boletim atitude agosto

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Acreditamos ser por meio de ações afirmativas que podemos construir alternativas. INFORMATIVO ONLINE DO INSTITUTO OSWALDO RIBEIRO DE MENDONÇA ANO 2 - EDIÇÃO 9 - JUNHO DE 2011 É com Ações Afirmativas que Combatemos o Trabalho Infantil P ara a maioria de nós, o 12 de junho é marcado no calendário como o dia dos Namorados. Mas é essa a data que o Brasil escolheu para dar um não ao Trabalho Infantil. No contexto institucional, a Constituição brasileira de 1988 determina que a idade mínima para o trabalho é de 14 anos. Entre os 12 e os 14 anos de idade, todavia, as crianças só podem trabalhar como aprendizes. O Estatuto da Criança e do Adolescente, adotado em 1990, assumiu alguns dos princípios básicos da Convenção 138 da OIT, que estabelece uma idade mínima para o trabalho e determina algumas restrições para o trabalho de crianças com menos de 14 anos de idade. Mas mesmo proibido por lei, a situação do trabalho infantil no Brasil é complexa. Há uma forte, embora não exclusiva, relação de causa e efeito entre o trabalho infantil e as questões da pobreza, da desigualdade e da exclusão social. O Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça está atento a essa realidade. E dar oportunidade para uma infância plena é muito de sua razão de existir. Acreditamos ser por meio de ações afirmativas que podemos construir alternativas. Por isso, atuamos em defesa da qualificação do jovem para um ingresso efetivo no mundo do trabalho formal. Mais do que isso, apoiamos entidades socioeducativas que formam as crianças para um mundo de novas possibilidades, integrando uma importante rede de proteção social. Enquanto empresária, é motivo de orgulho fazer parte de um Grupo que, desde a sua gênese respeita a criança e apóia a família. Não aceitamos o trabalho infantil. Somos signatários do movimento empresa amiga da Criança da Fundação Abrinq e exigimos de nossos fornecedores a mesma postura de compromisso com o futuro de nosso país, que construímos passo a passo, apostando e investindo na criança. Josimara Ribeiro de Mendonça Camargo

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Acreditamos ser por meio

de ações afirmativas

que podemos construir

alternativas.

INFORMATIVO ONLINE DO INSTITUTO OSWALDO RIBEIRO DE MENDONÇAANO 2 - EDIÇÃO 9 - JUNHO DE 2011

É com Ações Afirmativas que Combatemos o Trabalho InfantilPara a maioria de nós, o 12 de junho é marcado no calendário como o dia dos

Namorados. Mas é essa a data que o Brasil escolheu para dar um não ao Trabalho Infantil.

No contexto institucional, a Constituição brasileira de 1988 determina que a idade mínima para o trabalho é de 14 anos. Entre os 12 e os 14 anos de idade, todavia, as crianças só podem trabalhar como aprendizes. O Estatuto da Criança e do Adolescente, adotado em 1990, assumiu alguns dos princípios básicos da Convenção 138 da OIT, que estabelece uma idade mínima para o trabalho e determina algumas restrições para o trabalho de crianças com menos de 14 anos de idade.

Mas mesmo proibido por lei, a situação do trabalho infantil no Brasil é complexa. Há uma forte, embora não exclusiva, relação de causa e efeito entre o trabalho infantil e as questões da pobreza, da desigualdade e da exclusão social.

O Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça está atento a essa realidade. E dar oportunidade para uma infância plena é muito de sua razão de existir.

Acreditamos ser por meio de ações afirmativas que podemos construir alternativas. Por isso, atuamos em defesa da qualificação do jovem para um ingresso efetivo no mundo do trabalho formal.

Mais do que isso, apoiamos entidades socioeducativas que formam as crianças para um mundo de novas possibilidades, integrando uma importante rede de proteção social.

Enquanto empresária, é motivo de orgulho fazer parte de um Grupo que, desde a sua gênese respeita a criança e apóia a família. Não aceitamos o trabalho infantil. Somos signatários do movimento empresa amiga da Criança da Fundação Abrinq e exigimos de nossos fornecedores a mesma postura de compromisso com o futuro de nosso país, que construímos passo a passo, apostando e investindo na criança.

Josimara Ribeiro de Mendonça Camargo

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O maior e mais participativo Mercado do Bem demonstra toda a força da comunidade

O Mercado do Bem promovido pelo Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça nos dias 18 e 19 de junho na Estância Colorado, em Sales Oliveira reuniu mais de 4 mil pessoas. O Mercado é uma promoção anual do Instituto e fonte de recursos para os projetos socioeducativos realizados pelo IORM.

“Tivemos um retorno da comunidade regional muito maior do que imaginávamos. Foi uma bela retribuição pelo trabalho realizado. Temos consciência da força de nossas ações e do compromisso com

as pessoas, empresas e organizações que nos apoiam e a todos só podemos dizer muito obrigada”, afirmou a empresária Josimara Ribeiro de Mendonça Camargo, presidente do Instituto.

PRESENÇASA classe política recebeu de perto a mensagem de união da comunidade regional. Além do prefeito de Orlândia, Rodolfo Meirelles, o poder público esteve representado pelas primeiras damas, de Orlândia, Franciana Meirelles, de Ituverava, Delfina Matsubara, e também o secretário de Habitação

do Ministério das Cidades, Márcio Martins. O Mercado recebeu a visita do Deputado Federal Arnaldo Jardim e de representantes da mídia regional também participaram do evento.

O público participante e o volume de comercialização fizeram dessa edição o maior e mais participativo evento já realizado pelo Instituto para arrecadação de recursos para os projetos sociais.

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3Os trabalhos manuais produzidos pelo Ateliê do Bem foram comercializados graças ao esforço de vendas dos voluntários dos municípios de Ipuã, Miguelópolis, Orlândia e Guaíra.

Na barraca da ABAC foi possível inscrever-se para participar do workshop sobre patchwork e comprar artesanato da entidade parceira.

Empresas parceiras que marcaram presença comercializando produtos e direcionando parte dos recursos das vendas para os projetos sociais do IORM.

New Fashion

Pedro Cabeleireiro

Corso Brasil

Lú ManicureFarmácia Flor de Lis

Thiago Buosi

Rodini Joalheiros

Nana Boutique

Fire Fighter

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Mais emoção na apresentação do Grupo de Dança da Terceira Idade, coordenado por Marilda Alves de Andrade e Fabiana

Andrade, que trouxe um clássico do cancioneiro americano, New Iorque, New Iorque.

A Usina da Dança subiu ao palco para apresentar duas coreografias, no sábado e também no domingo. Com a coreografia de Fabiana Andrade e a direção artística a

ArteBailarinas Annaisa e

Sônia Reis, que apresentaram a

coreografia Said da Dança do

Ventre.

Alunos do segundo ao quinto ano do Colégio Logos de Orlândia), apresentaram coreografias para canções como o Trenzinho Caipira

A dança foi representada por vários grupos no palco do Mercado, entre os quais as...

Asa Branca Baião

Plantação de Milho

As apresentações de dança do Mercado do Bem receberam novo fôlego com a participação da Companhia de Dança Country Panteras de Osasco, São Paulo. O grupo, que é campeão mundiais de dança Country, vencendo o campeonato realizado no mês de janeiro de 2011 em Nashville, no Tenesse.

A programação do sábado foi encerrada com a apresentação da dupla sertaneja de Guaíra , Welington & Marcus.

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5Feijoada do Bem

No domingo, a Feijoada do Bem contou com a participação recorde de mais de 700 pessoas.

O evento foi seguido de sorteio e leilão de prêmios. Com o apoio de pessoas e empresas que se sensibilizam com o trabalho do IORM, foi possível colocar no leilão 31 lotes de produtos. Com o fim do leilão, a Banda Líseas apresentou-se, fazendo o encerramento do Mercado, um evento que nos faz pessoas melhores e que deixa saudades a todos que participaram.

Usina da Dança selecionada para a

fase regional do

A Usina da Dança de Orlândia está classificada para a fase regional do Mapa Cultural Paulista, um dos mais importantes projetos culturais de São Paulo do ponto de vista formativo, informativo e de circulação de artistas do interior do Estado de São Paulo nas categorias Teatro, Dança, Artes Visuais, Canto Coral, Música Instrumental, Literatura e Vídeo

O Mapa tem o objetivo de fomentar as produções culturais do interior, revelando valores em segmentos que não teriam acesso aos meios de comunicação e com pouca visibilidade no meio cultural.

A seleção aconteceu no dia 18 de junho, durante apresentação no Teatro Municipal de Orlândia, na primeira fase do Mapa que seleciona artistas de 13 regiões administrativas do Estado. Ao todo são quatro fases. Se a Usina da Dança passar pela fase regional, deverá se apresentar na capital paulista.

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A Usina da Dança

recebeu um importante apoio para desenvolver sua atuação pela a

inclusão social, formação de jovens artistas e capacitação para o trabalho artístico. No mês de

abril foi formalizada a parceria com a Usina Alta Mogiana que passou a investir no projeto por meio da lei estadual de

incentivo fiscal do ICMS. “Com muita sensibilidade, a alta direção da Usina Alta Mogiana

entendeu o apelo e a importância da Usina da Dança, e a sua capacidade de transformação e envolvimento comunitário. Estamos muito felizes

por um grupo desse porte apoiar o projeto. Trata-se de uma visão ampla, de compromisso com a população. A Usina da Dança já pertence à toda a comunidade

regional. Estamos muito gratos à Usina Alta Mogiana”, sintetizou a presidente do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça, Josimara Ribeiro de Mendonça Camargo.

O diretor da Usina, Luiz Octávio Junqueira Figueiredo falou sobre a parceria na entrevista para o Boletim Atitude.

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6Usina da Dança recebe apoio da Usina Alta Mogiana via lei de incentivos fiscais

Entrevista com Luiz Octávio Junqueira Figueiredo, diretor da Usina Alta Mogiana

InfORM: Por que a Usina Alta Mogiana de-cidiu apoiar a Usina da Dança? Luiz Octávio Junqueira Figueiredo: Apoiamos o Projeto Usina da Dança, executado pelo In-stituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça, por ser um projeto audacioso e inusitado de cultura e arte, com jovens dançarinos entusiasmados e com excelente coreografia e musicalidade.

InfORM: A Usina Alta Mogiana espera in-fluenciar colaboradores e outras empresas para a importância da atuação socialmente responsável? Luiz Octávio Junqueira Figueiredo: O compro-metimento de uma empresa com seus colab-oradores e familiares deve ser efetivo, objeti-vando estimular a criação e manutenção de um ambiente organizacional cada vez mais saudável.

As ações sociais, sempre que possível, devem beneficiar crianças e jovens pertencentes às comunidades onde a empresa está presente.

InFORM: A Usina Alta Mogiana já investe em outros projetos sociais? Luiz Octávio Junqueira Figueiredo: Atuamos, via de regra, sempre e em parceria com esco-las, nos municípios em que desenvolvemos nossas atividades empresariais. Mantemos, também, parcerias com entidades sociais de reconhecida e ilibada reputação, dirigidas por cidadãos abnegados, cujo lema é “servir ao próximo”. O Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça é nosso único parceiro cujos recursos vêm de uma única empresa privada. Estamos satisfei-tos com os trabalhos realizados. Parabéns a todos!

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6 Usina da Dança é apresentado às primeiras damas da região no 3º Congresso de Municípios

Um projeto com forte impacto social, capaz de educar, capacitar para as artes e que tem

sido reconhecido pela sua efetividade. Com essas características, o Projeto Usina da Dança, do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça foi apresentado ás primeiras damas da região como exemplo de estratégia de sucesso do Terceiro setor durante o 3º Congresso de Municípios que aconteceu em Franca nos dias 15, 16 e 17 de junho.

A Presidente do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça, Josimara Ribeiro de Mendonça Camargo participou como expositora, atendendo ao convite dos organizadores do congresso, que é realizado pelo Consórcio dos Municípios da Alta Mogiana (COMAM), presidido pelo prefeito de Ipuã, Itamar Romualdo e foi aberto com presença do governador Geraldo Alckmin.

Além da metodologia e objetivos da Usina da Dança, a parceria com o poder público para que o projeto se realize nos municípios foi um dos destaques centrais da apresentação.

Também participaram da exposição às primeiras damas, a diretora artística do IORM, Valéria Pazeto e a Gerente Institutcional do Instituto, Maria Inês Carvalho.

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8Casa da Criança promove curso gratuito sobre educação alimentar do Programa de Nutrição Institucional

Com a adesão de trinta participantes, a Casa da Criança promoveu nos dias 07 e 21 de maio, o curso de culinária

gratuito com o tema Reaproveitamento de Alimentos, com cinco horas de duração. Entre os alunos, mães e familiares dos alunos assistidos pela Creche e voluntárias de Ipuã do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça

O curso foi conduzido sob a responsabilidade técnica da nutricionista Flávia Roberta G. Coelho, profissional contratada pela instituição recentemente. O conteúdo das aulas foi baseado no programa “Reaproveitamento de Alimentos”, desenvolvido pela Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, através do Departamento Centro de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável - Cesans.

Entre as receitas de baixo custo e alto valor nutricional testadas e aprovadas no curso, estão a farofa com casca e talos, bolo de banana com cascas, suco de maracujá com talos de couve e com limão, beijinho com casca de melão, patê de cenoura e suco de melão com casca.

Ao final do curso todas as participantes receberam certificado de participação emitido pela Casa da Criança e também foram presenteadas com o livro “Reaproveitamentos de Alimentos, doados pelo Cesans.

Pólo de Guaíra se apresentam no Encontro de Corais do Projeto Guri

Com a música Ciranda da Bailarina o Pólo Guaíra apresentou-se no Encontro

de Corais do Projeto Guri, realizado em Ribeirão Preto, no dia 2 de junho.

O projeto Guri de Guaíra é desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça em conjunto com a Associação dos Amigos do Projeto Guri, Prefeitura Municipal e Secretaria de Estado da Cultura. As atividades são realizadas na sede do Grêmio Recreativo Esportivo Colorado.

“Assim que o Encontro foi encerrado, aproveitamos a viagem e levamos os alunos para a Feira do Livro que estava sendo realizada em Ribeirão Preto, uma ação sócio-educativa importante para o incentivo à arte, cultura e principalmente a leitura que é fundamental para o desenvolvimento das pessoas. Os alunos ficaram conhecendo, compraram livros, passearam... alguns alunos nunca tinham andado de ônibus ainda, muito menos conhecia Ribeirão Preto”, comenta Mariele Duque, gerente do Pólo Guaíra e responsável pela delegação que participou do Encontro.

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O Projeto Guri, Polo Guaíra, finalizou o primeiro semestre

de aulas do ano de 2011 em grande estilo: fazendo um mergulho nos festivais de Música Popular Brasileira, que reuniam multidões nos anos 60 e 70, como expressão de resistência ao regime militar.

Dando origem a canções inesquecíveis e de estética apurada, como Roda Viva, Domingo no Parque, Sabiá, entre outras, os antigos festivais da MPB contaram a história da música no Brasil e criaram uma consciência política e social mais crítica e sobre a urgente necessidade de redemocratização do país. Eles também lançaram nomes como Elis Regina, Gilberto Gil, Rita Lee e Mutantes.

Fazer um resgate cultural dessa amplitude com o objetivo de proporcionar o enriquecimento musical, social e histórico dos alunos do Projeto foram os objetivo da coordenadora do Pólo, Mariele Duque ao realizar a audição sobre os Festivais, no dia 7 de julho, no salão do Grêmio Recreativo e Esportivo Colorado. O espaço ficou repleto de familiares dos alunos e da comunidade guairense.

A produção caprichada deu o tom do evento. Alunos e professores recolheram capas de discos que marcaram época. Nos telões músicas que até hoje emocionam e nos remetem aos festivais dos anos 60 e 70.

Festivais da MPB: tema da Audição do Projeto Guri Polo Guaíra

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Convidados “Foi um prazer trabalhar este tema com

as crianças de Guaíra, já que houve pessoas daqui que participaram desses festivais com composições próprias”, salienta Mariele.

Foram convidadas pessoas que também se apresentaram em Festivais Regionais e mostraram seus talentos através de composições inéditas que levaram o nome de Guaíra a outros lugares.

Esse foi o caso, por exemplo de Eduardo Nascimento, seu filho Pablo Nascimento e Luiz Carlos da Silva. Eduardo, mas conhecido por Du, que atualmente é advogado no município falou sobre sua história musical em festivais e cantou e tocou juntamente com o seu filho algumas composições de MPB.

Luiz Carlos é atualmente funcionário da “Usina Colorado”, mas em suas horas livres, possui inspiração em compor de forma linda e crítica, algumas músicas sobre reflexões da vida, da natureza e do meio ambiente. Compôs a música: “Rio” que em 2002 participou do Mapa Cultural Paulista e na participação regional na cidade

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11de Orlândia ganhou como melhor enredo. Esta é uma de suas composições, mas em seu currículo há várias participações em festivais de música Raiz e premiações na região.

Mas além dos convidados, o palco recebeu as apresentações dos alunos do Polo Guaíra do Projeto Guri.

A Turma de Canto Coral Infanto juvenil apresentou a música Clareana, que a compositora Joice defendeu no Festival de MPB realizado pela Rede Globo de televisão nos anos 80. A inspiração veio de uma homenagem carinhosa às suas filhas Clara e Ana, e a música classificada entre as cinco melhores do Festival.

“Prepare o seu coração para as coisas que eu vou contar”, os acordes de Disparada de Geraldo Vandré e Theo Barros, que tanto emocionaram o público do Festival de 1967, foram apresentados pelos alunos do canto coral do Projeto Guri.

E o show continuou: as Turmas de Violão A e B apresentaram respectivamente “Parabéns a você” e “Tema Baião”. A turma C trouxe duas músicas: “Pra não dizer que não falei das flores” de Geraldo Vandré e também a música “Ponteio” de Edu Lobo.

As turmas de Percussão e Bateria A, B e C levantaram a platéia com o pout porri dos Festivais de MPB e “Rodinha de samba”. A aluna Yara acompanhou os ritmos cantando a música: “Viver e não ter a vergonha de ser feliz” do compositor Gonzaguinha.

Todas as turmas do Projeto Guri de Iniciação musical, canto coral, percussão, bateria e violão fizeram o gran finale, tocando e cantando juntos, como em uma banda, em forma de “Tutti”: a música “A Banda” de Chico Buarque, arrancando aplausos da plateia.

DesenvolvimentoOs objetivos propostos pelos educadores foram

plenamente alcançados: os alunos puderam ter contato vivo com a história da MPB, a influência que suas letras propiciaram aos estilos de vida das pessoas e do país, na cultura, e as normas e valores da sociedade em vários períodos.

O Polo trabalhou o ensino musical com um rico repertório da MPB, levando ao conhecimento dos alunos suas estruturas rítmicas, melódicas, harmônicas e sua forma, o aprendizado de técnica ensinando-os a tocar e cantar. “Com esse processo tornou mais fácil para os alunos executarem as músicas dos principais festivais em forma de tutti, camerata e grupos, promovendo o desenvolvimento musical.”, salienta a coordenadora.

Confira o calendário do Polo Guaíra do Projeto Guri De 08 a 24 de julho: Recesso 25 de julho: Retorno às aulas, semana de Integração 01 de Agosto: Rematrículas e matrículas abertas.

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Casa desenvolve Projeto com Fundação Itaú Cultural

Conte outra Vez é o nome do projeto desenvolvido pela coordenadora pedagógica da Casa da Criança Armanda Malvina de Mendonça, Eni Cristina da Silva Peixoto e professoras da casa, a partir do conteúdo dos livros doados pela Fundação Itaú Social.

Com uma linguagem envolvente e criativa, os livros vêm contribuindo para a condução didático-pedagógica das aulas, através da execução do projeto Conte Outra Vez.

O projeto visa fazer com que as crianças tenham prazer em ler e transmitir ao outro o que leu; ampliar o repertório de histórias nas mais diversas linguagens (artística, literária e histórica) e aproximá-las do universo letrado.

Durante o ano, serão trabalhados os temas Os Três Porquinhos, O Lobisomem, O Jogo da Parlenda e o Bem-Te-Vi para conteúdos de Identidade e Autonomia, Natureza e Sociedade, Linguagem, Matemática, Artes Visuais, Música, Movimento.

O objetivo da Casa da Criança Armanda Malvina de Mendonça é atender as crianças de forma integral, buscando a qualidade e eficiência do serviço oferecido as famílias. Conta com uma equipe interdisciplinar altamente qualificada, constituída por professoras, coordenadora pedagógica, psicóloga, fonoaudióloga, nutricionista e assistente social.

Os livros estão presentes em nossa cultura, é através deles que a criança constrói sua identidade, desenvolve a imaginação, aprende a ouvir e se expressar.

Usina da Dança fez apresentação na Feira do Livro

A Usina da Dança, projeto social do Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça, apresentou o espetáculo Era uma Vez um Vento, durante a Feira do Livro de Ribeirão Preto. A apresentação aconteceu na tarde do dia 3 de junho no auditório do Colégio Marista.

Criatividade foi tema de palestra voluntária realizada na Casa da Criança

Criatividade” foi o tema da palestrada ministrada no dia 16 de junho, pelo encarregado de Recursos Humanos do Grupo José Antônio Pimenta a colaboradores e familiares dos alunos assistidos pela Casa da Criança Armanda Malvina de Mendonça, de Ipuã, como parte do programa de promoção de assistência social da entidade, tendo como principal objetivo o fortalecimento das famílias e o desenvolvimento integral.

Com sua contribuição voluntária à Casa, por meio da palestra, Pimenta falou sobre a importância de despertar nas pessoas a vontade de ser criativo. “Conte outra vez”:

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A Usina da Dança, por meio dos pólos de Orlândia e Miguelópolis foi uma das atrações do FAM - Festival de Artes de Miguelópolis, no dia 30 de junho. As coreografias apresentadas foram Grease, assinada por

Caio César Sousa e Chicago, coreografada por Tiago Júnior Fuentealba de Oliveira, sob direção artística de Valéria Pazeto.

As voluntárias do Instituto Ribeiro de Mendonça das cidades de Guaíra, Orlândia, Ipuã e

Miguelópolis participaram de uma das maiores feiras de artesanato do país, a Mega Artesanal, realizada em São Paulo. O grupo viajou no dia 30 de junho para conhecer de perto a produção artesanal brasileira, reunida no evento. Segundo as artesãs do IORM, foi possível ficar a par das últimas tendências

do mundo do artesanato com trabalhos em patchwork, patchcolagem, decoupage, bordados, croches, trabalhos em feltro que enriqueceram o repertório de quem se dedica a trabalhos manuais. Elas também conheceram um dos mais festejados artesãos do país, Peter Paiva, que estava presente na Feira. Para fazer parte do grupo de voluntárias IORM contate Cíntia, pelo telefone (16) para 3331-2551.

Usina da Dança presente no FAM

VOLUNTARIADO VIAJA à MEGA ARTESANAL

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Feijoada Beneficente

Com grande adesão da comunidade, a Casa da Criança

Armanda Malvina de Mendonça promoveu no dia 03 de Julho a

sua Feijoada Beneficente.

Guaíra

é sede do I Brechó do Bem

Como parte do calendário de eventos para angariar recursos para os projetos sociais

desenvolvidos, o Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça realizou no dia 15 de maio, o

I Brechó do Bem, no Grêmio Recreativo Esportivo Colorado.

O brechó é uma loja de produtos usados, e o promovido pelo IORM, comercializou

roupas femininas, roupa infantil masculina, sapatos, bijuterias, atingindo

volume de vendas bem superior às expectativas iniciais.