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O QUE É O QUE É

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Page 1: Bibliologia

O QUE ÉO QUE É

Page 2: Bibliologia

THEOS= DEUS LOGOS= PALAVRA

A palavra “teologia” vem de duas palavras gregas que significam “Deus” e “palavra”. Combinadas, temos a palavra “teologia”, que significa “estudo de Deus”.

E Teologia Sistemática é a organização dos ensinamentos da Bíblia em sistemas de categorias. Por exemplo: Angelologia, Cristologia, Antropologia, Soteriologia, etc.

Page 3: Bibliologia

Jr. 9:23,24

´´Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas,Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor.``

Page 4: Bibliologia

BIBLIOLOGIA

A Doutrina da Bíblia

Page 5: Bibliologia

O que é Bibliologia?

É o estudo introdutório das Sagradas Escrituras.

Como a Bíblia chegou até nós?Deus usou canais humanos para se revelar ao homem. Ele adaptou a Bíblia em linguagem humana. Por essa razão, a Bíblia menciona países, montanhas, rios, desertos, vales, mares, climas, solos, estradas, plantas, produtos, minérios, comércio, dinheiro, línguas, raças, usos e costumes dos povos, cultura, etc. (I Jo. 1:1-4)

Page 6: Bibliologia

Bíblia. De onde vem esse vocábulo?A palavra Bíblia consta apenas na capa. O termo deriva do nome que os gregos davam às folhas de papiro que eram preparadas para a escrita (Biblos), que significa ``rolo de papiro´´ (livros pequenos).O nome Bíblia foi primeiramente aplicado às Escrituras por João Crisóstomo, no século IV.

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Alguns nomes da Bíblia

• Escrituras (Jo. 5:39);• Livro do Senhor (Is. 34:16);• Oráculos de Deus (Rm. 3:2);• Palavra de Deus (Mc. 7:13);• Sagradas Escrituras (Rm. 1:2).

Page 8: Bibliologia

Materiais usados para escrever a Bíblia

Papiro do Egito Confecção do Papiro

Page 9: Bibliologia

Materiais usados para escrever a Bíblia

Pergaminho Rolo de Pergaminho

Page 10: Bibliologia

A origem da Bíblia

1. O Senhor deu a Palavra (Sl. 68:11).

2. Deus ordenou a Moisés (Êx. 17:14). E, ao longo de 1600 anos ela foi escrita, por cerca de 40 autores diferentes. Esses homens a quem Deus quis revelar sua Palavra eram pastores, fazendeiros, pescadores, médicos, reis, etc.

Page 11: Bibliologia

3. A Palavra de Deus foi dada a esses homens de diversas formas:

- Alguns receberam, como Moisés no Sinai (At. 7:38);- Outros, como Jeremias, ouviram (Jr. 1:4);- Outros, como Esdras e Lucas, fizeram registros

históricos e relatos detalhados, sob a direção do Espírito Santo;

- A outros foi transmitida por revelação (At. 22:14-21);

- E a outros também foi dada a Palavra por visões e sonhos (Ez. 1:1 / Dn. 7:1).

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A Inspiração da Bíblia

• Deus, o único autor da Bíblia inspirou os escritores para registrar a sua Palavra;

• Moisés foi o primeiro escritor humano da Bíblia (Êx. 17:14);

• De Adão a Moisés, a Palavra de Deus era transmitida oralmente (Dt. 6:6,7). E nessa transmissão, Deus mesmo assegurou a fidelidade da sua Palavra;

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• O que diferencia a Bíblia de todos os demais livros do mundo é a sua inspiração (Jó 32:8; II Tm. 3:16). É devido a inspiração divina que ela é chamada A Plavra de Deus.

• A inspiração divina é a influência sobrenatural do Espírito Santo sobre os escritores bíblicos, capacitando-os a receber e transmitir a mensagem divina sem mistura de erro.

• A própria Bíblia reivindica para si a inspiração de Deus, pois a expressão ``Assim diz o Senhor´´- como sendo um carimbo de autenticidade divina- aparece mais de 2600 vezes nos seus 66 livros, além de outras expressões equivalentes.

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• Foi o Espírito de Deus quem falou através dos escritores (II Cr. 20:14; Ez. 11:5);

• Deus mesmo dá testemunho de que sua Palavra foi dada aos homens (Is. 51:16; Zc. 7:9);

• Os escritores, por sua vez, evidenciam ter recebido inspiração divina (II Sm. 23:2; At. 1:16; Hb. 1:1)

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Teorias da Inspiração Bíblica

Há várias teorias quanto à inspiração da Bíblia. Vejamos as principais:

• Teoria da inspiração natural: ensina que a Bíblia foi escrita por homens dotados de gênio e força intelectual especiais como Sócrates, Shakespeare, Camões, etc. Esta teoria é FALSA. (II Sm. 23:2 com At. 1:16 e Jr. 1:9 com Ed. 1::1)

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• Teoria da inspiração comum: ensina que a inspiração dos escritores bíblicos é a mesma quando hoje nós pregamos, cantamos, ensinamos, etc. Esta teoria é FALSA, pois a inspiração que o Espírito Santo nos dá hoje permite gradação, ou seja, o Espírito pode conceder maior conhecimento e percepção espiritual ao crente à medida que este se dedica ao Senhor, ao passo que, a inspiração dos escritores bíblicos não admite graus. O escritor era ou não inspirado. Além disso, a inspiração comum pode ser permanente, enquanto que a dos escritores bíblicos era temporária. Não raras vezes encontramos a seguinte expressão: ``veio a mim a palavra do Senhor´´. Isto indica o momento em que Deus transmitiu Sua mensagem.

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• Teoria da inspiração parcial: ensina que partes da Bíblia são inspiradas, outras não. Prega que a Bíblia não é a Palavra de Deus, apenas a contém. Esta teoria é FALSA. (II Tm. 3:16).

• Teoria do ditado verbal: ensina que a inspiração da Bíblia se refere apenas às palavras, não havendo lugar para a atividade e estilo do escritor. É como se os escritores fossem máquinas e robôs que escrevem tudo o que Deus dita. Esta teoria é FALSA. Observe os primeiros versículos do livro de Lucas e de Atos. Veremos que Deus usou as faculdades mentais dos seus escritores.

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• Teoria da inspiração das idéias: ensina que Deus inspirou as idéias, e não as palavras... Estas ficaram a cargo dos escritores. Esta teoria é FALSA. A palavra é a expressão do pensamento. Tente fazer uma idéia sem palavras. Isto é impossível, pois as palavras expressam o pensamento. Logo, uma idéia ou pensamento inspirado só poderá ser expresso por palavras inspiradas (II Co. 2:13 e II Pe. 1:21).

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• Teoria da inspiração verbal e plenária: ensina que todas as partes da Bíblia são igualmente inspiradas; que os escritores não foram usados como máquinas inconscientes, mas que houve uma cooperação vital e contínua entre eles e o Espírito de Deus que os capacitava. Ela afirma ainda que, homens santos escreveram a Bíblia com palavras de seu vocabulário, porém sob uma influência poderosa do Espírito Santo. Logo, se cremos em Deus, também devemos crer em sua Palavra. A inspiração plenária cessou tão logo foi escrito o último livro da Novo Testamento. Depois disso, nem mesmo os escritores, nem qualquer servo de Deus pode ser chamado inspirado no mesmo sentido. Esta é a TEORIA VERDADEIRA.

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Por que cremos na Inspiração Plenária da Bíblia?

• Embora a Teologia Modernista não aceite que a Bíblia é plenamente inspirada por Deus, isso não incomoda os verdadeiros cristãos.

1.Rejeitamos toda a crítica contra a Palavra de Deus porque Jesus considerou as Escrituras como ‘’a Palavra de Deus’’ (Mc. 7:13);

2.Rejeitamos a crítica modernista, contra a veracidade da Bíblia, porque seria uma ofensa contra Deus, que é perfeito (Mt. 5:48), afirmar que a Sua Palavra contém erros e mentiras.

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3. A palavra da ciência também nunca é a última palavra.

4. Não queremos trocar a nossa fé na Palavra de Deus por consideração a homens que têm a sua sabedoria mais importante do que a de Deus.

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Provas da Inspiração da Bíblia

1.Sua inerrância. Fixo; que não pode errar.(Is. 34:16)

2.Suas profecias. (Ap. 22:19)3.Sua unidade. Qualidade daquilo que é único

ou unido; coesão; harmonia; concordância; identidade de propósito; ação combinada de diversos agentes com a mesma finalidade.

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A Bíblia é inspirada por Deus (grego theopneustos. Theo= Deus Pneo= soprar).

Portanto, se é inspirada, é inerrante.Se é inerrante, então é infalível!

Leia a Bíblia para ser sábio, creia na Bíblia para ser salvo, e obedeça a Bíblia para ser santo!

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A estrutura da BíbliaA estrutura da Bíblia

• 66 livros;• Cerca de 40 autores inspirados pelo Espírito Santo;• Foi escrita num período aproximado de 1600 anos;• Os materiais de escrita foram papiro e pergaminho, em forma de rolo;• As línguas originais da Bíblia eram o hebraico, aramaico e grego;• Possui duas divisões: o Antigo Testamento, com 39 livros, e o Novo Testamento, com 27.

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Testamento

Corresponde à palavra hebraica berith (aliança, pacto, contrato).

O termo ‘’Antigo Testamento’’ e ‘’Novo Testamento’’ começou a ser usado pelos cristãos no final do século II.

A aliança estabelecida entre Deus e o povo de Israel foi selada com sangue (Êx. 24:7,8).

Jeremias profetizou que Deus estabeleceria uma nova aliança, que iria substituir a antiga (Jr. 31:31).

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Hb. 8:13 nos fala: ‘’Dizendo novo concerto, envelheceu o primeiro...’’

Paulo entendeu que o cumprimento da profecia de Jeremias sobre o novo concerto, deu-se na obra sacrificial de Cristo, na cruz, quando derramou sua vida. Essa nova aliança também foi selada com sangue. Ele diz em I Co. 11:25: ‘’ Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.’’

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A primeira aliança foi quebrada por causa da infidelidade do povo (Jr. 31:32).

Porém a nova aliança é eterna, porque foi feita não sob palavras de homens falhos e infiéis, mas com o precioso sangue de Cristo: ‘’ Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.’’

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O apóstolo Paulo ainda diz: ‘’ O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.’’ II Co. 3:6

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Portanto, os livros do AT são assim chamados por causa de sua estreita associação com a história do ‘antigo concerto’. E os livros do NT são desse modo designados porque tratam dos documentos do estabelecimento do ‘novo concerto’.

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O Antigo Testamento1. Livros da Lei (Pentateuco): do grego pente= cinco e

teuchos= volumes ou livros. Para os judeus o Pentateuco é designado como Torá (Lei). Formam o Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio.

2. Livros Históricos: são 12 livros que narram a história de Israel nos seus vários períodos (Teocracia, monarquia, divisão do reino, cativeiro e pós-cativeiro. São eles: Josué, Juízes, Rute, I e II Samuel, I e II Reis, I e II Crônicas, Esdras, Neemias e Ester.

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3. Livros Poéticos: são 5 livros chamados poéticos devido ao gênero de seu conteúdo, ou seja, a predominância da poesia. São também chamados de sapienciais. Eles são: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão.

4. Livros Proféticos: 5 são chamados Maiores e 12 Menores. Os Maiores são: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel. Os Menores são: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias.

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Um detalhe importante a observar é que, o termo ‘’Profetas Maiores e Profetas Menores’’ não se refere ao mérito ou a notoriedade do profeta, mas sim ao tamanho dos seus escritos e a extensão do seu ministério profético.

Relembrando: O AT possui __ livros, subdivididos em_ _ grupos:

1.Livros__ _;2.Livros ;3.Livros _______ ;4.Livros .

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da LeiHistóricosPoéticosProféticos

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O Novo Testamento

1. Livros Biográficos. São 4 livros. Descrevem a vida de terrena do Senhor Jesus e seu glorioso ministério. Os 3 primeiros Evangelhos são chamados Sinópticos, devido ao paralelismo que há entre eles. Eles são: Mateus, Marcos, Lucas e João.

Note a importância dos Evangelhos: todos os livros que os precedem tratam da preparação para a manifestação de Cristo, e os que se lhes seguem são explicações da doutrina de Cristo.

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2. Livro Histórico: apenas 1 livro, Atos dos Apóstolos, que registra a história da Igreja primitiva, seu viver, a propagação do Evangelho, tudo através do Espírito Santo, conforme Jesus prometera.

3. Livros de ensino apostólico (epístolas): são 21 epístolas que contém a doutrina da Igreja. Estas epístolas, ou cartas, são assim divididas:

- 9 dirigidas a Igrejas (Romanos, I e II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I e II Tessalonicenses);

- 4 dirigidas a indivíduos (I e II Timóteo, Tito e Filemon);

- 1 dirigida aos hebreus cristãos (Hebreus);

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- 7 dirigidas a todos indistintamente (Tiago, I e II Pedro, I, II e III João e Judas).

4. Livro Profético: 1 livro, Apocalipse. Trata da volta pessoal do Senhor Jesus à terra e dos fatos que precederão este glorioso evento.

Page 36: Bibliologia

Relembrando: O NT possui ____ livros, subdivididos em ____ grupos:

1.Livros _________ ;2.Livro ________ ;3.Livros __________________;4.Livro ________.

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BiográficosHistóricode Ensino Apostólico

Profético

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Disposição dos Livros do Antigo Testamento Hebraico

1- A lei (Torá). Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio.

2- Os profetas (Nebhiim). - Profetas anteriores. Josué, Juízes, Samuel, Reis.- Profetas posteriores. Isaías, Jeremias, Ezequiel, Os

Doze. 3- Os escritos (Kethubhim). -Livros poéticos. Salmos, Provérbios, Jó.-Cinco rolos (Megilloth). O Cântico dos Cânticos, Rute,

Lamentações, Ester, Eclesiastes.- Livros históricos. Daniel, Esdras-Neemias, Crônicas.

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As línguas em que foi escrita a Bíblia

Grego, hebraico e aramaico foram os idiomas utilizados para escrever os originais das Escrituras Sagradas.

O Antigo Testamento foi escrito em hebraico. Apenas alguns poucos textos foram escritos em aramaico.

O Novo Testamento foi escrito em grego, que era a língua mais utilizada na época.

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A canonicidade das EscriturasCânon ou Escrituras Canônicas é a coleção completa

dos livros divinamente inspirados. Cânon é uma palavra grega, que significa literalmente ‘’vara reta de medir’’, assim como uma régua de carpinteiro (Ez. 40:3). No sentido religioso, Cânon não significa aquilo que mede, mas que serve de norma, regra. Com este sentido, a palavra Cânon aparece em II Co. 10: 13,15.

Diz-se dos livros bíblicos que são canônicos para diferenciá-los dos apócrifos (escondido, oculto). No sentido religioso, apócrifo significa ‘’não genuíno, espúrio’’.

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Provas da Canonicidade das Escrituras

• Quem tem autoridade para dizer se o texto é canônico ou não?

Is. 55:11• Os critérios usados para atestar a

canonicidade apenas comprovaram o que já se sabia.

• Não é a igreja ou qualquer outro mecanismo quem diz se a Escritura é ou não canônica. O próprio livro demonstra isso.

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• Existiram testes de verificação? Sim.- Verificava-se a autoridade do autor do livro.

Se era profeta, sacerdote ou líder, que autoridade ele tinha? Quanto ao NT, deveria ter sido escrito ou influenciado por um dos apóstolos do Senhor Jesus Cristo.

• O livro em questão precisava ter alguma característica que o destacasse como inspirado e autorizado por Deus. Ao lê-lo, deveria demonstrar diferença em relação a qualquer outro livro, por conter a revelação de Deus.

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• O que as igrejas diziam a respeito desse livro? O veredito das igrejas era de suma importância. Na verdade, houve grande unanimidade na aceitação da maioria dos livros por parte da igreja primitiva.

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Os apócrifos foram escritos entre Malaquias e Mateus, isto é, entre o AT e o NT, numa época que cessara por completo a revelação divina (só isto basta para tirar-lhes qualquer pretensão de canonicidade). E mais, Flavio Josefo, historiador judeu, rejeitou-os totalmente; nunca foram reconhecidos pelos judeus como parte do cânon hebraico; jamais foram citados por Jesus, e nem foram reconhecidos pela Igreja primitiva.Enquanto a Bíblia protestante aceita os 66 livros como inspirados, a Bíblia Católica incluiu mais 7 livros e 4 acréscimos na sua lista de canônicos.

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São eles:- Tobias;- Judite;- Sabedoria de Salomão;- Eclesiástico;- Baruque;- 1 Macabeus;- 2 Macabeus.

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E os acréscimos são:

- Ester (Et. 10:4 – 16:24);- Cântico dos 3 Santos Filhos (Dn. 3:24-90);- História de Suzana (Dn. 13);- Bel e o Dragão (Dn. 14).

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A igreja romana aprovou os apócrifos em 18 de abril de 1546 para combater o movimento da Reforma Protestante. Nessa época, os protestantes combatiam duramente as novas doutrinas romanistas do purgatório, oração pelos mortos, salvação mediante obras, etc. Os romanos viam nos apócrifos base para tais doutrinas e, apelando para eles, aprovaram-os como canônicos.

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O cardeal Pallavacini, em seu livro ‘’História Eclesiástica’’ declara que em pleno concílio, 40 bispos dos 49 que estavam presentes travaram uma luta corporal, agarrados às barbas e batinas uns dos outros!

Foi nesse ambiente ‘’espiritual’’ que os apócrifos foram aprovados!!!

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Teologia – A doutrina de Deus