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Page 1: ALCOOLISMO E OBSESSÃO Expositor: Gilberto Facó. A Doutrina Espírita não condena o consumo ou utilização de nenhum produto, bem como nenhum comportamento;

ALCOOLISMO E OBSESSÃOALCOOLISMO E OBSESSÃO

Expositor: Gilberto FacóExpositor: Gilberto Facó

Page 2: ALCOOLISMO E OBSESSÃO Expositor: Gilberto Facó. A Doutrina Espírita não condena o consumo ou utilização de nenhum produto, bem como nenhum comportamento;

• A Doutrina Espírita não condena o consumo ou utilização de nenhum produto, bem como nenhum comportamento; deixando a escolha ao livre arbítrio de cada um, que será responsável pela colheita do que houver plantado, através da lei da causa e efeito.

• A Doutrina, embora não condene, avalia as

conseqüências que nossos atos podem vir a ter e mostra os possíveis resultados do caminho que estamos tomando; servindo assim como guia de esclarecimento e orientação.

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Page 3: ALCOOLISMO E OBSESSÃO Expositor: Gilberto Facó. A Doutrina Espírita não condena o consumo ou utilização de nenhum produto, bem como nenhum comportamento;

• É muito importante perceber que, embora muitas pessoas consumam a bebida alcoólica durante suas vidas, nem todas terão a incidência do alcoolismo ou sofrerão a impulsão pelo consumo diário, o qual o vício acarreta.

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O que é Alcoolismo?• Conceito: Alcoolismo ou síndrome de

dependência do álcool é uma doença crônica onde o indivíduo possui um desejo incontrolável de beber e, mesmo que tente parar, não consegue se livrar desse vício sozinho.

• Alcoolismo é "o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira na vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa" (Wikipédia).

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Causas do Alcoolismo

• Embora todas as causas do alcoolismo ainda não tenham sido descobertas, acredita-se que um dos fatores seja a hereditariedade; ou seja, os filhos de pais alcoólatras têm maior predisposição a desenvolver a doença.

• Causa espiritual

• Mas também é importante levar em conta as necessidades psicológicas que levam a pessoa a refugiar-se na inconsciência de seus efeitos.

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• Em nossa cultura, tomar uma dose é uma prática associada a alguma comemoração, a momentos bons ou divertidos, e por isso, atrai em especial os adolescentes.

• Com o tempo, tudo passa a ser motivo para beber, bons ou maus momentos, festas de reencontro ou de despedidas.

• O alcoólatra julga usar o álcool para resolver seus problemas, sem se dar conta de que multiplica seus desconfortos físicos e emocionais e passa a depender do álcool para tudo, até para esquecer que édependente.

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• De um aliado nas situações de crise, transforma-se em vilão do dependente e a pessoa que, no início achava que se tornava forte, descobre-se absolutamente fragilizada e merecedora do desrespeito alheio.

• Por isso, em certo estágio avançado, o álcool passa a ser considerado como uma forma de autopunição e autodestruição.

• O álcool é usado muitas vezes e inconscientemente para fugir ou suportar uma realidade.

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Sintomas do alcoolismo• Desejo intenso ou compulsão para ingerir bebidas

alcoólicas.• Necessidade de doses cada vez maiores de álcool para

atingir os mesmos efeitos obtidos com doses anteriormente inferiores.

• Abstinência: síndrome típica e de duração limitada que ocorre quando o uso do álcool é interrompido ou reduzido drasticamente, levando à agitação, confusão mental, tremores, suor frio, dentre outros sintomas.

• O indivíduo pode passar também a ingerir bebidas alcoólicas para aliviar os próprios sintomas de abstinência.

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Sintomas do alcoolismo• Maior tempo para consumir ou recuperar-se dos efeitos

da substância; • Abandono progressivo de outros prazeres ou interesses

devido ao consumo do álcool. • Desejo de reduzir ou controlar o consumo do álcool com

repetidos insucessos.• Persistência no consumo de álcool mesmo em situações

em que o consumo é contra-indicado ou apesar de provas evidentes de prejuízos, tais como, lesões hepáticas causadas pelo consumo excessivo de álcool, humor deprimido ou perturbação das funções cognitivas (memória e juízo) relacionadas ao consumo do álcool.

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Existem alguns sinais característicos:

• Tremor leve (principalmente nas mãos)

• Odor de álcool (no suor e no hálito)

• Sudorese constante (parecendo fraqueza no organismo)

• Aumento do fígado

• Falta de apetite (ou apetite apenas acompanhado de álcool)

•Alteração da Pressão arterial

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• Esquecimento de fatos que foram realizados sob efeito do álcool

("não me lembro como cheguei em casa")

• Constante diarréia (devido ao alto teor de líquido alcoolizado no intestino e pouca alimentação)

• "Síndrome da higiene bucal" (mascarando o odor de álcool); entre outros.

A medicina indica que a presença de algum destes sinais, esporadicamente, no comportamento das pessoas não significa obrigatoriamente que ele(a) esteja com problemas alcoólicos; porém que a presença CONSTANTE de três ou mais destes sintomas é um forte indicativo de que está sofrendo de viciação alcoólica.

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Existem alguns sinais característicos:

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• A cirrose hepática, que se traduz por uma insuficiência ou mau funcionamento do fígado, é a doença relacionada ao alcoolismo mais conhecida, capaz de levar o indivíduo à morte ou a grande incapacidade física.

• Outras graves doenças relacionadas ao consumo do álcool são alguns tipos de câncer (ex: pâncreas, esôfago e estômago), demência, doenças dos nervos periféricos, infarto do coração, derrame cerebral, desnutrição, traumas diversos, acidentes de trânsito, acidentes de trabalho, depressão, agressões domésticas e até mesmo homicídios e suicídios.

Conseqüências do Alcoolismo

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Veja um alcoólatra que não acha que é alcoólatra.

Se você fuma um cigarro por dia, é fumante. Se bebe uma cerveja por dia (mesmo que em média), não é alcoólatra?Não economizemos a verdade. "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará", lembra?

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O VÍCIO ALÉM-TÚMULO • Obsessão: A obsessão é o domínio que os

Espíritos inferiores adquirem sobre alguns indivíduos, provocando-lhes desequilíbrios psíquicos, emocionais e orgânicos. (Allan Kardec).

• A dependência do álcool prossegue além-túmulo e, como o Espírito não pode obtê-lo no local em que agora reside, no chamado plano extra físico, ele só consegue satisfazer a sua compulsão pela bebida associando-se a um encarnado que beba.

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OBSESSÃO“Invariavelmente, defrontamos nas panorâmicas da toxicomania, da sexolatria, dos vícios em geral

a sutil presença de obsessões, como causa remota ou como efeito do comportamento que o homem se permite, sintonizando com mentes irresponsáveis e enfermas desembaraçadas do corpo”

(Manoel P. de Miranda, Nas Fronteiras da Loucura, p.75).

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Livro Sexo e Destino, capítulo VI, págs. 51 a 55

Eis como André Luiz relata, em sua obra citada, o caso Cláudio Nogueira:

Estando Cláudio sentado na sala de seu apartamento, aconteceu de repente o imprevisto. Os desencarnados vistos à entrada do apartamento penetraram a sala e, agindo sem cerimônia, abordaram o chefe da casa.

"Beber, meu caro, quero beber!", gritou um deles, tateando-lhe um dos ombros. Cláudio mantinha-se atento à leitura de um jornal e nada ouviu. Contudo, se não possuía tímpanos físicos para registrar a petição, trazia na cabeça a caixa acústica da mente sintonizada com o apelante.

O Espírito repetiu, pois, a solicitação, algumas vezes, na atitude do hipnotizador que insufla o próprio desejo, reafirmando uma ordem. O resultado não demorou.

Viu-se o paciente desviar-se do jornal e deixar-se envolver pelo desejo de beber

um trago de uísque, convicto de que buscava a bebida exclusivamente por si .

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Abrigando a sugestão, o pensamento de Cláudio transmudou-se, rápido. "Beber, beber!..." e a sede de aguardente se lhe articulou na idéia, ganhando forma. A mucosa pituitária se lhe aguçou, como que mais fortemente impregnada do cheiro acre que vagueava no ar.

O Espírito malicioso coçou-lhe brandamente os gorgomilos (garganta,goela), e indefinível secura constringiu-lhe a laringe.

O Espírito sagaz percebeu-lhe, então, a adesão tácita e colou-se a ele. De começo, a carícia leve; depois da carícia, o abraço envolvente; e depois do abraço, a associação recíproca. Integraram-se ambos em exótico sucesso de enxertia fluídica.

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Produziu-se ali – refere André Luiz - algo semelhante ao encaixe perfeito. Cláudio-homem absorvia o desencarnado, à guisa de sapato que se ajusta ao pé.

Fundiram-se os dois, como se morassem num só corpo. Altura idêntica. Volume igual. Movimentos sincrônicos. Identificação positiva. Levantaram-se a um tempo e giraram integralmente incorporados um ao outro, na área estreita, arrebatando o frasco de uísque.

Não se podia dizer a quem atribuir o impulso inicial de semelhante gesto, se a Cláudio que admitia a instigação, ou se ao obsessor que a propunha. A talagada rolou através da garganta, que se exprimia por dualidade singular: ambos os dipsômanos estalaram a língua de prazer, em ação simultânea.

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Desmanchou-se então a parelha e Cláudio se dispunha a sentar, quando o outro Espírito investiu sobre ele e protestou: "eu também, eu também quero!", reavivando-se no encarnado a sugestão que esmorecia.

Absolutamente passivo diante da sugestão, Cláudio reconstituiu, mecanicamente, a impressão de insaciedade. Bastou isso e o vampiro, sorridente, apossou-se dele, repetindo-se o fenômeno visto anteriormente.

André aproximou-se então de Cláudio, para avaliar até que ponto ele sofria mentalmente aquele processo de fusão. Mas ele continuava livre, no íntimo, e não experimentava qualquer espécie de tortura, a fim de render-se.

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Hospedava o outro simplesmente, aceitava-lhe a direção, entregava-se por deliberação própria.

Nenhuma simbiose em que fosse a vítima. A associação era implícita, a mistura era natural. Efetuava-se a ocorrência na base da percussão.

Apelo e resposta. Eram cordas afinadas no mesmo tom. Após novo trago, o dono da casa estirou-se no divã e retomou a leitura, enquanto os Espíritos voltaram ao corredor de acesso, chasqueando, sarcásticos...

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LIBERA TOXINAS QUE IMPREGNAM O PERISPÍRITO;

INSENBILIDADE AO TRATAMENTO ESPIRITUAL;

INTRODUZ IMPUREZAS AMORTECENDO AS VIBRAÇÕES;

ENTORPECIMENTO PSÍQUICO;

A DEPENDÊNCIA PROSSEGUE DEPOIS DA MORTE;

AS LESÕES DO CORPO FÍSICO REFLETEM-SE NO CORPO ESPIRITUAL;

O PERISPÍRITO IMPRIME AS LESÕES NAS FUTURAS ORGANIZAÇÕES FISIOLÓGICAS;

O PERISPÍRITO PLASMA NO NOVO CORPO FÍSICO A PRÉ-DISPOSIÇÃO ORGÂNICA.

“NAS FRONTEIRAS DA LOUCURA”- MANOEL P. MIRANDA

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O DEPENDENTE DE ÁLCOOL E DE OUTRAS DROGAS SE TRANSFORMA EM PERIGOSO INSTRUMENTO DOS ESPÍRITOS INFERIORES.

“NOS BASTIDORES DA OBSESSÃO”- MANOEL P. MIRANDA

ALIMENTA A SI E AOS OBSESSORES.

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“ A ABERRAÇÃO DAS FACULDADES INTELECTUAIS

POR EMBRIAGUEZ EXCUSA OS ATOS

REPREENSÍVEIS?”

“ O LIVRO DOS ESPÍRITOS” - PERG. 848

“NÃO, PORQUE FOI VOLUNTARIAMENTE QUE O ÉBRIO SE PRIVOU DA SUA RAZÃO, PARA SATISFAZER ÀS PAIXÕES BRUTAIS. EM VEZ DE UMA FALTA, COMETE DUAS.”

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Tratamento do alcoolismo

• O método mais simples, para casos mais leves, é a realização de consultas periódicas com uma equipe multidisciplinar experiente (incluindo psiquiatra e psicólogo) com o apoio da família, onde são discutidas as dificuldades de abandonar o vício e encorajados os esforços em combatê-lo.

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• Outro método muito eficaz são os grupos de auto-ajuda, particularmente os alcoólicos anônimos (AA). Esses são baseados em variações do programa de 12 passos, além de reuniões freqüentes.

• Casos mais sérios devem ser acompanhados por psiquiatra para tratamento psicoterápico e medicamentoso. Muitos alcoólatras apresentam distúrbios psiquiátricos que necessitam de tratamento, e outros sofrem de sintomas de abstinência quando param de beber, conseqüência da dependência física do álcool.

Tratamento do alcoolismo

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ALCOOLISMO E OBSESSÃO

VONTADE:

• “Poderia sempre o homem, pelos seus esforços,vencer as suas más inclinações?

• Sim, e frequentemente, fazendo esforços muitoinsignificantes. O que lhe falta é a vontade. Ah! Quão poucos dentre vós fazem esforços!”

(Alan Kardec, O livros dos espíritos, perg. 909).

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ALCÓOLATRA

PASSE ÁGUA

FLUIDIFICADA

ORAÇÃO

DESOBSESSÃO

ENSINAMENTOS

“NAS FRONTEIRAS DA LOUCURA”- MANOEL P. MIRANDA

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“O ÁLCOOL E OUTRAS SUBSTÂNCIAS

TÓXICAS OPERAM DISTÚRBIOS NOS CENTROS

NERVOSOS MODIFICANDO CERTAS FUNÇÕES

PSÍQUICAS E ANULANDO OS ESFORÇOS NA

TRANSMISSÃO DE ELEMENTOS

REGENERADORES E SALUTARES”.

“MISSIONÁRIOS DA LUZ” – ANDRÉ LUIZ

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ACAUTELA-TE NAS ATITUDES E COMPORTAMENTO PRESERVANDO A

DÁDIVA DO CORPO;

ORA E MEDITA ANULANDO AS INFLUÊNCIAS NEGATIVAS;

“AJUDA-TE E O CÉU TE AJUDARÁ”.

“ALERTA”- JOANA DE ÂNGELIS