barro em suas mÃos.pdf

Upload: emanoel-araujo

Post on 24-Feb-2018

249 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    1/53

    1

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    2/53

    Impresses Sobre o Autor

    "Pastor Abuchaim homem de orao, profundo conhecedor da Bblia, que ama e interpreta

    como poucas pessoas o podem fazer neste mundo. Preador simples, unido e de profundacon!ico. anhador de almas e homem que sabe sacrificar tudo pelos altos interesses doreino de #eus. $%s nos amamos em &risto e sempre nos encontramos nas randes batalhasda !ida crist. #eus abenoe o nobre irmo na obra que est' fazendo a nossa oraoconstante."

    Pastor Enas Tognini SP

    "Admiro muito o Pastor Abuchaim e lou!o o prop%sito dos irmos de darem forma maisdefiniti!a (s suas inspiradas mensaens..."

    Pastor Jos Rgo do Nascimento MG

    "...)u!i suas mensaens com muita ateno. Posso dizer que foram mensaens randementecheias do conhecimento de #eus e do *enhor +esus...Pastor Abuchaim re!elase sens!el

    praticante de tudo que prea..."Pastor Severino de Arajo GO

    ") admir'!el na !ida deste ser!o de #eus que ele prea a Bblia, cr- que ela a Pala!ra

    de #eus, ensina com autoridade e tem eperi-ncia naquilo que apresenta... a pessoa de&risto bem !is!el neste ser!o que ele chamou para sua obra... creio que este li!ro ser'uma b-no para todos n%s..."

    Pastor Arno Degga ! PR

    /

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    3/53

    BARRO EM

    SUAS MOS

    Antnio Abuchaim

    Cx. Postal 10 - 30.000 Venda Nova. MG

    Primeira edio, 0unho de 123

    4

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    4/53

    ndice

    5ntroduo

    Pref'cio

    1. A l%ria da &ruz/. A 6ei do Poder4. A 7spada do 7sprito8. 9it%ria *obre o Pecado:. A 6ei do 7sprito da 9ida3. ;ilhos de #eus2. A 5re0a e os #ons

    Dedicatria

    Aos amados a"nos do Semin#rio e $nstitto %&'"ico %et(nia) cjo entsiasmo mito nos incentivo

    na *re*ara+,o deste "ivro- Jntos *odemos di.er/ 0%endito seja Des *or sa Pa"avra dirigida aosnossos cora+1es-0

    Introduo

    &onheci o Pastor Antnia, em Altnia.#epois daquela ocasio, temos acompanhado muitas de suas confer-ncias no 7stado do Paran',captando as mensaens atra!s de ra!a?es.

    @ecentemente. #eus nos impulsionou a copiar estas mensaens e public'las em forma deli!ro. $ossa primeira inteno era somente a de colocar as mensaens datilorafadas na bibliotecado *emin'rio, para os alunos. as #eus tinha prop%sito maior o li!ro que aora o leitor tem nasmos. C obra de #eus. ;oi ele quem inspirou estas mensaensD foi ele quem permitiu a sua

    publicao.*ei que o Pastor Abuchaim nunca te!e a inteno de escre!er um li!ro ou de publicar suas

    mensaens, mas, quando contei como #eus ha!ia nos orientado nessa deciso, ele consentiu,dizendo "C para a l%ria de #eus e a edificao do seu po!o. ;arei tudo para colaborar com osirmos." 7 realmente o fez. Aradeo ao Pastor Abuchaim todo o apoio dispensado. #eio tambmaqui os meus sinceros aradecimentos a Eeda ris @ibeiro Farder, a cu0a a0uda muito fiquei

    de!endo.Genho mencionado a publicao deste li!ro para muitos pastores, leios e irmos de muitasdenomina?es. Genho tambm recebido apoio e interesse da parte de todos, pois muitos t-m sidode!eras abenoados atra!s das mensaens do autor.

    *aiba o leitor que estas mensaens so resultado de muitas horas na presena de +esus e demuita meditao na sua bendita Pala!raH

    7stes captulos bem poderiam ser sumariados com a eclamao de Paulo ") profundidadedas riquezas, tanto da sabedoria, como da ci-ncia de #eus..." 7is um li!ro para cada pastor,e!anelista, leio e crente de!otado.

    eu dese0o que os leitores se0am profundamente edificados atra!s deste li!ro e que, ap%sl-lo, d-em l%ria a +esusH

    Anus Plummer Bet>nia, Paran'

    8

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    5/53

    Prefcio

    $unca escre!eria um li!roD por no ser capaz e porque #eus no me deu esse ministrio.Acho que um li!ro de!eria ser to id-ntico ( Pala!ra de #eus que seria a repetio da Pala!ra de#eusD loo no de!eria ser escrito porque 0' est' escrito.

    uitos irmos t-m ra!ado as mensaens de #eus en!iadas atra!s da minha pobre

    instrumentalidade. Assim, os amados Pastores Anus Plummere +os @ocha apanharam asmensaens em ra!a?es e fizeram este li!ro.$ada tenho nesta obra. As mensaens so de #eus e foram os pastores que as ra!aram e

    escre!eram. &ontudo, interessome profundamente em que #eus as use para sua l%ria, naedificao de seu po!o e na sal!ao de almas. @oo ao 7sprito do *enhor que as useloriosamente com poder.

    Iue o prezado leitor as receba em nome do *enhor +esus.

    Presidente 7pit'cio, fe!ereiro de 12:Ant

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    6/53

    $o se trata de diminuir os pecados, nem de dizim'los. Gambm no reduzir os pecados,mas aniquil'losH 7 o sentido de aniquilar que no ficou mais nenhum para contar a hist%ria. C osacrifcio de +esus. C naquela cruz, onde !emos que os nossos pecados foram le!ados.

    04avendo riscado a cd"a Ld!idaJ 3e era contra n5s nas sas ordenan+as- a 3a" dea"gma maneira nos era contr#ria) e a tiro do meio de n5s- cravando!a na cr.-0 L&l /.18.J 7uentendo esta passaem como um processo, acusao, ou culpa formada por d!ida imposs!el de ser

    paa. 7 como no podamos paar esta d!ida. +esus assumiu a responsabilidade por ela. #e!emoslembrarnos de que se trata de d!idas de pecados cometidos. 7 le!oua para a cruz K respondeupor ela, cra!oua ali na cruz, paou em nosso luar toda a nossa d!ida. 0Por3e tam'm 6risto*adece ma ve. *e"os *ecados) o jsto *e"os injstos) *ara "evar!nos a Des/ morti2icado- naverdade) na carne) mas vivi2icado *e"o Es*&rito-0 L5 Pe 4.1=.J $aquela cruz, ento, podemos !er queforam consumidos os nossos pecados.

    1 Pedro /./8 07evando e"e mesmo em se cor*o os nossos *ecados so're o madeiro) *ara3e- mortos *ara os *ecados) *dssemos viver *ara a jsti+a/ e *e"as sas 2eridas 2ostes sarados-0ais uma !ez a doutrina da substituio. &risto tomando, em nosso luar, o nosso pecado. )!ersculo : de 5saas :4, para mim, merece destaque especial. 0Mas e"e 2oi 2erido *e"as nossastransgress1es) e mo&do *e"as nossas ini3idades8 o castigo 3e nos tra. a *a. estava so're e"e) e

    *e"as sas *isadras LferidasJ2omos sarados-0Pedi a #eus que me mostrasse o que sinifica!a 'latas 3.18

    K $o compreendo. *enhor, o sentido destas pala!ras eu me lorio na cruz de +esus&risto, como diz o teto 0Mas "onge esteja de mim g"oriar!me) a n,o ser na cr. de nosso Sen9or

    Jess 6risto) *e"a 3a" o mndo est# crci2icado *ara mim e e *ara o mndo-0K ) *enhor est' dizendo que de!o loriarme nessa cruz. 7u queria conhecer esta l%ria.Poucos dias depois, abriuei um pecado de %dio, de antipatia. 7sse pecado chamou outro,

    que chamou mais um terceiro, como diz a Bblia 0m a'ismo c9ama otro0- 7 nesta tentao, sobesta nu!em, e sob a acusao de pecado, eu tinha que partir para duas sries de confer-ncias.Pensei, no meu corao, que de!eria desistir desses trabalhos. $o iria. as, o moti!o era muito!eronhoso. Iuando se aproimou a hora da partida, fui acometido de uma profunda depresso,uma !erdadeira tempestade caiu sobre mim. Parti. 7, no camarote do na!io, comecei aquela !iaem

    pensando comioK Iue tara um pobre derrotado a prear um e!anelho de !it%ria para sal!ar aqueles que

    at parecem estar melhores do que eleM";ui para a cabine, abri a Bblia, e #eus mostroume em primeiro plano que eu esta!a

    debaio das arras acusadoras do diabo. 7u disseK 5sto eu sei. *enhor, pois eu aceitei pecado em meu corao.as !oltei para a leitura bblica e comecei a ler 5saas :4. Iuando cheuei ao !erso : 0E"e

    2oi 2erido *e"as nossas transgress1es) e mo&do *e"as nossas ini3iiidades8 o castigo 3e nos tra. a*a. estava so're e"e) e *e"as sas *isadras 2omos sarados0) !i, pela f, meu *enhor crucificado, e

    pude !er que todos os meus pecados esta!am neleH 5nclusi!e estesH, e a luz loriosa !eio para o meucoraoH Profunda paz se estabeleceuH Percebi por mais uma !ez na minha !ida. distinta e profundaeperi-ncia com +esus &risto. 7nto eu pude !er se transformar, em um piscar de olhos, o meuestado de alma, que era de unia profunda depresso, amarura e des>nimo, em loriosa libertaoalere e felizH ) bendito sacrifcio, % bendita cruz. onde +esus tem colocado uma srie de b-nos

    preciosas.Aquela !iaem foi cheia de !it%ria. Iuando peruntei ao *enhor, ainda implicando com

    'latas 3.18K *enhor, em que consiste mesmo a l%ria da cruzM A resposta foi estaK 7amine a sua eperi-ncia. 9oc- 0' passou por esta l%ria da cruz.7nto me lembrei de que a l%ria da cruz consiste no fato de que +esus fez uma obra por

    mim naquela cruz. ) *enhor disseme aindaK F' mais l%ria ainda nesta cruz.Passo a passo tenho encontrado essa l%ria crescente da cruz, pois a Pala!ra de #eus est'

    3

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    7/53

    certa. 0O tra'a"9o da sa a"ma e"e ver#) e 2icar# satis2eito8 com o se con9ecimento o me servo) ojsto) jsti2icar# a mitos) *or3e as ini3:idades de"es "evar# so're si-0 L5s :4.11.J

    A outra l%ria da cruz est' no fato de que +esus nos 0ustifica. Aqui a 0ustificao neati!a.F' dois processos de 0ustificao um o processo de responder pelos nossos crimes, e o outro o

    processo positi!o de conduzirnos pelas !eredas da 0ustia mediante a ressurreio de &risto dentreos mortos K ressuscitou para nossa 0ustificao. 0O 3a" *or nossos *ecados 2oi entrege) e

    ressscito *ara nossa jsti2ica+,o-0 L@m 8./:.J*o dois os processos de 0ustificao um paar pelo que de!emos, e o outro seurarnospara no !oltarmos mais (s d!idas. ) primeiro processo est' na cruz, onde ele recebeu sobre sitodas as nossas iniqOidades, e ficando com essas iniqOidades, conseqOentemente, ele nos 0ustificou.*e, por eemplo, alum transferir uma d!ida para outra pessoa, ficar' li!re. Assim, se a minha foitirada e colocada em +esus, ento estou 0ustificado.

    7 assim que a Pala!ra de #eus nos mostra este lado da 0ustificao. C mais uma l%ria dacruz em nosso *enhor +esus &risto.

    #epois, Paulo escre!e aos colossenses dizendo 0Se *ois) estais mortos com 6risto Lele 0'ha!ia escrito que n%s 0' ha!amos sido mortos com &ristoJ 3anto aos rdimentos do mndo) *or3e vos carregam ainda de ordenan+as- como se vivesseis no mndo;0 L&l /./.J 7le discute esta

    doutrina, apontando a heresia de uma sal!ao pelas obras, por processos de in!ic?es, como diz oteto. 0Se- *ois- estais mortos com 6risto 3anto aos rdimentos do mndo) *or3e vos carregamainda de ordenan+as) como se vivesseis no mndo) tais como/ n,o to3es) n,o *roves) n,omanseies;0 L&l /./, /1.J Pois o ponto fundamental que na cruz de &risto fomos mortos para omundo.

    Aora temos que falar do mundo. $osso rande recurso contra o mundo a cruz de +esus.0O 3a" se de a si mesmo *or nossos *ecados) *ara nos "ivrar do *resente sc"o LmundoJ ma)

    segndo a vontade de Des nosso Pai-0 Ll 1.8.J Gemos libertao na cruz, onde +esus se entreoupara nos libertar deste presente mundo mau. as !emos no teto de 'latas 3.18 que, naquelesacrifcio, ele, o *al!ador, crucificou para n%s o mundo, e np fato de estar o mundo crucificado,temos esta !it%ria contra o mundo pela sua cruz.

    *e alum tem um luar neste mundo, ainda no !iu na cruz de &risto a crucificao domundo. 5nteressante, no estamos separados do mundo por uma cerca no estamos separados domundo por uma parede no estamos separados do mundo por uma dist>ncia. 7stamos separados domundo apenas pela cruz do *enhor +esus &risto. $ada nos poderia separar melhor do que aeperi-ncia da cruz. 7u !i esta cruz separarme poderosamente do mundo. *ei que a 0u!entuderecorre a mtodos psicol%icos, a mtodos cientficos, a mtodos filos%ficos, procurando se unir a&risto, separandose do mundo. as o mtodo di!ino de nos separar do mundo a cruz do seu;ilho +esus. C nela que encontramos a perfeita, suficiente e cabal separao.

    #epois, a Pala!ra de #eus nos fala 0Mas "onge esteja de mim g"oriar!me) a n,o ser na cr.do nosso Sen9or Jess 6risto) *e"a 3a" o mndo est# crci2icado *ara mim e e *ara o mndo-0

    Ll 3.18.J ) mundo est' crucificado para n%s. $o temos mais nada com ele, pois a cruz o pontode separao.7u ti!e um problema com um membro da minha ire0a, que acabou !oltando para o mundo.

    Pareceme que ele no !oltou ao mundo, pois ninum !olta para o luar de onde nunca saiu. 7lediscutia de uma maneira muito interessante, usando inclusi!e tetos bblicos.

    K as, +esus no disse 0$de *or todo o mndo0;K eu amio, !oc- no est' indo por todo o mundo, !oc- est' detido dentro do mundoH,

    dizialhe eu.as este homem no p

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    8/53

    K ) que est' acontecendo aliMProcurei olhar, e !i que era um baile. Abaiei a cabea e pensei comio

    K Iue coisa repunante.as eu no sabia que era a l%ria da cruz de +esus &risto que 0' me separa!a daquilo que eu

    tanto amara. +' estou crucificado e este mundo 0' est' crucificado para mim, e com ele no tenhomais nada. )s prazeres antios 0' no me inspiram mais. Iue b-no mara!ilhosaH C a l%ria da

    cruz de +esus &risto. 7le carreou os meus pecadosD ele crucificou o mundo para n%s. *e !oc- umcrente mundano, saiba que no possui esta eperi-ncia da crucificao do mundo para !oc-. 9oltese para o *enhor +esus e dia

    QQ 7u quero participar desta l%ria da tua cruz. 7u quero ser separado do mundo pela tuacruz. K 7nto !er' como a cruz trar' esta l%ria para a sua !ida.

    Gemos outro teto da Pala!ra de #eus que nos mostra que &risto nos crucificou para a lei. Cimportante esta epresso, porque a lei tinha uma conta dura a acertar conosco a lei ha!ia ordenadouma poro de coisas, e n%s no as tnhamos cumpridoH 7 ela, com toda a sua 0ustia e com toda arazo, tinha o direito de nos condenar, porque est'!amos de fato errados contra ela.

    7nto +esus nos crucificou tambm para a lei. 7 a boa lei, que faria bem em nos condenar,tambm ficou satisfeita naquela cruz onde +esus nos crucificou para ela. F' a declarao da Pala!ra

    de #eus 0Assim) mes irm,os) tam'm v5s estais mortos *ara a "ei *e"o cor*o de 6risto) *ara 3esejais dotro) da3e"e 3e ressscito dentre os mortos) a 2im de 3e demos 2rto *ara Des-0 [email protected] 5mainemos uma pessoa que est' de!endo perante a 0ustia, por uma srie de crimes, detransress?es contra a lei. A polcia !em com a precat%ria do 0uiz, ou um mandato de priso. &hea( casa deste homem e determina a sua priso. *ua mulher perunta

    K Iue que os senhores queremMK Iueremos prender fulano de tal.K Podem entrar.K )nde ele est'MK 7le est' morto aqui em cima da mesa.K Ah, ele est' mortoMK $o !o le!'loMK *e ele est' morto, no.A 0ustia no quer mais nada com um morto. *e ele esti!esse !i!o iria para a cadeia, mas

    morto no tem mais nada que paar. 7 a Bblia fala disto. 0Por3e a3e"e 3e est# morto est#jsti2icado do *ecado-0 L@m 3.2.J *e alum, que tem crimes a paar, morrer, a lei no tem mais oque fazer dele. #efunto na cadeia ninum quer. Por isto ento +esus entrou por este processo, e feznos morrer nele, perante a lei. 7 nesta b-no loriosa da cruz, anhamos uma !it%ria, no contra alei, mas contra os crimes que nos condena!am mediante a lei.

    A lei boaD no falamos mal da lei. *e a lei nos pusesse no inferno, estaria fazendoeatamente o que certo. as +esus matounos, e disse

    K #efunto no tem responsabilidade por seus crimes. 7 assim ele nos 0ustificou. 7sta al%ria da cruz de &risto para n%s.Paulo comenta a 0usta ei-ncia da lei e mostra que ha!ia um choque entre n%s e o #eus

    desta lei 0Por3e e"e a nossa *a.) o 3a" de am'os os *ovos 2e. m8 e- derri'ando a *arede dese*ara+,o 3e estava no meio) na sa carne des2e. a inimi.ade) isto ) a "ei dos mandamentos) 3econsistia em ordenan+as) *ara criar em si mesmo dos dois m novo 9omem) 2a.endo a *a.- e *e"acr. reconci"iar am'os com Des em m cor*o) matando com e"a as inimi.ades-0 L7f /.1813.JPorque todas as !ezes que um 0uiz tem que impetrar uma pena sobre um ru, no h' amizade entre o

    0uiz e o ru. 5sto 0usto. ) teto mostra a nossa irreconciliao com #eus enquanto ele esta!a coma 0usta lei eiindo punio dos nossos crimes. as +esus !eio e consertou tudo com a l%ria dacruz.

    A Bblia fala de duas reconcilia?es 1J a nossa reconciliao com #eusD /J a nossareconciliao com todos os po!os, com todos os nossos semelhantes. #epois de falar dairreconciliao entre entios e 0udeus, Paulo mostrou que entios e 0udeus foram reconciliados pela

    =

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    9/53

    mesma cruz, e anhando a amizade di!ina, anharam a amizade entre si. $o somos mais entios e0udeus K somos irmos. $o somos mais inimios de #eus K somos amios, porque, na cruz,&risto nos fez morrer para esta inimizade.

    9e0amos a outra l%ria da cruz. Genho uma eperi-ncia pessoal com ela. 7 quero destacar a!erdade loriosa que naquela cruz est' o remdio para todas as doenas e enfermidades. Godas.7u sei que para a infeco preciso antibi%ticoD para reumatismo preciso antireum'ticoD para

    ripe, antiripalD para !ermes, !ermfuos, e assim por diante. as na cruz de nosso *enhor +esus&risto est' o remdio para todas as enfermidades. Para oc>ncer, para a doena de corao, l%ria a #eusH Para qualquer outra enfermidadeH

    Por mais de /: anos eu !i!i condenado pelos mdicos. Fou!e mdico que cheou a dizerQQ 7le no !i!e mais 1 diasH&erca de / mdicos me alertaram para o rande perio em que esta!a !i!endo. #iziam

    K *eu corao no !ale nadaH&erto dia, em &uritiba, eu ia (s :: h da manh para o templo da 5re0a Batista em &apo

    da 5mbuia. Fa!ia reuni?es de orao pela manh e e!anelsticas ( noite. 6e!anteime. de manh,sentindo profunda dor queimandome o peito. 7u tinha que percorrer seis quadras at o templo. 7aquela dor foi crescendo. Iuando a!istei o templo, pensei em correr. as pensei

    K *e correr, !ou ara!ar o problema. $o posso correr. Aora no tempo de correr. as!ou cair aqui e tenho certeza de que at eu ser socorrido estarei morto.

    7nto oreiK *enhor, o teu ser!o 0' !i!eu bastante neste mundo. uito obriado pela !ida. 7 aora.

    *enhor, estou pronto. 5rei para o meu descanso em ti.as o 7sprito *anto me falou naquela hora

    K Pelas suas feridas fomos n%s sarados. Iuando o 7sprito *anto me falou isso, eu disseK Amm, *enhorH7 a dor comeou a desaparecer. 7u pude andar depressa. &heuei ao templo onde 0' ha!ia

    um rupo de irmos, a0oelhados, e comeamos a orar. 7squeci que tinha sido curado. #epoiscontinuamos o trabalho num ritmo intensi!o, ao lado de um 0o!em pastor, muito ati!o. 7squecime.Para mim aquela cura tinha sido apenas uma melhora. as no sabia que naquela hora esta!a sendoradicalmente curado pelos ferimentos de +esus na cruz. do &al!'rioH 6e!ei dois meses para pro!arque esta!a curado por completo. $o tinha coraem. ;icaria tal!ez como aquele paraltico a quem+esus disse "6e!antate e anda." ;icaria deitado, so, sem ter coraem de acreditar que esta!acurado. as eu esta!a admitindo que ti!era uma melhora daquela dor. as quando comecei asubir escadarias correndo, o que no podia fazer nem se andasse de!aar, quando comecei a pear

    peso e p

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    10/53

    nos deu a seurana da !ida com &risto em #eus. #esse modo a Pala!ra de #eus aponta a nossamorte em &risto +esus. Primeiro foi a morte do mundo, depois foi a destruio do pecado, adestruio das enfermidades e doenas. Aora a nossa morte. 'latas /./ diz que fomoscolocados naquela cruz para morrer 0J# esto crci2icado com 6risto8 e vivo- n,o mais e- mas6risto vive em mim/ e a vida 3e agora vivo nacarne) vivo!a na 2 do =i"9o de Des- o 3a" meamo- e se entrego a si mesmo *or mim-0 $%s fomos colocados na cruz. Por qu-M Porque

    precis'!amos morrer para entrar nesta sal!ao. #esse modo o processo sal!ador de +esus no foioutro, mas, sim, a aplicao de sua morte.;omos crucificados com &risto. A nossa pessoa est' en!ol!ida na cruzD para qu-M Para a

    destruio dos elementos neati!os que comp?em a nossa natureza. 7 o caso que um irmo nascebrasileiro, o outro nasce americano, o outro, alemo, mas a natureza uma s%. 7 o teto nos mostraque so carne, !elho homem e o eu. Ainda no achei mais do que isto na Bblia. as, tambm, imposs!el ha!er coisas piores do que a carne, o !elho homem e o eu.

    ) teto sarado mostra que o nosso "!elho homem" foi crucificado 0Sa'endo isto) 3e onosso ve"9o 9omem 2oi com e"e crci2icado- 0 L@m 3.3.J 7sta a outra l%ria da cruz.

    )u!i um irmo contando de um pastorK Aquele pobre ministro !ai de fracassos em fracassos.

    Um dia, ( mesa daquele ministro, h' muitos anos passados, eu o ou!i declararK 5nfelizmente no posso afirmar que o meu "!elho homem" foi crucificado com &risto.Iual o caminhoM Iual o fimM 6' est' a hist%ria contada. #e fracasso em fracasso. 9oc-

    0' !iu o "!elho homem" interessado em ser!ir a #eusM @omanos 3.3 diz que ele quer ser!ir aopecado e no a #eus. *e ele no est' crucificado, a sua derrota est' marcada, est' decidida.

    $aquela cruz temos esta l%ria mara!ilhosa 0O nosso ve"9o 9omem 2oi com e"ecrci2icado-0 F' esta outra declarao 0E os 3e s,o de 6risto crci2icaram a carne com as sas

    *ai>1es e conc*iscncias-0 Ll :./8.J $aquela cruz se encontra mais esta l%ria da inteiracrucificao de nossa carne com as pai?es e cobias.

    #epois, a Pala!ra de #eus nos fala que entramos nesta morte com &risto para podermos!i!er a !ida real. Iuem entra nesta cruz com &risto chea ( !ida real.

    0Por3e) se 2omos *"antados jntamente com e"e na seme"9an+a da sa morte) tam'm oseremos na da sa ressrrei+,o-0 L@m 3.:.J 7 mais 0Pa"avra 2ie" esta/ 3e- se morremos com e"e)tam'm com e"e viveremos-0 L/ Gm /.11.J Aquele que quiser !i!er, precisa morrerH 7st' aqui aRltima l%ria que queremos destacar. C que nesta cruz n%s encontramos eatamente a porta da !ida,

    porque se morrermos com ele, cremos que com ele !i!eremos.@esta ainda falar das l'rimas de Paulo. Aquele homem, para mim, era muito duro, o tipo de

    homem impetuoso, um homem difcil de chorar. 7 dio mais, o homem resinado, quando castiado, est' ainda mais lone de chorar. #entro da cidade de ;ilipos, apanhou em pleno tribunal,e a sua reao foi c>nticos, hinos de lou!ores e orao. &horo no. as depois encontramos Paulochorando.

    K Iue foiM ) que aconteceu para faz-lo derramar l'rimasMK C irmo, eu me encontrei com os inimios da cruz de &risto. 7 eu aOentaria muita coisaneste mundo. as estes inimios da cruz de &risto me fizeram chorar 0Por3e mitos 9#) dos3ais mitas ve.es vos disse) e agora tam'm digo- c9orando) 3e s,o inimigos da cr. de 6risto-6jo 2im) a *erdi+,o8 cjo Des o ventre8 e cja g"5ria *ara con2s,o de"es) 3e s5 *ensamnas coisas terrenas-0 L;p 4.1=, 1.J

    +amais teremos !iso espiritual se no aceitarmos todas as l%rias da cruz de &risto. Por istocheamos a esta concluso loriosa lone este0a de n%s o nos loriarmos a no ser na cruz de nosso*enhor +esus &risto, pela qual o mundo est' crucificado para n%s e n%s estamos crucificados para omundo. raas a #eus por esta cruz loriosa do nosso *enhor +esus &risto. Amm.

    1

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    11/53

    # !onsa$ra%&o

    Pastor Ant

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    12/53

    "$o confieis na opresso, nem !os des!aneais na rapinaD se as !ossas riquezas aumentam,no ponhais nelas o corao. Uma coisa disse #eus, duas !ezes a ou!i que o poder pertence a#eus." "Porque, ainda que eu me lorie mais aluma coisa do nosso poder, o qual o *enhor nos deu

    para edificao, e no para !ossa destruio, no me en!eronharei." "7 disseme A minha raa tebasta, porque o meu poder se aperfeioa na fraqueza. #e boa !ontade pois me loriarei nas minhasfraquezas, para que em mim habite o poder de &risto."

    *almo 3/.1,11 /&orntios 1.=/ &orntios 1/.

    "A tua Pala!ra me diz, *enhor,Iue &risto meu !i!erD*im tua Pala!ra me diz, *enhor,Iue &risto meu !i!er.)hH &risto meu !i!erD sim &risto meu !i!er,Pois para mim o !i!er &ristoD

    *im, &risto meu !i!er.Antnico quando comea a tro!e0ar. ;ascas descem e sobem,correm na !ertical, na horizontal ficamos apa!orados, e com razo. &

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    13/53

    *ara vossa destri+,o) n,o me envergon9arei-0 L/ &o 1.=.J #a!i eortanos 0?ma coisa disseDes) das ve.es a ovi/ 3e o *oder *ertence a Des-0 L*l 3/.11.J

    ) que poderM A pala!ra*oder sinifica2or+a din(mica) mas, no aspecto em que a estamosconsiderando, sinificaDes agindo-< 9oc- concorda com istoM ) poder #eus aindo. $o ohomem aindo em luar de #eus. 5sto no poder, fraqueza, 0---sem mim- nada *odeis 2a.er-0 L+o1:.:.J

    9e0amos o luar onde o poder atua. 0E disse!me/ A min9a gra+a te 'asta) *or3e o me*oder se a*er2ei+oa na 2ra3e.a-0 L/ &o 1/..J )nde que o poder atuaM $a fraqueza. 6oo, ohomem nada tem a fazer na operao do poderH &abe ao homem tosomente oferecer a #eus a suafraqueza. Goda a base est' em que essa operao de poder s% !em onde h' fraqueza. ") meu poder

    perfeito na fraqueza", +esus disse a Paulo. 7 Paulo conheceu esta natureza da operao 0Por3e3ando esto 2raco ent,o so 2orte-0 L/ &o 1/.1.J 6oo, o poder no atuao nossaH ) poder no "n%s aindo", porque somos traosH 7m sendo fracos, se airmos, a operao ser' fraqueza e no

    poderH *e 0Des agindo0) c necess'rio nos reconhecermos fracos para no interferirmos naatuao do seu poder, e para no nos !anloriarmos do resultado disso.

    F' duas raz?es por que #eus faz seu poder atuar na fraqueza 1J para que no interfiramosna operaoD /J para no nos !anloriarmos do resultado. O *oder 0Des agindo0 as este poder

    tem uma lei que o ree, e realmente h' necessidade de uma lei para control'lo e le!'lo a atuareficientemente. Poder descontrolado um perioH &omo 0' falamos, estas foras atmosfricas,desorientadas e eplodindo por todo lado, p?em o mundo em p>nico.

    7ste poder opera obedecendo a um princpio Rnico. $unca o poder atuar' separado,independente desse princpio KA Pa"avra de Des- A Pala!ra de #eus a lei do poder. #eus nuncadeu licena, nem a si mesmo, para air fora de sua Pala!ra. Iuando #eus diz "sim", tem que ser

    sim) ainda que ele tenha que emprear todas as foras de que disp?e. 7 quando diz "no", eleempenha tudo o que ele e tem)para que isto se confirme. 5sto que poder. 9e0amos um homemsem miseric%rdia usando a lei do poder e eercendo um rande ministrio. +onas, por eemplo, noama!a a $ni!e e por isso no se interessou em ir l' para prear. as. quando se le!antou na cidade

    para dizer que dentro de quarenta dias $ni!e seria destruda, usou a Pala!ra de #eus. 7 usoua commuita confiana, com muita certeza, com muita con!icoH +onas usou a Pala!ra certo de que, comodisse +esus 0O c e a terra *assar,o) mas as min9a *a"avras n,o 9,o de *assar-0 Lt /8.4:.J 7enquanto a prea!a, dizia de si para si "7u !ou !er a destruio desta cidade." +onas sabia que aPala!ra que #eus mandou transmitir era o *oder #eu empenharia tudo para que ela se cumprisse.) poder de #eus manifesto na Pala!ra. 7 o resultado assombrosoH +onas ficou perpleo depoisque a Pala!ra aiu de tal maneira no corao do po!o, que todos foram le!ados ao arrependimentoHC este tipo de confiana na Pala!ra de #eus que precisa eistir em n%s K de que ela a lei do poderdi!ino. #eus s% ae atra!s dela.

    &erto capito diriiuse a +esus, dizendo ") meu criado est' misera!elmente enfermo, est'quase ( morte, mas para que o teu poder opere a cura de meu criado, eu 0' conheo a lei." 7 o que

    foi que ele pediu que +esus usasse para que se desse a curaM Uma pala!raH 7le conhecia a lei dopoder. as de outro lado !emos o intermitente Pedro. A pala!ra "intermitente" sinifica ora paracima, ora para baio. #epois de passarem toda a noite pescando, esta!am desanimados porque nadaapanharam. Pedro emprestou o barquinho para +esus, que fez dele pRlpito. +esus preou ( multidoe, quando acabou de falar, disse "Aora, Pedro, fazete ao mar alto, e lanai a rede." 7 a resposta dePedro foi esta "$%s pescamos a noite inteira. $ada apanhamos, nem para comerH as, eu !oueperimentar a lei do teu poder, que a tua Pala!ra. 9amos lanar a rede, mas, so're a ta

    Pa"avra-0 &omo o poder opera por meio da Pala!ra, e como a lei do poder a Pala!ra, cabia a #eusen!iar todas as suas possibilidades, ou todo o seu poder, reunindo um pouco de peie ali para queaqueles pescadores no sassem decepcionados com a sua Pala!ra, porque a Pala!ra nnca falhaH

    Gemos que conhecer que essa a lei do poder. )nde #eus lana a sua Pala!ra, no h' poder

    que contrarie a sua aoH*ure ento a perunta e como se eplica que eu use tanto a Pala!ra e no !e0a osresultados que queroM Fou!e confuso, hou!e mistura. Iuando usamos a Pala!ra para resultados

    1

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    14/53

    que n%s queremos, no a estamos usando para os resultados que #eus quer. $esse caso, no estamosna lei do poder. 7stamos usando a Pala!ra, lanandoa. no com confiana na sua ao e ob0eti!o,mas, sim, para um ob0eti!o nosso. A lei est' quebrada. $o estamos fazendo uso certo da Pala!ra.Godas as !ezes que n%s recebemos a Pala!ra intacta) como #eus est' falando, e a entreamosintacta) !eremos que ela atine o resultado proposto. ) prop%sito da Pala!ra o di!ino, no onosso.

    Precisamos reconhecer esta !erdade que os nossos prop%sitos, nas nossas mensaens, t-mpre0udicado muito a liberdade da Pala!ra de #eus no prop%sito de"e/ 0Assim ser# a *a"avra 3esair da min9a 'oca/ e"a n,o vo"tar# *ara mim va.ia) antes 2ar# o 3e me a*ra.- e *ros*erar#na3i"o *ara 3e a enviei- 0 L5s ::.11.J Parece que no ostamos muito dessa epresso, 02ar# o3e me a*ra.0- ostaramos que ela fizesse o que nos aprazH as o *enhor nos mostra que quem

    prop?e a Pala!ra ele. quem tem que eecut'la ele, e o ob0eti!o dela ou seu cumprimento o queele quer. 6oo, nada temos com istoH Somosportadores, e no temos autoridade para propor, nemmodificar, nem determinar o que ela de!e fazer.

    )nde #eus fala, nada h' que o impea, e n%s, como portadores desta Pala!ra, temos que tero cuidado de dar o sentido eato da sua *ro2ecia- A pala!ra "profecia" faznos conhecer o modocomo tratar a Pala!ra de #eus. $em todas as prea?es que temos feito so profecias. 7stamos

    usando a Bblia, mas no eclusi!amente como a Pala!ra de #eus. 7st' ha!endo confuso. )*enhor disse "7sse profeta fala de si mesmo. Anda dizendo Assim diz o *enhor, mas fala de simesmo." 5sto no profecia de #eus. Ao nos le!antarmos para prear a Pala!ra, tornase necess'rio!erificar se ela ainda !em da parte de #eus, ou se est' sendo apenas um preteto para a nossamensaem. as se a tomamos como a Pala!ra de #eus. e a entreamos sem compromisso pessoal,admitindo que #eus falando. #eus se prop?e atuar com o seu poder.

    Iuero destacar o outro lado desta !erdade. 5mporta que n%s, ao transmitirmos a Pala!ra,reconheamos que ela a Pala!ra de #eus, e a transmitamos com absoluta confiana de que ela

    pro!m de #eus. Por eemplo $uma sala est' um piano. $o in!entei a idia de que um piano.7le um piano. $o in!entei o que estou dizendo e que !oc- est' lendo. ) po!o se ilude muito,achando que o preador importante pelo que diz. 7 camos na !aidade de achar que somosimportantes pelo que dizemos. 5sto acontece porque no confiamos na Pala!ra de #eus. e achamosque o que foi dito, nos o dissemos, e no #eus. *e eu disser como meu aquilo que #eus est'dizendo, no posso confiar nessa pala!ra pois eu a estou usurpando. 6ano mo do dinheiro dealum para paar a outro. &heo e dio "Aqui est' o meu dinheiro para paar a minha d!ida."

    $o posso confiar neste paamento. *abem por qu-M Porque o dinheiro no era meuH A d!ida noest' paa, porque eu chamei de meu o que no H "Usurpar" a Pala!ra sinifica ro'#!"a- Cmercade0ar com ela, apresentandoa como coisa nossa. as o pior de tudo que no conseuimosconfiar nessa Pala!ra, porque no a estamos apresentando como a Pala!ra de #eus. Iuando Pauloenfatizou esta !erdade, falou de sua fraqueza. Bendita fraqueza 0E e estive convosco em 2ra3e.a)e em temor) e em grande tremor- A min9a *a"avra) e a min9a *rega+,o) n,o consisti em *a"avras

    *ersasivas de sa'edoria 9mana) mas em demonstra+,o de Es*&rito e de *oder- Para 3e a vossa2 n,o se a*oiasse em sa'edoria dos 9omens) mas no *oder de Des-

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    15/53

    estendes a ta m,o *ara crar) e *ara 3e se 2a+am sinais e *rod&gios *e"o nome do te santo =i"9oJess-0 LAt 8./4.J "Aora, *enhor, o nosso problema no se o inimio est' bra!o ou no, nemqual o tipo de arma aressi!a e destruidora que usa contra n%s. 5sso no nos atemoriza. *% estamoscom medo de uma coisa que nos le!antemos sem confiana para prear a tua Pala!ra. A estaremosderrotados. A nossa preocupao m'ima sabemos que a tua Pala!ra a lei do teu poderH )ndeela for lanada com confiana, no h' quem resistaH $em dem

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    16/53

    "Ant

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    17/53

    ser em tiH 7u disse apenas a tua Pala!raD no hou!e arumento da minha parte que fosse a razopara concorrer com ela. Pelo contr'rio, ela foi apresentada com simplicidade. 7u creio na tuaPala!ra e quero crer firmemente.

    $o fim daquela semana de trabalhos, !i muitas b-nos, muitos resultados, e fiquei muitoimpressionado com aquilo. *a certo de que a Pala!ra de #eus ha!ia sido transmitida e o poder de#eus ha!ia operado por meio dela. Gudo o que me aconteceu foi o*oder de Des- Genho confiana

    de que o poder de #eus seue a lei da Pala!ra. ) que #eus diz, ele empenha todo o seu poder paraque isto no se0a falso, mas para que se cumpra 0O c e a terra *assar,o) mas as min9as *a"avrasn,o 9,o de *assar-0 Lt /8.4:.J

    F' um !ersculo que me enche o corao. 9e0am quanto #eus trabalhou para que fossecumprido 0Pa"avra a"gma 2a"9o de todas as 'oas *a"avras 3e o Sen9or 2a"ara H casa de $srae"8tdo se cm*ri-0 L+s /1.8:.J Amm. Gudo se cumpriuH as ser' que foi f'cil para #eusM

    9oltemos ( hist%ria de 5srael. 7aminemos o quanto custou a #eus fazer !erdade em tudo oque ha!ia ditoH Aqui est' a operao do poder. 0Porm o Sen9or disse a Moiss/ Seria *oisencrtada a m,o do Sen9or; agora ver#s se a min9a *a"avra te acontecer# o n,o-0 L$m 11./4.J

    ) poder de #eus se manifesta em cumprimento da Pala!ra. 7 todas as !ezes que n%spreamos e que comprometemos a #eus em sua Pala!ra, ele se obria a se le!antar do seu trono,

    arreaar as manas e fazer aquilo que ha!ia falado.5sto poder. #eus no pode deiar de fazer o que falou. Se e"e disse) e"e tem 3e 2a.erGodas as obras poderosas de #eus, na Bblia, esto baseadas eatamente nisto. 0Por3e n,o

    osaria di.er coisa a"gma) 3e 6risto *or mim n,o ten9a 2eito) *ara o'edincia dos gentios) *or*a"avra e *or o'ras-0 LA pala!ra "obras" aqui corresponde a poder.J 0Pe"o *oder dos sinais e*rod&gios) na virtde do Es*&rito de Des/ de maneira 3e desde Jersa"m) e arredores) at ao$"&rico- ten9o *regado o evange"9o de Jess 6risto-0 L@m 1:.1=1.J

    7sta mesma lei que ree o poder de curar. ) que o poder de curarM *ei que muitas !ezesfazemos uma orao pedindo para #eus curar e tal orao no atendida. C porque faltou o

    processo pelo qual #eus opera. #eus opera por meio de sua Pala!ra. Iuando lanamos a Pala!ra,cabe a ele cumprila.

    0---Se o vires atento a vo. do Sen9or te Des) e o'rares o 3e reto diante de ses o"9os)e inc"inares os tes ovidos aos ses mandamentos) e gardares todos os ses estattos) nen9madas en2ermidades *orei so're ti- 3e *s so're o Egito8 *or3e e so o Sen9or 3e te sara-0 LN1:./3.J

    Antes de afirmar 0E so o Sen9or 3e te sara0- #eus fala da necessidade de se confiar emsua Pala!ra a tal ponto de obedec-la. 7 s% depois que aprendemos a usar a Pala!ra que temosautoridade sobre as doenas. 7nto disse "7u sou o *enhor que te sara." &onfiando nestadeclarao "*ou o *enhor que te sara", lanamos a Pala!ra de #eus sobre os enfermos, afirmando"C #eus quem est' declarando que te sara. Genho tanta confiana que ele te sara, como ele confiaque te cura." ) poder de #eus tem que operar nessa horaH 7 nunca #eus passou por mentiroso, nem

    uma !ez, deiando de operar.ostei da declarao de )sborn a respeito da cradivina- 7m um de seus li!ros ele declarouo seuinte

    "A maior parte das pessoas que no obt-m a cura di!ina, so as que no esto de!idamentedoutrinadas a este respeito."

    7le mostra que a lei b'sica da cura a confiana na Pala!ra declarada de #eusH Ganto daparte da pessoa que a ministra como da pessoa que a recebe. )nde hou!er uma ministrao comconfiana, e uma pessoa que receba esta ministrao com confiana, a Pala!ra de #eus no falhaH

    $o falha, porque #eus falando com confiana, e um arauto transmitindo com confiana, e umsedento e necessitado recebendo com confiana. ) diabo no pode interferir. 7 o poder de #eus tema atuao direta, li!re, franca e absoluta. 7 a l%ria fica sendo toda dele. Goda l%ria pertence a ele,

    para sempre. Amm."Gomai tambm o capacete da sal!ao, e a espada do 7sprito, que a pala!ra de #eus.""7 !i o cu aberto, e eis um ca!alo brancoD e o que esta!a assentado sobre ele chamase ;iel

    1

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    18/53

    e 9erdadeiroD e 0ula e pele0a com 0ustia. 7 os seus olhos eram como chama de fooD e sobre a suacabea ha!ia muitos diademasD e tinha um nome escrito, que ninum sabia seno ele mesmo. 7esta!a !estido de uma !este salpicada de sanueD e o nome pelo qual se chama a PA6A9@A #7#7U*."

    7fsios 3.12

    Apocalipse 1.1114

    "*im, que a Pala!ra ficar',*abemos com certeza,7 nada nos assustar',

    &om &risto por defesa.*e temos de perder

    )s filhos, bens, mulher,7mbora a !ida !',Por n%s +esus est'.

    7 darnos' seu reino."

    Martin9o 7tero 9ino/ 6aste"o =orteF

    +A ES*A)A )O ES*,RI-O

    Assim como o mundo comeou pela Pala!ra de #eus, marcha conforme a Pala!ra de #eus,

    e se encerrar' seundo a Pala!ra de #eus, este estudo tambm comea, desen!ol!ese e terminacom a Pala!ra de #eus 0Tomai tam'm o ca*acete da sa"va+,o) e a es*ada do Es*&rito) 3e aPa"avra de Des-0 L7f 3.12.J "Gomai... a es*ada do Es*&rito-0

    7mbora este0amos !i!endo em plena era de armas modernas, como a bomba at

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    19/53

    armazm, mas sim os ob0eti!os blicos. 7 qual o ob0eti!o blico de *atan'sM Atinir diretamente aPala!ra de #eus na eperi-ncia humana 0 assim 3e Des disse;0 &omo est' escrito 0---vem "ogoSatan#s e tira a *a"avra 3e 2oi semeada nos ses cora+1es-0 Lc 8.1:D t 14.1.J ) seu plano combater a Pala!ra de #eus.

    A rande arma contra as suas foras a Pa"avra de Des- #e modo que o ser humano com aPala!ra de #eus al!o imposs!el para *atan'sH as o ser humano sem a Pala!ra de #eus, presa

    f'cil. A sua primeira ateno para a Pala!ra de #eus. 7!a deu a *atan's uma eplicao, mas nofoi fiel ( Pala!ra de #eus 0E disse a m"9er H ser*ente/ Do 2rto das #rvores do jardimcomeremos/ mas do 2rto da #rvore 3e est# no meio do jardim) disse Des/ N,o comereis de"e)nem ne"e tocareis) *ara 3e n,o morrais-0 Ln 4./,4.J #eus no tinha dito 0Nem ne"e tocareis0-5sto foi acrescentado. &onfira com /.12 e !er' que 7!a no citou fielmente a Pala!ra de #eus aodiabo. C um incon!eniente muito rande adicionar alo ( Pala!ra de #eus. +esus disse 0---o 3e

    *assa disso de *rocedncia ma"igna-0 Lt :.42.J 7!a citou a Pala!ra de #eus com adio. 7*atan's, por sua !ez, tambm acrescentou ( Pala!ra de #eus mais uma pala!ra "$o".&ontradio. Iual desses dois o pior adio ou contradioM Ambos. Ganto um como o outro noforam fiis ( Pala!ra de #eus.

    7 qual a razo de tanta desraa neste mundoM #as uerras, dos desentendimentos, das

    misrias, das mortes ( mnua, das enfermidades, de toda a !it%ria do malino sobre as forasbeninas, de toda a !it%ria do inferno sobre a raa humanaM Gudo isto pro!m de uma s% pala!raque o ser humano aceitou do diaboH *er' que estoume diriindo a pessoas que no respeitam, nem

    prezam a Pala!ra de #eusM Uma s% pala!ra do diabo foi aceita, e causou toda a desraa que estemundo tem eperimentado. Iual foi a pala!raM "$o." *% uma pala!ra do diabo foi aceita nocomeo, e tem erminado e proliferado tanto mal. as, tudo porque se menosprezou a Pala!ra de#eus. *atan's sabe que qualquer pessoa sem a Pala!ra de #eus, por ele dominada. as ai delequando alum se aarra ( Pala!ra de #eus e no a soltaH

    6embremonos de quando +esus, depois de ser cheio do 7sprito *anto, foi le!ado por elepara ser tentado pelo diaboD ento, *atan's comeou a sua obra. 7 com que arma +esus !enceu atentaoM &om aEs*ada do Es*&ritoK a Pa"avra de Des

    7sta a Rnica arma que !ence o diabo. ) diabo muito astuto. &erta !ez alum me disseque esta!a batendo no diabo. as quem bate 0' est' fazendo a obra do diabo espancando o seu

    pr%imo. 7 #eus me fez pensar numa coisa interessante o diabo instia duas pessoas a briar. Uma contra a outra mas ambas so a fa!or do diabo. Briando, elas fazem o que o diabo quer. 7 o diaboanha. 7le anha dos dois lados. *e um pas luta contra o outro, faz a !ontade do diabo. Ambos doas mos ao diabo e se chocam e se deladiam. 7le at parece intelienteH ) seu partido est' sempre

    por cima.Goda e qualquer pessoa que queira fazer o mal, para ele bem!inda.as o que diz a Pala!ra de #eusM +esus no cedeu a *atan's, mas citou para ele a Pala!ra de

    #eus. $o somente citoua, mas usoua, apoiouse e confiou nela. $otemos no captulo 8 de ateus

    que *atan's tambm citou a Bblia, mas no para se apoiar nela, ou para confiar nas suasafirma?es. $em sempre quem cita a Bblia merece crdito. F' li!ros por a que cont-m tetosbblicos e que parecem ter !indo do infernoH ) teto mostranos que +esus citou a Pala!ra de #eus,con2iando ne"a- as *atan's citou a Pala!ra de #eus para pro!ocar, tentar e insultarH

    )u!i contar que aluns crentes procuraram o ministro russo, oloto!, que era conhecedorda Bblia, para dizerlhe

    K $%s !imos pedir ao senhor que diminua a presso do o!erno contra a liberdade reliiosano pas. $%s precisamos trabalhar K precisamos nos sentir felizes com a nossa reliio aqui.

    oloto! citoulhes a BbliaK ) !osso estre no disse que !eio trazer espada e perseui?es para !%sM Lt 1.4843.J

    7le no disse que terieis afli?esM L+o 13.44.J A estoH ) !osso estre no disse que !eio trazer

    paz, mas a espadaH &omo quereis pazM 9%s no sois de pazH&itou a Pala!ra com esc'rnio. $o entanto, se alum disserK &ito a Pala!ra de #eus. &om ela lano a minha sorte, a minha confiana.

    1

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    20/53

    Bem, a outra coisa. *atan's citou a Bblia, mas no em confiana. +esus citou a Bblia,apoiandose e firmandose nela.

    K $o transformo pes em pedra, mas me alimento da Pala!ra de #eusH+esus se apoiou nela e confiou nas suas loriosas afirma?es 0Nem s5 de *,o vive o 9omem)

    mas sim de toda a *a"avra 3e sai da 'oca de Des- 0 L#t =.4.J 5sto autoridade. &itar a Bblia paratentar, no autoridade. &uidado com isto. #uas pessoas podem citar o mesmo teto bblico e ha!er

    diferena no efeito uma citao sem autoridade, a outra, com autoridade.7u me recordo de ter ou!ido a hist%ria de uma criancinha. A me lhe ensinara um !ersculoda Bblia 0O Sen9or o me *astor e nada me 2a"tar#-0 as ela esqueceu a parte final. Iuando foi

    para a frente da ire0a, comeou a recit'lo muito animadaK ") *enhor o meu pastor ...e no preciso de mais nadaH" "7u no preciso de mais nadaH"

    Iue inspiraoH 9aleu muito este paralelo, "7 eu no preciso de mais nadaH" Parece uma confissoconfiante de que este Pastor nos satisfaz plenamente. C citar a Bblia com confianaH

    Paulo esta!a consciente dessa rande necessidadeD re!eloua quando pediu aos crentes deCfeso que orassem por ele 0E *or mim/ *ra 3e me seja dada- no a'rir da min9a 'oca- a *a"avracom con2ian+a) *ara 2a.er not5rio o mistrio do evange"9o- 0 L7f 3.1.J 7u no quero falartitubeando quero falar com certezaD quero dizer a !erdade, confiando nela. 7m outras ocasi?es,

    Paulo pediu ora?es para que a Pala!ra de #eus no esti!esse presa 0Orando tam'm jntamente*or n5s- *ara 3e Des nos a'ra a *orta da *a"avra) a2im de 2a"armos do mistrio de 6risto) *e"o3a" esto tam'm *reso-0 L&l 8.4.J 7le queria pre'la com ousadia.

    Paulo recomenda 0N,o e>tingis o Es*&rito- N,o des*re.eis as *ro2ecias-0 L1 Gs :.1, /.J9amos estudar o que sinifica, "apaar o 7sprito", "etinuir o 7sprito". Apaar o 7sprito desprezar a profecia, ou se0a, a Pala!ra de #eus.

    ) 7sprito nada tem a fazer no meu ministrio, quando me le!anto diante de um rupodeiando de lado a Pala!ra de #eus. 7is a o que apaar o 7spritoH *e alum falar de si mesmo,o 7sprito no tem o mnimo compromisso de endossar ou sancionar pala!ras humanasH 7le tem asua Pala!ra, de modo que se alum se le!anta para falar o que no se0a a Pala!ra de #eus, o7sprito se apaa, no aparece, no atua, no tem responsabilidade de confirmar aquilo que nodisse, aquilo que no inspirouH Apaar o 7sprito querer que ele atue fora da Pala!ra. 7le seconsidera etinto.

    Iuantos cultos h' que no possuem a epresso do 7sprito, porque a sua Pala!ra desprezada.

    9e0amos o que sinifica o poder de #eus. +esus, certa !ez, a uma interroao dos saduceus,respondeu 0---Errais) n,o con9ecendo as Escritras) nem o *oder de Des-0 Lt //./.J Porque a7scritura encerra em si o poder de #eus. 7 mais. +esus disse 0Errais0- C outra ad!ert-ncia contra ofato de no se conduzir pela Pala!ra de #eus, pela 7scritura, pelo poder de #eus. 7is aqui ocompromisso di!ino esta 7scritura contm mesmo o poder de #eus K isto , #eus empenha todo oseu poder para confirmar a sua Pala!ra.

    *e alum quer prear com poder, preue apenas a Pala!ra de #eus. 7 a est' a mensaemdo poder. Porque #eus se compromete a operar atra!s de sua Pala!ra, e nunca de outra maneira.Gemos mais uma pala!ra de +esus, mostrandonos uma tentao terr!el. C uma tentao

    diab%lica 0$nva"idando assim a *a"avra de Des *e"a vossa tradi+,o---0 Lc 2.14.JK A Bblia diz assim, mas n%s estamos acostumados a outro modo.7 aora, !amos air pelo que estamos acostumados, ou pelo que a Pala!ra de #eus est'

    dizendoM 9amos ficar com o nosso costumeM +esus disse 0$nva"idando assim a *a"avra de Des*e"a vossa tradi+,o-0

    7u !os preuei o batismo com o 7sprito *anto*e"a Pa"avra de Des- as 9# ma tradi+,opor a que o batismo com o 7sprito *anto obtido pela manifestao. 7, ento, alum cita a suaeperi-ncia

    K Aconteceu comio assim, assim, assim. 9oc- tem que eperimentar isso. ;oi assim queaconteceu comio.5sto tradio. Portanto, saindo da Pala!ra para a tradio. $o tem que ser assim, e assim,

    /

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    21/53

    como os homens dizem, mas tem que ser como a Pala!ra de #eus diz 0A "ei e ao Testemn9o see"es n,o 2a"arem segndo esta *a"avra) nnca ver,o a a"va-0 L5s =./.J osto demais desta !erdadeloriosa da Pala!ra. )u !i!emos conforme a luz da Pala!ra, ou ficaremos em tre!as sem a luz da"al!a".

    )lhemos para um outro aspecto da Pala!ra 0Pe"o 3e tam'm damos sem cessar gra+as aDes- *ois) 9avendo rece'ido de n5s a *a"avra da *rega+,o de Des- a rece'estes- n,o como

    *a"avra de 9omens) mas segndo ) na verdadeF como *a"avra de Des- a 3a" tam'm o*era emv5s) os 3e crestes-0 L1 Gs /.14.JIue coisa mara!ilhosaH 7u sei que h' pessoas que no ostam de ou!ir este tipo de

    mensaem, porque no contm tradi?es humanas. 0---%em!aventrados os 3e ovem a *a"avra deDes e a gardam-" L6c 11./=.J

    F' muitos que no so membros de uma ire0a e!anlica. ) ap%stolo Paulo est' dizendopara eles, como disse aos tessalonicenses

    K Iuando eu cheuei a em Gessal

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    22/53

    encontrou um amio que a queria. #isselheK $o posso dar esta Bblia. anheia dos mission'rios que passam por aqui.K 7nto, !oc- ma !ende.K Bem, !end-la eu posso.) homem !endeu a Bblia por mais do que o preo real. &usta!a, naquela ocasio. &rY 8,

    e ele a !endeu por &rY :,. 6oo em seuida declarou

    K 7u posso !ender esta, porque, quando eles !ierem, eu peo outra.#e passaem por l', o 7sprito de #eus me uiou sem que eu soubesse do ocorrido.Gnhamos no nosso dep%sito de bblias uma que esta!a !elha, bem usada, mas conser!ada. 7u aha!ia trocado com um irmo que me pedira

    K 7stou com dificuldade de ler, pastor. ) senhor me troca essa Bblia por um $o!oGestamento de letra randeM

    Iuando aquele homem, que ha!ia !endido a Bblia, pediume outra pela seunda !ez, noconhecendo o que ha!ia ocorrido, deilhe a Bblia !elha. as fiquei muito contente quando alumme disse

    K 7le !endeu a Bblia que o senhor lhe deu.$o ti!e rai!a nem tristeza. Pelo contr'rio, fiquei muito contenteH #ei raas a #eus pelas

    mara!ilhas que ainda acontecem com a sua Pala!ra. Alum a recebeu, achou que no !alia nada,te!e a bendita raa de entre'la a alum que a dese0a!a e que paou mais do que o seu !alormaterial. Por certo o seundo possuidor teria mais interesse do que o primeiro. 7 o primeiro, com aBblia !elha, no poderia !end-la de no!o. ) dia em que eu me encontrar com aquele homem, !oudizerlhe

    K ) senhor fez muito bemH )al', todos a quem tenho dado a Bblia, e no a querem, quea d-em, que a !endam, que a passem para quem a queiraH

    Ali's, lembrome do meu erro. A primeira Bblia que me deram, le!eia para casa, metia nofundo duma mala. e l' ficou por seis meses, uardada. uardada, no. 7squecida, omitida,desprezada. 7u no tinha nenhum interesse pela BbliaH Uma pessoa insistiu comio para que alesse. $o lhe dei ou!idos. as depois que comecei a l-la, nunca mais parei. &heuei ( conclusode que perdi seis meses da minha !ida, pois ti!e a Bblia uardada, sem toc'la. ;oi um tempo

    perdido.&ontinuaremos afirmando que esta Pala!ra de #eus opera mara!ilhosamente. F' pessoas

    que cantam assim nos corinhosK anda foo, *enhor, manda foo...#onde !em este fooM ;a!or me mostrarH 7m &uritiba, um irmo, h' pouco tempo, ia (

    ire0a num domino de manh. 7ncontrouse com um outro e peruntouK Aonde !oc- !aiMK 9ou ao culto da minha ire0a.K Ah. eu !ou para a ire0a do fooH

    A ire0a do foo. ) que fooM 7u no sei o que foo do modo como est' sendo dito pora.Um dia um pastor do "foo", mostrandome uma certa moa de sua ire0a, comentou

    K 7ssa moa a de foo.;iquei at um tanto escandalizado com esta epresso. Iue fooM A Bblia diz 0N,o a

    min9a *a"avra como o 2ogo- di. o Sen9or) e como m marte"o 3e esmi+a a *en9a;0 L+r /4./.J*e para sair foo do pRlpito, eu concordo. BillT raham, no dia em que creu que a Bblia

    a Pala!ra de #eus, disseK 7u senti que a Bblia em minhas mos se tornara em chamas de fooH*imH A Pala!ra de #eus foo. +eremias fala outra !ez. desta mara!ilhosa !erdade

    0Portanto assim di. o Sen9or) o Des dos E>rcitos/ Por3anto disseste ta" *a"avra) eis 3e

    converterei as min9as *a"avras na ta 'oca em 2ogo- e a este *ovo em "en9a) e e"es ser,oconsmidos-0 L+r :.18.J Iue coisa mara!ilhosaH7ste o a!i!amento que queremos. +' o tenho, raas a #eusH *ua Pala!ra para mim foo

    /

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    23/53

    di!ino em minha !ida e na !ida daquele que dela participa. 7la no me cansa de ser loriosa. 7uacho que tenho muitas !ezes que pensar nesse particular, para no me tornar preador de umaepresso s%, mas a !erdade esta A PA6A9@A #7 #7U* N 7*G7 ;)) 0---E"e vos 'ati.ar#com o Es*&rito Santo) e com 2ogo-0 Lt 4.11.J 7sta a Pala!ra que comeou a incendiar, depois do

    batismo com o 7sprito *anto, nos crentes ali na cidade de +erusalm. ) li!ro de Atos mostranoscomo os ap%stolos ficaram compenetrados do !alor da Pala!ra de #eus, mediante o batismo com o

    7sprito *anto 0E os do.e- convocando a m"tid,o dos disc&*"os) disseram/ N,o ra.o#ve" 3en5s dei>emos a *a"avra de Des e sirvamos Hs mesas- 0 LAt 3./.J 0Mas n5s *erseveraremos naora+,o e no ministrio da *a"avra-0 LAt 3.8.J 0E os a*resentaram ante os a*5sto"os) e estes)orando) "9es im*seram as m,os- e crescia a *a"avra de Des- e em Jersa"m se m"ti*"icavamito o nmero dos disc&*"os) e grande *arte dos sacerdotes o'edecia a 2-0 LAt 3.3, 2.J

    A meditao na Pala!ra de #eus traz foo aos nossos cora?es 0$ncende!se dentro de mimo me cora+,o/ en3anto e meditava se acende m 2ogo8 ent,o 2a"ei com a min9a "&nga-0 L*54.4.J

    A razo por que sete homens foram escolhidos para ser!irem (s mesas LAt 3.:J est' eplcitano !erso 8 0Mas n5s *erseveraremos na ora+,o e no ministrio da *a"avra-0 5sto a Pala!ra de#eus. #e!emos cuidar somente disto. $o entremos no problema da 5re0a. ) problema ficar' com

    outras pessoas. *omos ministros da Pala!ra. 9amos cuidar da Pala!ra.&rescia a Pala!ra de #eus em +erusalm. rande parte dos sacerdotes obedeciam ( f.

    *abem quem eram esses sacerdotesM 7ram os que mataram a +esusH 7les aceitaram a Pala!ra. 9e0amo foo. Peou at nos inimios. C a Pala!ra.

    Iue que entendemos por "foo de a!i!amento"M C a Pala!ra de #eus pre!alecendopoderosamente 0E a *a"avra de Des crescia e se m"ti*"icava-0 LAt 1/./8.J 7sta a !erdade aPala!ra crescendo como um inc-ndioH

    ) que queremos que cresaM 7u sei que alum est' preocupadoK Prefiro que a ire0a cresa. as #eus dizK eu plano fazer crescer a Pala!ra. 9e0amos esta !erdade 0E a *a"avra do Sen9or se

    div"gava *or toda a3e"a *rov&ncia-0 LAt 14.8.J 0E a *a"avra de Des crescia e se m"ti*"icava0LAt 1/./8J e 0Assim a *a"avra do Sen9or crescia *oderosamente e *reva"ecia-0 LAt 1./.J APala!ra o poder.

    Iueremos que o 7sprito *anto trabalhe. Achamos importante que ele trabalhe. as o7sprito nos imp?e unia condio

    K 7u s% trabalharei mediante a minha 7spada. *% trabalharei mediante a Pala!raH#e modo que a Pala!ra a 7spada do 7sprito, e a minha tambm. Iue cada crente resol!a

    no seu corao ser uma b-noK *enhor, a tua Pala!ra a 7spada do 7sprito, mas a minha tambmH 7u no quero mais

    falar seno os tetos da tua Pala!ra, porque sei que a tua manifestao s% poder' ocorrer por meioda Pala!raH Porque este o teu prop%sito. 0E e"es) tendo *artido) *regaram *or todas as *artes)

    coo*erando com e"es o Sen9or) e con2irmando a *a"avra com os sinais 3e se segiram-0 Lc13./.J "&onfirmando a Pala!ra", diz o teto.6embremonos da epresso mara!ilhosa de +esus 0Kem cr em mim) como di. a

    Escritra) rios de #ga viva correr,o do se ventre- " L+o 2.4=.J A 7scritura que o diz 0riosd

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    24/53

    nossos *ecados) segndo as Escritras) e 3e 2oi se*"tado) 3e ressscito ao terceiro dia)segndo as Escritras-0L1 &o 1:.4,8.J A !inda de &risto, sua morte e ressurreio ocorreramsegndo as Escritras- 7nto &risto morreu para cumprir as 7scrituras e ressuscitou para cumprir as7scrituras.

    9oc- sabe qual o fato mais importante de toda a hist%ria uni!ersalM Para mim, no captulo1 de Apocalipse, est' o maior epis%dio da hist%ria uni!ersalH +amais alum escre!eu ou escre!er'

    um captulo mais belo sobre a hist%ria do uni!ersoH 0E vi o c a'erto) e eis m cava"o 'ranco/ e o3e estava assentado so're e"e c9ama!se =ie" e Lerdadeiro8 e j"ga e *e"eja com jsti+a- E os seso"9os eram como c9ama de 2ogo8 e so're a sa ca'e+a 9avia mitos diademas/ e tin9a m nomeescrito) 3e ningm s'i sen,o e"e mesmo- E estava vestido de ma veste sa"*icada de sange8 eo nome *e"o 3a" se c9ama a PA7ALRA DE DE?S-0 LAp 1.11, 1/, 14.J 7u acho to lorioso estenomeH ) nome de +esus no combate final PA6A9@A #7 #7U*. *atan's esta!a amarrado e !eioa ser solto para o Rltimo combate do uni!erso. A !it%ria final da Pala!ra de #eusH 7 +esus desce,!estido de branco, embora com suas !estes manchadas de sanue, acompanhado de um ercito dean0os, todos !estidos de branco. *atan's solto, e se le!anta Lcaptulo /.21J para preparar arande e final batalha. )bser!em com 3e +esus !enceu *atan's 0E s'iram so're a "argra daterra La mostra que *atan's 0' tinha arreimentado a sua tropa para a rande batalhaJ e cercaram o

    arraia" dos santos e a cidade amada/ mas desce 2ogo do c) e os devoro- E o dia'o) 3e osenganava) ji "an+ado no "ago de jogo e en>o2re) onde est# a 'esta e o 2a"so *rojeta8 e de dia e denoite ser,o atormentados *ara todo o sem*re-0 LAp /., 1.J Gemos aqui a loriosa !it%ria de+esus, mara!ilhosa !it%riaH A !it%ria final. as ele !em com este ttulo PA6A9@A #7 #7U* K aespada do 7sprito. 7la o poder de #eus, na obra deste mundo. 7la o foo que incendeia oscora?es para a sal!ao. Iuer !er o que a Pala!ra de #eus M 7is aqui ela declara que #eus nosdeu o seu ;ilho +esus &risto. L+o 4.13.J A Pala!ra de #eus declara que se uma pessoa aceitar +esus&risto pela Pala!ra de #eus, tal pessoa anha a !ida eterna. A Pala!ra fala que #eus o ama. 7le lhedeu +esus para que, se !oc- aceit'lo, alcance a !ida eterna. Iuem quer a !ida eternaM 7is que aPala!ra de #eus transmitelhe a !ida por &risto +esus.

    6e!anto uma perunta quem aceita a Pala!ra de #eusM 7la !eio na pessoa de +esus como*al!ador, e todo aquele que cr- nela e a aceita, de!e dar este testemunho K 7u aceito a Pala!ra de#eus e quero que +esus se0a o meu *al!ador.

    Pela Pala!ra de #eus o 7sprito *anto opera 0Retendo 2irme a 2ie" *a"avra) 3e con2ormea dotrina) *ara 3e seja *oderoso) tanto *ara admoestar com a s, dotrina) como *ara convenceros contradi.entes-0 LGt 1..J Amm.

    ./I-0RIA SOBRE O *E!A)O

    C poss!el que uma !ida dominada pelo pecado se de!a ao fato de o crente desconhecer araa abundante que o pode libertar dessa escra!ido. Um peie est' morrendo no secoD ento, d'um salto e cai na 'ua. Ali est' o refRioD assim que eu entendo esta superabund>ncia de raa Ko luar onde alum de!e se refuiar. 0Leio) *orm) a "ei *ara 3e a o2ensa a'ndasse/ mas) onde o

    *ecado a'ndo) s*era'ndo a gra+a-0 L@m :./.J $o se trata de lutar contra o pecado, mas demerulhar na raa. C nesta superabund>ncia de raa que se anula o pecado. ) pecado ficareduzido ao esquecimento. ) crente entra em raa to abundante que se esquece de pecar.

    Iuando o piloto de um rande a!io, sobre!oando uma reio onde h' tempestade, olhapara baio, ele de cima apenas a contempla, enquanto as pessoas l' embaio esto em p>nico. Araa sinifica essa altura, esta ele!ao, este estado, esta posio, esta %rbita, porque a raa nos

    foi outorada por intermdio da morte e ressurreio de &risto, para que n%s sassemos do estado depecado, e entr'ssemos na raa.

    9ida em pecado no !ida na raaH A !ida em pecado ainda no atiniu a raa. Paulo

    /

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    25/53

    discute o mecanismo da raa na nossa eperi-ncia 0Ke diremos) *ois; Permaneceremos no*ecado) *ara 3e a gra+a a'nde;0 7 a resposta 0De modo nen9m N5s) 3e estamos mortos*ara o *ecado) como viveremos ainda ne"e;0 L@m 3.1, /.J Pois, se estamos em estado de raa,samos do estado de pecado, e a perman-ncia no pecado e!id-ncia de no estarmos !i!endo naraa. 0Por3e o *ecado n,o ter# dom&nio so're v5s) *ois n,o estais de'ai>o da "ei) mas de'ai>oda gra+a-0 L@m 3.18.J

    7sse estado de raa no tem mais nada com o pecado. C "raa abundante", no meraraaD ele nos deu a medida dessa raa em que temos de nos en!ol!er raa a'ndante-Um senhor contoume certa !ez que, quando moo, era muito perdido, muito de!asso, muito

    per!erso. 7 toda a sua famlia tinha medo de que ele se casasse, porque iria fazer ( esposa o mesmomal que fazia a todas as pessoas. Alm de 0oador, at criminoso 0' era. 7le me contou que se casoucom uma moa to am'!el, to preciosa, to ecelente, uma companheira que o encantou de talmaneira, que ele se esqueceu de continuar aquela !ida perdida que at ento !i!era. #isseme "7lame amarrou com o seu amor, carinho e bondade. 7u que no conhecia o que era isso, nela oencontrei."

    Iuando entramos nessa abund>ncia de raa, n%s perdemos at o h'bito de pecar.7squecemonos de pecarH C como se esti!ssemos num ambiente to araciado com a presena do

    *enhor, que esquec-ssemos de comer, de odiar, de inar e das impurezas. )nde a raa abundanteest' ocupando terreno, ali o pecado tem que estar ausente. $o h' espao para ele.

    #estaquemos bem esta epresso "a nossa morte para o pecado". A nossa morte para opecado eatamente a operao da raa, e esse estado de morte torna a pessoa completamenteindisposta para o pecado.

    6i em "A &ruz e o Punhal" que um moo que ha!ia sado do !cio, recebendo a &risto e aabund>ncia da raa, foi in!adido de tal curiosidade a ponto de concluir que de!ia !oltar (s droas.7le fez uso de uma quantidade rande, mas no sentiu nenhum efeito. Parecia no ha!er tomadonada. $ada se lhe alterou. 7le esta!a morto para o pecado. 9oc- pode in0etar todas as droas domundo num defunto que ele no reae. C um estado de morte. ) sentido da separao do pecado

    pela abund>ncia de raa compar'!el a um estado de morte. orremosH as. que espcie demorte essaM ) !ersculo 4 de @omanos 3 eplica 0O n,o sa'eis 3e todos 3antos 2omos'ati.ados em Jess 6risto Lno em 'ua mas em +esus &ristoJ2omos 'ati.ados na sa morte;0$o em 'ua, mas, sim, na sua morte. )bser!em bem que um batismo na morte de &risto, e tambmem +esus &risto.

    7ste batismo nos le!a ao re!estimento de &ristoD o batismo que comea eatamente na suamorte 0Por3e todos 3antos 2ostes 'ati.ados em 6risto j# vos revestis!tes de 6risto-0 Ll 4./2.J

    6embremonos de um acontecimento no e!anelho, quando Giao e +oo chearam a +esus edisseram

    K estre, n%s queramos um pri!ilio.K 9%s podeis ser batizados com o batismo com que eu sou batizadoM peruntoulhes +esus.

    K $%s podemos, disseram os dois.7 realmente o foram. $o dia em que foram batizados em &risto ficaram re!estidos de &risto.7 isto !it%ria sobre o pecado. 7ste batismo tem como sua primeira caracterstica a nossa

    participao na morte de &risto.A soluo no est' em apenas crermos na morte de &risto. C necess'rio nos identi2icarmos

    com ela. 7 isto s% conseuiremos pela f. C !erdade que &risto morreuM C !erdadeH 7nto &risto eraum pecador, porque o sal'rio do pecado a morteM ) sal'rio do pecado a morte, mas &risto noera um pecador. 7nto, de quem eram os pecados que mataram a +esusM 7ram meus. ;oram os meus

    pecados que o mataram. *e os pecados que mataram a +esus eram meus, de quem era a morte quecausou a morte de +esusM inhaH

    *e eu creio que os pecados que le!aram o *enhor a morrer so os meus, conseqOentemente

    terei de admitir que tambm esta morte minha. C !erdade que +esus morreu, mas maior !erdade que aquela morte a minha. 7le no era ru de morte, porque nunca pecouH 7le no era pecador,mas foi feito pecado. 03e"e 3e n,o con9ece *ecado) o 2e. *ecado *or n5s ---0 L/ &o :./1.J 7le

    /

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    26/53

    foi feito pecado por n%s, e recebendo sobre si os nossos pecados, morreu, e se ele morreu pelosnossos pecados, essa morte causada pelos nossos pecados a nossa.

    +esus mesmo afirmou 0E 3em n,o toma a sa cr.---ncia da raa e que a operao desta raa abundante le!arnos a esta eperi-ncia de mortee !ida com +esus 0Por3e) se 2omos *"antados jntamente com e"e na seme"9an+a da sa morte)tam'm o seremos na da sa ressrrei+,o-0 L@m 3.:.J

    7 qual o ob0eti!o desta morteM ) pecado mais que simples desobedi-ncia. ) pecado aper!erso do indi!duo. A personalidade passou a funcionar num sentido contr'rio ao prop%sito de#eus. &om esta natureza per!ertida, ficou estabelecido no ser humano, pela fora do diabo e do

    pecado, o chamado "homem !elho". 7 o "homem !elho" tem a sua !ontade, e esta !ontade ser!ir.as ser!ir a quemM Ao pecado.

    7nto, qual o melhor processoM Amarrar esse "homem !elho"M Prend-lo numa cadeiaM&asti'loM ;az-lo passar fomeM 7u 0' tenho ou!ido uma poro de propostas assim, mas que nooperam a destruio do "homem !elho"H

    @ecordome de uma lenda que conta!a para os meus filhos, do Gatu que foi condenado (morte por ter roubado uma espia de milho da cabrita. ) macaco, que era o ad!oado de defesa,

    prop

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    27/53

    chamase chiqueiro. $o limpoH 7, se h' um "homem !elho", a !ida no pode ser usada por #eus,porque est' habitada por um elemento su0o. 7 conseqOentemente o ambiente est' corrompido. #estamaneira a Pala!ra fala da crucificao de nosso "homem !elho", por +esus, na cruz do &al!'rio.

    9e0o naquela cruz no somente o meu fardo. as, raas a #eus, um dia !i tambm o meu"homem !elho" ali preado. Ali eu !i cair todo o empecilho ( santidade. 9i cair todo o empecilho (raa abundante. 9i que o caminho para o *enhor esta!a plenamente aberto. *e este "homem !elho"

    no for morto na cruz, desraadamente ser' um empecilho a muita ente, ente boa que poderiaser uma b-no.$unca me esquecerei de um precioso amio e pastor. #isselhe o seuinteK 7u noto que ainda temos muitos pastores cu0o "homem !elho" no foi crucificado.7le abaiou a cabea num ar triste e anustiado, e respondeume

    K 5nfelizmente eu sou um deles.$o caso de censura. ) que acontece que a Pala!ra de #eus nos mostra que temos de

    aceitar com f 0Sa'endo isto) 3e o nosso 9omem ve"9o 2oi com e"e crci2icado) *ara 3e o cor*odo *ecado seja des2eito) *ra 3e n,o sirvamos mais ao *ecado-" L@m 3.3.J Para que o corpo do

    pecado se0a desfeito, preciso que este "homem !elho" tenha sido crucificado. 7 para que nosir!amos mais ao pecado, tambm preciso que este "homem !elho" tenha sido crucificado.

    7 esta ira. esta paio, esta !ontade pr%pria, esta tend-ncia para o pecado, esta coisamalinaM &omo !encer istoM 7u cheuei ao ponto de tomar remdio para !encer o pecado. F' muitaente que ainda faz o mesmo.

    7u tenho !ia0ado em a!i?es randes e tambm em a!i?es particulares, e noto que os pilotos,quando !o aterrissar procuram loo saber onde h' campo, pois o a!io no pode descer se nohou!er campo. C isto mesmo que a Pala!ra de #eus nos mostra o pecado quer descer. as, se noh' "homem !elho", no h' campo. F' muita ente que inora esta !erdade. as, sem ela, no h'!it%ria sobre o pecado. 7sta a cha!e da porta da santidade. 9e0o uma multido de a!i!alistas emdificuldade, porque esto lutando contra o pecado. as na fonte do pecado, no querem tocar. Porque ser'M *er' respeito a este "homem !elho"M Iuem sabeM

    &onheo autores que astam li!ros inteiros falando que temos que deiar a prostituio, amaledic-ncia, a feitiaria, a presuno, que temos de deiar isso e aquilo. as falar no resol!enadaH C o mesmo que chearmos a uma roa de carrapicho e cortar dela os carrapichos. ) que !aiacontecer depoisM 9ai nascer mais carrapichoH

    #e que adianta combater o pecadoM $o esta a soluoH A Bblia radical nesse pontoH 7 araa abundante no atua enquanto no se tratar da base, do alicerce do problema do nosso pecado.

    A Bblia no trata de pecados em si. A carta aos romanos mostranos que tambm no nosinteressa tratar simplesmente de podaens de pecados. Precisa ser aniquilada a 'r!ore do pecado.&ort'la pelo tronco, no resol!e. C necess'rio ir (s razes.

    Passou em #iamante do $orte a erradicao de &itricultura. Admiroume muito, outro dia,ou!ir de uma irm

    K +' temos laran0as outra !ezHK as foi tudo erradicado, no foiMK ;oi. mas eles s% cortaram os troncos e 0' h' laran0as no!amente.Pois assim que muita ente quer !encer o pecado. &orrem l' a um rupo de a!i!amento e

    assim querem!encer o pecado. Parece que a ente bria com o "homem !elho" e ele fica humilhado. 7stes

    confortos espirituais deiam o "homem !elho" meio humilde. 7le fica melhorzinho, e ento a entesobe mais um pouquinho. #epois ele toma conta outra !ez e p?enos debaio dos seus ps.

    ;iquei mara!ilhado com um folheto de )sborn. A ra!ura deioume muito impressionadoum cristo est' com a tocha da liberdade, o smbolo de sua libertao, pisando em cima do "!elhohomem". Aora sim, a !it%ria est' estabelecida. +amais !enceremos o pecado se no dispensarmos

    ao "!elho homem" o tratamento que a Pala!ra de #eus ordena. 7le foi crucificado com &risto Kl%ria a #eusHas, o que temos a fazerM @omanos 3.3 nos diz o seuinte 0Sa'endo isto) 3e o nosso

    /

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    28/53

    9omem ve"9o 2oi com e"e crci2icado-

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    29/53

    tambm h' ente recusando e dizendoK 7u no quero saber dissoHPaulo chea a este ponto "*e". 7le no usa fazer apelo

    K Iuem aceitou a crucificao do seu "homem !elho" passa para c'. Iuem no aceitoupassa para l'.

    7le no apresenta idia de apelo mas p?e l' um "se". *e que !oc- abriu seu corao para a

    Pala!ra de #eus, se aceitou esse conhecimento que diz 0Sa'endo isto) 3e o nosso 9omem ve"9o2oi com e"e crci2icado---0, !oc- pode !i!er uma !ida de !it%ria sobre o pecado.*e aceitamos a nossa morte com &risto, ento ressuscitamos, conseqOentemente. 0Sa'endo

    3e) 9avendo 6risto ressscitado dos mortos) j# n,o morre/ a morte n,o mais ter# dom&nio so'ree"e- Pois- 3anto a ter morrido) de ma ve. morre *ara o *ecado) mas- 3anto a viver) vive *ara

    Des-0 L@m 3.,1.J 7, 0---Ora- se j# morremos com 6risto) cremos 3e tam'm com e"eviveremos-0 L!. =.J &risto morreu para o pecado. as quanto ao !i!er, !i!e para #eus. 0Assimtam'm v5s considerai!vos como mortos *ara o *ecado) mas vivos *ara Des em 6risto Jessnosso Sen9or-0 L@m 3.11.J A raa abundante le!ounos a esta b-no de nos considerarmos comomortos para o pecado e !i!os para #eus, mas em +esusH $a morte de +esus, n%s morremosD naressurreio de +esus, n%s ressuscitamos. C importante notar que ali est' a sal!ao, mas ali est'

    tambm a santificao. Ali est' tudoHIualquer preao que prescinde da morte e da ressurreio de &risto, do diabo. C heresia

    do diabo. Por isto mesmo, a chamada "sal!ao pelas obras", "santificao pelas obras", afasta oindi!duo da cruz e da ressurreio, e deiao baseado nas suas pr%prias toras para alcanar o quenunca conseuir'.

    &erta !ez li @omanos 3.1,/ e me deu uma !ontade muito rande de morrer. &omecei a orar a#eus

    K *enhor, d'me a morteH Genho uma necessidade profunda de morrerH#e!o ter chorado uma semana. 7u anda!a dentro de casa com aquela paio por morrer.

    )lha!a ( frente de nossa casa, l' no fim da cidade, onde h' uma montanha linda. )lha!a para o picodaquela montanha com uma !ontade to rande de morrerH )lha!a para o outro lado, !ista de um

    pantanal que sumia pelo horizonte, e a minha !ontade era morrer. #izia a #eusK *enhor, acho que se tu me deres a morte, eu serei feliz.7 de !ez em quando eu pensa!a assim K $o o suicdio que eu quero, Cuma morte que

    me !enha fazer bem.#epois daquela semana de choro, @omanos 3.11 consoloume e o 7sprito *anto chamou a

    minha ateno para este ponto 0Assim tam'm v5s considerai!vos como mortos *ara o *ecado)mas vivos *ara Des em 6risto Jess nosso Sen9or-0 7u disse

    K Ah, ento eu no tenho que morrer. 7u 0' morri. AceitoH;ui, ento, in!adido por uma consolao profunda e loriosa

    K 7sta morte em +esus &risto e esta ressurreio em +esus &risto a b-no raciosa que

    me liberta da fora do pecado.6i tambm o !erso seuinte "N,o reine *ortanto o *ecado em vosso cor*o morta") *ara"9e o'edecerdes em sas conc*iscncias-0 L@m 3.1/.J

    Aora h' !it%ria. 7m nosso corpo 0' no h' luar para o pecado. 7le aora instrumento de0ustia. 9erso 14 0Nem t,o *oco o2ere+ais os vossos mem'ros ao *ecado *or instrmentos deini3:idade8 mas o2erecei!vos a Des- como vivos dentre mortos) e os vossos mem'ros a Des- comoinstrmentos de jsti+a-0 7ste o ponto de partida para a doutrina da consagra+,o-

    K ) que que !oc- me est' oferecendoM perunta o *enhor.K 7stou oferecendome ao *enhor.K 7 o "homem !elho"MK 7st' aqui tambm.

    K 7u no aceito o "homem !elho".K as *enhor, o meu "homem !elho" foi morto com o *enhor +esus na cruz do &al!'rio, eanhei a ressurreio nele. Aora !im oferecerme ao *enhor.

    /

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    30/53

    A raa raciocina assim "+' que o *enhor fez to rande bem por mim, a Rnica coisa queme resta oferecerme a ele como um XsaldoX de ratido. Ginha medo de oferecerme ao *enhor,

    porque esta!a corrompido pelo meu Xhomem !elhoX. as 0' sei que ele me libertou desse, aocrucific'lo com +esus."

    Aora a oferta est' limpa. *abem o que a pala!ra "holocausto"M "Todo!3eimado0, masno su0oH Fa!ia muita 'ua 0unto ao tabern'culo e 0unto ao templo, para la!ar os holocaustos. )

    *enhor no aceita a consarao de ofertas su0as, porque ele um #eus puroH 7 a essa altura, o meu"homem !elho" foi liquidado na cruz do &al!'rio com +esus. anhei no!a !ida na ressurreio comele. C um holocausto limpo, no ( base da minha autopurificao, mas na base da raa da pr%priacruz e da ressurreio. 7sta raa continua operando isto. 7la nos colheu imundos e nos perdoou.Purificounos e combateu a fonte do nosso pecado, e oferecenos puros ao *enhor.

    Z) *enhor, ao !er o holocausto limpo, manifesta a l%ria da sua aceitao sobre n%s. *e forum touro de raa. de alto preo e qualidade, ele o aceita. Gambm, se for um pombinho que nadacusta, desde que se0a limpo, iualmente precioso, e o *enhor o aceita. $o importa o !alor da !idaque se oferece ao *enhor. *ei que nada sou, no tenho import>ncia aluma, mas sei tambm que na

    pureza desta mesma raa o *enhor aceitou a minha !ida.[s !ezes sentimos o esprito de ratido e, no entanto, deiamos de oferecernos ao *enhor,

    porque no cremos na nossa !it%ria sobre o pecado. 5sto falta de confiar na crucificao do nosso"homem !elho" com +esus. Aceitando a crucificao, teremos condi?es de fazer a oferta ao *enhor.7 s% mediante esta eperi-ncia ele a aceita.

    $a 5t'lia, quando se !endiam escra!os na feira, cheou um homem inl-s, e obser!ou noleilo que ha!ia uma disputa pela compra de um escra!o. ) inl-s olhou para o moo e sentiu umacompaio desesperada por ele. 7ntrou naquele leilo e paou o preo do moo. #epois, foi para amesa de documentao onde o secret'rio peruntou

    K 7m nome de quem !ai ficarMK 7m nome dele mesmo. ) secret'rio arumentouK as assim ele ficar' libertoHK C para isso mesmo que eu o comprei, para ficar libertoH) escra!o ficou olhando admirado para aquele homem, enquanto se fazia o documento.

    Germinado, o comprador peou o documento e o entreou ao escra!o, dizendolheK Aora !oc- est' li!re.as. senhor, eu no mereo isto.

    K 7u sei. mas eu osto de !oc- e por isso doulhe a liberdade.) inl-s foise embora, e o escra!o ficou com aquele papel na mo, pensando

    K 7 aora. ) que !ou fazer na !idaMH6oo caiu em si e percebeu que o melhor bem que poderia fazer era ser!ir ao seu libertador.

    *aiu correndo atr's do inl-s e disseK 7u quero ser o seu escra!oH

    K $o, escra!o !oc- nunca mais pode ser. ) preo da sua escra!ido foi pao. 7u noquero !oc- como escra!oHK 7nto eu quero ser o seu amio.K Ah, bem. Amio sim. 9amos embora.C o esprito de ratido que nos le!a a esse dese0o de nos dedicarmos inteiramente ao

    *enhor. uitas !ezes o crente, ao falar de consarao, chora desesperado, sabendo que no tem oque consarar ao *enhor, porque a sua oferta est' corrompida pelo "homem !elho". as a mesmaraa na cruz do &al!'rio 0' crucificou o nosso "!elho homem". &reiamos na Pala!ra de #eusH +'est' crucificado. 0Sa'endo isto 3e o nosso 9omem ve"9o 2oi com e"e crci2icado-0

    ) diabo pode estar tentando enan'loK Pois , esta mensaem que !oc- est' lendo !erdade. 9oc- aora tem de fazer tudo para

    crucificar o seu "!elho homem".)lha o enanador aHK ;azer tudo o qu-M 7u no tenho que fazer nadaH A Bblia diz que e"eja 2oi crucificado. +'

    4

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    31/53

    aceiteiH 9oc- quer que eu aceite a sua no!a proposta para descrer que ele 0' foi crucificadoD mas ele0' est' morto mesmo, raas a #eusH

    7 dentro desta b-no da crucificao do nosso "homem !elho" em &risto, n%s encontramosa !it%ria pela morte em &risto. Aora 0' no s% o "homem !elho" morto com &risto, mas n%smortos em &risto. ;omos identificados com &risto naquela cruz 0---considerai!vos como mortos

    *ara o *ecado) mas vivos *ara Des Lno com &risto masJ em 6risto Jess nosso Sen9or-0 L@m

    3.11.J Iuando recebi a promessa do dom do 7sprito, fiquei assustado com o que o 7sprito *antome comunicou

    K 9oc- morreu na cruz do &al!'rio.K $o, *enhor. Iuem morreu foi +esusH ) 7sprito retrucoumeK as !oc- morreu na cruz do &al!'rio.Pensei que fosse uma tentao a me fazer pensar que era eu quem morrera na cruz do

    &al!'rio. as depois entendi que o 7sprito esta!a certo, e est' certo. Aora aceito este fato eumorri mesmoH 7 para a l%ria de #eus ressuscitei tambmH

    Gendo passado por esta eperi-ncia de morte e ressurreio com &risto, cheamos (concluso de que esta no!a !ida um estado de santidade) melhor esclarecido por "separado".

    *eparado de qu-M #o pecadoH A pala!ra "santidade" sure aqui. Aora marchemosH Por ondeM Pelaestrada da santidade.

    #ou l%ria a #eus por !er isso acontecer em minha !idaH 7 !oc- tambm pode !er o mesmoacontecer na sua. Alerome em !er crentes que entram nesta senda de santidade, depois deeperimentarem esta !it%ria sobre o "homem !elho". 7 na abund>ncia da raa podem dizer

    K &ada dia o *enhor mais mara!ilhoso para mim. &ada dia eu !e0o as coisas maissublimes acontecerem. &ada dia penso que esta a Rltima b-no, porque no poss!el ha!ermaior, e no dia seuinte h' uma outra maior do que a anterior.

    F' maior K infinitamente maiorH Porm, a porta desta !it%ria est' em sabermos eaceitarmos este fato K o nosso "homem !elho"2oi com ele crucificado.

    &erta !ez esta!a con!ersando com um pastor acerca do "homem !elho"K 9oc- sabe como fuzilam os criminososM, perunteilhe.K *im. eu sei. &om tiros.K as de que calibreMK 5sto depende.K Pois seu "homem !elho" s% pode ser morto com o calibre 33.K as calibre 33 no eisteHK $a minha Bblia eiste esse calibre 33. C @omanos 3.3. 9oc- mata o seu "homem !elho",

    apenas tomando conhecimento de sua morte na cruz do &al!'rio.6' ele est' morto, aleluiaH Aora podemos comear a 0ornada da santidade, e nesta 0ornada

    que est' o !erdadeiro sentido da !ida crist. Por isto, a doutrina crist profundamente sadia no

    li!ro de @omanos, porque trata radicalmente com o pecado do homem e o coloca em condi?es demarchar em pleno estado de pureza.7is mais uma idia da pala!ra "santidade", como separao 0Dec"arado =i"9o de Des em

    *oder) segndo o Es*&rito de santi2ica+,o) *e"a ressrrei+,o dos mortos K Jess 6risto NossoSen9or-0 L@m 1.8.J Santi2ica+,o um santo andando. Santidade a posio em que ele se acha. ;oio que o 7sprito *anto fez com +esus. Iuando +esus morreu, trazia sobre si o pecado do mundo. 7lese acha!a en!ol!ido na maior iniqOidade que se pode pensar, pois esta!a respondendo pelo pecadodo mundo inteiro.

    7nto, quem se tornou o maior pecador do uni!erso foi +esus, quando tomou sobre si onosso pecado. 7le, naquela morte, tornouse to imundo que o Pai te!e que desampar'lo e !irarcontra ele o seu rostoH +esus, na morte, foi introduzido no lamaal do pecado. 7ntretanto, no

    cheou ao estado de corrupo. A ressurreio ocorreu no tempo eato, porque o Pai no permitiuque o seu *anto se corrompesse 0Pois n,o dei>ar#s a min9a a"ma no 4ades Lna morteJ, nem*ermitir#s 3e o te Santo veja a corr*+,o-0 LAt /./2.J

    4

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    32/53

    +esus permaneceu tr-s dias no lamaal dos nossos pecados. #o terceiro dia em diante queele entraria em estado de corrupo. A pala!ra "corrupo" apodrecimento. 7le ia diluirse nafossa onde entrou. Iuando +esus, ( beira do tRmulo de 6'zaro, disse ao po!o "tirai a pedra",lembra o que arta disseM "+' cheira mal "

    Por que cheira!a malM Porque 0' esta!a no tRmulo ha!ia quatro dias. as +esus ficousomente tr-s dias 7 a ressurreio de +esus deuse loo na manh do terceiro d.a. para no permitir

    que entrasse em estado de corrupo, ou de apodrecimento.+esus esta!a, contudo, metido no lamaal dos nossos pecados. 7 quem tirou +esus daliM 7leno saiu por si mesmo. 6embrese de +eremias lanado no calabouo. $o podia sair. Alum te!ede !ir tir'lo.

    +esus tambm no podia sair de dentro da fossa dos nossos pecados. +esus tinha certeza deque alum !iria tocarlhe e le!ant'lo daquele estado. 7 quem foiM *eundo @omanos 1.8, foi 0o

    Es*&rito da santi2ica+,o0- 7 precisa!a ser de muita santidade para tirar +esus daquele estado toimundo em que se acha!a.

    ) 7sprito foi l' com to perfeita santidade que, tocando o ;ilho de #eus, o retirou para a!ida,sem nen9m *ecado )s companheiros de #aniel saram do foo no tendo sequer cheiro dequeimado. 7st' a o quadro o testemunho deste +esus que se le!antaria no tendo sequer cheiro dos

    nossos pecados. 7le o lrio perfumado. *eu cheiro bom porque *anto.Uma senhora em @io &laro testifica que esta!a sofrendo uma opresso do diabo. Iuando

    esta!a lendo a Bblia, dese0ou liar a eletrola e colocar o nosso disco. )u!iu o primeiro hino, oseundo, o terceiro, e quando cheou ao Rltimo hino, "Pode o undo 9er &risto em GiM", esta!aa0oelhada, orando e acompanhando a mensaem do hino. Iuando cheou naquela estrofe "$a rosase !- o poder do *enhor, seu cheiro perfuma o 0ardim", ela me disse

    K ) luar onde eu esta!a era o meu quarto, mas senti um cheiro to ostoso, to lorioso,impressionante e inef'!elH 7u senti perfeitamente o aroma santo de +esus.

    PeruntoumeK Pastor, 0' encontrou a presena de +esus pelo cheiroMK $unca, irmHK Pois eu ti!e esse pri!ilio. C imposs!el descre!erH $o dia seuinte, esta!a no!amente

    orando, em outro luar, e mais uma !ez eu tornei a perceber este aroma lorioso de +esus.Iuando sa dali, fiquei pensando

    K C admir'!el como +esus to perfumado, posto que ele ficou tr-s dias no luar maisnauseante, mais ftido que se pode pensar, que a imundcia dos nossos pecados.

    #iriime ao 7sprito *anto e disselheK *% tu sabes esta arte de nos tirar da mais profunda imundcie e nos colocar em meio ao

    mais delicioso aroma, % 7sprito de santificao. 6ou!ado se0asHorremos e ressuscitamos com ele, e recebemos esta b-no. Amm.0Mito o'rigado) 3erido Pai) *or3e o nosso 09omem ve"9o<

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    33/53

    $o h' contradio aluma entre a lei do esprito e lei de #eus, mas a lei do pecado aindese0'!el para todos n%s. 7la um decreto ou uma determinao de morte para quem peca. 7stalei apareceu antes do pecado. #eus disse a Ado 0---mas da #rvore da cincia do 'em e do ma"-de"a n,o comer#s8 *or3e no dia em 3e de"a comeres- certamente morreras-0 Ln /.12.J. 7 a partirda a Pala!ra de #eus sempre apresenta esta lei do pecado. 0A a"ma 3e *ecar) essa morrer#---0 L7z1=./.J 0Por3e o sa"#rio do *ecado a morte---0 L@m 3./4.J A pala!ra "sal'rio" no oriinal quer

    dizer paamento inalter'!el, imut'!el. A pala!ra "sal'rio" sinifica tambm eternamente tarde- *ealum quiser mudar a conseqO-ncia do seu pecado ap%s a morte, no mais poss!el. +' eternamente tarde.

    Godos pecaram, loo todos morreram. A lei do pecado a que se estabelece em toda ahumanidade. Godo o mundo se acha condenado debaio dela. Paulo cheou inclusi!e a dizer, nocaptulo 2, que o "eu" tentou satisfazer a lei de #eus, procurando obedec-la. as o "eu" encontroua lei do pecado que o sub0ua, que o escra!iza, e portanto no h' neste "eu" nenhuma possibilidadede li!rarse da lei do pecado e refuiarse na lei de #eus. as loo sure no captulo = a lei doesprito de !ida em &risto +esus. 7nquanto a lei do pecado inclina para a morte, a lei do espritoinclina para a !ida 0Por3e a inc"ina+,o da carne morte/ mas a inc"ina+,o do es*&rito vida e

    *a.-0 L@m =.3.J

    #esde o -nesis at o Apocalipse, cabe ao 7sprito *anto, em todos os sentidos, "!i!ificar","operar !ida", ou "atuar !ida"."7 a terra era sem 2orma e va.ia/ e 9avia trevas so're a 2ace doa'ismo/ e o Es*&rito de Des se movia so're a 2ace das #gas-0 Ln 1./.J A outra !erso diz "e o

    Es*&rito de Des *airava-0 as este termo no eplica bem a obra do 7sprito ali. ) hebraico diz"choca!a". Alum pode pensar

    K as quem choca a alinhaH 7atamenteH &omo a alinha choca, o 7sprito *antochoca!a. ) que faz uma alinha /1 dias em cima dos o!osM &hocaH as o que chocarM C erar!idaH 7la faz ali em cima dos o!os o que de mais importante se faz na terra erar !ida. 7sse otrabalho do 7sprito *anto na criao. 7m toda a criao, tudo que !i!o, !i!o pela !ida do7sprito *anto. 0Envias o te Es*&rito) e s,o criados) e assim renovas a 2ace da terra-0 L*5 18.4.J

    $o s% a criao primiti!a, mas a manuteno da !ida da pr%pria criao continua sendo otrabalho do 7sprito *anto. ) mdico pode no saber de onde !em a !ida de um recmnascido, masa Bblia afirma que esta !ida !em do 7sprito *anto.

    7zequiel 42.1 contanos que o profeta !iu um !ale de ossos secos. A est' o rande e tristefato da morte. #epois que estes ossos secos se a0untaram, e se reconstituram, tornandose corposmortos, o !ersculo diz 0E e"e me disse/ Pro2eti.a ao es*&rito) *ro2eti.a) 5 2i"9o do 9omem) e di.eao es*&rito/ Assim di. o Sen9or Jeov#/ Lem dos 3atro ventos) # es*&rito) e asso*ra so're estesmortos) *ara 3e vivam-0 ) pr%prio Pai mandou o protela 7zequiel profetizar 0a 3em tem a "ei davida0K o Es*&rito Santo-

    $enhuma !ez foi tirado o ministrio de dar !ida da mo do 7sprito *anto. 7m toda aocorr-ncia de !i!ificao sempre ele foi o autor. +esus tambm apontou o 7sprito como o Rnico que

    pode dar !ida 0O Es*&rito o 3e vivi2ica---0 L+o 3.34.J Uma !ez que o ministrio do 7sprito dar!ida, em todos os luares onde este 7sprito atua, a sua atuao era !ida. A pr%pria 7scritura !i!aporque inspirao do 7sprito *anto. 0Por3e a *ro2ecia nnca 2oi *rod.ida *or vontade de9omem a"gm) mas os 9omens santos de Des 2a"aram ins*irados *e"o Es*&rito Santo-0 L/ Pe 1./1.JA Pala!ra de #eus, a 7scritura, a Profecia, inspirada pelo 7sprito *anto. )nde ele atua h' !ida0Por3e a *a"avra de Des viva e e2ica.) e mais *enetrante do 3e es*ada a"gma de dois gmes-e *enetra at H divis,o da a"ma e do es*&rito) e das jntas e med"as) e a*ta *ara discernir os

    *ensamentos e inten+1es do cora+,o-0 LFb 8.1/.J C o 7sprito *anto que na inspirao da Pala!rade #eus tornaa !i!a. 7 porque a Pala!ra de #eus !i!a que se pode esperar um a!i!amento. ;oi

    por isto que #a!i encontrou a!i!amento na Pala!ra de #eus. 7le no leu Febreus 8.1/, mas sabiaque o Rnico que pode dar !ida o di!ino 7sprito, pois ele o inspirador da Pala!ra, e o sentido da

    inspirao da Pala!ra de #eus !ida 0$sto a min9a conso"a+,o na min9a angstia) *or3e a ta*a"avra me vivi2ico-0 L*5 11.:.J A Pala!ra de #eus !i!ificanos porque a inspirao do 7spritode !ida.

    4

  • 7/25/2019 BARRO EM SUAS MOS.pdf

    34/53

    &omo a lei do pecado a morte, ento &risto morreu tambm, porque ele se colocou, comon%s, debaio da lei do pecado. as para contraditar a lei do pecado, que morte. #eus tem o7sprito de !ida. 7 o *enhor +esus que se acha!a morto no fundo da sepultura, foi ressuscitado peloPai, porque a Bblia afirma muitas !ezes que foi o Pai que ressuscitou a +esus. 7 o que est' escritoem @omanos 1.8 que a maior declarao de que #eus fez de +esus seu ;ilho foi o ato da suaressurreio 0Dec"arado =i"9o de Des em *oder) segndo o Es*&rito de santi2ica+,o) *e"a

    ressrrei+,o dos mortos- Jess 6risto nosso Sen9or-0 ) Pai, no ense0o da ressurreio de +esus,declarou mais fortemente do que em todas as demais ocasi?es, que este +esus o seu ;ilho. Iuando+esus foi batizado e saiu da 'ua e orou, o 7sprito desceu sobre ele e o Pai declarou "7ste o meu;ilho." $a Gransfiurao o Pai declarou "7ste o meu ;ilho." as na ressurreio o Pai declarou

    bem forte, declarou poderosamente, declarou de uma maneira que ecoa eternamente "7ste o meu;ilho."

    ) Pai precisa!a ressuscitar o seu ;ilho. Porm, o aente da ressurreio de +esus no podiaser outro seno aquele que tem a lei da !ida o 7sprito *anto. ) 7sprito de santidade foi quematuou a !i!ificao de +esus, que se acha!a entre os mortos. "7, se o 7sprito da3e"e 3e dosmortos ressscito a Jess 9a'ita em v5s- a3e"e 3e dos mortos ressscito a 6risto tam'mvivi2icar# os vossos cor*os mortais) *e"o se Es*&rito 3e em v5s 9a'ita-0 L@m =.11.J 7 diz mais

    que essa doao de !ida que o 7sprito operou em +esus, que se acha!a morto, no foi uma doaoeclusi!a, isto , no foi s% a ele que essa !ida foi outorada. $%s tambm fomos associados a essa!ida de +esus como obra do mesmo 7sprito. C bom notar a epresso, 0o mesmo Es*&rito0- 7le deu!ida a +esus porque sua lei dar !idaH 7le deu !ida a mim porque a sua lei darme !ida.

    as h' uma condio que f'cil para qualquer crente aceitar n%s temos que dar ao 7spritouma posio K a de 9a'itante dentro de n%s 0E) se o Es*&rito da3e"e 3e dos mortos ressscitoa Jess 9a'ita em v5s- a3e"e 3e dos mortos ressscito a 6risto tam'm vivi2icar# os vossoscor*os mortais) *e"o se Es*&rito 3e em v5s 9a'ita-0 L@m =.11.J.

    A raa de #eus 0' nos proporcionou seu 7sprito. 7le nosso. 7 qual \ finalidade dessahabitaoM A habitao do 7sprito em n%s tem como resultado a formao da !ida de &risto emn%s. 7le formou a !ida de +esus no !entre de aria por no!e meses. as eu no quero a formaode &risto em mim s% por no!e meses. 7u a quero para sempreH 7ste trabalho mara!ilhoso K aformao da !ida de &risto em n%s para sempre K obra do 7sprito *antoD l%ria a #eusH

    @omanos =./ mostra