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BIBLIOTECA NACIONAL Av filio Braneo D.Fedaral fluiu ACIDENTES DE Espatifou-se o aparelho da FAB. em Uo] guaí e caiu o "Paulisrinha" em Saquarema - Em estado desesperador o piloto do avião militar - Morto o aluno-monitor As primeiras lioras da tarde de ontem, nas proximidades de daguai, município fluminense, ocorreu um lamentável acidente com üih avião da Força Aérea Brasileira, do tipo T-6, n. 1.533, da jniar- iilçáo da Rase Acrea de Santa Cruz. Por motivos até agora desço- nhecidos, o avião caiu ao sulo, havendo perda total do aparelho O seu piloto, aspirante a òfiolal-aviador Willv Mário Mcnsch fi-' cou gravemente acidentado, tendo sido hospitalizado. (Conclui na 8.* pág.) h&Wtt Jufis¥*wli Z-.V aaWJ^vfiLSuíiBHBVlHifldM?iflBBp¦!V? ^ Cr ÁmmnEur 13 >&¦ £bT mB*MMI IBB QhiAhBMr^^^^BBBfll "*\ *¦¦¦¦¦> pgecooesie DIRETOR: PLÍNIO BUENO GEKENTE: ALARIC0 LISBOA ANO XII RIO DE JANEIRO. Terça-feira, 14 de abril de 1953 NUM. 3.581 COMEMORA-SE HOJE 0 DIA PAN-AMERICANO As solenidades programadas pela Secretaria Geral de Edu- cação e Cultura da Prefeiíura Discurso do general Aguinaldo Caiado de Castro, no Teatro Municipal 1 -__ .. ^BW^^^^knH^L -*m ¦ I ¦-- BbLjLa àMmÊm ' ft 1 Mm àuaM m -M± Mmmt 1 t ' ¦ 1 A m\ \ l I 1 B .A A ¦ 1 L Mm BBJWWuWw*BMSkjBMBBBMHBBPJ R i:ALiz.\H-sr-.\ íiojc, às i:, ho- ras. no Teatro Municipal, unia ' solenidade promovida peja Secretária Geral de Educnçilo c cm- jnij da Prefeitura do Distrito Fe- drrai cm comeniOraçSo áõ "Dia l'a- iiamericano". devendo falar, naqnc- Ia ocasião, o prefeito do Distrito Fe- neral, coronel Dulcidio Espírito mem rios direitos individuais, como liasc de aspirações coletivas como <£S panamerlcanisnto, Reivindicará; com abalizados his (Conclui na í." pág.) 0 Presidente Getúlio Vargas''- j passará o 1.° de Maio em j Volta Redonda Aceitou o | convite que lhe foi formulado por doze mil associados de vá- rios sindicatos da região 0 convite ao Chefe do Governo (TEXTO NA 3.» PAG IN Ai 0 PRESIDENTE E AS CRECHES N0HIIMSTER10S Uma determinação de Vargas que a mulher funcionária não esque- ce - Exultam as servidoras públicas com a medida - O alcance da Oresolução e a sua repercussão no serviço público federal mmwmwmwwmffimm i NA PRESIDÊNCIA DA 0 SR. LUIZ ANTÔNIO General Aguinaldo Caiado de Castro| Santo Cardoso, o general Aguinaldo : Calado, de Castro, chefe do (iNhInc- | te Militar 1'residéncia da Re- l públira c o embaixador üc Cuba em ' nosso pais, sr. Gabriel Landa, O «'-comandante do sl"rioso Re- ' pimento Sampaio, conquistador dc j Monte Castelo, será 6 orador oficial I da solenidade cívica, Km seu disenr- | so. o çenersl Caiado de Castro dis- sertará sobre a conquista pelu lio- rniini funcionárias qiunúo (alavwn tw tarar de ontem « reportagem </'¦ A MANHà APRECIA O SENADO O CASO DES. PAULO A greve é um fenômeno natural Os empreiteiros da desordem estão se aproveitando da confusão Causa e remédios para o ma A HISTORIA SECRETA GREVE DE S. PAULO DA A NOMEAÇÃO Df CIARA B. LUCE PARA1 EMBAIXADOR NA ITÁLIA AVIVOU 0 MOVIMENTO EEMINISTA DE ROMA MERCEDES LA VALLE (Corrcspoutlcnlc especial dc A MANHA na Itália) \2 (~} k A A v':i- " k'íl11 |Jür cne»nr •> KontH ° "uvr embaixador i\\JfV\r\ umericnno nn imiin. sra. Claro Bootl) Uuçe. Segundo ' sei. pensamento, ns rclncjões entre os Estados Unido* e !) Italiti odorão ser ulterloracnto melhoradas mediante as três Éegulniei "Jórmulas": li - A crescente tendência americana para a liberalização tia política .comercial servirá, su íor aprovada pelo Congresso, para Inoro- mie ritas nações laçam paro "se ajudaram a si próprias"; li' Os Esta n.eniar a exportação cílv. produtos italianos: 2i - o sauxllios amorleanos r> Itália e ás outra.-, nações i.-erão diretamente proporcionado* aos esforços Políticos despeitados e comunistas açulam o opc- rariado Elementos que deram a vitória a Jânio Quadros: o alto preço do feijão e do arroz, elevado por seus próprios correli- gionários como manobra política Comenta-se na rua o episódio estas uaçõcí laçam yara "se ajudarem a si próprias"; oi Os Esm- tio» Unidos, cm cooperação com ¦j u i r a s nações, deverão íníer c possível para In- crementar a cml- ^raoão cios ita- lianos, tinindo assim auk comu- nlstas i possibl'; lidaüc de desíru- tar cm seu bc- nclicio e para seus Uns o des- contentamento dc desemprego. FIM 1>A "GATA BORIIALUEIRA" Na ltAHa. a no- incaç&o desper- tou multo lntc- résse. especial- maute no campo feminino', No rá- dio, nos semana- -los Ilustrados o outras revistas, a r.nmcaçfto da sra Clara Booth Lu- ce, chamada a llrlgir os dcstl- ios da diploma- clu nortc-amcrl- e.jna aqui, t cònèldorado co- io uvn solene rr- onheclmento i.ualldadea JA ad- ¦ulrltlns. em to- ;os ps campos, ,"lo sexo Rentil n&o mala fraco" A l'orn da "Gr ;i Borrn!he!r,>" acabou. D.fíili «luc Ocorre Sand deu aso a e«ran- •j seu charuto leççendArio, a mulher foi reduzindo ns suai "trl- 'wiçò'* de mfte *k "'¦'¦¦'-¦ :íÉí-?*W$M <-» AO PAULO i.> (Especial S paia A MANHA' uma história secreto da »re- ve oue imobiliza S. Paulo. Dois grupos os comunistas e certos elementos derrotados nas ciei- çõe:- municipais trabalham unidos com o objetivo cie implan- tar a desordem. Revela-se. a seguir, como u (Conclui na 4* páe ) Exonera-se Cabello ínte- gra da caria que dirigiu ao Chefe do Governo - - Con- feréncía ontem em Petró- polis do anligo presidente da Comissão Federal de: Abastecimento e Preços com o Presidente da República Aínstou-se, desde ontem, da \ presidência da COFAP. o sr. Ben- : jamln Soares Cabello, que vem de ser designado pelo Presiden- j tc da Republica, para integrar, 1 na qualidade de assessor técnico, I a Missão Econômica que, chefia- | cia pelo Ministro João Alberto, em | Bonn. Alemanha Ocidental, es- : tabcleceiá as novas bases para as relações comerciais entre o Brasil e Alemanha Na presidência da COI-Ap ti- i cou, interinamente, u atual vice- - presidente sr. Lui/, Antônio Boi-- ' scs. que representava, nessa Co- missão, o Ministério da Viaçâo e j Obras Publicas, desde que esta foi criada por Lei do Congresso I Nacional. O sr. Luiz Antônio (Conclui na 3.* página) W^ySí^^w^W^^^^VWSi^/N^W A situação em São Paulo, I deflagrada faz sentir a sua ne-'j determinada pela greve dos fasta influencia. Junte-se a is.o tecelões e outras categorias \ o envolvimento, nos latos, cie coi- cie trabalhadores continua sendo sas cia política e se compreendera o grande assunto do momento, o afã com que se buscam as l.o- Isto, pela complexidade e im-1 tíciás sobre o ca^o, sobretudo nos pòrtância dos interesses em jogo setores cie maior responsabilidade s o papel preponderante quo são Paulo desempenha nos quadros cia economia nacional, onde a ercVC cio pais. pelo desejo sempre crês- cente cie uma solução imediata (Conclui na 'i.' página) Preferência aos caminhões da Fábrica Nacional de Motores DETERMINAÇÃO DO CHEFE DO GOVERNO AS RE- PARTIÇÕES FEDERAIS, AUTÁRQUICAS E PARA- ESTATAIS O IAPETC VAI FINANCIAR AS VEN- DAS DOS VEÍCULOS DA FÁBRICA DE MOTORES O PRESIDENTE Cetúlio Vargas aprovou exposição de mo- tivos do diretor geral do DASP, em que este submetia ã consideração do Chefe do Governo o processo cm que a fábrica Nacional de Hlotores sugere sejam tomadas as seguiu- tes providências: dispensar as Repartições Federais, civis ou militares da exigência de concorrência pública para a aquisição dos auto-veículos constantes do programa industrial da F. X. M.; baixar recomendações às Repartições Federais, Autarquias e organizações para-estatais no sentido de darem preferência ao material da F. N. M„ sempre que se tratar de 7 a !) toneladas: permitir o financiamento das vendas de caminhões da F. X. M. por intermédio do IAPETC. ira Clara Bootn i.uce cifiin rom e de cspôan e soube íazer avall^-ie w todos or "fores (Conclui na 8.a pág.) OLIVER TWIST-pm &voaJUô <bkhM !i As outon- dades porequiais, •jcrturbaüQS cem tâc indciíjavel presen- te, tinhern, por sor- te, um acordo coit o dependência porá órfãos cio asilo, on- de a volumofa se nhora Mann cuida- \a das crianças por tõo Loixo preço, se- manalmcnte rece- bido, que opena? chegaria poro o alimentação, se fós- se nisso empre gode. O gorotinhe que tomaro o no tne dc Oliver Twist ocupou teu lugar o, no ódio à fome e à miséria, crês- :ea Tempos depois, vomes encontró-lo, aos 9 anos, ia carvoaria, com uma dupla de crimi nossos, da mesmo idade que o suo, os quais tiveram tombem o insoièn- cia de dizer que estavao1 famintos e que queriam mais comido. O roço tinha-se esforçado para descobrir o nome dos pais de Oliver, mar em vão,¦ 4 Posto que o nascimento não houvesse sido divulgado n o asilo, as autoridades paroquiais tinham-se lembrado do fato. Bem uniformisodo o sr. Bumble, o bedel da paróquia, procurou ver o pequeno. Enquanto o sra. Mann serviu-lhe, guardando o garrafa, o r - sjo herói foi tirado ci« íua negra prisão, lavado t depois correaado ò presença dos autoridades peio volumoso bedel. WÍWp: W% W^^% ~Wr%—Ipõ~! O Governador gaúcho1 achou caro arroz a 130 cruzeiros a saca E n.io nprovou cs preços mi- nimos snjeridos pelo IRCA PORTO ALEGRE, 13 íEspícia! pura A MANHA' O governa- j dor Erne:to Dòrnelcs vetou os preços mínimos para o arroz da presente safra, segundo proposta . sugerida polo' Conselho Dcübe- ratívò do Instituto Ricprciden- se do Arroz c parecer rio secre- i táiio cia Agricultura. A elelibe- ; ração do governador terá certa- : mente enorme repercussão nos I meios rizicola?, uma \C/. que os ; referidos preços de 130 cm- , zeiros para o ano,-, japonês e 145 ! para o "blue-ro.-c", ambos com j carta - vinham sendo defendi- i dos vários meses. O presiden- I te cio IRGA convocou o Conse- | lho Deliberativo para tratar do í assunto. O veto do governador Dorneles | foi baseado na exposição do se- i cretário da Agricultura, que con- j siderou em seu parecer os preços ! mínimos sugeridos pelo Conse- ' lho Deliberatido do Instituto Rio- : grandense do Arroz como preços comerciáveis, opinando pela íi- xação dum preço mínimo abai- xo da tabela aprovada recente- mente. Carne gaúcha, por avião PORTO ALEGRE, 13 (Especial para A MANHA) Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu- tou, recentemente, o maior frlpo- rifico do siri, que um avifto da VARIG, de prefixo P-47, embar- cou, ali, ?rande quantidade de carne para o Rio de Janeiro. Essa iniciativa do Frigorífico de Tupancireta, mantido pela Coo- perativa Central Sul-Riogranden- ne de Carnes c Derivados, deeti- na-se a assegurar o consumo do pioduto na Capital Federal, atjra- vés da aviação, devendo, em bre- \e, serem sistematizadas as re- messas e regularizados as embar- quês. Palestrando com a reportagem, o cel. Marcial Terra, presidente da Cooperativa, organliador do Matadouro Frigorífico desta ei- dade e figura de destaque no rtt- rallsmo gaúcho, mostrou-se satis- feito com os resultados obtidoí com esse sistema de transporte, Informando, ainda, qt» aquele es- tabeleclmento vai abater até ju- nho nróxlmo. sessenta mil cabe* ças.

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Page 1: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

BIBLIOTECA NACIONALAv filio BraneoD.Fedaral

fluiu ACIDENTES DEEspatifou-se o aparelho da FAB. em Uo]guaí e caiu o "Paulisrinha" em Saquarema- Em estado desesperador o piloto do avião

militar - Morto o aluno-monitorAs primeiras lioras da tarde de ontem, nas proximidades dedaguai, município fluminense, ocorreu um lamentável acidente comüih avião da Força Aérea Brasileira, do tipo T-6, n. 1.533, da jniar-iilçáo da Rase Acrea de Santa Cruz. Por motivos até agora desço-nhecidos, o avião caiu ao sulo, havendo perda total do aparelhoO seu piloto, aspirante a òfiolal-aviador Willv Mário Mcnsch fi-'cou gravemente acidentado, tendo sido hospitalizado.

(Conclui na 8.* pág.)

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Jufis¥*wli Z-.V aaWJ^vfi SuíiBH BV lHifldM?iflBBp ¦! V? ^ Cr Ámm nEur

13 >&¦ £bT mB* MM I IBB QhiAh BMr^^^^BB Bfll "*\ *¦¦¦¦¦>

pgecooesie

DIRETOR: PLÍNIO BUENO GEKENTE: ALARIC0 LISBOAANO XII RIO DE JANEIRO. Terça-feira, 14 de abril de 1953 NUM. 3.581

COMEMORA-SE HOJE0 DIA PAN-AMERICANO

As solenidades programadas pela Secretaria Geral de Edu-cação e Cultura da Prefeiíura — Discurso do general

Aguinaldo Caiado de Castro, no Teatro Municipal

1 -__ ..

^BW^^^^knH^L -*m ¦ I ¦-- BbLjLa àMmÊm '

ft 1 Mm àuaM m -M± Mmmt 1 t ' ¦ 1 A m\ \ l I 1 B .A A ¦ 1 L MmBBJ WWuWw* BMSkjBM BBBMHB BPJ

R i:ALiz.\H-sr-.\ íiojc, às i:, ho-ras. no Teatro Municipal, unia' solenidade promovida peja

Secretária Geral de Educnçilo c cm-jnij da Prefeitura do Distrito Fe-drrai cm comeniOraçSo áõ "Dia l'a-iiamericano". devendo falar, naqnc-Ia ocasião, o prefeito do Distrito Fe-neral, coronel Dulcidio Espírito

mem rios direitos individuais, comoliasc de aspirações coletivas como <£Spanamerlcanisnto,

Reivindicará; com abalizados his(Conclui na í." pág.)

0 Presidente Getúlio Vargas''-j passará o 1.° de Maio emj Volta Redonda — Aceitou o| convite que lhe foi formulado

por doze mil associados de vá-rios sindicatos da região —

0 convite ao Chefedo Governo

(TEXTO NA 3.» PAG IN Ai

0 PRESIDENTE E AS CRECHES N0HIIMSTER10SUma determinação de Vargas que a mulher funcionária não esque-ce - Exultam as servidoras públicas com a medida - O alcance da

resolução e a sua repercussão no serviço público federal

mmwmwmwwmffimm i NA PRESIDÊNCIA DA0 SR. LUIZ ANTÔNIO

General Aguinaldo Caiado deCastro |

Santo Cardoso, o general Aguinaldo :Calado, de Castro, chefe do (iNhInc- |te Militar dí 1'residéncia da Re- lpúblira c o embaixador üc Cuba em 'nosso pais, sr. Gabriel Landa,

O «'-comandante do sl"rioso Re- 'pimento Sampaio, conquistador dc jMonte Castelo, será 6 orador oficial Ida solenidade cívica, Km seu disenr- |so. o çenersl Caiado de Castro dis-sertará sobre a conquista pelu lio-

rniini funcionárias qiunúo (alavwn tw tarar de ontem « reportagem </'¦ A MANHÃ

APRECIA O SENADOO CASO DES. PAULO

A greve é um fenômeno natural — Os empreiteiros da desordemestão se aproveitando da confusão — Causa e remédios para o ma

A HISTORIA SECRETAGREVE DE S. PAULODA

A NOMEAÇÃO Df CIARA B. LUCE PARA1EMBAIXADOR NA ITÁLIA AVIVOU 0MOVIMENTO EEMINISTA DE ROMA

MERCEDES LA VALLE(Corrcspoutlcnlc especial dc A MANHA na Itália)

\2 (~} k A A v':i- " k'íl11 |Jür cne»nr •> KontH ° "uvr embaixadori\\JfV\r\ umericnno nn imiin. sra. Claro Bootl) Uuçe. Segundo' sei. pensamento, ns rclncjões entre os Estados Unido* e!) Italiti odorão ser ulterloracnto melhoradas mediante as três Éegulniei"Jórmulas": li - A crescente tendência americana para a liberalizaçãotia política .comercial servirá, su íor aprovada pelo Congresso, para Inoro-mie ritas nações laçam paro "se ajudaram a si próprias"; li' — Os Estan.eniar a exportação cílv. produtos italianos: 2i - o sauxllios amorleanosr> Itália e ás outra.-, nações i.-erão diretamente proporcionado* aos esforços

Políticos despeitados ecomunistas açulam o opc-rariado — Elementos quederam a vitória a JânioQuadros: o alto preço dofeijão e do arroz, elevadopor seus próprios correli-gionários como manobrapolítica — Comenta-se

na rua o episódio

estas uaçõcí laçam yara "se ajudarem a si próprias"; oi — Os Esm-tio» Unidos, cmcooperação com¦j u i r a s nações,deverão íníer cpossível para In-crementar a cml-^raoão cios ita-lianos, tinindoassim auk comu-nlstas i possibl';lidaüc de desíru-tar cm seu bc-nclicio e para císeus Uns o des-contentamento dcdesemprego.

FIM 1>A "GATABORIIALUEIRA"

Na ltAHa. a no-incaç&o desper-tou multo lntc-résse. especial-maute no campofeminino', No rá-dio, nos semana--los Ilustrados ooutras revistas, ar.nmcaçfto da sraClara Booth Lu-ce, chamada allrlgir os dcstl-ios da diploma-clu nortc-amcrl-e.jna aqui, tcònèldorado co-io uvn solene rr-onheclmento a»

i.ualldadea JA ad-¦ulrltlns. em to-;os ps campos,,"lo sexo Rentil

n&o malafraco"A l'orn da "Gr

;i Borrn!he!r,>"acabou. D.fíili

«luc Ocorre Sanddeu aso a e«ran-

•j seu charuto leççendArio, a mulher foi reduzindo ns suai "trl-'wiçò'* de mfte

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<-» AO PAULO i.> (EspecialS paia A MANHA' — Há

uma história secreto da »re-ve oue imobiliza S. Paulo. Doisgrupos — os comunistas e certoselementos derrotados nas ciei-çõe:- municipais — trabalhamunidos com o objetivo cie implan-tar a desordem.

Revela-se. a seguir, como u(Conclui na 4* páe )

Exonera-se Cabello — ínte-gra da caria que dirigiu aoChefe do Governo - - Con-feréncía ontem em Petró-polis do anligo presidenteda Comissão Federal de:

Abastecimento e Preçoscom o Presidente da

República

Aínstou-se, desde ontem, da\ presidência da COFAP. o sr. Ben-: jamln Soares Cabello, que vem

de ser designado pelo Presiden-j tc da Republica, para integrar,1 na qualidade de assessor técnico,I a Missão Econômica que, chefia-| cia pelo Ministro João Alberto, em| Bonn. Alemanha Ocidental, es-: tabcleceiá as novas bases para

as relações comerciais entre oBrasil e Alemanha

Na presidência da COI-Ap ti-i cou, interinamente, u atual vice-- presidente sr. Lui/, Antônio Boi--' scs. que representava, nessa Co-missão, o Ministério da Viaçâo e

j Obras Publicas, desde que estafoi criada por Lei do Congresso

I Nacional. O sr. Luiz Antônio(Conclui na 3.* página)

W^ySí^^w^W^^^^VWSi^/N^W

A situação em São Paulo, I deflagrada faz sentir a sua ne-'jdeterminada pela greve dos fasta influencia. Junte-se a is.otecelões e outras categorias \ o envolvimento, nos latos, cie coi-

cie trabalhadores continua sendo sas cia política e se compreenderao grande assunto do momento, o afã com que se buscam as l.o-

Isto, pela complexidade e im-1 tíciás sobre o ca^o, sobretudo nospòrtância dos interesses em jogo setores cie maior responsabilidades o papel preponderante quo sãoPaulo desempenha nos quadros ciaeconomia nacional, onde a ercVC

cio pais. pelo desejo sempre crês-cente cie uma solução imediata

(Conclui na 'i.' página)

Preferência aos caminhões daFábrica Nacional de MotoresDETERMINAÇÃO DO CHEFE DO GOVERNO AS RE-PARTIÇÕES FEDERAIS, AUTÁRQUICAS E PARA-ESTATAIS — O IAPETC VAI FINANCIAR AS VEN-DAS DOS VEÍCULOS DA FÁBRICA DE MOTORES

O PRESIDENTE Cetúlio Vargas aprovou exposição de mo-tivos do diretor geral do DASP, em que este submetia ãconsideração do Chefe do Governo o processo cm que a

fábrica Nacional de Hlotores sugere sejam tomadas as seguiu-tes providências: dispensar as Repartições Federais, civis oumilitares da exigência de concorrência pública para a aquisiçãodos auto-veículos constantes do programa industrial da F. X. M.;baixar recomendações às Repartições Federais, Autarquias eorganizações para-estatais no sentido de darem preferência aomaterial da F. N. M„ sempre que se tratar de 7 a !) toneladas:permitir o financiamento das vendas de caminhões da F. X.M. por intermédio do IAPETC.

ira Clara Bootn i.ucecifiin rom

e de cspôan e soube íazer avall^-ie w todos or "fores(Conclui na 8.a pág.)

OLIVER TWIST-pm &voaJUô <bkhM!i — As outon-

dades porequiais,•jcrturbaüQS cem tâcindciíjavel presen-te, tinhern, por sor-te, um acordo coito dependência poráórfãos cio asilo, on-de a volumofa senhora Mann cuida-\a das crianças portõo Loixo preço, se-manalmcnte rece-bido, que opena?chegaria poro oalimentação, se fós-se só nisso empregode. O gorotinheque tomaro o notne dc Oliver Twistocupou teu lugaro, no ódio à fomee à miséria, crês-:ea Tempos depois,vomes encontró-lo, aos 9 anos, ia carvoaria, com uma dupla de crimi nossos, da mesmo idade que o suo, os quais tiveram tombem o insoièn-cia de dizer que estavao1 famintos e que queriam mais comido. O pá roço tinha-se esforçado para descobrir o nome dos pais de Oliver, marem vão, ¦

4 — Posto que o nascimento não houvesse sido divulgado n o asilo, as autoridades paroquiais tinham-se lembrado do fato. Bemuniformisodo o sr. Bumble, o bedel da paróquia, procurou ver o pequeno.

Enquanto o sra. Mann serviu-lhe, guardando o garrafa, o r - sjo herói foi tirado ci« íua negra prisão, lavado t depois correaado òpresença dos autoridades peio volumoso bedel.

WÍWp: W% W^^% ~Wr%—Ipõ~!

O Governador gaúcho1achou caro arroz a 130

cruzeiros a sacaE n.io nprovou cs preços mi-nimos snjeridos pelo IRCA

PORTO ALEGRE, 13 íEspícia!pura A MANHA' O governa-

j dor Erne:to Dòrnelcs vetou ospreços mínimos para o arroz dapresente safra, segundo proposta

. sugerida polo' Conselho Dcübe-ratívò do Instituto Ricprciden-se do Arroz c parecer rio secre-

i táiio cia Agricultura. A elelibe-; ração do governador terá certa-: mente enorme repercussão nosI meios rizicola?, uma \C/. que os; referidos preços — de 130 cm-, zeiros para o ano,-, japonês e 145! para o "blue-ro.-c", ambos comj carta - vinham sendo defendi-i dos há vários meses. O presiden-I te cio IRGA convocou o Conse-| lho Deliberativo para tratar doí assunto.

O veto do governador Dorneles| foi baseado na exposição do se-i cretário da Agricultura, que con-j siderou em seu parecer os preços! mínimos sugeridos pelo Conse-' lho Deliberatido do Instituto Rio-: grandense do Arroz como preços

comerciáveis, opinando pela íi-xação dum preço mínimo abai-xo da tabela aprovada recente-mente.

Carne gaúcha,por avião

PORTO ALEGRE, 13 (Especialpara A MANHA) — Comunicamde Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico do siri, que um avifto daVARIG, de prefixo P-47, embar-cou, ali, ?rande quantidade decarne para o Rio de Janeiro.

Essa iniciativa do Frigorífico deTupancireta, mantido pela Coo-perativa Central Sul-Riogranden-ne de Carnes c Derivados, deeti-na-se a assegurar o consumo dopioduto na Capital Federal, atjra-vés da aviação, devendo, em bre-\e, serem sistematizadas as re-messas e regularizados as embar-quês.

Palestrando com a reportagem,o cel. Marcial Terra, presidenteda Cooperativa, organliador doMatadouro Frigorífico desta ei-dade e figura de destaque no rtt-rallsmo gaúcho, mostrou-se satis-feito com os resultados obtidoícom esse sistema de transporte,Informando, ainda, qt» aquele es-tabeleclmento vai abater até ju-nho nróxlmo. sessenta mil cabe*ças.

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Irrestrito apoio ao programade recuperação

O ponta de vista do brasil sobre os proble-mas eccafièmjcos do América Latina — lm-

portâncüa da siderurgia - A exposição dodelegado brasileiro à reunião da CEPAL -Garantüas sóSidas aos capitais estrangeiros

PETRÓPOLIS 13 IA. N.) — Um dos discursos que maior aten-çao despertaram no decorrer dos trabalhos da sessão plenária dehoje, foi o do chefe da delegação da França ao congresso daCEPAL, Sr. Lionel dTlanguy Du Pouet. Após agradecer a hospi-talidade e as provas de amizade que a delegação de seu pais temrecebido do Governo o do povo do Brasil, o Sr. Du Pouet disseque a França tem acompanhado com o máximo interesse a açãodesenvolvida pela CEPAL, objetivando sempre a elevação do nívelsocial i: econômico cias populações latino-americanas, através deniòdernps processos de trabalho e de emprego da técnica apertei-coada. Ainda apreciando a obra da'Comissão Econômica para aAmerica Latina, exposta, no seu entender, com magnífica clarezapelo Sr. Raul Prcbish diretor principal e encarregado da Secre-taria Executiva, adiantou o chefe da delegação francesa que o seupais, hoje como ontem, esta disposto a apoiar o programa de de-«envolvimento econômico dos povos latino-americanos, tanto atra- ivés dos investimentos de capitais como por intermédio das frotas !de comercio e de assistência técnica. Expôs o delegado Du Pouetas dificuldades que Incidiram sobre a França do após-guerra c a !soma de esforços empregados para executar um programa de recu- |peração, conseguido principalmente em virtude das garantias só-lidas concedidas aos capitais estrangeiros c do emprego de pro-cessos atualizados de trabalho. Diretamente, ou por intermédio daCEPAL, ou ainda, de outras organizações, a França esta disposta atrazer o concurso do seu esforço para proporcionar aos latino-americanos o desenvolvimento desejado, citando principalmenteas possibilidades dc expandir-se com os materiais e com os conhe-cimêntos técnicos de que dispõe, as indústrias metalúrgicas e decelulose nos países continentais.O PONTO DE VISTA UO BRASIL

tiâlíillfei* I

*IO', TERÇÀ--?E!RA, 14-4-í9?3;— A MANHA

I ÜTliíl iiíüif INfl

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O PRESIDENTE „«• ~— ,BE DOS SDBOFIÇIAIS hSARGENTOS DA AERO-NÁUTICA, usando da atrbiilçaô que lhe coníc:

b" do art. tendo.1 tro o "o an. uo. « im-vfj om vista o que estabelecem asQ letras "a" e "b" do art; 01,

tudo do Estatuto Social vi-

gente, RESOLVEuma

i Licenciados^ inclusive, filmes' sara raio X e

pedidos de "ioítisona"(jj

es\t$ S£L ,B é*% ^

¦vwww

Iodos os $

/",./,v^V/»V%/V\v»W- ,

Comuhicã-hos do gabinete do diretor da ÇEXIM: "A pio&ô-

sito de notícia recentemente veiculada por matutino useRimdb a qual não vem eatenção Ss importações de medicamentos (inclusive mama, oara á indústria farmacêutica) e lumes para raios X, «rece a Carteira de Efcpôrtaçaò e importação que muito emoo'

tnria escassez de divisas que no momento atravessa o pa:esta Administração, na medida de suas possibilidades e

altas conveniências da economia nacional, reservado \nfèssivá nara cs referidos materiais, conforme se depreordados a seguir transcritos, relativos a licenças de impoi

iria

;!a-¦i atem

Medicamentospriniíi paracttttlci>

PETRÓPOLIS, 13 (A. N.l — Nodiscurso que proferiu, hoje, no pie-r.árlo da CEPAL, o delegado bra-sllelro, sr. Declo Moura, transnü-tlu o oensaraento do governo bra- iBllelro sóbre n maioria dos pro- j „„,„„ ,,.,,„„,. _cntrobiemas eni debate nesse conclaveIniciando a sua oração, o nossorepresentante reafirmou o apoio doBrasil ri orientação traçada pela Co-missão Econômica para a AmerloaLatina, cuja política realística eobjetiva possibilitará atingir o grautle desenvolvimento econômico com-patlvel com a evolução política esocial dos países do Continentelísse desenvolvimento, acentuou oBr. Declo Moura, encontra soluçãolia Industrialização progressiva desnações suu-clcsenvolvldus, desde quL,acompanhada pelo desenvolvimentojuecanlco c técnico da agricultura.

INTERVENCIONISMOGOVERNAMENTAL

i gunda Grande Guerra, com o au-i mento d« certas matérias primas! c a escassez dc determinados for-i neclmentos alienígenas. Acumula-

mos. assim, um certo grau do ex-perléncla e técnica, que náo tem

I servido apenas dentro das nossas: fronteiras, pois graças a filo temoi' cooperado com os povos Irmãos d*! América Latina num sistema de| ajuda técnica.

IMPORTAÇÃO DA INDUSTRIASIDERORGICA

Após aludir A influência da In-clustrlaiização sobre outros eetorenda vida nacional, como a agrlcul-

i tura, o sr. Declo Moura apontou; n produção de materiais slderüigl-: cos como responsável principal para: uma melhoria sensíveis do nosso. nível de renda, graças, ésnêcliiliuei ¦i te, ao ecu efeito estimulante i,ôbre| outras atividades industriais. i'ert-i mos, entretanto, que ampliar a nos-

iwnlxitxai/oi Castcio Branco Clark

0 embaixador Castelo Braccdeixa a carreira diplomática

DEPOIS DE 45 ANOS DE SERVIÇO - FOI DODO BARÃO DO RIO BRANCO

EstlulOfl UuluosAlemanha França Itália Japão

TOTAL ,.

6a piodução, sob pena de sacrin-Prossegulndo cm .suas considera-1 carm0s as disponibilidades cambiais cem

a compra no estrangeiro, deções, mostrou o delegado brasileiroque r. filosofia básica adotada atéentão na América Latina, no quediz respeito ao setor econômico, 11-mltou-se ao "lalssez-falrc", acresceu-tando, que, entretanto, esse siste-ma não produziu os resultados quedele se poderia esperar. Disso, re- j iesado brasileiro teceusultou o intervencionismo governa- I çôes sobre a indústria

crtlgos provenientes desse setor.Essas alternativas, afirmou, acham-se perfeitamente delineadas no cs-tudo elaborado pela Comissão sobreo problema no Continente. Emcutrr. parte de seu discurso, o de-

considera.de papel,mental no processo econômico, para

o qual a maioria dos governos nãoestavam preparados quer conceituai I importação"""petícria ser atenuadaquer administrativamente. Esses ia- _raoa8 a utilização dç motérlas pri-tos — disse — demonstram a lm-lportancla do trabalho da CEPAL,que possibilitará um planejamentocapaz de raollltar a obra de ex-pansfto econômica.

O ÉXEMFLO PO P.RASH.Depois do rcférlr-sa aos tipos de

Investigações realizadas e ás váriascolações uciotndis. que póüorflp cons-litulr uni padrão para outras áwsque com elas ie assemelhem, o sr.Declo Moura iludiu ã política doindustrialização adotada pelo go- |vêrno brasileiro, o que nos pcrml- ,lia uma melhor análise das quês- .toes c dos estudos em elaboração!c debate. O surto Industrial do 'Brasil — continuou — íoi menos |um fenômeno espontâneo do que adecorrência de uma imposição Ir-reslstlvel da grande crise de 1929.O uso dos controles cambiais, ocrescimento demográfico e a necen-eldade dc manter uo mesmo nivelo padrão de vida nacional prepa-raram o ambiente propicio aos pri-melros passos do pais no setor daindustrialização. Consolidada a In-iiústna têxtil, surgiram as dc ce-ramlca, dt estamparia de metaisdc cimento, ferro e papel, coutl-jiuando a expansão durante a se.

0 PINTOR RUSSO IVANMiASSOJEDOFF VAI EXPOR

EM BUENOS AIRESEspera vir ao Rio efetuar

outra mostraO professor e pintor russo Ivan,

passou, ontem, pelo Rio, viajan-do no "Augustus" com destino a

O embaixador Frederico Caste-lo Branco Clark, que chefiou arepresentação diplomática doBrasil no Vaticano, desde 194!).regressou, ontemv ao Brasil, cri?cerrando, assim, a sua brilhantecarreira de mais de 45 anos dcserviço.

DOS TÈMPOo DE RIOBRANCO

O diplomata brasileiro quoagora se retira da vida oúblicaé uma das figuras mais antitrasde nossa representação diploma-tica. Vem ele dos tempos do Ba-

tão do Rio Branco, que foi qüotnem 1008 o e nv 1 o u a Londrescomo adido cultural. Posterior-mente serviu nu Legação cln Ar-gèntlna por ocasiíio da Conte-rencia Panamericana e ainda cm11 outras nações.

Durante o tempo em que este-ve no Vaticano, foi o principalconstrutor do Imenso prestigio risque o nosso pais ali desfruta;prestigio esse comprovado, com.nomeação pelo Santo Padre daterceira purpura cardlnallcia,conferida ao arcebispo de Sal-vador.

ASSEMBLÉIA DE SÔ-i! CIOS, em Scrsüo Ordinária'

a rcalluar-se em sua sede so-rlal, sita li Avenida EríraniCardoso, 383 — Cascadum ~-nesta capital, nô dia 25 dcabril dc 1953 (sábado), estari-do prevista u primeira convq-cação para as 14 00 horas c asegunda, ils 15,00 horas, com gqualquer número, constando fj | riimrs pira Ralos Xdo seguinte:

- ORDEM DO DIA -Eleger os Administradores doC. S. S. A., para o biênio 1953/1955, dando-lhes posse a l.«dc maio de 1953.

II — ASSUNTOS GERAIS,SEDE SOCIAL — Rio de

Janeiro, cm 9 dc abril de 19-33.as) ANTÔNIO AUGUSTO

FERNANDES — Presidenteem exercício.

de setembro ultimo.(Inclusive inalOrla;»,a Indústria [arma- ;

O.lOO.fjOO.OÜ |3;;o,ooo.o>j !930,000.oa I9110X00. o J

•18,000.110

U5S 11.918,000.0,.

Alcmunli» BèlBica França polônia Suécia Estados, Unidos

TOTAL .

! USS

çorrencla da eiuendlmuncsdos. cm perfeita líarmurtiatas, com os Sindl«ii03 d.-, ir;tíc 1'rodutcs Farmacfiutlctdo Janeiro c de S.lo Paulo.

Quanto às importações deoona", tarabém focalladas pprensa, defiejamos esclarccrrCarteira aluda este mês alicenciar todos ca pedidos wtentes no valor de ÜSS 420,'

11,000.0092.000.00

. 17,000.0.)1.COO.0» I

175,000.0C j821,000.0!) |

UÍ3 1.113,000.00

•s«aEL'is3!a3j«T30MiíTrja^-raE:iis.^^ í nqulslçúo

Frisamos tilnda que, nesta data,ftutorlzcu o Diretor da Cartolra ««mlssSo de licenças, no valor dc05S 3 200,002.eo mão computadosnos totais acima), destlniidoB, ft

de antlhlótlcos, tm dc- I PCiropou

PARA A REUHiÂO DA "CtPÂL"

em iunpwO sr, Júlio Hewtemattc, mi-

nistrb-conselnelro da Enibatodado Panamá erii Washlngtgou ao Rio pela aeronaBranifí Airways, via Lima, a íim.de participar du reunião da Co-missão Econômica para :< Arairica Latina, que se está realizan-do no Hotel QÚltantíinlia, era

Levoy a dèz países rste melodias d® Brasil

iirociuio responsável por um eleado ueopendio do divisas, o cuja

mas, como o bagaço dc cana.

PROBLEMA AGRAItlO !Focalizando, em seguida, o pro-

blemp da usricultuni, salientou osr uecto Muura a Importância quea CiCPAL, atribuiu ft questão, atóbem pouco tratada superílclalmen-to cm face da preponderância dostemas Usados íi industrialização.'Nesso sentido — disse — urge náotlter-se apenas ao quadro meramen-te técnico da agricultura, mas deve-se abranger o estudo do homemrural e üu suas instituições, o quelevava o n.-asll a sugerir que » co-missão prosseguisse, em colaboraçüocom a FAO, no exame da ccono.mia agraria da America Latina eno estudo na eletivas possibilidadesde desenvolvimento das Indústriasnecessárias A agricultura, dentro dt;um esquema de expansão do co-mire-lo micr-reglonal.

MANUTENÇÃO UA ESTRUTURAÜA CEPAL

Continuando, o representante bra

M0USTIAS SEXUAIS - IMPOTÍNCIAOONBOLTAS: Crf M.W

Tratamento e enra pela hormonioterapla e alta freqüênciaMMcfflca. da velhice preeoce. fnnçio oexual no homern c na

mulher, frriiabilidade f»dlga • inaônla no» casos indicar.-,,.

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Enfermarem a cargo de técnico e prorisalooal ^P;0»»110 BHORÁRIO: DIARIAMENTE, DAS 11 AS 19 MOttAS §

ai

"A MANHA" NORiOS DE DOMÍNIO PÚBLICO

As obrp.s de pavimentação das rodovias fluminenses prosse-eueni em ritmo cada vez mais intenso, atendendo a determina-ções do governador Amaral Peixoto. O Chefe do Executivo pre-tende, ao deixar o posto, ter proporcionado ao Estado obras desti-nadas a facilitar a vida da população do Interior. Os trabalhos dtasfalUimento prosseguem na zona de Araruama e rumo a rsovuFTlburgo, onde vários quilômetros de uma ótima pista )i\ íoramentregues ao público. Enquanto isso acontece, o Executivo mau-gura novas obras no interior, como escolas, grupos escolares* ser-viços de abastecimento de água, etc.

Sem demagogia ou propaga»-* ; ::dn espalhafatosa, o governo fiar I toda a sua extensão,minense, deixando de lado os m-teresses de grupos, vem rcaliziii-do o plano de obras que traçou,

_ contribuindo de modo acentuadosiieirô analisou aspectos relacionados | para o engrandecimento^ daquelecom o comércio inter-reglonal pas-sando a expor o problema da co-ordenaeüo dau atividades da CEPALcom ns do Conselho Intcr-Amcrlca-no Econômico a Social, principal-mento no sentido do evltar-se nduplicação de reuniões das duasentidades. K concluindo a sua ora-yâo, opinou, em nome da delegaçãodo Brasil, por que nSo sejam lu-troduzldas quaisquer modificaçõesuo sistema de trabalho ou na cs-trutura da CEPAL, cujo íunclona-mento satisfaz c esta mesmo aclraada expectativa.

laborioso povo c da sua terraDOMÍNIO DO ESTADO

O governador Amaral Peixotoassinou atos declarando de u*3comum as águas do Rio Bonitocm Petrópolis e do Rio üuapi-Açtíj em toda sua extensáo, quenasce no município de Cachoei-ra de Macacú, e é tributário pi-lu margem direita do Rio Ma-cacu.

Idêntica sorte tiveram as agua3do Rio denominado Macacú, i?m

que na.sccno município dc Téresóppllá e ctributário pela direita do RioPaqucquer.

A medida íoi determianda cmvirtude de parecer do ConselhoNacional de Águas c EnergiaElétrica.DIA PANAMERICANO

Por determinação do Chefe CoExecutivo, as escolas públicasfluminenses comemorarão, combiilho excepcional, o Dia Pana-mericano.

Neste sentido, a Diretoria cioEnsino Primário da Secretaria d.iEducação o Cultura expediu clv-cular aos chefes das InspstoriusRegionais c Especializadas.

A circular, entre outras coisa-,,iccorhehda que, o dia dc hoje, ~-c-ja celebrado com festas nas es-colas da Região, devendo serlembrado o nome do presidenteErãhklih Roosevclt, que, em193J, proclamou a política dn"boa vizinhança" entre as Repú-blicas do Continente.

Aliás, nos últimos dois ano-.;,as datas mais importantes parau Brasil e para o ContinenteAmericano vem sendo festejadaspelos escolares fluminenses, ??:>•'determinação do g o v c r nado:Amaral Peixoto. O sentimentorie patriotismo da juventude,graças as providências desta na-túreza c a outras, vem sendo in-centivado.

IMPRESSÕES DA PIANISTAHELENA LORENZÒ FKHXAN-DEZ, QUE ACABA DE RE-GRESSAR OA EUROPA - AMENSAGEM MUSICAL. MAIS

APRECIADA

— -Não ó propriamente a cx-pressão lormal da música braajtj

j lcim que desperto; entusiasnío ojj admiração en|ro os povos <ia Eu-,! ropit, L^.anteiViO^seu vigor,-.^T|: senbialj a riqueza rítmica e o co-;

lorido que traduzem uma especbde mensagem da nossa terra, dohomem è do meio. acendendo no-\as esperanças no espírito e na

I sensibilidade de um mundo cs-potado. Esta é a opinião de umaartista brasileira, a pianista lie-íenti Lorenzo Fernandez. q u e;acaba de regressar ao Rio. de-pois dn realizar uma "tournée"pelti Europa. Norte dn Africp. uOriento Médio. Após o desapa-recimentó de seu esposo, o com-positor patrício Lorenzo Férnau-dez, dedicou-sc ela exclusiva-mente à interpretação da suamúsidá. "lyio por uma razão cieordem subjetiva — esclareceu nni-tiRta — sem prejuízo da adnn-ração que dedico a outros com-nositores brasileiros, cònhecidoàc muito apreciados hoje nosmaiores centros musicais ciomundo".PÚBLICO E PREFERENCIAS

A pianista iniciou sua viagempor Portugal: "Em Lisboa — In-formou-nos — Interpretei . emprimeira nuriição as "VuriáçõosSinfônicas', para piano e òrqlies-tra; Toquei com a OrouestraNacional, no tradicional TDeatrode São Carlos, e tive uma casarepleta. Pude sentir o quanto ;>amada a nossa música p elo-;portugueses', mesmo porque, tinmultas obras, percebe-se n con-fribuicão santimental e líric;'. do«

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A pianista Helena Lorenzo Fernandes em palestra com o reper

Observei essa receptividade pa- i de Lorenzo Fernandez c :ra a nossa arte até mesmo no ; do quais eram as mais aplOriento, onde a criação musical | das. A "Suite Brasileiroo um contraste da nossa bastan- j go', "Toada". •'Oaterew lora-i.te melodiosa, mas pobre tíc liar- sempre bisadas e tnsactas. "imonias. Na Europa, a nossa mü- Atenas ou em Madisica encontra ambiente de maiorermpreensão e dc sensibilidademais aguda despertando maiorinteresse exatamente aquelas pe-ra;; que trazem o sabor da tona,ós rítnioa virgens, a expressão

é fácilo pú-

ico com relação a outrepreíeréni mais o típico c eperceber essa tendência uope:

nosos ancestrais. De Lisboa se- i ,11C5ma úo f0ici0VL.. Tive essa ex-nu! ntmo a Paris e dei audttfaíi j periéncia executando as músicasna Radio Difusão Francesa,. Fui,'depois, a Beynifch e de lá aoCairo, réftressáhdò à Itália. Naterra de Vivaldi o jPàlcsttlna; ti-ye o prazer de locar, vj?!a pri-ireira ve?., nn célebre Acaderde Santa Cècillá" eòmOÔslçtJesmusicais rio Brasil. Visitei no to-do dez países c em toctoci eles dei | /ffLBconcertos, audições radioíòníç^g, ! ffijBttjrecitais privados r-m fefitaa c ve- i ""cençõeè diplnnváticar".

Pèrgúntarhosrlhe sobre ns preferêhclas do miblieo o ela respondeü: "

—- "O público sente e ádintrirealmente a música brasileira

posltores nosos, entre os quniVila Lobus, o mais conhecidos detodos. As suas obras mais aper-ciadas são de fato as mais bravl-leiras.

JÂs c§ii@m@rapÊsca ¦: f *"',

CLÍNICA DE SENHORAS E CRIANÇAS l'í.*h, 5.*s c sábiiiiiis

das 15 às 18 horasUUA MÉXICO. 21 -

Or, VàsciÉis 81

Caria do geijeral Caiado ds Csstro ao prof. Roberto Aclôli,

aÉialo o còjiviiè pára íalar na solsmdsde cameinorativa

O pintor russo Ivan Miassopedoffe sua esposo

Buenos Aires, onde vai realizaruma mostra de seus trabalhos.

Falando ligeiramente à nossareportagem, o artista declarou querecolheu, além do mais, larto ma-íerlal para futuras exposições. Osr. Ivan Mia?soj°doif, ao regres-sar de Braiw Aires espera oo-der visitar o Rio.

C.U («uva unsilnr é uma das de» cabeças de gado holandêsCJie HlUlQ 1'aOUUI ()Ue ehegaram ao Aeroporto Internacionaldo Galeão, a bordo de um Clipper de carga da Pan AmvrlcanWorld Airwavs, procedente de Montevidéu, O sado íol embar-catlo por Roífe Mcvcrheln (visto à porta do avião), consignadoao Ministério da Agricultura, para a reprodução. Outros qua-torze touros holandeses serão embarcados em outro Clipper daPAA, de Montevidéu para Porto AlegTC e São Paulo, dentrodas próximas semanas, dando prosseguimento ao programa ela-borado pelo Governo brasileiro para melhorar o rebanho bo-

vino do pais.

¦ 19.° ANDAR - TELEFONE 52-9437 <•

1 àm m m M P<?X 1S11 mIIMAU\m \i\luF*i mmm^Bmmfíie.tinn na« oisMcNORAEAf.^ :'.v ¦ ¦';;

O Secretário Geral dc Educa-ção c Cultura, professor Roberto,A;'c!oii, convidou o general Caia-do cie Castro, Cheíe do Gabíne-te Müitar da Presidência da Rc-pública paia pronunciar a sau-ciação oficia! durante a ?;olcnicl-A-de comemorativa do Dia Pana-méíieahb que será realizada ter-ça-íelfa, ãs 15 horas, no TeatroMunicipal. Ao aceitar o convite,o hc-roi de Mòhte Castelo ende-rcçou no dirigente da cducaoáoda municipalidade a seguinte car-ta:

-Exmo. Sr. Professor RobertoAecioll

DD Secretário de Educação cj Cultura da Prefeitura do Dis-

tvítp Federal.Felicito a V. Exa., cm primei-

! 10 ltif.-ar c como cidadão e pátrio-! ta,. pcm opoviuna e louvável ini-

ciátlva da -Secretaria dc Educa-ção e Cultura, promovendo, nt-va-Vés do Serviço do -Educaçuo Ci-viça e intercâmbio Escolar,, um

I aioersma comemorativo da quí'\tú- parte a soíenidaiiy cívica do

feajestosb Teatro Municipal; emintenção do Dia Pánàmericanò

cargo aceitar o honroso conviterie V. Exa, para pronunciar asaudação alusiva àquela eiéiar.-ride, cuja transcendência vera d-ser atualizada ha recente iís"-!do Presidente Dvviglit R1s>nho\vetproclamando èstò 14 de abril ae1953. nosTEEtados Unidos, Dia r a-namericano. Cordialmente, Ça)Gen-ral Aguinaldo Caiado u;eCastro".O PROGRAMA

E' o seguinte o programa cuA-solenldado comemorativa do D.aPanamericano:

1> parte: No Teatro Municipal-Hino Nacional. Palavras do F _feito Duicidio Espirito Santo_w»idoso: discurso do general uai»do rie Castro; Discurso do M...W*brlèl Landa embaixador cia «*.pública de Cuba: "Deus Salvõ^nAmérica", pelo Orfeão Cario- go-mes do Instituto de Educado

2> parte: Sinfonia "NovoMundo", de Dvorak, pela Ob-t»,sob a rercncla do maestro E;e..-zar de Carvalho.

3.R 'parte: "Proíofonía do Gvra

rtuú", de Oarloà Gomes; "O «-trato da Lincoln", de Aaron eu-plíT.d, com Silvio Vieira cpnio «é"

E'-uma satisfação para o Ohalaiclamadorf "AlVorndft", de Canoscio GRblhcte Militar/ apesar dus Gomes e, finalmente, o ILno W'iolíritaçõts pènháiientes de sr.u.''cipnáui:

Page 3: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

*'*t S Àmfm^mmrmmjáW^ÈW^mml.mW^'.

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A MANHA --. RIO, TERÇA-FEira, 14-4-1953

PROLONGAMENTO DOCAtI8 DE VITORIA — Merece-ram aprovação do ministro Sou-za Lima os estudos processadospelo Governo do Estado do Es-pírito Santo, concessionário doporto do Vitória e pelo Depar-tamento Nacional de PortosRios e Canais, para o prolon-gamento do cais daquele porto,na extensão de 420 metros, oobras complementares, estandoas despesas orçadas em Cr$ ..80.396.010,00.

REGULAMENTAÇÃO DASARMAZENAGENS NOS POR-TOS — A fim de possibilitaràs pessoas físicas e jurídicas, aapresentação de sugestões sobreo ante-projéto de regulamentodo Serviço de Armazenagem nosPortos Organizados, o ministroSouza Lima prorrogou, até o diatrinta do corrente mês, o prazoque concedera. Os interessadosdeverão apresentar suas suges-toes ao sr. Francisco Mendes,diretor do Departamento de Ad-ministração do Ministério daViação, até o dia trinta do cor-rente mês.

*NO MINISTÉRIO DA VIA-

CAO — Estiveram no Gabinetedo ministro da Viação, e foramrecebidos pelo cng.° Souza Li-ma, o senador Antônio Baima,almirante Alberto Lemos Basto,cng° Libero Osvaldo de Miran-cia, ten. cel. Gerardo Lemos do*Amaral e Comandante Edir Ro-|cha.

SESSÕES EXTRAORDINA-RIAS NO TRIBUNAL FEDE-RAL DE RECURSOS — O pre-sidenlc do Tribunal Federal deRecursos, ministro ArmandoSampaio Costa, convocou ses-soes extraordinárias de Tribu-nal Pleno para quinta c sexta-feira próximas, dias dezesseis odezessete, às treze horas, parajulgamento dos feitos conslan-tes da pauta.

MUI NA 3

LEILÃO DE MERCADORIASNO PORTO — Será processadapela Administração do Porto doRio de Janeiro a venda, em has-ia pública, pela maior oferta.¦nos dias dezesseis e dezoito docorrente, no estado em que es-tao, vários lotes de mercadoriasque se encontram cm seus Ar-mazens, compreendendo sacos desal, caixas de refrigerantes, cai-xus de filmes cinematográficos,caixas de discos ác vitrola, ga-lòcs de flit", colchões, sofásaparelhos "morse" de telegraita,sacos de farinha de trigo, cai-xas de leite de coco, aguarden-te, láboas, ripas, tambores, to-ras de madeiras, etc. As merca-üorias podem ser examinadasítè 7;<z. véspera c dia do leilão,devendo o arrematante dar o si-nal de vinte por cento cm di-nheíro, no ato da assimtura dotermo, iniegralizar o pagamen-lo quarenta c oito horas apósc retirar a mercadoria dentro deícís dias.

®O CLUBE FILATELICO DO

BRASIL NAS COMEMORA-ÇÕES DO DIA PANAMERICA-NO — Associando-sc às come-morações do Dia Panamericano,o Clube Filatélico do Brasil ia-xá realizar no próximo dia 14do corrente, às 20,30 horas; emsua sede social, à avenida Gra-ça Aranha 226, 4.° andar, umaexposição de selos postais pana-merleanos. Na mesma ocasião,o tenente coronel Euclidcs Pon-tes pronunciará uma conferen-tia que terã por tema "O Pa-namericánismo através da fila-telia".

RECLAMAÇÕES SOBRE INDENI-ZAÇÕES DE GUERRA — A Co-mlssüo cl0 Reparações de Guerraesta, avisando que terminara, lm-prcterlvel o dellnltlvamentc, a 20do corrente mis o prazo para uapresentação de reclamaçôCB sô-ure Indenizações do guerra, deacordo com o decreto n.° 32.013,de 29 de dezembro de 1952.

®REQUERERAM PESQUISAS

MINERAIS — No Departameti-to Nacional da Produção Mine-ral deram entrada em abril do1953 os seguintes pedidos de pes-quisas: Josó Joaquim Santos Si-mlão, pesquisa de cristal de ro-cha e associudos — Fazenda doPlcão Camacho, Bom Despacho,Minas Gerais — Carahy Azam-buja Martins Pereira, pesquisade mica c associados, Cabeceirade Água Bela, Macarani, Bahia.

VAI AO NORDESTE UMACOMISSÃO DO CONSELHONACIONAL DE ECONOMIA -Dentro de breves dias partirapara o Nordeste a comissão or-ganizada pelo Conselho Nacionalde Economia, a qual tem porobjetivo fazer um levantamen-to da economia da região parao aproveitamento racional do so-lo. Com esses elementos, o CN3complementará o amplo estudoque vem realizando sobre o Po-ligono das Secas, em obedién-cia a determinações do presi-dente da República.

O PRESIDENTE E AS CRECHESNOS MINISTÉRIOS

ESTÃO gratíssimas ao presi-

dente Getúlio Vargas asfuncionárias do Serviço Pú

blico Federal. E' que o chefe doGoverno, sempre preocupadocom os problemas de assistínciasocial, acaba de determinar umagrande medida em beneficio dosque trabalham a serviço do Esta-do e de sua prole. Já náo se po-de negar a participação do sexofeminino cm todos os ramos dasnossas atividades. A mulher, des-de muito, vem compelindo ga-lhardamente com os homens, c,,1ustiça lhes seja feita, não ra-ramento, tem se sobressaído bri-iharitémentc,

Nos serviços públicor, então,já não se pode prescindir dd pre-sença cias mulheres. Os concur-sos lhes abriram as portas dasrepartições e elas se instalaramcondignámentè por todos os mi-nistérios, onde se destacam peladedicação, assiduidade e pontua-lidade com que desempenham assuas funções.

Mas, para is;o, quantos esfor-ços. quantos sacrifícios não sãodespendidos!

A mulher brasileira, de falo,infiltrcu-se nos cargos públicoscom unia rapidez surpreendente

*

Aprecia o Senado o caso de S. Paulo(Conclusão da 1.» pág.) .equacionar e resolve ros nossos

para o caso. A propósito, ouvir problema, clc baste, encontrarámos, ontem, alguns senadores no meios para superar :. cúu\Moríroe, os quais analisaram o fe

Reuniram-se os secretários de Agricultura dos Estados do\n\ r. (Ia fonirn Convocada pelo ministro da Agricultura,iW l UU leilIFU Sr Joâo Cleófas reaiizou-se, ontem, ãtarde, no gabinete do titular dessa pasta, uma reunião com ossecretários de Agricultura dos Estados do Sul e do Centro dopais, para debater e acertar medidas relacionadas com a produ-çao agrícola. Compareceram os Srs. Manoel Vargas, do Rio Gran- .,,,.,„,,de do Sul; Pacheco Chaves, de Sáo Paulo; João Collin, de Santa ho doCatarina; Joaquim Câmara Filho, d Goiás; Juarez de Souia 7v j<Carmo, de Minas Gerais; Paulo Fernandcz, do Estado do Rio; dà ce Cunha Baima, diretor geral do Departamento da Produção

" 'Vegetal do Ministério da Agricultura. Dois assuntos se. destaca-nm na reunião: a aquisição de máquinas agrícolas c o armaze-namento de cereais. Dos entendimentos havidos ficou estabele-fido que o Ministério da Agricultura colaboraria junto às Secre-tarlas de Agricultura no sentido de atenuar as Idficuldades queora atravessam. A foto é um aspecto da reunião.

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nòmeno do maneira diversa, con-forme o ângulo de observação cmque se encontram.ESTÃO AGINDO OS

INIMIGOS DO REGIMEO primeiro que encontramos foi

o senador Dario Cardoso, do PSDgoiano, que assim se pronunciou:

Acho a greve um fenômenonatural, decorrente de condiçõesdifíceis de vida, que se fazemsentir mais intensamente no seiodas classes trabalhadoras. O que6 deplorável, porem, ó que ele-mentos sabidamente inimigos doregime se venham infiltrando nomovimento, desfir;urando-o, nointuito de agravar a situação noEstado de Sáo Paulo, com graveprejuízo para a tranqüilidade pú-blica e econômica nacionais.

E prosseguindo:O governo, em situação co-mo a atual, não pode agir, pre-cipitadamente, mas com medita-ção, serenidade o coragem. Esta-mos todos certos de que, nos ter- |mos da legislação vigente, prote-tora das instituições, os respon-sáveis pelo Poder Público sabe-rão conjurar a crise.CONTINUAÇÃO DO 20

DE JANEIROOuvimos, a seguir, o senador

vespasiano Martins, da UDN cieMato Grosso, cujo ponto de vistafoi o seguinte:

O quo se passa em Sáo Pauloe, sem dúvida, uma revolução,revolução essa. que teve inicio a

janeiro, com a eleição doJânio Quadros para prefeito

da capital bandeirante. O povoéstái insatisfeito, sem dúvida. Eo meio de corrigir o nitil está emmodificar a orientação político-econômica que o governo vem se-guindo, a fim de melhor ampa-rar os Interesses das classes tra-balhadoras.

Continuando, diz:Antes e acima de tudo, urge

cuidar da produção. E, para isso,é preciso acabar com certos or-ganismos, como a COFAP, quenão constróem coiía nenhuma esó servem para atrapalhar. Coma melhoria da produção e umarevisão nos impostos c tarifasbem como a melhoria dos trans-portes, a paz voltará ao país quepoderá, assim, progredir normal-mente.O GOVERNO NAO

DECEPCIONARA'Colhemos, a seguir, a opinião

do senador Área Leão (PTB), quenos disse:

O governo federal não podeser responsabilizado pelo quo es-tá acontecendo. Trata-se, antes,de um fenômeno reflexo de umacrise mundial. Do qualquer mo-do, sem deixar de reconhecer :igravidade da situação, cabe reco-nhecer que o governo, que vemsinceramente se empenhando em

FALA O SENADOR VILLAS-BOAS

Em seruida, opinou o senadorJoão Vilíasboas; da UDN mato-grossense:— o principal responsável peladesordem existente em São Paulo6 o governo desse Estado. Nãoviolasse clc a Constituição Fede-ral, proibindo a realização de co-miolos, e á greve teria se pro-cessado ate agora tranqüilamentec talvez nem tivesse tomado odesenvolvimento que tomou. Asviolências praticadas pela policia,desde os primeiros momentos, atearora, coiiliu a livre manifesta-ção popular, positivam uma pro-vocação premeditada para medi-das excepcionais que, estou cer-to, não encontrarão eco no Par-lamento Nacional.

REMÉDIO PARA O MAL;BOA VONTADE EESPIRITO CRISTÃO

e perfeitamente rc integrou nanova vida, quebrando o tabu de20 anos atrás e relegando ao es-quecimento o velho axioma tãocm voga de que a mulher forafeita apenas para o lar.

Na verdade, foi uma revoluçãolenta, mas perseverante e queredundou numa vitória espeta-cul.ir.

Mas, tal vitória não afastou amulher brasileira dos seus lares.Ela se deulobrou c continuou comaquele mesmo espírito que sem--isj ap anui «uoj.iüd ap v. :b3ji9j.i-oioB.irj.-) icdpui.id uns n ioj a.idmília. E a nossa legislação tra-balhista. calcada nas mais avarí-çadás normas socialistas) multocontribuiu para que não se que-brassé a harmonia entre os de-veies do lar e os do trabalho ex-terno, facultando á mulher, mui-mente ã.s gestantes, uni períodode icença remunerada.

CRECHES EM TODOS OSMINISTÉRIOS

Mas tal licença tem o seu pe-rtodo definido em lei e aí a mu-lhér tem de voltar ao trabalho,deixando o filho cm casa com ooparentes, ou íriesmo com as cm-pregadas.

Era uma situação não multojusta c bastante Incômoda. Al-pumas, na absoluta impossibill-dade de ter com quem deixar osfilhos, eram obrigadas a pedirmai? alguns meses de licença,outras voltavam ás repartições,mas, sempre, preocupadas como que estaria se plissando no lardistanle.

Estas c outras contingênciaslevaram que numerosas íuncio-nárias se reunissem em comissãoe fossem ao presidente GetúlioVargas, a quem pediram a lns-tahição clc creches junto às re-partições, a fim clc ciuc íosec so-lucionádo tão inquictador pro-bleirià.

O chefe cio Governo não tevedúvidas cm atendê-las c já, on-tem, o embaixador LourivalFontes, chefe do Gabinete Civilda Presidência. dirigiu a todosos ministérios uma circular,transmitindo as ordens do presi-dente Vargas, nerse sentido. Por-tanto, brevemente, já estarãoinstaladas as creches nas repar-lições federais do Rio.

GRATÍSSIMAS AOPRESIDENTE

Oficiais chilenos visitam o chefe de Polícia ~ "chf-fc de íolícia, general Armando de Morais Ancora, estiveram, on-tem, em seu gabinete, os oficiais chilenos dn (orno tle Carabl-inrlros, que participaram do Congresso de Crimlnologla realiza-'do nesla capital. Os carabineiros foram apresentados pelo majorLirio, do 6." Batalhão de nossa Policia Militar. São eles, os ca-,pitáes Eduardo Toriano Toro, Ramé-n Vilasboas Kamircz, e os)tenentes Pedro Kusqui e Vicente Aragcna Roclriguez, os quais.

aparecem na foto em companhia do chefe de Polícia.

No Rio Negro as delegações aoSeminário Latino-Americano de

Prevenção ao CrimeNa pauta de hoje consta o regulamento formulado pelas Na<ções Unidas para os estabelecimentos penais e penitenciários

Finalmente, ouvimos o reprs-sentante do PR de Alagoas, se-nador Ezequias da Rocha,' queassim se expressou:

Atribuo a greve paulista, an-tes cie tudo, â fome, que vemsendo explorada pelos empreitcl-ros da desordem.

E conjetura:Já dizia Santo Agostinho

quo ao homem é indispensávelum mínimo de bem estar, paraviver com dignidade. Ora, faltaà maioria dos brasileiros esse ml-nimo de bem estar, razão por queo operariado é, não raro, umexcelente caldo de cultura'paraos inimigos da ordem.

Prosseruindo, di/, o senadorEzequias:

Para resolver essa crise enecessário, antes de tudo e sobre-tudo, que exista boa vontade d03operários. Refiro-me àquela bcavontade anunciada ao mundo emBelém, há dois mil anos, pois,como diz Carrel, os problemashumanos só poderão ser resolvi-dos pela inspiração cristã.

E conclui:Náo há outro caminho: ou

a Cruz ou a foice soviética.

Ontem, a nossa reportagemesteve cm alguns ministérios epôde sentir o clima de satisfaçãoc de alegria que reinava entre asfuncionárias, sem exceção. Nãosó ns rasadas estavam radiantes;As solteiras também e isto nosíoi explicado muito bem por umamorerinha no Ministério da Fa-zenda:

—Não rou casada não, masestou contentíssima com a me-ciidá. pois tenho esperanças deencontrar um bom Tviririn e. en-tão, se tiver filho, trarei o pe-querrucho comigo para a repar-tição.

Ouvimos, entre outras, as se-nhorág e senhoritas Ivete LimaBruno. Silvia da Silva Pinto,Vera Regina Araújo de BritoLucy dos Santor, Carmelia Pi-nheiro Ribeiro. Maria Ce Lour-des da Trindade, Helena HermesMonteiro, Ceümi ^.««0™ r. ¦••••..Ia, Geny Pereira da Cunha, Lu-cia Pinto Farraueira c VésperBraga. Todas foram unânimesem afirmar: '•Estamos grat^->'-mas ao presidente. Esta c maisuma dar iniciativas benéficas doseu Governo".

Em fessao plenária 11 se realizaresta manha, im A. E. 1.. os dele-gado sao Seminário i.atiuo-Amcii-cario de Prevenção ao Crime eTratamento clc Dellquenle aprecia-rão lúcla a matéria aprovaria emdiscussão preliminar, objeto do»dois grupes de trabalho em que sedividiu. Dn pauta, entre oulro»assuntos, consta o regulamento lor-nadado pelas Noções Unidas ptraos estabelecimentos penais c pcnl-icndárlós.PRISÕES ABERTAS

Nn reunião de ontem, sob a pre-s;ciênela do pror. Lopez-Hey, lolconcluído o estudo de recomenda-..Ao que n Assembléia Geral cia O.N, U. traçou para os estabeleci-í.ientos denominados "prisões aber-tas". Tais estabelecimentos penl-tcnclarlos se caracterizam por umregime de auto-dlsolpllna impostono recluso e ao grupo que Tlvr.bem tomo pela ausência de pre-cauções íi.Mcas contra a evasão,tais cemo muros, grades e outrosobstáculos que Impeçam o contaMdos Internos com os seus senielhan-tes. Visa tal reRlm", sobretudo, fa-cultar ao detento o uso da "llber-dade", que liie c concedida, semabusnr da mesma, tiproxlmando-o,o mala possível, da cie vida em ver-cl.uiclra liberdade .NO RIO NEGRO. AS DIVERSAS

DELEGAÇÕESComo parte do programa que vem

BCrndo cumprido a risca pflo Semt-nArlo, os delegados latlno-amerl-canos íoiam recebidos, ontem, liaPalácio Rio Negro, em PctrópolKpr!o presidente d» República. Desc-java o chefe do Governo conhecesos pormeno.es das trabalhos de-«envolvidos e, paru tanto. ronvWden-os a um encontro na oportu-1.idade em quo tomam corpo agpráticas recomendadas pela ONU.A esta BUdlèncln compareceram tó-das as delegações, acompanhaadados scr.3 observadores e "esports",tendo à frente o prof. i.upc/-ric\picsldent? Executivo do Seminário.Nesta oportunidade, saudou o clie-fo rio governo o representnate daíNações Unidas, que le/. uni relato-ilo das atividades desenvolvidas eagradeceu n cooperaçáo do Governobrasileiro e o apoio que a imprcr.-S9 lhe tem concedido. En nome dopresidente dn Republica, falou osr, Negrío de Lima. inlnletro cia,Justiça, que ressaltou o Interessedo Chefe do Governo, dpstle o prl-infiro Instante, no andamento da.-tarefas atribuídas ao Seminário. Re-rerendou o que se tem noticiadoquanto á participação da delegaçãobrnsilelra nos debates, concluindopor desejar aos clCcg.idos que sesintam aqui como se estivesse emma própria casa, pois tal hospita-Hdade nada mais era que uma rea-íirmaçáo dos laços de fraternidade!continental.

NA PRESIDÊNCIA DA COFAP OSR. LUIZ ANTÔNIO BORGES

SEMPRE AO LADO DOSTRABALHADORES

O

cas fundamentais do dlspündlo com09 aviões de motor a embolo e,tendo-so em vista que o aumentoda velocidade em todas aa direçõeso a característica principal do no-vo equipamento, todo o sistema dalnstruçfto. de Inspeçáo e do ntlll-zoçüo tem de «r adaptado à novacaracterística.CARACTERÍSTICAS

Os aviões ontem chegados têm11,30 metros de envergadura, 13,58metros de comprimento, 4.20 metro»do altura, a capacidade total decombustível (querosene) é de 705galõcd, ou sejam, 3.615 litros, uos

Os caixotes com as pecas tios nóvòs aviões desembarcando no cais

Pelo navio Inglês "Highland 1'rin- aviões de caça apresenta diferen-cess" chegaram ao Rio os dois prl-meros aviões a Jato, que fazemparte du um grupo de 70 comprador,ua Inglatcrm pela Forca Aértit Br.i-tllelrn.

as primeiras unidades chegadassão do tipo "Mar!: vil", de treina-mento. Dessa, classe chegarão, emureve mais 80, dos quais 60 sáo doUpo "Meteor", de caça.

Esses aparelhos C3tf.o sendo cons-tnildos pcln "Gloster Aircraít Cor-poratlons" e vendidos n Rar e, tum-t>r:n, à Austrália, Canadá, índia,Bélgica, Noruega. Holanda c Egito,VIERAM os TÉCNICOS

Os téen cos que Irão montar esses diversos tanques, pesando 4.845 qul-aparelhos também chegaram ontem. lor. vaslo e 3.C47 quilos armando eLambeu, Chandler ' o Johnson e dado de 826 qullômteros ao nívelBfio eles os srs. Owen, Edwnrds, equipado, desenvolvendo a vclocl-Trlemen, o cspeclallota cm motores ; do mar e a 10.000 oés. 907 qullô-"R''lis Koycc". I metros a 20 mil pés. 386 qullôme-«0 AVIÕES ! troa .> 30 ml! nés o P55 quilômetros

Dcbbo modo, as nossas unidades, 1 40 mil pés. eonsum'ndo 40 galõesessencialmente de defesa do nos- 1 <i.82 iltrosi em decolngcm normal.so território, serflo dotadas de ft p.i'-n"r>ila de vôo dos "Gíoster" éaviões que. embora náo representem i do 1 hora c « minutos a 20 e 30

t*Vy*^A»*^>»A»»^AAA»*^>^»^A»1>«^>»^»>^'VMVV>»«%»VM)«<

Ainda é vivo o mo-turista do Marechal

HermesJOÃO PESSOA, 12 (Asa-

press) — O Centro de Mo-(cristas contesta que sejaLourival Ribeiro o profü-sional mais velho do Esta-do, pois encontra-se nestacapital o sr. Augusto Al-mdda, mais conhecido por"Augusto Cabeção", que foimotoilsta do marechal Her-mes.

PRESIDENTE Getúlio Var-1gas durante sua achninls-tração anterior e no atual

governo sempre passou o Dia doTrabalho — 1." de Mai0 — juntoaos trabalhadores cariocas com-parecendo às comemorações, de-dicadas ã data, que se realizamnesta capital.

Entretanto, os trabalhadoresde diversos pontos do país têm,este ano, dirigido veementes ape-los a s. exa. convidando o chefe

"Em uníssono com o nesejoexpresso pelos milhares de tra-balhadores de Volta Redonda,renovamos a v. exa. o nossoconstante empenho pela vossavisita a esta cidade o que cons-tituirá motivo de estimulo e ale-gria para todos nós. A realiza-ção das cememorações do Dia doTrabalho e do decênio da pro-mulgação da Consolidação dasLeis do Trabalho em Volta Re-donda será para esta comunida

(Conclusão da l.s página)Borges também é suplente dedeputado feder;. 1 pelo PTB doRio Grande do Sul.COM O PRESIDENTE DA

REPUBLICAApós assumir a presidência in-

terina da COFAP, o sr. Luiz An-tonio Borges, cm companhia dosr. Benjamin Soares Cabello, sedirigiu a Petropolis, onde foi con-ferenciar com o Presidente daRepublica, íazendo-lhe entrega,nessa oportunidade, da seguintecarta:"Sr. Presidente

Várias vezes manifestei a V.Exa. o meu permanente desejode deixar as funções de presi-dente da Comissão Federal deAbastecimento e Preços.

Os motivos são conhecidos deV. Exa.: estou terrivelmente can-sado e saturado de tantas injus-tiças, incompreensões, falta decooperação, etc..

Agora, sobretudo, com a crisealimentar oriunda de vários fato-res que escapam à minha alçada,como a seca e as diliculdadescambiais, estou sendo vilipendia-do, apontado à execração publi-ca.

Sabe V. Exa. que não desejover meu nome comprometido pe

do Governo a passar o Dia do ! de íun(la Por v' cxa" na <lozce inesquecível

Vw^*sf^»^»V«V^V«A/VVVWS«^«VV-

*»^S»<«»»«»^il#«»«»«s>»»^»V»^»/V,»^r«»»VNAA*V%/^»%^A/»^\/,»^w

0 q'.-e de mais moderno oe fabricana estrangeiro, estilo em uso na ;IIAF, c em outros pníseB.Entre os 70 dvifíea adquiridos. 10 ;ser&o cio tipo "Marlç 7", bl-piaceoe treinamento, para duplo coman-rio e apresentando característicasHge'rampnto Inferiores ás dos de-mais o 0s restantes 60 serf.o do«Po "Mark R".mono-p!ace, de caçn.

Como é sabido, o trabalho com

mil pés e de 1 horn e 36 minutos a•io mil né*. A velocidade máximaicrmltirià é de 964 quilômetros porhora. o p*ra evitar seja c*»a velo--Idade critica ultrapassada há dois!nrUo?riereR rie velocidade. Possuirabino estanque, com o restabele-cimento dn pressão existente a 3mil nes í 1.000 metros), assento ejec-?avei nara o piloto, armamento doxlzênlo.

DECLARAÇÕES BO IMPOSTOOE RENDA HA LIGA

DO COMÉRCIOJá está cm funcionamen-

to o posto instalado na Li-ga do Comércio do Rio clcJaneiro, à avenida R i oBranco, 138 — 11." andar,para recebimento de dccla-rações de Imposto de renda.Até o dia 20 próximo, doistécnicos colocados à dispo-

) slção dos Interessados pelo! dlrrtor regional do Imposto; de Renda não só acolherão» ns declarações mediante re-

dbo, como também presta-, rão quaisquer esclarecimen-5 tos sobre ó assunto. O ser-

viço, na Liga do Comercio,funciona diariamente das13 às 15 horas, com exce-ção dos sábados, que serádas 9 às 12 horas.

Trabalho cm suas cidades.Dentre os telegramas nesse

sentido ultimamente recebidospelo presidente da República,destaca-se o que lhe foi enviadopelos Sindicatos dos Trabalha-derer. de Vclta Redonda, em no-mo de cerca de 12.000 operáriosp. vasndo nos seguintes termos:"Barra Mansa — Auscultandon voz de doze mil associados des-ta entidade representante da po-pulação da Cidade do Aço que éconstituída de 50 mil pessoas ve-nho, em nome da classe, dirigira V. exa. o convite para que, noensejo da comemoração do de-cênio da promulgação da Conso-lidaçâo das Leis do Trabalhoanuiesça v. exa. em comemorareste ano a festa do Trabalhador,a 1.° de Maio, junto à Usina deAço de Volta Redonda, marcoimcinl da emancipação econôml-ca da nacionalidade e obra drv, exa.

AESociandc-sc ao nosso convitetransmito com oreulho o mesmodesejo exprerso pelos demais Sln-dicalos aqui crpresentadoR 'idas•vssinatn-as üc seus presidentes(aa.l Allan Cruz presidente doSindicato dos Metalúrgicos de'Urra Mansa e VpÚa Redonda;Geraldo Alves dn Sou/a. nrcsl-•lente do Sindicato dos Emprega-'lns na Construção Civil: 'niéM-irtln» Juntar, dos Emnree-rifiósi-i Ccmírrio: OarKfo Netto Con-Hnhn rtos Rodoviários de ^a-raMansa".O COVVTTF DO PRESIDENTE

DA CSN.Considerando o deseío dos tra-

Iialhartares dt» Volta Redonda, ogeneral Rai.Unn de Oliveira, nre-sidente da CR\, rnv'nu ao che-fc do Governo 0 seguinte telc-

anos, grandehonra".

Não tome, pois, esta minha ali-tude como uma deserção. E' ape-nas o desejo, natural e legitimo,t.intas vezes manifestado, de queV. Exa. afaste de mini o cáliceda amargura.

Deus guarde a V. Exa. ia)Benjamim Soares Cabello, pre-sidente".A RESPOSTA DO PRESI-

DENTE DA REPUBLICAO presidente Getulio Vargas,

agradecendo a colaboração pres-tada pelo sr. Benjamim Cabciloao seu governe, respondeu nosseguintes termos:'•Prezado amigo dr. BenjamimSoares Cabello

Atendendo nos relevantes mo>tivos expostos na sua carta, souforçado a conccdcr-llie exonera-ção do cargo de presidente daComissão Federal de Abasteci-mento e Preços.

Nesta oportunidade, queroagradecer os valiosos serviçosque prestou ao governo, no de-.«empenho de tuna delicada e es-pinhosa missão.

Em meio ás dificuldades deum período de instabilidade eco-nomicft, em o.uj prevalece, nãoapenas no nosso pais. mas emtodo o mundo, um considerável

rante os meus concidadãos, que desajustamento entre o salário esempre viram cm mim aquilo queexatamente sempre desejei ser:um homem ae bem acima detudo

o preço cias utilidades, e devo-tamento ao serviço cio Estado, ozelo e o espirito publico que as-rinalaram a sua atuação à fren-

Deus é testemunho que sou I te daquele órgão sáo rie moldeleal ao povo e à minha Pátria eque daqui me afasto mais pobredo que quando entrei.

Continuarei a ser, para o que

a merecer todo o meu louvor.Receba, pois, com os reiterados

agradecimentos cio Governo, aexpressão do meu apreço e da

Ider e vier, o amigo devotado que minha estima pessoal, ca) Getenho sido de V. Exa túlio Vargas".

%A4t^l»«>>'WtAM»tAtASs>^*^>kA*A*

fnn.iní/s! nn fnnlrn f-ilaiino.iío ° Centro Catarinense tem-se distlnguido, êstes últimos tem-Ujqueiei nG lenirO WiannBHW p0s. pela realização de marcantes festas dfc arte e rie cultura.Ao comemorar, recentemente,, o 56.° aniversário rie sua fundação, o Centro Catarinense promoveuum animado coquetel comemorativo, atraindo à rua sede as figuras mais representativas da co'ô-nia catarinense e vultos eminentes da sociedade carioca, além de representantes de entidades con-generes, jornalistas, escritores e artistas. Depois do discurso do dr. Libero Oswaldo ^';rrt.~da, pre-sidente do Centro Catarinense, que falou sobre a data e saudou à numerosa assistSrcia. re.iPztm-seum breve e brilhante programa artístico, organizado pelo Departamento Cultural. Tomaram partea cantora Nazlra Mansur. pianista Clara Maria Thleme Shicricom. pianista -menina "jflriri AliceMansur, declamadora Almira Morltz Piccoll e poetisa Maura de Sena Pereira, diretora do Denarta-mento Cultural. Fni cm seguida, servido um finíssimo coquetel, deixando em todos ótima imnres-são o tosto, a cordialidade e o brilho da festa catarinense. Na gravura, um grupo de diretores do

Pnntrn a dn convidados, antes ria solenidade,

Page 4: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

PÁGINA 4 RIO, TÇRÇ/*-FE!!t/». 14-4-1953 — A MANHÃ

DIRETOR — PLÍNIO BUENORedação, gerencia e oliclnas: Rua Sacadora Cabral, 43

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RM TODAS A» CAPITAIS BRAS1LBIRAS (Por arltO)lAno XI Terça-feira, 14 de abril de 1953 N.° 3.581

Ai

OS PROBLEMAS NACIO-NAIS E A C.E.P.A.L. «

INAUGURANDO o 5.° Período de Sessões da

Comissão Econômica para a América Latina,das Nações Unidas, (CEPAL), o Presidente

Vargas assinalou a importância desse órgão comoinstrumento ao serviço da cooperação dos Estadosdo continente, para a solução de seus problemas esatisfação dc suas necessidades.* Na realidade, a CEPAL, criada em 1948, poriniciativa do Conselho Econômico e Social das Na-ções Unidas, tem dedicado mais os seus estudos' eobservações à América Latina, muito embora o seuâmbito de ação seja mundial. Mas é que aqui en-contra aquele órgão um campo mais atraente pelapredominância de fatores de profunda significaçãopara as relações entre os povos americanos. Dai teracentuado o Presidente Getulio Vargas que a CEPALcada vez mais se afirma "como um verdadeiro órgãoconsultivo dos governos latino-americanos, graçasá sua posição de imparcialidade e a excelência do seuaparelhamento técnico".

Tem. já, a CEPAL realizado valiosos trabalhosfaòbre intensificação do comércio inter-regional, a de-vterminação dos fatores inflacionários, sobre indús-iria de alimentos, e, ainda, sobre reformas agrárias.Nesse particular, podemos nos considerar adianta-dos. O atual Governo preocupou-se, desde a sua •inauguração, com os problemas que há dois anostêm constituído os temas prediletos cie exame porparte daquele organismo dc cooperação econômica.

Como disse o Chefe do Executivo aos delegados,o governo brasileiro estuda .uma reforma agráriapara o pais, tendo sido instituída para esse fim aComissão Nacional de Política Agrária, a qual tem¦utilizado nos seus trabalhos os estudos e contribui-ções da CEPAL. "O fomento das indústrias básicas,prosseguiu o Presidente no seu discurso, a expansãoda indústria de alimentos, o aumento das exporta-ções, o financiamento de empreendimentos no campoda energia, do transporte e da armazenagem, a me-canização da agricultura e o reequipamento dos por-tos são pontos capitais do programa de trabalho domeu governo. A contribuição da CEPAL para a aná-lise dos diversos fatores que condicionam o êxito des-sa política de desenvolvimento econômico é con-siderável".

Desta forma, o Sr. Getulio Vargas não só de-monstrou estar no pleno conhecimento dos traba-lhos da CEPAL como os exaltou, reconhecendo-lhesos méritos e desejando que a sua cooperação se façasentir cm relação aos problemas brasileiros. A expe-riência de um-órgão internacional como esse pode,deve e já está sendo utilizada, como fonte preciosade ensinamentos, no esclarecimento de relevantesquestões, que tão de perto nos interessam, como areforma agrária e outras da mesma envergadura.

GORA que a Primavemcomeça na Euiopu, lazcu-do afiuir os turistas a Ver-

falhes, a Direção das Belas Ar-tes mandou restaurar no primiti*vo traçado o eirado de Latone.que, situado ao pé do terraço doCastelo c no el::o do Grande Ca-nal, anima com bastante graça,a perspectiva. Era neste sitio que,segundo prescrevera Luís XVI,eram introduzidas as pessoas dequalidade admitidas no parque.O arquiteto conservador, AndréJapy, teve a sorte descobrir o dc-senho primitivo do eirado tra-çado por Le Nótre sobre /um an-tigo jardim do tempo de LuísXIII.. O arranjo atual é diferen-te. As arvores do eirado eramdc pequena estatura c deixavamlivre a fachada do Castelo. Re-plantadas no século XVII cXVIII foram hoje u'a massa queintercepta a perspectiva. Serão£.ubstituidas agora por outrasmenores. O tanque cie Latone foimodificado. Este tanque, emmármore vermelho, com ornatosem chumbo dourado, obra do es-cultor Marsy, representa Lato-r.e, com Apoio e Diana, seus li-lhos, pedindo a Júpiter justiça,contra os insultos que lhe fize-ram uns camponeses, aqui'trans-formados cm rãs. No desenhoprimitivo as rãs estavam ã beirado tanque; estão agora no cen-tro. o que modifica os efeitos doágua. O aspecto dos jardins éhoje bastante diferente. Se asgrandes linhas são as mesmas,como quase toda a parte escul-lural, as aléas eram no tempode Luis XIV próprias para car-roças; os açudes envolviam osbosque como bionibos, deixandoás aléas livres. As arvores que as

VOLTARA VERSALHES A SER COMONO TEMPO DE LUIS XIV ?

Albcrt Mcusset(Kxciusivn para A MANHA)

intimidade. Do ponto de vistaartístico — c contra a opiniãocorrente* -- nenhum regime foi*menos conservador do que aMonarquia francesa. *- salvoquando intervinha um mobil sen-timcntal, como o que opôs LuisXIV aos seus arquitetos quandoestes demoliram em Versalhes opequeno castelo de Luís XIII.obra de um arquiteto pouco co-nhecido, Phiiibeit Le Roy. Osmonarcas tiveram u mania daconstrução — e ainda bem queassim foi porque o seu gosto erade boa inspiração.' Mas não hadúvida de que se Maria Antonit;-ia tivesse meios para isso. teriatransformado completamente tu-do. Cada regime plantou a suadecoração em Versalhes como soum privilegio realengo o auto-lixasse a criar unia nova estéticanum quadro herdado. Foi assimque o castelo passou pelo néo-helenisino, o jacobirilsrnõ, o faus-to importa le a megalomaniaburguesa. Vemos — o que é ocúmulo -- Saint-Marc Girardin

formam datam do século XVIII.O parque é o mesmo que con-templarnm os contemporâneos deLuis XV e XVI.

A verdadeira lição de. Versa-lhes não reside na aparente uni-dade da sua situação, nem emqualquer episódio dé que íoi cs-petáculo, reside, sim. em variasexperiências em volta de um te-ma majestoso. Mais; a residênciareal nunca inspirou aos súditosde Luís XIV a admiração quelhe testemunhamos, precisamen-té porque nunca lhes ofereceu ailusão retrospectiva dc acaba-mento que. a nossa imaginaçãolhe presta. Os contemporâneosdo Rui Sol viram uma obra re-volucíonáriii onde só vemos har-monía, serenidade e disciplina.Saint-Simon diz dc Luis XIV emVersalhes: "Constitui tudo umacoisa depois da outra, sem dese-nho geral; o belo e'o leio foramcozidos juntos» 0 vasto e o es-trangulado". Juizo injusto deum homem que via "i< ia diable",como escrevia èle. Mas o que & V',',"".',"¦• fviiíüwiiTn^,„,.,io,i„ T„.v vm .„ felicita» Lúis-íinpe

ridade, a grandeza à itvultlplici- jdade desordenada e caprichosa .

. Basta o repertório dos artistastüè trabalharam em Versalhespara rezulir três séculos de este-tica monumental, de escultura ede pintura francesas. A_ prodl-giosa harmonia náo c senao malaimpressionante.

O arranjo e a ornamentaçãodos tanques e lagos ainda temcegredos por revelar. Discutc-soainda a atribuição a. tal ou talartista da sua concepção orígi-nal. Lê-se nas memórias dos Ir-mãos Pcrrault — o rnêdfcò ar- jqulteto e o autor dos contos do ¦fadas — que foram encarregado:),por Cotbert da maioria dos de-senhos, que as clamas quizeram jentrar no assunto: íoi ussim.

JJC>fir..7Iífn* por ai — até. os capor .exemplo, que a marqueza ao cfiorros da crcí«cíc me conhecem.,.Moutcspau deu o desenho cia i __ C(t (jU(, í(1)|/!0 um coracáo mo/cfonte do Mexais onde se via. uma ftm m((,líeiaa... ja ricebòarvore cie bronze deitar água poi [ «^

OtiHelrò P'ra fazer um ser-iodas as folhas. j jl0 (jue n6o era i(l miítr-0 di-

Versalhes é um mundo Um ^

/ ^ ^

. q ¦

fl ,c_undo dr que nao conhecein ío- ; ^ pe„5fl Nem mttCumba...

A CONFISSÃODO MALANDRO

O

MALANDRO ME DIZ: -— "A senhora creia, maaa-ma. Eu que sou um cren-

te, um homem dc bem — podeaté. os ca-

mundo .. ,dos os autores e sobre o qual haverá sempre a aprender. Con-tentemo-nos com os esforços íei-tos pela Direção das Belas Ar-tes para lhe restituir. onde pos-sívcl, a sua fisionomia original.

verdade é que Luis XIV nunca hOsatisfez com a sua obra. Viviacm Versalhes como em Vincen-nes, no meio de andaimes, empermanentes modificações. Nofim cio século XVIII. Luis XVIprocurou criar uma atmosfera de

por•substituído a ordem, a regula-

OMéMÊãÉ<„¦ lür>- ¦ -*l.i. ^, -m _„,... '.: ...V.. v. £ . .

•^ Brasil-Canadá

O BRASIL, indubitavelmente,tem despertado o máximointeresse fom de suas fron-

teiras. Não é só a nossa manei-ra de ser cm matéria de rela-ções humanas, como país dc imi-Sração que somos: náo são só asgrandes realizações públicas eparticulares; não são só as atra-ções turísticas do país que re-perculeiu lá fora, chamando asatenções para nós. E' tarnbèm onosso progresso cm geral, a nossafirmo disposição de construir ai-Ro de duradouro, o crescer c orxpandir excepcionais de muitasÕk nnssas jrrandes cidades, comSão Paulo ã frente, aorescntan-«lo um índice de crescimento naosuperado cm qualquer parle domundo.

Sáo justamente cssps asncelosila proicção r>xtcrior do país aueTêm dc ser focalizados pelo ml-nistro Clarence Decatur. do Ca-nada. cuia missão econômica ao«osso país chefiou. Falando naCâmara dos Comuns sobre osmagníficos resultados daquelamissão, o ministro salientou aextraordinária acolhida oue aquilhe. foi dispensada pelo Governoe pelos capitães das atividades1» a r ti c u 1 a r e s, manifestando-se cheio dc fé c confiança cmnosso futuro.

Nada do que constituiu obser-vação dc importância por parteda missão canadense em nossopais foi omitido nas observaçõesdo ministro Decatur. A belezado Rio, o "crescimento espanto-so" de São, Paulo com suas fã-bricas "modclares", as nossasdificuldades cambiais c sua in-teligente solução, Volta Redon-da, a próxima exposição inter-naciona do IV Centenário, asobras de desvio do Paraíba, e asinstalações da Usina Ue Cubatão.tudo foi visto, observado, anali-sado c contado pelo chefe damissão canadense, que aconse-Ihon os inversionistas canaden-ses a examinarem as nossas rios-sibilidades, sempre que desejosos

dc aplicarem capitais no estran-geiro.

Outro ponto, lambem cxaml-nado e que requer nossa melhoratenção, foi o relativo ao inter-câmbio comercial Brasil-Canadá,que foi, em 1952, de 81 contra 35milhões de dólares a favor daque-le país. Muito desejável que in-tensifiquemos tal intercâmbio,mas sem perder dc vista a ne-cessidade que temos dc exportarmais para o Canadá. Se somosum bom mercado para veículosmotorizados c aparelhos elétricosdo Canadá, também aquele gran-de pais se apresenta como um"bom mercado consumidor do ca-fé, do algodão, do minério deferro, das fibras, cêras e outrosprodutos do Brasil.

VAI AO AMAZONAS ÕSR. CECfLIO MARQUES

Seguirá no próximo dia 17 docorrente para o Estado do Ama-z;onas o preridente do Institutode Aposentadoria e Pensões dosEmpregados em Trahspbrtes eCargas./ O sr. Cecilio Marques vaj aManaus presidir as solenidadescia inauguração do ediíicio-sededa Delegacia Regional do Insti-tuto rob sua direção.

INICIADO 0 RECOLHIMENTODAS SUGESTÕES DAS

DONAS DE CASAA COFAP, pelo seu serviço de

Assistência ao Consumidor, ini-ciará hoje o recolhimento de su-gestões das donas de casa nosentido de, colaborando com ospoderei) públicos, beneficiar oorçamento doméstico. D. StellaSoares Farialla que se encontraà frente desse movimento no sen-tido de concorrer em parte pa-ra o barateamento c?e custo davida tem realizado ba-é-it.rRS norádio, incentivando as donas decasa a concorrerem "om suas su-geHões nesse sentido.

O Presidente da RepiV/.ir.i nssl-nou os seguintes decretos ...i pastadft Vlaçfto:

nomeando, lieis de ngoncit», pa-drAo F, Isbela Brlgnçrto Costa; daDR dos correios c Telégrafos UaMato Orosso e, Paulo de Melo Cal-veiue, ria DR dos correios o Telê-gratos de Uberaba;sòrlamcnte, a partir de 1-2-52. Eu-

declarando aposentado, compul-Clldcsd e Moura. Pegado no cargoda classe L da carreira de Auxiliaradministrativo;

concedendo exoneração, de. tclc- •gn.llsta. classe P, u Zollra Dias car-dose; 'do pODtallsLi,* classe O e H,respectivamente, a Aldarícln Mon-telro Pércs e Cláudio Dias Telxel-ra; dc gunrdn-llo, classe C. a JOa-íiulm Xórngulá; dc carteiro, classeO, a Américo Marques Bronze; depostaüsla, classe D, a Irene Macha-do; de agente, classe A, ti IreneCaetano e Mana Aparecida Ollvei-ra; c, dc mensageiro, classe A, aOtávio Argolo c Antônio MarcosSampaio; -"

aposentando — Rubens Pereira,oficial administrativo, classe J; Al-bes Cionçalves Porto, auxiliar doportaria, classe ti; Dario silvaHaucr c Maria das Neves dc Azeve-do Torres, posiallsias, respectiva-mente, classeu E c H; tlertiardlnoMota da Rocha, agente, classe 15; e,Ana Leite de Aqulno, João Montei-ro c Gracc Moreira Pinto Fernan-des, telegraíistas, respectivamente,classes L — K e F: e,

concedendo aposentadoria — aHumberto Sgambato, oficial atlml-nlstrallvo, classe H; a Otávio Alvesda Silva, desenhista, classe M; aJoão de Oliveira Leme, dentista,classe N; a Francisco Alves daRocha, auxiliar de portaria, cias-se J; a Durval Josc dos Santos, lns-petor de linhas lelcgnUlcas, cias-se H; a Maria cândida TeixeiraBrlgalto. auxiliar administrativo,classe F: a Antônio de Souza Aguiar,inspetor, referencia 26; a .MiguelÂngelo, guarda-ilo, classe E: a Al-bino José Pereira, mestre dc Unha,classe J; Leonel Glycerio. mestre doíloclna, referência 25; a Corel An-gelo de Oliveira, cablnelro dc es-trada de ferro, classe K; aos escri-turárlos, classe G. L-ulz Salttstlanodc Miranda c Joaquim Pinto Mon-tenegro; aos telcgraflstas Napoleãodo Morais Brito, classe N: ÁlvaroMartins da Cunha, classe M; Deus-dedlt, José de Carvalho. GuilhermeHoffmann — Luiz de Spuzá Barresc Alexandre José Gonçalves, classeL; Hormlnlo Bicudo — Mario doAraujo Espíndola -- Arnaldo rerei-ra do Praáo — Nevio Ferreira ciaCosta c João de Moura o Silva,classe e; c, Amaro Tliomu:'. Rodrl-gue:. classe I: aos postallstaa GuicloFelipe de Castro, classe O; AntônioCarlos Oscar, classe O; AugustaGaravlnl Marcondes, classe K; Pe-dro Stclll c João Evangelista doCarvalho, classe L, Alípio GuarimDantas da GamaSoarcn e Lincoln Lopes da Silvo,classe .1. e Augusta Fonseca, cias-se I; acs carteiros Valdemar LopesAlves, classe J; Pedro Dias de OU-veira _ Antônio dc Santana Lisboa

e Álvaro Caetano, classe G; o Aroldode Oliveira, classe H; aos condutoresdo trem Samuel dn Cunha Fernan-des o Oscar Pinheiro Viana, cias-E0 J: e Maneei Antônio de Cerquei-ra... classe I; aos maqulnlsuis de es-tradu de ferro João Wintcr c Ral-mundo Coelho, classe K; e HenriqueRodrigues dé Souza — Romeu Bar-bosa o JOniiuIm Pereira Filho. clii3-so J; aor. ngentes dé estrada de ler-ro Arthur Newley Cirno Kopka Ju-nlor e Plínio Tavares, classe è;Adollo Hodrltrucs dc Almeida o Se-bastião Antônio dá Silva, classe H;aos guardtt-flos Bèlmtró Antônio Pe-rclra e José Simpliclo da Fonseca,classe G; Antônio Francisco NCPO-,mticeno, classe E; e Francisco AU-tenio Koeri;;, classe C; c, aos ngcn-tes Eugenia Augusta de Carvalho,classe D; Raimtiuda Alves da Silva— Maria-Salvador Romano — Sln-vnldn Maria de Nazaré e MariaMoreira Pereira, classe B; e, JullaAfonso Helmbecker, — Maria dcOliveira sales e Jullndá Augustada Silva, classe A. '

O Presidente da República nssl-nou os seguintes decretos:

outorgando á Prefeitura Municipaldo Dianópolla roncessáo para d ápro-veltamcnto do energia hidráulicada cachoeira existente no rio Ma-noel Alvlnhu, distrito o municípiode Dlnnópolls, Estado de Goiás;

transferindo a ltaul Alves de Sou-za e Silva Júnior a coucessáo paraprodução 0 distribuição dc energia,elétrica á cidade de Cachoeiras doMacabú, dc que era tituiar ManoelDlr: Martlnez, conforme manifestoapresentado á Divisão de Águas, eatualmente em poder dos seus her-delros;

transferindo a Chicre Miguel aconcessão para produção e dlstrl-buiçfto de energia elétrlcn no muni-clplo de Itumlrlm, Estado dc MluasGcrale. manifestada por ArlstklesFonseca; c.

declarando públicas, dc uso co-muín, do domínio do Estado deSSo Paulo, ns águas do rio dè-nomlnado Píabas, em toda a suaextensão, que se acha Incluído nomunicípio de Tibatuba, e é tributa-rio peln margem direita do Ma-raiulubn.VOLTARA À PREFEITURA A

FISCALIZAÇÃO DO LEITENa exposição de motivos do Pre-

feito do Distrito Federal, sollcttan-elas junto ao Ministério da Agrlcul-do sejam determinadas provldén-tura. no sentido de s?r feito'o re-tomo da fiscalização do leite ãPrefeitura, o presidente Getulio Var-car exarou o se*;nlntc despacho: —"Sim, ao Ministério dn Agriculturapara atender".LOUVADA A CONTAllOniA

GERAL 1).V UEPÚIILICAO Presidente cia República exa-

rou o scguinto despacho na expo-Blçfio de motivos em quo O Mlnls-tro da Fazenda submete á conslde-ração presidencial cs Balanços Ge-

Julla da Cunha ' r.iK da União referentes ao exerci-cio de 1952, elaborados wela Con-

tp.dorla Geral da República:"Devclva-sc. Louvo a ContudorlaGeral da Republica, pela exatidão eclaro:-!'. >do trabalho realizado.

POPULAÇÃO DO BRASIL: 51.944.397 HABITA»!

REGIÕESFISIOGKAFICAS

POPULAÇÃO PRESENTE

Númerosabsolutos

BRASIL (1)

Norte .

Nordeste

Leste

Sul

Centro-Oeste

51.944.397

1.614.655

12.494.477

(2) ÍS.303.007

10.975.293

1.730.065

100,0

3.0

24,1

36,3

32,7

3,3

DE S. PAULO(Concha;!, da 1." página)

pensei,;;r;;i, Deus seja louvado, nenhumcrime. Deixe estar que eu Vieconto ti historia. O negócio co-7'ieçoiJ faz bem uns

'seis meses.

No'casnráo que a gente morava,I tinha um casal que parecia o cc,í: nc terra. Ele, trabalhador, que,í eu. itmu beleza. Tinha mãos en-\caniadas. Bom operário, tanto

LIMITE DE AUTORIDADE \saoia pitar, como ale trabalhoc;i«-. \dc escultura ele fazia... Ai per-

Serras e aiiva [ f0 d(, flI(fl casa> madamu, tem um,iM>r. <i uara A MANHA é\[jardim onde ele fez uni homen-•O CV creio" do Porto) \ zinho de calção curto, uma es-1__ ; tátuu pintada, que só vendo —

A HÍSÓRIA SECRETA L-A Í5REÍE 1S©SÍS SSmoça distinta, correta, que sóqueria viver cm casa arrumandotudo, ordeira c cheia de bons sen-

tcsjrar uma clíapá para a disputa timcutos.- Quando um ae mos,eleitoral, optou pela última, qtmn- vizinhos de quarto, adoecia, elado íoi obrigado a Se definir SP-1 preparava chá, tratava da gente,zinho, sem ajuda de çomuanhfel- Umiài a uma Irmã

'carinhosa.

ros ou clc conselheiros mais cx-| m0$ veio a desgraça. Desocu-perimentados. Reo Forli, o ho- j paruvl a sala da frente, e se mu-mem de ação dos metalúrgicos, j ^ })l(l [u uma pequena que eralamentando cs.scs latos, revela qu<- 0 Habò em forma de mulher. Detinha antes de Rusticci recusa- j diu costurava, de noite namora-do a mesma indicação. Esse *i-;r(1. Era com solteiro, com ea-der operário fônt o primeiro a j sa(io: u pequena queria se dt-sei- procurado pelos políticos da ,;críir Bonita propriamentequarta chapa política surgida nàa | n(-l0 cru mU8 tinha uns cabeloseleições para a Prefeitura de Sao \loUros, cheirosos, trataaos, Wi-Paulo. Mais arguto que Rusticcl, -;;an(-0 ,iue nem seda. Canodttrecusou o convite e, quando ten- p.r(X se pentear, ora armava umataram provocar o mesmo envol-1 lrunja desta altura, ora arruma-vimento que sofreu o presidente j va a tranca parecendo coroa dedo Sindicato dos Tecolôes, r^-\,ainhu. O tal operário casaao,pondeu que o setr nome lançado j COí;i mor(l simples, ficou malucono cenário paulista pela vontade j com aquelas artes. E a pequenado seus companheiros dc traba- j resolveu seduzir o marido da ou-lho» só como imposição de sua | írn £ra so pUxar mais uma pas-classe.e dos seus amigos se curva-, í(„/,0 cm cima da sobrancelha,ria a unia indicação dessa natu- | b£)íer com ttS pestanas, falar di-reza. No mesmo ciia reuniu oscompanheiros do diretoria do Siri-cileato dos Metalúrgicos e con-sultou muitos de setrs amigos ea resposta final do Remo Forliaos homens políticos quo compu-serárh a quarta chapa foi: "Não,absolutamente náo". E comple-tou o ltdcr dos metalúrgicos:

— Essa manobra dos políticos

(1) Exclusivo 31.960 pessoas, cujas declarações não puderam ser aptl*radas por extravio do material.

(2) inclusive 160.072 habitantes da Serra dos Aimorés.

FONTE; Serviço National dc Rccer.scamcnto.

Conhecem-se agora os resultados delinltivos da população do Brasil:51.944.397 habitantes, tsses resultados, que correspondem à populaçãopresente no território nacional n 1.° de julho dc 1950, não os tpue devemllRurar nas enciclopédias, compêndios; c constar das documentos oficiais,daqui por diante. Do confronto entre os dados das. recenseameutos dc 1940o 1950, verillca-Ee que, nesse período de 10 anos, a população presentecresceu em 10.708.082 habitantes, sendo de 25,97% o incremento relativo.

Apesar de reduzida de Í01.082 pessoas, cm relação aos dados da SI-nopsi Preliminar divulgada nove meses apó.5 a cinta da coleta censltftrit(02.645.47!) habitantes), nossa população, expressa etn termos definitivos,mantém inalterada a posição do Brasil como o pcic de maior efetivo dc-mogrãflco no mundo latino. Aquela redução, como n&o se ignora, decorredo fato de haver sido excluída, depois do críticas o correções 'ío rotlnn, uparcela de moradores, tei:>poriirlamente ausentes de seus domicílios, nbráil*Bldos, e duplamente contndcs, nos resultados preliminares.

A distribuição da população presente pclus cinco re^lócõ IlslO(trnficaso.ue o Le3te 6 a região mais populosa do pais. com 13.893.007 habitantesou 36,3f> do totnl. Segue-se o Sul, cem 16.975.293 habitantes (32,7ç;.), viu-tio depol; o Nordctte com 12.494.477 habitantes (24,1'/), p Norte com1.844.655 (-ifi^) o o ccutro-ocsto com 1.736.965 habitantes (3,3%).

líder sindical "'elson Rusticci so-freti terrível cerco para que viés-se participar da chapa com An-dré Nunes, na legenda do PRT,lançada pelos comunistas.MANOBKA PARA AUMENTAR

O CUSTO DE VIDAEm fins de fevereiro e pririçi-

pio:' dc março, elementos queapoiavam a chapa Jânio Qua-dros, numa típica manobra po-liticu, que tinha por finalidadefavorecer os seus candidatos,provocaram uma corrida no co-merclò. Percorreram as princl-pais casas comerciais, indagandodc seus estoques dc arroz, fcí-jão, banha e outros produtos ooferecendo comprar pela cotaçãoda bolsa os referidos estoques.Estava então o feijão a CrS 7,00e CrS B,00, e o arroz no nitixl-mo de CrS 9,00 o quilo. Amen-cionada ação, que não tinha sen-lido comercial, precipitou umaretenção, não só do comércioatacadista, como varejista e aconseqüente subida de preços: ofeijão até CrS 15,00 e CrS 10,00,e o arroz, de melhor qualidade,a CrS 18,00. A ascensão dos pre-ços dos gêneros provocou a ma-Joração nos demais centros pro-(tutores cio pais, do Distrito Fe-dcral, Minas e outros Estados.Existiam então e?toques sufíci-entes para o abastecimento doEstado, náo se explicando de ma-ncira alguma o fenômeno altis-ta, a não ser através da inter-vehção denunciada. O arroz e ofeijão foram realmente os gene-rais dá vitória da candidatura deJanto Quadros e os instrumen-tos para atirar as clãíses labo-rlosa.s contra os jiodcrcs consiítuidos. Sob esse mesmo aspecto,existem muitos segredos a ;.erdesvendados.NELSON RUSTICCI NAS ELEI-

COES DA PREFEITURAAlguns presidentes dos sino)-

catog dos têxteis, metalúrgicos,marceneiros o^ vidreivos reuni-raro-se no domingo, às 12 iu.as,à volta de uma mesa na Conlei-tariá Santa Cruz, em pleno eu-ração do Braz. Ali estavam oslideres Nelson Rusticci, MtlnoCavallaro, Remo Forli, SilvioValvassore e Carlos Ramos deAndrade. Es:e encontro foi ob-tido graças a" boa vontade do li-der dos metalúrgicos de São Pau-lo. Remo Forli, com quem tive-mos um encontro antecipado, lo-go após ter vindo de uma reu-nião dos grevistas, quando &eestabeleceu que os quatro sindi-catos reivindicariam um acordocoletivo para ar, quatro dlrtlntásatividades profissionais o que aexclusão de uma levaria as de-mais a não aceitarem .uialquerproposta.

Na mesa em que '.ns íeunl-mos, na Confeitaria Sauta Cruz,da um dos dirigentes sindical;manifestou o seu ponto '.lc vista.Fatos realmente dolorosos forampor eles descritos, .queixas contraa inércia e o comodismo de err-tos retores administrativos que,traindo a confiança dos séuachefes, não estão corresp ifnlèridpíts suas verdadeiras finalidades.Acusam também a intransigén-cia inicial de alguns einpvegp.do-re;-, que não queriam oC cenven-cer da difícil situação a ^uc osseus empregados foram aírasta**dor- pela carestia de vida. A pai-ticipacão dos agitadores puiíti-cos nos acontecimentos dè SãoPaulo, nestes último;- dou :nc-ses, constitui, na palavra dessaslideres operários, um capitulomuito delicado. A ação dosagentes comunistas, aproveita;;-do-se do fatos cm curso, foi ob-jeto do referências especiais.

No decorrer da palestra, comsemblante congestionado' e demaneira grave. Nelson Rüstioól,presidente do Sindicato dos Me-talúrglcos o que integrou a cha-pa como vice-prefeíto, apoiadapelos comunistas, negou, vec-men temente, !'er comunista. Essasua declaração,, perante os seuscompanheiro?-, foi um episódiodramático. Quando ce analisavaa ação des comunistas nas "re-ves, Rusticci, levantamlo-se úi-rou: "Sob a bandeira brasileirao a bíblia (?l> faço o mais sa-grado juramento de que não soucomunista".

Vêm então as revelações porquo foi levado a aceitar a suacandidatura com André Nunes.Afirma Nelson Rusticci que entroa aceitação dc dinheiro ou daameaça de uma campanha qu-vlevaria o seu nome à desmorali-?p.ção na sua classe em S. Paulo,ou ainclu na concordância de in-

ficil, c o homem se derretia to-do','Pois ali mesmo, diante detedo o mundo ria castí, o namoropegou firme. Eu estava vendoque o marido por pouco largavar; mulher, por causa da outra.Vai quando c mulher, muito tris-lc, se chega um dia p'ra mim, com

um cofre de louça c me diz: vou lhepedir um favor... Hõjc fui a um

de Sao Paulo me levou a um exa- j cinema, vi os franceses castiga-me de consciência, analisei os interesses em Jogo e os candidatospassando, então, a apoiar JânioQuadros". ~

O presidente do Sindicato dosTecelões fez questão de reaíir-mar mais uma vez, apesar dacampanha que tem sofrido, das

re»i uma espiã, raspando a co-beça dela. A que mora aqui náotraiu o Brasil inteiro, porque émuito nova... Mas è, uma trai-tioru! Tome este cofre, aceite tu-do que está nele... E me tragaos cachos desse diabo!..."

Fiz a, coisa bem feita. Entreiacusações que desfilam sobre o! com uni joç70 de quem quer na-seu nome, não ser comunista, j morar, levei a pequena, conver-Confessa, que, infelizmente, ele-; sando, lá paru os fundos da casa,mentos de ação controlam a di- j fiz que ia beijar... No momento,retoria do Sindicato e influem i tive.iiena... Mas falei áspero, se-na assembléia. E acentua: punindo o pescoço dela: "Se você— Os sindicatos estão prátl- ríer um grito — meto a navalhacamente presos a essas clrxuns- ai, otie c uma vez... Pelei a •¦a-tftncias por culpa dos agentes do beça delaTodiidia. Ficou um car-poder executivo, que, em vez de neirinho tosqiriado! E tão feia!libertar essas entidades, as ar-ràstám pura situações difíceis.A inércia administrativa, o co-modismo dos representantes go-vernamentais, as interferênciaspoliciais e a completa ausênciada Delecacia Regional do Traba-lho. em São Paulo, nos desarmaperante as classes que presidi-mos e hoje ..-omos expressões davontade de nossas assembléias. E'preciso que 0 governo estadual •;o governo federal nos ouçam, nosouscultem, porém se não houveruma compreensão da aflição e dodesamparo em que as classes ope-rárlas estão vivendo, seremos ai'-rajtados a outras conseqüênciasmais graves.A GREVE

Quanto à greve, a expectativareinante é de que as classes pa-tronais dos metalúrgicos, rnarce-nriros e vidreiros estân propen-sas a conceder um aumento de32 por cento, considerado muitoreduzido (os grevistas aceitariam•IO1:;). Entretanto, a indústriatoxtil não se manifestou e recusa-se a dar aumento a não ser apóso pronunciamento da Justiça doTrabalho. Este fato è que estílentravando a soluçâ0 da greveporque foi firmado um aerdo en-tre os quatro sindicatos de queso seria aceito um acordo gerale as referidas representações ope-rarias continuam firmes nessepontp.

O pescoço, muito fino, e um arde frango"assustado...

Quando acabei o "serviço" —peguei no monte de cabelos lou-rcw, levei p'ra mulher. — "Estaai, disse. Também lhe dou o di-nlieiro. Foi um beneficio, apa-nr as unhas de gata. Náo tenhamedo mais dela..."

A pequena sumiu, no dia se-guinte. Foi com turbante enter-rodo na cabeça! Nem queixa deu,íict polícia. Estava era oueren-do se esconder... Pode crer, do-na! O "serviço" não foi lá'umacoisa muito limpa, mas deu cer-to. O casal vive bem, de novo..."

Dinah Silveira de Queiroz

COMEMORA-SE HOJE0 DIA PAN-AMERICANO

(Conclusão da 1.* pág.)i tor.adores, a primazia da idéia uaraAlexandre de Gusmão, com « tra-lado llndclro dç Madrid, om moIlon-.enage.-va Jotrorsoti, BoUvar èSlonroe como grandes nomes do ua-namçriçanlsmo;

Em rápidos exemplos, apontara atradição panamcricantsta do Brasilcm suas relações exteriores, até ànossa participação na II GrandeGuerra. Focalizará, a propósito, o

últimas iHüeaçãss«AMAMwJI

SELETA (PORTUGUÊS PRATICO),de Marques da Cruz, para a tercei-ru c a quart-t séries tío curso Bina-s!al, reaparece em nova tiragem dasEdlçQes Melhoramentos -rigorosa-mente de acordo com o programa-oficial. Livro de valor comprovado,tem tido o mais vivo acolhimentode estudantes e professores.MODERN ENGLISH, para a M-gunda sério do Ciclo Colegial é deautoria de P. Pletzschke, niestroconsagrado. Trabalho gráfico dasEdições Melhoramentos, êste coei-pt-ndlo, de qualidades admiráveis,vem aumentar a coleção, para o tf-niibial c o colegial, üc "Modem En-C.lish".

EDITADO EM LONDRES0 LIVRO "EXPLORAÇÃO

FAWCEÍTLONDRES. 13 (BNS) - A «SI-tora Hutchliisonr, publicou esta se-mana, cm Londres, o livro Jntltu-lado "Exploração Fawcett" confec-clonado íi base de manuscritos, car-tas, diários de viagem e outros

^^dS^ios «a, ' Sft,mrCCU,° "° ^ «* ^ °nd°dantes, exortanelo-os a se prepara-rem para assumir n dlrerüo da Amé-rica c do Br.-.sil de amanhã, fiéiso coerentes com os ideais dernoeráticos de seus

andava em busca de cidades per-didas, Foram enviados exemplaresdo livro a estc pais. O livro foipreparado por Brlan Fawcett. ti-lho do coronel, c relata as primei-

... „.. ancestrais, e lhes í ras viagens do explorador pela Bo-dCís\C ?I° K"ia Uos "'«mentos ltvia e Brasil. A critica do "Tim«"rlictnti Vii ". cncrKlr- «••••• que diz que "desdo o ponto de vistaíniíS . ( ".\"° SP lanço" * d(,s- cle--,i"^ tálvoa fosso convenien ecoberta do conth.Pnc «ft....... , publlcíir m outra ocasião m car-. I tas c os diários de viagem separa-

j damente, com mapas mais com-

I!

pletop do quo os ci-oquis de BrlanI Fatvcett: mas como história vivida' e apaixonante o livro é excelente,] e nossos Jovens multo o apreciarão".

I; O "Times" termina com estas p»-í | lavras: "Brlan Fawcett escreve com

| sensibilidade o muitaB vezes é con-; ciso; sem dúvida, diremos que asl ] próprias reticências do coronel Faw-1 cett ido siugularmeute expre»slva»".

difíceis, atovão Cr|a do continente

"americano"

ADVOCACIA TRABALHISTA| DR. MAURO MONTEIRO3 ESCRÍTÓRlÒi Rua do Ouvi-ri ior, 69-A, sala 45 - Teljj 43-4221, Horário: das 16 àJi 1»

horas.

Page 5: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

A MANHÃ — RIO, TERÇA-FEIRA, 14-4-1953 PAGiHA 5

L ACUSADO D «n |

w Tec/im MiWR METRO ítlETRO mETROLfeL si ÀJj COnntBBBNT pSJsKFiír "•ti.iuE-lEr'TIJUCO

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'{Príncipe Maluco fez graves acusações ao empresário pe deixou os arlis-

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AniversáriosFazem ano», hoje, os Ers. Or. Pau-

]o Faria lia Cunha — Albetenlo deoodoy — Newton Victor ilo Espí-j-lto santo e Herculano Rebordão,

FRANCISCO D'ASSIS DK LEMOS— Fez hoje anos, o conhecido mó-dlco. Dedicado há 3 nnos no ramodn cirurgia, o dr. Francisco d'Asslsdo Lemos, na pollchntça Geral doRio de Janeiro c no Pronto Socor-aro, tem sabido conquistar a sóll-da amizade de todos quantos lheconhecem a proficiência médica ecs dotes singulares de distinto ca-valhelro.

— Transcorre, hoje, o nnlvcrsá-vlo natitlíclo da srta. Flfl Silveira,de nossa sociedade. Em regozijo aessa cíemérlde, a aniversariante o£e-receia em sua residência, ú rua Car-cioso Junior, 154, Laranjeiras, lautamesa de doces ás pessoas de suasrelações de amizade.

Euzébtô Gonsalea Fernandes, com osr. Raimundo, filho do sr. e sra.João Endson Filho.

Bodas de Prata

Comemoram suas bodas de prata,no próximo dia 18, o sr. CarlosSchmitt Merco e sra. Ana de Lour-des Bueno Mercê. Por esse motl-vo, os filhos do casal — Tats e Nor-ton — mandam rezar missa, cmaçáo de graças, às 10 horas, namatrlg de Santa Rita dc Cássia —Largo de Santa Rita,

l Conferências

CasamentosSRTA. LEDA DE SALVO CASTRO-

SR. ARi LUIZ MOUTELA — Rea-lli:ovi-se sábado último, itã Cruz dosMilitares, o enlace matrimonial dasrta. Leda de Salvo Castro, filhado coronel do Exército José Moa-clr do Salvo Castro e de sua espO-sa, era. Alaide Velãsio de SalvoCastro, com o sr; Ar| Luiz Mou-tela, filho do sr. .Eugênio da silvaMoutela ,e da sra. Lcomr de Arau-Jo Moutela, sendo padrinhos danoiva, o desembargador Arnaldo dcAlencar Ararlpe e Senhora, coro-nei dr. Mario Vclasco c Sra.; e,do noivo, o br. Eugênio MoutelaFilho e Senhora e sr. e sra. Eui*ê-nio Moutela. A bênção nupdnl, foidada por monsenhor dr. José Gon-calvca de Resende. No civil, teste-munharam o ato os pais dos nuben-tes e 08 srs. Oscar Moutela e sc-nhora c major Plínio PltalUga eSenhora.

— Reali?a-se, no dia 25 .do cor-rente, às 18 lioras, na igreja dc SáoSebastião, o enlace matrimonial dasrta. Esperança, filho do sr. c sra.

Rádio Rcqudfe PintoPÊÓGRAMAÇAO para 510-"JE: 8,00 — Abertura: 8,05 —

Melodias Matinais; (8,30 — Ca-lendário Histórico — Jornal daPRD-5; 8.55 — Suplemento Ks-porüvoj 0,00 — Música de ou-lios povos; 9,30 — "Oai Paris*';10,00 — Transmissão do Instilü-to de Educação, Dia ,Pan Ame-rlcano; 11,00 — Noticit'iJÍoY-11,05

Palestra dc Puericultura, dr.Ernesto Silva; 11,15 — Varieda-des Musicais; 12,00 — Figuras cFatos da Cidade; 12,05 — Rit-mos e Melodias; 13,00 — Noli-ciário; 13,05 -— Este programa lhepertence; 14,00 — Brinquedos;li,30 — Transmissão do fpyerdo Teatro Municipal: Exposiçãodo Uia Pau Americano; 15.00 —Transmissão do espetáculo doTeatro Municipal: 17.00 — Tan-kcí,; 17,30 —- Suplemento Musak;18,00 — Ave Maria; 1S.05 — Al-ttuin de Melodias; 18.30 CançõesItalianas; 19,00 — SuplementoEsportivo — edição vespertina;19,30 — A 'Voz do Bfitsü; "0,00

Resumo do noticiário da BBC;20,05 — juventude Musicai: 20,30Atividades da Prefeitura; 20,45

Solos Instrumentais: 21,00 —Comentário do Dia; 21,05 — Míi-sicá c Poesia; 22,00 — "Meu cor-dial abraço", crônica; 22,05 —Pelo maravilhoso reino da mú^i-ca; 22,30 — Recital de violão dcSolou Ayala; 23,00 — MúsicaUniversal; 23,45 — .Tornai dal'KD-5; 23,50 -- Suplemento Es-portlvo — última edição; 24,00

Encerramento,

INSTITUTO NACIONAL DE TEC-NOLOGIA — O prol. E. Bodea, daUniversidade dc porto Alegre, faráamanhã, quarta-feira, às 1G lioras, noCEMA (Av. Venezuela, 82 — 7.° au-clnri, uma couleréncla sobre a"Substituição dos padrões de tem-peratura" e as simplificações queresultariam da adaptação do "clau-slus" (Joulc molar) como unidadenatural dc temperatura.

Rcallzar-se-à, às 20,30 horas,de hoje, no salão de reuniões daAssociação Brasileira de Orioutoio-Cia, uma conferência do prof. Arl6-teo Gonçalves Leite, sobre o titulo:"Diagnóstico radlográflco das ie-soca periliptcals. com ilustrações".

O sr. Hciirl Lonchambon, so-nartor francês, antigo ministro cantigo diretor do Centro de Pcsqul-sas Científicas Aplicadas, fará ter-ça-ícira, 14, às 17,30 horas, no Au-dltorlo da Associação Brasileira deImprensa — Rua Araujo Porto Ale-gre, uma conferência sóbre as"Pesquisas francesas para a uilll-zação das fontes de energia natti-rui — Energia solar — Energia dasmarés — Energia dos mares".

Cursos

No próximo dia 1C, às 20 horas,terá Inicio na Faculdade Nado-nal de Odontologia, o cursa do es-clallzacão em radiologia udontoló-glea a ser ministrado pelo prol.Carlos Newlauds. Informnçiies naFaculdade, com o sr. Octavia Ne-ves, das ü ús 15 lioras.

CINEMAOs filmes de hoje

METRO T1JUCA — "Tvanhoé" - ,\s14 — 10 — 18 — 20 e 22 horas.

METRO COPACABANA — "Iva.tilioó". — As W — ld — 18 — 20 c22 horas.

METRO PASSEIO — "Ivanhoó", comRobcrt Taylor - Áj 11 — 10 — 18

:0 c 22 lioras.PALÁCIO, ROXV AMERICA, IDEAI;

e BONSUCESSO — 2." semana — "OCangaceiro", filme nacional, toai Al-beitu Ruschcl c Marisa Prado — JCinií-laiulla a partir das II horas, nos bliirrcsa partir cias IO horas.

1'l.AZA ASTORIA, OLINDA- R1TZ,COl.'*NIAI., PRIMOR, II. LOBO cMASCOTE — "E' com este que envau", filme nacional, com Oscarilo cMarloii. — Cinclandia a partir dasII horas c nos bairros a partir das 10horns.

S, LUIZ, ODEÓN, RÍAN, CARIOCAe MIRAMAR 'A Galinha drs OvusJc Ouro", ecril Bud Abbolt o Lou Ccs-lello. — Cinclandia a partir- das Mhoras c nos bairros a partir das 15 |jo.ras.

ART-['Al.ACIO — 2.» semana . —"Mulheres e l.nzcs", com Carla \\\Ppfjgio e Peppiiu. Dc l;lllppu. — Ses-sôcs a partir dn 14 horas.

PAT1IE' -- "GÍlda", com Rita llay.wcrth. — As II — 10 — 18 — 20 e22 lioras..

R1ÍX — "Bendito escândalo" e"Quando cú amei" com Kníhryn dray.son. •— A partir das II horas. i

CINKAC TRIANON — Jornais, de-scnhuí, comédias, "shotts", et;. —Sessões continuas a partir das 10 ho-ra.-'.

CAPITOU" — Desenhos, comedia?.lornal«< "shbrtíV etc. —• Sessões con-tintos a partir das 10 horas.

AZTECA c IPANEMA — "Flor dellusáo", com Maria Autouietta Polis;

Clueltndia a partir das 11 horase nes bairros a partir das 16 horas.

PAX e PRESIDENTE — "Mulher".C.AVJHAAlBl — "Terra c sempre icr.

ra". —- A panir das 15 horas.PARA TODOS e AiAU.V — "Mu-

Ihtr", com Esthrr Fernander. — As 1510,40 — 18,20 — 20 — 21,40 e

12.20 horas.MONTE CASTELO - "Ver, gorstar

e amar". — A partir das I.| horas.CINE MAUIANA — ."Bonzo". — A

pari Ir das II horasBANDEIRANTES

'— "Cidade Apa-ybrada" c "Serenata Rancheira". —A pailir das 14 horas.

ROSÁRIO — "Robin Ilood. o Jus-ticelro". — A p;:rlir das 14 hora.-. .

Dsssar tome mi

Visil antesA llm de realizar unia estação de

Águas, segue bole, para Silo Lou-renço, a maestrina Joanldla Sodrê,diretora da Escola Nacional dc Mu-slea da Universidade do Brasil.

Procedente de Manaus, eucon-tra-se nesta Capital, o sr. Corrêade Araujo, locutor da Radio Baré,da capital amazonense. Tnita-se defigura de destaque nos meios ladlo-fciiiicos daquele Estado. Corrêa deAraújo, qvio está recebendo intime-ras homenagens, regressará dentrode algumas semana,

Segue hoje. para São Lourenço,onda descansará alguns dlus, o en-[•rnhelro e festejado compositor, pa-tricio dr. Carlos Anes.

O Preceito do dia

S. PEDRO —• "Kim". — A parllidas 11 luras.

SANTA CECÍLIA — "Macnu" e"Raça dc Fldnigula'1. — A partir dasI) Imras.

SANTA HELENA — "A mulher quecn amíi". — A partir Jus 14 horas.

NOVO 11UR1Z",NTE — ' "üiullauo,o bandido iia SidllaV. -.- A partir dasII horas (quintas, sabades c domingos,ncinals di.is a partir cias IO horas).

b l.EBI OM "Contos dcAlastalr Sim c Katlllcen

- Cinclandia partir rj,iànos balrrcs partir das

Ooticulns dc saliva c mucosldadedas fossas nasais e da garganta(perdlgotos) contém o yerme da grl-pe. Expelidas pelo nnrlií e pela bota,podem alcançar pessoas próximas etrunsmitir-lhes a doença. Livre-sede contrair a gripe, fugindo dosperdlgotoa. Mas também evite pro-paga-la lançando perdlgotos cobreos outros. — SNES.

Or, Spínosa RothierDoenças sexuais c urinárias. La-vaceni endoscópica da vesíeula,fróstaln - R. SENADOR DAN-*XÀ8i: 41 — 3." andar — Tel.:

22-3307 — Dc 1 às 7 horas

VITORIAN;ital"( cumHírrlSgn. -14 hbfas e10 horas.

RIVOl.l — "Eduardo VII"",Vlctor Franccs e Gsby Mofiajr. —•14 — 10 — 18 — 20 e 2.' limas

SANTA ALICE — ""Simbad, o Ala.roje.", com Douglas Falrbariks, Ji. —A partir das 14 horas.

BOTAFOGO — "Luta Selvagem".' —A partir das 10 horas.

RIO BRANCO --• "O intrépido Ge-neral Custei". — A panir das 14horas,

CATÚMBÍ — "Demônio Dourado".— A partir da« 14 hora-.

ME1ER — "Snzana, mulher d!al>'.-Ilca". — A partir das 14 horas,

FLUMINENSE — "Mídjier".

pailir das 14 horas.

CONCURSO DE C0í#0-SIÇÃO MUSICAL m,kQUARTETO DE CORDAS

Organizado sob os auspíciosdo Ministério da InstruçãoPública e das Belas Artes, aCidade de Licge, a FundaçãoKõussevilzky c outras entl-dades, com a participação doQuarteto Musical de Lièíte,terá lugar na FCgutida quln-zena do mês de setembro dc1053, cm Llègc, Bélgica, umconcurso dc composição mu-sical para quarteto dc cordas.

Curso dc Estética parapianistas

Terão Início este mCs, as aulaadc CURSO DE ESTÉTICA PARAPIANISTAS. Trata-se de um curs'>de especialização e analise; cm 12cuias. Seu programa compreende,ai Estudo da Instrumentação e UaOrquestração: ü) Estudo da Puga:c) Estudo do'Concerto para planoc orquestra. Só poderão ser adml-tidos nesse curso, pianistas dlplo-mados ou alunos do 7." <> C.° anod.) curso dc plano. As aulas serãoministradas pelo maestro josí Si-queira. '

Curso dc .leordeonEm Copacabana, á rua Figueiredo

Magalhães 88, apto. 7U4, esti cmpleno funcionamento o Curso diAcordcon da professora Lygla Ma-ria, assistente autorizada da Aca-cicmla Mnscarenhas.

Alím de iniciar nos estudos doAcordcon, a prof. Lvgia Mnrlti pre-para-se também para exames 11-liais. Telefone: 57-1503.

"Aida"' uo MunicipalA Comissão Artística a Cultural

do Teatro Municipal, sob tt presl-ciência do prof. Roberto Aclolt. Se-crctárlo Geral do Educarão c Cul-tura. b consoante

'ás determlaaçóea

tío prefeito Dulcídio Cardoso, cou-t-litiii a programação, repertório eelenro quo deverão compor a quln-ta Temporada Nacional do Arte. Acítrélu, marcada para o dia lti dcabril, tlar-se-A com uma ópera tisimponente aparato cênico e invul-!jar beleza, — "AIDA" — uma dasde maior predileção do público nomundo inteiro desde sua magnlH-cinte apresentação no Cairo em1871, perante uni numeroso públicoproveniente cie todas ns partes *louniverso quando dos festejos co-mcmoratlvo.-i da abertura do Canülde Suez.

Concciio a dois pianosna A-BC.

O segundo concerto da série da"ABC" rcall::iir-se-i\ i 20 do correu-te, às 21 horas no Teatro MunicipalSerá um acontecimento artísticointeressante e fora do comum, polise trata de um concerto a dois pia-nos a cariío des pianistas belsasJnnlne Rcdlng-Henry Plette, osquais constituem um duo que seconsagrou Inteiramente à literaturamusical para dois planos.

No concerto do dia 0 lnt "rprctarrinobras de Bach-Phülpp, Schurnann,Mozart, Guarnlcri, Derossen, Iufah-te, Debussy e Mlllv.iud.

A imprensa brasileira vem no-lidando o fracasso o vergonhaque ocasionou em terras um-jruaia;**o empresário Juán Daniel,que logo após a sua temporadaem Porto Alesre rumou para oPrata tericiòtiahdò macular o no-me do nos*o teatro dc revista,que cm outros tempos tão alta-mente foi representado peloinesquecível Járdél Jercolis.

Acabam de chegar de Uni-Guaiana diversos componente1, damenr.a que, levados pela boa fé,haviam rumado aquele país, con-vencidos de que o.s espetáculo;dc Juan Daniel fossem e.;pelha-dos cm princípios pátrios, semexplorar o nome do teatro bra-sileiro, pois chegava mesmo ausar em teu elenco artirtas ar-gentinos e dando espetáculos emespanhol.

Entre os artistas que estão pre-séntèmènté entre nós está o bri-lhante cômico Príncipe Maluco,que, diga-se de passagem, foi oúnico sucesso da temporada de-sastrosa de Daniel.

Ontem, a nossa reportagemabordou Príncipe Maluco e car-regou com êle para o alto da re-dação, E aqui deixou o homemque conta anedotas musicais dc-.sabafar num conto autentico:

Príncipe Maluco, cm sim acu-facão, diz que Juan Daniel íol iarrebanhando pelas praças cio Iinterior do Estado do Rio Gran-do, elementos completamentealheios ao teatro, inclusive pobremulheres de vida fácil, que so-nham com a ribalta; muitas eramverdadeiras ladras. Deixou àlri-da Juan Daniel de pagar os ho-teis desde tua, temporada emPorto Alegre na maioria das lo-calidades por onde passava. Láno Uruguai, passou-se a mesmacoisa, chegamos.

'.'Chegamos mesmo muitos tlenó? a passar fome e fazia à re-velia a expulsão dos componen-tes. Tapeando com alguns cie-mentos, chegamos de volta à ei-dade fronteiriça de Uruguaiana,tendo alguns componentes chega-cio a Porto Alegre, graças á be-nemerência da Prefeitura daque-Ia cidade. Aqui estão a merco daprópria sorte, dormindo em ho-teis da mais baixa clas.e e che-gando mesmo a passar fome".

Príncipe Maluco, por intermé-dio do nqssrj jornal, pede ao sr;Aldo Calvel. diretor do ServiçoNacional do Teatro, que tomemedidas drásticas contra JuanDaniel. Acentua Príncipe Malu-co que faz- estas afirmaçõc- e **¦-te pedido, mesmo com prejuízo,pois tem em seu poder um do-cumenío de vinte e sete mil cru-zciron, divida concernente a seushonorários, descontando hospe-dagi m de hotéis pagos, mas queforam dercontados do.i honorá-rios do artista.

Entre nós ainda se encontramos artistas Liitdalvo, Vanda, Ma-sucato, Nair. Ianca, o contra-

s voltaram a Porio Alegre, onae ^apki a Altfó Calvel, do SNI

ANTÔNIO QNOFRE DA, SILVEIRA(Transcrito do "Diário de Notícias", de Porto Alegre)

regra Jcão Midão, Rubens San-tiago e outros.

Diante das declarações dePríncipe Maluco achamos tam-bém interessante publicarmo • otexto duma nota do nosso cole-ga "A Noite", do Rio de .íanel-jo, a propósito do mesmo assun-to:"Fracasso e verdadeira chan-tàgeni com o nome do teatrobrasileiro de revistas, pois a com-panhia se fez preceder em Mon-tevidéu de grande reclame, a;se-gurando que se tratava dc umacompanhia brasileira que alcan-cara sucesso no Teatro Rcpúbli-ca do Rio to que é mentira) eque resolvera estender sua "ttnir-néé" pelo exterior. Noticiamoscom destaque gua chegada aoUruguai e fizemos votos sincerospara que notao e novas corres-pondessem, ao menos, ao bomnome que o teatro musicado cioBrasil grangeou além fronteiras.Frisamos, ironicamente, que tunacompanhia brasileira fosse repte-sentar cm costelhano e esta ia-cilidade se compreendia ao ler

o programa, onde 90 por centodo elenco era de argentino; (-to-da a família de Mary.Lopes- .Juan Daniel). Nossas preces nãosurtiram efeito e a companhianão Kó fracassou íinanceiramen-to como ia arrastando ao ridículo:o prestígio do teatro brasileiro,que ela sc dizia representar. Debrasileiro me *rno, só havia a dan-çarina Alda Marina (La Rana)e a rumbeira Rosita Lopez. Oridículo não se confirmou por-que a SBAT e ò Serviço Nacionalde Teatro endereçaram ao em-baixador do Brasil no Uruguai ,telegramas enérgicos desmentin-

*

do a representação e frisando 'que"o referido elenco n&o represen-ta expressão artística do teatromusicado do Brasil", que devem .ter : ido dados ao conhecimento ,do público uruguaio, através da,imprensa. Foi útil este policia-mento, embora tardio. Poderia'ter havido mais rapidez nas pro-violências aeautcladoras, pois a .nossa reportagem sobre o assun-to foi publicada há quase ummês".

;

nENKIQUE CAMPOS

!•'cs! i:\tl Corel li pelaCultura Artística

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O trleentenárlo do nascimento deArcnusclo Corelll, o criador da "cs-cola clássica" do violino, ser.x co-memorado pela Cultura Artística napróximo dia 15. com a colabcrraç5'>do "Anscllcuiit do Prasil". assina-huido a abertura da Temporada de1053. Recentemente tundada cm S.Paulo nos moldcê cio "An;;cllcum"de Mllfto. o "Atiüellcum do Brasil"destina-se como o homônimo Ua-llano ,a divulgar a música lnstru-mental e vocal dos século* XVI,XVII e XVIII, revivendo uma fasedas mais expressivas da hisíória da I

j arte. mas pouco representada no.s |l programas de concertos Individuaisl ou coletivos. A homenanem ' uoJ grande Klstematlzador dos "concet;-i tl-yrosKl", que a Cultura programou,

não poderia, pois. ser entregue amelhores mãos. O "Festival" reali-«.r-cc-A no Teatro Municipal, às 2Íhora.».

ALMA EPENSAMENTODA CIDADE

| l H O J E X? ÀS 21,05 HS. k

Í "MÚSICA E r}

S POESIA", )

S ORGANIZADO í

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SILVIO í

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Rádic Inconfidêncianão precisa de anúncios

15 HORIZONTE, 13 tAsap.,_ Ò novo diretor da. Kiulio in-çbútidencía, escritor jrtiuilo Ku-bião, anunciou pela lmpcrnsa ra-ideais reformas na programaçãodaquela emissora üo listado, van-to do ponto «le vista educativo ecultura» como sob o aspecto ar-listieo, que rteve ser aprimoradodentro uas diretrizes que inspira- iiam a criação do serviço oiicmldc ladio-ditusâo em Minas. I

Acentuou que a Kadio Inconii-iíéhoiáj cuja potência e atual-mente re 50 Uw, figuranno entre.as maiores do continente, sofre-rá lambem uma revisão na par-te comercial, reduzindo a ma-teria publicitária c elevando onivel gerai de suas transmissões,inclusive cm relação aos progta-mas de auditório e estúdio. Naoserá mais uma estação para con-correr comercialmente com asemissoras particulares, pois dis-põe de dotações orçamentariasque lhe permitem manter umeevado padrão dc radiofonin, semnecessidade dc anúncios.

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Encenação púbüca da ópera' "íiradenies", em Curo PreloOURO PRETO. 13 (Asap.) —

Anuncia-se a encenação pública,nesta cidade, da opera "Ttnuleutcc",de autoria do maestro Elcasnr tleCarvalho, pocslvohr.ente no localonde, em um poste, esUve expOSt»a cabeça do mártir da Independeu-ela, hoje Imponente monumento.Para esso fim, a Orquestra Slnfò-rilóp Brasileira viajará com destl-no a Ouro Preto ainda este mês,fflzònaü «qul ainda utras audições.

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DR, HUMBERTOALEXANDRE

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K ¦ ,- i

VÁRIOS FIGURI-NOS de Josclito Mbt>tos, ílgurlnlsta o de-SBnliista de WalterPinto, foram çotlXéç-clõhaaos em Paris pa-ra a revista "E' Fogona Jaca".

a. 498 CAFEZINHOSforam servidos na se-mana que passou noTeatro berrador. ondeest.i em ceinu"A Ml-LIONAUIA". Tais ca-fés foram servidos du-ranto .os . intervalo»cia satlr.i de BernardShàw que RaymuudoMagalhães Jr. tradu-Kill.

PEÇA PARA RIRMUITO "LARGA MEUHOMEM" — O orlül-nal tíe José Wauder-

| ley e Mario Lago dc-i uomlmuio "LARGA

MEU HOMEM" fotescrito especialmentepura Eva Toclor e seusArtistas e é duciueiesque .facrm rir multo.E' uma poça uênerode Ev,\ 1Ü0<1. p foi es-crlta baseada' tia -m-perabuniiancia cie inn.lheres existentes emvárias partes do muu-do. A sua estréia es-tá marcada para opróximo dia 28. oque eqüivale por 'sedizer que "A MlLIo-MARIA' tlcura poucosdla3 nn carta.: doTeatro S c r r.a d o r ."LARGA MEü HO-MEM" seri apresenta-

da também em palcogiratório.

POUCOS DIAS DSCARTAZ PARA.' "AMILIONÁRIA" — Ape-sar dc estar priwtl-glada por um púbil-co nunu.roso, a satl-ra de Bernard Shaw"A MILIONÁRIA" II-cará poucos dias uocnrtaü do Teatro Ser-rador cem o desem-pnho do Eva c seusArllsta-i, pois terá que-ceder lugar á come-dia "LARGA MEUHOMEM". dc . JoséWanderley o MarioLago. "A MIUONA-RIA" vem batendorcccrcltr, no Serrador èhoje, terça-feira, seriapresentada em ses-í.ão vtnlca ás 1!1 ho-ra-.. Quinta-feira vesperal elegante ás IShoras com preços re-duzldos.

ÜM M I C R O F O -NB ORIOÍ-NALÍSS1MO— Walter Pinto vai'apresentar um apare-lho quo ó h- • tiitjlinu ,palavra em matéria cíeeletrônica. Trata-se deum minu.-iculo e orl-glnaliKlmo .microfone,em forma do tuna pe-queniu.i bengala; cujaponta o naenps queum níquel de 10 em-tavüs •; que trabalhapor cçuttònsaçáo e náopor vibração. Só o pc-queno m 1 c r o f o n e

custou-lhe 45 milcruzeiros. A ascensáJdo referido microfonese íaz automática-mente e por ser desistema dos mais mu-elernoa fornece, tam-<bém, t mais perfeitorios sons. O mlcroíonoAltec fera empregadoem "E' FOGO NAJACA", a exlraorclinâ-ria produç&o que irá,para o cartaz da Tea-tro Recreio.

ALDA GARRIDOvem marcandoo maior sucesso dosua carreira artísticacem n comédia dsPedro Bloch "DonH.Xepa". em cena uoteatro Rival. A peçaestá em seu segundames de cartaz, rece-Detido a cúusagfàÇSounanime da critica edo piibllco.

QUINTA-FEIRA te-remos a estréia de"Mulheres de; Todo cMundo" no Teatrc

¦ Caríos Gemes peleciciicq, de Çif^sa Bos-' coll que cóntá com.Dercy Gonçalves, Sil-va Filho. Déo Mala,Rose Rondelll, Wlade-mlr Irman, Adelo Adi-mowa é muitos ou-tros. Carlos Gil é o

.responsável pelo guar-da-roupa e a monta-gem est.i a cargo doJosé tle Alencar Ay.rrs, o Cearense.

Dulcina de Moraes e Odilon cie Azevedo'Vivendo em Pecado" que contar.i

váo reaparecer tio Tea-tro Dulclna (ex-Rcglnal

| crmi r. peça "Vivendo em pecado" que contarA com o segqlnte elenco:Dulciiii! de Morais, Odilon de Auevcdo, Conduta de Morais, Suxana Negri,Sônia Mames Reis, Jorge Díniz o Ed. Castro. Dulclna c Odilon estilo comótimas criações cômicas nesse original. Dulclna é nessa peça a Dulclnaldas comédias brilhantes e brejeiras que o pkbllco sempre aplaudiu com.sntuslusmc. Faz em Vivendo em pecado um daqueles papeis cômicos bri-ihentes o sofisticados, como só ela sabe fazer. Quanto .« Sonla MoraesReis, será apresentada a platéia, carioca, vivendo a Ingênua de "Vivendoem pecado. E' mais uma grande revelação da cena brasileira. A dlrcçfto íde Dulclna. E o cenário do mestre- Luclauo Trigo.

C espirite armitc o niordaz diNelson Ro-

) drglues se faz sentir, plenanicutv!realizado,

'dentro de sua nova peçade teatro — "A Falecida", qup Irãestrear a temporada da Companhia

' Dramática Nacional, no Municipal,I em Junho.

Trata-se de uma farsa trágica,passada no MaracatM, onde se de-

I senrola a história ae uma Jovem| mulher, ctijo único sonho é morrer

para ter um enterro Imposto... Náorista dúvida que, o aratimcnto.parti de um estado psicológico es-

j trsnlio, tilo do agrada de NelsonI Rcdrl.çues. Entretanto, o desonro-

lar da peça é humano, é vivo, éverdadeiro e Sér:?lo Cardoso o Sõ-nia Oitielca, teráo, Incontestável-

I mente, uma oportunlddae única,pnra demenstrarem bastante talei»-to. 'Todcs os papeis são fortes e.assíni sendo, o trabalho do elencoé de grande responsabilidade. A

j Cenografia da peça está a cargo doI Santa' Rosa. o a direção é. de JoséI .ür.rlii Monteiro,

CRIME PERFEITOinesquecível história de amor vivida

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JANE GREY c uma das cin-co vedetas que Walter Pintocontratou 'mira a sua produ-Cão "£' FOGO NA JACA",o espetáculo que extasiará oorando público que freqüentav Teatro Recreia. Com "E'FOGO NA JACA" WnltvrPinto irá superar ás suas

produções anteriores"A

p!a borra!heirf." é a 4,»pro -

duçfio do GRUPO PINGÜIM. OGRUPO PINGÜIM, está fazendo umgrande repertório de pecas Infantisn llm do excurslonar nos meadosdo uno em curso. Depois dc Sim-bita o o DroGfio, o Pequeno Pule-gar o Branca Ue Neve o os seteanões, teremos nos próximos dia*19 c 21 a estrela da fantasia deLyad de Almeida • Lul" Mala: AGATA HORRAIiHBIRA iütcrnretacW73flo seguinte elenco: GATA. Círn')-vova Lntta: MADRASTA Dulca St-mònl: paouioorA, tm,cln Resina,PADA, Ivcte Slmonf, ÈWtlCETRÓDO PAtS DA MALDADE. JOSO Vai-lu:r,l; KODO. Rodolfo C.irvaUto,PtíI^ICIPE SEIÍOTO. Ppuln M'iv Nofinei dc> espeVáculo heverá umafarta distribuição de balas á carotedn preeent"'.

6 a cstrOhi desespetáculos ln-

fantls qua o GRUPO PTí-toRIM e?táaorrsentando no João CaetanoNei". (l!a.t! ln e ai de nbrll ela estro-larA a Unrti fnnfsln Infantil cieI.yncl d« A!me'c'n i> Imlz Malu: AGATA BORRALHEIRA.

fjjifWTfi i n

r?A!!r»1VfiVj! lâlP

Por D. ÊZüQUSaCASABLANCA, a lindíssima

"boite" cia Praia Vermelha, eon-timut apresentando com invulgarádto o poeta português João Vil-Utret, na "revuette" de AccyollNeto'"Como ó diferente o amorc.m Portugal", que conta com .aparticipação de Margot Bitten-cohrt, Mary Gonçalves, MártôFernanda, Grande Otalo, Lina deLuca, Rui Cavulcanle e um cor-po de. lindas ''giris".

—0—

CARLOS MACHADO, o "ZÍeg-fldri da noite", i& esta com osensaios de sua próxima apresen-taçêo na "Boite Monte Cario"cm fase final. A referida "re-vuettc", que se denomina "UmAmeriráno em Recife", fará o séu'dqbr'L" no próximo cila 7 díi abrilo conta com a pavticipar-ão dos

nstros" Silveira Sampr.ic.', RuiCnyalcante, Arir-t.on Graça, c das"jtarlrt.s" Nancy Wanderlev.'ftx>i\7,a, Leont. Rocinha c mais uni

.grupes de çdi*jstfiç rhüitò bonita^.''riá rrüptlr- exnf?rtnf|vn errt f.oríjo

:1o novo "sbov" do Teatro ria ?/Ta-tlrutada. M'> lá. porem eoriU.'•".iam as anresr,"<n"t;of!. de'1 *'0Jprnçiro Hòrním''; 'e^i "reprise,",':ein um elenco de' centenas de.atores.

ROSE RONDELL1 ocupou opaio de Joo?ia 0'Arc naCoir.iianhia.Gajsa Rowoll <?por isso encebecará, o llcnco'feminino

do Teatro CarlosGomes para a revista'"Mu-lheres de Todo o Mundo"

m

Page 6: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

Debate, no Senado, sobre o discurso do sr. CaféKamfesfaram-se contrariamente à sua transcrição nos Anais,os srs. Aioisio de Carvalho e João Villasboas — Pró e con-

tra a tese estatal no caso do petróleo — Aind*a seca nc Nordeste

A

PRIMEIRA parte da sessão dc ontem do Senado, em segui-da à leitura dos papeis dc rotina, loi totalmente consumidacom outro discurso do Sr. Landulfo Alves sobre o problema .

brasileiro do petróleo, em defesa da tese nacionalista. No decor-rcr de suas considerações, reafirmou o orador, a certa altura, ex-pressões que usou contra dirigentes dc associações comerciais que,no seu entender, adotaram política inteiramente errada na ques-tão do petróleo. Sóbre o assunto falou também o Sr. Othon Mader,depois dc ordem do dia, com ponto de vista absolutamente con-irário ao sustentado pelo senador pela Bahia, ou seja, a favor daparticipação do capital privado na exploração e indústria do "ou-ro negro".

Q DISCURSO ÜO SR.FILHO

CAFÉ

. Jâ na ordem do cila, dcpoi3 aevotados diversos projetos de decre-los legislativos referentes à apro-vii(,fto de leglstros de contratos peloTribunal dc Contas, entrou emdiscussão única o requerimento so-licitando a Inserção nos anais dodiscurso proferido pelo sr. Cnfó Fl-'ho, na Associação Comercial do Riode Janeiro. O «r. Othon Mader,que teve a Iniciativa do requcrlmen-to, pòs nn relevo a personalidade dosr. Café Filho, para em seguida dl-7ci qüé as palavras do vlce-presi-dente dn República tiveram grandeirepércúss&ó em todo o país, tra-duzlndo conforto e confiança. Fo-demos confiar cm Cat'6 Pilho --<1!sse mais adiante, ponderando([iie, se noutros tempos havia rc-eclo, cuidados, por be náo admitirque antigo tribuno, antigo lutadorchnp&Sin as cúlmlnanciàs do poder,>M1103 hoje que S. Exa. está per-íéltamèrite Identificado com as cias-sçs conservadoras, rcprescutiMido o5fu pensamento.TRÊS VOTOS CONTRA

Contra o requerimento votaramos srs. Aloysto de Carvalho, JoáoVillasboas e Landtllpho Alves. Osdois primeiros Justificaram essa ati-u:de observando não traduzir »mesma nenhum desapreço pessoal•sc> sr. Café Filho. Lembrou o sem-dor Aloyslo de Carvalho a sábianbBervnçao dc que "quando moços,nós somos lncendürios. c quandomaduros, somos bombeiros". Naoqurr isto dl?er — acrescentou -que o sr. Café Filho no seu dlscur-ao tenha desmentido o seu passadode Incendláriü, para se transformarnum bombeiro, indo ao encontrorins classes conservadoras, que tan-to o combateram e perseguiram, nas

urnas e fora delas, "marcar um• destino que, a meu vèr, ainda é

1 cCdo para o. mocldade brilhante deS. Exa." Preferia ver o sr. CateFilho •- disse — até a sua velhl-çe, com a flama de Incendláno,através dc uma vida de tantas lu-tn», tuntos acidentes, como S. Exa.mesmo confessa. Por sua vez. ogr. João Villasboas disse que namomento em que h nação se ngltanuma luta dc maioria nacional, con--tra aqueles que, cm relação aoproblema do petróleo, procuramtraçar norma que o povo consideraInconveniente e prejudicial aos ln-tc-rôsses da pátria, nao é tranqulll-radora a transcrição de discursodessa natureza, maxlmé quandooriundo da autoridade do vlce-pre-sidente da República."DEVER DE CORTEZIA"

O sr. Kcrginaldo Cavalcanti, emdeclaração dc voto. disse que odiscurso do sr. Caie Filho é ln-contestavclmcnte uma peça Utera-ria, mas que. em substancia, more-cia a sua radical desaprovação. Vo-tara a favor, explicou, por um "dc-ver dn cortezia". O sr. HamiltonNogueira, que lambem votira a la-vor da transcrição, justificou seuvoto dizendo apenas que fora coe*rente oonvas atitudes anteriormen-te assumidas, de modo a que do-cumèntòsi dessa natureza fiquempara interior critica dos historiado-res brasileiros.SECA

Sóbre a seca do Nordeste falaramo.-, srs. Onofre Gomes e Plínio Pom-pcu, ambos da bancada cearense.PESAR

O sr. Kerginaldo Cavalcanti tezo necrológio do sr. Ezequlel Menc-zes dc Souza, pai do senador Fer*reira de Souza, lldcr da UDN.

O DISCURSO pronunciadopelo sr. Café Filho, iiódias, na Associação Co-

mercial repercutiu, ontem, noplenário do Monroe, quando dudiscussão do requerimento ciosenador Othon Mader, objet1-vando a transcrição daquele do-cumento, nos Anais da Casa.Coube ao sr. Aioisio de Carva-lho abrir o debate, declarando-se contra a providência pedid;.e tecendo considerações em tor-no da atitude do vlee-presiden-te da República, comparecend >à- sede da entidade represei i-tativa das classes conservado-ras, ao recordar que tais cias-ses so levamtaram contra suaeleição para o alto posto quehoje ocupa. E por discordar dosconceitos emitidos pelo sr. CaíéFilho, no seu tão discutido pro-nunciamsnto, o representanteda Bahia declarou seu voto con-trário à aprovação do requeri*mento. No mesmo sentido ma-nifestou-se, a seguir, o sr. JoãoVillasboas, considerando incon-vehiehte a transcrição do dis-curso do vice-presidente da Re-pública, no momento em que oSenado se empenhava na apre-ciação do projeto da "Petro-brás".

-O-

SUBMETIDO a votação, o

requerimento do sr. OthonMader foi aprovado, ape-

nas, contra os votos daqueles

a ML ,*-*. I tilno; i è5 • i„ .,«.,.,.

..»¦? »i|--»« I »¦¦•¦•«'¦*» *¦!¦¦»?¦»«

ronlcè políticaNogueira

WmmARNALDOSAN/1 PAI O

scnaaorcs. Mas o pronuncia-mento dos srs. Aioisio de Cur-valho c João Villasboas (ambosressalvaram que, nas suas pa-lavras, náo se devia encontrarnenhum desapreço à pessoa dosr. Café Filho, cujas qualida-des de homem ptibhco exalta-ram) levou à tribuna outros se-nadores, entre os quais n sr.Kerginaldo Cavalcanti, inlran-sigente opositor da admissão decapitais privados no exploraçãodo petróleo brasileiro. Manijcs-tanao aiscoraar, inteiramente,dos conceitos emitidos pelo seuvelho companheiro de lutas po-llticas, votava, entretanto, pelatranscrição do seu discurso porconsiderá-lo um subsidio à dis-cussão que se trava, presente-mente, no Senado, em torno domomentoso problema. Tam-

bém o sr. Hamiltontalou nasse sentido.

-ü—

CONQUANTO provocasse

certa sensação, no plcná-rio, o incidente que pre-

cedeu à aprovação do requeri-mento do sr. Othon Mader, averdade c que o fala rito "iu-cou surpresa. Tão diversos vêmsendo os pronunciamentos cmlòrno da oração do sr. CaféFilhe, em torno de cujos con-ecltos as opiniões se dividem,que sua repercussão, numaoportunidade semelhante, s?riaquase fatal, nos termos em quese verificou. De qualquer for-ma, sua transcrição nos Anaisdo Senado se justificaria, antesdc mais nada, pela autoridadedo seu autor, cuja posição d?destaque na vida pública naclo-nal empresta especial dignifica-ção àquele pronunciamento.3)e resto, c freqüente a trans-ciiçáo nos Anais dc discursospronunciados por pcrsònallda-dcs da vida política do pais emesmo aqueles que, nas duasCasas do Congresso, discordamdar opiniões neles contidas, «ti-initein sua transcrição comourh simples subsidio á históriapolítica. 1'otlc-sc discordar daatitude do sr. Café Filho, pode-se combater os conceitos porcie emitidos no seu discurso,mas nada justificaria negar-lhe transcriçáe nos Anais.

CONFESSOU A FALSIDADE DO DOCUMENTOO sr. Armando Falcão reconhece que é apócrifo o telegrama':"õjjjmjTÃ ~r\j\~nFK~

que acusa o sr. João Goulart — Dia 22 a votação do pro- ™",AÜ yu r.j.U,jeto sobre o parlamentarismo — Parecer sobre o inquérito

do Fundo Sindical

Até o fim da semanasolução para as greves

S. PAULO. 13 (.Especial paraA MANHA) — Na manhç dc ho-,ie, em seu gabinete dc trabalho,cercado por grande numero ciejornalistas, o governador LucasGurccz revelou os verdadeiros¦íiulivüs de seu encontro com opresidente da Republica. Disseque a sua presença em Petropo-lis fora inspirada pelo desejo ciecolocar o governo federal a parrios açôtíetcimeiitos provocadosnelas greves operárias surgidasdepois de. 23'dc março ..Desmen-tlu o- governador do Estado, deíorma categórica e -sem deixarqualquer duvida, que o seu en-i-ontro com o presidente da Re-publica tivesse outro objetivo quenão fosse o de esclarecer o go-verao da União sobre a situaçãopaulista e as providencias admi-nistrativas que o seu governoadotaria para conlorná-al c so-luciona-la.

E acrescentou textualmente;— O governo de São Paulo

nSo precisaria de tal medida e(*. senhor da situação. Ate o fimdesta semana espero dar soluçãoàs greves operárias.

Nesas altura fpl indagado seos tecelôes estavam incluídosnessa anunciada solução, e ocheef do Executivo paulista fezafirmações positivas a respeito.

Interpelamos em seguida o go-vernador Lucas Garcez sobre seporventura poderia dizer de on-rie partiam os rumores alarman-tes que enchiam as manchetesde jornais de São Paulo e,do Dis-trito Federal, e o chefe do Exc-cutiVo paulistn acentuou que nãopoderia atinar com essas origens.

Um dos representantes da im-prensa paulista, intervindo nessaaltura, adiantou que tais noticias

eram produzidas no Rio de Ja-nelro, c o governador com certacIoíc dc bom humor, finalizou:

— "Parece que no Rio há mui-to mais interesse por São Paulo"'

Após ter sido interrogado porum outro jornalista, disse que nasua palestra com o presidenteGetullo Vargas não tratou dasrelações do ex-governador Ade-mar de Barros assunto que nãoíoi abordado cm Petropolls.

Também declarou o.ue não têmfundamento as noticias veicula*-das pela'imprensa do Rio de Ja-neiro, de que estaria extremecidoou divergindo sr. Ademar deBarros.

E o governador Lucas Garce?,passou a referir-se ao problemade abastecimento de São Paulo,das comemorações do 4.9 Cente-nnrio da criação de um Depar-tamento de Abastecimento parao Estado, sob o controle diretodo governo do Estado e do seuencontro com o novo prefeito deSantos, o pessedista Antônio Fe-liciano.

Comentando os atos do pre-feito Jânio Quadros, que desti-tuiu vários membros da Comis-são Organizadora do 4.° Cente-nsrio de São Paulo, o governa-dor esclareoeu que o prefeito ha-via dispensado os membros queforam nomeados pelo' sr. Ar-mando Arruda Pereira, mas querespeitara todos os demais queforam de indicação do governa-dor. Quanto ao abastecimentode São Paulo, na parte dos ge-neros alimentícios, afirmou quea situação é boa, tanto assim quetivera oportunidade de atendera uma solicitação do governadorJuscelino Kubistschehck, dc 20mil sacas de feijão para Minas.

EM CONTRASTE com a última sessão, tumultuada por um

discurso lon&o, ao que se ofereceram amplos apartes, a sessãoda Câmara dos Deputados, cm seu expediente, foi quase inex-

pressiva. Dos onze oradores que falaram durante os primeiros quin-zi: minutos, poucos merecem destaque. Dentre eles, as palavras doSr. Ari Pitombo, lendo nota da CEXIM, cm que aquela Carteiradeclara que o Sr. João Goulart não foi intermediário da empresaSIREI. como se divulgou, para efeito de obtenção dc licenças. O ora-dor advertiu aos seus colegas que não devem dar credito a caiu-nias daquela natureza c divulgá-las pela tribuna da Casa.GUERRA ÜA CORÉIA i responsável pela çreve cios poitua-Outro que se destacou, pela opor- rios, ao quo o orador • replica, aeen-

FAZEDORES E APROVEITADORES DE CONFUSÃO

Nr 1NGUÉM ignora que a carestia da vida, no Bra-sil, é um fenômeno econômico que só náo é igualao dc outros países porque não é tão grave. Fe-

lizrnentc, ainda não sofremos o que sofrem outros po-vos, de falta absoluta de muitos gêneros de primeiranecessidade .Entre os povos de maiores carências doque nós, há alguns de economia secularmente orga-nizada, mas que, apesar disso, não puderam suportaras conseqüências decorrentes da grande guerra mun-dial e ainda sob a pressão da ameaça de nova con-fiagração. Todas as nações estão sob esse peso tre-mendo, cuidando, antes de mais nada, de prepararé organizar as suas defesas. A preparação militar éum imperativo da hora presente. Em conseqüência,tudo o mais fica relegado para um segundo plano edai a faltas que se observam e que todos sentem. Nãosil; é, agora, agravado por uma situação social maispoderíamos ficar afastados. O mal-estar geral, no Bra-fictícia do que real porque é obra de artifício humanoc não natural. O direito de greve, por exemplo, estásendo excedido, exorbitado, em alguns pontos do Paíspela influência que os comunistas ainda exercem sóbrealgumas organizações de trabalhadores. Estes são le-vados ao transviamentos quando reivindicam as maisJustas e legítimas melhorias de pagas e de condições devida. E. para cúmulo da situação, vêm alguns poli-ticos ditos democratas, bem instalados e de tripa forra,mas de fato simples demagogos, juntar suas vozes àsdos profissionais da confusão e da desordem. Uns, maisaudaciosos, de mais coragem c menos responsáveis, ia-rem o ambiente. Os outros são, apenas, aproveitado-res, não correm nenhum perigo; nem se arriscam...

ARGIMIRO ZIMMERMANN.

FLUMINENSE

tunldado do assunto, lol o sr. Cou-Unho Cavalcanti, que se congratu-lou com os povos dc todo o mun-do pela assinatura do pacto dc Pam-Mun-Jom.

Também o sr. Valtlcmar Ruppcongratulou-se pela decisão do Con-selho Técnico de Trigo, pela fixa-ção do mínimo do 180 cruzeiros porsaca do produto.

O último orador do expediente íoio sr. Trtetáo cia Cunha, que, íazeu-do sua "rentréc" na tribuna, prós-seguiu no seu velho tttmn: a llber-dade ampla de comércio como tini-ca solução para o equilíbrio tiaeconomia nacional. Assim, crltl-cou a COPAP, ó' tnboiamcnto, e m-terverlçío cm suma. Para cie só háuma verdade cm assunto cconóml-co: a liberdade c a ausência totaldos poderes públicos no complexoda vida econômica do pais.PARLAMENTARISMO

Em ordem do dia, a Casa apru-vou o pedido de prorrogação por 80dias do prazo da Comissão Parla-mentnr dc Inquérito sóbre o Fun-do Sindical concluir o seu parecer.

O presidente Nereu Ramos, a se-guír, designou o dia 22 do corren-te para ser votada a emenda Cons-tituclonal n. 5, que dispõe sôbrc aadoção do regime parlamentarista.AVIÕES A JATO

O «r. Aliomar Baleeiro, a propó-sito do primeiro projeto de lei, íe?.outro longo discurso, em respostaao sr. Rui Ramos, que o acusaradc lncougruente, por criticar o Ml-nlstro da Aeronáutica pela aqulsi-çfto de aviões a Jato, depois de ha-ver aconselhado a mesma aquisição.O orador defende-se da pecha doincoerente, afirmando que nfto é,no mérito, contra a compra, mas,apenas, a Julgou onerosa.

O sr. Rui Ramos aparteou du-rante todo o tempo, contestandoo orador e com èlc mantendo acè-so debate.DEFESAS

Mais dois • oradaies ocuparam atribuna. O sr. Gurgel Amaral paradefender-se de acusações de deter-minado Jornal, que o apontou como

tuaudo sua ação conciliadora.E o outro foi o sr. Armando Fal-

cão, para defender-se cie dura ré-plica do sr. João Goulart, em nota Ifornecida à imprensa, na qual ver-1berava o fato dc haver o orador fel- ito transcrever nos anais um telc- |grama evidentemente falso, que |continha intriga político. O orador Iconfessa' a falsidade do documento |c lê uma carta que recebeu de ter-ceira pes.íoa, afirmando que o telc-grama era. realmente, apócrifo.

Estabelece-se tumulto, mais lar-cie. porque o orador procura rcpli-car com violência c o sr. PauloCouto o acusa de irregularidade- noinstituto dcs Marítimos, do qual foipresidente.SEM "QUORUM"

Uma única matéria foi votada. Era jum requerimento que pedia ÚrgÒh-cia para o projeto que cria a Ré-cie Ferroviária Nacional, destinada acoordenar as várias ferrovias daUnido. Aprovada a matéria, pediu-!se verificação, nfto havendo uúme- iro cm plenário.

Serão empossados quinta-feira os novos membros do

Diretório

RKUNIH-SK-A

na próximaquinta-feira, na sede dopartido, o Diretório Ucgio-

nal do PSD fluminense.Essa reunião, dc caráter espe-

ciai, tem por objetivo a possedos novos membros daquele ór-gáo.

PARA GRAKDr FUI- j0ORÍFIC0

BELO HORIZONTE, 13 'A.N.) — Em solen'-' ' realiza-da ontem, no Palácio da LI-beldade, perante o governa-dor Juscelino K'..b't >chek, foiassinado entre a CompanhiaFiduciária do Brasil e a FiT-gorificos Minas Gerais, S. A.,um contrato pelo qual u. prl-meira parte contratante secompromete n fazer- o' finan-ciamento tle 250 milhões decruzeiros ã segunda paraconstrução de grande frigovi-fico que se vai instalar novizinho município de SantaLuzia. O frigorífico terá ca-paçidàde para abate e --ma-zenagem diárias dc 1.500 bo-vlno*" e 500 suínos.

mil. 1 j.Ano XI Terça-feira, 14 de abril de 1953 N.° 3.581

REPLICA DE J0A0 GOULARTÀ LEVIANDADE DO DEPUTADOIntimado o sr. Armando Falcão a provar as acusações que

formulou com base em documento falsoE' o seguinte o texto do telc- i pois consta-me que a responsabi

ATERRO DA LAGOA RODRIGO DE FREITASCriticas aos serviços do Patrimônio Municipal — SenriçosT

médicos para os subúrbios — A exploraçãodos serviços telefônicos

NO EXPEDIENTE da sessão de ontem da Câmara Municipal,

o Sr. Salomão Filho solicitou o adiamento por 30 sessões, daproposição do vereador Frederico Trota, ora cm discussão, que

pede ao Prefeito sejam adicionados 4 pontos às notas das alunasreprovadas em matemática no último concurso do Instituto deEducação. O requerimento do vereador do PTB não pôde ser vo-tado por falta de quorum. Seguiu-se na tribuna o Sr. Pascoal Car-los Magno, que principiou o seu discurso reclamando contra certo?funcionários da Prefeitura a quem solicitara diversos informespara instruir um projeto que pretende apresentar à Câmara. De-darou que até o momento não havia sido fornecida ao oradorqualquer informação a respeito nem ao seu secretário, que estevena Diretoria do Patrimônio e foi informado de que, até àqueladata, não fora possível fazer o tombamento dos terrenos dos quaisJem necessidade o primeiro secretário da Câmara, para elaborar osen projeto. Isso significa — disse o Sr. Pascoal Carlos Magno ¦—n imenso caos em que se encontra a Prefeitura, onde os funci-j-nários que devem saber da riqueza pertencente à Municipalidadeignoram o seu serviço e não dispõem de fichas necessárias.APELO ^OS SERVIÇOS TELEFÔNICOS

O outro orador do expedientedirigir um ap6lo foi o sr. Paulo Areai que teceu

longos comentários cm torno cieum artiço do ex-deputado sócia-lista Hermes Lima, no qual de-clara que a Cia. Telefônica fa-Ihou em suas obrigações.ORDEM DO DIA EM BRANCO

A ordem do dia foi anunciadacom a continuação da terceiradiscussão do projeto que dispõesobre o aterro da Lago Rodrigode Freitas. Sobre o assunto fa-laram os srs. Mario Martins eGladstone Chaves de Melo. Esteúltimo ocupou todo o tempo res-tante depois que falou o lider daUDN para defender tese jurídicapara um plenário completamentevasio, uma ves que amaioria dosvereadores se encontrava nos cor-

Passou depois aao secretário de Saúde da Muni-clpalidade, sr. Álvaro Dias, a fimde que o mesmo garanta um lu-gar no Hospital Jesus para o ln-ternamento de uma criança ata-cada de câncer, cujos pais nâopossuem recursos para tratar dofilho Aproveitando o ensejo, o6r. índio do. Brasil apelou parao prefeito no sentido de procederà instalação de postos de orto-pedia em diversos bairros longin-quos da cidade e apresentou, ain-da, um projeto de lei autorizandoa, abertura do crédito de um mi-Ihão de cruzeiros, a fim de serconstruída uma enfermaria noterreno anexo ao atual HospitalMiguel Couto, para nela ser ins-talado um serviço de emergênciaDará o Serviço de Ortopedia

TRANSFERENCIA SIMBÓLICADA CAPITAL MINEIRA

OURO PRETO, 13 (Asap.)— Durante as comemoraçõesdo dia 21 de abril, haveráuma transferência simbólicada capital de Minas Geraispara Ouro Preto. O governa-dor assinará aqui diversosatos, presente seu Secretaria-do. O presidente da Repúbli-ca e?tá na iminência de com-parecer às lolenidades, queterão como orador oficial oex-ministro Francisco Cam-pos.

ESTK E' O ULTIMO — Vm imenso hoato correndo com uma veio-cidade incrirel, cobriu o panorama político cm menos Uo quarenta c oitohoras. Foi o boato do estudo dc sitio, que se dava como sugerido ouproposto pelo governador de São Paulo na ultima vistm une lez ao Pre*sidente da República. Os desmentidos náo se fizeram esperar, como eranatural. Mesmo já desautorizado, ou melhor, desmoralizado, o boato loicomentado na Câmara, ontem. Alfiiins deputados eram de upmtão mu;' | luiillte telc;*!'a pntranha era realmente originaria de Sáo Paulo, sendo iruto de imu-Binação dos comunistas no intuito de precipitar mais iilgümas mini-lestaçOCs grevistas, pois é evidente que os operários de multas fábricasjâ se dcclarara:n dispostos á volta ao trabalho, nao se conformando coma situação sugerida pelo "Comitê de Greve" dc apelar para a còhtri-liuição pública a fim de atenderem ás necessidades di suas famílias; jásofrendo privações muito duras, com o prolongamento da situação.

grámá enviado pelo sr. JoãoGoulart .presidente do PTB aodeputado Armando Falcão:

— -Neste instante, acabo dctomar conhecimento das acusa-ções que formulou na Câmaracontra a minha pessoa. A honradn um homem nâo pode ser en-xqvalhada com ataques infunda-tios. Ou o 'ét. deputado procuroMementos' de' prova" para suas'acusfiçõeff o\í me'obrigará a con-siderá-lo um desclassificado eamoral, pois somente assim po-ciem ser taxados os indivíduo,-;oue, acobertados por imunidàdes,vomitam mentiras ridículas con-tra pessoas de responsabilidadePeço da tribuna que usa comoveiculo das suas infâmias e ca-lúnías; dê conhecimento à dignaCâmara Federal deste telegrama,pois além dc não ser apócrito. osignatário responde em qualquerterreno pelas suas afirmações. •—ia.'» João Goulart.""NADA TENHO COM OS

NEGÓCIOS DA CIREI"A propósito tio discurso recen-

temente pronunciado na tribunadn Câmara pelo sr. ArmandoFalcão, com base num telegramaanócriío denunciando participa*cão do sr. João Goulart nastransações efetuadas pela firmaCIREI, do Rio Grande do Sul,enviou o presidente do PTB o se-

ma ao jr. Brocha-

Comissão de Justiçada Câmara

A Comissão de Constituição eJustiça da Câmara dos Deputa-dos levou a efeito ontem sua pxi-meira reunião sob a presidênciado deputado Lúcio Bittencourt,que foi eleito recentemente parasuceder o ar. Marrey Júnior nadireção dos trabalhos daqueleórgão técnico.

Entre as proposições examina-das figurou o projeto de autoriado sr. Rui Almeida, que dispõesobre a acumulação do subsidiodo mandato eletivo com o soldodo militar correspondente a seuposto nas Forças Armadas, queresteja em atividade, na reservaou reformado. Na qualidade derelator o sr. Antônio Peixoto

redores da Casa ou entregues a apresentou parecer contrário, queafazeres particulares. ' lol aprovado.

A EMENDA PARLAMENTA-RISTA FIGURARA', EM BHE-VE, NA ORDEM DO DIA — Aemenda parlamentarista, dc au-ioria do sr. Raul Pilla, que tevtsua discussão encerrada na ses-são legislativa passada, figurara,dentro de poucos dias, ua Or-dem do Dia da Câmara, para vo-taçüo. A emenda está assinadapor mais de cento e oitenta depu-tados. Resta saber se iodos o-'signatários lhe darão voto faro-rável, em plenário. Sc isto acon-tecer, e não perfazendo os doisterços exigidos para as emendasdessa yatureza, a proposição leraque ser suomeuaa ao plenáriona próxi7»a sessão legislativa. Pa-ra que vingasse, imediatamente,e fosse incorporada à Constitui-cão vigente, seria necessário quea aprovação reunisse os dois ter-ços dos votos, acima referidos. Osr. Raul Pilla já está trabalhan-do no sentido de vé-la aprovuda,por vm ou outro modo.

FOI CHA-MADO PELO CHEFEIX) PSP —¦ Viajou para' SãoPaulo, o sr. Campos Ver-pai, deputado pelo PSP. Infor-maram-nos que o deputado pau

lista c, mesmoral, em que o sr

da situação ge-Ademar cie Bar-

do da Rocha* lider trabalhistanaquela C.v-a do Conprcsso:"Tomando conhecimento dosataques formulados pelo depu-tado Armando Falcão contra aminha pessoa", oeço ao ilustrecompanheiro convidar o referidoparlamentar a apresentar os ele-mentos que possam provar suasmesquinhas acusações, Tenho o

ros está' gravemente ferido, ele ( maj01. interesse em que sejamnecessita, mais do que nunca, dc j totalmente esclarecidas as tran-manter perfeita unidade partida-ria- E' de se acreditar, por isso,que o chamado seja verdadeiro. |

EM SAt*TOS, HOJE, o SR:\AMARAL PEIXOTO — O sr. Er-[nani do Amaral Peixoto, Gore••-7;cirfor cio £sfficío do Rio, viajara,hoje, paru u cidade de Santosna qualidade dc presidente do Di-retório Nacional do PSD. Vai as-sistir à posse do sr. Antônio Fe.-liciano, lider pessedista. na Pre-feitura daquela importante cida-dc paulista. A vitória do sr. An-tenio Fcliciano, como candidatodc oposição, veio comprovar, maisuma vez, o seu prestigio, não sónaquele município como cm ou-tros que lhe. ficam próximos. &a presença do chefe do sen Par-tido na sua investidiuu v. umahomenagem bem merecida.

•íSOMENTE EM JUNHO IRA' A

BELO HORIZONTE — Em rodade políticos mineiros, inclusive doPR, afirmava-se que o sr. Ar-thur Bernardes, presidente do

satjões efetuadas neste governopela CIREI. Ignoro licenças ouprivilégios concedidos h mesma.

iidade de grandes aquisições üaCIREI. sob forma de compensa-ções, cabem ao governo do entáageneral Dutra, cio qual o depu-tado Armando Falcão íoi ativocolaborador e hoje é acérrimt»defensor. Apesar dos laços deamizade que me ligam ao sr. Sil-vio Motola, Jamais tive qualauerinterferência nas negociatasenunciadas por aquele represen-tante. Não sou e ne mnunca fuisoclo da referida empresa. Mi-nha participação só existe n»cabeça do deputado que meacusou ou dos covardes c despel-tados que o informaram. Paraqualquer esclarecimento, diga-liie. em meu nome, que todas astransações comerciais que man-tive em minha vida, com todos ?>selementos que ele julgar nece?-sírios, estão à sua disposição, se-jàm cm bancos, repartições ouonde ele desejar. Meus negóciosforam feitos sempre à luz do dia.motivo pelo qual não só não te-mos devassas, como desejariaque ela fosse feita, para que o.ique nâo conhecem bem o depu-tado Falcão e seus asseclas, pas«passem a conhece-los melhor.Quando o ilustre lider da nossabancada pediu a opinião do PTBsobre a'constituição de uma Co-missão dc Inquérito para apurarpropaladas irregularidades na>CEXIM. não só emprèstei-lhacalorosa solidariedade como ain-da lhe sugeri o nome do dignudeputado Aliomar Baleeiro par»presidir os trabalhos daquele or-rão técnico. Hoje. peco que da,tribuna que honrais não sé rea-firme meu anterior propósito,como também solicite do meurrratuito acusador uma satisfa-cão. Com minha gratidão e umabraço, passo a retransmitir. pa-ra seu conhecimento os termos otelegrama que estou endereçandoao deputado Armando Faleio. —tá.) João Goulart."

COMISSÃO DE ASSUNTOS DE ALGODÃO

lista atendeu a um chamado do sr. Partido Republicano somente noAdemar de Barros, chefe do Partido a que pertence. Como se sabe, osr. Campos Vergai nfto é um solda-do multo obediente e disciplinadodo pessepismo, pois tem tido ati-tudes um tanto dissonantes damaioria de sua bancada e issoem varias oportunidades. Agora,na presente situação política pau-

mês de junbo vindouro irá a Be-Io Horizonte. E' que em junhose reunirá a Convenção Estadualdo PR e o sr. Arthur Bernardesirá presidi-la. Ficam, assim, des-feitas as noticias de que p ex-presidente da República viajariapor estes dias para t capital mi-neira.

... MAS A SECRETARIA DA VIACAO AINDA ESTA VAGA —Ainda nao foi preenchida a vaga que se ahriu no Secretariado nu-neiro com a exoneração, há alguns meses, do sr. Dilermando Cru/Tem-se dito e rédito que o P. R., por divergências de grupos, ain-da náo pôde escolher um nome para ser o candidato efetivo. Umalista de cinco republicanos enviada ao governador, parece qur sus-citou maior divergência. Dos cinco, dois Já pediram para sercn,riscados. Ficaram, agora, somente os srs. Adlllo Costa. Hento Gonçalvcs e Joaquim Rento Carneiro. Náo se pode afirmar que algumdistes seja, afinal, nomeado, porque as disputas náo cessaramno P. R.

O sr, Horácio Lafer baixou,ontem, ú seguinte portaria:"O Ministro de Estado dosNegócios ria Fazenda, na quali-dade de presidente do Conselhocia Superintendência da Moedac do Crédito, e de acordo com aaprovação do sr. Presidente daRepublica, na exposição de mo-tlvos n.x 570, de 14 dc marçoúltimo. íesolve designar:

para membro; da Comissãode Assuntos dc Algodão: 1) JoséGaribaldi Dantas, da Comissãode Financiamento rio Produção— Ministério da Fazenda; 3.Herculano Borges dn Fonseca,Assessor Técnico cia Superinten-ciência da Moeda e do rédito; 3iAdelino Debenedito, chefe daComisrão de Compras e Vendasde Produtos E\-"o--táveis do Ban-co do Brasil S. A.;

para assessores técnicos daComissão: í) João de Vasconc.c-los. diretor-secretário da Conte-deração Nacional do Comercio;2) — Fernando de Almeida Pira-do. predtíente da Bolsa de Mer-cadorias do Estado de São énu-lor 3) José Aranha, presidentedo Sindicato dos Exportadores deAlsodão de São Paulo.

Caberá à Comissão dc Assun-tos de Algodão elaborar estudose programas relativos a" colocaçV>de"se produto nos mercados ,ra-cionnis ou estrangeiros; examinaipropostas, que Jhe sèjám dirigi-*)das por pessoas jurídicas, de dl-relto público ou privado, ntinen-tes n operações de compra e ven-da de algodão, apresentando su-

gestões e emitindo pareceres sõ-bre a matéria, que serão subme-tidos à apreciação e deliberaçà*do Conselho da Superitndênclwda Moeda e do Crédito.

A Comissão reunir-se-A. ordl-narlamente. duas vezes por se-mana. quando serão distribuídosos trabalhos entre os membrose aprovados os perecerei e su-gestões a serem encaminhados kdeliberação do Conselho.

Considerando que o sassuiHoatratados pela Comissão de As--muitos de Algodão constituemmatéria de relevante interea»para a Economia nacional, de-verão todos os órgbos ligados ae»Ministério da Fazenda, Superin-tendência da Moeda e do Cré--,dito, Banco do Brasil S. A. ftComissão de FinanciaiiMinto daProdução prestar a mesma, con»prioridade, toda a cooperação €íajuda que se flBerem neee»á«<rias".

Novo diretório do P.S.D.

PORTO ALEGRE. 13 (A&en*»da Nacional) — O Diretório lMtadual do Partido Social Demo-crático, reunido na manhã dahoje, em convenção, elegeu por-unanimidade para seu presiden-te o engenheiro lido Meneghettie para vice-presidente, o coronelValter Peracchi Barcelos, que de-verá exercer as funções de pre-sidente do diretório em virtudado haver o sr. lido Meneghettifolicitado licença.

Page 7: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

O VASCO

ti

„^^.v ^,:..„..,x^... _

-- podía ^r jjdo majj auspicioja a estréia do Vasco no »Rio.Sã0 Paulo", pois, lutando com o campeão de 42, levou a melhor, superando-o por

LUMtvUU DLM ixO. Vemoi na gravura, nas extremidades, duas fases da peleja, vendo-se cm ambas Barbosa em açào, e, ao centro, o onxe campeão carioca quesuperou o da Portuguesa de Desportos por 1x0. -

BRASE E PARAGUAI LUTAM HOJE PELO SUL-AMERICANO DE BASQUETEBOL

VITORIA DO VASÍO SOBRE À PORTUGUESA(assini venceu o

Circuito do CasteloCo?no era esperado constituiu umsucesso o Circuito ' do Castelo.A;ora o público numeroso e en-tv.siasta que compareceu ao local,a importante prova automobilh-

X£/èp4&4Í4Jm%'ANO XII RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 14 de abril de 1953 NUM. 3.581

Saltará autor do único tento da pele ja - A arbitraaem e as equipes quese defrontaram

BRASIL 31 X PERU 15Terceira vitória dos brasileiros no sul-americano de

basquetebolMONTEVIDÉU, 13 lAsaprcssi — Jogando sua terceira partida no Campeonato Sul-Améri-

cano dn Basquetebol, a seleção do Brasil derrotou a do Peru pela contagem dc 31 a 15.O primeiro tempo venceram os brasileiros por 11 a 7. O quadro nacional, que disputou todo u

transcurso da peleja sem nenhuma alteração, atuou assim constituído: Algodão, Thales. Alfredo,Gedeão e Angelim. Na arbitragem funcionaram os uruguaios Juán Cano e Juan Rossini.

Na preliminar, a representação do Paraguai levou a melhor sobre a dn Colômbia, por 51 a 46.Amanhã, os brasileiros, que permanecem invictos, préUarao com os paraguaios, na preli-

minar do jogo Chile x Uruguai,

O Vaico estreou no "Rio-São

Paulo" de modo auspicioso, pois,enfrentando a Portuguesa que foio campeã de 52, do citado tor-neio, sobrepujou-a por 1x0, apósuma peleja regular.

Bom público compareceu ao Ma-racanã para presenciar o "match ,que, se não foi cem por centobom, não desagradou.

A Portuguesa que jogou umpéssimo primeiro tempo, no se-gundo melhorou muito de produ-ção, c esto circunstância, serviupara valorizar a vitória dos cruz-moltinos.

SABARA', O AUTOR DO ÚNICOTENTO

O único tento da peleja foi fei-to por Sabará ainda na primeirafase da peleja. O ponteiro direi-to cruzmaltino, depois de ter re-

0 CORINTIANS SUPEROU 0 BOTAFOGO1 a 0, no prélio entre os camp eões paulistas e os alvi-negros

Casslrü, vencedor do Circuito do,V' ' Castelo' ¦

tlca, de curta extensão, alcançouum êxito sem precedentes supe-rior ao da vez anterior. O "he-roi" da corrida, aliás como eraesperado, foi Cassini, uinda in-vido na sua Ferrari. Em segun-do lugar classificou-se SouziCosta. O melhor tempo do ven-cedor foi conseguido ?ia segundavolta, quando assinalou 54"8/IO.

Próximos iogos do"Rio-São Paulo"

Os próximos jogos do Rio-StoPaulo, são os seguintes:

NO RIO — Sábado: Bangu xFlsmehgo; no domingo, Palmei-ras x Botafogo. Em São Paulo —yabado: Portuguesa x Flúmineri-se; no domingo: Corinthians xSão Paulo.

SÃO PAULO, 12 (De Hello Ar- Iteiro, da Asopress) — A segundarod\ln dos Jogos neata capital, cmdisputa do Torneio Rlo-Sao Paulo,Iniciada ontem com o sensacional"clássico" do futebol paulista, Pai-melras x São Paulo, o qual terml-uou com o justo empate de 1 x 1,teve o seu prosseguimento na tar-de dc hoje, no Estádio Municipaldo Pacaembu, com o "match" cn-tre o Corlntians, bl-campeao pau-lista c o Botafogo T. R.INICIADA A PELEJA

Logo nos primeiros minutos deluta, notava-se que o time cariocaae preocupava com o Incentivo quea torcida clava ao quadro local,demonstrando grande tensão ner-vosa. Enquanto Isso, o bl-campeliopaulista, com sua Unha bem apoiada por Roberto e Goiano,

seguiu evitar a queda de sua cl-dadcla.ENTENDENDO-SE BEM O »nv

ATAQUE HO CORINTIANSSe o seu quinteto avançado ja-

gava bem, após o tento de Baltazar,?ntAo. é quo passou a entender-tecs mil maravilhas. O mela Lulül-nho, neste particular, foi o "tram-pollm" de tôdRS as luveslldas cn-rlnllanas. Ja que ae encontravanum» tarde bem Inspirada. Poroutro lado, o ataque do clube d-jestrela solitária, embora comandecom uma defesa firme, com exceçãode Bob, tinha em seu ataque oponto fraco. Sua ofensiva era com-plctamente anulada com certa fa-cllldc.de pel aretaguarda do cotin-tlans, onde despontava a figura deOlnvo que. Jogando cie zagueiro

levava í central, Isto é, fora d« sua posição

lo, Já que poderia ser expulsão,com prejuízo* pr.ra o "onze". Coma saída do ponteiro carioca, Dinoocupou o seu posto, entrando Ccc!na mela. Aliás, essa lnclusáo deCeei nfto melhorou cm nada o apá-tico ataque botatoRuense.FINAI, CORINTIANS 1 X 0

Sempre com o Coríntlans á fren-te, o sr. Gama Malcher deu porencerrado o cotejo, com a justa

constantemente o pânico ao último ireduto contrário. i•GOAL" DO CORINTIANS, |

BALTAZARNum dos ataques do Coríntlans.

n bola sobrou para o centro-avantrBaltazar, que cem a «ua "cegul-

nha'1 perna esquerda, atirou lnape-lãvelmente de fora da área, «ur-preendendo Gilson, que não con-

r.»,..ll, ; C I C O Sr. Castelo Branco, presidente dolOnSUlia a r.l.r.A. — CTF da CBD, cm face da inscriçãodo Paraguai, inquirirá à FIFA sobre o critério a ser adotadona eliminatória para a próxima Copa do Mundo, na tsuica, vis-

to a participação, também, do Chile.

do "Initium gaúcho"

PORTO ALEGRE, VI (Asap)— Uma grande assistência apa-nhou na tarde de hoje, o Estádioco Cruzeiro, na Colina Melanco-lica, que ali foi assistir o TorneioInicio de 53, do qual saiu vitorio-so o valoroso esquadrão do Re-ner, pela contagem de 1x0. fren-te ao quadro do Grêmio.

Este encontro foi sem dúvidasensacional, e a vitoria foi more-cida, pois que o Rener foi umadversário valoroso e lutou desdeo primeiro minuto até o final.Esse espetáculo, valeu por todosos encontros que foram ali rea-lizados, pois que o conjunto doRener, soube sempre aproveitaras falhas de seu adversário e fa-aer a torcida vibrar de entusias-mo. O escore não diz bem o quefoi o transcorrer do prélio. sendode frisar que o Rener atacou commais impetuosidade e uma bolabateu na trave.

A primeira fase terminou como placar mudo, com superiorida-de técnica do quadro gremlsta.

No periodo complementar,Juarez que foi o escorer da tar-cie, pois que assinalou nada me-nos de cinco goals, encerrou damaneira brilhante o Torneio,quando eram decorridos nove ml-nutos, assinalando o quinto e ul-timo goal da tarde.

Na arbitragem funcionou o sr.Júlio Petler que teve boa atua-ção, sendo a renda de CrS 130.000,00. considerada como re-cord em partidas dessa natureza.

Os quadros formaram com esseguintes constituições:

RENER: Cancela, Gago e IvoMedeiros; Paulistinha, Ivo An-tí-ade e Olavlo; Sabiá (Joesil);Breno. Juarez, Enio Andrade ePcdrinho. ,„'..,

GRÊMIO — Wilson (Sérgio>,Altino e Orli: Zé Ivo. Mirão eMauro; Camacho. BebetjO. MU-ton, Assunção e Torres.

Sem dúvida, o valoroso defensoralvl-negro paulista, pontlflcou-s;como a maior figura de seu "onze"Foi nessa caract«ristlca, que ter-minou a primeira fase, com o njar-cador psslnalando a vitória parcialdo Coríntlans por 1x0.SEGUNDA FASE

Para a etapa complementar, o Bo-tafogo apresentou-se com uma mo.tilftcaç&o na intermediária, ou se-Ja, satndo Bob e entrando GeraldoBulau. Essa nlteraçáo nio nielho-rou o quadro guanabarluo. Já qu*Bulau continuou cometendo os mes-mos erros de seu substituído. O Co-rlntlans, por sua vez, aparecia semBaltazar e com Nardo o substituta-do. Modificação essa que nSo mo-dlflcou o elan de seu ataque.SUBSTITUÍDO BRAGUINHA

O ponteiro Bragutnha que nacvinha atuando bem. só fez umaJogada digna de registro, quandoatirou um petardo de encontro aotravessão. Além de se encontrarnuma tarde "negra", havia sido ad-vertido duas vezes pelo árbitro. Comessas repreensões, ¦ Bragulnha de-monstrnva estar com os nervos aflor da pele. Foi Isso. naturalmen-te, que levou Gentil a substitui-

NOTÍCIAS DA C.B.D.A CBD roucedeu n transfcrencln

úo profissional Orlsvaldo dos San-tos, da A. A. Ponte Preta, deCampinas, para o Grêmio FutebolPorto Alegrense. filiado à Federaçá"Rio Grandense de Futebol.

• t -t

A CBD, concedeu permissão, emcaráter excepcional, ao Olaria A. O.,filiado á Federação Metropolitana

! cie Futebol, para Jogar nos dlaB 12.16 e 19 do corrente, em Juiz deFora. contra o Tuplnambas FutebolClube, Esporte Clube Jul?, de Forae Tupi F. C, visto se achar a Llgnlocal om débito de percentagens dejogo realizado cm Janeiro último,entre o Tuplnambas e o ChacarltasJunlors. da Argentina.

t) *) 6

A FederaçSo Rio Grandense deBocha, acaba de enviar à CBD oseu novo Estatuto para exame caprovação.

t * •A Federação Fluminense de Dei-

portos comunicou á CBD que nLiga Iguuçuana de Nova Iguaçu, es-tá suspensa do gozo de direito dcfiliação. Assim sendo, não poderãoser realizadas em Nova Iguaçucompetições amistosas Interestaduais

e merecida vitória do bt-campeíopaulista, pela

"contagem mínimaPlacar esse que não espelhou comfidelidade a supremacia corlntla-na, Já aue íol sempre o dominadortias ações.GILSON E OLAVO As

FIGURA8 MÁXIMASSem dúvida, as maiores figuras

da cancha foram Olavo o GilsonEste, numa tarde bem lnsplradr..salvou o Botafogo de uma possívelgoleada. Ji que fez defesas espe-tàcularei, Em segundo plano, apa-receram Gerson, Santos, Aratl eZezlnho no Botafogo, enquanto no"onze" vencedor, Cabeção. Roberto.Goiano, Lulzlnlio, Carbone e Sou-zlnha, foram os melhores.OUTROS DETALHES

As duas equipes estiveram assimformadas:

CORINTIANS — Cabeção. Olavo rJullilo; Sula. Goiano e Roberto:Cláudio (Sou;-! '\ul. Lulalnho, Bal-tazar (Nardo). Carbone e Souzinha(Mario).

BOTAFOGO — Gilson, Gerson eSantos; Aratl, Bob (Geraldo Bu-lau) e Juvenal; Bragulnha (Dtnoi,Geninho. Dino (Zezlnho), Zezlnhoc Jaime.

O árbitro da peleja foi o sr. Ga-ma Malcher, com ótima atuação.a. Sa. teve um desempenho Impe-cável.

A rer.da, multo boa, somou a lm-porlancla de CrS 538.580,00.

cebido um bom posse de Chico,possou pela defesa contrária evenceu de modo inapelável o ar-queiro Lindolfo.

Na segunda fase, o prélio tevetranscurso diferente da primeira,pois, se naquela os campeões dacidade foram superiores, nesta, osvisitantes levaram a melhor.

Aliás, tiveram um tento ao nos-so ver, injustamente anulado.

P DUELO DOS TÉCNICOS

O duelo das técnicos Aimoré eFlavio ficou restringida a correriadentro do campo. E isto porque,nenhum dos dois técnicas, fez usode coisa que pudesse levar umcritico o apontá-lo como vence-dor.

E' verdade que o quadro quo iFlavio orienta venceu. Todavia, '

pelas características da peleja,bem que poderia ter perdido tam- \bém.

O prélio teve a arbitrá-lo o pau- <lista João Etzel. Teve falhas.Uma delas foi a de anular o ten- <to dos lusos que nos pareceu li-cito.

A renda apurada foi de CrS| 711.350,00.

Os dois quadras,que se defran- :taram foram os seguintes: i

VASCO: Barbosa; Augusto e Ha- jtoldo; Mirim, Danilo (Eli), e Jurgc;Sabará, Mancca, Friaça, Alvinho ;

(Ipojucan) o Chico.PORTUGUESA: Lindolfo; Nena j

Qs ingleses não jogarãono Brasil

A Liga Inglesa informou aCBD, que o seu selecionado quese exibirá na Argentina, agora.em maio vindouro, por motivo;de força maior, não poderá atuarno Brasil.

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

8 Herminio; Santos, Brondãoiinhoe Ceei; Julinho, IGené), SantaCristo, Nininho (Atis), Pingo (Ro-driguinho) e Simãa.

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NEY PARA 0 SANTOSDeu entrada e foi concedida,

na FMF, a transferencia do Jo-gador Nei, do Fluminense, para oSantos.

C Santos quer La Paz —O arqueiro uruguaio La Paz,que tem contrato ainda em vi-gor com o Nacional, de PorteAlegre, está sendo a««ediadopor vários clubes, que se inte-ressam pelo seu concurso.Dentre » San Lorenzo e oSantos, ao que se propaga,deverá levar a melhor, nasnegociações com o goleiro, ogrêmio dc Vila Bclmiro, quepretende organizar um gran-dc plantei para a próximatemporada.

VILA NOVA, CAMPEÃO 00 INITIUMDerrotou o Atlético por 2x0, na finalíssima

Permanentes do Ginás-tico e da F.M.P.

Recebemos e agradecemos ospermanentes esportivo-sociais doClube Ginástico Português e daFederação Metropolitana de Pu-gilismo, para as temporadas docorrente ano.

Fraz Grill assinará hojeO juiz austríaco, Franz Grill,

que já atuou aqui no Rio, e quese encontra nesta capital, nova-mente, firmará contrato, hoje,com a Federação Metropolitanade Futebol. Grill, ao que fomosinformado, começará atuandoagora no "Rio-São Paulo".

A CBD acatm dc homologar o»seguintes resultados como novos"recorda" brasileiros;

SALTO EM ALTURA, para moças— Ddsc Jurdcllnn de Castro, daFederaçSo Paulista de Atletismo, comlm58.- obtido cm 22 de março Ul-tlmo.

ARREMESSO DO DARDO, paramoças — Annellcse Schmldt, da Fe-deraçío Atlética Rio Grandense. com38ms87. obtido cm 21 dc março du1953.

REVEZAMENTO 4X200 METROS Wandar dos Santos, Anlce Leal

Burgos. Melania Luz e Jullz Helnki.da Federação Paulista de Atletismo.

ARREMESSO DO PESO. para mo-cas — Vera Trezoltko, da FederaçãoPaulista de Atletismo, em 28 defevereiro de 1953, com o resultadodc 12mf,24.

BELO HORIZONTE, 12 (Asap.) —O Torneio Inicio do 53, teve umfinal bastante acidentado, sendo ex-pulsos de campo nada menos de 4jogadores por Indisciplina. Começa-rem mal por Isso mesmo, as pr&tlcasesportivas de 53, Isto *. o Oampeo-nato Mineiro de Futebol, pois que osJogadores ensaiaram uma amostraEntretanto, o sr. Walter Haddailsoube se Impor e determinou a ex-pulE&o dos Jogadores do gramadoParabéns ao Juiz, pois que asalimesmo é que se devi proceder, naprocurar contemporizar a sltuaçáquando esto se torna digna de um.ireação enérgica, como foi no casuNfto se pode admitir em práticas Afutebol, lutas do box e demonstra-ções de luta livre. Devem os Joga-dores -so compenetrarem do seupapel dentro do gramado e respel-

Conselho Arbitrai daF.MJ,, hoje

Mais uma reunião realizara,hoje. o Conselho Arbitrai da

Trinta atletas seguem hojepara Santiago

O atletismo brasileiro mais uma vez participará de um cei-tame còntinentaí desta vez tomando parte nas competições doCampeonato sul-Americano Extra de Atletismo a realizar-se emHS Chile. Hoje pela manhã, a

]^ * um »ande rante

da Panair do Brasil, seguiram para a capital andina 10 atletas,. , ., , foVpndo a aeronave um pouso especial em São Paulo, para o em-

üroSfa^ofThmite"; Sue° dVfSs] quarto defender as cores nacionais do es-idade nara o certame de juvenis. ' porte base.

União Beneficente dos Chauffeursdo Rio de Janeiro

Reconhecida de Utilidade Pública por dec. 5135, dc. 26-9-934. Edi-ficlo próprio: rua Evaristo da Veiga n.° 130, sobrado. Telefones:42-4595 c 42-4793. Expediente todos os dias. úteis, das 8 às 20 ho-

ras, exceto aos sábados, que é das 8 às 13 horas.

CONSELHO DELIBERATIVO

De ordem do Sr. Presidente, convido os senhores conselheirosa tomarem parte na reunião ordinária do Conselho Deliberativo daUnião Beneficente dos Chauffeurs do Rio de Janeiro, a realizar-se na próxima quinta-feira, dia 16 (dezesseis) do corrente, às i$ivinte) horas, na sede social, à rua Evaristo da Veiga n.° 130, 2."andar. Ordem do Dia: parágrafo 1.° do artigo 39.° dos Estatutosem vigor. Presença: 51 (cinqüenta e um) Srs. conselheiros.

Rio de Janeiro. 14 de abril de 1953a) JOSÉ BAPTISTA MACHADO, 1.° Secretário.

tar o público que \al à praça d?ei.porte para assistir ás boas parti-das de futebol e nio ver cenas ae-sagradaveis, que nfto sfto própriaspara uma grande multidão quodeseja assisti ra uma partida de fu-tebol e náo demonstração de forç»física, luta livre ou coisa Eemelhan-tc. Nós que tanto censuramos essiprática de "esporte" adotado porcertos jogadores Internacionaismulto conhecidos nessos, como éque podemos nos calar diante delatos tão censuráveis como estes a

ue hoje assistimos nos gramados do\mérlca. Sejamos sinceros e con-.tenemos também os nossos joga.lores pela prática desse "esporte"-

que nSo fica bem no tapete verda.Vnmos procurar adotar o sistemade chutar a bola e nfto as canelasdos nossos adversários. Se contlnu-nrmos a bater.palmas para os Joga-dores que assim se comportam, mui-to em breve teremos dentro do gra-macio um quadro formado com Jo-gadores de muletas, dando-nos .-»lmpresslo de que vieram de umagrande batalha.

O principal encontro da tarde.reuniu Os quadros do Atlético e doVHla Nova que disputaram o partt-da final sagrando-so campeão doTorneio Inicio de 53, o quadro doVila Nova, pela contagem de 2 t 0,tento» consignados na fase com-plementar por intermédio de Va-duca e Tio. O goal de Vaduca. foio que deu origem a uma série d*incidentes, pois que estando elefrente a frente ao goleiro Slnval,este abandonou tua meta, e Invea-tiu'"contra o mela, que mandou &!;ola para dentro das redes.

O sr, Haddad, bem colocado,considerou o goal como legitimo,marcando em seguida uma pena-lidado máxima • contra o quadro do

Atlético. Os Jogadores "carljós",r.So se conformaram com a deètsàoidó Arbitro, resultando disto um»seria desinteligência entre o dlvl-gente da partida e os Jogadores,que culminou com a expuisáo deUbaldo. Huroldo. -Farta e Gastio.todos do Atlético. O goleiro Slnval.nbandonou a meta, sendo o pênaltibatido sem goleiro .

Os quadros para esse encontroformaram cora as seguintes cons-tiiulçõcs:

VILA NOVA — Dick: Stmes stAnísio: Jalr. Foguete e Táo; Fradfr-to, Vaduca, Gato. Ferreira e Escurl-4r.lio.

ATLÉTICO — Slnval: Afonso *Moreno; Clcver, Parle, e Haroldo:Jofiozlnho, Gastfto, Ubaldo, Denonle Vavá.

Jí renda fcl de apvoxim&damentsCrS 80.000,00. »

Os outros jogos ofereceram os se*guintes resultados:

Atlético x Metaluzlna — O Atlí»tteo venceu pela contagem de 2 x D.

Democrata x Cruzeiro — O Cruírelro venceu por dois "'corners" con-tra um.

Siderúrgica x America. — O Amé-rica levou a melhor pels, contagem,d 2 x 0.

Asas x Vila Nova — Nesse en-centro, o Vila Nova venceu pordois "corners".

Sete de Setembro x Meridional —Sote de Setembro um "comer" con-tra nenhum.

Atlético x Cruzeiro — O Atléticorenceu por 1x0.

Sete de Setembro x Atlético — 9Atlético ao vencer o Sete de S«»tembro por um a E«ro, classificou-se para a flnwl Juntamente com oVila Nova. que o derrotou, por 2.x0. sa?rando-8e desta forma campeiodo Torneio Inicio de 53.

ÕHÍBBERNIÁN VIRÁ MESMO - Segundo comunicação do emissária cebedense, Furtado de Oliveira, está virtualmente assegurada a participação doGIVI^l/-! A^_-_, n. uiÚZ •!-J. «a^a.hU üVUíoÍm ri»fliiftla n^aflrn vlfi A ^j|§() OU, eistlOr 0 IflíemâCÊM.Hibbernian m Ocloaonal. Da Itália, ainda consoante notícias daquele paredti virá o

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PÁGINA 8R!0, TEP.ÇÀ-FSIRA, 14-4-1953 — A MANHÃ^

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Aspectos colhidos no [iici de- onleiu e.m

A SANTA DO TAIFEIRO f 0$ "MILAGRES" SE ONTEJ*fio do ircnte n nova Meca" d- milagres

UNÍRAMOS 0 CESO QUE Vi - D. lüCÍLIA TAMBÉM FOI"CURADA" - A APREENSÃO DA ««EM PELO MINISTÉRIO - MAIS BE CIMCO Mil PESSOAS EM ROMARIA A CASA DO

HOMEM QUE OESCOEÜil! â SAKTA SOB AS ÁGUASL-aroto e de sue. míic em

A paraliLica 'que diz ter andado, quando, nn companhia do -dele-gvlo de Policia Carlos de Souza Lima, foi foloyrajada peiq, nosso,

repórter

A nomeação de Clara B. Luce paraembaixador na Itália avivou o mo-

vimento feminista de RomaAs senhoras italianas querem ser, como nos ouíros paísescio mundo, embaixadores, prefeitos e ministros — Um inqué-

rito sobre a mulher na sociedade moderne(Conclusão da 1.* página)

tia inteligência humana. Hoje existem ate ns "maqulnlstas navais". Nalu.ii», eeu representantes uo sexo gentil Inscreveram-se num institutoNáutico c aa uovas raulhcrcÃ-marlnntsiros preparam-Be para se tornar"cliclals cie máquina". Unia diu> inscritas íoi considerada a melhor doslliü alunos. ...

Mas nem todas as 3erhoras italianas estão de acordo com a emanei-pação feminina, que prósieguc em marcha acelerada, e illvicnram-sc. crutiòiá-jgrüpos; Suas opiniões loram e3cuiadas durante recente reunifto qutleve lugar no ambiente mais aristocrático de Roma: "O Open üatc". Umajjarte uu assembléia afirmou que as mulheres devem criar cs filhos, te-gundo as atribuições que lhe foram coniladas por Deus, e nuo ec lntro-meterem no trabalho do homem. Uma outra corrente foi favorável a novaembaixadora americana, que deu origem ao debate, c, portanto, delenao-ra dn emancipação da mulher mesmo no campo da diplomacia como tu-cede cm omros treze países entre o; quais nao esta aludr. Incluída »•Itália.

MULHERES NA VIDA PÚBLICANum relatório da ONU apresentado na Sessão da Comissão sobre as

condições da mulher, verlltca-se que cm França ai) senhoras ocupam lu-!'ares uo Parlamento, 9U silo juizes e 250 governadores civis, noí EstadosUnidos 11 senhoras foram eleitas para o Congresso, duas sao embaixadorese uma ministro plenlpotenclarlo. Nos países cta América Latina numero--.as senhoras exercem funções importantes no serviço diplomático e nospaíses da Commonwuulth sfto particularmente numerosas as senhoras quei-cupam postos no Parlamento. Dos países em que as mulheres exercemcargos públicos, numa medida mala vasta, o relatório Indica a RepúblicaFederal Alemã. Israel c ;. Jugoslávla.

E' nesta atmosfera cie curiosidades, de interesse c de opostas tendeu-cias do opinião, quo as senhoras Italianas aguardam a chegada da embai-xádora norte-americana. E esperam-na também r.s modlstas das grandes¦casas de moda que julgam poder fazer ótimos negócios com a sra. Luce,c;uc é considerada, conforme Uni "rcíercndum" de hft anos, a mulher malalieçjantc do mundo depois du Duqueza de Wlndsor.

CONVERSÃO A FÊ CATÓLICAEm 1944, Clara Boothe Luce, quo recebera da vida tudo quanto uma

mulher poc\e desejar. íoi atingida por uma grande desgraça; num lnclden-to automobilístico perdeu a sua única filha, Ann Clarc, que tivera do seu...rlmelro matrimônio com George Tuttle Brokaw.

A grande dor contribuiu para íazõ-ln converter-se ao catolicismo.Confe;sr.ndo-se com um sacerdote católico enquanto atravessava a

sua profunda crise religiosa, disse-lhe: "Padre, nâo estou doente, masestá o meu espirito".

Retirou-se da vida política por um período de recolhimento espiritualc alguns anos depois, no livro "The Real Reason", publicado em 1947, des-ereyeu a verdadeira história da sua conversão. Em 1948 c 194!), muitos deseus escritos foram dedicados a problemas religiosos c sociais.

AS "QUATRO GRANDES"A sra. Luce começou a apoiar publicamente a candidatura Qe Elst-

nliower i presidência há cerca de três anos e, Justamente, para poderconduzir ativamente esta campanha reentreru na vida política pronun-ciando centenas de discursos em numerosas e importantes manifestações.Depois cia vitória de Ike. Ciara teve, como conseqüência, e como mereci-:1o prêmio, o encargo de Embaixador na Itália.

A sra. Luce, chamada na América o "mais belo comediJgrafo vlven-te", é uma mulher nlnda muito bela, apesar dos seus cinqüenta anos.

Segundo um Inquérito Gallup, feita em Janeiro deste ano, ClaraBoothe Luce é uma das mulheres mais admiradas do mundo, a quarta,para sermos precisos. Preccdem-na.apenas a sra. Roosovelt, a RainhaEUzabcth c a sra. Eiscnhower.

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

Ortopedia — Traumatologia — FisioterapiíTRATAMENTO DA PARALISIA INFANTIL

Radiodiagnóstico especializado dai doenças dos ossos earticulação — Radiografias e tratamento de fraturas

a domicílio

VUar dos Tele3, em Sf.o .loSode Merltí, lugar calmo • apraül-vcl, trftnsformou-se de repente nu-ma nova Urucaula. fl que ail real-de o talfeiro de noss> Marinha deQuerra, Joio Pereira, homem creu-te e que vem arrastando A sv.acasa verdadeira multidão, sob a ale-gaçfto de ler cm seu pcclfr umasanta que realiza curas mliaculo-sas e que foi encontrada sob aságuas, boiando, quando pelo seu

t?.'pé«o nunca devia flutuar,i Ontem, para mais elo 5.000 pes-

soas foram á porta do homem e,embora o Ministério da Marinha,tivesse mandado apreender a santae prender o talfeiro. os "milagres"se sucediam, o que levou até aque-ias Imedlaçóes a nossa reportagem,sempre ávida de curloslddade.A PARAL1TICA

"ANDOU"Sim. a peralftlca andou, afirma-

vam todos os que estavam à. frenteda pequenina casa da rua do Cabo77, onde mora Jofto, o novo íaze-dor de milagres. Procuramos ver.então, a mulher. Todavia, ela Jánfto mais estava no local e 6ó de-pois de multo custo, conseguimos Irlocaliva-la na avenida Paulista 875.Chama-se LucIUa Plmontel e efeti-vãmente diz estar experimentandomelhoras na paralisia do que c por-tadora e que a obritea a andar cons-tantemente de Joelhcs. Mas o cer-to é que nâo a vimos andar. VI-mos Blm a mulher se stiEtcr de pé,amparada por duas pessoas. Acom-panhou-nos até a residência de Lu-cilla, o delegado de policia, Carlosde Souza Lima. daquele municípiofluminense.O CEGO NAO APARECEU

Falavam também de um cego quetinha recuperado a visão, Procura-

mos o ec'1,0 c por maiasen.os IOcal|zá-ío, na','mos. Klnguèm 'Ísv.ísobro o homem, qt.a

que lentas-. consegui-

ifówiEaçaesdesapareceu

do sua (asa, a rua Bela, a.n., ondaestivemos, na tartir. de boje, láencontrando, apenas, um cachorromagro que avançou furioso paracima dos repórteres.

I.M MENINO "CURADO"Dlálain, também, que um inent-

nó; residente ík. estação de Colégio,à rua ClnU'3 3.-12, sofrerá aa manhade hoje, or, etttitos milagrosos dopoder cia iv.-.iit.i. lof.o após banhar-a. com as águas do poço cpie ficaatra?, da celsa do talfeiro. Rumamospar» a residência do menino. Lá,

iaíqrmnram-uos que efetivamenteque uma das crianças ail residem-tes está- cloenle e que terta s-..ldorom sua mfio, hoje, cedo, paru acisa do talfeiro. nfto tendo, entre-tanto, regressado até a hora de,nossa visita. A firmaram os queresidem com aquele menor esta*rem até apreensivos com a demo-

fitSKf

NAS ELEIÇÕES PO CiAiviU«Duas correntes em dispuia das preferências dos ata da FaculdadeNacional de Direito - Empurrões, pontapés e socos na presença tb di-retor ~ Provável vencedora a A^otíaçlo li^erladsra Ãcidêpca

, '.L'.f " vc4t^flu|l«»^1r^'íi^^a<lüíera»oS'S«

mmimlIS^^WV'-/'''?'^ ••¦¦^'^ti l"HS.i; ..': "^í!". ^'.l()i&»ra:ii VAri:.àaij.' VcrUicações.

Dr. |osé de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade

de SexoIo«;ia de Paris

DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM

Rua do Rosário 98 — Das13 às 18 horas

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'¦•:> .í:"vxxw?w;X-->^,,';::\^ '' """.'»''...:¦.'#^*Ww«S!^' ;;. -

Morto na via públicaNa Rua Visconde de Niterói, 450,

foi atropelado ontem à tarde porum veiculo náo Identificado, Se-bastlfio Rodrigues Pinto, cie 58 anos,casado, de residência Ignorada, so-írendo cm conseqüência esmaga-mento do crânio e diversas fraturas.

A.pesar de imediatamente socorridopelo SAMDU a vitima velo a fale-cer quando recebia os primeiros so-corros no Pronto Socorro. Seu cor-

foi removido para o IML. ODistrito Policialpocomissário do 1D.°

reglstiou o fato .

'.. '- ¦ ?/'¦¦:

"sS*.

RAIOS XCons.: Av. Rio Branco, 257 - 5." and. — S/511 e 513, de

14 às 18,30 horas - Tcl.: 22-8757 - Res.: 37-1531HORA MARCADA^^_..^J}|

A PEDRA COLHEU 0ESPERTO

Alcides Esperto, cie 58 anos,solteiro, operário, residente nobeco João Pereira n. 128, em Ma-dureira. ao passar na barreiraexistente próximo à rua SãoFrancisco Xavier n. 718, íoi atin-gido por uma pedra que se des-prendeu calndo-lhe no pé es-querclo. Medicado na Assistência,sofreu amputação de três dedos,ficando internado no Hospital doPronto Socorro.

Na queda fraturou ocrânio

Heleno Ferreira Lima, de 16anos, copelro, residente à ruaAraújo Leitão, 34, trabalhandona mesma rua n. 3201 ontem,quando procedia à limpeza deuma área no local do serviço, aqual fica por cima de uma ri-banceira. falseou e caiu brusca-mente. Em estado grave, foi re-movido para o HPS, onde, no sersocorrido, ficou constatado ter1 sofrido fratura do crânio.

Em cima: os acadêmicos de Direito, ladeando o diretor Castro Re-bello, discutem sobre a validade dos votos dos scgnr.danistas — Embaixo: o ex-presidente da ALA. Udcr universitário. Walâò RamosViana, contido pela turma do '-deixa-disso", iogo após a conjusãt;

Dia dos mais movimentados navida universitária foi o de ontem.Como anualmente acontece, apójuma campanha exaustiva c infla-mada os alunos da Faculdade Na-cional de Direito du Universidadecio BraEil foram As urnas para cs-colher os futuros dirigentes cio Ccn-tro Acadêmico Cândido de Ollvel-ra, o tradicional CACO, grflmlo dósmais reprcsentatlvos.de. classe. Des-de ac primeiras horas que o ambl-ente na FND era de intensa vibra-çfio, com os adeptos das duas cor-rentes em litígio — Associarão LI-bertacloru Acadêmica e ColigaçãoDemocrática Universitária — ca-

nor largu margem, recebendo 52mfráuicw contra apeuaa 13 dados <\Coligação. Tal vantagem. porém.naüa significava de especial, umavoz quo os prognósticos assegura-vam a está* ultimei :e vitória nosquarto e quinto ano:;, devendo avotação do terceiro pender com.o ofiel du balança.INCIDENTE NA PRESENÇA

1)0 DIRETORA testa cios trabalhos de apura-

ção encentrava-se o próprio diretorü.i Facuidaüo, profeseor Castro Ke-belo, que, atribuindo á «nlmaçãodos Jovens disputantes as dlscus-'.óes cm altas vozes, náo pòçlo Im-pedir citu> Um Incidente desagrada-cel viesse quebrar o brilbautl?mq dopleito. A confusão gerou-se da con-trovérsin surgida em torno da va-lldade ou não da urna do sey.un-do uno que» havia recebido um vo-to a mais tio que deveria, tíe ftCÔr-do com a üs'a cio nre3ença. Os par-ticlárics da Coligarão, quo receavamum fr.-.ca?so na aiurileia serie, tudofasdam para anulá-la, embora o dl*retor C-.stro Rs>bclo, estivesse ten-t:.ncio contornar a situação t? p'.'o-pf.tir.0 a justificar a falha cnia-rnnclo-a como um cngr.no rie umeleitor. Os minutos' se Buccdlamriam ivs sucessivas questões de or-ciem e marchas c centra-marcha".,nuando o acadêmico Walclo RamosViana, do Cursa de Doutorado. «:-presidente du ALA o líder ühlvérei-lúrlo de projeção, não .se conformar.-do com tn cxprcss&os dos seus cole-ias Fncó e Marli, da corrente con-ttárla. que vinham tumultuando 03t-rnbçlhos; investiu çòiítrií eles. dls-rorto a pôr um paradeiro na que-.¦ria. Puxões, pontapés e empurrõesst> sucederam, nn presença do atô-..Uo professor Rebelo, r.tô que. aturma do delxa-clls^o conseguiu

i itcálmar cs ánlrncí. voltrndo-se, en-balando nos corredores e meeiijò V tüo, a cons!c!er:ir o caro da urna dosnus adjacências do prédio ciaque-jseBuntíoanlstaíi.iti unidade de ensino superior. As TmaÍORBS PROBABILIDADES

ra do

MEMORIAL AO MINiSXRO-.DA.M.UUNKA PARA DEVCLUÇAODA SANTA

Quando estivemos, ontem,t:ã" Joíio de Mcriti era graiiito omovimento em torno de um me-mortal que os "crentes" pret.dtttm dirigir ao Ministro da Mar!-nha. pedindo a devolução da ima--em du Santa do Talfeiro. K pos-slvél que boje. ou amanha, o me-morlal seja entregue àquela altaautoridade militar.\ APREENSÃO DA SANTA E A

.lUSTlFICATlVA DOMINISTÉRIO

Procurando esclarecer o assunto,estivamos durante toda a numhftefe hoje, cm contato com difere»,tes setores da Armada, notadamen-te o 1.» Distrito Naval, Estado Malofe gabinete do ministro.

Conseguimos, afinal, apurar o s>--gulntc:

Tendo chegado ao conhecimentoda comandante do cruzador "Ta-

mandará", capitáo de mr,r e suer-ra Paulo Bosislo. que Um padeirocia guarnlçilo dessa unidade da Es-quadra, João Pereira Ua Silva, es-tnva explorando ti crendice popular,com a imagem de uma santa, man-dou no sábado, chamar á sua prersença o referido padeiro, lüétc «de*:*-acatou a 'ordem, imtiiielo.' DiiliteírttÍEsoí o .comandante.- Pa-ylri BosiRic»mandou abrir lnciuér^o poiiclal-mírlltar. Na mauhá de hoje, a Imagem,foi apreendida, para" servir de base-ao Inquérito.

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eleições s; proc:;s:iram nonrialracnte, sendo que até o inicio da ppu-ruçáo, presenciado, pela repor; j gemdo A MAÍÍ11A Impcsslvel era ceprc:;;io:t!c.'r quem venceria.A APURAÇÃO

Seriam cerca de vinte horas quan-do tiveram começo 03 trabalhos Heeptir.içSo. Decorridas duaü horasaper.^s se podiam ánitaclur os tc-sultados dai pteferêriclas doa alti-nes do primeiro nno, teto porque,dado o Interesse dos diferentes c?.n-diclatcs c íísc.tís, líntes que cada

DA ALAConquanto náo 110.5 tesse possível

cbter 03, números finais, pois so-menie ás cinco horas da madruga-da de hoje se encerrou a apurnçSo,

l ca cálculos favorecem a ALA, deum modo geral. Secundo, a: prefe-réúctes des eicltorcrt, antecipadas , ., ... ., ...r.n palestra com o repórter, a ALA. 'JoSÜ âe HgUWeao, rente já vencera no primeiro ano,deveria ainda obter a maioria novC.iundo c empatar no terceiro ociuo'lhe gartmtè a vitória flua!, uma

TIR MIMa *T

lí í»- G6'»f4«' ¦HVAt * —PARA O CÉREBRO

MÚSCULOS - NERVOS

ENERGEINt

A cena íoi rápida e profunda-mente brutal, causando profundaconsternação não só ha casa mo-desta da rua João Tprquato, 33,ondo se passou, como no seio dequantos conheciam o* Que ali mo-ravam. Djanira Inácio cie Matos,cie 25 anos, solteira, havia cht>-£-ado da feira e conversava corosua amiga Juraci, na sala da re-sidencla. Mo quarto, seu irmão,DJenario Inácio de Mov<ra, de 23anos, padeiro, examinava uma cs-pinejarda "Winchester" que com-prara na véspera em'Duque rifCaxias. Djanira tinha dois fi-lhos. Wandcrlcy, de 2 anos, o

O aíuno monhor do ¦¦Paulistinlia"

dois mmi mmDl; -ÀVI^ÃC

(Conclusão da 1." pás.)As primeiras horas da ncite, o

gabinete do Ministro informavaque o estado do aspirante Wiiiyera grave.OLIIU) DESASTRE

Ocorreu ontem, às lí horas, umlamentável acidente cm Saqua-rema. O avião "Paulisiuiha".prefixo PP-RMD, do propriedadedo Acro Clube do Drasil, pilota-do pelo aluno-monilor Koyal

lad exc-outsva um vôo de treinamento,na altura aproximada de 209 me-troj. precipitou-se ao mar. C.-.Hio "Paulihtinha" r- una der me-

¦ •t'W'1. í"*i t = - " S B JT* /*"% j': mmPístrib.:

Tônico reconstllulnte orgânico geral

LAB. e FARM. GAIA LTüA.PRAÇA ONZE DE ItNHO, S90 - Tttl.i 431186 |

*uiumujmnim.n... UIU--1-» ¦ LIBW-Wi^mgJ^-U-»»

Quando transitava pela Praça daBandeira, Gastáo Amailcio ds Mou-ra. ds 32 anos, casado, pínter, re-sidente na Rua Sfto Frandr»co Xá-

Sebastião, de 4. lícuve um mo'-mento em que um deles, o ,Wan-derley, praticou umít travcuoüra.qualquer, na frente ds cu;;a. Dja-liirãy então, saiu corretitío paraapànnU-lô.RECEBEU ÜM TIRO NO

OUVIDONo momento em que se abai-

.•cava para levantar Wànüerlèy,recebeu um balaio no oirvicio.'Saiu cambaleanle, iíitíb cáii' mor-ta na peita da sala"; E tudo acon-teceu porque DJenario tocara im-prudentemente no gatilho da"Winchester". Logo depois, quan-do viu o resultado, tranco cie .suaatitudo impensada',' Djciuirio saiucorrendo como um louco para ten-tar reanimar a irmã. Ao perce-ber, porém, nuHe eia morrera, dé-

vca que as duas têvie;, restante;, .nas í tros fla praia de Saqur.rem;:, es-quais a Ccíi«uçíJo tíevwl»¦conseguir 1 J?atü.itído-se. Houve perda totalriam. pivendoPereira,caço,

itf S Kty&ra jj aparelho tendo o corpo do pi-

o' acMerrüco Ceilo Rodrigues , lat?> sem v!da; sido rccoISlMoser eleito presidente

iMotio • pelos pescadores. O corno da vi-' iLtna deverá chagar ao l*:o hoje.

sapareceu em uísparac.?. rua à Jo-ra. Niiigucm sabe paia onde foi.Cientificado do fato;o eoinissário

vier, -1C5, foi atropelado por um ; rjn dia vo 20.° D Pauto náo identificado, que lhe catlr ; fn~ànHn vümnírwsou fratiiw da ctavícula e coiitu- !soes diversas

- '0. necrotério.o cítüavcr pán

^^^^^S^i^ i^^^^& ^#Á^x-*rr-:"';É^^SHffik ^wSroS^ jMm^*'^

I«i BIHmEW wB i

1111 * rtwsnHNÍ ^ III *im^È m 111 * i s 1 &J 8 k 1 i i Jpál11 g-|, JJ 1 ps J 11 $M*f>\

í.*í^.«lI»ÍAí;.í.í f,

Page 9: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

A MANHÃ — RIO, TERÇA-FEIRA, 14-4-1953 PA<j.I\A 9

*

*

Llóyd Brasileiro -P.I,Escritório Central:

RUA DO ROSÁRIO, 2/22--lefone 23-1771

NORTE

CANTUARIA (Paquete)Saíra amanha, 15 do corrente, às

10 horas, do Armazém 14, para:VITÓRIA — SALVADOR — MA-CEIO — RECIFE — FORTALEZA_ BELÉM — SANTARÉM — ÓBI-DOS - PARINTINS — ITACOA-

TIARA o MANAUS

DUQUE UE CAXIAS (Paquete)(Vg. 62-Ida)

Recebera' cargas no Armazém 13,até 16 cio corrente.

Sairá a 17 do corrente, às 15 ho-ras, do Armazém 13, para:

SALVADOR e RECIFE

RODRIGUES ALVES (Paquete)Sairá á 1B do corrente, às 15 hs.,

do ancoradouro da Praça Sérvu-lo Dourado.para:SALVADOR — RECIFE — CABE-

DELO c NAXAL¦asa

POCONE' (Paquete)(Vf*. 61-Ida)

Sairá a :!7 do corrente, às 15 hs.,para:VITORIA — SALVADOR — MA-CEIO' - RECIFE - FORTALEZA

— S. LUIZ o BELÉM

RIO IPIRANGA (Cargueiro)Sairá a 13 de maio, para:

VITÓRIA — SALVADOR — RECI-FE — CABEDELO — NATAL -FORTALEZA — TUTOIA — SAO

LUIZ t BELÉM

SUL

RIO AMAZONAS (Cargueiro)(Vg;. 13 — Volta)

Sairá a 1S do corrente, para:SANTOS — PARANAGUÁ — RIOGRANDE — PELOTAS o PORTO

ALEGRE«•V*N/V\<*\/*»/N/\/\/V/*y>\/\/*VVV>

EUROPA

PARA' (Paquete)Sairá para:

SALVADOR — RECIFE —DELO e NATAL

CABE-

BOCAINA (Cargueiro)(Vg. (15-Ida)

Receberá cargas nas Docas, até17 do corrente.

Sairá a 19 do coerente, para:ILHÉUS — SALVADOR — ARA-

CAIU e PENEDO

RIO GURUF1 (Cargueiro)(Vg. 63 — Ida)

Sairá a Zi do corrente, paia:VITÓRIA — SALVADOR — RE-CIFE — CABEDELO — NATAL —FORTALEZA — TUTOIA — S.

LUIZ c BELÉMmÊBmoÊtÊmmmmmmmimmmmáÊmmmmt

CARIOCA (Cargueiro)(Vg. 08-Ida)

Sairá a 25 do corrente, para:VITÓRIA — SALVADOR — MA-CEIÓ — RECIFE — NATAL O

CABEDELO

INCONFIDENTE (Cargueiro)Sairá :i 5 de maio, para:

VITÓRIA — SALVADOR — MA-CEIÓ — RECIFE e CABEDELO

LOIDE VENEZUELASairá a 22 do corrente, às 17 ho-

ras, para:VITORIA — BARRA DE ILHÉUS- SALVADOR — RECIFE — LI-VKRPOOL — LONDRES — HA-VRF. — DUNQUERQUE — AN-TUERPIA — ROTKRDAM — BRE*

MEN c HAMBURGO

LOIDE COLÔMBIASairá a 29 do corrente, para:

VITÓRIA — SALVADOR — RE*CIFE — S. VICENTE - CASA-BLANCA — TANGER — GIBRAL-TAR — MARSELHA — NÁPOLES

- L1VORNO e GÊNOVA

AMÉRICA "dSIÍoRtT

LOIDE PERU

Sairá a 19 do corrente, para:EVERGLADES — NORFOLK —

BALTIMORE FILADÉLFIA eNEW YORK

LOIDE NICARÁGUA

Sairá a 26 do corrente, para:VITÓRIA — CABEDELO — NEW

ORLEANS e HOU8TON

NEW YORK(SAÍDA DE SANTOS)

"Lolde Peru" 18-4"Lolde Equador" 28.1Lolde São Domingos 8-5

CAMBIO OFICIALo mercado de cambio cflclal abriu

ontem om posição estável e sem ai*toração nas taxas. O Banco doIrasll, para cobranças vencidas w«ml, para remessa o (juntas "uto*risadas entrega pronta n Cr$ 52.41 68e dólares a Cr» 18,72. Aquele banceP«ra a grama dc ouro-rlno, ua basede compra de letras do czportaçScoperava a Cr» 51,46 40 eôbrs l.on-dres e a Cr» 18,38 sobre Nova Iorque

Assim fechou Inalterado.O Banco do Brasil afixou, paru

cobranças vencidas cm gorai, aiseguintes taxas:A VISTA Venda Compr»

Cr» Cr»Libra 52 41 GO 51,46 «Dólar 18,72 18,38Escudo 0,65 72 0.63 *ltFranco suiço . . , «1,40 34 4,3B 81Franco francês . . 0,05 35 0.05 29Coroa sueca .... 3,62 08 3.55 51Coroa dinamar-quesa 2.72,53 2.63 6!

0,36 7t6,29 24

1,31 li

Coroa tcheca . . 0,37 44Peso uruguaio , 6,47 75Peso boliviano . 0.3120Peso argentino . 1,34 4EPeseta 1.70 98Soles peruano . . 1,20Florlm 4,92 90Franco belga . . 0,37 78

AA/VVNA»\/\AAAA/\/N/N/*»AAA^>-^AAAAAli-^^

CÂMBIO LIVREO mercado de câmbio livre funcionou, ontem,

calmo e acusou negócios regulares.Banco do Brasil

Dólar (venda)Dólar (compra)

Regularam as seguintes taxasOutros Bancos

Dólar (venda)Dólar (compra)Libra (venda)Libra (compra)

Abert.Cri?43,5042,50

123,00120,00

Abert. Fech,CrS CrS

44,00 43,5043,00 42,50

Fech.CrS

43,5142,50

123,00120,00

838,00

HENRY MARTINIUSONVISTORIADORES S. A.

RELATÓRIO DA DIRETORIA A SER APRESENTADO A ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA CONVOCADA PARA REUNIR-SE EM

20 DE ABRIL DE 1953Senhores Acionistas:Em cumprimento a disposições legais c estatutárias, submetemos a

vossa apreclaçSo o Balanço Geral, Demonstração da conta "Lucros cPerda*;", contas e documentação respectiva, correspondentes às atividadestoclals durante o exercício terminado em 31 de deeembro de 1052. Comose podo verificar das contas apresentadas, o primeiro ano dc existência,da sociedade lhe foi bom auspicioso, podendo ser posto à disposição daAssembléia Geral, como realmente o foi, uma boa importância para serdistrlbuldii entre os senhores acionistas como dividendos. Lamentamos,entretanto, náo poder acenar com as mesmas esperanças para o exercíciode 1953, visto quo as tendências gerais sáo para uma redução des ne-gócios, mormente no nosso ramo, diretamente afetado pelas dificuldadescriadas às importações, atingido também diretamente pelo congestio-namento t!n Câls do Porto o pe.as greves dOB portuários.

Como Jn foi enunciado pela imprensa, todos os documentes se achamá disposição dos senhores acionistas para serem livremente examinados,bem como todos os membros da Diretoria para prestarem qualquer cs-Utvrcclmento Julgado necessário.

RÍO de Janclrc, 10 de abrU do 1953.na) Henrv Martlnluson, DlretoT-Presidentc — Joaquim de Barros Via-

ua. Dlretor-Gcrcnte — Fredlrt Engelhart J;\, Vlce-Prcsidentc.

A presente' é cópia fiel do transcrito no Livro dc Atas da Diretoria,Hlo de Janeiro, JO de abvil de 1953.

HENRY MARTINIUSON VISTORIADORES 8. A.Iienry Martlnluson

Dlrctor-Presldentc

~ flnr i 'V HPTBE "nVT'.' UBtWBBMmWJBBm bpbctm

Dr. Savas efe LéCsrcfaOLHOS — OUVIDOS — NARIZ — GARGANTA

com estágio nos hospitais cm N. Y.Av. 1S de Maio, 18 - 4.', sala 614 - TU. 22-«ttl *

A» IM, IML • Im. feires - übi W i> 10 bwMKW doa Bomelros, Ul - Dlàrlamextte, du II k*raa «a DmU

Teta.: K-MS4 • H-44M

<-Lnjx-i.-.r.-.n.-.--in«m.iinnrrrii-irn,v>VMVr«-ii*irr^"-* ••••"*" **

NOTICIÁRIO ECONÔMICO1

4,83 y50,36 4;

OURO-FINOO Banco do Brasil comprou hojt

a grama do ouro-ílno, na base dl1.000 por 1.000, em barra ou arooe-dado ao preço do Cr$ 20.S1 78.

CÂMARA SINDICALMédias cambiais fixadas em 11 dc

abril de 1953:rAISE5 McreacH

UneCri

América tlc Norte — Dólar 43,36Bélgica — Franco Belga .. —Dinamarca — Coroa .... —InglRterra — Libra m.OtfPortugal i-í.Escudo 1,52Uruguai — Peso —Suécia — Coroa 5,20Canada — Dólar —Suiça — Franco —França — Franco 0,12 45

PAÍSES Mercadiotlciai

CriAmírlca do Norte — Dôl&r 18,73Bòlgica — Franco Belga .. —Dinamarca — Coroa .... —França - franco 0,05 33Inglaterra - Libra 52,416oSuécia — Coroa —Suíça — Franco 4,40 34UaiiBdA - Dólar -Espanha — Pcsctn —Uruguai -- Peso —Portugal — EscudoHolanda — Flurlm .... —PAÍSES, Moedas

CriArgentina — Peto —França — Franco —Portugal —Escudo —América do Norte — Dólar 43.32Uruguai — Peso —Itália — Lira —

DOLSA DE VALORESF.cgulou a Bolsa, ontem, multo

movimentada e com negócios ref-ti-lares. Cotaram-se cm condições sus-tentadas :is obrigues dc guerra,bem como as apólices da UulSo,nomlnatlvjs; as ao portador, porém,ficaram frouxas. Regularam as ml-nclras, dc sorteio 6 de renda sus-tentadas, com os demais títulos cs-távels, tudo como so vê cm se-gulda.

VENDAS REALIZADAS ONTEMUnião;

Cr*120,00500.00890,00690,00800,00785,00790,00680.00685,00690,00700,00730.00785,00

105 Idem Unlíorm69 Idem

Municipais dosEstados:

2 P. Alegre 3 1.2'X ,.,Bancos — Ações:

40 Brasil CrS 200.00 ..13 comércio — Noni. -

Cri 200,00205 Prefeitura do Dtsin-

to Fcder.U Crí 200,00250 Ribeiro Junqueira -

Cr$ 200,00Companhias:

12 Confiança Industrialde CrS 200,00

550 SSo redro de Alcan-tara Crs 200.00 .. ..

800 Brasileira de EnergiaElétrica pt. CrS 7.00,

258 D. Santos pt. CrS200,00

10? Ferre Brasileiro - Cr$200.00

215 Harkson Indústria eComércio KIBON CrS200,00 — Ord. C|Dlr.

1.000 Sul Mineira de Ele-trlcldado CrS 200.00 -Pref

1.000 Valéria — Aplicaçõesem Valores Brasllcl-roo CrS 200.00 ExDlv.Dcbêliturcs:

363 Cia. AntarHca Pau-lista ?,"¦ CrS 200,00 .

100 Cia. Docas tle San-tos CrS 200,00 7Ç; ..

Alvarás:100 Ações da Cia. Ame-

rica Fabril CrS 200,00CDIr. a subsc

MERCADO DE CAIE"O mercado dest" produto regulou,

ontem, firmo c com os preços Incl-torados. O tipo 7 íol cotado uo pr<:-co de Cr3 191.00 por dez quilos edurante os trabalhos nio houvevendas.

Fechou inalterado.COTAÇÕES POK 10 QUILOScrs

200,60, 19B.20

840,00

13,00

650 00

440,00

310,00

200,00

200,00

320,00

195,00

215,00

360.00

600,00

155,00

212,00

172,00

164,00

428,00

MOVIMENTO ESTATÍSTICOsaco»

Entradas 10.549Embarques 3.270Existência 159.067Caíí despachado para em-barques 49.890

MERCADO DÍ! AÇÚCARO mercado de açúcar regulou on-

tem sustentado e com os preçosInalterados.

MOVlMEN TO ESTATÍSTICOsacos

Entradas —Saídas 5.000Existência 110.563

COTAÇÕES POR 60 QUILOSCri

Branco cristal 213,10Cristal amarelo 192,19Mascavlnho 188,00Mascivos 1V0,00

MERCADO DE ALGODÃOO mercado cie almoclío em raiú.t

regulou ontem sustentado c com uscotações inalteradas.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOFardos

Entradas —Saídas 120Existência 23.035

COTAÇÕES POK 10 QUILOSFibra loura:

Crs CriSerldó, ;ipo 3 .. .. 345.00 a 350.0O

BALANÇO GERAL DO EXERCÍCIO DE 1952 (COMPREENDENDO A5OPERAÇÕES REALIZADAS NO PERÍODO DE 1.» DE JANEIRO

A 31 DE DEZEMBRO DE 1952)

ATIVO

DISPONIBILIDADESCaixa Bancos

IMOBILIZADO

Móveis o Utensílio»Fundo do Negócio .

REALIZÁVEL

A curln prazoCertilicadoci a Receber Contas Correntes (devedores;

12.-245,30129.239,00

211.1Ó0.(HI50.000,00

21.600 0(134.530,00

Total

CrS

141.485,20

fa. w.

56.130,00

276.795,21

PASSIVO

Serldó, tipo 4 ,Fibra média:Sertões, tipo 3 .Sertões, tipo 5 .Nominal:Ceará, tipo 5 .Fibra curta:Matas, tipo 3 .Paulista, tipo 5

333,00 a 340,1)0

305,00 k 310,00270,00 a 275,00

255.00 a 260.00

210.00 a 225.CÍ,189,00 a 194,00

NAO EXIGlVEL

Capital Fundo de Reserva Legal Fundo Para Depreciações ...

EXIGIBILIDAUES

A curlo prazoContas Correntes 1 Credores)Dividendos a DiEtrlbulr

crs

200.000.Chl2.159,902.918,00

30.269,8041.447,50

Total

CrS

205.077,9'

71.717,30

276.7M.20

Tipo 3

200,00

Tipo Tipo «W0Tipo m~™TipoTipo E ..

PAUTAEstado dc Minas:Café comumIdom. finoEstado do Rio:Cale comum

131,00187,00

19.'.021,00

19,20

Joalheria ValorVenda de Jóias cm Geral.

Compra tlc Jóias UsadasConsertos dc Jóias e Relógios.Largo de S. Francisco, 183.* loja (Café Acadêmico)

Frente para Rua ReitorAzevedo Amaral

RIO

Elo de Janeiro. "1 tle dezembro de 1952.(KHNR7 MARTINIUSON VISTORIADORES

Henrv MartiniiisoitS. A )

PresidenteiHE>7RY MARTINIUSON VISTORIADORES S.

Joaquim ele Barros ViannaA.)

Diretor-CíerenteE, S Silva

Ríüisiro ».'Contador

1.523 no C. R. C. do D. F

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E PERDAS" ANEXA AOBALANÇO GERAL DO EXERCÍCIO J)E 195?

EMBARQUES DE BANANAB —SANTOS, 13 (Asap.) — Nos últimosdias do mês dc março findo, foramfeitos os seguintes embarques dcbanana: Pelo vapor Irancês "Apsa-

ra" foi transportado para Montevl-deu um orreg&meritò de 7.500 ca-ihos do, banana; o dinamarquês"Agnotc Torm" levou para Bucno3Alies 30.468 cachos; para BuenosAires, o holandês "Alwakl" carrs-«ou 4.401 cachos; O lniíles "Argen-tina Star" carregou para Montevl-deu, 10 mil cachos.

APROVEITAMENTO DA REGIÃOOESTE DO SERTÃO BRASILEIRO— SAO PAULO, 13 (Asap.) — Fa-lando n Imprensa local sobre aspossibilidades que oferece o Oestebrasileiro, o pr .Carlos Brunlnl, dc-ilarou: — "O Triângulo Borracha,Boi e Café é um roteiro seguro paren aplicaçiio de capitais uaa flores-centes regiões cio Norte de MatoGrosso, para onde começam a aflulro; desbravadores de Silo Paulo, que,

WWW>rW»rW<WrW

tendo realizado o progrosso doNorto de Mato Grosso, voltam suasvistas para as Grandes possibilidadeseconômicas que £e oferece o Oestebrasileiro. "Mato Grosso i um S--pante que começa a despertar. Pos-sulndo condições excelentes para aprodução agrícola, numa hora emque se recomenda o aproveitamentotle todas as energias nacionais, estareservado para Mato Grosso umpspel dc relevo na obra da recupe-ração da economia brasileira. Fl-nallzando. o sr. Carlos Brunlnl In-formou que lr.i lotear a gleba Se-tranla, Norto dc Mato Grosso, parao plantio dc seringueiras, lavoura docafé c criação de gado.

A ESTIAGEM PREJUDICA A LA-VOURA DO ARROZ - S. PAULO,13 (Asap.) — Grande parte da la-voura de arroz do município doLeme sofreu prejuízos e totais mo-tlvados pela estiagem reinante.Prevê-se uma queda de 70 por centoúc produção nas lavouras mais no-vas.

1 Unlíorm. CrSIdem Cr$ 500,00 ..

250 Idem CrS 1.000,00138 D. Emls. Nom. ..

10 Idem port50 Idem16 Idem

683 Idem Emp. Antigos6 Idem5 Idem

65 Idem100 Idem Pjhoje .. ..46 Reajustamcnto ..

Obrlcaçocs:14 T. Nac. 1930 de CrS

500,00 410,00100 T. Nac. 1932 970.00

18 Idem 0|1 S. 985,00500 T. Nac. 1939 820,00

Guerra CrS 100,00 .. 79.00107 Idem 19,50

3 Idem CrS 200,00 .... 158,0015 Idem 159,00

Idem Crí 500,00 .... 395,002 Idem 397,00

332 Idem CrS 1.000,00 .. 820,002 Idem CrS 5.000,00 .. 4.110,00

Idem 4.120,00Estaduais — Apls.:

804 Minas 1.177 537,0049 Minas 1934 pt. - 1.»Série 120,00

1 Idem 2.» Série .. .. 115,0011 Idem 116,00

221 Idem 3.» Série .. .. 111.00Pernambuco 48,00

302 Idem 49.0050 Rod. E. Rio G. Sul 860,00

164 SSo Paulo 193,00Idem 195,00

350 Idem Unlílc 618,00

Cultura da árvore que produzo verniz do "charâo"

SAO PAULO, 13 (Asap) — En-contra-sc nesta Capital o envia-do especial do governo japonês,sr. Seizo Ito, técnico do Minii-tério da'Agricultura e chefe daseção especial dedicada aos pro-cUitos florestais, que aqui veio pa-ra estudar os problemas da cul-tura du arvore que produz 0 ver-niz do "cliarão", cuja introduçãono Brasil foi feita há- muitosanos pelo Serviço Florestal doEstado. A matéria prima fome-cida por essa árvore, cujo '-ha-bitat" natural é a Indochina, cs-ta escasseando para os indus-triai.s japoneses e os resultadosda aclimatação obtida entre nósespecialmente no Vale do Ribei-ra. são considerados excelentes.Estuda-se, pois, à base da expan-são da indústria dedicada aochavão cujos progressos no Ja

PINTURASe pequenas reformas - Orçamentosgrátis e sem com-

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ALOYSIO

HISTÓRICO llfclHTOS CRÉUIiUS

ClS

MÁQUINA BRITÂNICA RECEBEMENÇÃO HONROSA

NOS ESTADOS UNIDOSLONDRES, 13 )BNSl — Uma ma-

quine, de precisão feita e'n Sliofíleld— para unir filmes, que t.-abalba26 vezes mais rápida do que qual-

, quer outro modelo conhecido —pao, principalmente na tintura e ; recebeu menção honrosa da Ame-revestimento de fiação, são des- j rican Aeademy of Motion picturc

de Juros Bancáriosde Receitas Diversasdo Vistoriasa Despesas Geraisp. Despesas dc Viagema I. A. P. C.a Despesas de Vistoria»u Impostosa Honorários da Diretoriaa Orcanlzaçáoa Depreciaçõesii Fundo dc Reserva Lesa.a Dividendos a Distribuir

66.573,3043.351,5012.013,50

i44.913.T012.215,40

¦;O.i.C00,OÜ

15.000,002.918,002.159,;)';

41. «7,50

Cr$í. 127.802.00'',')()

510.705,00

Totais 544.832,30 C-i4.bJJ.t.O

Rio de Janeiro, 31 de dezembro dc 1952.(HHNRY MARTINIUSON VISTORIADORES S.

Henrv MartlnlusonA.)

Presidente(HENRT MARTINIUSON VISTORIADORES S. AM

Joaquim de Barros Vianna

Dlrsicr-Gerenteli! E. S Silva

CcntaciorRegistro 11." 2.523 no C, R. C. do D. K.

conhecido entre nós. O sr. SèizoIto, acompanhado de Industriaisde Tóquio, depois de estabelecerentendimentos iniciais com o Sc-crctárlo da Agricultura, tomoucontacto com o Serviço Florestaldo Estado c visitou o Vale do Ri-beira.

ROUPAS

PARECEU DO "CONSELHO FISCAL"Cumprindo disposições lejais e estatutárias, no exercício de seus

mandatos dc membros do Convlho Fiscal da "Henry Martlnluson Vis-torl.-.dores S. A.", os abaixo . assinados so reuniram neaia data na rctleria refsrida firma, com o ílm de procederem ao c::amc do Balanço Ccral,

Art and Science. I demonstração da conta "Lucros e Perdas", contas e documentação r:íe-

A menção eqüivale ao Oscar que ! rentes às suas atividades durante o exercício findo em 31 de dezembro deé dado aos melhores atores cinema- \ 1952. Depois de acurado exame, concluíram os signatários d.ste pe.n r-togrAflcos e aos produtores. SSo ! gorosa exatidão das contas apresentadas, pelo que as recomendam a

concedidas, no entanto, apenas trêí aprovação da Assembléia Geral.

Rio de Janeiro, 10 de abril de 1953.

aa) Hcüo Rocha Araujo, Willlam Brook, Allk Mscken-síc cásvren.

O presfiitc ê uópta fiel do trauserilo no Livro dc Atas do Conselho riscaiRiu dc Janeiro, 10 de abril de 1953.

HFNRY MARTINIUSON VISTORIADORES S. A.lienrj Martlnluson

| menções honrosas cada ano parai os melhores desenvolvimentos téc-I nlcos da indústria cinematográficai e de televisão.

O aparelho é usado para unirpedaços dc fllr.-.ea c pode remove-n emulsSo tle um milésimo de po-legada de espessura do íllme semdaniflrá-io ou arranha-lo. Podo cl-mentar, cortar, e unir um ÍUme emoito segundos, é portátil, c podeser operado por um homem só. Asmáquinas s.lo feitas tanto para ttl-mes de 35 mm. e dc 16 mm.

Os fabricantes estüo produzindouma série dcssa3 máquinas para omercado americano, e um íunclo-nárlo da firma disse ciue este pe-dldo seria duplicado no próximoano. As máquinas são exportadaspara 13 nações, Incluindo a França,a Itália, a índia, o Brasil, a Suéciae r. Turquia.

Dlretor-Pre3idente

DR. J. MARINHO FALCÃOMédico do 11. São João Batista

OLHOS. NARIZ, OUVIDO E GARGANTAAplicações de lm infra-Termelh». Tratamento c Operações

Horário: 2.*s, 4.»s e «.S feiras, das 13 às 16 horas.Consultório: Praia de Boiafofo n." 49o — Telefone: 28-1733

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i . . — . — . —

Melhoria do sistema administrativo brasileiro aÊ^al^Spâl^íAdministração Pública celebrou o seu sexto mès dc atividades. Ntssa oportunidade foi feita uma revi-são dos trabalhos que a comissão tom realizado, com a colaboração do pessoal técnico indispensável,necessário a um perfeito planejamento para a melhoria do sistema administrativo brasileiro. Foi acen-tuado, então, que vâm sendo realiiodoí 11 trabalhos de importância vital para essa melhoria, ficon-do esclarecido o empenho da comissão em facilitar o treinamento de setenta e sete servidores públicosfederais e estaduais. A fotografia que ilustra esta página foi obtida especialmente para A MANHÃ, du-

rante aquela reunia--

Page 10: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

PAGINA R!C TWfiMM\&fa K-4-1953 — A MANHÃ10

¦*—'¦*—-—¦¦"-¦ —..... —....¦.¦ —. | -| .. -.. - .— — , ¦.._,¦..,.,— -.¦¦,.—¦ —, ,. ..¦—.¦¦-. «-

/IDA. MILITARMinistério da Guerra

VISITA DE CORDIALIDADE DE MEMBROS DA CAMA-RA MUNICIPAL AO MINISTRO CIRO CARDOSO —FESTEJOS DO "DIA PAN-AMERICANO" — HOMENA-CEM — CADETES COM O MINISTRO — FALECEU O

GENERAL PORTOCARRERO — PAGADORIA DEINATIVOS s

O ministrei cia Gijçrra rc.-tbcu, o-tlcm,it títUe. us lniB*nmtcs: ilii Ales» dn Ca-mara Muni Ipsl, vercadurís Castro Me.lid-cà, presiilciitci l-asíacl Carlos Ala?-110 u Adanmstor iVtajjrilImç.-, secretaries,.

O sr; Castro Menezes iiprcjciltoti uiiSçncral Cim Cáí'dçsp as toas Vlitáiirilá oue d i-hclc c!ò Kxcrçliii acaba dercírossar «U- iima vltliã oficial «oa Hs-iãdos Ut/liloi. Após agradecei .is ex-prc-íòcs du ojador, n t-ciicinl Chu foi¦tbfliíaiio pi tidos os pVcsciit;»'.

Apôs Uci.Viirciii ii gabinete ministerialDi edis cariütaá (liii^iianuse á Salíl fleliupmisu, uiiUe in.iiitl, cratn jònsa ecordial palestra com- us jornalista» -.1credenciados,"PIA PA.N \Ml;lílO.VNO"

Transcórrciíilii Ikjc .i "Di« 1'aiiamt-.•l.ano". iiiiniçrosni sujeiildajcs scr-iuicaliZfiüas cm lodo u continente, (tesià*iaii'lo--c, licita Capital, as piuiiiufiilá*pelii Prefeitura c, puriiçulthiiieiui-, afcestíO solene -|iic >>er;t realizada à> )ülior.ií, iiu Teatro Municipal; sendo ora.dor dlcial u -rair.-il Calailij Ue CiistiuUtiu uisseriará sobre a comiulsta pelohonierti rlo< direitas Individuais, .ombafe 'le asplrnyõi'1. coletivas, c-uiu,, o-ljaiiamcrlcanlsnío. Oittròssliii reivindica-lá para Ale.-.aiiilre dr Uiisníâo a pri-uiazia da idóia, ccih <¦ tratado llhctclrpdc. iM.-uhld, em 15.7(1. Il,umeiiagCRÍ'ã JcNfer-ion, Bolívar e Aloi.ro-.

Asslciando.se ao festc]o.i, o Exércitofará realizar em todos oa .-eus i|'.ia;tclsestabelecimentos i- repártlçCcs, sessõessolenes c palestras alusivas á datatndo aguardada cm jíiycijgar interesse* i|iie será levada a efeito na AcademiaMilitar il.'is Agullías Nc-ras, que or-gari'on ma caprichoso programa to-in,-morail'0.DIA nu MIMbilíii

Furiiin recibd -, uittem; pclp ministroda Guerra, o- generais l:lu:'a dc-iCas-tro, Cculelio d* l.nrihs, Tristio de .Min.car Aranpe, Aristóteles de Souza l)an.Ias Marques P.-rto, í*ili<, Portela, O.-cail?-i;'., Adalberto de AÍbiii|Cieri|uè, .-"ue-\ed, l'ln:a, Rebelo dc Qttêlri -, VieiraPeixoto, Olarlcri Airosa Rcipíilo Colôniae Dcclo ¦!>' fccothr.UMHJH.Vii-r.

A SScrelárla Coral du .Guerra mareouo S." liniiorntc para ainanlú.HOMENAGEADO O GlsNKRAl.

BATISTA líRAGAOs ificia '- Intendentes d, ' ExerVllp

tendo 'i frciitc o respectivo elide, ;,e.'neral Waldciiijf Rocha; réitr,lrant-6ctintem, tinvn grande churrasco para nn-úieruséar " general Çafloí Batista Br.i..ga, cm rcgosljo pela sua recente pro-rno-âo.

A saildaclo a" hoincnagc.vló foi feiilipelos general, Leúi-ldas' Amaro e Car-los Guimarães Çc-ijá, bem como pelocoronel Afonso S.-lano.

Não cjcfndcndo a sua emoção o g*-.Htci-al Braga agradeceu a delicadeza <;escu^ camaradas, após o ijuc, o Diretorde ttitendencla, cm hiàgiilfiri õraçJoencerrou a sólciildrtdc.PRO.MOr.\0 NA RESÍiRVA

Foi pròniovlilo ao posto dc generalde Exercito, na reserva remunerada, ogencial de dhi>.i,, li-1 Nelson Bamlcir.-Moreira.CADETES RECEBIDOS PE1.0

MINISTROliderado' pelo capita! Ãtlur N'apj-

leão Teixeira, ti.ma comi:-ao de cincocadetes do j." ,"i:o da Academia dasAgulhas Negras foi ontem recebida peloministro, a quem apresentaram boas viu.rias e convidaram, bem como seus .11-Ciais de gabinete, para assrstlr as so-

léiiidades do 2.1 o,, '-oriente, em .om:-mu).'.(âu at 112." aniversário dc fui!,.'a 5-. daquela modela;- AcademiaVIAJOU PARA S; PAUI.O

Embarcou oaicm parti São Paul., nn-de assumirá o c:in.-nu'o da ArlillfáriaDivlslotiarln da 2." R.M., o generalloão Batista Raugolj anilgn coninndanlcda Escola dc Cadetes do Ceará.AGRACIADO

O Grande C u-elho da Urdem de Í5.Sebr-llãi o Guilherme, agraciou coma Criiü de Cavaleiro dcssi lustliuiçiio capitão dc Caialyuri.i |-'cllcianó Tan-inar.irRo Mcudcs ue Moraes, altialiiicn-te estagiando no Serviço Geográfico,iipòa haver fié(|UCiiÍ:ido o Curso defopçgrafla da F..T..E. A entrega dad':linçan está, miicada para ás 11) ho.ra- de hokc na íesidfnclu ila l-anúllado Marechal' ls.-li.jaiu. Atendes do Mo-rae- á rua Dois <le Dezembro, 131.APR'ESENTÁÇÃ'0 DE GKNI-.RAIS

Api'C5.cutar:mi-S!'' no niínKlro os ^e-ncrais Aliulrq Pedro Vieira, por lerassumido o comando da Escola Veien.narla do Exercito; Augúçío. Frcedrlcqde Araújo Correi lima, por rntrar cmirausitò c Oscar l!'.-.i Ncpi.mticcno tiaSilva, por -<e.':nir para 1'nnso Alegre,onde assumirá o ccwando da A.D.I,FALECEU O GKNERAl.

rfRTOCARRKRONoticia chegada di Porlo Alegre ln-

forma r; falcçlrueíilo, naquela capital,do general JtsSé Portocarrero, que exer-da o comando do Escalão Territorialda ?,.» R.M. Nascido a 29 dc livlfió dcÍSOm, nesta Capital, verificou praça naextinta Escola .Militar a I." de abrildc 1015. -cnd.) declarado aspirante em20 de abril de IPIS. Pertenceu A armaJe Infantaria. Na sua longa vida ml-lilar foi. Instrutor na Piliel.i AUiil.ildo nisiritu Fedciài, no Colégio Militar,no C.P.O.R., Serviu cm multas guar.nições, entre elas a desta Capital, lielc.o,Belo llorP-i.nte, Juiz dc Fora. Feriialidoile Noronha, Salvador. Cprimíbâ; PortaAicgre, Sãò Paulo e Joinville Comau*dou o C.1VO.R, de Belo H.rizont-, o12." R.Í., o 13.» Btl. Caçadores. Tílilnos eursíS de ApeiTeiç i.imeiilo e de F.<-tado Maior e serviu em varies Estad >?Miil.iT'> K--[ional*., onde seus mciritfíssnbressaifain 1evando-o ao posto de ire.neral de brigada om 19.12.1052. Er.1olidal da OrJeni do Alcrito Militar.liAIIE NAS AGULHAS NEGRAS

Comemorando no próximo dia 2.! oseu 142." anovçrs.irlo dr cri.-vjão, aAcadriuia Militar d:i> Aí:"olras Negras,•callzará numerosas soleriidadrs. dest i-çandõ-se a participação da SociedadeA^ad^iiiict Mtlllar, que prOfiraiuou r.iubafe de gala ua sede da Academia, ofe.recloo ao mundo oficial e á iccièdiide.PAGADORIA CSNTRAti i)E

INATIVOS I- PENSIONISTASO Chefe ila Pagadoria Central de

Inativos o Penslonisias, avisa, por nossoIntermédio, a ioda* as pçnslonista!(vltalicias, montepio, melo-scldo e e.--pcciàis), qtíe rct-chein pc!o MiülstCT'oria Guerra, que por ocasião do pagi-me-ito dai pensões do mês de abril. dc.verão apresentar os respectivos títulosric pensão, afl:u de que a Pagado iapos.-*:) «lar cüntprliuciito ás disposiçõesdo aviso Mlllislarial n." 10(1, de .1, pu-hlicado no D.O, de G, tudo ric ferevei-ro do corrente tho.

Solicita, oulrosslni, pele ni-Jiuo tiió*lh,.t ás pensionistas oue recebem poiintermédio da Caixa K-onouiica, Bancodo Brasil ou por procuradores, a apre.sentíiçSo dcs referidos titulos na «crieda Pagarioria.

xsuumx-zczncv maBKaaaamÊmm mmTmWmmWmVmMVtnBSSt^MmWí

O Governo da Cidade5

PAGAMENTO DO CONSUMO D'ÁGUA POR HIDRÔMK-,TRO — PASSAGEM SUBTERRÂMEA NA AVFWIDAPASTEUR — A RENDA DE ONTEM — INSPECIONA-DOS OS SUBÚRBIOS DA LEOPOLÜSNA É CENTRAL DOBRASIL — OFICIAI. DE V5CILÃNCIA COLOCADO ÂDISPOSIÇÃO DA CÂMARA DOS VEREADORES --¦ ES-

TIVERAM COM O PREFEITO — PAGAMiENTO DEEMPRÉSTIMOS

, Magnífica, sõlire Iodes os atiicc- | Ilnlcí.nctas. a rcutiiío de anteontem no III- ; ccltarampjjtlròmo du Oáven.' l'm público j er.p-"iiuincipto •'•" eoiniiartgpu, enelieii*.Io «¦) vastas depcr.ilciii:ii'..s cio ma-ícctosò crvrnpó do corridas, v, acom-j.-iiilianrio cem o mais vivo liltcrto-so o desenrolar das carreiras. A '

^principal provK da tarde, o ClássJ-.li çò "Pcicir;-. Lima" toi ganho por Pi- |imetn, iitliH pru.netcCora lillia de |

tílàrJMtl.l cm Foiitainc, ti-' criação cproprieclade Uo "Stud" Paula Ma*çliáctt». A ganhadora foi bem con-ditzldii pc: O. Cllõa, e, foi Rprpseii*toda em magnífico e.st.-.clo por, Kr*

! innl Freitas.

Joiosa. nessa ordem, cs-ganltadorni O ••handl-

da tarde foi ganho por LordAiitiiícs e a eliminatória foi le-vantada por Goiatie.

D.-.inhs a seguir o resultado tec-nico ilas carreira,!.

ltKSUMO TirCMCO

i" PAiuro — .vs íri.au iioiias -1.21)0 MCTKOS - CI55Í fiO.OOD.OO.

KRl.o _ aoinnc, O. Ullúa ....i>.o _ Otiãmoré, J. Marchunt .,j,o _ Jucirema, L. Rigòlll —'i.» -- Fnntc.t, C. Moreno 3.o _ jorunciii, E, SUva . ..

Ministério d* Marinha

MATRÍCULA NO COLÉGIO NAVAL — ABERTURA DEAULAS — NOTAS

,0 ministro Renato Guillobcl .assinousUso mandando dar praça especial ricalunes riu Colégio Naval, com matriculano 1," ano daquele estabelecimento, acsseguintes candidatos aprovados uo res.pectlvu concurso de admissão: — Hy.(lio Serràlha — Geraldo Santos Dias —Arsenio Carlos Nobrega — Basilio Vas-tionccllos Dagniuo — Adulto Tavaresric Campos — 1'edro Paulo Lima Ba-tini Paes Leme — Delio Kstcves Ca'.-vão — Gllbeito rie Paula Antunes (u.nior — Isaac Bencltiniol — Luiz. Fcr-nanries — Orlando de Sallcs — LuizAlberto ric Carvalha! Junqueira —Lauro Falkenhacli Filho — João Fer-reira Cesta — Roberto F.ugcnio deAndrade Stclllug — Alexandre de Mo-lacs Saldanha Marinho — José Tlum.berto de Farias — Armando LeonardoPereira — Roberto Carrazedo Marquesria Costa — Fred Hcnique Schmidt dcAndrade — Roberto Carlos BrandãoRocha — Taeio Luiz de Carvalho e Sil-va — Vlnieio Ruiz Cardoso da Silva

Paulo Roberto da Silveira Fetal —Orlando Paulo Bonturl — Nilson Vic-torlno da Silva — Roberto luties —Paulo Ferrando Pazlto Alves — RideoAssakura — Renato Tarqulnlo Biten*conrt — Mauriclo Coutlnho dc Carvalho•— Luiz Henrique da Silveira — Wal.ter Nerc de Medeiros — Hermnnn IbcrfiSantos Boehmer — Mareio ric OliveiraFerreira — Hélio Marques Rei — Alol-sln Jcsé de Freitas Rocha — MarcoAurélio Coutlnho —- Carlos Kdmundode Lacerda Freir? —- Dem.lrio BastosNetto — Antônio Serafim GonçalvesFilho — Maurício Coutlnho FerreiraGomes — Agostinho Fortes BetencourtPereira — Luiz Sarzedas dl Palma —Fernaudo José Andrade Pastor Almeida

José Kleber Leite de Castro —Amaury Medeiros de Figueiredo —Fernando Freitas Scabra de MeB,-. —R.iyniundú Pinto da Luz Furtado teMendonça — José <Carlos ria Silva Ran-gel — Antônio Costa dc Moraes — NU-soi rie Sallcs — Fernando Sabino rieOiivelra — Olinto Gomes Lesada —l.amartine Pereira da Costa — JacobKnnes da Silva Filho — Tsalo VietorRibeiro do Espirito Santo — ReulsSanlrs de. Andrade — Rubens Feltrjnde Carvalho — José Marano SoledadeJanct de Mattos — Kleber Fragoso deSequeira — Ueclo Caldas Costa Morei,ra — Lul- Henrique Senbrn MonteiroSalles — Wilson Ferreira Leal — Lu.ltCarlos Saraiva da Silva — Maum Or-meu Cardoso Amorelli — losé AbrialtuMnnassa Netto — Luiz Carlos Nasci-inenlo f Silva rio Valle — GttiseppeCrisplno -r Paulo Antônio MenezesSimões — Pedro Henrique Valente —Fernando Vllla Almcz — Ary Pinto de

Castro — Carlos Eduardo rio AmaralSerra — Cyro Ferreira Felizola Zuca-rlno — Tunlo Fraudcnfcld — MoaclrRcclia - Dick Silveira Felizola Zudarlno .José Mesquita Nocucira Ayrcs - ConradoJoão Baptista Lérlo — Cordlann ileFaria Alvini Filho — Ncy Rico Bar-ros — Milton Rodrigues Monteiro —Carlos Alberto dc Azevedo Morado —João Augusto Chagas Pestana — Hum-berto Teixeira ric Aguiar — MlltcnGcorge Lozada Kampffe — Scrglo Pio-troluongo — Fernando Coelho Bruzzl —Vital Carneiro Tavares — Silvio deAlmeida Chaves — Sebastião Barboíaria Silva —• Mario Aniériro dos Gua.ranys Mello -- Jorge Arthur AlmeidaSoares — Carlos Alberto de OliveiraNobrega' — Silvio Roberto — WomarPeixoto Uma — Severino Ahes AyrcsFilho — Hézlo Kleber Almeida — Fcr-riinando Augusto Corroa Vaz — RobrrloNogueira Machado — Roberto Alani deCamargo Ablb — Odair Osvaldo Ama-ral dc Biuiis — Celso Laurlndo Santos— João Melello de Mattos — Ainarlliodc Alencar Arrais — Eugênio do Car-mo Ribeiro — Rcinaldo Carccronl —José Henrique rie Oliveira I.auande —Carlos Tliicco Balloussici — Mario Ce.sar Ribeiro de Amorltu — Paulo Au-gttato G. Dumont — Wandoir Barilni-loincu Magalhães Gralha g- A.vilon Sil-veira Bittencourt —¦ Jtjllcr'César UrzedoRocha — Ayrton Lopes Quinhões —Jcsé Antônio Vilela — Carlos AffonsoCcrvclra — Odilon Rcxha dc AzevedoMarques — Joio Luiz Faria de Menezes—• Roberto Franco Kellcr — TarclsoSobreira Fernandes — Sérgio AugustoRocha Pena -- Gustavo Freire Gastei.lanl — Emir Corrêa da Silva — Eduar-do José Mosés Sêncs — Ncracyr ("op-cclçãn rie Assunção — Jayme Villnbaimric Mesquita — Antônio Luiz JaccourdCardoso — Eduardo Alberto Rodriguesrie Al-antara — Lyrio Bravln — Ml-guel Fernando Camlnada Sabra — Gil.son dc Cento Nazareth '—' Paulo Car-valho de Andrade — Milton da Con-celçSo dc Almeida — Gerson Carlos daFonseca e Silva — Sérgio da Cruz Ma-«alhães — Norival l.lma — Gllberl',Hollanda — Emmanuel Luiz 'MachadoSilva — Otavl.d Armando Lopes de Al.melda — Celso Barros 'Claré —- PcriioPaulo Alencar de Franca — Robertodo Azevedo Carvalho —¦ José Luib Con-zaga Dias Braz — Arv Pereira de Cas*tro — Ronald Ranulfo Fernandes —Yero Augusto '-'leiro — João AmcrleoCorrêa de Oliveira Ramos — Eriyr d.iSilva Guimarães — Vnnor Nunes —Mello Vianna Júnior — Silvio Ferrri.ra Mattos — Luiz Caries Krish de Ml.randa Uchò.i — Viclor de OllcciraSouhami — Joãomer Àragüo Dutra —

Nu despa lio cm o engenheiro ViáriosSclnvcrln Filho, o prefeito auiorizoa acoiistruçlo ric uma passagem subterra-nea s b a variante da Avenida Prtstc-ire aprovou, líiiiibéin, na c.íucOirencht^realizadas para cilcantciito c obras ciln.plcnicntan.s da Praça Darcy Vargas,iua> Dal.uoiia. Riltus'a. Cquto Maça-lliiien Fbino. inliiidiii, l.opcl ria Silvae Maralba.TERMINA A.MANffA

Termina ntnamij riia 15, o nrnzo pa-r.i píí.^ainentn Jti c n?unio ti';ipm p*>rhidrouielro, relativa ;> . 2." Distrito, A'jv.iia- estão sendu entregues lio Depnr-tani.eutii de Acuas e F.s-jotqs, á ruaRiiicliuelo, 2S7, c o pagainentii podeiáser èfctiltirió em qúa!fl.tler dos Distritosde Ai rccatlnbüo,A RENDA DE ONTEM

A arreendacn i i;a Prcefltitro ontem.recolhida ao"Serv|éó rié Tesouraria fôldc CrS 7.ÍIS.S24.10.''INSPECIONADO t)S SUBURBIQS

da iF."PoiiMN.\ ir n;CENTRAI. DO BRASILComo o' Vclii fazendo', visando roí-.ne.

cr in loco" iiV Hefccssidatlcrí ijh.-i subiu-bios, o picfeUó Dulbiijió Esoirlto SantoCardoso, esteie na tarde de riomln"-,insprei oiand" éflrlos locrad. uu.. dossubúrbios da cidade. Em suü vlsl«t,'i,dcílfruí-iióú o prefelt < vmias provirlçit-^cias, tendo aulqrlzàdô varieis melhora-mentos para o nuçleo residencial daFundação P. pular, em Marechal l!er.me-. Fio ffa VlílsUÍ;' foi 'd prefeitosaiidadõ per reresenfiiuies ,|,-- locall-datles, lendo de sua comitiva participadooi Sccrclarior*. >.h Etlucnçâo v J'-» Tn-terior, d presidente ria Câmara des Ve-tcaduie- e o DjrélOr i!". Departamentode E-tarias de R-diiem.FUNCIONÁRIO Á DISPOSIÇÃO DA

CÂMARA DOS VEREADORESO p"rfclt" 'assinou onrlarln». coteeafi.

d.< á rilsposlfão da Câmara deis Verea-dorc*:, sciii picíul/o de «cul veníinientóio oficial de Vigilância Humberto Ama-ral CnstcISes, e do Gcvcrnrt rio Estadaric São Paul", tamben. sepi pre|titzcdos vencimentos, pelo prazo dc um ano.o meidc'1 José Olímpio de Alno-lra SenanStlVÈRÀM COM •• PREFEITO

O prefeito despicbou r.ntdii, cçni oSecretario Geral de Viação e Obras eroiii o presidente .Io Banco da PrefeituraEitCVr nlnda em rm^crcuci.i rom «prefeito Dulcidlo Cardoso, rs vereãdore'»Carlos l:ri-"i. 11 u- . Ramos Filho ColrlmNetto e Mario Pir.ielrr.skc:rpt,m>t\ r.FRM DR

ADMINISTRAÇÃOAtos do Secretario Geral: udmltinrio

Jnãn Themoteo de l.lma para a funçãode i-nerarior de Raio X; (tara PecanlisFerreira nara a função,.de trabalhado-,-;Gãrmen Malvellta Borges Uma oara afunc-rti de «tendente: Ijiurival Isaltlnoda Costa para a função rie trabalhador!designando Fcrnnniló Tbiré, VristbbutiCabral Cesta Daisy Vires Guimarãc-Maria Pcnipéa leal Costa nara a Se-re-taria rie Educação; Darcy Mendonça paran Departamento do Pessoal: transferiu.

MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA

Transferências dr sargentosO diretor rio Pessral transferiu, para

o Destacamento rie Base Aérea de BelaHorizonte, o sargento Raimundo Ama-ral Lisboa, do 2.." llrupu de Transporte;para o Parque de Aeronáutica ri.s Afon-su«, o sargento AytUno l.cítr da Escõ-In de Especialistas «le Aeronáutica; paraa Escola de Aeronáutica,' o .sargento Pa.Iriè Willcuk Joycc. rio Contingente daDiretoria do Material, o sargento Nor-man Wllllilm Rodrlgr.es Frelich, da Es.cola dc Aeronáutica.

José ria Cunha Faria — Gulllicnue deiVaulo Pcreiia — Geraldo Luiz AUrail-ria rie Barros — Paulo Gustavo daSilva Castro Pinto — João Maria Pe-rcstrello Fcljó — lbiracy ria Silva Pei-xoto — Paulo Tlnoco Bnlloussler —Júlio Ccsar Calasans Dlglácünó — Jor..ge Luiz Vargas Marques — AntônioCarlos Coiiccntinu — Aclr Moreira Ccr-tes — Fernando Gailbaldi de Ficitas

Adliemar Garcia de 1'aiva Filho -'-Cleber Ferreira da Silva — VenanctoAugusto Vasquez — Rouy Freitas Bel-Io — Augusto da Cunha Porto Netto

Carlos Arthur Dòlieriy Lassan.c —Gunther Renato VtelA Schmxkcl —Edison Gardlnct Gomes ria Silyn — JoclRodrigues da Sllya — Acdlo KauffoiaiinColombo da Silva — Jor>;e Munlz Fieire—• Vicente rie Paulo Carneiro Saraiva

Ematuiel Medrado Vaz Santis —Ju-é Luiz Galvão ric Oliveira Lyrio —Sérgio Villela Jo (Moraes — Henriqueria Costa Scrreira Filho — JoaquimFerreira Amaro — Na;i!"redo CarlosSen l.crtc — Aylton Gomes Si.uza —Thcopliilu Carvalho — Soares llintz --Jlro Kiwase — José Cândida Guimarãesria Silva Rio — C'il Pereira — RubirGomes Pereira e Sebastião José Olym-pio rio Rego Barres. „

DISPENSA DE FUNÇÕESO ministro da Marinha assinou por.

Ijirla dispensando o capitão de mar cguerra, fuzileiro naval, José AugustoVieira, daí funções rie Chefe rio EstadoMaior rio Corpo dc Fuzileiros Navais.MOVIMENTAÇÃO DE NAVIttS •

O navio auxiliar "José Bonifácio"partiu ric Recife com destino " Fernau-do Noronha; o o navio cscla "Alnilran-le Saldanha" suspendeu da baia rie SanQtiiiitln. a fim. rie prosseguir viagem.ABERTURA DAS AULAS DO

COLÉGIO NAVALForam iniciadas nn dia II do cor-

rente, ás aulas do Colégio Naval.Estiveram presentes a esta solcnida.

de cs almirantes Braz Vellozo e HeitorBaptista Coelho, Diretor e Vive Diretordo "Pessoal acompanhados do aiurianterie ordens .capitão tenente Manoel lg-nado Vieira Machado.

Depois 'da leitura ri.i Ordem du Diado ornando daquele Colégio o do dos-file rio Cbrpo ric Alum-s, fii sob a pie-sidcncla rio primeiro, inaugurado o unoletivo daquele cslabclcrinicntu rie cn.sino.AUDIFN-CUS

O titular da iMarinha recebeu, cmàuiHèhcia! o comendador Souza Baptis-ta coronel Paulo da Silva Leio, alnii-rante Arlluir de Freitas Scabra", capi-liies de mar c guerra Luiz Clòvls deOliveira, Deeio Santos Bustaiuautc; ca.pltães de fragata Jcsé Álvaro Roriri-gues e Carlos Alberto Leilão FontesFerreira; e o capitão rie corveta, me»dlco, i!r. Jtisé 1'ence Maranhão.

rio Helena 'l.bjíão Albuquerque- paro ..Secretária de, Fisir.iu-as; ' Jracruiâ daSilva Vlriaí pata ir Scu.iaria dc F.du-cação! Sydnvy- Cfcllies ric Andrade, parap Dçpartnmsnto d(, resina!: J-aqulin rieCarvalhü pata a Secretaria de -Saúde;R.»!iunl.io rio Matos Arcrisá para a Sc-cretaria ric Saúde e Assistência; Pau!.Silva p.ua ti" Sccietltrla de Industria;José Rttsii Lima rie Castro para a S--cretaria ido Interior; Ditrval Xavier deBrito paia ã Sscrclatlti c!r.'-lii.terli,r cMojr.cs Giíiues'para :r Sccretatla dc l'i.naiiças; Daria Znijní Arruda para nSecretaria Uer.il ue Edil ação e Cul-tlllii.

Dcrpafli-ir: Joçge A;:n;ue ria Sll.a•Santos — ,'Aonteiilu. o dcspi.viiu. cm fa-ce do pateecr d.o procurador geral. Ar-'quive.se; Dulce Silva, Celso Drumoml,Maria dc Oliveira Arllliio — Indefelld,;l.ucllia da Rocha VoBçlér — XUiiítcnliOo despacho; Antônio Fraca. Mascarcnh.is

Arqülvc-se; Eticlidcí Reis -- Dellruo pedido, ricando o diretor ri» UPS au-tórizado a decidir, em definitivo, uu(asos idcnticejij .iusé Simões — Aciur-ile a solução Ja Mensagem -I; Mntlnde Lourrics Gomes Tharieu — ltvdcfe.rido.Departamento do 1'cs.uhU

Deípáclios do diretor: Aiuaiul Soaresde Oliv.-lia --• Abonadas as falia.»; !'.i -coal dc Onciioz — Abcnadas as faltai;lÍMneis.l P. Coelho,;•Luiz Ncbre Chaves I

Indeferido'; üspèiidl-io Lopes Santose Amadeu Nunes — Certillqiu-se,MONTEPIO DOS EMPREGADOS

MUNICIPAISPagiiiiicnlo dc i-mpirjlliiii s

Será efetuado ho|c, dia H, das se-pulules propostas de empréstimos: —PROPOSTAS -- lfi7 - Iti8 — 170 —1,-1- |

COMUNS EFETIVOS — CODK',0 |2t _ PROPOSTAS: r- 9!367 — U.370fl..17I -— 0..112 — SI..17-1 — !l..t'/5 —!)..i"(j — 0.377 — 9.379 — 9.380 —O.jS, — 9..-SB — 9.3S7 — 9.3ÍB8 —0.380 — B.39j — 9..193 — 0.394 —•8.J95 — 9.307 - 0.309.

UMERCENCrÁS — MATRÍCULAS —77O _ 1,700 — J.3I9 -~ 2i395 —2,4-ta — J.4H0 —- 2.S24 -- 4.418 —

mBUMMSMm »asg>

Màreliant ... seU. Cunha ... 53

Mcszaros 60R. Latorre . 56

Rlgonl 56\M: sOracla, Ha:*,

CONCURSOS DO JOCKEY CLUB

Os concursos riu tard^ de anteontem, na. Gávea, ofereceramos seyuintcs restilíados:

CONClüíSO SIMPLjES

1 vencedor; com 7 pontos CrS 21.224.00

CONCURSO DUPLO

) vencedor, com 13 pontos Cr- 17.819,00

BKTTÍNÒ ITAMAHATI SIMPLES

12 vencedores CrS 2.307,00

BÈTTIN.G ITÁMÁRÀTI DUPLO

3 vencedores "CrS 27.575,00

NAO COHREU: Blrltl.1EMPO: 75" d/0.

KATKIOS:VENCEDCTR: CrS 38,00.DUPLA: CrS' 57,00.PLACÊS: CrS 24,00 n CrS 28,00MOVIMENTO DO PAREÔ: Cr* .,

78tl.5SO.00.GANHO: por cabeça; <io 2.» *c

3.", 2 corpos.

2." PAREÔ — AS 1.1,53 HORAS -1.500 METROS — CR? 30.000,00.

Ks

l.o — IKbom. J2." -- Oaugorra.3.» — GlucilO,. L4." — Montcrrey5.0 _. osrur, 1..

NAO CORRERAMi Ciilliornla 0 Marjorie.

TEMPO' 96".KATKIOS:

VENCEDOR: CrS 34,00.DUPLA: CrS 42,00.PLACÊS: Não houve.MOVIMENTO DO PAREÔ: Cr»

j VM.820.00.OANHO: por 2 corpos; do 2."

\ 3,°. 3 corpos.

3.» PÁREO — AS 14.20 HOllAsi 1.500 METROS — CRS 55.000,(10.

í

I in — i.orcl Polar, D. Silva ,' 2." — Orumcte, L. RlRont .

3.0 — Attackcr. K. Martins .4,0 — Mttru.. U. Cunha

4.» — Mltru, U. Cunha ....j.'> — Alvltte, O. Ullôi. e.o _ Muracujú, F. Irlgoycn7.0 — 1, Sttninier, J. Aranjoy.o _ vcrsjvl, D. Ferreira ...

TEMPO: 81" 2/5.HATEIOS:

VENCEDOR: CrS "3,00.

DUPLA: CrS 03.00.PLACÊS: CfS 48.00 e CrS 33.00.MOVIMENTO DO PAREÔ: CrS ,.

1.191.500,00.GANHO: por ura corpo; cio 2.' na-

3.", meio corpo.

55

545050CO5S

54

TURFE ARGENTINOANIMAIS E REPRODUTORES NA ESTATÍSTICA DE 1952

ANIMAIS

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5.2117.91-110.80912.2HSIo.0.1317.SII»22.042nõ.oro:.í.7272R.0792».tUS731.930aS.são37.12333 .'2*10'10.21,1¦M.93,|•lli..-32•13.70349.BÒ551.88653.85456.568ÍJ.IO'*()1.()S7"(17.501

91M7-IO |)

- 0.27? — 7.452 — 7-*- 8.3Í8 — 9.)42 —•

11.110 — 11.359 ——¦ 12.839 — 13.2.^6 —

17.291 — 17..U!.! —._ 18,143 — 19.449 —¦

?2.3,i4 — 22.505 ——- 25.4*23 — 25.483' ——• .25.;-6 O--. 20.407 —

23.889 —*28.913 —- 29.753 — 30.000 —

32.718 —• 34.147.iii.02337.28-139.72(i.44.6.1945.76247.53549.59250.6SÒ3Í.2B0Í3.92I

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el.is ntíte v\:i->pif.-íntc iltitn.

3IÍ.0O137.27238.753

—• !3.1;l—¦ 45.512

47.28048.77750..-2151.90-53.909 —.50.S«0

_ 10.461 — 15(1.897Oi.36467.(:0999.660.

Samcuto das uroposlas anuncia-

461 --10.17811.75315.702I7.70S20.84823.77725.53627.27729.0SI31.0793.1.2433li.-!*.7:t7.'42039.S7344,899¦10.13248.668•19.77551.07453..U554.8255.S.073til.iinti

04.429 — 64.7Sj08.790 — 72.67,4

Dão prác'urád|è ;it< a'-se-á ás qulntas-fcl.

Nomes

LU? ANDINOYATASTOPRETEXTOSIDERALSATÂNICAMAKE MERRYE.L ARAaONESBENÍUMJUBILOSASETÚBALJORGELINAB1GARREAUCABALISTICAVEKATEDORIAPARANÁBUSCAPH.PASATIEMPOZORRINOAWAY • ¦E. UREKZ'SCIRCOV1KINOFUEGOPUET EltvE

Filiação Vitórias

Buruçiún - uSellni Hassítn 3Phtdlaa ¦*Seductor 5Gulf Stream •'EmbriUo 2Ramnzôn 6Claro 5Gulf Strcrtm 3Shob 4Churrliicht .'8Clmrrlnche -1Tônico 0Advoeate 5AUvocate 7Sellin H.issau 4Fui! Sall 2Pliidlas 4Baber Slifth tíFoxhunter 4Britláli Emplrc 7GvmtAu- 2

F.mr>ruJo i ;: o,.....4Mnndlsovl 5Black Out (i

I.» PAREÔ — AS 14,45 HORAS -1.600 .METROS — CR$ 35.000.00.

k<.l.o — Og, O. Ullôa 532,o „ Ibsen, J. Portllho S53." — ScrlKOte, J. Portllho .... 554,o — sepoy. R. Urblnr. 555.» —¦ Dangcr, h. Rlgonl 556.» — Fluor, U. Cunha 557,o _ QueremUta, J. Marchant. 558,o _ Quiirai, A. Rosa 53

TEMPO: 94" 2,5.IUTEIOS:

VENCEDOR: CrS 22.00.DUPLA: CrS 40,50.PLACÉS: CrS 13,00, CrS 15,00 t

I CrS 34.00.MOVIMENTO DO PAREÔ; Cr$ ..

1.922.705 17320.690.00.570.000 GANHO: por cabeça; do 2.° «a486.500 3.o, melo corpo.395.1100

5.» PAREÔ — AS 15,15 HORAS -2.400 METROS — CRS 100.000,00 —MANOEL VICENTE LISBOA — tPro-va Extraordinária).

Pesos

303.050291.515271.248267.418236.862203.250192.250186.500179.000 I 4 o176.85')176.750169.100169.450163.766162.300157.000155.000155.100153.00»)149.150147.303

it E P R O I) U T O It

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L0VER'S MOON NOVAMENTEEM SÃO PAULO

Foi embarcado para Cidade Jnr-dim, o cavalo Lover's MOon, que.assim, voltará a atuar no tttrfc bun-delrante. AH ficará aos cuidados deMario de Almeida.

- Nomes

irUKUNDUNSEL1M HASSAM ¦ADVOCATEFU1.L SAILBRÍTÍSH EMP1RE

I EMBÜÜJOF1LONGULF STREAMSECDUTOR

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Filiação

BudruddiuHyperlonFalr TrialFulrwayColomboCou8revoFull SaUHvpcrionFull StillPitarialrcsietorreslcteDiadochosUiirranqucroFloretlstaCongrevotílneaporeRuBtotn PaskABlnndfordColomboBlahdXordRustoru PaskiBois RousselCongrovoFoxluw

Vitórias

12334536•103052172013433233393520203135172422222i15

Mar Negro, A. AraújoRomano, J. PortllhoElall, J. AraújoMengO, D. P. Silva .

5,o_ Madrigal, L. Rii;ont ..NAO CORRERAM: Croydon

Royàl.TEMPO: 99" 3,5.

RATEIOS:VENCEDOR: CrS 29.00.DUPLA: CrS 30.50.PLACUS: Náo houve.MOVIMENTO DO PAREÔ:

1.3.'2.900.00.GANHO: por pescoço; do

3.", dois corpos.

ks.0434525838

M.

Cri ..

2.o ao

O.o PAREÔ —1.300 METROS

Pesos

2.027.3SC1.441.4001.172.50111.073.3601.056.450-11.013.765 !1.010.230 i

664.012 !822.487752.400 j744.752 !711.625694.398688.525682.4E5643.6GÜ623.265597.593592.945567.163534.475582.050476.86»"473.650

471.200

AS 15,45 HORAS —— CUS 50.000,00 —

Ksl.o — Lord Anttbes, J. Marchant 602.« — P.tnther, R. Latorre ri.0 — Sahlb, F. Irlgoyen 4." — Ombu, A. Araújo 5,o —. Batailleur. L. Rlgont ...O.0 — Arenoso. W. Andrade ....

AO CORREU: El Banderin.TEMPO: 149" 3.5.

RATEIOS:VENCEDOR: CrS 38,00.DUPLA: CrS 49,50.•PlittCÊS: Cr$ 15,00 e CrS 17,00MOVIMENTO DO PAREÔ: CrS

1.594.380.00.GANHO: por cabeça; do 2.o

3.O. 3 corpos.ao

OS PESOS MÍNIMOS PARA OSJÓQUEIS E APRENDIZES

Como se dirigiu ao Sindicato dos Trabalhadores Hípicos do Riode Janeiro a Comissão Técnica do Jockey Club BrasileiroA Comlssfio Técnica do Jockey

Ciuli Brasileiro enviou o seguinteoriclo, sobro o palpitante assuntodcs pesos mínimos para Jóqueis eaprendizes; Rio dc Janeiro, 10 deAbril dc 1953 — limo. Sr. Secreta-rio do Sindicato dos Trabalhadores.Çm Estabelecimentos Hípicos do RIcio Janeiro — Prezado senhor — AComissão Técnica do Jockey ClubBrasileiro, vem agradecer u ússe Sln-dilato ,o apoio o o louvor dispensa-cios no sou oficio n.» 4 de 1953, adecisfiõ relativa ao estabelecimento'cU- poros mínimos para os jóqueisé aprendizes, quo atuam uo Hlpó-dromo da Gávea. Como V. S. bemsalienta, a medida visa: -preservai'•a saúde, dos Jóqueis, dando paia-d.clro ii perigosa concorrência dc?pesoa baixos".'

Todavia, além desse objetivoprimordial, que por si só bastariapara Justificar e Impor a provldcn-clu, licito nao seria íi esta Comls-t5o Técnica, esquecer o seu deverprecipito de zelar pelo normal de-sempenho das carreiras, o conse-quente defesa do publico apostador.o quo nâo lhe seria possível, se osJóqueis se encontrassem, no mo*r.icnto de exercerem as suas árduasfunções, em sltuaçüo precária ouanormal de saúde. Pelo oficio n.°5 de 1953, êsse Sindicato, com oobjetivo decíariido de "cooperar comn ndmlnistração do Jockey Club'

Regulariza osintestinos

R.G0HI EM CIDADE JARDIMA ílm dc "trabalhar" o cavalo

Solanc, loi à cidade Jardim o lw-bll íreio patrício Luiz Rlgoni.

JOBEL TINOCO VAIREAPARECER

Tendo cumprido a penalidade quolhe íoi imposta, pela Comlssfio deCorridas, deverá reaparecer nas pró-xlmas corridas o Jóquei Jobel TI-noco.•

teve a gentileza de enviar ü Comls-sào de corridas cópia do parecer quòlhe teria sido fornecido pelo pro-ÍOBSÓf WALDEMAR BERARDINEL-LI, e procurou apontar falhas n.tTabela em vigor, chamando-a do"Tabela Fignet". Ora, dtir essa de-nunlnação ti tabela aprovada peloJockey Club só pode ser levado aconta dc exame superficial do as-sttuto. O Serviço Médico lançoumfto do indico Pignet pam clussl-ficar os profissionais cm determi-nados grupes, a ílm de facilitar .->sou estudo. Depois, tratou de osestudar um por um, á luz do exa-me clinico, das radiografias pulmo-nares, da sua pressfio arterial, etc.,c, principalmente, cie suu observa-ção passada, quando durante anosa fio tratou, observou, estudou e'acompanhou, diariamente, semananpós semana, mês após mês. anteáe depois dus corridas, todos uu,qüa*se todos os prorisslouals; cujo pesomínimo ora é tabelado. Bastariaprocurar saber o que 6 o índice dePignet, dctormlnã-lo e comparar osresultados obtidos com a tabelaapresentada,- pam comprovar o ab-surdo da afirmativa feita. Desfarte,esta comissão não tem nenhumacbjeção a fazer ao douto parçcovdo iminoute prof. BERARD1NELLI.Lamenta, apenas, c\uc esse ilustremédico nâo haja sido esclarecidodcs métodos adotnr.os na cuidadosaelaboração da tabela aprovada peloJockey Club, ;\ qual sem duvida,está de acordo com os mais raoder-nos ensinamentos clu clèucta. To-davla, esta Comissão, aceitando aaludida cooperação, vem pela pre-sente declarar que folgaria em queo nome aureolado do prof, BERAR-DINELLI, participasse cemo repre-nent-.iute des.se Sindicato, o porconta do mesmo, dos trabalhos derevisões da tabela bprovada peloJockey Club. Aguardando, pois aprezada resposta de V. S., apto-veito o ensejo para apresentar ospiotest03 de estima e consideração(ai — Carlos Mendes Campos, Dl-retor Técnico".

7.» PAREÔ — AS 16,15 HORAS -1.500 METROS — CR? 35.000,00 -(BETTING).

ks.Í,m — Èn-tout-cás; O. Ullôa ... 552.o -~ Joues. F. Irlgoven 553.o — Gurl.i, A. Ribas 554.° — Xapure, C. Moreno 555.o — La Chula. J. Portllho 55ti.0 — Orlssa. L. Rlgonl 567.° —- Ipanema, J. Marcham 558.o — Irlterla, R. Martins .... 559,o — Brllhanttna, J. Araújo 55

10.o — Fridá, D. Silva 55ll.o — Bcssoroca, B. Alves .... 5512.o — Bravata, F. Machado ... 5513.o — Butuá, u. cunha Si

NAO CORREU: B. Doll.TEMPO: 82'-.

RATEIOS:VENCEDOR: CrS 201.00.DUPLA: CrS 99,00.MOVIMENTO DO PAREÔ: Crt ..

I 1.720.610.00.GANHO: por melo corpo: do 2."

ao 3.« , 2 corpos.

S.o PAREÔ — CLÁSSICO PEREH-.t: LIMA — AS 16.45 HORAS — i.000j .METROS — CRS 120.000,00 —í (15ETTING).

Ks.

j l.o — Plructa, O. Ullòa 3412.° — Bnlcarcc, L. Rlsoni 5c

3 .o — JoloSti, R. Martins 544.° — Igaratã, C. Moreno 545.° — Rendeira, A. Araújo 54

! 6.o —Roma, U. Cunha 54j 7.o — jennlfcr, J. Portllho .... 54i 8,o — Kaxuxa, R. Latone .... 54

NAO CORRERAM: Reserva ei Emely.

TEMPO: 59" 4 5.RATEIOS:

VENCEDOR: CrS 24,50.DUPLA: CrS 35,00.PLÀCES: CrS 14.00 e CrS 16.09.MOVIMENTO DO PAREÔ: CrS ..

| 1.510.500.00.GANHO: por 3 corpos: do 2.° «o

3.°, cabeça.

. 9.° PAREÔ —"~ÃS~17,I7 HORAS -1.600 METROS — CRÇ 40.000,00 -(I1ETTING). '

Ks.1 .o — Criado, A. Rosa 542.° — New Comer, J. Marchant 603.» — Inshalla, F. Irlgoyeu ... 504.° —El Banderin, O. Ullôa .. 525.° — Garuíero, J. Portllho ... 556,o — àeveur, A. Araújo «07.o — Tor dl Quinto, A. Ribas '556.o — Varsity, R, Latorre 519.o — Populacho. E. Silva .... 52

NAO CORRERAM: Tlrolés e Shah*pur.

TEMPO: 99" 2/5.RATEIOS:

VENCEDOR: CrS 115,00.DUPLA CrS 107,00.PLACÊS: CrS 33,00, Cr$ 20,00 e

CrS 15,00.MOVIMENTO DO PAREÔ: CrS ..

1.582.820,00.GANHO: por um corpo; do 2,° ao

3.°. cabeça.MOVIMENTO GERAL DAS APÓS-

TAS — CrS li,723,770,00.

H

Page 11: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

O PARAMES DISPUTARÁ O CAMPEONATO!'- O valoroso É. C. Poromes díspMfcraocíimpeonoioflmí9dorista'clel95inaimenfe, opés os demarches realizadas mh'e os dirigentes cio .grêmio áe Jacarepaguá e o Diretor Seral do D. A., resol-

veu o rarames concorrer ao próximo certame, devendo formar já no Torneio Ittâmm, que será realizado domingo vindouro

Show-Revista A MANHÃ"

!Paia os "''tests" cie sábado próximo, na sede da A. C. c, à

Avenida presidente Var?

«IP- ;è

Oswaldò dc Souza

— 22.° andar, às 10 horas, es-tão convocados os seguintescandidatos ao elenco clc"Show-Revista A MANHA":JJiógenes Fontea Filho, "Du-

pia Nortc-Sul", Sérgio Luiz,Sarita Regis, "Trio Scrtane-jo", Miguel Vita, Ornar Ro-cha, oswaldo Mendes, JoséRuela rie Oliveira, Washing-ton Luiz clc Oliveira, José Ho-mero dc Paiva, "Dupla Zoo-lógica", Dilson Souza, JuarezLacerda, Hélio Luiz, AdamorTeixeira de Lemos, Otacílio

; Ribeiro, Palmyra Alves, Eiriyi Pinheiro, João Barroso clc

Menezes, Jacob Wadhi Kaba-i riti, Walter Gomes de Car-' valho, Anselmo Mazzon dosSantos. Antônio Bonfim ria

i

**——¦»«" !¦!»'¦¦lli—IIHIMlit

Silva, Umbefto Ferretti, Arlindo Narcizo Alves e Hélcio Cunha.Os "tests" serão feitos com regional. As inscrições continuarãoabertos até sexta-feira, às 17 horas,«,em nossa redação, à ruaSacadüra Cabral, 43 — 3." andar.

ANO XII RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 14 de abril de 1953 NUM. 3.581

| sociais famwm j!0 SERRAr.D Oi PÉlÉfilÉÉ

l Aproveitando as falhas de Perdoa e Djalma, os "industria-

rios" colheram dííicií triunfo sobre o Torres Homem, que do-minou ciasse todo o jogo — Dois "penallíes"

perdidos pelogrêmio de Bolafcg-a — 5 x 4, o escore da peleja

O numeroso público que comparecei', domingo, ao Estádio doMaracanã; para presenciar c prélio Vasco x Portuguesa, íicou sa-tisíeito com a preliminar, que reuniu dois dos ¦ maiores esquadrões

I do futebol amador carioca. Manufatura c Torres Tomem, enfren-tando-se mais uma vez, ofereceram um bom espetáculo, sende*aplaudidos pela grande torcida que se postava no maior estádiorio inundo.

Em melo » Interessante fcstlnliantlinn, o qunl contou com a pre-sença de parentes e amigos, con-

trataram casamento, no Último sa-liado, a Jovem Nllvn Salata, filhado distinto casal Antônio Salata eida Salata com o sr. Jorgo MarioMenezes da Silva; sobrinho do nos-so estimado "Nono das Broncas"Aò Jovem casal, quo recebeu inú-mera felicitações, cs votos sincerosda Seção dc Esporte Amador doA MANHA.

SOARÁ COMPLETO 0 VILA A, CLÜB, D£ RAIZ DA SERRA -ANSIOSAMENTE ESPERADA A PELEJA

SEM COMPROMISSOPossuindo praça de espertos o es-

tando sem compromisso, parn opróximo domingo! a direção úi- es-portos do Unidos de Itararé comu-nica n seu3 co-lrmãos que estejamInteressados', tciofonitr para 30-3090,chamar um diretor,

"^^WZ^-r"m ¦

Vã T.O.R. -Futebol de Praic• VV/NA^/WSA^VWVNi

a*

feáiira wNão-merecia perder o inhangáestréies ríò Hilário de

^^^^B

DJALMA E PERDOAINFELIZES

Embora atuando bem meittorc;tic seu untagonlsta o Tores Ho-mem não conseguiu o triunfo,graças, inegavelmente, à infelicl-dade dc dois dos seus mais des-laçados defensores, Djalma ePerdoa, em tarde negra, propl-ciaram aos avantes "industria-rios" nada menos dc quatro ten-tos, ainda na primicra fase :1aporftá,, que terminou com o es-core cie 4x2 favorável ao Maiui-fatura.

REAÇÃO BRILHANTE '

Na etapa complementar, oTorres Homem se ifssenhorepücompletamente dá cancha, c.conquanto houvesse sofrido logoc!e salda mais um tento, conse-güiü diminuir a còritagèm para5x4, ameaçando serio mente o em-pato, que só não velu devido àatuação soberba do arqueiro Ari,c;uc depois de atuar como pro-lissioriàj no Paraná voltou noclube de Todos os Santos. Diga-

time caca tãmrsàveia -

ai ruru

, umaou sem sortno amistoso

o

' Reáltzou-so sAbado último, no . "rcptqüà" c n bola íol se alolar nasTosto Trfis da Traiu de, Copacabana, rcC)rs do IrMllgâ. Estava decretadamais uma partida do no-.:™ toruòlõ, a derreta injusta do time de To-entre os times do Hilário de Goti- ninho. Pouco depois o Jogo ter-vela c do I langá, no Campo do ] minou COm 0 Inhnnitn lutando pelo

empate, sem consegui-lo contudo(segundo, ;i qual terminou com avantagem cio HllArio du âouvclupor 2xi.

EQUILIBRADO O 1'KIMEIKOTEMPO

Durante o primeiro período verl-llcou-sc um equilíbrio de ações, usdois qiiãüros cntrcg&vaui-sü h tutuBem entusiasmo. L030 no Inicio, Al-varo perdeu a primeira, clua Inumc-ras oportunidades que teve duranteu partida. o Hilário reagiu bein,juerce do novo titular do quadroo "center-lwlí" Orlando, que apot-r.ndo bem o ataque, levou u n\ntoo Hilário. Dieirlbuintío paru ambasns «Ias, > proporcionou a ¦Tor.lnho uoportunidade da centrur, ir.-.iauiitca-bola, que Moreno apanhou em ueinpulo c, na carreira marcando o pri-meiro tento para o Bctl quadro. De-liols do primeiro tsnto artlculou-semelhor o quadro do Ülhaüfia e co-njoçóu apanhar terreno lentamentento de Roberto, de fora da Área,colocou umn bola, Iielln, quis tu-kc: folpc de vista e deixou o courotnlrar mansamente uo angulo, Es-tavn, empatada a partida, equilibra-do o "match", no marcador e nusações. Somente se notava uma 11-Beira preponderância do ataque dnJr.hangá. Erlch Nilson porém sa-ToUtia o rcdulo final dos da faixatricolor.- O primeiro tempo acabouempatado.

DOMINOU O INIIANOÁ NASEGUNDA; ETAPA

O segundo tempo começou comtun ligeiro predomínio do Hilário'ilj Gouvcin. Uma modificação do-alastrada tirara n ofenslvldade cwataque do Innariga, A troca tle Ro-berto por Ney desmantelou o sla-tuna, o conjunto do time da ca-ínlsa verdo c disso se aproveitou o.Hilário para Ir n frente.

Com o tempo porem, o time oo'fonlnho lirmou-so. e foi à frente,passando á ter completo dòmlul?«le nçüo, domínio es3o que ko não.Tosto a falha ntu.içSo de Ney *iKlncipaimente de Álvaro teria •&refletido em tentos para seu ban-tio. Outro fator auxiliou ao Ilila-rio de Gouveia. Roberto, que haviatido um primeiro tempo .falho, rc-ctlmiü-se iatplrameuw do frango do1" tempo, com uma atuação segura» convincente que uarantlu a Inveu-clblldade de sua meta no segundotempo, Quo so' faça Jus. Em doistiros, um do Zeca 15 butro de Miro,o arqueiro esteve magnífico, Apo-nar de todo o domínio do Inhan-l',A, o gcal não s;!iu. E depois velo0 pior. Ary, que, substituindo •«Kcy, nu. zaga, vlniia fazendo umnmagnífica partida, se preclpilou cm¦11111 utaquo do Hilário de Gouveia.crtourou unia bola dentro du áreacom Custodio. Houve o inevitável

Derrota injusta c vitória Imercct-Gostamos multo dc Orlando, o novo"ccntcr-liall" do Hilário. Lamenta-

; os que Álvaro quo perdeu maishcls do que tinha direito de per-der.

HILÁRIO DE GOUVEIA — rse-lin; Erlcl; Nilsen e Fellsbcrto; • Ru-bens .Orlando e Ronaldo; William,.iosé, Armando, Antônio Inuclo t-J. Carlos.

INHANGA — Ney (depois Rober-to); Jonn se Ary; Ntuio. Tplllnboo Almlr; Fcrrâc. Zeca. Álvaro, Miroe Roberto (depois Ney).O JUIZ DA PELEJA

Atuou ha direção tio J050 o sr,ítalo Imbrolsl. que náo íoi felizdesta vez cm seu trabalho. Andouexcessivamente rigoroso nas marcn-ções c Inverteu algumas faltas, Emalgumas marcações beneficiou fia-grailtemeilte o adversário. No malflandou crio."SUItUKU" NO AMISTOSO

Aproveitando a íolui» da tabela, ot!me do Bopacabana convidou parnUm Jogo amletoso, um time com-posto excluslvamento por elcincn-tos do Ladeira do Leme. cujo no-me, tivemos ccasiáo de saber, ser"Paraíso". O amistoso nfio cbegoua terminar, porque no segundotempo degenerou em grave tumiu-te. Nele se viram envolvidos quan-tos participaram ou presenciavam oJc»o. Depois de multa contusão,consegulu-so acalmar os ânimos overifienr-se as baixas, que foramnumerosas de parte A parte.

O "surüru" nfio se limitou anr-.ita, tendo sido seuuida de corre-rias c tnponas que se exteiidéram

III

nte o asfalto das ruas adjacentes.Náo sabemos como ou porque teveInicio o tumulto, mas podemosafirmar que tais espetáculos naodizem bem, de quantos dele parti-culparam. Ao que estma oslnforma-dos os famílias das redondezas vaitomar enérgicas piovidênclas paraevitar que tais cenas se repitam.

O csrjimcirdo do Vila liihomiritn dc Raiz da Serra

ESCALADAUir.a peleja rias mais promissorras será realizada domingo pró-ximo 110 campo rio Vila Inhomi-rim, na Raiz da Serra, quando oquadro local dará combate, ao cs-quádráo do Serrano, de Pctró-polis. E:\sa peleja, por certoatrairá grande massa de "torce-dores", que não regatearãoaplausos aos seus preferidos.

\ EQUIPE LOCALA direção cie esportes do Vila

Iiihoinirim, A. c, já tem esca-lada a equipe que deverá atuarcom a .seguinte constituição: Mi-guel I; Jo:é e Birrlta; Soares —Gauzucà e João; Zéca — MiguelII — Luiz — Domingos e Jor-glhhp,

S k>*«iiCIRURGIA DA "ÍIUDEZ

Ouvidos — Nariz. — GargantaDOC. 1-AC. MED

Rua Senador Dantas, UO —D." — Tel. 23-8868

f,e, clc passagem que o TorresHomem desperdiçou dois "penal-

i ties" mal cobrados por Joel eJorge, tendo o primeiro atiradomulto por cima do travessão e osentindo colocado a pelota narmãos de Ari.

j QUADROS E "ARTILHEIROS"I

As equipes foram estas: MA-! NÜFATURA — Ari. Daniel e

Paulo; Dlnlnoh, Loló e Edgard;Coca, Silva, Cordeiro, Mesquitae Esquerdínha.

TORRES HOMEM — Djalma(Zezê) Noca (Valdemar) c Per-doa (Violão) Boderone (Nocai,VValter, Joel, (Nelson) c Valdo-miro. Tentos de Cordeiro (3),miíaUtra; Jorge, Walter, Bolfio eHarolrio e José: Bolão, Jorge,Coca e Esquerdínha. para o Ma»Nelson para ¦.> Torres Homem.

ATUAÇÃO DOS JOGADORESE ARBITRO

Na equipe do Manufatura des-| tacóü-se Ari como o elemento| principal, bem seguido por Pau-I lo. Loló e Dlriinho na defesa:

Silva, Cordeiro e Mesquita Io-iam os melhores da ofensiva.Entre os vencidos. Violão, Harol-do. Josó, Bolão. Walter, Valdo-miro e Nelson foram os que maisApareceram; A arbitragem aeAdriano Mendes Benitez foi so-frlvcl.

REVOLVENDO PAPÉIS NOSARQUIVOS EMPOESRADOS

M. MATTOSO¦ a ;lí/l BOMBA estourou nos siipurbíós da capital, quando. IIJ por 1930, procuraram introduzir o futebol feminino em nos-7r; so meio. E a coisa já tomava vulto quando a policia intcr-

Evidentemente, no que se refere à parle esporti-va, o assunto nada Unha com a policia) mas simcom a medicina, que diria da inconveniência ounão daquela prática esportiva para o sexo fra-gil. Mas, como tudo nesta vida. não faltou quemnão se envolvesse para explorar a situação, semdecoro, justificando a ação policial. Mas qiidji-do tal se deu, as moças c/o E.C. Brasileiro e doCassino do Realengo já haviuni feito uma exl-bicão dc gaia v.o Pacaembú, nd noite de dczeésé-'c tíc maio dc quarenta, na preliminar Cie SãoPaulo x Flamengo.

Prosseguiremos.

ic.nt do-o. moioin

DERROTADO I "CASTRO W

US "5EENÃDMUOE3

PELO AMERICANO i íNão bastou o entusiasmo, por

parte dos "càstróálvehses" riasemana que antecedeu a pelejacorri o Americano A. Clube. Umquadro completamente irreeo-nhccivel e pecando Insistente-

NOVA VITORIA DO PALESTRINO F.Derrotado o E. C. Brasileiro, da praça do Carmo -

contra o E. C. liamarali

I mente pelo conjunto, não conse-! guiu fazer frente à equipe cio

Caehambí, que não teve maiores. dificuldades em marcar o nítidoi triunfo, pelo escore de 4x1. Co-I mo das vezes anteriores, o qua-! riro do Meier só jogou os quinsieí minutos iniciais, o que alertou a I| direção técnica quanto ao prepa-

ro físico dos atletas. Com Lio 1

i Éifiuiili %sárose.

J!j OS SRMÃOS |BRANDÕES i

^:ÍP^¦¦¦:'*':¦¦v¦7¦-^:'^^^^•x¦:¦¦ •'• v-'-;v;: .

f-4/S ' í'-'J':':,:' ¦"::'¦'¦¦ \' X- ;:;.:V| Wi-Z- ¦•••¦: 5-' '

'$,:<•

o |i fversaria Y.-.y Rubens Brandão, |

°:i O DIREI1(WVWV/VW'O DO VETO

Escreve JÚLIO NfcVES

RUBENS BRANDÃO — Ani-versaria hoje Rubens Brandão,velho çorripanheiro de memora-veis campanhas no famoso eien-eo de "Show-Revista A MA-NHA". Tanto como animador deprogramas cie auditório como in-

j .tegrante cie nossa equipe princi-pai de futebol, Biiiinh/) uvelou-

I se um ótimo companheiro,—O—

A AGITADA reunião do Conselho de Representantes, rcaii-zada sexta-feira última, foram apresentados pelo esforçadoJoáo áa Silva Remos, os nomes dos árbitros que comporão o

quadro dc apitadores do campeonato amadàrista, o representan-te do Alilia vetou ò nome. dc José Crispim Cascmiro, por <.onsidc-rá-lo sem capacidade técnica para dirigir partidas de futebol.Criou-se então o problema, já que João. paru prestigiar teup din-vidos, tentou evitar o "cárie1' do árbitro mineiro. Aboncccu-scaté, ameaçando deixar o cargo que vem exercendo com inegáveleficiência c boa vontade. Com a intervenção dc Arcilo Vale Meu-des Guimarães e úo próprio Diretor Geral, porem, o noiso amigo

| eeczímoii-se e ao filiai, >." ' ,'nmmnüo magoado, aceitou a\ decisão do Conselho, que apoiou "in totum" o Atiliu. José Crispim| Casemiro foi o úüíco uefado pelos clubes, já que os dois apitadores¦ apontados por Arcilo Vale como cx-ussociudos dò Engenho tíc Dcn-, tro ficarão impossibilitados apenas dc dirigir os jogos 'lo aivi-ce-! leste. Somos de opinião que o João da Silva Ramos tem fortes ra-

.:ôes para apoiar seus comandados, ao mesmo tempo ein que pro-cura resguardar sua autoridade. Mas, convenhamos, è um direitoque assiste aos clubes velar a inclusão de árbitros que julguem in-capazes, mesmo porque náo foi uma resolução imposta pelo Aliliae sim aceita por todos os representantes de clulies. E. se tem quereconhecer que dc jato o árbitro em causa não c dos mais e/icu-reconhecer que de fato o'árbitro m causa vão é dos mais cjici-entes, embora se reconheça que há outros mais fracos que lidoforam vetados por qualquer dos clubes presentes. A verdade c cs-lu: o Atílía tomou unia atitude dcsassombrttda; seu representantefalou com sinceridade e agiu às claras, enquanto outros, que vl-vem dcjcndéndo os apitüdorcs na entidade são seus piores dlgozéinos áèspojiciàdos campos suburbanos...

K^^W^Ãr'^9 CTIfe lUl HAKaÍ7:M0|

NOTICIÁRIO DOS CLUBESD9 D.A.

O ENGENHO DE DENTROrealizará hoje imporlav.id tra-nò dc conjunto, estando seusjogadores convocados paracomparecerem ás nova horas,

i no campo da rua HenriqueScheiâ, Vcludo deverá rcapa-recer no "eleven" alvi-òelesie

-O-O MANUFATURA apresen-

tara hoje sua nova equipe pa-ia o campeonato de 1953Dons valores foram arrecimen-tados pelo grêmio "industria-rio" para a temporada do cor-rente ano.

-0—O UNIÃO -nao disputara o

campeonato desta ano. Pori-t-so, seus "ploycrs" mais efi-cientes estão sendo cobiçados.por outros grêmios. Na ren- >j;ic?o rio D, A., ouvimos falar jcai Jorginho, Varela e" oul.rbs, {cnire os quais Silva, jã viu-

""culáâo tio Manufatura.

-0-

O VALIM íoi convidado ilúltima hora para enfrentar, oselecionado rio D. A. D2inon3-trou boii-vontade, aceitou sem ^impor,"condições e irá,'-atuar íbem. Está énv.boa. forma o)conjunto azul- <

não queremos desmerecer a vitó-ria dos "americanos", que se de-«envolveram muito bem, .fazendo

| jíis ao triunfo final. A não sero meia Pedro Paulo, que por si-nal foi substituído, os demaiselementos tiveram ótimo desem-perihò disciplinar, confirmando òiiciãgio clc "Campeão da disclpli-na" para a equipo do Meier.

A equipe vencedora estava as-sim constituída: Fernando; Pc-tiro e Rolinha: Robeito, Ivan ePará; Paulo, Edson, Armando,Antônio e Orlando. Também es-tiveram em ação, João, OrlandoII e Carlinhos. Os tentos foramconquistados por Armando 'J,Paulo c Rolinha, de pênalti; Ogoal rio "Castro Alvts" íoi as.;l-nalario por Mário, também depênalti.

i *VWVWW/WWWW\A,

LABORATÓRIO

MARIO BRANDÃO — Ontemtocou a vez de Mario Brandãocontar tempo. "Seu Libcrato"íornou-sc popular desde quandodefendeu as cores do Madurei-ra. Botafogo e, finalmente, doE. C. "A MANHA".

-0-Ambos são queridos e estima-

dos, ra;:ão pela qual deverão serbastante homenageados pelo cir-eulo rie amizades que dèsfrtliern.Aos Brandões, os votou cie íelici-claclcs cia turma de nosso matu-tino.

NÃO TERMINOU A PELEJAO E. C. Paulo Eiró recebeu, domingo último^ a visita do Es-

trelinha F- C. quando preliáràm amistosamente.- Esta peleja nãochegou a seu fina', pois ao faltarem dez minutos, foi retirado oEstrelinha cie campo." por não se conformarem 03 seus defensorescem uma penalidade máxima marcaria contra seu quadro, quandovendarei os visitantes por quatro tentos a três. Atuaram para oPaulo Eiró: Renato; João c Renato II; Cabral, Gildo e Milton;Nazaro. Mario, Arlindo, Rubens e Paulinho.

im.il E

SARROS TER

A rapaziada representativa do Palestrino de Lucas

O Palestrino P. C, de Parada,Lila (Fio) - Jimbatu - Valqtilde Lucas, quo- atualmente atra-vessa uma dc suas melhores fa-ses; conseguiu na tarde de cio-rillngò mais uma grande vitóriaao derrotar o S. C. Brasileiroda Praça do Carmo, pela expires-sivu contagem de 4xl nos am»-dores c 4x0 nos aspirantes; OsgÓáls foram assinalados por in-iVrmectio de Osvaldo <D, Va'.qui-i-Jò (1), Zeca ti) e Fio, para osamadores e Darei (4) para oraspirontes. Ós' dois quadros riopâiestrinò F- C. atuaram assimeorsiHnidos:

AMADORES ~- Oncínha — Ro-,<a!vo c Fizinho — Carlos I -Dalvo- c Carlos II — Oivaldo -

rio c ZecaASPIRANTES — Rui -¦- Totn

r Tino — Hugo H — Valdir eÁlvaro — Cambotn — Jorge —Darci — Biblro e Nortista,E, C. ITA0.TAP. ATT O

PRÓXIMO ADVERSÁRIONo próximo domlnço o Paics-1

(Wno F. C. recebera á visita doE, C. Ilamaratl da Lapa, como qual travará traiu interessante ipartida amistosa. Na prelimlnu:

Exames de sangue, urina, cs-carro, etc. —• Vacinas auiO};e-<nas — Tubagcns — Diagnós-

Uco precoce cia gravidezEdifício DARKE - Avenida 13 {de Maio, 23 - 18.° — Sala*1.836 — Tel. 32-6300 e 32-1435.}Sempre um médico de 8 às 18)horas. (Aos sábados até 12,

horas.

32 mi U LUTAS

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f^—~i SS.*--==3.-.; AVI ¦

Brilhante soleuldaclf, fnrív rcnll-mr no próximo dia 21, o P!5men:;oSuburbano P. c. K' que nnciuel»tinta yerà pp.sasr « tinta de sua fun-cl:'cfo. Aproveltnndo sim datn maÇ-11. cer.i rc-aürado vm festival e»por-tive. rem o total dn ronda apuradaser rçyertldp cm beneficio nes "Flu ¦

estarão em neSo os quadros de | 'Rpindos do Norte". No intervalo dnaspirantes e por no-.^o lnterme- : peleja uma comissão rto mocas per-M à direção técnica rto FalGR- i ('n"êr!1 ° c,uiP° f.ngariando do-

Wvinn •.•nlieiid n nonttnl romna- ¦ 'ativos. .Per nosso intermédio a dl-Himo soncia o pontuai compa r^0ria;'8gradeCé n0 rnVo i0;tu, peloreclmento de todos os seu.:; ioíj- ; incrntivo aos preparativos pura asdores às 13 horas na serie social. ' suas festividades

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*;0 ürJdos do Üarsré levou devencida o conjunto do Moinhoda Luz por 4 x 1 — Quadros,"aril3iros" e preliminar

Como vinha sendo esperado,esto encontro foi bastante movi-méntadp e rico dc lances deemoção. Findo o seu tempo re-e.ulamentar o "placard" acusa-va a vitória dos locais pela con-lagem de 4x1, isto porque sou-berãrh m e 1 h o r aproveitar'- asóportun|dádes surgidas.

No quadro do Unidos do Ita-rarê todos jogaram bem. sobres-saindo o arqueiro Jaime, que fezsensacionais defesas fazendo vi-brar a umerosa "torcida" pre-sente ao embate.

QUADROS E PRELIMINAR

As equipes loptarnm assimconstituídas'! unidos do ita-PARE' — Jaime: Didi e Osvaldo;Valdir I. Valdir II e Pirralho;Carlinhos Raimundo, Sabará,Dercir- e Rolo.

• MOINHO DA LUZ - Nelson;Ltófiailça e Meia Dir.ia; China,Jordan e Salvador: Ne*. Tomho,Deoclido. Silvio o Paulinho. Mar-càrani para o vencedor: Sabará3. Rolo um e para os vencidosDeertiric. Na preliminar o clubelocal venceu também por 2x0.

Page 12: BIBLIOTECA NACIONAL fluiu ACIDENTES DEmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1953_03581.pdfpara A MANHA) — Comunicam de Tupancireta, onde se inaugu-tou, recentemente, o maior frlpo-rifico

«WBp^V.-.l.y.v.^.VI.'^ L.-v^.l.lill<<IIHIf\II.W.II.M.'MM.I.W*.'B?!fW|

wH:|K$S|SHy&S !> * <\ í-:: ^áVK:::::Jwii^ft:::^Sk':L^Hi:::^VxB flflE .-i 3Bf*W'JI Serio incidente, oAno XI Terça-feira, 14 de abril de 1953 N.° 3.581

AGREDIU ÕIRMÃO E OPADRASTO

Nao quiseram apresentar queixa contra o agressor — Forammedicados no Carlos Chagas

¦O funcionário da Central do . não gostou da intromissão e,Brasil, Aracaío Campos Falcão. I apanhando um pedaço dc pau,rie 42 anos, casado, entrou em sua \ agrediu o padrasto depois sacan-residência à rua Silva Costa, 19,en\ Anchieta, fazendo muito ba-•culho. Seu irmão por parte demãe, Altair.da Conceição, soltei-ró, de 23 anos, pintor, que lesldena parte da frente, não gostouda maneira com que Aracaío en-tvou em casa. Conclusão: os doisRcabaram discutindo e atracar.-do-se em seguida. O carpinteiroJanuário da EncarnaçãO, de 04íiips, casado, pai de Altair e na-drssto de Aracaio, interveio naIrriga, procurando serenar os anl-rrios. O funcionário da Central

do de uma faca investiu contra olimão, desferindo-lhe alguns gol-pes, fugindo em seguida.

O carpinteiro sofreu fratura dobraço esquerdo e Altair, contu-f.ões pelo corpo Medicados nolíCC. foram encaminhados parao 25° DP onde as duas vitimaspediram ao eomíssárío de dia.que não registrasse a ocorrência.

Tônico eauxiliar notratamento

d* sífilis e nuas manifestações.

Sana-Tônico

O advoqado do réu, insurgindo-se contra o juiz, abandonou o recintoe o Conselho de Jurados foi dissolvido

Ocorreu, ontem, no recinto doTribunal do Júri, sério incidenteentre o juiz, sr. Hamilton deMorais e Barros, que presidia afessáo, c o .advogado Celso Nasrcimento. Julgava-se o réu Lu-ciano José Calazans, denunciadopor ter empurrado Osmar Ma-chado, no lugar denominado"Chácara do Céu", no Leblon,por uma ribanceira, matando-o.O caso teve origem em motivotorpe, isto é, por querer o acusa-do manter relações sexuais, àforça, com a noiva da vitima.

Apregoado o réu e sorteado oConselho de Sentença, om apresença do promotor Luiz Poli eo advogado de defesa, o juiz pro-cedeu a leitura do r«>ató**io e daspeça;, do processo. O advo-Jado,antes havia requerido fossem ou-

DENTADURASQUEBROU SUA DENTADURA?

CAÍRAM OS DENTES?NAO TEM PRESSÃO?

Conscrla-se rápido. Rua Larga,219 _ i,« _ Teis.: 13-2364 —

49-028'i

vidas em plenário as testemu-nhas dc acusação, pedido queíoi reiterado logo após aquelaformalidade. O juiz, porém, en-tendeu de indeferir o requcrimeti-to, originando-se ai ligeira tro-ca de palavras entre o causídicoe o magistrado, aquele sob ofundamento de haver, no caso,cerceamento dc defera.

O promotor, por sua vez, in-terveio no caso, pleiteando oprosseguimento do julgamento,o que irritou o advogado. Este,para acautclar os interesses doseu constituinte, c inconformadocom a atitude do juiz, que con-

MATOU NO RIO E FOI PRESO EM S. PAULOO "BICHEIRO" "LUIZ CAPENGA", PORÉM, NEGA

A AUTORIA DO HOMICÍDIODepois de várias investigações,

o comissário Novais c o detetivePerpétuo, da Seção de Capturas,recomendadas, da Delegacia deVigilância, prenderam, em SãoFmilo, na ay, São João, o cem-tiaventor do "jo£o do bicho" LulaGonzaga, mais conhecido pelovulgo de "Luiz Capenga", que,i&tn março dc 1949 assassinou-,'rom um tiro pelas costas, emBrnz de Pina, a Manoel

'Pires.

Segundo o relato dos policiais queesclareceram o homicídio, este'foipraticado por questões

' surgidas

em lorno da disputa do "ponto"cie "bicho". Ao ser prèsò agora.

Tirou o carro só parapassear...

Várias queixas vinha recebendo orlPtettvs Péceso. de furtos de auto-móveis na jurisdição du 2." DistritoPollrliil. E, o que mais intrigava opoliriaI era o fato de todos os'arrem roubados tinham a mesmamarca

PRESO O LADKAO

Ai*or«. o detetiTe Pécego estava,dando umas voltas pela avenida,Atlíintlca, cm companhia do turca-i)s*dór Craveiro; qtiendo viu pai-nar. mim elegante automóvel umIndivíduo que despertou suspeitas.Pèrsèguiram-nò, Pouco adiante o ai-rançaram, levando-o para a delega-cia, A.H. o homemzlnho acabou con-fesfando tudo. Chamava-se JoãoPereira, tinha 26 anos, era soltei-ro. morava na rua Arnaldo Quln-tela, 72, em Botafogo e trabalhavan» garagé "Intlmez", na rua Gene-rãl Poltdoro, 81. Sua função eraanotar os consertos feitos nos car-ros c. os endereços dos proprietários.Depolr. geralmente às tantas danoltr>. ia "ver ficar" os automóveis.Multo fácil se tornava pô-los emfuncionamento e sair. Diz JoáoPereira, no entanto, que só npa-nhava os carros para passear. Nãotirava uma peça, sequer ,

porém, "Luia Capenga" negou ;i i Criminal. Por isso, o "bicheiro"autoria do crime. Contra ele, po- foi recolhido ao Depósito de Pre-rém, já foi expedido um manda- sos da Policia Central, ondedo de "prisão preventiva despac/ia- aguardará remoção para o Pie-do pelo juiz da Primeira Varalsidio.

Prossegue a apreensão demercadorias no empório

D. ManoelA Secretaria de Agricultura j

prossegue sua campanha dc re- iprersão aos comerciantes clan- jdestinos que se instalaram na ;Arca fronteira ao Mercado D. jManoel. Chefiados p'.'ssoalmen- |te pelo sr. João Lulss Carvalho, ;os fiscais da Secretaria d» A"-'- jcultura apreenderam, ontem, \quase uma tonelada de tomate, jabóbora, cenoura, quiabo, abaca- Ite, mamão, peixe, banana, re- ipolho,' couve-flor, laranja c ai- jface. Por determinação do pre- jfeito Dulcídio Cardoso, .as frutas :o legume" foram distribuídos, jem partes Iguais, ao "Abrigo íSeara dos Pobres". situado noCampo dc São Cristóvão c ao |"Orfanato Evangélico", à rua iGetulio, 72, no Meier. A foto !mostra a mercadoria apreendida \quando era entregue às institui- |ções dc caridade.

bordava com o representante doMinistério Público, requereu, en-tão, fosse dissolvido o Conselhode Sentença, mantendo o «euponto dc vista, quanto ao cer-ccnmento de <leícsa.

Não obtendo parecer lavorá-

Colhido por um autoDefronte ao prédio n.° 1.140, cio

estrada do Arcai, o opcr'irlo Clan-rindo Pinto Costa, dc 34 nnos. eol-tflro. rol colhido por um auto denumero Ignorado, cujo motoristaImprimindo maior velocidade auveiculo fugiu.

Uma ambulância cio Hospital Car-lcü Chagas, foi solicitada por po-pula res para socorrer a vitima.Porem, não resistindo sios padeci-mentos, o operário, faleceu quandoera conduzido aquele nosocomlo. OIM." D. P. registrou a ocorrência.

vel, o advogado abandonou o re-cinto d foi queixar-sc à Ordemdos Advogados, lavrando-se apropósito uma ata, em que íoiconsignado o incidente. Houvecomentário:' a propósito, uns fa-voráveis ao cauidico c outrascontra, conden/.ido a suo indis-ciplina ante o juiz c o próprioConselho de Sentença.

vai reVrèsenxar contrao advogado

Ao que forno:-! informados, ojuiz, sr. Hamilton de Morais eBarí-os. por si c pelos juradossorteados, representará, ainda

i hoje. à Ordem do-; Advogados doj Brasil, contra o causídico, rc-

lutando o grave incidente ocor-rido no recinto do Tribunal.

A apelação no pro-cesso da sra. Helbe

Mascarenhas deMorais

Está marcado paia breve,na Primeira Câmara Crimi-nal. o julgamento da apela-ção interposta no processo aque respondeu a sra. HelbeMascarenhas de Morais, quematou a tiros de revólver seumarido, conforme foi ampla-mente divulgado. A ré foicondenada pelo Tribunal doJuri a sei-* anos de reclusão,com o que não se conformouo advogado Romeiro Neto,recorrendo para a instânciasuperior. O representante doMinistério Público, por suavez, também apelou, enten-dendo que a pena deveria tersido fixada cm nove anos dereclusão, atendendo às cir-ctinstâncias que rodearam ohomicídio.

¦^VWV"*^W'^'1-*<^*^*.>',i*IA-»*VN^^A^^^^AA^^^^^s

Toda força do cálcio, está concentrada num vidro de '#<»

BãmmãÊ^Dentivão, Raqúitiíirno Fratura, Debilidade >-

Dístrib,: LAB. e FARM. GAIA LTDAkPRAÇA ONZK DE JUNHO, 39a «, rei.: ViAlSv

-¦fi 3Êíktfm

PRESO 0 AUTOR DO CRIME DO MANGUEOuvido na Polícia Técnica, confessou o homicídio — Matoii nara nãomorrer — Tudo mesmo por causa de Elza

Em mistério ainda o crime de PetropoüsCrescem, entretanto, as suspeitas contra BrankoRancic- Detalhes impressionantes numa peça ínti-

ma de roupa de senhora - O laudo da períciaPETRÓPOLIS. 13 (Do nosso

enviado especial) — O crime dePctrónolis continua prendei)' aatenção da policia. Envolto emmistério, com um suspeito quecada dia mais sc complica dian-te das provas que rurgem contraele, tem sido o grande motivoda reportagem policial nos úl-timos dias. O desaparecimentode Irene Unger, sobre ciuem re-caem as suspeitas de ser a vítl-me. juntamente com s*m filhodo bárbaro trucidamente, é queImpõe a Branko Rancic *••**- si-tuação duvidora Junto à policia,prinrinalmente quando •""•¦• (1se snbeni alguns detalhes da vi-da pregressa dos dois, supostavitima e suposto criminoso. Ocrin1" foi praticado obedecendoa requintes de perversidade c jáagora vem rendo atribuída a suaautoria a uma quadrilha inter-nacional de exploração de c-.—a-vas brancas, a que pértenc-Irene, mulher de passado £•"•'.-doso em sua terra natal, a Iu-gorlávia.A ROUPA ÍNTIMA

E' do exame da roupa intimade senhora encontrada iunto *?**•.cadáver que vem se acentuandoa suspeita contra Branko Ran-

Nem o tempo destruiu oódio do homem

Matou a mulher de quem eslava separado com dois tiros derevolver — Esperou o casamento dos iilhos para

praticar o crimePETRÓPOLIS, 13 (Especial pa

tu A MANHA) — Desidérlo An-fonlo Melado, de 61 anos, pintorde profissão, residente nesta et-dade. há 18 anos estava separa-rio de r<ua esposa Maria da Pie-dade Almeida, portuguesa, de 55«nos, operária da fábrica tíe tC'ridos Santa Helena.

A despeito de sua Idade, c dolongo tempo de afastamento damulher, não parecia conformadorom a situação e dizia sempre aosseus Íntimos que não sabia o quepoderia acontecer no dia em quetodos os filhos se casassem. Omais moço deles contraiu nup-.-ias a pouco tempo. Armado derevolver, o ancião postou-se âporta da residência de sua ex-esposa na rua Buenos Aires, àespera que Maria da Piedade pas-sasse. Cerca do meio-dia, subia

a mulher tranqüilamente, tendoentão, Desidério disparado doistiros contra ela. Uma bala atin-giu um dos braços e a outra oventre. Transportada para oPionlo Socorro local, pouco tem-po depois a vitima falecia.

Preso, Desidério declarou às^au-toridades que "a vida não valianada e que não estava arrepen-dido do que fizera.

cie. E' que das pecai íntimascolhidas ).ela policia c submeti-das a perícia, evidcnclam-se de-talhes que se ligam à pesF^i deIrene.UM DOS DETALHES

E' que as calças de mulher co-Ihldns com o cadáver no rioJacó são semelhantes, no bor-dado, a uma da" peças encc-'**i-das no meio dos pertences deIrene, na casa de Branko F cie.Isso vem destruir a alegação doadvogado de Branko Rancic efaz crer que a esquartejada é re-almenle Irene.A PRISÃO PREVENTIVA

Sabemos, agora, que o pedidode prisão preventiva para Bran-ko Rancic é questão puramenteburocrática.

Brnnko deverá voltar para ?cadeia ainda esta semana.DURO HIGIE

Duro Higie, perante o escrl-vão da Delegacia Policial de Pe-trópolis, repetiu ar declaraçõesque já divulgámos em nossaedição de sábado.

Continuará preso, enquantosão investigadas suas atividade*}em Petrópoli.s e os motivos derua acentuada inimizade porBranko Rancic e Ractomir Tva-novitch, o ex-zelador da Embal-xada Inglesa.O LAUDO PERICIAL

A imprensa ia conhecer na tar-

Ficou com o pé sob asredas do bonde

Edmundo dos Santos, branco,brasileiro, de 15 anos, filho deVítor'dos Santos, residente ã ruaMarquez de São Vicente, n.° 47,grupo 4, casa 7, viajava no es-tribo de um bonde, quando aochegar próximo à praça SantosDumont, no Jóquei Clube, per-deu o equilíbrio na curva e caiu.O elétrico colheu-o no pé esquer-do, esmagando-o.

A vitima, em estado de cho-que, íol removida para o Hos-pitai Miguel Couto.

de de ontem o laudo pericial eíôra convocada a Pctrópolis paratal fim. Todavia, a policia retar-dou esse acontecimento, que te-lá lugar possivelmente hoje.

Como se sabe esse laudo apre-senta detalhes esclarecedores aocrime raHerioso do rio Jncó.

Na rua Bento Siqueira, 580, cmí São Mateus, foi preso pelo dele-I tive Edson, lotado na Polícia| Técnica, o criminoso Luciano! Caetano Barbosa, vulgo "Lighf,' de 36* anos .encarregado da Rc- I| sistência do Armazém 23, que, jno sábado da Aleluia, dia 4 dej abril, ua porta cie sua residência, <j à rua Benedito Hlpòllto, 239, I; matou a golpes dc faca o solda- II do da Policia Militar, Armando ;I Nunes da Silva.

Interrogado naquela cfpcciali-zada, "Light" confessou a au- jtoria do crime.MATOU PARA NAO MORRER

Declarou que por volta das 10horas do dia em que ocorreu ocrime, em sua residência, pediua sua amáslã, Blzti Lima cios

Reis, com cie residente, que ar-rumasse o seu jantar, pois "tíe-ria deitar mai:* cedo. Logo dc-

"Estava te procurando desdeontem" w. „ mã ^

Um pequeno incidente redundou num crime — Rixa, agres-são, facada e revide,, eis o resumo do caso — Preso

e autuado o criminosoUm crime de morte teve lugar

ontem às primeiras horas da noi-te, ria Rua Oullhcrmc Maxwell, 250.ANTECEDENTES

Dcscio a semana passado que sevinha acentuando a rixa existente

iKWíyWÍÍ

Luciano Caetano Barbosa, o"Light", na Policia Técnica

poi?. Elza retirou-se c ficou con-irlrieu; que Já estava de sobreaviso, ^rsando na calçada em frentecaminhou direto para o adversário! n ?«a residência. Passarau-se ase disse: — "Eu rstava to procurai!- i horas e como demorasse muitodo desde ontem". E nto continuo \ a entrar isto. cerca das 22 ho-sacando de uma faca golpeou-o no j ,-as, "LiiUit" diri!tiu-'c à janela epeito. A vitima cambaleou e caiu. | deparou com Elza conversandoIncontlnontc irlneu aplicou-lhe ou-tra facada esta Já nas costelas, par ,.,,,,„, ,.te posterior, qu« terminaram com j ni entrar. Porem, a Viüma,..0a vida do adversário, e fügtu em i scldado Armando Nunes da SH-disparada.PRESO E AUTUADO

Com o alarido que so levantou nocafé de onde saíra a vitima, o ln-" vèstlgador c motorista da policiaBueno teve a sua atenção desper-tada e correu cm perseguição docriminoso, acabando por detê-lo.Preso mas Já sem a arma do cri-me. foi o criminoso entregue ásautoridades do 20° Distrito, tendoo comissário Guilherme feito a re-moção do cadáver depois de cjcaminado pela perícia c autuado o cri-mlnoso.

sesse. Aproximando-se de "LI-

ght", desferiu-lhe violenta boíe-tada c, em seguida, sacou de uma.faca.

'Não vendo outro jeito,"'L;ght/(-' atracou-se com Arman-

do. Caíram. "Light" tomou-lhea faca c cravou-lhe no ventre,fugindo em seguida. Declarou,ainda, "Light" que não tinha,intenção de matá-lo.

ROUBAVA PARA 0AMANTE

'

Presa, a ladra confessoutudo

À policia vinha recebendo inú-moras queixas contra Léla Iniciocie Andrade, ou simplesmente MarUgelem, nome com o qual costu-niava a mulher se apres«ntar, t»ut-bem. Ê que ela fe empregava na*casas cie Copacabana, Botafogo ebairros adjacentes para roubar.Passava unr dlazinhos "dando du-rc". Depoli. deif.pareol». X. somela, Jóias e objetos de uno du p»-iròas. Depois dc vários dias de In-vesrtigacões, o dotMlví Pic^gi>, le-ea-llzou 1,61o. ou Maria Helena, na,rua Oilvelra Melo, g«m númtro, emBra;-, dc Pina. Levada para o tegun-dn Distrito Policial, a ladra »cuf*ouseu amáslo Geraldo de Moralt. DU-se que ele era quem fazia o» tur-tos. Geralmente, quando llcav» té,nao casas em que trabalhava, lael-lltava a entrada de Geraldo nu»fazia a "limpeza". Em seguida, o»dois fugiam. Disse Leia que wttamáslo a explora, bem como a vi-ilas outras mulheres. E, Quandoessas não têm nada para lhe dar.são impledosainente tatuadas a f«r-

va, respondeu-lhe quo Elza não j ro quente. O paradeiro de Gmldo,entrava, senão quando ele qui- porém, * ignorado.

¦:-w.-y, '¦::¦ ,¦^HL*%a*±J_.

com um homem. Pediu-lhe pa-

FOI DEFEWER O IRMÃOE MORREU

?uém nas imediações sabe de nada — Tudo mwwro batizado

üsmtfwm

Para a charada de hoje,a velha Pororoca aconselha:

2476RESULTADO DE ONTEM0962 —2358 — 9099 —7331 — 1103 — 853 —

848CONSTANTINO

8783 — 0852 — 7352 —3787 — 0737

NITERÓI3871 — 6887 — 2112 —

8287—1157

ESTAVA 'DANDO MUITASOPA"...

0 marido não gostou e deu-lhe um tiro — Em que terminafesta em casa de vizinho...

SebaMiana Francisco da Silva,de ai anos, solteira, residente.narua do Cruzeiro, barracão semnúmero, estava numa festa quese realizava num dos barracõesda vizinhança. Ao que parece,não se portava bem com algunsdos convidados, naquela confu-são tremenda de batucada, roda-pés e cachaça. A "moçada" to-da, como *.« costuma dizer nomeio dos malandros, estava "en-tornando a cana" a valer. Es-tava todo mundo "alto". E Se-bastiana, lá dentro, participavade tudo. Das rasteiras, da ca-

Fratur&ü o crânio quan-do perseguia o ladrão

Severinò Tenório do Amorimdormia calmamente em sua re-fiidência, à rua São Clemente n.103, casa 16, quando sua esposa,pressentindo ,a visita de um la-drão, resolveu acordá-lo. Estetentou deter o amigo do alheioque pulara uma janela. No seuencalço, Severinò caiu e quandotentava tamb;m pular a janelafraturuo craánio, sendo interna-do em estado grave no H. M. C.

chaça, enfim, o que viesse ela"topava". Num instante, a sa-Ia, entulhada de gente, ficouquase vazia. Um disparo dé ar-ma de fogo pusera or. foliões emfuga. Verificou-se, então, queSebastiana estava ferida na ré-gião costal direita. No ProntoSocorro, onde ficou intev>"»d-<em estado grave, acusou comoautor da agressão o seu marido,Antônio Pereira da Silva. Masnão quis dizer porque.

O fato íoi comunicado ao 11.°

Siades Fonseca dos Santos, quefoi assassinado ontem

entre Rlades Carollno dns Santos,vulgo "Nengo". de 42 anos, soltei-ro, residente na Rua GuilhermeTrota, 343, pescador, e o barbeiroIrlneu dos Santos, de 30 anos, par-cio, casado morador no Morro doQuoroerne sem número e com es-tabeleolmeuto à Praia de Inhaúma204. "Nengo" era pescador. Junta-mente com os companheiros de pro-flssfio, costumava vender o pescadona barbearla de Irlneu; quo o re-vendia na feira. Terça-feira pas-sada houve uma dlscussüo entreeles por questões dc soinev.os. Des-cio untao. passaram a" semana a seolharem com maus olhos e tcrml-naram por ter um choque corpo-ral no sábado. Desse choque resul-tou sair ferido Irlneu com trêsfacadas, no braço, pavilhão audl-tivo e rosto. Mas Rlades náo Bedeu por satisfeito. Ficou ainda dl-zendo que ia matar o adversário,r.r. nrlnci a oportunidade.O CRIME

K ontem, ao cair da noite, s0 en-contraram no ponto de malandrosque è. & esquina das ruas Gullher-me Maxwell, com Avenida Brasil.

_ ( Havia uma festa num dos bar- j chegar ao local, logo que soube-rliracos da rua Òuriques, em Braz ram do fato. j| de Pina. Era o batizado dé uma \ NINGUÉM SABE DE NADA; das filliàs de Alcides dos Santos,! Depois dc providenciada a re-

no ali residente. Os parentes, os vi- j moção do cadáver para o neoro-,morro do Paiva, sem nvmero, em j zinhos, os conhecidos todos, en- tério, Alcides dos Santos e dpis*jNiterói, quando transitava no [fim, que mantêm relações com a | vizinhos.seus, foram levados par*.;local Aterro São Lourenço, ha.; família, foram convidados. Tal | n delegacia. Adi, porem, interrô-'Estação Rodoviária General' Du- i porém, não aconteceu com os mo-

f)P4. E, lá

MORTO POR TREMHélio cia Silva, residente

tra, da capital fluminense, foivítima dc desastre na linha íér-rea. O trem prefixo N-4 BIS,procedente de Campos, colheu-o,Em conseqüência sofreu esmr-gn-mento da perna esquerda e bra-ço direito, sendo removido parao Hospital Antônio Pedro, onde,não reristindo aos sofrimentos,veio a falecer.

Atropelado, faleceu éentrar no Hospital

Um homem de còr parda, de 28anos presumíveis, foi atropeladopor auto, na Avenida das Ban-deiras. em frente ao IAPC, so-frendo fratura do crânio. Foi re-movido para o H. Getulio Var-gas, onde, ao dar entrada, fa-leceu.

Em seu poder foram encontra-dos u memblema do Ministérioda Educação e Saúde e uma ca-derneta do Jardim Atlântico,contendo no seu interior um re-cibo com o nome de FranciscoPereira Cardoso, que se presumeseja o seu.

rãdóres do barracãrpara as tantas da noite, quandoum deles, Fclicio Inácio, de 17anos, pedreiro, chegou, ticou fu-rloso porque não podir, dormir.Levantou-se c foi à casa de Al-cicies dos Santos, pedindo pataque fizessem menos barulho. Nes-sa altura; porém, o álcool já do-minara a todos, ali, na festa. Oresultado foi que com a admoesta-ção de Felício os ânimos se acir-rarani, negencrando-se, então, emtremendo conflito.MORREU AO DEFENDER O

IRMÃONessa ocasião, chegou, também,

Geraldo Inácio, de 24 anos, ir-mão de Felicio, que, ao vê-lo emapuros esmurrado por todo mun-do, entrou na briga em seu la-\or. Felicio, então, saiu correr.-do em direção à stra casa para searmarvoltou

gados, os três disseram que nadwSou muito pouco sabiam a respei-;to. Pelo menos náo haviam vis-^to, durante o conflito, quem fe-ivira Geraldo Inácio. O inquérito^prossegue, sendo impress&o do de-tlegada, Cláudio Vieira Peixoto daique o caso se esclarecerá por ee-sas horas. j

FERIU A ESPOSA EARREPENDEU-SE

Thomaz Cano, de 55 anos,- ti-pegrafo, casado com AseunciouEsteves, de 44 anos, costureira,espanhola, ambos residentes na*ladeira do Castro n.° 317, agre-»,diu a canivete à sua esposa, le-'rindo-a no tórax. .'!

Depois dc medicada no H. P.,S. a vitima retirou-se. O co-missario Galba do 6.° Distrito

Instante depois quando! Policial tomou conhecimento da»...., jã empunhando'uma fa- i ocorrência, abrindo inquérito.

ca. encontrou só o dono da casa ! Thomaz que agira por questão dde alguns vizinhos cercando seu | ciúmes, depois de prestar fiançalimão qu-o fora morto com ce-- | saiu da delegacia em companhia^teira facada no coração. O co-missario Elbe e o delegado Clau-dio Vieira Peixoto, do 21.° Dis-trito Policial, não tardaram em

LOTERIAFEDER

ARAD<

AMANHA

de sua vitima Já visivelmente con-jtristado. ;

f^.ajtóaviiffí.-í

AO SOM DO DISCO...Na noite de ontem uma senho-

ra trajada de preto, de 35 anosí-presumíveis, entreu no Bar Bal«*I neario na Praça Gal. Tiburcio,| no final da Praia Vermelha, pe-r| diu algumas fichas colocando-as; na vitrola automática. Enquan-[to tocava o disco "Ninguém meIama... ninguém me quer"... a| infortunada .iovem ingeriu umi copo de guaraná ao qual adido»nara formicida. Nfio dehrcou ne«nhum bilhete e náo foi identlfi-»cada.

I O comissário Burlamaqui do3° Distrito Policial, tomou as

; providencias que o caso exigia,fazendo remover o corpo P»ra'o I.M.L..