bettencourt, h. e ribeiro, m. m. 2 - saudacor.pt‡Ão_11_usip... · consideraÇÕesfinais...
TRANSCRIPT
2º Workshop Boas Praticas em Saúde
PLANO DE INTEGRAÇÃO DE NOVOS
ENFERMEIROS DA UNIDADE DE SAÚDE DE
ILHA DO PICO
Promoção da Autonomia
Autores
Hildeberto Bettencourt
Marlene Morais Ribeiro
Palestrante
Marlene Morais
Lajes do Pico03 de dezembro de 2015
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 2
OBJETIVOS
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 3
Estabelecer uma linha orientadora de uniformização doprocesso integrativo dos novos enfermeiros na USIP.
Orientar o Enfermeiro Supervisando e o EnfermeiroSupervisor integrador durante o processo integrativo.
Fornecer um instrumento que promova uma supervisão ativa e contínua, bem como a avaliação do processo.
Melhorar a Facilitar o processo de integração de novosEnfermeiros na dinâmica da Unidade de Saúde de Ilha do Pico(USIP), promovendo a uniformização de procedimentos e/ouregistos das diferentes Unidades Funcionais/Setores da USIP.
ESTRUTURA DO PLANO
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 4
Nota Introdutória
Descrição das Unidades Funcionais / Setores
Cronogramas do Processo Integrativo
Prestação de Cuidados nas Unidades Funcionais/Setor es
Bibliografia Recomendada e Anexos
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 5
AVALIAÇÃO
indicadores
Anotações, Grelhas de Registos
Evolutivos e Cronograma
Unidade Funcional / Setor(es) do Processo Integrativo
Nível de DependênciaSupervisivaPrevisto e Alcançado
Plano de IntegraçãoPreenchidoe Reflexão
Crítica Elaborada
Avaliação daSupervisãoClínica em
Enfermagem
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 6
• DSCE
• PDSCE
• PISCE
• ISCE
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 7
CRONOGRAMA DA UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR E COMUNITÁRIA
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 8
PRESTAÇÃO DE CUIDADOS NA USFC
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 9
PRESTAÇÃO DE CUIDADOS NA USFC
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 10
PRESTAÇÃO DE CUIDADOS NA USFC
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 11
ATIVIDADES ESPECIFICAS DA UNIDADE
FUNCIONAL/SETOR DE USFC
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 12
GRELHAS DE REGISTOS EVOLUTIVOS
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 13
QASCE QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 14
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 15
O Plano de Integração de Novos Enfermeiros permite orientar os recursos
humanos de Enfermagem para a uniformização/sistematização de
procedimentos, com consequente reflexo na organização das Unidades
Funcionais/Setores da USIP, tendo em vista as boas práticas na prestação de
cuidados de enfermagem, que se pretendem seguros, de qualidade e de
excelência, permitindo assim atingir os objetivos do Plano de Atividades da
USIP, enquadrados no Plano Regional de Saúde e nos indicadores
contratualizados com a SAUDAÇOR, bem como aprimorar os seus registos.
.
Alarcão, I., Tavares, J. (2003) Supervisão da Prática Pedagógica. Uma Perspetiva de Desenvolvimento e Aprendizagem (2ª Ed),
Coimbra, Livraria Almedina.
Lipman, B. C.; Cascio, T. (2001) ECG - Avaliação e interpretação, Loures, Lusociência.
Manual de Normas e Procedimentos da USIP, disponível na USIP.
Mcswain, N. E.; Frame, S.; Salomone, J. P. (2012) PHTLS: Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado (7ª ed.), Elsevier.
Nunes, F. M. et al. (2009) Manual de Trauma (5ª ed.), Loures, Lusociência.
Ordem dos Enfermeiros (2003) Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem: enquadramento conceptual, enunciados
descritivos, Divulgar, Lisboa, Ordem dos Enfermeiros.
Ordem dos Enfermeiros (2004) Competências do Enfermeiro de Cuidados Gerais. Divulgar, Lisboa, Ordem dos Enfermeiros.
Ordem dos Enfermeiros (2010) Modelo de Desenvolvimento Profissional: fundamentos, processos e instrumentos para a
operacionalização do sistema de certificação de competências [em linha], Lisboa, Ordem dos Enfermeiros – Conselho de
Enfermagem [Caderno Temático, 03 Mar. 2012]. Disponível em WWW:
<http://www.ordemenfermeiros.pt/documentosoficiais/Documents/cadernostematicos1.pdf>.
Plano de Atividades da USIP, disponível na USIP.
Portugal (1986) Decreto Regulamentar Regional n.º 3/86/A - Regulamento dos Centros de Saúde na Região Autónoma dos Açores,
Diário da República, série I – n.º 20 de 24 de janeiro de 1986, 246-260.
Portugal (1996) Decreto-Lei n.º 161/96 - Regulamento do Exercício Profissional dos Enfermeiros (REPE), Diário da República, série I-
A – n.º 205 de 4 de setembro de 1996, 2959-2962.
Portugal (2003a) Decreto Regulamentar Regional n.º 16/2003/A, de 01 de abril de 2003 - Aprova a orgânica e o quadro de pessoal
da Unidade de Saúde de Ilha do Pico. Revoga o Decreto Regulamentar Regional n.º 35/2002/A, de 21 de Dezembro, Diário da
República, série I – B n.º 77 de 01 de abril de 2003, 2134-2140.
Portugal (2003b) Decreto Regulamentar n.º 3/86/A, de 24 de janeiro de 2003 - Procede à primeira alteração ao Estatuto da Ordem
dos Enfermeiros, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 104/98, de 21 de abril de 1998, Diário da República, série I – n.º 180 de 16
de setembro de 2009, 6528-6550.
Portugal (2009) Decreto-Lei n.º 248/2009, de 22 de setembro de 2009 – Define o Regime da Carreira Especial de Enfermagem, bem
como os respetivos requisitos de habilitação profissional., Diário da República, série I n.º 184 de 22 de setembro de 2009,
6761-6765.
Portugal (2011) Regulamento n.º 167/2011, de 08 de março de 2011 - Regulamento da Idoneidade Formativa dos Contextos de
Prática Clínica, Diário da República, série II n.º 47 de 08 de março de 2011, 11114-11120.
Sheehy, S.; Newberry, L. (2011) Enfermagem de Urgência: da teoria à prática (6ª ed.), Loures, Lusociência.
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 16
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
OBRIGADA
PELA VOSSA
ATENÇÃO
Bettencourt, H. e Ribeiro, M. M. 17