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BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br INFORMATIVO Nº 169 JANEIRO/2019 MS FINALIZA IMPLANTAÇÃO DAS LAVOURAS DE ALGODÃO COM AUMENTO DA ÁREA CULTIVADA

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Page 1: BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO · deficiências na adoção das boas práticas nas fazendas, governamentais e dos negócios. Fato este que replica o problema já detectado

BOAS PRÁTICAS

FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO

www.ampasul.org.br

INFORMATIVO Nº 169 JANEIRO/2019

MS FINALIZA IMPLANTAÇÃO DAS LAVOURAS DE

ALGODÃO COM AUMENTO DA ÁREA CULTIVADA

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Informativo Nº 169 Janeiro de 2019

A área total cultivada com algodoeiros em Mato Grosso do Sul é de 37,5 mil hectares nesta Safra 2018-19.

O Algodão Safra representa 81,4% do total (30,5 mil ha), enquanto o Algodão Safrinha ocupa 18,6% (7,0

mil ha). Este é um incremento de 23,4% em relação à safra do ano passado.

Numa análise sintética, os motivos do aumento da área cultivada de algodão no Mato Grosso do Sul (o

que não é fato isolado no País, pois as áreas dos outros estados também aumentaram) foram: mercado do

algodão aquecido, com preço da pluma razoável, maior adiantamento das vendas da fibra com contratos

futuros, recorde na exportação, câmbio (dólar : real) de pré-safra favorável (criando boas expectativas de

rentabilidade), busca maximização do uso do solo com a atividade e o algodão como opção de rotação de

culturas.

29,7 28,630,4

37,5

6,2 5,7 4,57,017

23,5 22,925,9

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15/16 16/17 17/18 18/19

Mil

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Safras

Comparativo Safra e Safrinha das últimas 4 safras

ÁREA TOTAL 2ª SAFRA SAFRA

Gráfico 1. Comparativo de áreas cultivadas (Algodão Safra e Algodão 2ª Safra) nas últimas quatro safras no Mato Grosso do Sul.

Esta safra teve o retorno do algodão no município de Maracaju (Algodão de 2ª Safra), além do primeiro

ano da cultura em Sonora no Norte do Estado, com a participação de um novo produtor. O crescimento foi

de 17,8% para o Algodão Safra, 55,9% na modalidade Algodão de 2ª Safra e de 23,35% no total da área

plantada no MS em comparativo com safra passada como mostra o gráfico acima.

O Panorama Fitossanitário da Safra 2018-19 é preocupante até o momento, e exige reflexão e atitudes dos

quadros técnicos e dos produtores nas fazendas.

Alguns problemas embasam esta preocupação: (1) aumento do índice BAS (capturas de

bicudo/armadilha/semana em relação à safra anterior, (2) grande presença de rebrota e tigueras de

algodão no interior dos talhões de soja, generalizadamente, (3) período chuvoso na fase de aplicação

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Informativo Nº 169 Janeiro de 2019

de herbicidas na soja, que combateriam plantas voluntárias de algodão, (4) perda do melhor momento de

aplicação destes defensivos na soja visando eliminar plantas de algodão, (5) maior presença de plantas de

algodão resistentes ao glifosato derivadas da safra anterior, (6) presença do bicudo no interior de vários

talhões e localidades já na fase B1, (7) falta de rigor no intervalo de cinco dias entre as aplicações de

bordadura, (8) equipes de monitoramento de pragas subdimensionadas para a área cultivada e (9)

aumento da área cultivada, sem proporcional aumento do maquinário e pessoal do setor operacional.

Cabe reportar o agravamento das falhas de controle de Spodoptera frugiperda com as tecnologias de

transgenia de segunda geração de algodão Bt (proteínas do tipo Cry2), em decorrência principalmente de

deficiências na adoção das boas práticas nas fazendas, governamentais e dos negócios. Fato este que

replica o problema já detectado na cultura do milho com o mesmo tipo de proteína inseticida.

REGIÕES NORTE E NORDESTE: Municípios de Cassilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica,

Alcinópolis e Sonora.

As lavouras de Algodão Safra das Regiões Norte e

Nordeste tiveram recuperação no desenvolvimento, no

período deste Informativo, após o estresse hídrico do

final de 2018. As aplicações em bordadura e B1 foram

realizadas gradualmente para o controle do bicudo, mas

em o rigor metodológico dos manuais em boa parte dos

talhões. A perspectiva é que o número de aplicações de

inseticidas para a praga durante a safra aumente, já que

os levantamentos em muitas propriedades já mostraramFoto 1. Multiplicação de bicudo em planta tiguera de algodão em lavoura de soja.

a presença do inseto em bordaduras e no interior dos talhões já na fase de B1. Essa situação tem uma

relação direta com o número do BAS obtido na pré-safra, como consequência do grande aumento de

áreas de plantas voluntárias dentro das lavouras de soja, em decorrência de mau controle das soqueiras,

rebrotas e tigueras da Safra 2017/18. Também a alta pluviosidade do início da safra de soja 2018/19

dificultaram o manejo de plantas daninhas (incluindo o algodão infestante), carência de herbicida

específico no momento da execução de pós-emergência na soja, perda do melhor time de sua aplicação, o

que levou a impossibilidade do controle das plantas de algodão em estágio já avançado, complicado pelo

crescimento das tecnologias de algodão resistente ao glifosato nas regiões.

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14/15 15/16 16/17 17/18 18/19

Safras

BAS X APLICAÇÕES

Nº PULVERIZAÇÃO BAS

Gráfico 2. Levantamento numérico das aplicações para o controle do bicudo e os índices de BAS (bicudos capturados por armadilha por semana) das últimas cinco safras.

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64

A B C D E F G H I J L M N O P

MANEJO PARA BICUDO EM BORDADURA

DAE INTERVALOS FAIXA VAZÃO BAS

Gráfico 3. Informações do controle do bicudo em bordadura.

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FAZENDA DAE INTERVALOS FAIXA VAZÃO BAS

A 45 5 60 2 0,35B 10 6 120 10 1,24C 35 3 30 80 2,1D 20 6 81 10 12,81E 16 5 120 3 3,6F 30 5 50 2 3,5G 30 5 60 50 9,97H 15 5 80 3 2,38I 25 4 30 50 1,7J 12 5 80 3 1,7L 28 3 30 3 1,6M 39 5 60 60 9,3N 35 4 90 15 9,3O 35 4 90 15 4,81

P 30 5 50 2 1,79

Tabela 1. Quadro do manejo de bordadura adotado por cada propriedade no Algodão Safra 18/19.

Nos levantamentos realizados nas propriedades, pela equipe técnica da Ampasul, quanto aos tratamentos

de bordaduras para o controle do bicudo no Algodão Safra constatou que as aplicações não seguem o

padrão básico operacional de controle da praga entre as unidades produtoras nas Regiões Norte e Nordeste

do Estado.

Cabe lembrar que em dezembro de 2018 foi firmado, durante o Fórum do Bicudo, um acordo com ações

estratégicas para combate ao bicudo-do-algodoeiro na região dos Chapadões. Ao todo são 11 itens e ações

complementares pactuadas para melhorar o manejo e a supressão da praga regionalmente.

No documento definiu-se inclusive que as propriedades priorizem as aplicações em micro gotas oleosas (em

baixa vazão), e se possível nunca ultrapassar os 5 dias de intervalo entre uma aplicação para outra.

Complementarmente, indicou-se que se faça a primeira aplicação em bordadura sob germinação quando o

BAS estiver acima de 2.

Outras pragas, como trips, pulgão e principalmente mosca-branca infestaram as lavouras de algodão no mês

de janeiro, sendo necessário realizar tratamentos fitossanitários. No caso da mosca-branca foi necessário

fazer aplicações sequenciais, em alguns casos, com produtos ninficidas e adulticidas associados ou

alternados, para melhorar o controle, e evitando a dispersão de adultos da soja para os cultivos de algodão.

Quanto ao conjunto das lagartas, a espécie Spodoptera frugiperda foi a mais ocorrente nas lavouras de

algodão no início da fase reprodutiva. Algumas fazendas estão realizando avaliações com a tecnologia atrai-

e-mata, em aplicações de Ultra Baixo Volume (UBV) com atrativo alimentar de mariposas misturado com

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inseticida para o controle de noctuídeos de diversos

gêneros, incluindo S. frugiperda, assim como

aplicações com efeito de choque em Baixo Volume

Oleoso (BVO) para o controle das mariposas, em

parceria com o Centro Brasileiro de Bioaeronáutica,

sob orientação do Dr. Marcos Vilela e com

acompanhamento da Ampasul. A Associação também

distribuiu armadilhas de atrativo alimentar para

identificar a espécie e seus índices em alguns pontos

específicos na Região da Baús, onde há maior

concentração de áreas de algodão no Estado. Foto 2. Gotas de atrativo alimentar sobre a folha.

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Chuva

(mm

)

Comparativo do Índice Pluviométrico de Chapadão do Sul -

Janeiro de 2018 e 2019

2018 2019

Comparativo do Acumulado no

mês de Janeiro de 2018 e 2019

246,67 mm

187,734 mm

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

Chuva

(mm

)

Comparativo do Índice Pluviométrico da Região da Baús -

Janeiro de 2018 e 2019

2018 2019

Comparativo do Acumulado no

mês de Janeiro de 2018 e 2019

326,4 mm

166,39 mm

Gráfico 4. Comparativo dos índices pluviométricos do mês de janeiro de 2018 e 2019.

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Informativo Nº 169 Janeiro de 2019

Chapadão do Sul Baús

Ano 2017 2018 2017 2018

SETEMBRO 16,76 189,52 22,7 78,19

OUTUBRO 117,7 341,2 128,8 164,8

NOVEMBRO 311,947 394,052 441,6 255,079

DEZEMBRO 349,551 53,597 266,2 69,602

Ano 2018 2019 2018 2019

JANEIRO 246,671 187,734 326,4 166,399

ACUMULADO (mm) 1042,629 1166,103 1185,7 734,07

Tabela 2. Comparativo dos índices pluviométricos, mês a mês, nas safras 2017/18 e 2018/19, e os totais acumulados (em milímetros), nas regiões de Chapadão do Sul e Baús.

No acumulado das chuvas na Safra 2018/19 em comparativo com a safra passada, indicam que as

pluviometrias foram mais bem distribuídas no ano passado, ao longo dos meses. Pode-se observar um

menor volume nos meses de dezembro e janeiro nas duas regiões, porém no acumulado total das duas

regiões a Baús teve decréscimo significativo na safra atual, fechando o acumulado com chuvas abaixo

da média.

Cita-se que as baixas precipitações vieram

acompanhadas de chuvas de granizo em algumas

localidades, o que inviabilizou 500 hectares de lavoura

de Algodão Safrinha na região da Baús no final do mês

de janeiro. O plantio do Algodão Safra esse ano teve

uma velocidade de operação relativamente alta, as

pausas e paralização ocorreram por motivos climáticos

com solo de pouca umidade. Houve propriedade, por

exemplo, que estendeu a semeadura até o início de

janeiro devido à estiagem. Foto 3. Lesões causadas por chuva de granizo em plantas de algodão.

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Propriedades

EVOLUÇÃO DA SEMEADURA DO ALGODÃO SAFRA NO MS

A B C D E F G H I J k L M N O P Q R S

Gráfico 5. Evolução do plantio de Algodão Safra no MS.

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21 A 31/12 01 á 07/01 07 á 14/01 14 á 21/01 21 á 28/01

Hec

tare

s

Propriedades

EVOLUÇÃO DA SEMEADURA DO ALGODÃO SAFRINHA NO MS

A B C D E F G J I J K L M N

Gráfico 6. Evolução do plantio de Algodão Safrinha no MS.

No Gráfico 5, podemos observar a evolução da semeadura do

Algodão Safra no calendário de semeadura do Estado. Ocorreu uma concentração da instalação das

lavouras no mês de dezembro, quando a Região Norte e Nordeste iniciaram as operações.

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Informativo Nº 169 Janeiro de 2019

Nessa safra ocorreu uma boa evolução na semeadura do algodão, com algumas propriedades

iniciando as operações com bastante antecedência, o que melhorou bastante a janela de plantio do

Algodão Safrinha, os motivos dessas antecipações foram os encurtamentos do ciclo da cultura da

soja na maioria dos casos, devido à seca do final de ano.

REGIÕES CENTRO E SUL: Municípios de Campo Grande, Sidrolândia, Maracaju e Aral Moreira.

No Sul do Estado as lavouras de algodão foram afetadas com a forte estiagem do mês de janeiro.

Segundo os levantamentos que foram realizados pela equipe de campo da Ampasul, o algodão teve

seu crescimento praticamente paralisado, o que limitou o número de nós, o pegamento e o

enchimento de maçãs. Por outro lado, ocorreu caso de chuva de granizo que danificou as plantas de

algodão em uma propriedade.

Em relação ao ataque de pragas, a lagarta com maior

incidência foi da espécie Spodoptera frugiperda.

Sugere-se que esse fenômeno decorreu da migração

das mariposas das lavouras de soja, do clima seco e

ineficiência de algumas tecnologias transgênicas.

Pelo motivo da dispersão de áreas vizinhas, ocorreu

forte ataque de mosca-branca, que difícil de

controlar mesmo com aplicações sequencias de

produtos específicos dentro do mês de janeiro.Foto 4. Lagarta de Spodoptera na flor do algodoeiro.

Notou-se uma redução nas aplicações de fungicidas no Algodão Safra nas Regiões Centro e Sul, onde

a pressão de doenças como a Ramulária e Mancha Alvo de menor incidência, algumas das lavouras

receberam as primeiras aplicações em torno de 70 a 80 dias na floração da cultura. O uso de

regulador de crescimento também foi menos.

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Informativo Nº 169 Janeiro de 2019

Treinamento do uso de veículos aéreos não tripulados (VANT) na cultura do algodão.

Nos dias 10 e 11 de janeiro aconteceu em Chapadão do Sul, na Faz Minuano do Grupo Schlatter um

treinamento básico com aulas teóricas e práticas sobre o uso da tecnologia de sensoriamento remoto

com VANT e software avançado no geoprocessamento de dados, o curso foi ministrado pelo Dr. Lucio

André da Embrapa Instrumentação de São Carlos SP.

O objetivo foi a realização de exercícios de campo com VANT (tipo RPA, Aeronaves Remotamente

Pilotadas) de asa regida para obtenção de dados que possam ser compilados, processados e

analisados para o uso de regulador de crescimento na cultura do algodão.

A Ampasul destaca que os produtores da região vêm se interessando cada vez mais sobre essa

ferramenta tecnológica, e está à disposição para trazer mais informações, cursos e treinamento sobre

o assunto.

Foto 5. Treinamento sobre o uso de VANT, realizado em Chapadão do Sul.

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Informativo Nº 169 Janeiro de 2019

Feira Agrícola de Maracaju

A Ampasul participou da ShowTec que aconteceu nos dias 16, 17 e 18 de janeiro, evento tradicional

na Região Sul do Estado. O momento foi propicio para conversar com produtores, autoridades e

empresas do setor sobre as novas tecnologias já existentes na cultura do algodão. O principal tema

abordado pela Ampasul foi a revitalização da cultura do algodão no Sul do

Estado. No dia 18 pela manhã a comissão que compõe o projeto de revitalização apresentou e avaliou

o comportamento dos genótipos (cultivares) dispostos no campo experimental em parceria com a

Fundação MS, Copasul, UFGD, IFMS e Embrapa.

Foto 6. Visitantes no campo de cultivares durante o ShowTec, em Maracaju.

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Redação e ElaboraçãoGestor Técnico Marcelo Caires

Assist. Projetos Karoline GüntherMonitor de Campo Dinarti Samuel Carlos

Monitor de Campo Gilson Antonio Teixeira

Este informativo não representa o endosso da AMPASUL para nenhum produto ou marca.