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Boa Vista, 3 de março de 2012 ANO XV - EDIÇÃO 4744Disponibilizado às 20:00 de 02/03/2012

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Expediente de 02/03/2012 PUBLICAÇÃO DE DESPACHO INQUÉRITO POLICIAL Nº 0000.10.000638-6 AUTORA: JUSTIÇA PÚBLICA RÉU: JALSER RENIER PADILHA ADVOGADO: DR. HENRIQUE KEISUKE SADAMATSU RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO Intime-se pessoalmente o advogado do réu, para que em 48 horas devolva os autos à Secretaria do Pleno, sob pena de busca e apreensão (Meta 3 CNJ). Boa Vista-RR, 03 de março de 2012.

Des. MAURO CAMPELLO

Relator

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 02 DE MARÇO DE 2012.

SUENYA RILKE Diretora de Secretaria

Em exercício

GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 02/03/2012 PUBLICAÇÃO DE DECISÃO RECURSO EXTRAORDINÁRIO NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.11.001139-2 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. EDUARDO DANIEL LAZARTE MORÓN RECORRIDA: YOLANDA NELLY SALINAS VARGAS ADVOGADOS: DR. WALLA ADAIRALBA BISNETO E OUTRA DECISÃO ESTADO DE RORAIMA interpôs recurso extraordinário com fulcro no art. 102, III, alínea “a” da Constituição Federal, contra a decisão de fls. 122/128. O recorrente alega, em síntese, que o acórdão guerreado contrariou o disposto no art. 37, XVI da Constituição Federal. Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso. Não foram ofertadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 162. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. Decido. O recurso apresenta-se tempestivo, motivo pelo qual passo a decidir.

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Boa Vista, 3 de março de 2012 Diário da Justiça Eletrônico ANO XV - EDIÇÃO 4744 002/164

Primeiramente, verifica-se a existência de repercussão geral autorizadora da admissibilidade do recurso extraordinário pela Corte Suprema. Em segundo, a análise prévia constata que o recurso reúne condição de admissibilidade. A matéria foi devidamente prequestionada, constando no julgado tese sobre o tema abordado, tendo o acórdão apreciado as questões referentes à ausência na fundamentação e à responsabilidade civil do Estado. Nesse compasso, qualquer aprofundamento na análise do tema exposto poderia implicar na incursão da esfera de competência do e. Supremo Tribunal Federal, tornando-se imperativa a remessa da matéria ao seu conhecimento. Releva notar, por pertinente, que as razões de recurso estão fundamentadas de acordo com o artigo 102, inciso III, alínea “a” da Constituição Federal, motivo pelo qual comporta seguimento. Diante do exposto, admito o recurso extraordinário. Subam os autos ao e. Supremo Tribunal Federal, com as homenagens de estilo. Publique-se. Boa Vista-RR, 28 de fevereiro de 2012.

Des. Ricardo Oliveira

Presidente, em exercício RECURSOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.03.071563-4 RECORRENTE: FRANCISCO DE SOUZA CRUZ ADVOGADO: DR. EDNALDO GOMES VIDAL RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO Cuida-se de recursos especial e extraordinário interpostos por FRANCISCO DE SOUZA CRUZ, com fulcro nos arts. 105, III, alínea “a” e 102, III, alínea “a”, ambas do permissivo constitucional, contra a decisão de fls. 747/754. No recurso especial (fls. 779/798) alega, em síntese, que houve violação ao disposto nos arts. 405, §2º, II e §3º, IV e art. 414, §1º, ambos do Código de Processo Civil e p. único do art. 47 do Código de Processo Civil c/c art. 3º da Lei 8.429/1992. Já no recurso extraordinário (fls. 802/814) alega que houve afronta ao art. 5º, LIV e LV da Constituição Federal. Ao final, requer o seguimento e provimento de ambos os recursos. Foram ofertadas contrarrazões aos recursos em comento às fls. 824/837. A Douta Subprocuradora-Geral de Justiça, em seu judicioso parecer de fls. (842/849), manifestou-se pela inadmissibilidade. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. I – DO RECURSO ESPECIAL O recurso é tempestivo, todavia, não pode ser admitido.

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Primeiramente, o recorrente não atendeu ao requisito do prequestionamento, fazendo incidir, in casu, o entendimento externado na Súmula nº 211 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: “211. Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo”. Ademais, verifica-se que a intenção do recorrente é de rediscutir os elementos de convicção do magistrado, demandando nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial, tal como disposto na súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: “A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial”. Dessa forma, resta impossibilitado o seguimento do recurso especial interposto. II – DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO O recurso apresenta-se tempestivo, mas não pode ser admitido. Isto porque, como se verifica nos autos, a pretensão do recorrente é de rediscutir os fatos e sua prova, o que é defeso, nos termos da Súmula nº. 279 do Supremo Tribunal Federal, que assim enuncia: “Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário”. Seguindo esta linha interpretativa, manifestou-se o Supremo Tribunal Federal: “EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO. POSSIBILIDADE DE CONTROLE JUDICIAL DOS ATOS ADMINISTRATIVOS ABUSIVOS E ILEGAIS. DESIGNAÇÃO DE SERVIDOR PARA EXERCÍCIO DE CARGO DIVERSO DAQUELE DE QUE É TITULAR. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO. EXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA 279 DO STF. AGRAVO IMPROVIDO. I – Esta Corte possui entendimento no sentido de que o exame pelo Poder Judiciário do ato administrativo tido por ilegal ou abusivo não viola o princípio da separação dos poderes. Precedentes. II – Consoante jurisprudência deste Tribunal, é inválido o enquadramento, sem concurso público, de servidor em cargo diverso daquele de que é titular. III - Para se chegar à conclusão contrária à adotada pelo acórdão recorrido, necessário seria o reexame do conjunto fático-probatório constante dos autos, o que atrai a incidência da Súmula 279 do STF. IV - Agravo regimental improvido. (STF-RE 559114 AgR / DF - DISTRITO FEDERAL. AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI. Julgamento: 23/03/2011. Órgão Julgador: Primeira Turma. Publicação: DJe-071 DIVULG 13-04-2011 PUBLIC 14-04-2011). (g.n)” “EMENTA: CONSTITUCIONAL. SEPARAÇÃO DOS PODERES. POSSIBILIDADE DE ANÁLISE DE ATO DO PODER EXECUTIVO PELO PODER JUDICIÁRIO. DECISÃO BASEADA NA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL LOCAL. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS EDITALÍCIAS. SÚMULAS 279, 280 E 454. AGRAVO IMPROVIDO. I - Cabe ao Poder Judiciário a análise da legalidade e constitucionalidade dos atos dos três Poderes constitucionais, e, em vislumbrando mácula no ato impugnado, afastar a sua aplicação. II - O acórdão recorrido dirimiu a questão dos autos com base na legislação infraconstitucional local aplicável à espécie. Incidência da Súmula 280 desta Corte. III - O exame de matéria de fato e a interpretação de cláusulas editalícias atrai a incidência das Súmulas 279 e 454 do STF. IV - Agravo regimental improvido. (STF - AI 640272 agr / DF - DISTRITO FEDERAL. AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI. Julgamento: 02/10/2007. Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: dje-134 DIVULG 30-10-2007 PUBLIC 31-10-2007. DJ 31-10-2007). (g.n)” Também no âmbito monocrático manifestou-se o Pretório Excelso: “DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto de acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, assim ementado:

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"ADMINISTRATIVO. REMOÇÃO A PEDIDO. ART. 36 DA LEI 8.112/90. INTERPRETAÇÃO CONFORME O PRINCÍPIO DA UNIDADE FAMILIAR. PRESERVAÇÃO DA INTEGRIDADE DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO DA PROLE. ART. 226, 227 E 229 DA CF. Apelação e remessa oficial conhecidas e providas." (fls. 43) No recurso extraordinário, alega-se violação dos arts. 2º, 37, 226, 227 e 229 da Constituição. Sustenta-se, em síntese, que o acórdão recorrido concluiu pela necessidade de remoção da servidora sem a realização de perícia, o que afrontaria a lei, que o fundamento da ação judicial não coincide com o do pedido administrativo e a ofensa ao princípio da separação de poderes. O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 2º e 37, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356). Ademais, acolher a fundamentação de que o pedido foi concedido em desrespeito às formalidades legais demanda exame da matéria infraconstitucional. É pacífico o entendimento deste Tribunal no sentido de não ser admissível alegação de ofensa que, advindo de má aplicação, interpretação ou inobservância de normas infraconstitucionais, seria meramente indireta ou reflexa (Súmula 636). Por fim, ainda se superados estes óbices, a análise das questões constitucionais suscitadas implica reexame dos fatos e provas que fundamentaram as conclusões da decisão recorrida. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante a vedação contida no enunciado da Súmula 279 desta Corte.” Diante do exposto, em consonância com o parecer ministerial, nego seguimento a ambos os recursos. Publique-se. Boa Vista-RR, 28 de fevereiro de 2012.


Presidente, em exercício RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.09.219489-2 RECORRENTE: EDIONE DE SOUZA SANTOS ADVOGADO: DR. EDINALDO GOMES VIDAL RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DECISÃO EDIONE DE SOUZA SANTOS, por intermédio de seu advogado, interpôs recurso especial com fulcro no artigo 105, inciso III, alíneas “a” e “c” da Constituição Federal, contra a decisão de fls. 247/252. Alega o recorrente (fls. 281/304), basicamente, que o acórdão impugnado merece reforma por contrariar o disposto no art. 386, II, V e VII do Código de Processo Penal. Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso. Foram apresentadas contrarrazões às fls. (315/325), pugnando pelo seu não conhecimento e desprovimento. O Douto Subprocurador-Geral de Justiça, em seu judicioso parecer (fls. 330/335), manifestou-se pela sua inadmissibilidade. Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. O recurso é tempestivo, todavia, não pode ser admitido. Primeiramente, não se pode admitir o recurso tendo em vista que sua fundamentação limita-se a transcrição de ementas.

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Conforme preceitua o art. 105, III, c, da CF e disciplina o parágrafo único do art. 541 do CPC: “Art. 541. (...) Parágrafo único. Quando o recurso fundar-se em dissídio jurisprudencial, o recorrente fará a prova da divergência mediante certidão, cópia autenticada ou pela citação do repositório de jurisprudência, oficial ou credenciado, inclusive em mídia eletrônica, em que tiver sido publicada a decisão divergente, ou ainda pela reprodução do julgado disponível na internet, com indicação da respectiva fonte, mencionado, em qualquer caso, as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.” Assim, o recorrente deve não apenas demonstrar a divergência jurisprudencial, mas também fazer um cotejo analítico, a fim de comprovar a semelhança das circunstâncias fáticas entre os casos confrontados. A esse propósito, explicam Fredie Didier Jr. e Leonardo José Carneiro da Cunha: “Feita a comprovação da divergência, deve o recorrente proceder ao chamado cotejo ou confronto analítico entre o julgado recorrido e o julgado paradigma, o que significa que deve o recorrente transcrever os trechos que configurem o dissídio, mencionando as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos conforntoados. Em outras palavras, não é suficiente, para comprovar o dissídio jurisprudencial, a simples trasncrição de ementas, sendo necessário que o recorrente transcreva trechos do relatório do acórdão paradigma e, depois, trasncreva trechos do relatório do acórdão recorrido, comparando-os, a fim de demonstrar que tratam de casos bem parecidos ou cuja base fática seja bem similar. Após isso, deve o recorrente prosseguir no cotejo anaílito, transcrevendo trechos do voto do acórdão paradigma e trechos do voto do acórdão recorrido para, então confrontá-los, demonstrando que foram adotadas teses opostas.” (Curso de Direito Processual Civil, vol. 3, 5ª ed., p. 301/302). Grifei. No caso em tela, o recorrente não procedeu ao cotejo analítico, abstendo-se de demonstrar a similitude fática entre o acórdão vergastado e o acórdão paradigma, limitando-se a transcrever a ementa. Nessa hipótese, não há que se admitir o recursal especial, conforme já decido pelo STJ, in verbis: “RECURSO ESPECIAL. ARTIGO 542, § 3º, DO CPC. RETIDO. NÃO-CABIMENTO. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL. COTEJO ANALÍTICO. AUSÊNCIA. TRANSCRIÇÃO. EMENTAS. PREQUESTIONAMENTO. AUSÊNCIA. SÚMULA 211/STJ. TUTELA ANTECIPADA. FAZENDA PÚBLICA. PAGAMENTO. INDENIZAÇÃO. FÉRIAS. ARTIGO 1º DA LEI N.º 9.494/97. ARTIGO 1º DA LEI N.º 8.437/92. NÃO-CABIMENTO. (...) 4. Não se conhece do recurso especial interposto com base no art.105, inciso III, alínea "c", da CF, quando o recorrente limita-se a transcrever ementas de julgados enfatizando trechos e argumentos que se alinham ao pleito recursal, sem providenciar, porém, o necessário cotejo analítico, a fim de demonstrar a similitude fática entre os casos decididos, na forma dos artigos 541, parágrafo único, do CPC, e 255 do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça. Precedentes. (...)” (REsp 1202261/MA, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/11/2010, DJe 23/11/2010) Grifei. “AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA RESPALDADA EM JURISPRUDÊNCIA PACIFICADA NESTA CORTE. CABIMENTO. VIOLAÇÃO DO ART. 557 DO CPC. INOCORRÊNCIA. RECURSO ESPECIAL. FALHA NA FUNDAMENTAÇÃO. SÚMULA 284/STF. DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADO. DECISÃO AGRAVADA MANTIDA. I. O artigo 557 do CPC permite ao Relator decidir monocraticamente recurso que não cumprir os requisitos de admissibilidade e aqueles que se mostrem contrários à jurisprudência dominante desta Corte. II. Incabível o Recurso Especial pelo fundamento da alínea a do permissivo constitucional, se o recorrente não demonstra de que forma teria sido violada a norma apontada (Súmula 284 do STF). III. O dissídio jurisprudencial não foi demonstrado, pois o Agravante não demonstrou as similitudes fáticas e divergências decisórias. Ausente, portanto, o necessário cotejo analítico entre as teses adotadas nos Acórdãos recorrido e paradigma colacionados.

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IV. Agravo Regimental improvido.” (AgRg no Ag 1326978/PB, Rel. Ministro SIDNEI BENETI, TERCEIRA TURMA, julgado em 26/10/2010, DJe 12/11/2010). Grifos acrescidos. Ademais, verifica-se que a intenção do recorrente é de rediscutir os elementos de convicção do magistrado, demandando nova incursão no conjunto fático-probatório, providência vedada em sede de recurso especial, tal como disposto na súmula nº 07 do Superior Tribunal de Justiça, in verbis: “A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial”. Diante do exposto, em consonância com o parecer ministerial, não admito o recurso especial. Publique-se. Boa Vista, 28 de fevereiro de 2012.


Presidente, em exercício RECURSO EXTRAORDINÁRIO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.08.911852-4 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. TEMAIR CARLOS DE SIQUEIRA RECORRIDOS: DANIELLE LEAL ARRUDA E OUTRO ADVOGADO: DR. CARLOS CAVALCANTE DECISÃO Cuida-se de recurso extraordinário interposto pelo ESTADO DE RORAIMA, com fulcro no art. 102, III, alínea “a” da Constituição Federal, contra a decisão de fls. 119/122. O recorrente alega, em síntese, que o acórdão guerreado merece reforma, por violar o que dispõe o art. 37, §6º da Constituição Federal. Requer, ao final, o conhecimento e provimento do recurso. Não foram ofertadas contrarrazões, conforme certidão de fl. 143. A douta Subprocuradora-Geral de Justiça, em seu judicioso parecer (fls. 148/151), manifestou-se pela sua inadmissibilidade. Vieram-me os autos conclusos. É o breve relato. Decido. O recurso extraordinário não pode ser admitido. Isto porque, como se verifica nos autos, a pretensão do recorrente é de rediscutir os fatos e sua prova, o que é defeso, nos termos da Súmula nº. 279 do Supremo Tribunal Federal, que assim enuncia: “Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário”. Seguindo esta linha interpretativa, manifestou-se o Supremo Tribunal Federal: “EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO. CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES. AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO. POSSIBILIDADE DE CONTROLE JUDICIAL DOS ATOS ADMINISTRATIVOS ABUSIVOS E ILEGAIS. DESIGNAÇÃO DE SERVIDOR PARA EXERCÍCIO DE CARGO DIVERSO DAQUELE DE QUE É TITULAR. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO. EXAME DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO. SÚMULA 279 DO STF. AGRAVO IMPROVIDO. I – Esta Corte possui entendimento no sentido de que o exame pelo Poder Judiciário do ato administrativo tido por ilegal ou abusivo não viola o

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princípio da separação dos poderes. Precedentes. II – Consoante jurisprudência deste Tribunal, é inválido o enquadramento, sem concurso público, de servidor em cargo diverso daquele de que é titular. III - Para se chegar à conclusão contrária à adotada pelo acórdão recorrido, necessário seria o reexame do conjunto fático-probatório constante dos autos, o que atrai a incidência da Súmula 279 do STF. IV - Agravo regimental improvido. (STF-RE 559114 AgR / DF - DISTRITO FEDERAL. AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI. Julgamento: 23/03/2011. Órgão Julgador: Primeira Turma. Publicação: DJe-071 DIVULG 13-04-2011 PUBLIC 14-04-2011). (g.n)” “EMENTA: CONSTITUCIONAL. SEPARAÇÃO DOS PODERES. POSSIBILIDADE DE ANÁLISE DE ATO DO PODER EXECUTIVO PELO PODER JUDICIÁRIO. DECISÃO BASEADA NA LEGISLAÇÃO INFRACONSTITUCIONAL LOCAL. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA E INTERPRETAÇÃO DE CLÁUSULAS EDITALÍCIAS. SÚMULAS 279, 280 E 454. AGRAVO IMPROVIDO. I - Cabe ao Poder Judiciário a análise da legalidade e constitucionalidade dos atos dos três Poderes constitucionais, e, em vislumbrando mácula no ato impugnado, afastar a sua aplicação. II - O acórdão recorrido dirimiu a questão dos autos com base na legislação infraconstitucional local aplicável à espécie. Incidência da Súmula 280 desta Corte. III - O exame de matéria de fato e a interpretação de cláusulas editalícias atrai a incidência das Súmulas 279 e 454 do STF. IV - Agravo regimental improvido. (STF - AI 640272 agr / DF - DISTRITO FEDERAL. AG.REG.NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI. Julgamento: 02/10/2007. Órgão Julgador: Primeira Turma Publicação: dje-134 DIVULG 30-10-2007 PUBLIC 31-10-2007. DJ 31-10-2007). (g.n)” Também no âmbito monocrático manifestou-se o Pretório Excelso: “DECISÃO: Trata-se de agravo de instrumento contra decisão que inadmitiu recurso extraordinário interposto de acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, assim ementado: "ADMINISTRATIVO. REMOÇÃO A PEDIDO. ART. 36 DA LEI 8.112/90. INTERPRETAÇÃO CONFORME O PRINCÍPIO DA UNIDADE FAMILIAR. PRESERVAÇÃO DA INTEGRIDADE DA SAÚDE E DA EDUCAÇÃO DA PROLE. ART. 226, 227 E 229 DA CF. Apelação e remessa oficial conhecidas e providas." (fls. 43) No recurso extraordinário, alega-se violação dos arts. 2º, 37, 226, 227 e 229 da Constituição. Sustenta-se, em síntese, que o acórdão recorrido concluiu pela necessidade de remoção da servidora sem a realização de perícia, o que afrontaria a lei, que o fundamento da ação judicial não coincide com o do pedido administrativo e a ofensa ao princípio da separação de poderes. O recurso extraordinário, ao alegar que o acórdão recorrido ofende os preceitos dos arts. 2º e 37, versa questão constitucional não ventilada na decisão recorrida e que não foi objeto de embargos de declaração, faltando-lhe, pois, o indispensável prequestionamento (Súmulas 282 e 356). Ademais, acolher a fundamentação de que o pedido foi concedido em desrespeito às formalidades legais demanda exame da matéria infraconstitucional. É pacífico o entendimento deste Tribunal no sentido de não ser admissível alegação de ofensa que, advindo de má aplicação, interpretação ou inobservância de normas infraconstitucionais, seria meramente indireta ou reflexa (Súmula 636). Por fim, ainda se superados estes óbices, a análise das questões constitucionais suscitadas implica reexame dos fatos e provas que fundamentaram as conclusões da decisão recorrida. Isso inviabiliza o processamento do recurso, ante a vedação contida no enunciado da Súmula 279 desta Corte.” Diante do exposto, em consonância com o parecer ministerial, nego seguimento ao recurso extraordinário. Publique-se. Boa Vista-RR, 28 de fevereiro de 2012.


Presidente, em exercício

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PUBLICAÇÃO DE DESPACHO MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.10.000670-9 IMPETRANTE: RONILDO BEZERRA DA SILVA ADVOGADO: DR. CLAYBSON ALCÂNTARA IMPETRADO: COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. ANTONIO CARLOS FANTINO DA SILVA DESPACHO Considerando a petição de fl. 377, intime-se pessoalmente o Comandante Geral da Polícia Militar do Estado de Roraima para se manifestar, no prazo de 05 (cinco) dias. Após, retornem-me conclusos. Publique-se. Boa Vista-RR, 28 de fevereiro de 2012.

Des. Ricardo Oliveira Presidente, em exercício

RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010. 02. 043153-1 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RECORRIDO: NERTAN RIBEIRO REIS DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO DESPACHO Considerando que se trata de matéria idêntica a dos recursos especiais n.sº 1274618 e 1283558, recentemente selecionados como representativos da controvérsia, com fulcro no §1º do artigo 543-C do Código de Processo Civil, determino a sobrestamento deste feito até a análise pelo Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 28 de fevereiro de 2012.


RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010. 01.009489-3 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. ALDA CELIA BOSON SCHETINE RECORRIDOS: FEDERAÇÃO RORAIMENSE DE TIRO FRT E OUTRO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO DESPACHO Considerando que se trata de matéria idêntica a dos recursos especiais n.sº 1274618 e 1283558, recentemente selecionados como representativos da controvérsia, com fulcro no §1º do artigo 543-C do Código de Processo Civil, determino a sobrestamento deste feito até a análise pelo Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 28 de fevereiro de 2012.


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RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.11. 001223-4 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RECORRIDOS: TAZ IMPORTAÇÃO LTDA E OUTROS ADVOGADA: DRA. GEÓRGIDA FABIANA COSTA DESPACHO Considerando que se trata de matéria idêntica a dos recursos especiais n.sº 1274618 e 1283558, recentemente selecionados como representativos da controvérsia, com fulcro no §1º do artigo 543-C do Código de Processo Civil, determino a sobrestamento deste feito até a análise pelo Superior Tribunal de Justiça. Publique-se. Boa Vista, 28 de fevereiro de 2012.


Presidente, em exercício RECURSO ESPECIAL NO AGRAVO REGIMENTAL Nº 0000.11.001189-7 RECORRENTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA RECORRIDOS: GIULIANO DE ALMEIDA BARBOSA E OUTRO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZEVEDO DESPACHO Diante da certidão de fl. 30v, intime-se o recorrido por edital, pelo prazo de 15 dias. Publique-se. Boa Vista, 28 de fevereiro de 2012.


Presidente, em exercício RECURSO ESPECIAL NA APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.10.013487-2 RECORRENTE: ANDERSON DE ARAÚJO ALVES ADVOGADO: DR. PAULO LUIS DE MOURA HOLANDA RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA DESPACHO

Remetam-se os autos à douta Procuradoria-Geral de Justiça para apresentar parecer ministerial sobre o recurso especial interposto. Após, voltem-me conclusos. Publique-se. Boa Vista-RR, 28 de fevereiro de 2012.


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MANDADO DE SEGURANÇA Nº 0000.11.001157-4 IMPETRANTE: CRISTIANO TEIXEIRA BARBOSA ADVOGADO: DR. FRANCISCO JOSÉ DE PINTO MACEDO IMPETRADO: SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DE RORAIMA DESPACHO Considerando a certidão da Secretaria do Tribunal Pleno informando que, mesmo intimado, o Advogado não devolveu os autos, expeça-se mandado de busca e apreensão do processo em epígrafe. Publique-se. Boa Vista-RR, 01 de março de 2012.

Des. Lupercino Nogueira Presidente

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SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA Expediente de 02/03/2012 PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000.09 .011784-7 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO EMBARGADA: INDÚSTRIA DE PRÉ-MOLDADOS UNIDOS LTDA ADVOGADA: DRA. HELAINE MAISE FRANÇA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCYDES CALIL EMENTA – EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM APELAÇÃO CÍVEL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE. INOCORRÊNCIA. REDISCUSSÃO DA MATÉRIA. NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA DO ARTIGO 535 DO CPC AINDA QUE SEJA PARA FINS DE PREQUESTIONAMENTO. EFEITO INFRINGENTE. INVIABILIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1. O artigo 535 do Código de Processo Civil permite a interposição de embargos de declaração para suprir omissão, obscuridade ou contradição. 2. O escopo do recurso é complementar as decisões judiciais, não se prestando, no entanto, à revisão do que foi decidido no v. acórdão. 3. Embargos desprovidos. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em negar provimento ao presente recurso, nos termos do voto do Relator. Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Capello, Presidente em exercício, e Gursen De Miranda, e o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça. Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e doze. EUCYDES CALIL - Juiz Convocado (Relator) PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0010.11.000858-8 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: BOA VISTA ENERGIA S/A ADVOGADO: DR. MÁRCIO WAGNER MAURÍCIO EMBARGADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO – CONEXÃO ENTRE APELAÇÃO E AGRAVO DE INSTRUMENTO - VIOLAÇÃO À REGRA DE PREVENÇÃO – AUSENTE DEMONSTRAÇÃO DE PREJUÍZO - INEXISTÊNCIA DE NULIDADE DO ACÓRDÃO – ALEGAÇÃO DE CONTRADIÇÃO – IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO – EMBARGOS REJEITADOS. 1. A modificação de competência por conexão, somente se dá quando um dos elementos objetivos da ação, qual seja, o pedido ou a causa de pedir for comum em processos distintos (CPC: art. 103). 2. O reconhecimento da prevenção está condicionado à alegação no momento processual oportuno aliada à efetiva demonstração de prejuízo. 3. É vedada a rediscussão da matéria de mérito em sede de embargos de declaração. 4. Embargos rejeitados.

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ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Cível, da Colenda Câmara Única, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas rejeitar os embargos de declaração, na forma do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Gursen De Miranda (Relator), Mauro Campello (Presidente em exercício) e o Juiz Convocado Euclydes Calil Filho. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e doze. Des. GURSEN DE MIRANDA Relator PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NA APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.09 .902278-1 – BOA VISTA/RR EMBARGANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. SANDRO BUENO DOS SANTOS EMBARGADO: GABRIEL CORDOVIL BARBOSA ADVOGADO: DR. STÉLIO BARÉ DE SOUZA CRUZ RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA EMENTA EMBARGOS DE DECLARAÇÃO – ALEGAÇÃO DE OMISSÃO – INEXISTÊNCIA – IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUSSÃO DE MATÉRIA DE MÉRITO – MATÉRIA PREQUESTIONADA JÁ DISCUTIDA NO ACÓRDÃO RECORRIDO - EMBARGOS REJEITADOS. 1. Embargos de declaração com fins prequestionadores. 2. Inexistência de vício no aresto, eis que a toda matéria alegada foi devidamente abordada pelo acórdão embargado. 3. É vedada a rediscussão da matéria de mérito em sede de embargos de declaração. 4. Embargos rejeitados. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Turma Cível, da Colenda Câmara Única, do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade, em conhecer, mas rejeitar os embargos de declaração, na forma do voto do Relator, que fica fazendo parte integrante do presente julgado. Presentes à Sessão de Julgamento os Senhores Desembargadores Gursen De Miranda (Relator), Mauro Campello (Presidente em exercício) e o Juiz Convocado Euclydes Calil Filho. Sala das sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos vinte e oito dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e doze. Des. GURSEN DE MIRANDA Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000203-5 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: BANCO FIAT S/A ADVOGADO: DR. CELSON MARCON AGRAVADO: LEVI VICENTE DA SILVA RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO RECURSO

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Agravo de instrumento interposto, com pedido de efeito suspensivo, em face da decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos n.º 010.2008.909051-7, que não recebeu a apelação, pois extemporânea, eis que interposta antes da intimação da sentença no meio eletrônico. DAS RAZÕES DO RECURSO A parte Agravante alega, em síntese, que “se trata de decisão que já causa lesão grave e de difícil reparação em seu patrimônio[...] embora interposto anteriormente à intimação formal, o recurso de apelação em tela deve ser regularmente recebido, uma vez que não gera óbice ao seu processamento a prematuridade recursal alegada”. Segue afirmando que “o não recebimento do recurso de apelação interposto com base em sua prematuridade privilegiaria o formalismo inútil em detrimento dos princípios da instrumentalidade das formas, da celeridade e da efetividade da tutela jurisdicional”. Conclui que “a interposição de recurso de apelação, no que concerne ao PROJUDI, é viabilizada desde quando publicada a sentença com sua disponibilização nos autos virtuais, independente de quão tardia a formalização da intimação das partes pela Vara Judicial[...] o cartório em questão não observou o disposto no § 2º do artigo 103 do Provimento nº 001/2009 – CGJ/TJRR[...] que determina a autuação física do recurso de apelação previamente ao juízo de admissibilidade, o que não ocorreu”. Requer, liminarmente, a atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, a reforma da decisão agravada. É o sucinto relato. DECIDO. DA ADMISSIBILIDADE RECURSAL Estabelece o ordenamento jurídico brasileiro que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC: art. 557). Deste modo, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI – TJ/RR: art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (in Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil comentado e legislação extravagante. 8ª ed. São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, diferentemente dos outros recursos, no Agravo, o juízo de admissibilidade não é realizado pelo juiz singular, pois sua interposição é feita diretamente na instância superior, razão pela qual fica o Relator incumbido de analisar a presença dos requisitos legais de prelibação. DA FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO Dispõe o artigo 525, inciso I, do CPC: “Art. 525 - A petição de agravo de instrumento será instruída: I - obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado”. (Sem grifos no original). Destaco que as peças obrigatórias e facultativas para formação do instrumento devem ser juntadas no instante da propositura do agravo, e não em momento posterior.

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Neste sentido, convém transcrever decisões do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO. DEFICIENTE FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA ESSENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. NÃO CONHECIMENTO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 525, INCISO I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONVERSÃO DO JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA. INCABIMENTO. (...) 3. É firme o entendimento deste Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte instruir corretamente o agravo de instrumento, fiscalizando a sua formação e o seu processamento, sendo inviável a juntada de qualquer documento a posteriori, em face de revogação, pela Lei nº 9.139/95, do texto original do artigo 557 do Código de Processo Civil, que autorizava o Relator a converter em diligência o agravo insuficientemente instruído, regra aplicável tanto nos agravos interpostos nos Tribunais Superiores quanto nos demais Tribunais (inteligência do artigo 527, inciso I, do Código de Processo Civil). 4. Agravo regimental improvido”. (STJ, AgRg no REsp 508718 / SC, Relator Ministro Hamilton Carvalhido, Sexta Turma, Julgamento: 09.02.2006, Publicação/Fonte DJ 13.03.2006, p. 387). (Sem grifos no original). “PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA INDISPENSÁVEL À CORRETA APRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA. LEI N.° 9.139/95 - SÚMULA N.° 168/STJ. 1) O agravo de instrumento deve ser in struído com as peças obrigatórias e também com as necessárias à correta apreciação da controvérsia, nos termos do art. 525, II, do CPC. A ausência de qualquer delas obsta o conhecimento do agravo. 2) De acordo com o sistema recursal introduzido pela Lei n.° 9.139/95) é dever do agravante zelar pela corre ta formação do agravo de instrumento, não sendo possível a conversão do julgamento em diligência para complementação do traslado, nem a possibilidade de posterior juntada da peça faltante, em virtude da ocorrência de preclusão consumativa”. (STJ, EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP N.° 478.155, Relato r Ministro Felix Fischer, Corte Especial, Julgamento: 01.12.2004, Publicação: Fonte DJ 21.02.2005, p. 99). (Sem grifos no original). DA AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA Compulsando detidamente os autos, verifiquei ausente a procuração outorgada ao advogado do Agravado, que constitui peça obrigatória na formação do instrumento, conforme artigo 525, inciso I, do CPC. Sobre o tema, trago à colação arestos do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. PROCURAÇÃO DO SUBSCRITOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 544, § 1º, DO CPC. APLICAÇÃO DA SÚMULA Nº 115 DO STJ. INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 13 DO CPC. (...) 2. Havendo diversos advogados, a comprovação da cadeia de representação processual deve estar completa. Entendimento pacificado neste Superior Tribunal de Justiça. 3. Considera-se inexistente o recurso subscrito por advogado que não possui procuração nos autos (Súmula nº 115 do STJ). 4. ‘Na linha dos precedentes desta Corte, não se aplica o art. 13 do Código de Processo Civil na instância especial, descabendo, destarte, diligência para suprir a falta de procuração’ (AgRg no Ag 569.993/RJ). (grifo nosso). 5. Agravo regimental a que se nega provimento”. (STJ, AgRg no Ag 1360099 / PR, Relator Ministro Vasco Della Giustina (Desembargador Convocado do TJ/RS), Terceira Turma, Julgamento: 17.03.2011, Publicação/Fonte DJe 23/03/2011). (Sem grifos no original). AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPETÊNCIA DO PRESIDENTE DO STJ PARA A ANÁLISE DE PROCESSOS MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTES. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. CÓPIA DA PROCURAÇÃO DO AGRAVADO. ÔNUS DO AGRAVANTE DESCUMPRIDO. AGRAVO IMPROVIDO, COM APLICAÇÃO DE MULTA. (...) 2. O acesso à tutela jurisdicional deve sempre ser pautado por regras procedimentais, que têm dentre suas finalidades a de resguardar a segurança jurídica das partes envolvidas; in casu, a correta interposição do recurso constitui ônus do qual não se desincumbiu o agravante. 3. A ausência de cópia da procuração outorgada aos advogados do agravado, obsta o conhecimento do agravo de instrumento. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. (sem grifo no original). 4. (...) 5. Agravo regimental improvido.” (STJ, AgRg no Ag 1356517 / PR, Relator Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, Julgamento 08.02.2011, Publicação/Fonte DJe 14.02.2011).

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“PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. INTEIRO TEOR DA DECISÃO AGRAVADA. ART. 544, § 1º, DO CPC. (...) 2. Compete ao agravante zelar pela correta formação do instrumento de agravo. 3. A Corte Especial deste Tribunal consolidou o entendimento no sentido de que ambos os agravos de instrumento previstos nos artigos 522 e 544 do CPC, devem ser instruídos tanto com as peças obrigatórias quanto com aquelas necessárias à exata compreensão da controvérsia, consoante a dicção do artigo 525, I, do CPC, sendo certo que no caso de falta de traslado de qualquer uma dessas peças, seja obrigatória ou necessária, impede o conhecimento do agravo de instrumento, sem que haja possibilidade de conversão do julgamento em diligência. 4. Agravo regimental não provido”. (STJ, AgRg no Ag 1171061 / SP, Relator Ministro Castro Meira, Segunda Turma, Julgamento 03.11.2009, Publicação/Fonte DJe 19/11/2009). (Sem grifos no original). Nada obstante, o Agravante alega (fls. 02v) que a Agravada não foi citada na presente demanda, razão pela qual não constituiu patrono, porém, tal afirmação não supre a obrigação imposta pela norma processual. Com efeito, a simples alegação de inexistência da procuração faltante não é suficiente para o juízo positivo de admissibilidade do recurso, uma vez que, ainda que não tenha sido devidamente citado a Agravada, tal circunstância deve ser alegada e comprovada no momento da formação do instrumento, seja por meio da juntada de cópia integral dos autos ou mediante certidão cartorária subscrita pelo Escrivão da Vara. Assim sendo, a ausência de qualquer das peças obrigatórias na formação do instrumento implica na inadmissibilidade do recurso por falta do pressuposto recursal consistente na regularidade formal. DO NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, c/c, inciso I, do artigo 525, do CPC, e, inciso XIV, do artigo 175 do RI-TJE/RR, não conheço do presente agravo, em virtude da ausência de requisito essencial na formação do instrumento. Intimem-se. Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 28 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO REGIMENTAL N.º 0000.11.000415-7 – BOA VISTA/ RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO AGRAVADA: AMAZONAS HORTI FRIOS LTDA. RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO INTERPOSTO Agravo Regimental interposto em face da decisão monocrática proferida pelo relator originário nos autos da Apelação Cível nº 010 01 009712-8, às fls. 167/169, a qual negou seguimento ao recurso de apelação, em razão do Apelante não ter demonstrado prejuízo, dada a ausência de prévia intimação da Fazenda

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Pública, e por esta razão, manteve sentença a quo reconhecendo o advento da prescrição intercorrente do crédito tributário. DAS RAZÕES DO AGRAVANTE Alega que “infere-se, de plano, que o magistrado a quo, ao decretar a prescrição intercorrente dos créditos tribuntários perseguidos no presente feito incidiu em flagrante equívoco. [...] após a citação dos executados, ocorrida em 05/09/2003 (ver certidão na fl. 29 verso), que, nos termos da legislação aplicável ao caso concreto, interrompeu a prescrição, o arquivamento do feito com fincas no art. 40, §2º, da LEF, deu-se em 2006”. Segue afirmando que “o presente feito não ficou paralisado por inércia da Fazenda Pública estadual, pois o ente estatal exequente buscou localizar bens dos executados para garantir a presente execução. [...] o entendimento jurisprudencial pacificado pelo colendo Superior Tribunal de Justiça quanto à prescrição intercorrente é o de que não basta o curso do lapso temporal de cinco anos para a sua decretação, mas, também, que o credor tenha se mantido inerte durante aquele período, o que não é a hipótese à baila”. DO PEDIDO Ao final, requer a retratação da decisão agravada e, em consequência, provimento do recurso de apelação. É o breve relatório. Passo a decidir, com amparo no parágrafo único, do artigo 316, do RI-TJE/RR. DO PODER DE TRIBUTAR NA CF/88 O feito originário visa à satisfação de crédito da devedora, ora Agravada, com o Estado de Roraima, comprovado por Certidão de Dívida Ativa juntada aos autos principais. Segundo Ruy Barbosa Nogueira, “em razão da soberania ou poder de império que o Estado tem sobre as pessoas e coisas de seu território, tem ele também a possibilidade, de direito e de fato, de exigir tributos”. (in Curso de Direito Tributário, 14.ª ed., São Paulo, Saraiva, 1995, p. 117). (sem grifo no original). Acrescenta o doutrinador que: “Essa possibilidade ou exercício do poder de tributar, no Estado de Direito Constitucional, está submetido em primeiro lugar à disciplina da Constituição, dentro da qual, explícita ou implicitamente, encontramos as bases do Direito Constitucional Tributário Positivo”. (Ibidem). Todavia, tal poder do Estado cobrar seus tributos não pode ser eterno, encontrando limite no instituto da prescrição, em razão do princípio da segurança jurídica, conforme jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça: “PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. EXECUÇÃO FISCAL DE BAIXO VALOR. REQUERIMENTO DA FAZENDA PARA O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO EXECUTIVO. INEXISTÊNCIA DE PRAZO SUSPENSIVO. CONTAGEM DO PRAZO PRESCRICIONAL A PARTIR DO ARQUIVAMENTO DO FEITO. EXEGESE DA SÚMULA 314/STJ. 1. Tratam os autos de reconhecimento de prescrição intercorrente concernente ao transcurso de prazo superior a cinco anos entre o requerimento do arquivamento do processo de execução fiscal de baixo valor, até a prolação da sentença que extinguiu o feito com resolução do mérito. (...) 5. "O princípio da segurança jurídica impõe interpretar-se o ordenamento tributário de modo a impedir que o devedor de tributos fique eternamente sujeito à ação da Fazenda Pública ou de seus órgãos administrativos” (REsp 1.102.554/MG, rel. Min. Castro Meira, Primeira Seção, julgamento sob a sistemática do art. 543-C, Dje 8.6.2009).

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(...)7. Agravo regimental não provido.” (STJ, AgRg no Ag 1306200 / , CE,Relator Ministro Benedito Gonçalves, Órgão Julgador T1 - Primeira Turma, Julgamento 19.10.2010, Publicação/Fonte DJe 26/10/2010). Friso que a Segurança Jurídica é um dos pilares do Estado de Direito. DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE Observo que houve citação por edital (fls. 29v.), aceita pela jurisprudência como causa de interrupção da prescrição: “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 544 E 545 DO CPC. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. CITAÇÃO POR EDITAL. ARTIGO 543-C, DO CPC. RESOLUÇÃO STJ 8/2008. ARTIGO 557, DO CPC. APLICAÇÃO. ACÓRDÃO FUNDADO NA EXISTÊNCIA DE INÉRCIA DO TITULAR DA PRETENSÃO TRIBUTÁRIA. SÚMULA 7/STJ. VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CPC. INOCORRÊNCIA. (...) 7. Ademais, e apenas obiter dictum, consoante assente na Primeira Seção, em sede de recursos representativos de controvérsia (artigo 543-C, do CPC), uma vez frustradas as outras modalidades de citação previstas (citação por correio e citação por Oficial de Justiça), é cabível a citação por edital no âmbito da execução fiscal, à luz do disposto no artigo 8º, da Lei 6.830/80 (REsp 1.103.050/BA, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Seção, julgado em 25.03.2009, DJe 06.04.2009), sendo certo que a efetivação da aludida modalidade citatória também tem o condão de interromper o lapso prescricional (REsp 999.901/RS, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, julgado em 13.05.2009, DJe 10.06.2009). 8. Nada obstante, o surgimento do fato jurídico prescricional pressupõe o decurso do intervalo de tempo prescrito em lei associado à inércia do titular do direito de ação pelo seu não-exercício, desde que inexistente fato ou ato a que a lei atribua eficácia impeditiva, suspensiva ou interruptiva do curso prescricional. (...) 13. Agravo regimental desprovido.” (STJ, AgRg no Ag 1131197 / PR, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, Julgamento 11.05.2010, Publicação/Fonte DJe 27/05/2010). “PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. ADMINISTRATIVO. EXECUÇAO FISCAL. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E MULTAS ADMINISTRATIVAS. CITAÇAO POR EDITAL. AUSÊNCIA DE NOMEAÇAO DE CURADOR ESPECIAL. POSTERIOR COMPARECIMENTO DO RÉU. NULIDADE. INOCORRÊNCIA. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇAO. SOLIDARIEDADE. REPERCUSSAO DO EFEITO INTERRUPTIVO SOBRE OS DEMAIS DEVEDORES. POSSIBILIDADE. PRESCRIÇAO INTERCORRENTE. NAO COMPROVAÇAO DA ATUAÇAO DESIDIOSA DA FAZENDA PÚBLICA. INEXISTÊNCIA. RECURSO NAO PROVIDO. (...) 3. Quanto aos créditos tributários, a citação por edital interrompe a prescrição, seguindo-se a sistemática adotada pelo STJ no julgamento do REsp 999901/RS , Rel. Min. Luiz Fux, submetido ao art. 543-C, do CPC. Destarte, deve-se considerar que o prazo prescricional foi interrompido em 03.06.2003, data em que fora realizada a citação editalícia, a teor da interpretação sistemática do art. 8º, 2º, da Lei nº 6.830/80, em combinação com o art. 219, 4º, do CPC e com o art. 174 e seu parágrafo único do CTN, esse último dispositivo com a redação anterior à LC 118/05.” (STJ. REsp. 1164558 SP. Rel. Min. Castro Meira. Julgamento 09.03.10). Assim, com a efetivação da citação por edital interrompeu-se o prazo da prescrição material, todavia, em razão da não localização de bens para o pagamento da dívida, a Fazenda Pública requereu a suspensão do feito, o que foi deferido, com publicação no DPJ n.º 3078, de 05.MAR.2005, com fundamento no artigo 40, da Lei de Execuções Fiscais (fls. 92). Merece destacar que após 1 (um) ano de suspensão do processo, sem localização de bens, inicia-se a contagem do prazo prescricional de 5 (cinco) anos, por força do que estabelece a Lei de Execuções Fiscais: “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. REEXAME DE PROVA. SÚMULA N° 7/STJ.

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1. "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente." (Súmula do STJ, Enunciado nº 314). 2. O que dá ensejo à ocorrência da prescrição intercorrente é o transcurso do prazo de cinco anos após o período da suspensão, independentemente do arquivamento formal dos autos. (...) 5. Agravo regimental improvido.” (STJ, AgRg no REsp 1117819 / ES, Relator Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA TURMA, Julgamento 14.09.2010, Publicação/Fonte DJe 25.10.2010) “TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - TERMO A QUO – FINDO PRAZO DE UM ANO DA SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO - SÚMULA 314/STJ - AUSÊNCIA DE INÉRCIA DA FAZENDA - VERIFICAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 07/STJ. 1. O termo a quo para a contagem da prescrição intercorrente inicia-se após findado o prazo de um ano de suspensão da execução, quando não encontrado o devedor ou localizados os seus bens. O enunciado da Súmula 314 do STJ assim dispõe: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente". (...) Agravo regimental improvido. (sem grifo no original). (STJ, AgRg no Ag 1253088/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, 2ª Turma, julgado em 19/08/2010, DJe 03/09/2010)”. Observo que, após um ano da citada suspensão (fls. 92), iniciou-se o lapso prescricional do feito, com dies a quo datado de 05.MAR.2006, sendo que até a data da prolação da sentença, publicada no dia 10.AGO.2010 (fls. 144), não ocorreu o quinquênio prescricional. Como já mencionado em linhas passadas, na demanda em tela houve a suspensão do feito, porém, tendo transcorrido o lapso temporal de um ano, ou seja, 05.MAR.2006, até a prolação da sentença, não há se falar em reconhecimento da prescrição intercorrente. A respeito do tema, convém citar arestos do Colendo Superior Tribunal de Justiça: "TRIBUTÁRIO – INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO – NÃO-OCORRÊNCIA – DESPACHO QUE ORDENA A CITAÇÃO ANTERIOR À LC 118/05 – INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO APENAS COM A CITAÇÃO VÁLIDA – TERMO A QUO DA PRESCRIÇÃO – FINDADO O PRAZO DE UM ANO DE SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO – SÚMULA 314/STJ. 1. A configuração do prequestionamento pressupõe debate e decisão prévios pelo Colegiado, ou seja, emissão de juízo sobre o tema. Se o Tribunal de origem não adotou entendimento explícito a respeito do fato jurígeno veiculado nas razões recursais, inviabilizada fica a análise sobre a violação ao preceito evocado pelo recorrente. 2. Ademais, a jurisprudência do STJ sempre foi no sentido de que, em execução fiscal, somente a citação pessoal interrompe a prescrição, devendo prevalecer o disposto no artigo 174 do CTN sobre o artigo 8º, § 2º, da Lei n. 6.830/80. Consequentemente, somente a citação regular interrompe a prescrição. 3. O termo a quo para a contagem da prescrição intercorrente inicia-se após findado o prazo de um ano de suspensão da execução, quando não encontrado o devedor ou localizados os seus bens, pois o enunciado da súmula 314 do STJ assim dispõe: 'Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente'. 4. In casu, o processo ficou paralisado por mais de dez anos. Agravo regimental improvido." (AgRg no REsp 1.098.708/MG, Rel. Min. Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 20.8.2009, DJe 31.8.2009.). (sem grifo no original) “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SÚMULA N. 314/STJ. DILIGÊNCIA DO ENTE FAZENDÁRIO QUE NÃO PERMANECEU INERTE. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO ESPECIAL. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando a execução fiscal, após decorrido o prazo de suspensão, permanecer paralisada por mais de cinco anos sem que a exeqüente promova qualquer diligência para o prosseguimento do feito. 2. Na espécie, a ação foi arquivada em 23.8.2000, data em que iniciou-se o prazo de suspensão, que expirou um ano após, ou seja, em 23.8.2001. O processo permaneceu inativo até 21.6.2006, quando a exeqüente requereu prazo para fins administrativos.

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3. Percebe-se que não transcorreram mais de cinco anos entre o fim do prazo da suspensão e o pedido da exeqüente visando impulsionar o processo, razão pela qual impõe-se o afastamento da prescrição intercorrente, no caso. 4. Agravo regimental não provido.(STJ, AgRG no REsp 1117456/RS, rel. Mauro Campell Marques, 2ª Turma, j. 19.08.2010).” (sem grifos no original) "PROCESSO CIVIL – EXECUÇÃO FISCAL – PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE – DECRETAÇÃO DE OFÍCIO – LEI 11.051/04. 1. A prescrição intercorrente decretada de ofício, em relação a direitos patrimoniais, tornou-se possível com o advento da Lei 11.051/04, que introduziu o § 4º ao art. 40 da LEF. 2. A referida decretação, entretanto, só pode ocorrer quando a execução está suspensa por mais de cinco anos, pois o termo a quo é a data da suspensão e não a do ajuizamento da ação. 3. Recurso especial conhecido e provido." (REsp 835.169/RR, Rel. Min. Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 15.8.2006, DJ 30.8.2006.). (sem grifo no original) Observo a mesma compreensão nesta Corte de Justiça: “Decisão monocrática: Trata-se de apelação cível, interposta contra a sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, na execução fiscal n.º 0010.01.003637-3. A sentença extinguiu o processo com resolução de mérito, ao reconhecer, de ofício, o transcurso do prazo prescricional intercorrente (fls. 180/184). A execução fiscal foi promovida em agosto de 1999, tendo sido expedido mandado de citação em 21/12/1999. O feito foi paralisado, a pedido da Fazenda Pública, nos termos do art. 40 da Lei de Execução Fiscal, em 11/11/2008. Consta dos autos vários pedidos de diligências, porém todas sem sucesso no sentido de localizar bens penhoráveis suficientes para a satisfação de seu crédito. Em 07/10/2010 o feito foi sentenciado, sendo reconhecido o transcurso do prazo prescricional intercorrente, com base no art. 174 do CTN, c/c o art. 40, § 4.º, da LEF, e extinto o crédito fiscal perseguido nos autos. [...]. O instituto da prescrição intercorrente em executivos fiscais foi concebido inicialmente através de construção doutrinária, sendo, aos poucos, acolhida pelos Tribunais e positivada com alteração legal introduzida no corpo do art. 40 da LEF, permitindo o encerramento dos feitos imobilizados por mais de cinco anos. Sobre o tema, assim dispõe a Súmula 314 do STJ: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente." Cediço que a paralisação do feito para tentar localizar bens penhoráveis só pode ocorrer uma vez, e que, nos termos do verbete sumular acima mencionado, finda a suspensão do processo, o prazo prescricional tem início. Contudo, no caso em análise, contados do término do período de suspensão, na data da sentença ainda não havia transcorrido o prazo de cinco anos. Isto ocorre porque, nos termos da súmula supramencionada, interrompe-se a contagem do prazo prescricional somente depois do período de suspensão, chamado pela doutrina de “cinco mais um”, ou seja, 01 (um) ano suspenso para então iniciar o prazo qüinqüenal. [...]. Assim, não resta dúvida que da data final da suspensão de execução por um ano, 11 de novembro de 2009, até a data da sentença, 07 de outubro de 2010, não incidiu o cômputo quinquenal da prescrição fiscal. ISSO POSTO, nos termos do art. 557, §1º-A, do CPC, dou provimento ao recurso para anular a sentença e determinar o prosseguimento normal do processo executivo.(TJRR, AC n.º 0010.01.003637-3, Relator: Des. Ricardo Oliveira, Publicação no DPE n.º 4558, de 25.05.2011). (sem grifo no original) Desta feita, resta inequívoca a não ocorrência da prescrição do crédito fiscal, porquanto não ultrapassado o lapso temporal quinquenal. DA RETRATAÇÃO DA DECISÃO PROFERIDA PELO RELATOR ORIGINÁRIO

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Diante do exposto, com fundamento no artigo 316, parágrafo único, do RI-TJE/RR, reconsidero a decisão proferida na Apelação Cível n.º 010 01 009712-8 (fls. 167/169), para declarar a nulidade da sentença proferida em 1.ª instância, por ser latente o prejuízo do Agravante, uma vez que o feito não se encontrava prescrito, diante da causa interruptiva acima analisada. Retorne os autos à 1.ª instância, para prosseguimento. Cidade de Boa Vista (RR), em 15 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000151-6 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: G. P. C. REPRESENTADA POR SUA GENITORA V ENINA REBOUÇAS PERES ADVOGADO: DR. ALESSANDRO ANDRADE LIMA AGRAVADO: DALISON DOS SANTOS CARVALHO RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO Agravo de Instrumento interposto em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara Cível Comarca de Boa Vista (RR), nos autos da ação revisional de alimentos, c/c, regulamentação de visita nº 0701622-13.2012.823.0010, a qual determinou que a Agravante promovesse o recolhimento das custas iniciais do processo (fls. 29). DAS ALEGAÇÕES DA AGRAVANTE A Agravante alega que “é menor de 12 anos de idade e sendo assim, está sujeita a legislação afeta a criança e ao adolescente. Em especial quanto a assistência judiciária gratuita. [...] consultando a Lei de Custas do Estado de Roraima, percebe-se que o pagamento das custas iniciais referente ao valor atribuído a causa, é da ordem de R$ 746,99 (setecentos e quarenta e seis reais e noventa e nove centavos), o que por sua vez, é quase 40% (quarenta por cento) do vencimento mensal de sua representante legal na função de escrivã de polícia civil”. Segue afirmando que “o indeferimento da assistência judiciária gratuita à menor pelo magistrado da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista – RR, atenta contra o disposto no art. 4º da Lei 1.060/50, bem como, cerceia do direito de acesso à Justiça”. DO PEDIDO Requer a reforma da decisão ora combatida para dispensar o preparo processual concedendo a Agravante a gratuidade de justiça. É o sucinto relato. DECIDO. DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO É pacífico que, antes da análise do mérito recursal, faz-se necessário o juízo de admissibilidade do recurso e, não ultrapassando esta fase, não há como conhecer da irresignação.

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QUANTO AO RECURSO SOB APRECIAÇÃO Dispõe o artigo 525, inciso I, do Código de Processo Civil: “Art. 525 - A petição de agravo de instrumento será instruída: I - obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado...” Destaco que as peças obrigatórias e facultativas para formação do instrumento devem ser juntadas no instante da propositura do agravo, e não em momento posterior. Neste sentido colaciono decisões do Colendo Superior Tribunal de Justiça: “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO. DEFICIENTE FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA ESSENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. NÃO CONHECIMENTO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 525, INCISO I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONVERSÃO DO JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA. INCABIMENTO. (...) 3. É firme o entendimento deste Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte instruir corretamente o agravo de instrumento, fiscalizando a sua formação e o seu processamento, sendo inviável a juntada de qualquer documento a posteriori, em face de revogação, pela Lei nº 9.139/95, do texto original do artigo 557 do Código de Processo Civil, que autorizava o Relator a converter em diligência o agravo insuficientemente instruído, regra aplicável tanto nos agravos interpostos nos Tribunais Superiores quanto nos demais Tribunais (inteligência do artigo 527, inciso I, do Código de Processo Civil). 4. Agravo regimental improvido”. (STJ, AgRg no REsp 508718 / SC, Relator Ministro Hamilton Carvalhido, Sexta Turma, Julgamento: 09.02.2006, Publicação/Fonte DJ 13.03.2006, p. 387). (sem grifo no original) “PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA INDISPENSÁVEL À CORRETA APRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA. LEI N.° 9.139/95 - SÚMULA N.° 168/STJ. 1) O agravo de instrumento deve ser instruído com as peças obrigatórias e também com as necessárias à correta apreciação da controvérsia, nos termos do art. 525, II, do CPC. A ausência de qualquer delas obsta o conhecimento do agravo. 2) De acordo com o sistema recursal introduzido pela Lei n.° 9.139/95) é dever do agravante zelar pela correta formação do agravo de instrumento, não sendo possível a conversão do julgamento em diligência para complementação do traslado, nem a possibilidade de posterior juntada da peça faltante, em virtude da ocorrência de preclusão consumativa.” (STJ, EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP N.° 478.155, Relator Ministro Felix Fischer, Corte Especial, Julgamento: 01.12.2004, Publicação: Fonte DJ 21.02.2005, p. 99). (sem grifo no original) DA AUSÊNCIA DE CÓPIA DA CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO Compulsando detidamente os autos, verifico a inexistência de documento obrigatório à instrução do agravo, qual seja, certidão de intimação, imprescindível para verificar a tempestividade do recurso, como bem dispõe o artigo 242, do CPC: “o prazo para interposição de recurso conta-se da data em que os advogados são intimados da decisão, da sentença ou do acórdão.” Assim, devido à ausência de peça obrigatória para a formação do instrumento, o recurso não merece conhecimento. Outra não é a compreensão do Colendo Superior Tribunal de Justiça: “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEÇA OBRIGATÓRIA. AUSÊNCIA DO ACÓRDÃO PROFERIDO NOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO E DE SUA RESPECTIVA CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO. INTERPRETAÇÃO DA REGRA CONTIDA NO ART. 544, § 1º, DO CPC.1. A correta formação do instrumento constitui ônus do agravante. 2. A teor do disposto no art. 544, § 1º, do

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Código de Processo Civil, as cópias do acórdão proferido nos embargos declaratórios e de sua respectiva certidão de intimação são peças obrigatórias na formação do instrumento de agravo.3. Não se admite, na instância especial, a juntada tardia de peças obrigatórias para a formação do agravo de instrumento nem a conversão do julgamento em diligência ou abertura de prazo para sanar eventual irregularidade. De fato, com a interposição do recurso, ocorre a preclusão consumativa, não sendo possível suprir eventual irregularidade posteriormente. 4. Agravo regimental desprovido.(STJ, AgRg no Ag 1361715 / PR, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, 4ª Turma, j. 10.05.2011).” “AGRAVO DE INSTRUMENTO – CERTIDÃO DE INTIMAÇÃO DA DECISÃO AGRAVADA – AUSÊNCIA – DECISÃO MANTIDA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAME NTOS – SÚMULA 182/STJ – I- Só se conhece de agravo de instrumento que esteja devidamente formalizado, com a inclusão de todas as peças enumeradas no § 1 do artigo o 544 do Código de Processo Civil. II- É essencial a instrução do agravo com cópia da certidão de intimação da decisão agravada, para verificação da tempestividade do recurso dirigido a este Tribunal. Agravo Regimental a que se nega provimento.” (STJ – AgRg-AI 773.045 – (2006/0099048-5) – 3ª T – Rel. Min. Paulo Furtado – DJe 12.05.2009 – p. 481) “PROCESSO CIVIL – AGRAVO REGIMENTAL – AGRAVO DE INSTRUMENTO – AUSÊNCIA DE TRASLADO DE PEÇA OBRIGATÓRIA – SÚMULA Nº 223/STJ – "A certidão de intimação do acórdão recorrido constitui peça obrigatória do instrumento de agravo" (Súmula 223/STJ). Agravo Regimental improvido.” (STJ – AgRg-AI 1.111.469 – 3ª T – Rel. Min. Sidnei Beneti – DJe 15.05.2009 – p. 445)”. Friso que a obrigatoriedade da certidão de intimação da decisão guerreada se pauta na comprovação da tempestividade na interposição do recurso. DA CONCLUSÃO Desta forma, em face do exposto, com fundamento no inciso I, do artigo 525, do CPC, c/c, inciso XIV, do artigo 175, do RI-TJE/RR, em virtude da ausência de requisito essencial na formação do instrumento, não conheço do presente agravo. Intimem-se e Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 13 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.10.904521-0 – BOA VISTA/RR APELANTE: LUIZ CARLOS ARAÚJO DE ALMEIDA ADVOGADO: DR. FREDERICO SILVA LEITE APELADO: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. AURÉLIO T. M. DE CANTUÁRI A JR. RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO 1) Verifico que a parte Apelada aviou petição (fls. 210) informando que “deixou de recorrer em razão de dispensa administrativa do recurso cabível”; 2) Estabelece o ordenamento jurídico brasileiro que a renúncia ao direito de recorrer independe da aceitação da outra parte (CPC: art. 502); 3) Portanto, homologo a renúncia formulada;

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4) Certifique-se o trânsito em julgado do Acórdão de fls. 205; 5) Após, arquive-se. 6) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 24.FEV.2012 Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.05.112026-8 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO APELADOS: ALBERTO JOSÉ DA SILVA E OUTRO DEFENSOR PÚBLICO: DR. JANUÁRIO MIRANDA LACERDA RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO Trata-se de apelação cível interposta pelo Estado de Roraima contra sentença proferida pela MMª Juíza Substituta da 2ª Vara Cível desta Comarca, que, reconhecendo o transcurso do prazo prescricional intercorrente, extinguiu a ação executiva com resolução de mérito. Irresignado, suscitou a nulidade da sentença vergastada por descumprimento da exigência prevista no art. 40, § 4º, da Lei nº 6.830/80 – LEF, eis que decretada a prescrição intercorrente sem a prévia oitiva da Fazenda Pública. Requereu o provimento do recurso, visando ao prosseguimento do executivo fiscal. Sem contrarrazões. É o breve relato. Autorizado pelo art. 557 do CPC, passo a decidir. Preliminarmente, rejeito a alegação de nulidade da sentença. O Superior Tribunal de Justiça já tem entendimento pacificado sobre a matéria questionada pelo recorrente – prévia oitiva da Fazenda Pública. Transcrevo recente julgado, no qual são destacados os precedentes: “TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRAZO PRESCRICIONAL. ART. 40 DA LEI N. 6.830/80, ACRESCIDO PELA LEI N. 11.051/04. AUSÊNCIA DE PRÉVIA OITIVA DA FAZENDA PÚBLICA. INEXISTENCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE CAUSAS SUSPENSIVAS OU INTERRUPTIVAS. PRINCÍPIOS DA CELERIDADE PROCESSUAL E DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. 1. Agravo regimental interposto contra decisão que negou provimento ao recurso especial confirmando o acórdão ‘a quo’ que reconheceu a prescrição intercorrente mesmo sem a prévia oitiva da Fazenda Pública, ante a ausência de causa de suspensão ou interrupção do prazo prescricional. 2. A matéria em discussão, cujo entendimento encontra-se pacificado nesta Corte, entende que, ainda que tenha sido reconhecida a prescrição sem a prévia intimação da Fazenda Pública, como ocorreu na hipótese dos autos, só se justificaria a anulação da sentença se a exequente demonstrasse efetivo prejuízo decorrente do ato judicial impugnado. Precedentes: REsp 1.157.788/MG, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe 11/5/2010; REsp 1.005.209/RJ, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, julgado em 8/4/2008, DJe 22/4/2008; AgRg no REsp 1157760/MT, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe 4/3/2010.

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3. Na espécie, conforme registrado pelo Tribunal de origem, a exequente, no recurso de apelação, não demonstrou a existência de causa suspensiva ou interruptiva de prescrição que impedisse a decretação dessa prejudicial. Portanto, rever esse entendimento, demanda análise fático-probatória dos autos, o que é defeso na via especial, nos termos da Súmula 7/STJ. 4. Agravo regimental não provido.” (AgRg no REsp 1187156/GO, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, 1ª Turma, julgado em 17/08/2010, DJe 24/08/2010) Neste contexto, a ausência da prévia oitiva do Fisco, de que fala o § 4º do art. 40 da Lei nº 6.830/80, só viciaria a sentença se, nas razões do apelo, a Fazenda alegasse e demonstrasse efetivo prejuízo, o que não houve no vertente caso. No resto, de igual forma, o recurso não merece provimento. Em sede de execução fiscal, a inércia da parte credora em promover os atos do processo, por mais de cinco anos, é causa suficiente para deflagrar a prescrição. Configura-se a inércia mesmo que o exequente, agindo diligentemente, não obtenha êxito em localizar bens dos devedores. Neste diapasão, embora o Estado negue, a omissão está patente diante da ausência de trâmite do processo, ou seja, o feito não sofreu andamento regular. A dívida foi inscrita no ano de 2005. Não havendo menção acerca da data do lançamento, considera-se aquele para fins de contagem do prazo prescricional. A ação fiscal foi ajuizada em 22.06.2005. O despacho determinando a citação data de 04.07.2005. Após tentativas frustradas de localização dos devedores, efetivou-se a citação editalícia (fl. 15). Houve consulta ao Bacenjud (fls. 18 e 62/64), decretação de indisponibilidade de bens e direitos (fl. 60), suspensão do processo por 01 (um) ano (fl. 101), quebra do sigilo fiscal (fl. 117), consulta aos órgãos estaduais em busca do endereço dos executados (fl. 138) e arquivamento provisório (fl. 142), seguida da prolação da sentença. Verifica-se, pois, não ter sido efetivado nenhum ato de constrição judicial a garantir a execução. Ademais, desde o despacho que ordenou a citação (art. 174, parágrafo único, inciso I, do CTN) até a prolação da sentença recorrida, inexistiu qualquer outra causa de interrupção da prescrição. Portanto, ressoa inequívoca a ocorrência da prescrição relativamente ao crédito fiscal cobrado nesta ação. Nesse sentido: “DIREITO TRIBUTÁRIO E FISCAL. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. DECURSO DE MAIS DE CINCO ANOS APÓS A CITAÇÃO POR EDITAL SEM EFETIVA SATISFAÇÃO DO CRÉDITO FISCAL. PRESCRIÇÃO RECONHECIDA. Tratando-se de IPTU, o prazo prescricional começa a fluir a partir da constituição do crédito tributário. A prescrição para a cobrança do crédito tributário somente se interrompe com a citação válida do devedor na execução fiscal. A partir de então, recomeça a fluir o prazo prescricional, de modo que, decorridos mais de cinco anos desde a citação sem a efetiva satisfação do crédito tributário, impõe-se o reconhecimento da prescrição intercorrente, uma vez que o crédito tributário não pode ser cobrado indefinidamente. Inteligência do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, na redação anterior a LC nº 118/05, tratando-se de execução anterior à sua vigência. Precedentes do TJRGS e STJ. DECLARAÇÃO DE PRESCRIÇÃO DE OFÍCIO. NOVA REDAÇÃO DO ARTIGO 219, § 5º, DO CPC. ARTIGO 462 DO CPC. POSSIBILIDADE. Em sede de execução fiscal a prescrição pode ser decretada de ofício, independentemente de provocação da parte, com amparo no disposto no artigo 219, § 5º, do CPC, observada a redação da Lei 11.280/06, tratando-se de norma de ordem pública, aplicável aos processos em curso. Aplicação do artigo 462 do CPC. EXTINÇÃO DO PROCESSO DEPOIS DA CITAÇÃO DO DEVEDOR. IMPOSIÇÃO AO EXEQÜENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS.

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CABIMENTO. Havendo a extinção da execução depois da citação do devedor, cabível a condenação do exeqüente no pagamento da custas processuais. Precedentes do TJRGS e STJ. Apelação a que se nega seguimento.” (TJRS, Apelação Cível nº 70023213036, 22ª Câmara Cível, Relator: Carlos Eduardo Zietlow Duro, Julgado em 27/02/2008) “RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. PARALISAÇÃO DO FEITO POR MAIS DE CINCO ANOS. RECURSO DESPROVIDO. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando transcorrer mais de cinco anos entre a citação válida dos executados e a constrição judicial do bem. 2. ‘Interrompida a prescrição com a citação pessoal do devedor, não havendo bens a penhorar, o exeqüente pode valer-se da suspensão de que trata o art. 40 da LEF’ (REsp 686.684/MG, 2ª Turma, Rel. Min. Eliana Calmon, DJ de 3.10.2005). 3. Por força dos princípios da segurança e estabilidade das relações jurídicas, a interrupção da prescrição por prazo indeterminado não encontra respaldo em nosso ordenamento jurídico. 4. A tese do exeqüente no sentido de que o Fisco não deu causa à paralisação do feito não pode ser analisada em sede de recurso especial, por demandar a reapreciação de circunstâncias fáticas da causa, o que, no entanto, é vedado pela Súmula 7/STJ. 5. Na hipótese dos autos, apesar de ter ocorrido a citação válida do executado, tendo sido, inclusive, nomeado bem à penhora pela empresa executada, o processo de execução ficou paralisado por mais de sete anos, operando-se, pois, a prescrição intercorrente. 6. Recurso especial desprovido.” (STJ, REsp 811300/RS, T1, Relª Ministra Denise Arruda, j. em 23.03.2008) “AGRAVO REGIMENTAL – NEGATIVA DE SEGUIMENTO A APELAÇÃO – PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE – ALEGAÇÃO DE INOCORRÊNCIA DE INÉRCIA - IMPROCEDÊNCIA – DECISÃO MANTIDA – AGRAVO DESPROVIDO. 1. O art. 40 da LEF deve ser interpretado harmonicamente com o disposto no art. 174 do CTN, que prevalece em caso de colidência (AgRg no AgRg no REsp 89057/MG). 2. Decorridos mais de cinco anos desde a citação sem a efetiva satisfação do crédito tributário, impõe-se o reconhecimento da prescrição intercorrente, uma vez que o crédito tributário não pode ser cobrado indefinidamente. 3. Configura-se a inércia do exequente quando, mesmo agindo diligentemente, não tenha logrado êxito em localizar os devedores ou bens penhoráveis suficientes à satisfação do crédito.” (TJRR – AR n.º 000.11. 001188-9, Rel. Des. Mauro Campello, j. em 27.09.2011) ISSO POSTO, nego seguimento ao recurso. P. R. I. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2012. Des. Ricardo Oliveira Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.05.115224-6 – BOA VISTA/RR APELANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO APELADOS: ALBERTO JOSÉ DA SILVA E OUTRO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRAN CO RELATOR: DES. RICARDO OLIVEIRA DECISÃO

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Trata-se de apelação cível interposta pelo Estado de Roraima contra sentença proferida pela MMª Juíza Substituta da 2ª Vara Cível desta Comarca, que, reconhecendo o transcurso do prazo prescricional intercorrente, extinguiu a ação executiva com resolução de mérito. Irresignado, suscitou a nulidade da sentença vergastada por descumprimento da exigência prevista no art. 40, § 4º, da Lei nº 6.830/80 – LEF, eis que decretada a prescrição intercorrente sem a prévia oitiva da Fazenda Pública. Requereu o provimento do recurso, visando ao prosseguimento do executivo fiscal. Sem contrarrazões. É o breve relato. Autorizado pelo art. 557 do CPC, passo a decidir. Preliminarmente, rejeito a alegação de nulidade da sentença. O Superior Tribunal de Justiça já tem entendimento pacificado sobre a matéria questionada pelo recorrente – prévia oitiva da Fazenda Pública. Transcrevo recente julgado, no qual são destacados os precedentes: “TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRAZO PRESCRICIONAL. ART. 40 DA LEI N. 6.830/80, ACRESCIDO PELA LEI N. 11.051/04. AUSÊNCIA DE PRÉVIA OITIVA DA FAZENDA PÚBLICA. INEXISTENCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE CAUSAS SUSPENSIVAS OU INTERRUPTIVAS. PRINCÍPIOS DA CELERIDADE PROCESSUAL E DA INSTRUMENTALIDADE DAS FORMAS. 1. Agravo regimental interposto contra decisão que negou provimento ao recurso especial confirmando o acórdão ‘a quo’ que reconheceu a prescrição intercorrente mesmo sem a prévia oitiva da Fazenda Pública, ante a ausência de causa de suspensão ou interrupção do prazo prescricional. 2. A matéria em discussão, cujo entendimento encontra-se pacificado nesta Corte, entende que, ainda que tenha sido reconhecida a prescrição sem a prévia intimação da Fazenda Pública, como ocorreu na hipótese dos autos, só se justificaria a anulação da sentença se a exequente demonstrasse efetivo prejuízo decorrente do ato judicial impugnado. Precedentes: REsp 1.157.788/MG, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe 11/5/2010; REsp 1.005.209/RJ, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, julgado em 8/4/2008, DJe 22/4/2008; AgRg no REsp 1157760/MT, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe 4/3/2010. 3. Na espécie, conforme registrado pelo Tribunal de origem, a exequente, no recurso de apelação, não demonstrou a existência de causa suspensiva ou interruptiva de prescrição que impedisse a decretação dessa prejudicial. Portanto, rever esse entendimento, demanda análise fático-probatória dos autos, o que é defeso na via especial, nos termos da Súmula 7/STJ. 4. Agravo regimental não provido.” (AgRg no REsp 1187156/GO, Rel. Ministro Benedito Gonçalves, 1ª Turma, julgado em 17/08/2010, DJe 24/08/2010) Neste contexto, a ausência da prévia oitiva do Fisco, de que fala o § 4º do art. 40 da Lei nº 6.830/80, só viciaria a sentença se, nas razões do apelo, a Fazenda alegasse e demonstrasse efetivo prejuízo, o que não houve no vertente caso. No resto, de igual forma, o recurso não merece provimento. Em sede de execução fiscal, a inércia da parte credora em promover os atos do processo, por mais de cinco anos, é causa suficiente para deflagrar a prescrição. Configura-se a inércia mesmo que o exequente, agindo diligentemente, não obtenha êxito em localizar bens dos devedores. Neste diapasão, embora o Estado negue, a omissão está patente diante da ausência de trâmite do processo, ou seja, o feito não sofreu andamento regular.

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A dívida foi inscrita no ano de 2005. Não havendo menção acerca da data do lançamento, considera-se aquele para fins de contagem do prazo prescricional. A ação fiscal foi ajuizada em 15.08.2005. O despacho determinando a citação data de 26.08.2005. Após tentativas frustradas de localização dos devedores, efetivou-se a citação editalícia (fl. 15). Houve consulta ao Bacenjud (fl. 21), decretação de indisponibilidade de bens e direitos (fl. 53), suspensão do processo por 01 (um) ano (fl. 53), quebra do sigilo fiscal (fl. 80), consulta aos órgãos estaduais em busca do endereço dos executados (fl. 101) e arquivamento provisório (fl. 105), seguida da prolação da sentença. Verifica-se, pois, não ter sido efetivado nenhum ato de constrição judicial a garantir a execução. Ademais, desde o despacho que ordenou a citação (art. 174, parágrafo único, inciso I, do CTN) até a prolação da sentença recorrida, inexistiu qualquer outra causa de interrupção da prescrição. Portanto, ressoa inequívoca a ocorrência da prescrição relativamente ao crédito fiscal cobrado nesta ação. Nesse sentido: “DIREITO TRIBUTÁRIO E FISCAL. EXECUÇÃO FISCAL. IPTU. DECURSO DE MAIS DE CINCO ANOS APÓS A CITAÇÃO POR EDITAL SEM EFETIVA SATISFAÇÃO DO CRÉDITO FISCAL. PRESCRIÇÃO RECONHECIDA. Tratando-se de IPTU, o prazo prescricional começa a fluir a partir da constituição do crédito tributário. A prescrição para a cobrança do crédito tributário somente se interrompe com a citação válida do devedor na execução fiscal. A partir de então, recomeça a fluir o prazo prescricional, de modo que, decorridos mais de cinco anos desde a citação sem a efetiva satisfação do crédito tributário, impõe-se o reconhecimento da prescrição intercorrente, uma vez que o crédito tributário não pode ser cobrado indefinidamente. Inteligência do art. 174, parágrafo único, I, do CTN, na redação anterior a LC nº 118/05, tratando-se de execução anterior à sua vigência. Precedentes do TJRGS e STJ. DECLARAÇÃO DE PRESCRIÇÃO DE OFÍCIO. NOVA REDAÇÃO DO ARTIGO 219, § 5º, DO CPC. ARTIGO 462 DO CPC. POSSIBILIDADE. Em sede de execução fiscal a prescrição pode ser decretada de ofício, independentemente de provocação da parte, com amparo no disposto no artigo 219, § 5º, do CPC, observada a redação da Lei 11.280/06, tratando-se de norma de ordem pública, aplicável aos processos em curso. Aplicação do artigo 462 do CPC. EXTINÇÃO DO PROCESSO DEPOIS DA CITAÇÃO DO DEVEDOR. IMPOSIÇÃO AO EXEQÜENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS. CABIMENTO. Havendo a extinção da execução depois da citação do devedor, cabível a condenação do exeqüente no pagamento da custas processuais. Precedentes do TJRGS e STJ. Apelação a que se nega seguimento.” (TJRS, Apelação Cível nº 70023213036, 22ª Câmara Cível, Relator: Carlos Eduardo Zietlow Duro, Julgado em 27/02/2008) “RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. PARALISAÇÃO DO FEITO POR MAIS DE CINCO ANOS. RECURSO DESPROVIDO. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando transcorrer mais de cinco anos entre a citação válida dos executados e a constrição judicial do bem. 2. ‘Interrompida a prescrição com a citação pessoal do devedor, não havendo bens a penhorar, o exeqüente pode valer-se da suspensão de que trata o art. 40 da LEF’ (REsp 686.684/MG, 2ª Turma, Relª Minª Eliana Calmon, DJ de 3.10.2005). 3. Por força dos princípios da segurança e estabilidade das relações jurídicas, a interrupção da prescrição por prazo indeterminado não encontra respaldo em nosso ordenamento jurídico. 4. A tese do exeqüente no sentido de que o Fisco não deu causa à paralisação do feito não pode ser analisada em sede de recurso especial, por demandar a reapreciação de circunstâncias fáticas da causa, o que, no entanto, é vedado pela Súmula 7/STJ. 5. Na hipótese dos autos, apesar de ter ocorrido a citação válida do executado, tendo sido, inclusive, nomeado bem à penhora pela empresa executada, o processo de execução ficou paralisado por mais de sete anos, operando-se, pois, a prescrição intercorrente. 6. Recurso especial desprovido.”

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(STJ, REsp 811300/RS, T1, Relª Ministra Denise Arruda, j. em 23.03.2008) “AGRAVO REGIMENTAL – NEGATIVA DE SEGUIMENTO A APELAÇÃO – PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE – ALEGAÇÃO DE INOCORRÊNCIA DE INÉRCIA - IMPROCEDÊNCIA – DECISÃO MANTIDA – AGRAVO DESPROVIDO. 1. O art. 40 da LEF deve ser interpretado harmonicamente com o disposto no art. 174 do CTN, que prevalece em caso de colidência (AgRg no AgRg no REsp 89057/MG). 2. Decorridos mais de cinco anos desde a citação sem a efetiva satisfação do crédito tributário, impõe-se o reconhecimento da prescrição intercorrente, uma vez que o crédito tributário não pode ser cobrado indefinidamente. 3. Configura-se a inércia do exequente quando, mesmo agindo diligentemente, não tenha logrado êxito em localizar os devedores ou bens penhoráveis suficientes à satisfação do crédito.” (TJRR – AR n.º 000.11. 001188-9, Rel. Des. Mauro Campello, j. em 27.09.2011) ISSO POSTO, nego seguimento ao recurso. P. R. I. Boa Vista, 23 de fevereiro de 2012. Des. Ricardo Oliveira Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000159-9 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O MUNICÍPIO DE BOA VISTA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCUS VINÍCIUS MOURA MA RQUES AGRAVADOS: TARCÍSIO VITAL DO AMARAL E SALVADOR PERR ONE MACÊDO ADVOGADO: DR. ALEXANDRE SENA DE OLIVEIRA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO O Município de Boa Vista, parte executada no processo n.º 010.2010.912.330-6/ 2ª Vara Cível, aforou o presente agravo de instrumento em face do não recebimento da apelação interposta. Relatou ter apelado no intuito de ser reformada sentença homologatória, no sentido de declarar a necessidade de utilização de precatório para a quitação do débito, ao invés da requisição de pequeno valor como determinado no decisum recorrido. Argumentou que por se tratar de execução contra a Fazenda Pública, o rito é o tradicional da ação autônoma de execução. Desse modo, a via adequada para a impugnação do pleito exequente seriam os embargos à execução, cujo recurso cabível é a apelação. Outrossim, ressaltou a independência do feito executivo com os embargos, tratando-se de sentença a decisão em sede de execução, homologatória do valor pleiteado, requisitando o pagamento por meio de precatório ou requisição de pequeno valor e determinando o arquivamento dos autos. Colacionou jurisprudência sobre o tema. Por derradeiro, requereu o provimento do recurso para reformar da decisão de primeiro grau, admitindo-se a apelação interposta. É o breve relato. Decido nos termos do art. 557 do CPC. O recurso não comporta provimento. A decisão agravada seguiu o ordenamento processual civil ao inadmitir recurso de apelação em face de decisão interlocutória.

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“Art. 162. Os atos do juiz consistirão em sentenças, decisões interlocutórias e despachos. § 1º Sentença é o ato do juiz que implica alguma das situações previstas nos arts. 267 e 269 desta Lei. § 2º Decisão interlocutória é o ato pelo qual o juiz, no curso do processo, resolve questão incidente.” A despeito das alegações do agravante, não se trata de confusão entre os ritos procedimentais (execução contra Fazenda Pública e cumprimento de sentença). A homologação do valor executado, instrumento para tornar eficaz o decidido na sentença de embargos à execução ao tornar líquido o crédito exequendo, não pode ser qualificada como sentença, pois não encerrou a ação. Como todo processo, a execução igualmente tem o seu término. O fim normal é com a exaustão dos bens do devedor e satisfação do seu objeto que é o pagamento do credor; porém, há outros casos determinantes da extinção da execução. Em regra, o art. 794 elenca os casos em que se extingue a execução, porém qualquer que seja o motivo, a extinção da execução só produz efeitos quando declarada por sentença (art. 795). Seguindo este raciocínio, dos documentos colacionados, mostra-se irrefutável não ter havido o preenchimento de quaisquer dos incisos do art. 794 do CPC ou alguma situação prevista nos arts. 267 e 269. Por fim, inexiste comando para arquivamento dos autos, visto que, arquivamento provisório é coisa diversa. Neste sentido, colaciono: “PROCESUAL CIVIL - APELAÇÃO CÍVEL INTERPOSTA CONTRA DECISÃO INTERLOCUTÓRIA - INCABÍVEL - PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE - RECEBIMENTO COMO AGRAVO DE INSTRUMENTO - RECURSO EXTEMPORÂNEO - NÃO CONHECIMENTO. Não se conhece do recurso de apelação interposto contra decisão interlocutória, seja porque o recurso apropriado é o de agravo de instrumento, seja porque, no caso da aplicação do princípio da fungibilidade, o mesmo encontra-se intempestivo.” (TJMG - APELAÇÃO CÍVEL N° 1.0024.01.589893-5/004 - COMARCA DE BELO HORIZONTE - RELATOR: EXMO. SR. DES. JOSÉ DOMINGUES FERREIRA ESTEVES, j. em 24.10.2006) Mutatis mutandis: “AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO PROVISÓRIA DE ASTREINT FIXADA EM DECISÃO INTERLOCUTÓRIA - EXTINÇÃO DO PROCEDIMENTO EXECUTIVO - SENTENÇA TERMINATIVA - APELAÇÃO - RECURSO ADEQUADO - RECEBIMENTO. Deve ser provido o agravo de instrumento para receber a apelação interposta contra a decisão que extingue a execução de decisão judicial, porque põe fim ao procedimento executivo, por ser o recurso adequado para combatê-la.” (TJMG - AGRAVO DE INSTRUMENTO N° 1.0024.09.592180-5 /001 - COMARCA DE BELO HORIZONTE - RELATOR: EXMO. SR. DES. AFRÂNIO VILELA, j. em 17.12.2009) Isto posto, nego seguimento ao recurso. P.R.I. Boa Vista, 17 de fevereiro de 2012. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0000.12.000163-1 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE : R. M. M. ADVOGADOS: DRA. HELAINE MAISE FRANÇA

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AGRAVADAS : A. A. M. M. E OUTRAS ADVOGADAS: DRA. DENISE ABREU CAVALCANTI CALIL E OUT RA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO SEGREDO DE JUSTIÇA D E C I S Ã O Remídio Monai Montessi, irresignado com a decisão interlocutória proferida pelo Magistrado da 1ª Vara Cível desta Comarca que fixou a título de alimentos provisórios o valor equivalente a 30% (trinta por cento) de seus rendimentos brutos, interpôs o presente agravo de instrumento rogando pela minoração do percentual para 20, sendo 10% para cada filha menor, excluindo-se a maior de idade. É o relatório. Decido. O presente agravo tem máculas que impedem o seu conhecimento. Ausente peça obrigatória, conforme artigo 525, I e II do CPC: “Art. 525 - A petição de agravo de instrumento será instruída: I - obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado;” In casu, ausente do instrumento cópia da certidão da respectiva intimação ou espelho do Projudi, não tendo, também, o recorrente dissertado sobre a tempestividade recursal. Considerando que o agravante não cumpriu a correta formação de seu recurso, tornando-o deficiente (irregularidade formal), não há como conhecê-lo. Diante do exposto, nos exatos termos dos artigos 557 do CPC, nego seguimento ao recurso. Publique-se. Intimem-se. Arquivem-se. Boa Vista, 24 de fevereiro de 2012. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000168-0 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: SAMPAYO FERRAZ CONTADORES ASSOCIADOS LTD A. ADVOGADOS: DR. HENRIQUE EDUARDO FIGUEIREDO E OUTRO AGRAVADO: BANCO REAL ABN AMRO S/A. ADVOGADOS: DR. FREDERICO MATIAS HONÓRIO FELICIANO E OUTRO RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Cuida-se de agravo de instrumento interposto por Sampayo Ferraz Contadores Associados Ltda. em face da decisão proferida nos autos do processo n.º 0010.07.178370-7/ 4ª Vara Cível desta Comarca, em fase de cumprimento de sentença, que determinou a penhora on line junto ao banco devedor de importância distinta da executada. Em suas razões, alegou ter sido a multa estipulada por este Tribunal, quando do julgamento da apelação, com duração enquanto o agravado permanecesse inadimplente. Ademais, disse que o agravado não apresentou impugnação aos valores propostos.

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Requereu o deferimento liminar do pedido para que, modificando-se a decisão atacada, dê-se continuidade ao cumprimento de sentença com a promoção das medidas cabíveis. É o breve relato. Decido. Recebo o agravo na modalidade de instrumento por se tratar de recurso contra de decisão proferida em fase de cumprimento de sentença. Malgrado o artigo 527, inciso III do Código de Processo Civil autorizar o relator, no recurso de agravo na modalidade instrumental, a atribuir efeito suspensivo ao recurso ou deferir, em antecipação de tutela, a pretensão recursal, no todo ou em parte, não vislumbrei, nestes autos, estarem presentes os pressupostos autorizadores da medida urgente. No decisum guerreado, o magistrado argumentou que o acessório não deve superar o principal, devendo a multa incidir por prazo determinado, não podendo ser indefinita ou infinita. Ademais, conforme salientado pelo julgador, a adequação dos valores está justificada em jurisprudência desta Corte e, também, na atitude do agravante que não demonstrou persistência em ter o seu nome excluído dos cadastros de devedores. Outrossim, não se patenteia a ocorrência de possível dano grave e irreparável. Ausentes a fumaça do direito e o perigo da demora, indefiro o pedido liminar. Comunique-se ao juízo de piso. Intimem-se, inclusive o agravado para apresentar contrarrazões, querendo, no prazo de lei. Após, conclusos. Publique-se. Boa Vista, 17 de fevereiro de 2012. Des. Mauro Campello - Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO REGIMENTAL N.º 0000.11.000414-0 – BOA VISTA/ RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. MARCELO TADANO AGRAVADA: AMAZONAS HORTI FRIOS LTDA. RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO INTERPOSTO Agravo Regimental interposto em face da decisão monocrática proferida pelo relator originário nos autos da Apelação Cível nº 010 01 003493-1, às fls. 137/139, a qual negou seguimento ao recurso de apelação, em razão do Apelante não ter demonstrado prejuízo, dada a ausência de prévia intimação da Fazenda Pública e, por esta razão, manteve sentença a quo reconhecendo o advento da prescrição intercorrente do crédito tributário. DAS RAZÕES DO AGRAVANTE Alega que “infere-se, de plano, que o magistrado a quo, ao decretar a prescrição intercorrente dos créditos tribuntários perseguidos no presente feito incidiu em flagrante equívoco. [...] após a citação dos executados, ocorrida em 28/05/2003 (ver certidão na fl. 41 verso), que, nos termos da legislação aplicável ao caso concreto, interrompeu a prescrição, o arquivamento do feito com fincas no art. 40, §2º, da LEF, deu-se em 2005”. Segue afirmando que “o presente feito não ficou paralisado por inércia da Fazenda Pública estadual, pois o ente estatal exequente buscou localizar bens dos executados para garantir a presente execução. [...] o

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entendimento jurisprudencial pacificado pelo colendo Superior Tribunal de Justiça quanto à prescrição intercorrente é o de que não basta o curso do lapso temporal de cinco anos para a sua decretação, mas, também, que o credor tenha se mantido inerte durante aquele período, o que não é a hipótese à baila”. DO PEDIDO Ao final, requer a retratação da decisão agravada e, em consequência, provimento do recurso de apelação. É o breve relatório. Passo a decidir, com amparo no parágrafo único, do artigo 316, do RI-TJE/RR. DO PODER DE TRIBUTAR NA CF/88 O feito originário visa à satisfação de crédito da devedora, ora Agravada, com o Estado de Roraima, comprovado por Certidão de Dívida Ativa juntada aos autos principais. Segundo Ruy Barbosa Nogueira, “em razão da soberania ou poder de império que o Estado tem sobre as pessoas e coisas de seu território, tem ele também a possibilidade, de direito e de fato, de exigir tributos”. (in Curso de Direito Tributário, 14.ª ed., São Paulo, Saraiva, 1995, p. 117). (sem grifo no original). Acrescenta o doutrinador que: “Essa possibilidade ou exercício do poder de tributar, no Estado de Direito Constitucional, está submetido em primeiro lugar à disciplina da Constituição, dentro da qual, explícita ou implicitamente, encontramos as bases do Direito Constitucional Tributário Positivo”. (Ibidem). Todavia, tal poder do Estado cobrar seus tributos não pode ser eterno, encontrando limite no instituto da prescrição, em razão do princípio da segurança jurídica, conforme jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça: “PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. EXECUÇÃO FISCAL DE BAIXO VALOR. REQUERIMENTO DA FAZENDA PARA O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO EXECUTIVO. INEXISTÊNCIA DE PRAZO SUSPENSIVO. CONTAGEM DO PRAZO PRESCRICIONAL A PARTIR DO ARQUIVAMENTO DO FEITO. EXEGESE DA SÚMULA 314/STJ. 1. Tratam os autos de reconhecimento de prescrição intercorrente concernente ao transcurso de prazo superior a cinco anos entre o requerimento do arquivamento do processo de execução fiscal de baixo valor, até a prolação da sentença que extinguiu o feito com resolução do mérito. (...) 5. "O princípio da segurança jurídica impõe interpretar-se o ordenamento tributário de modo a impedir que o devedor de tributos fique eternamente sujeito à ação da Fazenda Pública ou de seus órgãos administrativos” (REsp 1.102.554/MG, rel. Min. Castro Meira, Primeira Seção, julgamento sob a sistemática do art. 543-C, Dje 8.6.2009). (...)7. Agravo regimental não provido.” (STJ, AgRg no Ag 1306200 / , CE,Relator Ministro Benedito Gonçalves, Órgão Julgador T1 - Primeira Turma, Julgamento 19.10.2010, Publicação/Fonte DJe 26/10/2010). Friso que a Segurança Jurídica é um dos pilares do Estado de Direito. DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE Observo que houve citação por edital (fls. 41v.), aceita pela jurisprudência como causa de interrupção da prescrição: “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 544 E 545 DO CPC. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. CITAÇÃO POR EDITAL. ARTIGO 543-C, DO CPC. RESOLUÇÃO STJ 8/2008. ARTIGO 557, DO CPC. APLICAÇÃO. ACÓRDÃO FUNDADO NA EXISTÊNCIA DE INÉRCIA DO TITULAR

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DA PRETENSÃO TRIBUTÁRIA. SÚMULA 7/STJ. VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CPC. INOCORRÊNCIA. (...) 7. Ademais, e apenas obiter dictum, consoante assente na Primeira Seção, em sede de recursos representativos de controvérsia (artigo 543-C, do CPC), uma vez frustradas as outras modalidades de citação previstas (citação por correio e citação por Oficial de Justiça), é cabível a citação por edital no âmbito da execução fiscal, à luz do disposto no artigo 8º, da Lei 6.830/80 (REsp 1.103.050/BA, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Seção, julgado em 25.03.2009, DJe 06.04.2009), sendo certo que a efetivação da aludida modalidade citatória também tem o condão de interromper o lapso prescricional (REsp 999.901/RS, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, julgado em 13.05.2009, DJe 10.06.2009). 8. Nada obstante, o surgimento do fato jurídico prescricional pressupõe o decurso do intervalo de tempo prescrito em lei associado à inércia do titular do direito de ação pelo seu não-exercício, desde que inexistente fato ou ato a que a lei atribua eficácia impeditiva, suspensiva ou interruptiva do curso prescricional. (...) 13. Agravo regimental desprovido.” (STJ, AgRg no Ag 1131197 / PR, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, Julgamento 11.05.2010, Publicação/Fonte DJe 27/05/2010). “PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. ADMINISTRATIVO. EXECUÇAO FISCAL. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E MULTAS ADMINISTRATIVAS. CITAÇAO POR EDITAL. AUSÊNCIA DE NOMEAÇAO DE CURADOR ESPECIAL. POSTERIOR COMPARECIMENTO DO RÉU. NULIDADE. INOCORRÊNCIA. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇAO. SOLIDARIEDADE. REPERCUSSAO DO EFEITO INTERRUPTIVO SOBRE OS DEMAIS DEVEDORES. POSSIBILIDADE. PRESCRIÇAO INTERCORRENTE. NAO COMPROVAÇAO DA ATUAÇAO DESIDIOSA DA FAZENDA PÚBLICA. INEXISTÊNCIA. RECURSO NAO PROVIDO. (...) 3. Quanto aos créditos tributários, a citação por edital interrompe a prescrição, seguindo-se a sistemática adotada pelo STJ no julgamento do REsp 999901/RS , Rel. Min. Luiz Fux, submetido ao art. 543-C, do CPC. Destarte, deve-se considerar que o prazo prescricional foi interrompido em 03.06.2003, data em que fora realizada a citação editalícia, a teor da interpretação sistemática do art. 8º, 2º, da Lei nº 6.830/80, em combinação com o art. 219, 4º, do CPC e com o art. 174 e seu parágrafo único do CTN, esse último dispositivo com a redação anterior à LC 118/05.” (STJ. REsp. 1164558 SP. Rel. Min. Castro Meira. Julgamento 09.03.10). Assim, com a efetivação da citação por edital interrompeu-se o prazo da prescrição material, todavia, em razão da não localização de bens para o pagamento da dívida, a Fazenda Pública requereu a suspensão do feito, o que foi deferido, com publicação no DPJ n.º 3133, de 26.AGO.2005, com fundamento no artigo 40, da Lei de Execuções Fiscais (fls. 119). Merece destacar que após 1 (um) ano de suspensão do processo, sem localização de bens, inicia-se a contagem do prazo prescricional de 5 (cinco) anos, por força do que estabelece a Lei de Execuções Fiscais: “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. REEXAME DE PROVA. SÚMULA N° 7/STJ. 1. "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente." (Súmula do STJ, Enunciado nº 314). 2. O que dá ensejo à ocorrência da prescrição intercorrente é o transcurso do prazo de cinco anos após o período da suspensão, independentemente do arquivamento formal dos autos. (...) 5. Agravo regimental improvido.” (STJ, AgRg no REsp 1117819 / ES, Relator Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA TURMA, Julgamento 14.09.2010, Publicação/Fonte DJe 25.10.2010) “TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - TERMO A QUO – FINDO PRAZO DE UM ANO DA SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO - SÚMULA 314/STJ - AUSÊNCIA DE INÉRCIA DA FAZENDA - VERIFICAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 07/STJ. 1. O termo a quo para a contagem da prescrição intercorrente inicia-se após findado o prazo de um ano de suspensão da execução, quando não encontrado o devedor ou localizados os seus bens. O enunciado da

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Súmula 314 do STJ assim dispõe: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente". (...) Agravo regimental improvido. (sem grifo no original). (STJ, AgRg no Ag 1253088/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, 2ª Turma, julgado em 19/08/2010, DJe 03/09/2010)”. Observo que, após um ano da citada suspensão (fls. 119), iniciou-se o lapso prescricional do feito, com dies a quo datado de 26.AGO.2006, sendo que até a data da prolação da sentença, publicada no dia 10.AGO.2010 (fls. 115), não ocorreu o quinquênio prescricional. Como já mencionado em linhas passadas, na demanda em tela houve a suspensão do feito, porém, tendo transcorrido o lapso temporal de um ano, ou seja, 26.AGO.2006, até a prolação da sentença, não há se falar em reconhecimento da prescrição intercorrente. A respeito do tema, convém citar arestos do Colendo Superior Tribunal de Justiça: "TRIBUTÁRIO – INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO – NÃO-OCORRÊNCIA – DESPACHO QUE ORDENA A CITAÇÃO ANTERIOR À LC 118/05 – INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO APENAS COM A CITAÇÃO VÁLIDA – TERMO A QUO DA PRESCRIÇÃO – FINDADO O PRAZO DE UM ANO DE SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO – SÚMULA 314/STJ. 1. A configuração do prequestionamento pressupõe debate e decisão prévios pelo Colegiado, ou seja, emissão de juízo sobre o tema. Se o Tribunal de origem não adotou entendimento explícito a respeito do fato jurígeno veiculado nas razões recursais, inviabilizada fica a análise sobre a violação ao preceito evocado pelo recorrente. 2. Ademais, a jurisprudência do STJ sempre foi no sentido de que, em execução fiscal, somente a citação pessoal interrompe a prescrição, devendo prevalecer o disposto no artigo 174 do CTN sobre o artigo 8º, § 2º, da Lei n. 6.830/80. Consequentemente, somente a citação regular interrompe a prescrição. 3. O termo a quo para a contagem da prescrição intercorrente inicia-se após findado o prazo de um ano de suspensão da execução, quando não encontrado o devedor ou localizados os seus bens, pois o enunciado da súmula 314 do STJ assim dispõe: 'Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente'. 4. In casu, o processo ficou paralisado por mais de dez anos. Agravo regimental improvido." (AgRg no REsp 1.098.708/MG, Rel. Min. Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 20.8.2009, DJe 31.8.2009.). (sem grifo no original) “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SÚMULA N. 314/STJ. DILIGÊNCIA DO ENTE FAZENDÁRIO QUE NÃO PERMANECEU INERTE. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO ESPECIAL. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando a execução fiscal, após decorrido o prazo de suspensão, permanecer paralisada por mais de cinco anos sem que a exeqüente promova qualquer diligência para o prosseguimento do feito. 2. Na espécie, a ação foi arquivada em 23.8.2000, data em que iniciou-se o prazo de suspensão, que expirou um ano após, ou seja, em 23.8.2001. O processo permaneceu inativo até 21.6.2006, quando a exeqüente requereu prazo para fins administrativos. 3. Percebe-se que não transcorreram mais de cinco anos entre o fim do prazo da suspensão e o pedido da exeqüente visando impulsionar o processo, razão pela qual impõe-se o afastamento da prescrição intercorrente, no caso. 4. Agravo regimental não provido.(STJ, AgRG no REsp 1117456/RS, rel. Mauro Campell Marques, 2ª Turma, j. 19.08.2010).” (sem grifos no original) "PROCESSO CIVIL – EXECUÇÃO FISCAL – PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE – DECRETAÇÃO DE OFÍCIO – LEI 11.051/04. 1. A prescrição intercorrente decretada de ofício, em relação a direitos patrimoniais, tornou-se possível com o advento da Lei 11.051/04, que introduziu o § 4º ao art. 40 da LEF. 2. A referida decretação, entretanto, só pode ocorrer quando a execução está suspensa por mais de cinco anos, pois o termo a quo é a data da suspensão e não a do ajuizamento da ação. 3. Recurso especial conhecido e provido." (REsp 835.169/RR, Rel. Min. Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 15.8.2006, DJ 30.8.2006.). (sem grifo no original)

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Observo a mesma compreensão nesta Corte de Justiça: “Decisão monocrática: Trata-se de apelação cível, interposta contra a sentença proferida pelo Juízo da 2.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, na execução fiscal n.º 0010.01.003637-3. A sentença extinguiu o processo com resolução de mérito, ao reconhecer, de ofício, o transcurso do prazo prescricional intercorrente (fls. 180/184). A execução fiscal foi promovida em agosto de 1999, tendo sido expedido mandado de citação em 21/12/1999. O feito foi paralisado, a pedido da Fazenda Pública, nos termos do art. 40 da Lei de Execução Fiscal, em 11/11/2008. Consta dos autos vários pedidos de diligências, porém todas sem sucesso no sentido de localizar bens penhoráveis suficientes para a satisfação de seu crédito. Em 07/10/2010 o feito foi sentenciado, sendo reconhecido o transcurso do prazo prescricional intercorrente, com base no art. 174 do CTN, c/c o art. 40, § 4.º, da LEF, e extinto o crédito fiscal perseguido nos autos. [...]. O instituto da prescrição intercorrente em executivos fiscais foi concebido inicialmente através de construção doutrinária, sendo, aos poucos, acolhida pelos Tribunais e positivada com alteração legal introduzida no corpo do art. 40 da LEF, permitindo o encerramento dos feitos imobilizados por mais de cinco anos. Sobre o tema, assim dispõe a Súmula 314 do STJ: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente." Cediço que a paralisação do feito para tentar localizar bens penhoráveis só pode ocorrer uma vez, e que, nos termos do verbete sumular acima mencionado, finda a suspensão do processo, o prazo prescricional tem início. Contudo, no caso em análise, contados do término do período de suspensão, na data da sentença ainda não havia transcorrido o prazo de cinco anos. Isto ocorre porque, nos termos da súmula supramencionada, interrompe-se a contagem do prazo prescricional somente depois do período de suspensão, chamado pela doutrina de “cinco mais um”, ou seja, 01 (um) ano suspenso para então iniciar o prazo qüinqüenal. [...]. Assim, não resta dúvida que da data final da suspensão de execução por um ano, 11 de novembro de 2009, até a data da sentença, 07 de outubro de 2010, não incidiu o cômputo quinquenal da prescrição fiscal. ISSO POSTO, nos termos do art. 557, §1º-A, do CPC, dou provimento ao recurso para anular a sentença e determinar o prosseguimento normal do processo executivo.(TJRR, AC n.º 0010.01.003637-3, Relator: Des. Ricardo Oliveira, Publicação no DPE n.º 4558, de 25.05.2011). (sem grifo no original) Desta feita, resta inequívoca a não ocorrência da prescrição do crédito fiscal, porquanto não ultrapassado o lapso temporal quinquenal. DA RETRATAÇÃO DA DECISÃO PROFERIDA PELO RELATOR ORIGINÁRIO Diante do exposto, com fundamento no artigo 316, parágrafo único, do RI-TJE/RR, reconsidero a decisão proferida na Apelação Cível n.º 010 01 003493-1 (fls. 137/139), para declarar a nulidade da sentença proferida em 1.ª instância, por ser latente o prejuízo do Agravante, uma vez que o feito não se encontrava prescrito, diante da causa interruptiva acima analisada. Retorne os autos à 1.ª instância, para prosseguimento. Cidade de Boa Vista (RR), em 15 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO

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AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.11.001517-9 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S.A. ADVOGADO: DR. CELSO MARCON AGRAVADO: ABRÃAO PEREIRA DE SOUZA ADVOGADOS: DR. LUIS GUSTAVO MARÇAL DA COSTA E OUTRO RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO Agravo de Instrumento em face de decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito Titular da 5ª Vara Cível da comarca de Boa Vista (RR), nos autos do processo n.º 0704965-51.2011.823.0010, que antecipou os efeitos da tutela pleiteada pelo Agravante, deferindo o depósito das parcelas vencidas e vicendas com exclusão da capitalização de juros e de comissão de permanência, bem como determinou que o Agravado permanecesse na posse do bem e, por fim, proibiu o banco Agravante de incluir o nome do Agravado nos órgãos de proteção ao crédito. DAS RAZÕES DO RECURSO A parte Agravante alega, em síntese, que a decisão deve ser reformada por meio do presente agravo de instrumento, pois, há risco de a decisão causar-lhe lesão grave e de difícil reparação. Segue afirmando que “não estão evidenciados elementos que comprovem, de plano, as supostas abusividades e ilegalidades informadas pela Autora. Não há, assim, o fumus boni juris, tratando-se, portanto de questão de mérito, não de questão incidental. Tão pouco há no caso possibilidade de ocorrência de dano irreparável ou de difícil reparação. Não há nos autos qualquer indício de que o banco Agravante solicitou a inclusão do nome da Agravante junto aos órgãos de proteção ao crédito ou lançou protesto, bem como que irá ingressar com medida judicial a fim de reaver o bem”. Alega que “no caso em apreço, o Agravado não trouxe aos autos provas capazes de comprovar o direito alegado, ou seja, de que não tinha ciência da obrigatoriedade de assinatura de contrato de segura quando firmou arrendamento, eis que é vinculada a natureza deste. Apesar de a questão sub judice constituir relação de consumo, torna-se impossível exigir que a agravante produza prova negativa, não se aplicando, portanto, ao caso em comento, a inversão do ônus da prova”. Aduz que “não há realmente como admitir a concessão de gratuidade de justiça [...] o Agravado está assistido por advogado particular o que pressupõe o pagamento de honorários, portanto, que o mesmo possui condição financeira suficiente para arcar com as custas e outras despesas do processo. No tocante à multa diária, [...] afigura-se por demais excessiva, deve ser reduzida, nos termos do art. 461, §6º, art. 621, parágrafo único, e art. 645, parágrafo único, todos do CPC, se que a mesma é devida”. DO PEDIDO Ao final, requer deferimento da liminar para revogação ou minoração da multa estabelecida em caso de inscrição do nome do Agravado em órgãos de proteção ao crédito; revogação da garantia de posse do bem ao Agravado; e revogação da consignação em pagamento em valor e forma diversa do contratado. Autos distribuídos durante Plantão Judiciário (fls. 38). Foi prolatada decisão do Presidente da Corte denegando a liminar de efeito suspensivo da decisão a quo (fls. 39/40). Com o retorno do expediente Judiciário, vieram-me os autos conclusos (fls. 42). É o sucinto relato. DECIDO. DA PREVISÃO LEGAL

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O Código de Processo Civil, em seu artigo 522, dispõe que o agravo de instrumento será admitido quando impugnar decisão suscetível de causar a parte lesão grave e de difícil reparação: “Art. 522. Das decisões interlocutórias caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento.” (sem grifos no original) O Agravante sustenta que a decisão recorrida pode causar lesão grave e de difícil reparação, visto a inversão do ônus da prova ao Recorrente e a manutenção da posse do bem ao Agravado. Esta Corte tem firme compreensão quanto à possibilidade de ajuizar-se Ação Revisional de Contrato, sob os princípios do Código de Defesa do Consumidor: “APELAÇÃO CÍVEL – É LÍCITO AO CONSUMIDOR PLEITEAR A REVISÃO CONTRATUAL, POIS O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, POR SER NORMA DE ORDEM PÚBLICA, TORNA RELATIVO O PODER VINCULADOR DO CONTRATO – TAXA DE JUROS – 24% – RAZOABILIDADE - CAPITALIZAÇÃO – VEDAÇÃO – CUMULAÇÃO DE COMISSÃO DE PERMANÊNCIA E CORREÇÃO MONETÁRIA – IMPOSSIBILIDADE –SENTENÇA MANTIDA - RECURSO IMPROVIDO.” (TJRR – Apelação Cível Nº 010.09.011661-6, Relator: Des. Mauro Campello. Julgado em: 06/10/2009, Publicado em: 20/11/2009) “APELAÇÃO CÍVEL – CLÁUSULA CONTRATUAL – REVISÃO – APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR – TAXA DE JUROS – LIMITAÇÃO – CORREÇÃO MONETÁRIA – INPC – RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. As regras do Código de Defesa do Consumidor aplicam-se às instituições financeiras, sendo possível a revisão de cláusulas contratuais que se mostrem abusivas ou que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, a teor do disposto no art. 51, VI. 2. A limitação de juros anuais em 12%, por sobre não constituir imposição legal, em decorrência da revogação da norma inserta no § 3º do art. 192 da CF pela Emenda 40/03 e, ainda, diante do entendimento do STF da sua inaplicabilidade imediata, inexistente lei complementar que a regule, não deve ser parâmetro único na fixação da remuneração do capital. 3. A taxa de juros deve ser fixada em 24% anuais, consentânea com a realidade do mercado financeiro, vedada a capitalização dos mesmos. 4. O índice de correção monetária a ser utilizado é o INPC, posto se tratar de índice oficial, que reflete a real variação do custo de vida em determinado período. 5. Recurso parcialmente provido.” (APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.06.005472-2 – BOA VISTA/RR RELATOR: EXMO. SR. DES. ROBÉRIO NUNES - DPJ 3689 DE 15.09.07) Ademais, a inversão do ônus da prova é ordem que se impõe nas relações de consumo por observância direta da lei. DA CONVERSÃO EM AGRAVO RETIDO Cabe ao Relator do Agravo de Instrumento, monocraticamente, aferir se a questão levada a sua apreciação se amolda ou não às exceções do caput do artigo 522, do CPC, avaliando no caso concreto se a decisão agravada é passível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação. Sobre o tema, são as lições de Carreira Alvim: “Com a nova redação trazida pela Lei nº 11.187/2005, o inciso II, do artigo 527, do Código de Processo Civil, com o explícito propósito de restringir a utilização do agravo de instrumento nos Tribunais, impôs ao relator a conversão do agravo de instrumento em agravo retido nos casos que não tratarem de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, e não mais apenas possibilitou a conversão, que era o que rezava a redação da lei anterior. Agora, não estando presentes os casos previstos no artigo 522, caput, e no artigo 527, II, o relator não terá opção senão realizar a conversão do agravo de instrumento em retido. A conversão não se trata mais de uma faculdade processual, mas agora de um dever processual”. (In Novo Agravo. 6ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2006, p. 107). (Sem grifos no original).

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No caso em tela, a parte Agravante aponta as alegações da Requerente/Agravada, nos autos originários, como carecedora dos requisitos fumu boni juris e periculum in mora, inviabilizando a antecipação de tutela pelo Juízo a quo. Contudo, da análise dos autos, não vislumbro risco de lesão grave ou de difícil reparação, quanto ao tema, ao Agravante, o que impõe a conversão do presente Agravo de Instrumento, em retido. Para corroborar com essa compreensão, transcrevo julgado do Colendo Superior Tribunal de Justiça: "PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. ART. 527, II, DO CPC. CONVERSÃO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO EM AGRAVO RETIDO. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE DIFÍCIL E INCERTA REPARAÇÃO DO DANO. PRETENSÃO DE REEXAME DE MATÉRIA DE MÉRITO ADMINISTRATIVO. CORTE NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. 1. A aplicação do art. 527, II, do CPC, que enseja a possibilidade de conversão de agravo de instrumento em agravo retido, ante a inexistência de urgência ou de perigo de lesão grave e de difícil ou incerta reparação, não desafia o recurso especial com o escopo de valorizar as circunstâncias ensejadoras de providência, porquanto a isso equivale sindicar matéria fática (Súmula 07/STJ), mercê de competir à Corte antecipadamente a conhecer do meritum causae sem esgotamento de instância (REsp 735840/ RN; Rel. Ministro TEORI ALBINO ZAVASCKI , DJ 03.04.2006 p. 256). 2. Nesse prisma, decidiu o Tribunal de origem pela inexistência de perigo de lesão grave e de difícil reparação, a fim de manter a conversão do agravo de instrumento em agravo retido, mediante a análise dos autos frente a questão de fundo. Entender, agora, o contrário significa reexame do conjunto fático-probatório, o que é defeso em sede de recurso especial (cf., Súmula 7 do STJ). 3. Agravo regimental desprovido." (STJ - AgRg no AgRg no Ag 815824/ RS, Rel. Ministro LUIZ FUX, Primeira Turma, julgado em 02/09/2008, DJe 22/09/2008). (Sem grifo no original) Assim, em virtude de não restar demonstrada a lesão grave e de difícil reparação, é de regra a conversão em retido. DA CONCLUSÃO Desta forma, em face do exposto, com fundamento no inciso II, do artigo 527, do Código de Processo Civil, revogo a decisão liminar de fls. 39/40 e converto o agravo de instrumento em agravo retido. Remetam-se os presentes autos ao Juízo da 5ª Vara Cível. Publique-se. Intimem-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 13 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000207-6 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BANCO FINASA S/A ADVOGADO: DR. FREDERICO MATIAS HONÓRIO FELICIANO AGRAVADO: RAIMUNDO FERREIRA MOTA RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO Agravo de Instrumento interposto, em face de decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto respondendo pela 6ª Vara Cível da comarca de Boa Vista (RR), nos autos do processo nº 010.2008.903.154-5, que não recebeu recurso de apelação, pois extemporâneo, eis que interposto antes da publicação da sentença.

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DAS RAZÕES DO RECURSO A parte Agravante alega, em síntese, que “se trata de decisão que já causa lesão grave e de difícil reparação em seu patrimônio[...] embora interposto anteriormente à intimação formal o recurso de apelação em tela deve ser regularmente recebido, uma vez que não gera óbice ao seu processamento a prematuridade recursal alegada”. Segue afirmando que “o não recebimento do recurso de apelação interposto com base em sua prematuridade privilegiaria o formalismo inútil em detrimento dos princípios da instrumentalidade das formas, da celeridade e da efetividade da tutela jurisdicional”. Conclui que “a interposição de recurso de apelação, no que concerne ao PROJUDI, é viabilizada desde quando publicada a sentença com sua disponibilização nos autos virtuais, independente de quão tardia a formalização da intimação das partes pela Vara Judicial[...] o cartório em questão não observou o disposto no § 2º do artigo 103 do Provimento nº 001/2009 – CGJ/TJRR[...] que determina a autuação física do recurso de apelação previamente ao juízo de admissibilidade, o que não ocorreu”. Requer, liminarmente, a atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, a reforma da decisão agravada. É o sucinto relato. DECIDO. DA ADMISSIBILIDADE RECURSAL Estabelece o ordenamento jurídico brasileiro que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC: art. 557). Deste modo, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI – TJ/RR: art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (in Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil comentado e legislação extravagante. 8ª ed. São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, diferentemente dos outros recursos, no Agravo, o juízo de admissibilidade não é realizado pelo juiz singular, vez que sua interposição é feita diretamente na instância superior, razão pela qual fica o Relator incumbido de analisar a presença dos requisitos legais de prelibação. DA FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO Dispõe o artigo 525, inciso I, do CPC: “Art. 525 - A petição de agravo de instrumento será instruída: I - obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado”. (Sem grifos no original). Destaco que as peças obrigatórias e facultativas para formação do instrumento devem ser juntadas no instante da propositura do agravo, e não em momento posterior. Neste sentido, convém transcrever decisões do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO. DEFICIENTE FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA ESSENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. NÃO CONHECIMENTO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 525, INCISO I, DO

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CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONVERSÃO DO JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA. INCABIMENTO. (...) 3. É firme o entendimento deste Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte instruir corretamente o agravo de instrumento, fiscalizando a sua formação e o seu processamento, sendo inviável a juntada de qualquer documento a posteriori, em face de revogação, pela Lei nº 9.139/95, do texto original do artigo 557 do Código de Processo Civil, que autorizava o Relator a converter em diligência o agravo insuficientemente instruído, regra aplicável tanto nos agravos interpostos nos Tribunais Superiores quanto nos demais Tribunais (inteligência do artigo 527, inciso I, do Código de Processo Civil). 4. Agravo regimental improvido”. (STJ, AgRg no REsp 508718 / SC, Relator Ministro Hamilton Carvalhido, Sexta Turma, Julgamento: 09.02.2006, Publicação/Fonte DJ 13.03.2006, p. 387). (Sem grifos no original). “PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA INDISPENSÁVEL À CORRETA APRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA. LEI N.° 9.139/95 - SÚMULA N.° 168/STJ. 1) O agravo de instrumento deve ser in struído com as peças obrigatórias e também com as necessárias à correta apreciação da controvérsia, nos termos do art. 525, II, do CPC. A ausência de qualquer delas obsta o conhecimento do agravo. 2) De acordo com o sistema recursal introduzido pela Lei n.° 9.139/95) é dever do agravante zelar pela corre ta formação do agravo de instrumento, não sendo possível a conversão do julgamento em diligência para complementação do traslado, nem a possibilidade de posterior juntada da peça faltante, em virtude da ocorrência de preclusão consumativa”. (STJ, EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP N.° 478.155, Relato r Ministro Felix Fischer, Corte Especial, Julgamento: 01.12.2004, Publicação: Fonte DJ 21.02.2005, p. 99). (Sem grifos no original). DA AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA Compulsando detidamente os autos, verifiquei ausente a procuração outorgada ao advogado do Agravado, que constitui peça obrigatória na formação do instrumento, conforme artigo 525, inciso I, do CPC. Sobre o tema, trago à colação arestos do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. PROCURAÇÃO DO SUBSCRITOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 544, § 1º, DO CPC. APLICAÇÃO DA SÚMULA Nº 115 DO STJ. INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 13 DO CPC. (...) 2. Havendo diversos advogados, a comprovação da cadeia de representação processual deve estar completa. Entendimento pacificado neste Superior Tribunal de Justiça. 3. Considera-se inexistente o recurso subscrito por advogado que não possui procuração nos autos (Súmula nº 115 do STJ). 4. ‘Na linha dos precedentes desta Corte, não se aplica o art. 13 do Código de Processo Civil na instância especial, descabendo, destarte, diligência para suprir a falta de procuração’ (AgRg no Ag 569.993/RJ). (grifo nosso). 5. Agravo regimental a que se nega provimento”. (STJ, AgRg no Ag 1360099 / PR, Relator Ministro Vasco Della Giustina (Desembargador Convocado do TJ/RS), Terceira Turma, Julgamento: 17.03.2011, Publicação/Fonte DJe 23/03/2011). (Sem grifos no original). AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPETÊNCIA DO PRESIDENTE DO STJ PARA A ANÁLISE DE PROCESSOS MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTES. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. CÓPIA DA PROCURAÇÃO DO AGRAVADO. ÔNUS DO AGRAVANTE DESCUMPRIDO. AGRAVO IMPROVIDO, COM APLICAÇÃO DE MULTA. (...) 2. O acesso à tutela jurisdicional deve sempre ser pautado por regras procedimentais, que têm dentre suas finalidades a de resguardar a segurança jurídica das partes envolvidas; in casu, a correta interposição do recurso constitui ônus do qual não se desincumbiu o agravante. 3. A ausência de cópia da procuração outorgada aos advogados do agravado, obsta o conhecimento do agravo de instrumento. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. (sem grifo no original). 4. (...) 5. Agravo regimental improvido.” (STJ, AgRg no Ag 1356517 / PR, Relator Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, Julgamento 08.02.2011, Publicação/Fonte DJe 14.02.2011). “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. INTEIRO TEOR DA DECISÃO AGRAVADA. ART. 544, § 1º, DO CPC. (...) 2. Compete ao agravante zelar pela correta formação do instrumento de agravo. 3. A Corte Especial deste Tribunal consolidou o entendimento no sentido de que ambos os agravos de instrumento previstos nos artigos 522

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e 544 do CPC, devem ser instruídos tanto com as peças obrigatórias quanto com aquelas necessárias à exata compreensão da controvérsia, consoante a dicção do artigo 525, I, do CPC, sendo certo que no caso de falta de traslado de qualquer uma dessas peças, seja obrigatória ou necessária, impede o conhecimento do agravo de instrumento, sem que haja possibilidade de conversão do julgamento em diligência. 4. Agravo regimental não provido”. (STJ, AgRg no Ag 1171061 / SP, Relator Ministro Castro Meira, Segunda Turma, Julgamento 03.11.2009, Publicação/Fonte DJe 19/11/2009). (Sem grifos no original). Nada obstante, o Agravante alega (fls. 03) que o Agravado não foi citado na presente demanda, razão pela qual não constituiu patrono, porém, tal afirmação não supre a obrigação imposta pela norma processual. Com efeito, a simples alegação de inexistência da procuração faltante não é suficiente para o juízo positivo de admissibilidade do recurso, uma vez que, ainda que não tenha sido devidamente citado o Agravado, tal circunstância deve ser alegada e comprovada no momento da formação do instrumento, seja por meio da juntada de cópia integral dos autos ou mediante certidão cartorária subscrita pelo Escrivão da Vara. Assim sendo, a ausência de qualquer das peças obrigatórias na formação do instrumento implica na inadmissibilidade do recurso por falta do pressuposto recursal consistente na regularidade formal. DO NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, c/c, inciso I, do artigo 525, do CPC, e, inciso XIV, do artigo 175 do RI-TJE/RR, não conheço do presente agravo, em virtude da ausência de requisito essencial na formação do instrumento. Intimem-se. Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 28 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO MEDIDA CAUTELAR INOMINADA N.º 0000.11.001084-0 – BO A VISTA/RR REQUERENTE: FRANCISCO MAIA DA SILVA ADVOGADOS: DR. TERTULIANO ROSENTHAL FIGUEIREDO E OU TROS REQUERIDOS: GIDEON SOARES DE CASTRO E VALDEMIR RODR IGUES DA SILVA ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO Medida cautelar inominada incidental preparatória com pedido liminar interposto em face de Gideon Soares de Castro (presidente da Câmara) e de Valdemir Rodrigues (vereador) objetivando o afastamento daqueles diante da tramitação de procedimento administrativo. DAS ALEGAÇÕES DO REQUERENTE Alega que “a Câmara Legislativa do Município não está respeitando princípios básicos de contraditório e ampla defesa garantidos pela Constituição Federal de 1988 e por princípios Básicos de Direitos Humanos, não os afastando dos procedimentos processuais e julgadores, os vereadores considerados IMPEDIDOS ou SUSPEITOS por alguma forma serem partes dos referidos processos, ou inimigos capitais do processado”.

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Sustenta o Requerente que “sem a devida notificação, no dia 29 de agosto de 2011 os vereadores atropelaram o regimento interno, a Constituição e a legislação, afastando por mais 90 dias o prefeito. [...] recebeu fora do prazo de 05 dias de antecedência uma notificação da qual iria ocorrer a cassação do prefeito ‘CHICO MAIA’ no dia 01 de setembro de 2011 [...] o impetrante entrou no dia 17 de agosto de 2011 com um Mandado de Segurança, a fim de que seja garantindo um julgamento justo e imparcial, pois estaria sendo investigado e julgado por pessoas suspeitas e impedidas. Segue afirmando que “os fundamentos jurídicos para impetração da referida Cautelar Preparatória Incidental (EM GRAU RECURSAL) que segue a fim de garantir proteger o direito liquido e certo que vai no processo principal (apelação que será apresentada em momento oportuno) [...] o FUMUS BONI IURIS [...] fica evidenciado a imparcialidade dos dois vereadores quando os próprios se declaram inimigos capitais do Sr. Francisco Maia dentro do Município [...] o PERICULUM IN MORA [...] existem processos correntes na Câmara de São João da Baliza os quais tais vereadores que são considerados suspeitos participam dos procedimentos diretamente podendo ainda votar como julgadores [...] POIS ACONTECERÁ A VOTAÇÃO DE SUA CASSAÇÃO NO DIA 01 DE SETEMBRO, ONDE IRÃO PARTICIPAR E VOTAR VEREADORES CONSIDERADOS SUSPEITOS E IMPEDIDOS, OS QUAIS CONCERTEZA SERÃO PARCIAIS EM SEU VOTO E JULGAMENTO”. DO PEDIDO Ao final, requer concessão da liminar para que os vereadores acima mencionados sejam “declarados suspeitos, visando ser impedidos de participar de qualquer ato processual e de julgamento na Câmara de vereadores de São João da Baliza”. DA MEDIDA CAUTELAR INCIDENTAL Da análise do caderno processual, constato que foi ajuizada medida cautelar preparatória incidental, visando à garantia de processo principal (recurso de apelação), já que a inicial do mandado de segurança n. 0060.11.001076-0 foi indeferida (fls. 19/22). Pois bem. Ocorre que o recurso de apelação não foi interposto, conforme verifico do andamento processual constante às fls. 87/89, o qual demonstra que não houve apresentação do recurso no prazo legal. Sabido é que a medida cautelar, seja preparatória ou incidental, é sempre dependente e acessória de um processo principal. Assim, possuindo ela caráter provisório e não tendo sido interposta apelação, deverá aquela ser extinta, eis que ausente pressuposto de desenvolvimento válido e regular do processo. Nesse passo, dada à ausência na interposição do recurso mencionado às fls. 05, forçoso é declarar extinto o processo sem resolução de mérito (CPC: arts. 806 e 808, inc. I). Neste sentido, colaciono decisões do Superior Tribunal de Justiça: “PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO CAUTELAR. VIOLAÇÃO DO ARTIGO 535 DO CPC. NÃO CARACTERIZAÇÃO. NECESSIDADE DE PROPOSITURA DA AÇÃO PRINCIPAL. NÃO CUMPRIMENTO. EXTINÇÃO DO FEITO. 1. [...]. 2. [...]. 4. Na espécie, a relação processual tem caráter tipicamente cautelar, o que impõe a propositura da demanda principal no prazo previsto no artigo 806 do Código de Processo Civil. 5. “A ação cautelar é sempre dependente do processo principal e visa apenas garantir a eficácia da futura prestação jurisdicional. - O não-ajuizamento da ação principal no prazo estabelecido pelo art. 806 do CPC, acarreta a perda da medida liminar e a extinção do processo cautelar, sem julgamento do mérito" (EREsp 327.438/DF, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, Corte Especial, DJ 14.08.2006). 6. Recurso especial conhecido em parte e não provido.”. (REsp 443941/MG, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, julgado em 04/09/2008, DJe 06/10/2008). (sem grifo no original). “PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CAUTELAR PREPARATÓRIA. NÃO-AJUIZAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL NO PRAZO DO ART. 806 DO CPC. EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO.

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1. O não-ajuizamento da ação principal no prazo de 30 (trinta) dias do deferimento da medida acautelatória acarreta a extinção do feito sem julgamento do mérito. 2. Recurso especial não-conhecido.” (REsp 704.538/MG, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, QUARTA TURMA, julgado em 15/04/2008, DJe 05/05/2008). Os Tribunais Estaduais tem a mesma compreensão sobre a matéria: “AÇÃO CAUTELAR DE SUSTAÇÃO DE PROTESTO. CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. CASO CONCRETO. MATÉRIA DE FATO. AÇÃO PRINCIPAL NÃO PROPOSTA. EXTINÇÃO DO FEITO COM BASE NOS ARTS. 806 E 808,I, DO CPC. De ofício, julgaram extinta a ação, prejudicado o exame do apelo.” (Apelação Cível Nº 70029067022, Décima Quinta Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Vicente Barrôco de Vasconcellos, Julgado em 08/04/2009). “APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO PRIVADO NÃO ESPECIFICADO. AÇÃO CAUTELAR. INSCRIÇÃO EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. NÃO AJUIZAMENTO DA AÇÃO PRINCIPAL. EXTINÇÃO. Não tendo o autor ajuizado, no prazo do art. 806 do CPC, a demanda principal noticiada na inicial, impõe-se a extinção do feito cautelar, forte no art. 267, IV do mesmo texto legal. Precedentes desta Corte e do STJ. APELAÇÃO DESPROVIDA.” (Apelação Cível Nº 70019495886, Décima Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: André Luiz Planella Villarinho, Julgado em 09/08/2007). DA CONCLUSÃO Desta forma, em face do exposto com fundamento no artigo 267, inciso IV, c/c, artigos 806 e 808, inciso I, todos do CPC, julgo extinto o processo sem resolução de mérito. Com as baixas necessárias, arquive-se. P. R. I. C. Cidade de Boa Vista (RR), em 14 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000200-1 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S/A ADVOGADO: DR. CELSON MARCON AGRAVADA: MARCILENE GUEDES FARIAS RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO Agravo de instrumento interposto, com pedido de efeito suspensivo, em face da decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), nos autos do processo n.º 010.2009.913262-2, que não recebeu recurso de apelação, pois extemporâneo, eis que interposto antes da intimação da sentença no meio eletrônico. DAS RAZÕES DO RECURSO A parte Agravante alega, em síntese, que “se trata de decisão que já causa lesão grave e de difícil reparação em seu patrimônio[...] embora interposto anteriormente à intimação formal, o recurso de apelação em tela deve ser regularmente recebido, uma vez que não gera óbice ao seu processamento a prematuridade recursal alegada”.

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Segue afirmando que “o não recebimento do recurso de apelação interposto com base em sua prematuridade privilegiaria o formalismo inútil em detrimento dos princípios da instrumentalidade das formas, da celeridade e da efetividade da tutela jurisdicional”. Conclui que “a interposição de recurso de apelação, no que concerne ao PROJUDI, é viabilizada desde quando publicada a sentença com sua disponibilização nos autos virtuais, independente de quão tardia a formalização da intimação das partes pela Vara Judicial[...] o cartório em questão não observou o disposto no § 2º do artigo 103 do Provimento nº 001/2009 – CGJ/TJRR[...] que determina a autuação física do recurso de apelação previamente ao juízo de admissibilidade, o que não ocorreu”. Requer, liminarmente, a atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, a reforma da decisão agravada. É o sucinto relato. DECIDO. DA ADMISSIBILIDADE RECURSAL Estabelece o ordenamento jurídico brasileiro que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC: art. 557). Deste modo, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI – TJ/RR: art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (in Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil comentado e legislação extravagante. 8ª ed. São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, diferentemente dos outros recursos, no Agravo, o juízo de admissibilidade não é realizado pelo juiz singular, pois sua interposição é feita diretamente na instância superior, razão pela qual fica o Relator incumbido de analisar a presença dos requisitos legais de prelibação. DA FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO Dispõe o artigo 525, inciso I, do CPC: “Art. 525 - A petição de agravo de instrumento será instruída: I - obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado”. (Sem grifos no original). Destaco que as peças obrigatórias e facultativas para formação do instrumento devem ser juntadas no instante da propositura do agravo, e não em momento posterior. Neste sentido, convém transcrever decisões do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO. DEFICIENTE FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA ESSENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. NÃO CONHECIMENTO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 525, INCISO I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONVERSÃO DO JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA. INCABIMENTO. (...) 3. É firme o entendimento deste Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte instruir corretamente o agravo de instrumento, fiscalizando a sua formação e o seu processamento, sendo inviável a juntada de qualquer documento a posteriori, em face de revogação, pela Lei nº 9.139/95, do texto original do artigo 557 do Código de Processo Civil, que autorizava o Relator a converter em diligência o agravo insuficientemente instruído, regra aplicável tanto nos agravos interpostos nos Tribunais Superiores quanto nos demais Tribunais (inteligência do artigo 527, inciso I, do Código de Processo Civil). 4. Agravo regimental improvido”. (STJ, AgRg no REsp 508718 / SC, Relator

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Ministro Hamilton Carvalhido, Sexta Turma, Julgamento: 09.02.2006, Publicação/Fonte DJ 13.03.2006, p. 387). (Sem grifos no original). “PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA INDISPENSÁVEL À CORRETA APRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA. LEI N.° 9.139/95 - SÚMULA N.° 168/STJ. 1) O agravo de instrumento deve ser in struído com as peças obrigatórias e também com as necessárias à correta apreciação da controvérsia, nos termos do art. 525, II, do CPC. A ausência de qualquer delas obsta o conhecimento do agravo. 2) De acordo com o sistema recursal introduzido pela Lei n.° 9.139/95) é dever do agravante zelar pela corre ta formação do agravo de instrumento, não sendo possível a conversão do julgamento em diligência para complementação do traslado, nem a possibilidade de posterior juntada da peça faltante, em virtude da ocorrência de preclusão consumativa”. (STJ, EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP N.° 478.155, Relato r Ministro Felix Fischer, Corte Especial, Julgamento: 01.12.2004, Publicação: Fonte DJ 21.02.2005, p. 99). (Sem grifos no original). DA AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA Compulsando detidamente os autos, verifiquei ausente a procuração outorgada ao advogado do Agravado, que constitui peça obrigatória na formação do instrumento, conforme artigo 525, inciso I, do CPC. Sobre o tema, trago à colação arestos do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. PROCURAÇÃO DO SUBSCRITOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 544, § 1º, DO CPC. APLICAÇÃO DA SÚMULA Nº 115 DO STJ. INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 13 DO CPC. (...) 2. Havendo diversos advogados, a comprovação da cadeia de representação processual deve estar completa. Entendimento pacificado neste Superior Tribunal de Justiça. 3. Considera-se inexistente o recurso subscrito por advogado que não possui procuração nos autos (Súmula nº 115 do STJ). 4. ‘Na linha dos precedentes desta Corte, não se aplica o art. 13 do Código de Processo Civil na instância especial, descabendo, destarte, diligência para suprir a falta de procuração’ (AgRg no Ag 569.993/RJ). (grifo nosso). 5. Agravo regimental a que se nega provimento”. (STJ, AgRg no Ag 1360099 / PR, Relator Ministro Vasco Della Giustina (Desembargador Convocado do TJ/RS), Terceira Turma, Julgamento: 17.03.2011, Publicação/Fonte DJe 23/03/2011). (Sem grifos no original). AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPETÊNCIA DO PRESIDENTE DO STJ PARA A ANÁLISE DE PROCESSOS MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTES. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. CÓPIA DA PROCURAÇÃO DO AGRAVADO. ÔNUS DO AGRAVANTE DESCUMPRIDO. AGRAVO IMPROVIDO, COM APLICAÇÃO DE MULTA. (...) 2. O acesso à tutela jurisdicional deve sempre ser pautado por regras procedimentais, que têm dentre suas finalidades a de resguardar a segurança jurídica das partes envolvidas; in casu, a correta interposição do recurso constitui ônus do qual não se desincumbiu o agravante. 3. A ausência de cópia da procuração outorgada aos advogados do agravado, obsta o conhecimento do agravo de instrumento. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. (sem grifo no original). 4. (...) 5. Agravo regimental improvido.” (STJ, AgRg no Ag 1356517 / PR, Relator Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, Julgamento 08.02.2011, Publicação/Fonte DJe 14.02.2011). “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. INTEIRO TEOR DA DECISÃO AGRAVADA. ART. 544, § 1º, DO CPC. (...) 2. Compete ao agravante zelar pela correta formação do instrumento de agravo. 3. A Corte Especial deste Tribunal consolidou o entendimento no sentido de que ambos os agravos de instrumento previstos nos artigos 522 e 544 do CPC, devem ser instruídos tanto com as peças obrigatórias quanto com aquelas necessárias à exata compreensão da controvérsia, consoante a dicção do artigo 525, I, do CPC, sendo certo que no caso de falta de traslado de qualquer uma dessas peças, seja obrigatória ou necessária, impede o conhecimento do agravo de instrumento, sem que haja possibilidade de conversão do julgamento em diligência. 4. Agravo regimental não provido”. (STJ, AgRg no Ag 1171061 / SP, Relator Ministro Castro Meira, Segunda Turma, Julgamento 03.11.2009, Publicação/Fonte DJe 19/11/2009). (Sem grifos no original).

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Nada obstante, o Agravante alega (fls. 02v) que a Agravada não foi citada na presente demanda, razão pela qual não constituiu patrono, porém, tal afirmação não supre a obrigação imposta pela norma processual. Com efeito, a simples alegação de inexistência da procuração faltante não é suficiente para o juízo positivo de admissibilidade do recurso, uma vez que, ainda que não tenha sido devidamente citado a Agravada, tal circunstância deve ser alegada e comprovada no momento da formação do instrumento, seja por meio da juntada de cópia integral dos autos ou mediante certidão cartorária subscrita pelo Escrivão da Vara. Assim sendo, a ausência de qualquer das peças obrigatórias na formação do instrumento implica na inadmissibilidade do recurso por falta do pressuposto recursal consistente na regularidade formal. DO NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, c/c, inciso I, do artigo 525, do CPC, e, inciso XIV, do artigo 175 do RI-TJE/RR, não conheço do presente agravo, em virtude da ausência de requisito essencial na formação do instrumento. Intimem-se. Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 28 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO APELAÇÃO CÍVEL N.º 0010.02.043252-1 – BOA VISTA/RR APELANTE: ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. JOÃO ROBERTO ARAÚJO – FIS CAL APELADOS: J R SIMÃO E OUTRO DEFENSORA PÚBLICA: DRA. TERESINHA LOPES DA SILVA AZ EVEDO RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO Apelação cível interposta pelo Estado de Roraima, em face de sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 8ª Vara Cível, da Comarca de Boa Vista, nos autos da ação executiva, em razão da extinção do processo com resolução de mérito, devido à decretação da prescrição intercorrente, com fundamento no artigo 174, do Código Tributário Nacional, c/c, artigo 269, inciso IV, do Código de Processo Civil (fls. 180/181). DAS ALEGAÇÕES DO APELANTE Alega que “a obrigatoriedade da Fazenda Pública ser previamente ouvida acerca de eventual ocorrência da prescrição intercorrente em sede de execução fiscal é matéria já pacificada no âmbito do colendo Superior Tribunal de Justiça [...] não se pode olvidar que a prévia oitiva da Fazenda Pública acerca da ocorrência, ou não, da prescrição intercorrente supostamente detectada nos autos pelo magistrado, tem por escopo precípuo verificar a inexistência de causas interruptivas, suspensivas ou impeditivas as quais podem ser demonstradas apenas pela parte interessada (Fazenda Pública)”. Segue afirmando o Apelante que “forçoso é concluir que o entendimento encampado na sentença atacada, por qualquer prisma que se queira divisar, não encontra respaldo na jurisprudência pátria, tampouco na legislação posta, que deve ser observada em seus estritos termos, sob pena de violação à legislação

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infraconstitucional aplicável à espécie, bem como a princípios constitucionais que regem todo o arcabouço jurídico”. DO PEDIDO Requer, ao final, o provimento do presente recurso para decretar a nulidade da sentença a quo devolvendo aos autos a vara de origem. DA INTIMAÇÃO Devidamente intimados os Apelados (fls.198), não apresentaram contrarrazões. É o breve relato. DO PERMISSIVO LEGAL O artigo 557, §1º-A, do Código de Processo Civil, estabelece que: “Art. 557. [...]. §1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso”. ( sem grifo no original). Da dicção do dispositivo em epígrafe, verifico que o presente recurso merece ser provido, em razão de manifesto confronto com a jurisprudência dominante de Tribunal Superior. DECIDO. Presentes os requisitos de admissibilidade. Conheço do recurso. DO PODER DE TRIBUTAR NA CF/88 O feito originário visa à satisfação de crédito dos devedores, ora Apelados, com o Estado de Roraima, comprovado por meio da Certidão de Dívida Ativa, juntada aos autos principais. Segundo Ruy Barbosa Nogueira: “Em razão da soberania ou poder de império que o Estado tem sobre as pessoas e coisas de seu território, tem ele também a possibilidade, de direito e de fato, de exigir tributos. Essa possibilidade ou exercício do poder de tributar, no Estado de Direito Constitucional, está submetido em primeiro lugar à disciplina da Constituição, dentro da qual, explícita ou implicitamente, encontramos as bases do Direito Constitucional Tributário Positivo.”(Nogueira, Ruy Barbosa, Curso de Direito Tributário,14.ª edição, São Paulo, Saraiva, 1995, p. 117). (sem grifo no original). Todavia, tal poder do Estado cobrar seus tributos não pode ser eterno, encontrando limite no instituto da prescrição, em razão do princípio da segurança jurídica, conforme decisões do Colendo Superior Tribunal de Justiça: “PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. EXECUÇÃO FISCAL DE BAIXO VALOR. REQUERIMENTO DA FAZENDA PARA O ARQUIVAMENTO DO PROCESSO EXECUTIVO. INEXISTÊNCIA DE PRAZO SUSPENSIVO. CONTAGEM DO PRAZO PRESCRICIONAL A PARTIR DO ARQUIVAMENTO DO FEITO. EXEGESE DA SÚMULA 314/STJ. 1. Tratam os autos de reconhecimento de prescrição intercorrente concernente ao transcurso de prazo superior a cinco anos entre o requerimento do arquivamento do processo de execução fiscal de baixo valor, até a prolação da sentença que extinguiu o feito com resolução do mérito. (...) 5. "O princípio da segurança jurídica impõe interpretar-se o ordenamento tributário de modo a impedir que o devedor de tributos fique eternamente sujeito à ação da Fazenda Pública ou de seus órgãos administrativos” (REsp 1.102.554/MG, rel. Min. Castro Meira, Primeira Seção, julgamento sob a sistemática do art. 543-C, Dje 8.6.2009).

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(...)7. Agravo regimental não provido.” (STJ, AgRg no Ag 1306200 / , CE,Relator Ministro Benedito Gonçalves, Órgão Julgador T1 - Primeira Turma, Julgamento 19.10.2010, Publicação/Fonte DJe 26/10/2010). DA CITAÇÃO POR EDITAL Observo que houve citação por edital (fls. 67v.), aceita pelos Tribunais como causa de interrupção da prescrição: “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 544 E 545 DO CPC. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. CITAÇÃO POR EDITAL. ARTIGO 543-C, DO CPC. RESOLUÇÃO STJ 8/2008. ARTIGO 557, DO CPC. APLICAÇÃO. ACÓRDÃO FUNDADO NA EXISTÊNCIA DE INÉRCIA DO TITULAR DA PRETENSÃO TRIBUTÁRIA. SÚMULA 7/STJ. VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CPC. INOCORRÊNCIA. (...) 7. Ademais, e apenas obiter dictum, consoante assente na Primeira Seção, em sede de recursos representativos de controvérsia (artigo 543-C, do CPC), uma vez frustradas as outras modalidades de citação previstas (citação por correio e citação por Oficial de Justiça), é cabível a citação por edital no âmbito da execução fiscal, à luz do disposto no artigo 8º, da Lei 6.830/80 (REsp 1.103.050/BA, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Seção, julgado em 25.03.2009, DJe 06.04.2009), sendo certo que a efetivação da aludida modalidade citatória também tem o condão de interromper o lapso prescricional (REsp 999.901/RS, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Seção, julgado em 13.05.2009, DJe 10.06.2009). 8. Nada obstante, o surgimento do fato jurídico prescricional pressupõe o decurso do intervalo de tempo prescrito em lei associado à inércia do titular do direito de ação pelo seu não-exercício, desde que inexistente fato ou ato a que a lei atribua eficácia impeditiva, suspensiva ou interruptiva do curso prescricional. (...) 13. Agravo regimental desprovido.” (STJ, AgRg no Ag 1131197 / PR, Relator Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, Julgamento 11.05.2010, Publicação/Fonte DJe 27/05/2010). “PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. ADMINISTRATIVO. EXECUÇAO FISCAL. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E MULTAS ADMINISTRATIVAS. CITAÇAO POR EDITAL. AUSÊNCIA DE NOMEAÇAO DE CURADOR ESPECIAL. POSTERIOR COMPARECIMENTO DO RÉU. NULIDADE. INOCORRÊNCIA. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇAO. SOLIDARIEDADE. REPERCUSSAO DO EFEITO INTERRUPTIVO SOBRE OS DEMAIS DEVEDORES. POSSIBILIDADE. PRESCRIÇAO INTERCORRENTE. NAO COMPROVAÇAO DA ATUAÇAO DESIDIOSA DA FAZENDA PÚBLICA. INEXISTÊNCIA. RECURSO NAO PROVIDO. (...) 3. Quanto aos créditos tributários, a citação por edital interrompe a prescrição, seguindo-se a sistemática adotada pelo STJ no julgamento do REsp 999901/RS , Rel. Min. Luiz Fux, submetido ao art. 543-C, do CPC. Destarte, deve-se considerar que o prazo prescricional foi interrompido em 03.06.2003, data em que fora realizada a citação editalícia, a teor da interpretação sistemática do art. 8º, 2º, da Lei nº 6.830/80, em combinação com o art. 219, 4º, do CPC e com o art. 174 e seu parágrafo único do CTN, esse último dispositivo com a redação anterior à LC 118/05.” (STJ. REsp. 1164558 SP. Rel. Min. Castro Meira. Julgamento 09.03.10). Assim, com a efetivação da citação por edital, interrompeu-se o prazo da prescrição material. DA NÃO CARACTERIZAÇÃO DA PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE A prescrição intercorrente é verificada na hipótese de restar paralisado o feito em decorrência da negligência da parte Exequente em adotar medidas cabíveis para obtenção de êxito no processo executivo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, findo o período de 1 (um) ano de suspensão do processo para localização do devedor ou de bens passíveis de penhora (conforme enunciado da Súmula 314, do STJ). Sobre o tema transcrevo decisões do Colendo Superior Tribunal de Justiça:

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“AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. OCORRÊNCIA. REEXAME DE PROVA. SÚMULA N° 7/STJ. 1. "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente." (Súmula do STJ, Enunciado nº 314). 2. O que dá ensejo à ocorrência da prescrição intercorrente é o transcurso do prazo de cinco anos após o período da suspensão, independentemente do arquivamento formal dos autos. (...) 5. Agravo regimental improvido.” (STJ, AgRg no REsp 1117819 / ES, Relator Ministro HAMILTON CARVALHIDO, PRIMEIRA TURMA, Julgamento 14.09.2010, Publicação/Fonte DJe 25.10.2010) “TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE - TERMO A QUO – FINDO PRAZO DE UM ANO DA SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO - SÚMULA 314/STJ - AUSÊNCIA DE INÉRCIA DA FAZENDA - VERIFICAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA 07/STJ. 1. O termo a quo para a contagem da prescrição intercorrente inicia-se após findado o prazo de um ano de suspensão da execução, quando não encontrado o devedor ou localizados os seus bens. O enunciado da Súmula 314 do STJ assim dispõe: "Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição quinquenal intercorrente". (...) Agravo regimental improvido. (sem grifo no original). (STJ, AgRg no Ag 1253088/SC, Rel. Ministro Humberto Martins, 2ª Turma, julgado em 19/08/2010, DJe 03/09/2010)”. Observo que não houve suspensão do processo, sendo incabível a aplicação do instituto da prescrição intercorrente. A respeito do tema, convém citar arestos do Colendo Superior Tribunal de Justiça: "TRIBUTÁRIO – INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO – NÃO-OCORRÊNCIA – DESPACHO QUE ORDENA A CITAÇÃO ANTERIOR À LC 118/05 – INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO APENAS COM A CITAÇÃO VÁLIDA – TERMO A QUO DA PRESCRIÇÃO – FINDADO O PRAZO DE UM ANO DE SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO – SÚMULA 314/STJ. 1. [...]. 2. Ademais, a jurisprudência do STJ sempre foi no sentido de que, em execução fiscal, somente a citação pessoal interrompe a prescrição, devendo prevalecer o disposto no artigo 174 do CTN sobre o artigo 8º, § 2º, da Lei n. 6.830/80. Consequentemente, somente a citação regular interrompe a prescrição. 3. O termo a quo para a contagem da prescrição intercorrente inicia-se após findado o prazo de um ano de suspensão da execução, quando não encontrado o devedor ou localizados os seus bens, pois o enunciado da súmula 314 do STJ assim dispõe: 'Em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente'. 4. In casu, o processo ficou paralisado por mais de dez anos. Agravo regimental improvido." (AgRg no REsp 1.098.708/MG, Rel. Min. Humberto Martins, Segunda Turma, julgado em 20.8.2009, DJe 31.8.2009.). (sem grifo no original) “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. SÚMULA N. 314/STJ. DILIGÊNCIA DO ENTE FAZENDÁRIO QUE NÃO PERMANECEU INERTE. INOCORRÊNCIA DA PRESCRIÇÃO. RECURSO ESPECIAL. 1. Configura-se a prescrição intercorrente quando a execução fiscal, após decorrido o prazo de suspensão, permanecer paralisada por mais de cinco anos sem que a exeqüente promova qualquer diligência para o prosseguimento do feito. 2. Na espécie, a ação foi arquivada em 23.8.2000, data em que iniciou-se o prazo de suspensão, que expirou um ano após, ou seja, em 23.8.2001. O processo permaneceu inativo até 21.6.2006, quando a exeqüente requereu prazo para fins administrativos. 3. Percebe-se que não transcorreram mais de cinco anos entre o fim do prazo da suspensão e o pedido da exeqüente visando impulsionar o processo, razão pela qual impõe-se o afastamento da prescrição intercorrente, no caso. 4. Agravo regimental não provido.(STJ, AgRG no REsp 1117456/RS, rel. Mauro Campell Marques, 2ª Turma, j. 19.08.2010).” (sem grifos no original) "PROCESSO CIVIL – EXECUÇÃO FISCAL – PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE – DECRETAÇÃO DE OFÍCIO – LEI 11.051/04.

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1. A prescrição intercorrente decretada de ofício, em relação a direitos patrimoniais, tornou-se possível com o advento da Lei 11.051/04, que introduziu o § 4º ao art. 40 da LEF. 2. A referida decretação, entretanto, só pode ocorrer quando a execução está suspensa por mais de cinco anos, pois o termo a quo é a data da suspensão e não a do ajuizamento da ação. 3. Recurso especial conhecido e provido." (REsp 835.169/RR, Rel. Min. Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em 15.8.2006, DJ 30.8.2006.). (sem grifo no original) Sabido é, que para contagem do prazo prescricional intercorrente se inicie necessário é a suspensão do prazo, conforme enunciado da Súmula 314, do STJ: “em execução fiscal, não localizados bens penhoráveis, suspende-se o processo por um ano, findo o qual se inicia o prazo da prescrição qüinqüenal intercorrente”, o que não se coaduna com o caso presente. Noutras palavras, em se tratando de execução fiscal, o Superior Tribunal de Justiça sedimentou compreensão no sentindo que o termo a quo, para a contagem do prazo prescricional intercorrente é após o final do prazo estabelecido pelo §2º, do artigo 40, da LEF (qual seja, suspensão do feito por um ano), o que resta patente, in casu, a sua inocorrência. Friso ad argumentadum, que não houve inércia da Fazenda Pública no caso presente, visto que sempre diligente em seus atos processuais. DA CONCLUSÃO Diante do exposto, com fundamento nos artigos 515, 516 e 557, §1º-A, todos do Código de Processo Civil, conheço do recurso para dar-lhe provimento, declarando a nulidade da sentença proferida em 1.ª instância, por ser latente o prejuízo do Apelante, vez que o feito não se encontrava prescrito. Retorne os autos à vara de origem, para prosseguimento. Cidade de Boa Vista (RR), em 28.FEV.2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000204-3 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: CIA ITAULEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S /A ADVOGADOS: DR. FREDERICO MATIAS HONÓRIO FELICIANO E OUTRO AGRAVADA: MARIA DORLENA FARIAS MAMEDE RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO Agravo de Instrumento interposto, em face de decisão proferida pelo MM. Juiz Substituto respondendo pela 6ª Vara Cível da comarca de Boa Vista (RR), nos autos do processo nº 010.2010.917.583-5, que não recebeu recurso de apelação, pois extemporâneo, eis que interposto antes da publicação da sentença. DAS RAZÕES DO RECURSO A parte Agravante alega, em síntese, que “se trata de decisão que já causa lesão grave e de difícil reparação em seu patrimônio[...] embora interposto anteriormente à intimação formal o recurso de apelação em tela deve ser regularmente recebido, uma vez que não gera óbice ao seu processamento a prematuridade recursal alegada”.

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Segue afirmando que “o não recebimento do recurso de apelação interposto com base em sua prematuridade privilegiaria o formalismo inútil em detrimento dos princípios da instrumentalidade das formas, da celeridade e da efetividade da tutela jurisdicional”. Conclui que “a interposição de recurso de apelação, no que concerne ao PROJUDI, é viabilizada desde quando publicada a sentença com sua disponibilização nos autos virtuais, independente de quão tardia a formalização da intimação das partes pela Vara Judicial[...] o cartório em questão não observou o disposto no § 2º do artigo 103 do Provimento nº 001/2009 – CGJ/TJRR[...] que determina a autuação física do recurso de apelação previamente ao juízo de admissibilidade, o que não ocorreu”. Requer, liminarmente, a atribuição de efeito suspensivo ao presente recurso, e, no mérito, a reforma da decisão agravada. É o sucinto relato. DECIDO. DA ADMISSIBILIDADE RECURSAL Estabelece o ordenamento jurídico brasileiro que o Relator negará seguimento a recurso manifestamente inadmissível (CPC: art. 557). Deste modo, compete ao Relator o exame dos pressupostos de admissibilidade recursal (RI – TJ/RR: art. 175, inc. XIV). Eis compreensão da doutrina: "Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer). Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-la de ofício[...]". (in Nelson Nery Júnior e Rosa Maria de Andrade Nery. Código de Processo Civil comentado e legislação extravagante. 8ª ed. São Paulo: RT, 2004, p. 1.041). Com efeito, diferentemente dos outros recursos, no Agravo, o juízo de admissibilidade não é realizado pelo juiz singular, vez que sua interposição é feita diretamente na instância superior, razão pela qual fica o Relator incumbido de analisar a presença dos requisitos legais de prelibação. DA FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO Dispõe o artigo 525, inciso I, do CPC: “Art. 525 - A petição de agravo de instrumento será instruída: I - obrigatoriamente, com cópias da decisão agravada, da certidão da respectiva intimação e das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado”. (Sem grifos no original). Destaco que as peças obrigatórias e facultativas para formação do instrumento devem ser juntadas no instante da propositura do agravo, e não em momento posterior. Neste sentido, convém transcrever decisões do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. DIREITO PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO. DEFICIENTE FORMAÇÃO DO INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA ESSENCIAL. IMPOSSIBILIDADE DE ANÁLISE DA QUESTÃO. NÃO CONHECIMENTO. INTELIGÊNCIA DO ARTIGO 525, INCISO I, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONVERSÃO DO JULGAMENTO EM DILIGÊNCIA. INCABIMENTO. (...) 3. É firme o entendimento deste Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal no sentido de que constitui ônus da parte instruir corretamente o agravo de instrumento, fiscalizando a sua formação e o seu processamento, sendo inviável a juntada de qualquer documento a posteriori, em face de revogação, pela Lei nº 9.139/95, do texto original do artigo 557 do Código de Processo Civil, que autorizava o Relator a converter em diligência o agravo insuficientemente instruído, regra aplicável tanto nos agravos interpostos nos Tribunais Superiores quanto nos demais Tribunais (inteligência do artigo 527, inciso I, do Código de Processo Civil). 4. Agravo regimental improvido”. (STJ, AgRg no REsp 508718 / SC, Relator

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Ministro Hamilton Carvalhido, Sexta Turma, Julgamento: 09.02.2006, Publicação/Fonte DJ 13.03.2006, p. 387). (Sem grifos no original). “PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA INDISPENSÁVEL À CORRETA APRECIAÇÃO DA CONTROVÉRSIA. LEI N.° 9.139/95 - SÚMULA N.° 168/STJ. 1) O agravo de instrumento deve ser in struído com as peças obrigatórias e também com as necessárias à correta apreciação da controvérsia, nos termos do art. 525, II, do CPC. A ausência de qualquer delas obsta o conhecimento do agravo. 2) De acordo com o sistema recursal introduzido pela Lei n.° 9.139/95) é dever do agravante zelar pela corre ta formação do agravo de instrumento, não sendo possível a conversão do julgamento em diligência para complementação do traslado, nem a possibilidade de posterior juntada da peça faltante, em virtude da ocorrência de preclusão consumativa”. (STJ, EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP N.° 478.155, Relato r Ministro Felix Fischer, Corte Especial, Julgamento: 01.12.2004, Publicação: Fonte DJ 21.02.2005, p. 99). (Sem grifos no original). DA AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA Compulsando detidamente os autos, verifiquei ausente a procuração outorgada ao advogado da Agravada, que constitui peça obrigatória na formação do instrumento, conforme artigo 525, inciso I, do CPC. Sobre o tema, trago à colação arestos do STJ: “AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INSTRUÇÃO DEFICIENTE. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. PROCURAÇÃO DO SUBSCRITOR DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 544, § 1º, DO CPC. APLICAÇÃO DA SÚMULA Nº 115 DO STJ. INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 13 DO CPC. (...) 2. Havendo diversos advogados, a comprovação da cadeia de representação processual deve estar completa. Entendimento pacificado neste Superior Tribunal de Justiça. 3. Considera-se inexistente o recurso subscrito por advogado que não possui procuração nos autos (Súmula nº 115 do STJ). 4. ‘Na linha dos precedentes desta Corte, não se aplica o art. 13 do Código de Processo Civil na instância especial, descabendo, destarte, diligência para suprir a falta de procuração’ (AgRg no Ag 569.993/RJ). (grifo nosso). 5. Agravo regimental a que se nega provimento”. (STJ, AgRg no Ag 1360099 / PR, Relator Ministro Vasco Della Giustina (Desembargador Convocado do TJ/RS), Terceira Turma, Julgamento: 17.03.2011, Publicação/Fonte DJe 23/03/2011). (Sem grifos no original). AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. COMPETÊNCIA DO PRESIDENTE DO STJ PARA A ANÁLISE DE PROCESSOS MANIFESTAMENTE IMPROCEDENTES. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. CÓPIA DA PROCURAÇÃO DO AGRAVADO. ÔNUS DO AGRAVANTE DESCUMPRIDO. AGRAVO IMPROVIDO, COM APLICAÇÃO DE MULTA. (...) 2. O acesso à tutela jurisdicional deve sempre ser pautado por regras procedimentais, que têm dentre suas finalidades a de resguardar a segurança jurídica das partes envolvidas; in casu, a correta interposição do recurso constitui ônus do qual não se desincumbiu o agravante. 3. A ausência de cópia da procuração outorgada aos advogados do agravado, obsta o conhecimento do agravo de instrumento. Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça. (sem grifo no original). 4. (...) 5. Agravo regimental improvido.” (STJ, AgRg no Ag 1356517 / PR, Relator Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, Julgamento 08.02.2011, Publicação/Fonte DJe 14.02.2011). “PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AUSÊNCIA DE PEÇA OBRIGATÓRIA. INTEIRO TEOR DA DECISÃO AGRAVADA. ART. 544, § 1º, DO CPC. (...) 2. Compete ao agravante zelar pela correta formação do instrumento de agravo. 3. A Corte Especial deste Tribunal consolidou o entendimento no sentido de que ambos os agravos de instrumento previstos nos artigos 522 e 544 do CPC, devem ser instruídos tanto com as peças obrigatórias quanto com aquelas necessárias à exata compreensão da controvérsia, consoante a dicção do artigo 525, I, do CPC, sendo certo que no caso de falta de traslado de qualquer uma dessas peças, seja obrigatória ou necessária, impede o conhecimento do agravo de instrumento, sem que haja possibilidade de conversão do julgamento em diligência. 4. Agravo regimental não provido”. (STJ, AgRg no Ag 1171061 / SP, Relator Ministro Castro Meira, Segunda Turma, Julgamento 03.11.2009, Publicação/Fonte DJe 19/11/2009). (Sem grifos no original).

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Nada obstante, o Agravante alega (fls. 03) que a Agravada foi citada na demanda, mas não constituiu patrono, porém, tal afirmação não supre a obrigação imposta pela norma processual. Com efeito, a simples alegação de inexistência da procuração faltante não é suficiente para o juízo positivo de admissibilidade do recurso, uma vez que, ainda que tenha sido revel a Agravada, tal circunstância deve ser alegada e comprovada no momento da formação do instrumento, seja por meio da juntada de cópia integral dos autos ou mediante certidão cartorária subscrita pelo Escrivão da Vara. Assim sendo, a ausência de qualquer das peças obrigatórias na formação do instrumento implica na inadmissibilidade do recurso por falta do pressuposto recursal consistente na regularidade formal. DO NÃO CONHECIMENTO DO RECURSO Diante do exposto, com fundamento no artigo 557, c/c, inciso I, do artigo 525, do CPC, e, inciso XIV, do artigo 175 do RI-TJE/RR, não conheço do presente agravo, em virtude da ausência de requisito essencial na formação do instrumento. Intimem-se. Publique-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 28 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000216-7 – BOA VI STA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA – FISCAL AGRAVADOS: A. FIRMINO DE ALBUQUERQUE E OUTRO RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DECISÃO DO RECURSO Agravo de Instrumento interposto em face de decisão da MM. Juíza de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista (RR), a qual indeferiu pedido de quebra de sigilo fiscal dos Agravados (fls. 190), nos autos da Ação de Execução n. 0010.01.003665-4. DAS ALEGAÇÕES DO AGRAVANTE Aduz que “a decisão agravada deverá ser integralmente reformada, já que é clara e evidente que os presentes autos preenchem todos os pressupostos para a decretação da quebra de sigilo fiscal [...] foram expedidos mandados de penhoras com endereços diversos, localizados pelo Estado de Roraima. Contudo, nada foi localizado, nem mesmo a parte executada”. Acrescentou que “consulta no tocante aos ativos financeiros em nomes dos agravados, mas foram obtidos resultados negativos. [...] realizadas outras diligências, bem como junto aos Cartórios de Registro de Imóveis deste Estado, sendo que não foi encontrado qualquer imóvel ou veículo em nome da parte executada. [...] foi decretada a indisponibilidade dos bens em nome dos agravados, não obtendo qualquer êxito”. Em arremate, afirma que “não resta ao Estado de Roraima outra alternativa, senão requerer a quebra de sigilo fiscal”. DO PEDIDO Requer seja dado provimento ao presente recurso para “anular a decisão agravada, para determinar a quebra do sigilo fiscal em nome da parte executada”. É o sucinto relato.

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DO PERMISSIVO LEGAL O artigo 557, §1º-A, do Código de Processo Civil, estabelece que: “Art. 557. [...]. §1º-A. Se a decisão recorrida estiver em manifesto confronto com súmula ou com jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, ou de Tribunal Superior, o relator poderá dar provimento ao recurso”. ( sem grifo no original). Da dicção do dispositivo em epígrafe, verifico que o presente recurso merece ser provido, em razão de manifesto confronto com a jurisprudência dominante de Tribunal Superior. Assim, passo a decidir monocraticamente. DO AGRAVO DE INSTRUMENTO Da análise apurada dos presentes autos, verifico que o Agravante exauriu todas as medidas possíveis na esfera extrajudicial (buscas em cartórios de registro de imóveis, detran e etc.), a fim de localizar bens de propriedade dos Agravados. Nesse passo, tenho a compreensão da possibilidade de expedição de ofício à Receita Federal, a qual deve ser utilizada como ultima ratio, visando obter informações de bens passíveis de penhora, haja vista a demonstração de prévias e infrutíferas tentativas do Agravante. Sobre este tema, é compreensão solidificada no âmbito do Colendo Superior Tribunal de Justiça que a quebra de sigilo fiscal somente é admitida quando exauridas todas as possibilidades de localização de bens penhoráveis, amoldando-se ao caso em tela: “AGRAVO REGIMENTAL. PROCESSUAL CIVIL. PROCESSO DE EXECUÇÃO. SIGILO FISCAL. EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO À RECEITA FEDERAL. MEDIDA EXCEPCIONAL. 1. O STJ firmou entendimento de que a quebra de sigilo fiscal ou bancário do executado para que o exeqüente obtenha informações sobre a existência de bens do devedor inadimplente é admitida somente após terem sido esgotadas as tentativas de obtenção dos dados na via extrajudicial. 2. Agravo regimental provido. (STJ – AgRg no REsp 1135568 / PE AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL 2009/0070047-6, Min. Relator JOÃO OTÁVIO DE NORONHA (1123), T4, j. em 18.05.2010). (sem grifo no original). “AGRAVO REGIMENTAL – EXECUÇÃO – PEDIDO DE QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO E FISCAL SEM PRÉVIO ESGOTAMENTO DOS MEIOS DE LOCALIZAÇÃO DE BENS PENHORÁVEIS DO DEVEDOR – IMPOSSIBILIDADE - EXAURIMENTO DAS TENTATIVAS – ENTENDIMENTO OBTIDO DA ANÁLISE DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO – REEXAME DE PROVAS - IMPOSSIBILIDADE - APLICAÇÃO DA SÚMULA Nº 7/STJ - AGRAVO IMPROVIDO. 1. O deferimento da quebra do sigilo fiscal e bancário do executado só é possível em casos excepcionais, após comprovado que a exeqüente exauriu as possibilidades de localização de bens penhoráveis. 2. É inviável, na via do recurso especial, infirmar a conclusão do Tribunal de origem amparada no conjunto fático-probatório dos autos, consoante o preceito da súmula n. 07/STJ. 3. Agravo regimental improvido." (STJ - AgRg no Ag n. 982.780/SP, rel. Ministro Massami Uyeda, Terceira Turma, DJe de 6/6/2008). (sem grifo no original) “EXECUÇÃO. REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES À RECEITA FEDERAL, A PEDIDO DO EXEQUENTE, QUANDO FRUSTRADOS OS ESFORÇOS PARA LOCALIZAR BENS DO EXECUTADO. ADMISSIBILIDADE. ART. 600, CPC. A requisição, frustrados os esforços do exequente para localização de bens do devedor para a constrição, é feita no interesse da justiça como instrumento necessário para o Estado cumprir o seu dever de prestar jurisdição. Não é somente no interesse do credor. Embargos conhecidos e acolhidos.”(STJ - EREsp 163.408-RS, rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, DJU 11.6.2001, p. 86. LEX-STJ 145/192). (sem grifo no original). “EXECUÇÃO. REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES À RECEITA PROCESSUAL CIVIL, TRIBUTÁRIO E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL. EXECUÇÃO FISCAL. QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO. INVASÃO DE PRIVACIDADE. EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO BANCO CENTRAL. SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE BENS DO EXECUTADO. EXCEPCIONALIDADE DA MEDIDA. NÃO-

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ESGOTAMENTO DE TODOS OS MEIOS PARA LOCALIZAR BENS PASSÍVEIS DE PENHORA. PRECEDENTES. 1. Agravo regimental contra decisão que negou seguimento ao recurso especial da agravante. 2. O acórdão a quo indeferiu pedido de expedição de ofício ao Banco Central para informações sobre a existência de ativos financeiros do devedor. 3. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica e remansosa no sentido de que: - “O contribuinte ou o titular de conta bancária tem direito à privacidade em relação aos seus dados pessoais, além do que não cabe ao Judiciário substituir a parte autora nas diligências que lhe são cabíveis para demandar em juízo.” (REsp nº 306570/SP, 2ª Turma, Relª Minª ELIANA CALMON, DJ de 18/02/2002). - “A requisição judicial, em matéria deste jaez, apenas se justifica desde que haja intransponível barreira para a obtenção dos dados solicitados por meio da via extrajudicial e, bem assim, a demonstração inequívoca de que a exeqüente envidou esforços para tanto, o que se não deu na espécie, ou, pelo menos, não foi demonstrado. Falecendo demonstração cabal de que foram exauridas, sem êxito, as vias administrativas para obtenção de informações referentes aos bens dos sócios, não há demonstração de vulneração aos arts. 399 do CPC e 198 CTN, que conferem ao magistrado a possibilidade de requisitá-las.” (REsp nº 204329/MG, 2ª Turma, Rel. Min. FRANCIULLI NETTO, DJ de 19/06/2000) - “As informações sobre a movimentação bancária do executado só devem ser expostas em casos de grande relevância para a prestação jurisdicional. In casu, a varredura das contas em nome do executado, visando posterior penhora, não justifica a quebra do sigilo bancário.” (AgReg no AG nº 225634/SP, 2ª Turma, Relª Minª NANCY ANDRIGHI, DJ de 20/03/2000) - “O interesse patrimonial do credor não autoriza, em princípio, a atuação judicial, ordenando a quebra do sigilo bancário, na busca de bens do executado para satisfação da dívida.” (REsp nº 144062/SP, 2ª Turma, Rel. Min. FRANCISCO PEÇANHA MARTINS, DJ de 13/03/2000) - “Não merece trânsito recurso especial que discute questão já superada no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, qual seja, a impossibilidade de quebra de sigilo bancário como forma de possibilitar, no interesse exclusivo da instituição credora e não da Justiça, a expedição de ofício ao Banco Central para obtenção de dados acerca de depósitos em nome do devedor passíveis de penhora pela exeqüente.” (REsp nº 181567/SP, 4ª Turma, Rel. Min. ALDIR PASSARINHO JÚNIOR, DJ de 21/02/2000) 4. Inexistência de comprovação de esgotamento de todo os meios para localizar bens em nome do executado. 5. A reunião do Fórum Permanente dos Juízes da Varas Cíveis de Pernambuco que aprovou, por maioria, o Enunciado 21-FVC-IMP, apesar da sua relevância nas discussões jurídicas do País, não tem qualquer força legal nem o poder de alterar jurisprudência mais que pacificada no âmbito do STJ. 6. Agravo regimental não-provido. (STJ, AgRg no REsp 747239 / SP, rel. José Delgado, 1ª Turma, j. 28.06.2005)”. “PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - CABIMENTO - PREQUESTIONAMENTO - EXCLUSÃO DE MULTA - SÚMULA Nº 98 DO STJ - EXECUÇÃO FISCAL - INFORMAÇÕES SIGILOSAS SOBRE BENS A SEREM PENHORADOS - REQUISIÇÃO. (...) O juiz da execução fiscal só deve deferir pedido de expedição de ofício à Receita Federal, ao Banco Central e às demais instituições detentoras de informações sigilosas sobre o executado, após a exeqüente comprovar não ter logrado êxito em suas tentativas de obtê-las para encontrar o executado e seus bens. Recurso parcialmente provido.” (STJ - REsp 282.717-SP, rel. Min. Garcia Vieira, DJU 11.12.2000, p. 183. RSTJ 139/127). (sem grifo no original). “PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA. REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES À RECEITA FEDERAL. POSSIBILIDADE. Esgotados os meios para a localização dos bens do executado, é admissível a requisição, através do juiz da execução, de informações à Receita Federal, face ao interesse da Justiça na realização da penhora. Recurso especial conhecido e provido.” (STJ - REsp 161.296-RS, rel. Min. Francisco Peçanha Martins, DJU 8.5.2000). (sem grifo no original). A documentação acostada aos autos demonstra claramente ter o Agravante empreendido todos os esforços, a fim de localizar bens passíveis de constrição judicial sem, contudo, lograr êxito. DA DECISÃO

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Desta forma, em face do exposto, com fundamento no artigo 557, § 1º-A do CPC, dou provimento ao agravo para determinar a expedição de ofício à Receita Federal para juntada aos autos das cinco últimas declarações do imposto de renda dos Agravados, para consulta restrita das partes e do juiz. Publique-se. Intimem-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 27 de fevereiro de 2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000139-1 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA AGRAVADOS: WALSON MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS LTDA E OUTROS RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento, interposto pelo Estado de Roraima contra decisão proferida pela MMª. Juíza da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da execução fiscal nº 010.01.003806-4, que indeferiu o pedido de indisponibilidade de bens da executada. O agravante sustenta que estão presentes os requisitos para a autorização da medida requerida, uma vez que “...o esgotamento de todas as diligências para localizar bens em nome da parte executada não é previsto como requisito”. Requer, por isso, o conhecimento e o provimento do recurso para a anulação da decisão que determinou a indisponibilidade de bens e direitos em nome da parte executada. É o sucinto relato. Decido, nos termos do art. 557 do CPC. A indisponibilidade de bens em sede de execução fiscal não pressupõe o esgotamento de todos os meios ordinários de obtenção de informações pela Fazenda a respeito da existência de bens penhoráveis do devedor. Nesse sentido, o STJ já firmou entendimento: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO -VIOLAÇÃO DO ART. 535, II, DO CPC - EXAME PREJUDICADO - EXECUÇÃO FISCAL - SISTEMA "BACENJUD" - ART. 655-A DO CPC - LEI Nº 11.382/2006 - APLICABILIDADE. 1. Prequestionada, ainda que implicitamente, a tese em torno dos dispositivos legais tidos por violados, acolhe-se o pedido alternativo de exame do mérito recursal e julga-se prejudicado o exame da questão acerca da alegada violação do art. 535, II, do CPC 2. Esta Corte pacificou o entendimento de que a utilização do sistema "BACENJUD" é medida extrema, que deve ocorrer apenas excepcionalmente, quando frustradas as diligências para encontrar bens do devedor. 3. A Lei 11.382/2006, todavia, promoveu profundas e significativas alterações no processo de execução de títulos extrajudiciais, de que é exemplo a Certidão de Dívida Ativa (CDA), com o objetivo de resgatar a dívida histórica do legislador com o credor, devolvendo à prestação jurisdicional em tais hipóteses a efetividade outrora perdida. 4. Assim, por exemplo, a modificação da redação do art. 655, colocando o dinheiro, em espécie ou depositado em instituição financeira, em primeiro lugar na ordem de penhora, e a inserção do art. 655-A, autorizando expressamente a utilização do sistema "BACENJUD" ou congênere na busca de informações sobre ativos financeiros, bem como a respectiva penhora. 5. Na vigência do referido diploma legal, há que se prestigiar as inovações processuais por ele introduzidas. Precedentes.

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6. Recurso especial provido. (REsp 1097895/BA, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 19/03/2009, DJe 16/04/2009) PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PENHORA ON LINE. ARTS. 655 E 655-A DO CPC. ART. 185-A DO CTN. SISTEMA BACEN-JUD. PEDIDO REALIZADO NO PERÍODO DE VIGÊNCIA DA LEI N. 11.382, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2006. PENHORA ENTENDIDA COMO MEDIDA EXCEPCIONAL. NÃO COMPROVAÇÃO DO EXAURIMENTO DE DILIGÊNCIAS PARA BUSCA DE BENS DE EXECUTADO. SÚMULA N. 7/STJ. NOVA JURISPRUDÊNCIA DO STJ APLICÁVEL AOS PEDIDOS FEITOS NO PERÍODO DE VIGÊNCIA DA ALUDIDA LEI. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. 1. A jurisprudência de ambas as Turmas que compõem a Primeira Seção desta Corte é firme no sentido de admitir a possibilidade de quebra do sigilo bancário (expedição de ofício ao Banco Central para obter informações acerca da existência de ativos financeiros do devedor), desde que esgotados todos os meios para localizar bens passíveis de penhora. 2. Sobre o tema, esta Corte estabeleceu dois entendimentos, segundo a data em que foi requerida a penhora, se antes ou após a vigência da Lei n. 11.382/2006. 3. A primeira, aplicável aos pedidos formulados antes da vigência da aludida lei, no sentido de que a penhora pelo sistema Bacen-JUD é medida excepcional, cabível apenas quando o exeqüente comprova que exauriu as vias extrajudiciais de busca dos bens do executado. Na maioria desses julgados, o STJ assevera que discutir a comprovação desse exaurimento esbarra no óbice da Sumula n. 7/STJ. 4. Por sua vez, a segunda solução, aplicável aos requerimentos realizados após a entrada em vigor da mencionada lei, é no sentido de que essa penhora não exige mais a comprovação de esgotamento de vias extrajudiciais de busca de bens a serem penhorados. O fundamento desse entendimento é justamente o fato de a Lei n. 11.382/2006 equiparar os ativos financeiros a dinheiro em espécie. 5. No caso em apreço, o Tribunal a quo indeferiu o pedido de penhora justamente porque a considerou como medida extrema, não tendo sido comprovada a realização de diligências hábeis a encontrar bens a serem penhorados. 6. Como o pedido foi realizado dentro do período de vigência da Lei n. 11.382/2006, aplica-se o segundo entendimento. 7. Recurso especial provido. (REsp 1101288/RS, Rel. Ministro BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em 02/04/2009, DJe 20/04/2009) Analisando os autos, verifica-se que estão preenchidos os requisitos necessários para a decretação de indisponibilidade, uma vez que o executado foi citado, não quitou o débito e não ofereceu bens penhoráveis para tanto. Ademais, com o advento da lei pela Lei 11.382/2006, não é mais necessário o esgotamento de todos os meios de localização de bens para que seja decretada a indisponibilidade, inclusive para os processos regidos pela Lei 6.830/1980. Nesta esteira, o deferimento do pedido formulado pela Fazenda é plenamente cabível. Ante tais fundamentos, amparado no art. 557, §1º-A do CPC, dou provimento ao presente agravo para reformar a decisão impugnada, deferindo a decretação da indisponibilidade dos bens da empresa. Oficie-se ao Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, remetendo-lhe cópia da presente decisão. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 16 de fevereiro de 2012. Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO – Relator PUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000153-2 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. GIERCK GUIMARÃES MEDEIROS AGRAVADA: SIMBAIA E VALÉRIO LTDA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO Vistos etc.

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Trata-se de agravo de instrumento, interposto pelo Estado de Roraima contra decisão proferida pelo MM. Juiz da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, nos autos da execução fiscal nº 010.05.123273-3, que indeferiu o pedido de quebra do sigilo fiscal do executado. O agravante sustenta que estão presentes os requisitos para a autorização da medida requerida, uma vez que já foram esgotados todos os meios ordinários para localizar bens penhoráveis suficientes à satisfação do crédito. Requer, preliminarmente, a decretação da nulidade da decisão, por afronta ao art. 93, IX, da CF/88, ou o imediato julgamento do mérito, para que seja determinada a quebra do sigilo fiscal do executado, sob o regime de sigilo processual. É o sucinto relato. Decido, nos termos do art. 557 do CPC. A quebra do sigilo bancário em sede de execução fiscal pressupõe o esgotamento de todos os meios ordinários de obtenção de informações pela Fazenda a respeito da existência de bens penhoráveis do devedor. Nesse sentido, esta Corte já firmou entendimento: EXECUÇÃO FISCAL – QUEBRA DE SIGILO FISCAL – EXCESSO DE EXECUÇÃO NÃO CARACTERIZADO – VIA EXTRAJUDICIAL ESGOTADA – OFÍCIO AO ÓRGÃO FAZENDÁRIO – POSSIBILIDADE - RECURSO PROVIDO. 1. Não caracteriza excesso de execução o pedido de averiguação junto ao Órgão Fazendário sobre o patrimônio declarado pelo devedor. 2. Restando comprovado que foram esgotados os meios para obter informações sobre os bens do executado, impõe-se o deferimento de pedido de quebra de sigilo fiscal. 3. Recurso provido. (TJRR. Agravo de Instrumento n.o 0000.10.001230-1 – Boa Vista/RR. Relatora: Desª. Tânia Vasconcelos Dias. DJe 4610, de 10 de agosto de 2011. J. 02 de agosto de 2011). De igual modo, posicionam-se os tribunais pátrios: “CIVIL E TRIBUTÁRIO - AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO FISCAL - QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO DO DEVEDOR - EXCEPCIONALIDADE.I. Para que seja autorizada a quebra de sigilo bancário, em sede de execução fiscal, imprescindível se faz a demonstração de que o Fisco já esgotou todos os meios disponíveis para a localização de bens penhoráveis do devedor. II. Agravo improvido. Unanimidade.” (TJMA, AG. 160132008 MA, Rel. Anildes de Jesus Bernardes Chaves Cruz, julg.02/03/2009). EXECUÇÃO FISCAL. LOCALIZAÇÃO DE BENS. QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO. EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO AO BACEN. ESGOTAMENTO DA VIA EXTRAJUDICIAL. VERIFICAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 7/STJ. A quebra do sigilo bancário em execução fiscal pressupõe que a Fazenda credora tenha esgotado todos os meios de obtenção de informações sobre a existência de bens do devedor e que as diligências restaram infrutíferas, porquanto é assente na Corte que o juiz da execução fiscal só deve deferir pedido de expedição de ofício à Receita Federal e ao BACEN após o exeqüente comprovar não ter logrado êxito em suas tentativas de obter as informações sobre o executado e seus bens. Precedentes Recurso conhecido e improvido. (STJ, REsp 308718 MS 2001/0027301-7, 2.a Turma, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, julg. 08/11/2005, DJ 05/12/2005, p. 263). Analisando os autos, verifica-se que na própria decisão atacada fora reconhecido o esgotamento de todos os meios necessários para localização de bens em nome dos executados. Vejamos: “II. Indefiro o pedido de fls. 119/123 por entender que, a quebra do sigilo fiscal dos executados apenas contribuiria para a morosidade do poder judiciário, tendo em vista o próprio exequente, ter reconhecido que foram esgotados todos os meios necessários para localização de bens em nome dos executados, como a decretação da insolvência dos mesmos, a qual resultou sem êxito;” (fl. 130). Nesta esteira, o deferimento do pedido formulado pela Fazenda é plenamente cabível. Ante tais fundamentos, autorizado pelo art. 557, §1º-A do CPC, dou provimento ao presente agravo para reformar a decisão impugnada, deferindo a decretação da quebra do sigilo fiscal do executado. Oficie-se ao Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, remetendo-lhe cópia da presente decisão. Publique-se. Intime-se. Boa Vista, 17 de fevereiro de 2012. Juiz Convocado EUCLIDES CALIL FILHO – Relator REPUBLICAÇÃO DE DECISÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 0000.12.000152-4 – BOA VI STA/RR

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AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADOR DO ESTADO: DR. GIERCK GUIMARÃES MEDEIROS – FISCAL AGRAVADOS: MISAEL ROMÃO SILVA E OUTROS RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DECISÃO Cuida-se de agravo de instrumento interposto em face da decisão proferida pela MM. Juíza da 2.ª Vara Cível desta Comarca que, em sede de execução fiscal indeferiu o pedido de quebra do sigilo fiscal, visando à obtenção das cinco últimas declarações do Imposto de Renda dos executados. O agravante suscitou preliminar de nulidade da decisão atacada, por falta de fundamentação. No mérito, esclareceu já ter empreendido todos os meios ordinários para a localização de bens no intuito de satisfazer seu crédito, sem obter qualquer resposta. Outrossim, informou as tentativas de bloqueio dos ativos financeiros via Bacenjud e a decretação da indisponibilidade de bens, todas infrutíferas. Requereu o provimento do recurso. É o breve relato. Decido. Afasto a preliminar de nulidade, pois decisão concisa não importa em carência de fundamentação. Meritoriamente, tenho como possível a consulta eletrônica à base de dados da Receita Federal, pelo sistema INFOJUD, com o escopo de obter informações acerca de bens passíveis de penhora, condicionando-a, porém, à demonstração de prévias e infrutíferas tentativas do credor. Neste sentido: “AGRAVO REGIMENTAL. PROCESSUAL CIVIL. PROCESSO DE EXECUÇÃO. SIGILO FISCAL. EXPEDIÇÃO DE OFÍCIO À RECEITA FEDERAL. MEDIDA EXCEPCIONAL. 1. O STJ firmou entendimento de que a quebra de sigilo fiscal ou bancário do executado para que o exequente obtenha informações sobre a existência de bens do devedor inadimplente é admitida somente após terem sido esgotadas as tentativas de obtenção dos dados na via extrajudicial. 2. Agravo regimental provido.” (STJ – AgRg no REsp 1135568 / PE, Agravo Regimental no Recurso Especial 2009/0070047-6, Rel. Min. João Otávio de Noronha (1123), T4, j. 18.05.2010) “AGRAVO REGIMENTAL – EXECUÇÃO – PEDIDO DE QUEBRA DE SIGILO BANCÁRIO E FISCAL SEM PRÉVIO ESGOTAMENTO DOS MEIOS DE LOCALIZAÇÃO DE BENS PENHORÁVEIS DO DEVEDOR – IMPOSSIBILIDADE – EXAURIMENTO DAS TENTATIVAS – ENTENDIMENTO OBTIDO DA ANÁLISE DO CONJUNTO FÁTICO-PROBATÓRIO – REEXAME DE PROVAS – IMPOSSIBILIDADE – APLICAÇÃO DA SÚMULA N.º 7/STJ – AGRAVO IMPROVIDO. 1. O deferimento da quebra do sigilo fiscal e bancário do executado só é possível em casos excepcionais, após comprovado que a exeqüente exauriu as possibilidades de localização de bens penhoráveis. 2. É inviável, na via do recurso especial, infirmar a conclusão do Tribunal de origem amparada no conjunto fático-probatório dos autos, consoante o preceito da súmula n. 07/STJ. 3. Agravo regimental improvido.” (STJ - AgRg no Ag n. 982.780/SP, Rel. Min. Massami Uyeda, Terceira Turma, DJe de 06/06/2008.) “EXECUÇÃO. REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES À RECEITA FEDERAL, A PEDIDO DO EXEQUENTE, QUANDO FRUSTRADOS OS ESFORÇOS PARA LOCALIZAR BENS DO EXECUTADO. ADMISSIBILIDADE. ART. 600, CPC. A requisição, frustrados os esforços do exequente para localização de bens do devedor para a constrição, é feita no interesse da justiça como instrumento necessário para o Estado cumprir o seu dever de prestar jurisdição. Não é somente no interesse do credor. Embargos conhecidos e acolhidos.” (STJ - REsp 163.408-RS, Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca, DJU 11.06.2001, p. 86. LEX-STJ 145/192).

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“PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - CABIMENTO - PREQUESTIONAMENTO - EXCLUSÃO DE MULTA - SÚMULA N.º 98 DO STJ - EXECUÇÃO FISCAL - INFORMAÇÕES SIGILOSAS SOBRE BENS A SEREM PENHORADOS - REQUISIÇÃO. (...) O juiz da execução fiscal só deve deferir pedido de expedição de ofício à Receita Federal, ao Banco Central e às demais instituições detentoras de informações sigilosas sobre o executado, após a exeqüente comprovar não ter logrado êxito em suas tentativas de obtê-las para encontrar o executado e seus bens. Recurso parcialmente provido.” (STJ - REsp 282.717-SP, Rel. Min. Garcia Vieira, DJU 11.12.2000, p. 183. RSTJ 139/127). “PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. PENHORA. REQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES À RECEITA FEDERAL. POSSIBILIDADE. Esgotados os meios para a localização dos bens do executado, é admissível a requisição, através do juiz da execução, de informações à Receita Federal, face ao interesse da Justiça na realização da penhora. Recurso especial conhecido e provido.” (STJ - REsp 161.296-RS, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, DJU 08.05.2000, p. 80). O sigilo preconizado pela Constituição Federal (art. 5.º, X) não pode se prestar à ocultação de elementos relevantes para dirimir questões postas em juízo, já que as informações atendem ao interesse da Justiça. Assim, estas não dizem respeito ao interesse exclusivo da parte, mas do próprio Poder Judiciário. A documentação acostada aos autos demonstra, indubitavelmente, o empreendimento de todos os esforços a fim de localizar bens passíveis de constrição judicial sem, contudo, lograr êxito. Desta forma, evidenciando-se ineficazes as diligências realizadas, é de se deferir o pedido para que a Receita Federal forneça as informações necessárias ao andamento do processo. ISTO POSTO, com fulcro no art. 557, § 1º-A, do CPC, dou provimento ao agravo, para autorizar a consulta eletrônica ao banco de dados da Receita Federal, pelo sistema INFOJUD, a fim de que sejam juntadas aos autos as cinco últimas declarações do Imposto de Renda dos agravados, ficando as informações restritas às partes e ao magistrado. Encaminhem-se os autos ao Juiz Auxiliar da Presidência, para viabilizar o cumprimento desta decisão. Por fim, remeta-se ao juízo monocrático o resultado da consulta eletrônica, observando-se o sigilo fiscal. P. R. I. Boa Vista, 14 de fevereiro de 2012. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0010.01.010332-2 – BOA VISTA/R R APELANTE: VALMIR DE MELO ADVOGADO: DR. FRANCISCO DE ASSIS GUIMARÃES APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DIAS DESPACHO Em razão do requerimento de fl. 562, insta esclarecer a redação do art. 475, parágrafo único, do Código de Processo Penal, in fine: Art. 475. O registro dos depoimentos e do interrogatório será feito pelos meios ou recursos de gravação magnética, eletrônica, estenotipia ou técnica similar, destinada a obter maior fidelidade e celeridade na colheita da prova. (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008)

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Parágrafo único. A transcrição do registro, após feita a degravação, constará dos autos. (Incluído pela Lei nº 11.689, de 2008) – Destaque meu. Como se observa, o artigo em comento não está a dizer que cabe ao magistrado efetuar a degravação, dispondo tão somente que, uma vez feita a degravação, a transcrição (reprodução de um registro magnético, neste caso o CD-ROM acostado à contracapa) constará dos autos. Tanto é assim que o Conselho Nacional de Justiça, ao regulamentar a questão por meio da Resolução nº 105/2011 estabeleceu no seu art. 2º que os depoimentos documentados por meio audiovisual não precisarão de transcrição, facultado ao magistrado, quando for de sua preferência pessoal, determinar aos servidores que estão afetos a seu gabinete ou secretaria procederem à degravação, isso porque, consoante justifica a dita resolução, para cada minuto de gravação, leva-se no mínimo dez minutos para sua degravação, o que inviabiliza a adoção dessa moderna técnica de documentação de depoimentos como instrumento de agilização dos processos. Ademais, considerando que a degravação (redação do conteúdo existente o meio magnético) destina-se a atender, única e exclusivamente, ao interesse da parte, cabe ao interessado promover tal diligência. Posto isso, e ressaltando que os depoimentos que vierem a ser indicados pelo interessado em suas razões de apelo ou manifestação do Parquet graduado podem ser consultados pelo juízo na fonte do registro (transcrição acostada na contracapa) quando de seu exame, INDEFIRO o requerimento de fl. 562, eis que não tenho interesse na degravação pretendida. Publique-se e intime-se. Boa Vista(RR), 1º de Março de 2012. Desª. Tânia Vasconcelos Dias Relatora PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CRIMINAL Nº 0000.11.001262-2 – BOA VISTA/R R APELANTE: RONAN CAMPOS NOGUEIRA ADVOGADOS: DR. MAURO SILVA DE CASTRO E OUTRO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA RELATORA: DESA. TÂNIA VASCONCELOS DIAS DESPACHO Em razão do requerimento de fl. 771, insta esclarecer a redação do art. 475, parágrafo único, do Código de Processo Penal, in fine: Art. 475. O registro dos depoimentos e do interrogatório será feito pelos meios ou recursos de gravação magnética, eletrônica, estenotipia ou técnica similar, destinada a obter maior fidelidade e celeridade na colheita da prova. (Redação dada pela Lei nº 11.689, de 2008) Parágrafo único. A transcrição do registro, após feita a degravação, constará dos autos. (Incluído pela Lei nº 11.689, de 2008) – Destaque meu. Como se observa, o artigo em comento não está a dizer que cabe ao magistrado efetuar a degravação, dispondo tão somente que, uma vez feita a degravação, a transcrição (reprodução de um registro magnético, neste caso o CD-ROM acostado à contracapa) constará dos autos. Tanto é assim que o Conselho Nacional de Justiça, ao regulamentar a questão por meio da Resolução nº 105/2011 estabeleceu no seu art. 2º que os depoimentos documentados por meio audiovisual não precisarão de transcrição, facultado ao magistrado, quando for de sua preferência pessoal, determinar aos servidores que estão afetos a seu gabinete ou secretaria procederem à degravação, isso porque, consoante justifica a dita resolução, para cada minuto de gravação, leva-se no mínimo dez minutos para sua degravação, o que inviabiliza a adoção dessa moderna técnica de documentação de depoimentos como instrumento de agilização dos processos. Ademais, considerando que a degravação (redação do conteúdo existente o meio magnético) destina-se a atender, única e exclusivamente, ao interesse da parte, cabe ao interessado promover tal diligência. Posto isso, e ressaltando que os depoimentos que vierem a ser indicados pelo interessado em suas razões de apelo ou manifestação do Parquet graduado podem ser consultados pelo juízo na fonte do registro (transcrição acostada na contracapa) quando de seu exame, INDEFIRO o requerimento de fl. 771, eis que não tenho interesse na degravação pretendida.

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Publique-se e intime-se. Boa Vista(RR), 1º de Março de 2012. Desª. Tânia Vasconcelos Dias Relatora PUBLICAÇÃO DE DESPACHO CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 0000.12.000177-1 – BOA V ISTA/RR SUSCITANTE: JUÍZO DE DIREITO DA 7ª VARA CÍVEL DA CO MARCA DE BOA VISTA SUSCITADO: JUÍZO DE DIREITO DA 5ª VARA CÍVEL DA COM ARCA DE BOA VISTA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DESPACHO Ao MM. Juiz da 5ª Vara Cível, para se manifestar, querendo, sobre a decisão do MM. Juiz da 7ª Vara Cível, no prazo de 10 (dez) dias, nos moldes do art. 119, do CPC. Em seguida, ouça-se o douto Procurador de Justiça. Expediente necessário. Após, à nova conclusão Boa Vista, 23 de fevereiro de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000193-8 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTES: SHIGUEO SHIMADA E OUTROS ADVOGADOS: DR. DANILO DIAS FURTADO E OUTRO AGRAVADO: BIOCAPITAL CONSULTORIA EMPRESARIAL E PART ICIPAÇÕES S/A ADVOGADO: DR. CARLOS WAGNER GUIMARÃES RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DESPACHO 1) Considerando a inexistência de pedido de atribuição do efeito (CPC: art. 558), bem como, a possibilidade de processamento do presente recurso na forma de instrumento, requisitem-se informações ao MM. Juiz da causa (CPC: art. 527, inc. IV); 2) Intime-se a parte Agravada para, querendo, contrarrazoar, no prazo de 10 (dez) dias (CPC: art. 527, inc. V); 3) Publique-se; 4) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 24.FEV.2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.015097-5 – BOA VISTA/RR APELANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI ADVOGADO: DR. CELSO MARCON APELADO: RAIMUNDO SOUZA DOS SANTOS ADVOGADA: DRA. CRISTIANE MONTE SANTANA

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RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DESPACHO 1) Compulsando os autos , verifico que a Apelada não se manifestou acerca da apelação interposta, mas, tão-só, quanto ao agravo de instrumento. 2) Assim, intime-se a parte Apelada para, querendo, contrarrazoar o apelo no prazo de 15 (quinze) dias (CPC: art. 508); 3) Após, conclusos; 4) Publique-se; 5) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 15.FEV.2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.01.005115-8 – BOA VISTA/RR APELANTE: JOERSIO PEIXOTO DE BARROS ADVOGADO: DR. PEDRO DE ALCANTARA DUQUE CAVALCANTI APELADO: GM CAMPOS E CIA LTDA RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO DESPACHO Tendo em vista a existência de erro material do v. Acórdão de fl. 201, na forma noticiada pelo Diretor da Secretaria da Câmara Única (fl. 207) e, visando sanar a aparente contradição no teor da referida decião colegiada, promovo a presente retificação, fazendo constar na 3ª linha do Acórdão (fl. 201), as expressões: “...em negar provimento ao recurso...” ao invés de “...dar provimento ao recurso”, equivocadamente digitado. Após, publique-se, reabrindo-se o prazo recursal às partes litigantes. Decorrido o prazo, à nova conclusão. Boa Vista, 24 de fevereiro de 2012. EUCLYDES CALIL FILHO – Juiz Convocado PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000109-4 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: O ESTADO DE RORAIMA PROCURADORA DO ESTADO: DRA. DANIELLA TORRES DE MELO BEZERRA AGRAVADOS: M. C. M. DE MACEDO E OUTROS RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DESPACHO 1) Verifico que a parte Agravante aviou petição (fls. 263) informando que “deixa de recorrer em razão de dispensa administrativa do recurso cabível”, 2) Estabelece o ordenamento jurídico brasileiro que a renúncia ao direito de recorrer independe da aceitação da outra parte (CPC: art. 502); 3) Portanto, homologo a renúncia formulada; 4) Certifique-se o trânsito em julgado da Decisão Agravada; 5) Após, arquive-se. 6) Cumpra-se.

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Cidade de Boa Vista (RR), em 17.FEV.2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.12.000166-4 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO: DR. ELOADIR AFONSO REIS BRASIL AGRAVADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA ADVOGADOS: DR. ALEXANDRE DANTAS E OUTROS RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA DESPACHO 1) Agravo de Instrumento distribuído em 15.FEV.2012. vieram-me os autos conclusos no dia 15.FEV.2012; 2) Durante sessão do dia 30.AGO.2011, a parte BANCO DO BRASIL S/A suscitou exceção de suspeição, em face deste Relator, nos termos do artigo 135, inciso II, do Código de Processo Civil; 3) Reconheço a suspeição, eis que possuo ação de execução contra a parte Apelante, tramitando na 5ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista; 4) Portanto, remetam-se os autos ao meu substituto legal (CPC: art. 313), sem prejuízo de futura compensação; 5) Cumpra-se. Cidade de Boa Vista (RR), em 17.FEV.2012. Gursen De Miranda Desembargador Relator PUBLICAÇÃO DE DESPACHO HABEAS CORPUS Nº 0000.12.000173-0 – SÃO LUIZ/RR IMPETRANTE: SAMUEL DE JESUS LOPES PACIENTE: RUI VIEIRA BASTOS FILHO AUT. COATORA: MM. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE SÃO LUIZ RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO DESPACHO I – Requisitem-se as informações à autoridade tida como coatora, conforme art. 662 do Código de Processo Penal, no prazo de 05 (cinco) dias; II – Quanto ao pedido liminar de concessão do Habeas Corpus, examinarei depois de prestadas as informações pela autoridade apontada como coatora, considerando a necessidade destas para a apreciação do Wirt (nesse sentido: STF, 1ª Turma, Rel. Min. Celso de Melo. DJU 07/05/03, p. 8331); III – Após, retornem-me os autos. Boa Vista, 27 de fevereiro de 2012. Des. Mauro Campello Relator PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO

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AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0000.11.000044-5 – BOA VIS TA/RR AGRAVANTES: CIRO SARAIVA LIMA JUNIOR E OUTROS ADVOGADAS: DRA. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTAN A E OUTRA AGRAVADO: ELZAÍDES ALVES DOS REIS ADVOGADA: DRA. SUELY ALMEIDA FINALIDADE: Intimação da Advogada, Dra. DOLANE PATRÍCIA SANTOS SILVA SANTANA, para no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, devolver os autos acima especificados, nos termos do art. 5º, inciso XXII, do Provimento nº 001/2009 – CGJ. Boa Vista, 02 de março de 2012. PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0010.11.007527-1 – BOA VISTA/RR APELANTE: BANCO FIAT S/A ADVOGADOS: DR. FREDERICO MATIAS HONÓRIO FELICIANO E OUTRA APELADO: VICENTE VIANEI LIMA ADVOGADA: DRA. ALESSANDRA MOREIRA SOUZA RELATOR: DES. MAURO CAMPELLO FINALIDADE: Intimação do Advogado, Dr. FREDERICO MATIAS HONÓRIO FELICIANO, para no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, devolver os autos acima especificados, nos termos do art. 5º, inciso XXII, do Provimento nº 001/2009 – CGJ. Boa Vista, 02 de março de 2012.

SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA, 02 DE MARÇO DE 2012.

ÁLVARO DE OLIVEIRA JÚNIOR DIRETOR DE SECRETARIA

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA

NÚCLEO DE PRECATÓRIOS Precatório n.º 2004/08 Requerente: Reny de A. Rodrigues – ME Advogado: Stélio Baré de Souza Cruz Requerido: O Município de Cantá/RR Procuradoria: Procuradoria-Geral do Município Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista/RR

D E C I S Ã O __________________________________________________________________________

Cuida-se de Precatório expedido em favor de RENY DE A. RODRIGUES – ME, referente à Execução de n.º 0010.03.060115-6, movida contra o Município de Cantá-RR. À fl. 37, consta cópia do ofício encaminhado ao ente devedor, determinando que o mesmo proceda a inclusão no orçamento de 2006 de verba necessária ao pagamento do precatório em epígrafe. Considerando o término do exercício de 2006 e o não adimplemento do referido precatório, foi expedido o Ofício nº. 485/11-GP, de 11/10/2011 (fls. 95/96), que informa precatórios pendentes de pagamento e solicita informações ao Município de Cantá. O expediente supra não foi respondido pelo ente devedor, motivo pelo qual reiterou-se por intermédio do Ofício nº. 13/12-NUPREC/GP, de 11/01/2012, no qual foi concedido o prazo de 30 (trinta) dias para resposta. O ente devedor permaneceu inerte até a presente dat a, não apresentando a comprovação da inclusão do referido precatório no orçamento de 200 6. Às fls. 75, também consta termo de audiência de conciliação que assim descreve: “A Procuradora do Município informou que este Precatório não foi incluído no orçamento do ano de 2011.”

É o breve relato. Decido.

Denota-se que o Município de Cantá/RR, conforme expediente acima descrito não alocou os valores no orçamento e nem depositou a quantia para o pagamento do seu precatório, mesmo estando obrigado a realizar o repasse de valores para o seu adimplemento até dezembro de 2006, violando o comando exarado na Constituição Federal a teor do que dispõe os §§ 5º e 6º, do seu art. 100, senão vejamos:

Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (...); § 5º É obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba necessária ao pagamento de seus débitos, oriundos de sentenças transitadas em julgado, constantes de precatórios judiciários apresentados até 1º de julho, fazendo-se o pagamento até o final do exercício seguinte,

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quando terão seus valores atualizados monetariamente. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (grifo nosso). § 6º As dotações orçamentárias e os créditos abertos serão consignados diretamente ao Poder Judiciário, cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a decisão exequenda determinar o pagamento integral e autorizar, a requerimento do credor e exclusivamente para os casos de preterimento de seu direito de precedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à satisfação do seu débito, o sequestro da quantia respectiva. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (grifo nosso).

A esse respeito, conforme §6º do art. 100 da Carta Magna, quando não houver a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba necessária ao pagamento de seus débitos haverá o sequestro da quantia respectiva nas contas de Estados, Distrito Federal e Municípios devedores, por ordem do Presidente do Tribunal. Prescreve também o art. 33 da Resolução nº. 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça:

Art. 33. Para os casos de sequestro previstos no ar t. 100 da Constituição Federal e no art. 97 do ADCT, o Presidente do Tribunal de origem do precatório determinará a autuação de processo administrativo contendo os documentos comprobatórios da preterição de direito de precedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à sat isfação do precatório , bem como nos casos de não liberação tempestiva dos recursos de que tratam o inciso II do § 1º e os §§ 2º e 6º do art. 97 do ADCT. (grifo não consta do original).

Em face do exposto, com base no art. 100, §§ 5 e 6º da Constituição Fed eral e art. 33 da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça, determino a instauração de Processo Administrativo de Sequestro em desfavor do Município de Cantá/RR , com cópia desta decisão e dos documentos de fls. 03,31/32, 34/37, 39, 50/51, 52, 58,65/67, 75, 78, 82v, 86/88, 95/99.

Publique-se.

Ciência ao Ministério Público.

Boa Vista, 01 de março de 2012.

Des. Lupercino Nogueira

Presidente Precatório n.º 2008/08 Requerente: Luciana da Rocha Nóbrega Advogado: Carlos Cavalcante Requerido: O Município de Normandia/RR Procuradoria: Procuradoria-Geral do Município Requisitante: Juízo de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista/RR

D E C I S Ã O __________________________________________________________________________

Cuida-se de Precatório expedido em favor de LUCIANA DA ROCHA NÓBREGA , referente à Execução de n.º 0010.07.158164-8, movida contra o Município de Normandia-RR.

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À fl. 53, consta cópia do ofício encaminhado ao ente devedor, determinando que o mesmo proceda a inclusão no orçamento de 2009 de verba necessária ao pagamento do precatório em epígrafe.

Considerando o término do exercício de 2009 e o não adimplemento do referido precatório, foi expedido o Ofício nº. 487/11-GP, de 11/10/2011 (fls. 92/93), que informa precatórios pendentes de pagamento e solicita informações ao Município de Normandia. O expediente supra não foi respondido pelo ente devedor, motivo pelo qual reiterou-se por intermédio do Ofício nº. 08/12-NUPREC/GP, de 11/01/2012, no qual foi concedido o prazo de 30 (trinta) dias para resposta. O ente devedor permaneceu inerte até a presente dat a, não apresentando a comprovação da inclusão do referido precatório no orçamento de 200 9. Às fls. 80, também consta termo de audiência de conciliação que assim descreve: “constatou-se a ausência do Procurador do Município de Normandia.”

É o breve relato. Decido.

Denota-se que o Município de Normandia/RR, não depositou a quantia para o pagamento do seu precatório, mesmo estando obrigado a realizar o repasse de valores para o seu adimplemento até dezembro de 2009, violando o comando exarado na Constituição Federal a teor do que dispõe os §§ 5º e 6º, do seu art. 100, senão vejamos:

Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (...); § 5º É obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba necessária ao pagamento de seus débitos, oriundos de sentenças transitadas em julgado, constantes de precatórios judiciários apresentados até 1º de julho, fazendo-se o pagamento até o final do exercício seguinte, quando terão seus valores atualizados monetariamente. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (grifo nosso). § 6º As dotações orçamentárias e os créditos abertos serão consignados diretamente ao Poder Judiciário, cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a decisão exequenda determinar o pagamento integral e autorizar, a requerimento do credor e exclusivamente para os casos de preterimento de seu direito de precedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à satisfação do seu débito, o sequestro da quantia respectiva. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (grifo nosso).

Prescreve também o art. 33 da Resolução nº. 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça:

Art. 33. Para os casos de sequestro previstos no art. 100 da Constituição Federal e no art. 97 do ADCT, o Presidente do Tribunal de origem do precatório determinará a autuação de processo administrativo contendo os documentos comprobatórios da preterição de direito de precedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à satisfação do precatório, bem como nos casos de não liberação tempestiva dos recursos de que tratam

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o inciso II do § 1º e os §§ 2º e 6º do art. 97 do ADCT. (grifo não consta do original).

Em face do exposto, com base no art. 100, §§ 5 e 6º da Constituição Fed eral e art. 33 da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça, determino a instauração de Processo Administrativo de Sequestro em desfavor do Município de Normandia/RR , com cópia desta decisão e dos documentos de fls. 02,49/53, 66, 71/72, 77/80, 84v, 88/90, 92/96.

Publique-se.




Precatório n.º 2009/018 Requerente: S.G. Lopes -ME Requerido: O Município de São Luiz/RR Procuradoria: Procuradoria-Geral do Município Requisitante: Juízo de Direito da Comarca de São Luiz/RR D E C I S Ã O __________________________________________________________________________

Cuida-se de Precatório expedido em favor de S.G. Lopes, referente à Execução de n.º 0060.02.000404-4, movida contra o Município de São Luiz-RR. À fl. 122, consta cópia do ofício encaminhado ao ente devedor, determinando que o mesmo proceda a inclusão no orçamento de 2010 de verba necessária ao pagamento do precatório em epígrafe. Considerando o término do exercício de 2010 e o não adimplemento do referido precatório, foi expedido o Ofício nº. 490/11-GP, de 11/10/2011 (fls. 127/128), que informa precatórios pendentes de pagamento e solicita informações ao Município de São Luiz. O expediente supra não foi respondido pelo ente devedor, motivo pelo qual reiterou-se por intermédio do Ofício nº. 09/12-NUPREC/GP, de 11/01/2012, no qual foi concedido o prazo de 30 (trinta) dias para resposta. Na sequência ocorreu a resposta do Município de São Luiz, via Ofício 018/12-GAB, cujo teor expõe a “inclusão de recursos na LOA/12, para pagamento de precatórios.” É o breve relato. Decido.

Denota-se que o Município de São Luiz/RR, conforme expediente acima descrito não alocou os valores no orçamento de 2010 e nem depositou a quantia para o pagamento do seu precatório, mesmo estando obrigado a realizar o repasse de valores para o seu adimplemento até dezembro de 2010, violando o comando exarado na Constituição Federal a teor do que dispõe os §§ 5º e 6º, do seu art. 100, senão vejamos:

Art. 100. Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à

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conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos ou de pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (...); § 5º É obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba necessária ao pagamento de seus débitos, oriundos de sentenças transitadas em julgado, constantes de precatórios judiciários apresentados até 1º de julho, fazendo-se o pagamento até o final do exercício seguinte, quando terão seus valores atualizados monetariamente. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (grifo nosso). § 6º As dotações orçamentárias e os créditos abertos serão consignados diretamente ao Poder Judiciário, cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a decisão exequenda determinar o pagamento integral e autorizar, a requerimento do credor e exclusivamente para os casos de preterimento de seu direito de precedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à satisfação do seu débito, o sequestro da quantia respectiva . (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 62, de 2009). (grifo nosso).

A esse respeito, conforme §6º do art. 100 da Carta Magna, quando não houver a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verba necessária ao pagamento de seus débitos haverá o sequestro da quantia respectiva nas contas de Estados, Distrito Federal e Municípios devedores, por ordem do Presidente do Tribunal. Prescreve também o art. 33 da Resolução nº. 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça:

Art. 33. Para os casos de sequestro previstos no ar t. 100 da Constituição Federal e no art. 97 do ADCT, o Presidente do Tribunal de origem do precatório determinará a autuação de processo administrativo contendo os documentos comprobatórios da preterição de direito de precedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à sat isfação do precatório , bem como nos casos de não liberação tempestiva dos recursos de que tratam o inciso II do § 1º e os §§ 2º e 6º do art. 97 do ADCT. (grifo não consta do original).

Em face do exposto, com base no art. 100, §§ 5 e 6º da Constituição Fed eral e art. 33 da Resolução nº 115/2010 do Conselho Nacional de Justiça, determino a instauração de Processo Administrativo de Sequestro em desfavor do Município de São Luiz/RR , a ser autuado em apenso a estes autos, com cópia desta decisão e dos documentos de fls. 02,118/119, 120/122,124, 127/128, 130/131 e 132/133.

Publique-se.




Requisição de Pequeno Valor n.º 16950/2011 Requerente: Ana Cristina de Muniz Requerido: Universidade Estadual de Roraima Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista

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Cuida-se de requisição de pequeno valor expedida em favor de Ana Cristina de Muniz, referente à Execução de n.º 010.2010.905.615-9, movida contra a Universidade Estadual de Roraima – UERR. À fl. 47, consta cópia do ofício encaminhado a Universidade Estadual de Roraima, determinando que a mesma proceda ao repasse do valor devido, no prazo de 60 (sessenta) dias, a fim de atender à RPV em epígrafe. A Secretaria de Orçamento e Finanças informa, fls. 51v, que não há registro do depósito de R$ 17.176,34 (Dezessete mil, cento e setenta e seis reais e trinta e quatro centavos). Reiterou-se o ofício concedendo o prazo de 10 (dez) dias para a referida Universidade efetuar o depósito (fls. 52). A Secretaria de Orçamento e Finanças informa, novamente, que não há registro do depósito (fl. 53v). Vieram-me os autos conclusos. É o relatório. Decido. Disciplina o art. 87 dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT, in verbis:

“Art. 87. Para efeito do que dispõem o § 3º do art. 100 da Constituição Federal e o art. 78 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias serão considerados de pequeno valor , até que se dê a publicação oficial das respectivas leis definidoras pelos entes da Federação, observado o disposto no § 4º do art. 100 da Constituição Federal, os débitos ou obrigações consignados em precatório judiciário, qu e tenham valor igual ou inferior a : I - quarenta salários-mínimos, perante a Fazenda do s Estados e do Distrito Federal; II - trinta salários-mínimos, perante a Fazenda dos Municípios.” (grifei)

Instada a efetuar o depósito da quantia devida, a UERR permaneceu inerte. Ante tal situação, dispõe o art. 17 e parágrafos da Lei nº. 10.259/01:

“Art. 17. Tratando-se de obrigação de pagar quantia certa, após o trânsito em julgado da decisão, o pagamento será efetuado no prazo de sessenta dias , contados da entrega da requisição, por ordem do Juiz, à autoridade citada para a causa, na agência mais próxima da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil, independentemente de precatório. § 1o Omissis § 2o Desatendida a requisição judicial, o Juiz dete rminará o sequestro do numerário suficiente ao cumprimento da decisão. ” (grifei)

Por todo o exposto, com fulcro no art. 100, §3º, da CF, c/c o art. 87, I, do ADCT, determino o sequestro no valor de R$ 17.176,34 (Dezessete mil, cento e setenta e seis reais e trinta e quatro centavos) por analogia ao disposto no art. 17, § 2º, da Lei n.º 10.259/01, na conta da Universidade Estadual de Roraima - UERR, CNPJ n.º 08.240.695/0001-90 , por intermédio do BACEN-JUD.

Publique-se. Encaminhe-se o feito ao Juiz Auxiliar da Presidência, para providências.

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Boa Vista – RR, 27 de fevereiro de 2012.

DES. RICARDO OLIVEIRA Presidente, em exercício

Requisição de Pequeno Valor N.º 10821/2011 Requerente: Luiza Moreira de Jesus Defensora: Aline Dionísio Castelo Branco Requerido: Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista

D E C I S Ã O __________________________________________________________________________

1. Analisando os autos verificou-se uma divergência no valor bloqueado, conforme fls. 47/47v e 49/51.

2. Remetam-se os autos ao Juiz Auxiliar da Presidência para providenciar o bloqueio do valor

remanescente.

3. Publique-se.


DES. RICARDO OLIVEIRA Presidente, em exercício

Precatório N.º 27/2010 Requerente: Messias Gonçalves Garcia Advogado: em causa própria Requerido: Estado de Roraima Procurador: Procuradoria-Geral do Estado Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista

D E S P A C H O _______________________________________________________________________

I. Intime-se, via DJE, a Fazenda Pública devedora para, querendo, se manifestar acerca da planilha de

cálculos, constante de fl. 82 do presente Precatório, no prazo de 10 (dez) dias.

II. Publique-se.

III. Após, ao Núcleo de Precatórios.



Requisição de Pequeno Valor N.º 9662/2011 Requerente: Elton Ronny Mendes dos Santos Advogado: José Carlos Barbosa Cavalcante Requerido: O Município de Boa Vista Procurador: Procuradoria-Geral do Município Requisitante: Juízo de Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista/RR

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Tratam os presentes autos de requisição de pequeno valor expedida em favor de Elton Ronny Mendes

dos Santos , referente à Ação de Execução n.º 010.2010.904.436-1, movida contra o Município de Boa

Vista.

À fl. 48, consta cópia do expediente encaminhado ao Município de Boa Vista, determinando que o mesmo

proceda ao repasse do valor devido, no prazo de 60 (sessenta) dias, a fim de atender à RPV em epígrafe.

Não houve o registro do depósito e, mesmo com o ofício de reiteração não foi efetuado nenhum depósito

por parte do ente devedor para adimplemento da presente Requisição de Pequeno Valor (fl. 55).

Ato contínuo, determinou-se o sequestro da quantia requisitada, conforme art. 17 e parágrafos da Lei nº.

10.259/01 (fl. 57/57v).

A Procuradoria do Município atravessou Pedido de Reconsideração, uma vez que o valor executado

superaria o limite fixado pela Lei Municipal n.º 1.249/2010, para pagamento por intermédio de Requisição

de Pequeno Valor. Ao final, requer o desfazimento do sequestro e a conversão do rito do pagamento do

crédito em questão em Precatório (fl. 63/65).

Na sequência, a eminente Subprocuradora-Geral de Justiça (fls. 68/70) entendeu existir equívoco do

requerido, opinando pelo pagamento imediato da presente Requisição de Pequeno Valor.

É o relatório. Decido.

É pacífico o entendimento de que não cabe aplicação de lei municipal fixando o valor da RPV após o

ajuizamento da ação. Sobre o tema transcrevo alguns julgados:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONTRA A FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL - EXPEDIÇÃO DE REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR (RPV) - LEI MUNICIPAL - INAPLICABILIDADE. É dominante o entendimento jurisprudencial de que a lei municipal que define os créditos de pequeno valor , para requisição à Fazenda Pública, não se aplica às execuções instauradas anteriorment e à sua edição , por consubstanciar norma de natureza material. Assim, deve ser observado o fixado no art. 87, inciso II, do ADCT da Constituição da República, na redação dada pela EC nº 37/2002, que definiu como sendo de 30 salários mínimos o limite do pequeno valor. (AGRAVO N° 1.0024.02.62438 4-0/001 - TJMG, RELATOR: EXMO. SR. DES. EDIVALDO GEORGE DOS SANTOS, j. 26/06/2007, p. 04/09/2007)” (grifo nosso)

***

"AÇÃO ORDINÁRIA - EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL EMBARGOS DO DEVEDOR - PAGAMENTO - RPV - LEI MUNICIPAL QUE ESTABELECE O VALOR LIMITE DA REQUISIÇÃO - IMPOSSIBILIDADE DE LEI NOVA ALCANÇAR ATOS ANTERIORES À SUA VIGÊNCIA. O ADCT da Constituição Federal facultou aos entes federativos, estabelecerem o teto quanto às obrigações consideradas de pequeno valor. A Lei não pode retroagir para alcançar atos anteriores à sua vigên cia . A modificação

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legal de limite para expedição de RPV não atinge as execuções propostas antes da sua vigência .

APELAÇÃO CÍVEL N° 1.0003.05.012603-0/001 – TJMG, RE LATOR: EXMO. SR. DES. WANDER MAROTTA, j. 02/03/2010, p. 19/03/2010” (grifo nosso)

*** "AGRAVO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. EXPEDIÇÃO DE REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR - RPV. LEI MUNICIPAL. INAPLICABILIDADE. É dominante o entendimento jurisprudencial de que a l ei municipal que define os créditos de pequeno valor, para requisiçã o à Fazenda Pública, não se aplica às execuções instauradas anteriorment e à sua edição , por consubstanciar norma de natureza material. Nega-se provimento ao recurso." (AGRAVO (ART 557, § 1º CPC) N° 1.0024.01.607612-7/0 05 (NO AGRAVO 1.0024.01.607612-7/004) – TJMG, RELATOR: EXMO. SR. DES. ALMEIDA MELO, j. 19/04/2007, p. 26/4/2007)” (grifo nosso)

Como dito acima, na esteira das jurisprudências dominantes, a lei municipal que define os créditos de

pequeno valor, para requisição à Fazenda Pública, não se aplica às execuções instauradas anteriormente

à sua edição, por consubstanciar norma de natureza material.

Logo, as Requisições de Pequeno Valor anteriores à edição da lei local devem observar o limite disposto

no art. 87, II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição da República, na

redação dada pela EC 37/2002, que definiu como sendo de 30 salários-mínimos o limite de pequeno valor

(no caso das Fazendas Municipais), independentemente de sua natureza transitória.

No caso dos autos, a Lei nº 1.249, do Município de Boa Vista, é de 18 de maio de 2010 e a sentença

condenatória é de 13/12/2007 e seu trânsito em julgado de 04/11/2008, anterior à vigência da referida lei,

portanto, afigura-se inviável a sua aplicação no presente caso.

Por todo o exposto, indefiro o pleito emanado da Procuradoria do Município de Boa Vista de fls. 63/65.

Expeça-se alvará de levantamento de valores.

Intime-se o requerente, via DJE, para retirar o alvará.

Publique-se.

Boa Vista – RR, 2 de março de 2012.

DES. LUPERCINO NOGUEIRA Presidente

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PRESIDÊNCIA

PORTARIAS DO DIA 02 DE MARÇO DE 2012 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: N.º 372 – Conceder ao Des. RICARDO OLIVEIRA, Vice-Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, dispensa do expediente nos dias 01 e 02.03.2012, em virtude de sua designação para atuar como plantonista nos meses de julho e outubro do ano de 2011. N.º 373 – Cessar os efeitos, a contar de 01.03.2012, da designação da Dr.ª BRUNA GUIMARÃES FIALHO ZAGALLO, Juíza Substituta, para, cumulativamente, responder pela 3.ª Vara Criminal, no período de 29.02 a 04.03.2012, em virtude de afastamento da titular, objeto da Portaria n.º 352, de 28.02.2012, publicada no DJE n.º xxx, de 29.02.2012. N.º 374 – Designar o Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, Juiz Substituto, para, cumulativamente, responder pela 3.ª Vara Criminal, no período de 01 a 04.03.2012, em virtude de afastamento da titular. N.º 375 – Designar o Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, Juiz Substituto, para, cumulativamente, responder pelo Juizado Especializado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no período de 02 a 31.03.2012. N.º 376 – Designar a Dr.ª LANA LEITÃO MARTINS, Juíza de Direito titular da Comarca de Mucajaí, para, cumulativamente, auxiliar na 7.ª Vara Criminal, a contar de 02.03.2012, até ulterior deliberação. N.º 377 – Tornar sem efeito a Portaria n.º 252, de 09.02.2012, publicada no DJE n.º 4731, de 10.02.2012, que convalidou a licença para tratamento de saúde do Dr. AIR MARIN JÚNIOR, Juiz Substituto, no período de 06 a 30.01.2012. N.º 378 – Conceder ao Dr. RODRIGO CARDOSO FURLAN, Juiz de Direito titular do 3.º Juizado Especial Cível, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2011, no período de 26.03 a 12.04.2012. N.º 379 – Alterar, no interesse da Administração, as férias do Dr. RODRIGO CARDOSO FURLAN, Juiz de

Direito titular do 3.º Juizado Especial Cível, referentes a 2009, concedidas pela Portaria n.º 2518, de

09.12.2011, publicada no DJE n.º 4688, de 10.12.2011, anteriormente marcadas para o período de 09.04 a

08.05.2012, para serem usufruídas no período de 15.10 a 13.11.2012.

N.º 380 – Alterar, no interesse da Administração, as férias do Dr. RODRIGO CARDOSO FURLAN, Juiz de

Direito titular do 3.º Juizado Especial Cível, referentes a 2009, concedidas pela Portaria n.º 2518, de

09.12.2011, publicada no DJE n.º 4688, de 10.12.2011, anteriormente marcadas para o período de 14.05 a

12.06.2010, para serem usufruídas no período de 19.11 a 18.12.2012.

N.º 381 – Alterar, no interesse da Administração, as férias do Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA,

Juiz Substituto, referentes a 2011, concedidas pela Portaria n.º 2518, de 09.12.2011, publicada no DJE n.º

4688, de 10.12.2011 e alteradas por meio da Portaria n.º 2539, de 14.12.2011, publicada no DJE n.º 4691,

de 15.12.2011, para serem usufruídas no período de 10.07 a 08.08.2012.

N.º 382 – Designar a servidora KALINE OLIVATTO, Assessora Especial II, para, sem prejuízo de suas

atribuições, responder pela Assessoria Jurídica II da Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas,

no período de 28.02 a 08.03.2012, em virtude de férias da servidora Yane Nogueira Severo Teixeira.

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N.º 383 – Designar o servidor ANDERSON RIBEIRO GOMES, Técnico Judiciário, para responder pela Assessoria Jurídica II da Comissão Permanente de Licitação, no período de 07.03 a 05.04.2012, em virtude de férias do titular.

N.º 384 – Designar a servidora LUCIANA NASCIMENTO DOS REIS, Técnica Judiciária, para responder pela Seção de Pagamento, no período de 28.02 a 28.03.2012, em virtude de férias da titular.

N.º 385 – Designar o servidor JESUS NAZARENO RIBEIRO DOS SANTOS, Agente de Proteção, para responder pelo Coordenador da Divisão de Proteção do Juizado da Infância e da Juventude, nos períodos de 28.02 a 13.03.2012, 14 a 16.03.2012 e de 19.03 a 02.04.2012, em virtude de férias e recesso do titular.

N.º 386 – Designar a servidora LORENA GRACIÊ DUARTE VASCONCELOS, Técnica Judiciária, para responder pela Chefia de Gabinete Administrativo da Secretaria Geral, no período de 23.02 a 29.03.2012, em virtude de recesso e férias da titular.

N.º 387 – Designar a servidora KATHARINE GIL SANTOS KLIPPEL, Técnica Judiciária, para responder pela Chefia de Gabinete de Juiz do 2.º Juizado Especial Cível, no período de 23.02 a 08.03.2012, em virtude de férias da titular.

N.º 388 – Designar a servidora ALESSANDRA GOMES ARAGÃO, Técnica Judiciária, para responder pela Seção de Acompanhamento de Movimentação Pessoal, no período de 05 a 14.03.2012, em virtude de férias do titular.

N.º 389 – Designar o servidor RAPHAEL TAVARES MACEDO DE SALES, Chefe da Seção Judiciária, para, sem prejuízo de suas atribuições, responder pela Assessoria Jurídica I do Gabinete do Des. Mauro Campello, no período de 08 a 22.03.2012, em virtude de férias do servidor Igor Ribeiro Rodrigues.

N.º 390 – Dispensar a servidora ARIANA SILVA COELHO, Agente de Proteção, do cargo em comissão de Chefe de Gabinete de Juiz, Código TJ/DCA-11, do Juizado Especializado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, a contar de 07.02.2012, mantida sua lotação anterior, Juizado da Infância e da Juventude, na forma do art. 6.º da Resolução do Tribunal Pleno n.º 013/2008.

N.º 391 – Designar a servidora ARIANA SILVA COELHO, Agente de Proteção, para responder pela Escrivania do Juizado Especializado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no período de 07.02 a 12.03.2012.

Publique-se, registre-se, cumpra-se.

Des. LUPERCINO NOGUEIRA Presidente

PORTARIA N.º 392, DO DIA 02 DE MARÇO DE 2012 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

Considerando o disposto no art. 22 da Lei Complementar Estadual n.º 142/2008,

Considerando o disposto no art. 2.º, inciso I da Resolução do Tribunal Pleno n.º 29/2011,

Considerando a Decisão proferida no Procedimento Administrativo n.º 2012/2178,

RESOLVE:

Conceder, “ad referendum” do Tribunal Pleno, gratificação de produtividade de 15% (quinze por cento) à servidora efetiva THAISE ALONSO PERDIZ, Técnica Judiciária, lotada na 8.ª Vara Cível, com efeitos a partir de 29.02.2012.



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PORTARIA N.º 393, DO DIA 02 DE MARÇO DE 2012 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto no art. 22 da Lei Complementar Estadual n.º 142/2008, Considerando o disposto no art. 2.º, inciso I da Resolução do Tribunal Pleno n.º 29/2011, Considerando a Decisão proferida no Procedimento Administrativo n.º 2012/2615, RESOLVE: Conceder, “ad referendum” do Tribunal Pleno, gratificação de produtividade de 15% (quinze por cento) à servidora efetiva SANDRA MARIA CONCEIÇÃO DOS SANTOS, Técnica Judiciária, lotada na Comarca de Caracaraí, com efeitos a partir de 01.03.2012. Publique-se, registre-se, cumpra-se.


PORTARIA N.º 394, DO DIA 02 DE MARÇO DE 2012 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Considerando o disposto nos arts. 15, 16 e 17 da LC n.º 142/08, Considerando o Procedimento Administrativo n.º 2012/3407, RESOLVE: Conceder progressão funcional aos servidores abaixo relacionados, passando para os respectivos níveis dos respectivos cargos, a partir das seguintes datas:

NOME CARGO DO

NÍVEL PARA O NÍVEL

APLICAÇÃO

Edite Lucas de Araújo Pedagogo VI VII 01.02.2012

Eliana Palermo Guerra Escrivão VI VII 01.03.2012

Elias Ribeiro dos Santos Técnico Judiciário VI VII 01.01.2012

Ilda Maria de Queiroz Psicólogo VIII IX 01.01.2012

Isaias Andrade Leite Técnico Judiciário X XI 01.01.2012

Jocemir Paiva dos Santos Técnico Judiciário IV V 03.12.2011

José Antônio Vilpert Técnico Judiciário VIII IX 01.01.2012

Maria Meire Ribeiro Salomão Auxiliar Administrativo VIII IX 01.01.2012



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REPUBLICAÇÃO POR INCORREÇÃO

PORTARIA N.º 371, DO DIA 29 DE FEVEREIRO DE 2012 O PRESIDENTE, EM EXERCÍCIO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: Autorizar o afastamento dos servidores abaixo relacionados, para participarem do Seminário de Responsabilidade Fiscal, a realizar-se nesta cidade de Boa Vista-RR, no dia 01.03.2012, no horário das 18h às 22h e no dia 02.03.2012, no horário das 08h às 12h e das 14h às 18h, sem ônus para o Tribunal de Justiça e sem prejuízo de suas remunerações:

N.º NOME CARGO LOTAÇÃO

1 Cláudia Raquel de Mello Francez

Secretário Secretaria de Infraestrutura e Logística

2 Elaine Assis Melo de Almeida Coordenador de Núcleo

Núcleo de Controle Interno

3 Mário Jonas da Silva Matos Técnico Judiciário Divisão de Contabilidade

4 Veruska Anny Sousa Silva Chefe de Seção Seção de Execução Orçamentária

5 Keytyene dos Santos Silva Assessor Especial II Divisão de Acompanhamento de Gestão


Des. RICARDO OLIVEIRA Presidente, em exercício

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GABINETE DA PRESIDÊNCIA Expediente de 02/03/2012 Procedimento Administrativo Nº 2725/2012 Origem: Daniela Schirato Collesi Minholi – Juíza de Direito Assunto: Solicita Ajuda de Custo

D E C I S Ã O 1. Corroboro o parecer da Assessoria Jurídica da SGP/TJRR às fls. 08/09; defiro o pedido. 2. Autorizo o pagamento da respectiva ajuda de custo, nos termos do §2º do artigo 42-A do Código de

Organização Judiciária do Estado de Roraima, tendo em vista a existência de disponibilidade orçamentária (fl. 11).

3. Publique-se. 4. Após, encaminhe-se o feito à Secretaria de Orçamento e Finanças para as demais providências. Boa Vista (RR), 01 de março de 2012.

Des. Lupercino Nogueira - Presidente -

Documento Digital nº 3035/12 Requerente: Jésus Rodrigues do Nascimento Assunto: Folga compensatória - Magistrado

D E C I S Ã O 1. Acolho o parecer jurídico em anexo, logo, defiro o pedido. 2. Convalido a folga compensatória usufruída pelo Magistrado requerente no dia 23 de fevreiro do

corrente ano, por ter laborado no plantão de 05 a 11 de dezembro de 2011, nos termos do § 1° do art. 15 da Resolução n° 006/11;

3. Publique-se; 4. Após, à Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para providências necessárias.



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Procedimento Administrativo Nº 3101/2012 Origem: Erick Linhares – Juiz De Direito – Vara da Justiça Itinerante Assunto: Solicitação de diárias

DECISÃO

Trata-se de pedido de pagamento de diárias ao MM. Juiz Erick Linhares, em virtude do seu deslocamento ao Município do Normandia/RR, no período de 19 a 23.03.2012, para coordenar os trabalhos da Vara da Justiça Itinerante, que atenderá a população das Comunidades da Raposa, Napoleão e Sede.

A Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas efetuou os cálculos (fl. 10) e a Secretaria de Orçamento e Finanças informou que há recursos financeiros suficientes para custear a despesa (fl. 11).

A Secretaria Geral encaminhou o feito para deliberação. É o breve relato. DECIDO. Dispõe o art. 116 do COJERR, acerca do pagamento de diárias aos magistrados:

“Art. 116. Serão concedidas diárias ao magistrado que, autorizado pelo Presidente do Tribunal de Justiça, deslocar-se da sede da comarca, a serviço do Poder Judiciário, ou para representá-lo em eventos jurídicos. Parágrafo único. A diária dos Magistrados corresponderá a 1/60 (um sessenta avos) de seus subsídios e será paga em dobro se o afastamento ocorrer fora do Estado, observados os limites fixados pelo Conselho Nacional de Justiça e os critérios estabelecidos em resolução do Tribunal Pleno.”

Por essas razões, defiro o pedido e autorizo o pagamento das respectivas diárias, nos termos do art. 116 do COJERR.

Encaminhe-se o feito à Secretaria de Orçamento e Finanças para as providências cabíveis. Publique-se. Boa Vista, 02 de março de 2012.

Des. Lupercino Nogueira

- Presidente - Documento Digital nº 3494/12 Origem: Secretaria de Tecnologia da Informação Assunto: Solicita suspensão de prazos nas Comarcas de Alto Alegre e Bonfim

D E C I S Ã O 1. Acolho a sugestão do Secretário de Tecnologia da Informação, em exercício; 2. Autorizo a suspensão dos prazos processuais nas Comarcas de Alto Alegre e Bonfim, conforme

especificado; 3. Publique-se; 4. À Secretaria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas para publicação de Portaria e demais

providências necessárias. Boa Vista, 02 de março de 2012.


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CORREGEDORIA GERAL DE JUSTIÇA

Expediente de 02.03.2012

Documento Digital nº. 2011/22848

Ref.: Memo/Cart. Nº. 0959/11 – 1º. Juizado Especial Cível

DECISÃO

Trata-se de documento digital, oriundo do Memo/Cart. Nº. 0959/11 do 1º. Juizado Especial Cível, por meio

do qual foram encaminhadas cópias de eventos processuais, referentes ao processo 010.2010.900.769-9,

para análise da conduta do Oficial de Justiça que cumpriu um mandado em desacordo com a ordem do

juiz, tornando “... inóqua e quiçá até prejudicial a diligência ordenada” (anexo 1). Notificado, o servidor não

se manifestou (anexo 6).

Decido.

O Oficial de Justiça (...), desde 2010 até o momento, sofre com problemas médicos já conhecidos e

acompanhados por esta Corte de Justiça em alguns procedimentos administrativos (PAD 28/2010 e PA nº.

2951/2010). Ainda hoje, não houve, aparentemente, uma recuperação total, mas espera-se que ela venha

logo.

Os problemas de saúde com os quais se encontrava no período do cumprimento do mandado, não

permitem que se atribua a ele a responsabilidade pela suposta infração.

Por essas razões, determino o arquivamento deste feito, em razão da falta de objeto, conforme o

parágrafo único do art. 138 da LCE nº. 53/01.

Publique-se e intime-se.


BRENO COUTINHO

Juiz Auxiliar da CGJ

Procedimento Administrativo nº. 2803/2012

Origem: CNJ

Assunto: Representação.

DECISÃO

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Trata-se de procedimento administrativo, oriundo da intimação referente à Reclamação Disciplinar nº.

0005935-65.2011.2.00.0000, interposta no Conselho Nacional de Justiça por CHIARA BEZERRA DE

MATTOS(...)

É evidente neste caso, graças ao que consta no feito, que a insatisfação da Reclamante reside no conteúdo

da decisão judicial, que determinou o bloqueio de valores (via BACEN-JUD) em sua conta-corrente (fls.

110-136), e que não há o menor indício de qualquer infração administrativa por parte do Reclamado.

Eventuais alterações da decisão combatida devem ser pleiteadas judicialmente, por meio dos recursos

legais cabíveis.

A Corregedoria-Geral de Justiça do TJRR é um órgão administrativo de fiscalização disciplinar e, nesse

contexto, orienta e correiciona permanentemente os órgãos do Poder Judiciário do Estado de Roraima (art.

23 do COJERR). Não tem competência para atuar no âmbito judicial em relação ao conteúdo das decisões,

porque o Corregedor não exerce o poder jurisdicional. As atribuições da CGJ limitam-se às questões

administrativas.

O Código de Organização Judiciária do Estado de Roraima (LCE nº. 2/1993) estabelece que “Será

arquivada, de pleno, a declaração ou representação manifestamente infundada ou inapta, ou que não tenha

a firma do autor devidamente reconhecida” (art. 142).

Por essas razões, arquive-se este feito pela falta de objeto, conforme o art. 142 do COJERR.

Publique-se. Comunique-se ao CNJ (vide fls. 05 e 06) e intime-se a Reclamante e o Reclamado.


BRENO COUTINHO


Documento Digital nº. 2011/24614

Ref.: Fichas de Participação nº. 123/2011 e nº. 004/2012

ERRATA

Na decisão referente ao Documento Digital nº. 2011/24614, publicada na fl. 23 do DJE nº. 4742, de

01/03/12, onde lê-se “DAYLA LOREN LOPES FRANÇA”, leia-se “DAYLA LOREN MARQUES FRANÇA”.

Publique-se.

BV, 01/03/12.

BRENO COUTINHO


SECRETARIA DA CORREGEDORIA, 02 DE MARÇO DE 2012.

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CLÓVIS ALVES PONTE

DIRETOR DE SECRETARIA

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COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Expediente de 17/01/2012

RESULTADO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO N.º 002/2012 PROCESSO N.º 18231/2011

A Pregoeira do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima torna público aos interessados, que a

licitação realizada na modalidade Pregão Eletrônico n.º 002/2012 , que tem como objeto

Formação de Sistema de Registro de Preços para aqui sição eventual de bandeiras, teve o

seguinte resultado:

LOTE EMPRESA VENCEDORA - ADJUDICADA VALOR DO LOTE

01 BANDESUL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - ME R$ 10.600,00

Boa Vista (RR), 02 de março de 2012.

JOSÂNIA MARIA SILVA DE AGUIAR PREGOEIRA

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SECRETARIA-GERAL

Expediente: 02.03.2012

Procedimento Administrativo nº 22856/2011

Origem: Secretaria de Gestão Administrativa

Assunto: Contratação de serviço de plotagem de projetos gráficos referentes às obras e serviços

de engenharia do Poder Judiciário

DECISÃO

1. Acolho o parecer de fl. 39, bem como o despacho da Secretária da SGA de fl. 40.

2. Com fundamento no art. 1º, V, da Portaria GP nº 841/2011, autorizo a formalização da contratação em

apreço, na forma da minuta apresentada às fls. 36-38.

3. Publique-se.

4. Por fim, à SGA para as demais providências.

Boa Vista – RR, 2 de março de 2012

AUGUSTO MONTEIRO Secretário-Geral

Procedimento Administrativo nº 20009/2011

Origem: Secretaria-Geral

Assunto: Contratação do SENAI com vistas a participação de servidores em curso de

infraestrutura

DECISÃO

1. Acolho o parecer de fl. 65, bem como o despacho da Secretária da SGA de fl. 66.

2. Com fundamento no art. 1º, V, da Portaria GP nº 841/2011, autorizo a formalização da contratação em

apreço, na forma da minuta apresentada às fls. 63/64 verso.

3. Publique-se.

4. Por fim, à SGA para as demais providências.



Procedimento Administrativo n.º 2012/3304

Origem: Central de Mandados e Seção de Transportes

Assunto: Indenização de diárias

DECISÃO

1. Acolho o parecer jurídico de fl. 09.

2. Com fulcro no art. 1º, XIII, da Portaria GP n.º 841/2011, autorizo o pagamento das diárias

correspondentes, conforme quadro abaixo:

Destino: Município do Cantá/RR

Motivo: Cumprimento de mandados judiciais

Período: 28 de fevereiro de 2012

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NOME DO SERVIDOR CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE DE DIÁRIAS

Carlos dos Santos Chaves

Reginaldo Rosendo

Oficial de Justiça

Motorista

0,5 (meia)

0,5 (meia)

3. Publique-se e certifique-se.

4. Após, encaminhe-se à Secretaria de Orçamento e Finanças, para providenciar pagamento.




Origem: Seção de Transporte


DECISÃO




Destino: Municípios de Alto Alegre, Caracaraí, Bonfim, São Luiz do Anauá e Pacaraima/RR

Motivo: Levar veículos para motoristas terceirizados

Período: Dias 09, 10, 14, 15 e 17 de fevereiro de 2012


Adler da Costa Lima Técnico Judiciário/Chefe da Sç. de Transporte 3,5 (três e meia)






Origem: Central de Mandados e Seção de Transportes


DECISÃO




Destino: Zona Rural do Município de Boa Vista/RR

Motivo: Cumprimento de mandado judicial

Período: 27 de fevereiro de 2012


Marcos da Silva Santos Oficial de Justiça 0,5 (meia)

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Marcelo Barbosa dos Santos

Maria da Luz Candida de Souza

Oficial de Justiça

Motorista

0,5 (meia)

0,5 (meia)






Origem: Comarca de Pacaraima/RR


DECISÃO




Destino: Município de Boa Vista/RR

Motivo: Substituir veículo e buscar água mineral

Período: 08 a 10 de fevereiro de 2012.


Edimar de Matos Costa Motorista 2,5 (duas e meia)



Boa Vista – RR, 02 de março 2012

AUGUSTO MONTEIRO SECRETÁRIO-GERAL

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS

PORTARIAS DO DIA 02 DE MARÇO DE 2012

O SECRETÁRIO, EM EXERCÍCIO, DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Portaria n.º 841, de 16 de março de 2011, RESOLVE: N.º 355 – Alterar a 1.ª etapa das férias do servidor COSMEM GONZALEZ TIRELLI, Técnico Judiciário, referentes ao exercício de 2012, para serem usufruídas no período de 10 a 29.09.2012. N.º 356 – Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES, Coordenadora, referentes ao exercício de 2011, para serem usufruídas no período de 10 a 24.07.2012. N.º 357 – Alterar a 1.ª etapa das férias da servidora CRISTINE HELENA MIRANDA FERREIRA RODRIGUES, Coordenadora, referentes ao exercício de 2012, para serem usufruídas no período de 13.08 a 01.09.2012. N.º 358 – Alterar as férias do servidor FRANCISCO SOCORRO PINHEIRO DOS ANJOS, Assessor Jurídico II, referentes ao exercício de 2011, para serem usufruídas no período de 05.03 a 03.04.2012. N.º 359 – Alterar a 2.ª e 3.ª etapas das férias da servidora IVY MARQUES AMARO, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2011, para serem usufruídas nos períodos de 17 a 26.07.2012 e 22 a 31.10.2012. N.º 360 – Alterar as férias da servidora IVY MARQUES AMARO, Técnica Judiciária, referentes ao exercício de 2012, para serem usufruídas no período de 19.11 a 18.12.2012. N.º 361 – Alterar a licença-prêmio do servidor CASSIANO ANDRÉ DE PAULA DIAS, Analista Processual, anteriormente marcada para o período de 08.02 a 26.03.2012, para ser usufruída no período de 07.01 a 23.02.2013. N.º 362 – Conceder à servidora ANA CARLA VASCONCELOS DE SOUZA, Chefe de Divisão, a 1.ª etapa do recesso forense, referente a 2011, no período de 26.03 a 03.04.2012. N.º 363 – Conceder ao servidor GLENN LINHARES VASCONCELOS, Presidente de Comissão Permanente, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2011, nos períodos de 09 a 20.04.2012 e 01 a 06.06.2012. N.º 364 – Conceder ao servidor WENDELL RIBEIRO CARNEIRO, Técnico em Informática, 18 (dezoito) dias de recesso forense, referente a 2011, no período de 05 a 22.03.2012. N.º 365 – Convalidar a prorrogação de licença para tratamento de saúde da servidora PRISCILLA RODRIGUES MARQUES, Técnica Judiciária, no período de 27 a 28.02.2012. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

LINCOLN OLIVEIRA DA SILVA Secretário, em exercício

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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAS

Protocolo Cruviana nº 3262/2012

Origem: Tainah Westin de Camargo Mota

Assunto: Alteração de Férias/Antecipação da 1ª Parcela da Gratificação Natalina.

DECISÃO

1- Acolho o Parecer Jurídico; 2- Considerando o posicionamento firmado no Procedimento Administrativo nº 771/2012, DEFIRO o pedido

de antecipação da primeira parcela da gratificação natalina. 3- Publique-se; 4- À Seção de Licenças e Afastamentos; 5- Após, à Seção de Administração de Folha de Pagamentos para providências.


Lincoln Oliveira da Silva

Secretário de Desenvolvimento

e Gestão de Pessoas – SGP/TJRR, em exercício

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SECRETARIA DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Expediente de 02/03/2012

ROSALVO RIBEIRO SILVEIRA

SECRETÁRIO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA, EM EXERCÍCIO

EXTRATO DE CONTRATO

Nº DO CONTRATO: 008/2012 Ref. ao PA nº 2328/2012

OBJETO: O Contrato tem por objeto o fornecimento de águas tratadas e a prestação de serviços de coleta de esgotos sanitários pela CAER ao CONTRATANTE, nos prédios do Poder Judiciário.

CONTRATADA: COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOTOS DE RORAIMA – CAER VALOR GLOBAL: R$ 90.000,00 FUNDAMENTAÇÃO: Art. 25, caput, da Lei 8.666/93

PRAZO:

Este Contrato terá vigência de 12 (doze) meses contados a partir da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado, por iguais e sucessivos períodos, se houver interesse das partes, mediante termo aditivo, nos termos da legislação vigente, até um total de 60 (sessenta).

DATA: Boa Vista, 1° de março de 2012.

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DIRETORIA DO FÓRUM Expediente de 02/03/2012

EDITAL COM PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS

A Juíza Diretora do Fórum Advogado Sobral Pinto, Dra. Maria Aparecida Cury, em exercício, no uso das

suas atribuições legais e Regimentais;

CONSIDERANDO a Resolução nº 09 do Tribunal Pleno, de 16 de junho de 2008, resolve divulgar a relação

de objetos, que se encontram nas dependências da Delegacia da Infância e Juventude há mais de 18

meses, conforme OFÍCIO nº 002/10/GAB/DPE/SESP/RR, que não estão vinculadas a autos de

apresentação e apreensão ou procedimentos infracionais, instando, desde já, seus eventuais donos a se

apresentarem com a prova da propriedade para reclamá-los, na Diretoria do Fórum Advogado Sobral Pinto,

no endereço Praça do Centro Cívico, nº 666, Centro.

RELAÇÃO DE OBJETOS:

Nº DE ORDEM

OBJETO MARCA Nº DE SÉRIE

01 Bicicleta de cor lilás e branco - 6c04888 02 Bicicleta de cor preta caloi 3A02747 03 Bicicleta de cor azul - 08204DE 04 Bicicleta de cor azul sundow AG58129 05 Bicicleta com cestinha Prince bike 7605602 06 Bicicleta de cor azul caloi 01014KH 07 Bicicleta de cor preta - H34881 08 Bicicleta de cor branca de rosa Prince 5D12382 09 Bicicleta feminina de cor rosa e branco - 6F22520 10 Bicicleta feminina de cor vermelho e branco - SM96554 11 Bicicleta feminina de cor vermelha e braco - 7ª22884 12 Bicicleta de cor vermelha Monark FF38886 13 Bicicleta de cor vermelha Cairu 3G02850 14 Bicicleta de cor verde pequena - 2442347 15 Bicicleta de cor azul Monark F278345 16 Bicicleta de cor azul Sundow C184363 17 Bicicleta de cor vermelha Caloi 2106869 18 Bicicleta de cor vermelha Monark FF11256 19 Bicicleta de cor azul Sundow DK39733 20 Bicicleta de cor branca e azul Tenko 4111069 21 Bicicleta de cor azul Sundow FJ23455 22 Bicicleta de cor lilás e branco - 5D18848 23 Bicicleta feminina de cor vermelha - GC64600 24 Bicicleta masculina de cor vermelha - FI36485 25 Bicicleta de cor azul e branco - SW93647 26 Bicicleta feminina de cor lilás FF95516 27 Bicicleta masculina de cor vermelha - 5J30107 28 Bicicleta de cor azul Sundow DC39245 29 Bicicleta feminina de cor verde - FF42075 30 Bicicleta de cor vermelha - -

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31 Bicicleta de cor azul e branco - SM34158 32 Bicicleta feminina de cor azul - FE40107 33 Bicicleta feminina de cor rosa - SM2327240 34 Bicicleta de cor vermelha sundow 4292302JS 35 Bicicleta de cor azul - MA34691 36 Bicicleta de cor vermelha Caloi Poti BF35264 37 Bicicleta feminina de cor preta - 8H77872 38 Bicicleta feminina de cor vermelha - 048460IF 39 Bicicleta feminina de cor vermelha - 58540VH 40 Bicicleta masculina de cor preta - 349811J 41 Bicicleta feminina de cor verde - FF18476 42 Bicicleta feminina de cor preta - 7J18648 43 Bicicleta masculina de cor azul - 3217808 44 Bicicleta BMX de cor dourada - - 45 Bicicleta - 8H08025 46 Bicicleta de cor preta Cairu 8J08440 47 Bicicleta de cor preta - 7012726 48 Bicicleta de cor preta - HD48235 49 Bicicleta de cor amarela e azul - - 50 Bicicleta de cor rosa e branco Prince 7606752 51 Bicicleta de cor vermelha numeração raspada Sundow - 52 Bicicleta de cor preta Monark - 53 Bicicleta de cor branca e rosa Prince - 54 Bicicleta de cor verde Monark - 55 Bicicleta de cor vermelha Monark CO4187 56 Bicicleta de cor verde Monark - 57 Bicicleta de cor vermelha Monark 6A22522 58 Bicicleta de cor preta Monark - 59 Bicicleta de cor azul Sundow HA41058 60 Bicicleta de cor azul - L254252 61 Bicicleta de cor azul - 1298370 62 Bicicleta de cor verde e branca Cairu - 63 Bicicleta de cor lilás Monark - 64 Bicicleta de cor preta sem cela - - 65 Bicicleta de cor azul e brnaca Wendy Byke 8A0394 66 Bicicleta de cor vermelha Monark ML15102 67 Bicicleta de cor amarela e cinza - - 68 Bicicleta de cor vermelha Sundow GE19303 69 Bicicleta de cor vermelha - CK03293 70 Bicicleta de cor lilás Fox - 71 Bicicleta de cor azul, sem a roda dianteira Sundow HA13419 72 Bicicleta de cor lilás Prince - 73 Bicicleta de cor branca e lilás Cairu 5096847 74 Bicicleta de cor verde Monark - 75 Bicicleta de cor preta Poty Raspada 76 Bicicleta de cor preta Monark 8A**80 77 Bicicleta de cor preta - 0039 78 Bicicleta de cor vermelha - 7M08262 79 Bicicleta de cor preta - - 80 Bicicleta de cor lilás e branca Prince - 81 Bicicleta de cor de rosa - 5322 82 Bicicleta de cor rosa e branca - PB09396 83 Bicicleta de cor preta Mustang - 84 Bicicleta de cor dourado e azul Mustang - 85 Bicicleta de cor azul TXE - 86 Bicicleta de cor preta e branco - - 87 Bicicleta alumínio - -

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88 Bicicleta de cor preta Mustang - 89 Bicicleta de cor azul Sundow - 90 Bicicleta de cor preta Monark FF30975 91 Bicicleta de cor branca e vermelha - SM90492 92 Bicicleta de cor verde Monark J000775 93 Bicicleta de cor azul Monark 056408 94 Bicicleta de cor vermelha Monark 2006706 95 Bicicleta de cor branca - - 96 Bicicleta de cor rosa Prince PB07165 97 Bicicleta de cor azul Sundow SM1140760 98 Bicicleta de cor preta infantil - - 99 Bicicleta de cor vermelho e branca - - 100 Bicicleta feminina de cor vermelha - FF70365 101 Bicicleta feminina de cor azul - - 102 Bicicleta feminina de cor azul - SM02044 103 Bicicleta feminina de cor azul - 700246 104 Bicicleta de cor lilás e prata - 0H05026 105 Bicicleta feminina de cor azul - 684182JS 106 Bicicleta de cor lilás e branca Cairu 6K10525 107 Bicicleta feminina de cor vermelha - FF61288 108 Bicicleta feminina de cor verde - FF64748 109 Bicicleta de cor vermelho e branco - 010419ED 110 Bicicleta de cor lilás e prata - 0107447 111 Bicicleta feminina de cor vermelha - - 112 Bicicleta feminina de cor azul e branco - 7H69258 113 Bicicleta feminina de cor rosa e branca - 6D13702 114 Bicicleta feminina de cor verde - FF75248 115 Bicicleta masculina de cor vermelha - 08166 116 Bicicleta de cor lilás e branco - 6K04218 117 Bicicleta de cor lilás e branco - SM83655 118 Bicicleta de cor verde e branco - BF00453 119 Bicicleta masculina de cor branco e azul - 1L13432 120 Bicicleta feminina de cor vermelha - FE35152 121 Bicicleta de cor amarela - 1350312GS 122 Bicicleta alumínio sem roda dianteira - - 123 Bicicleta de cor vermelha sem roda dianteira Sundow HC01698 124 Bicicleta de cor vermelha Sundow HL58288 125 Quadro de bicicleta na cor preta - s/n 126 Quadro de bicicleta na cor vermelha - 9A84914 127 Quadro de bicicleta na cor azul Sundow HK21855 128 Quadro de bicicleta na cor verde - - 129 Quadro de bicicleta na cor rosa - 8F98595 130 Quadro de bicicleta na cor preta - s/n 131 Quadro de bicicleta - s/n 132 Quadro de bicicleta na cor vermelha e branca - 7F43576 133 Quadro de bicicleta na cor vermelha - s/n 134 Quadro de bicicleta na cor preta - s/n 135 Quadro de bicicleta na cor cinza Hammers s/n 136 Quadro de bicicleta sem cor - 80625 137 Quadro de bicicleta na cor vermelha - s/n 138 Quadro de bicicleta na cor preta - EE02032 139 Quadro de bicicleta na cor preta - s/n 140 Quadro de bicicleta - FF21589 141 Quadro de bicicleta na cor rosa - s/n 142 Quadro de bicicleta na cor vermelha - s/n 143 Quadro de bicicleta na cor azul - s/n 144 Quadro de bicicleta alumínio - s/n

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145 Quadro de bicicleta na cor verde Cairu 7L32422 146 Quadro de bicicleta na cor azul - s/n 147 Quadro de bicicleta na cor verde Prince s/n 148 Quadro de bicicleta na cor vermelha - 0059392 149 Quadro de bicicleta na cor lilás e amarelo - s/n 150 Quadro de bicicleta na cor azul - s/n 151 Quadro de bicicleta na cor branco e azul Caloi 22275LF 152 Quadro de bicicleta na cor azul Sunset SM08500 153 Quadro de bicicleta na cor vermelho - 6A1757 154 Quadro de bicicleta na cor azul e branco - SM46525 155 Bicicleta na cor vermelha - D046641

Publique-se. Registre-se e Cumpra-se. Boa Vista-RR, 02 de Março de 2012.

Maria Aparecida Cury

Juíza Diretora do Fórum Advogado Sobral Pinto em exercício

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Comarca de Boa Vista

Índice por Advogado003384-AM-N: 092

093158-MG-N: 103, 105

125854-MG-N: 105

006984-MT-N: 103

008572-PE-N: 089

001302-RO-N: 116

000030-RR-N: 091

000044-RR-N: 140

000074-RR-B: 107

000077-RR-A: 131

000087-RR-E: 117

000094-RR-B: 103

000100-RR-N: 115

000105-RR-B: 113

000112-RR-B: 131

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000118-RR-A: 113

000118-RR-N: 110

000120-RR-B: 094, 144

000123-RR-B: 112

000125-RR-N: 109

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000138-RR-E: 104, 140

000139-RR-B: 092

000149-RR-N: 116, 174

000155-RR-B: 129, 132

000155-RR-N: 110

000165-RR-A: 108

000169-RR-N: 160

000171-RR-B: 102, 114

000172-RR-B: 162

000172-RR-N: 001, 002, 003, 004, 005, 006, 007, 008, 009, 010,

011, 012, 013, 014, 015, 016, 017, 018, 019, 020, 021, 022, 023,

024, 025, 026, 027, 028, 029, 030, 031, 032

000178-RR-N: 137

000184-RR-A: 108

000186-RR-E: 095

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000191-RR-E: 111

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000209-RR-N: 104

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000223-RR-A: 158

000223-RR-N: 116

000225-RR-E: 113

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000247-RR-N: 111, 192

000248-RR-B: 114

000248-RR-N: 100

000250-RR-N: 112

000254-RR-A: 127, 156

000263-RR-N: 117

000264-RR-N: 112, 117

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000270-RR-B: 090, 117

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000287-RR-B: 091, 112

000288-RR-A: 075, 118

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000297-RR-A: 131

000299-RR-N: 095

000315-RR-B: 097

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000381-RR-N: 165

000385-RR-N: 104, 132, 159

000388-RR-N: 159

000392-RR-N: 134

000394-RR-N: 111, 117

000420-RR-N: 117

000430-RR-N: 103, 104

000441-RR-N: 095

000447-RR-N: 190, 191

000451-RR-N: 153

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000467-RR-N: 110

000496-RR-N: 115

000497-RR-N: 131, 133

000505-RR-N: 131

000509-RR-N: 093

000544-RR-N: 174

000550-RR-N: 122, 123, 161

000551-RR-N: 125

000552-RR-N: 120

000556-RR-N: 104

000557-RR-N: 090

000561-RR-N: 096

000568-RR-N: 111

000576-RR-N: 137

000581-RR-N: 190, 191

000584-RR-N: 096


000617-RR-N: 111

000635-RR-N: 075, 118

000637-RR-N: 097

000642-RR-N: 159

000643-RR-N: 137

000662-RR-N: 097

000690-RR-N: 153

000692-RR-N: 102

000732-RR-N: 096

196403-SP-N: 118

199015-SP-N: 112

238773-SP-N: 112

Cartório Distribuidor

Vara ItineranteJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Homol. Transaç. Extrajudi001 - 0002374-26.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002374-1Requerente: G.T.O. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 3.300,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

002 - 0003554-77.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003554-7Requerente: C.S.G. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 2.500,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

003 - 0003556-47.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003556-2Requerente: M.C.S.C. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 188,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

004 - 0003902-95.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003902-8Requerente: H.S.S. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 500,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

005 - 0003904-65.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003904-4Requerente: S.S.C. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 14/02/2012.Valor da Causa: R$ 1.245,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

006 - 0003907-20.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003907-7Requerente: L.E.C. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 448,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

007 - 0003909-87.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003909-3Requerente: K.S.T.O. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.451,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

008 - 0003910-72.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003910-1Requerente: E.G.A. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 279,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

009 - 0003913-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003913-5Requerente: W.B.C. e outros.

Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Juiz(a): Erick Cavalcanti Linhares Lima

Alimentos - Lei 5478/68010 - 0003915-94.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003915-0Autor: G.F.A. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.800,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

011 - 0003916-79.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003916-8Autor: T.G.G.S. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

012 - 0003917-64.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003917-6Autor: R.H.S.T. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

013 - 0003918-49.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003918-4Autor: L.K.S.C. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.800,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

014 - 0003919-34.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003919-2Autor: A.B.F.M. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.800,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

015 - 0003920-19.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003920-0Autor: I.S.P. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

016 - 0003921-04.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003921-8Autor: J.E.M.O. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 2.160,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

017 - 0003922-86.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003922-6Autor: A.C.P.O. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.200,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

018 - 0003923-71.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003923-4Autor: K.H.F.A. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 2.400,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

019 - 0003924-56.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003924-2Autor: J.M.S.O. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 3.600,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

020 - 0003925-41.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003925-9Autor: D.S.S. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.800,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

021 - 0003926-26.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003926-7Autor: C.F.V. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 2.400,00.


Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

022 - 0003927-11.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003927-5Autor: J.G. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 12.500,40.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

023 - 0003928-93.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003928-3Autor: V.S.B. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Guarda024 - 0002088-48.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002088-7Autor: A.F.S. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

Homol. Transaç. Extrajudi025 - 0003555-62.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003555-4Requerente: D.S.D.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 154,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

026 - 0003903-80.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003903-6Requerente: C.A.M. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 100,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

027 - 0003905-50.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003905-1Requerente: M.A.O.S. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 420,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

028 - 0003906-35.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003906-9Requerente: F.A.S. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 300,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

029 - 0003908-05.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003908-5Requerente: M.C.B. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.500,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

030 - 0003911-57.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003911-9Requerente: M.C.R.S. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.520,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

031 - 0003912-42.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003912-7Requerente: A.C.A.T. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 1.091,48.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

032 - 0003914-12.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003914-3Requerente: C.S.S. e outros.Distribuição em Emergência. Distribuição Manual em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 162,00.Advogado(a): Elceni Diogo da Silva

1ª Vara CriminalJuiz(a): Maria Aparecida Cury

Carta Precatória033 - 0003270-69.2012.8.23.0010

Nº antigo: 0010.12.003270-0Réu: Rogelio do Nascimento SouzaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

2ª Vara CriminalJuiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior

Carta Precatória034 - 0003262-92.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003262-7Réu: Gledson Saboia TelesDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

035 - 0003352-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003352-6Réu: Eliezer Soares de AzevedoDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

036 - 0003395-37.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003395-5Réu: Manoel Lopes de Souza JuniorDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial037 - 0002664-41.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002664-5Indiciado: V.N.P.Transferência Realizada em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

038 - 0003407-51.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003407-8Indiciado: M.A.L.Distribuição por Dependência em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

4ª Vara CriminalJuiz(a): Jésus Rodrigues do Nascimento

Carta Precatória039 - 0003392-82.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003392-2Réu: Antonio Vando Henrique SousaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

040 - 0003393-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003393-0Réu: Leandro Barbosa de AlmeidaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

041 - 0003394-52.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003394-8Réu: Manoel Ricardo de SouzaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

042 - 0003397-07.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003397-1Réu: Ricardo Gonçalves de SouzaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial043 - 0002809-97.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002809-6Indiciado: J.P.M.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

044 - 0002810-82.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002810-4Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Processo só possui vítima(s).Nenhum advogado cadastrado.

045 - 0003403-14.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003403-7


Indiciado: A.L.S.Distribuição por Dependência em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

046 - 0003409-21.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003409-4Indiciado: S.S.S.Distribuição por Dependência em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

5ª Vara CriminalJuiz(a): Leonardo Pache de Faria Cupello

Carta Precatória047 - 0003351-18.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003351-8Réu: Manoel Ricardo de SouzaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

048 - 0003354-70.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003354-2Réu: Manoel dos SantosDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

049 - 0003355-55.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003355-9Réu: Manoel da Conceição RibeiroDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial050 - 0003390-15.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003390-6Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Processo só possui vítima(s).Nenhum advogado cadastrado.

051 - 0003404-96.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003404-5Indiciado: J.S.A.Distribuição por Dependência em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

052 - 0003405-81.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003405-2Indiciado: E.W.P.Distribuição por Dependência em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

053 - 0003406-66.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003406-0Indiciado: C.S.S.S.Distribuição por Dependência em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória054 - 0003402-29.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003402-9Réu: M.R.O.S.Distribuição por Dependência em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Prisão em Flagrante055 - 0003399-74.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003399-7Réu: H.L.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

056 - 0003408-36.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003408-6Réu: J.R.S.A.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

6ª Vara CriminalJuiz(a): Marcelo Mazur

Carta Precatória057 - 0003271-54.2012.8.23.0010

Nº antigo: 0010.12.003271-8Réu: Ecildon de Souza Pinto FilhoDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

058 - 0003353-85.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003353-4Réu: Marcos Antonio PrestesDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

059 - 0003391-97.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003391-4Réu: Josildo Santos AraujoDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial060 - 0002811-67.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002811-2Indiciado: A.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

061 - 0002906-97.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002906-0Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Processo só possui vítima(s).Nenhum advogado cadastrado.

062 - 0003389-30.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003389-8Indiciado: M.M.Distribuição por Dependência em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

7ª Vara CriminalJuiz(a): Breno Jorge Portela S. Coutinho

Carta Precatória063 - 0003396-22.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003396-3Réu: Francisco Oliveira Almeida FilhoDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

064 - 0003398-89.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.003398-9Réu: Francisco Oliveira Almeida FilhoDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeJuiz(a): Delcio Dias Feu

Apreensão em Flagrante065 - 0001602-63.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001602-6Infrator: L.M.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Autorização Judicial066 - 0001591-34.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001591-1Autor: L.B.S. e outros.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Exec. Medida Socio-educa067 - 0001603-48.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001603-4Executado: A.T.P.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

068 - 0001604-33.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001604-2Executado: R.J.C.G.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.


069 - 0001605-18.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001605-9Executado: Y.G.C.G.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

070 - 0001606-03.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001606-7Executado: J.R.B.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

071 - 0001613-92.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001613-3Executado: K.P.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

072 - 0001614-77.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001614-1Executado: A.S.P.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion073 - 0001560-14.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001560-6Infrator: M.C.R.F.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

074 - 0001592-19.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001592-9Infrator: R.S.R.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

1º Jesp Crim. Exec.Juiz(a): Antônio Augusto Martins Neto

Ação Penal - Ordinário075 - 0026401-25.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.026401-5Réu: Rildo Luiz Bezerra PazTransferência Realizada em: 01/03/2012.Advogados: Mike Arouche de Pinho, Warner Velasque Ribeiro

076 - 0173630-13.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.173630-9Réu: Rogerio da Conceição FerreiraTransferência Realizada em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumaríssimo077 - 0005785-14.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.005785-7Réu: J.A.S.V.Nova Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012. Transferência Realizadaem: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

078 - 0000219-50.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000219-0Indiciado: E.A.S.G.L.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012. Transferência Realizada em:01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória079 - 0000218-65.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000218-2Indiciado: V.S.B.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012. Transferência Realizada em:01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

080 - 0000903-72.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000903-9Réu: Elisson Vieira SilvaTransferência Realizada em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

081 - 0002749-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002749-4Réu: Antonio da Conceiçao

Transferência Realizada em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial082 - 0007605-05.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.007605-7Indiciado: J.F.S.M.Transferência Realizada em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado Vdf C MulherJuiz(a): Jefferson Fernandes da Silva

Med. Protetivas Lei 11340083 - 0001717-84.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001717-2Réu: J.R.S.N.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

084 - 0001718-69.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001718-0Réu: Adalberto do Nascimento SilvaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

085 - 0001719-54.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001719-8Réu: Evandro Almeida CastroDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

086 - 0001720-39.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001720-6Réu: Crisnel Francisco RamalhoDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

087 - 0001721-24.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001721-4Réu: Jose Rosa de Sousa NetoDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Pedido Prisão Preventiva088 - 0001716-02.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001716-4Autor: Delegada de Policia Catherine Aires SaraivaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Publicação de Matérias

1ª Vara CívelExpediente de 01/03/2012

JUIZ(A) TITULAR:Luiz Fernando Castanheira Mallet

PROMOTOR(A):Valdir Aparecido de Oliveira

ESCRIVÃO(Ã):Liduina Ricarte Beserra Amâncio

Alimentos - Lei 5478/68089 - 0007421-15.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.007421-7Autor: N.J.B.M.Réu: N.G.S.M.Despacho:Realize a citação do réu conforme fl.60, para apresentarresposta no prazo legal com as ressalvas do art. 285 do CPC. Após sejaos autos conclusos, mediante apresentação de defesa ou certificação doprazo. Cumpra-se com urgência. Boa Vista, 01 de Março de 2012. JuizErasmo Hallysson S. de Campos - Coordenador do Mutirão Cível.Advogado(a): Geraldo Delmas

Alvará Judicial090 - 0011760-17.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.011760-2


Autor: Gleisson de Souza Rocha e outros.Réu: Espolio de Sebastiana de SouzaPUBLICAÇÃO:Advogados: Henrique Edurado Ferreira Figueredo, Luiz Geraldo TávoraAraújo

Arrolamento de Bens091 - 0032175-36.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.032175-7Autor: M.N.M. e outros.Réu: A.A.N.PUBLICAÇÃO:Advogados: Adonides Alice da S. Marron, Antônio Raniere Gomes daSilva, Georgida Fabiana Moreira de Alencar Costa, João Fernandes deCarvalho, João Pujucan P. Souto Maior

Cumprimento de Sentença092 - 0107595-42.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.107595-9Autor: A.A.C.Réu: M.C.C.PUBLICAÇÃO:Advogados: Alessandra Andréia Miglioranza, Mônica Santa Rita Bonfim

Inventário093 - 0033493-54.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.033493-3Autor: Maria Betiza Ribeiro BantimRéu: Pedro Ademar BantimPUBLICAÇÃO: ** AVERBADO **Advogados: Alexander Sena de Oliveira, Vilmar Lana

094 - 0214438-89.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.214438-4Autor: Raimunda Souza dos SantosRéu: Espolio de Joana Menandro de SouzaPUBLICAÇÃO:Advogado(a): Orlando Guedes Rodrigues

095 - 0222070-69.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.222070-5Autor: Jose Pereira SoaresRéu: Espolio de Filomena de Souza SoaresFinal da Sentença: Vistos etc. . . Posto isso, DECLARO ANEGATIVIDADE DO INVENTÁRIO e encerro-o tendo em vista ainexistência de bens a compor o espólio de F. de S. S. Por conseguinte,extingo o processo, em entrar no mérito, nos termos do art. 267, IV doCPC do Código de Processo Civil. Sem custas e honorários. P.R.I. earquivem-se após as cautelas legais. Boa Vista/RR, 01 de março de2012. RODRIGO BEZERRA DELGADO. Juiz Substituto respondendopela 1ª Vara Cível.Advogados: Jode Marinho Seruti, Lizandro Icassatti Mendes, MarcoAntônio da Silva Pinheiro

096 - 0002474-49.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002474-3Autor: Francisca Alves da Silva e outros.Réu: Espolio de Jose Esperidiao da SilvaFinal da Sentença: Vistos etc... Desta forma, com base nos documentosacostados aos autos e no parecer do Ministério Público DECLARO ANEGATIVIDADE DO INVENTÁRIO e encerro-o tendo em vista ainexistência de bens a compor o espólio de J.E. da S. Por conseguinte,extingo o processo, em entrar no mérito, nos termos do art. 267, IV doCPC do Código de Processo Civil. Sem custas e honorários. P.R.I. earquivem-se após as cautelas legais. Boa Vista/RR, 01 de março de2012. RODRIGO BEZERRA DELGADO. Juiz Substituto respondendopela 1ª Vara Cível.Advogados: Antonio Augusto Salles Baraúna Magalhães, José CarlosAranha Rodrigues, Rosa Leomir Benedettigonçalves

097 - 0014626-32.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.014626-4Autor: Carlos Daniel Barreto da Silva LimaRéu: de Cujus Cicero Lima das DoresPUBLICAÇÃO:Advogados: Ben-hur Souza da Silva, Cristiane Monte Santana deSouza, Ruberval Barbosa de Oliveira Júnior

098 - 0001741-49.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.001741-4Autor: Rasalina Menezes da SilvaRéu: Espólio de José Rene Bicca da SilvaPUBLICAÇÃO:Advogado(a): Alexander Sena de Oliveira

099 - 0002456-91.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.002456-8Autor: Francisco Ivo AraujoFinal da Sentença: Vistos etc... Posto isso, HOMOLOGO o plano departilha apresentado às fls. 56/57, na sua integralidade, ressalvados osdireitos de terceiros. Sem custas e honorários. Expeçam-se os formaisde partilha e/ou alvará judicial. P.R.I. e arquivem-se após as cautelaslegais. Boa Vista/RR, 01 de março de 2012. RODRIGO BEZERRADELGADO. Juiz Substituto respondendo pela 1ª Vara Cível.Nenhum advogado cadastrado.

100 - 0017474-55.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.017474-4Autor: Lucivania Costa de AlmeidaRéu: Espólio de Ismael Agostinho de AlmeidaPUBLICAÇÃO:Advogado(a): Thaumaturgo Cezar Moreira do Nascimento

Outras. Med. Provisionais101 - 0011744-97.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011744-8Autor: Silvia da Silva SarmentoRéu: Eliane Lima dos Anjos e outros.PUBLICAÇÃO:Nenhum advogado cadastrado.

Procedimento Ordinário102 - 0000405-73.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000405-5Autor: Maria Emilia de Melo VieiraRéu: Matiuce de Cássia Rodrigues Pimenta e outros.PUBLICAÇÃO:Advogados: Denise Abreu Cavalcanti, Vanessa Maria de Matos Beserra


JUIZ(A) TITULAR:Elvo Pigari Junior

JUIZ(A) SUBSTITUTO C/SORTEIO:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Delcio Dias FeuPROMOTOR(A):

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Alexandre Martins Ferreira

Cumprimento de Sentença103 - 0085011-15.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.085011-6Autor: o Ministerio Publico do Estado de Roraima e outros.Réu: Vilson Paulo MulinariDespacho: Defiro pedido de fls. 526/527. Boa Vista, 24 de fevereiro de2012. AIR MARIN JUNIOR. Juiz de Direito Substituto. Respondendopela 4ª Vara Cível.Advogados: Danilo Dias Furtado, Débora Mara de Almeida, EduardoSilva Medeiros, Luiz Fernando Menegais, Patrícia Raquel de AguiarRibeiro

104 - 0096166-15.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.096166-5Autor: Rádio Tv do Amazonas LtdaRéu: Anaspef Assoc Nac de Aux aos Serv Pub Estaduais e FederaisAto Ordinatório: Ao autor para recolher certidão de crédito em cartório.Boa Vista, 29/02/2012.Advogados: Abhner de Souza Gomes Lins dos Santos, Almir Rocha deCastro Júnior, Átina Lorena Carvalho da Silva, Débora Mara de Almeida,Hugo Leonardo Santos Buás, Lenon Geyson Rodrigues Lira, PeterReynold Robinson Júnior, Samuel Weber Braz

Embargos de Terceiro105 - 0003760-28.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.003760-2Autor: S.S. e outros.Réu: M.P.E.R.Final da Decisão: "Posto isso, com fulcro no art. 273, I, do Código deProcesso Civil, DEFIRO a antecipação dos efeitos da tutela requerida napetição inicial, determinando seja oficiado o Cartório Registro de Imóveislocal para que seja averbada apenas a declaração de ineficácia davenda em relação ao feito executivo. Quanto aos pedidos dos


embargantes de manutenção na posse do imóvel, suspensão dos atosprocessuais do processo executivo e denunciação da lide, deixo paraapreciar após apresentação da contestação. Cite-se o Ministério PúblicoEstadual para que no prazo de 20 (vinte) dias (CPC, arts. 188 c/c 1053),se assim o desejar, apresente contestação. Às providênciasnecessárias. Boa Vista-RR, 24 de fevereiro de 2012. AIR MARINJUNIOR. Juiz de Direito Substituto. Respondendo pela 4ª Vara Cível.Advogados: Carla Candida Ferreira, Danilo Dias Furtado

Monitória106 - 0122261-48.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.122261-9Autor: Royal Express Transporte e Serviços LtdaRéu: Douglas Fonteles PereiraAto Ordinatório: Ao autor para recolher certidão de crédito em cartório.Boa Vista, 29/02/2012.Advogados: Francisco Alves Noronha, Tatiany Cardoso Ribeiro

107 - 0183008-56.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.183008-4Autor: Denarium Fomento Mercantil LtdaRéu: Jn Comercial Ltda e outros.Final da Sentença: ... III- Diante do exposto, julgo procedente os pedidosda petição inicial, extinguindo o processo com resolução do mérito, nosseguintes termos: condenando os réus J. N. COMERCIAL LTDA-RORAITINTAS- RORAIMA TINTAS e EDUARDO JÚNIOR FERNANDESCARDOSO (aval da Nota Promissória), no aporte delimitado na notapromissória de R$ 49.329,86, com incidências de juros moratórios apartir do vencimento em 21/11/2005, uma vez que a ação monitória foiproposta em face do emitente do título de crédito e seu avalista, nopercentual de 1% ao mês, usque art. 406 do CC e 161,§ 1º do CTN, ecorreção monetária a contar mesma data, pelo índice do INPC.Condenando os também ao pagamento das custas processuais e aoshonorários advocatícios sucumbências do patrono do autor arbitrados noaporte de R$ 700,00, usque art. 20 §§ 3º e 4º do CPC. P.R.I. Cumpra-se.Boa Vista, 1º de março de 2012. JUIZ ERASMO HALLYSSON S. DECAMPOS - Coordenador do Mutirão Cível.Advogado(a): José Carlos Barbosa Cavalcante

Procedimento Ordinário108 - 0138964-20.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.138964-8Autor: Sonia Gonçalves da SilvaRéu: Iraneide Serrão e outros.Ato Ordinatório: Acerca do retorno do autos. Boa Vista, 01/03/2012.Advogados: Domingos Sávio Moura Rebelo, Paulo Afonso de S.Andrade

109 - 0172162-14.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.172162-4Autor: Maria Elisa de Oliveira CarvalhoRéu: Samuel Weber BrazAto Ordinatório: Às partes acerca do retorno dos autos. Boa Vista,01/03/2012.Advogado(a): Pedro de A. D. Cavalcante

110 - 0182698-50.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.182698-3Autor: Rosinete Souza SilveiraRéu: Conveção de Ministros do Evangelho das Igrejas Evangelicas eoutros.Ato Ordinatório: Às partes acerca do retorno dos autos. Boa Vista,01/03/2012.Advogados: Antônio Oneildo Ferreira, Danilo Silva Evelin Coelho, JoséFábio Martins da Silva, Ronald Rossi Ferreira, Zenon Luitgard Moura

Usucapião111 - 0168548-98.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.168548-0Autor: Rogerio Luiz Caleffi e outros.Réu: Cléa de Melo CavalcantiDESIGNAÇÃO DE AUDIÊNCIA: Int imação das partes paracomparecerem à audiência de instrução e julgamento designada para odia 10/04/2012, às 09h 30min. Como também, de ordem do MM. Juiz,trazer suas testemunhas independente de intimação. Boa Vista, 1º demarço de 2012. MUTIRÃO CÍVEL.Advogados: Acioneyva Sampaio Memória, Alexander Ladislau Menezes,Daniele de Assis Santiago, Disney Sophia Araújo Rodrigues de Moura,José Ale Junior, Luciana Rosa da Silva, Rafael Teodoro SeveroRodrigues


JUIZ(A) TITULAR:Mozarildo Monteiro Cavalcanti

PROMOTOR(A):Jeanne Christhine Fonseca Sampaio

Zedequias de Oliveira JuniorESCRIVÃO(Ã):

Tyanne Messias de Aquino

Cumprimento de Sentença112 - 0028760-45.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.028760-2Autor: Jesualdo Costa LimaRéu: Listel Listas Telefônicas S/aDecisão: ... Por isso, limito a incidência da multa a trinta dias, o que,ainda assim, corresponde ao dobro da condenação principal. Destacoque o mesmo limite tem sido observado em outros processos comtramitação neste Juízo (processsos nº 0700999-80.2011.823.0010 e nº0701964-58.2011.823.0010). À contadoria para atualização da dívida (fl.214). Após, intimem-se as partes para que se manifestem sobre oscálculos. Em seguida, proceda-se a nova conclusão. Boa Vista,28/02/2012. Dr. Mozarildo Monteiro Cavalcanti - Juiz de Direito.Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Francisco das ChagasBatista, Georgida Fabiana Moreira de Alencar Costa, José Lurene NunesAvelino Junior, Juliana Porta Pereira Machado, Leandro Zanotelli, LuizCarlos Queiroz de Almeida, Rodolpho César Maia de Moraes, SebastiãoErnestro Santos dos Anjos

113 - 0057881-84.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.057881-8Autor: Banco do Brasil S/aRéu: Vilson Pedro LeonardiDespacho: Expeça-se novo mandado no endereço indicado na fl.189.Recolham-se as custas judiciais referentes à diligência do Oficial deJustiça (Portaria Conjunta nº. 004/2010, DJE nº. 4336). Boa Vista,28/02/2012. Dr. Mozarildo Monteiro Cavalcanti - Juiz de Direito. **AVERBADO **Advogados: Brunnashoussens Silveira de Lima Monteiro, Geraldo Joãoda Silva, Johnson Araújo Pereira

114 - 0122450-26.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.122450-8Autor: Alberto Jorge da SilvaRéu: Sos Total Aliança do Brasil - Companhia de SeguorosIntimação da parte EXECUTADA = SOS TOTAL ALIANÇA DO BRASIL -COMPANHIA DE SEGUROS S/A= na pessoa de seu advogado, dapenhora e do prazo de 15 dias para, querendo, oferecer impugnação.Advogados: Alberto Jorge da Silva, Angela Di Manso, Denise AbreuCavalcanti, Francisco José Pinto de Mecêdo, Juberli Gentil Peixoto

Procedimento Ordinário115 - 0073747-35.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.073747-1Autor: Posto Jumbo LtdaRéu: Telemar Norte Leste S/aInt imação da parte AUTORA para manifestar-se sobre o(s)documento(s) f l . 287, no prazo de 05(cinco) dias. (Port. nº002/2010/GAB/5ª V. Cível).Advogados: João Alfredo de A. Ferreira, Viviane Bueno da Silva, VivianeNoal dos Santos Esteves

116 - 0097412-46.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.097412-2Autor: Délcio Dias FeuRéu: Maria Margarida BezerraIntimação da parte AUTORA para manifestar-se sobre os autos no prazode 05(cinco) dias (Port. nº 005/99/GAB/5ª V. Cível).Advogados: Franciele Coloniese Bertoli, Jaeder Natal Ribeiro, MarcosAntônio C de Souza, Milson Douglas Araújo Alves

117 - 0132389-93.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.132389-4Autor: Jefferson GohlRéu: Imobiliaria PotiguarIntimação das PARTES para manifestarem-se sobre os cálculos de fl.265, no prazo de 05(cinco) dias. (Port. nº 002/201/GAB/5ª V. Cível).Advogados: Alexandre Cesar Dantas Socorro, Allan Kardec LopesMendonça Filho, Francisco das Chagas Batista, Henrique EduradoFerreira Figueredo, Luciana Rosa da Silva, Marcos Guimarães Dualibi,Rárison Tataira da Silva



JUIZ(A) TITULAR:César Henrique Alves

PROMOTOR(A):Isaias Montanari Júnior

Jeanne Christhine Fonseca SampaioJoão Xavier Paixão

Luiz Antonio Araújo de SouzaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Eliana Palermo Guerra

Execução Fiscal118 - 0076238-78.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.076238-6Exequente: o Estado de RoraimaExecutado: Conap Construções e Comércio Ltda e outros.Leilão DESIGNADO para o dia 27/03/2012 às 09:00 horas.LeilãoDESIGNADO para o dia 17/04/2012 às 09:00 horas.Advogados: Alexandre Machado de Oliveira, Mike Arouche de Pinho,Warner Velasque Ribeiro

1ª Vara CriminalExpediente de 01/03/2012

JUIZ(A) TITULAR:Maria Aparecida Cury

PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):

Shyrley Ferraz Meira

Ação Penal Competên. Júri119 - 0124291-56.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.124291-4Réu: Geraldo Lucindo PereiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia02/04/2012 às 08:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

120 - 0007480-03.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.007480-3Réu: Cirilo Barros Ferreira e outros.Intime-se a advogada do acusado CIRILO, via DJE, para informar seainda continua patrocinando a causa, em razão da petição de fl. 721 emaniestação de fls. 725/726, no prazo de cinco dias. Em 29.02.2012.Maria Aparecida CuryAdvogados: Mauro Silva de Castro, Valeria Brites Andrade

Carta Precatória121 - 0002790-91.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002790-8Réu: Waldinei Santos PereiraAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia02/04/2012 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

1ª Vara MilitarExpediente de 01/03/2012


PROMOTOR(A):Carlos Paixão de Oliveira

Ricardo FontanellaESCRIVÃO(Ã):


Ação Penal - Ordinário122 - 0014354-38.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.014354-3Réu: B.A.R.S.Intime-se o advogado para se manifestar sobre a ratificacao dointerrogatório do réu, em cinco dias. 1º/03/2012. Maria A. Cury. Juíza deDireito. Republicado.

Advogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo

Termo Circunstanciado123 - 0203582-66.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.203582-2Indiciado: J.S. e outros.Intimacao do patrono dos acusados para apresentação das alegaçõesfinais em forma de memoriais, no prazo legal. Republicado. 1º/03/2012.Maria A. Cury. Juíza de Direito.Advogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo


JUIZ(A) TITULAR:Luiz Alberto de Morais Junior

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carlos Alberto MelottoJosé Rocha Neto

ESCRIVÃO(Ã):Flávio Dias de Souza Cruz Júnior

Ação Penal - Ordinário124 - 0119538-56.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.119538-5Réu: Marcelo Araujo MagalhaesSentença:(...)Em face do exposto, e por tudo o mais que dos autosconsta, JULGO PROCEDENTE a denúncia formulada pelo MinistérioPúblico, para CONDENAR o réu, MARCELO ARAÚJO MAGALHÃES,como incurso na pena prevista no artigo 102, da Lei 10741/2003.Passo adosar a respectiva pena a ser aplicada, em estrita observância aodisposto pelo artigo 68, caput, do Código Penal.Segundo as diretrizes doartigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADE do réu se insere dentrodo tipo penal incriminador do crime em tela, não caracterizando,portanto, um plus de reprovação social do delito em análise; quanto aosANTECEDENTES, embora o acusado tenha contra si as certidõesconstantes nos autos (fls. 125/126), deixo para valorar sua reincidênciana segunda fase da dosimetria da pena para não configurar duplicidadenesta questão. Sobre a CONDUTA SOCIAL não há elementos paravalorar, salvo o fato de que o réu não tem trabalho fixo e vive de bicos;sobre a PERSONALIDADE do agente, demonstrou não terarrependime.ndimento de cometer delitos possuindo personalidadevoltada para o crime. O MOTIVO do crime se constitui pelo desejo deengano ao próximo e o lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME , oréu aproveitou-se pelo fato de ser a vítima uma pessoa analfabeta paraconseguir alcançar o seu objetivo CONSEQUÊNCIAS DO CRIME, nocaso em tela, atingiu a vítima que não recebeu os valores obtidos peloréu sendo que a vítima faleceu e os seus herdeiros também não tiveramo devido ressarcimento do empréstimo feito em sua conta bancária, etampouco, a devolução do crédito realizado em estabelecimentocomercial, e ainda, a vítima teve seu nome inserido na lista deinadimplentes em razão do não pagamento das compras feitas emestabelecimento comercial.À vista das circunstâncias já analisadasindividualmente, tanto para a reprimenda privativa de liberdade, quantopara a repressão de multa, fixo a PENA-BASE em 02 (dois) anos e 06(seis) meses de reclusão e ao pagamento de 30 (trinta) dias-multa,sendo o di.a multa no valor de 01/30 (um trinta avos) do salário mínimovigente ao tempo do fato.SEGUNDA FASE,Não concorremcircunstâncias atenuantes.Por sua vez, concorrendo a circunstânciaagravante previstas no artigo 61, I, do Código Penal, qual seja areincidência, agravo a pena em 06 (seis) meses, passando a dosá-la em03 (três) anos de reclusão,TERCEIRA FASE,na terceira fase ase, nãohá aumento e nem diminuição de pena, razão pela qual mantenho apena acima fixada como definitiva. O regime inicial de cumprimentodesta pena será o semiaberto, por ser reincidente, a contrariu sensu doart. 33, §2º, -c-, do CP.Deixo de substituir a pena privativa de liberdadepor restritiva de direitos em face do disposto no artigo 44, II do CP,considerando que o réu é reincidente em crime doloso. O mesmo sediga em relação ao SURSIS, seja pelo total da pena, seja por serreincidente (art. 77, I do CP).Concedo ao acusado o direito de apelar emliberdade tendo em vista que encontra-se nesta condição.Condeno .oacusado ao pagamento das custas processuais, mas o isento dopagamento por se encontrar amparada pela DPE.Transitada em julgadoestaDecisão:a) Lance-se o nome da ré no rol dos culpados;b) Proceda-se àsdevidas comunicações ao Tribunal Regional Eleitoral de Roraima,Instituto de Identificação Civil e Criminal da Secretaria de SegurançaPública de Roraima e Superintendência Regional da Polícia Federal;c)Expeça-se guia para execução da pena.Com fundamento no artigo 17


do Código de Normas da Corregedoria Geral de Justiça do Estado deRoraima, havendo trânsito em julgado desta sentença, para a acusação,determino a expedição de Guia para execução da pena imposta.Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.Intime-se as familiaresda vítima (todas as que foram ouvidos em Juízo), para ciência dapresente sentença.Boa Vista, 29 de fevereiro de 2012.LUIZ ALBERTODE MORAIS JÚNIOR, Juiz de Direito Titular.Nenhum advogado cadastrado.

125 - 0137061-47.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.137061-4Réu: Paulo Araujo Soares(...) INTIME-SE O ACUSADO POR MEIO DE SEU ADVOGADOPARTICULAR (...) JUIZA BRUNA ZAGALLOAdvogado(a): Alexandre Cabral Moreira Pinto

126 - 0001805-25.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001805-5Réu: Welton Kessy FredericoDecisão:(...)Dessa forma, verificada a presença de um dos requisitosprevistos pelo art. 312, do Código de Processo Penal, CONVERTO aprisão em flagrante de Welton Kessy Frederico, em prisão preventiva.Expeça-se mandado de prisão preventiva. Ciência ao MP.Cumpra-se.Boa Vista, 24 de fevereiro de 2012. BRUNA GUIMARAES F. ZAGALLO,JUIZ SUBSTITUTA.Nenhum advogado cadastrado.

Liberdade Provisória127 - 0000490-59.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000490-7Réu: Geane Pereira CruzDecisão:(...) Em face do exposto, adoto na íntegra o parecer doMinistério Público como razão de decidir e INDEFIRO o pedido deREVOGAÇÃO DA PREVENTIVA de GEANE PEREIA CRUZ, matenho aprisão da acusada, em razão da garantia da ordem pública e com vistasa futura aplicação da lei penal. Sem csutas. Junt-se cópia desta decisãonos autos principais. Arquivem-se, de imediato os autos em apenso( 01012 000355-2 e 010 12 000356-0), com as devidas baixas. Após osexpedientes de praze, arquivem-se os presentes autos. P.R.I.C. BoaVista/RR, 29 de fevereiro de 2012. LUIZ ALBERTO DE MORAISJUNIOR, JUIZ TITULAR.Advogado(a): Elias Bezerra da Silva

Prisão em Flagrante128 - 0002783-02.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002783-3Réu: Raimundo Franco da SilvaDecisão:(...) Pelo exposto, converto a prisão em flagrante em preventivaem relação a RAIMUNDO FRANCO DA SILVA e RAIMUNDO FRANCODA SILVA FILHO, com fulcro no art. 312,do Código de Processo Penal.Intimem-se os flagranteados da presente decisão. Ciência ao MinistérioPúblico. Expeça-se Mandando de prisão preventiva em desfavor deRAIMUNDO FRANCO DA SILVA e RAIMUNDO FRANCO DA SILVAFILHO. Cumpra-se. Boa Vista, 24 de fevereiro de 2012. BRUNAGUIMARAES F. ZAGALLO, JUÍZ SUBSTITUTA.Nenhum advogado cadastrado.

Proced. Esp. Lei Antitox.129 - 0016235-50.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.016235-2Réu: Regivaldo Pereira de Araujo e outros.Sentença:(...)Em face do exposto, e tudo o mais que dos autos consta,JULGO PARCIALMENTE PROCEDENTE o pedido constante nadenúncia, para CONDENAR OS RÉUS REGIVALDO PEREIRA DEARAÚJO, BENEDITO CARLOS DOS SANTOS, LUÍS VANDERLEI DASILVA SOUSA, JOSÉ ERIVAN BARRETO e MAMADU CAMARÁ, naspenas do arts. 33, caput, 35 e 40, V, todos da Lei 11.343/06 eABSOLVÊ-LOS do crime descrito no art. 34, caput, do mesmo diplomalegal, por ser crime subsidiário.Passo a dosar as respectivas penas aserem aplicadas, em estrita observância ao disposto pelo art. 68, -caput-, do Código Penal. DOSIMETRIA DA PENA,RÉU: REGIVALDOPEREIRA DE ARAÚJO,As condutas incriminadas e atribuídas aos réusincidem no mesmo juízo de reprovabilidade. Portanto, impõe-se umaúnica apreciação sobre as circunstâncias judiciais enunciadas no artigo59 do Código Penal, a fim de se evitar repetições desnecessárias, com oacréscimo do art. 42 da Lei 11.343/2006.Segundo as diretrizes do artigo59 do Código Penal, a CULPABILIDADE do réu ..se insere dentro do tipopenal incriminador do crime em tela, não caracterizando, portanto, umplus de reprovação social do delito em análise, em relação aos demaiscrimes da mesma espécie; é possuidor de bons ANTECEDENTES, emvista da informação trazida pelas certidões às fls. 294/295, ais quaisnoticiam a inexistência de uma condenação penal anterior transitada emjulgado. Sobre a CONDUTA SOCIAL e a PERSONALIDADE do agente,

não há elementos nos autos para uma avaliação criteriosa. O MOTIVOdo crime se constitui pelo desejo de lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIASDO CRIME são as relatadas nos autos. Quanto às CONSEQUÊNCIASDO CRIME, no caso em tela esta atinge toda a coletividade e não umapessoa individualizada; foi encontrado com o réu 98 (noventa e oito)cápsulas contendo cocaína. Considerando esse conjunto decircunstâncias analisadas individualmente é que fixo a pena-base para ocrime de tráfico de entorpecentes, em 08 (oito) anos de reclusão e aopagamento de 1.000 (hum mil) dias-mul.lta cada um no equivalente a umtrigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, emobservância ao disposto pelo artigo 43, caput, da Lei n. 11.343/06; parao crime de associação criminosa, fixo a pena base em 05 (cinco) anosde reclusão e ao pagamento 800 (oitocentos) dias-multa. Não existemcircunstâncias agravantes/atenuantes.Não se encontram presentescausas de diminuição de pena.Por sua vez, concorrendo uma causa deaumento de pena prevista no artigo 40, V da Lei de Tóxicos (tráfico entreEstados da Federação), aumento a pena anteriormente dosada em 1/6(um sexto), passando a dosá-la para o crime de tráfico em 09 (nove)anos e 04 (quatro) meses de reclusão e 1.166 (hum mil cento e sessentae seis) dias-multa; para o crime de associação criminosa, em 5 (cinco)anos e 10 (dez) meses e ao pagamento de 933 (novecentos e trinta etrês) dias-multa.Em sendo aplicável ao caso a regra disciplinada pelo art.69 (CONCURSO MATERIAL), do CP, fica o réu definitivamentecondenad.o a pena de 15 (anos) e 02 (dois) meses de reclusão e aopagamento de 2.099 (dois mil e noventa e nove) dias-multa.Deixo desubstituir a pena privativa de liberdade pela restritiva de direitos, deacordo com o disposto pelo art. 44, I, do CP; mesmo motivo serve paranão se aplicar o SURSIS, nos termos do art. 77, caput, do CP. O réudeverá começar a cumprir a pena em regime inicialmente fechado (art.33, § 2º, -a-, do CP).RÉU: BENEDITO CARLOS DOS SANTOS,Segundoas diretrizes do artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADE do réu seinsere dentro do tipo penal incriminador do crime em tela, nãocaracterizando, portanto, um plus de reprovação social do delito emanálise, em relação aos demais crimes da mesma espécie; é possuidorde BONS ANTECEDENTES, em vista da informação trazida pelacertidão de fls. 301/302, as quais não noticiam a existência de umacondenação penal anterior transitada em julgado. Sobre a CONDUTASOCIAL E A PERSONALIDADE do agente, não há elementos nos autospara uma a.valiação criteriosa. O MOTIVO do crime se constitui pelodesejo de lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME são asrelatadas nos autos. Quanto às CONSEQUÊNCIAS DO CRIME, no casoem tela esta atinge toda a coletividade e não uma pessoaindividualizada. Considerando esse conjunto de circunstânciasanalisadas individualmente é que fixo a pena-base para o crime detráfico de entorpecentes em 06 (seis) anos reclusão e ao pagamento de700 (setecentos) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo dosalário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, em observância aodisposto pelo artigo 43, caput, da Lei n. 11.343/06; para o crime deassociação criminosa, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos de reclusãoe ao pagamento de 800 (oitocentos) dias-multa. Não existemcircunstâncias agravantes/atenuantes.Não existem causas dediminuição de penaPor sua vez, concorrendo uma causa de aumento depena prevista no artigo 40, V da Lei de Tóxicos (tráfico entre Estados daFederação), aumento a pena a.nteriromente dosada em 1/6 (um sexto),passando a dosá-la em 07 (sete) anos de reclusão e 816 (oitocentos edezesseis) dias-multa, para o crime de tráfico de entorpecente; para ocrime de associação criminosa, aumento a pena no mesmo patamar,passando a dosá-la em 04 (quatro) anos e 08 (oito) meses de reclusão eao pagamento de 933 (novecentos e trinta e três) dias-multa.Em sendoaplicável ao caso a regra disciplinada pelo art. 69 (CONCURSOMATERIAL), do CP, fica o réu definitivamente condenado a pena de 10(dez) anos e 08 (oito) meses de reclusão e ao pagamento de 1.749 (ummil setecentos e quarenta e nove) dias-multa.Deixo de substituir a penaprivativa de liberdade pela restritiva de direitos, de acordo com odisposto pelo art. 44, I, do CP; mesmo motivo serve para não se aplicaro SURSIS, nos termos do art. 77, caput, do CP. O réu deverá começar acumprir a pena em regime inicialmente fechado (art. 33, § 2º, -a-, doCP).RÉU: LUÍS VANDERLEI DA SILVA SOUSA,segundo as diretrizesdo C.P, a CULPABILIDADE do réu se insere dentro do tipo penalincriminador do crime em tela, não caracterizando, portanto, um plus dereprovação social do delito em análise, em relação aos demais crimesda mesma espécie; é possuidor de BONS ANTECEDENTES, em vistada informação trazida pela certidão de fls. 298/299, as quais nãonoticiam a existência de uma condenação penal anterior transitada emjulgado. Sobre a CONDUTA SOCIAL E A PERSONALIDADE do agente,não há elementos nos autos para uma avaliação criteriosa. O MOTIVOdo crime se constitui pelo desejo de lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIASDO CRIME são as relatadas nos autos. Quanto às CONSEQUÊNCIASDO CRIME, no caso em tela esta atinge toda a coletividade e não umapessoa individualizada. Considerando esse conjunto de circunstânciasanalisadas individualmente é que fixo a pena-base para o crime detráfico de entorpecentes em 06 (seis) anos reclusão e ao pagamento de700 (setecentos) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimo do


salár.io mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, em observância aodisposto pelo artigo 43, caput, da Lei n. 11.343/06; para o crime deassociação criminosa, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos de reclusãoe ao pagamento de 800 (oitocentos) dias-multa. Não existemcircunstâncias agravantes/atenuantes.Não existem causas dediminuição de pena,Por sua vez, concorrendo uma causa de aumento depena prevista no artigo 40, V da Lei de Tóxicos (tráfico entre Estados daFederação), aumento a pena anteriormente dosada em 1/6 (um sexto),passando a dosá-la em 07 (sete) anos de reclusão e 816 (oitocentos edezesseis) dias-multa, para o crime de tráfico de entorpecente; para ocrime de associação criminosa, aumento a pena no mesmo patamar,passando a dosá-la em 04 (quatro) anos e 08 (oito) meses de reclusão eao pagamento de 933 (novecentos e trinta e três) dias-multa.Em sendoaplicável ao caso a regra disciplinada pelo art. 69 (CONCURSOMATERIAL), do CP, fica o réu definitivamente condenado a pena .de 11(onze) anos e 08 (oito) meses de reclusão e ao pagamento de 1.749 (ummil setecentos e quarenta e nove) dias-multa.Deixo de substituir a penaprivativa de liberdade pela restritiva de direitos, de acordo com odisposto pelo art. 44, I, do CP; mesmo motivo serve para não se aplicaro SURSIS, nos termos do art. 77, caput, do CP.O réu deverá começar acumprir a pena em regime inicialmente fechado (art. 33, § 2º, -a-, doCP).RÉU: JOSÉ ERIVAN BARRETO,segundo as diretrizes do art. 59 doCódigo Penal, a CULPABILIDADE do réu se insere dentro do tipo penalincriminador do crime em tela, não caracterizando, portanto, um plus dereprovação social do delito em análise, em relação aos demais crimesda mesma espécie; é possuidor de BONS ANTECEDENTES, em vistada informação trazida pela certidão de fl. 296, a qual não noticia aexistência de uma condenação penal anterior transitada em julgado.Sobre a CONDUTA SOCIAL E A PERSONALIDADE do agente, não háelementos nos autos para uma avaliação cri.teriosa.O MOTIVO do crimese constitui pelo desejo de lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIMEsão as relatadas nos autos. Quanto às CONSEQUÊNCIAS DO CRIME,no caso em tela esta atinge toda a coletividade e não uma pessoaindividualizada; na residência do acusado foram encontrados 135 (centoe trinta e cinco) cápsulas de cocaína.Considerando esse conjunto decircunstâncias analisadas individualmente é que fixo a pena-base para ocrime de tráfico de entorpecentes em 09 (nove) anos de reclusão e aopagamento de 1.000 (um mil) dias-multa, cada um no equivalente a umtrigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, emobservância ao disposto pelo artigo 43, caput, da Lei n. 11.343/06; parao crime de associação criminosa, fixo a pena-base em 05 (cinco) anos e06 (seis) meses de reclusão e ao pagamento de 900 (novecentos) dias-multa.Não existem circunstâncias agravantes/atenuantes.Não existemcausas de diminuição de pena Por sua vez, concorrendo uma causa deaumento de pena p.revista no artigo 40, V da Lei de Tóxicos (tráficoentre Estados da Federação), aumento a pena anteriormente dosada em1/6 (um sexto), passando a dosá-la em 10 (dez) anos e 06 (seis) mesesde reclusão e 1.166 (um mil cento e sessenta e seis) dias-multa, para ocrime de tráfico de entorpecente; para o crime de associação criminosa,aumento a pena no mesmo patamar, passando a dosá-la em 06 (seis)anos e 05 (cinco) meses de reclusão e ao pagamento de 1.050 (um mil ecinquenta) dias-multa.Em sendo aplicável ao caso a regra disciplinadapelo art. 69 (CONCURSO MATERIAL), do CP, fica o réu definitivamentecondenado a pena de 16 (dezesseis) anos e 11 (onze) meses dereclusão e ao pagamento de 2.216 (dois mil duzentos e dezesseis) dias-multa.Deixo de substituir a pena privativa de liberdade pela restritiva dedireitos, de acordo com o disposto pelo art. 44, I, do CP; mesmo motivoserve para não se aplicar o SURSIS, nos termos do art. 77, caput, doCP.O réu deverá começar a cumprir a pena em re.gime inicialmentefechado (art. 33, § 2º, -a-, do CP).RÉU: MAMADU CAMARÁ,segundo asdiretrizes do artigo 59 do Código Penal, a CULPABILIDADE do réu seinsere dentro do tipo penal incriminador do crime em tela, nãocaracterizando, portanto, um plus de reprovação social do delito emanálise, em relação aos demais crimes da mesma espécie; é possuidorde BONS ANTECEDENTES, em vista da informação trazida pelacertidão de fl. 302, a qual não noticia a existência de uma condenaçãopenal anterior transitada em julgado. Sobre a CONDUTA SOCIAL E APERSONALIDADE do agente, não há elementos nos autos para umaavaliação criteriosa. O MOTIVO do crime se constitui pelo desejo delucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIME são as relatadas nosautos. Quanto às CONSEQUÊNCIAS DO CRIME, no caso em tela estaa t i n g e t o d a a c o l e t i v i d a d e e n ã o u m a p e s s o aindividualizada.Considerando esse conjunto de circunstânciasanalisadas individualmente é que fixo a pena-base para o crime detráfico de entorpecentes em 06 (.(seis) anos reclusão e ao pagamentode 700 (setecentos) dias-multa, cada um no equivalente a um trigésimodo salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, em observância aodisposto pelo artigo 43, caput, da Lei n. 11.343/06; para o crime deassociação criminosa, fixo a pena-base em 04 (quatro) anos de reclusãoe ao pagamento de 800 (oitocentos) dias-multa. Não existemcircunstâncias agravantes/atenuantes.Não existem causas dediminuição de pena.Por sua vez, concorrendo uma causa de aumento depena prevista no artigo 40, V da Lei de Tóxicos (tráfico entre Estados da

Federação), aumento a pena anteriormente dosada em 1/6 (um sexto),passando a dosá-la em 07 (sete) anos de reclusão e 816 (oitocentos edezesseis) dias-multa, para o crime de tráfico de entorpecente; para ocrime de associação criminosa, aumento a pena no mesmo patamar,passando a dosá-la em 04 (quatro) anos e 08 (oito) meses de reclusão eao pagamento de 933 (novecentos e trinta e três) dias-multa.Em sendoaplicáve.l ao caso a regra disciplinada pelo art. 69 (CONCURSOMATERIAL), do CP, fica o réu definitivamente condenado a pena de 10(dez) anos e 08 (oito) meses de reclusão e ao pagamento de 1.749 (ummil setecentos e quarenta e nove) dias-multa.Deixo de substituir a penaprivativa de liberdade pela restritiva de direitos, de acordo com odisposto pelo art. 44, I, do CP; mesmo motivo serve para não se aplicaro SURSIS, nos termos do art. 77, caput, do CP. O réu deverá começar acumprir a pena em regime inicialmente fechado (art. 33, § 2º, -a-, doCP).Não concedo aos réus o direito de apelarem em liberdade, poispermaneceram presos durante toda a instrução do processo, mesmoporque a manutenção na prisão constitui-se em um dos efeitos darespectiva condenação. Precedentes do STJ. (...)- (STJ, RHC19170/ES), além do que os réus fazem do tráf ico meio desubsistência.Expeça-se MANDADO DE PRISÃO contra MAMADÚCAMARÁ, por se encontrar em lugar incerto e não sabido, renovando-ode 06 (seis) em 06 (sei.is) meses.Declaro o perdimento de todos os bensapreendidos e utilizados na prática do crime em favor da União, nostermos do art.63 e seguintes da Lei de Tóxicos; as drogas apreendidasserão incineradas oportunamente, com o acompanhamento do MinistérioPúblico. Custas pelo réu José Erivan Barreto, isentando os demais dopagamento, por se encontrarem amparados pela DPE.Transitada emjulgado, comunique-se a Justiça Eleitoral, para os fins do art. 51 daresolução TSE 20.352/98, lance-se o nome dos réus no Rol dosCulpados e of ic ie-se ao INI , ex t ra indo-se as GUIAS DERECOLHIMENTO, remetendo-as ao digno Juízo da Vara de ExecuçõesPenais, informando os demais Órgãos pertinentes. Publique-se;Registre-se;Intime-se o Ministério Público e as Defesas, incluindo a DPE, estapessoalmente. Cumpra-se.Arquive-se, após observadas as devidascautelas de praxe.Boa Vista, 29 de fevereiro de 2012.LUIZ ALBERTODE MORAIS JÚNIOR, Juiz Titular.Advogado(a): Ednaldo Gomes Vidal

130 - 0018214-47.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.018214-5Réu: Marcio Reis RamosSentença:(...)Em face do exposto, e tudo o mais que dos autos consta,JULGO PROCEDENTE o pedido constante na denúncia, paraCONDENAR o réu MÁRCIO REIS RAMOS, nas penas do art. 33, caput,da Lei 11.343/06. Passo a dosar as respectivas penas a seremaplicadas, em estrita observância ao disposto pelo art. 68, -caput-, doCódigo Penal. DOSIMETRIA DA PENA,Segundo as diretrizes do artigo59 do Código Penal, a CULPABILIDADE do réu se insere dentro do tipopenal incriminador do crime em tela, não caracterizando, portanto, umplus de reprovação social do delito em análise, em relação aos demaiscrimes da mesma espécie; é possuidor de bons ANTECEDENTES, emvista da informação trazida pela certidão de fl. 90, a qual noticia ainexistência de uma condenação penal anterior transitada em julgado.Sobre a CONDUTA SOCIAL e a PERSONALIDADE do agente, não háelementos nos autos para uma avaliação criteriosa. O MOTIVO do crimese constitui pelo desejo de lucro fácil. As CIRCUNSTÂNCIAS DO CRIMEsão as re.latadas.nos autos. Quanto às CONSEQUÊNCIAS DO CRIME,no caso em tela esta atinge toda a coletividade e não uma pessoaindividualizada; foi encontrada a quantia de 96 (noventa e seis)papelotes de cocaína em seu poder. Considerando esse conjunto decircunstâncias analisadas individualmente é que fixo a pena-base para ocrime de tráfico de entorpecentes, em 07 (sete) anos reclusão e aopagamento de 700 (setecentos) dias-multa, cada um no equivalente aum trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, emobservância ao disposto pelo artigo 43, caput, da Lei n. 11.343/06. Nãoexistem circunstâncias agravantes/atenuantes.Não se encontrampresentes causas de diminuição de pena, e nem de aumento, razõespelas quais mantenho a pena acima fixada de forma definitiva. Por suavez, de acordo com o disposto pelo art. 44, I, do CP, incabível é asubstituição da pena privativa de liberdade em restritivas de direitos.Omesmo motivo serve para não se aplicar o SURSIS, nos termos doar.t.77, caput, do CP. O réu deverá começar a cumprir a penainicialmente em regime fechado (art. 33, § 2º, -a-, do CP).Não concedoao réu o direito de apelar em liberdade, uma vez que permaneceu presodurante toda a instrução processual, mesmo porque a manutenção naprisão constitui-se em um dos efeitos da respectiva condenação.Precedentes do STJ. (...)- (STJ, RHC 19170/ES), além do que o réu fazdo tráfico meio de subsistência Declaro o perdimento de todos os bensapreendidos e utilizados na prática do crime em favor da União, nostermos do art.63 e seguintes da Lei de Tóxicos; as drogas apreendidasserão incineradas oportunamente, com o acompanhamento do MinistérioPúblico.Custas pelo réu, porém isento-o do pagamento, por se encontraramparado pela DPE.Transitada em julgado, comunique-se a JustiçaEleitoral, para os fins do art. 51 da resolução TSE 20.352/98, lance-se o


nome dos réus no Rol dos Culpados e oficie-se ao INI, extraindo-se asGUIAS DE RECOLHIMENTO, remetendo-as ao digno.Juízo da Vara deExecuções Penais, informando os demais Órgãos pertinentes. Publique-se;Registre-se;Intime-se o Ministério Público e as Defesas, incluindo aDPE, esta pessoalmente.Cumpra-se.Arquive-se, após observadas asdevidas cautelas de praxe.Boa Vista, 01 de março de 2012.LUIZALBERTO DE MORAIS JÚNIOR,Juiz de Direito Titular.Nenhum advogado cadastrado.

131 - 0003671-05.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.003671-1Réu: Claudomiro Mendes Martins e outros.Decisão:(...) Diante do exposto, RELAXO a prisão preventiva doacusado Antônio Francisco de Morais Santos, por excesso de prazo.Expeça-se Alvará de Soltura em favor do réu Antônio, entretanto, deveser observada com atenção a sua situação, pois há nos autosinformação de que cumpre pena atualmente em regime semiaberto pelaprática de outro crime de tráfico de drogas ciência da presente decisãoao Ministério Público e à Defensoria Pública. Cumpra-se. Boa Vista, 24de fevereiro de 2012. BRUNA GUIMARÃES FIALHO ZAGALLO, JUIZASUBSTITUTA.Advogados: Alysson Batalha Franco, Antônio Cláudio CarvalhoTheotônio, Claybson César Baia Alcântara, Elias Augusto de Lima Silva,Roberto Guedes Amorim

132 - 0009594-12.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.009594-9Réu: Lucineide Silva de Vasconcelos e outros.ATA DE DELIBERAÇÃO(...)Despacho: 1) Cadastre-se o advogado defls. 127; 2) Re-designo a presente audiência para o dia 13 de março de2012, às 10:00 horas; 2) Saem as testemunhas de defesa presentesintimadas da próxima data, bem como as acusadas; 3) Requisite-sejunto a Delegacia Geral de Polícia Civil os policiais civis arrolados comotestemunhas de acusação; 4) Requisite-se a acusada LUCINEIDE juntoao Comando Geral de Polícia Militar; 5) Initime-se, via DJE, advogado daacusada CLAUDIA; 6) Expedientes necessários; 7) Cumpra-se. BoaVista/RR, 1º de março de 2012. Dr. LUIZ ALBERTO DE MORAISJÚNIOR. Juiz de Direito. Titular da 2ª Vara Criminal.Audiência deINSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia 13/03/2012 às10:00 horas.Advogados: Almir Rocha de Castro Júnior, Ednaldo Gomes Vidal

Relaxamento de Prisão133 - 0000504-43.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000504-5Réu: Yryneth da Silva SouzaDecisão:(...) Em face do exposto, adoto na íntegra o parecer doMinistério Público como razão de decidir e INDEFIRO o pedido deREVOGAÇÃO DA PREVENTIVA de YRYNETH DA SILVA SOUZA,(decidida na decisão dos autos 010 12 000355-5, em apenso), mantenhoa prisão da acusada, em razão da garantia da ordem pública e comvistas a futura aplicação da lei penal. Sem custas. Junte-se cópia destadecisão nos autos principais.Após os expedientes de praxe, arqivem-seos presentes autos. P.R.I.C.Boa Vista/RR, 29 de fevereiro de 2012. LUIZALBERTO DE MORAIS JUNIOR, JUIZ TITULAR.Advogado(a): Elias Augusto de Lima Silva



PROMOTOR(A):Madson Welligton Batista CarvalhoMarco Antônio Bordin de Azeredo

Rafael Matos de Freitas MoraisESCRIVÃO(Ã):


Ação Penal - Ordinário134 - 0010665-98.2001.8.23.0010Nº antigo: 0010.01.010665-5Réu: Helder Mourão dos SantosAutos remetidos ao Distribuidor de Feitos para redistribuicao.Advogados: Moacir José Bezerra Mota, Sandra Suely Raiol de Queiroz


JUIZ(A) TITULAR:

Jésus Rodrigues do NascimentoPROMOTOR(A):

Adriano Ávila PereiraCarla Cristiane Pipa

ESCRIVÃO(Ã):Cláudia Luiza Pereira Nattrodt

Ação Penal - Ordinário135 - 0163831-43.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.163831-5Réu: Vanderlei Cardoso de Souza(...) JULGO IMPROCEDENTE O PEDIDO CONDENATORIO CONTIDONA DENUNCIA E, ASSIM, ABSOLVO VANDERLEI CARDOSO DESOUSA (...) JUIZ AIR MARIN JUNIORNenhum advogado cadastrado.

136 - 0218398-53.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.218398-6Réu: Arnaldo Cardoso BarbosaPUBLICAÇÃO: A defesa apresentou suas Alegações Finais antes doMP. Assim, a fim de evitar a violação do princípio do contraditório,extraia-se as mencionadas alegações Finais, entregando-as aoAdvogado, intimando-o para que apresente nova peça processual.Nenhum advogado cadastrado.

137 - 0018216-17.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.018216-0Réu: M.M.L.J.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia20/03/2012 às 09:00 horas.Advogados: Ana Paula de Souza Cruz da Silva, Bernardino Dias de S.C. Neto, Tatiany Cardoso Ribeiro


JUIZ(A) TITULAR:Leonardo Pache de Faria Cupello

PROMOTOR(A):Cláudia Parente Cavalcanti

ESCRIVÃO(Ã):Francivaldo Galvão Soares

Ação Penal - Ordinário138 - 0027151-27.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.027151-5Réu: Armando dos Santos Nascimento e outros.Audiência inst/julgamento designada para o dia 08/05/2012 às 15:00horas.Nenhum advogado cadastrado.

139 - 0043233-36.2002.8.23.0010Nº antigo: 0010.02.043233-1Réu: Fernando Ferreira do NascimentoAudiência inst/julgamento designada para o dia 08/05/2012 às 16:00horas.Nenhum advogado cadastrado.

140 - 0067025-82.2003.8.23.0010Nº antigo: 0010.03.067025-0Réu: Placido dos Santos Martins e outros.(...) JULGO PROCEDENTE A PRETENSAO PUNITIVA DO ESTADO,RAZAO PELA QUAL CONDENO OS ACUSADOS PLACIDO DOSSANTOS MARTINS E MARIVALDO DAVID DA SILVA (...) JUIZ IARLYHOLANDAAdvogados: Douglas Fernandes Lima do Rêgo, Hugo Leonardo SantosBuás

141 - 0104786-79.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.104786-7Réu: Pedro Antonio da Silva FilhoDecisão: "(...) 1. Adoto como fundamentação o r. parecer da ilustrerepresentante do Ministério Público de fls. 120, tendo em vista o art. 2ºda Portaria nº 2588, publicada em 21/12/2011, porquanto se trata deprocesso cuja denúncia foi recebida no ano de 2088, devem serremetidos ao Mutirão Criminal 2. Remetam-se os autos imediatamentepara ao Mutirão Criminal. 3. Procedam-se com as anotações e baixasnecessárias. 4. Intimem-se. P.R.I. Boa Vista/RR, 1º de março de 2012.Juiz LEONARDO PACHE DE FARIA CUPELLO - Titular da 5ª VaraCriminal.Nenhum advogado cadastrado.


142 - 0139388-62.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.139388-9Réu: Pedro Almeida da Silva(...) DECRETO A REVELIA DO ACUSADO PEDRO ALMEIDA DA SILVA(...) JUIZ IARLY HOLANDA.Nenhum advogado cadastrado.

143 - 0155476-44.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.155476-9Réu: José Vitor da Silva JúniorDecisão: "(...) 1. Adoto como fundamentação o r. parecer da ilustrerepresentante do Ministério Público de fls. 120, tendo em vista o art. 2ºda Portaria nº 2588, publicada em 21/12/2011, porquanto se trata deprocesso cuja denúncia foi recebida no ano de 2088, devem serremetidos ao Mutirão Criminal 2. Remetam-se os autos imediatamentepara ao Mutirão Criminal. 3. Procedam-se com as anotações e baixasnecessárias. 4. Intimem-se. P.R.I. Boa Vista/RR, 1º de março de 2012.Juiz LEONARDO PACHE DE FARIA CUPELLO - Titular da 5ª VaraCriminal.Nenhum advogado cadastrado.

144 - 0166371-64.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.166371-9Réu: Emerson Leandro Santiago de Melo e outros.Audiência interrogatório designada para o dia 08/05/2012 às 14:00horas.Advogado(a): Orlando Guedes Rodrigues

145 - 0185967-97.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.185967-9Réu: Kelson dos Santos GutembergAudiência inst/julgamento designada para o dia 08/05/2012 às 15:30horas.Nenhum advogado cadastrado.

146 - 0194694-45.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.194694-8Réu: Marlon da Silva VieiraAudiência inst/julgamento designada para o dia 08/05/2012 às 14:20horas.Nenhum advogado cadastrado.

147 - 0002732-88.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002732-0Réu: J.C.J.S.DECISÃO INTERLOCUTÓRIA (Recebimento da Denúncia): Diante dapresença dos requisitos do art. 41 e ausência das hipóteses do art. 395,ambos do CPP, bem como, diante da prova da materialidade e dosindícios de autoria que recaem sobre o (a) denunciado (a), recebo adenúncia. Proceda-se à citação e intimação do (a) acusado (a), na formado art. 396 e seguintes do CPP, para responder, por escrito e porintermédio de Advogado devidamente constituído, no prazo de 10 (dez)dias, a presente acusação, podendo, para tanto - e se quiser - argüirpreliminares, alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecerdocumentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolartestemunhas, qualificando-as e motivar eventual requerimento deintimação judicial. Conste no mandado a advertência de que, citado (a) ecertificado o decurso do prazo sem apresentação de defesa escrita pelodefensor constituído, será intimada a Defensoria Pública ou nomeadodefensor dativo (identificar, com nome, telefone e correio eletrônico) paraapresentá-la (...). Cumpra-se como requerido pelo MP, às 33. Procedam-se às diligências necessárias, observadas as cautelas legais. Intimem-setodos. Cumpra-se. Boa Vista (RR), 29 de fevereiro de 2012. JuizLEONARDO PACHE DE FARIA CUPELLO - Juiz de Direito Titular - 5ªVara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

148 - 0002787-39.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.002787-4Réu: L.C.M.S.DECISÃO INTERLOCUTÓRIA (Recebimento da Denúncia): Diante dapresença dos requisitos do art. 41 e ausência das hipóteses do art. 395,ambos do CPP, bem como, diante da prova da materialidade e dosindícios de autoria que recaem sobre o (a) denunciado (a), recebo adenúncia. Proceda-se à citação e intimação do (a) acusado (a), na formado art. 396 e seguintes do CPP, para responder, por escrito e porintermédio de Advogado devidamente constituído, no prazo de 10 (dez)dias, a presente acusação, podendo, para tanto - e se quiser - argüirpreliminares, alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecerdocumentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolartestemunhas, qualificando-as e motivar eventual requerimento deintimação judicial. Conste no mandado a advertência de que, citado (a) ecertificado o decurso do prazo sem apresentação de defesa escrita pelodefensor constituído, será intimada a Defensoria Pública ou nomeadodefensor dativo (identificar, com nome, telefone e correio eletrônico) paraapresentá-la (...). Cumpra-se como requerido pelo MP, às 31. Procedam-

se às diligências necessárias, observadas as cautelas legais. Intimem-setodos. Cumpra-se. Boa Vista (RR), 29 de fevereiro de 2012. JuizLEONARDO PACHE DE FARIA CUPELLO - Juiz de Direito Titular - 5ªVara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

Inquérito Policial149 - 0000518-27.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000518-5Indiciado: J.R.P.S.DECISÃO INTERLOCUTÓRIA (Recebimento da Denúncia): Diante dapresença dos requisitos do art. 41 e ausência das hipóteses do art. 395,ambos do CPP, bem como, diante da prova da materialidade e dosindícios de autoria que recaem sobre o (a) denunciado (a), recebo adenúncia. Proceda-se à citação e intimação do (a) acusado (a), na formado art. 396 e seguintes do CPP, para responder, por escrito e porintermédio de Advogado devidamente constituído, no prazo de 10 (dez)dias, a presente acusação, podendo, para tanto - e se quiser - argüirpreliminares, alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecerdocumentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolartestemunhas, qualificando-as e motivar eventual requerimento deintimação judicial. Conste no mandado a advertência de que, citado (a) ecertificado o decurso do prazo sem apresentação de defesa escrita pelodefensor constituído, será intimada a Defensoria Pública ou nomeadodefensor dativo (identificar, com nome, telefone e correio eletrônico) paraapresentá-la (...). Procedam-se às diligências necessárias, observadasas cautelas legais.Intimem-se todos. Cumpra-se. Boa Vista (RR), 29 defevereiro de 2012. Juiz LEONARDO PACHE DE FARIA CUPELLO - Juizde Direito Titular - 5ª Vara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

Med. Protetiva-est.idoso150 - 0094340-51.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.094340-8Réu: Luiz Lemos SoaresAudiência inst/julgamento designada para o dia 08/05/2012 às 14:40horas.Nenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado151 - 0000374-53.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000374-3Réu: J.Z.S.R.Final da Sentença: "(...) Diante do exposto, declaro a extinção dapunibilidade de JOÃO ZACARIAS DE SOUZA RIBEIRO, em relação aofato noticiado nestes Autos, face à ocorrência da prescrição dapretensão punitiva estatal, com base no artigo 107, IV, do Código Penal.Notifique-se o MP e a DPE e intime-se o acusado. Após o trânsito emjulgado, arquivem-se com as formalidades legais. P.R.I. Sem custas.Boa Vista/RR, 1º de março de 2012. LEONARDO PACHE DE FARIACUPELLO - Juiz de Direito Titular da 5ª Vara Criminal".Nenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:Marcelo Mazur

PROMOTOR(A):Hevandro Cerutti

Ricardo FontanellaUlisses Moroni Junior

ESCRIVÃO(Ã):Flávia Abrão Garcia Magalhães

Ação Penal - Ordinário152 - 0188747-10.2008.8.23.0010Nº antigo: 0010.08.188747-2Réu: Denny Rosemberg de Andrade BelezaFinal da Sentença: (...) Diante do exposto, JULGO PROCEDENTE apretensão punitiva deduzida na denúncia para condenar o Réu comoincurso nas sanções do artigo 168, do Código Penal. (...) O Réu não fazjus à substituição e nem à suspensão da pena. Faculto o recurso emliberdade. Custas pelo Réu. Notifiquem-se o MP e a DPE. Intimem-se oRéu e a Vítima. Após o trânsito em julgado, façam-se as anotações ecomunicações pertinentes e expeça-se mandado de prisão. P.R.I BoaVista, RR, 28 de fevereiro de 2012. JUIZ MARCELO MAZURNenhum advogado cadastrado.

153 - 0005842-66.2010.8.23.0010


Nº antigo: 0010.10.005842-8Réu: J.P.L.C. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia08/05/2012 às 08:30 horas.Advogados: Igor José Lima Tajra Reis, Roberto Guedes de Amorim Filho

154 - 0000248-37.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.000248-1Réu: Alexsandro Lourenço da CruzAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia09/05/2012 às 10:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

155 - 0000657-13.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.000657-3Réu: P.A.F.S.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia09/05/2012 às 11:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

156 - 0003572-35.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.003572-1Réu: W.R.R.Final da Sentença: (...) DISPOSITIVO. Diante do exposto, JULGOPROCEDENTE a pretensão punitiva deduzida na denúncia paracondenar o Réu como incurso nas sanções do artigo 12, da Lei10.826/03.(...) O Réu não faz jus à substituição e nem à suspensão dapena. Faculto o recurso em liberdade. Custas pelo Réu. Notifique-se oMP. Intime-se o Réu pessoalmente, como também através de seuAdvogado, via DJE. Após o trânsito em julgado, façam-se as anotaçõese comunicações pertinentes, expeça-se, mandado de prisão,encaminhe-se a arma apreendida para destruição e aguarde-se otranscurso do prazo de 90 dias para o pedido de restituição dos demaisbens (fls. 21). P.R.I. Boa Vista, RR, 28 de fevereiro de 2012. JUIZMARCELO MAZUR - 6ª Vara Criminal.Advogado(a): Elias Bezerra da Silva

157 - 0017423-44.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.017423-1Réu: P.F.S.L.Final da Sentença: (...) DISPOSITIVO. Diante do exposto, JULGOPARCIALMENTE PROCEDENTE a pretensão punitiva deduzida nadenúncia para: 3.1.1. absolver o Réu da acusação de cometimento docrime contra a Vítima RAQUEL DELL EUGÊNIO, com amparo no artigo386, VII, do Código de Processo Penal; 3.1.2 condenar o Réu comoincurso nas sanções do artigo 157, §2º, I, do Código Penal, por duasvezes, pelos crimes cometidos contra as Vítimas ITALO IAGO REIS DEARAÚJO e ROBERTA REGINA DE AQUINO BOTELHO. (...)DISPOSIÇÕES GERAIS. A pena será cumprida inicialmente em regimesemiaberto. Não permito ao Réu o recurso em liberdade, eis que semantêm presentes os motivos autorizadores da prisão preventivadecretada nos Autos 11/017562-6, de Comunicado de Prisão emFlagrante, reproduzida em fls. 42, dos apensos. Face ao âmbito de suadivulgação e, principalmente, à limitação material das conseqüências dofato, tenho como necessário para a reprovação da conduta eminimamente suficiente para indenizar o danosofrido, por cada uma dasVítimas, a quantia de R$ 3.000,00 (três mil reais), nos termos do artigo387, IV, do Código de Processo Penal. Sem custas, face à assistênciapela DPE. Notifiquem-se o MP e a DPE. Intimem-se o Réu e as Vítimas.Encaminhe-se a arma apreendida para destruição. Expeça-se Guia deExecução Provisória. Após o trânsito em julgado, façam-se as anotaçõese comunicações pertinentes, expeça-se Guia de Execução Definitiva eaguarde-se o transcurso do prazo de 90 dias para o pedido derestituição dos demais bens, relacionados em fls. 38. P.R.I. Boa Vista,RR 24 de fevereiro de 2012. JUIZ MARCELO MAZUR - 6ª Vara Criminal.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumário158 - 0018070-73.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.018070-1Réu: J.S.O.Final da Sentença: (...) DISPOSITIVO. Diante do exposto, JULGOPROCEDENTE a pretensão punitiva deduzida na denúncia paracondenar o Réu como incurso nas sanções do artigo 12, da Lei10.826/03. (...) Faculto o recurso em liberdade eis que esta é a essênciado regime de cumprimento da pena privativa imposta e também dasubstitutiva. Custas pelo Réu. Notifique-se o MP. Intime-se o Réupessoalmente, como também através de seu Advogado, via DJE. Após otrânsito em julgado, expeça-se Alvará para levantamento da importânciaem favor da entidade, encaminhe-se todo o material apreendido paradestruição, façam-se as comunicações necessárias e encaminhem-se osAutos ao 1º Juizado Especial Criminal desta Comarca. P.R.I. Boa Vista,RR, 28 de fevereiro de 2012. JUIZ MARCELO MAZUR - 6ª VaraCriminal.Advogado(a): Mamede Abrão Netto


JUIZ(A) TITULAR:Breno Jorge Portela S. Coutinho

PROMOTOR(A):Rafael Matos de Freitas Morais

ESCRIVÃO(Ã):Geana Aline de Souza Oliveira

Ação Penal Competên. Júri159 - 0096591-42.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.096591-4Réu: Francisco Lúcio Lima da SilvaAudiência de INTERROGATÓRIO designada para o dia 12/04/2012 às10:00 horas.Advogados: Almir Rocha de Castro Júnior, Bruno Barbosa GuimaraesSeabra, Luis Gustavo Marçal da Costa

160 - 0096731-76.2004.8.23.0010Nº antigo: 0010.04.096731-6Réu: Jose Tavares LourençoAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia08/05/2012 às 11:00 horas.Advogado(a): José Aparecido Correia

161 - 0449609-26.2009.8.23.0010Nº antigo: 0010.09.449609-7Réu: Marcelo Willian Correa CamposDESPACHO..: Vista à DEFESA nos termos do art. 25, da Lei nº10.283/2003 e da Resolução nº 134/2011 do CNJ, quanto à necessidadede manutenção em cartório dos objetos apreendidos caso sejamimprescindíveis à persecução penal (fl.47), pois consta nos autos, laudopericial de arma de fogo e munição (fls. 92/94), nos autos em apenso.Boa Vista(RR), 01 de março de 2012. Juiz BRENO COUTINHO - Titularda 7ª Vara Criminal.Advogado(a): Deusdedith Ferreira Araújo

Infância e JuventudeExpediente de 01/03/2012

JUIZ(A) TITULAR:Delcio Dias FeuPROMOTOR(A):

Erika Lima Gomes MichettiJanaína Carneiro Costa Menezes

Jeanne Christhine Fonseca SampaioLuiz Carlos Leitão Lima

Márcio Rosa da SilvaZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Marcelo Lima de Oliveira

Adoção C/c Dest. Pátrio162 - 0011275-51.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011275-3Autor: E.V.L.Réu: M.S. e outros.INTIMAÇÃO: I- Que a autora justifique o pedido de suspensão doprocesso, apresentando os motivos pelos quais formulou talrequerimento as fls. 156. Boa Vista/RR, 16.02.2012. Joana Sarmento deMatos, Juíza Substituta respondendo pela Vara da Infância e daJuventude desta Comarca.Advogado(a): Margarida Beatriz Oruê Arza

Apreensão em Flagrante163 - 0001487-42.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001487-2Infrator: G.P.A.Sentença: Julgada procedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Proc. Apur. Ato Infracion164 - 0001429-73.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.001429-6Infrator: R.M.M. e outros.Sentença: Concessão de remissão à adolescente com exclusão doprocesso.Nenhum advogado cadastrado.


1º Jesp Crim. Exec.Expediente de 01/03/2012

JUIZ(A) TITULAR:Antônio Augusto Martins Neto

PROMOTOR(A):André Paulo dos Santos Pereira

Carla Cristiane PipaCarlos Alberto Melotto

Cláudia Parente CavalcantiIlaine Aparecida Pagliarini

Jeanne Christhine Fonseca SampaioPaulo Diego Sales BritoUlisses Moroni Junior

Valdir Aparecido de OliveiraZedequias de Oliveira Junior

ESCRIVÃO(Ã):Adail Araújo

Larissa de Paula Mendes Campello

Crimes Ambientais165 - 0163402-76.2007.8.23.0010Nº antigo: 0010.07.163402-5Indiciado: C.E.L. e outros.Sentença: Extinta punibilidade pelo cumprimento da suspensão.Sentença: Diante do exposto, tendo a Autora do Fato cumprido suaobrigação, DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de CONCEITOENGENHARIA LTDA, pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparono artigo 89, § 5º, da Lei 9099/95. Notifique-se o MP. Intime-se apenasatravés da publicação no DJE. Publique-se e registre-se. Relativamenteà pessoa física, Oraxidio Urias Filho (...). Boa Vista, RR, 15 de fevereirode 2012. Antônio Augusto Martins Neto. Juiz de DireitoAudiência deINSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia 18/04/2012 às10:30 horas.Advogados: Marlene Moreira Elias, Paulo Cezar Pereira Camilo

Execução da Pena166 - 0107315-71.2005.8.23.0010Nº antigo: 0010.05.107315-2Sentenciado: Darckson de Matos BatistaEm razão do descumprimento injustificado da pena substituta imposta aDARCKSON DE MATOS BATISTA, CONVERTO a pena restritiva dedireito em PRIVATIVA DE LIBERDADE, o que faço em consonância coma cota Ministerial de fl. 110, e com respaldo no art. 181, §1º, -b-§ 2º, daLEP. Considerando, ainda, que a execução de pena privativa deliberdade, extrapola o âmbito de competência deste Juizado, determinoa remessa do feito ao Juízo da 3ª Vara Criminal para as demaisprovidências cabíveis. DETERMINO, seja expedido, Mandado de Prisãoem face de Darckson de Matos Batista, qualificado nos autos, devendo oapenado ser recolhido à Casa do Albergado. Comunicada a prisão,encaminhem-se os Autos ao Juízo da 3ª Vara Criminal, com nossoscordiais cumprimentos. Publique-se e Registre-se. Boa Vista, RR,13/02/2012. ANTONIO AUGUSTO MARTINS NETO. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

167 - 0000650-55.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.000650-0Sentenciado: F.R.G. e outros.Em razão do descumprimento injustificado da Suspensão Condicional doProcesso, ver i f icada a part i r da ausência de registros decomparecimentos em Juízo, REVOGO o beneplácito concedido aWALDEMISON MALAQUIAS, o que faço em consonância com a cotaMinisterial de fls. 157 e 167, e com respaldo no art. 89, §4º, da Lei9.099/95. Publique-se e Registre-se. Após, remetam-se os autos aoJuízo da 5ª Vara Criminal, para prosseguimento da ação e demaisprovidências cabíveis. Boa Vista, RR, 8 de fevereiro de 2012. ANTONIOAUGUSTO MARTINS NETO. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

168 - 0002267-50.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.002267-1Indiciado: P.S.P.Diante do exposto, tendo o Autor do Fato cumprido sua obrigação,DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de PAULO DE SOUZAPEIXOTO, representado por João Francisco Moraes Pinheiro, pelosfatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo 89, § 5º, da Lei9.099/95. Notifique-se o MP. Intime-se apenas através da publicação noDJE. Publique-se e registre-se. Transitada em julgado, arquivem-se comas anotações necessárias. Boa Vista, RR, 29/02/2012. Antonio AugustoMartins Neto.Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

169 - 0012301-50.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.012301-4Indiciado: R.B.A.Diante do exposto, tendo a Autora do Fato cumprido sua obrigação,DECLARO EXTINTA A PUNIBILIDADE de RENATA BORCONY DEAZEVEDO, pelos fatos noticiados nestes Autos, com amparo no artigo89, § 5º, da Lei 9.099/95, por analogia. Notifique-se o MP. Intime-seapenas através da publicação no DJE. Publique-se e registre-se.Transitada em julgado, arquivem-se com as anotações necessárias. BoaVista, RR, 29/02/2012. Antonio Augusto Martins Neto.Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado170 - 0126048-51.2006.8.23.0010Nº antigo: 0010.06.126048-4Indiciado: M.M.L.Pelo exposto, em consonância com o Ministério Público e Defesa,JULGO IMPROCEDENTE a pretensão punitiva do Estado oferecida naDenúncia de fls. 03/04, para ABSOLVER, MARLENE MESQUITA DELIMA, das penas do art. 129, caput, do CPB, com fulcro no art. 386, VII,do CPP. Sem custas. P. R. I. Após trânsito em julgado, arquive-se, comas anotações necessárias. Boa Vista/RR, 17/02/2012. ANTONIOAUGUSTO MARTINS NETO. Juiz de DireitoNenhum advogado cadastrado.

Juizado Vdf C MulherExpediente de 29/02/2012

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Josefa Cavalcante de Abreu

Med. Protetivas Lei 11340171 - 0001714-32.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001714-9Réu: E.B.S.DECISÃO (...) ISTO POSTO, com base nos artigos 7.°, caput e incisos e22, caput e incisos, e mais dispositivos da lei de proteção à mulher,DEFIRO a medida protet iva requerida e apl ico ao ofensor,independentemente de sua ouvida prévia (art. 19, § 1.º, da lei emaplicação), as seguintes medidas protetivas de urgência: PROIBIÇÃODE APROXIMAÇÃO DA OFENDIDA, OBSERVADO O LIMITE MÍNIMODE DISTÂNCIA ENTRE A PROTEGIDA E O AGRESSOR DE 500(QUINHENTOS) METROS; PROIBIÇÃO DE FREQUENTAR ARESIDÊNCIA DA OFENDIDA, BEM COMO O LOCAL DE TRABALHO EOUTRO DE EVEUNTUAL FREQUENTAÇÃO DESTA; PROIBIÇÃO DEMANTER CONTATO COM A OFENDIDA, POR QUALQUER MEIO DECOMUNICAÇÃO.Cumpra-se, com urgência, independentemente deprévia publicação. Boa Vista/RR, 29 de fevereiro de 2012. JEFFERSONFERNANDES DA SILVA Juiz de Direito - JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Juizado Vdf C MulherExpediente de 01/03/2012

JUIZ(A) TITULAR:Jefferson Fernandes da Silva

PROMOTOR(A):Carla Cristiane Pipa

Ilaine Aparecida PagliariniESCRIVÃO(Ã):

Josefa Cavalcante de Abreu

Ação Penal - Sumário172 - 0014912-10.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.014912-8Réu: Diego Fernando Marquez RangelAudiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/03/2012 às 09:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

173 - 0008179-91.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.008179-0Réu: Aldo Matos Belchior


Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia29/03/2012 às 10:00 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Ação Penal - Sumaríssimo174 - 0011863-58.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.011863-6Réu: Joilson Max de Araujo AlvesDESPACHO Atenda-se ao Parquete Estadual. Boa Vista, 01/03/2012JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Juiz de Direito-JEVDFCMAdvogados: Anna Carolina Carvalho de Souza, Marcos Antônio C deSouza

Inquérito Policial175 - 0017905-26.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.017905-9Réu: Keila Vieira de SouzaDECISÃO - RECEBIMENTO DE DENÚNCIA (-) Sendo assim, RECEBOA DENÚNCIA, na forma posta em Juízo em desfavor da acusada, edetermino: (-) 2-Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado para que no prazo de 10 dias responda à acusação por escrito,na forma da nova redação do art. 396 do Código de Processo Penal. NOMOMENTO DA CITAÇÃO A RÉ DEVERÁ INFORMAR SE TEMADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO.(...) Cumpra-se. Boa Vista, 01 de março de 2012.JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Juiz de Direito - JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

176 - 0018330-53.2010.8.23.0010Nº antigo: 0010.10.018330-9Indiciado: G.L.R.Audiência Preliminar designada para o dia 26/03/2012 às 11:50 horas.Nenhum advogado cadastrado.

177 - 0001804-40.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001804-8Indiciado: R.O.G.DECISÃO - ARQUIVAMENTO(...) Sendo assim, restada inviabilizada adenúncia, deverá ser arquivado o presente inquérito policial, ante aflagrante ocorrência da falta de condição de procedibilidade de eventualação penal, nos termos do art. 24 do Código de Processo Penal, peloque determino o ARQUIVAMENTO dos presentes autos, com as baixasdevidas, atentando-se para o disposto na Portaria n.º 112/2010-CGJ.Junte-se cópia desta decisão aos correspondentes autos de medidaprotetiva, apensos, procedendo-se o seu desapensamento earquivamento definitivo. P.R.I. Cumpra-se.Boa Vista-RR, 01 de marçode 2012. JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Juiz de Direito-JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Med. Protetivas Lei 11340178 - 0004222-82.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.004222-2Indiciado: M.S.M.Audiência Preliminar designada para o dia 19/03/2012 às 11:40 horas.Nenhum advogado cadastrado.

179 - 0005779-07.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.005779-0Réu: Josias Carvalho MouraAudiência Preliminar designada para o dia 26/03/2012 às 11:40 horas.Nenhum advogado cadastrado.

180 - 0010278-34.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010278-6Réu: Antonio Gentil de OliveiraSENTENÇA(...)Ocorre que, devendo eventual medida protetiva viger poraté seis meses, que é o prazo para representação pela ofendida, quandoesta não for de logo oferecida, não se vê presente o pressupostoprocessual de constituição de desenvolvimento válido e regular doprocesso, consistente na existência de representação, não tendo aofendida sinalizado no sentido de manter o provimento protetivo, razãopor que com fulcro no art. 267, IV e § 3º do CPC, conheço da matériasuscitada pelo MP e declaro extinto o feito, sem resolução do mérito. (-)Cumpra-se. Boa Vista, 01/03/2012 JEFFERSON FERNANDES DASILVA Juiz de Direito- JEVDFCMNenhum advogado cadastrado.

181 - 0016591-11.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016591-6Réu: Felipe Ribeiro Rocha LimaDESPACHO; Despacho de mero expediente.Advogado(a): Saile Carvalho da Silva

182 - 0016715-91.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.016715-1

Réu: Armando Silva de SouzaSENTEÇA(...)Destarte, tem-se que liminarmente concedidas asmedidas protetivas de urgência à vítima, com fundamento nasdeclarações por ela prestadas na Delegacia de Defesa da Mulher, nostermos da Lei de Violência Doméstica n° 11.340/2006, nada de novo deproduziu nos autos, não havendo elementos que levem à modificação doentendimento inicial, pelo que, com base no art. 269, I, do CPC, julgoprocedente a ação cautelar, restando confirmadas as medidas protetivasde urgência liminarmente concedidas, que perdurarão até final decisãono Inquérito Policial correspondente ou no procedimento penal quevenha a ser instaurado. Oficie-se à DDM informando, com remessa decópia desta sentença para juntada aos correspondentes autos de IP.Intime-se a ofendida. Custas pelo ofensor (art. 13, da Lei 11.340/06 c/cart. 20, § 2°, CPC). P.R.I. Boa Vista/RR, 01/03/2012. JEFFERSONFERNANDES DA SILVA Juiz de Direito - JESP VDFMNenhum advogado cadastrado.

183 - 0018742-47.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.018742-3Réu: Raumastroni Atan da SilvaSENTEÇA(...)Destarte, tem-se que liminarmente concedidas asmedidas protetivas de urgência à vítima, com fundamento nasdeclarações por ela prestadas na Delegacia de Defesa da Mulher, nostermos da Lei de Violência Doméstica n° 11.340/2006, nada de novo deproduziu nos autos, não havendo elementos que levem à modificação doentendimento inicial, pelo que, com base no art. 269, I, do CPC, julgoprocedente a ação cautelar, restando confirmadas as medidas protetivasde urgência liminarmente concedidas, que perdurarão até final decisãono Inquérito Policial correspondente ou no procedimento penal quevenha a ser instaurado. Oficie-se à DDM informando, com remessa decópia desta sentença para juntada aos correspondentes autos de IP.Intime-se a ofendida. Custas pelo ofensor (art. 13, da Lei 11.340/06 c/cart. 20, § 2°, CPC). P.R.I. Boa Vista/RR, 01/03/2012. JEFFERSONFERNANDES DA SILVA Juiz de Direito - JESP VDFMNenhum advogado cadastrado.

184 - 0018774-52.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.018774-6Réu: J.W.A.V.Audiência Preliminar designada para o dia 13/03/2012 às 08:50 horas.Nenhum advogado cadastrado.

185 - 0000120-80.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000120-0Réu: J.C.P.Audiência Preliminar designada para o dia 19/03/2012 às 11:50 horas.Nenhum advogado cadastrado.

186 - 0001660-66.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.001660-4Réu: Francisco Sales de AguiarDecisão: Medida protetiva concedida.Nenhum advogado cadastrado.

Prisão em Flagrante187 - 0010696-69.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.010696-9Réu: Antonio Francisco de Sousa AlmeidaDECISÃO - RECEBIMENTO DE DENÚNCIA (-) Sendo assim, RECEBOA DENÚNCIA, na forma posta em Juízo em desfavor da acusada, edetermino: (-) 2-Nos autos da ação penal, CITE-SE imediatamente oacusado para que no prazo de 10 dias responda à acusação por escrito,na forma da nova redação do art. 396 do Código de Processo Penal. NOMOMENTO DA CITAÇÃO A RÉ DEVERÁ INFORMAR SE TEMADVOGADO OU SE DESEJA A NOMEAÇÃO DE DEFENSORPÚBLICO.(...) Cumpra-se. Boa Vista, 01 de março de 2012.JEFFERSON FERNANDES DA SILVA Juiz de Direito - JVDFCMNenhum advogado cadastrado.

Turma RecursalExpediente de 01/03/2012

JUIZ(A) MEMBRO:Alexandre Magno Magalhaes Vieira

Antônio Augusto Martins NetoCésar Henrique Alves

Cristovão José Suter Correia da SilvaElaine Cristina Bianchi

Erick Cavalcanti Linhares LimaLuiz Alberto de Morais Junior

Maria Aparecida CuryRodrigo Cardoso Furlan

PROMOTOR(A):


João Xavier PaixãoESCRIVÃO(Ã):

Maria do Perpétuo Socorro Nunes de Queiroz

Agravo de Instrumento188 - 0000635-18.2012.8.23.0010Nº antigo: 0010.12.000635-7Agravante: M.S.C.S.Agravado: B.P.M.Decisão: I... II- Posto isto, nego seguimento ao recurso. Int. Boa Vista,10 de fevereiro de 2012. (a) Cristovão Suter. Juiz Relator da TurmaRecursal.Advogado(a): João Ricardo Marçon Milani

Mandado de Segurança189 - 0013286-19.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.013286-6Autor: M.C.L.S.A.Réu: M.J.D.2.J.E.C.Despacho: ... determino que a secretaria diligencie e certifique o estágioatual do processo n° 010.2010.915.382-4, que tramita no 2° JuizadoEspecial Cível, notadamente quanto à eventualidade de já ter havidoalguma forma de cumprimento da sentença, ou se o feito estáparalisado, ou, ainda, em que fase da execução se encontra.Certidãolavrada, renove-se a conclusão a este relator. Boa Vista, 29 de fevereirode 2012. ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS NETO. JUIZ RELATOR.Advogado(a): Alexander Sena de Oliveira

Recurso Inominado190 - 0006888-56.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.006888-8Recorrente: T.N.L.S.Recorrido: G.L.R.Despacho: 1 - Certifique-se o trânsito em julgado com base na data dapublicação. 2 - Após, retornem os autos à Comarca de Origem. BoaVista, 29/02/12. (a) Antônio Augusto Martins Neto. Juiz Relator.Advogados: Ana Paula Silva Oliveira, Daniela da Silva Noal

191 - 0013281-94.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.013281-7Recorrente: T.N.L.S.Recorrido: E.S.A.Decisão: A Turma, por unanimidade, NEGOU PROVIMENTO ao recursopara confirmar a sentença pelos seus próprios fundamentos. Aplicaçãodo art. 46 da Lei 9.099/95 e art. 19, parágrafo único, do RegimentoInterno da Turma Recursal dos Juizados Especiais. Custas e honoráriospelo recorrente, estes fixados em R$ 545,00 (quinhentos e cinco reais).Boa Vista, 11 de novembro de 2011. (a) Turma Recursal Especial dosJuizados Especiais.Advogados: Ana Paula Silva Oliveira, Daniela da Silva Noal

192 - 0013283-64.2011.8.23.0010Nº antigo: 0010.11.013283-3Recorrente: S.C.F.Recorrido: M.M.L.C.Decisão: A Turma, por unanimidade, NEGOU PROVIMENTO ao recursopara confirmar a sentença pelos seus próprios fundamentos. Aplicaçãodo art. 46 da Lei 9.099/95 e art. 19, parágrafo único, do RegimentoInterno da Turma Recursal dos Juizados Especiais. Custas e honoráriospelo recorrente, estes fixados em R$ 545,00 (Quinhentos e quarenta ecinco reais). Recorrente isento de custas, em razão de ser beneficiárioda Justiça Gratuita. Em 11.11.2011.(a) Turma Recursal dos JuizadosEspeciais.Advogado(a): José Ale Junior

Comarca de CaracaraiNão houve publicação para esta data

Comarca de Mucajai

Índice por Advogado004093-AM-N: 007

046859-PR-N: 003

000191-RR-B: 001

000231-RR-N: 003, 008

000271-RR-B: 007

000289-RR-A: 006

000291-RR-A: 004, 006

000293-RR-A: 007

000351-RR-A: 025

000360-RR-A: 009, 010

000369-RR-A: 011, 012, 013, 014, 015, 016, 017, 018, 019, 020,

021, 022, 023, 024

000433-RR-N: 003

000473-RR-N: 004

000535-RR-N: 006

000542-RR-N: 003

000584-RR-N: 001


Vara CívelExpediente de 01/03/2012

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo

PROMOTOR(A):Carlos Alberto Melotto

Paulo Diego Sales BritoESCRIVÃO(Ã):

Hamilton Pires Silva

Alimentos - Lei 5478/68001 - 0000669-98.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.000669-8Autor: L.M.M.J.Réu: L.M.X.Audiência REALIZADA.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTOdesignada para o dia 08/05/2012 às 09:15 horas.Advogados: José Carlos Aranha Rodrigues, Josy Keila Bernardes deCarvalho

Averiguação Paternidade002 - 0001154-64.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.001154-8Autor: R.J.T. e outros.Audiência REALIZADA.Sentença: homologada a transação.Nenhum advogado cadastrado.

Cominatória003 - 0000789-10.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000789-2Requerente: Eden Paulo Picao GoncalvesRequerido: Armandina Di Manso e outros.Despacho: "Aguarde-se inspeção judicial". MJI, 01/03/2012 - EvaldoJorge Leite - Juiz Substituto.Audiência REALIZADA.Advogados: Angela Di Manso, Marcela Medeiros Queiroz FrancoSantos, Rafael de Almeida Pimenta Pereira, Walla Adairalba Bisneto

Dissol/liquid. Sociedade004 - 0013075-88.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.013075-5Autor: P.V.S.Réu: I.G.O.Final da Sentença: "..." Ante o exposto, julgo parcialmente procedente opedido inicial, para: a)reconhecer a existência de união estável entre aautora (...) e, de imediato, dissolver essa unidade familiar; (...) d)extinguiro processo, com resolução de mérito, nos termos do art. 269, I, do CPC.Custas, despesas processuais e honorários advocatícios pelo requeridono valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais). Após o trânsito em julgado ecom as cautelas e formalidades legais, arquivem-se os autos. P.R.I.C.Mucajaí, 29 de fevereiro de 2012. Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogados: Jacques Sontage, Marcelo Martins Rodrigues


Divórcio Litigioso005 - 0000566-57.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000566-4Autor: S.P.M.Réu: R.C.M.Audiência REALIZADA.Sentença: Julgada procedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Petição006 - 0000814-57.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.000814-0Autor: Antônia Cesário de OliveiraRéu: Banco Panamericano S/aAudiência REALIZADA.Advogados: Jacques Sontage, Paula Cristiane Araudi, Yonara KarineCorrea Varela

Procedimento Ordinário007 - 0011861-62.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.011861-0Autor: Prefeitura Municipal de IracemaRéu: Banco do BrasilAudiência NÃO REALIZADA.Advogados: Eloadir Afonso Reis Brasil, Michael Ruiz Quara, RaphaelRuiz Quara

008 - 0012668-82.2009.8.23.0030Nº antigo: 0030.09.012668-8Autor: Maria do Amparo Miranda de SouzaRéu: Bliss - Produção Indútria do Vestuário LtdaDespacho: "Defiro o pedido. Cite-se por edital". MJI, 01/03/2012 - EvaldoJorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Angela Di Manso

009 - 0001183-51.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.001183-9Réu: Francisca Nonata Moreira e outros.Despacho: "Remetam os autos ao TRF". MJI, 01/03/2012 - Evaldo JorgeLeite - Juiz Substituto.Advogado(a): Anderson Manfrenato

010 - 0001184-36.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.001184-7Autor: Maria da Conceição SilvaRéu: Instituto Nacional de Seguro SocialDespacho: "Remetam-se os autos ao TRF". MJI, 01/03/2012 - EvaldoJorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Anderson Manfrenato

011 - 0001404-34.2010.8.23.0030Nº antigo: 0030.10.001404-9Autor: Gilson Bispo dos SantosRéu: Instituto Nacional do Seguro SocialDespacho: "Anuncio o julgamento antecipado da lide. Decorrido o prazorecursal, retornem-se os autos". MJI, 01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite -Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

012 - 0000191-56.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000191-1Autor: Raimunda da Silva FariasRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: "Remetam os autos ao TRF". MJI, 01/03/2012 - Evaldo JorgeLeite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

013 - 0000203-70.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000203-4Autor: Maria Neres de JesusRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDecisão: "Recebo o recurso em ambos efeitos. À autora, paracontrarrazões". MJI, 01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

014 - 0000204-55.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000204-2Autor: Antônio MuradaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDecisão: "Recebo a Apelação em ambos efeitos. Ao autor, paracontrarrazões". MJI, 01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

015 - 0000205-40.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000205-9Autor: Iolanda SouzaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - Inss

Despacho: "À autora, para alegações finais". MJI, 01/03/2012 - EvaldoJorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

016 - 0000261-73.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000261-2Autor: I.G.P.Réu: I.N.S.S.-.I.Despacho: "Remetam os autos ao TRF". MJI, 01/03/2012 - Evaldo JorgeLeite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

017 - 0000281-64.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000281-0Autor: Maria Luiza de Jesus SilvaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: "Remetam os autos ao TRF". MJI, 01/03/2012 - Evaldo JorgeLeite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

018 - 0000286-86.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000286-9Autor: Vandenir Ferreira da SilvaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: "Ao autor, para conhecer do laudo de fls. 56/58". MJI,01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

019 - 0000431-45.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000431-1Autor: Maria Helena Barbosa da SilvaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: "À autora, para conhecer do laudo de fls. 53/55". MJI,01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

020 - 0000432-30.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000432-9Autor: Maria Rita da SilvaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: "À autora, para conhecer do laudo de fls. 55/57". MJI,01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

021 - 0000483-41.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000483-2Autor: Valcilene SilvaRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDecisão: "Recebo a Apelação em ambos efeitos. À autora, paracontrarrazões". MJI, 01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

022 - 0000514-61.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000514-4Autor: Raimundo Sabino CastroRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDespacho: "Certifique-se o autor". MJI, 01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite -Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

023 - 0000519-83.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000519-3Autor: Zilda Ferreira dos SantosRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDecisão: "Recebo a apelação em ambos efeitos. Ao INSS, paracontrarrazões". MJI, 01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

024 - 0000520-68.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000520-1Autor: Miguel Marques de OliveiraRéu: Instituto Nacional de Seguridade Social - InssDecisão: "Recebo o recurso em ambos efeitos. Ao autor paracontrarrazões". MJI, 01/03/2012 - Evaldo Jorge Leite - Juiz Substituto.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

025 - 0000761-42.2011.8.23.0030Nº antigo: 0030.11.000761-1Autor: Carleide de Souza CostaRéu: Município de MucajaíAudiência REALIZADA.Sentença: homologada a transação.Advogado(a): Agassis Favone de Queiros

Vara CriminalExpediente de 29/02/2012

JUIZ(A) TITULAR:Lana Leitão Martins de Azevedo





Prisão em Flagrante026 - 0000301-21.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000301-4Réu: Allan Dhone Barbosa Freitas e outros.Decisão: Decretação da prisão criminal preventiva.Nenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi MinholiLana Leitão Martins de Azevedo




Autorização Judicial027 - 0000168-76.2012.8.23.0030Nº antigo: 0030.12.000168-7Autor: R.M.S. e outros.Audiência REALIZADA.Sentença: Julgada procedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Rorainópolis


Vara CriminalJuiz(a): Claudio Roberto Barbosa de Araujo

Carta Precatória001 - 0000317-21.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000317-4Réu: Jean da SilvaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000318-06.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000318-2Réu: Liziaque Nascimento dos SantosDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Evaldo Jorge Leite003 - 0000320-73.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000320-8Réu: Geraldo Maria da CostaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000329-35.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000329-9Réu: Jose Ismael Costa OliveiraDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Luiz Alberto de Morais Junior005 - 0000315-51.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000315-8Réu: Gilliard Lima da SilvaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.



JUIZ(A) TITULAR:Claudio Roberto Barbosa de Araujo

PROMOTOR(A):Lucimara Campaner

Mariano Paganini LauriaSilvio Abbade Macias

Valmir Costa da Silva FilhoWellington Augusto de Moura Bahe

ESCRIVÃO(Ã):Vaancklin dos Santos Figueredo

Alimentos - Lei 5478/68006 - 0000232-35.2012.8.23.0047Nº antigo: 0047.12.000232-5Autor: J.T.S.O. e outros.Réu: J.S.O.Audiência de CONCILIAÇÃO e JULGAMENTO designada para o dia06/06/2012 às 09:30 horas.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de São Luiz do Anauá

Índice por Advogado000112-RR-B: 010

000116-RR-B: 007

000621-RR-N: 010


Vara CívelJuiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi

Carta Precatória001 - 0000136-78.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000136-1Autor: Rhaynna Vitoria de Moraes Andrade e outros.Réu: João Araújo LiraDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Valor da Causa: R$ 3.924,00.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalJuiz(a): Bruno Fernando Alves Costa

Carta Precatória002 - 0000358-46.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000358-1Réu: Baltazar Gomes OliveiraDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juiz(a): Daniela Schirato Collesi Minholi003 - 0000147-10.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000147-8Réu: Richardson Santos de SouzaDistribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.




JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Averiguação Paternidade004 - 0000428-97.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000428-4Autor: C.S.B.Réu: C.R.D.Sentença: Julgada improcedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

Guarda005 - 0023475-71.2009.8.23.0060Nº antigo: 0060.09.023475-2Autor: O.P.S. e outros.Réu: A.R.S.F.Decisão: Pedido Deferido.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0001053-68.2010.8.23.0060Nº antigo: 0060.10.001053-1Autor: M.P.G.S. e outros.Réu: R.B.J.

Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0000620-30.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.000620-6Autor: C.M.F.Réu: E.C.Audiência REDESIGNADA para o dia 28/03/2012 às 09:30horas.EDITAL DE CITAÇÃO. PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS. OMeritíssimo Juiz de Direito Substituto respondendo pela Comarca deSão Luiz/RR, Dr. Jaime Pla Pujades de Ávila, no uso de suas atribuiçõeslegais...FAZ SABER a todos quanto o presente Edital virem ou deleconhecimento tiverem, que por este Juízo e Cartório Cível, seprocessam os autos da Ação de Guarda, processo nº 060.11.000620-6,movida por C.M.F. em face de E.C.M. e J.L.M. Fica CITADO o Sr. JOSÉLUIZ MACHADO, para, querendo, apresentar contestação ao presentefeito, no prazo de 15 (quinze) dias, contados após 20 (vinte) dias da datada publicação deste (art. 231, I, do CPC) sob pena de revelia. Advertindoque não sendo contestada a ação, se presumirão aceitos pelo réu, comoverdadeiros, os fatos articulados pelo autor (art. 285, CPC). E para odevido conhecimento de todos, mandou o Meritíssimo Juiz expedir opresente Edital, que será afixado no local de costume e publicado noDiário de Justiça Eletrônico. Cumpra-se, observadas as prescriçõeslegais. São Luiz/RR, 01.03.2012. Francisco Jamiel Almeida Lira.Escrivão Judicial, por ordem do Juiz.Advogado(a): Tarcísio Laurindo Pereira

008 - 0001179-84.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.001179-2Autor: R.C.S. e outros.Réu: A.S.L. e outros.Decisão: Pedido Deferido.Nenhum advogado cadastrado.

Mandado de Segurança009 - 0001067-18.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.001067-9Autor: Francisco Jucelino Ferreira ChavesRéu: Presidente da Câmara de Vereadores de CaroebeSentença: Julgada procedente a ação.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0001303-67.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.001303-8Autor: Norteletro Comercio e Serviços LtdaRéu: Prefeitura Municipal de Sao Luiz do AnauaEm face do exposto, julgo extinto o processo sem resolução do mérito,nos termos do art. 267, VI do Código de Processo Civil.Custas peloimpetrante. Sem honorários (Súmula nº 512 do STF e 105 do STJ).PRI.Após o trânsito em julgado e anotações de estilo, arquive-se.São Luiz(RR), 29 de fevereiro de 2012.JAIME PLÁ PUJADES DE ÁVILA.Juiz de

Direito Substituto.Advogados: Antônio Cláudio Carvalho Theotônio, Bruno Ayres deAndrade Rocha

011 - 0000250-17.2012.8.23.0060Nº antigo: 0060.12.000250-0Autor: Elidomar GonçalvesRéu: Reitor da Universidade Estadual de RoraimaConcedo, pois, a segurança de forma liminar, com fundamento no art. 7ºda Lei n. 12.016/2009 para o fim de determinar à autoridade dita coatoraque realize a matrícula do impetrante no curso de Licenciatura emLetras, com Habilitação em Língua Espanhola a ser ministrado no núcleoda cidade de São João da Baliza - RR, que se inicia neste semestre.São Luiz - RR,06.02.2012. Patrícia Oliveira dos Reis, Juíza Substituta.Nenhum advogado cadastrado.


JUIZ(A) TITULAR:Daniela Schirato Collesi Minholi

PROMOTOR(A):Renato Augusto Ercolin

Silvio Abbade MaciasValmir Costa da Silva Filho

ESCRIVÃO(Ã):Francisco Jamiel Almeida Lira

Inquérito Policial012 - 0001365-10.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.001365-7Indiciado: A.P.S.Sentença: Extinto o processo por ausência das condições da ação.Nenhum advogado cadastrado.

013 - 0001376-39.2011.8.23.0060Nº antigo: 0060.11.001376-4Indiciado: R.N.S.Decisão: Pedido Deferido.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de Alto Alegre

Índice por Advogado008039-MT-N: 023

000056-RR-A: 028

000155-RR-E: 022

000162-RR-E: 022

000169-RR-B: 033

000177-RR-B: 025

000181-RR-A: 028

000214-RR-B: 030

000285-RR-A: 031

000298-RR-B: 032

000320-RR-N: 035

000369-RR-A: 023, 024, 025, 026, 027

000385-RR-N: 028, 029

000424-RR-N: 030

000493-RR-N: 022

000564-RR-N: 022


Vara CívelJuiz(a): Parima Dias Veras


Alimentos - Provisionais001 - 0000091-45.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000091-3Autor: Samylla da Silva Soares e outros.Réu: Railton Dantas SoaresDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Valor da Causa: R$ 1.492,80.Nenhum advogado cadastrado.

002 - 0000100-07.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000100-2Autor: Railani do Nascimento e outros.Réu: Josimar Brito LopesDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Valor da Causa: R$ 1.488,00.Nenhum advogado cadastrado.

Alvará Judicial003 - 0000102-74.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000102-8Autor: Joselio Silva das NevesDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Valor da Causa: R$ 887,48.Nenhum advogado cadastrado.

Carta de Ordem004 - 0000105-29.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000105-1Réu: Idelto Souza de AlmeidaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0000106-14.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000106-9Réu: Manoel Messias Gomes da SilvaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

006 - 0000107-96.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000107-7Réu: Antonio Carlos da SilvaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Carta Precatória007 - 0000089-75.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000089-7Autor: Nivaldo Pereira da SilvaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0000090-60.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000090-5Autor: Yasmim Costa de LimaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

009 - 0000095-82.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000095-4Réu: Juares Pereira de SousaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

010 - 0000097-52.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000097-0Autor: Rosimary Gomes BarrosDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

011 - 0000098-37.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000098-8Réu: Waldiney Rodrigues GomesDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Exec. Titulo Extrajudicia012 - 0000094-97.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000094-7Autor: Ministério PúblicoRéu: Município de Alto AlegreDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Valor da Causa: R$ 100.000,00.Nenhum advogado cadastrado.

Execução de Alimentos

013 - 0000092-30.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000092-1Autor: Fernando Xavier SampaioRéu: Francisco Sampaio do NascimentoDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Valor da Causa: R$ 286,40.Nenhum advogado cadastrado.

014 - 0000093-15.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000093-9Autor: Karina Eduarda da SilvaRéu: Abdias de Jesus SousaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

015 - 0000103-59.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000103-6Autor: Raquel da Silva Lima e outros.Réu: Fábio Viana da SilvaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Procedimento Ordinário016 - 0000096-67.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000096-2Autor: Leonildo Oliveira da SilvaDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Valor da Causa: R$ 622,00.Nenhum advogado cadastrado.

017 - 0000099-22.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000099-6Autor: Chermes Cruz Sousa e outros.Distribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Valor da Causa: R$ 500,00.Nenhum advogado cadastrado.

018 - 0000104-44.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000104-4Autor: Pâmela Pereira SilvaRéu: Vladimir Vanderlei de MeloDistribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Valor da Causa: R$ 545,00.Nenhum advogado cadastrado.

Vara CriminalJuiz(a): Parima Dias Veras

Prisão em Flagrante019 - 0000108-81.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000108-5Réu: Antonio Carlos Costa SantosDistribuição por Sorteio em: 27/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeJuiz(a): Parima Dias Veras

Proc. Apur. Ato Infracion020 - 0000101-89.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000101-0Infrator: R.B.N.S.Distribuição por Sorteio em: 26/02/2012.Nenhum advogado cadastrado.



JUIZ(A) TITULAR:Parima Dias Veras


Marco Antonio Bordin de AzeredoESCRIVÃO(Ã):

Francisco Firmino dos Santos


Averiguação Paternidade021 - 0000478-31.2010.8.23.0005Nº antigo: 0005.10.000478-6Autor: V.L.L.O. e outros.Réu: A.C.S.M. e outros.(...)Pelo exposto, em consonância com o r. parecer ministerial e comfundamento no art. 1606 do Código Civil, julgo procedente o pedido, como fim de declarar a paternidade da requerente na pessoa do de cujus,determinando a inclusão no assento de nascimento da requerente osdados paternos,(...), por via de consequência, JULGO O PROCESSOCOM RESOLUÇÃO DO MÉRITO, nos termos do art. 269, I, do Códigode Processo Civil.(...)Alto Alegre/RR, 24 de fevereiro de 2012. PatríciaOliveira dos Reis. Juíza Substituta.Nenhum advogado cadastrado.

Procedimento Ordinário022 - 0007881-85.2009.8.23.0005Nº antigo: 0005.09.007881-6Autor: Josue Oliveira da SilvaRéu: Viru Oscar FriedrichPUBLICAÇÃO:Despacho: 1. Diga o Autor da Petição de fls. 158 sobre a atualização defls. 160;2. Após, conclusos.Juiza PATRÍCIA OLIVEIRA DOS REISAdvogados: Dolane Patrícia Santos Silva Santana, Francisco SalismarOliveira de Souza, João Carlos Yared de Oliveira, Liliane Yared deOliveira

023 - 0000521-65.2010.8.23.0005Nº antigo: 0005.10.000521-3Autor: Joaquim Oliveira NetoRéu: Instituto Nacional de Seguro SocialAudiência REDESIGNADA para o dia 10/04/2012 às 09:00 horas.Advogados: Fernando Favaro Alves, Marcos da Silva Borges

024 - 0000114-25.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000114-5Autor: Ivone de AlmeidaRéu: InssPUBLICAÇÃO:Despacho: Fica intimado o advogado da parte autora para que semanifeste sobre a certidão de fls. 62, no prazo de 05 (cinco) dias.JuizÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDESAdvogado(a): Fernando Favaro Alves

025 - 0000117-77.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000117-8Autor: Dario de Paiva LimaRéu: InssAudiência REDESIGNADA para o dia 03/04/2012 às 10:30 horas.Advogados: Dário Quaresma de Araújo, Fernando Favaro Alves

026 - 0000118-62.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000118-6Autor: Creuza Martins dos ReisRéu: InssAudiência REDESIGNADA para o dia 10/04/2012 às 10:30 horas.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

027 - 0000119-47.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000119-4Autor: Adalgisa Pereira da SilvaRéu: InssAudiência REDESIGNADA para o dia 03/04/2012 às 09:00 horas.Advogado(a): Fernando Favaro Alves

Reinteg/manut de Posse028 - 0000381-31.2010.8.23.0005Nº antigo: 0005.10.000381-2Autor: Ari Alfredo WeiduschatRéu: Evilásio de Tal e outros.PUBLICAÇÃO:Despacho: Ao Autor, em réplica, no prazo legal.Juiz ÂNGELOAUGUSTO GRAÇA MENDESAdvogados: Almir Rocha de Castro Júnior, Clodocí Ferreira do Amaral,Erivaldo Sérgio da Silva

029 - 0000071-88.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000071-7Autor: Maria Estela de Almeida LimaRéu: Luiz Carlos de TalPUBLICAÇÃO:Despacho: 1. Recebo a apelação em ambos efeitos;2. Ao Réu, para,querendo, apresentar suas contrarazões, no prazo legal;3. Após,conclusos.Juiz ÂNGELO AUGUSTO GRAÇA MENDESAdvogado(a): Almir Rocha de Castro Júnior






Exec. Titulo Extrajudicia030 - 0001628-57.2004.8.23.0005Nº antigo: 0005.04.001628-8Autor: Estado de RoraimaRéu: Associação de Produtores Rurais da Colônia do Novo Paredão eoutros.Autos remetidos à Fazenda Pública proge-rr. Prazo de 030 dia(s).Advogados: Ântônio Pereira da Costa, Arthur Carvalho



JUIZ(A) COOPERADOR:Euclydes Calil Filho

Graciete Sotto Mayor RibeiroPROMOTOR(A):Hevandro Cerutti



Ação Penal - Ordinário031 - 0000116-29.2010.8.23.0005Nº antigo: 0005.10.000116-2Réu: Tibúrcio Costa RibeiroAguarde-se realização da audiência prevista para 28/02/2012.Advogado(a): Marcus Paixão Costa de Oliveira

032 - 0000498-22.2010.8.23.0005Nº antigo: 0005.10.000498-4Réu: Walderlane Gomes de SouzaINTIMAÇÃO do advogado do Réu para aos fins do Art. 422 do CPP.AltoAlegre,27 de fevereiro de 2012.Advogado(a): Agenor Veloso Borges

033 - 0000248-52.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000248-1Réu: Rilkson Silva e SilvaIntimação do advogado do Réu Dr.JOSÉ ROGÉRIO DE SALES OAB/RR1 6 9 - B , p a r a c o m p a r e c e r à A U D I Ê N C I A D EINTERROGATÓRIO,redesignada para o dia 15/03/2012 às11h:00min,na sede deste Juízo.Alto Alegre,27 de fevereiro de 2012.Advogado(a): José Rogério de Sales

Prisão em Flagrante034 - 0000052-48.2012.8.23.0005Nº antigo: 0005.12.000052-5Réu: Rilkson Silva e Silva e outros.(...)Por sua vez, verifico que o auto de prisão preenche os requisitosformais, uma vez que foram observadas as disposições dos artigos 304e 306 do Código de Processo Penal, bem como artigo 5º, incisos LXI,LXII, LXIII e LX, pelo que DECIDO PELA HOMOLOGAÇÃO DO AUTODE PRISÃO EM FLAGRANTE.(...)Alto Alegre/RR, 24 de fevereiro de2012. Patrícia Oliveira dos Reis. Juíza Substituta.Nenhum advogado cadastrado.







Adoção C/c Dest. Pátrio035 - 0000232-98.2011.8.23.0005Nº antigo: 0005.11.000232-5Autor: A.P.S. e outros.Réu: E.M.N. e outros.Audiência de INSTRUÇÃO E JULGAMENTO designada para o dia15/05/2012 às 09:00 horas.Advogado(a): Francisco Francelino de Souza

Comarca de Pacaraima

Índice por Advogado012320-CE-N: 009

000138-RR-N: 015

000155-RR-N: 009

000171-RR-B: 011

000178-RR-N: 009, 010, 012

000184-RR-A: 013

000190-RR-N: 009, 018

000203-RR-N: 010, 012

000223-RR-N: 020

000253-RR-N: 017

000304-RR-A: 016

000313-RR-A: 015

000317-RR-A: 014

000363-RR-A: 014

000368-RR-N: 020

000433-RR-N: 014

000451-RR-N: 013

000467-RR-N: 009, 011

000482-RR-N: 020

000483-RR-N: 010, 012

000577-RR-N: 009

000585-RR-N: 010


Juizado CriminalJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Carta Precatória001 - 0000184-82.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000184-2Indiciado: S.E.B.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Termo Circunstanciado002 - 0000185-67.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000185-9Indiciado: O.P.N.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

003 - 0000186-52.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000186-7Indiciado: M.S.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

004 - 0000187-37.2012.8.23.0045

Nº antigo: 0045.12.000187-5Indiciado: J.C.B.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

005 - 0000188-22.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000188-3Indiciado: V.F.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Infância e JuventudeJuiz(a): Angelo Augusto Graça Mendes

Boletim Ocorrê. Circunst.006 - 0000181-30.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000181-8Infrator: V.H.B.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

007 - 0000182-15.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000182-6Infrator: A.L.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.

008 - 0000183-97.2012.8.23.0045Nº antigo: 0045.12.000183-4Infrator: A.L.S.Distribuição por Sorteio em: 01/03/2012.Nenhum advogado cadastrado.



JUIZ(A) TITULAR:Angelo Augusto Graça Mendes


ESCRIVÃO(Ã):Eva de Macedo Rocha

Ação Civil Pública009 - 0003446-45.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.003446-8Autor: Ministério Público EstadualRéu: Edmilson Silveiro de Sales e outros.Despacho: Haja vista não se tratar de prazo peremptório o ficaddo pararéplica e existir manifesto interesse público no feito, inoportuno semostra o desentranhamento daquela. Ademais, a permanência nosautos de impugnação à contestação não acarreta prejuízos às partes,nem enceja nulidade processual, motivos pelos quais indefiro o pleitoautoral (fls.208/211). Intime-se. Pacaraima, 27 de fevereiro de 2012. (a)Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Advogados: Andre Paraguassu de Oliveira Chaves, Antônio OneildoFerreira, Bernardino Dias de S. C. Neto, Francisco Glairton de MeloRocha, Moacir José Bezerra Mota, Ronald Rossi Ferreira

010 - 0003590-19.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.003590-3Autor: Ministério Público EstadualRéu: Edmilson Silverio de Sales e outros.Despacho: Chamo o feito à ordem. Desentranhe-se a impugnação aovalor da causa (fls.132/139), devendo ser juntada ao feito apenso com aoutra inicial, atribuindo à decisão efeitos para ambos os pedidos.Pacaraima, 27 defevereiro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Advogados: Bernardino Dias de S. C. Neto, Cleber Bezerra Martins,Francisco Alves Noronha, Josinaldo Barboza Bezerra

Cumprimento de Sentença011 - 0000039-36.2006.8.23.0045Nº antigo: 0045.06.000039-0Autor: Município de UiramutãRéu: Consut Hab Consultoria de Habitação Ltda


Despacho: Trasncorrido mais de 30 (trinta) dias sem manifestação docausídico do exequente, intime-se, pessoalmente, para se manifestar noprazo de 48 (quarenta e oito) horas sob pena de extinçaõ do feito.Pacaraima, 27 de fevereiro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Advogados: Denise Abreu Cavalcanti, Ronald Rossi Ferreira

Impug. Valor da Causa012 - 0000715-08.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000715-5Autor: Bruno de Campos SouzaDespacho: Cumpra-se, in totum, tal qual determinado (fls.24/25).Pacaraima, 28 de fevereiro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Advogados: Bernardino Dias de S. C. Neto, Francisco Alves Noronha,Josinaldo Barboza Bezerra

Procedimento Ordinário013 - 0003509-70.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.003509-3Autor: Francisco Carlenilson Alves RodriguesRéu: Prefeitura Municipal de PacaraimaFinal da Sentença: (...) Sendo assim, diante do aspecto fático e dosfundamentos jurídicos anteriormente expostos, julgo parcialmenteprocedente o pedido contido na inaugural, extinguindo, porconsequência o processo com julgamento do mérito, na forma do incisoI, do artigo 269, do Código de Processo Civil, para condenar o réu aopagamento de R$77.702,95 (setenta e sete mil, setecentos e dois reais enoventa e cinco centavos) pelos danos materiais constatados, corrigidosmonetariamente e acrescidos de juros de 1% (um por cento) ao mês,contados da data da citação, bem como ao pagamento de R$10.000,00(dez mil reais) ao autor pela reparação do dano moral. Condeno, ainda,o réu ao pagamento de honorários advocatícios arbitrados em 10% (dezpor cento) sobre o valor total da condenação. Sem custas, em razão danatureza jurídica pública da ré. P. R. I. Transitada esta decisão emjulgado, certifique-se. Após, com as baixas devidas, arquive-se.Pacaraima, 25 de janeiro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Advogados: Domingos Sávio Moura Rebelo, Roberto Guedes de AmorimFilho

014 - 0000479-56.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000479-8Autor: Wagner Silva AvelinoRéu: Município de PacarimaDespacho: Haja vista certidão supra, decreto a revelia da parte ré, sem,contudo, os efeitos do artigo 319 do Código de Processo Civil. Oficie-seà Delegacia Regional do Trabalho para que informe profissionalcapacitado a realizar a necessitada perícia. Deligências necessárias.Pacaraima, 28 de fevereiro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Advogados: Celso Garla Filho, Marcela Medeiros Queiroz FrancoSantos, Rafael de Almeida Pimenta Pereira

Reinteg/manut de Posse015 - 0003452-52.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.003452-6Autor: Ricardo Herculano Bulhoes de MattosRéu: Procopio de TalDespacho: Tendo os réus deixado de apresentar resposta, não obstantedevidamente citados (fl.164), decreto suas revelias, com os efeitos doartigo 319 do Código de Processo Civil. Não havendo provas a produzirdesnecessária é a realização de audiência de instrução e julgamento,devendo, de fato, ser julgada antecipadamente a lide. Façam-me osautos conclusos para sentença. Pacaraima, 28 de fevereiro de 2012. (a)Angelo Augusto Graça Mendes. Juiz de Direito.Advogados: James Pinheiro Machado, Ricardo Herculano Bulhões deMattos Filho

016 - 0000242-56.2010.8.23.0045Nº antigo: 0045.10.000242-2Autor: Antonio de Carvalho NunesRéu: Ravelle e outros.Despacho: Postergo a análise do pleito quanto à revelia para depois decitados todos os réus. Renovem-se os mandados (fls. 179, 187, 199,212, 214, 220, 224, 233v, 236 e 238), realizando-se a citação por horacerta. Expeça-se edital de citação conforme requerido (fl.247).Pacaraima, 28 de fevereiro de 2012. (a) Angelo Augusto Graça Mendes.Juiz de Direito.Advogado(a): Radam Nakai Nunes

Vara Criminal

Expediente de 01/03/2012




Ação Penal Competên. Júri017 - 0000124-22.2006.8.23.0045Nº antigo: 0045.06.000124-0Réu: Joaci da SilvaAutos devolvidos do TJ.Advogado(a): Joênia Batista de Carvalho

018 - 0000325-38.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000325-3Réu: Tarlyson Lourenço da Silva e outros.PUBLICAÇÃO: INTIMAÇÃO do recorrido Tarlyson Lourenço da Silva,por seu advogado para apresentar contrarrazões no prazo legalAdvogado(a): Moacir José Bezerra Mota

Carta Precatória019 - 0000274-27.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000274-3Réu: Felisneto Jose da SilvaAto Ordinatório: Intimação do advogado de defesa MARCELLOGUEDES DE AMORIM, OAB/RR 469N, para a audiência designada parao dia 13 de março de 2012, às 14h. Pacaraima, 1º de março de 2012.Nenhum advogado cadastrado.

Juizado CívelExpediente de 01/03/2012

JUIZ(A) PRESIDENTE(A):Angelo Augusto Graça Mendes



Indenização020 - 0002950-16.2009.8.23.0045Nº antigo: 0045.09.002950-0Autor: Antonia Lucia Assunção OliveiraRéu: Maria Marnilze Neves da SilvaManifeste(m)-se a(s) parte(s) autor.Advogados: Jaeder Natal Ribeiro, José Gervásio da Cunha, WinstonRegis Valois Junior





Proc. Apur. Ato Infracion021 - 0000686-55.2011.8.23.0045Nº antigo: 0045.11.000686-8Infrator: A.P.S.Aguarde-se realização da audiência prevista para 03/04/2012.Nenhum advogado cadastrado.

Comarca de BonfimNão foi possível estabelecer uma conexão comesta comarca


1ª VARA CÍVEL Editais de 01/03/2012

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS

O DOUTOR RODRIGO BEZERRA DELGADO – JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA

CITAÇÃO DE: RONILDO DE SOUZA LIMA, brasileiro, casado, balconista, filho de Antônio Ribeiro Lima e Francirene de Sousa Lima, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento do teor da sentença, nos autos do processo 010.2010.923.260-2 – ALIMENTOS, em que são partes A.N.V.L. e outro contra R.S.L.. FINAL DA SENTENÇA: EM FACE DO EXPOSTO, julgo parcialmente procedente o pedido e condeno o requerido ao pagamento de pensão alimentícia na proporção de 50% (cinqüenta por cento) do salário mínimo nacional, mediante depósito em conta bancária todo dia 10 de cada mês, assim resolvido o mérito do processo (CPC, 269, I). Sem custas e honorários. P.R.I.A.

SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.

Dado e passado nesta Comarca e cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos dois dias do mês de março de dois mil e doze. E, para constar, Eu, Maria Cristina Chaves Viana (Técnica Judiciária) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Escrivã Judicial), de ordem do MM. Juiz o assinou.

Liduina Ricarte Beserra AmâncioEscrivã Judicial



CITAÇÃO DE: R.S.B., menor rep. por PATRÍCIA DA SILVA CRUZ, brasileira, solteira, do lar, portadora do RG 171.364 SSP/RR, filha de Francisco Januário da Cruz e Maria Luiza da Siva, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento do teor da sentença, nos autos do processo 010.2009.913.655-7 – Negatória de Paternidade, em que são partes R.S.B. contra R.S.B.. FINAL DA SENTENÇA: Julgo, pois, extinto o processo sem resolução de mérito, de acordo com o disposto no art. 267, VIII c/c 158, ambos do Código de Processo Civil. Face à gratuidade, sem custas e honorários. Transitada em Julgado, arquive-se com as baixas necessárias. P. R. I. C. Boa Vista, 09 de maio de 2011.

SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 20 (vinte) DIAS

O MM. Juiz da 1ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista Estado de Roraima, RODRIGO BEZERRA DELGADO

FAZ SABER: a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que por este Juízo e Cartório se processam os autos do processo de Interdição n.º 010.2010.904.341-3 em que é requerente ADLA GREICE PESSOA DA SILVA E SILVA e requerida ELIZETE PESSOA DA SILVA E SILVA, e que o MM. Juiz decretou a interdição desta, conforme sentença a seguir transcrita. FINAL DE SENTENÇA: ... “Assim, à vista do contido nos autos, em especial do exame pericial e, contando com o parecer favorável do Ministério Público, DECRETO A INTERDIÇÃO de ELIZETE PESSOA DA SILVA E SILVA, na condição de absolutamente incapaz, nomeando-lhe como sua Curadora ADLA GREICE PESSOA DA SILVA E SILVA, que deverá representá-la em todos os atos da vida civil. Adotem-se as providências do art. 1.184 do CPC. Sem custas e honorários. P.R.I.A. Boa Vista, 14 de outubro de 2011. Luiz Fernando Castanheira Mallet, Juiz de Direito Titular da 1ª Vara Cível. E, para que ninguém possa alegar ignorância o MM. Juiz mandou expedir o presente edital, que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa local, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local público de costume na forma da lei. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, capital do Estado de Roraima, aos dois dias do mês de março do ano de dois mil e doze. E, para constar eu, Maria Cristina Chaves Viana (Técnica Judiciária) o digitei e Liduina Ricarte Beserra Amâncio (Escrivã Judicial) de ordem do MM. Juiz o assinou.




CITAÇÃO DE: ANTÔNIO IOMAR GONÇALVES RODRIGUES, brasileiro, casado, filho de Francisco Rodrigues Filho e Maria Gonçalves Rodrigues, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 010.2010.916.341-9, Ação de DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO, em que são partes E.B.G.R. contra A.I.G.R., ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: JOSÉ NILTON OLIVEIRA AGUIAR, brasileiro, casado, filho de Artur Pereira Aguiar e Antonieta Oliveira Melo, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 010.2011.907.752-6, Ação de DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO, em que são partes K.P.A. contra J.N.O.A., ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: RAIMUNDA SILVA FREIRE, brasileira, casada, filha de Antônio Monteiro da Silva e Benedita Costa Silva, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0706006-53.2011.823.0010, Ação de DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO, em que são partes R.A.F. contra R.S.F., ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: ÁLVARO LUIZ FERREIRA DA ROCHA, brasileiro, casado, filho de João Caldas da Rocha e Ana Ferreira da Rocha, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0706521-88.2011.823.0010, Ação de DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO, em que são partes A.M.M.L.R. contra A.L.F.R., ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: INÁCIO DE SOUZA CRUZ, brasileiro, casado, filho de Luis Ferreira da Cruz e Bernarda pereira de Souza, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0704995-86.2011.823.0010, Ação de DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO, em que são partes A.S.C. contra I.S.C., ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: WAGNER NABUCO DE ARAÚJO FILHO, brasileiro, casado, filho de Wagner Nabuco de Araújo e Alice Pinho de Araújo, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0700047-67.2012.823.0010, Ação de NEGATÓRIA DE PATERNIDADE, em que são partes W.W.A. contra W.N.A.F., ficando ciente que terá o prazo de 15 dias para apresentar contestação, sob pena de revelia. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: OTÁVIO ALVES RAPOSO DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, autônomo, filho de Jorge Raposo dos Santos e Jane Lúcia Alves da Silva, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0705274-72.2011.823.0010, Ação de Guarda de Menor, em que são partes T.T.A.F.F.L. contra O.A.R.S., e ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: LINDEANE RIBEIRO DE FRANÇA, brasileira, filha de Domingas Ribeiro de França, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 0705099-78.2011.823.0010, Ação de Guarda de Menor, em que são partes M.N.S.C. contra L.R.F., e ciência do ônus de apresentar contestação, no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: J.V.M.C. menor rep. por JANAÍNA MARTINS CARVALHO, brasileira, solteira, doméstica, portadora do RG 318.134-0 SSP/RR e CPF 906.143.212-04, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, manifestar-se nos autos do Processo 010.2011.901.741-5, Ação de Investigação de Paternidade, em que são partes J.V.M.C contra J.G.P.F., sob pena de arquivamento do feito. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: ERNANDES ANTÔNIO PINTO COSTA, brasileiro, divorciado, almoxarife, portador do RG 610.864 SSP/RR e CPF 223.004.571-72, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, manifestar-se nos autos do Processo 010.2011.906.935-8, Ação de Alimentos, em que são partes E.A.P.C. contra A.C.I.C., sob pena de arquivamento do feito. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: INDIRA DA SILVA MAGALHÃES, brasileira, solteira, estudante, portadora do RG 320.289-5 SSP/RR e CPF 999.318.262-15 e DAUTO DA SILVA MAGALHÃES, brasileiro, solteiro, estudante, portador do RG 362.026-3 SSP/RR e CPF 009.337.872-60, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, manifestar-se nos autos do Processo 010.2010.908.869-9, Ação de Execução de Alimentos, em que são partes I.S.M. e outro contra A.M.P., sob pena de arquivamento do feito. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: VALDÊNIO PINHEIRO DA SILVA, brasileiro, solteiro, auxiliar administrativo, portador do RG 143.840 SSP/RR e CPF 515.630.882-15, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, manifestar-se nos autos do Processo 010.2011.903.931-0, Ação de Guarda, em que são partes V.P.S. contra M.S.S., sob pena de arquivamento do feito. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: LEILIANE ROCHA DA CONCEIÇÃO, brasileira, solteira, doméstica, portadora do RG 327.476-4 SSP/RR e CPF 006.661.802-96, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, manifestar-se nos autos do Processo 010.2011.904.946-7, Ação de Guarda de Menor, em que são partes L.R.C. contra M.T., sob pena de arquivamento do feito. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: R.A.S., menor rep. por EDILENE DA SILVA, brasileira, solteira, autônoma, portadora do RG 15.227 SSP/RR e CPF 584.638.952-04, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, manifestar-se nos autos do Processo 010.2010.919.044-6, Ação de Alimentos, em que são partes R.A.S. e outro contra M.M.A.S., sob pena de arquivamento do feito. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: K.L.L.C. e outra, menores rep. por LEILIANE ROCHA DA CONCEIÇÃO, brasileira, solteira, do lar, portadora do RG 239.320 SSP/RR e CPF 761.600.092-49, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, manifestar-se nos autos do Processo 010.2010.920.759-6, Ação de Execução, em que são partes K.L.L.C. e outra contra C.P.C., sob pena de arquivamento do feito. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: JOSIVAL AUGUSTO DA SILVA, brasileiro, filho de José Augusto da Silva e Cleonice Maria da Costa, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento dos termos do Processo nº 010.2010.915.470-7, Ação de ALIMENTOS-PEDIDO, em que são partes J.V.O.S., contra J.A.S. e ciência de comparecer à audiência de Conciliação, Instrução e Julgamento designada para o dia 16 de abril de 2012 às 10 horas e 10 minutos, na sede deste Juízo, acompanhado de advogado(s) e querendo apresentar contestação, até a data da audiência de Consiliação, Instrução e Julgamento, sob pena de não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros os fatos articulados pelo autor na inicial. Ficando cientificado de que foi deferido alimentos provisórios, no valor equivalente a 50% (trinta por cento) do salário mínimo, mensal, que deverá ser depositado até o dia 10 de cada mês na conta em nome da representante do autor. E, querendo, deverá apresentar contestação até a data da audiência. Devendo comparecer acompanhado(a) de advogado e testemunhas. Deverá, ainda, trazer comprovante de rendimentos (contracheque). SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: SAMUEL CARDOSO DOROTEU, brasileiro, solteiro, empresário, filho de José Alves Doroteu Filho e Nadir Cardoso Doroteu, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento das Custas Finais referente ao processo nº 010.2010.911.294-5 – Alimentos, em que são partes M.S.S. Contra S.C.D., no valor de R$ 745,98 (setecentos e quarenta e cinco reais e noventa e oito centavos), sob pena de inscrição da Dívida Ativa do Estado. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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CITAÇÃO DE: JOSÉ RONALDO DE ARAÚJO FRAZÃO, brasileiro, solteiro, eletricista, filho de Deoclécio Chaves Frazão e Laides Santos de Araújo, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento das Custas Finais referente ao processo nº 010.2010.908.689-1 – Alimentos, em que são partes R.C.B.F. e outro, contra S.C.D., no valor de R$ 248,79 (duzentos e quarenta e oito reais e setenta e nove centavos), sob pena de inscrição da Dívida Ativa do Estado. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.





CITAÇÃO DE: NATHÁLIA FIGUEIRA DE PAULA, brasileira, filha de Marciano Pires de Paula e Marly de Andrade Figueira de Paula, demais dados ignorados, estando em lugar incerto e não sabido.

FINALIDADE: Para tomar conhecimento termos do Processo nº 010.2011.910.666-3 – Exoneraçãod e Alimentos, em que são partes M.P.P. contra N.F.P. e ciência do ônus de comparecer à audiência de conciliação, designada para o dia 07 de MAIO de 2012 às 10 horas e 30 minutos, na sede deste Juízo, acompanhado de advogado(s). Cientificando-o, que querendo apresentar contestação, terá 15 dias a contar da data da audiência, sob pena de não o fazendo, presumirem-se como verdadeiros, os fatos articulados pelo autor na Inicial. SEDE DO JUÍZO: 1ª Vara Cível – Fórum Advogado Sobral Pinto – Praça do Centro Cívico, 666 – Centro – Boa Vista/RR – Fone: 3198 4721.



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5ª VARA CÍVEL Expediente de 02/03/2011

EDITAL DE CITAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS) O Juiz de Direito da 5.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, Dr. Mozarildo Monteiro Cavalcanti, faz saber que neste Juízo tramita o seguinte processo:

Processo nº 0701511-29.2012.823.0010 Autor: ANEZ MARTINS DE ARAÚJO.

Réu: EVENTUAIS HERDEIROS DE ALICE MARIA DE JESUS LIRA. Estando a parte adiante qualificada em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital

com a seguinte finalidade: CITAÇÃO do confinante, MARIA NAZARE VIEIRA NOGUEIRA,

brasileira, demais dados ignorados, a fim de se defender no prazo de 15 (quinze) dias. Não sendo

contestada a presente ação, presumir-se-ão aceito pelo réu, como verdadeiros, os fatos

articulados pelo autor.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, 666, Centro, Boa Vista-RR, Tel. (095) 3198-4727. Para que chegue ao conhecimento da interessada mandou expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta

cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, 24 de fevereiro de 2012. Eu, Klemenson Marcolino (Técnico Judiciário), que o digitei e, Tyanne Messias de Aquino (Escrivã Judicial em Exercício), o assina de ordem.

Tyanne Messias de Aquino Escrivã Judicial em Exercício

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Processo nº 0701511-29.2012.823.0010 Autor: ANEZ MARTINS DE ARAÚJO.

Réu: EVENTUAIS HERDEIROS DE ALICE MARIA DE JESUS LIRA. Estando a parte ré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte

finalidade: CITAÇÃO do réu, EVENTUAIS HERDEIROS DE ALICE MARIA DE JESUS LIRA, brasileira, viúva, do lar, CPF nº 017.691.702-00, demais dados ignorados, bem como de

EVENTUAIS INTERESSADOS, para tomarem conhecimento da ação contra si proposta, ficando os mesmos advertidos de que têm o prazo de 15 (quinze) dias para oferecerem resposta. Não sendo contestado o pedido, presumir-se-ão aceitos pelos réus, como verdadeiros, os fatos articulados pela autora.

Imóvel Usucapiendo: Lote de terras nº 0234 - ant.12, da quadra 053 - ant. 129-A, com área total de 847,15 m2, sito na Rua Amajari, bairro São Vicente, Boa Vista/RR. SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, 666, Centro, Boa Vista-RR, Tel. (095) 3198-4727. Para que chegue ao conhecimento da interessada mandou expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta



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Processo nº 0701589-23.2012.823.0010 Autor: MARIA INÊS SILVA MENDES e outro.

Réu: CRISTÓVÃO MORAES CUNHA FILHO. Estando as parte ré em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital com a seguinte

finalidade: CITAÇÃO do réu, CRISTÓVÃO MORAES CUNHA FILHO, brasileiro, viúvo, agricultor,

CPF nº 307.438.349-68, demais dados ignorados, bem como de EVENTUAIS INTERESSADOS, para tomarem conhecimento da ação contra si proposta, ficando os mesmos advertidos de que têm o prazo de 15 (quinze) dias para oferecerem resposta. Não sendo contestado o pedido, presumir-se-ão aceitos pelos réus, como verdadeiros, os fatos articulados pela autora.

Imóvel Usucapiendo: Rua Maria Santa da Silva (ant. C-30), nº 480, lote nº 0003, quadra 044, zona 12 (Loteamento Jardim Equatorial), bairro Silvio Leite, Boa Vista/RR. SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, 666, Centro, Boa Vista-RR, Tel. (095) 3198-4727. Para que chegue ao conhecimento da interessada mandou expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta



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EDITAL DE INTIMAÇÃO (PRAZO DE 20 DIAS)

O Juiz de Direito Titular da 5.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, Dr. Mozarildo Monteiro

Cavalcanti, faz saber que neste Juízo tramita o seguinte processo:

Processo: 010.2008.912.141-1

Autor: CIMEX COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA.

Reu: Associação Desportiva Classista CAER.

Estando a parte autora adiante qualificada em local incerto e não sabido, expediu-se o presente

edital com a seguinte finalidade: INTIMAÇÃO da parte autora, CIMEX COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA, CNPJ: 04.037.461/0005-13, na pessoa do seu representante legal, para, no prazo de 48h, manifestar-se nos autos do processo em epígrafe, sob pena de extinção.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto - Praça do Centro Cívico, 666, Centro - Boa Vista

RR – fone: 3198-4727.

Para que chegue ao conhecimento de todos mandou expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e

Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, 10 de fevereiro de 2012. Eu, Luciano Sanguanini (Técnico Judiciário), o digitei e, Tyanne Messias de Aquino (Escrivã Judicial em Exercício), o assina de ordem.


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Processo nº 010.2010.906.422-9 Autor: BANCO FINASA BMC S/A

Réu: RONDINELLE COSTA RAMOS

Estando a parte ré adiante qualificada em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital

com a seguinte finalidade: INTIMAÇÃO da parte ré, RONDINELLE COSTA RAMOS, inscrita no

CPF nº 938.756.222-00, para que efetue o pagamento de R$ R$ 107,54 (cento e sete reais e

cinqüenta e quatro centavos), referentes ao valor das custas finais nos autos acima, no prazo de

15(quinze) dias, sob pena de inclusão na dívida ativa do Estado.

SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto - Praça do Centro Cívico, 666 - Boa Vista RR –

fone: 3198-4727.




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Processo nº 010.2010.912.401-5 Autor: BANCO VOLKSWAGEM S/A

Réu: CLAUDIA CRISTINA PINTO WANDEMBERG


com a seguinte finalidade: INTIMAÇÃO da parte ré CLAUDIA CRISTINA PINTO WANDEMBERG.

CPF: 188.645.202-44, para que efetue o pagamento de R$ 358,48 (trezentos e cinqüenta e oito

reais e quarenta e oito centavos), referentes ao valor das custas finais nos autos acima, no prazo

de 15(quinze) dias, sob pena de inclusão na dívida ativa do Estado.


fone: 3198-4727.




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O Juiz de Direito da 5.ª Vara Cível da Comarca de Boa Vista, Dr. Mozarildo Monteiro Cavalcanti, faz saber que neste Juízo tramita o seguinte processo:

Processo: 010.2009.915.915-3

Autor: DENARIUM FOMENTO MERCANTIL LTDA

Reu: CECY LIA BRASIL. Estando o autor adiante qualificado em local incerto e não sabido, expediu-se o presente edital

com a seguinte finalidade: INTIMAÇÃO da parte autora, DENARIUM FOMENTO MERCANTIL LTDA, empresa de direito privado, inscrito no CNPJ: 04.377.434/0001-66, a fim de que, regularize a sua representação processual no prazo de dez dias, sob pena de extinção do feito. SEDE DO JUÍZO: SEDE DO JUÍZO: Fórum Advogado Sobral Pinto - Praça do Centro Cívico, 666 - Boa Vista RR – fone: 3198-4727. Para que chegue ao conhecimento da interessada mandou expedir o presente edital, que será

afixado no local de costume, no Fórum local, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta

cidade e Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima, 10 de fevereiro 2012. Eu, Luciano

Sanguanini (técnico Judiciário), que o digitei e, Tyanne Messias de Aquino (Escrivã Judicial em

Exercício), o assina de ordem.

Tyanne Messias de Aquino

Escrivã Judicial em Exercício

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Processo nº 010.2009.902.531-3 Autor: MARIA DE LURDES PEREIRA DE OLIVEIRA

Réu: MAURICIO PEREIRA


com a seguinte finalidade: INTIMAÇÃO da parte ré MAURICIO PEREIRA. CPF: 027.827.662-87,

para que efetue o pagamento de R$ 99,60 (noventa e nove reais e sessenta centavos), referentes

ao valor das custas finais nos autos acima, no prazo de 15(quinze) dias, sob pena de inclusão na

dívida ativa do Estado.


fone: 3198-4727.




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7ª VARA CÍVEL Expediente de 02/03/2012

MM. Juiz de Direito Titular

Paulo Cézar Dias Menezes

Escrivã Judicial Maria das Graças Barroso de Souza

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE SENTENÇA DECLARATÓRIA DE INTERDIÇÃO COM PRAZO DE 10 DIAS

O JUIZ DE DIREITO PAULO CEZAR DIAS MENEZES – TITULAR DA 7ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BOA VISTA/RR

FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e

Cartório se processam os autos nº. 010.2010.906.767-7– Interdição, em que é parte promovente Núzia Kelly Castelo Branco Barbosa e promovido(a) Laura Mayara Ribeiro Castelo Branco, o MM Juiz

decretou a Interdição deste(a), por ser o(a) mesmo(a) portador(a) de deficiência mental, conforme sentença a seguir transcrita: FINAL DE SENTENÇA: “...Posto isso, firme nos fundamentos acima expostos e em

consonância com o douto parecer ministerial, DECRETO a interdição de Laura Mayara Ribeiro Castelo Branco, declarando-a absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil, na forma do art. 3º, inciso II, do Código Civil, e, de acordo com o art. 1.775, §1º, do mesmo diploma legal, nomeando-

lhe, definitivamente, curadora a Sra. Núzia Kelly Castelo Branco Barbosa, ora requerente.Não poderá a curadora por qualquer modo alienar ou onerar eventuais bens móveis, imóveis ou de quaisquer natureza,

pertencentes ao interdito, sem autorização judicial.Os valores recebidos de entidade previdenciária deverão ser aplicados exclusivamente na saúde, bem estar do interdito. Aplica-se, ao caso, o disposto no art. 919

do CPC e as respectivas sanções.Lavre-se termo de curatela, constando as restrições acima. Intime-se a curadora, para prestar compromisso legal, nos termos do artigo 1.187, do Código de Processo Civil,

dispensando-a da especialização da hipoteca legal, na forma do artigo 1.190, do Código de Processo Civil. Em obediência ao disposto no art. 1.184, do Código de Processo Civil e no art. 9º, inciso III, do Código

Civil, inscreva-se a presente no Registro Civil e publique-se na imprensa local e no Órgão Oficial, 03 (três)

vezes, com intervalo de 10 (dez) dias.Destarte, julgo extinto o processo com resolução de mérito, nos termos do art. 269, I do CPC.Comunique-se, ao e. Tribunal Regional Eleitoral, enviando-se cópia deste

decisum.Sem custas, ante a gratuidade da justiça.Após o trânsito em julgado e cumpridas as formalidades legais, arquivem-se os autos, com baixa na distribuição.P.R.I.Boa Vista-RR, 26 de janeiro de 2012.RODRIGO BEZERRA DELGADO Juiz substituto respondendo pela 7ª Vara Cível.E, para que

ninguém possa alegar ignorância o MM Juiz, mandou expedir o presente Edital que será publicado 03 (três) vezes pela imprensa local, com intervalo de 10 (dez) dias e afixado no local de costume na forma da lei.

Dado e passado nesta cidade de Boa Vista, Capital do Estado de Roraima aos vinte e oito dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e doze. Eu, j.c.a.d. (Estagiária) o digitei.

Maria das Graças Barroso de Souza

Escrivã Judicial

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3ª VARA CRIMINAL Expediente de 01/03/2012

EDITAL DE INTIMAÇÃO NO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS. (ARTIGO 392, § 1º DO CPP)

O MM. Juiz de Direito Substituto respondendo pela 3ª Vara Criminal de Roraima, Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de GLEIBISON JAIRO DA SILVA , brasileiro, casado, natural de Anori/AM, nascido em 22/08/1984, filho de José Francisco da Silva e de Maria Salete da Silva, atualmente em local incerto e não sabido , para que tome ciência da r. Sentença de prescrição da pena privativa de liberdade nos autos da Execução da Pena n.° 0010.06.129227-1. Cumpra-se, na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista/RR, aos 1 de março de 2012. Eu, Raimunda Maroly Silva Oliveira, Técnico Judiciário/Chefe de Gabinete da 3ª Vara Criminal, digitei. Eu, Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM Juiz, o assino.

Glener dos Santos Oliva Escrivão Judicial da 3ª V. CR/RR

Matrícula nº. 3011413


O MM. Juiz de Direito Substituto respondendo pela 3ª Vara Criminal de Roraima, Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de GARDÂNIO DO NASCIMENTO OLIVEIRA , brasileiro, solteiro, nascido em 27/10/1977, RG nº 186620 SSP/RR, filho de Antônio Evaristo Oliveira e de Maria de Lourdes nascimento Oliveira, atualmente em local incerto e não sabido , para que tome ciência da r. Sentença de prescrição da pena privativa de liberdade nos autos da Execução da Pena n.° 0010.06.128976-4. Cumpra-se, na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista/RR, aos 1 de março de 2012. Eu, Raimunda Maroly Silva Oliveira, Técnico Judiciário/Chefe de Gabinete da 3ª Vara Criminal, digitei. Eu, Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM Juiz, o assino.

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O MM. Juiz de Direito Substituto respondendo pela 3ª Vara Criminal de Roraima, Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de ELCIMIR VIEIRA DA SILVA , brasileiro, solteiro, natural de Paragominas/PA nascido em 21/05/1986, filho de Francisco Alves da Silva e Maria da Penha Vieira, atualmente em local incerto e não sabido, para que tome ciência da r. Sentença de extinção da pena privativa de liberdade nos autos da Execução da Pena n.° 0010.06.127414-7. Cumpra-se, na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista/RR, aos 1 de março de 2012. Eu, Raimunda Maroly Silva Oliveira, Técnico Judiciário/Chefe de Gabinete da 3ª Vara Criminal, digitei. Eu, Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM Juiz, o assino.




O MM. Juiz de Direito Substituto respondendo pela 3ª Vara Criminal de Roraima, Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de JUVENAL LEVEL DE ALMEIDA , brasileiro, amasiado, pedreiro, natural de Boa Vista/RR, nascido em 10/08/1964, RG n.º 5.214-SSP/RR, filho de Efraim de Almeida e de Edinez de Souza Level, atualmente em local incerto e não sabido, para que tome ciência da r. Sentença de extinção da pena privativa de liberdade nos autos da Execução da Pena n.° 0010.04.089845-3. Cumpra-se, na forma da lei.

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Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista/RR, aos 1 de março de 2012. Eu, Raimunda Maroly Silva Oliveira, Técnico Judiciário/Chefe de Gabinete da 3ª Vara Criminal, digitei. Eu, Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM Juiz, o assino.



EDITAL DE INTIMAÇÃO NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS. (ARTIGO 361 DO CPP)

O MM. Juiz de Direito Substituto respondendo pela 3ª Vara Criminal de Roraima, Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de JUCILENE TRINDADE DA SILVA , brasileira, natural de Bonfim/RR, nascida em 25/07/1988, filha de Arão Ribeiro da Silva e de Esmeralda Trindade da Silva, atualmente em local incerto e não sabido , para que no prazo de 15 dias efetue o pagamento das custas processuais no valor de R$ 89,70 (oitenta e nove reais e setenta centavos) da Execução da Pena n.° 0010.11.011833-7. Cumpra-se, na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista/RR, aos 1 de março de 2012. Eu, Raimunda Maroly Silva Oliveira, Técnico Judiciário/Chefe de Gabinete da 3ª Vara Criminal, digitei. Eu, Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM Juiz, o assino.




O MM. Juiz de Direito Substituto respondendo pela 3ª Vara Criminal de Roraima, Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de JUCILENE TRINDADE DA SILVA , brasileira, natural de Bonfim/RR, nascida em 25/07/1988, filha de Arão Ribeiro da Silva e de Esmeralda Trindade da Silva, atualmente em local incerto e não sabido , para que tome ciência da r. Sentença de extinção da pena privativa de liberdade nos autos da Execução da Pena n.° 0010.11.011833-7. Cumpra-se, na forma da lei.

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Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista/RR, aos 1 de março de 2012. Eu, Raimunda Maroly Silva Oliveira, Técnico Judiciário/Chefe de Gabinete da 3ª Vara Criminal, digitei. Eu, Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM Juiz, o assino.




O MM. Juiz de Direito Substituto respondendo pela 3ª Vara Criminal de Roraima, Dr. IARLY JOSÉ HOLANDA DE SOUZA, na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem: INTIMAÇÃO de IVALDO BEZERRA DE SOUZA , brasileiro, solteiro, natural de Lago da Pedra/MA, nascido em 08/03/1982, filho de Manoel Aureliano de Souza e Lucília Bezerra da Silva, atualmente em local incerto e não sabido , para que tome ciência da r. Sentença de indulto da multa da pena privativa de liberdade nos autos da Execução da Pena n.° 0010.05.123363-2. Cumpra-se, na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade de Boa Vista/RR, aos 1 de março de 2012. Eu, Raimunda Maroly Silva Oliveira, Técnico Judiciário/Chefe de Gabinete da 3ª Vara Criminal, digitei. Eu, Glener dos Santos Oliva, Escrivão Judicial, mandei lavrar o presente e, de ordem do MM Juiz, o assino.



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7ª VARA CRIMINAL Expediente de 02/03/2012 PORTARIA Nº 001/2012 – 7VRCR

O Meritíssimo Juiz de Direito BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHO, titular da 7ª Vara Criminal, no uso de suas atribuições legais etc.

CONSIDERANDO o disposto na Resolução nº 06/2011 TJRR, de 16/02/2011, publicada no DJE nº 4495, de 17/02/2011 e na Portaria/CGJ nº 114, DE 14 de dezembro de 2011, publicada no DJE nº 4690, de 14/12/2011, que designou este magistrado para atuar como plantonista no período de 05 a 11/03/2012; CONSIDERANDO que nos plantões judiciários, conforme o art. 5, parágrafo único, da Resolução nº 06, de 16/02/2011, haverá atendimento ao público por, no mínimo, 03 (três) horas contínuas, em horário acessível; CONSIDERANDO que nesses plantões o juiz plantonista designará até 02 (dois) servidores para trabalhar tanto na forma de plantões extras como na forma de sobreaviso; RESOLVE: Art. 1º - Determinar que os serventuários abaixo relacionados façam uso funcional do Cartório da 7ª Vara Criminal, durante a realização do plantão judiciário dos dias 05 a 11/03/2012, conforme tabela abaixo, período em que o serviço poderá ser acionado através dos telefones 8404-3085 (celular), 3198-4768 (cartório) e 3198-4769 (gabinete):

NOME CARGO

Aline Mabel Fraulob Aquino Assessora Jurídica I Inês Gorette Garcia Assessora Jurídica II

Art. 2º - Durante os dias 10 a 11/03/2012 ficarão no regime de sobreaviso os servidores os quais poderão ser acionados através do telefone celular 8404-3085, a partir das 18 horas (término do expediente funcional) até 8 horas do dia seguinte; Art. 3º - Dê-se ciência aos servidores. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se. Cumpra-se Comarca de Boa Vista/RR, em 02 de março de 2012.

BRENO JORGE PORTELA SILVA COUTINHO Juiz titular da 7ª Vara Criminal

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7ª VARA CRIMINAL

EDITAL DE INTIMAÇÃO

Prazo: 15 (quinze) dias

O Meritíssimo Juiz de Direito, Dr. Breno Coutinho, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...

Faz saber a todos quanto o presente EDITAL de INTIMAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento que

tramita neste Juízo criminal os autos nº 0010.01.010910-5, que tem como acusados ORIVANDO

MONTEIRO DA SILVA, CARLOS AUGUSTO SILVEIRA, DANILO PREVENTINO DE FARIAS, LUIZ

AUGUSTO MOREIRA, denunciados pelo Ministério Público como incursos nas sanções dos artigos 121,

inciso IV e 211, c/c artigos 29 e 92, inciso I, alínea “b”, ambos do Código Penal Brasileiro e vítima

MARGARIDA MONTEIRO FRANCO, brasileira, nascido em10.06.1930, natural de Manaus/AM, RG n.º

116.965 SSP/RR, filha de Joaquim Rodrigues Monteiro e Saturnina Rodrigues Quintino, encontrando-se

falecida desde julho de 1992. Como não foi possível intimar pessoalmente os familiares da vítima, FICA

INTIMADA PELO PRESENTE EDITAL, a filha da vítima, a senhora MARIA SILVANA MONTEIRO DOS

SANTOS, brasileira, natural de Manaus/AM, nascida em 07.09.1971, filha de Francisco Sebastião Monteiro

dos Santos e Margarida Monteiro Franco, dando-lhe ciência do inteiro teor da Sentença de IMPRONÚNCIA

nos seguintes termos: “Na instrução, após a oitiva de todas as testemunhas e dos próprios acusados,

nenhuma prova mínima, segura para os fins de pronúncia, sobre a morte da vítima, foi apresentada nos

autos. Nesta senda, com amparo no art. 414 do CPPB, impronuncio os réus ORIVANDO MONTEIRO DA

SILVA, CARLOS AUGUSTO SILVEIRA, DANILO PREVENTINO DE FARIAS e LUIZ AUGUSTO MOREIRA.

Para conhecimento de todos é passado o presente Edital, que será afixado no local de costume e publicado

no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado nesta cidade de Boa Vista/RR, aos dois dias do mês de

fevereiro do ano de dois mil e doze.

GEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRA

Escrivã Judicial

Matrícula 3011412

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7ª VARA CRIMINAL

EDITAL DE CITAÇÃO

Prazo: 15 (quinze) dias

O Meritíssimo Juiz de Direito, Dr. Breno Coutinho, no uso de suas atribuições legais, na forma da lei, etc...

Faz saber a todos quanto o presente EDITAL de CITAÇÃO virem ou dele tiverem conhecimento que tramita

neste Juízo criminal os autos nº 0010.06.135568-0, que tem como acusado ANTÔNIO CLÁUDIO ALVES

CÂNDIDO, vulgo “CLÁUDIO”, brasileiro, natural de Campos Sales/CE, nascido em 05.10.1976, portador

do RG nº 223.733 SSP/RR, CPF nº 414.569.552-68, filho de Antônio Cândido Neto e Maria Luiza Alves

Cândido, encontrando-se em lugar incerto e não sabido, denunciado pelo Ministério Público como incurso

nas sanções do artigo 121, § 2.º inciso I e IV, do Código Penal Brasileiro. Como não foi possível citá-lo

pessoalmente, FICA CITADO PELO PRESENTE EDITAL, dando-lhe ciência do inteiro teor da denúncia

oferecida pelo Ministério Público, bem como para responder a acusação, por escrito, por intermédio de

advogado, no prazo de 10 (dez) dias, nos moldes do artigo 406 do CPP, podendo arguir preliminares e

alegar tudo que interessa a sua defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas

pretendidas e arrolar testemunhas, até o máximo de 08 (oito), qualificando-as e requerendo sua intimação,

quando necessário. Advertindo-lhe, outrossim, que, em não sendo apresentada a resposta no prazo legal, o

juiz nomeará defensor para oferecê-la. Para conhecimento de todos é passado o presente Edital, que será

afixado no local de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado nesta cidade de

Boa Vista/RR, aos dois dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e doze.

GEANA ALINE DE SOUZA OLIVEIRA

Escrivã Judicial

Matrícula 3011412

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1º JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE EXECUÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS


EDITAL DE INTIMAÇÃO COM PRAZO 15 (QUINZE) DIASExmº. Juiz Antônio Augusto Martins Neto – Juiz de Direito Titular do 1º Juizado Especial Criminal e de Execução de Penas e Medidas Alternativas da Comarca de Boa Vista, Estado de Roraima.

INTIMAÇÃO DE ANTONIO EDIMILSON LOPES DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, agricultor, natural de Luzilândia-PI, nascido em 09/03/1968, filho de Bernardo Miranda dos Santos e Francisca das Chagas Lopes, portador do RG 203054 SSP/RR, CPF ignorado, estando atualmente em local incerto e não sabido;

Faz saber a todos que o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que neste Juízo corre em trâmites legais os autos de processo de nº. 0010.09.208510-8, de Execução, movida pela Justiça Publica em face de ANTONIO EDIMILSON LOPES DOS SANTOS , incurso nas penas do artigo 155, § 4º, inciso IV do Código Penal. Como não foi possível a intimação pessoal do mesmo, com este intimo-o para tomar ciência dos termos do Despacho a seguir transcrito. Despacho: “Pela intimação do Autor do Fato para que compareça neste juizado, no Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, s/nº, térreo, Centro, nesta cidade, no prazo de 15 (quinze) dias, para dar início ao cumprimento da pena restritiva de direito determinada na r. Sentença de fls. 06/09, sob pena de conversão da mesma em pena privativa de liberdade.” Boa Vista/RR, 09/01/2012. Antônio Augusto Martins Neto – Juiz de Direito. Para o conhecimento de todos é passado o presente Edital, com prazo de duração de 15 dias, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado na cidade de Boa Vista/RR, aos 02 dias do mês de março do ano de 2012. Eu, BAC (Técnico Judiciário), digitei e Larissa de Paula Mendes Campello, Escrivã Substituta do 1º JESP. CRIM. EXEC., de ordem do MM. Juiz de Direito, o assinou.

LARISSA DE PAULA MENDES CAMPELLOEscrivã Substituta do 1º JESP. CRIM. EXEC.

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INTIMAÇÃO DE BENONE SOUZA SANTOS, brasileiro, casado, músico, natural de Caxias-MA, filho de José Souza Santos e Maria de Jesus Souza, RG e CPF ignorados, estando atualmente em local incerto e não sabido;

Faz saber a todos que o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que neste Juízo corre em trâmites legais os autos de processo de nº. 0010.10.010546-8, de Execução, movida pela Justiça Publica em face de BENONE SOUZA SANTOS , incurso nas penas do artigo 171, caput do Código Penal. Como não foi possível a intimação pessoal do mesmo, com este intimo-o para tomar ciência dos termos do Despacho a seguir transcrito. Despacho: “Pela intimação do Autor do Fato para que compareça neste juizado, no Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, s/nº, térreo, Centro, nesta cidade, no prazo de 15 (quinze) dias, para dar início ao cumprimento da pena restritiva de direito determinada na r. Sentença de fls. 07/12, sob pena de conversão da mesma em pena privativa de liberdade.” Boa Vista/RR, 09/01/2012. Antônio Augusto Martins Neto – Juiz de Direito. Para o conhecimento de todos é passado o presente Edital, com prazo de duração de 15 dias, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado na cidade de Boa Vista/RR, aos 02 dias do mês de março do ano de 2012. Eu, BAC (Técnico Judiciário), digitei e Larissa de Paula Mendes Campello, Escrivã Substituta do 1º JESP. CRIM. EXEC., de ordem do MM. Juiz de Direito, o assinou.


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INTIMAÇÃO DE RAFAEL GERVÁSIO AMORIM NETO, brasileir o, casado, dedetizador, filho de Maria das Graças da Silva, natural de Boa Vista-RR, nasci do em 22/07/1975, portador do RG 109433 SSP/RR e CPF ignorado, estando atualmente em local incerto e não sabido;

Faz saber a todos que o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que neste Juízo corre em trâmites legais os autos de processo de nº. 0010.05.100175-7, de Execução, movida pela Justiça Publica em face de RAFAEL GERVÁSIO AMORIM NETO , incurso nas penas do artigo 16 da Lei 6.368/76. Como não foi possível a intimação pessoal do mesmo, com este intimo-o para tomar ciência dos termos do Despacho a seguir transcrito. Despacho: “Pela intimação do Autor do Fato para que compareça neste juizado, no Fórum Advogado Sobral Pinto, Praça do Centro Cívico, s/nº, térreo, Centro, nesta cidade, no prazo de 15 (quinze) dias, para dar início ao cumprimento da pena restritiva de direito determinada na r. Sentença de fls. 84/87, sob pena de conversão da mesma em pena privativa de liberdade.” Boa Vista/RR, 09/01/2012. Antônio Augusto Martins Neto – Juiz de Direito. Para o conhecimento de todos é passado o presente Edital, com prazo de duração de 15 dias, que será afixado no lugar de costume e publicado no Diário do Poder Judiciário. Dado e passado na cidade de Boa Vista/RR, aos 02 dias do mês de março do ano de 2012. Eu, BAC (Técnico Judiciário), digitei e Larissa de Paula Mendes Campello, Escrivã Substituta do 1º JESP. CRIM. EXEC., de ordem do MM. Juiz de Direito, o assinou.


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COMARCA DE CARACARAÍ

Expediente de 27/02/2012 EDITAL DE PRAÇA O MM. Juiz BRUNO FERNANDO ALVES COSTA – Juiz de Direito Titular da Comarca de Caracaraí, Estado de Roraima, na Forma da Lei Etc... FAZ SABER a todos, que será levado à arrematação em primeira ou segunda praça, o(s) bem(ns) penhorado(s) nos autos n.º 0020 10 000332-4 AÇÃO DE EXECUÇÃO, parte exeqüente ALLIED ADVANCED TECHNOLOGIES LTDA e parte executada J M PONTES-ME na seguinte forma: PRIMEIRA PRAÇA: 16/03/2012, às 10:00 hs, para venda por preço não inferior ao da avaliação. SEGUNDA PRAÇA: 30/03/2012, às 10:00 hs, para quem mais der, não sendo aceito preço vil. LOCAL : Átrio do Edifício Fórum Juiz Paulo Martins de Deus, sito na Praça do Centro Cívico, s/n.º, nesta Cidade. DESCRIÇÃO DO(S) BEM(NS): 01 (um) Lote de terras, com 62,5215 há; de nº 62; de mata virgem; com 1ha de abertura e com barraco de madeira; gleba baruana, denominado sitio caco ranch; vicinal 02. Avaliado em R$ 30.000,00(trinta mil reais). DEPÓSITO: Em poder do Sr. EDUARDO APPELT . TOTAL DA AVALIAÇÃO : R$ 30.000,00(trinta mil reais), conforme avaliação feita em 11/07/2010. VALOR DA DÍVIDA: R$ 28.754,74 (vinte e oito mil, setecentos e cinqüe nta e quatro reais e setenta e quatro centavos) INTIMAÇÃO: Fica desde logo intimado o(a) devedor(a) EDUARDO APPELT , se porventura não for encontrado, para intimação pessoal. E, para que chegue ao conhecimento de todos, mandou expedir o presente edital, que será afixado no local de costume, no Fórum Juiz Paulo Martins de Deus, e publicado na forma da lei. Dado e passado nesta cidade e Comarca de Caracaraí, Estado de Roraima, aos 27 (vinte e sete) dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e doze.

Thiago Marques Lopes Escrivão Judicial

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COMARCA DE ALTO ALEGRE

Expediente de 29/02/2012 PORTARIA /GAB/Nº 003/2012 O Dr. PARIMA DIAS VERAS , Juiz de Direito Titular da Comarca de Alto Alegre, Estado de Roraima, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei etc.

CONSIDERANDO o disposto na Portaria/CGJ n.º 125/05, de 14 de dezembro de 2005, a qual regulamenta os plantões judiciários nas Comarcas do Interior; CONSIDERANDO que nos plantões judiciários o atendimento deve ser ágil e eficaz com pronta resposta as pretensões deduzidas em juízo; CONSIDERANDO a necessidade dos serventuários da justiça serem acionados para auxiliarem nos plantões judiciários, afim de que desempenhem com presteza e eficiência as sua funções; CONSIDERANDO finalmente os termos da Resolução Nº 05, de 06 de maio de 2009. RESOLVE: Art. 1º . Fixar a escala de plantão da Comarca de Alto Alegre, para o mês de MARÇO DE 2012, conforme tabela abaixo:

SERVIDOR CARGO PERÍODO HORÁRIO TELEFONE MÁRCIO ANDRÉ DE SOUSA

SOBRAL TÉCNICO JUDICIÁRIO 03, 04, 10 e 11

09:00 h às 12:00 h

(95) 9114-5871

ADEÍLTON SOARES DA SILVA TÉCNICO JUDICIÁRIO 17, 18 e 31 09:00 h às

12:00 h (95) 8412-1483 (95) 9113-3687

GICELDA ASSUNÇÃO COSTA TÉCNICA JUDICIÁRIA 24 e 25 09:00 h às

12:00 h (95) 8405-7308

Art. 2° - Determinar que os servidores acima relacionados façam uso funcional do Cartório deste Juízo durante a realização do Plantão Judiciário. Art. 3º. Determinar que os servidores, em seus respectivos plantões, fiquem de sobreaviso, nos horários não abrangidos pelo artigo anterior, com seus respectivos telefones ligados para atendimento e pronta apreciação de situações de emergência, podendo cumprir o horário em suas residências.

Parágrafo Primeiro: Nos dias úteis, o regime de sobreaviso inicia-se às 18 (dezoito) horas do dia anterior, findando às 08 (oito) horas do dia útil subsequente.

Parágrafo Segundo: Nos finais de semana e feriados, o regime de sobreaviso inicia-se às 12 (doze) horas do término dos plantões, findando às 09 (nove) horas do dia subsequente. Art. 4º - Durante o plantão, o serviço poderá ser acionado através do telefone (95) 3263-1252. Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, devendo a mesma ser enviada a Douta Corregedoria-Geral de Justiça, para fins do Provimento Nº 001/2005. Art. 6º - Dê-se ciência aos servidores. Publique-se. Registre-se. Intime-se. Cumpra-se. Alto Alegre – RR, 29 de fevereiro de 2012.

PARIMA DIAS VERAS Juiz de Direito

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FÓRUM HUMBERTO TELES MACHADO

Rua Guiana, nº 210, Centro, Pacaraima -RR CEP: 69.345-000 Fone/fax: (95) 3592-1454

COMARCA DE PACARAIMA Expediente de 02/03/2012 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DOS JURADOS PARA A REUNIÃO DO EGRÉGIO TRIBUNAL DO JURI POPULAR DE 2012. O Dr. Angelo Augusto Graça Mendes , MM. Juiz de Direito e Presidente do Egrégio Tribunal do Júri Popular da Comarca de Pacaraima, Estado de Roraima na forma da Lei, etc... FAZ SABER aos que o presente Edital virem ou dele tiverem conhecimento, que foi designada Reunião do Egrégio Tribunal do Júri Popular para o dia 26 de abril de 2012, às 09h , no Fórum Advogado Humberto Teles Machado de Souza, sito à rua Guiana, nº 210, bairro Centro, no Salão do Egrégio Tribunal de Júri, onde serão julgados os réus cujos processos estiverem prontos, tendo sido sorteados como jurados para comporem o Conselho de Sentença as seguintes pessoas: Jurados Titulares: Edson Costa Moreira; Doriney Salustiano de Castro; Deuzimar Caetano da Silva; Cicero Roberto Martins; Angelo Antonio Fernandes Biasi; Angelo Quirino dos Santos; Eurico Ferreira Lima; Loidimar Martins Fernandes; Francisca Pereira Golveia; Keyla Cunha do Carmo; Cristina Vieira de Souza; Cirena Gomes de Souza; Antonia Rosiene da Silva de Queiroz; Antonio da Silva Inácio; Neucimar Oliveira Cabral; Mardonio Pereira Lima; Osaldo de Sousa Rodrigues; Manoel Peixoto Soares Filho; Isis Maia Malvas; Paulo José da Silva Marcolino; João Pereira Feitosa; Maria das Dores Matos; Sônia Regina de Oliveira Corrêa; Raildo dos Santos Silva; e João Kleber Soares Borges. Jurados Suplentes: Antonio Alves Rodrigues; Elias Alencar dos Santos Neto; Josiel Ribeiro da Silva; Antonio José da Conceição Almeida; Rozeilde Oliveira dos Santos; Fabrícia Teixeira de Souza; José Ribamar Silva; Alcione Lourenço Sales; Rosiane Jacinto da Silva Militão; Eliane Aliane Alves; Maria Gorete Fernarte da Silva; Ruth Maria dos Santos Silva; Julia Diana Alvarado Grados; Jacilene Paz Carvalho; e Júlia Aparecida de Cássia Schuertz. Dado e passado nesta cidade de Pacaraima, no Estado de Roraima aos 02 dias do mês de março do ano de dois mil e doze.

ANGELO AUGUSTO GRAÇA MENDES Juiz de Direito Presidente do Tribunal do Júri

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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA


DIRETORIA GERAL

PORTARIA Nº 143-DG, DE 02 DE MARÇO DE 2012

O DIRETOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais,

R E S O L V E :

Conceder ao servidor MARCOS PEREIRA DIAS FIGUEREDO, 02 (dois) dias de férias, a serem usufruídas a partir de 02ABR12.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

ANTÔNIO CLÉSIO MOTTA DE ROSSODiretor-Geral

DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

PORTARIA Nº 048 - DRH, DE 02 DE MARÇO DE 2012

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e homologação do médico oficial do Ministério Público,

R E S O L V E :

Conceder ao servidor ALEXANDRE ALMEIDA DE OLIVEIRA , 03 (três) dias de licença para tratamento de saúde, a partir de 15FEV12.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

PORTARIA Nº 049 - DRH, DE 02 DE MARÇO DE 2012

A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, com fulcro na Resolução nº 14, de 16 de setembro de 2008 e homologação do médico oficial do Ministério Público,

R E S O L V E :

Conceder à servidora LIDIANE TEIXEIRA DA SILVA , 03 (três) dias de licença para tratamento de saúde, a partir de 29FEV12.


MARIA IVONEIDE DA SILVA COSTADiretora do Departamento de Recursos Humanos

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DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMAPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA

EXTRATO DE PRORROGAÇÃO DE CONTRATO – PROCESSO Nº 05 4/12 - DA

O Ministério Público do Estado de Roraima – MPE/RR, dando cumprimento ao contido no parágrafo único, do art. 61, da Lei 8.666/93, vem tornar público o resumo do Segundo Termo de Prorrogação do Contrato de Prestação de Serviços de Manutenção Preventiva e Corretiva na plataforma instalada no Espaço da Cidadania, proveniente do Procedimento Administrativo nº 1474/09 – Dispensa de licitação. OBJETO : Segundo Termo de Prorrogação do Contrato Prestação de Serviços de Manutenção Preventiva e Corretiva na plataforma instalada no Espaço da Cidadania.CONTRATADA: THYSSENKRUPP ELEVADORES S.A .PRAZO DE VIGÊNCIA : 12 (doze) meses, com início em 29.01.2012 e término em 27.01.2013, podendo ser prorrogado pelo prazo estipulado no art. 57, inc. II, da Lei 8.666/93, dependendo da conveniência do Contratante.VALOR ESTIMADO : R$ 7.200,00 (sete mil e duzentos reais), a serem pagos em 12 (doze) parcelas mensais de R$ 600,00 (seiscentos reais).RUBRICA ORÇAMENTÁRIA : Disponibilidade no programa 03122104-322, elemento de despesa 339039, fonte 0101. DATA ASSINATURA : 13 de janeiro de 2012.


ZILMAR MAGALHÃES MOTADiretor Administrativo

3ª PROMOTORIA CÍVEL

EXTRATO DA PORTARIA PIP Nº 008/12/3ªPJ/2ºtitular

O Dr. ZEDEQUIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR, Promotor de Justiça de 2ª Entrância, 2° Titular da 3ª Promotoria de Justiça Cível da Comarca da Capital, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 129, III, da Constituição Federal, art. 8º, § 1º, da Lei nº 7.347, de 24-7-1985, e Resolução Normativa do Ministério Público nº 010/09 (DPJ N. 4126, de 28.07.2009), determina a instauração do PROCEDIMENTO DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR – PIP Nº 008/12/3ªPJC/2º TIT/MA/MP, tendo como fundamento possíveis irregularidades na instalação do Loteamento Ajuri, localizado na Quadra 312, Zona:07, bairro: Centenário, nesta Capital.

Boa Vista/RR, 01 de março de 2012.

ZEDEQUIAS DE OLIVEIRA JÚNIOR Promotor de Justiça

PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DA PESSOA COM DEFIC IÊNCIA E IDOSO; DIREITO À EDUCAÇÃO - Pro-DIE

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

ICP n. 007-B/2011 – Criação e Implementação do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de Boa Vista.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE RORAIMA, por meio de sua Representante legal, Dra. ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTI, Promotora de Justiça da Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência e

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Idoso; Direito à Educação – PRO-DIE e a Procuradora de Justiça, Conselheira do CONADE, Dra. JANAÍNA CARNEIRO COSTA MENEZES, doravante denominado COMPROMITENTE e o

PREFEITO DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA, Sr. IRADILSON SAMPAIO DE SOUZA, portador do RG nº 25703 - SSP/RR, inscrito no CPF sob o nº 052.605.312-72, residente e domiciliado na Rua do Buritizeiro, n. 59 – Bairro Caçari – Boa Vista/RR, doravante denominado COMPROMISSÁRIO; Com base nos autos do Inquérito Civil Público - ICP nº 007-B/2011, que apura “Falta de implementação do Conselho municipal da Pessoa com Deficiência no município de Boa Vista”; CONSIDERANDO ser de incumbência do Ministério Público a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis e a função institucional de zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados na Constituição Federal, promovendo as medidas necessárias a sua garantia, tal como se infere das disposições de caráter constitucional previstas nos artigos 127 e 129, II da Constituição Federal e artigo 87 da Constituição do Estado de Roraima;CONSIDERANDO que compete ao Ministério Público adotar de pronto as medidas administrativas ou judiciais necessárias à promoção dos direitos das Pessoas com Deficiência, conforme preceitua a Lei Federal nº 7.853/89; CONSIDERANDO a atribuição desta Promotoria de Defesa da Pessoa com Deficiência e Idoso; Direito à Educação, conforme Resolução nº 003/2009 da Procuradoria-Geral de Justiça de Roraima; CONSIDERANDO que a República Federativa do Brasil possui como fundamentos a cidadania e a dignidade da pessoa humana, bem como tem por escopo tanto a construção de uma sociedade livre, justa e solidária com a promoção do bem de todos e ainda a redução das desigualdades sociais; CONSIDERANDO a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que passou a integrar o ordenamento jurídico brasileiro com status de emenda constitucional, disciplinar em seu art. 4º que os Estados Partes devem adotar todas as medidas legislativas, administrativas e de qualquer natureza, necessárias para a realização dos direitos reconhecidos naquele documento; CONSIDERANDO que conforme o art. 6º, I e III do Decreto n.º 3.298/99, são diretrizes da Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência: a) estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência; b) incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer;CONSIDERANDO que constitui obrigação nacional, ficando a cargo do Poder Público e da sociedade, integrar a Pessoa com Deficiência, respeitando os valores básicos da igualdade de tratamento e oportunidade, da justiça social e do respeito à dignidade da pessoa humana, afastadas as discriminações e preconceitos de qualquer natureza (Lei nº 7.853/89);CONSIDERANDO a necessidade de criação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, instância superior de deliberação colegiada, de natureza permanente, que tenha como objetivo principal propor, acompanhar e avaliar as políticas relativas aos direitos da Pessoa com Deficiência, com capacidade de interiorização das ações, dispondo de autonomia administrativa e financeira;CONSIDERANDO que o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conade), instância da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, estabeleceu “Diretrizes para a Criação de Conselhos Estaduais e Municipais dos Direitos da Pessoa com Deficiência”.CONSIDERANDO que o papel principal do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência é funcionar como uma rede de controle social da Política de atenção integral à Pessoa com Deficiência com vistas a garantir o pleno exercício de direitos básicos quanto à educação, à saúde, ao trabalho, ao desporto, ao turismo, ao lazer, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à edificação pública, à habitação, à cultura, ao amparo à infância e à maternidade, e de outros que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciem o bem estar pessoal, social e econômico, exigindo, quando ocorrer ameaça ou violação de direitos da Pessoa com Deficiência, a adoção de medidas efetivas de proteção e reparação; CONSIDERANDO a necessidade de zelar pela efetiva implantação, implementação, defesa e promoção dos direitos da Pessoa com Deficiência; CONSIDERANDO que no Município de Boa Vista ainda não foi criado o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, conforme Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência disciplinada no Decreto n.º 3.298/99, incorrendo, destarte, o Poder Público em omissão ao determinado em norma federal;CONSIDERANDO que a ausência normativa pode gerar consequências flagrantemente prejudiciais, eis que as Pessoas com Deficiência, além de conviverem com as dificuldades alheias a esta condição, também são em sua grande maioria pessoas de baixo poder aquisitivo e necessitam de efetivo apoio tanto da sociedade

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como do Poder Público;

CELEBRAM o presente acordo com força de título executivo extrajudicial (art. 5º, §6º, da Lei nº 7.347/85 - Lei da Ação Civil Pública e art. 585, inciso II, do Código de Processo Civil), nos termos que seguem discriminados:CLÁUSULA 1ª – O COMPROMISSÁRIO, sendo responsável pelo direcionamento das questões administrativas que indicam atendimento aos direitos fundamentais correspondentes às Pessoas com Deficiência, entende que a atual situação merece maior cuidado, ensejando providências múltiplas por parte do Município para efetivação das garantias constitucionais. E buscando ajustar a sua conduta o fará com base nas cláusulas a seguir:CLÁUSULA 2ª - O COMPROMISSÁRIO assume a responsabilidade de enviar ao Presidente da Câmara dos Vereadores de Boa Vista, com pedido de urgência, Projeto de Lei dispondo sobre a criação e implementação do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, estabelecendo, ainda, a criação do Fundo Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência, o qual deverá constar de recursos originários próprios para o exercício de 2013.Parágrafo primeiro: Para o exercício deste ano o COMPROMISSÁRIO assume a responsabilidade, por meio do Fundo do Conselho Municipal de Assistência Social, a dar todo o suporte orçamentário para a implementação do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência;Parágrafo segundo: Caberá ao Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência a responsabilidade pela gestão dos respectivos recursos financeiros, constando ainda no ato de sua criação que o mesmo terá competência para deliberar a respeito da política municipal da Pessoa com Deficiência, dentro das determinações estabelecidas pelo Conselho Nacional da Pessoa com Deficiência e Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, além das atribuições originárias fiscalizatórias.Parágrafo terceiro: O COMPROMISSÁRIO deverá encaminhar ao COMPROMITENTE, no prazo de 30 (trinta) dias, minuta do projeto de lei para apreciação e discussão junto a sociedade civil. Após a devolutiva pelo COMPROMITENTE, o COMPROMISSÁRIO deverá, no prazo de 30 (trinta) dias, fazer o encaminhamento do caput deste parágrafo.CLÁUSULA 3.ª - No prazo de 10 (dez) dias, a contar da publicação da Lei Municipal a que se refere a Cláusula Segunda, o COMPROMISSÁRIO:a) nomeará os representantes do Poder Executivo Municipal que irão compor o Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência;b) nomeará 03 (três) pessoas de notória idoneidade e reconhecida experiência em atividades de defesa das Pessoas com Deficiência, as quais irão compor uma Comissão, não remunerada, encarregada de convocar e mobilizar as organizações representativas da sociedade para, numa assembleia a ser organizada e amplamente divulgada pela Comissão, escolherem os representantes da Sociedade que irão compor o Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência;c) baixará decreto regulamentando o Fundo Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência que contará com previsão orçamentária a partir de 2013;d) determinará a abertura da conta do fundo municipal e determinará as demais providências necessárias à sua operacionalização;CLÁUSULA 4ª - Para a realização da assembleia a que se refere a Cláusula Terceira, o COMPROMISSÁRIO fixará à Comissão o prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, a contar da nomeação (ou indicação) e respectiva aceitação da tarefa pelos seus membros, proporcionando à Comissão todos os meios materiais e assessoria que se fizer necessária, disponibilizando veículo para eventuais deslocamentos e reuniões com a comunidade, funcionários de apoio, custeio de impressos e correios, computador para elaboração de documentos, espaço físico para reuniões e para a própria assembleia e o que mais se fizer necessário e for razoável para o bom desempenho de sua missão.CLÁUSULA 5ª - No prazo de 05 (cinco) dias, a contar da escolha dos representantes da sociedade, o COMPROMISSÁRIO dará posse, em ato público e solene, ao Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, e, no mesmo prazo, destinará ao Órgão a estrutura necessária ao seu bom funcionamento, constituída, no mínimo, do seguinte:a) espaço adequado para reuniões e manutenção da secretaria e arquivo, linha telefônica, mesa de reuniões, cadeiras suficientes para todos os conselheiros, bem como algumas cadeiras sobressalentes para recepcionar as pessoas que desejarem participar das reuniões; b) mobiliário e equipamentos para a secretaria, constituídos de uma escrivaninha para o secretário(a) de apoio administrativo, uma mesa de digitação, computador com impressora, acesso à internet, arquivo e armário para a guarda de material de expediente, livros, publicações, etc....; c) cessão de um servidor(a) apto a exercer a função de secretário(a) do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, que ficará à inteira e exclusiva disposição do Órgão;

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CLÁUSULA 6ª - O COMPROMISSÁRIO deverá, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, fazer adesão ao Plano do Governo Federal “Viver sem limites”.CLÁUSULA 7ª - O COMPROMISSÁRIO, no prazo de 48 (quarenta e oito ) horas após o vencimento dos respectivos prazos, encaminhará ao Ministério Público informações e documentos comprobatórios do cumprimento de cada uma das obrigações assumidas.CLÁUSULA 8ª - Ao COMPROMITENTE, Ministério Público do Estado de Roraima, através da Pro-DIE, cabe as seguintes obrigações:I – fiscalizar o efetivo cumprimento das obrigações assumidas pelo COMPROMISSÁRIO, podendo para tanto, requisitar a colaboração e cooperação de órgãos ou entidades públicas ou privadas competentes;II – Promover a ação de execução visando compelir o COMPROMISSÁRIO a cumprir com as obrigações pactuadas, nos prazos estabelecidos no presente TAC;III – promover à ação de execução em desfavor do COMPROMISSÁRIO para exigir o pagamento dos valores referentes as multas estipuladas no presente TAC, em caso de não cumprimento das obrigações pactuadas nos prazos definidos;IV – requerer do COMPROMISSÁRIO, em qualquer tempo, o fornecimento de informações e a apresentação de documentos que estejam relacionados ao implemento das obrigações previstas no presente TAC;V – exercer todas as atribuições e utilizar-se de todas as medidas e instrumentos previstos em lei para fazer cumprir as obrigações constantes do presente TAC;CLÁUSULA 9ª - Caso o COMPROMISSÁRIO não implemente as obrigações pactuadas no prazo previsto no presente TAC, incidirá em multa diária por atraso correspondente a R$ 500,00 (quinhentos reais), sem prejuízo da configuração de ato de improbidade administrativa por parte dos representantes legais, além de outras infrações administrativas e criminais, sem embargo da propositura de Ação de Execução de Obrigação de Fazer, nos termos do art. 5º, §6º da Lei Federal nº 7347/1985;Parágrafo único - Os agentes públicos que derem causa ao não cumprimento das obrigações pactuadas no presente TAC também incidirá em multa diária pessoal no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais); CLÁUSULA 10ª - Não havendo pagamento da multa, implicará na cobrança pelo Ministério Público, com correção monetária (juros de 1% ao mês) e multa de 2% sob o montante apurado.CLÁUSULA 11ª - Este compromisso não inibe ou restringe as ações de controle, fiscalização e monitoramento de qualquer órgão, nem limita ou impede o exercício, por ele, de suas atribuições e prerrogativas legais e regulamentares, estando o presente compromisso exclusivamente adstrito às irregularidades noticiadas e apuradas no procedimento Ministerial; CLÁUSULA 12ª- Este acordo produzirá efeitos legais e terá eficácia plena com a assinatura, sendo que após o seu cumprimento será promovido o arquivamento e submetido à homologação pelo Conselho Superior do Ministério Público, em consonância com o art. 9º e parágrafos da Lei nº 7.347/85 e art. 19 e parágrafos da Resolução Normativa nº 010/2009 do Ministério Público do Estado de Roraima;CLÁUSULA 13ª- Desde já fica estabelecida a possibilidade de aditivos ao presente acordo.CLÁUSULA 14ª- As questões decorrentes deste compromisso serão dirimidas no foro da Comarca de Boa Vista-RR (art. 2º da Lei nº 7.347/85).E, por estarem assim combinados, firmam o presente compromisso.

Boa Vista-RR, 01 de março de 2012.

ÉRIKA LIMA GOMES MICHETTIPromotora de Justiça da Pro-DIE

JANAÍNA CARNEIRO COSTA MENEZESProcuradora de Justiça

Conselheira do CONADE

IRADILSON SAMPAIO DE SOUZAPrefeito do Município de Boa Vista

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DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RORAIMA Expediente de 02/03/2012

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO - GERAL PORTARIA/DPG Nº 172, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares; e, Considerando a RESOLUÇÃO/CSDPE Nº 003, que instituiu o Grupo Especial de Promoção e Proteção aos Direitos Humanos, da Defensoria Pública do Estado de Roraima- GPDH, publicada no D. O. E. nº 1728, de 10/02/2012, RESOLVE: Designar os Defensores Públicos, Dr. ANTONIO AVELINO DE ALMEIDA NETO, Dra. ALINE DIONÍSIO CASTELO BRANCO, Dra. VERA LÚCIA PEREIRA SILVA, Dra. JEANE MAGALHÃES XAUD e Dr. WILSON ROI LEITE DA SILVA, para, sob a coordenação do primeiro titular e, sem prejuízo das demais atribuições institucionais, comporem o Grupo Especial de Promoção e Proteção aos Direitos Humanos, da Defensoria Pública do Estado de Roraima – GPDH, com efeitos a contar do dia 01 de março de 2012. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 173, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares; e: Considerando o artigo 44, da Lei Complementar nº 164, de 19 de maio de 2010, publicada no D. O. E. nº 1308, de 21 de maio de 2010; Considerando os artigos 46, 47, 48 e 49 do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima, publicado no D. O. E. nº 1546, de 17 de maio de 2011; RESOLVE: I – Destituir do Grupo de atuação Especial da Defensoria Pública do Estado de Roraima, à pedido, o Defensor Público, Dr. NATANAEL DE LIMA FERREIRA, nomeado através da PORTARIA/DPG Nº 373, publicada no D. O. E. nº 1559, de 03/06/2011. II – Designar, em substituição ao membro acima destituído, a Defensora Pública, Dra. ALDEÍDE LIMA BARBOSA SANATANA. III – Designar para coordenar o Grupo de Atuação Especial da Defensoria Pública do Estado de Roraima, a Defensora Pública, Dra. INAJÁ DE QUEIROZ MADURO. IIII – Esta Portaria entra em vigor na data de 01 de março de 2012. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 175, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares; e: Considerando o artigo 38, da Lei Complementar nº 164, de 19 de maio de 2010, publicada no D. O. E. nº 1308, de 21 de maio de 2010; Considerando o artigo 42 do Regimento Interno da Defensoria Pública do Estado de Roraima, publicado no D. O. E. nº 1546, de 17 de maio de 2011;

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RESOLVE: Nomear, a contar do dia 01 de março de 2012, o Defensor Público da Categoria Especial, Dr. NATANAEL DE LIMA FERREIRA, para a função de Defensor Público Chefe da Central de Relacionamento com o Cidadão, sem prejuízo de suas atuais atribuições junto à DPE/RR. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 176, DE 01 DE MARÇO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Complementar nº 164, de 19 de maio de 2010 e Regimento Interno, RESOLVE: Nomear, o servidor JOSÉ FRANÇA PINHEIRO, para exercer o Cargo Comissionado de Chefe de Seção – DPE/CCA-3, da Defensoria Pública do Estado de Roraima, com efeitos a contar desta data. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 177, DE 01 DE MARÇO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Complementar nº 164, de 19 de maio de 2010 e Regimento Interno, Considerando o Art. 99, II, da Lei Complementar nº 164 de 19 de maio de 2010 e considerando o atestado médico, RESOLVE: Conceder ao Defensor Público da Segunda Categoria Dr. MARCOS ANTONIO JÓFFILY, 30 (trinta) dias de licença por motivo de doença em pessoa da família, com efeitos a contar de 27.02.2011. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 178, DE 01 DE MARÇO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Autorizar o afastamento, no período de 05 a 09 de março do corrente ano, do Defensor Público da Categoria Especial, Dr. THAUMATURGO CEZAR MOREIRA DO NASCIMENTO, para tratar de assuntos institucionais, na cidade de Brasília-DF, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral

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PORTARIA/DPG Nº 179, DE 01 DE MARÇO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar a Defensora Pública da Categoria Especial, Dra. ALDEIDE LIMA BARBOSA SANTANA, lotada na Defensoria Pública da Capital, para, no período de 08 a 10 de março do corrente ano, atuar junto à Vara da Justiça Itinerante prestando atendimento à população do município de Iracema-RR (Vila Campos Novos), consoante solicitação contida no OFÍCIO GAB/VJI Nº 038/12, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 180, DE 01 DE MARÇO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, RESOLVE: Designar o Defensor Público da Primeira Categoria, Dr. JOSÉ JOÃO PEREIRA DOS SANTOS, lotado na Defensoria Pública de Bonfim, para, no período de 06 a 07 de março do corrente ano, viajar ao município de Pacaraima-RR, com a finalidade de atuar em audiências na referida comarca e atividades ligadas à assistência judiciária, em substituição ao titular que se encontra afastado, conforme solicitação contida no MEMO /GSDPG Nº 009/2012, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral PORTARIA/DPG Nº 181, DE 01 DE MARÇO DE 2012. O Defensor Público-Geral do Estado de Roraima, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Complementar nº 164, de 19 de maio de 2010 e Regimento Interno, RESOLVE: Autorizar o afastamento dos Servidores Públicos, DIANA CARVALHO DA SILVA, ERIKA PEREIRA ALEXANDRINO E KLEITON DA SILVA PINHEIRO, no período de 19 a 22 de março do corrente ano, para participarem do “7º Congresso Nacional de Pregoeiros”, que ocorrerá na cidade de Foz do Iguaçu-PR, com ônus. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. STÉLIO DENER DE SOUZA CRUZ Defensor Público-Geral DISPENSA DE LICITAÇÃO PROCESSO Nº. 053/2012 Reconheço a Dispensa de Licitação destinada à despesa com “Taxa de inscrição no VII Congresso Brasileiro de Pregoeiros”, no valor de R$ 8.955,00 (oito mil novecentos e cinquenta e cinco centavos), em

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favor da empresa N. P EVENTOS E SERVIÇOS LTDA, CNPJ 07.797.967/0001-95, com base no art. 24, inciso II, da Lei 8.666/93 e suas alterações posteriores, em conformidade com o Parecer Jurídico n° 035/2012, exarado pela CONJUR/DPE/RR e Certidão da CPL, constante no processo. Boa Vista/RR, 01 de março de 2012. Stélio Dener de Souza Cruz Defensor Público-Geral PROCESSO Nº 053/2012 DESPACHO DE HOMOLOGAÇÃO Homologo a Dispensa de Licitação destinada à despesa com “Taxa de inscrição no VII Congresso Brasileiro de Pregoeiros”, no valor de R$ 8.955,00 (oito mil novecentos e cinquenta e cinco centavos), em favor da empresa N. P EVENTOS E SERVIÇOS LTDA, CNPJ 07.797.967/0001-95, com base no art. 24, inciso II, da Lei 8.666/93 e suas alterações posteriores, em conformidade com o Parecer Jurídico n° 035/2012, exarado pela CONJUR/DPE/RR e Certidão da CPL, constante no processo. Boa Vista/RR, 01 de março de 2012. Stélio Dener de Souza Cruz Defensor Público-Geral

DIRETORIA GERAL PORTARIA/DG Nº.043, DE 29 DE FEVEREIRO DE 2012. A Diretora-Geral em Exercício da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Portaria/DPG Nº 118, de 07 de fevereiro de 2012, a qual estabelece as atividades de Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima e delegação de poderes conferidos a mesma pelo Defensor Público Geral, RESOLVE Art. 1º - Designar o (a) servidor (a) DIANA CARVALHO DA SILVA, matrícula 049011107, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato nº 010/2007, celebrado com a Sra. MARIA HELOISA MACIEL DA SILVEIRA PARACAT, processo nº. 351/2007, tendo como objeto do presente contrato é locação do imóvel situado na Rua das Américas, 684 – Bairro Vila Velha, na Cidade de Pacaraima Estado de Roraima. Art. 2º - Designar o (a) servidor (a) JANAINA COSTA TUPINAMBÁ, matrícula nº. 60090608, para exercer o encargo de substituto (a) eventual do (a) referido (a) fiscal em sua ausência ou impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Adriana Patrícia Farias de Lima Diretora-Geral em Exercício PORTARIA/DG Nº. 045, DE 01 DE MARÇO DE 2012. A Diretora-Geral em Exercício da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Portaria/DPG Nº 118, de 07 de fevereiro de 2012, a qual estabelece as atividades de Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima e delegação de poderes conferidos a mesma pelo Defensor Público Geral, RESOLVE

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Art. 1º - Designar o (a) servidor (a) DIANA CARVALHO DA SILVA, matrícula 049011107, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato nº 014/2007, celebrado com a EMPRESA P. C. DUARTE REIS-ME, processo nº. 151/2007, tendo como objeto do presente contrato é a locação do imóvel situado na Av. Dr. Zanny, Quadra 12 Setor 01 Lote 24, na Cidade de Caracaraí, Estado de Roraima. Art. 2º - Designar o (a) servidor (a) JANAINA COSTA TUPINAMBÁ, matrícula nº. 60090608, para exercer o encargo de substituto (a) eventual do (a) referido (a) fiscal em sua ausência ou impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Adriana Patrícia Farias de Lima Diretora-Geral em Exercício PORTARIA/DG Nº.046, DE 01 DE MARÇO DE 2012. A Diretora-Geral em Exercício da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Portaria/DPG Nº 118, de 07 de fevereiro de 2012, a qual estabelece as atividades de Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima e delegação de poderes conferidos a mesma pelo Defensor Público Geral, RESOLVE Art. 1º - Designar o (a) servidor (a) CONSUELO VASCONCELOS RIBEIRO, siape 0707723, Servidora Federal, para acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos nº. 006/2008 e 007/2008, celebrado com as empresas EDITORA BOA VISTA LTDA E A EDITORA ZÊNITE LTDA, processo nº. 493/2008, tendo como objeto do presente contrato a contratação de empresa para publicações de anúncios, notas, avisos e outras matérias de interesse desta DPE/RR,especialmente no tocante a licitações, para atender as necessidades da Defensoria Pública do Estado de Roraima. Art. 2º - Designar o (a) servidor (a) JANAINA COSTA TUPINAMBÁ, matrícula nº. 60090608, para exercer o encargo de substituto (a) eventual do (a) referido (a) fiscal em sua ausência ou impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Adriana Patrícia Farias de Lima Diretora-Geral em Exercício PORTARIA/DG Nº.047, DE 01 DE MARÇO DE 2012. A Diretora-Geral em Exercício da Defensoria Pública do Estado de Roraima, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Portaria/DPG Nº 118, de 07 de fevereiro de 2012, a qual estabelece as atividades de Diretora Geral da Defensoria Pública do Estado de Roraima e delegação de poderes conferidos a mesma pelo Defensor Público Geral, RESOLVE Art. 1º - Designar o (a) servidor (a) DIANA CARVALHO DA SILVA, matrícula 049011107, Chefe da Divisão de Serviços Gerais, para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato nº 003/2009, celebrado com a Sra. MARIA ODETE MAYER, processo nº. 119/2009, tendo como objeto do presente contrato é a locação do imóvel situado na Av. Ville Roy, s/nº, Bairro Centro, município de Boa Vista, Estado Roraima. Art. 2º - Designar o (a) servidor (a) JANAINA COSTA TUPINAMBÁ, matrícula nº. 60090608, para exercer o encargo de substituto (a) eventual do (a) referido (a) fiscal em sua ausência ou impedimento legal. Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Adriana Patrícia Farias de Lima Diretora-Geral em Exercício

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TABELIONATO DO 2º OFÍCIO Expediente de 02/03/2012

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar DIEGO MELO DE SOUSA e CAMILA DE OLIVEIRA NASCIMENTO,

para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 23 de abril de 1981, de profissão comerciante,

residente Av. São Sebastião 2267 Bairro: Santa Tereza, filho de ISALTINO FONSECA DE SOUSA e de LIRES MARGARETH MELO DE SOUSA.

ELA é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascida a 18 de fevereiro de 1994, de profissão estudante,

residente Av. São Sebastião 2267 Bairro: Santa Tereza, filha de ***** e de LUCIENE DE OLIVEIRA NASCIMENTO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei.

Lavro o presente para ser fixado em Cartório no lugar de costume e enviada cópia para ser publicada pela

Imprensa Local.

Boa Vista-RR, 1 de março de 2012

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar BRYAN JONSON DA SILVA MAYER e ENNY CRISTINE MENDONÇA WEBER, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III e IV, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, nascido a 20 de junho de 1991, de profissão

editor, residente Rua: Almerindo dos Santos 771 Bairro: Buritis, filho de RONASO VOLMAR DOS SANTOS MAYER e de MARCIA DA SILVA MAYER.

ELA é natural de Manaus, Estado do Amazonas, nascida a 28 de julho de 1992, de profissão fotografo,

residente Rua: Almerindo dos Santos 771 Bairro: Buritis, filha de EZEQUIEL FREDOLINO WEBER e de JACINEA MENDONÇA WEBER.



Imprensa Local.


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EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem se casar JUNIOR DE SOUZA ANICETO e MARIA RAIMUNDA MENDES ALVES, para o que apresentaram os documentos exigidos pelo artigo 1.525, n°s I, III, IV e V, do Código Civil brasileiro.

ELE é natural de Boa Vista, Estado de Roraima, nascido a 21 de junho de 1969, de profissão autônomo,

residente Rua Leoncio Barbosa, 1250, Tancredo Neves, filho de SEBASTIÃO PAULO ANICETO e de FRANCISCA DE SOUZA.

ELA é natural de Itapecuru Mirim, Estado do Maranhão, nascida a 24 de agosto de 1964, de profissão

autônoma, residente Rua Leoncio Barbosa, 1250, Tancredo Neves, filha de RAIMUNDO BARBOSA ALVES e de IRGINA MENDES ALVES.



Imprensa Local.


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boa vista, 3 de março de 2012 ano xv - ediÇÃo 4744diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20120303.pdf ·...

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