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“Bem-aventurados os passos
de quem leva o Evangelho,
de quem leva a paz”.
Mestra Tecla era “possuída” pela urgência do apostolado: “O apostolado que o Senhor confiou à nossa Congregação é empenho sagrado”.
“São necessários apóstolos, mas apóstolos
verdadeiros,
que tenham
o coração cheio
do amor de Deus”.
“A idéia-força que deve animar-nos são as “almas”.
Devemos sentir seu apelo, preocupar-nos como aproximar-nos delas, como levar-lhes a Palavra da Salvação...”.
Alarguemos as ideias e o coração. Não façamos distinção de religião, de nacionalidade...
Somos todas filhas do Apóstolo da caridade, o qual escrevia:
“Fiz-me tudo para todos, para salvar a todos”.
Tudo faço pelo Evangelho”.
“Sentir ‘as almas’. Dilatar o coração como São Paulo. Doar-se. Até que houver uma única alma para salvar não podemos descansar”.
Emprestemos os pés ao
Evangelho para que corra e se
espalhe.
“O nosso apostolado é para fazer
o bem; portanto, devemos
sentir o tormento
das pessoas!”.
“Saibamos sacrificar-nos pelas pessoas… gastemo-nos como o nosso pai São Paulo… Não percamos o tempo que é tão precioso, mas aspiremos alto, muito alto. Recordemos que a vida é breve e passa velozmente”.
“Tudo deve melhorar… Que cada FSP se esforce para irradiar, sempre mais e sempre melhor, a luz e a graça do Mestre Divino: Dar Jesus às pessoas como Maria e com Maria”.
“Nenhuma hesitação ou incerteza, nenhum temor, nenhum cálculo humano quando se trata de fazer o bem ”.
“Em todas as coisas que devemos fazer, principalmente no apostolado, é necessário que entre um pouco de ‘sangue do coração’, isto é, qualquer sacrifício”.
“As FSP devem crescer em virtude, em fortaleza espiritual, intelectual, moral; devem ampliar a visão para compreender todas as pessoas, de qualquer continente, região ou nação”.
“Quando tivermos o coração cheio do
amor de Deus, este amor
necessariamente se projetará sobre
o mundo...”.
“Meu Divino Mestre, serve-te deste mísero instrumento para fazer um pouco
de bem a estas almas... Quero ser dócil.
Tu pensas, tu amas, tu falas... não eu, Tu”.
Como eu vivo o meu “entregar-me”,
o meu “lançar-me” de São Paulo?
Ele envolve toda a minha vida?
Quais são as motivações que me
lançam na atividade apostólica?