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Conselho Federal de Museologia

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Arquitetura de Museus

Disponibiliza referncias bibliogrficas de estudos na rea de arquitetura de museus, englobandoquestes de anlise de estilos, iluminao, etc.

Teses e Dissertaes

Arquitetura de MuseusCristiana Serro CasellatoOrientador: Joaquim Manoel Guedes SobrinhoInstituio: Universidade de So Paulo Arquitetura e UrbanismoNvel: MestradoAno: 1998Instituies Depositrias: Biblioteca FAU Maranho USPFonte: Banco de Teses CAPES

Resumo:O objetivo principal desta dissertao, foi propor um novo museus para a cidade de So Paulo, sobpadres atuais e dirigido ao sculo 21. Para tanto elaborou-se um projeto de um museus destinado sartes contemporneas dando destaque as instalaes, a nvel de ante-projeto e localizado no ParqueAlfredo Volpi no Bosque do Morumbi. Para subsidiar esta proposta/projeto, efetuou-se uma pesquisasobre a evoluo da arquitetura de museus em todo mundo, sua participao no progresso tecnolgico,novos conceitos e padres e, principalmente as transformaes ocorridas com a introduo da novamuseologia e suas causas. Esta pesquisa, foi dividida em quatro partes: um painel evolutivo daarquitetura de museus, precedente ao bom museolgico: deste ltimo quarto de sculo; um estudo darelao museu-visitante, a elaborao de um programa bem como a estruturao do corpo de ummuseu, a anlise de quinze projetos selecionados divididos em cinco reas reestruturao, anexos eampliaes, projetos completos, galerias e futuros museus, finalizando com uma concluso sobre estaevoluo museolgica, suas causas e efeitos e dados e caminhos relevantes para a elaborao de ummuseu atual.

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Arquitetura de Museus no Centro do RioVania Polly da SilvaOrientador: Maria da Conceio A. de GuimaraesInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro ArquiteturaNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias: UFRJFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Neste trabalho, produzimos um inventrio dos edifcios de museus do Centro do Rio de Janeiro,levantando os principais itens relativos a arquitetura de museus nos edifcios mais significativos da

regio, incluindo na definio de museu os centros culturais pela importncia e estreita relao entreos dois programas. Para traar os principais atributos a serem observados, utilizamos textos queabordam os aspectos histricos, sociais e tcnicos, tendo como base principal o conceito e aclassificao elaborada por Jesep Maria Montaner, expostos em suas publicaes sobre o tema. Dessemodo, para maior compreenso da instituio e do programa dos edifcios de museu percorremos suahistoriografia e o desenvolvimento do conceito. A atualizao e relativizao dos conceitos para ocontexto com o qual trabalhamos, se deu atravs da documentao dos museus e entrevistas realizadascom os tcnicos das diversas reas que atuam atualmente nos museus. Por fim, aplicamos os conceitosestudados em quatro grandes exemplares de museu e centro cultural do Centro do Rio de Janeiro:Museu Nacional de Belas Artes, Museu Histricos Nacional, Pao Imperial e Centro Cultural Bancodo Brasil.

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Atravs do espao do acervo: o MASP na 7 de abril Zuleica SchincariolOrientador: lide MonzeglioInstituio: Universidade de So Paulo Arquitetura e UrbanismoNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: Biblioteca FAU Maranho USPFonte: Banco de Teses CAPESResumo:O encontro com o Museu de Arte de So Paulo , antes de tudo, um convite para penetrar em seuespao, naqueles momentos da Rua 7 de abril, 230. Procura traar relaes entre o conceito de museuna origem da instituio, as proposies envolvidas em sua formao e programa, e a concepo deseu espao fsico, especialmente o que envolve a apresentao das mostras do acervo. Consideradocomo um fato definidor da instituio, o acervo permeia todo o percurso, como um fio de Ariadne.Situando o questionamento dos museus no perodo, o percurso parte das mobilizaes em torno dasidias que geraram sua reorganizao e construram as bases para uma definio internacional, emprocesso de constante interrogao. Relacionado a esse contexto, faz-se o segundo movimento, umaaproximao aos conceitos fundadores do Masp, seu posicionamento e propostas, sua ao entre ns.Imerge-se, ento, em dois momentos de sua concepo espacial, 1947 e 1950, percorrendo a propostaarquitetnica que tece a sua atmosfera, focalizando a ateno nos espaos que configuram ecomunicam a organizao das exposies de seu acervo e acolhem o encontro entre o visitante e asobras. Acompanha o itinerrio de parte do acervo, apresentado em mostras no exterior, instalado emoutros espaos, finalizando com uma visita em 1959, momento de reunio e retorno ao lugar queprimeiro o abrigara.

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O Edifcio do Museu Paulista um pouco da histria do edifcio-monumento de BezziJos Costa de Oliveira FilhoOrientador: Jos Sebastio WitterInstituio: Universidade de So Paulo Histria SocialNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias: FFLCH USPFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A pesquisa trata da histria do edifcio do Museu Paulista, concebido como Monumento Independncia do Brasil. tratado o tema juntamente com as vicissitudes que envolvem o autor doprojeto o arquiteto italiano Tommaso Gaudencio Bezzi. Sobre Bezzi tambm se discorre a respeito,desenvolvendo-se uma anlise do projeto e de outras obras do arquiteto. Os elos de ligao entre o

arquiteto e sua obra so profundos. As dificuldades existiram principalmente no perodo histricoonde houve a transio do regime monrquico para o Republicano que deixa o edifcio inacabado.Mais tarde, a partir da transformao ou uso do edifcio em Museu pelo Governo do Estado de SoPaulo, um grande conjunto de intervenes na arquitetura foram realizados no edifcio. tratadatambm a questo da conservao deste monumento como documento histrico, no que diz respeitoaos critrios e necessidades de intervenes com o objetivo de preserv-lo como um objeto damemria nacional.

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Iluminao Natural: um potencial para arquitetura de museusAntonio Augusto Vasco Martins DiogoOrientador: Maria Maia PortoInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro ArquiteturaNvel MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: UFRJFonte: Banco de Teses CAPESResumo:O tema central da presente dissertao a Iluminao Natural. Procura-se evidenciar todo o potencialque sua utilizao encerra economia de energia e valorizao esttica do espao. Por meio deilustraes mostra situaes de sua utilizao atravs do tempo, atendendo-se historia da evoluoda arquitetura. Por ser uma arquitetura, na maioria das vezes, rica e instigante, onde o aspectoiluminao se faz critico e fundamental., utiliza-se o edifcio museu como suporte de estudo, atravsdo qual possvel exemplificar as inmeras possibilidades de recursos e dispositivos utilizados nailuminao natural. Aborda, tambm, o lado qualitativo da luz quando ressalta o lado potico que estaencerra procurando estabelecer comparaes entre exemplos dados pela natureza e a arquitetura.Tenta, ainda, estabelecer relaes quanto ao aspecto comportamental das pessoas e a influncia que aluz possa vir a exercer sobre elas, enfocando neste trabalho o visitante do museu. Finalmente, objetivaconscientizar e despertar o profissional projetista para a importncia da incluso sistemtica noprojeto de arquitetura do item luz natural, recorrendo para isso a fartos exemplos bem sucedidos desua utilizao. Neste contexto ressalta o quanto valioso durante a fase projetual recorrer a estudos emedies em modelos reduzidos.

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MAM Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, MASP Museu de Arte Moderna de SoPaulo, Paradigmas Brasileiros na Arquitetura de MuseusFlvio KieferOrientador: Edson da Cunha MahfuzInstituio: UFRGS Programa de Pesquisa e Ps-Graduao em Arquitetura PROPARNvel: MestradoAno: 1998Instituies Depositrias: UFRGS Programa de Pesquisa e Ps-Graduao em Arquitetura PROPARFonte: UFRGS PROPARResumo:Anlise da arquitetura do MAM Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e MASP Museu deArte Moderna de So Paulo a partir do estudo da histria da arquitetura dos museus desde a suafundao no Sculo XVIII e da anlise dos condicionantes que distinguem e particularizam essesedifcios. A moderna arquitetura brasileira, geradora dos princpios de projeto que geraram esses doismuseus, mereceu um captulo prprio. Para um melhor entendimento da arquitetura desses doismuseus brasileiros, so abordados os aspectos histricos de suas construes, suas inseres urbanas,funcionalidade, estrutura, materiais e tcnicas construtivas, alm do seu papel na histria da

arquitetura brasileira.

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Museus acolhem modernoMaria Ceclia Frana LourenoOrientador: no informadoInstituio: Universidade de So Paulo Faculdade de Arquitetura e UrbanismoNvel: Livre DocnciaAno: 1997Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USPFonte: Bibliotecas do SIBI USPResumo:Museus acolhem moderno parte do princpio de que, na atualidade, a situao dos museus de artebrasileiros requer uma especial ateno. O trabalho procura mostrar como a arte moderna brasileiraconquista os diferentes tipos de museus de arte no pas, com uma srie de lutas, desde o segundo ps-guerra at os anos 60. Comea-se com alguns dos significados que as palavras museu e coleo tm obtido, desde a cultura greca, para finalizar numa iniciativa particular, em que se decide fundarmuseus pelo Brasil, com o singular nome Museu Regional, que acolhem a arte moderna com outrastendncias, resultando instituies distintas.

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Os novos museus na promoo da imagem das cidades: o caso do Museu de ArteContempornea de NiteriJoana Sarmet Cunha BrunoOrientador: Lilian Fessler VazInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro UrbanismoNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: UFRJFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Esta dissertao Os novos museus na promoo da imagem das cidades: o caso do Museu de ArteContempornea de Niteri, RJ se prope a explorar o papel da cultura nos atuais projetos derenovao urbana, analisando o uso contemporneo dos novos museus na tentativa de promover umaimagem positiva para as cidades. Trata-se de estudar o papel dos equipamentos culturais nodesenvolvimento urbano, visando uma elevao geral no prestgio e no capital simblico das cidades,bem como na auto-estima e no sentimento de pertencimento da populao local. Para tal, tomamoscomo estudo de caso um dos exemplos mais paradigmticos em que o museu se torna smbolo, "marcaregistrada" da cidade em que ele foi construdo: o caso do Museu de Arte Contempornea de Niteri,RJ. Portanto, analisaremos os efeitos do MAC sobre a cidade de Niteri; abordando sempre a relaoentre urbanismo e cultura.

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Tcnicas de Preservao do Patrimnio Cultural: o neoclacissismo do palcio imperial dePetrpolis 1845-1855Pedro Paulo MansurOrientador: Adolpho PolilloInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro ArquiteturaNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias: UFRJFonte: Banco de Teses CAPES

Resumo:Esta dissertao um trabalho que poder subsidiar profissionais que militam na Preservao doPatrimnio Cultural com informaes relativas aos monumentos de arte, Centros Histricos, seuentorno e ambincia. A primeira parte aborda as tcnicas, os conceitos e a legislao de proteo aopatrimnio cultural, em particular o edifcio, o Centro Histrico e a cidade. Muitas das informaesaqui apresentadas tem as suas origens no exterior, mais especificamente nos pases europeus que sedestacam pela sua arquitetura tradicional e, tambm, como pases desenvolvidos tecnicamente na reade preservao e restaurao de bens culturais. A segunda parte aborda a influncia da CulturaPortuguesa no Brasil, com destaque especial para sua contribuio da arquitetura e urbanismonacional pela adaptao das tcnicas lusitanas s locais. Devido escolha do Museu Imperial dePetrpolis para estudo de caso, prdio implantado na malha urbana de Petrpolis "cidade veraneio" dacorte brasileira em meados do sculos XIX, tornou-se necessrio expor o plano urbanstico da cidade,pois ambos, o palcio e a cidade, foram construdos simultaneamente. A terceira parte descrevedescreve o Palcio Imperial de Petrpolis construdo entre 1845-1855, por Jlio Frederico Koeler,para ser residncia de vero da famlia imperial brasileira. ()

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