIDA
matrícula SIAPE nº 1161290, para exercer o cargo de Chefe da Unidade de Dispensação
Farmacêutica, junto ao Setor de Apoio Terapêutico, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de
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Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da
Ebserh.
Portaria nº 87 -Nomear REGINA APARECIDA KLUPPEL DE ALMEIDA, matrícula SIAPE nº
1205997, para exercer o cargo de Chefe da Unidade Neuropsiquiatria, junto à Divisão de Gestão do
Cuidado, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira
do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 88 -Nomear GISELE DE LACERDA COSTA, matrícula SIAPE nº 1203131, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade de Urologia e Nefrologia, junto à Divisão de Gestão do
Cuidado, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira
do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 89 -Nomear IZELÂNDIA VERONEZE, matrícula SIAPE nº 1219789, para exercer o
cargo de Chefe da Unidade de Vigilância em Saúde, junto ao Setor de Vigilância em Saúde e
Segurança do Paciente, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade
Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 90 -Nomear VÂNIA MARI SALVI ANDRZEJEVSKI, matrícula SIAPE nº 1213245,
para exercer o cargo de Chefe da Unidade de Gerenciamento das Atividades de Extensão, junto ao
Setor de Gestão do Ensino, da Gerência de Ensino e Pesquisa, do Hospital de Clínicas e da
Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 91 -Nomear OTÍLIA BEATRIZ MACIEL DA SILVA, matrícula SIAPE nº 1543905,
para exercer o cargo de Chefe da Unidade de Gestão de Riscos Assistenciais, junto ao Setor de
Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de
Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da
Ebserh.
Portaria nº 92 -Nomear MÁRCIA REGINA ANTONIACOMI, matrícula SIAPE nº 1793297, para
exercer o cargo de Chefe do Setor de Apoio Terapêutico, junto à Divisão de Apoio Diagnóstico e
Terapêutico, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor
Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 93 -Nomear MARCELO MARCONDES STEGANI, matrícula SIAPE nº 3396593 e
2396593, para exercer o cargo de Chefe da Unidade de Gestão de Leitos, junto ao Setor de Regulação
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e Avaliação em Saúde, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade
Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 94 -Nomear MARISOL DOMINGUEZ MURO, matrícula SIAPE nº 129100, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade de Laboratório de Análises Clínicas, junto ao Setor de Apoio
Diagnóstico, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor
Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 95 -Nomear RITA MUNHOZ SERRAGLIO, matrícula SIAPE nº 1045706, para exercer
o cargo de Chefe da Unidade de Cirurgia Geral, junto à Divisão de Gestão do Cuidado, da Gerência
de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da
Univrsidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 96 -Nomear ANA CRISTINE RUSSO RAMOS, matrícula SIAPE nº 01201283, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade de Endoscopia, do Setor de Apoio Diagnóstico, junto à Divisão
de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da
Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 97 -Nomear INAJARA ROTTA, matrícula SIAPE nº 2540056, para exercer o cargo de
Chefe da Unidade de Abastecimento Farmacêutico, junto ao Setor de Farmácia Hospitalar, da
Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral,
da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 98 -Nomear PATRÍCIA RODRIGUES DO COUTO, matrícula SIAPE nº 1161467, para
exercer o cargo de Chefe do Setor de Engenharia Química, junto à Divisão de Logística e
Infraestrutura Hospitalar, da Gerência Administrativa, do Hospital de Clínicas e da Maternidade
Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 99 -Nomear NAZAH CHERIF MOHAMAD YOUSSEF, matrícula SIAPE nº 1361068,
para exercer o cargo de Chefe da Unidade de Clínica Médica, junto à Divisão de Gestão do Cuidado,
da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do
Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Portaria nº 100 -Nomear RENATA CRISTIANE DOS REIS, matrícula SIAPE nº 2443983, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade de Farmácia Clínica, junto ao Setor de Farmácia Hospitalar, da
Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral,
da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
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Portaria nº 101-Nomear GISELA MANASSES LUCAS, matrícula SIAPE nº 1221955, para exercer
o cargo de Chefe do Setor de Farmácia Hospitalar, junto à Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital
de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial
da Ebserh.
Art. 2o - Estas Portarias entram em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 105, de 26 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas-Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Art 1º-Nomear MARILENE FERNANDES DE OLIVEIRA, matrícula SIAPE nº 1148693, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade de Laboratório de Anatomia Patológica, do Setor de Apoio
Diagnóstico, junto à Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, da Gerência de Atenção à Saúde,
do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, filial da Ebserh.
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 106, de 26 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Art 1º-Nomear UBIRAJARA DE OLIVEIRA BARROSO JÚNIOR, matrícula SIAPE nº 1507622,
para exercer o cargo de Chefe da Unidade do Sistema Urinário, junto à Divisão de Gestão do
Cuidado, da Gerencia de Atenção à Saúde, do Hospital Universitário Professor Edgar Santos, filial
da Ebserh.
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
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Portaria 108, de 27 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Art 1º- Nomear SIMONE MARIA DE ALMEIDA, matrícula SIAPE nº2159086, para exercer o
cargo de Chefe de Unidade de Cardiologia, Cirurgia Cardíaca e Cirurgia Vascular, do Setor de
Cuidados, junto à Divisão de Gestão do Cuidado, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital das
Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, filial da EBSERH
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor, a partir de 10 de fevereiro de 2016.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 111, de 27 de Janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n° 115, resolve:
Art. 1º - Nomear TÉRCIA LEDA CARDOSO BEZERRA, matrícula SIAPE nº 011813016, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade de Hotelaria, junto ao Setor de Logística e Infraestrutura
Hospitalar, da Gerência Administrativa, do Hospital Universitário Ana Bezerra, da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, filial da Ebserh, ficando exonerada do cargo que atualmente ocupa
de chefe da Unidade de Desenvolvimento de Pessoas, junto à Divisão de Gestão de Pessoas, da
Gerência Administrativa, do Hospital Universitário Ana Bezerra, da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, filial da Ebserh.
Art 2º Revoga-se a Portaria nº130, de 27 de março de 2014, publicada no Boletim de Serviço nº 33,
de 1º de abril de 2014, página 06.
Art. 3o - Esta Portaria entra em vigor, a partir de 1º de fevereiro de 2016.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portarias de 27 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
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Portaria nº 112– Nomear JOÃO CARLOS RODRIGUEZ FERREIRA, matrícula SIAPE nº 409118,
para exercer o cargo de Chefe do Setor de Infraestrutura Física, junto à Divisão de Logística e
Infraestrutura Hospitalar, da Gerência Administrativa, do Hospital Universitário Doutor Miguel Riet
Corrêa Júnior, da Universidade Federal do Rio Grande, filial da Ebserh.
Portaria nº 113– Nomear SÉRGIO LUIZ SOARES DA COSTA, matrícula SIAPE nº 408639, para
exercer o cargo de Chefe do Setor de Hotelaria Hospitalar, junto à Divisão de Logística e
Infraestrutura Hospitalar, da Gerência Administrativa, do Hospital Universitário Doutor Miguel Riet
Corrêa Júnior, da Universidade Federal do Rio Grande, filial da Ebserh.
Portaria nº114– Nomear CARMEN ROSANE GALATOLA GUIMARÃES RIVOIRE, matrícula
SIAPE nº 1097495, para exercer o cargo de Chefe da Unidade de Cirurgia/RPA e CME, junto à
Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital
Universitário Doutor Miguel Riet Corrêa Júnior, da Universidade Federal do Rio Grande, filial da
Ebserh.
Portaria nº 115– Nomear MARIZA ZANCHI, matrícula SIAPE nº 1516407, para exercer o cargo
de Chefe do Setor de Regulação e Avaliação em Saúde, junto à Gerência de Atenção à Saúde, do
Hospital Universitário Doutor Miguel Riet Corrêa Júnior, da Universidade Federal do Rio Grande,
filial da Ebserh.
Art. 2o - Estas Portarias entram em vigor na data da assinatura.
Portaria nº 116- Nomear PEDRO ALVES JÚNIOR BEZERRA, matrícula SIAPE nº 1534296, para
exercer o cargo de Chefe do Setor de Administração, junto à Divisão Administrativa e Financeira,
da Gerência Administrativa, do Hospital de Doenças Tropicais, da Universidade Federal de
Tocantins, filial da Ebserh.
Portaria nº 117- Nomear CARLA DANIELE DOS SANTOS, matrícula SIAPE nº 2836453, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade de Licitações, do Setor de Administração, junto à Divisão
Administrativa e Financeira, da Gerência Administrativa, do Hospital de Doenças Tropicais, da
Universidade Federal de Tocantins, filial da Ebserh.
Portaria nº 118- Nomear YGOR FREITAS DE ALMEIDA, matrícula SIAPE nº 22170537, para
exercer o cargo de Chefe do Setor de Gestão da Pesquisa e Inovação Tecnológica, junto à Gerência
de Ensino e Pesquisa, do Hospital de Doenças Tropicais, da Universidade Federal de Tocantins, filial
da Ebserh.
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Art. 2o - Estas Portarias entram em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 119, de 27 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Art 1º-Nomear DULCIMARY DIAS BITTENCOURT, matrícula SIAPE nº 1214160, para exercer
o cargo de Chefe da Unidade de Ginecologia, junto à Divisão de Gestão do Cuidado, da Gerência de
Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da
Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor, a partir de 1º de fevereiro de 2016.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 120, de 28 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas-Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Art 1º -Nomear MARIA HELENA DE SOUZA, matrícula SIAPE nº 1161242, para exercer o cargo
de Chefe da Unidade de Nutrição Clínica, junto ao Setor de Apoio Terapêutico, da Divisão de Apoio
Diagnóstico e Terapêutico, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital de Clínicas e da
Maternidade Victor Ferreira do Amaral, da Universidade Federal do Paraná, filial da Ebserh.
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 122, de 28 de janeiro 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Art 1º- Nomear JENAINE OLIVEIRA PAIXÃO, matrícula SIAPE nº 1561055, para exercer o cargo
de Chefe de Unidade de Hemodiálise, do Setor de Apoio Terapêutico, junto à Divisão de Apoio
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
14
Diagnóstico e Terapêutico, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital das Clínicas da
Universidade Federal de Minas Gerais, filial da Ebserh.
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor, a partir de 1º de fevereiro de 2016.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 125, de 29 de janeiro 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Art 1º-Nomear JOÃO BATISTA PINHEIRO BARRETO, matrícula SIAPE nº 406592, para exercer
o cargo de Chefe da Unidade do Sistema Digestivo, do Setor de Urgência e Emergência, junto à
Divisão de Gestão do Cuidado, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital Universitário da
Universidade Federal do Maranhão, filial da Ebserh.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 126, de 29 de janeiro 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Art. 1º - Nomear ADRIANA SANCHES GARCIA DE ARAÚJO, matrícula SIAPE nº 2925354, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade de Atenção Psicossocial, do Setor do Cuidado Assistencial,
junto à Divisão de Gestão do Cuidado, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital Escola da
Universidade Federal São Carlos, filial da Ebserh.Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data da
assinatura
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 127, de 29 de janeiro 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas-Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
15
Art 1º-Nomear EMANUEL BRAZ, matrícula SIAPE nº 1148496, para exercer o cargo de Chefe da
Unidade de Regulação Assistencial, do Setor de Regulação e Avaliação em Saúde, junto à Gerência
de Atenção à Saúde, do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, filial da
Ebserh.
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 128, de 29 de janeriro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS n°115, resolve:
Art 1º- Nomear JOSEAN PEREIRA DE SOUSA, matrícula SIAPE nº 1523140, para exercer o cargo
de Chefe do Setor Jurídico, junto à Superintendência, do Hospital de Doenças Tropicais, da
Universidade Federal de Tocantins, filial da Ebserh.
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portarias de 29 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas-Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Portaria nº 129 Nomear ELDER NASCIMENTO PEREIRA, matrícula SIAPE nº 2941339, para
exercer o cargo de Chefe da Unidade do Sistema Musculoesquelético, junto à Divisão de Gestão do
Cuidado, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital Getúlio Vargas, da Universidade Federal do
Amazonas.
Portaria nº 130 Nomear GEYSE GLEYSE DA COSTA GALVÃO OLIVEIRA, matrícula SIAPE
nº 1445596, para exercer o cargo de Chefe da Unidade do Sistema Urinário, junto à Divisão de Gestão
do Cuidado, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital Getúlio Vargas, da Universidade Federal
do Amazonas.
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
16
Portaria nº131 Nomear ROMY SCHNEIDER DA SILVA PINHO, matrícula SIAPE nº 1168916,
para exercer o cargo de Chefe da Unidade do Sistema Cardiovascular, junto à Divisão de Gestão do
Cuidado, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital Getúlio Vargas, da Universidade Federal do
Amazonas.
Portaria nº 132 Nomear MARIA GEORGETE GOMES MEIRINO, matrícula SIAPE nº 0401333,
para exercer o cargo de Chefe da Unidade de Monitoramento e Avaliação, junto ao Setor de
Regulação e Avaliação em Saúde, da Gerência de Atenção à Saúde, do Hospital Getúlio Vargas, da
Universidade Federal do Amazonas.
Art. 2o Estas Portarias entram em vigor na data da assinatura
Marcos Aurélio Souza Brito
SUBSTITUIÇÃO
Portaria 102, de 25 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas- Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Art.1º- Designar THEMIS MARIA KESSLER, matrícula SIAPE nº 336935, substituto do cargo de
Chefe do Setor de Gestão do Ensino, ocupado atualmente por BEATRIZ SILVANA DE OLIVEIRA
PORTO, do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Maria, filial da EBSERH, em
ausências e impedimentos do titular.
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 103, de 25 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº 128, de 31/08/2015
- BS nº 115, resolve:
Art.1º - Designar ZUILA PAULINO CAVALCANTE, matrícula SIAPE nº 401265, substituta do
cargo de Chefe da Divisão Administrativa Financeira, ocupado atualmente por RICARDO JOSE
BAPTISTA CAVALCANTE, do Hospital Getúlio Vargas, da Universidade Federal do Amazonas,
filial da Ebserh, em ausências e impedimentos do titular.
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
17
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 104, de 25 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº 128, de 31/08/2015
- BS nº 115, resolve:
Art.1º - Designar MANOEL CARNEIRO DE AQUINO FILHO, matrícula SIAPE nº 400627,
substituto do cargo de Chefe da Unidade de Diagnóstico por Imagem e Métodos Gráficos, ocupado
atualmente por EUCILENE MARIA DA CUNHA TEIXEIRA, no período de 20 a 29 de janeiro de
2016, do Hospital Getúlio Vargas, da Universidade Federal do Amazonas, filial da Ebserh.
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 107, de 27 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas- Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Art.1º - Designar LEILA INÊS DE AGUIAR RAPOSO DA CAMARA COELHO, matrícula SIAPE
nº 401221, substituta do cargo de Chefe da Unidade de Laboratório de Análises Clínicas, ocupado
atualmente por MARIA ERMELINDA FILGUEIRAS DE AZEVEDO, no período de 18 de janeiro
a 1º de fevereiro de 2016, do Hospital Universitário Getúlio Vargas, da Universidade Federal do
Amazonas, filial da Ebserh.
Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 110, de 27 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas- Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
18
Art.1º- Designar IARA RIBEIRO DOS SANTOS, matrícula SIAPE nº 1511106, substituta do cargo
de Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, ocupado atualmente por JOSÉ POZZOBON, no
período de 25 de janeiro a 13 de fevereiro de 2016, do Hospital Universitário da Universidade Federal
de Santa Maria, filial da Ebserh.
Art. 2o - Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 123, de 29 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas- Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Art.1º - Designar LORENA PASTOR RAMOS, matrícula SIAPE nº 287367, substituta do cargo de
Gerente de Atenção à Saúde, ocupado atualmente por PAULO ROBERTO TAVARES GOMES
FILHO, no período de 4 a 17 de janeiro de 2016, do Hospital Universitário Maternidade Climério de
Oliveira, da Universidade Federal da Bahia, filial da Ebserh.
Art. 2º- Ficam convalidados os atos praticados pelo Gerente de Atenção à Saúde Substituto, do
Hospital Universitário Maternidade Climério de Oliveira, da Universidade Federal da Bahia, filial
da Ebserh, no período de 04 a 17 de janeiro de 2016.
Art. 3º – Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
Portaria 124, de 29 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas- Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012, e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Art.1º - Designar JAMES JOSÉ DE CARVALHO CADIDÉ, matrícula SIAPE nº1890378, substituto
do cargo de Superintendente, ocupado atualmente por MÔNICA ALMEIDA NERI, no período de 6
a 15 de janeiro de 2016, do Hospital Universitário Maternidade Climério de Oliveira, da
Universidade Federal da Bahia, filial da Ebserh.
Art. 2º- Ficam convalidados os atos praticados pelo Superintendente Substituto, do Hospital
Universitário Maternidade Climério de Oliveira, da Universidade Federal da Bahia, filial da Ebserh,
no período de 06 a 15 de janeiro de 2016.
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
19
Art. 3º – Esta Portaria entra em vigor na data da assinatura.
Marcos Aurélio Souza Brito
TORNAR SEM EFEITO
Portaria 109, de 27 de janeiro de 2016
O Diretor de Gestão de Pessoas Substituto da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – Ebserh,
no uso das atribuições legais e estatutárias, e considerando a delegação de competência de que trata
a Portaria nº 46, de 20/09/2012, publicada no DOU de 02/10/2012 e Portaria nº 128, de 31/08/2015-
BS nº 115, resolve:
Art. 1º – Tornar sem efeito a Portaria nº 67, de 21 de janeiro de 2016, publicada no Boletim de
Serviço nº 140, de 25 de janeiro de 2016, página 27.
Marcos Aurélio Souza Brito
UFSCar
INSTITUIÇÃO DE COMISSÕES
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
Portaria 21, de 25 de janeiro de 2016
O Superintendente do Hospital Universitário de São Carlos, filial da Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares – Ebserh, no uso de suas atribuições legais e estatutárias de que trata a Portaria no 05,
de 03/02/2015, publicada no DOU de 04/02/2015, considerando:
- A Norma Regulamentadora NR 5 com redação dada pela Portaria nº 8 de 23/02/1999, que
regulamenta a constituição e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA;
- O resultado dos membros eleitos para representar os empregados na gestão 2016 apresentado na
eleição organizada pela Comissão Eleitoral constituída pelo hospital, resolve:
Art. 1.º Designar, no âmbito do HU-UFSCar, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA,
a qual tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a
tornar permanentemente compatível o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador;
Art. 2°. Designar os seguintes empregados para representar o HU-UFSCar:
TITULARES INDICADOS
Guilherme Canesin, Engenheiro de Segurança do Trabalho
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
20
Felipe Cunha Pereira, Chefe do Setor de Administração
Paulo Sérgio Mariani, Assistente Administrativo
Renato Sitta, Técnico em Segurança do Trabalho
SUPLENTES INDICADOS
Cristiene Alves Coimbra, Chefe da Unidade de Planejamento
Juliane Angelina Favero, Chefe da Unidade de Hotelaria
Renata dos Santos Batista Reis Woloszynek, Biomédica
Art. 3º Designar para representar os empregados na CIPA os seguintes membros eleitos por eles:
TITULARES ELEITOS
Cinthia Mendes Rodrigues, Enfermeira
Eduardo Gomes de Oliveira Junior, Enfermeiro
Vitor Hugo de Morais, Técnico em Enfermagem
Carla Alessandra Scaranello Domingues, Fonoaudióloga
SUPLENTES ELEITOS
Fabiane Palhares Alves, Assistente Administrativo
Débora de Fátima Gimenes Schmidt, Técnica em Enfermagem
Graziela Aparecida Ferri de Oliveira, Assistente Administrativo
§ 1º Os representantes do empregador na CIPA não detêm qualquer estabilidade, podendo ser
substituídos de acordo com a conveniência do empregador.
Art. 4º Fica designado, dentre os representantes do empregador, o empregado GUILHERME
CANESIN como Presidente da CIPA no âmbito do HU-UFSCar.
Art. 5º Os representantes dos empregados do HU-UFSCar elegeram dentre os titulares, CINTHIA
MENDES RODRIGUES para Vice-Presidente da CIPA do HU-UFSCar, conforme item 5.11 da NR
5.
Art. 6º Foi indicado, de comum acordo com os membros da CIPA, na forma do item 5.13 da NR 5,
o empregado RENATO SITTA como Secretário.
Art. 7º O mandato dos membros eleitos da CIPA para o HU-UFSCar terá a duração de 1 (um) ano a
partir do dia 18 de dezembro de 2015 (data da posse), permitida uma reeleição.
Art. 8º Os casos não previstos serão regulados pela Comissão.
José Rubens Rebelatto
Comissão de Revisão de Óbitos
Portaria 22, de 26 janeiro de 2016
O Superintendente do Hospital Universitário de São Carlos, filial da Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares – Ebserh, no uso de suas atribuições legais e estatutárias de que trata a Portaria no 05,
de 03/02/2015, publicada no DOU de 04/02/2015, resolve:
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
21
Art. 1.º Designar para compor a Comissão de Revisão de Óbitos do Hospital Universitário da
Universidade Federal de São Carlos - HU-UFSCar - os seguintes membros:
Lucimar Retto Silva de Avó – Chefe do Setor de Apoio Diagnóstico e Terapêutico
Marco Antônio Francisco – Médico
Alice de Queiroz Constatino Miguel – Médica
Ivana Carvalho Toledo – Enfermeira
Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.
José Rubens Rebelatto
Comissão De Revisão - Crpdme
Portaria 23, de 26 janeiro de 2016
O Superintendente do Hospital Universitário de São Carlos , filial da Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares – Ebserh, no uso de suas atribuições legais e estatutárias de que trata a Portaria no 05,
de 03/02/2015, publicada no DOU de 04/02/2015, resolve:
Art. 1.º Designar para compor a Comissão de Revisão Prontuários e de Documentação Médica e
Estatística (CRPDME) do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos - HU-
UFSCar - os seguintes membros:
Rodrigo Alves Ferreira – Chefe da Divisão Médica
Silvia Helena Zem Mascarenhas – Chefe da Divisão de Enfermagem
Meire Nikaido Suzuki – Enfermeira
Ludmilla Alexandra A. Lewinsohn – Médica
Juliana Ranalli Rinaldi – Chefe do Setor de Regulação e Avaliação em Saúde
Rogério Duarte da Silva – Chefe da Unidade de Processamento de Informação Assistencial
Art. 2º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.
José Rubens Rebelatto
MODELO DE ATENÇÃO HOSPITALAR– HU-UFSCar
Portaria 24, de 27 janeiro de 2016
O Superintendente do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos, no uso das
atribuições que lhe confere Portaria nº 125/EBSERH/ME, de 11 de dezembro de 2012, que delega
competência aos Superintendentes dos Hospitais Universitários administrados pela Ebserh para a
prática dos atos de gestão, e
Considerando a Portaria Nº 3.390/GM/MS, de 30 de dezembro de 2013, que institui a Política
Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
22
Considerando a Política Nacional de Humanização (PNH);
Considerando a Portaria nº 529/GM/MS, de 1º de abril de 2013, que institui o Programa Nacional de
Segurança do Paciente (PNSP);
Considerando a Portaria nº 1.600/GM/MS, 7 de julho de 2011, que reformula a Política Nacional de
Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS).
Considerando a Portaria nº 1.996/GM/MS, de 20 de agosto de 2007, que dispõe sobre as diretrizes
para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.
Considerando a Lei nº 11.104, de 21 de março de 2005, que dispõe sobre a obrigatoriedade de
instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime
de internação. resolve:
Art. 1º – O modelo de atenção hospitalar do HU-UFSCar incluirá um conjunto de dispositivos,
ferramentas e tecnologias de cuidado que assegurem o acesso, a qualidade da assistência e a
segurança do paciente.
Art. 2º - A clínica ampliada e a gestão da clínica serão a base do cuidado (ANEXO I);
Art. 3º - As equipes de referência serão a estrutura nuclear dos serviços de saúde do hospital e serão
formadas por profissionais de diferentes áreas e saberes, que irão compartilhar informações e
decisões de forma horizontal, estabelecendo-se como referência para os usuários e familiares
(ANEXO II);
Art. 4º - A horizontalização do cuidado será uma das estratégias para efetivação da equipe de
referência, com fortalecimento de vínculo entre profissionais, usuários e familiares (ANEXO II)
Art. 5º - A equipe multiprofissional atuará por meio de apoio matricial, propiciando retaguarda e
suporte nas respectivas especialidades para as equipes de referência, visando à atenção integral ao
usuário (ANEXO II).
Art. 6º - O plano terapêutico será elaborado de forma conjunta por estas equipes, especialmente
quando se tratar de um usuário com quadro clínico complexo ou de vulnerabilidade, com o objetivo
de reavaliar diagnósticos e redefinir as linhas de intervenção terapêutica, devendo ser registrado em
prontuário unificado e compartilhado (ANEXO III).
Art.7º - Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas (PCDT) serão adotados para garantir
intervenções seguras e resolutivas, além de evitar ações desnecessárias, qualificando a assistência
prestada ao usuário, de acordo com o estabelecido pelo SUS (ANEXO IV).
Art. 8º – Os grupos técnicos de gestão do cuidado (GTec), vinculados à Gerência de Atenção à Saúde,
atuarão com foco no planejamento, implementação e avaliação dos cuidados ofertados aos usuários
(ANEXO V).
Art.9º – Atividades de Educação Continuada e Educação Permanente deverão ser realizadas
periodicamente objetivando a melhoria continua das práticas de cuidado e a reflexão crítica sobre a
própria prática (ANEXO VI)
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
23
Art.10 – A fim de assegurar as atividades de Educação Permanente fica instituída a Comissão Interna
de Educação Permanente (CIEP), vinculada à Gerência de Atenção à Saúde (ANEXO VI).
Art.11 - Ações que assegurem a qualidade da atenção e boas práticas em saúde deverão ser
implementadas para garantir a segurança do paciente com redução de incidentes desnecessários e
evitáveis, além de atos inseguros relacionados ao cuidado. (ANEXO VII)
Art. 12 - A atenção hospitalar ocorrerá de forma integrada aos demais pontos de atenção da Rede de
Atenção à Saúde (RAS) e com outras políticas, de forma intersetorial, mediadas pelo gestor, para
garantir resolubilidade da atenção e continuidade do cuidado.
Art. 13 - O acesso à atenção hospitalar será realizado de forma regulada, a partir de demanda
referenciada ou espontânea, assegurando a equidade e a transparência, com priorização por meio de
critérios que avaliem riscos e vulnerabilidades.
Art. 14 - As Portas Hospitalares de Urgência e Emergência funcionarão com sistema de acolhimento
e protocolos de classificação de risco e vulnerabilidade (ANEXO VIII).
Art. 15 - A equipe de saúde será integralmente responsável pelo usuário a partir do momento de sua
chegada, devendo proporcionar atendimento acolhedor e que respeite as especificidades
socioculturais.
Art. 16 - Os nomes dos profissionais responsáveis pelo cuidado do paciente nas unidades hospitalares
serão devidamente divulgados.
Art. 17. As visitas aos pacientes serão organizadas de forma a garantir a ampliação do acesso dos
visitantes às unidades hospitalares, favorecendo as relações entre o usuário, familiares e rede social
de apoio e as equipes de cuidado.
Art. 18. Os usuários internados com direito a acompanhante 24 (vinte e quatro) horas por dia são os
previstos em legislação própria, ou seja, idosos, gestantes, crianças, adolescentes, indígenas e pessoas
com deficiência.
Art.19. Atividades de humanização e integração serão planejadas e oferecidas de forma sistemática,
rotineiras ou esporádicas, aos pacientes, familiares e servidores.
Art. 20. O direito de crianças e adolescentes de brincar será assegurado, assim como o direito de
estudar (ANEXO IX).
Art. 21. Será implementada política de alta hospitalar responsável, entendida como transferência do
cuidado, a qual será realizada por meio de:
a) Orientação dos pacientes e familiares quanto à continuidade do tratamento, reforçando a
autonomia do sujeito, proporcionando o autocuidado;
b) Articulação da continuidade do cuidado com os demais pontos de atenção da RAS, em
particular a Atenção Básica;
c) Implantação de mecanismos de desospitalização, visando alternativas às práticas
hospitalares, como as de cuidados domiciliares pactuados na RAS.
Nº 141, 02 de fevereiro de 2016
24
Art. 22. A auditoria clínica interna periódica será realizada, no mínimo a cada 2 (dois) anos, com o
objetivo de qualificar o processo assistencial hospitalar (ANEXO I).
ANEXO I: CONCEITUAÇÃO DE CLÍNICA AMPLIADA E GESTÃO DA CLÍNICA
Para efeitos dessa Portaria, entende-se:
I. Clínica ampliada: dispositivo de atenção à saúde, centrado nas necessidades de cada
usuário e no seu contexto, articulando um conjunto de práticas capazes de potencializar a capacidade
de atuação dos profissionais, ampliando os recursos de intervenção sobre o processo saúde/doença;
II. A proposta de clínica ampliada engloba os seguintes eixos fundamentais:
a. Compreensão ampliada do processo saúde-doença;
b. Construção compartilhada de diagnósticos e terapêuticas;
c. Foco do trabalho dos profissionais de saúde nas pessoas e seus acompanhantes ao
invés de suas doenças;
d. Meios e instrumentos de trabalho que privilegiem a comunicação direta e transversal
entre os membros da equipe, estimulando a corresponsabilização;
e. Suporte aos profissionais de saúde.
III. Gestão da clínica é um conjunto de tecnologias que buscam prover atenção à saúde:
a. De qualidade e centrada nas pessoas;
b. Efetiva, estruturada com base em evidências científicas;
c. Segura, que não cause danos às pessoas usuárias e aos profissionais de saúde;
d. Eficiente, provida com os custos ótimos;
e. Oportuna, prestada no tempo certo;
f. Equitativa, de forma a reduzir as desigualdades injustas;
g. Ofertada de forma humanizada.
IV. São tecnologias da gestão da clínica:
a. Protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas;
b. Gestão da condição de saúde;
c. Gestão de caso;
d. Auditoria Clínica;
e. Lista de espera.
V. Os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas são recomendações preparadas, de
forma sistemática, com o propósito de influenciar decisões dos profissionais de saúde e das pessoas
usuárias a respeito da atenção apropriada, em circunstâncias clínicas específicas;
VI. A gestão da condição de saúde pode ser definida como o processo de gerenciamento
de um fator de risco biopsicológico ou de uma determinada condição de saúde já estabelecida, por
meio de um conjunto de intervenções gerenciais, educacionais e de cuidado, com o objetivo de
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25
alcançar bons resultados clínicos, de reduzir os riscos para os profissionais e para as pessoas usuárias,
contribuindo para a melhoria da eficiência e da qualidade da atenção à saúde;
VII. A gestão de caso é o processo cooperativo que se desenvolve entre o profissional
gestor de caso, a pessoa com condição de saúde complexa e sua rede de suporte social.
§1. Busca planejar, monitorar e avaliar opções de cuidados coordenados, com o objetivo de
propiciar atenção à saúde de qualidade, humanizada, capaz de aumentar a capacidade funcional e de
preservar a autonomia individual e familiar.
VIII. A auditoria clínica é uma sistemática análise crítica da qualidade da atenção à saúde,
que inclui:
a. Os procedimentos usados no diagnóstico e tratamento;
b. O uso dos recursos e os resultados para os pacientes;
c. O processo sistemático pelo qual os profissionais de saúde monitoram e avaliam,
continuamente:
i. Suas práticas clínicas;
ii. A organização dos serviços;
iii. As funções gerenciais;
iv. As atividades educacionais.
IX. As listas de espera são orientadas a racionalizar o acesso a serviços em que existe
um desequilíbrio entre oferta e demanda.
ANEXO II: SOBRE AS EQUIPES DE REFERÊNCIA E DE APOIO MATRICIAL
Para efeitos dessa Portaria, entende-se:
EQUIPE DE REFERÊNCIA
I. Equipe de referência é o conjunto de profissionais que têm a responsabilidade de
condução, integral e permanente, de um conjunto de usuários, e, por conseguinte, de cada caso
individualmente.
II. A constituição de equipes de referência visa ampliar o vínculo entre profissionais,
equipes e usuários, permitindo o reconhecimento, por parte do usuário, dos responsáveis pelo
cuidado e, por parte das outras equipes, dos responsáveis pela condução de um caso.
III. As equipes de referência estarão vinculadas às unidades funcionais do hospital,
sendo estas entendidas como espaços onde se ofertam determinados serviços de saúde, por meio de
uma produção singular, por exemplo, uma unidade de internação, uma unidade de atendimento de
urgência e emergência, uma unidade ambulatorial especializada ou uma unidade de atenção
domiciliar.
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IV. Responsabilidade de condução refere-se à tarefa de encarregar-se da atenção ao
longo do tempo, ou seja, de maneira longitudinal, independente de quantos outros profissionais e/ou
equipes entrem em contato com o usuário durante sua permanência.
§1. A equipe de referência terá apoio multiprofissional para aumentar sua resolubilidade,
através do suporte de equipe com atuação matricial;
§2. É de responsabilidade da equipe de referência entender as propostas da equipe matricial
e suas implicações para o paciente, sem transferir a responsabilidade do cuidado.
V. A fim de garantir os planos terapêuticos e melhorar o vínculo entre usuários e
profissionais parte das equipes deverá, obrigatoriamente, funcionar em regime horizontal,
responsabilizando-se cotidianamente pelo cuidado.
VI. Compõem a equipe de referência de uma unidade funcional:
a. Equipe médica;
b. Equipe de enfermagem;
c. Outras definidas segundo especificidade da unidade funcional;
VII. Os membros da equipe de referência compartilharão solidariamente as
responsabilidades no cuidado, respeitadas as características pertinentes a cada carreira profissional.
VIII. A gestão do trabalho e as relações entre os membros das equipes de referência se
dará de maneira compartilhada e transversal.
APOIO MATRICIAL
IX. Apoio matricial é o suporte técnico especializado que é ofertado a uma equipe de
referência a fim de ampliar seu campo de atuação e qualificar suas ações.
X. O apoio matricial será organizado segundo:
a. Categorias profissionais, ou;
b. Programas Temáticos, como, por exemplo, Reabilitação, Terapia Nutricional e
Controle de Infecções Hospitalares.
XI. A equipe matricial deverá realizar o apoio à gestão do cuidado, aumentando a
capacidade analítica e de intervenção das equipes de referência.
§1. Intervenções a serem realizadas pelas equipes de apoiadores poderão ocorrer somente
com a concordância da equipe de referência;
§2. A equipe de apoio matricial poderá ser requisitada para realização de procedimentos que
envolvam habilidades e conhecimentos específicos;
XII. A equipe matricial deverá definir os “protocolos de acionamento” de cada categoria
profissional ou programa temático;
XIII. A equipe de referência deverá verificar, diariamente, o correto acionamento da
equipe matricial, corrigindo e notificando os casos em que ocorrerem falhas;
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XIV. A equipe de apoio matricial deverá realizar busca ativa entre os novos usuários
internados, para identificar situações nas quais possa contribuir com o cuidado do paciente em casos
em que o acionamento não fora previsto;
XV. Para todos os casos e em qualquer momento em que se julgar necessária, a
intervenção de outro profissional poderá ser solicitada, via pedido de consultoria, por qualquer
membro das equipes de referência.
ANEXO III: SOBRE A ELABORAÇÃO DE PLANOS TERAPÊUTICOS
Para efeitos dessa Portaria, entende-se:
I. Plano terapêutico é o conjunto de propostas de condutas terapêuticas articuladas,
para um paciente, resultado da discussão coletiva da equipe de referência e da equipe matricial.
II. Os planos terapêuticos devem enfatizar a singularidade (diferenças) de cada caso,
podendo englobar, para além do paciente, seus familiares e outros determinantes do processo saúde-
doença, evitando-se assim diagnósticos simplificados que tendem a igualar os sujeitos e minimizar
as diferenças.
III. Os planos terapêuticos devem entender as unidades hospitalares como parte de uma
rede de atenção complexa que envolve outros cenários do cuidado e compõem linhas de cuidados
estruturadas, devendo contemplar os processos internos e externos, aumentando assim a
resolubilidade do serviço.
IV. A elaboração dos planos terapêuticos será organizada em quatro tempos, a saber:
a. Diagnóstico: que deverá conter uma avaliação orgânica, psicológica e social, que
possibilite uma conclusão a respeito dos riscos e da vulnerabilidade do usuário.
b. Definição de metas: que poderá incluir propostas de curto, médio e longo prazo, que
serão negociadas com o paciente pelos membros da equipe de referência.
c. Divisão de responsabilidades: que incluirá ações das equipes de referência e de apoio
matricial.
d. Reavaliação: momento em que se discutirá a evolução e se farão as devidas
adequações.
V. Ficam estabelecidas visitas multiprofissionais obrigatórias, com periodicidade
mínima semanal, para cada unidade hospitalar de internação, onde serão apresentados e discutidos
os casos dos pacientes internados nas respectivas enfermarias, em horário adequado à rotina do
serviço e à equipe matricial;
VI. As equipes de referência poderão optar por apresentar a totalidade dos casos, ou
definir um perfil de complexidade e vulnerabilidade dos usuários que serão incluídos na visita
multiprofissional;
VII. Os objetivos das visitas são:
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a. Ampliar os olhares sobre cada paciente, aumentando a capacidade diagnóstica,
aprimorando os planos terapêuticos e melhorando a resolubilidade da equipe;
b. Capacitar os diferentes profissionais para reconhecer situações futuras relacionadas
às diferentes expertises e potencializar o trabalho em equipe.
c.
ANEXO IV: SOBRE OS PROTOCOLOS CLÍNICOS E AS DIRETRIZES
TERAPÊUTICAS
Para efeitos dessa Portaria, entende-se:
I. Protocolo clínico é documento que normaliza um padrão de atendimento a
determinada patologia ou condição clínica, identificando as ações de prevenção, diagnóstico,
tratamento e reabilitação;
II. Diretrizes terapêuticas são recomendações desenvolvidas de modo sistemático para
auxiliar os profissionais de saúde e usuários no momento da tomada de decisões acerca de
circunstâncias clínicas específicas;
III. Os Protocolos clínicos e as diretrizes terapêuticas (PCDT) têm o objetivo de
estabelecer:
a. Os critérios diagnósticos de cada doença;
b. Os algoritmos de tratamento das doenças com as respectivas intervenções baseadas
em evidências científicas;
c. Os mecanismos para o monitoramento clínico em relação à efetividade do
tratamento;
d. A identificação de possíveis efeitos adversos.
IV. A aplicabilidade plena dos PCDT deverá:
a. Considerar a história clinica e os medicamentos de que o paciente faz uso;
b. As condições adjacentes ao evento que motivou o atendimento;
c. Evitar duplicidades, interações, doses e procedimentos inadequados e outras
discrepâncias.
V. Caso seja necessário, o prescritor deverá justificar condutas adotadas que não
estejam previstas nos PCDT.
VI. Caso exista a suspeita de eventos adversos no processo assistencial, estes devem ser
notificados ao Núcleo de Segurança do Paciente.
VII. Os PCDT serão elaborados pelos grupos técnicos de gestão do cuidado (GTec).
ANEXO V: SOBRE OS GRUPOS TECNICOS DE GESTÃO DO CUIDADO
Para efeitos dessa portaria entende-se por:
I. Os grupos técnicos de gestão do cuidado (GTec) serão grupos multiprofissionais
com foco em:
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a. Planejamento de recursos (físicos, materiais, de organização da força de trabalho);
b. Implementação de dispositivos, ferramentas e regulamentos;
c. Avaliação da qualidade das ações empreendidas;
d. Correção das insuficiências, com formulação de novos planos e propostas.
II. Os GTec poderão estar organizados segundo unidades funcionais ou, de forma
matricial, segundo programas temáticos.
III. A composição mínima deverá contemplar:
a. Coordenador da unidade funcional ou do Programa;
b. Um membro da equipe de referência com atuação horizontal;
c. Um membro de equipe de apoio matricial de categoria profissional diferente dos
componentes a e b definidos anteriormente;
d. Demais membros segundo especificidade da unidade funcional ou do Programa.
§1. Colaboração de outros membros das equipes de referência ou de apoio matricial,
externos aos GTec , poderá ser requisitada para o desempenho de tarefas específicas sempre que
necessário.
§2. Em unidades funcionais em que houver a participação de docentes da UFSCar em
atividades regulares de graduação ou extensão universitária, desenvolvidas no âmbito do HU-
UFSCar e unidades anexas, será facultada a participação destes nos respectivos GTec, desde que seu
número não exceda o de servidores da Ebserh.
IV. Os GTec funcionarão com gestão compartilhada e de maneira dialógica entre seus
membros.
V. Os GTec realizarão reuniões presenciais, com periodicidade mínima bimestral;
§1. As reuniões deverão ter atas registradas, assinadas e disponibilizadas para consulta.
VI. O trabalho dos GTec deve observar, minimamente, as seguintes dimensões da
qualidade do cuidado:
a. Acessibilidade;
b. Efetividade;
c. Eficiência;
d. Segurança;
e. Aceitabilidade.
VII. No campo da avaliação do cuidado os GTec deverão, em colaboração com o Setor
de Regulação e Vigilância:
a. Definir os indicadores a serem monitorados;
b. Coletar e alimentar os sistemas de informação;
c. Divulgar relatórios periódicos, minimamente semestrais, acerca de sua unidade
funcional ou programa;
d. Monitorar a correta aplicação dos PCDT;
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e. Notificar os eventos críticos referentes à sua unidade funcional.
ANEXO VI: SOBRE AS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E
EDUCAÇÃO PERMANENTE
Para efeitos dessa Portaria, entende-se:
I. Educação Continuada é o processo permanente que se inicia após a formação básica
e tem como intuito atualizar e melhorar a capacidade de uma pessoa ou grupo, frente à evolução
técnico-científica e às necessidades sociais. Inclui as experiências posteriores ao treinamento inicial,
que ajudam o profissional a desenvolver competências importantes para a adequada prática
profissional.
II. A educação continuada engloba as atividades de ensino após o curso de graduação
com finalidades mais restritas de atualização, aquisição de novas informações, com atividades de
duração definida e através de metodologias pedagógicas diversas.
III. As atividades de educação continuada serão organizadas por áreas temáticas e
demandadas pelos GTec.
IV. Educação permanente em saúde são processos formativos estruturados a partir da
problematização do seu processo de trabalho, cujo objetivo é a transformação das práticas
profissionais e da própria organização do trabalho, tomando como referência as necessidades de
saúde das pessoas e das populações, da gestão setorial e o controle social em saúde.
V. A educação permanente se baseia na aprendizagem significativa e na possibilidade
de transformar as práticas profissionais. A metodologia aplicada deve ser a da problematização na
qual as demandas por mudanças e propostas de melhoria institucional e do processo de trabalho
devem estar baseadas na análise dos processos de trabalho, nos seus problemas e desafios.
VI. As atividades de educação permanente serão organizadas pela Comissão Interna de
Educação Permanente, vinculada à Gerência de Atenção à Saúde.
§1. A CIEP será constituída por profissionais oriundos do próprio serviço, com carga horária
dedicada a esta atividade, e por colaboradores externos convidados para esta finalidade específica;
§2. As convocações da CIEP aos profissionais do serviço para participarem das atividades
de educação permanente tem caráter obrigatório.
VII. Os trabalhadores da área assistencial terão garantidos períodos reservados para a
participação nas atividades de educação continuada e educação permanente.
ANEXO VII: SOBRE A POLÍTICA DE SEGURANÇA DO PACIENTE
Para efeitos dessa Portaria, entende-se:
I. Segurança do Paciente é a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano
desnecessário associado ao cuidado de saúde;
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II. Dano é comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele
oriundo, incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim,
ser físico, social ou psicológico;
III. Incidente é evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano
desnecessário ao paciente;
IV. Evento adverso é incidente que resulta em dano à saúde;
V. Gestão de risco é aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos,
condutas e recursos na identificação, análise, avaliação, comunicação e controle de riscos e eventos
adversos que afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a
imagem institucional.
VI. Cultura de segurança é conjunto de valores, atitudes, competências e
comportamentos que determinam o comprometimento com a gestão da saúde e da segurança,
substituindo a culpa e a punição pela oportunidade de aprender com as falhas e melhorar a atenção à
saúde;
VII. São Conceitos de Cultura de Segurança do paciente:
a. Cultura na qual todos os trabalhadores, incluindo profissionais envolvidos no
cuidado e gestores, assumem responsabilidade pela sua própria segurança, pela segurança de seus
colegas, pacientes e familiares;
b. Cultura que prioriza a segurança acima de metas financeiras e operacionais;
c. Cultura que encoraja e recompensa a identificação, a notificação e a resolução dos
problemas relacionados à segurança;
d. Cultura que, a partir da ocorrência de incidentes, promove o aprendizado
organizacional;
e. Cultura que proporciona recursos, estrutura e responsabilização para a manutenção
efetiva da segurança .
VIII. Os eixos de ações de segurança do paciente são:
a. Estímulo a uma prática assistencial segura;
b. Corresponsabilidade entre profissionais e usuários para promoção de segurança;
c. Segurança como objeto de aprendizado nas ações de ensino;
d. Estímulo ao desenvolvimento de tecnologias e inovações para aumentar a segurança;
IX. A fim de incrementar a segurança serão implantados:
a. Núcleo de segurança do paciente, que é a instância do serviço de saúde criada para
promover e apoiar a implementação de ações voltadas à segurança do paciente;
b. Plano de segurança do paciente, que é um documento que aponta situações de risco
e descreve as estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão de risco e descreve as
estratégias e ações definidas pelo serviço de saúde para a gestão do risco, visando a prevenção e a
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mitigação dos incidentes, desde a admissão até a transferência, a alta ou o óbito do paciente no
serviço de saúde;
c. Protocolos básicos de segurança: instrumentos relacionados com os erros e eventos
adversos mais comuns na prática da assistência à saúde
d. Sistema de notificação de incidentes: sistema não punitivo, confidencial,
independente, orientado para soluções dos problemas e que traga respostas oportunas aos usuários
do sistema;
e. Inclusão do tema nas ações de educação permanente: reflexão sobre a própria prática
que leva ao desenvolvimento do serviço e dos profissionais envolvidos.
ANEXO VIII: SOBRE A POLÍTICA DE ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Para efeitos dessa Portaria, entende-se:
I. Acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a
atender o usuário que procura o serviço, ouvindo-o e assumindo no serviço uma postura capaz de
acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas.
II. Implica prestar um atendimento integral, resolutivo e responsável, fazendo uso de
uma escuta qualificada que possibilite analisar a demanda e, colocando os limites necessários, dar o
devido encaminhamento, através do acionamento das redes internas e externas de cuidado.
III. Acolhimento é uma postura ética que permeia todas as ações de cuidado nas unidades
hospitalares, não tendo momento ou local específico para acontecer.
IV. A classificação de risco é ferramenta de organização da espera no serviço de saúde,
que objetiva orientar a ordem de atendimento em função de prioridades, evitando que esta ocorra
meramente por uma cronologia de chegada.
V. A classificação de risco não tem como objetivo definir quem vai ser atendido ou não.
Todos são atendidos, mas há atenção ao grau de sofrimento físico e psíquico dos usuários e agilidade
no atendimento a partir dessa análise.
VI. A classificação de risco utilizará como critérios:
a. Sinais de gravidade;
b. Risco de agravamento do quadro clínico;
c. Sofrimento;
d. Vulnerabilidade;
e. Fragilidade.
A classificação de risco é feita por enfermeiros, de acordo com critérios pré-estabelecidos
em conjunto com a equipe multiprofissional.
ANEXO IX: SOBRE A BRINQUEDOTECA E A CLASSE HOSPITALAR
Para efeitos dessa Portaria, entende-se:
I. A brinquedoteca é o espaço que acolhe e ajuda a criança/adolescente e sua família a
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trabalhar, pelo brincar, os aspectos emocionais, afetivos e sociais para um maior bem-estar diante
das dificuldades advindas do tratamento e da hospitalização. O brincar é essencial à saúde e ao
desenvolvimento infantil, portanto, não pode ser interrompido pela hospitalização. O brincar deve
ser encarado como uma atividade terapêutica e, assim, deve ser estimulada.
II. Os objetivos da brinquedoteca hospitalar são:
a) Preservar a saúde emocional da criança e do adolescente;
b) Preparar para situações novas;
c) Dar continuidade à estimulação do desenvolvimento;
d) Proporcionar condições para que a família e os amigos, na visita, encontrem-se num
ambiente favorável;
e) Preparar a volta para casa.
VIII. A brinquedoteca estará organizada das seguintes maneiras:
a. Locais designados para intervenção terapêutica e recreacional, devidamente
identificados, com profissional responsável pelo seu funcionamento;
b. Atividade itinerante terapêutica e recreacional, organizada, desenvolvida e ofertada
de maneira sistematizada com finalidade específica.
IX. A gestão da brinquedoteca ficará sobre responsabilidade do Terapeuta Ocupacional.
X. A classe hospitalar é a atividade entendida como atendimento pedagógico e escolar
à criança e ao adolescente em regime de hospitalização.
XI. Destinam-se às crianças e adolescentes com condições para a situação de ensino-
aprendizagem em regime de hospitalização prolongada.
XII. Os objetivos da classe hospitalar são:
a. Restituir a identidade escolar;
b. A continuação do aprendizado escolar por meio de aulas do curso que a criança está
realizando normalmente;
c. Mantê-la atualizada;
d. Facilitar seu reingresso na escola, após a sua alta.
XIII. A Classe hospitalar estará organizada das seguintes maneiras:
a. Locais designado para atendimento pedagógico e escolar, devidamente
identificados;
b. Atividade itinerante com finalidade pedagógica e escolar, organizada, desenvolvida
e ofertada de maneira sistematizada.
XIV. A coordenação e execução ficarão sobre responsabilidade de Pedagogo.
Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.
José Rubens Rebelatto