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~ BIBLIOTECA Correio Jurídico PORTAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS http://www.oa.pt/CD/default.aspx?sidc=58102 Publicações SEMANA 40 | 2015-10-07 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE. Direitos, procedimento e garantias Sérgio Pratas Vila do Rei: Caminhos de Pax, maio de 2015. - 138 p. ISBN 978-989-96780-8-8 OFERTA DO AUTOR 2015-10-02 BIBLIOTECA DO ODC | DIREITO DA SAÚDE | NR 40380 CÓDIGO DO IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro, e Legislação Complementar. Regime das Depreciações e Amortizações. Regime Complementar do Procedimento de Inspecção Tributária. Vida Económica Porto: Vida Económica – Editorial SA, abril de 2015. – 239 p. ISBN 978-989-768-100-4 OFERTA DA EDITORA EM 2015-10-02 BIBLIOTECA | DIREITO FISCAL

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~ BIBLIOTECA

Correio Jurídico

PORTAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS http://www.oa.pt/CD/default.aspx?sidc=58102

Publicações

SEMANA 40 | 2015-10-07

O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE. Direitos, procedimento e garantias

Sérgio Pratas

Vila do Rei: Caminhos de Pax, maio de 2015. - 138 p.

ISBN 978-989-96780-8-8

OFERTA DO AUTOR 2015-10-02

BIBLIOTECA DO ODC | DIREITO DA SAÚDE | NR 40380

CÓDIGO DO IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442-B/88, de 30 de novembro, e

Legislação Complementar.

Regime das Depreciações e Amortizações.

Regime Complementar do Procedimento de Inspecção Tributária.

Vida Económica

Porto: Vida Económica – Editorial SA, abril de 2015. – 239 p.

ISBN 978-989-768-100-4

OFERTA DA EDITORA EM 2015-10-02

BIBLIOTECA | DIREITO FISCAL

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

2

CÓDIGO DO IVA, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 394-B/84, de 26 de dezembro, e

Legislação Complementar.

Regime do IVA nas Transações Intracomunitárias – RITI

Regime dos Bens em Circulação

Documentos de Transporte

Pedido de Reembolso do IVA e Inscrição no Regime Mensal

Vida Económica

Porto: Vida Económica – Editorial SA, abril de 2015. – 183 p.

ISBN 978-989-768-094-6

OFERTA DA EDITORA EM 2015-10-02

BIBLIOTECA | DIREITO FISCAL

DO CONCURSO DE CRIMES AO 'CONCURSO DE ILÍCITOS' EM DIREITO PENAL

Cristina Líbano Monteiro

Coimbra: Almedina, 2015. - 352 p.

Coleção: Teses de Doutoramento

Livro de capa dura

ISBN 9789724061122 | Peso: 0.687 Kg

ÍNDICE GERAL | PRVISUALIZAÇÃO

http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=29115

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TOMO I - FUNÇÕES DO ESTADO E O PODER LEGISLATIVO NO ORDENAMENTO PORTUGUÊS

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3.ª Edição. - Coimbra: Coimbra Editora, Outubro - 2015. - 532 p.

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DIREITO DA FAMÍLIA E DOS MENORES: que direitos no século XXI?

[Conferência internacional]

Maria Eduarda Azevedo e Ana Sofia Gomes (Coordenação)

Lisboa: Universidade Lusíada Editora, 2015. - 143 p.

ISBN 978-989-640-179-5

OFERTA DAS AUTORAS EM 2015-10-05

BIBLIOTECA | DIREITO DA FAMÍLIA

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

3

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de

julho, e Legislação Complementar

Código Fiscal do Investimento

Vida Económica

Porto: Vida Económica – Editorial SA, abril de 2015. – 125 p.

ISBN 978-989-768-104-2

OFERTA DA EDITORA EM 2015-10-02

BIBLIOTECA | DIREITO FISCAL

LEI GERAL TRIBUTÁRIA aprovada pelo Decreto-lei n.º 398/98, de 17 de dezembro, e

Legislação Complementar

Regime Geral das Infracções Tributárias

Vida Económica

Porto: Vida Económica – Editorial SA, julho de 2015. – 140 p.

ISBN 978-989-768-158-5

OFERTA DA EDITORA EM 2015-10-02

BIBLIOTECA | DIREITO FISCAL

LIÇÕES DE CUMPRIMENTO E NÃO CUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES

Autores: José Carlos Brandão Proença

Reimpressão da edição de Setembro de 2011

Coimbra: Coimbra Editora, Outubro - 2015. - 434 p.

ISBN 978-972-32-2327-9 | 0,682 Kg

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Da nota prévia http://www. livrariajuridica.com/ins_product.aspx?MENU_LEFT_ID_CLASSE=198&SUB_NAV_ID_CLASS=466&SUB_NAV _ID_OBJ=41369

QUESTÕES ATUAIS DE DIREITO LOCAL

N.º 07 (Julho – Setembro 2015), 129 p.

Propriedade e edição: Associação de Estudos de Direito Regional e Local – AEDRL, Braga

Diretor: António Cândido de Oliveira

Distribuição: Coimbra Editora

ISSN 2183-1300

Preço avulso: € 20 | Assinatura anual: € 60

PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2015-10-01

BIBLIOTECA | PERIÓDICOS | QADL-495

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

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RESPONSABILIDADE DOS GERENTES E ADMINISTRADORES

Edgar Valles

Coimbra: Almedina, agosto 2015. - 163 p.

ISBN 978-972-40-6168-2

OFERTA DO AUTOR EM 2015-10-01

BIBLIOTECA | DIREITO DAS SOCIEDADES | NR 40 382

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO LOCAL.

Artigos doutrinais, legislação, jurisprudência, prática administrativa

Publicação trimestral fundada em 1978.

ANO 38 N.º 266 (ABR - JUN 2015), 309 p.

Director, proprietário e editor: António M. Rebordão Montalvo, Lisboa

ISSN 0870-810-X

Número avulso: € 12 | Assinatura: € 60

PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2015-10-01

BIBLIOTECA | PERIÓDICOS | RAL-531

VIDA JUDICÁRIA. EDIÇÃO TEMÁTICA LUSÓFONA: URBANISMO E CONSTRUÇÃO

Revista bimestral. - N.º 191 (setembro – outubro 2015), 56 p.

Diretor: João Carlos Peixoto de Sousa

Redação, Administração: Vida Económica, Porto

Depósito legal n.º 366694/13

PUBLICAÇÃO RECEBIDA EM 2015-10-01

BIBLIOTECA | PERIÓDICOS | VJ-420

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Leis, tratados, etc.

ACESSO AO DIREITO E AOS TRIBUNAIS NA ORDEM DOS ADVOGADOS | DELEGAÇÃO DE

COMPETÊNCIAS

Delegação de competências do Conselho Geral aprovada em sessão plenária de 18-09-2015

REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ACESSO AO DIREITO E AOS TRIBUNAIS DE 2008,

alterado e republicado em 06-08-2015:

Artigo 1.º (Objeto). - 1 - O presente Regulamento tem por objeto a definição e regulamentação das regras e procedimentos relativos à

organização e funcionamento do sistema de acesso ao direito e aos tribunais, no âmbito das competências atribuídas à Ordem dos Advogados

pela Portaria n.º 10/2008 de 3 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 210/2008 de 29 de fevereiro, alterada e republicada pela Portaria n.º

654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria n.º 319/2011 de 30 de dezembro. 2 - É da competência do Conselho Geral, nomeadamente:

a) Proceder à nomeação, notificação e substituição de Advogado e Advogado Estagiário; b) Decidir das vicissitudes criadas na plataforma

informática pelos Advogados e Advogados Estagiários, com exceção da prevista no Artigo 51.º n.º 1 alínea n) do EOA; c) Recusar nova

nomeação decorrente de inviabilidade da ação ou da falta de colaboração do beneficiário. 3 - O Conselho Geral pode delegar no Presidente

do Conselho Distrital territorialmente competente em razão da área geográfica a que pertença o domicílio profissional do Advogado ou do

Advogado Estagiário, com faculdade de subdelegação em algum ou alguns dos membros do Conselho Distrital, bem como, nas Delegações

ou nos respetivos Delegados, as competências referidas no número anterior. (…)

(1) Deliberação n.º 1857/2015 (Série II), de 1 de outubro de 2015 / Ordem dos Advogados. - Delegação, com

a faculdade de subdelegação, nos Presidentes dos Conselhos Distritais das competências atribuídas ao Conselho

Geral pelas alíneas a), b) e c), do n.º 2, do artigo 1.º, do Regulamento de Organização e Funcionamento do

Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais, no que em concreto respeita à área da circunscrição territorial de

cada um dos referidos Conselhos Distritais. Diário da República. – Série II-E - N.º 195 (06-10-2015), p. 28708.

https://dre.pt/application/file/70461247

ORDEM DOS ADVOGADOS

Deliberação n.º 1857/2015

O Conselho Geral da Ordem dos Advogados, reunido em sessão plenária de dezoito de setembro de dois mil e quinze,

deliberou, ao abrigo das disposições conjugadas do n.º 1, do artigo 44.º, do Código do Procedimento Administrativo,

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, da alínea dd), do n.º 1, do artigo 45.º, do Estatuto da Ordem dos

Advogados, aprovado pela Lei n.º 15/2005, de 26 de janeiro, e do n.º 3, do artigo 1.º, do Regulamento de Organização e

Funcionamento do Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais na Ordem dos Advogados - Regulamento n.º 330-A/2008, de

24 de junho, com as alterações constantes da Deliberação n.º 1733/2010, de 27 de setembro e da Deliberação n.º 1551/2015,

de 6 de agosto, delegar, com a faculdade de subdelegação, no Senhor Presidente do Conselho Distrital de Lisboa, Dr. A. Jaime

Martins, na Senhora Presidente do Conselho Distrital do Porto, Dra. Elisabete Grangeia, no Senhor Presidente do Conselho

Distrital de Coimbra Dr. Amaro Jorge, no Senhor Presidente do Conselho Distrital de Évora, Dr. Carlos Florentino, no Senhor

Presidente do Conselho Distrital de Faro, Dr. José Leiria, no Senhor Presidente do Conselho Distrital da Madeira, Dr. Brício

Martins de Araújo e no Senhor Presidente do Conselho Distrital dos Açores, Dr. Elias Pereira, as competências atribuídas ao

Conselho Geral da Ordem dos Advogados pelas alíneas a), b) e c), do n.º 2, do artigo 1.º, do Regulamento de Organização e

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Funcionamento do Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais na Ordem dos Advogados, no que em concreto respeita à

área da circunscrição territorial de cada um dos referidos Conselhos Distritais.

Mais deliberou, ratificar todos os atos que, no âmbito das competências ora delegadas, tenham sido praticados desde o dia

dezassete de janeiro de dois mil e catorze, pelo Senhor Presidente do Conselho Distrital de Lisboa, Dr. A. Jaime Martins, pela

Senhora Presidente do Conselho Distrital do Porto, Dra. Elisabete Grangeia, pelo Senhor Presidente do Conselho Distrital de

Coimbra, Dr. Amaro Jorge, pelo Senhor Presidente do Conselho Distrital de Évora, Dr. Carlos Florentino, pelo Senhor

Presidente do Conselho Distrital de Faro, Dr. José Leiria, pelo Senhor Presidente do Conselho Distrital da Madeira, Dr. Brício

Martins de Araújo e pelo Senhor Presidente do Conselho Distrital dos Açores, Dr. Elias Pereira.

28 de setembro de 2015. - A Presidente do Conselho Geral, Elina Fraga.

208975403»

(2.1) Regulamento n.º 330-A/2008 (Série II), de 19 de junho / Ordem dos Advogados. - Regulamento de

Organização e Funcionamento do Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais na Ordem dos Advogados, aprovado

em sessão plenária do conselho geral de 16 de Junho de 2008. Diário da República. - Série II - N.º 120 - 1.º

Suplemento (24-06-2008), p. 27648-(2) a 27648-(4). https://dre.pt/application/file/2289675

(2.2) Deliberação n.º 1733/2010 (Série II), de 14 de setembro / Ordem dos Advogados. - Deliberação do

conselho geral, aprovada em sessão plenária de 14 de Setembro de 2010, que procede à alteração do

Regulamento de Organização e Funcionamento do Sistema do Acesso ao Direito e aos Tribunais na Ordem dos

Advogados, regulamento n.º 330-A/2008, de 24 de Junho, publicado no Diário da República, 2.ª série,

suplemento, n.º 120, de 24 de Junho de 2008. Diário da República. - Série II - n.º 188 (27 de setembro de 2010),

p. 48413 - 48414. https://dre.pt/application/file/a/1597951

(2.3) Deliberação n.º 1551/2015 (Série II), de 6 de agosto de 2015 / Ordem dos Advogados. - Deliberação do

Conselho Geral aprovada em sessão plenária de 18 de junho de 2015 que procede à alteração e republicação do

Regulamento n.º 330-A/2008, de 24 de junho. Diário da República. - Série II - N. 152 (06-08-2015), p. 21923 -

21928. https://dre.pt/application/file/69953906

ORDEM DOS ADVOGADOS

Deliberação n.º 1551/2015

O Conselho Geral da Ordem dos Advogados, reunido em sessão plenária de 18 de junho de 2015, ao abrigo do disposto nas

alíneas h) e dd), do n.º 1, do artigo 45.º do Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pela Lei n.º 15/2005, de 26 de janeiro,

conjugado com o disposto na Portaria n.º 10/2008 de 3 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 210/2008 de 29 de fevereiro,

alterada e republicada pela Portaria n.º 654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria 319/2011 de 30 de dezembro,

deliberou aprovar as seguintes alterações ao Regulamento de Organização e Funcionamento do Sistema de Acesso ao Direito e

aos Tribunais na Ordem dos Advogados, Regulamento n.º 330-A/2008, de 24 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª

série, n.º 120, Suplemento, de 24 de junho de 2008, com as alterações constantes da Deliberação n.º 1733/2010, de 27 de

setembro, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 188, de 27 de setembro de 2010, nos seguintes termos:

Artigo 1.º (Alterações ao Regulamento n.º 330-A/2008, de 24 de junho). - Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 6.º, 7.º, 8.º, 9.º, 10.º,

11.º, 12.º, 12.º-A, 12.º-B e 15.º, do Regulamento de Organização e Funcionamento do Sistema de Acesso ao Direito e aos

Tribunais na Ordem dos Advogados, Regulamento n.º 330-A/2008, de 24 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª

série, n.º 120, Suplemento, de 24 de junho de 2008, com as alterações constantes da Deliberação n.º 1733/2010, de 27 de

setembro, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 188, de 27 de setembro de 2010, passam a ter a seguinte redação:

(…)

Artigo 2.º (Norma revogatória). - O n.º 3, do artigo 7.º, o n.º 6, do artigo 8.º e os artigos 16.º e 17.º do Regulamento de

Organização e Funcionamento do Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais na Ordem dos Advogados, Regulamento n.º

330-A/2008, de 24 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 120, Suplemento, de 24 de junho de 2008, com

as alterações constantes da Deliberação n.º 1733/2010, de 27 de setembro, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º

188, de 27 de setembro de 2010, são revogados.

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Artigo 3.º (Disposição final). - As alterações ao Regulamento n.º 330-A/2008, de 24 de junho, entram em vigor no dia seguinte

à publicação da presente Deliberação [07-08-2015].

Artigo 4.º (Republicação). - É republicado, em anexo, que é parte integrante da presente Deliberação, o Regulamento de

Organização e Funcionamento do Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais na Ordem dos Advogados, Regulamento n.º

330-A/2008, de 24 de junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 120, Suplemento, de 24 de junho de 2008, com

as alterações constantes da Deliberação n.º 1733/2010, de 27 de setembro, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º

188, de 27 de setembro de 2010, com a redação introduzida pela presente Deliberação.

23 de julho de 2015. - A Presidente do Conselho Geral, Elina Fraga.

ANEXO

REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE ACESSO AO DIREITO E AOS

TRIBUNAIS NA ORDEM DOS ADVOGADOS

CAPÍTULO I - Âmbito de aplicação

Artigo 1.º (Objeto). - 1 - O presente Regulamento tem por objeto a definição e regulamentação das regras e procedimentos

relativos à organização e funcionamento do sistema de acesso ao direito e aos tribunais, no âmbito das competências

atribuídas à Ordem dos Advogados pela Portaria n.º 10/2008 de 3 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 210/2008 de 29 de

fevereiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria n.º 319/2011 de 30 de

dezembro. 2 - É da competência do Conselho Geral, nomeadamente: a) Proceder à nomeação, notificação e substituição de

Advogado e Advogado Estagiário; b) Decidir das vicissitudes criadas na plataforma informática pelos Advogados e Advogados

Estagiários, com exceção da prevista no Artigo 51.º n.º 1 alínea n) do EOA; c) Recusar nova nomeação decorrente de

inviabilidade da ação ou da falta de colaboração do beneficiário. 3 - O Conselho Geral pode delegar no Presidente do Conselho

Distrital territorialmente competente em razão da área geográfica a que pertença o domicílio profissional do Advogado ou

do Advogado Estagiário, com faculdade de subdelegação em algum ou alguns dos membros do Conselho Distrital, bem como,

nas Delegações ou nos respetivos Delegados, as competências referidas no número anterior. 4 - O Conselho Geral pode ainda

delegar no Presidente da Delegação territorialmente competente em razão da área geográfica a que pertença o domicílio

profissional do Advogado ou do Advogado Estagiário, com faculdade de subdelegação em algum ou alguns dos seus membros,

as competências referidas no n.º 2.

CAPÍTULO II - PARTICIPAÇÃO

Artigo 2.º (Participação de Advogados e Advogados Estagiários no sistema de acesso ao direito e aos tribunais). - 1 -

Compete ao Conselho Geral a definição dos termos da seleção dos Advogados e Advogados Estagiários que tenham

apresentado candidatura para participação no sistema de acesso ao direito e aos tribunais. 2 - Os Advogados com inscrição

definitiva e em vigor na Ordem dos Advogados e com as quotas regularizadas podem apresentar candidatura com vista à

participação no sistema de acesso ao direito e aos tribunais para prestação de qualquer das modalidades de prestação de

serviços previstas no n.º 1, do artigo 18.º da Portaria n.º 10/2008, de 3 de janeiro. 3 - Os Advogados Estagiários com inscrição

em vigor na Ordem dos Advogados podem participar no sistema de acesso ao direito e aos tribunais, em todos os processos

atribuídos ao seu patrono nos termos do artigo 189.º do E.O.A., intervindo em diligências determinadas, com

substabelecimento com reserva. 4 - Os Advogados Estagiários com inscrição em vigor na Ordem dos Advogados podem

apresentar candidatura para participação no sistema de acesso ao direito e aos tribunais na modalidade de prestação de

serviços previstos na alínea e), do n.º 1, do artigo 18.º da Portaria n.º 10/2008, de 3 de janeiro.

Artigo 3.º (Processo de inscrição). - 1 - Os Advogados e Advogados Estagiários que pretendam participar no sistema de acesso

ao direito e aos tribunais devem apresentar candidatura junto da Ordem dos Advogados, através do preenchimento

eletrónico de Formulário de Inscrição disponibilizado pelo Conselho Geral, na área reservada do portal da Ordem dos

Advogados. 2 - O Formulário de Inscrição encontra-se pré preenchido com os dados referentes ao nome, cédula e domicílio

profissionais e conta de correio eletrónico da OA, constantes na base de dados da Ordem dos Advogados. 3 - No momento

da inscrição os Advogados devem indicar obrigatoriamente os seguintes dados: a) Telefone; b) Telemóvel profissional; c) Área(s)

preferencial(ais) de intervenção; d) Indicação da modalidade de participação no sistema, nos termos do disposto no n.º 1, do artigo 18.º da

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Portaria n.º 10/2008, de 3 de janeiro; e) Indicação da composição dos lotes, nos termos do disposto nos n.os 2 e 3, do artigo 18.º da Portaria

n.º 10/2008, de 3 de janeiro; f) N.º de Identificação Fiscal; g) N.º de Identificação Bancária; h) Enquadramento fiscal em sede de IVA e IRS; i)

Local de obtenção de rendimentos. 4 - No momento da inscrição os Advogados Estagiários devem indicar obrigatoriamente os seguintes

dados: a) Indicação do Patrono; b) Telefone; c) Telemóvel profissional; d) N.º de Identificação Fiscal; e) N.º de Identificação Bancária; f)

Enquadramento fiscal em sede de IVA e IRS; g) Local de obtenção de rendimentos. 5 - Os Advogados e Advogados Estagiários

comprometem-se a manter atualizados todos os dados referidos nos números anteriores, sendo da sua única e exclusiva

responsabilidade a veracidade e autenticidade dos mesmos. 6 - Os dados referidos nos n.os 3 e 4, do presente artigo são

objeto de registo na base de dados da Ordem dos Advogados. 7 - A inscrição no sistema é acompanhada de declaração de

autorização do interessado para o tratamento informatizado dos seus dados pessoais e profissionais. 8 - O processo de

participação no sistema do acesso ao direito e aos tribunais é efetuado, pelo menos, uma vez em cada ano civil, em data e

termos a definir por deliberação do Conselho Geral.

CAPÍTULO III - REGRAS DE PARTICIPAÇÃO

Artigo 4.º (Critérios de atribuição das modalidades de prestação de serviços e hierarquização dos Advogados e Advogados

Estagiários). - 1 - No momento da apresentação da candidatura, os Advogados devem optar pela designação para as

modalidades de prestação de serviços no sistema de acesso ao direito e aos tribunais, nos termos do disposto no artigo 18.º

da Portaria n.º 10/2008, de 10 de janeiro. 2 - No momento da apresentação da candidatura, os Advogados Estagiários devem

indicar a modalidade de prestação de serviços prevista na alínea e), do n.º 1, do artigo 18.º da Portaria n.º 10/2008 de 10 de

janeiro, que será prestada no seu domicílio profissional ou em gabinetes de consulta jurídica. 3 - Os Advogados e os

Advogados Estagiários são hierarquizados atendendo ao número da ordem de inscrição atribuído no sistema.

Artigo 5.º (Número de lotes por comarca). - Compete ao Conselho Geral determinar o número de lotes de processos e de

lotes de escalas de prevenção e a respetiva composição, bem como definir as circunscrições em que se justifica a sua

existência.

Artigo 6.º (Preenchimento dos lotes de processos). - 1 - Os lotes são de preenchimento sucessivo, pelo que em cada comarca

só se inicia o preenchimento de um lote após o total preenchimento do lote anterior. 2 - Os Advogados que optem por lotes

de maior dimensão têm prioridade no preenchimento dos lotes. 3 - A ordem de preenchimento dos lotes é determinada por

aplicação dos critérios definidos n.º 3, do artigo 4.º do presente Regulamento, com as necessárias adaptações. 4 - A indicação

da área preferencial de intervenção, prevista na alínea c) do n.º 3 do artigo 3.º do presente Regulamento, será atendida, na

medida do possível, com respeito pelas regras de preenchimento dos lotes de processos.

Artigo 7.º (Exclusão do sistema). - 1 - São causas de exclusão do sistema do acesso ao direito e aos tribunais, não podendo o

advogado candidatar-se enquanto não tiverem decorrido 3 anos, ou 5 anos em caso de dolo, sobre a data da sua exclusão,

designadamente as seguintes: a) A falsificação, o fabrico ou a elaboração de factos ou informações falsas sobre qualquer componente

destinada a corporizar a informação gerida e gerada pelo sistema; b) O incumprimento da prestação dos serviços correspondente a qualquer

uma das modalidades previstas no n.º 1, do artigo 18.º da Portaria n.º 10/2008, de 3 de janeiro, designada, pelo Advogado ou Advogado

Estagiário, no momento de apresentação da respetiva candidatura ao sistema. 2 - A decisão de exclusão do sistema de acesso ao

direito e aos tribunais cabe ao Conselho Distrital territorialmente competente em razão da área geográfica a que pertença o

domicílio profissional do Advogado ou do Advogado Estagiário. 3 - (Revogado.) 4 - A exclusão do sistema é independente da

responsabilidade disciplinar, civil e criminal do Advogado e do Advogado Estagiário. 5 - Em caso de exclusão do sistema são

restituídas ao Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I. P., no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da

notificação da decisão final, todas as quantias entregues por conta de cada processo ou diligência em curso. 6 - A substituição

do Advogado expulso nos processos pendentes deverá ocorrer no prazo máximo de 10 dias.

Artigo 8.º (Saída do sistema). - 1 - O Advogado que pretenda sair do sistema, antes do trânsito em julgado de um processo

ou do termo definitivo de uma diligência para que esteja nomeado, tem de apresentar justificação, mediante requerimento

dirigido ao Presidente do Conselho Distrital, territorialmente competente em razão da área geográfica a que pertença o

respetivo domicílio profissional, sob pena de restituição, no prazo de 30 (trinta) dias, de todas as quantias entregues por

conta de cada processo ou diligência em curso. 2 - O Advogado Estagiário que pretenda sair do sistema tem de apresentar

justificação, mediante requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Distrital, territorialmente competente em razão da

área geográfica a que pertença o respetivo domicílio profissional. 3 - Os requerimentos referidos nos números anteriores

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devem ser fundamentados e acompanhados da prova necessária à respetiva apreciação. 4 - A decisão do pedido de saída do

sistema é da competência do Presidente do Conselho Distrital territorialmente competente em razão da área geográfica a

que pertença o domicílio profissional do Advogado ou do Advogado Estagiário. 5 - O Presidente do Conselho Distrital pode

delegar a competência definida no número anterior em algum ou alguns dos seus membros. 6 - (Revogado.) 7 - Após a saída

do sistema a substituição integral do lote será assegurada por Advogado inscrito para a mesma modalidade de prestação de

serviços. 8 - No caso de integral substituição do Advogado, a quem foi atribuído um lote de processos, a repartição dos

honorários, obedecerá, com as necessárias adaptações, ao disposto no artigo 9.º do presente Regulamento. 9 - Não se

revelando possível a substituição integral num lote ou sendo julgada injustificada a saída do sistema, o Advogado restituirá

todas as quantias entregues por conta de cada processo ou diligência em curso. 10 - O Advogado procederá à restituição de

todas as quantias recebidas por conta de cada processo ou diligência em curso ao Instituto de Gestão Financeira e

Equipamentos da Justiça, IP, no prazo de 30 (trinta dias) a contar da notificação da decisão final.

Artigo 9.º (Pedido de escusa). - 1 - Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 16.º, conjugada com a matéria prevista

no artigo 25.º, ambos da Portaria n.º 10/2008, de 3 de janeiro, sendo requerido pedido de escusa ou dispensa de patrocínio,

o patrono ou o defensor nomeado e o substituto ajustam com os intervenientes seguintes a repartição dos honorários. 2 -

Não havendo acordo de todos os intervenientes quanto à repartição de honorários, a sua determinação compete ao

Presidente do Conselho Distrital, no âmbito da sua competência territorial, devendo a informação ser registada no sistema.

3 - O Presidente do Conselho Distrital pode delegar a competência definida no número anterior em algum ou alguns dos seus

membros. 4 - O disposto no presente artigo é aplicável a outros casos de substituição de patronos que justifiquem a repartição

de honorários.

CAPÍTULO IV - DEVERES DOS ADVOGADOS E ADVOGADOS ESTAGIÁRIOS PARTICIPANTES NO SISTEMA DE ACESSO AO

DIREITO E AOS TRIBUNAIS

Artigo 10.º (Deveres dos Advogados). - Sem prejuízo dos deveres previstos no Estatuto da Ordem dos Advogados, na Lei de

Acesso ao Direito e aos Tribunais e na Regulamentação em vigor, constituem deveres dos Advogados, designadamente os

seguintes: a) Exercer o patrocínio judiciário, por nomeação da Ordem dos Advogados, no rigoroso cumprimento de todas as regras

deontológicas; b) Assegurar o patrocínio, praticando todos os atos necessários à defesa dos interesses do patrocinado do apoio judiciário,

não obstante, as limitações e dificuldades, decorrentes do seu desinteresse ou da sua falta de colaboração; c) Recusar a nomeação para ato

ou diligência efetuada em desconformidade com a designação feita pela Ordem dos Advogados constante da lista de escalas de prevenção

de Advogados ou sem recurso ao sistema gerido pela Ordem dos Advogados (SINOA); d) Prestar com rigor, verdade e atempadamente todas

as informações sobre os elementos previstos nos artigos 3.º, 12.º e 12.º-B do presente Regulamento; e) Indicar, através do portal da Ordem

dos Advogados, no prazo de 5 (cinco) dias, após notificação da nomeação que ocorra para processo pendente, o respetivo número, vara/juízo,

secção, tipo de ação, natureza de Processo, identificação das partes, o fim para o qual foi requerido o apoio judiciário; f) Indicar na área

reservada do portal da Ordem dos Advogados, no prazo máximo de 40 (quarenta dias), após a notificação da nomeação que se destine a um

processo ou a uma ação a instaurar, o respetivo número, vara/juízo, secção, tipo de ação, natureza do processo, identificação das partes e o

valor da ação ou processo; g) Confirmar na área reservada do portal da Ordem dos Advogados, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, após a

prestação da Consulta Jurídica, os elementos referentes à consulta e o número de autorização de pagamento ao mandatário, emitido pela

Segurança Social, para efeitos de corporização da informação com vista à transmissão e processamento dos honorários; h) Confirmar na área

reservada do portal da Ordem dos Advogados, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, após a efetivação da escala, em caso de intervenção

processual decorrente de nomeação urgente feita apenas para a diligência, os elementos informativos necessários à transmissão e

processamento dos honorários; i) Apresentar nota de despesas e submetê-la à homologação da Ordem dos Advogados; j) Transmitir a data

de propositura da ação ou processo, bem como a data do trânsito em julgado da respetiva sentença ou acórdão, para efeitos de corporização

da informação com vista à transmissão e ao processamento dos honorários; k) Emitir recibo ao Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos

da Justiça, nos prazos estabelecidos na legislação fiscal. l) Enviar para o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I. P., no

prazo de 30 (trinta) dias, no caso de ter sido assegurado o pagamento antecipado de despesas, cópia dos documentos que comprovem a sua

realização; m) Não recusar nomeações para processos fora do âmbito da(s) área(s) preferencial(ais) de intervenção indicadas no momento

da inscrição, sempre que tal se mostrar essencial para garantir o regular funcionamento do sistema de acesso ao direito; n) Não recusar

intervir nas escalas realizadas em comarcas limítrofes quando indicado pela Ordem dos Advogados, sempre que tal se mostrar essencial para

garantir o regular funcionamento do sistema de acesso ao direito; o) Cooperar com a Ordem dos Advogados em todas as ações ou medidas

que esta venha a prosseguir com vista a melhorar a gestão da participação dos Advogados no sistema de acesso ao direito e aos tribunais.

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Artigo 11.º (Deveres dos Advogados Estagiários). - Sem prejuízo dos deveres previstos no Estatuto da Ordem dos Advogados,

na Lei de Acesso ao Direito e aos Tribunais e na regulamentação em vigor, constituem deveres dos Advogados Estagiários,

designadamente os seguintes: a) Dar opinião conscienciosa sobre o merecimento do direito ou pretensão invocada pelo beneficiário da

consulta jurídica, no rigoroso cumprimento de todas as regras deontológicas; b) Prestar com rigor, verdade e atempadamente todas as

informações sobre os elementos previstos nos artigos 3.º e 12.º do presente Regulamento; c) Confirmar na área reservada do portal da

Ordem dos Advogados, no prazo máximo de 5 (cinco) dias após a prestação da consulta jurídica, os elementos referentes à consulta, para

efeitos de corporização da informação com vista à transmissão e processamento dos honorários; d) Emitir recibo ao Instituto de Gestão

Financeira e Equipamentos da Justiça, I. P., nos prazos estabelecidos na legislação fiscal.

CAPÍTULO V - HONORÁRIOS E PAGAMENTOS

Artigo 12.º (Pagamento de honorários). - 1 - A remuneração dos Advogados e Advogados Estagiários pelos serviços prestados

no âmbito do sistema de acesso ao direito e aos tribunais é devida pelo Estado Português, sendo assegurada através do

Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I. P., nos termos da Portaria n.º 10/2008, de 3 de janeiro. 2 - No

âmbito do disposto no n.º 1 do presente artigo, a informação para efeitos de processamento dos valores dos honorários e

das despesas é da exclusiva responsabilidade dos Advogados ou dos Advogados Estagiários que, na área reservada do portal

da Ordem dos Advogados, devem indicar os elementos necessários ao respetivo processamento. 3 - Os elementos de

informação transmitidos, através da área reservada do portal da Ordem dos Advogados, são transmitidos informaticamente

para o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I. P., que procederá ao pagamento por transferência

bancária.

Artigo 12.º-A (Adiantamento do pagamento de despesas nas Regiões Autónomas). - 1 - Sempre que se verifique a

indispensabilidade de deslocação de patrono ou defensor nomeado para ilha diversa da do seu domicílio, e que nesta não

haja advogado inscrito no sistema de acesso ao direito, o advogado pode solicitar autorização para o adiantamento do

pagamento dos custos inerentes à sua deslocação. 2 - A autorização é solicitada ao Presidente do Conselho Distrital

competente em razão da área do seu domicílio profissional, mediante requerimento fundamentado. 3 - O Presidente do

Conselho Distrital, sempre que autorize o adiantamento do pagamento de custos inerentes à deslocação de patrono ou

defensor nomeado, deve comunicar, pelo meio mais célere, tal autorização ao Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos

da Justiça, I. P., com vista a que este assegure o pagamento de tais custos.

Artigo 12.º-B (Reembolso de despesas). - 1 - O reembolso das despesas suportadas pelos Advogados que participam no

sistema de acesso ao direito depende da apresentação de nota de despesas e da sua homologação pelo Conselho Geral. 2 -

O Advogado deve solicitar a homologação da nota de despesas, na área reservada do portal da Ordem dos Advogados. 3 - A

nota de despesas, assim como, os documentos que comprovam a realização das mesmas deverão ser remetidos em formato

PDF assinados digitalmente através de certificado de assinatura eletrónica. 4 - O disposto no número anterior não prejudica

o dever de exibição dos documentos originais comprovativos das despesas homologadas ou por homologar, sempre que o

Conselho Geral o determine.

Artigo 13.º (Conta Corrente do Advogado). - 1 - A Conta Corrente é o registo dos honorários e das despesas fixadas a cada

Advogado. 2 - A Conta Corrente é pessoal e intransmissível, sendo da responsabilidade do respetivo Advogado a prestação

de informação necessária ao processamento dos lançamentos contabilísticos.

Artigo 14.º (Conta Corrente do Advogado Estagiário). - 1 - A Conta Corrente é o registo dos honorários referente à prestação

da consulta jurídica. 2 - A Conta Corrente é pessoal e intransmissível, sendo da responsabilidade do respetivo Advogado

Estagiário a prestação de informação necessária ao processamento dos lançamentos contabilísticos.

CAPÍTULO VI - DOS RECURSOS

Artigo 15.º (Recursos). - As decisões proferidas no âmbito do presente regulamento não admitem reclamação nem recurso

hierárquico, sendo suscetíveis de impugnação judicial.

Artigo 16.º (Forma) (Revogado.)

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Artigo 17.º (Prazos de decisão) (Revogado.)

CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 18.º (Casos omissos). - Os casos omissos serão resolvidos por Deliberação do Conselho Geral.

Artigo 19.º (Entrada em vigor). - 1 - Sem prejuízo do disposto no número seguinte o presente Regulamento entra em vigor

no dia 1 de setembro de 2008. 2 - Os artigos 3.º, 4.º, 5.º e 7.º entram em vigor no dia seguinte à publicação do presente

Regulamento.

208821349».

ACESSO AO DIREITO E AOS TRIBUNAIS NA ORDEM DOS ADVOGADOS: processo de inscrição

Inscrição no Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais de 27 de Outubro a 10 de Novembro de 2015

@ Deliberação n.º 1862-A/2015 (Série II), de 1 de outubro / Ordem dos Advogados. - Processo de inscrição no

Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais, aprovado em sessão plenária do Conselho Geral de 18 de setembro

de 2015. Diário da República. - Série II-E - N.º 195 – 1.º Suplemento (06-10-2015), p. 28812-(2).

https://dre.pt/application/file/70461548

«ORDEM DOS ADVOGADOS

Deliberação n.º 1862-A/2015

O Conselho Geral da Ordem dos Advogados, reunido em sessão plenária de 18 de setembro de 2015, ao abrigo do disposto nas

alíneas h) e dd), do n.º 1, do artigo 45.º do Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pela Lei n.º 15/2005, de 26 de janeiro,

conjugado com o disposto na Portaria n.º 10/2008, de 3 de janeiro, com a redação que foi introduzida pela Portaria n.º

210/2008, de 29 de fevereiro e pela Portaria n.º 654/2010 de 11 de agosto, para efeitos do disposto nos artigos 2.º e 3.º do

Regulamento n.º 330-A/2008, de 24 de junho, alterado e republicado pela deliberação n.º 1551/2015, de 6 de agosto deliberou,

por unanimidade, aprovar o seguinte:

1 - Lotes de Processos e Lotes de Escalas de Prevenção

Considerando não se justificar a existência de lotes de processos e/ou lotes de escalas de prevenção em qualquer comarca

de Portugal continental ou das Regiões Autónomas, a próxima candidatura para participação no sistema do acesso ao direito

não contemplará essas modalidades de prestação de serviços.

2 - Processo de Inscrição no Sistema de Acesso ao Direito e aos Tribunais

2.1 - Prazo de Apresentação de Candidaturas

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O prazo para apresentação das candidaturas para participação no sistema de acesso ao direito e aos tribunais decorre entre

as 00h00 m do dia 27 de outubro de 2015 e as 24h00 m do dia 10 de novembro de 2015, hora legal de Portugal continental.

2.2 - Apresentação da candidatura

Para apresentação da candidatura ao sistema de acesso ao direito e aos tribunais, o candidato deverá aceder à Área

Reservada do Portal da Ordem dos Advogados, introduzindo o nome de utilizador e a palavra passe, elementos enviados pela

Ordem dos Advogados para acesso a tal área.

Após a apresentação da candidatura, o formulário de inscrição não pode ser alterado.

2.3 - Formulário de Inscrição

O formulário de inscrição estará disponível na Área Reservada do Portal da Ordem dos Advogados no período acima fixado

para apresentação de candidatura.

Os dados enunciados nos números 3 e 4, do artigo 3.º do Regulamento n.º 330-A/2008, de 24 de junho, alterado e republicado

pela deliberação n.º 1551/2015, de 6 de agosto, são obrigatoriamente indicados e constituem campos de preenchimento

obrigatório no formulário de inscrição.

2.4 - Acesso à Área Reservada do Portal da Ordem dos Advogados

Os elementos que permitem o acesso à Área Reservada do Portal da Ordem dos Advogados (nome de utilizador e palavra

passe) cujo pedido de envio seja rececionado pelo Conselho Geral até ao dia 23 de outubro de 2015, serão enviados para o

domicílio profissional do Advogado requerente, mediante correio registado com aviso de receção expedido até às 16.00h do

dia 26 de outubro de 2015.

Os elementos de acesso à Área Reservada do Portal da Ordem dos Advogados (nome de utilizador e palavra passe) cujos

pedidos sejam recebidos pelo Conselho Geral após o dia 23 de outubro de 2015, serão entregues presencialmente aos

Advogados requerentes nos serviços do Departamento Informático do Conselho Geral, após as 16h00 do dia útil seguinte à

data do registo de entrada de receção do referido pedido.

A título excecional e durante o prazo de apresentação de candidatura ao sistema de acesso ao direito e aos tribunais, os

serviços do Departamento Informático do Conselho Geral poderão também assegurar a entrega dos elementos de acesso à

Área Reservada (nome de utilizador e palavra passe) aos Advogados Estagiários, a pedido destes, observando-se neste caso,

os termos e prazos acima definidos.

3 - Quotas da Ordem dos Advogados

Para efeitos de apresentação de candidatura com vista à participação no sistema de acesso ao direito e aos tribunais, os

Advogados têm que proceder à regularização das quotas em dívida até ao dia 23 de outubro de 2015, mediante envio de vale

postal ou cheque bancário desde que rececionado pelo Departamento Financeiro do Conselho Geral até essa data, ou

diretamente no Departamento Financeiro do Conselho Geral por multibanco, cheque ou em dinheiro.

Entende-se por regularização das quotas o pagamento integral de todas as quotas em dívida até ao mês de setembro de

2015, inclusive.

4 - Estado da Inscrição

4.1 - Levantamento da suspensão da inscrição dos Advogados

Os candidatos a participar no sistema de acesso ao direito e aos tribunais cuja inscrição se encontre suspensa terão que

apresentar o requerimento de levantamento de suspensão da inscrição, instruído nos termos do disposto no Regulamento

n.º 232/2007, de 4 de novembro, até ao dia 16 de outubro 2015.

4.2 - Alterações ao estado da inscrição dos Advogados e Advogados Estagiários

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13

Qualquer alteração ao estado da inscrição de Advogado ou de Advogado Estagiário efetuada em data posterior a 27 de

outubro será refletida no sistema informático que gere o processo de candidatura ao acesso ao direito e aos tribunais, no

prazo de 24 horas após ter sido registada no Sistema Informático da Ordem dos Advogados.

2 de outubro de 2015. - A Presidente do Conselho Geral, Elina Fraga.

208993953».

ABORTO | TAXAS MODERADORAS NA CONCRETIZAÇÃO DA IVG

@ Portaria n.º 324-A/2015 (Série I), de 1 de outubro / Ministérios das Finanças e da Saúde. - Ao abrigo do

disposto no n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 113/2011 de 29 de novembro, na sua redação atual, fixa os

valores das taxas moderadoras na concretização da interrupção voluntária da gravidez. Diário da República. -

Série I - N.º 190 - 2.º Suplemento (29-09-2015), p. 8578-(452). https://dre.pt/application/file/70411761

Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria fixa os valores das taxas moderadoras previstas no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º

113/2011 de 29 de novembro, devidas no episódio de consulta dos cuidados de saúde primários ou de especialidade

hospitalar em que se concretiza a IVG, seja a interrupção medicamentosa seja a interrupção cirúrgica.

Artigo 2.º (Taxa moderadora devida no caso de IVG). - 1 - A taxa moderadora por IVG é devida exclusivamente na consulta

que precede imediatamente a primeira administração dos fármacos, no caso da IVG medicamentosa, ou a intervenção, no

caso de haver recurso a manipulação com instrumentos. 2 - O valor da taxa moderadora a cobrar nos termos do número

anterior é único e corresponde ao valor de uma consulta de especialidade hospitalar, atualmente 7,75 (euro). 3 - Aos valores

previstos no número anterior é aplicável o disposto no n.º 7 do artigo 3.º da Portaria n.º 306-A/2011, de 20 de dezembro.

Artigo 3.º (Entrada em vigor). - A presente Portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [02-10-02-2015].

ÁGUA | NORMAS DE QUALIDADE AMBIENTAL NO DOMÍNIO DA POLÍTICA DA ÁGUA

Poluição química das águas superficiais | APA, I. P.

(1) Decreto-Lei n.º 218/2015, de 7 de outubro / Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia.

- Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 103/2010, de 24 de setembro, que estabelece as normas de

qualidade ambiental no domínio da política da água, transpondo a Diretiva n.º 2013/39/UE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 12 de agosto de 2013, no que respeita às substâncias prioritárias no domínio da política

da água. Diário da República. - Série I - n.º 196 (07-10-2015), p. 8667 - 8685.

https://dre.pt/application/conteudo/70476206

A poluição química das águas superficiais pode causar toxicidade aguda e crónica nos organismos aquáticos, acumulação no

ecossistema e perda de habitats e de biodiversidade, para além de constituir uma ameaça para a saúde humana.

As normas de qualidade ambiental (NQA) definidas no âmbito da política da água têm como objetivo o controlo da poluição,

estabelecendo níveis máximos de concentração de determinadas substâncias na água, nos sedimentos e no biota, para proteção

do ambiente e da saúde humana. As NQA são expressas em valor médio anual (NQA-MA) e em concentração máxima admissível

(NQA-CMA), respetivamente associadas à toxicidade crónica e aguda.

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14

A Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, designada Diretiva Quadro da

Água, transposta pela Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, alterada pelos Decretos-Leis n.os 245/2009, de 22 de setembro,

60/2012, de 14 de março, e 130/2012, de 22 de junho, e pelo Decreto-Lei n.º 77/2006, de 30 de março, alterado pelo Decreto-

Lei n.º 103/2010, de 24 de setembro, estabelece um quadro de ação no domínio da política da água e define uma estratégia

de combate à poluição da água que envolve a identificação de substâncias prioritárias que constituem um risco significativo

para o meio aquático, ou por intermédio deste.

(...)

Artigo 1.º (Objeto). - O presente decreto-lei procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 103/2010, de 24 de setembro,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 83/2011, de 20 de junho, que estabelece as normas de qualidade ambiental no domínio da

política da água, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2013/39/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho,

de 12 de agosto de 2013, que altera as Diretivas n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro

de 2000, e n.º 2008/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, no que respeita às

substâncias prioritárias no domínio da política da água.

Artigo 6.º (Republicação). - É republicado, no anexo II ao presente decreto-lei, do qual faz parte integrante, o Decreto-Lei n.º

103/2010, de 24 de setembro, com a redação atual.

Artigo 7.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [08-10-2015].

ANEXO I

(a que se refere o artigo 3.º):

ANEXO I (a que se refere o n.º 1 do artigo 1.º) Listas das substâncias prioritárias no domínio da política da água;

ANEXO II (a que se refere o n.º 1 do artigo 1.º) Normas de qualidade ambiental e outros poluentes.

ANEXO II

(a que se refere o artigo 6.º)

Republicação do Decreto-Lei n.º 103/2010, de 24 de setembro

[Artigo 1.º (Objeto) a Artigo 14.º (Regiões Autónomas)]

Artigo 1.º (Objeto). - 1 - O presente decreto-lei estabelece normas de qualidade ambiental (NQA) para as substâncias

prioritárias, identificadas no anexo I e na parte A do anexo II, e para os poluentes que constam na parte A do anexo II, todos

do presente decreto-lei, do qual fazem parte integrante, tendo em vista assegurar a redução gradual da poluição provocada

por substâncias prioritárias e alcançar o bom estado químico das águas superficiais, nos termos do artigo 46.º da Lei n.º

58/2005, de 29 de dezembro, alterada pelos Decretos-Leis n.os 245/2009, de 22 de setembro, 60/2012, de 14 de março, e

130/2012, de 22 de junho, adiante designada por Lei da Água, e transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º

2008/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativa a normas de qualidade ambiental

no domínio da política da água, alterada pela Diretiva n.º 2013/39/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de agosto

de 2013. 2 - [Revogado]. 3 - [Revogado]. 4 - [Revogado].

Artigo 2.º (Âmbito). - O presente decreto-lei aplica-se: a) Às águas superficiais interiores, incluindo todas as massas de água

artificiais e todas as massas de água fortemente modificadas com elas relacionadas; b) Às águas de transição; c) Às águas

costeiras; d) Às águas territoriais.

Artigo 14.º (Regiões Autónomas). - Os atos e os procedimentos necessários à execução do presente decreto-lei nas Regiões

Autónomas dos Açores e da Madeira competem às entidades das respetivas administrações regionais com atribuições e

competências nas matérias em causa.

ANEXO I (a que se refere o n.º 1 do artigo 1.º) Listas das substâncias prioritárias no domínio da política da água

ANEXO II (a que se refere o n.º 1 do artigo 1.º) Normas de qualidade ambiental e outros poluentes

ANEXO III [Revogado].

(2) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece

um quadro de ação comunitária no domínio da política da água (JO L 327 de 22.12.2000, p. 1-73). http://eur-le x.eur opa.e u/resource.ht ml?uri=cellar:5c83 5afb-2 ec6 -45 77-bdf8-756d3d69 4eeb. 0009. 02/D OC_ 1&for mat=PDF

ÚLTIMA VERSÃO CONSOLIDADA: 2000 L0060 — PT — 20.11.2014 - P. 1 / 93. http://eur-le x.e uropa.e u/legal-content/PT /TXT/PDF/?uri=CELEX:020 00L0060 -201 4112 0&qid=14 4482 5489 233 &from= PT

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(3.1) Decreto-Lei n.º 103/2010, de 24 de setembro / Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território.

- Estabelece as normas de qualidade ambiental no domínio da política da água e transpõe a Directiva n.º

2008/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Dezembro, e parcialmente a Directiva n.º

2009/90/CE, da Comissão, de 31 de Julho. Diário da República. - Série I - N.º 196 (24-09-2010), p. 4289 - 4296.

https://dre.pt/application/file/342207

Artigo 1.º (Objecto). - 1 - O presente decreto-lei estabelece normas de qualidade ambiental (NQA) para as substâncias

prioritárias e para outros poluentes, identificados, respectivamente, nos anexos i e ii do presente decreto-lei, do qual fazem

parte integrante, tendo em vista assegurar a redução gradual da poluição provocada por substâncias prioritárias e alcançar o

bom estado das águas superficiais, nos termos do artigo 46.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de Dezembro, doravante designada

por Lei da Água, e transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2008/105/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,

de 16 de Dezembro, relativa a normas de qualidade ambiental no domínio da política da água. 2 - O presente decreto-lei

estabelece, igualmente, as especificações técnicas a observar pelos laboratórios no que respeita à garantia de qualidade dos

resultados analíticos e aos métodos utilizados para a análise e o controlo das substâncias prioritárias e dos outros poluentes,

nas águas superficiais, nos sedimentos e no biota, transpondo parcialmente para a ordem jurídica interna a Directiva n.º

2009/90/CE, da Comissão, de 31 de Julho, que estabelece as especificações técnicas para a análise e monitorização químicas

do estado da água. 3 - O presente decreto-lei procede ainda à regulamentação parcial do n.º 6 do artigo 54.º da Lei da Água.

Artigo 12.º (Alteração ao Decreto-Lei n.º 77/2006, de 30 de Março). - O anexo X do Decreto-Lei n.º 77/2006, de 30 de Março,

é substituído pelo anexo I do presente decreto-lei.

Artigo 13.º (Norma revogatória). - São revogadas: a) As disposições do anexo i do Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto, relativas

aos parâmetros cádmio, chumbo, hidrocarbonetos dissolvidos ou emulsionados, hidrocarbonetos aromáticos polinucleares, mercúrio,

níquel, pesticidas totais e substâncias extraíveis com clorofórmio; b) As disposições do anexo xx do Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto,

relativas ao parâmetro hexaclorociclohexano (HCH); c) As disposições do anexo xxi do Decreto-Lei n.º 236/98, de 1 de Agosto, relativas às

substâncias clorofenóis, hidrocarbonetos aromáticos polinucleares, pesticidas totais, pesticidas por substância individualizada,

bifenilospoliclorados (PCB), chumbo total e níquel total; d) A alínea B) do anexo do Decreto-Lei n.º 52/99, de 20 de Fevereiro; e) A alínea B)

do anexo do Decreto-Lei n.º 53/99, de 20 de Fevereiro; f) A alínea B) do anexo do Decreto-Lei n.º 54/99, de 20 de Fevereiro; g) As alíneas B)

das rubricas i a xi do anexo ii do Decreto-Lei n.º 56/99, de 26 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 390/99, de 30 de Setembro; h) A

alínea B) do anexo i do Decreto-Lei n.º 431/99, de 22 de Outubro; i) As disposições do anexo do Decreto-Lei n.º 506/99, de 20 de Novembro,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 261/2003, de 21 de Outubro, relativas às substâncias antraceno, benzeno, endossulfão, naftaleno, tributil-

estanho, trifluralina, atrazina e simazina.

ANEXO I - Lista das substâncias prioritárias no domínio da política da água

ANEXO II - Lista de outros poluentes no domínio da política da água

ANEXO III - Normas de qualidade ambiental (NQA) para substâncias prioritárias e outros poluentes.

(3.2) Decreto-Lei n.º 83/2011, de 20 de junho de 2011 / Ministério do Ambiente e do Ordenamento do

Território. - Estabelece especificações técnicas para a análise e monitorização dos parâmetros químicos e físico-

químicos caracterizadores do estado das massas de água superficiais e subterrâneas e procede à transposição da

Directiva n.º 2009/90/CE, da Comissão, de 31 de Julho. Diário da República. - Série I - N.º 117 (20-06-2011), p.

3584 – 3587. https://dre.pt/application/file/670125

Artigo 8.º (Alteração ao Decreto-Lei n.º 103/2010, de 24 de Setembro). - O artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 103/2010, de 24 de

Setembro, passa a ter a seguinte redacção: (...).

(4) Diretiva 2013/39/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de agosto de 2013, que altera as

Diretivas 2000/60/CE e 2008/105/CE no que respeita às substâncias prioritárias no domínio da política da água

Texto relevante para efeitos do EEE. JO L 226, 24.8.2013, p. 1-17.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32013L0039&from=PT

ARTIGO 3.º - 1. Os Estados-Membros põem em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias

para dar cumprimento à presente diretiva até 14 de setembro de 2015. Os Estados-Membros comunicam imediatamente à

Comissão o texto dessas disposições. (...).

ANEXO I: «ANEXO X - LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PRIORITÁRIAS NO DOMÍNIO DA POLÍTICA DA ÁGUA»

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ANEXO II: «ANEXO I - NORMAS DE QUALIDADE AMBIENTAL E OUTROS POLUENTES».

ÁGUA | QUALIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO

Análise dos perigos e do controlo dos pontos críticos (HACCP) | Comité Água para Consumo Humano | Substâncias

radioativas

(1) Diretiva (UE) 2015/1787 da Comissão, de 6 de outubro de 2015, que altera os anexos II e III da Diretiva

98/83/CE do Conselho relativa à qualidade da água destinada ao consumo humano. JO L 260 de 7.10.2015, p. 6-

17. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=OJ:JOL_2015_260_R_0003&from=PT

(1) Os anexos II e III da Diretiva 98/83/CE estabelecem os requisitos mínimos dos programas de controlo da água destinada ao

consumo humano e as especificações para o método de análise de diversos parâmetros.

(2) As especificações constantes dos anexos II e III devem ser atualizadas à luz do progresso científico e técnico, de modo a

assegurar a coerência com a legislação da União.

(3) O anexo II da Diretiva 98/83/CE concede um certo grau de flexibilidade na realização do controlo de inspeção e do controlo

de rotina, permitindo uma amostragem menos frequente em determinadas circunstâncias. As condições específicas para

proceder ao controlo dos parâmetros nas frequências adequadas e a gama de técnicas de controlo necessitam de ser clarificadas

à luz do progresso científico.

(4) Desde 2004, a Organização Mundial da Saúde tem desenvolvido a abordagem relativa ao plano de segurança da água, que

se baseia na avaliação de risco e nos princípios de gestão de risco estabelecidos nas suas Diretrizes para a qualidade da água

potável (Guidelines for drinking-water quality - 4th ed., 2011). Tais diretrizes, juntamente com a norma EN 15975-2, relativa

à segurança nos sistemas de abastecimento de água destinada a consumo humano, constituem princípios reconhecidos a nível

internacional em que se baseiam a produção, a distribuição, o controlo e a análise dos parâmetros da água para consumo

humano. O anexo II da Diretiva 98/83/CE deve, por conseguinte, ser alinhado com as atualizações mais recentes destes

princípios. (...)

Artigo 1.º - A Diretiva 98/83/CE é alterada da seguinte forma: 1) O anexo II é substituído pelo texto que consta do anexo I da

presente diretiva. 2) O anexo III é alterado em conformidade com o anexo II da presente diretiva.

Artigo 2.º - 1. Os Estados-Membros devem pôr em vigor, até 27 de outubro de 2017, as disposições legislativas,

regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem

comunicar imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.

Artigo 3.º - A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União

Europeia.

ANEXO I: ANEXO II - MONITORIZAÇÃO: PARTE A - Objetivos gerais e programas de monitorização da água destinada ao consumo humano;

PARTE B - Parâmetros e frequências; PARTE C - Avaliação de risco; PARTE D - Métodos de amostragem e pontos de amostragem;

ANEXO II - O anexo III da Diretiva 98/83/CE é alterado do seguinte modo: (...).

«PARTE A Parâmetros microbiológicos para os quais são definidos métodos de análise»;

«PARTE B Parâmetros químicos e indicadores para os quais são definidas características de desempenho»;

(2) Diretiva 98/83/CE do Conselho, de 3 de novembro de 1998, relativa à qualidade da água destinada ao

consumo humano (JO L 330 de 5.12.1998, p. 32).

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(3) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um

quadro de ação comunitária no domínio da política da água (JO L 327 de 22.12.2000, p. 1).

(4) Regulamento (CE) n.º 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de janeiro de 2002, que

determina os princípios e normas gerais da legislação alimentar, cria a Autoridade Europeia para a Segurança dos

Alimentos e estabelece procedimentos em matéria de segurança dos géneros alimentícios (JO L 31 de 1.2.2002,

p. 1).

(5) Regulamento (CE) n.º 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo à

higiene dos géneros alimentícios (JO L 139 de 30.4.2004, p. 1).

(6) Regulamento (CE) n.º 882/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, relativo aos

controlos oficiais realizados para assegurar a verificação do cumprimento da legislação relativa aos alimentos

para animais e aos géneros alimentícios e das normas relativas à saúde e ao bem-estar dos animais (JO L 165 de

30.4.2004, p. 1).

(7) Diretiva 2006/7/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de fevereiro de 2006, relativa à gestão da

qualidade das águas balneares (JO L 64 de 4.3.2006, p. 37).

(8) Decisão 2009/64/CE da Comissão, de 21 de janeiro de 2009, que especifica, nos termos da Diretiva 2006/7/CE

do Parlamento Europeu e do Conselho, a norma ISO 17994:2004 (E) como a norma sobre a equivalência de métodos

microbiológicos (JO L 23 de 27.1.2009, p. 32).

(9) Diretiva 2009/90/CE da Comissão, de 31 de julho de 2009, que estabelece, nos termos da Diretiva

2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, especificações técnicas para a análise e monitorização

químicas do estado da água (JO L 201 de 1.8.2009, p. 36).

(10) Guidelines for drinking-water quality - 4th ed.

World Health Organization

Geneva (Switzerland): WHO, 2011. - 564 p.

ISBN: 978 92 4 154815 1 (NLM classification: WA 675)

Languages: English | Format: Paper Back | Order Number: 11500810

Price: CHF 120.00 / US$ 144.00

BOOKSHOP | WHO Press - Editions de l'OMS - Ediciones de la OMS

http://apps.who.int/bookorders/anglais/detart1.jsp?sesslan=1&codlan=1&codcol=15&codcch=810

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This fourth edition of the World Health Organization's Guidelines for Drinking-water Quality builds on over 50 years of

guidance by WHO on drinking-water quality, which has formed an authoritative basis for the setting of national regulations

and standards for water safety in support of public health.

It is the product of significant revisions to clarify and elaborate on ways of implementing its recommendations of contextual

hazard identification and risk management, through the establishment of health-based targets, catchment-to-consumer

water safety plans and independent surveillance. It reflects the renewed focus on primary prevention.

Significant additional guidance on good practice is presented, incorporating changes introduced by the first and second

addenda to the third edition. Emerging water management issues are comprehensively addressed for a range of

circumstances, from household water treatment and safe storage and the bulk supply of water over long distances to the

potential implications of climate change.

Additional risk assessments are presented for a number of new chemical and microbial hazards and applied to a suite of

pesticides used for public health purposes. Existing reviews on chemicals and waterborne pathogens have been revised to

account for new scientific information. The chapter on radiological aspects of drinking-water quality has been

comprehensively updated.

Even more than the previous edition, this new edition emphasizes achievable practices and the formulation of sound

regulations, applicable to low-income, middle-income and industrialized countries alike, that aim to prevent a potential

health crisis caused by the consumption of unsafe drinking-water, against the backdrop of rapid urbanization, water scarcity

and climate change.

World Health Organization | Water Sanitation Health

http://www.who.int/water_sanitation_health/publications/2011/dwq_guidelines/en/index.html».

(11) Diretiva 2013/51/Euratom do Conselho, de 22 de outubro de 2013, que estabelece requisitos para a

proteção da saúde do público em geral no que diz respeito às substâncias radioativas presentes na água destinada

ao consumo humano (JO L 296 de 7.11.2013, p. 12).

AUTOESTRADAS E CONJUNTOS VIÁRIOS ASSOCIADOS DO NORTE LITORAL, DA BEIRA

INTERIOR E DO ALGARVE

Minuta dos contratos de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção, financiamento,

manutenção e exploração dos lanços de autoestrada e conjuntos viários associados

(1) Resolução do Conselho de Ministros n.º 83-A/2015 (Série I), de 1 de outubro / Presidência do Conselho de

Ministros. - Nos termos do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 214-B/2015, de 30 de setembro, aprova a minuta do

contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção, financiamento, manutenção

e exploração dos lanços de autoestrada e conjuntos viários associados, designada por Norte Litoral. Diário da

República. - Série I - N.º 190 - 1.º Suplemento (29-09-2015), p. 8578-(2) a 8578-(168).

https://dre.pt/application/file/70433442

1 - Aprovar a minuta do contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção, financiamento,

exploração e conservação de determinados lanços de autoestrada, designada por Norte Litoral, anexa à presente resolução,

da qual faz parte integrante, a celebrar entre o Estado Português, representado pela Ministra de Estado e das Finanças e pelo

Ministro da Economia, com faculdade de delegação, e a AUTOESTRADAS NORTE LITORAL - SOCIEDADE Concessionária - AENL,

S.A.

2 - Determinar que a presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [02-10-2015].

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ANEXO - CONTRATO DE CONCESSÃO.

(2) Resolução do Conselho de Ministros n.º 83-B/2015 (Série I), de 1 de outubro / Presidência do Conselho de

Ministros. - Nos termos do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 214-A/2015, de 30 de setembro, aprova a minuta do

contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção, financiamento, exploração e

conservação dos lanços de autoestrada e conjuntos viários associados, designada por Beira Interior. Diário da

República. - Série I - N.º 190 - 1.º Suplemento (29-09-2015), p. 8578-(169) a 8578-(278).

https://dre.pt/application/file/70433443

1 - Aprovar a minuta do contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção, financiamento,

exploração e conservação dos lanços de autoestrada e conjuntos viários associados, designada por Beira Interior, anexa à

presente resolução, da qual faz parte integrante, a celebrar entre o Estado Português, representado pela Ministra de Estado

e das Finanças e pelo Ministro da Economia, com faculdade de delegação, e a Scutvias - Autoestradas da Beira Interior, S.A.

2 - Determinar que a presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [02-10-2015].

ANEXO - CONTRATO DE CONCESSÃO.

(3) Resolução do Conselho de Ministros n.º 83-C/2015 (Série I), de 1 de outubro / Presidência do Conselho de

Ministros. - Nos termos do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 214-C/2015, de 30 de setembro, aprova a minuta do

contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção, financiamento, exploração e

conservação dos lanços de autoestrada e conjuntos viários associados, designada por Algarve. Diário da

República. - Série I - N.º 190 - 1.º Suplemento (29-09-2015), p. 8578-(279) a 8578-(449).

https://dre.pt/application/file/70433444

1 - Aprovar a minuta do contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção, financiamento,

exploração e conservação de determinados lanços de autoestrada, designada por Algarve, anexa à presente resolução, da

qual faz parte integrante, a celebrar entre o Estado Português, representado pela Ministra de Estado e das Finanças e pelo

Ministro da Economia, com faculdade de delegação, e a EUROSCUT - Sociedade Concessionária da SCUT do Algarve, S.A..

2 - Determinar que a presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [02-10-2015].

ANEXO - CONTRATO DE CONCESSÃO.

(4) Despacho n.º 11037-A/2015 (Série II), de 1 de outubro de 2015 / Ministério das Finanças - Gabinete da

Ministra. - Nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 214 -A/2015, de 30 de

setembro, publicado no Diário da República n.º 191/2015, 1.º Suplemento, Série I, no artigo 4.º do Decreto-Lei

n.º 214 -B/2015, de 30 de setembro, publicado no Diário da República n.º 191/2015, 1.º Suplemento, Série I, no

artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 214 -C/2015, de 30 de setembro, publicado no Diário da República n.º 191/2015, 1.º

Suplemento, Série I, e ainda ao abrigo do disposto nos artigos 44.º, 46.º e 47.º do Código do Procedimento

Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, no n.º 3 do artigo 3.º e nos n.os 2 e 4 do

artigo 8.º da Lei Orgânica do XIX Governo Constitucional, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 86 -A/2011, de 12 de

julho, alterada pelos Decretos -Leis n.os 246/2012, de 13 de novembro, 29/2013, de 21 de fevereiro, 60/2013,

de 9 de maio, 119/2013 de 21 de agosto, 20/2014, de 10 de fevereiro, 178/2014, de 17 de dezembro e 87/2015,

de 27 de maio, subdelega competências no Secretário de Estado das Finanças. Diário da República. - Série II -

N.º 193 - 1.º suplemento (2 de outubro de 2015), p. 28464-(2). https://dre.pt/application/file/70433458

1 — Subdelegar no Secretário de Estado das Finanças, Doutor Manuel Luís Rodrigues, todos os poderes necessários à

concretização do processo de renegociação das parcerias público-privadas rodoviárias, com poderes para a prática de todos

os atos, para a aprovação de quaisquer relatórios, e para a outorga de quaisquer instrumentos jurídicos, nomeadamente: a)

Contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção, financiamento, exploração e conservação

dos lanços de autoestrada e conjuntos viários associados, designada por Beira Interior, a celebrar entre o Estado Português,

e a Scutvias — Autoestradas da Beira Interior, S. A., bem como o respetivo Acordo Quadro Final e o Acordo de Aditamento

ao Contrato de Concessão; b) Contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto, construção,

financiamento, exploração e conservação de determinados lanços de autoestrada, designada por Norte Litoral, a celebrar

entre o Estado Português, e a Autoestradas Norte Litoral — Sociedade Concessionária — AENL, S. A., bem como o respetivo

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

20

Acordo de Aditamento ao Contrato de Concessão; c) Contrato de alteração ao contrato de concessão da conceção, projeto,

construção, financiamento, exploração e conservação de determinados lanços de autoestrada, designada por Algarve, a

celebrar entre o Estado Português, e a EUROSCUT — Sociedade Concessionária da SCUT do Algarve, S. A. bem como o

respetivo Acordo de Aditamento ao Contrato de Concessão. d) Quaisquer contratos e respetivos anexos, aditamentos e cartas

necessários à concretização do processo de renegociação das parcerias público-privadas rodoviárias.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [01-10-2015].

(5) Despacho n.º 11037-B/2015 (Série II), de 1 de outubro de 2015 / Ministério da Economia - Gabinete do

Ministro. - Ao abrigo do disposto no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 214 -A/2015, de 30 de setembro, conjugado com

o disposto no n.º 1 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 83-B/2015; ao abrigo do disposto no artigo 4.º do

Decreto-Lei n.º 214 -B/2015, de 30 de setembro, conjugado com o disposto no n.º 1 da Resolução do Conselho

de Ministros n.º 83-A/2015; ao abrigo do disposto no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 214 -C/2015, de 30 de setembro,

conjugado com o disposto no n.º 1 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 83-C/2015, delega no Secretário de

Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo Lopes da Silva Monteiro, a competência

para subscrever, em nome e em representação do Estado Português, o contrato de alteração ao contrato da

concessão Beira Interior. Diário da República. - Série II - N.º 193 - 1.º suplemento (2 de outubro de 2015), p.

28464-(2). https://dre.pt/application/file/70433459

1 — Delegar no Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo Lopes da Silva Monteiro,

a competência para subscrever, em nome e em representação do Estado Português, o contrato de alteração ao contrato da

concessão Beira Interior, nos termos da minuta aprovada mediante a Resolução do Conselho de Ministros n.º 83-B/2015.

2 — Delegar no Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo Lopes da Silva Monteiro,

a competência para subscrever, em nome e em representação do Estado Português, o contrato de alteração ao contrato da

concessão Norte Litoral, nos termos da minuta aprovada mediante a Resolução do Conselho de Ministros n.º 83-A/2015.

3 — Delegar no Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo Lopes da Silva Monteiro,

a competência para subscrever, em nome e em representação do Estado Português, o contrato de alteração ao contrato da

concessão Algarve, nos termos da minuta aprovada mediante a Resolução do Conselho de Ministros n.º 83-C/2015.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [01-10-2015].

AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL (AIA) | VERIFICADORES DE PÓS-AVALIAÇÃO DE PROJETOS:

requisitos e condições de exercício da atividade

Agência Portuguesa do Ambiente, I. P. (APA, I. P.) | Auditorias para verificação da implementação das condições impostas

pela Declaração de impacte ambiental (DIA) | Auditorias para verificação da implementação das condições impostas pela

Decisão da conformidade ambiental do projeto de execução (DCAPE) | Projetos públicos e privados suscetíveis de

produzirem efeitos significativos no ambiente | Registo de verificadores de pós-avaliação

(1) Portaria n.º 326/2015 (Série I), de 2 de outubro / Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia. - Ao

abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º

47/2014, de 24 de março, e pelo Decreto-Lei n.º 179/2015, de 27 de agosto, aprova os requisitos e condições de exercício da

atividade de verificador de pós-avaliação de projetos sujeitos a avaliação de impacte ambiental. Diário da República. - Série I

- N.º 193 (02-10-2015), p. 8584 - 8586. https://dre.pt/application/file/70432380

O Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 47/2014, de 24 de março e pelo Decreto-Lei

n.º 179/2015, de 27 de agosto, estabelece o regime jurídico da avaliação de impacte ambiental (AIA) dos projetos públicos e

privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º

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21

2011/92/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, relativa à avaliação dos efeitos de

determinados projetos públicos e privados no ambiente.

O referido regime de AIA prevê, no procedimento de pós-avaliação, a realização de auditorias para verificação da

implementação das condições impostas pela declaração de impacte ambiental (DIA), ou pela decisão da conformidade

ambiental do projeto de execução (DCAPE), que devem ser realizadas por verificadores qualificados pela Agência Portuguesa

do Ambiente, I. P. (APA, I. P.).

Os requisitos e condições de exercício da atividade de verificador de pós-avaliação são definidos por portaria a aprovar pelo

membro do Governo responsável pela área do ambiente, ouvidos os responsáveis pelas áreas de tutela dos projetos abrangidos.

Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria aprova os requisitos e condições de exercício da atividade de verificador de pós-

avaliação de projetos sujeitos a avaliação de impacte ambiental, constantes do anexo à presente portaria, da qual faz parte

integrante, nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 47/2014, de 24 de março e pelo Decreto-Lei n.º 179/2015, de 27 de agosto.

Artigo 2.º (Registo de verificadores de pós-avaliação). - A Agência Portuguesa do Ambiente, I. P. (APA, I. P.) mantém o registo

dos verificadores em condições de exercer a atividade nos termos da presente portaria, e assegura a sua divulgação no seu

sítio da internet.

Artigo 3.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia imediato ao da sua publicação [03-10-2015].

ANEXO

(a que se refere o artigo 1.º)

Requisitos e condições de exercício da atividade de verificador de pós-avaliação de projetos sujeitos a avaliação de impacte ambiental

[Artigo 1.º (Âmbito) a Artigo 8.º (Anulação do certificado de qualificação de verificador)].

(2.1) Diretiva n.º 2011/92/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro de 2011, relativa à avaliação dos

efeitos de determinados projetos públicos e privados no ambiente. JO L 335, 17.12.2011, p. 1-14. http://eur-l ex.e uropa .eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CE LEX:3201 1L0 093 &qid=1443 9934 45577 &from=EN

## ÚLTIMA VERSÃO CONSOLIDADA: 15.05.2014, p. 1-35.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:02011L0092-20140515&qid=1443993445577&from=EN

Artigo 13.º - Os Estados-Membros comunicarão à Comissão o texto das disposições de direito nacional que adoptem no

domínio regulado pela presente directiva.

Artigo 14.º - A Directiva 85/337/CEE, com as alterações que lhe foram introduzidas pelas directivas referidas na parte A do

anexo V, é revogada, sem prejuízo das obrigações dos Estados-Membros no que respeita aos prazos de transposição para o

direito nacional indicados na parte B do anexo V. As referências à directiva revogada devem entender-se como sendo feitas

para a presente directiva, e devem ser lidas de acordo com o quadro de correspondência constante do anexo VI.

(2.2) Directiva 85/337/CEE do Conselho, de 27 de Junho de 1985, relativa à avaliação dos efeitos de

determinados projectos públicos e privados no ambiente (JO L 175 de 5.7.1985, p. 40).

(3.1) Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, alterado pelo (3.2) Decreto-Lei n.º 47/2014, de 24 de

março, e pelo (3.3) Decreto-Lei n.º 179/2015, de 27 de agosto.

BENEFÍCIOS FISCAIS | DECLARAÇÃO MODELO 25 e respetivas instruções | ENTIDADES QUE

RECEBAM DONATIVOS FISCALMENTE RELEVANTES

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Comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) | Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF)

(1) Portaria n.º 318/2015 (Série I), de 1 de outubro / Ministério das Finanças. - Nos termos do artigo 8.º de

Decreto-Lei n.º 442-A/88, de 30 de novembro, aprova a declaração modelo 25 e respetivas instruções de

preenchimento a utilizar pelas entidades que recebam donativos fiscalmente relevantes no âmbito do regime

consagrado no Estatuto dos Benefícios Fiscais. Diário da República. - Série I - N.º 192 (01-10-2015), p. 8563 -

8566. https://dre.pt/application/file/70411721

A declaração Modelo 25, que existe desde 2008, aprovada pela Portaria n.º 13/2008, de 4 de janeiro, cujas instruções de

preenchimento foram posteriormente alteradas pela Portaria n.º 1474/2008, de 18 de dezembro, destina-se a dar cumprimento

a esta obrigação declarativa, atualmente estabelecida na alínea c) do n.º 1 do artigo 66.º do EBF, devendo ser utilizada pelas

entidades que recebam donativos fiscalmente relevantes no âmbito do regime consagrado naquele diploma.

Com a entrada em vigor da Lei do Orçamento do Estado para 2012 (Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro) foi revogado o

Estatuto do Mecenato Científico, aprovado pela Lei n.º 26/2004, de 8 de julho, tendo os benefícios fiscais aí previstos passado

a integrar o EBF.

A Lei do Orçamento do Estado para 2015 (Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro) voltou a alterar o regime dos benefícios fiscais

aplicáveis ao mecenato cultural.

Artigo 1.º (Objeto). - É aprovada a declaração modelo 25 e respetivas instruções de preenchimento, anexas à presente

portaria, a utilizar pelas entidades que recebam donativos fiscalmente relevantes no âmbito do regime consagrado no

Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF).

Artigo 2.º (Procedimento). - 1 - A obrigação declarativa a que se refere a declaração modelo 25 deve ser cumprida por

transmissão eletrónica de dados, devendo as entidades referidas no artigo anterior respeitar os seguintes procedimentos: a)

Efetuar o registo, caso ainda não disponham de senha de acesso, através do Portal das Finanças, no endereço

www.portaldasfinancas.gov.pt; b) Possuir um ficheiro com as características e estrutura de informação, a disponibilizar no

mesmo endereço; e c) Efetuar o envio de acordo com os procedimentos indicados no referido portal. 2 - A declaração

considera-se apresentada na data em que é submetida, sob condição de correção de eventuais erros no prazo de 30 dias. 3 -

Findo o prazo referido no número anterior sem que se mostrem corrigidos os erros detetados, a declaração é considerada

sem efeito.

Artigo 3.º (Norma revogatória). - São revogadas as Portarias n.ºs 13/2008, de 4 de janeiro e 1474/2008, de 18 de dezembro.

Artigo 4.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia 1 de janeiro de 2016.

(2) Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro / Assembleia da República. - Orçamento do Estado para 2015. Diário

da República. - Série I - N.º 252 – 1.º Suplemento (31 de dezembro de 2014),p. 6546-(74) a 6546-(310).

https://dre.pt/application/file/a/66015866

Artigo 217.º (Alteração ao Estatuto dos Benefícios Fiscais). - Os artigos 48.º, 62.º e 69.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais,

aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho, adiante designado por EBF, passam a ter a seguinte redação: (...)

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Artigo 218.º (Aditamento ao Estatuto dos Benefícios Fiscais). - É aditado ao EBF o artigo 62.º-B, com a seguinte redação (…)

Artigo 219.º (Norma revogatória no âmbito do Estatuto dos Benefícios Fiscais). - É revogada a alínea i) do n.º 6 do artigo

62.º do EBF.

(3) ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 01-07.

Última atualização: Lei n.º 64/2015, de 1 de julho.

PDF – 1082 KB – 111 PÁGS. http://info.portaldasfinancas.gov.pt/NR/rdonlyres/2FA94B1C-F2A8-4785-AE7E-83F0F6FF6C94/0/EBF.pdf

CAPÍTULO X - BENEFÍCIOS FISCAIS RELATIVOS AO MECENATO

Artigo 61.º (Noção de donativo). - Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos, sem

contrapartidas que configurem obrigações de carácter pecuniário ou comercial, às entidades públicas ou privadas, previstas nos artigos

seguintes, cuja actividade consista predominantemente na realização de iniciativas nas áreas social, cultural, ambiental, desportiva ou

educacional.

Nota - Corresponde ao artigo 56.º-C, na redacção do EBF que se encontrava em vigor previamente à republicação do mesmo

pelo Decreto-Lei n.º 108/2008, de 26/06

http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/bf_rep/bf61.htm

Artigo 62.º (Dedução para efeitos da determinação do lucro tributável das empresas)

http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/bf_rep/bf62.htm

Artigo 62.º-B (Mecenato cultural). - 1 - São consideradas entidades beneficiárias do mecenato cultural: a) As pessoas previstas no n.º 1 do

artigo 62.º e as pessoas coletivas de direito público; b) Outras entidades sem fins lucrativos que desenvolvam ações no âmbito do teatro, da

ópera, do bailado, música, organização de festivais e outras manifestações artísticas e da produção cinematográfica, audiovisual e literária;

c) As cooperativas culturais, institutos, fundações e associações que prossigam atividades de natureza ou interesse cultural, nomeadamente

de defesa do património histórico-cultural material e imaterial; d) Entidades detentoras ou responsáveis por museus, bibliotecas, e arquivos

históricos e documentais; e) Os centros de cultura organizados nos termos dos Estatutos do INATEL, com exceção dos donativos abrangidos

pela alínea c) do n.º 3 do artigo 62.º; f) Organismos públicos de produção artística responsáveis pela promoção de projetos relevantes de

serviço público, nas áreas do teatro, música, ópera e bailado. 2 - São consideradas entidades promotoras as pessoas singulares e coletivas,

públicas ou privadas, que efetuam donativos às entidades referidas no número anterior, nos termos do artigo 61.º 3 - As entidades

beneficiárias devem obter junto do membro do Governo responsável pela área da cultura, previamente à obtenção dos donativos, a

declaração do seu enquadramento no regime do mecenato cultural e do interesse cultural das atividades ou das ações desenvolvidas, salvo

se forem enquadráveis no artigo 10.º do Código do IRC ou o projeto ou a atividade a beneficiar do donativo seja, comprovadamente, objeto

de apoios públicos atribuídos por organismos sob a tutela do membro do Governo responsável pela área da cultura. 4 - São considerados

gastos ou perdas do exercício, em valor correspondente a 130 % do respetivo total, para efeitos de IRC ou de categoria B do IRS, os donativos

atribuídos às entidades referidas no n.º 1, pertencentes: a) Ao Estado, às regiões autónomas e autarquias locais e a qualquer dos seus

serviços, estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados; b) A associações de municípios e freguesias; c) A fundações em que o

Estado, as regiões autónomas ou as autarquias locais participem no património inicial. 5 - São considerados gastos ou perdas do exercício,

até ao limite de 8/1000 do volume de vendas ou de serviços prestados, em valor correspondente a 130 % para efeitos do IRC ou da categoria

B do IRS, os donativos atribuídos às entidades de natureza privada, previstas no n.º 1. 6 - Os donativos previstos nos n.os 4 e 5 são

considerados gastos em valor correspondente a 140 % do seu valor quando atribuídos ao abrigo de contratos plurianuais que fixem objetivos

a atingir pelas entidades beneficiárias e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos. 7 - No caso de donativos em espécie efetuados por

sujeitos passivos de IRC ou por sujeitos passivos de IRS, aplica-se o disposto no n.º 11 do artigo 62.º 8 - No caso de mecenato de recursos

humanos, considera-se, para efeitos do presente artigo, que o valor da cedência de um técnico especialista é o valor correspondente aos

encargos despendidos pela entidade patronal com a sua remuneração, incluindo os suportados para regimes obrigatórios de segurança

social, durante o período da respetiva cedência. (Redação do artigo 217.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro)

http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/bf_rep/bf62B.htm

Artigo 66.º (Obrigações acessórias das entidades beneficiárias). - 1 - As entidades beneficiárias dos donativos são obrigadas a: a) Emitir

documento comprovativo dos montantes dos donativos recebidos dos seus mecenas, com a indicação do seu enquadramento no âmbito do

presente capítulo e, bem assim, com a menção de que o donativo é concedido sem contrapartidas, de acordo com o previsto no artigo 60.º;

b) Possuir registo actualizado das entidades mecenas, do qual constem, nomeadamente, o nome, o número de identificação fiscal, bem como

a data e o valor de cada donativo que lhes tenha sido atribuído, nos termos do presente capítulo; c) Entregar à Direcção-Geral dos Impostos,

até ao final do mês de Fevereiro de cada ano, uma declaração de modelo oficial referente aos donativos recebidos no ano anterior. 2 -

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Para efeitos da alínea a) do número anterior, o documento comprovativo deve conter: a) A qualidade jurídica da entidade beneficiária; b) O

normativo legal onde se enquadra, bem como, se for caso disso, a identificação do despacho necessário ao reconhecimento; c) O montante

do donativo em dinheiro, quando este seja de natureza monetária; d) A identificação dos bens, no caso de donativos em espécie. 3 - Os

donativos em dinheiro de valor superior a (euro) 200 devem ser efectuados através de meio de pagamento que permita a identificação do

mecenas, designadamente transferência bancária, cheque nominativo ou débito directo.

Nota - Corresponde ao artigo 56.º-H, na redacção do EBF que se encontrava em vigor previamente à republicação do mesmo

pelo Decreto-Lei n.º 108/2008, de 26/06

http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/bf_rep/bf66.htm

PORTAL DAS FINANÇAS http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal/codigos_tributarios/bf_rep/index_ebf.htm ».

BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO (BC/FT)

Atribuições e competências da Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de

Capitais e ao Financiamento do Terrorismo

Banco de Portugal (assegura os meios logísticos)

Competências do Comité executivo

Dependência do Ministério das Finanças

Grupo de Ação Financeira (GAFI)

Ordem dos Advogados (n.º 5, Alínea u), n.º 6, alínea j), n.º 7 e n.º 8, em especial)

Representantes de Ordens Profissionais

Secretariado Técnico Permanente

@ Resolução do Conselho de Ministros n.º 88/2015 (Série I), de 6 de outubro / Presidência do Conselho de Ministros. - Cria

a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do

Terrorismo. Diário da República. - Série I - N.º 195 (06-10-2015), p. 8608 - 8611.

https://dre.pt/application/conteudo/70462183

Por forma a responder à preocupação crescente com o problema do branqueamento de capitais, a Cimeira dos Países do

Grupo dos 7 (G-7) criou, em 1989, o Grupo de Ação Financeira (GAFI). Em abril de 1990, o GAFI publicou um relatório contendo

40 Recomendações para lutar contra o branqueamento de capitais, que se viriam a tornar no padrão de acordo com o qual

as medidas antibranqueamento adotadas pelos Estados devem ser aferidas e constituir a base para qualquer avaliação das

políticas de prevenção e de combate ao fenómeno. O GAFI passou, em 2001, a incluir nas suas competências a luta contra o

financiamento do terrorismo e, em 2008, o combate ao financiamento da proliferação das armas de destruição em massa.

Em fevereiro de 2012, após a conclusão do terceiro ciclo de avaliações mútuas a que foram sujeitos os seus membros, o GAFI

voltou a rever, uma vez mais, as suas recomendações, abordando novas ameaças e clarificando e reforçando as obrigações

existentes.

Em julho de 2012, a delegação portuguesa ao GAFI apresentou ao Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF) uma

nota, na qual recomendou que os órgãos competentes assegurassem o estudo, levantamento, definição, tomada e adoção

das medidas necessárias à efetiva implementação dos padrões revistos do GAFI. Em agosto de 2012, estas recomendações

foram reiteradas pelo CNSF, considerando que a implementação das mesmas seria necessária para garantir uma avaliação

positiva de Portugal no quadro do próximo ciclo de avaliações mútuas do GAFI, que decorre entre outubro de 2016 e outubro

de 2017.

Neste sentido, pelo Despacho do Ministro de Estado e das Finanças, n.º 9125/2013, publicado na 2.ª série do Diário da

República, de 12 de julho, foi constituído um grupo de trabalho para proceder à elaboração de um programa para a adoção

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e aplicação das novas recomendações do GAFI. Este grupo de trabalho apresentou, em junho de 2015, o relatório da Avaliação

Nacional de Riscos de Branqueamento de Capitais e de Financiamento de Terrorismo (BC/FT), onde se identificaram diversas

vulnerabilidades que devem ser colmatadas com medidas de prioridade alta, tanto a nível de coordenação de políticas de

prevenção do BC/FT, denominadas medidas ou políticas ABC/CFT, como de alterações legislativas que afetam o sistema na

sua globalidade.

A coordenação das políticas ABC/CFT tem sido assegurada, desde o início da participação de Portugal no GAFI, através da

delegação portuguesa ao GAFI. No entanto, a Diretiva (UE) n.º 2015/849, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de

maio de 2015, relativa à prevenção da utilização do sistema financeiro para efeitos de branqueamento de capitais ou de

financiamento do terrorismo, que altera o Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, e que

revoga a Diretiva 2005/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e a Diretiva 2006/70/CE da Comissão, impõe aos

Estados-Membros a criação de um mecanismo nacional de coordenação da resposta nacional aos riscos BC/FT.

Deste modo, e atendendo à evolução das matérias impõe-se a correta e eficaz coordenação da identificação, avaliação e

compreensão dos riscos de BC/FT a que Portugal está ou venha a estar exposto e da resposta nacional aos riscos associados

ao BC/FT, o que só poderá ser feito através de um órgão especializado no estudo e tratamento das matérias ABC/CFT.

1 - Criar, na dependência do Ministério das Finanças, a Comissão de Coordenação das Políticas de Prevenção e Combate ao

Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo, adiante designada Comissão.

2 - Estabelecer que a Comissão tem por missão acompanhar e coordenar a identificação, avaliação e resposta aos riscos de

branqueamento de capitais e de financiamento do terrorismo a que Portugal está ou venha a estar exposto, contribuindo

para a melhoria contínua da conformidade técnica e da eficácia do sistema nacional de prevenção e combate ao

branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo.

3 - Determinar que são atribuições da Comissão: a) Avaliar e propor, numa base contínua, a adoção de políticas necessárias

ao prosseguimento da estratégia nacional de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do

terrorismo; b) Assegurar, numa base contínua, a atualização da avaliação nacional de riscos de branqueamento de capitais e

de financiamento do terrorismo, desenvolvendo os instrumentos, procedimentos e mecanismos necessários; c) Avaliar, numa

base contínua e em face dos riscos identificados, a conformidade técnica e a eficácia do sistema nacional de prevenção e

combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, definindo os instrumentos, procedimentos e

mecanismos necessários; d) Contribuir para a melhoria da qualidade, completude, coerência e fiabilidade dos dados

estatísticos relevantes no domínio da prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo;

e) Propor as medidas legislativas, regulamentares e operacionais necessárias para assegurar: i) A boa execução da estratégia e

das políticas nacionais de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo; ii) A conformidade técnica

e a eficácia do sistema nacional de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, em face dos riscos

identificados; iii) O cumprimento das obrigações internacionais do Estado Português em matéria de prevenção e combate ao branqueamento

de capitais e ao financiamento do terrorismo, em particular as que derivem do Direito da União Europeia e de outras fontes de Direito

Internacional que vinculam o Estado Português; iv) A conformidade com as melhores práticas internacionais de prevenção e combate ao

branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, designadamente as que resultem dos padrões e orientações definidos pelo

Grupo de Ação Financeira (GAFI); f) Promover, sempre que necessário, a realização dos procedimentos de consulta que devam

preceder a adoção das medidas legislativas referidas na alínea anterior; g) Contribuir para a consolidação, percetibilidade e

divulgação da legislação e regulamentação setorial aplicáveis às entidades referidas nos artigos 3.º e 4.º da Lei n.º 25/2008,

de 5 de junho, doravante designadas entidades sujeitas; h) Contribuir para a elaboração e divulgação de orientações setoriais

destinadas a assegurar a adoção das melhores práticas de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao

financiamento do terrorismo, por parte das entidades sujeitas; i) Promover a divulgação da informação relevante em matéria

de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, quer para as entidades sujeitas,

quer para o público em geral; j) Promover e coordenar o intercâmbio de informações e a realização de consultas recíprocas

entre as entidades que integram a Comissão e entre estas e outras entidades com responsabilidades no domínio da

prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, definindo instrumentos, mecanismos

e procedimentos adequados e eficazes de troca de informação; k) Propor a realização conjunta, por parte das autoridades

competentes, de ações de supervisão ou fiscalização junto das entidades sujeitas, bem como de quaisquer outras iniciativas

conjuntas relevantes para o prosseguimento das atribuições referidas no número anterior; l) Apoiar a representação

internacional e institucional do Estado Português em matéria de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao

financiamento do terrorismo, sempre que tal lhe seja solicitado, designadamente no âmbito da negociação e discussão de

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atos legislativos da União Europeia e de outras fontes de Direito Internacional que vinculem o Estado Português; m) Preparar

avaliações do sistema nacional de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo

solicitadas pelo GAFI ou por outros organismos supranacionais com competência na matéria; n) Preparar e coordenar as

respostas às solicitações ou pedidos efetuados por organismos supranacionais com competência em matéria de prevenção e

combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo, sempre que tal lhe seja solicitado,

designadamente os que provenham do GAFI ou das instituições da União Europeia; o) Apoiar a delegação portuguesa ao

GAFI; p) Emitir pareceres e formular recomendações concretas no âmbito das respetivas atribuições e competências; q)

Prestar a colaboração que lhe for solicitada pelas autoridades competentes em matéria de medidas restritivas no âmbito da

aplicação, em território nacional, adotadas pelas Nações Unidas, pela União Europeia, por outras organizações internacionais

de que Portugal seja membro ou pelo Governo Português, a fim de garantir o cumprimento das obrigações decorrentes do

Direito Internacional e do Direito da União Europeia que vinculam o Estado Português, inclusive no domínio do combate ao

financiamento da proliferação de armas de destruição em massa.

5 - Determinar que a Comissão é presidida por um secretário de Estado, designado pelo membro do Governo responsável

pela área das finanças, e composta por um representante de cada uma das seguintes entidades: a) Ministério das Finanças;

b) Ministério dos Negócios Estrangeiros; c) Ministério da Administração Interna; d) Ministério da Justiça; e) Ministério da

Economia; f) Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social; g) Procuradoria-Geral da República; h) Secretário-

Geral do Sistema de Segurança Interna; i) Polícia Judiciária; j) Guarda Nacional Republicana; k) Polícia de Segurança Pública;

l) Serviço de Informações de Segurança do Sistema de Informações da República Portuguesa; m) Banco de Portugal; n)

Comissão do Mercado de Valores Mobiliários; o) Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões; p) Autoridade

de Segurança Alimentar e Económica; q) Instituto de Registos e Notariado, I. P.; r) Instituto dos Mercados Públicos, do

Imobiliário e da Construção, I. P.; s) Serviço de Regulação e Inspeção de Jogos do Turismo de Portugal, I. P.; t) Autoridade

Tributária e Aduaneira; u) Ordem dos Advogados; v) Ordem dos Revisores Oficiais de Contas; w) Ordem dos Contabilistas

Certificados; x) Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução; y) Coordenador da delegação portuguesa ao GAFI.

6 - Estabelecer que a Comissão tem um comité executivo que é composto pelo coordenador da delegação portuguesa ao

GAFI, que preside, e por um representante de cada uma das seguintes entidades: a) Ministério das Finanças; b) Ministério

da Justiça; c) Procuradoria-Geral da República; d) Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna; e) Unidade de

Informação Financeira da Polícia Judiciária; f) Banco de Portugal; g) Comissão do Mercado de Valores Mobiliários; h)

Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões; i) Autoridade de Segurança Alimentar e Económica; j) Ordens

profissionais referidas nas alíneas s) a v) do número anterior.

7 - Estabelecer que o representante das entidades referidas na alínea j) do número anterior é designado pelo presidente

do Comité Executivo, ouvidas as respetivas ordens, e exerce as suas funções pelo período de três anos, renovável por iguais

períodos.

9 - Determinar que a Comissão entra em funcionamento no prazo máximo de 120 dias a contar da data da publicação da

presente resolução, devendo: a) As entidades referidas nos n.ºs 5 e 6 [devem] indicar os seus representantes,

respetivamente, ao Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério das Finanças e

ao coordenador da delegação portuguesa ao GAFI, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação da presente resolução;

b) O presidente desencadear as iniciativas necessárias ao funcionamento da Comissão, promovendo designadamente a

aprovação do respetivo regulamento interno.

13 - Determinar que as entidades que integram a Comissão, o Comité Executivo, o Secretariado Técnico Permanente, os

grupos de trabalho e as secções especializadas, bem como os respetivos representantes, estão obrigados a guardar sigilo

relativamente aos factos de que tomem conhecimento no exercício das suas funções, devendo a prestação de informações,

colaboração e assistência à Comissão ser efetuada, nos termos da lei, no estrito respeito dos deveres de segredo legalmente

aplicáveis e das obrigações em matéria de proteção de dados pessoais e sigilo profissional.

14 - Determinar que o exercício de funções na Comissão, no Comité Executivo, no Secretariado Técnico Permanente, nos

grupos de trabalho e nas secções especializadas não é remunerado.

15 - Estabelecer que a presente resolução produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicação [07-10-2015].

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CERTIFICADOS DE AFORRO | CERTIFICADOS DO TESOURO POUPANÇA MAIS | BILHETES DO

TESOURO | LIMITE MÁXIMO DE ENDIVIDAMENTO LÍQUIDO GLOBAL

O limite máximo de endividamento líquido global direto foi fixado no artigo 132.º da Lei n.º 82 -B/2014, de

31 de dezembro (Orçamento do Estado para 2015)

@ Despacho n.º 10957/2015 (Série II), de 2015-09-23 / Ministério das Finanças. Gabinete da Ministra. -

Despacho que determina o limite máximo de endividamento líquido global - Certificados de aforro e certificados

do tesouro poupança mais. Diário da República. - Série II-C - N.º 193 (02-10-2015), p. 28300.

https://dre.pt/application/file/70432407

Considerando o crescente interesse manifestado na subscrição de certificados de aforro e certificados do tesouro poupança

mais (cuja emissão bruta até ao final de agosto ascendeu a perto de 3,3 mil milhões de euros), e a redução do saldo de bilhetes

do Tesouro, em coerência com a estratégia de aumento da maturidade média da dívida pública, justifica-se proceder a uma

alteração dos limites inicialmente previstos para as emissões de tais instrumentos no corrente exercício.

1 — O limite de € 18 000 000 000 relativo à emissão de dívida pública fundada sob a forma de bilhetes de Tesouro, estatuído

no n.º 3 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 3/2015, de 8 de janeiro de 2015, é reduzido para € 17 000 000 000.

2 — O limite de € 4 000 000 000 estabelecido para a emissão de certificados de aforro e certificados do tesouro poupança

mais, previsto no n.º 4 da mesma Resolução do Conselho de Ministros, alterada pela Resolução de Conselho de Ministros n.º

40/2015, de 4 de junho de 2015, é aumentado para € 5 000 000 000.

CÓDIGO DE PROCESSO NOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS

ESTATUTO DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS

CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS

Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro (14.ª alteração)

Lei n.º 83/95, de 31 de agosto (1.ª alteração)

Lei n.º 27/96, de 1 de agosto (2.ª alteração)

Lei n.º 19/2006, de 12 de junho (1.ª alteração)

CPTA/2002 (4.ª alteração): Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro

ETAF/2002 (11.ª alteração): Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro

CCP/2008 (7.ª alteração): Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro

(1) Decreto-Lei n.º 214-G/2015, de 2 de Outubro / Ministério da Justiça. - No uso da autorização legislativa

concedida pela Lei n.º 100/2015, de 19 de agosto, revê o Código de Processo nos Tribunais Administrativos, o

Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, o Código dos Contratos Públicos, o Regime Jurídico da

Urbanização e da Edificação, a Lei de Participação Procedimental e de Ação Popular, o Regime Jurídico da Tutela

Administrativa, a Lei de Acesso aos Documentos Administrativos e a Lei de Acesso à Informação sobre Ambiente.

Diário da República. - Série I - N.º 193 - 3.º Suplemento (02-10-2015), p. 8588-(12) - p. 8588-(108).

https://dre.pt/application/file/70441118

Artigo 1.º (Objeto). - O presente decreto-lei procede: a) À quarta alteração ao Código de Processo nos Tribunais

Administrativos, aprovado pela Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, alterada pelas Leis n.ºs 4 -A/2003, de 19 de fevereiro,

59/2008, de 11 de setembro, e 63/2011, de 14 de dezembro; b) À décima primeira alteração ao Estatuto dos Tribunais

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Administrativos e Fiscais, aprovado pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro; c) À sétima alteração ao Código dos Contratos

Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro; d) À décima quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 555/99,

de 16 de dezembro; e) À primeira alteração à Lei n.º 83/95, de 31 de agosto; f) À segunda alteração à Lei n.º 27/96, de 1 de

agosto, alterada pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro; g) À primeira alteração à Lei n.º 19/2006, de 12 de junho.

Artigo 2.º (Alteração ao Código de Processo nos Tribunais Administrativos). - Os artigos 2.º a 5.º, 8.º a 12.º, 14.º, 16.º, 19.º,

20.º, 23.º a 27.º, 29.º a 31.º, 35.º a 39.º, 41.º, 45.º, 48.º, 50.º, 51.º, 53.º a 56.º, 58.º, 59.º, 61.º, 63.º, 64.º, 66.º a 71.º, 73.º,

74.º, 76.º a 105.º, 107.º, 110.º a 124.º, 126.º e 127.º, 130.º a 132.º, 135.º, 140.º a 145.º, 149.º a 152.º, 157.º, 159.º, 161.º a

164.º, 169.º a 173.º, 175.º, 176.º, 180.º, 182.º, 184.º, 185.º, 187.º e 191.º do Código de Processo nos Tribunais

Administrativos, aprovado pela Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, alterada pelas Leis n.os 4-A/2003, de 19 de fevereiro,

59/2008, de 11 de setembro, e 63/2011, de 14 de dezembro, passam a ter a seguinte redação: (...).

Artigo 3.º (Aditamento ao Código de Processo nos Tribunais Administrativos). - São aditados ao Código de Processo nos

Tribunais Administrativos, aprovado pela Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, alterada pelas Leis n.os 4-A/2003, de 19 de

fevereiro, 59/2008, de 11 de setembro, e 63/2011, de 14 de dezembro, os artigos 7.º-A (Dever de gestão processual), 8.º-A

(Personalidade e capacidade judiciárias), 45.º-A (Extensão de regime), 77.º-A (Legitimidade), 77.º-B (Prazos), 78.º-A

(Contrainteressados), 83.º-A (Reconvenção), 85.º-A (Réplica e tréplica), 87.º-A (Audiência prévia) 87.º-B (Não realização da

audiência prévia), 87.º-C (Tentativa de conciliação e mediação), 89.º-A (Despacho de prova e aditamento ou alteração do rol

de testemunhas), 91.º-A (Alegações escritas), 103.º-A (Efeito suspensivo automático), 103.º-B (Adoção de medidas

provisórias), 110.º-A (Substituição da petição e decretamento provisório de providência cautelar), 185.º-A (Impugnação das

decisões arbitrais) e 185.º-B (Publicidade das decisões arbitrais), com a seguinte redação: (...).

Artigo 4.º (Alteração ao Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais). - Os artigos 1.º, 2.º, 4.º, 9.º, 13.º, 14.º, 17.º, 24.º,

29.º, 40.º, 41.º, 43.º, 44.º, 46.º, 48.º, 49.º, 51.º, 52.º e 74.º do Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, aprovado pela

Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, passam a ter a seguinte redação: (...).

Artigo 5.º (Aditamento ao Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais). - É aditado ao Estatuto dos Tribunais

Administrativos e Fiscais, aprovado pela Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, o artigo 43.º-A (Competência do presidente do

tribunal), com a seguinte redação: (...).

Artigo 6.º (Alteração ao Código dos Contratos Públicos). - O artigo 285.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo

Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, passa a ter a seguinte redação:

«Artigo 285.º [...]. - 1 - Aos contratos com objeto passível de ato administrativo é aplicável o regime de invalidade previsto

para o ato com o mesmo objeto e idêntica regulamentação da situação concreta. 2 - A anulabilidade, total ou parcial, dos

demais contratos pode ser arguida no prazo de seis meses, contado desde a data da celebração do contrato ou, quanto a

terceiros, do conhecimento do seu clausulado. 3 - A anulação de quaisquer contratos por falta e vícios da vontade pode ser

sempre pedida no prazo de seis meses, contado desde a data da cessação do vício. 4 - [Anterior n.º 3].»

Artigo 7.º (Alteração ao Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro). - Os artigos 85.º, 95.º e 112.º do Decreto-Lei n.º 555/99,

de 16 de dezembro, passam a ter a seguinte redação: (...).

Artigo 8.º (Alteração à Lei n.º 83/95, de 31 de agosto). - Os artigos 12.º, 16.º e 19.º (Decisões transitadas em julgado) da Lei

n.º 83/95, de 31 de agosto, passam a ter a seguinte redação: (...).

Artigo 9.º (Alteração à Lei n.º 27/96, de 1 de agosto). - O artigo 15.º da Lei n.º 27/96, de 1 de agosto, alterada pela Lei

Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro, passa a ter a seguinte redação: (...)

Artigo 10.º (Alteração à Lei n.º 46/2007, de 24 de agosto). - Os artigos 14.º, 23.º e 31.º da Lei n.º 46/2007, de 24 de agosto,

passam a ter a seguinte redação: (...)

Artigo 11.º (Alteração à Lei n.º 19/2006, de 12 de junho). - O artigo 14.º da Lei n.º 19/2006, de 12 de junho, passa a ter a

seguinte redação: (...)

Artigo 12.º (Alterações sistemáticas ao Código de Processo nos Tribunais Administrativos). - São introduzidas ao Código de

Processo nos Tribunais Administrativos as seguintes alterações sistemáticas: (...)

Artigo 13.º (Norma revogatória). - São revogados: a) Os n.ºs 2 e 3 do artigo 16.º da Lei n.º 83/95, de 31 de agosto; b) Os n.ºs 2 a 8 do

artigo 15.º da Lei n.º 27/96, de 1 de agosto, alterada pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro; c) Os n.ºs 2 e 3 do artigo 40.º, os n.os

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

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2 a 4 do artigo 48.º e os artigos 60.º e 73.º do Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, aprovado pela Lei n.º 13/2002, de 19 de

fevereiro; d) O n.º 5 do artigo 4.º, o n.º 2 do artigo 20.º, o n.º 2 do artigo 29.º, os n.ºs 4 a 8 do artigo 30.º, o n.º 2 do artigo 35.º, o n.º 2 do

artigo 37.º, o artigo 40.º, os n.os 2 e 3 do artigo 41.º, os artigos 42.º, 43.º e 44.º, o n.º 5 do artigo 45.º, os artigos 46.º, 47.º e 49.º, o n.º 4 do

artigo 58.º, o n.º 5 do artigo 78.º, os n.os 5 e 6 do artigo 79.º, o n.º 5 do artigo 82.º, o n.º 6 do artigo 86.º, o n.º 6 do artigo 91.º, o n.º 4 do

artigo 93.º, o n.º 2 do artigo 97.º, o n.º 3 do artigo 100.º, os n.os 4 e 5 do artigo 110.º, a alínea g) do n.º 1 do artigo 123.º, o n.º 3 do artigo

130.º, os n.os 6 e 7 do artigo 132.º, o n.º 2 do artigo 135.º, o n.º 4 do artigo 142.º, as alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 187.º, e o artigo 190.º

do Código de Processo nos Tribunais Administrativos, aprovado pela Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, alterada pelas Leis n.os 4-A/2003,

de 19 de fevereiro, 59/2008, de 11 de setembro, e 63/2011, de 14 de dezembro; e) O n.º 3 do artigo 14.º da Lei n.º 19/2006, de 12 de junho.

Artigo 14.º (Republicação). - 1 - É republicado no anexo I ao presente decreto-lei, que dele faz parte integrante, o Código de

Processo nos Tribunais Administrativos, aprovado em anexo à Lei n.º 15/2002, de 22 de fevereiro, com a redação atual. 2 - É

republicado no anexo II ao presente decreto-lei, que dele faz parte integrante, o Estatuto dos Tribunais Administrativos e

Fiscais, aprovado em anexo à Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, com a redação atual. Artigo 15.º (Entrada em vigor). - 1 -

Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o presente decreto-lei entra em vigor 60 dias após a sua publicação. 2 - As

alterações efetuadas pelo presente decreto-lei ao Código de Processo nos Tribunais Administrativos, aprovado pela Lei n.º

15/2002, de 22 de fevereiro, alterada pelas Leis n.os 4-A/2003, de 19 de fevereiro, 59/2008, de 11 de setembro, e 63/2011,

de 14 de dezembro, só se aplicam aos processos administrativos que se iniciem após a sua entrada em vigor. 3 - As alterações

efetuadas pelo presente decreto-lei ao Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, e às Leis n.ºs 83/95, de 31 de agosto,

27/96, de 1 de agosto, alterada pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro, 46/2007, de 24 de agosto, e 19/2006, de

12 de junho, só se aplicam aos processos administrativos que tenham início após a sua entrada em vigor. 4 - As alterações

efetuadas pelo presente decreto-lei ao Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, aprovado pela Lei n.º 13/2002, de 19

de fevereiro, em matéria de organização e funcionamento dos tribunais administrativos, incluindo dos tribunais

administrativos de círculo, entram em vigor no dia seguinte ao da publicação do presente decreto-lei. 5 - A alteração efetuada

pelo presente decreto-lei à alínea l) do n.º 1 do artigo 4.º do Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais, aprovado pela

Lei n.º 13/2002, de 19 de fevereiro, em matéria de ilícitos de mera ordenação social por violação de normas de direito

administrativo em matéria de urbanismo, entra em vigor no dia 1 de setembro de 2016.

ANEXO I

Republicação do Código de Processo nos Tribunais Administrativos

(a que se refere o n.º 1 do artigo 14.º)

Artigo 1.º (Direito aplicável) a Artigo 192.º (Extensão da aplicabilidade).

ANEXO II

Republicação do Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais

(a que se refere o n.º 2 do artigo 14.º)

Artigo 1.º (Jurisdição administrativa e fiscal) a Artigo 93.º (Salvaguarda de direitos adquiridos)

TÍTULO I - TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS

CAPÍTULO I - Disposições gerais: Artigo 1.º Jurisdição administrativa e fiscal

CAPÍTULO II - Organização e funcionamento dos tribunais administrativos e fiscais: Artigo 8.º Órgãos da jurisdição administrativa e fiscal

CAPÍTULO III - Supremo Tribunal Administrativo

SECÇÃO I - Disposições gerais: Artigo 11.º Sede, jurisdição e funcionamento

SECÇÃO II - Secção de Contencioso Administrativo: Artigo 24.º Competência da Secção de Contencioso Administrativo

SECÇÃO III - Secção de Contencioso Tributário: Artigo 26.º Competência da Secção de Contencioso Tributário

SECÇÃO IV – Plenário: Artigo 28.º Composição

CAPÍTULO IV - Tribunais centrais administrativos

SECÇÃO I - Disposições gerais: Artigo 31.º Sede, jurisdição e poderes de cognição

SECÇÃO II - Secção de Contencioso Administrativo: Artigo 37.º Competência da Secção de Contencioso Administrativo

SECÇÃO III - Secção de Contencioso Tributário: Artigo 38.º Competência da Secção de Contencioso Tributário

CAPÍTULO V - Tribunais administrativos de círculo: Artigo 39.º Sede, área de jurisdição e instalação

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30

CAPÍTULO VI - Tribunais tributários: Artigo 45.º Sede, área de jurisdição e instalação

CAPÍTULO VII - Ministério Público: Artigo 51.º Funções

CAPÍTULO VIII - Fazenda Pública: Artigo 53.º Intervenção da Fazenda Pública

CAPÍTULO IX - Serviços administrativos: Artigo 56.º Administração, serviços de apoio e assessores

TÍTULO II - ESTATUTO DOS JUÍZES

CAPÍTULO I - Disposições gerais

Artigo 57.º Regras estatutárias

CAPÍTULO II - Recrutamento e provimento

SECÇÃO I - Disposições comuns: Artigo 60.º Requisitos e regime de provimento [Revogado].

SECÇÃO II - Supremo Tribunal Administrativo: Artigo 65.º Provimento

SECÇÃO III - Tribunais centrais administrativos: Artigo 68.º Provimento

SECÇÃO IV - Tribunais administrativos de círculo e tribunais tributários: Artigo 70.º Provimento

TÍTULO III - CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS

Artigo 74.º Definição e competência

TÍTULO IV - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 85.º Competência administrativa do Governo

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

Despesas elegíveis | Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) | Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

(FEDER) | Fundo Social Europeu (FSE) | Projetos de desenvolvimento e implementação de infraestruturas de investigação

(1) Portaria n.º 328-A/2015 (Série I), de 2 de outubro / Presidência do Conselho de Ministros. - Segunda

alteração à Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de fevereiro que adota o regulamento específico do domínio da

Competitividade e Internacionalização. Diário da República. - Série I - N.º 193 (02-10-2015), p. 8588-(112) a 8588-

(112). https://dre.pt/application/file/70441113

Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria procede à segunda alteração à Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de fevereiro.

Artigo 2.º (Alteração à Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de fevereiro). - O artigo 111.º (Despesas elegíveis) da Portaria n.º 57-

A/2015, de 27 de fevereiro passa a ter a seguinte redação: (...)

Artigo 3.º (Entrada em vigor e produção de efeitos). - A presente Portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação

e produz efeitos à data da entrada em vigor da Portaria n.º 57-A/2015, de 27 de fevereiro.

(2) Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013,

que estabelece disposições comuns relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social

Europeu, ao Fundo de Coesão, ao Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural e ao Fundo Europeu dos

Assuntos Marítimos e das Pescas, e que estabelece disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de

Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos

Marítimos e das Pescas, e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho. Jornal Oficial da União

Europeia. - L 347 (20.12.2013), p. 320-469. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32013R1303

Artigo 153.º (Revogação). - 1. Sem prejuízo do disposto no artigo 152.º, o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 é revogado com

efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014. 2. As referências ao regulamento revogado devem entender- -se como sendo feitas

ao presente regulamento e devem ser lidas de acordo com a tabela de correspondência constante do anexo XIV.

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31

Artigo 154.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal

Oficial da União Europeia. Os artigos 20.º a 24.º, o artigo 29.º, n.º 3, o artigo 38.º, n.º 1, alínea a), e os artigos 58.º, 60.º, 76.º

a 92.º, os artigos 118.º, 120.º, 121.º e os artigos 129.º a 147.º do presente regulamento são aplicáveis a partir de 1 de janeiro

de 2014. O artigo 39.º, n.º 2, sétimo parágrafo, segunda frase e o artigo 76.º, quinto parágrafo apenas são aplicáveis a partir

da data de entrada em vigor da alteração do Regulamento financeiro relativa à anulação de autorizações. O presente

regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados Membros.

(3) Regulamento (UE) n.º 1407/2013 da Comissão, de 18 de dezembro de 2013, relativo à aplicação dos

artigos 107.º e 108.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia aos auxílios de minimis (Texto

relevante para efeitos do EEE). JO L 352 de 24.12.2013, p. 1-8 .

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32013R1407&from=PT

Artigo 8.º (Entrada em vigor e período de aplicação). - O presente regulamento entra em vigor em 1 de janeiro de 2014. O

presente regulamento é aplicável até 31 de dezembro de 2020. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus

elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

(4) Regulamento (UE) n.º 651/2014 da Comissão, de 16 de junho de 2014, que declara certas categorias de

auxílio compatíveis com o mercado interno, em aplicação dos artigos 107.º e 108.º do Tratado (Texto relevante

para efeitos do EEE). JO L 187 de 26.6.2014, p. 1-78.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32014R0651&from=PT

Artigo 59.º - O presente regulamento entra em vigor no dia 1 de julho de 2014. O presente regulamento é aplicável até 31

de dezembro de 2020. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos

os Estados-Membros.

(5) Decreto-Lei n.º 137/2014, de 2014-09-12 / Presidência do Conselho de Ministros. - Estabelece o modelo de

governação dos fundos europeus estruturais e de investimento para o período de 2014-2020. Diário da República.

– Série I - N.º 176 (12 setembro 2014), p. 4898-4926. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/09/17600/0489804926.pdf

Artigo 86.º (Aplicação no tempo). - O disposto no n.º 2 do artigo 13.º [Competências de coordenação técnica geral comuns]

produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016.

(6) Portaria n.º 57-A/2015 (Série I), de 27 de fevereiro / Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da

Economia. - Adota o regulamento específico do domínio da Competitividade e Internacionalização. Diário da

República. - Série I - N.º 41 - 1.º Suplemento (27-02-2015), p. 1246-(2) a 1246-(57).

https://dre.pt/application/file/a/66622102

O Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro, define o modelo de governação dos fundos europeus estruturais e de

investimento (FEEI) para o período 2014-2020, designado por Portugal 2020, compreendendo o Fundo Europeu de

Desenvolvimento Regional (FEDER), o Fundo Social Europeu (FSE), o Fundo de Coesão (FC), o Fundo Europeu Agrícola de

Desenvolvimento Rural (FEADER), o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas

operacionais e programas de desenvolvimento rural (PDR), bem como a estrutura orgânica relativa ao exercício das

competências de apoio, monitorização, gestão, acompanhamento e avaliação, certificação, auditoria e controlo nos termos do

Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, e consigna, ainda, o

regime de transição entre o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e o Portugal 2020.

Nos termos da al. c) do n.º 3 do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro, compete à Comissão Interministerial

de Coordenação, CIC Portugal 2020, apreciar e aprovar a regulamentação específica de aplicação dos fundos da política de

coesão, sob proposta das respetivas autoridades de gestão e parecer prévio do órgão de coordenação técnica.

1. Adotar o regulamento específico do domínio da Competitividade e Internacionalização, que constitui anexo à

presente portaria.

2. O Regulamento foi aprovado por deliberação da CIC Portugal 2020, em 09.02.2015.

3. O Regulamento entra em vigor na data da publicação da presente Portaria [27-02-2015].

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ANEXO

Regulamento Específico do Domínio da Competitividade e Internacionalização

[Artigo 1.º (Objeto e âmbito) a Artigo 149.º (Enquadramento europeu de auxílios de Estado) + ANEXO A - Critérios de delimitação de

intervenção das autoridades de gestão (a que se refere o n.º 5 do artigo 10.º, o n.º 4 do artigo 95.º, o n.º 4 do artigo 118.º e o n.º 4 do

artigo 142.º) a ANEXO H - Situação económico-financeira equilibrada (a que se refere o n.º 1 do artigo 106.º)]

Artigo 1.º (Objeto e âmbito). - 1 - O presente regulamento estabelece as regras aplicáveis ao cofinanciamento, pelo Fundo

Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e pelo Fundo Social Europeu (FSE), de operações no domínio da

competitividade e internacionalização, quer no âmbito do sistema de incentivos às empresas, quer no âmbito do sistema de

apoio à modernização e capacitação da Administração Pública, quer no âmbito do sistema de apoio à investigação científica

e tecnológica, quer ainda no âmbito do sistema de apoio a ações coletivas, no período de programação 2014-2020. 2 - Os

programas operacionais financiadores dos sistemas de incentivos e de apoio previstos neste regulamento são: a) Programa

Operacional Temático Competitividade e Internacionalização; b) Programa Operacional Regional Norte; c) Programa Operacional Regional

Centro; d) Programa Operacional Regional Lisboa; e) Programa Operacional Regional Alentejo; f) Programa Operacional Regional Algarve. 3

- O disposto no presente regulamento tem aplicação em todo o território de Portugal continental.

Artigo 149.º (Enquadramento europeu de auxílios de Estado). - Os auxílios aos polos de inovação, no que se refere às

despesas de funcionamento, nomeadamente as relativas a custos de pessoal e administrativos onde se incluem as atividades

de animação, prestação ou canalização de serviços especializados, marketing, gestão das instalações, formação, seminários

e conferências, respeitam o artigo 27.º do Regulamento (UE) n.º 651/2014, de 16 de junho.

Aprovado em reunião da Comissão Interministerial de Coordenação do Portugal 2020, em 9 de fevereiro de 2015.

DIREÇÃO-GERAL DE POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL (DGPDN)

@ Portaria n.º 319/2015 (Série I), de 1 de outubro / Ministérios das Finanças e da Defesa Nacional. - Ao abrigo

do disposto nos n.ºs 4 e 5 do artigo 21.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, fixa a estrutura nuclear da Direção-

Geral de Política de Defesa Nacional e revoga a Portaria n.º 94/2012, de 4 de abril. Diário da República. - Série

I - N.º 192 (01-10-2015), p. 8566 - 8568. https://dre.pt/application/file/70411722

Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2014, de 29 de dezembro, que aprovou a nova lei orgânica do Ministério da Defesa

Nacional, foram definidos, através do Decreto Regulamentar n.º 14/2015, de 31 de julho, a missão, as atribuições e o tipo

de organização interna da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional.

Artigo 1.º (Estrutura nuclear da Direção-Geral de Política de Defesa Nacional). - 1 - A Direção-Geral de Política de Defesa

Nacional, abreviadamente designada por DGPDN, estrutura-se nas seguintes unidades orgânicas nucleares: a) Direção de

Serviços de Planeamento Estratégico de Defesa; b) Direção de Serviços de Relações Internacionais; c) Direção de Serviços de

Cooperação no Domínio da Defesa. 2 - As unidades referidas no número anterior são dirigidas por diretores de serviço, cargos

de direção intermédia de 1.º grau.

Artigo 6.º (Revogação). - É revogada a Portaria n.º 94/2012, de 4 de abril.

Artigo 7.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

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ÉBOLA: EXTINÇÃO DA COMISSÃO INTERMINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DA RESPOSTA

@ Resolução do Conselho de Ministros n.º 84/2015 (Série I), de 2 de outubro / Presidência do Conselho de

Ministros. - Extingue a Comissão Interministerial de Coordenação da Resposta ao Ébola, criada pela Resolução do

Conselho de Ministros n.º 60/2014, de 31 de outubro. Diário da República. - Série I - N.º 193 (02-10-2015), p.

8581. https://dre.pt/application/file/70432377

1 - Extinguir a Comissão Interministerial de Coordenação da Resposta ao Ébola, criada através da Resolução do Conselho de

Ministros n.º 60/2014, de 31 de outubro.

2 - Determinar que a presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [03-10-2015].

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR | APOIO FINANCEIRO ASSEGURADO PELO ESTADO NO ANO

LETIVO DE 2014-2015

Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar | Associação Nacional de Municípios Portugueses -

ANMP

@ Despacho n.º 11237/2015 (Série II), de 30 de setembro de 2015 / Ministérios da Educação e Ciência e da

Solidariedade, Emprego e Segurança Social - Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração

Escolar e da Solidariedade e da Segurança Social. - Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-

Escolar - ANMP - fixação do apoio financeiro para o ano letivo 2014/2015. Diário da República. - Série II-C - N.º

196 (07-10-2015), p. 28887. https://dre.pt/application/file/70475818

No desenvolvimento da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro, e das regras constantes do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, o

Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, acordaram o processo de envolvimento das autarquias locais no

Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar através da celebração de um protocolo de cooperação

assinado em 28 de julho de 1998.

A partir do ano letivo de 2000-2001, mantendo -se sempre como base de entendimento o mencionado protocolo de cooperação

e em cumprimento do mesmo, tem vindo a ser assegurada a atualização de alguns pontos, nomeadamente os relativos ao apoio

financeiro assegurado pelo Estado.

Nestes termos, importa fixar, para o ano letivo de 2014 -2015, o apoio financeiro estabelecido no protocolo de cooperação

assinado em 28 de julho de 1998.

1 — No ano letivo de 2014 -2015 mantêm -se os valores previstos no Despacho n.º 13503/2009, de 27 de maio, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 111, de 9 de junho de 2009, nos exatos termos aí estabelecidos.

2 — São considerados 11 meses para o apoio previsto no presente despacho.

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR | APOIO FINANCEIRO ASSEGURADO PELO ESTADO NO ANO

LETIVO DE 2014-2015

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Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar | Instituições particulares de

solidariedade social | Regulamento do Fundo de Compensação Socioeconómica de 1999

Despacho n.º 11236/2015 (Série II), de 28 de setembro de 2015 / Ministérios da Educação e Ciência e da

Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração

Escolar e da Solidariedade e da Segurança Social. - Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-

Escolar - CNIS - UMP - fixação da compensação financeira para o ano letivo 2014-2015. Diário da República. -

Série II-C - N.º 196 (07-10-2015), p. https://dre.pt/application/file/70475817

No desenvolvimento da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro, e das regras constantes do Decreto -Lei n.º 147/97, de 11 de junho,

bem como dos princípios consignados no Pacto de Cooperação para a Solidariedade Social, foi acordado, através da celebração

de um protocolo de cooperação assinado em 7 de maio de 1998, entre o Governo, a União das Instituições Particulares de

Solidariedade Social, a União das Misericórdias Portuguesas e a União das Mutualidades Portuguesas, o processo de envolvimento

dos estabelecimentos de educação pré-escolar das instituições particulares de solidariedade social no Programa de Expansão

e Desenvolvimento da Educação Pré -Escolar.

A partir do ano letivo de 2000-2001, mantendo-se sempre como base de entendimento o mencionado protocolo de cooperação

e em cumprimento do mesmo, tem vindo a ser assegurada a atualização de alguns pontos, nomeadamente os relativos ao apoio

financeiro assegurado pelo Estado.

Assim, urge fixar, para o ano de letivo 2014-2015, o valor da compensação financeira a que se refere o n.º 1 do artigo 6.º do

Regulamento do Fundo de Compensação Socioeconómica, aprovado pelo despacho conjunto n.º 413/99, de 16 de março,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 113, de 15 de maio de 1999.

1 — Mantêm-se os valores previstos nos n.ºs 1 e 3 dos despachos n.ºs 13501/2009, de 27 de maio, e 13502/2009, de 27 de

maio, ambos publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 111, de 9 de junho de 2009, nos exatos termos neles

estabelecidos.

2 — A remuneração mensal média dos educadores de infância tem como limite o topo da tabela salarial aplicada na

instituição.

ELETRICIDADE | CENTROS ELETROPRODUTORES | CRITÉRIOS PARA RECONHECIMENTO DE

MAIS-VALIA TÉCNICA

@ Despacho n.º 11001/2015 (Série II), de 29 de setembro / Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território

e Energia. Gabinete do Secretário de Estado da Energia. - Estabelece os critérios para reconhecimento de mais-

valia técnica dos centros eletroprodutores em fase pré-comercial. Diário da República. - Série II-C - N.º 193 (02-

10-2015), p. 28324 - 28325. https://dre.pt/application/file/70432471

Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artigo 33.º-G do Decreto-Lei n.º 172/2006, de 23 de agosto, tal como alterado pelos Decretos-

Leis n.os 237 -B/2006, de 18 de dezembro, 199/2007, de 18 de maio, 264/2007, de 24 de julho, 23/2009, de 20 de janeiro,

104/2010, de 29 de setembro e 215 -B/2012, de 8 de outubro, a Portaria n.º 202/2015, de 13 de julho, veio estabelecer o

regime remuneratório aplicável à produção de energia renovável de fonte ou localização oceânica por centros eletroprodutores

com recurso a tecnologias em fase de experimentação ou pré-comercial.

Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 3.º da Portaria n.º 202/2015, de 13 de julho, importa agora determinar os critérios

de reconhecimento de mais -valia técnica aos centros eletroprodutores.

Ponto Um: É reconhecida mais-valia técnica aos centros eletroprodutores em fase pré -comercial, que sejam desenvolvidos

a partir de projetos em fase de experimentação e que se encontrem em exploração, quando o respetivo promotor demonstre

o cumprimento dos seguintes critérios: a) O projeto recorre a tecnologia inovadora; b) O projeto utiliza tecnologia já testada

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em projetos em fase de experimentação que se encontram em funcionamento à escala real por um período não inferior a 24

meses; c) A tecnologia utilizada no projeto apresenta melhorias face ao projeto em fase de experimentação; d) O conceito

tecnológico do projeto apresenta índices de operação e níveis expectáveis de produção de energia superiores ao projeto em

fase de experimentação; e e) O projeto demonstre evidências de interesse tecnológico para o desenvolvimento de setores

prioritários a nível da economia nacional e europeia.

Ponto Dois: O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [29-09-2015].

ELETRICIDADE | RECONHECIMENTO DA CERTIEL - ASSOCIAÇÃO CERTIFICADORA DE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, COMO ASSOCIAÇÃO NACIONAL INSPETORA DE INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS (ANIIE)

Competências da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) | Seleção e reconhecimento da entidade nacional inspetora

de instalações elétricas | Período de 5 anos, não prorrogável

@ Portaria n.º 325/2015 (Série I), de 2 de outubro / Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e

Energia. - Ao abrigo do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 272/92, de 3 de dezembro, fixa a segunda alteração à

Portaria n.º 662/96, de 14 de novembro, que define as regras relativas à seleção e reconhecimento da entidade

nacional inspetora de instalações elétricas (ANIIE). Diário da República. - Série I - N.º 193 (02-10-2015), p. 8582

- 8583. https://dre.pt/application/conteudo/66145313

Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria procede à segunda alteração da Portaria n.º 662/96, de 14 de novembro, alterada

pela Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, que define as regras relativas à seleção e reconhecimento da entidade nacional

inspetora de instalações elétricas (ANIIE).

Artigo 2.º (Alteração à Portaria n.º 662/96, de 14 de novembro). - Os artigos 7.º, 8.º e 15.º do Anexo I à Portaria n.º 662/96

de 14 de novembro, passam a ter a seguinte redação: (...).

Artigo 3.º (Norma Revogatória). - É revogado o n.º 2 do artigo 7.º do Anexo I à Portaria n.º 662/96 de 14 de novembro.

Artigo 4.º (Disposição final e transitória). - O período de reconhecimento da CERTIEL - Associação Certificadora de Instalações

Elétricas, como associação nacional inspetora de instalações elétricas (ANIIE), atualmente em curso, mantém-se por mais seis

meses, prorrogáveis uma só vez nos termos do n.º 3 do artigo 7.º do anexo i à Portaria n.º 662/96, de 14 de novembro,

devendo a DGEG promover o procedimento concursal, previsto no n.º 1 do artigo 8.º, até 31 de dezembro de 2015.

Artigo 5.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação [03-10-

2015].

ENSINO PROFISSIONAL | DIPLOMA DE QUALIFICAÇÕES E CERTIFICADO PROFISSIONAL

PROVISÓRIO | AGÊNCIA NACIONAL PARA A QUALIFICAÇÃO E O ENSINO PROFISSIONAL

(ANQEP, I. P.)

(1) Despacho n.º 11239/2015 (Série II), de 30 de setembro de 2015 / Ministérios da Educação e Ciência e da

Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. -

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Adaptação do modelo de diploma de qualificações atualmente em vigor no Sistema Nacional de Qualificações,

bem como criação do modelo de certificado profissional provisório. Diário da República. - Série II-C - N.º 196 (07-

10-2015), p. 28887. https://dre.pt/application/file/70475820

O Decreto-Lei n.º 37/2015, de 10 de março, estabelece, no seu artigo 14.º, que os titulares de certificado de aptidão

Profissional (CAP) ou de carteira profissional, que tenham correspondência com uma qualificação prevista no Catálogo Nacional

de Qualificações, podem requerer a sua substituição por diploma de qualificações, desde que detenham a habilitação escolar

exigida para o efeito.

Estabelece ainda o referido diploma legal que os titulares de certificado de aptidão Profissional (CAP) ou de carteira profissional

que não detenham a habilitação escolar exigida podem requerer, no prazo máximo de dois anos, a emissão de um certificado

profissional, com carácter provisório, o qual será substituído pelo diploma de qualificações, uma vez obtida a referida

habilitação.

De acordo com o Decreto-Lei n.º 37/2015, de 10 de março, compete à Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino

Profissional (ANQEP, I. P.) a emissão quer do diploma de qualificações, quer do certificado profissional.

Nestes termos, tendo em conta o presente enquadramento legal, urge adaptar o modelo de diploma de qualificações

atualmente em vigor no Sistema Nacional de Qualificações às exigências do referido normativo, bem como criar o modelo de

certificado profissional provisório.

1 — Os modelos de diploma e certificado a utilizar para os efeitos previstos no artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 37/2015, de 10

de março, são os que constam dos Anexos I e II, ao presente despacho, do qual fazem parte integrante.

2 — O presente despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

30 de setembro de 2015. — O Presidente do Conselho Diretivo da ANQEP, I. P., Gonçalo Xufre Silva.

ANEXO I - Diploma relativo à substituição de CAP/carteira profissional

ANEXO II - Certificado profissional.

(2) Decreto-Lei n.º 37/2015, 10 de março / Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. - No uso

da autorização legislativa concedida pelo artigo 245.º da Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, estabelece o

regime de acesso e exercício de profissões e de atividades profissionais. Diário da República. - Série I - N.º 48

(10-03-2015), p. 1501 - 1504. https://dre.pt/application/file/66702042

ENTIDADES: Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I. P. (ANQEP, I. P.) | Comissão de Regulação do Acesso a

Profissões (Extinção) | Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) | Direção-Geral do Ensino Superior (DGES)

Acesso a uma profissão ou atividade profissional | Atividade profissional | Carteira profissional | Catálogo Nacional de Qualificações

(CNQ) | Certificado de aptidão profissional | Contraordenações laborais | Exercício de uma profissão ou atividade profissional | Formação

regulamentada | Prestadores e profissionais provenientes de outros Estados-Membros da União Europeia ou do EEE | Profissão de acesso

livre | Profissão regulada | Profissão regulamentada | Proibição de numerus clausus | Qualificações profissionais | Reconhecimento de

qualificações profissionais obtidas fora de Portugal | Requisitos profissionais: a) Incompatibilidades ou impedimentos; b) Sigilo profissional;

c) Regras deontológicas ou técnicas; d) Verificação periódica de capacidade ou aptidão. | Reserva de atividade | Sistema Nacional de

Qualificações (SNQ) | Título profissional

Artigo 1.º (Objeto). - O presente decreto-lei estabelece o regime de acesso e exercício de profissões e de atividades

profissionais.

Artigo 2.º (Âmbito). - 1 - O presente decreto-lei aplica-se a qualquer profissão ou atividade profissional, com exceção: a) Das

profissões associadas a vínculo de emprego público; b) Das profissões desenvolvidas no exercício de poderes públicos

concedidos por lei; c) Das profissões reguladas por associações públicas profissionais. 2 - O presente decreto-lei só é

aplicável às profissões ou atividades profissionais já regulamentadas caso ocorra a revisão dessa regulamentação.

Artigo 4.º (Finalidades). - 1 - Os regimes de acesso e exercício de profissões ou atividades profissionais devem garantir a

igualdade de oportunidades, o direito ao trabalho e o direito à liberdade de escolha de profissão ou género de trabalho e a

livre circulação de trabalhadores e prestadores de serviço. 2 - Qualquer regulação ou restrição do acesso e exercício de

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profissões ou atividades profissionais deve ser fundada em razões imperiosas de interesse público ou inerentes à própria

capacidade das pessoas e respeitar o princípio da proibição do excesso.

Artigo 7.º (Proibição de numerus clausus). - Não é admissível a fixação de numerus clausus no acesso à profissão ou à

atividade profissional, associado ou não a restrições territoriais em função da população ou de distâncias geográficas entre

profissionais ou suas sociedades e organizações associativas, ou à acreditação, por entidades públicas ou privadas, de cursos

oficialmente reconhecidos.

Artigo 8.º (Títulos profissionais). - 1 - Os títulos profissionais têm validade nacional, independentemente de terem sido

emitidos por entidades localizadas no território continental ou nas Regiões Autónomas, e duração indeterminada. 2 - O

disposto no número anterior não prejudica os poderes atribuídos às autoridades para suspender ou revogar o título

profissional, nos casos excecionais devidamente identificados nos diplomas setoriais. 3 - A entidade empregadora deve

solicitar ao trabalhador a apresentação do título profissional quando o mesmo seja exigido para acesso e exercício da

atividade.

Artigo 10.º (Exercício). - O exercício de uma profissão ou atividade profissional pode ficar sujeito à verificação de algum ou

alguns dos seguintes requisitos profissionais, a definir em diploma setorial: a) Incompatibilidades ou impedimentos; b) Sigilo

profissional; c) Regras deontológicas ou técnicas; d) Verificação periódica de capacidade ou aptidão.

Artigo 13.º (Regime da responsabilidade contraordenacional). - 1 - Caso os regimes setoriais não estabeleçam regras

aplicáveis à responsabilidade contraordenacional, é aplicável o regime geral das contraordenações laborais previsto nos

artigos 548.º a 566.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, e o disposto nos números

seguintes. (...).

Artigo 14.º (Certificado de aptidão profissional e carteira profissional). - 1 - Os titulares de certificado de aptidão profissional

(CAP) ou de carteira profissional, válido em 26 de outubro de 2011 e que tenha correspondência com a qualificação prevista

no CNQ, podem requerer a sua substituição por diploma de qualificações à ANQEP, I. P., desde que detenham a habilitação

escolar exigida para o efeito. 2 - Os titulares referidos no número anterior que não tenham a habilitação escolar exigida para

o efeito podem requerer a emissão pela ANQEP, I. P., de um certificado profissional com carácter provisório, o qual é

substituído pelo diploma de qualificações, no prazo de dois anos a contar da entrada em vigor do presente decreto-lei, uma

vez obtida a correspondente habilitação, nomeadamente através de processo de reconhecimento, validação e certificação

de competências. 3 - Findo o prazo previsto no número anterior, deixa de ser possível substituir o CAP e a carteira profissional

de acordo com o procedimento aí previsto. 4 - A substituição do CAP ou da carteira profissional pode ser requerida pelo

respetivo titular junto da ANQEP, I. P., através do seu sítio na Internet, acessível através do balcão único dos serviços. 5 - Até

à emissão dos novos documentos efetivos pela ANQEP, I. P., o comprovativo de entrega do requerimento do interessado vale

como diploma de qualificações.

Artigo 15.º (Cooperação administrativa). - As autoridades competentes participam na cooperação administrativa, no âmbito

dos procedimentos relativos a prestadores e profissionais provenientes de outros Estados-Membros da União Europeia ou

do Espaço Económico Europeu, nos termos dos artigos 26.º a 29.º do Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, e do n.º 2 do

artigo 51.º da Lei n.º 9/2009, de 4 de março, alterada pelas Leis n.os 41/2012, de 28 de agosto, e 25/2014, de 2 de maio,

nomeadamente através do Sistema de Informação do Mercado Interno.

Artigo 17.º (Extinção da Comissão de Regulação do Acesso a Profissões). - É extinta a Comissão de Regulação do Acesso a

Profissões, sendo o respetivo arquivo transferido para a DGERT.

Artigo 18.º (Norma revogatória). - É revogado o Decreto-Lei n.º 92/2011, de 27 de julho.

Artigo 19.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no primeiro dia útil do mês seguinte ao da sua

publicação [01-04-2015].

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ERASMUS+ EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Transferências de verbas a realizar no ano de 2015 | Ministério da Educação e Ciência e Ministério da Solidariedade,

Emprego e Segurança Social

@ Despacho n.º 11238/2015 (Série II), de 29 de setembro de 2015 / Ministérios da Educação e Ciência e da

Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino Básico e Secundário

e do Emprego. - Nos termos da alínea b) do n.º 30 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 15/2014, de 24 de

fevereiro, Fixa as transferências a realizar para a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação, no ano de

2015, pelo Ministério da Educação e Ciência e pelo Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.

Diário da República. - Série II-C - N.º 196 (07-10-2015), p. 28887. https://dre.pt/application/file/70475819

O Regulamento (UE) n.º 1288/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de dezembro de 2013, criou o Programa

«Erasmus+», o Programa da União para o ensino, a formação, a juventude e o desporto.

A Resolução do Conselho de Ministros n.º 15/2014, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 38, de 24 de fevereiro,

retificada pela Declaração de Retificação n.º 23/2014, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 70, de 9 de abril, criou

a Agência Nacional Erasmus+ Educação e Formação, para assegurar a gestão do Programa «Erasmus+» nos domínios da educação

e formação, bem como a gestão e a execução das atividades ainda em vigor do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida, do

Programa Erasmus Mundus e do Programa Tempus IV.

A mesma Resolução determina que os respetivos encargos orçamentais são suportados por transferências da União Europeia

e por dotações provenientes dos orçamentos dos ministérios responsáveis pelas áreas da educação, do emprego e da

formação profissional, em termos a definir por despacho dos respetivos membros do Governo.

1 — No ano de 2015, o Ministério da Educação e Ciência suporta a verba de € 383.010,00 (trezentos e oitenta e três mil e dez

euros), e o Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social a verba de € 390.000,00 (trezentos e noventa mil euros).

2 — A verba referente ao cofinanciamento do Ministério da Educação e Ciência é repartida, cabendo ao Instituto de Gestão

Financeira da Educação, I. P. (IGeFE, I. P.) o pagamento da verba de € 252.000,00 (duzentos e cinquenta e dois mil euros), e

à Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) o pagamento da verba de € 131.010,00 (cento e trinta e um mil e dez euros).

3 — A verba referente ao cofinanciamento do Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social é suportada pelo

Instituto do Emprego e Formação Profissional, I. P..

4 — O presente Despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [29-09-2015].

ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO | APOIO FINANCEIRO DO

ESTADO | CONTRATOS DE PATROCÍNIO PARA OS ANOS LETIVOS DE 2015-2016, 2016-2017

E 2017-2018

Procedimento adicional para permitir a estabilidade e a continuidade das condições do acesso dos alunos às ofertas

curriculares do ensino artístico

(1) Resolução do Conselho de Ministros n.º 83/2015 (Série I), de 1 de outubro / Presidência do Conselho de

Ministros. - Nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, procede à

primeira alteração à Resolução do Conselho de Ministros n.º 68/2015, de 9 de setembro, que autoriza a realização

da despesa destinada ao apoio financeiro do Estado a estabelecimentos de ensino artístico especializado que

celebrem contratos de patrocínio para os anos letivos de 2015-2016, 2016-2017 e 2017-2018. Diário da República.

- Série I - N.º 192 (01-10-2015), p. 8563. https://dre.pt/application/file/70411720

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1 - Alterar os n.ºs 1 e 2 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 68/2015, de 9 de setembro, que passam a ter a seguinte

redação:

«1 - Autorizar a realização da despesa relativa aos apoios decorrentes da celebração de contratos de patrocínio para os anos letivos de 2015-

2016, 2016-2017 e 2017-2018, até ao montante global de 177 000 000,00 EUR.

2 - Determinar que os encargos financeiros resultantes dos apoios referidos no número anterior não podem exceder, em cada ano

económico, os seguintes montantes:

a) 2015 - 23 600 000,00 EUR;

b) 2016 - 64 900 000,00 EUR;

c) 2017 - 59 000 000,00 EUR;

d) 2018 - 29 500 000,00 EUR.»

2 - Determinar que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua aprovação [24-09-2015].

(2) Resolução do Conselho de Ministros n.º 68/2015, de 2015-09-09 / Presidência do Conselho de Ministros. -

Nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, autoriza a realização

da despesa destinada ao apoio financeiro do Estado a estabelecimentos de ensino artístico especializado que

celebrem contratos de patrocínio para os anos letivos de 2015-2016, 2016-2017 e 2017-2018. Diário da República,

1.ª série — N.º 176 (9 de setembro de 2015), p. 7516 - 7517. https://dre.pt/application/file/70236406

Nos termos do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º

152/2013, de 4 de novembro, (Estatuto), o Estado pode celebrar contratos com estabelecimentos de ensino que se proponham

criar cursos com planos próprios e com estabelecimentos de ensino em que sejam ministrados cursos do ensino especializado

e promovidas experiências pedagógicas inovadoras.

A Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho, define o regime de concessão do apoio financeiro por parte do Estado, no âmbito

dos contratos de patrocínio, às entidades proprietárias de estabelecimentos de ensino artístico especializado de música, dança

e artes visuais e audiovisuais da rede do ensino particular e cooperativo para frequência dos cursos de iniciação, dos cursos de

níveis básico e secundário de música e dança e dos cursos de nível secundário de artes visuais e audiovisuais, previsto no artigo

20.º do Estatuto.

1 - Autorizar a realização da despesa relativa aos apoios decorrentes da celebração de contratos de patrocínio para os anos letivos de 2015-

2016, 2016-2017 e 2017-2018, até ao montante global de 165 000 000,00 EUR.

2 - Determinar que os encargos financeiros resultantes dos apoios referidos no número anterior não podem exceder, em cada ano

económico, os seguintes montantes:

a) 2015 - 22 000 000,00 EUR;

b) 2016 - 60 500 000,00 EUR;

c) 2017 - 55 000 000,00 EUR;

d) 2018 - 27 500 000,00 EUR.

3 - Determinar que os encargos financeiros resultantes dos apoios são satisfeitos pelas verbas adequadas inscritas e a inscrever no Orçamento

da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares.

4 - Estabelecer que os montantes fixados nas alíneas b), c) e d) do n.º 2 para os anos económicos de 2016 a 2018 podem ser acrescidos dos

saldos apurados nos anos económicos antecedentes.

5 - Delegar, com a faculdade de subdelegação, no Ministro da Educação e Ciência, a competência para a prática de todos os atos a realizar

no âmbito dos contratos referidos no n.º 1.

6 - Determinar que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua aprovação [2015-08-13].

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FAMÍLIA E MENORES | LEGISLAÇÃO ATUALIZADA | PGDL

"PGD de Lisboa 06-10-2015

Área de Família e Menores. Actualização do módulo de legislação desta página.

Já se encontra actualizada a base de legislação desta página, em função do conjunto normativo com incidência na área de

Família e Menores, publicado em Agosto e Setembro de 2015.

Assim, no respeitante à Protecção de Crianças e Jovens, está inserido o DL n.º 159/2015, de 10 de Agosto, que cria a Comissão

Nacional de Promoção dos Direito e Protecção das Crianças em Jovens. Está inserida a Lei n.º 142/2015, de 08 de Setembro,

que altera a Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo.

Quanto à Adopção, está inserida a Lei n.º 143/2015, de 08 de Setembro, que aprova o Regime Jurídico do Processo de

Adopção e que altera o Código Civil e o Código de Registo Civil - constando já da base a Lei n.º 7/2001 e a Lei n.º 9/2010

(referidas no art.º 5 da Lei n.º 143/2015).

Quanto a Providências Tutelares Cíveis, está inserida a Lei n.º 141/2015, de 08 de Agosto, que aprova o Regime Geral do

Processo Tutelar Cível. Este diploma revoga a antiga OTM (Organização Tutelar de Menores). Introduz também alterações no

regime do apadrinhamento civil, a Lei n.º 103/2009 (que já consta da base).

Por conexa com esta matéria, deve ter-se presente a inserção, já operada, da Lei n.º 122/2015, de 01 de Setembro,

respeitante a alimentos a filhos maiores ou emancipados, que altera o Código Civil e o Código de Processo Civil.

Do mesmo modo, ter-se-á presente a inserção, já operada, da Lei nº 137/2015, de 07 de Setembro, que modifica o regime

do exercício das responsabilidades parentais, alterando o Código Civil.

Ainda por se vislumbrar conexão, deve ter-se presente a Lei n.º 129/2015, de 03 de Setembro, que altera a Lei n.º 112/2009

(vulgarmente, a Lei da Violência Doméstica) que introduz algumas normas de reforço da protecção de menores (v.g. art.º

14 n.º 2; art.º 21 n.º 4; art.º 34-B n.º 2; art.º 37-B; art.º 53-A n.º 4).

Por último, pela mesma razão, menciona-se a inserção, já operada, da Lei n.º 130/2015, de 04 de Setembro, que aprova o

Estatuto da Vítima e altera o Código de Processo Penal, considerando-se que é “vítima especialmente vulnerável” a criança

ou jovem, ou seja, a pessoa singular com idade inferior a 18 anos.

O utilizador deve ter presente a data de entrada em vigor de cada uma dos diplomas porque as inserções implicam a

introdução do novo texto - das alterações, aditamentos ou revogações - nos diplomas alterados.

Nesta ocasião, esclarece-se que é diariamente desenvolvida na PGDL a actividade de actualização do módulo de legislação

desta página.

Todavia, em função dos recursos disponíveis na PGDL, por um lado, e do volume de produção legislativa, por outro, pode

suceder algum desfasamento entre a publicação em Diário da República e a inserção do diploma na base informática.

Procuramos respeitar a vacatio legis e dar prioridade aos diplomas de maior significado na actividade dos tribunais judiciais

e do Ministério Público em particular.

O utilizador deve atentar na indicação relativa à última alteração introduzida.

PROCURADORIA-GERAL DISTRITAL DE LISBOA

http://www.pgdlisboa.pt/home.php»

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FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO (FEEI) | PROGRAMAS

OPERACIONAIS (PO) | PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL (PDR) | 2014 – 2020

Bem-vindo(a) ao Balcão 2020 https://balcao.portugal2 020. pt/Bal cao20 20.idp/Reque stLogi nAndPa sswor d.aspx

FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO | PROGRAMAÇÃO 2014-2020

(1) Decreto-Lei n.º 215/2015, de 6 de outubro / Presidência do Conselho de Ministros. - Procede à primeira

alteração ao Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro, que estabelece as regras gerais de aplicação dos

programas operacionais e dos programas de desenvolvimento rural financiados pelos fundos europeus estruturais

e de investimento, para o período de programação 2014-2020. Diário da República. - Série I - N.º 195 (06-10-

2015), p. 8606 - 8607. https://dre.pt/application/conteudo/70462181

No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-

2020, o Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro, estabeleceu as regras gerais de aplicação dos programas operacionais (PO)

e dos programas de desenvolvimento rural (PDR) financiados pelos fundos europeus estruturais e de investimento (FEEI),

compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o Fundo Social Europeu (FSE), o Fundo de Coesão (FC),

o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas (FEAMP),

para o período de programação 2014-2020.

Na vigência do referido decreto-lei foi identificada a necessidade de proceder a alguns ajustamentos relativos, por um lado,

ao prazo de decisão final quando sejam apresentadas alegações em sede de audiência dos interessados durante o processo de

candidatura, por outro lado, ao regime de responsabilidade subsidiária quanto estejam em causa titulares de órgãos de direção,

de administração ou de gestão e, por outro lado ainda, à consagração de um sistema de financiamento específico para situações

excecionais devidamente fundamentadas, no âmbito de projetos cofinanciados pelo Fundo Social Europeu.

Artigo 1.º (Objeto). - O presente decreto-lei procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro,

que estabelece as regras gerais de aplicação dos programas operacionais e dos programas de desenvolvimento rural

financiados pelos fundos europeus estruturais e de investimento, para o período de programação 2014-2020.

Artigo 2.º (Alteração ao Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27 de outubro). - Os artigos 20.º, 21.º, 24.º, 25.º e 26.º do Decreto-Lei

n.º 159/2014, de 27 de outubro, passam a ter a seguinte redação:

«Artigo 20.º [...] 9 - Sem prejuízo do prazo legalmente previsto para a audiência dos interessados, em caso de apresentação

de alegações o prazo previsto no n.º 1 pode ser alargado até 40 dias úteis.

Artigo 21.º [...] 3 - Com a assinatura do termo de aceitação ou com a celebração do contrato, os titulares dos órgãos de direção,

de administração ou de gestão e outras pessoas que exerçam funções de administração ou de gestão ficam subsidiariamente

responsáveis pelo cumprimento das obrigações previstas no artigo 24.º, sem prejuízo do disposto no n.º 3 daquele artigo.

Artigo 24.º [...] 3 - A responsabilidade subsidiária pela reposição de montantes prevista na alínea f) do n.º 1 cabe aos titulares

dos órgãos de direção, de administração ou de gestão, e a outras pessoas que exerçam funções de administração ou de gestão,

em exercício de funções à data da prática dos factos que a determinem.

Artigo 25.º [...] 12 - Para os projetos cofinanciados pelo FSE, em situações excecionais, devidamente fundamentadas, pode ser

fixado, por deliberação da CIC Portugal 2020, um sistema de financiamento específico.

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Artigo 26.º [...] 11 - Em sede de execução fiscal, os titulares dos órgãos de direção, de administração ou de gestão dos

beneficiários, à data da prática dos factos que determinam a restituição dos apoios, respondem subsidiariamente pelos

montantes em dívida, nos termos previstos no artigo 153.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário. (...) 16 - [...].»

Artigo 3.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [07-10-2015].

(2) Decreto-Lei n.º 159/2014, de 2014-10-27 / Presidência do Conselho de Ministros. - Estabelece as regras

gerais de aplicação dos programas operacionais e dos programas de desenvolvimento rural financiados pelos

fundos europeus estruturais e de investimento, para o período de programação 2014-2020. Diário da República.

- Série I n.º 207 (27-10-2014), p. 5548 - 5562. https://dre.pt/application/conteudo/58605739

Artigo 1.º (Objeto). - O presente decreto-lei estabelece as regras gerais de aplicação dos programas operacionais (PO) e dos

programas de desenvolvimento rural (PDR) financiados pelos fundos europeus estruturais e de investimento (FEEI),

compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o Fundo Social Europeu (FSE), o Fundo de Coesão

(FC), o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas

(FEAMP), para o período de programação 2014-2020.

Artigo 2.º (Âmbito). - 1 - Os PO financiados pelos FEEI são os seguintes: a) Quatro PO temáticos: i) Competitividade e

Internacionalização; ii) Inclusão Social e Emprego; iii) Capital Humano; iv) Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos; b) Cinco PO

regionais no continente, correspondentes ao território de cada Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS) II: i)

Norte; ii) Centro; iii) Lisboa; iv) Alentejo; v) Algarve. c) Dois PO regionais, correspondentes às regiões autónomas dos Açores e da Madeira;

d) Um PO de assistência técnica; e) Um PO de âmbito nacional, designado Mar 2020. 2 - Os PDR financiados pelos FEEI são os seguintes:

a) O PDR 2020, para o continente; b) O PRORURAL+, para a Região Autónoma dos Açores; c) O PRODERAM 2020, para a Região Autónoma

da Madeira. 3 - O conjunto dos programas referidos nos números anteriores é designado por Portugal 2020. 4 - O disposto no

presente decreto-lei aplica-se, com as necessárias adaptações, aos PO e PDR das regiões autónomas dos Açores e da Madeira,

designadamente no que se refere a prazos, impedimentos e condicionamentos e fundamentos de redução ou revogação dos

apoios, nos termos a definir pelos respetivos governos regionais, desde que salvaguardadas as matérias de responsabilidade

das autoridades nacionais relativas aos pagamentos dos apoios, à certificação, à monitorização, à avaliação, à comunicação,

à auditoria e ao controlo. 5 - O disposto no presente decreto-lei aplica-se ainda, com as devidas adaptações: a) Aos PO de

cooperação territorial europeia, no respeito do princípio do acordo entre os Estados-Membros que os integram e a Comissão

Europeia; b) Ao programa operacional financiado pelo Fundo Europeu de Apoio aos Carenciados (FEAC).

Artigo 7.º (Forma dos apoios). - 1 - Os apoios a conceder no âmbito dos FEEI podem revestir a natureza de subvenções,

reembolsáveis ou não reembolsáveis, prémios, estes apenas no FEADER, instrumentos financeiros ou ainda de uma

combinação destes, conforme estabelecido na legislação europeia e na regulamentação específica aplicáveis. (...)

Artigo 12.º (Beneficiários). - 1 - Pode beneficiar dos apoios dos FEEI qualquer entidade, singular ou coletiva, do setor público,

cooperativo, social ou privado, com ou sem fins lucrativos, que preencha as condições previstas no presente decreto-lei, bem

como as entidades previstas na regulamentação específica ou nos avisos para apresentação de candidaturas aplicáveis. 2 -

No âmbito de intervenções apoiadas pelo FSE, podem ser beneficiárias as seguintes entidades: a) Entidades empregadoras, as

que promovem a realização de ações de caráter formativo dos trabalhadores ao seu serviço ou que integrem desempregados nas ações por

si realizadas, designadamente ao abrigo de processos de recrutamento, podendo, para o efeito, dispor de estrutura própria certificada ou

recorrer a entidade formadora certificada; b) Entidades formadoras, as que, obrigatoriamente certificadas, desenvolvem ações de caráter

formativo em favor de outras pessoas, singulares ou coletivas, que lhe sejam externas; c) Outros operadores, designadamente as entidades

públicas, as associações empresariais, profissionais e sindicais, as entidades sem fins lucrativos e outras organizações da sociedade civil no

âmbito do desenvolvimento e da economia social, relativamente a ações de caráter educativo, formativo ou de outra natureza e cuja

intervenção seja prevista em sede de regulamentação específica; d) Pessoas singulares, nos termos a definir na regulamentação específica.

3 - Para efeitos dos apoios do FSE, as entidades formadoras, ou as estruturas de formação das entidades empregadoras,

consideram-se certificadas quando a certificação tenha sido concedida ao abrigo do regime instituído pela Portaria n.º

851/2010, de 6 de setembro, alterada pela Portaria n.º 208/2013, de 26 de junho. 4 - A obrigatoriedade de certificação

referida no número anterior não se aplica às entidades formadoras que sejam reconhecidas pelos serviços e organismos do

ministério competente, no âmbito dos sistemas educativo, científico e tecnológico. 5 - Quando os beneficiários contratem

entidades formadoras certificadas para realização de ações de caráter formativo, o contrato é reduzido a escrito e contém a

indicação detalhada dos serviços a prestar, devendo ainda a respetiva faturação permitir associar as despesas às

correspondentes atividades cofinanciadas.

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Artigo 16.º (Modalidades de apresentação de candidaturas). - 1 - A apresentação de candidaturas é feita, quando aplicável,

no âmbito de um procedimento concursal, só sendo admitida a apresentação por convite em casos excecionais, devidamente

justificados, nos termos previstos na regulamentação específica aplicável. (...).

Artigo 20.º (Decisão). - 1 - A decisão fundamentada sobre as candidaturas é proferida pela autoridade de gestão, no prazo

de 60 dias úteis, a contar da data limite para a respetiva apresentação. (...).

Artigo 22.º (Código universal). - As operações apoiadas pelos FEEI são identificadas por um código universal, definido pela

Agência, I. P., em articulação com a CCN e a CCF.

Artigo 24.º (Obrigações dos beneficiários). - 1 - Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação europeia ou

nacional ou na regulamentação específica aplicáveis, os beneficiários ficam obrigados, quando aplicável, a: a) Executar as

operações nos termos e condições aprovados; b) Permitir o acesso aos locais de realização das operações e àqueles onde se

encontrem os elementos e documentos necessários ao acompanhamento e controlo do projeto aprovado; c) Conservar os

documentos relativos à realização da operação, sob a forma de documentos originais ou de cópias autenticadas, em suporte

digital, quando legalmente admissível, ou em papel, durante o prazo de três anos, a contar da data do encerramento ou da

aceitação da Comissão Europeia sobre a declaração de encerramento do PO ou do PDR, consoante a fase em que o

encerramento da operação tenha sido incluído, ou pelo prazo fixado na legislação nacional aplicável ou na legislação

específica em matéria de auxílios de Estado, se estas fixarem prazo superior; d) Proceder à publicitação dos apoios, em

conformidade com o disposto na legislação europeia e nacional aplicável; e) Manter as condições legais necessárias ao

exercício da atividade; f) Repor os montantes indevidamente recebidos e cumprir as sanções administrativas aplicadas; g)

Manter a sua situação tributária e contributiva regularizada perante, respetivamente, a administração fiscal e a segurança

social, a qual é aferida até ao momento de assinatura do termo de aceitação ou de outorga do contrato, bem como na altura

do pagamento dos apoios, sem prejuízo de em regulamentação específica aplicável ao FEADER e ao FEAMP se definir

momento distinto; h) Ter um sistema de contabilidade organizada ou simplificada, de acordo com o legalmente exigido; i)

Dispor de um processo relativo à operação, preferencialmente em suporte digital, com toda a documentação relacionada

com a mesma devidamente organizada, incluindo o suporte de um sistema de contabilidade para todas as transações

referentes à operação; j) Assegurar o fornecimento de elementos necessários às atividades de monitorização e de avaliação

das operações e participar em processos de inquirição relacionados com as mesmas; k) Adotar comportamentos que

respeitem os princípios da transparência, da concorrência e da boa gestão dos dinheiros públicos, de modo a prevenir

situações suscetíveis de configurar conflito de interesses, designadamente nas relações estabelecidas entre os beneficiários

e os seus fornecedores ou prestadores de serviços. 2 - As obrigações dos beneficiários de medidas de apoio ao

desenvolvimento rural financiadas pelo FEADER, às quais se aplica o sistema integrado de gestão e de controlo, nos termos

do artigo 67.º do Regulamento (UE) n.º 1306/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, ou

de outros sistemas simplificados, são definidas na legislação europeia e na regulamentação específica aplicáveis.

Artigo 31.º (Norma transitória). - 1 - Às operações aprovadas ou a aprovar no âmbito do período de programação anterior

ao regulado pelo presente decreto-lei, ou no âmbito do regime transitório previsto no Regulamento (UE) n.º 1310/2013, do

Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013, aplica-se: a) O Decreto-Lei n.º 37-A/2008, de 5 de março,

alterado pelos Decretos-Leis n.os 66/2009, de 20 de março, e 69/2010, de 16 de junho; b) O Decreto-Lei n.º 80/2008, de 16

de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 128/2009, de 28 de maio; c) O Decreto-Lei n.º 81/2008, de 16 de maio, alterado pelos

Decretos-Leis n.os 128/2009, de 28 de maio, e 37/2010, de 20 de abril; d) O Decreto-Lei n.º 16/2013, de 28 de janeiro; e) O

Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos Regulamentares n.os 13/2008, de 18 de

junho, e 4/2010, de 15 de outubro; f) O Despacho Normativo n.º 4-A/2008, de 24 de janeiro; g) O Regulamento Geral do

Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e do Fundo de Coesão, aprovado pela deliberação da Comissão Ministerial de

Coordenação do QREN de 4 de setembro de 2007, na redação dada pela deliberação da Comissão Ministerial de Coordenação

do QREN de 2 de abril de 2013, no que se refere ao FEDER e Fundo de Coesão. 2 - Em situações excecionais, devidamente

fundamentadas, nomeadamente na ausência de regulamentação específica aprovada aplicável ao ciclo de programação do

Portugal 2020, ou nos casos que decorrem da legislação europeia aplicável, podem ser supletivamente aplicadas as normas

que vigoraram no período de programação anterior. 3 - Até ao termo do prazo de operacionalização da obtenção oficiosa de

documentos e informação previsto no n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 73/2014, de 13 de maio, é bastante, para efeitos

de instrução das candidaturas a apresentar nos termos e para efeitos do disposto no presente decreto-lei, a declaração que

o candidato ou beneficiário preste nos formulários respetivos quanto à sua identificação, caracterização e situação perante

a administração fiscal e a segurança social, sem prejuízo da manutenção dos atuais sistemas de validação e dos respetivos

processos de verificação da informação recebida. 4 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, devem os serviços e

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organismos da Administração Pública cooperar entre si de modo a garantir o disposto no n.º 3 do artigo 11.º do presente

decreto-lei. 5 - Relativamente aos projetos apoiados pelo FEADER, o disposto no n.º 1 do artigo 20.º aplica-se a partir de 31

de julho de 2015.

Artigo 32.º (Norma final). - No exercício das competências previstas no artigo 63.º do Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de

setembro, o curador do beneficiário pode recomendar a revogação, pela autoridade de gestão ou pela CIC Portugal 2020, de

atos decisórios proferidos pelas autoridades de gestão.

(3) Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013,

que estabelece disposições comuns relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social

Europeu, ao Fundo de Coesão, ao Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural e ao Fundo Europeu dos

Assuntos Marítimos e das Pescas, e que estabelece disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de

Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos

Marítimos e das Pescas, e que revoga o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 do Conselho. Jornal Oficial da União

Europeia. - L 347 (20.12.2013), p. 320-469. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32013R1303

Artigo 153.º (Revogação). - 1. Sem prejuízo do disposto no artigo 152.º, o Regulamento (CE) n.º 1083/2006 é revogado com

efeitos a partir de 1 de janeiro de 2014. 2. As referências ao regulamento revogado devem entender- -se como sendo feitas

ao presente regulamento e devem ser lidas de acordo com a tabela de correspondência constante do anexo XIV.

Artigo 154.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal

Oficial da União Europeia. Os artigos 20.º a 24.º, o artigo 29.º, n.º 3, o artigo 38.º, n.º 1, alínea a), e os artigos 58.º, 60.º, 76.º

a 92.º, os artigos 118.º, 120.º, 121.º e os artigos 129.º a 147.º do presente regulamento são aplicáveis a partir de 1 de janeiro

de 2014. O artigo 39.º, n.º 2, sétimo parágrafo, segunda frase e o artigo 76.º, quinto parágrafo apenas são aplicáveis a partir

da data de entrada em vigor da alteração do Regulamento financeiro relativa à anulação de autorizações. O presente

regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados Membros.

(4) Regulamento (UE) n.º 1306/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013,

relativo ao financiamento, à gestão e ao acompanhamento da Política Agrícola Comum e que revoga os

Regulamentos (CEE) n.º 352/78, (CE) n.º 165/94, (CE) n.º 2799/98, (CE) n.º 814/2000, (CE) n.º 1290/2005 e (CE)

n.º 485/2008 do Conselho. JO L 347 de 20.12.2013, p. 549-607.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32013R1306&qid=1415104058690&from=PT

ÚLTIMA VERSÃO CONSOLIDADA: 2013 R 1306 — PT — 01.01.2014 — 1 / 112

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:02013R1306-20140101&qid=1444795653187&from=PT

(5) Regulamento (UE) n.º 1309/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013,

relativo ao Fundo Europeu de Ajustamento à Globalização (2014-2020) e que revoga o Regulamento (CE) n.º

1927/2006. JO L 347 de 20.12.2013, p. 855-864.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32013R1309&qid=1415104169595&from=PT

Artigo 24.º (Entrada em vigor). - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial

da União Europeia. O presente regulamento é aplicável a todas as candidaturas apresentadas entre 1 de janeiro de 2014 e

31 de dezembro de 2020. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em

todos os Estados-Membros.

(6) Regulamento de Execução (UE) n.º 184/2014 da Comissão, de 25 fevereiro 2014, que estabelece, nos

termos do Regulamento (UE) n.º 1303/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece disposições

comuns relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social Europeu, ao Fundo de Coesão,

ao Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas e

que estabelece disposições gerais relativas ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, ao Fundo Social

Europeu, ao Fundo de Coesão e ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, os termos e as condições

aplicáveis ao sistema de intercâmbio eletrónico de dados entre os Estados-Membros e a Comissão e que adota,

nos termos do Regulamento (UE) n.º 1299/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às disposições

específicas aplicáveis ao apoio prestado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional ao objetivo da

Cooperação Territorial Europeia, a nomenclatura das categorias de intervenção para o apoio do Fundo Europeu

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de Desenvolvimento Regional no âmbito do objetivo da cooperação territorial europeia. Jornal Oficial da União

Europeia. - L 57 (27 fevereiro 2014), p. 7-20.

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2014:057:0007:0020:PT:PDF

Artigo 8.º - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

ANEXO - Nomenclatura das categorias de intervenção do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional no âmbito do objetivo

da cooperação territorial europeia.

(7) Regulamento (UE) n.º 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, relativo

ao Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas e que revoga os Regulamentos (CE) n.º 2328/2003, (CE)

n.º 861/2006, (CE) n.º 1198/2006 e (CE) n.º 791/2007 do Conselho e o Regulamento (UE) n.º 1255/2011 do

Parlamento Europeu e do Conselho. JO L 149 de 20.5.2014, p. 1-66.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32014R0508&qid=1415104920755&from=PT

(8) Decreto-Lei n.º 137/2014, de 2014-09-12 / Presidência do Conselho de Ministros. - Estabelece o modelo de

governação dos fundos europeus estruturais e de investimento para o período de 2014-2020. Diário da República.

– Série I - N.º 176 (12 setembro 2014), p. 4898-4926. http://dre.pt/pdf1sdip/2014/09/17600/0489804926.pdf

Artigo 1.º (Objeto e âmbito). - 1 - O presente decreto-lei estabelece o modelo de governação dos fundos europeus estruturais

e de investimento (FEEI), compreendendo o Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), o Fundo Social Europeu

(FSE), o Fundo de Coesão (FC), o Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER), o Fundo Europeu dos Assuntos

Marítimos e das Pescas (FEAMP) e respetivos programas operacionais (PO) e programas de desenvolvimento rural (PDR),

para o período de 2014-2020, bem como a estrutura orgânica relativa ao exercício, designadamente, das competências de

apoio, monitorização, gestão, acompanhamento e avaliação, certificação, auditoria e controlo, nos termos do Regulamento

(UE) n.º 1303/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro de 2013. 2 - O disposto no presente decreto-

lei aplica-se, com as devidas adaptações, aos PO de cooperação territorial europeia, no respeito pela prevalência do princípio

de acordo entre os Estados-Membros que os integram e a Comissão Europeia. 3 - O disposto no presente decreto-lei aplica-

se, ainda, com as devidas adaptações, ao programa do Fundo Europeu de Apoio aos Carenciados (FEAC).

Artigo 4.º (Regras gerais e regulamentação específica). - As regras gerais e a regulamentação específica de aplicação do

FEDER, do FSE, do FC, do FEAMP e do FEADER, relativos ao período 2014-2020, são objeto de diplomas próprios.

Artigo 74.º (Portal de acesso aos fundos europeus estruturais e de investimento). - 1 - O Balcão Portugal 2020 constitui o

ponto de acesso geral e comum dos promotores de operações no âmbito dos FEEI, através de portal próprio e da ligação aos

portais das autoridades de gestão e do organismo pagador do FEADER e da autoridade de certificação do FEAMP. 2 - O Balcão

Portugal 2020 deve contribuir para a simplificação de processos na aplicação dos FEEI, para o reforço de segurança dos

sistemas de informação e, na medida do possível, favorecer a utilização de formulários eletrónicos comuns aos vários PO,

permitindo a apresentação e instrução de candidaturas. 3 - Compete à Agência, I.P., disponibilizar no Balcão Portugal 2020 a

versão permanentemente atualizada e consolidada do regime legal de aplicação dos FEEI em Portugal, durante o seu período

de programação, bem como a informação sobre os montantes, natureza e beneficiários dos apoios concedidos, referindo o

local de execução da operação e os resultados que se pretendem alcançar, quando aplicável.

Artigo 81.º (Regulamentação no âmbito de auxílios de Estado). - 1 - As regras do financiamento de operações no âmbito de

auxílios de Estado constam de diploma próprio, quando aplicável. 2 - As regras do financiamento de operações no âmbito de

auxílios de Estado pelos PO das regiões autónomas constam de diplomas legislativos regionais próprios.

Artigo 84.º (Direito subsidiário). - Ao disposto no presente decreto-lei são subsidiariamente aplicáveis: a) O Decreto-Lei n.º

312/2007, de 17 de setembro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 74/2008, de 22 de abril, e 99/2009, de 28 de abril; b) O

Decreto-Lei n.º 2/2008, de 4 de janeiro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 66/2009, de 20 de março, 69/2010, de 16 de junho,

e 62/2012, de 14 de março; c) O Decreto-Lei n.º 80/2008, de 16 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 128/2009, de 28 de

maio; d) O Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro.

Artigo 85.º (Norma revogatória). - São revogados os n.ºs 1 e 2 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 140/2013, de 18 de outubro.

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Artigo 86.º (Aplicação no tempo). - O disposto no n.º 2 do artigo 13.º [Competências de coordenação técnica geral comuns]

produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016.

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA | REVISÃO DA PENSÃO DE REFORMA DOS MILITARES

Caixa Geral de Aposentações, I. P. | Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

297/2009, de 14 de outubro: artigo 285.º | Harmonização com o regime aplicável aos militares das Forças Armadas |

Passagem à reserva e reforma | Regime transitório constante do Decreto-Lei n.º 159/2005, de 20-09

@ Decreto-Lei n.º 214-F/2015, de 2 de Outubro / Ministério da Administração Interna. - No desenvolvimento

do regime jurídico estabelecido pela Lei n.º 11/89, de 1 de junho, clarifica o regime transitório constante do

Decreto-Lei n.º 159/2005, de 20 de setembro, e do artigo 285.º do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional

Republicana, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 297/2009, de 14 de outubro, harmonizando-o com o regime aplicável

aos militares das Forças Armadas. Diário da República. - Série I - N.º 193 – 2.º Suplemento (02-10-2015), p. 8588-

(8) - 8588-(9). https://dre.pt/application/file/70441118

Artigo 1.º (Objeto). - O presente decreto-lei clarifica o regime transitório constante do Decreto-Lei n.º 159/2005, de 20 de

setembro, e do artigo 285.º do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

297/2009, de 14 de outubro, harmonizando-o com o regime aplicável aos militares das Forças Armadas.

Artigo 2.º (Passagem à reserva e reforma). - 1 - O regime previsto na alínea b) do n.º 1 do artigo 85.º e no n.º 9 do artigo

189.º do Estatuto dos Militares das Guarda Nacional Republicana, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 297/2009, de 14 de outubro,

mantém-se em vigor até 31 de dezembro de 2016 para os militares da Guarda que completem ou tenham completado 20

anos de tempo de serviço militar entre 1 de janeiro de 2006 e a data da entrada em vigor do presente decreto-lei. 2 - As

disposições transitórias previstas nos n.ºs 1 e 3 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 159/2005, de 20 de setembro, alterado pela

Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, ou nas alíneas a), b), c) e e) do artigo 285.º do Estatuto dos Militares da Guarda

Nacional Republicana, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 297/2009, de 14 de outubro, na parte que respeita ao regime de

passagem à reserva, são revogadas a partir de 1 de janeiro de 2017. (...). 8 - A Caixa Geral de Aposentações, I. P., procede,

oficiosamente, no prazo de 120 dias, a contar da data da entrada em vigor do presente decreto-lei, à revisão da pensão de

reforma dos militares da Guarda Nacional Republicana referidos no n.º 6 que se encontrem na situação de reforma à data da

entrada em vigor do presente diploma, com efeitos retroativos à data do cálculo da pensão de reforma.

9 - O ato de revisão da pensão de reforma previsto no número anterior é notificado ao militar da Guarda Nacional Republicana

interessado, podendo ser objeto de impugnação nos termos gerais. 10 - Aos militares da Guarda Nacional Republicana são

aplicáveis, nos mesmos termos, as disposições transitórias de passagem à reserva, de passagem à reforma, e de reforma,

previstas para os militares das Forças Armadas.

Artigo 3.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [03-10-2015].

INSPEÇÃO-GERAL DA DEFESA NACIONAL (IGDN)

@ Portaria n.º 320/2015 (Série I), de 1 de outubro / Ministérios das Finanças e da Defesa Nacional. - Ao abrigo

do disposto nos n.ºs 4 e 5 do artigo 21.º e nos n.os 1 e 3 do artigo 22.º da Lei n.º 4/2004, de 15 de janeiro, fixa

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a estrutura nuclear da Inspeção-Geral da Defesa Nacional e revoga a Portaria n.º 87/2012, de 30 de março. Diário

da República. - Série I - N.º 192 (01-10-2015), p. 8568 - 8569. https://dre.pt/application/file/70411723

Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2014, de 29 de dezembro, que aprovou a nova lei orgânica do Ministério da Defesa

Nacional, foram definidos, através do Decreto Regulamentar n.º 9/2015, de 31 de julho, a missão, as atribuições e o tipo de

organização interna da Inspeção-Geral do Ministério da Defesa Nacional.

Importa agora, no desenvolvimento daquele decreto regulamentar, determinar a estrutura nuclear e as competências da

respetiva unidade orgânica nuclear e estabelecer o número máximo de unidades orgânicas flexíveis e a dotação máxima de

chefes de equipas multidisciplinares.

Artigo 1.º (Estrutura nuclear da Inspeção-Geral da Defesa Nacional). - 1 - A Inspeção-Geral da Defesa Nacional,

abreviadamente designada por IGDN, estrutura-se numa única unidade orgânica nuclear designada por Direção de Serviços

de Inspeção e Auditoria. 2 - A unidade referida no número anterior é dirigida por um diretor de serviço, cargo de direção

intermédia de 1.º grau.

Artigo 5.º (Revogação). - É revogada a Portaria n.º 87/2012, de 30 de março.

Artigo 6.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [02-10-2015].

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. (ISS, I.P.): serviços centrais, 18 centros distritais,

o Centro Nacional de Pensões e uma rede de cerca de 350 serviços de atendimento |

Aquisição de serviços postais aos CTT

Aplicação de acordos internacionais | Declarações anuais de rendimentos de pensionistas | Gestão dos regimes de

segurança social | Notificações por via postal |Pagamento de pensões e prestações sociais | Processos de

contraordenações | Reconhecimento dos direitos e cumprimento das obrigações decorrentes dos regimes de segurança

social e demais subsistemas da segurança social | Vales postais (pagamento das prestações)

@ Resolução do Conselho de Ministros n.º 87/2015 (Série II), de 1 de outubro de 2015 / Presidência do

Conselho de Ministros. - Nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 17.º e do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei

n.º 197/99, de 8 de junho, do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

18/2008, de 29 de janeiro, autoriza o Instituto da Segurança Social, I.P., a realizar a despesa relativa à aquisição

de serviços postais aos CTT - Correios de Portugal, S.A., para o ano de 2016. Diário da República. - Série I - N.º

195 (06-10-2015), p. 8607 - 8608. https://dre.pt/application/conteudo/70462182

O Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS, I.P.), é um instituto público de regime especial, integrado na administração indireta

do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio, competindo-lhe a gestão dos regimes de

segurança social, o reconhecimento dos direitos e cumprimento das obrigações decorrentes dos regimes de segurança social e

demais subsistemas da segurança social, bem como assegurar a aplicação de acordos internacionais nesta área, nos termos dos

artigos 1.º e 3.º do Decreto-Lei n.º 83/2012, de 30 de março.

O ISS, I.P., desenvolve a sua atividade em todo o território nacional continental englobando além dos serviços centrais, 18

centros distritais, o Centro Nacional de Pensões, com uma rede de cerca de 350 serviços de atendimento.

No âmbito das atribuições consagradas nos respetivos estatutos, o ISS, I.P., encontra-se vinculado à promoção de notificações

por via postal referentes a declarações anuais de rendimentos de pensionistas e processos de contraordenações, bem

como ao pagamento de pensões e prestações sociais através de vales postais, pelo que é necessário contratualizar a aquisição

de serviços postais.

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

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A aquisição destes serviços é pela sua própria natureza essencial à missão do instituto, que se encontra obrigado à remessa

atempada de notificações decorrentes de diplomas legais e em cumprimento dos prazos nestes fixados.

Por outro lado, a emissão de vales postais como forma de pagamento de pensões e prestações sociais reveste-se de especial

relevância social, considerando que através deste meio de pagamento são pagas as pensões do regime geral, as pensões no

âmbito das doenças profissionais, bem como o rendimento social de inserção.

Os CTT - Correios de Portugal, S.A., detêm a exclusividade dos serviços de aceitação, tratamento e distribuição de objetos

postais, bem como da emissão e da venda de selos e de outros valores postais, decorrentes do contrato de concessão em vigor

até 2020, pelo que os serviços postais a contratualizar se enquadram no âmbito do disposto no n.º 1 do artigo 5.º do Código

dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, apenas podendo ser adquiridas àquela

entidade.

1 — Autorizar o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS, I.P.), a realizar a despesa relativa à aquisição de serviços postais aos

CTT — Correios de Portugal, S.A., para o ano de 2016, até ao valor máximo de 12 000 000,00 EUR, isento de IVA.

2 — Determinar que os encargos financeiros decorrentes da aquisição referida no número anterior são suportados por verbas

adequadas a inscrever no orçamento do ISS, I.P., para o ano de 2016.

4 — Determinar que a presente resolução produz efeitos desde a data da sua aprovação [2015-10-01].

JUÍZES SOCIAIS PARA AS CAUSAS DE MENORES | NOMEAÇÕES

Comarca de Beja, com sede em Odemira

Comarca de Porto, com sede em Gondomar

Comarca do Porto

Comarca de Portalegre: Secção de competência genérica, com sede em Elvas

Lei Tutelar Educativa/1999: Lei n.º 166/99, de 14-09: artigo 30.º, n.º 2 (redação da Lei n.º 4/2015, de 15-01)

Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo/1999: Lei n.º 147/99, de 1 de setembro: Artigo 115.º (com as alterações

introduzidas pela Lei n.º 31/2003, de 22 de agosto)

(1) Despacho n.º 11214/2015 (Série II), de 30 de setembro de 2015 / Ministério da Justiça. Gabinete da

Ministra. - Nos termos do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de junho, nomeia os juízes sociais para as causas de

menores da Comarca de Beja, com sede em Odemira. Diário da República. - Série II-C - N.º 196 (07-10-2015), p.

28846 - 28847. https://dre.pt/application/file/70471639

Lista dos cidadãos nomeados juízes sociais para as causas de menores da secção de competência genérica da Comarca de Beja — Odemira,

previsto no n.º 2 do artigo 30.º da Lei Tutelar Educativa e no artigo 115.º da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo.

COMARCA DE BEJA — ODEMIRA

Efetivos

(2) Despacho n.º 11213/2015 (Série II), de 30 de setembro de 2015 / Ministério da Justiça. Gabinete da

Ministra. - Nos termos do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de junho, nomeia os juízes sociais para as causas de

menores da Comarca de Porto, com sede em Gondomar. Diário da República. - Série II-C - N.º 196 (07-10-2015),

p. 28846. https://dre.pt/application/file/70471638

Lista dos cidadãos nomeados juízes sociais para as causas da 2.ª secção de família e menores da comarca de Porto, com sede em Gondomar,

previsto no n.º 2 do artigo 30.º da Lei Tutelar Educativa e no artigo 115.º da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo.

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

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COMARCA DE GONDOMAR

Efetivos e suplentes

(3) Despacho n.º 11212/2015 (Série II), de 30 de setembro de 2015 / Ministério da Justiça. Gabinete da

Ministra. - Nos termos do Decreto-Lei n.º 156/78, de 30 de junho, nomeia os juízes sociais para as causas de

menores da Comarca do Porto. Diário da República. - Série II-C - N.º 196 (07-10-2015), p. 28845 - 28846.

https://dre.pt/application/file/70471637

Lista dos cidadãos nomeados juízes sociais para as causas da 1.ª secção de família e menores da Comarca do Porto, previsto no n.º 2 do artigo

30.º da Lei Tutelar Educativa e no artigo 115.º da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo.

COMARCA DO PORTO

Efetivos e suplentes

(4) Despacho n.º 10989/2015 (Série II), de 29 de setembro / Ministério da Justiça. Gabinete da Ministra. -

Nomeia os Juízes Sociais para as causas de menores da competência da instância local, secção de competência

genérica, com sede em Elvas, do Tribunal Judicial da Comarca de Portalegre. Diário da República. - Série II-C -

N.º 193 (02-10-2015), p. 28319. https://dre.pt/application/file/70432458

Lista dos cidadãos nomeados juízes sociais para as causas de menores da competência da instância local — secção de

competência genérica, com sede em Elvas — do Tribunal Judicial da Comarca de Portalegre, previsto no n.º 2 do artigo 30.º

da Lei Tutelar Educativa e no artigo 115.º da Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo.

COMARCA DE PORTALEGRE — SECÇÃO DE COMPETÊNCIA GENÉRICA DA INSTÂNCIA LOCAL — ELVAS

Efetivos e suplentes.

JULGADO DE PAZ DE SINTRA

Segunda alteração ao Regulamento Interno

(1) Portaria n.º 334/2015 (Série I), de 6 de outubro / Ministério da Justiça. - Ao abrigo do disposto no n.º 3 do

artigo 3.º da Lei n.º 78/2001, de 13 de julho, com a redação que lhe foi conferida pela Lei n.º 54/2013, de 31 de

julho, fixa a segunda alteração ao Regulamento Interno do Julgado de Paz de Sintra, aprovado pela Portaria n.º

209/2006, de 3 de março. Diário da República. - Série I - N.º 195 (06-10-2015), p. 8612 - 8613.

https://dre.pt/application/conteudo/70462185

A Portaria n.º 209/2006, de 3 de março, alterada pela Portaria n.º 300/2010, de 2 de junho, procedeu à instalação do Julgado

de Paz de Sintra e aprovou o respetivo Regulamento Interno, em anexo à referida Portaria, no qual se encontra prevista,

designadamente, a forma de determinação da coordenação deste Julgado de Paz.

Ora, sucede que a prática tem demonstrado a necessidade de se flexibilizarem as regras respeitantes à definição da

coordenação, representação e gestão do Julgado de Paz de Sintra, nas suas diversas valências, incluindo a coordenação

técnica e administrativa dos respetivos recursos humanos, de modo a conferir maior eficácia, eficiência e qualidade na

prestação do serviço deste Tribunal aos cidadãos.

Verifica-se, por outro lado, a necessidade de conferir um maior alinhamento entre os períodos de atendimento e

funcionamento com os períodos de maior afluência de público no Julgado de Paz.

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

50

Artigo 1.º (Alteração ao Regulamento Interno do Julgado de Paz de Sintra). -Os artigos 2.º e 3.º do Regulamento Interno do

Julgado de Paz de Sintra, aprovado pela Portaria n.º 209/2006, de 3 de março, alterada pela Portaria n.º 300/2010, de 2 de

junho, são alterados, passando a ter a seguinte redação:

«Artigo 2.º [...]. - 1 - O horário de funcionamento do Julgado de Paz é das 9 horas às 17 horas, de segunda a sexta-feira. 2 - O

horário de atendimento do Julgado de Paz é das 9 horas às 16 horas e 30 minutos, de segunda a sexta-feira.

Artigo 3.º [...]. - 1 - A coordenação, representação e gestão do Julgado de Paz compete ao juiz de paz que para o efeito for

designado pelo Conselho dos Julgados de Paz. 2 - Nas ausências e impedimentos do juiz de paz coordenador, este é substituído

pelo que, de entre os restantes juízes de paz, o Conselho dos Julgados de Paz definir como sendo aquele que se encontra em

melhores condições para assegurar a substituição daquele.»

Artigo 2.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [07-10-2015].

(2) Portaria n.º 209/2006 (Série I), de 3 de Março de 2006 / Ministério da Justiça. - Ao abrigo do disposto no

n.º 3 do artigo 3.º da Lei n.º 78/2001, de 13 de Julho, e no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 225/2005, de 28 de

Dezembro, instala o Julgado de Paz do Concelho de Sintra e aprova o respectivo Regulamento Interno. Diário da

República. - Série I-B - N.º 45 (3 de Março de 2006), p. 1678 - 1680. https://dre.pt/application/file/693158

Artigo 1.º - É instalado o Julgado de Paz do Concelho de Sintra, que entra em funcionamento em 15 de Março de 2006.

Artigo 2.º - É aprovado o respectivo Regulamento Interno, em anexo à presente portaria.

Artigo 3.º - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [04-03-2016].

ANEXO

REGULAMENTO INTERNO DO JULGADO DE PAZ DO CONCELHO DE SINTRA

[Artigo 1.º (Sede) a Artigo 12.º (Competências do serviço de apoio administrativo)]

Artigo 1.º (Sede). - O Julgado de Paz do Concelho de Sintra fica sediado na Rua Projectada à Avenida do Dr. Álvaro

Vasconcelos, 2-A, em Sintra, e tem uma delegação na Rua Nova do Zambujal, 5, no Cacém.

Artigo 2.º (Funcionamento). - 1 - O período de funcionamento do Julgado de Paz é das 9 às 20 horas, de segunda-feira a

sexta-feira, e das 10 às 14 horas, aos sábados. 2 - O período de atendimento do Julgado de Paz é das 9 horas e 30 minutos às

19 horas e 30 minutos, de segunda-feira a sexta-feira, e das 10 horas e 30 minutos às 13 horas e 30 minutos, aos sábados.

(3) Portaria n.º 300/2010 (Série I), de 2 de junho / Ministério da Justiça. - Ao abrigo do disposto no n.º 3 do

artigo 3.º da Lei n.º 78/2001, de 13 de Julho, altera o Regulamento Interno do Julgado de Paz de Sintra, aprovado

pela Portaria n.º 209/2006, de 3 de Março. Diário da República. - Série I - N.º 107 (02-06-2010), p. 1897.

https://dre.pt/application/file/332553

Artigo 1.º (Alteração ao Regulamento Interno do Julgado de Paz de Sintra). - É alterado o artigo 2.º do Regulamento Interno

do Julgado de Paz de Sintra, aprovado pela Portaria n.º 209/2006, de 3 de Março, que passa a ter a seguinte redacção:

«Artigo 2.º [...]. - 1 - O horário de funcionamento do Julgado de Paz é das 9 horas às 18 horas e 30 minutos, de segunda-feira

a sexta-feira. 2 - O horário de atendimento do Julgado de Paz é das 9 horas e 15 minutos às 18 horas, de segunda-feira a

sexta-feira.»

Artigo 2.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [03-06-2015].

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

51

MUNICÍPIO DO PORTO E ESTADO PORTUGUÊS: Memorando de Entendimento de 31 de

julho de 2015

Compensação e/ou a assunção da dívida financeira do Município do Porto no montante total de € 35 891 875,37

@ Resolução do Conselho de Ministros n.º 85/2015 (Série I), de 2 de outubro / Presidência do Conselho de

Ministros. - Ratifica o Memorando de Entendimento celebrado, em 31 de julho de 2015, entre o Estado Português

e o Município do Porto e todos os demais atos praticados ou a praticar na sua decorrência. Diário da República.

- Série I - N.º 193 (02-10-2015), p. 8581 - 8582. https://dre.pt/application/file/70432378

1 - Ratificar o memorando de entendimento, celebrado em 31 de julho de 2015, entre o Estado Português, representado

pelo Governo, através da Secretária de Estado do Tesouro, o Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e

Comunicações e o Secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza e o Município do Porto,

representado pelo Presidente da Câmara Municipal.

2 - Autorizar, nos termos e para os efeitos previstos no disposto nos n.ºs 18, 19 e 20 do memorando de entendimento referido

no número anterior, a atribuição e o pagamento, pelo Estado Português ou por entidade por este designada, de uma

compensação e ou a assunção da responsabilidade pela dívida financeira do Município do Porto no montante total de € 35

891 875,37 (trinta e cinco milhões oitocentos e noventa e um mil oitocentos e setenta e cinco euros e trinta e sete cêntimos).

3 - Ratificar e autorizar todos os demais atos praticados ou a praticar em cumprimento do memorando de entendimento

referido nos números anteriores.

4 - Determinar que a presente resolução produz efeitos na data da sua aprovação [24-09-2015].

NADADOR-SALVADOR PROFISSIONAL

Artigos de uniforme | Homologação dos artigos de uniforme | Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) Uniforme do

Nadador-salvador

REGULAMENTO DE UNIFORMES DO NADADOR-SALVADOR PROFISSIONAL (RUNSP)

(1) Portaria n.º 321/2015 (Série I), de 1 de outubro / Ministério da Defesa Nacional. - Nos termos preceituados

no n.º 1, do artigo 33.º, do Regulamento anexo à Lei n.º 68/2014, de 29 de agosto, aprova o Regulamento de

Uniformes do Nadador-Salvador Profissional e revoga a Portaria n.º 257/2015, de 21 de agosto. Diário da

República. - Série I - N.º 192 (01-10-2015), p. 8569 - 8572. https://dre.pt/application/file/70411724

No sentido de corresponder às exigências estabelecidas no âmbito das organizações internacionais de salvamento e socorro a

náufragos, e de forma a integrar o âmbito da reforma aprovada pela Lei n.º 68/2014, de 29 de agosto, importa definir o novo

Regulamento de Uniformes do Nadador-Salvador Profissional (RUNSP).

Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria aprova o Regulamento de Uniformes do Nadador-Salvador Profissional (RUNSP).

Artigo 5.º (Norma Revogatória). - É revogada a portaria n.º 257/2015 de 21 de agosto de 2015.

Artigo 6.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [02-10-2015].

ANEXO.

(2) Portaria n.º 257/2015 (Série I), de 21 de agosto / Ministério da Defesa Nacional. - Nos termos preceituados

no n.º 1, do artigo 33.º, do Regulamento anexo à Lei n.º 68/2014, de 29 de agosto, aprova o Regulamento de

Uniformes do Nadador-Salvador Profissional e revoga a Portaria n.º 1040/2008, de 15 de setembro. Diário da

República. - Série I - N.º 192 (01-10-2015), p. 6226 - 6229. https://dre.pt/application/file/70064565

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

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Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria aprova o Regulamento de Uniformes do Nadador-Salvador Profissional (RUNSP).

Artigo 5.º (Norma Revogatória). - É revogada a portaria n.º 1040/2008, de 15 de setembro.

Artigo 6.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

ANEXO.

OBRIGAÇÕES DO TESOURO DE RENDIMENTO VARIÁVEL (OTRV)

Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E. P. E. (IGCP, E. P. E.)

@ Resolução do Conselho de Ministros n.º 86/2015 (Série I), de 2 de outubro / Presidência do Conselho de

Ministros. - Nos termos do disposto no n.º 5 do artigo 11.º da Lei n.º 7/98, de 3 de fevereiro, alterada pela Lei

n.º 87-B/98, de 31 de dezembro, estabelece as condições em que é permitida a emissão de novas Obrigações do

Tesouro, com taxa de juro variável, designadas «Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável», tal como

previsto na Resolução do Conselho de Ministros n.º 3/2015, de 12 de janeiro. Diário da República. - Série I - N.º

193 (02-10-2015), p. 8582. https://dre.pt/application/file/70432379

1 - Autorizar, mediante proposta do membro do Governo responsável pela área das finanças, a Agência de Gestão da

Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E. P. E. (IGCP, E. P. E.), a emitir em nome e em representação da República, obrigações

a taxa variável por subscrição pública, designadas por «Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável» ou «OTRV».

2 - Determinar que as OTRV são valores escriturais representativos de empréstimos de médio e longo prazo da República.

3 - Estabelecer que as OTRV são emitidas em euros, com o valor nominal de € 1 000,00 (mil euros).

4 - Estabelecer que o limite máximo individual de OTRV a subscrever por emissão é de 100.000 obrigações.

11 - Determinar que a presente resolução entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [03-10-2015].

PORTOS DE LEIXÕES, AVEIRO, LISBOA E SETÚBAL

Composição das comissões para a renegociação dos contratos de concessão de terminais portuários para a prestação do serviço público

de movimentação de cargas cujo termo ocorra após 31 de dezembro de 2020

@ DESPACHO N.º 10887/2015 (Série II), de 2015-09-22 / Ministério das Finanças - Unidade Técnica de

Acompanhamento de Projetos. - Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 22.º, conjugado com

o artigo 10.º e a alínea g) do n.º 2 do artigo 39.º, todos do Decreto-Lei n.º 111/2012, de 23 de maio, procede à

allteração da composição das comissões de negociação - portos. Diário da República. - Série II-C - N.º 192 (01-

10-2015), p. 28142 - 28143. https://dre.pt/application/file/70416007

CONSIDERANDO QUE: a) Por meu Despacho n.º 4550-A/2014, de 26 de março, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º

61, de 27 de março de 2014, foram constituídas as comissões para a renegociação dos contratos de concessão de terminais

portuários para a prestação do serviço público de movimentação de cargas cujo termo ocorra após 31 de dezembro de 2020,

relativamente a cada um dos portos de Leixões, Aveiro, Lisboa e Setúbal; b) Por meu Despacho n.º 13008/2014, de 16 de

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

53

outubro, publicado no Diário da República, n.º 207, de 27 de outubro de 2014, procedeu-se à modificação da composição das

referidas comissões de negociação; c) Afigura-se agora necessário proceder novamente à modificação da composição das

referidas comissões de negociação (...)

6) O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [22-09-2015].

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES | FINANCIAMENTO DOS TRANSPORTES PELO ESTADO

Montante global máximo de € 16 000 000,00 | Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) | Aprovação da minuta do

protocolo financeiro de cooperação a celebrar entre o Estado e a Região Autónoma dos Açores (RAA)

(1) Resolução do Conselho de Ministros n.º 86-A/2015 (Série I), de 2 de outubro / Presidência do Conselho

de Ministros. - Nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 17.º e do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99,

de 8 de junho, da alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, autoriza a celebração de

um protocolo financeiro de cooperação entre o Estado e a Região Autónoma dos Açores. Diário da República. -

Série I - N.º 193 (02-10-2015), p. 8588-(2) - 8588-(3). https://dre.pt/application/file/70433463

1 - Autorizar a celebração de um protocolo financeiro de cooperação entre o Estado e a Região Autónoma dos Açores (RAA).

2 - Determinar que, pelo respetivo protocolo, o Estado confira um apoio financeiro à RAA, com vista a suportar os encargos

com o encaminhamento de passageiros em viagens no interior da Região, com origem ou destino no Continente ou na Região

Autónoma da Madeira (RAM), nos termos e condições que forem nele estabelecidos.

3 - Autorizar que o montante do apoio a conferir, em cada ano, ao abrigo do protocolo financeiro, seja determinado nos

termos e condições estabelecidos ao abrigo do mesmo, não podendo este montante exceder anualmente o valor de € 16 000

000,00.

8 - Determinar, no âmbito do regime de transição, que o montante a transferir pelo Estado para a RAA, ao abrigo do protocolo

financeiro, com referência ao ano de 2015, não pode exceder o montante global máximo de € 5 000 000,00.

11 - Determinar que o protocolo financeiro tem um período de vigência inicial de cinco anos, renovando-se automaticamente

por períodos de um ano, exceto, após o período inicial de vigência, em caso de alteração do novo modelo de ligações aéreas

entre o Continente e a RAA, em que pode ser denunciado por qualquer uma das partes com a antecedência mínima de 60

dias.

14 - Determinar que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua aprovação [01-10-2015].

(2) Despacho n.º 11037-D/2015 (Série II), de 1 de outubro de 2015 / Ministério da Economia. Gabinete do

Ministro. - Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 13 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 86-

A/2015, de 2 de outubro, subdelega competências na Secretária de Estado do Tesouro. Diário da República. -

Série II - N.º 193 - 2.º suplemento (2 de outubro de 2015), p. 28464-(4).

https://dre.pt/application/file/70411766

1 — Subdelegar na Secretária de Estado do Tesouro, Maria Isabel Cabral de Abreu Castelo Branco, a competência para aprovar

a minuta do protocolo financeiro de cooperação a celebrar entre o Estado e a Região Autónoma dos Açores (RAA), nos termos

da referida resolução e nos demais termos e condições que sejam considerados convenientes, bem como para a assinatura

do mesmo.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [01-10-2015].

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

54

(3) Despacho n.º 11037-F/2015 (Série II), de 1 de outubro de 2015 / Ministério da Economia. Gabinete do

Ministro. - Subdelega no Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo

Lopes da Silva Monteiro, a competência para aprovar a minuta do protocolo financeiro de cooperação a celebrar

entre o Estado e a região autónoma dos Açores (RAA). Diário da República. - Série II - N.º 193 - 2.º suplemento

(2 de outubro de 2015), p. 28464-(4). https://dre.pt/application/file/70411768

1 — Subdelegar no Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo Lopes da Silva

Monteiro, a competência para aprovar a minuta do protocolo financeiro de cooperação a celebrar entre o Estado e a região

autónoma dos Açores (RAA), nos termos da referida resolução e nos demais termos e condições que sejam considerados

convenientes, bem como para a assinatura do mesmo.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [01-10-2015].

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA | FINANCIAMENTO DOS TRANSPORTES AÉREOS E

MARÍTIMOS PELO ESTADO

Montante global máximo de € 3 600 000,00 | Aprovação da minuta do protocolo financeiro de cooperação a celebrar entre

o Estado e a Região Autónoma da Madeira (RAM)

(1) Resolução do Conselho de Ministros n.º 86-B/2015 (Série I), de 2 de outubro / Presidência do Conselho de

Ministros. - Nos termos da alínea e) do n.º 1 do artigo 17.º e do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99,

de 8 de junho, da alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, autoriza a celebração de

um protocolo financeiro de cooperação entre o Estado e a Região Autónoma da Madeira. Diário da República. -

Série I - N.º 193 (02-10-2015), p. 8588-(3) a 8588-(5). https://dre.pt/application/file/70433464

1 - Autorizar a celebração de um protocolo financeiro de cooperação entre o Estado e a região autónoma da Madeira (RAM),

destinado a financiar o desenvolvimento do sector dos transportes aéreos e marítimos da RAM e à mobilidade dos residentes

na RAM, bem como os encargos desta com os serviços de apoio a prestar aos beneficiários dos mecanismos de subsidiação

dos transportes aéreos e marítimos entre o continente e a RAM e entre esta e a região autónoma dos Açores (RAA).

7 - Determinar, adicionalmente, no âmbito do regime de transição, que o montante a transferir pelo Estado para a RAM, em

2016, ao abrigo do protocolo financeiro, com referência ao ano de 2015, não pode exceder o montante global máximo de €

3 600 000,00 (três milhões e seiscentos mil euros).

8 - Determinar que o protocolo financeiro tem um período de vigência inicial de cinco anos, renovando-se automaticamente

por períodos de um ano.

11 - Determinar que a presente resolução produz efeitos a partir da data da sua aprovação [01-10-2015].

(2) Despacho n.º 11037-C/2015 (Série II), de 1 de outubro de 2015 / Ministério da Economia. Gabinete do

Ministro. - Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 86-

B/2015, de 2 de outubro, subdelega na Secretária de Estado do Tesouro. Diário da República. - Série II - N.º 193

- 2.º suplemento (2 de outubro de 2015), p. 28464-(4). https://dre.pt/application/file/70411765

1 — Subdelegar na Secretária de Estado do Tesouro, Maria Isabel Cabral de Abreu Castelo Branco, a competência para aprovar

a minuta do protocolo financeiro de cooperação a celebrar entre o Estado e a Região Autónoma da Madeira (RAM), nos

termos da referida resolução e nos demais termos e condições que sejam considerados convenientes, bem como para a

assinatura do mesmo.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [01-10-2015].

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

55

(3) Despacho n.º 11037-E/2015 (Série II), de 1 de outubro de 2015 / Ministério da Economia. Gabinete do

Ministro. - Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 10 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 86-

B/2015, de 2 de outubro, subdelega no Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações,

Sérgio Paulo Lopes da Silva Monteiro, a competência para aprovar a minuta do protocolo financeiro de cooperação

a celebrar entre o Estado e a região autónoma da Madeira (RAM). Diário da República. - Série II - N.º 193 - 2.º

suplemento (2 de outubro de 2015), p. 28464-(4). https://dre.pt/application/file/70411767

1 — Subdelegar no Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, Sérgio Paulo Lopes da Silva

Monteiro, a competência para aprovar a minuta do protocolo financeiro de cooperação a celebrar entre o Estado e a região

autónoma da Madeira (RAM), nos termos da referida resolução e nos demais termos e condições que sejam considerados

convenientes, bem como para a assinatura do mesmo.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura [01-10-2015].

SEGURANÇA SOCIAL | DISPENSA DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL,

RELATIVAMENTE AOS PRODUTORES DE LEITE DE VACA CRU, RESPETIVOS CÔNJUGES E

TRABALHADORES

@ Portaria n.º 328-B/2015 (Série I), de 2 de outubro / Ministérios das Finanças, da Agricultura e do Mar e da

Solidariedade, Emprego e Segurança Social. - Ao abrigo da subalínea v) da alínea a) do n.º 1 da Resolução do

Conselho de Ministros n.º 76-A/2015, de 16 de setembro, e do artigo 100.º do Código dos Regimes Contributivos

do Sistema Previdencial de Segurança Social, estabelece as condições de dispensa do pagamento de contribuições

para a segurança social, relativamente aos produtores de leite de vaca cru, respetivos cônjuges e trabalhadores.

Diário da República. - Série I - N.º 193 (02-10-2015), p. 8588-(112) a 8588-(114).

https://dre.pt/application/file/70441114

Artigo 1.º (Objeto). - A presente portaria estabelece as condições de dispensa do pagamento de contribuições para a

segurança social, relativamente aos produtores de leite de vaca cru, respetivos cônjuges e trabalhadores, a que se refere a

subalínea v) da alínea a) do n.º 1 da Resolução do Conselho de Ministros n.º 76-A/2015, de 16 de setembro.

Artigo 13.º (Entrada em vigor). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação [03-10-2015].

SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS

BANCO DE PORTUGAL | PORTAL DO CLIENTE BANCÁRIO http://clie ntebancario. bportugal. pt/pt-PT/Noticias/Paginas/SM BLei66-2015.a spx

Deveres de informação a observar pelas instituições de crédito na divulgação | Retificação ao Aviso do Banco de Portugal

n.º 2/2015

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

56

(1) Declaração de Retificação n.º 883/2015 (Série II), de 29 de setembro / Banco de Portugal. - Por ter sido

publicado com inexatidão o Anexo ao Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2015, publicado no Diário da República,

2.ª série, N.º 189, de 28 de setembro, que estabelece os deveres de informação a observar pelas instituições de

crédito na divulgação dos Serviços Mínimos Bancários e das condições de acesso e prestação desses serviços,

revogando o Aviso do Banco de Portugal n.º 15/2012, de 13 de dezembro, republica-se o referido Anexo na versão

corrigida. Diário da República. – Série II-E - N.º 195 (06-10-2015), p. 28704.

https://dre.pt/application/file/70461244

(2) Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2015 (Série II), de 2015-09-28 / Banco de Portugal. - No uso da

competência que lhe é atribuída pelo disposto no artigo 17.º da sua Lei Orgânica e pelo disposto no n.º 3 do

artigo 7.º-A, do Decreto -Lei n.º 27-C/2000, de 10 de março, estabelece os deveres de informação a observar

pelas instituições de crédito na divulgação dos Serviços Mínimos Bancários e das condições de acesso e prestação

desses serviços, revogando o Aviso do Banco de Portugal n.º 15/2012, de 13 de dezembro. Diário da República. –

Série II-E - N.º 189 (28-09-2015), p. 27795 - 27796. https://dre.pt/application/file/70395301

Reconhecendo o carácter essencial de alguns serviços bancários no acesso a bens e serviços e, por essa via, na promoção da

inclusão social, o legislador nacional estabeleceu o regime dos serviços mínimos bancários, através do Decreto-Lei n.º 27-

C/2000, de 10 de março.

De acordo com as regras previstas nesse diploma, as instituições de crédito que voluntariamente entendessem aderir ao referido

regime, comprometiam-se a disponibilizar aos cidadãos que não dispusessem de conta de depósito à ordem um conjunto de

serviços bancários básicos, apenas podendo exigir como contrapartida o pagamento de comissões, taxas, encargos ou despesas

num montante que, em cada ano, e no seu conjunto, não fosse superior a 1 por cento da remuneração mínima mensal garantida.

O legislador tem introduzido diversas alterações ao regime dos serviços mínimos bancários, procurando remover eventuais

barreiras ao acesso das pessoas singulares a estes serviços. O reforço da informação sobre os serviços mínimos bancários e o

seu regime, a consagração da possibilidade de conversão de contas de depósito à ordem já existentes em contas de depósito

abrangidas pelo regime dos serviços mínimos bancários e, mais recentemente, a imposição da obrigação de disponibilização de

serviços mínimos bancários a todas as instituições de crédito que disponibilizem ao público os serviços que integram os serviços

mínimos bancários consubstanciam algumas das principais alterações que o legislador promoveu ao regime instituído pelo

Decreto-Lei n.º 27-C/2000, de 10 de março.

O Banco de Portugal é responsável pela supervisão do sistema de acesso ao regime dos serviços mínimos bancários, tendo ainda

sido incumbido de regulamentar os deveres de informação a prestar pelas instituições de crédito relativamente à

disponibilização de serviços mínimos bancários, às condições de contratação e manutenção das contas de depósito à ordem

constituídas ao abrigo desse sistema e, por último, à possibilidade de conversão de conta de depósito à ordem já existente em

conta de serviços mínimos bancários e aos pressupostos dessa conversão.

Artigo 1.º (Objeto e âmbito). - 1 - O presente Aviso estabelece os deveres a observar pelas instituições de crédito

relativamente à divulgação das condições legalmente estabelecidas para que as pessoas singulares possam aceder e

beneficiar do sistema de acesso aos serviços mínimos bancários instituído pelo Decreto-Lei n.º 27-C/2000, de 10 de março. 2

- O presente Aviso é aplicável a todas as instituições de crédito com sede ou sucursal em território nacional que disponibilizem

ao público os serviços que integram os serviços mínimos bancários.

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

57

Artigo 2.º (Informação sobre os serviços mínimos bancários). - 1 - As instituições de crédito devem divulgar publicamente,

e em permanência, nos seus balcões e nos respetivos sítios de Internet, informação sobre os serviços mínimos bancários, em

particular sobre as condições de acesso e de prestação desses serviços. 2 - As instituições de crédito estão obrigadas a afixar,

em lugar bem visível de todos os seus balcões e locais de atendimento ao público, e em formato A4, um cartaz sobre os

serviços mínimos bancários, em conformidade com o documento constante do anexo ao presente Aviso e que dele faz parte

integrante. 3 - O preçário das instituições de crédito deve conter informação relativa às condições de acesso e de prestação

dos serviços mínimos bancários.

Artigo 3.º (Prestação de informação sobre a conversão de conta de depósito à ordem em conta de serviços mínimos

bancários). - 1 - As instituições de crédito estão obrigadas a informar todas as pessoas singulares que sejam titulares de

contas de depósito à ordem da possibilidade de conversão das mesmas em contas de serviços mínimos bancários e dos

requisitos dessa conversão. 2 - A informação referida no número anterior deve ser prestada mediante a inclusão, no primeiro

extrato emitido em cada ano, da seguinte menção: "[Designação da instituição de crédito] é uma entidade que presta

Serviços Mínimos Bancários. Caso seja titular de apenas uma conta de depósito bancário, poderá convertê-la e beneficiar

destes Serviços. Informe-se ao balcão, no sítio de Internet desta instituição, ou em www.clientebancario.bportugal.pt e

www.todoscontam.pt." 3 - A menção referida no número anterior deve ser apresentada com destaque adequado, na primeira

página do extrato, com tamanho de letra mínimo de 9 pontos, utilizando como referência o tipo de letra Arial. 4 - Quando a

informação relativa à movimentação da conta de depósito à ordem seja disponibilizada através de caderneta, as instituições

de crédito devem cumprir o dever de informação previsto no n.º 1 do presente artigo, mediante a inclusão da menção

constante do n.º 2 numa comunicação remetida aos seus clientes, pelo menos, uma vez em cada ano.

Artigo 4.º (Norma revogatória). - É revogado o Aviso n.º 15/2012, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 13 de

dezembro de 2012.

Artigo 5.º (Entrada em vigor). - O presente Aviso entra em vigor no dia 5 de outubro de 2015.

21 de setembro de 2015. — O Governador, Carlos da Silva Costa.

[Designação da IC]

Presta Serviços Mínimos Bancários

Serviços Mínimos Bancários disponibilizados:

Abertura e manutenção de uma conta de depósito à ordem;

Utilização de cartão de débito para movimentação da conta;

Movimentação da conta através de caixas automáticas, homebanking e aos balcões da instituição;

Realização das seguintes operações bancárias: levantamentos e depósitos, pagamentos de bens e serviços, débitos diretos e transferências

intrabancárias nacionais.

Condições de acesso e de manutenção:

Podem beneficiar dos serviços mínimos bancários as pessoas singulares que não tenham contas de depósito à ordem ou que sejam titulares

de uma única conta de depósito à ordem;

Os titulares de conta de serviços mínimos bancários não podem deter outras contas de depósito à ordem e devem realizar operações

bancárias a partir dessa conta (pelo menos uma nos últimos 6 meses) ou manter um saldo médio anual mínimo de 5 % da remuneração

mínima mensal garantida;

As pessoas singulares com mais de 65 anos ou com um grau de invalidez permanente igual ou superior a 60 % podem aceder aos serviços

mínimos bancários em condições especiais.

Informe-se ao balcão, no sítio de Internet desta instituição, ou em www.clientebancario.bportugal.pt e www.todoscontam.pt.

TERRORISMO

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

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Protocolo à Convenção Europeia para a Repressão do Terrorismo, adotado em Estrasburgo, em 15 de maio de 2003

(1) Resolução da Assembleia da República n.º 133/2015 (Série I), de 7 de outubro. - Aprova o Protocolo à

Convenção Europeia para a Repressão do Terrorismo, adotado em Estrasburgo, em 15 de maio de 2003. Diário da

República. - Série I - n.º 196 (07-10-2015), p. 8622 - 8635. https://dre.pt/application/conteudo/70476201

Artigo 1.º (Aprovação). - Aprovar o Protocolo à Convenção Europeia para a Repressão do Terrorismo, adotado em

Estrasburgo, em 15 de maio de 2003, cujo texto nas versões autenticadas em língua francesa e inglesa e respetiva tradução

em língua portuguesa, se publicam em anexo.

Artigo 2.º (Reservas). - 1 - Portugal declara que não aceita a extradição como Estado requerido quando as infrações sejam

punidas com a pena de morte ou com penas ou medidas de segurança privativas da liberdade com caráter perpétuo no Estado

requerente. 2 - Portugal declara que aceita o disposto no n.º 4 do artigo 13.º da Convenção para a Repressão do Terrorismo,

sem prejuízo do disposto no n.º 2 do artigo 8.º da Constituição da República Portuguesa, que impõe, para que a alteração

vigore na ordem jurídica interna, a sua prévia ratificação e publicação oficial.

PROTOCOLE PORTANT AMENDEMENT A LA CONVENTION EUROPÉENNE POUR LA REPRESSION DU TERRORISME. Fait à

Strasbourg, le 15 mai 2003, en français et en anglais, les deux textes faisant également foi, en un seul exemplaire qui sera

déposé dans les archives du Conseil de l'Europe. Le Secrétaire Général du Conseil de l'Europe en communiquera copie

certifiée conforme à chacun des Etats signataires.

PROTOCOL AMENDING THE EUROPEAN CONVENTION ON THE SUPPRESSION OF TERRORISM. Done at Strasbourg, this 15th

day of May 2003, in English and in French, both texts being equally authentic, in a single copy which shall be deposited in the

archives of the Council of Europe. The Secretary General of the Council of Europe shall transmit certified copies to each of

the signatory States.

PROTOCOLO DE ALTERAÇÃO À CONVENÇÃO EUROPEIA PARA A REPRESSÃO DO TERRORISMO [artigos 1.º a 19.º]. Feito em

Estrasburgo, a 15 de maio de 2003, em francês e inglês, sendo os dois textos igualmente autênticos, num único exemplar, o

qual deverá ser depositado nos arquivos do Conselho da Europa. O Secretário-Geral do Conselho da Europa deverá remeter

cópias autenticadas a cada um dos Estados signatários.

TRANSPORTES FERROVIÁRIOS | ESPAÇO FERROVIÁRIO EUROPEU ÚNICO | UTILIZAÇÃO DA

INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FERROVIÁRIOS

NACIONAIS E INTERNACIONAIS | AMT | IMT, I. P.

Acesso à infraestrutura e aos serviços ferroviários | Acesso aos serviços | Acordos transfronteiriços | Canais horários |

Capacidade de infraestrutura | Contraordenações | Entidade reguladora nacional (AMT) | Especificações da rede |

Fiscalização | Gestão das empresas ferroviárias | Infraestrutura congestionada | Licenciamento das empresas ferroviárias

| Medidas especiais em caso de perturbações | Pedidos ad hoc | Princípios de tarifação | Repartição da capacidade de

infraestrutura | Saneamento financeiro | Taxas aplicáveis às empresas ferroviárias que prestam serviços de passageiros |

Taxas de reserva de capacidade | Taxas de utilização da infraestrutura e de serviço | Utilização eficaz da capacidade da

infraestrutura

(1) Decreto-Lei n.º 217/2015, de 7 de outubro / Ministério da Economia. - Transpõe a Diretiva n.º 2012/34/UE,

do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de novembro de 2012, que estabelece um espaço ferroviário europeu

único. Diário da República. - Série I - n.º 196 (07-10-2015), p. 8643 - 8667.

https://dre.pt/application/conteudo/70476205

Artigo 1.º (Objeto e âmbito de aplicação). - 1 - O presente decreto-lei transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º

2012/34/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de novembro de 2012, que estabelece um espaço ferroviário

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

59

europeu único. 2 - O presente decreto-lei estabelece: a) As regras aplicáveis em matéria de gestão da infraestrutura

ferroviária e de atividades de transporte por caminho-de-ferro das empresas ferroviárias estabelecidas ou que venham a

estabelecer-se em território nacional, as quais constam do capítulo II; b) As condições de acesso à atividade das empresas de

transporte ferroviário, as quais constam do capítulo III; c) Os princípios e procedimentos de fixação e cobrança das taxas de

utilização da infraestrutura ferroviária e de repartição da capacidade da infraestrutura ferroviária, as quais constam do

capítulo IV.

Artigo 2.º (Exclusão do âmbito de aplicação). - 1 - Sem prejuízo do disposto nos números seguintes, o presente decreto-lei

aplica-se à utilização da infraestrutura ferroviária para a prestação de serviços ferroviários nacionais e internacionais. 2 - O

capítulo II não é aplicável às empresas ferroviárias que efetuam apenas serviços de transporte urbanos, suburbanos ou

regionais em redes locais e regionais autónomas que efetuem serviços de transporte em infraestruturas ferroviárias ou em

redes destinadas exclusivamente a efetuar serviços de transporte urbanos ou suburbanos. 3 - O capítulo III não é aplicável:

a) Às empresas que efetuem apenas serviços de transporte de passageiros em infraestruturas ferroviárias locais e regionais

autónomas; b) Às empresas que efetuem apenas serviços de transporte de mercadorias em infraestruturas ferroviárias

privadas destinadas a ser utilizadas exclusivamente pelo proprietário para as suas próprias operações de transporte de

mercadorias. 4 - Os artigos 7.º, 8.º e 13.º e o capítulo IV não são aplicáveis às infraestruturas ferroviárias privadas cuja

utilização esteja reservada ao proprietário da infraestrutura para as suas próprias atividades de transporte de mercadorias.

5 - Com exceção do disposto nos n.os 1 e 4 do artigo 6.º e nos artigos 10.º, 11.º, 12.º e 28.º, o presente decreto-lei não se

aplica às empresas cujas atividades se limitem a prestar unicamente serviços de transporte por vaivém de veículos rodoviários

por túneis submarinos ou a operações de transporte de veículos rodoviários sob a forma de serviços de vaivém por esses

túneis.

Artigo 64.º (Regras de contratação pública). - As disposições do presente decreto-lei não prejudicam o disposto no Código

dos Contratos Públicos.

Artigo 65.º (Norma revogatória). - São revogados: a) As alíneas a) a g) do n.º 1 do artigo 1.º, o artigo 2.º, as alíneas e) a i), k)

a m), p) a r), v), w), y) e z) do artigo 3.º, os artigos 5.º a 63.º, 67.º a 73.º e 76.º e as alíneas b), d) a p), s) e t) do artigo 77.º do

Decreto-Lei n.º 270/2003, de 28 de outubro; b) A Portaria n.º 168/2004, de 18 de fevereiro. c) O Regulamento n.º 42/2005,

de 28 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 107, de 3 de junho.

Artigo 66.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no dia seguinte ao da publicação [08-10-2015].

ANEXO I (a que se refere o artigo 3.º) Lista de elementos da infraestrutura ferroviária

ANEXO II (a que se referem os artigos 3.º, 10.º, 13.º e 31.º) Serviços a prestar às empresas ferroviárias

ANEXO III (a que se refere o artigo 20.º) Capacidade financeira

ANEXO IV (a que se referem os artigos 27.º, 40.º e 41.º) Conteúdo dos diretórios de rede

ANEXO V (a que se refere o artigo 30.º) Princípios e parâmetros básicos dos contratos entre as autoridades competentes e os gestores de

infraestrutura

ANEXO VI (a que se referem os artigos 32.º, 35.º e 63.º) Requisitos relativos aos custos e taxas associados à infraestrutura ferroviária

ANEXO VII (a que se referem os artigo 43.º e 44.º) Calendário do processo de repartição

ANEXO VIII (a que se refere o artigo 56.º) Informações contabilísticas a apresentar, mediante pedido, à entidade reguladora.

(2) Diretiva 2012/34/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de novembro de 2012, que estabelece

um espaço ferroviário europeu único (reformulação) (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 343, 14.12.2012,

p. 32-77. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32012L0034&from=PT

Artigo 64.º (Transposição). - 1. Os Estados-Membros põem em vigor as disposições legislativas, regulamentares e

administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva, nomeadamente no que se refere ao seu cumprimento

pelas empresas, pelos operadores, pelos candidatos, pelas autoridades e por outras entidades em causa, até de 16 de junho

de 2015. Os Estados-Membros comunicam imediatamente à Comissão o texto das referidas disposições.

Artigo 65.º (Revogações). - As Diretivas 91/440/CEE, 95/18/CE e 2001/14/CE, com a redação que lhes foi dada pelas diretivas

enumeradas no Anexo IX, parte A, são revogadas com efeitos a partir de 15 de dezembro de 2012, sem prejuízo das obrigações

dos Estados-Membros no que respeita aos prazos de transposição das diretivas para o direito nacional constantes do Anexo

IX, parte B. As remissões para as diretivas revogadas devem entender-se como remissões para a presente diretiva e devem

ser lidas de acordo com a tabela de correspondência constante do Anexo X.

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

60

Artigo 66.º (Entrada em vigor). - A presente diretiva entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da

União Europeia.

ANEXO I - LISTA DOS ELEMENTOS DA INFRAESTRUTURA FERROVIÁRIA a

ANEXO X - TABELA DE CORRESPONDÊNCIA

Diretiva 91/440/CEE | Diretiva 95/18/CE | Diretiva 2001/14/CE | Presente diretiva

TRANSPORTES FERROVIÁRIOS | INTEROPERABILIDADE DO SISTEMA FERROVIÁRIO NA

COMUNIDADE

Especificação técnica de interoperabilidade (ETI)

(1) Decreto-Lei n.º 216/2015, de 7 de outubro / Ministério da Economia. - Transpõe a Diretiva n.º 2014/106/UE

da Comissão, de 5 de dezembro de 2014, que altera os anexos V e VI da Diretiva 2008/57/CE, do Parlamento

Europeu e do Conselho, relativa à interoperabilidade do sistema ferroviário na Comunidade. Diário da República.

- Série I - n.º 196 (07-10-2015), p. 8640 - 8643. https://dre.pt/application/conteudo/70476204

Artigo 1.º (Objeto). - O presente decreto-lei transpõe para a ordem jurídica nacional a Diretiva n.º 2014/106/UE, da Comissão,

de 5 de dezembro de 2014, relativa à interoperabilidade do sistema ferroviário na Comunidade, procedendo à quarta

alteração ao Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 182/2012, de 6 de agosto,

41/2014, de 18 de março, e 179/2014, de 18 de dezembro.

Artigo 2.º (Alteração aos anexos V e VI do Decreto-Lei n.º 27/2011, de 17 de fevereiro). - Os anexos V e VI do Decreto-Lei

n.º 27/2011, de 17 de fevereiro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 182/2012, de 6 de agosto, 41/2014, de 18 de março, e

179/2014, de 18 de dezembro, passam a ter a redação constante do anexo ao presente decreto-lei, e que dele faz parte

integrante.

Artigo 3.º (Entrada em vigor). - O presente decreto-lei entra em vigor no primeiro dia útil seguinte ao da sua publicação [08-

10-2015].

ANEXO (a que se refere o artigo 2.º):

ANEXO V (a que se refere o artigo 14.º) DECLARAÇÃO «CE» DE VERIFICAÇÃO DO SUBSISTEMA

ANEXO VI (a que se refere o artigo 16.º) PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO «CE» DOS SUBSISTEMAS.

(2) Directiva 2008/57/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de Junho de 2008, relativa à

interoperabilidade do sistema ferroviário na Comunidade (Reformulação) (Texto relevante para efeitos do EEE).

JO L 191, 18.7.2008, p. 1-45. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32008L0057&from=PT

Artigo 1.º (Objectivo e âmbito de aplicação). - 1. A presente directiva fixa as condições a cumprir para realizar a

interoperabilidade do sistema ferroviário comunitário de forma compatível com o disposto na Directiva 2004/49/CE. Estas

condições dizem respeito à concepção, construção, entrada em serviço, readaptação, renovação, exploração e manutenção

dos elementos do referido sistema, bem como às qualificações profissionais e às condições de saúde e de segurança do

pessoal que participa na sua exploração e manutenção. (...)

Artigo 38.º (Transposição). - 1. Os Estados-Membros devem pôr em vigor as disposições legislativas, regulamentares e

administrativas necessárias para dar cumprimento aos artigos 1.º e 2.º, ao n.º 2 do artigo 4.º, aos n.ºs 2, 5, 6 e 8 do artigo

5.º, aos n.ºs 1, 2, 3, 9 e 10 do artigo 6.º, aos artigos 7.o, 8.o e 9.o, aos n.os 4 e 5 do artigo 11.o, ao artigo 12.o, ao n.º 5 do

artigo 13.º, aos artigos 15.º, 16.º e 17.º, aos n.ºs 1, 2, 4 e 5 do artigo 18.º, ao n.º 3 do artigo 19.º, aos artigos 20.º a 27.º, aos

n.ºs 4 e 6 do artigo 28.º, aos artigos 32.º a 35.º e aos anexos I a IX, até 19 de Julho de 2010, e devem comunicar imediatamente

à Comissão o texto das referidas disposições. (...)

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40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

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Artigo 40.º (Revogação). - As Directivas 96/48/CE e 2001/16/CE são revogadas com efeitos a partir de 19 de Julho de 2010,

sem prejuízo das obrigações dos Estados-Membros no que refere aos prazos para a transposição para o direito interno e para

a aplicação das referidas directivas. As remissões para as directivas revogadas devem entender-se como sendo feitas para a

presente directiva e devem ler-se nos termos do quadro de correspondência constante do anexo XI. O artigo 14.º da Directiva

2004/49/CE é revogado com efeitos a partir de 19 de Julho de 2008.

Artigo 41.º (Entrada em vigor). - A presente directiva entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial

da União Europeia.

ANEXO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO a

ANEXO XI - QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA

Directiva 96/48/CE | Directiva 2001/16/CE | Presente directiva

(3) Diretiva 2014/106/UE da Comissão, de 5 de dezembro de 2014, que altera os anexos V e VI da Diretiva

2008/57/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à interoperabilidade do sistema ferroviário na

Comunidade (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 355, 12.12.2014, p. 42 – 49.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32014L0106&from=PT

Artigo 1.º - Os anexos V e VI da Diretiva 2008/57/CE são substituídos, respetivamente, pelos anexos I e II da presente diretiva.

Artigo 2.º - 1. Os Estados-Membros devem fazer vigorar, até 1 de janeiro de 2016, as disposições legislativas, regulamentares

e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem comunicar

imediatamente à Comissão o texto dessas disposições. (...).

ANEXO I «ANEXO V DECLARAÇÃO “CE” DE VERIFICAÇÃO DO SUBSISTEMA

ANEXO II «ANEXO VI PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO “CE” DOS SUBSISTEMAS.

TRIBUNAL DA FUNÇÃO PÚBLICA DA UNIÃO EUROPEIA

@ Critérios de atribuição dos processos às secções (2015/C 323/05). JO C 323, 1.10.2015, p. 4.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=OJ:JOC_2015_323_R_0005&from=PT

«TRIBUNAL DA FUNÇÃO PÚBLICA DA UNIÃO EUROPEIA

Critérios de atribuição dos processos às secções

(2015/C 323/05)

Em 11 de setembro de 2015, em conformidade com o disposto no artigo 4.º do anexo I do Estatuto do Tribunal de Justiça

e no artigo 13.º, n.º 2, do seu Regulamento de Processo, o Tribunal da Função Pública decidiu que, a partir da apresentação

da petição inicial, os processos serão alternadamente atribuídos à Primeira Secção, à Segunda Secção e à Terceira Secção,

em função da ordem por que são registados na Secretaria, sem prejuízo das remessas de processos ao Tribunal Pleno ou

a um juiz singular.

O presidente do Tribunal poderá derrogar às regras de repartição acima referidas por razões de conexão entre processos,

bem como para garantir uma divisão equilibrada e coerente do volume de trabalho no Tribunal.

Pelos mesmos motivos, o presidente do Tribunal pode decidir proceder a uma reatribuição dos processos em curso, depois

de consultados os juízes em causa e antes da apresentação do relatório preliminar previsto no artigo 58.º do Regulamento

de Processo do Tribunal da Função Pública».

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TURNOS DE SÁBADOS E FERIADOS DA COMARCA DE LEIRIA | ANO JUDICIAL 2015/2016

@ Despacho (extrato) n.º 11242/2015 (Série II), de 28 de setembro / Tribunal da Comarca de Leiria. - Ao

abrigo do artigo 94.º da LOSJ e dos arts. 53.º e seguintes do Decreto-Lei n.º 49/2014, de 27 de março, determina

como são organizados os turnos de sábados e feriados dos meses de outubro a dezembro de 2015 e de janeiro a

agosto de 2016 na Comarca de Leiria. Diário da República. – Série II-D - N.º 196 (07-10-2015), p. 28889.

https://dre.pt/application/file/70475824

TRIBUNAL DA COMARCA DE LEIRIA

Turnos de Sábados e Feriados — Artigo 36.º, n.º 2 da LOSJ

Ano judicial 2015/2016

(...)

Mapa de turnos de sábados e feriados da Comarca de Leiria.

UNIÃO EUROPEIA: recursos próprios

(1) Resolução da Assembleia da República n.º 132/2015 (Série I), de 7 de outubro. - Aprova a Decisão do

Conselho de 26 de maio de 2014 relativa ao sistema de recursos próprios da União Europeia (2014/335/UE,

Euratom), feita em Bruxelas, cujo texto, na versão autenticada em língua portuguesa, se publica em anexo.

Diário da República. - Série I - n.º 196 (07-10-2015), p. 8617 - 8622. https://dre.pt/application/conteudo/70476200

DECISÃO DO CONSELHO DE 26 DE MAIO DE 2014 RELATIVA AO SISTEMA DE RECURSOS PRÓPRIOS DA UNIÃO EUROPEIA

(2014/335/UE, EURATOM).

(2) Decisão 70/243/CECA, CEE, Euratom do Conselho, de 21 de abril de 1970, relativa à substituição das

contribuições dos Estados-Membros por recursos próprios das Comunidades (JO L 94 de 28.4.1970, p. 19).

(3) Decisão 85/257/CEE, Euratom do Conselho, de 7 de maio de 1985, relativa ao sistema dos recursos próprios

da Comunidade (JO L 128 de 14.5.1985, p. 15).

(4) Decisão 88/376/CEE, Euratom do Conselho, de 24 de junho de 1988, relativa ao sistema de recursos

próprios das Comunidades (JO L 185 de 15.7.1988, p. 24).

(5) Decisão 94/728/CE, Euratom do Conselho, de 31 de outubro de 1994, relativa ao sistema de recursos

próprios das Comunidades Europeias (JO L 293 de 12.11.1994, p. 9).

(6) Decisão 2000/597/CE, Euratom do Conselho, de 29 de setembro de 2000, relativa ao sistema de recursos

próprios das Comunidades Europeias (JO L 253 de 7.10.2000, p. 42).

(7) Regulamento (UE) n.º 549/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, relativo

ao sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia (JO L 174 de 26.6.2013, p. 1).

(8) Decisão 2007/436/CE, Euratom do Conselho, de 7 de junho de 2007, relativa ao sistema de recursos

próprios das Comunidades Europeias (JO L 163 de 23.6.2007, p. 17).

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(9) Decisão 2014/335/UE, Euratom do Conselho, de 26 de maio de 2014, relativa ao sistema de recursos

próprios da União Europeia. JO L 168, 7.6.2014, p. 105-111.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32014D0335&from=PT

Artigo 1.º (Objeto). - A presente decisão estabelece as regras relativas à afetação dos recursos próprios da União, a fim de

assegurar, nos termos do artigo 311.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), o financiamento do

orçamento anual da União.

Artigo 11.º (Entrada em vigor). - Os Estados-Membros são notificados da presente decisão pelo Secretário-Geral do Conselho.

Os Estados-Membros notificam sem demora o Secretário-Geral do Conselho do cumprimento dos procedimentos de adoção

da presente decisão, de acordo com as respetivas normas constitucionais. A presente decisão entra em vigor no primeiro dia

do mês seguinte à receção da última das notificações referidas no segundo parágrafo. A presente decisão é aplicável com

efeitos desde 1 de janeiro de 2014.

ANEXO - TABELA DE CORRESPONDÊNCIA

Decisão 2007/436/CE, Euratom | Presente decisão.

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Doutrina, jurisprudência, etc.

APOIO JUDICIÁRIO | JUSTIÇA CRIMINAL | CONSULTA PÚBLICA NO REINO UNIDO

«Press release

Government to outlaw legal referral fees

From: Ministry of Justice and Shailesh Vara MP

First published: 1 October 2015

A new statutory ban on referral fees in criminal cases is among proposals announced by the Legal Aid Minister

Shailesh Vara today.

Referral fees are paid by an advocate in exchange for instruction. There are concerns in the legal profession and more widely

that this practice is abused by firms who refer clients to advocates with whom they have a financial relationship, thus denying

clients the potential choice of a suitable high quality advocate.

Despite a number of restrictions already in place, there is anecdotal evidence that they still occur. Today (1 October 2015) the

government has launched a consultation on changing the law to crack down on this practice. The government is also seeking

views on how to better identify and prevent disguised referral fees.

The consultation also proposes the establishment of a panel of publicly-funded criminal defence advocates. Only advocates on

the panel would be able to secure criminal legal aid work. The panel is designed to address the concerns raised in Sir Bill

Jeffrey’s 2014 report on the provision of independent criminal advocacy and by members of the legal profession.

Other proposals in the consultation paper include the introduction of stronger measures to protect client choice and safeguard

against conflicts of interest.

Launching the consultation, Shailesh Vara said:

This government is determined to ensure we continue to have vibrant and effective advocacy in our courts. That is why we

cancelled proposed cuts to criminal legal aid for barristers earlier this year, and today we are going further.

The payment of referral fees to secure instruction is unacceptable – which is why we want to change the law in order to tackle

this issue. The guiding principle in advising clients on their choice of advocate must always be the competence and experience

of the advocate - rather than their willingness to pay a referral fee.

The creation of a panel of publicly funded criminal defence advocates will deal with the concerns expressed by judges and

legal practitioners, as well as Sir Bill Jeffrey during his Review of Independent Criminal Advocacy.

Alistair MacDonald QC, Chairman of the Bar, said:

We welcome the publication of proposals to safeguard the quality of advocacy in England and Wales. A comprehensive ban on

referral fees and measures to ensure that clients have a genuine choice of advocate are vital to maintaining an independent

Bar in the public interest. We shall study the government’s proposals very carefully.

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Today’s consultation paper proposes measures to preserve and enhance quality standards, reduce financial incentives and

make the process of choosing an advocate more transparent.

Preserving and enhancing the quality of criminal advocacy

The detailed proposals are:

A panel of publicly funded criminal defence advocates

If implemented, the panel would ensure that publicly funded criminal defence advocacy in the Crown Court and above would

be undertaken by advocates who have successfully applied and been accepted onto the panel. This would provide valuable

quality assurance and enable the government to have greater confidence in the quality of publicly funded defence advocacy

in the most serious cases.

A statutory ban of referral fees

A new statutory ban on referral fees is proposed. The government want to ensure that advocates are instructed because they

are operating at a high level of competence and have the right experience to do the job well - not because of their relationship

with an instructing litigator, or because they were prepared to pay a fee to secure that instruction.

Identifying and prevent disguised referral fees

Views are requested on how disguised referral fees can be identifying and prevented. These can include ‘administration’ or

‘management’ fees paid by advocates. If such payments are in practice a way of securing instruction, they are unacceptable.

Stronger measures to protect client choice and safeguard against conflicts of interest

A client should be able to make an informed choice of advocate on the basis of clear and impartial advice. The government

wants to ensure there is no conflict of interest in a litigator’s advice on choice of advocate, which could arise from financial

considerations. Views are welcomed on steps that could help prevent any conflict of interest, for instance restricting the

instruction of advocates within the same firm as the instructing litigator, or amending standard contracts to better reflect the

obligation of litigators to provide impartial advice to clients on their choice of advocate. This could include a requirement for

the litigator involved to sign a declaration, to the effect that client choice had been provided, giving reasons for recommending

a particular advocate.

Notes to editors

1. The consultation paper ‘Preserving and enhancing the quality of criminal advocacy’ is aimed at anyone with an interest in the provision

of criminal advocacy in England and Wales.

2. The then Lord Chancellor, Bar Council and Law Society jointly commissioned Sir Bill Jeffrey - in September 2013 - to review the provision

of independent criminal advocacy in England and Wales.

Sir Bill was asked to consider:

the way in which the market in criminal advocacy services operates in practice – including in relation to the supply of qualified advocates

– and the reasons for operating as it does

the linked issues of quality and training

the extent to which any shortcomings are attributable to the structure of the profession providing advocacy services, and could be

addressed by changes to that structure (…)

Published: 1 October 2015

From: Ministry of Justice / Shailesh Vara MP

https://www.gov.uk/government/news/government-to-outlaw-legal-referral-fees»

«Enhancing the Quality of Criminal Advocacy

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Overview

The Government has issued a consultation paper (Preserving and Enhancing the Quality of Criminal Advocacy) setting out a

package of measures to ensure the quality of criminal defence advocacy, reducing the influence of financial incentives on

choice of advocate and support clients’ rights to make an informed choice of advocate.

The Government has a responsibility to ensure the delivery of an efficient, fair and effective justice system in which the public

has confidence and therefore has a legitimate interest in making sure that good quality criminal advocacy services are available

to those that need them. The government, via the Legal Aid Agency (LAA), is also the largest single procurer of criminal defence

advocacy services, and has a responsibility to ensure that, where such advocacy services are being paid for with public money,

they are of a good quality.

The Government is seeking views on:

the proposed introduction of a panel scheme – publicly funded criminal defence advocacy in the Crown Court and

above would be undertaken by advocates who are members of this panel;

the proposed introduction of a statutory ban on referral fees;

how disguised referral fees can be identified and prevented; and

the proposed introduction of stronger measures to ensure client choice and prevent conflicts of interest.

These measures seek to address the concerns highlighted by Sir Bill Jeffrey in his Review of Independent Criminal Advocacy

(May 2014). Sir Bill found a level of disquiet amongst judges and practitioners about the standards of advocacy, and found that

the market was not operating competitively so as to optimise quality. (…)

KEY DATES

Status: Open

Runs from 1 Oct 2015 to 27 Nov 2015

OTHER INFORMATION

Audience:

•Legal professionals,

•Judiciary,

•Legal professional bodies

Interests:

•Criminal justice,

•Legal aid,

•Access to justice

RELATED DOCUMENTS

Consultation paper, 255.2 KB (PDF document), 34 p. https://consult.justice.gov.uk/dig ital-comm unications/enhanc ing -the-quality-of- crim inal-advocacy/supporting_documents/consultationpaper.pdf

Impact assessment, 165.3 KB (PDF document), 14 p. https://consult.justice.gov.uk/dig ital-comm unications/enhanc ing -the-quality-of-crim inal-advocacy/supporting_docum ents/impactassessment.pdf

Equality statement, 253.6 KB (PDF document), 8 p. https://consult.justice.gov.uk/dig ital-comm unications/enhanc ing-the-quality-of -crim inal-advocacy/supporting_docum ents/equalitystatement.pdf

Preserving and Enhancing the Quality of Criminal Advocacy

This consultation begins on 1 October 2015

This consultation ends on 27 November 2015

A consultation produced by the Ministry of Justice. It is also available at: https://consult.justice.gov.uk/digital-communications/enhancing-the-quality-of-cr iminaladvocacy

THE MINISTRY OF JUSTICE | GOV | UK

https://consult.justice.gov.uk/digital-communications/enhancing-the-quality-of-criminal-advocacy ».

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BANCO MUNDIAL | RELATÓRIO SOBRE A POBREZA EXTREMA

«PRESS RELEASE

World Bank Forecasts Global Poverty to Fall Below 10% for First Time; Major Hurdles Remain in

Goal to End Poverty by 2030

October 4, 2015

WASHINGTON, October 4, 2015 – The number of people living in extreme poverty around the world is likely to

fall to under 10 percent of the global population in 2015, according to World Bank projections released today,

giving fresh evidence that a quarter-century-long sustained reduction in poverty is moving the world closer to

the historic goal of ending poverty by 2030.

The Bank uses an updated international poverty line of US $1.90 a day, which incorporates new information on differences in

the cost of living across countries (the PPP exchange rates). The new line preserves the real purchasing power of the previous

line (of $1.25 a day in 2005 prices) in the world’s poorest countries. Using this new line (as well as new country-level data on

living standards), the World Bank projects that global poverty will have fallen from 902 million people or 12.8 per cent of the

global population in 2012 to 702 million people, or 9.6 per cent of the global population, this year.

Actual poverty data from low income countries come with a considerable lag but the organization, which released the

information on the eve of its Annual Meetings in Lima, Peru, based its current projections on the latest available data.

Jim Yong Kim, World Bank Group President, said that the continued major reductions in poverty were due to strong growth

rates in developing countries in recent years, investments in people’s education, health, and social safety nets that helped

keep people from falling back into poverty. He cautioned, however, that with slowing global economic growth, and with many

of the world’s remaining poor people living in fragile and conflict-affected states, and the considerable depth and breadth of

remaining poverty, the goal to end extreme poverty remained a highly ambitious target.

“This is the best story in the world today -- these projections show us that we are the first generation in human history that

can end extreme poverty,’’ Kim said. “This new forecast of poverty falling into the single digits should give us new momentum

and help us focus even more clearly on the most effective strategies to end extreme poverty. It will be extraordinarily hard,

especially in a period of slower global growth, volatile financial markets, conflicts, high youth unemployment, and the growing

impact of climate change. But it remains within our grasp, as long as our high aspirations are matched by country-led plans

that help the still millions of people living in extreme poverty.”

In April 2013, nine months after Kim became president of the World Bank Group, its Board of Governors endorsed two goals:

to end extreme poverty by 2030, and to boost shared prosperity by raising the incomes of the bottom 40 percent of populations.

Kim said that further reductions in poverty rates would come from evidence-based approaches, including: broad-based growth

that generates sufficient income-earning opportunities; investing in people’s development prospects through improving the

coverage and quality of education, health, sanitation, and protecting the poor and vulnerable against sudden risks of

unemployment, hunger, illness, drought and other calamities. These measures, he said, would also greatly boost shared

prosperity, improving the welfare of the least well-off in every country.

“With these strategies in place, the world stands a vastly better chance of ending extreme poverty by 2030 and raising the

life prospects of low-income families,” said Kim.

Poverty remains concentrated in Sub-Saharan Africa and South Asia

For the last several decades, three regions, East Asia and Pacific, South Asia, and Sub-Saharan Africa, have accounted for some

95 percent of global poverty. Yet, the composition of poverty across these three regions has shifted dramatically. In 1990, East

Asia accounted for half of the global poor, whereas some 15 percent lived in in Sub-Saharan Africa; by 2015 forecasts, this is

almost exactly reversed: Sub-Saharan Africa accounts for half of the global poor, with some 12 percent living in East Asia.

Poverty is declining in all regions but it is becoming deeper and more entrenched in countries that are either conflict ridden

or overly dependent on commodity exports.

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The growing concentration of global poverty in Sub-Saharan Africa is of great concern. While some African countries have seen

significant successes in reducing poverty, the region as a whole lags the rest of the world in the pace of lessening poverty. Sub-

Saharan poverty fell from an estimated 56 percent in 1990 to a projected 35 percent in 2015. Rapid population growth remains

a key factor blunting progress in many countries—as this year’s Global Monitoring Report to be launched on October 8 shows.

In its regional forecasts for 2015, the Bank said that poverty in East Asia and the Pacific would fall to 4.1 per cent of its

population, down from 7.2 per cent in 2012; Latin America and the Caribbean would fall to 5.6 per cent from 6.2 in

2012; South Asia would fall to 13.5 per cent in 2015, compared to 18.8 per cent in 2012; Sub-Saharan Africa declines to 35.2

per cent in 2015, compared to 42.6 per cent in 2012. Reliable current poverty data is not available for the Middle East and

North Africabecause of conflict and fragility in key countries in the region. *For more detail on the regional forecasts, see

page 6 of attached Policy Research Note.

“Development has been robust over the last two decades but the protracted global slowdown since the financial crisis of 2008,

is beginning to cast its shadow on emerging economies,” said World Bank Chief Economist Kaushik Basu, a former Chief

Economic Adviser to the Indian Government. “There is some turbulence ahead. The economic growth outlook is less

impressive for emerging economies in the near future, which will create new challenges in the fight to end poverty and attend

to the needs of the vulnerable, especially those living at the bottom 40 percent of their societies.”

Measuring Poverty Globally and Nationally

The updated global poverty line and rate are based on newly-available price data from across the world- impacting not only

where the global poverty line is drawn, but the cost of the basic food, clothing, and shelter needs of the poorest around the

world. However, this global measure is only one of many important measures to track in order to better reach the poor and

vulnerable.

“When global organizations set global goals, we have to be able to compare progress across countries using a common measure,

treating the absolute poor in one country the same as in another, “ said Ana Revenga, Senior Director of the World Bank’s

Poverty and Equity Global Practice. “But just as important are the national poverty lines set by each country, reflecting

their own standard of living. These are crucial for governments and policy makers when they are planning the programs that

will improve lives, or the policies that will help bring the poorest in their country out of destitution.”

Revenga said the World Bank Group would continue to work with its country clients and partners to improve how it measures

and tracks poverty, to build country statistical capacity and fill persistent data gaps, and to integrate solid data and analysis

into its development work to better reach people and their families who live in entrenched poverty.

*To read two comprehensive background notes on the new 2015 global and regional poverty forecasts, the new

international poverty line, and their research methodologies, please visit:

http://www.worldbank.org/prn/twingoals and http://documents.worldbank.org/curated/en/2015/10/25114899/

WORLD BANK http://www.worldbank. org/en/news/press -release /2015 /10/04/worl d-ba nk-fore casts -global -poverty-t o-fall-below-10-for -first -time -maj or-hurdle s-re main-in-goal-t o-end-poverty-by -203 0»

CUIDADOS PALIATIVOS | «THE 2015 QUALITY OF DEATH INDEX »

«The 2015 Quality of Death Index - The Economist Intelligence Unit

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Report Summary

The UK ranks first in the 2015 Quality of Death Index, a measure of the quality of palliative care in 80 countries around the

world released today by The Economist Intelligence Unit (EIU). Its ranking is due to comprehensive national policies, the

extensive integration of palliative care into the National Health Service, a strong hospice movement, and deep community

engagement on the issue. The UK also came top in the first Quality of Death Index, produced in 2010.

The Quality of Death Index, commissioned by the Lien Foundation, a Singaporean philanthropic organisation, is based on

extensive research and interviews with over 120 palliative care experts from across the world. It shows that in general, income

levels are a strong indicator of the availability and quality of palliative care, with wealthy countries clustered at the top.

Australia and New Zealand take second and third place, as they did in 2010, while rich European and Asian countries dominate

the top 20, along with the US in 9th place and Canada in 11th.

As expected, many developing countries are still unable to provide basic pain management due to limitations in staff and

basic infrastructure. Yet some countries with lower income levels demonstrate the power of innovation and individual

initiative. For example, Panama (31st) is building palliative care into its primary care services, Mongolia (28th) has seen rapid

growth in hospice facilities and teaching programmes, and Uganda (35th) has made huge advances in the availability of opioid

painkillers.

For the first time The EIU has also compared the supply of palliative care—as revealed in the Index—with the demand for

such care. The demand analysis, based on countries’ demographic profiles and the burden of diseases for which palliative

care is necessary, shows China to be among the most vulnerable from population ageing and the rising incidence of conditions

such as cardiovascular disease, which accounted for one-third of all deaths in the country in 2012. Many other developing

countries will also need to work hard to meet rising future need as the incidence of non-communicable disease increases and

their populations grow older.

View infographic

Read country profiles

Download data workbook

Read report in Chinese

(…)

Since the first Quality of Death Index was published this issue has certainly risen up the global agenda, as shown by the World Health Assembly resolution last year calling for improved standards of palliative care across the world. But much more can be done, even in countries that rank highly in the Index. It is an issue that will affect us all - a good quality of death should be regarded as a human right.

David Line, managing editor, The Economist Intelligence Unit

THE 2015 QUALITY OF DEATH INDEX

Page 70: BIBLIOTECA - oa.pt323a4c6b-b2de-4cc4-9167-2d00fdcb08e4}.pdf · 654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria n.º 319/2011 de 30 de dezembro. 2 - É da competência do Conselho

40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

70

Ranking palliative care across the world

A report by The Economist Intelligence Unit

Commissioned by Lien Foundation

Editor: David Line, managing editor, The Economist Intelligence Unit

Published: October 6th 2015

PDF – 2.42 MB- 71 p. http://www.economistinsights.com/sites/defa ult/files/201 5%20 Quality%20of%20Deat h%20Inde x%20Oct% 207%20FINA L.pdf

The ECONOMIST INTELLIGENCE UNIT / Analysis & Opinions / Healthcare / Quality of Death Index 2015

http://www.economistinsights.com/healthcare/analysis/quality-death-index-2015 ».

ECONOMIC AND FINANCIAL AFFAIRS COUNCIL, 06/10/2015 | Cross-Border Tax Rulings

«European Council

Council of the European Union

Economic and Financial Affairs Council, 06/10/2015 Council of the European Union | Meeting n° 3413 | Luxembourg | 06/10/2015 | List of participants

Cross-border tax rulings

The Council reached a political agreement on a draft directive aimed at improving transparency in the assurances

given by member states to companies about how their taxes are calculated.

The directive is one of a number of initiatives aimed at preventing corporate tax avoidance. It will require

member states to exchange information automatically on advance cross-bordertax rulings, as well as

advance pricing arrangements. Member states receiving the information will be able to request further

information where appropriate. And the Commission will develop a secure central directory, where the

information exchanged would be stored.

"This is a decisive step towards greater transparency in tax matters," said Pierre Gramegna, Minister of Finance

of Luxembourg, and president of the Council. "The presidency managed to obtain this agreement in record time.

Europe is sending a strong signal for greater equity in taxation of businesses worldwide."

Capital markets union

The Council discussed an action plan aimed at establishing a capital markets union in the EU by the end of

2019.

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The plan, proposed by the Commission on 30 September 2015, sets out a variety of measures to strengthen capital

markets so as to attract more investment, including foreign investment, for European companies and

infrastructure projects. One of the main aims is to improve access to finance for European SMEs and start-ups,

especially in innovative industries.

The presidency indicated work would start immediately on a proposal on securitisation, one of the key measures

envisaged.

Outcome of meeting

Home >Meetings >Economic and Financial Affairs Council, 06/10/2015

http://www.consilium.europa.eu/en/meetings/ecofin/2015/10/06/

«Cross-border tax rulings: Council approves transparency rules

06/10/2015 15:00

PRESS RELEASE 703/15 | ECONOMY & FINANCE

On 6 October 2015, the Council reached a political agreement on a directive aimed at improving transparency in

the assurances given by member states to companies about how their taxes are calculated.

The directive is one of a number of initiatives aimed at preventing corporate tax avoidance.

It will require member states to exchange information automatically on advance cross-border tax rulings, as well

as advance pricing arrangements. Member states receiving the information will be able to request further

information where appropriate. And the Commission will be able to develop asecure central directory, where

the information exchanged would be stored. The directory will be accessible to all member states and, to the

extent that it is required for monitoring the correct implementation of the directive, to the Commission.

A tax ruling is an assurance that tax authorities give to taxpayers on how certain aspects of taxation will be dealt

with in specific cases. An advance pricing arrangement is a type of a tax ruling, issued by tax authorities to

determine the method and other relevant details of pricing to be applied to transfer of goods or services between

companies.

"This is a decisive step towards greater transparency in tax matters," said Pierre Gramegna, minister of finance

of Luxembourg and president of the Council. "The presidency managed to obtain this agreement in record time.

Europe is sending a strong signal for greater equity in taxation of businesses worldwide."

Tax planning

Tax planning by companies has become more elaborate in recent years, developing across jurisdictions. It

involves, for example, the shifting of taxable profits towards states with more advantageous tax regimes,

or eroding the tax base.

The directive will ensure that where one member state issues an advance tax ruling or transfer pricing

arrangement, any other member state affected is in a position to monitor the situation and the possible impact

on its tax revenue.

International fora

The agreement on the directive is in line with developments within the OECD and its work on tax base erosion

and profit shifting. G20 finance ministers are expected to approve the outcome of that work at a meeting in

Lima on 8 October, which will then be submitted to G20 leaders at a summit in Antalya on 15 and

16 November 2015.

Application

Page 72: BIBLIOTECA - oa.pt323a4c6b-b2de-4cc4-9167-2d00fdcb08e4}.pdf · 654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria n.º 319/2011 de 30 de dezembro. 2 - É da competência do Conselho

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The directive will be adopted at a forthcoming Council meeting, once the European Parliament has given its

opinion and it has been finalised in all official languages.

The new rules will have to be applied from 1 January 2017. In the meantime, existing obligations to exchange

information between member states will stay in place.

Concerning rulings issued before 1 January 2017, the following rules will apply:

If advance cross-border rulings and advance pricing arrangements are issued, amended or renewed between 1

January 2012 and 31 December 2013, such communication shall take place under the condition that they are still

valid on 1 January 2014.

If advance cross-border rulings and advance pricing arrangements are issued, amended or renewed between 1

January 2014 and 31 December 2016, such communication shall take place irrespectively of whether they are still

valid or not.

Member states will have the possibility (not an obligation) to exclude from information exchange advance tax

rulings and pricing arrangements issued to companies with an annual net turnover of less than €40 million at a

group level, if such advance cross-border rulings and advance pricing arrangements were issued, amended or

renewed before 1 April 2016. However, this exemption will not apply to companies conducting mainly financial

or investment activities.

Package of measures

The Commission proposed the directive as part of a package of measures in March 2015. The text amends

directive 2011/16/EU on administrative cooperation in the field of taxation, which sets out practical

arrangements for exchanging information.

Draft directive on information exchange concerning cross-border tax rulings

Proposal for a Council Directive amending Directive 2011/16/EU as regards mandatory automatic exchange of information in

the field of taxation - Political agreement, 20 p.

http://data.consilium.europa.eu/doc/document/ST-12774-2015-INIT/en/pdf

Download as pdf http://www.consilium.eur opa.e u/pre ss-rel eases -pdf/2015/10/4 08022 0326 0_en_ 63579 8356 20000 0000. pdf

Last reviewed on 07/10/2015

http://www.consilium.europa.eu/en/press/press-releases/2015/10/06-cross-border-tax-rulings/ ».

MAR | CONFERÊNCIA «OUR OCEAN 2015», VALPARAISO, CHILE, 05-06 DE OUTUBRO DE 2015

«Our Ocean

Read about the Results from Our Ocean 2015 (…)

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The United States looks forward to hosting Our Ocean 2016!

The ocean covers almost three quarters of our planet and is critical to maintaining life on earth. It regulates the

climate and weather, generates 50 per cent of the oxygen we breathe, and absorbs excess carbon. No matter

where people live, they depend on the ocean for the food they eat and the air they breathe.

Chile Hosts Our Ocean 2015 Conference

The United States looked forward to Chile hosting the Our Ocean conference on October 5-6, 2015, and worked

closely with the Government of Chile to maintain momentum from the first conference. Our Ocean 2015 Website»

Latest News - Our Ocean Conference - Take Action

Sustainable Fisheries

Marine Pollution

Ocean Acidification

«Our Ocean 2015 Conference Results

Media Note

Office of the Spokesperson

Washington, DC

October 7, 2015

Participants in the second Our Ocean conference, held October 5-6 in Valparaiso, Chile, announced over 80 new initiatives on

marine conservation and protection valued at more than $2.1 billion, as well as new commitments on the protection of more

than 1.9 million square kilometers (nearly 735,000 square miles) of the ocean. The complete summary of announcements from

this year’s conference can be found here: www.state.gov/ourocean.

The United States lauds Chile's leadership on these important issues and appreciates Chile's hosting of this year's successful

conference. The United States, as host of the 2016 Our Ocean conference, looks forward to working with partners around the

world on addressing critical ocean issues including sustainable fishing, marine pollution, ocean acidification, and marine

protected areas. (…)»

U.S. STATE DEPARTMENT http://www.state.gov/e/oes/ocns/opa/2014conf/index.htm

REGIME JURÍDICO DA HABITAÇÃO PERIÓDICA

2015-10-01 - 14:32

COMUNICADO DO CONSELHO DE MINISTROS DE 1 DE OUTUBRO DE 2015

4. O Conselho de Ministros aprovou a alteração do regime jurídico da habitação periódica, concretizando a

transposição de uma diretiva da União Europeia sobre a proteção do consumidor relativamente a

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determinados aspetos dos contratos de utilização periódica de bens, de aquisição de produtos de férias de

longa duração, de revenda e de troca.

Esta diretiva estabelece, nomeadamente, o prazo de três meses e 14 dias para exercício do direito de retratação

nos casos em que o profissional não tenha informado o consumidor sobre as informações pré-contratuais e proíbe,

nos contratos de revenda, a entrega de sinal ou de quaisquer contrapartidas antes de concluído o negócio ou

antes de se ter posto fim ao contrato de revenda.

Tags: açores, aeronáutica, madeira, transportes, terrorismo, segurança, habitação, consumidor, parcerias público-privadas,

alterações climáticas

Comunicado do Conselho de Ministros de 1 de outubro de 2015 | Documentos Oficiais | Ministro da Presidência e

dos Assuntos Parlamentares | Governo de Portugal http://www.portugal.g ov.pt/pt/os -mini sterios/ministr o-da -pre sidencia-e-dos-assuntos -parl amentares/document os-ofi ciais/20 1510 01-cm-comuni cado.aspx

“STANDARD MINIMUM RULES FOR THE TREATMENT OF PRISONERS (SMRS)” | ONU

«UN Rollout of Global Standards for Treatment of Prisoners

Remarks

Sarah Sewall

Under Secretary for Civilian Security, Democracy, and Human Rights

New York City

October 7, 2015

Thank you Secretary-General Moon, Director Fedotov, and other distinguished guests.

Today – sixty years after the U.N. General Assembly adopted the landmark Minimum Standards for the

Treatment of Prisoners, we bring those standards into the 21st century with the Mandela Rules. These 122

rules represent a historic step toward affirming the fundamental dignity of prisoners everywhere and

provide a comprehensive foundation to bring new decency and humanity to their treatment. The United

States whole-heartedly endorses these rules and is proud to have participated in the collaborative process

to produce them.

Though we rightly celebrate these new standards, the real challenge is what comes next: translating them into our policies

and practice. That will not be easy, and we must support and push each other through the challenges implementation may

pose.

We all have important work ahead, and the United States is no exception. While we are home to just five percent of the

world’s population, we have 25 percent of the world’s prisoners.

This summer, President Obama became the first-ever sitting president to visit a federal prison, where he spoke about the

urgent need for prison reform in the U.S. He declared – unequivocally – that “we should not tolerate conditions in prison that

have no place in any civilized country.” Conditions like overcrowding, corruption, and rape. This was not just a moral

argument, but a pragmatic one. How people are treated while incarcerated directly affects how they behave once they return

to our communities.

That is why the Mandela Rules stress the need for prisoners to have opportunities for educational and vocational training,

along with moral or spiritual counseling. Programs like these are critical to helping prisoners become contributing members

of society when they are released.

Yet in too many places, horrid conditions, poor management, torture, and abuse can turn prisons into incubators for

criminality and even radicalization.

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That is why, at the White House Summit on Countering Violent Extremism last February, and again just last week here in New

York, we made prison reform a pillar of our global agenda to address extremist threats like ISIL. Well-managed prisons that

help rehabilitate and reintegrate inmates can make it more difficult for extremists to radicalize this population. So these

efforts are not just about advancing human rights, but they can also enhance our collective security.

As we prepare to implement these rules, we must remember that governments are not alone in this effort. Just as we

benefited from the active participation of civil society to develop these rules, we should enlist civil society to implement

them. These groups can help facilitate religious learning to help counter the warped ideologies of violent extremists. Civil

society can also ensure that governments uphold the commitments embodied in this document, and can advise us when the

Mandela Rules need further improvement in the years to come.

The United States will continue to partner with any government willing to realize the Mandela Rules, and we have worked

closely with Ministries of Justice and corrections bureaus around the world to do just that. For example, with U.S. assistance,

Afghanistan employs professional training modules for its correctional staff to ensure a higher standard of management and

care. U.S. support also helped Morocco launch drug treatment and vocational programs for prisoners, along with a system

for inmates to express grievances. There are many other examples I could cite, but it should be clear that we stand ready to

partner with any country willing to implement these rules.

After all, that is our real challenge ahead. So as we move forward, let us live up Mandela’s example of moral leadership and

make these rules a reality in our time.

Thank you.

U.S. State Department http://www.state.gov/j/remarks/248021.htm »

UNIÃO DO MERCADO DE CAPITAIS (UMC) // “CAPITAL MARKETS UNION (CMU)”

«HOME | EURO & FINANCE |OPINIONS

(1) Unpacking the CMU plan: Who will really benefit?

DISCLAIMER: All opinions in this column reflect the views of the author(s), not of Euractiv.com PLC.

06 Oct 2015 - 14:42

Analysts are worried transaction taxes could curb the benefits of capital markets union. [Shutterstock]

The European Commission’s plan for a Capital Market Union (CMU), brought the false promise of growth by

supporting small and medium-sized businesses. In reality, it serves the interests of big investment banks,

write a coalition of NGOs.

The following opinion article is signed by a group of NGOs comprised of Friends of the Earth Europe, Global Witness, Action

Aid and SOMO.

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The European Commission released its Action Plan on Capital Market Union (CMU) on Wednesday (30 September). This initiative

claims to serve growth and jobs, with a particular focus on small and medium-sized enterprises.

It is a false promise. In reality, the Commission’s proposal is designed to serve the interests of big investment banks and private

equity funds, enabling them to become more competitive on the global stage, with major risks to the people and environment

of Europe, and beyond. A group of NGOs issued a statement on the CMU regarding overall criticism, which is also supported

by the undersigned organisations.

The CMU was supposed to be the last piece of the EU’s policy response jigsaw, following the financial crisis. But the package

launched last week appears to have learnt no lessons from 2008. It promotes the expansion of relatively unregulated private

capital rather than banks; it revives securitization rather than focusing on the real economy, the one creating jobs; and it

commits to further deregulation of the financial sector. Tens of millions of people across Europe are still reeling from the

consequences of that previous crisis in their daily life – unemployment, low wages, erosion of labour and social rights, and

rising inequality. Why would we want our decision makers to simply pave the way for the next one?

Our organisations – working for human rights, social and economic justice, and environmental protection – have been calling

upon the EU to strengthen financial-focused regulation to ensure investors don’t contribute to or incentivize human rights

violations, environmental or climate degradation, and land grabbing, in the Global South. The Commission’s Action Plan for

the CMU appears to have the opposite intention. Environmental and social requirements imposed on investors are sidelined,

relevant only in a specific financial product called “Green Bonds." This lack of mainstreaming environmental, social and

governance risk management in everyday corporate operations is in stark contrast to recent progress such as Non-Financial

Reporting Directive and the European Parliament’s proposals for the Shareholder Rights Directive, whereby shareholders have

to monitor social and environmental performance by their investee companies. Even worse, the

CMU is also likely to undermine important financial reforms processes such as the long-awaited separation of risky capital

markets activities from basic banking, and a financial transaction tax.

Our four organisations are very concerned that the sidelining of environmental, social and governance issues, combined with

the CMU’s promotion of the relatively unregulated private and market-based finance over the formal banking sector, and

overall approach of financial deregulation, creates significant risks of increased adverse impacts on land, environmental and

human rights. We already see substantial European private investors, asset managers and other financial services involved in

landgrabbing overseas, and believe the solution to this problem is greater regulation of the sector, not less.

But, it is not too late. The European Parliament and 28 member states have key responsibilities now to shape the future of the

CMU and to ensure that the initiative is not further undermining tools to serve the real economy, sustainable development and

human rights, both in Europe and in the world. We urgently need legislative proposals against financial instability, as well as

halting investments that are harmful for social and environmental developments, not another false solution to the economic

and financial crisis.

Friends of the Earth, Global Witness, ActionAid, SOMO by Various authors

RELATED TAGS

Sections Euro & Finance Sustainable Dev. Innovation & IndustryDevelopment Policy

People Jonathan Hill

Topics capital market union (CMU) Financial regulation

http://www.euractiv.com/sections/euro-finance/unpacking-cmu-plan-who-will-really-benefit-318267 »

Page 77: BIBLIOTECA - oa.pt323a4c6b-b2de-4cc4-9167-2d00fdcb08e4}.pdf · 654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria n.º 319/2011 de 30 de dezembro. 2 - É da competência do Conselho

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(2) «Who will benefit from the Capital Markets Union?

Date published: 29 September 2015

A group of European civil society organisations are concerned over the launch of the European Commission’s proposed Action Plan on the Capital Markets Union (CMU) initiative. They call on policy makers to address these concerns and to pay due consideration to their many proposals.

Who will benefit from the Capital Markets Union?

The Capital Markets Union (CMU) is aimed at further developing market-based financing (also called shadow banking, or non-

bank lending) in Europe. The Commission’s Action Plan and related proposals will be released tomorrow, Wednesday, 30th

September 2015. So far - and despite its obvious public interest dimensions - debate on the substance of CMU has been

confined to insiders and has taken place out of the public arena.

The CMU is unlikely to create sustainable jobs and growth. It focuses on increasing the supply of credit and does not address

the root causes of lack of aggregate demand. The revival of securitization, for example, is unlikely to help SMEs as it is too

complex and too expensive to work without subsidies. Additionally, there is no shortage of funding on average and banks can

now lend more. There is therefore no obvious need to promote market-based banking over traditional banking.

While some initiatives in the CMU package are welcome, several others could create additional risks for the economy and

for society at large, in Europe and beyond.

The organisations signing this statement, which include trade unions, consumer groups, development, and environmental

NGOs and think tanks, have a variety of concerns about CMU. These include risks to financial stability, retail investors,

pensioners and consumers, workers, and environmental, social and governance (ESG) issues. We therefore call for the debate

around CMU to be opened up for discussion so that civil society proposals for greater transparency, investor protection, and

an overall strengthening of regulation can be taken into consideration.

In addition, while the debate on CMU focuses exclusively on how to finance the economy, an equally important debate is

needed on what we finance (e.g. decent livelihoods, fair jobs, investments addressing climate change, etc.).

The question also needs to be answered: who will benefit from the CMU? Arguably, the EU’s too-big-to-fail banks stand to

benefit more than the 90% of SMEs for which capital market-based financing is largely irrelevant.

In summary, the CMU revives pre-crisis trends without adequately integrating the lessons from the crisis. It also marks a

shift in the political momentum towards short-term growth and competitiveness at all costs, when what is needed is long-

term sustainable development of the economy.

The CMU Action Plan comes with legislative proposals that will be discussed by the European Parliament and Member States.

The Parliament will also reflect on the Action Plan as a whole and hold a debate with Commissioner Jonathan Hill. Civil society

organisations call on policy makers to consider and integrate their concerns and proposals. As the financial crisis

demonstrated, financial stability is a pre-requisite for creating sustainable jobs and growth.

List of signatories (…)

•Action Aid International

•Attac (Austria, France, Ireland)

•CEO (Corporate Europe Observatory)

•Cittadinanzattiva, Italy

•CNCD 11.11.11 (Centre national de coopération au développement), Belgium

•ECCJ (European Coalition for Corporate Justice)

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•ETUC (European Trade Union Confederation)

•FABI (Federazione Autonoma Bancari Italiani), Italy

•Finance Watch

•Friends of the Earth Europe

•First-Cisl, Italy

•Fisac CGIL, Italy

•Focsiv, Italy

•Global Witness, United Kingdom

•Housing Europe

•Move Your Money, United Kingdom

•NEF (New Economics Foundation), United Kingdom

•Polish Institute for Human Rights and Business, Poland

•Positive Money, United Kingdom

•Réseau Financité, Belgium

•Solidar

•SOMO (Stichting Onderzoek Multinationale Ondernemingen), The Netherlands

•Unisin (Unità Sindacale), Italy

•Veblen Institute, France

•Vienna Chamber of Labor, Austria

•Weed (World Economy, Ecology & Development), Germany

•World Future Council, Germany

FINANCE WATCH |Hot topics |Blog

http://www.finance-watch.org/hot-topics/blog/1148-who-will-benefit-from-cmu».

(3) «Capital Markets Union

False promises of growth and risks to financial stability?

Sep 29, 2015

EU financial reforms

The European Commission has embarked on a new financial regulation project, called the Capital Markets Union (CMU). On

the eve of the presentation of the CMU Action Plan, SOMO presents a discussion paper in which it questions and highlights

the risks of this new European project.

“It will not stimulate investment and growth because, contrary to what the Commission claims, a lack of credit is not the most important factor that holds back business investment. Lack of demand is the pressing problem”, explains SOMO-researcher

Page 79: BIBLIOTECA - oa.pt323a4c6b-b2de-4cc4-9167-2d00fdcb08e4}.pdf · 654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria n.º 319/2011 de 30 de dezembro. 2 - É da competência do Conselho

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Julian Müller. “CMU also aims to channel a higher share of household savings towards capital markets – and away from bank deposits – exposing citizens, particularly pensioners, to higher financial risks.” SOMO argues that the CMU will also increase risks for the financial and economic system in general, for example through measures to stimulate the market for loan securitisations, the kind of financial instruments that played an important role in the 2008 crisis. CMU even threatens to undermine progress on other important financial stability measures such as the financial transaction tax.

Dossiers EU financial reforms

Programs Economic Justice http://somo.nl/knowledge-centre/programmes/economic-justice

Attachment Discussion paper European capital markets union.pdf (Size 1.9 MB), 15 p.

The Centre for Research on Multinational Corporations (SOMO) http://somo.nl/news-en/capital-markets-union».

«UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT | TDR 2015»

«Launch of the Trade and Development Report 2015

06 October 2015

The Trade and Development Report 2015: Making the International Financial Architecture Work for Trade and

Development, identifies some of the critical issues to be addressed in order to establish a more stable and

inclusive international monetary and financial system which can support trade and development challenges over

the coming years.

The Report considers existing shortcomings, analyses emerging vulnerabilities and examines proposals and

initiatives for reform.

KEY ISSUES / DOCUMENTS http://uncta d.org/e n/Page s/MeetingDet ails.aspx? meetingi d=746

TRADE AND DEVELOPMENT REPORT 2015 (Overview) Geneva: UNITED NATIONS, 2015. - 40 p.

(UNCTAD/TDR/2015 (Overview)) - 07/10/2015 - 518 KB

http://unctad.org/en/PublicationsLibrary/tdr2015overview_en.pdf

Page 80: BIBLIOTECA - oa.pt323a4c6b-b2de-4cc4-9167-2d00fdcb08e4}.pdf · 654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria n.º 319/2011 de 30 de dezembro. 2 - É da competência do Conselho

40 | QUARTA | 07 OUTUBRO 2015

80

TRADE AND DEVELOPMENT REPORT, 2015 Report by the secretariat of the United Nations Conference on Trade and Development

Geneva: UNITED NATIONS, 2015. - 222 p.

(UNCTAD/TDR/2015) - 07/10/2015 - 89 KB

http://unctad.org/en/PublicationsLibrary/tdr2015_en.pdf

QUICK LINK:

Trade and Development Report (Series) http://unctad.org/en/Page s/Publications/Tra deandDevelopme ntReport.aspx

UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT

Palais des Nations, 8-14, Av. de la Paix, 1211 Geneva 10, Switzerland

http://unctad.org/en/Pages/MeetingDetails.aspx?meetingid=746»

«DEVELOPMENT POLICY | 07-10-2015

UNCTAD: Forget innovative financing, increase ODA

20151006 17:34

One of the limitations of the current international financial system is the relative inability to

provide desired levels of international finance for development, says a report by the United

Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD) published today (6 October).

UNCTAD's Trade and Development Report 2015, calls for radical reform of the international monetary and

financial system to meet the demands of the new sustainable development era.

Alex Izurieta, senior economist in the Division on Globalization and Development Strategies of the organisation,

told reporters in Brussels that financial instability remained a problem, and that despite abundant and

even “incredible” liquidity, developing countries were struggling to access financing.

Official Development Assistance (ODA) continues to play a critical role in resource mobilisation, particularly for

poorer and more vulnerable developing countries, the report says. Izurieta argued that what was needed was

more specialised public institutions, more support for development banks, and that ODA needed to be supported.

However, the report notes that the trends in ODA are not encouraging, and that even though it has increased in

the last decade, it was on average at 0.29% of the aggregate donor GNI in 2014, well below the desired level of

0.7%.

Public and private partnerships to a certain extent may help the financing of development projects, but Izurieta

said that as a rule they were not generating more funding.

The report is quite sceptical on innovative financing schemes like blending of funds. “Discussions appear to ignore

the long history of blended finance and have therefore avoided asking the questions “By whom, how and for what

purposes?”, the report says.

“Private international finance markets tend to underinvest in key projects in developing countries”, the report

also says, mentioning the “dangerous consequences for financial stability” of hedge funds.

These conclusions appear in sharp contrast with recent EU Commission statements.

>> Read: Commission says blending of funds produces 'huge' results

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In the broader context, the report stresses that the world economy remains vulnerable to the vagaries of money

and finance. In spite of the various measures adopted after the crisis, these have failed to get to the grips with

the systemic frailties and fragilities of a financialised world, the 190-page report states.

Developed countries need to combine monetary expansion with fiscal expansion, while developing countries need

to build on regional and international initiatives with the aim of reducing the need of foreign exchange

accumulation.

“If the developing countries have ways of exchanging in their own currency, they don’t need to accumulate

reserves denominated in the currencies of the developed countries”, Izurieta said.

The UNCTAD official argued the need for an internationally-accepted mechanism to regulate debt. The report

advocates that legal decision-making in debt restructuring cases should be governed by a body of international

law agreed in advance, as part of an international debt workout mechanism.

Asked by EurActiv if the new Sustainable Development Goals (SDGs) would make any difference in the

methodology of UNCTAD reporting, Izurieta said that work would continue in the same way.

“If we had been successful with the Millennium Development Goals, we probably would not have to decide on

post-MDGs, and the truth is that success has been very limited. The new framework tries to develop the former,

it’s a continuity of the same”, the UN official said.

Asked about the incidence of the big international free trade deals such as the Transatlantic Trade and

Investment Partnership (TTIP), Izurieta said that the world didn't have such treaties until 2005-2007, but the

volume of trade had been growing at the rate of 11-12, even 13%. (…).

EurActiv.com, by Georgi Gotev,

http://www.euractiv.com/sections/development-policy/unctad-forget-innovative-financing-increase-oda-318276 ».

VIAGENS ORGANIZADAS E SERVIÇOS DE VIAGEM CONEXOS

(1) COMISSÃO EUROPEIA: Bruxelas, 5.10.2015, COM (2015) 493 final - 2013/0246 (COD). - COMUNICACAO DA

COMISSAO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o

Funcionamento da União Europeia relativa a posição do Conselho sobre a adoção da Diretiva do Parlamento

Europeu e do Conselho relativa às viagens organizadas e aos serviços de viagem conexos, que altera o

Regulamento (CE) n.º 2006/2004 e a Diretiva 2011/83/UE, e revoga a Diretiva 90/314/CEE do Conselho, 4 p.

http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52015PC0493&rid=13

1. HISTORIAL

Data de transmissão da proposta ao Parlamento Europeu e ao Conselho: COM (2013) 512 final, 2013/0246 (COD): 9 de julho

de 2013

Data do parecer do Comité Económico e Social Europeu: INT/710 - CES5087-2013: 11 de dezembro de 2013

Data da posição do Parlamento Europeu em primeira leitura: 12 de março de 2014

Data da transmissão da proposta alterada: n.a.

Data de adoção da posição do Conselho: 18 de setembro de 2015

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2. OBJETIVO DA PROPOSTA DA COMISSÃO

A proposta visa modernizar as normas aplicáveis às viagens organizadas, atualmente estabelecidas na Diretiva 90/314/CEE.

A inclusão de combinações personalizadas de serviços de viagem, nomeadamente os adquiridos em linha, no âmbito de

aplicação da nova diretiva poderá aumentar a segurança jurídica e a transparência, tanto para os viajantes como para as

empresas, reduzir os prejuízos para os consumidores que optarem por este tipo de combinação e assegurar a lealdade da

concorrência entre as empresas de viagens.

A qualificação de combinações de serviços de viagem como viagens organizadas, que incluem a proteção completa, distintos

dos serviços conexos de viagem, com proteção limitada sob a forma de proteção em caso de insolvência, ou dos serviços

únicos de viagem, depende da forma como a reserva destes serviços é apresentada ao viajante. A título de exemplo, um

contrato único para todos os serviços, um processo único de reserva ou um preço inclusivo ou total implicarão uma viagem

organizada. Neste caso, os viajantes devem receber informações claras sobre a natureza do produto de viagem oferecido e

o tipo de proteção que podem esperar.

Além disso, a proposta visa facilitar as transações transnacionais através de maior harmonização e de um mecanismo de

reconhecimento mútuo explícito da proteção em caso de insolvência. Destina-se, igualmente, a eliminar custos de

conformidade desnecessários para as empresas, relacionados com disposições que se tornaram obsoletas na era digital (caso

dos requisitos de informação em forma de brochura).

Outro objetivo consiste em suprir as lacunas legais no domínio da defesa do consumidor, nomeadamente mediante a

concessão de direitos adicionais de rescisão de contratos e a aplicação de normas mais rígidas a aplicar aos aumentos de

preço.

Estima-se que a nova diretiva duplicará a percentagem das viagens protegidas, de 23 % para 46 %, no mercado europeu do

turismo. Ao aumentar a proteção dos consumidores que adquirem combinações de viagens em linha, a proposta tem por

objetivo aumentar a confiança dos consumidores e poderá contribuir, de forma indireta, para o objetivo da Comissão de

promover o mercado único digital. (...).

4. CONCLUSÃO

A Comissão congratula-se com os resultados das negociações interinstitucionais e aceita, por conseguinte, a posição do

Conselho em primeira leitura.

(2) COMISSÃO EUROPEIA: Bruxelas, 9.7.2013, COM (2013) 512 final - 2013/0246 (COD). - Proposta de DIRETIVA

DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa às viagens organizadas e aos serviços combinados de viagem

que altera o Regulamento (CE) n.º 2006/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho e a Diretiva 2011/83/UE e

revoga a Diretiva 90/314/CEE do Conselho {SWD (2013) 263 final} {SWD (2013) 264 final} {SWD (2013) 266 final},

51 p. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52013PC0512&rid=2

(3) Diretiva 90/314/CEE do Conselho, de 13 de junho de 1990, relativa às viagens organizadas, férias organizadas

e circuitos organizados.

(4) Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro de 2004, que

estabelece regras comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de

recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos. JO L 46 de 17.2.2004, p. 1.

(5) Diretiva 2006/123/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, relativa aos

serviços no mercado interno. JO L 328 de 27.12.2006, p.36.

(6) Diretiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos direitos

dos consumidores. JO L 304 de 22.11.2011, p. 64.

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WORD ECONOMIC FORUM |”THE GLOBAL COMPETITIVENESS REPORT 2015-2016”

«The Global Competitiveness Report 2015-2016

The Global Competitiveness Report 2015-2016 assesses the competitiveness landscape of 140 economies,

providing insight into the drivers of their productivity and prosperity.

The Report series remains the most comprehensive assessment of national competitiveness worldwide.

Report Highlights

The Global Competitiveness Index 2015–2016 Rankings http://re ports.we for um. org/g lobal-competitiveness-re port-2 015 -201 6/report-highlig hts/#ranking

Regional Rankings http://reports.we forum.org/gl obal -competitiveness -report -201 5-2 016/re port-highlights/#regi ons

The Global Competitiveness Map http://reports.we for um. org/global-competitiveness -report-2 015 -2016 /report -highlights/# map

Reforms to improve productivity needed to break out of the “new normal”

Despite substantive efforts to re-ignite recovery, global economic growth remains low and unemployment

persistently high. The Global Competitiveness Report 2015-2016 calls for productivity-enhancing reforms to break

with this pattern.

Seven years after the beginning of the financial crisis in 2008, its consequences are still being felt around the

world. The recovery has been less robust, more uncertain and taken longer than many expected, suggesting a

“new normal” of subdued economic growth, lower productivity growth and high unemployment. Recent

geopolitical shocks – from the crisis in Ukraine to conflicts in the Middle East, terrorism and the migrant crisis –

have added to economic difficulties.

Addressing constraints to growth on the supply side could go a long way to restoring growth. Through a systematic

assessment of the drivers of productivity, the Report identifies priority areas for structural reforms.

Competitiveness drives resilience

The Report shows that competitiveness – understood as higher productivity – is a key driver of growth and

resilience. The historic proportions of the economic crisis and the relative performance of economies since its

onset in 2008 have shed light on how structural weaknesses can exacerbate the effects of, and hinder recovery

from shocks.

During the crisis, the more competitive economies systematically outperformed the least competitive in terms

of economic growth: they either withstood the crisis better or recovered more quickly. This result holds true at

every stage of development (see chart). (...)

DOWNLOADS - PDF - 8.68 MB http://www3.wefor um. org/docs/gcr/2 015 -2016/Gl obal_ Competitiveness_Re port_20 15-2016. pdf

WORLD ECONOMIC FORUM

Page 84: BIBLIOTECA - oa.pt323a4c6b-b2de-4cc4-9167-2d00fdcb08e4}.pdf · 654/2010 de 11 de agosto, alterada pela Portaria n.º 319/2011 de 30 de dezembro. 2 - É da competência do Conselho

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Insight Report

The Global Competitiveness Report 2015–2016

Professor Klaus Schwab, World Economic Forum, Editor

Professor Xavier Sala-i-Martín, Columbia University, Chief Advisor of the Global Competitiveness Report

Geneva: World Economic Forum, 2015. - 403 p.

ISBN-13: 978-92-95044-99-9 | ISBN-10: 92-95044-99-1 | GCR_Flyer_2015-16 - PDF - 5.54 MB http://www3.weforum.org/docs/g cr/201 5-2 016/GCR_Flyer_2015 -16. pdf

The Global Competitiveness Index 2015–2016 Rankings

Access the rankings for every component of the Global Competitiveness Index (GCI) by choosing an item from the

pulldown menu which reproduces the structure of the GCI. Click “Economy” to sort table alphabetically to quickly

identify an economy of interest. http://reports.weforum.org/g lobal-com petit iveness- report-2015-2016/competitiveness-rank ings/

38. PORTUGAL - 4.5 [36 no índice anterior]

WORLD ECONOMIC FORUM http://reports.weforum.org/global-competitiveness-report-2015-2016/report-highlights/

BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS SEMANA 40 | 2015-10-07 | 2.81 MB

ARQUIVO http://www.oa.pt/cd/Conteudos/Arquivo/lista_artigos.aspx?sidc=58102&idc=58661&idsc=58663

CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO http://boa.oa.pt/

CORREIO ELECTRÓNICO [email protected]

VERSÃO DE 2015-10-14 / 17:06 / 84 PÁGINAS