boletim de 20 de maio de 2012

2
posto a rever seus valores e comportamentos para afiná-los com os do Mes- tre. É um aluno dedicado que assume como alvo de vida, ser igual seu Mestre. Quando todos os membros desejam viver como Jesus nos unimos naquilo que é essencial: valores, compor- tamentos e objevos. Além disto, o discípulo é essen- cialmente um connuador dos ensinamentos e das realizações de seu Mestre. Desta forma, seguir a Jesus também nos une na reali- zação de sua obra no mun- do. Assumimos de maneira objeva e prioritária a mis- são do Mestre.A igreja hoje pode ser avaliada pelo ta- manho de seu grupo. Pode ser avaliada pela qualidade arsca de suas reuniões. Pode ser avaliada pelo conforto patrimonial. Pode ser avaliada pela varieda- de de seus atendimentos sócio-educavos. Pode ser avaliada pela qualidade de seus relacionamentos. Mas deve ser avaliada, sobretudo, se é lugar de discípulos de Jesus que vivem o evangelho e que realizam a missão de Deus no mundo. Tenho orado e sonhado, cada dia mais, com uma igreja de discípu- los que cumprem a ordem do Mestre: fazer mais dis- cípulos! Tenho orado e so- nhado com uma igreja que se une para viver o projeto do evangelho no mundo! Cada membro com seu jei- to. Cada membro com sua função. Mas cada membro gerando mais um discípulo de Jesus! Marcelo Moura, Pr. BOLETIM INFORMATIVO- IIl /187 20 de Maio de 2012 Equipe Ministerial Pr. Marcelo Moura da Silva Pastor Presidente Pr. Vanilson de Oliveira Pastor Auxiliar Pr. Flavio Joade Missão Jd Noroeste Pr. Walter Barbosa Pastor Emérito e Min. 3° Idade Pr. Adão José Pereira Ministro Capelão Márcia Flores B. M.da Silva Ministra de Música RUA: JOSÉ ANTÔNIO PEREIRA, 1951 – CENTRO – CAMPO GRANDE - MS. CEP 79010-190 CG-MS TEL: 3324- 6716 e-mail: /[email protected]/[email protected] Site: www.quartabatista.org.br Pr. Erick Fraiha Machado Pastor de Artes Michelle Xavier C. de Morais Ministra de Crianças Avisos & agenda P3 Aniversariantes P2 Justificação... P2 Familia ... P4 Uma pergunta tem me es- mulado nas úlmas se- manas: Como unir pessoas tão diferentes e com pro- jetos tão disntos em uma mesma causa? Como levar pessoas tão disntas e com parcularidades próprias a construírem, jutas, uma obra comum? É claro que está na diversidade a grande beleza da igreja, mas nela também estão os maiores desafios, pois cada indivíduo deseja ser atendido dentro de sua especificidade, de suas expectavas e de seus interesses.Penso que cada membro da igreja possui uma mentalidade e um alvo capazes de nos levar à união, à interdependência e à cooperação: Ser segui- dor de Jesus. O que é um seguidor ou um discípulo? É alguém pronto a aprender com o Mestre. É alguém dis- A família tem um papel fundamental, essencial na vida de um ser humano. A família é compreendi- da como um grupo de pessoas ligada pela con- sanguinidade, cujo força desencadeia cuidado e preparo das pessoas para vida. Como disse o Dr. Luiz Ovando na úlma quarta- -feira: “É na família que uma pessoa é forjada, treinada para o mundo”. É muito importante que as pessoas que integram uma família reconheçam a natureza de um vínculo familiar. Tal vínculo parte de uma relação dada des- de o nascimento; ou seja, ninguém é parte de uma família porque à seme- lhança de uma empresa F amília não é e mpresa se propõe a dar resultados e realizar funções para o be- necio e lucro dela. Família não é empresa. É família. Em nossa sociedade, a força da cultura profissional e do tra- balho, que consome quase todo o tempo do dia de um pessoa, influencia a maneira de se ver um filho, o esposo, a irmã. Hoje, as pessoas são em geral tratadas de acordo com o desempenho que elas tem dentro de casa. Se traba- lham, correspondendo a de- manda, o esperado, aí então ela é “uma filha abençoada, uma esposa ditosa, um ma- rido bom”. Interessante as pessoas viverem seus papeis na medida de sua expecta- va; no entanto, te pergunto: qual é o papel de um filho? Qual é o papel de uma mãe? Com toda certeza, antes de mais nada é “ser” e estar pre- sente como tal. É ser filho, é ser mãe. Uma família é famí- lia pelo que um representa para o outro dentro de uma perspecva de amor e cuida- do. Uma família não é uma empresa. Uma família é famí- lia. Portanto, se reconheço a natureza familiar, reconheço que aceito e cuido de todos da maneira como são e não dependendo do resultado que ela produz. Bem-aven- turada a família, cujos inte- grantes desfrutam de amor e aceitação; cujos membros contam com a compreensão uns dos outros para viverem seus limites e potencialida- des. Vanilson Oliveira, Pr. Unidade em Cristo

Upload: quarta-igreja-batista-campo-grande

Post on 22-Mar-2016

264 views

Category:

Documents


4 download

DESCRIPTION

Boletim informativo da Quarta Igreja Batista em Campo Grande - MS

TRANSCRIPT

Page 1: Boletim de 20 de maio de 2012

posto a rever seus valores e comportamentos para afiná-los com os do Mes-tre. É um aluno dedicado que assume como alvo de vida, ser igual seu Mestre. Quando todos os membros desejam viver como Jesus nos unimos naquilo que é essencial: valores, compor-tamentos e objetivos. Além disto, o discípulo é essen-cialmente um continuador dos ensinamentos e das realizações de seu Mestre. Desta forma, seguir a Jesus também nos une na reali-zação de sua obra no mun-do. Assumimos de maneira objetiva e prioritária a mis-são do Mestre.A igreja hoje pode ser avaliada pelo ta-manho de seu grupo. Pode ser avaliada pela qualidade artística de suas reuniões. Pode ser avaliada pelo conforto patrimonial. Pode

ser avaliada pela varieda-de de seus atendimentos sócio-educativos. Pode ser avaliada pela qualidade de seus relacionamentos. Mas deve ser avaliada, sobretudo, se é lugar de discípulos de Jesus que vivem o evangelho e que realizam a missão de Deus no mundo. Tenho orado e sonhado, cada dia mais, com uma igreja de discípu-los que cumprem a ordem do Mestre: fazer mais dis-cípulos! Tenho orado e so-nhado com uma igreja que se une para viver o projeto do evangelho no mundo! Cada membro com seu jei-to. Cada membro com sua função. Mas cada membro gerando mais um discípulo de Jesus!Marcelo Moura, Pr.

BOLETIM INFORMATIVO- IIl /187 20 de Maio de 2012

Equipe Ministerial

Pr. Marcelo Moura da SilvaPastor Presidente

Pr. Vanilson de OliveiraPastor Auxiliar

Pr. Flavio JoadeMissão Jd Noroeste

Pr. Walter BarbosaPastor Emérito e Min. 3° Idade

Pr. Adão José PereiraMinistro Capelão

Márcia Flores B. M.da Silva Ministra de Música

RUA: JOSÉ ANTÔNIO PEREIRA, 1951 – CENTRO – CAMPO GRANDE - MS.CEP 79010-190 CG-MS TEL: 3324- 6716

e-mail: /[email protected]/[email protected]: www.quartabatista.org.br

Pr. Erick Fraiha MachadoPastor de Artes

Michelle Xavier C. de MoraisMinistra de Crianças Avisos & agenda

P3

Aniversariantes

P2

Justificação...

P2

Familia ...

P4

Uma pergunta tem me es-timulado nas últimas se-manas: Como unir pessoas tão diferentes e com pro-jetos tão distintos em uma mesma causa? Como levar pessoas tão distintas e com particularidades próprias a construírem, jutas, uma obra comum? É claro que está na diversidade a grande beleza da igreja, mas nela também estão os maiores desafios, pois cada indivíduo deseja ser atendido dentro de sua especificidade, de suas expectativas e de seus interesses.Penso que cada membro da igreja possui uma mentalidade e um alvo capazes de nos levar à união, à interdependência e à cooperação: Ser segui-dor de Jesus. O que é um seguidor ou um discípulo? É alguém pronto a aprender com o Mestre. É alguém dis-

A família tem um papel fundamental, essencial na vida de um ser humano. A família é compreendi-da como um grupo de pessoas ligada pela con-sanguinidade, cujo força desencadeia cuidado e preparo das pessoas para vida. Como disse o Dr. Luiz Ovando na última quarta--feira: “É na família que uma pessoa é forjada, treinada para o mundo”. É muito importante que as pessoas que integram uma família reconheçam a natureza de um vínculo familiar. Tal vínculo parte de uma relação dada des-de o nascimento; ou seja, ninguém é parte de uma família porque à seme-lhança de uma empresa

Família não é empresa

se propõe a dar resultados e realizar funções para o be-nefício e lucro dela. Família não é empresa. É família. Em nossa sociedade, a força da cultura profissional e do tra-balho, que consome quase todo o tempo do dia de um pessoa, influencia a maneira de se ver um filho, o esposo, a irmã. Hoje, as pessoas são em geral tratadas de acordo com o desempenho que elas tem dentro de casa. Se traba-lham, correspondendo a de-manda, o esperado, aí então ela é “uma filha abençoada, uma esposa ditosa, um ma-rido bom”. Interessante as pessoas viverem seus papeis na medida de sua expectati-va; no entanto, te pergunto: qual é o papel de um filho? Qual é o papel de uma mãe?

Com toda certeza, antes de mais nada é “ser” e estar pre-sente como tal. É ser filho, é ser mãe. Uma família é famí-lia pelo que um representa para o outro dentro de uma perspectiva de amor e cuida-do. Uma família não é uma empresa. Uma família é famí-lia. Portanto, se reconheço a natureza familiar, reconheço que aceito e cuido de todos da maneira como são e não dependendo do resultado que ela produz. Bem-aven-turada a família, cujos inte-grantes desfrutam de amor e aceitação; cujos membros contam com a compreensão uns dos outros para viverem seus limites e potencialida-des. Vanilson Oliveira, Pr.

Unidade em Cristo

Page 2: Boletim de 20 de maio de 2012

Estudando este assun-to, compreendi que todos nós devemos apresentar a Deus apenas os nossos pe-cados e as nossas mi-sérias. Humildade (Sl 51.1-4). Porque todo pecado que comete-mos é contra Deus. Assim receberemos Dele a justificação pela fé (Ef 2.8,9; Rm 6.23; Jo 3.16; 1º Pe 2.24; At 16.31). Lutero se converteu e criou a Doutrina Protestan-te ao ler Habacuque 2.24:”Pela fé e não pela obra se obtém a justificação”(Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38). Sa-bemos que a fé é um dom de Deus (Ef 2.8) e a obra é um ato de obediência, obriga-ção. Segundo Paulo em Rm 3.28, “O ho-mem é justificado pela fé independen-te das obras da lei”.

AVISOSAÇÃO SOCIAL: Estamos solicitando roupas em boas condições de uso para a nossa Campanha do agasalho.PAM: O ministério de missões agradece a todos que contribuem com o PAM. Nosso objetivo é contribuir com um salário mi-nímo para cada missionário. Neste mês de abril enviamos R$ 388,00, ainda não atingimos nossa proposta. Orem por estes missionário, contribuam, participem desta grande obra missionária.CHÁ DA COMUNHÃO: Venha tomar chá co-nosco após o culto noturno.

CHÁ PARA O MÊS DE MAIO: Precisamos de 3 famílias voluntárias para o chá das fami-lias. Procurar LeiaPALESTRAS SOBRE FAMÍLIA: No mês de Maio, em toda quarta- feira teremos pales-tra sobre familia. Venha participar conosco e traga visitantes.CULTO NO CETREMI: O irmão Murilo come-çará um trabalho com moradores de rua no CETREMI. Oremos por esse trabalho e se você quiser ajudar, procurar o Murilo.

JUSTIFICAÇÃO

Aniversariantes

Hoje - Breno oliveira dos Anjos 3043-1236 Hoje - Samira de Vasconcelos 3354-6614 - 8119-952421/05 - Giuliano N. R. de Aquino 3382-7771 - 9151-210721/05 - Kedma Carla M. D. da Silva 3213-4280 - 8548-0805 23/05 - Luana Cristiane dos Santos 3029-2506 - 9210-7274

24/05 - Maria Zanato 3326-6158 26/05 - Juliane de Farias Rondon 3028-7209 - 9231-0098

ofereceu seu filho Isa-que?”. “Bem vês que a fé cooperou com as suas obras e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada”(Tg 2.21-23). A fé é a doutri-na das Escrituras (Rm 3.25,26,28; 5.1; 10.4; 10.6-13; Gl 3.24,26). Quando a pessoa é justificada, todas as conseqüências eternas do pecado, inclusive a morte eterna são can-celadas. As conseqüên-cias temporais (secu-lares), não (2Sm 12. 13-14). Reflexão: Ainda que tenhamos tudo, menos a fé, não sere-mos justificados. Ainda que nos falte tudo, me-nos a fé, seremos jus-tificados. A base me-ritória do perdão é a propiciação (o perdão) feita por Jesus na cruz (1º Pe 2.24). Ir. Lincoln.

Tiago descreve a fé que se expressa em obras e explica:”Assim como o corpo sem espírito é morto, a fé sem obras é morta” (Tg 2.26). Ve-rifiquei que, para Paulo justificação é sinônimo de perdão de pecados. Para Tiago é prova de conversão. Paulo desta-ca a fé. Tiago as obras. No entanto no estudo da Palavra observei que existe harmonia entre os dois:”Paulo ao se referir ao tempo em que Abraão foi jus-tificado e considerado justo, trata do período anterior à circuncisão: Quando Abraão creu em Deus” (Gn 15.6; Rm 4.3; Gl 3.6). Já Tiago refere-se a uma ocasião diferente que ocorreu com o mesmo Abraão 40 anos depois:”Por ventura Abraão, nosso pai, não foi justificado pelas obras, quando

Escala de ServiçoRECEPÇÃO

MANHÃ NOITE

HojeFernando e

ElidaQuelio e Karini

23/05 Giuliano

27/05 Lincoln e Edi Mara

30/05 Elieda e Rebeca

ESTACIONAMENTO

MANHÃ NOITE

Hoje Cesar Fabio

23/05 Serginho

27/05 Emerson Holdem

30/05 Holdem

SÁBADO 14h00 – Ensaio do Louvor14h00 - Ensaio Bless16h00 – Ensaio do Teatro 16h00 - Ensaio Sândalo

DOMINGO09h00 – Culto de Adoração10h00 – EBD19h00 – Culto de Adoração

QIB EM AÇÃO

TERÇA-FEIRA15h00 – Reunião 3° Idade19h 00 - Encontro Equipes de Louvor

QUARTA-FEIRA 19h30 – Culto de Oração 19h30 – Ensaio Adoradores Kids

SEXTA-FEIRA18h00 - Reunião de Oração19h00 - Reunião dos Adoles

SEGUNDA-FEIRA19h00 – Ensaio do Coro