bio medico 111

13
MƌŐĆŽ ŝŶĨŽƌŵĂƟǀŽ Ğ ĐŝĞŶơĮĐŽ ĚŽ ŽŶƐĞůŚŽ ZĞŐŝŽŶĂů ĚĞ ŝŽŵĞĚŝĐŝŶĂ ϭǐ ZĞŐŝĆŽ ǁǁǁĐƌďŵϭŐŽǀďƌ Ͳ /^^ ϭϱϭϵͲϲϴϬϭ Ͳ EǑ ϭϭϭ Ͳ DĂƌĕŽďƌŝů ϮϬϭϰ

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  • MZZ /^^ED

  • Colegas biomdicos, nesta edio da revista, buscamos atualizar as informaes da administrao de nossa pro- E todas as reunies dos conselhos de classe e do governo, fortalecendo tanto nossa administrao quanto nossa inter-relao com os conselhos de sade.

    K- das reunies, tanto com outros 13 conselhos de classe da sade quanto no Tribunal de Contas da Unio. Nes-processos de gesto criando facilitadores no acesso a informao e minimizando a burocracia interna para melhor atender os usurios do sistema.

    Nosso site na internet encontra-se em pleno funciona-mento com atualizaes dirias, alm de alterarmos a administrao dos canais das redes sociais - facebook e -sionais, que cada vez mais procuram mobilidade.

    - -rentes a implantao do Portal da Sade do Minist-^ K na segunda fase de implantao, onde ser possvel o acesso dos acadmicos. O Ministrio entende a neces-sidade de implementar ferramentas teis para auxlio do trabalhador da sade de nvel superior.

    O principal foco na resposta necessidade da sade, buscando dirimir o vazio assistencial que ocorre em algumas partes do pas. Esta resposta vir atravs do acesso a informao com qualidade. A ferramenta a ser

    a aquisio de novas tecnologias e bibliotecas ser o Bu-/ (BI) e estar disponvel aos conselhos tambm usados futuramente por universidades.

    Neste incio de ano houve o contratempo da ao judi-cial interposta pelo Conselho Federal de Medicina, que -o: Anatomia Patolgica. Em recente reunio entre co-misses e Conselho Federal de Biomedicina foi criada a resoluo que termina com este contratempo e garante

    Tambm neste incio de ano foi editada a portaria do Minis-trio da Sade n 199, de 30 de janeiro de 2014, publicada W-E/WRaras, no mbito do SUS. O Conselho Federal de Biomedi-cina e os Conselhos de classe da sade que atuam nesta -

    Estamos remodelando o da revista do biomdico contedos para serem publicados nas prximas edies.

    -o de nossa diretoria em resgatar os principais valores ->sade, em termos numricos, juntos somos mais fortes!

    Saudaes a todos,

    >

    EDITORIAL

    EDITORIAL PRESIDNCIA

    >Presidente do CRBm-1

    ISSN 1519-6801M

    do Conselho Regional de Biomedicina 1 RegioJurisdio: ES, MS, PR, RJ, SP (SEDE)

    Autarquia Federal, Decreto n 88.439 de 28/06/83

    CRBM 1 Regio >&

    CEP 01536-000, So Paulo/SPd&

    www.crbm1.gov.br

    Atuao Banco de Sangue, Anlise Am-biental e Dosimetria

    14

    Clulas19

    Eventos Colaes de Grau20

    22 Fiscalizao

    3 Editorial

    4 tica em Questo

    5 Conhea o seu Conselheiro Dra. Eneida Mara Gonalves

    6 Relatrio de Gesto 2 parte

    10 Srio-Libnes abre residncia biomdica

    11 Artigo Dr. Bactria

    12 Portal da Sade Baseada em Evidncias

    18 Melhores Alunos de Biomedicina

    Comisso de Imprensa Dr. Wilson de Almeida Siqueira > Dr. Durval Rodrigues Dr. Marcelo Abissamra Issas Dr. Orlando Gerola Junior :d

    Expediente

    A Revista do Biomdico, publicao do Conselho Regional de Biomedicina 1 Regio, distribuda para todos os pro-h-dades e rgos pblicos.

    Diagramao, Reviso, CTP, Impresso e Acabamento

    WRua Rafael Ficondo, 590 Vila Brasilina So Paulo/SP W :Z>D DdW'W

    Tiragem - 20.000 exemplares

    As matrias assinadas so de inteira responsabilidade dos CRBm-1 ou a opinio de seus diretores. Indexada no Centro /^^E//Cincias e Tecnologia (IBICT)

    8 Mundo Digital

    www.facebook/crbm1regiao

    ZD

    32 Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014

  • CONHEA SEU CONSELHEIROTICA EM QUESTO

    Paixo pela acupuntura

    A Fatia do Po

    D

    JDra. Eneida Mara Gonalves

    Z

    Dr. Wilson de Almeida Siqueira

    Vice-Presidente do CRBm-1 e Presidente das

    ra. Eneida Mara Gonalves se formou em Bio-medicina na OSEC, atual UNISA, em 1984, e trs

    ABA Associao Brasileira de Acupuntura. Na po-escolha convicta em sua vida e a acupuntura trazia

    O que apaixona na Medicina Tradicional Chinesa (MTC) o fato de que tem uma abordagem que tem lgica, que no compete com a base de conhecimen-tos que aprendemos, apenas desenvolve e integra o conhecimento. muito atraente a coerncia com-plementar da MTC para todo e qualquer alcance que

    Por que no juntar as duas paixes. O caminho como biomdica acupunturista era a busca do equilbrio para o outro e para ela mesma. E diante dos desa-biomdica com a aplicao das propriedades indivi-dualizadas dos campos de energia humanos.

    Em 1995, o Conselho Federal de Medicina (CFM) co- Acupuntura, e impetraram aes contra a Biomedi-cina. O Conselho Federal de Biomedicina convidou a Dra. Eneida para coordenar a Comisso de Acupuntu- -dicos acupunturistas regularizados no Conselho, ain-d

    comentamos aqui sobre vrios aspectos da tica. Mas o que realmente propomos e torcemos

    que a tica seja um elemento indispensvel e dirio na vida de cada um. Nunca demais relembrar o conceito de tica: a cincia do comportamento moral dos homens em sociedade. Ela uma cincia, pois tem objeto prprio, leis prprias e mtodo prprio. O seu objetivo a moral, que um dos aspectos do comportamento humano.

    J falamos tambm sobre a classificao da tica; sobre a tica ceticista; subjetivista; tica dos bens; tica socrtica; platnica; aristotlica e assim por diante. Falamos tambm sobre a tica e a Histria, o Direito, a tica dos filhos, dos pais, dos avs e at dos vizinhos. bem longa e parecem at no ter fim as observaes sobre a tica, e o que sabemos que ela deve estar inserida no dia-a-dia das pessoas, pois assim h um vislumbre de um mundo melhor .

    Ser tico nobre!Ela apresentada sob vrios aspectos influindo no modo de ser das pessoas tornando-as dignas, honestas, justas e tambm piedosas. A tica tambm ensina a semear a bondade e isto pode ser realizado de vrias formas: a conduta de no prejudicar o semelhante tico; o ato de no trair, no ofender, no roubar ou se apossar de bens alheios so atitudes ticas.

    A tica deve ser exercida por todos quer seja rico ou pobre, seja o chefe ou o empregado. Em se considerando o rico sua tica no apenas v se prender ao fato de no humilhar ou menosprezar ningum, pois sabe que dividir ou ajudar tambm tico. As diferenas sociais so um fato insofismvel, no podemos nos esquecer de olhar a misria do semelhante, a excluso social e a inqua repartio de rendas que existe e muito na realidade brasileira.

    tico propugnar para a melhoria da vida de quem no tem um teto para morar, de quem no tem emprego ou qualquer bem, ajudando, pedindo ajuda ou procurando promover uma ao mais efetiva por parte do poder pblico.

    Em meio de desvalido, quem possui alguma coisa pode se considerar rico e este tem deveres ticos para com os pobres. Um deles o dever de repartir

    ,da classe. Fora pelas aes do CFM e dentro pelo medo da represlia mdica e pela viso estreita do conceito de Cincia de colegas formadores de opi-nio, mal informados das bases dessa rea sui ge-Foi preciso muita resistncia e persistncia para abrir

    posio no papel da Biomedicina em ancorar a MTC -zzdinmico entre a matria e a energia), sem negar os princpios tradicionais, nem os avanos tecnolgicos.

    Escolhi esse foco, porque havia consenso entre os demais colegas biomdicos acupunturistas nesse sen-Conquistamos a ABIOMAC Associao Biomdica de Acupuntura, que colabora com a ABBM no pro-

    -lho. Sou realizada como biomdica acupunturista. s-cia de colegas que em 1986 conquistaram o espao -diz das histrias de vida de cada paciente. Eu gosto de gente! Eu aprecio o ser humano e sua humanidade. E entendo que a Cincia para alavancar a evoluo do

    seus dons, o dever de doar, no que seja necessrio abrir mo daquilo que ir lhe fazer falta e talvez promover a converso de um pobre a mais. A doao para um pobre no consiste apenas na entrega de bens materiais, mas pode se manifestar sob a forma de lhe arrumar uma colocao, um abrigo para quem necessita ou at uma palavra de conforto.

    O que se v, por vezes, justamente o contrrio. Os poderosos querendo cada vez mais poder, pisoteando os que j esto cados ou tirando o pouco que resta a muitos. s vezes, at tirando-lhe um bem necessrio que o trabalho, demitindo-o desnecessariamente de um emprego. tica dividir a fatia do po, no que isto o faa passar fome, mas uma fatia do seu po poder saciar a fome do seu semelhante.

    Santo Toms j assimilava a existncia de trs virtudes em ordem de fazer o bem ao necessitado: a esmola, a beneficncia e a magnificncia. Repartir o po uma forma de retribuirmos o que temos sociedade, pois se temos o que temos devemos a ela. Graas a ela somos o que somos, portanto, temos a obrigao de convert-la em algo melhor, mais digno e mais humano.

    Ento a fatia do po pode muito bem ser dividida e ningum ficar com fome. importante que o privilegiado se comova com a situao do miservel e tente de alguma forma, fazer retornar a sociedade aquilo que lhe foi concedido.

    A fatia do po pode alimentar a mais de um e voc deve olhar em sua volta e ver quem est faminto, saiba tambm que s vezes a fome do ser humano no apenas de po. Jesus j dizia que nem s de po vive o homem, s vezes a necessidade de um conselho, uma palavra amiga, um voto de confiana, uma palavra de encorajamento, de entusiasmo ou apenas de uma mo no ombro.

    Enfim seja como for, no custa nada, faa o melhor . . . divida a sua fatia de po.

    At a prxima . . .

    54 Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014

  • RELATRIO DE GESTO 2 PARTE

    udar o que necessrio, transformar o que no funciona e inovar para que o Conselho

    ZZ-pre atualizado com o tempo. A atual gesto est --cia entre os Conselhos de classe.

    Na edio passada comeamos a falar sobre as transformaes do CRBm 1, que passou por de pessoal para atender melhor seus associados e os recm formados em Biomedicina. Algumas atualizao de programas. S isso, j deu ao atendimento do CRBm-1 uma grande agilidade.

    E novas contrataes foram realizadas dando ainda vigente. Os novos funcionrios foram ad--vos. Normas e procedimento dos departamentos sofreram alteraes, como parte do projeto de - da estrutura hierrquica do Conselho.

    A agilidade na emisso da documentao e a - audaciosos. Como a implantao de um subsiste-transparente de promoo e percepo justa de salrio. Alm de vontade e conhecimento para criar um plano de cargos, carreiras e salrios, -de, mas que tambm preveja a merecida recom-pensa ao funcionrio que ultrapass-las.

    W

    W-vras de ordem desta gesto. Durante o ano de 2013, foram realizadas 14 Sesses ordinrias no Z - - de pessoas jurdicas, 495 cancelamentos de ins- inscries (pessoa jurdica).

    Alm de 164 anotaes de responsabilidade tc-nica, 03 anotaes de responsabilidade tcnica PGRSS, 149 cancelamentos de responsabilidade tcnica, 25 inscries de tcnicos, 40 inscries de tecnlogos, trs registros de pessoas jurdicas ZdZd-Zd

    As reunies plenrias no Conselho ganharam uma nova dinmica, que tem proporcionado mais

    Entre os Conselheiros, Delegados e membros das - h todo esmero possvel. O DVD mostra o que o Conselho Regional de Biomedicina 1 Regio, a -

    Inovaes e mudanas em apenas dois anosM

    A nova gesto aumentou os poderes e os deveres dos Delegados Regionais nas diversas cidades de &D -vadas e algumas receberam novos delegados.

    No Esprito Santo, a Dra. Tarciana Gums assumiu como delegada, na cidade de Bragana Paulista ^W ZDK WZdelegacia foi reaberta com a nomeao do Dr. Raphael Sahd. Em Fernandpolis (SP), a novida-Fernanda Pereira Mastrocola.

    &Z Estados ligados ao CRBm-1: Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com a criao do Conselho Re-Z/processo que se iniciou em 2010, com a publica-o da Resoluo n 195, de 10 de dezembro de 2010, do Conselho Federal de Biomedicina.

    Kgesto anterior do CRBm-1. J o atual Colegiado vislumbrando a importncia estratgica do novo Regional, prestou todo o suporte operacional e logstico, alm de passar todo o conhecimento necessrio para que o 5 Regional se tornasse uma realidade. A etapa mais trabalhosa de todo esse processo foi a transferncia de mais de duas -niente dos dois Estados.

    '

    Muitas so as pessoas que passam e passaram pelo Conselho. Algumas j deixaram seus nomes causa dos Biomdicos. Caso do Dr. Edgar Garcez Junior, que vem se desdobrando para cumprir todos os compromissos assumidos no CRBm-1. Entre as suas funes esto a de Conselheiro, 2 Secretrio, membro da Comisso avaliadora dos casos que diariamente desembocam no CRBm-1 e que precisam de pareceres tcnicos, Diretor

    &-ciao Brasileira de Biomedicina ABBm. E mais recentemente, Coordenador Adjunto do Frum dos Conselhos Federais de Sade FCFAS.

    E alguns nomes ainda esto se formando e, em breve, estaro dando muito orgulho a seus pro-fessores. O CRBm-1, atravs de sua diretoria, passou a premiar, o melhor aluno de Biomedici-K 2013, como forma de reconhecer a dedicao e o empenho do acadmico.

    K - para contemplar o melhor estudante. O prmio um tablet, entregue diretamente ao formando durante a Colao de Grau, por um representan-te do CRBm-1.

    Na prxima edio da Revista do Biomdico pu-blicaremos mais uma parte das melhores e ino-vaes da atual Gesto do Conselho Regional de Biomedicina 1 Regio.

    76 Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014

  • MUNDO DIGITAL

    Pgina para BiomdicosH

    Brunno Cmara

    www.biomedicinapadrao.com

    cinco anos, se algum me falasse que o site Biomedicina Padro seria to acessado, como

    hoje em dia, no acreditaria. Tudo comeou como uma ferramenta para ajudar meus colegas de classe, postando dvidas e informaes sobre Kessas informaes tambm eram de interesse de

    Seguindo a tendncia mundial, as redes sociais chegaram no Brasil com fora total, e com isso fcil e rpido. Aproveitei essa oportunidade para -de emprego e estgio, materiais de estudo, cur- tambm, entretenimento.

    &-

    te recebo e-mails de estudantes contando que escolheram a Biomedicina por causa do blog, outros agradecendo pelas informaes postadas -go porque viram as vagas no blog. Por isso, meu compromisso com a qualidade do contedo e a veracidade das informaes.

    Alm do Biomedicina Padro existem vrios ou-tros blogs interessantes sobre a Biomedicina, como o Biomedicina em Ao e o Biomedicina Brasil. Existem tambm grupos e pginas no Fa->/- informaes.

    mais fcil estar por dentro das novidades da Bio-medicina e do mercado de trabalho para o Bio-mdico. Voc encontrar timas oportunidades frequentemente, s que deve estar preparado para aproveit-las.

    MUNDO DIGITAL

    O Biomdico nas Redes SociaisA

    Leoberto de Lima

    Moderador do Portal do Biomdico no Facebook

    gerao de biomdicos do sculo XXI est mais co-nectada pelos celulares, tablets, computadores e,

    o poder das redes sociais de atrair pessoas de qualquer precisa voltar sua ateno para estas plataformas da &-/zd'Wdoutras redes em que estamos inseridos. Hoje, as uni-versidades enxergam as mdias sociais como grandes fontes de educao e comunicao.

    ^ -to pela primeira oportunidade no diferente de um W--vereiro de 2011 um grupo fechado chamado Portal & para divulgao de vagas de empregos e estgios.

    W&-viam poucas comunidades ligadas biomedicina. O >Costa j possua um Grupo aberto chamado Biome-W sade e principalmente da biomedicina, inovador e atualizado at hoje mantm sua pgina na internet com o mesmo nome.

    Para administrar um Portal em forma de Grupo fecha-do em um pas como o Brasil nem sempre poss-vel usar da democracia e nem tambm ser ditador, apenas ser rgido quantos s regras. As publicaes no Portal so diretas e no pr-aprovadas pelo mo-derador, justamente para que o local seja uma rede de conversao rpida tanto para publicao de vagas

    quanto discusso sobre assuntos relacionados com a nossa biomedicina. Vrios temas so constantemente abordados e com comentrios acalorados, sem in--micos. Mas alguns membros j foram excludos de-

    Hoje, existem mais de 15 mil membros do Brasil inteiro no Portal do Biomdico, tornando fcil sua localizao atravs do sistema de busca do Facebook, ao comear W

    Em pesquisa recente foram lembrados pelos membros e votados os seguintes grupos existentes no Facebook: Portal do Biomdico (55,8% dos votos), Biomedicina WZ^/E/K^W>-YYrealizada com relao a home-page de interesse bio-mdica, as pginas mais votadas foram: a Biomedicina Padro (64,8%), seguida das pginas do CFBm (16,3%), CRBm-1 (10,6%), CRBm-2 (4,5%), CRBm-3 (1,9%), CRBm-4 (1,1%) e CRBm-5 (0,8%).

    Fica aqui a sugesto para abertura de outros Portais para divulgao de cursos da rea e discusso com

    >^D'W& transferindo aos futuros biomdicos e tcnicos em -tes 28 anos de formado.

    98 Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014

  • SADE E BEM ESTAR

    Lavar Alimentos Promove sua Segurana?

    HA Dr. Roberto Figueiredo Dr. Bactriaistoricamente, ns comparamos lavagem com limpeza. Ns lavamos roupas, animais, carros,

    pratos e ns mesmos. Ento, lgico que muitas pessoas acreditam que se carne e aves forem lavadas as tornaro / >

    Com relao s frutas, hortalias e legumes uma realidade. No entanto para outros produtos, a reviso de estudos de vrias universidades relacionadas a lavar de bactrias para outro produto pronto para comer. Mas sempre lembre, bactrias que esto presentes na

    As bactrias em sucos de carne e aves cruas podem ser Ns chamamos de contaminao cruzada. A lavagem das mos depois de manipular carnes ou aves cruas ou seus pacotes (embalagem) uma necessidade, pois qualquer coisa tocada aps pode ser contaminada.

    Em outras palavras, voc pode se tornar doente pegando um pedao de fruta e comendo depois de manipular antes e depois de manusear alimentos crus, como tambm aps usar o banheiro, trocar fraldas, atender uma pessoa doente, assoar seu nariz, espirrar e tossir e depois de acariciar animais.

    importante prevenir contaminao secundria de mesas e pias com gua quente e saponceo. Se desejado, - por litro de gua).

    Os materiais de empacotamento de carnes ou aves cruas podem causar tambm contaminao cruzada. Ee outros materiais de embalagem disponveis como W^ ser descartadas.

    >

    > de vitela antes de cozinhar no recomendado. Alguns

    consumidores pensam que esto removendo bactrias da carne e as tornando mais seguras, porm, algumas 0C.

    A lavagem das carnes com gua salgada se trata de uma preferncia pessoal e no serve a nenhum propsito para segurana de alimentos. Se voc escolher fazer isto, essencial prevenir a contaminao cruzada quando molhar e remover a pea da gua.

    >K

    E > a camada natural dos ovos que ajuda prevenir bactrias de penetrar na casca. Quando removida na indstria Ddos ovos como a lavagem, pode aumentar o risco de contaminao cruzada, especialmente se a casca rachar.

    >W

    Antes de comer ou preparar lave produtos frescos em gua corrente fria para remover qualquer sujeira localizada. Isto reduz o nmero de bactrias que podem ^ em mas ou batatas, esta pode ser esfregada com uma escova. Os consumidores no devem lavar frutas e legumes com detergente ou sabo comum.

    Estes produtos no so aprovados ou indicados para s detergente, que absorvido pelo alimento. Entretanto de frutas e hortalias, que quando usados segundo as auxiliam na reduo da carga microbiana contaminante.

    Quando preparar frutas e legumes corte e elimine as bactrias podem proliferar nestes locais. Refrigere imediatamente qualquer produto fresco cortado, como saladas ou frutas para manter melhor a qualidade e a segurana dos alimentos.

    ^d >^residente da Biomedicina.

    alm do saber. Buscamos agregar mais conhecimen- Aline Fernandes.

    heterogneo e muitos j possuam uma experincia em traar novas trajetrias. Sou pginas em branco ^Santos Jerez, residente do programa.

    Wmodalidades, aperfeioando cada vez mais os biom-/^-mos os pioneiros. Especializar e preparar o biomdico Z,^> WPiconi, tutora da residncia.

    A demanda de formandos farta. Espero que te-abraarem a causa da Residncia Biomdica em todo mercado e proporcionando maior segurana para sua W>

    ^ ^ ,^>,^>

    -de, est baseada em um trip formado pelo Hospital ^>,^>/^>e Pesquisa (IEP) e a rea de Filantropia e Responsabili-dade Social.

    K,^> - /^>W/W,^>/W,^>- rea da sade.

    Z/,^>ZDd--durante todo o perodo do programa. O desenvolvi-mento deste curso vem da necessidade de formar --K-

    A primeira turma de Residncia em Biomedicina do ,^>sendo que cada candidato inscrito concorreu com uma mdia de 12 candidatos/vaga durante o pro-Kresidentes selecionados esto em busca de um des- K D>^

    Em busca de um aprendizado de qualidade, a Resi- ,^>

    CENRIO BIOMDICO

    Srio-Libans abre residncia biomdica em parceria com o CRBm1

    1110 Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014

  • Dr. Marcos Caparbo

    CENRIO BIOMDICO

    Portal Sade Baseada em Evidncias

    A conteceu no dia 11 de maro, no Distrito Fede--W^W-ciparam membros dos conselhos de classe da sade, o representante do Ministrio da Sade Alexandre Figueiredo e Aldiney Doreto, coordenador geral de aes tcnicas de Educao na Sade.

    No evento, o coordenador reforou a necessidade de implementar ferramentas teis para o auxlio do tra-balhador da sade de nvel superior. O principal foco na resposta necessidade da sade, buscando diri-mir o vazio assistencial que ocorre em algumas partes do pas, que vir atravs do acesso a informao com qualidade. A Secretaria de Gesto do Trabalho e da Educao na Sade tem a misso de organizar a ofer-ta das necessidades, viabilizando atravs da compe-que buscam a educao permanente.

    O Ministrio da Sade junto com a CAPES se envol-veram no projeto do portal, iniciado h dois anos e -sionais da rede pblica de sade na tomada de deci-ses. Isso ser realizado fornecendo informao cien-Yse obtm melhores evidncias, a tomada de deciso facilitada e a resoluo do problema acontece mais -do o sistema de sade. Qualidade sem desperdcio de

    O avano tecnolgico das cincias mdicas transfor-ma evidncias consolidadas muito rapidamente, e a reviso peridica o grande ponto a favor do portal. -

    vs do portal, a diminuio da latrogenia, que so os efeitos adversos ou complicaes causadas por ou resultantes do tratamento mdico. Em farmacologia, o termo iatrogenia refere-se a doenas ou alteraes patolgicas criadas por efeitos colaterais dos medica-mentos. De um ponto de vista sociolgico, a iatrogenia pode ser clnica, social ou cultural. Embora seja usada geralmente para se referir s consequncias de aes danosas dos mdicos, pode igualmente ser resultado

    A busca da interao e da experincia clnica aos me-lhores tratamentos disponveis, tambm um fator importante, considerando a segurana na interven- E menores (fora dos grandes centros) o portal colabo-ra na informao rpida. Isso resgata a vontade dos assim, uma rede de apoio para sua atuao na sade ED^dos pacientes no tem seu caso resolvido na ateno primria sade.

    W^-- W-D:>-

    ^

    Na segunda fase do projeto do Portal da Sade Ba- estruturais e de layout do site, que devem acontecer necessidade de tornar alguns acessos e layouts mais

    No ato do cadastro sero contemplados o -, , acadmico e . Nos cadastros de imaginou-se a buscam informao da rea da sade, que tero aces-Ede cadastro est restrito aos funcionrios do Minist-^disponvel para os demais.

    O portal baseado em bibliotecas para acesso de contedo. O custo destas bibliotecas muito alto e para que este seja diludo e reduzido, visando novos rea da sade, fundamental a adeso em massa dos

    Para as universidades ser feito um acordo de coo-DSade. Para incluir acadmicos ser realizado o ca-dastro das bibliotecas universitrias e cadastro de bibliotecrios responsveis. A universidade vai dar acesso direto ao acadmico via cadastro.

    Atravs de programas contratados, o Ministrio da Sade oferecer o servio do Portal da Sade Baseada e tablets). A contratao de outras bibliotecas depen-de de negociaes do governo com as editoras, que possuem direitos dos contedos na lngua portugue-sa e inglesa.

    K D^ layout e funes, que possibilitar a gerao de esta-

    KW

    , D^ Desde a implantao teste do portal com as cargas de acessos em 2013 foram de 260.856. Assim o portal o oitavo mais acessado do Ministrio da Sade e os Estados com maior consulta so: So Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paran.

    Medicina, Farmcia, Enfermagem, Odontologia e Psi-&-que uma vez que as ferramentas disponveis hoje es--

    nais da Medicina. Inicialmente a medicina foi a mais este eles. Na segunda fase, estaro contemplados os E-ras temos na ordem decrescente Atheneu, Best Prac-DD

    '

    -bilidade, que vai nortear a aquisio de novas tecno-logias e bibliotecas, ser o Business Intelligence (BI). Ele estar disponvel aos conselhos para pesquisas de ensino. Estes dados tambm podero ser usados fu-turamente por universidades.

    W

    A necessidade atual adeso de usurios frequentes e criao do vnculo com o portal, isto no s o ca--

    A carga de dados inicial encaminhada pelos conselhos de classe ser agora depurada pelo sistema do por-usurios. No ms de abril a nova carga enviada ser tratada e colocada dentro do sistema. Nenhum usu-rio j cadastrado ser cancelado, entretanto, alguns conta da atualizao do sistema.

    O Ministrio da Sade acredita que at o incio do segundo semestre o sistema esteja em pleno funcio-namento com a nova carga a ser enviada pelos con-selhos de classe.

    Acreditamos que esta nova ferramenta ser inovado-

    Programas utilizados no portal

    d,

    DD

    D:>

    D

    W

    1312 Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014

  • N esta edio publicaremos mais trs ha-bilitaes da Biomedicina: Banco de Sangue , Anlises Ambientais e Imagenolo-gia - Dosimetria. Todas tem um vasto cam-po de trabalho para os biomdicos nas gran-des cidades e tambm no interior do pas. Outras informaes sobre as habilitaes no site: www.crbm1.gov.br

    ,d

    Dra. Maria Regina Andrade de Azevedo - Biom-dica, Dra em Anlises Clnicas na rea de Hema-tologia pela FCF-USP, Professora Titular das dis-ciplinas de Hematologia e ImunoHematologia da UNISA - [email protected]

    , Seguindo os rumos de uma histria apaixonan-te passou por um perodo emprico evoluindo A importncia do sangue pode ser evidenciada cura de doenas e no poder rejuvenescedor que o consumo oral do sangue poderia proporcionar.

    As transfuses de sangue foram utilizadas de modo emprico e aleatrio at o final do sculo XIX que culminou com a descoberta dos grupos descrio da prova cruzada, iniciando o perodo , legislao e normatizao adequadas, porm ainda carecia de uma rgida fiscalizao das atividades hemoterpicas e de uma poltica de sangue consistente.

    com a criao do Programa Na-cional de Sangue e Hemoderivados (Pr-Sangue), deu-se incio criao de uma legislao prpria

    -o remunerada possibilitando o aparecimento dos hemocentros e da rede pblica hemoterpica nos Estados brasileiros. A exemplo do que ocor-reu em todo o mundo, as principais mudanas no sistema hemoterpico brasileiro no ocorreram nem por interveno dos especialistas, nem por aleatrias como o advento da AIDS, que introdu-ziu novos procedimentos e maior hemovigilncia com intuito de -gue e de seus derivados desde o processo inicial

    Erea de hemoterapia e hematologia apresentou contriburam para o avano da hemoterapia no pas, podem-se citar os fatores econmicos, o -tecnologia, a terapia celular, a inovao de equi-pamentos, a automao e computao, os siste-da rea pelas tecnologias de ponta. Setores de afrese, coleta de sangue, de imunohematolo-gia, sorologia e at mesmo as prprias bolsas de sangue apresentam uma evoluo expoente, segundo especialistas.

    Atualmente, o foco no conhecimento e a imple- -cientes vem contribuindo para o aprimoramento - --cas ao Banco de Sangue,

    ^>'experincia em treinamento e consultoria nesta rea, -,- Acrescenta ainda a ne-

    da Hemoterapia nas disciplinas de graduao dos cursos da sade. Sendo esta uma especialidade considerada de segurana nacional, existe uma -os de hemoterapia, gerando uma demanda repri--tos em todo o territrio nacional.

    O W ^, como denomi-servio hemoterpico, compreende basicamente >-ratrios e do Receptor (paciente). Biomdicos e outros profissionais da rea de sade, podem atuar nestes setores sempre respeitando os li- triagem de doadores, coleta de sangue, testes imuno-hematolgicos, testes laboratoriais para doenas transmissveis pelo sangue, processa-mento (produo de hemocomponentes), distri-buio e gesto da qualidade em Hemoterapia.

    Recentemente, a portaria no E- tcnico dos procedimentos hemoterpicos, tor-nou obrigatrio o teste para cidos nucleicos na triagem sorolgica dos doadores.

    O teste de Biologia Molecular (E dEddeteco dos cidos nuclicos (RNA e/ou DNA) em plasma ou soro humano. A incluso destes reduzindo o perodo de janela imunolgica, isto , perodo em que o agente infeccioso pode estar presente na corrente sangunea (podendo ocorrer a transmisso). Porm, no detectvel por testes convencionais (testes de a biomdica Marcia Bernardino de Carvalho Polite, coordenadora do setor de Sorologia do Departamento de Hemoterapia e Terapia Celular, do Hospital Albert Einstein.

    E-nicas de Biologia molecular em Bancos de sangue requerem metodologias padronizadas e cuida-

    dos especiais de manuseio, abrindo um campo -co capacitado no desenvolvimento das tcnicas, procedimentos e projetos de pesquisa.

    Os servios hemoterpicos agregam ainda o setor de Terapia Celular, representada princi-palmente pelos Servios de Coleta e Criopre- ,(Bancos de Cordo Umbilical e de Medula s-sea, pblicos ou privados). Isso abre uma nova -nais devidamente especializados, seja na cole-ta, preservao ou infuso/manipulao destas clulas, e quem sabe em um futuro prximo, na bioengenharia para recomposio de tecidos le-DZ

    -co de Sangue oferece ainda oportunidades de atuao em centros e laboratrios de pesquisa,

    Z

    Associao Americana de Bancos de Sangue (AABB). Tera-dDD-da, 1986, 104p.

    ^1>/K&W^-sil: o sistema pblico de hemoterapia do Cear. 2002. 98 f. Dissertao (Mestrado em Sade Pblica) - Universidade Fe-deral do Cear. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2002

    Z^/> W D ^ Disponvel em:

    http://brasilsus.com.br/legislacoes/gm/108431-1353.html. Acesso em: 09 out. 2013.

    Z^/> W D ^ Disponvel em:

    http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/121243- . Acesso em: 10 fev. 2014.

    Ks^d >E',/:DKZ/E:K,^W

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  • Prof. Me. Antonio Carlo Nogueira Neto -Biom-dico formado pela FMU, Mestre em Ecotoxi-cologia pelo IPEN/USP, docente h cinco anos. Atualmente docente do curso de Biomedicina do h>:W Z- h>:/h>Z Ambientais e coordenador do estgio em Anli-ses Ambientais. Desenvolve projeto de pesquisa na anlise da qualidade da gua do Rio Machado ZD

    Segundo o CRBm - 1, o Biomdico da rea de anlises ambientais atua nas anlises fsico-qumicas, microbiolgicas e parasitolgicas para o saneamento do meio ambiente, envolvendo a gua, esgoto, solo e ar. Com o avanado conhecimento da microscopia e a descoberta de inmeros micro-organismos patognicos nasceu a necessidade de fazer o acompanhamento dos meios ambientais que poderiam levar a disseminao de doenas e prejudicar a sade das pessoas.

    A vantagem do Biomdico em relao a outras carreiras que podem atuar na rea ambiental biomdico sempre far a comparao entre qua-lidade ambiental e sade humana.

    Sabemos que para gua, solo e ar no existem fronteiras entre cidades, Estados e at pases. Como sabemos a disseminao de certas patologias passa por todas estas fronteiras. O perigo de termos gua contaminada sendo oferecida a determinada populao, por exemplo, pode ocasionar epidemias em determinadas regies que muitas vezes no possuem uma explicao detalhada.

    Como a atuao do biomdico ocorre tambm na preveno da disseminao de doenas, o seu papel como analista ambiental de grande im-os meios da gua, esgoto e ar o Biomdico pode culturas de parasitas ou micro-organismos, que podem ser prejudiciais tanto a sade das pessoas quanto ao meio ambiente.

    -

    de eliminar este risco e preservar o bem estar das pessoas e do ambiente. Assim, o Biomdico que atua na rea ambiental contribui e muito para o equilbrio e o bem estar de uma vida saudvel, seja para as pessoas ou para o meio ambiente.

    - Anlise da qualidade do Ar;

    do solo;- Microbiologia da gua;- Anlise de toxinas de algas presentes em

    gua potvel;- Controle de Qualidade no laboratrio de

    microbiologia ambiental;- Anlise de gua para Hemodilise;- Microbiologia de Esgotos;- Assinar como responsvel tcnico em

    empresa de gua mineral.

    /Dra. Adriana da Silva Santos Dosimetrista do Hospital Israelita Albert Einstein

    huma necessidade da radioterapia. No Brasil, os so da dcada de 80, no Rio Grande do Sul. O do-simetrista um membro da equipe que executa tarefas de simulao, planejamento computado-rizado, clculo de doses de radiao e, tambm, auxilia todo o processo anterior ao tratamento.

    A principal funo do dosimetrista acompanhar E imobilizadores; da escolha dos acessrios, que o paciente usar durante o curso do tratamento, e

    A simulao extremamente importante, pois o paciente far o seu tratamento dirio sempre o mdico informa qual ser o posicionamento do paciente, qual melhor imobilizador, a espessura de corte e a necessidade ou no de ministrar in-jeo de contraste, para melhor visualizao do tumor e drenagens.

    transfere as imagens para o SPC e delimita os computador far posteriormente uma reconstru-

    Durante todo esse processo, o dosimetrista pode -Wd de fuso de imagens do SPC. Elas possibilitam que o mdico visualize melhor o tumor.

    Quando o mdico delimita o tumor e determina as doses do tratamento para o paciente, o dosi-metrista inicia o processo de planejamento com--nidas as entradas de campo e qual ser a tcnica

    -jamento adquira o formato desejado pelo mdi-co. O programa segue para avaliao e aceitao do oncologista, que observar se o proposto pela equipe est de acordo com o esperado.

    Somente aps a aprovao, o dosimetrista im-

    prime a documentao do plano escolhido e prepara o controle de qualidade. Em seguida o programa do paciente ser enviado para os com-putadores dos aceleradores, que liberaro as do-ses do tratamento.

    Portanto, o dosimetrista o ele entre o mdico, o j que planeja o tratamento e conhece o pacien- W importante que o dosimetrista esteja sempre -tos importantes para a Radioterapia, como tam-bm de novas tecnologias.

    As reas de atuao do dosimetrista podem ser no departamento de radioterapia dos hospitais, empresas especializadas e, tambm, como ven-dedor de equipamentos radioterpicos.

    A medida que os hospitais forem adquirindo novas tecnologias, a demanda pelo dosimetrista tender a crescer, consolidando a importncia e o papel deste profissional na radioterapia brasileira.

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    16 Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014

  • D hEWhEKZW

    - Alan Klug Schroeder Escola Superior So Francisco de Assis ESFA

    - Alexandre de Melo Universidade Bandeirante Anhanguera UNIBAN ABC

    - Aline Mrcia Marques Braz Rosso Universidade Paulista UNIP (Campus Bauru)

    - Aline Marubayashi Rocha Centro Universitrio Baro de Mau

    >^ Faculdade Educacional de Araucria - FACEAR

    - Arthur Movio Centro Universitrio de Votuporanga UNIFEV

    E^>thMetodista de So Paulo UMESP

    - Daniele Raymundo Pimentel &/d>D^

    Z> Faculdade Campo Real

    - Caroline Torricelli h,KhE/ZZ^

    - Deise Aparecida da Silva Universidade de Franca - UNIFRAN

    - Elizabete Aparecida Freire da Silva Universidade de Guarulhos - UNG

    - Geisa Nogueira Salles Universidade do Vale do Paraba - UNIVAP

    - Geovanna dos Santos Dilorenzo Silva Centro Universitrio da Grande Dourados UNIGRAN

    - Igor Augusto Gusman Cunha Faculdade do Esprito Santo UNES

    - Kalo Oliveira Bouri Elache Centro Universitrio Nossa Senhora do Patrocnio - CEUNSP

    ' Universidade de Marlia UNIMAR

    >sd Universidade Norte do Paran UNOPAR

    >> &/hE/Z^/>

    >D> Universidade Ibirapuera - UNIB

    >DZ Centro Universitrio So Camilo

    >D Universidade Severino Sombra USS

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    - Mayte Abrao Stocco h>hE/>h^

    - Niegi Ribeiro Costa &/>&/>

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  • EVENTOS

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    Colao de GrauMuitas universidade e faculdades realizaram suas Colaes de Grau em janeiro.

    KZ futuro na carreira.

    No dia 13 de janeiro, o conselheiro do CRBm -1 Dr. Joo

    biomedicina do Centro Universitrio de Votuporanga, a UNIFEV, que aconteceu no Votuporanga Clube.

    Dr. Dcio Campos representou o CRBM-1 Regio na colao de grau no dia 21 de janeiro de 2014

    Os alunos da Universidade Cidade de So Paulo UNICID - realizaram a coloo de grau no dia 25 de fevereiro. O evento Z

    tesoureiro do CRBm-1, e do Dr. Mrcio Georges Jarrouge, diretor

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    no dia 23 de janeiro. O evento contou com a presena do Z

    No dia 25 de janeiro, foi a vez dos estudantes da II turma de Biomedicina da Faculdade Campo Real, em Guarapuava (PR)

    comemorarem a formatura. A Coordenadora do Curso de Biomedicina e Delegada Regional de Guarapuava, Dra. Janana

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    No dia 4 de fevereiro os estudantes da Universidade Santo Amaro hE/^ D ZD& ^W

    No dia 29 de janeiro a Universidade Paulista Campus Bauru realizou a sua Colao de Grau. Os estudantes receberam seus

    diplomas e comemoraram com muita festa. O evento contou com dZ 1 Regio, Dr. Durval Rodrigues e da coordenadora do curso de

    Biomedicina da UNIP, Dra. Patrcia Carvalho.

  • FISCALIZAO

    o 2 semestre de 2013, o Departamento de Fiscalizao do CRBm-1 realizou diligncia

    e seis autos de infrao. Em alguns dos 109 mu-nicpios visitados, nesse perodo, infelizmente se constatou a presena de biomdicos exercendo no CRBm-1.

    KZ&de novembro de 2005, claro ao mencionar que da biomedicina com o registro suspenso ou can- anuidades, com valores corrigidos, correspon-inscrio no conselho de classe. Sobre esse mon-tante ainda acrescida uma multa de 50% em relao ao valor devido.

    Diante disso, o CRBm - 1 alerta, principalmente, os biomdicos portadores do registro provis-rio, o qual possui a validade expressa na cdula s -correspondncia sobre tal procedimento.

    KZ-ponibiliza informaes detalhadas no endereo eletrnico www.crbm1.gov.br, a respeito dos do-cumentos e formulrios necessrios para registro Walegar desconhecimento.

    -

    nal junto ao CRBm-1 e o esclarecimento quanto - W-nais e empresas que no atendem s normas regulamentadoras da biomedicina e/ou s solicitaes expressas inicialmente nos Autos EDepartamento de Fiscalizao, recebem multas, com possibilidade de suspenso do registro pro- Z

    Para 2014 novas metas e estratgias foram traa- equipe, buscando assim ampliar e agilizar as

    Z

    Z& 2002, estabelece que o biomdico poder assu-mir a responsabilidade tcnica por at dois esta-belecimentos situados no mesmo municpio ou em municpios limtrofes. Salienta-se que o bio-mdico indicado no CRBm-1 como Responsvel Tcnico (RT) deve ser o mesmo indicado na Vigi-lncia Sanitria.

    CRBm-1, em 2013, em especial nos servios de anlises clnicas, deparou-se com informaes di-Zdjunto vigilncia sanitria e o RT junto ao CRBm-^-es, alerta-se para a importncia em averiguar Zem local visvel ao pblico.

    Dra. Juliana Alves Batista Coordenadora do Departamento de Fiscalizao do CRBm-1

    N

    22 Revista do Biomdico - Maro/Abril - 2014

    Registro Profissional e anotao de Responsabilidade Tcnica