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Banco Rodobens S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial em 30 de junho de 2016

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Banco Rodobens S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial em 30 de junho de 2016

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PricewaterhouseCoopers, Av. Antônio Diederichsen 400, 21o e 22o, Ed. Metropolitan Business Center, Ribeirão Preto, SP, Brasil 14020-250 Caixa Postal 308, T: (16) 3516-6600, F: (16) 3516-6685, www.pwc.com/br

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras consolidadas Aos Administradores e Acionistas Banco Rodobens S.A. Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial do Banco Rodobens S.A. (“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado do Conglomerado Prudencial em 30 de junho de 2016 e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Essas demonstrações financeiras de propósito especial foram elaboradas de acordo com os procedimentos específicos estabelecidos pela Resolução nº 4.280, de 31 de outubro de 2013, do Conselho Monetário Nacional(“CMN”) e regulamentações complementares do Banco Central do Brasil (“BACEN”), descritos na Nota explicativa 2 – “Apresentação das demonstrações financeiras, critérios de consolidação e principais políticas contábeis”. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial de acordo com a Resolução nº 4.280 do CMN, e regulamentações complementares do BACEN, cujos principais critérios e práticas contábeis estão descritos na Nota explicativa 2 – “Apresentação das demonstrações financeiras, critérios de consolidação e principais políticas contábeis”, assim como pelos controles internos que a administração determinou como necessários para permitir a elaboração das referidas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial, preparadas pela administração do Banco, de acordo com os requisitos da Resolução n° 4.280 do CMN e regulamentações complementares do BACEN, com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, levando em consideração a NBC TA 800 – Considerações Especiais – Auditorias de Demonstrações financeiras Elaboradas de Acordo com Estruturas Conceituais de Contabilidade para Propósitos Especiais. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas

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demonstrações financeiras consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras consolidadas tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco Rodobens S.A. em 30 de junho de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo nessa data, de acordo com as disposições para elaboração de demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial previstas na Resolução nº 4.280 do CMN e regulamentações complementares do BACEN, para elaboração dessas demonstrações financeiras consolidadas de propósito especial, conforme descrito na Nota explicativa 2 – “Apresentação das demonstrações financeiras, critérios de consolidação e principais políticas contábeis” às referidas demonstrações. Ênfase - Base de elaboração das demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para a na Nota explicativa 2 – “Apresentação das demonstrações financeiras, critérios de consolidação e principais políticas contábeis”, que divulga as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial elaboradas pela administração do Banco para cumprir os requisitos da Resolução n.º 4.280 do CMN, e regulamentações complementares do BACEN. Consequentemente, o nosso relatório sobre essas demonstrações financeiras consolidadas foi elaborado, exclusivamente, para cumprimento desses requisitos específicos e, dessa forma, pode não ser adequado para outros fins. Outros assuntos Demonstrações financeiras individuais – Banco Rodobens S.A. O Banco Rodobens S.A. elaborou um conjunto de demonstrações financeiras individuais para fins gerais referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2016, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, sobre o qual emitimos relatório de auditoria sem ressalva, em 25 de agosto de 2016. Ribeirão Preto, 14 de setembro de 2016 PricewaterhouseCoopers Rodrigo de Camargo Auditores Independentes Contador CRC 1SP219767/O-1 CRC 2SP000160/O-5 "F"

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Índice Balanço patrimonial 2 Demonstração do resultado 4 Demonstração das mutações no patrimônio líquido 5 Demonstração dos fluxos de caixa 6 Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras 1 Contexto operacional 7 2 Apresentação das demonstrações financeiras, critérios de consolidação e principais políticas contábeis 7 3 Caixa e equivalentes de caixa 13 4 Aplicações interfinanceiras de liquidez 14 5 Títulos e valores mobiliários 15 6 Instrumentos financeiros derivativos 16 7 Operações de crédito e arrendamento mercantil 19 8 Outros créditos 22 9 Outros valores e bens 23 10 Investimentos 24 11 Imobilizado 27 12 Imobilizado de arrendamento - Veículos 29 13 Intangível 30 14 Demonstrativo da base de cálculo do imposto de renda e contribuição social nos semestres findos em 30 de junho 31 15 Depósitos 32 16 Recursos de aceites e emissão de títulos 32 17 Obrigações por empréstimos e repasses 33 18 Outras obrigações 33 19 Resultado de exercícios futuros 36 20 Patrimônio líquido 36 21 Transações entre partes relacionadas 37 22 Outras informações 38 23 Limite operacional – Acordo da Basileia 40 .s

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Balanço patrimonial consolidado – Conglomerado Prudencial Em 30 de junho Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 2 de 40

Ativo Nota 2016 2015

Circulante 1.839.218 1.7 15.480

Disponibilidades 3 2.569 2.362

Aplicações interfinanceiras de liquidez 4 185.404 163.853

Aplicações no mercado aberto 185.404 163.853

Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos 7 30.618 7 34.233

Carteira própria 5 7 25.039 7 33.847

Instrumentos financeiros derivativos 6 5.57 9 386

Relações interfinanceiras 5.224 4.624

Pagamentos e Recebimentos a Liquidar 4 8

Créditos v inculados - Depósitos no Banco Central 16 16

Correspondentes 5.204 4.600

Operações de crédito 7 827 .002 7 61.7 61

Operações de crédito - setor privado 849.233 7 7 3.332

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (22.231) (11 .57 1)

Operações de arrendamento mercantil 7 (f) (602) 592

Arrendamentos a receber - setor privado 47 .001 47 .549

Rendas a apropriar de arrendamentos mercantil (45.7 04) (46.028)

Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (1 .899) (929)

Outros créditos 61.530 24.7 21

Rendas a receber 7 .366 27 6

Diversos 8 (b) 54.681 24.502

Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 7 (517 ) (57 )

Outros valores e bens 9 27 .47 3 23.334

Outros valores e bens 27 .936 13.558

Provisões para desvalorizações (3.061) (1 .168)

Despesas antecipadas 2.598 10.944

Realizável a longo prazo 87 7 .698 966.618

Títulos e valores mobiliários 48.626 519

Carteira própria 48.608

Instrumentos financeiros derivativos 18 519

Operações de crédito 7 554.587 7 30.893

Operações de crédito - setor privado 586.263 7 48.505

Provisão para créditos de liquidação duvidosa (31.67 6) (17 .612)

Operações de arrendamento mercantil 7 (f) (1.7 64) (2.162)

Arrendamentos a receber - setor privado 62.454 80.446

Rendas a apropriar de arrendamentos mercantil (61.145) (80.446)

Provisão para operações de arrendamento de liquidação duvidosa (3.07 3) (2.162)

Outros créditos 27 1.085 234.930

Rendas a Receber 17 9 844

Créditos específicos 8 (a) 66.124 65.250

Diversos 8 (b) 205.513 168.948

Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 7 (7 31) (112)

Outros valores e bens 9 5.164 2.438

Despesas antecipadas 5.164 2.438

Perm anente 437 .117 47 0.442

Investimentos 254.997 27 8.850

Participações em coligadas e controladas no país 10 254.857 27 8.7 10

Outros investimentos 140 140

Imobilizado 11 14.362 11.298

Outras imobilizações de uso 40.827 35.998

Depreciação acumulada (26.465) (24.7 00)

Imobilizado de arrendamento 12 145.392 162.957

Bens arrendados 218.630 220.990

Depreciação acumulada (7 3.238) (58.033)

Intangível 13 22.366 17 .337

Ativos intangíveis 56.499 47 .302

Amortização acumulada (34.133) (29.965)

T otal do ativo 3.154.033 3.152.540

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Balanço patrimonial consolidado – Conglomerado Prudencial Em 30 de junho Em milhares de reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 3 de 40

Passivo Nota 2016 2015

Circulante 1.027 .346 7 93.7 7 0

Depósitos 15 6.445 4.169

Depósitos a v ista 1 .019 240

Depósitos interfinanceiros 1 .317 1 .142

Depósitos a prazo 4.109 2.7 87

Recursos de aceites e emissão de títulos 16 632.291 425.024

Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e similares 632.291 425.024

Relações interfinanceiras 45 236

Recebimentos e pagamentos a liquidar 45 236

Obrigações por repasses do país – instituições oficiais 17 28.820 23.218

Bndes 2.37 4 2.951

Finame 26.446 20.267

Instrumentos Financeiros Derivativos 6 213 421

Instrumentos Financeiros Derivativos 213 421

Outras obrigações 359.532 340.7 02

Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 240 268

Sociais e estatutárias 18 (a) 87 .140 7 0.232

Fiscais e prev idenciárias 18 (b) 17 .7 38 20.7 08

Diversas 18 (c) 254.414 249.494

Exigível a longo prazo 1.120.7 7 2 1.440.954

Depósitos 15 65.7 34 7 7 .068

Depósitos interfinanceiros 659 1 .7 14

Depósitos a prazo 65.07 5 7 5.354

Recursos de aceites e emissão de títulos 16 265.836 37 0.329

Recursos de letras imobiliárias, hipotecárias, de crédito e similares 265.836 37 0.329

Obrigações por repasses do país – instituições oficiais 17 469.37 7 621.136

Bndes 29.938 44.681

Finame 439.439 57 6.455

Instrumentos financeiros derivativos 6 67 4 64

Instrumentos financeiros derivativos 67 4 64

Outras obrigações 319.151 37 2.357

Fiscais e prev idenciárias 18 (b) 42.312 36.150

Diversas 18 (c) 27 6.839 336.207

Resultado de exercicios futuros 19 1.089 7 40

Resultado de exercicios futuros 1.089 7 40

Patrim ônio líquido 20 1.004.826 917 .07 6

Capital - de domiciliados no país 302.045 302.045

Reservas de lucros 259.67 7 232.7 44

Ajustes de avaliação patrimonial (5) 34

Participação de não controladores 443.109 382.253

T otal do passivo e patrim ônio líquido 3.154.033 3.152.540

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Demonstração do resultado consolidado – Conglomerado Prudencial Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4 de 40

Nota 2016 2015

Receitas da interm ediação financeira 200.647 17 9.7 33

Operações de crédito 106.327 93.957

Operações de arrendamento mercantil 31 .306 32.085

Resultado de títulos e valores mobiliários 61.001 53.062

Resultado com instrumentos financeiros derivativos 2.019 618

Resultado de operações de câmbio (6) 11

Despesas da interm ediação financeira (113.567 ) (108.285)

Operações de captações no mercado (65.241) (51 .139)

Operações de empréstimos e repasses (9.898) (8.488)

Operações de arrendamento mercantil (20.863) (20.386)

Provisão para créditos de liquidação duvidosa 7 (e) (17 .565) (28.27 2)

Resultado bruto da interm ediação financeira 87 .080 7 1.448

Outras receitas (despesas) operacionais 7 4.314 7 1.298

Receita de prestação de serv iços 22 (a) 235.809 214.934

Despesas de pessoal (37 .97 4) (33.698)

Outras despesas administrativas 22 (d) (87 .502) (88.903)

Despesas tributárias (28.808) (25.310)

Resultado de participação em coligadas e controladas 10 (2.048) 14.225

Outras receitas operacionais 22 (b) 17 .589 15.422

Outras despesas operacionais 22 (c) (22.7 52) (25.37 2)

Resultado operacional 161.394 142.7 46

Resultado não operacional 22 (e) (24) 13.490

Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações 161.37 0 156.236

Im posto de renda e contribuição social 14 (38.092) (44.347 )

Provisão para imposto de renda (27 .67 5) (36.17 0)

Provisão para contribuição social (12.300) (15.958)

Ativo fiscal diferido 1.883 7 .7 81

Participações no lucro (6.161) (6.410)

Lucro líquido do sem estre 117 .117 105.47 9

Atribuível a:

Empresas consolidadas no Conglomerado Rodobens 46.983 49.291

Participação dos acionistas/quotistas não controladores 7 0.134 56.188

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Demonstração consolidada das mutações do patrimônio líquido – Conglomerado Prudencial Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5 de 40

Reserva de Lucros

Nota Legal Estatutárias T otal

Saldos em 31 de dezem bro de 2014 255.57 3 40.910 24.397 159.056 64 392.408 87 2.408

Aumento de capital 20 (a) 46.47 2 (40.910) 5.562

Distribuição de div idendos 20 (c) (54.535) (54.535)

Lucro líquido do semestre 49.291 56.188 105.47 9

Destinação para reserva legal 20 (b) 2.465 (2.465)

Destinação para reservas estaturárias 20 (b) 46.826 (46.826)

Hedge fluxo de caixa 06 (b) (30) (124) (154)

Participação de não controladores sobre o

resultado dos Fundos de Investimentos 20 (d) (11 .684) (11.684)

Saldos em 30 de junho de 2015 302.045 26.862 205.882 34 382.253 917 .07 6

Saldos em 31 de dezem bro de 2015 302.045 29.064 203.530 197 399.140 933.97 6

Distribuição de div idendos 20 (c) (896) (896)

Distribuição de JCP 20 (c) (19.900) (14.27 3) (34.17 3)

Lucro líquido do semestre 46.983 7 0.134 117 .117

Destinação para reserva legal 20 (b) 2.349 (2.349)

Destinação para reservas estaturárias 20 (b) 24.7 34 (24.7 34)

Valor justo títulos e valores mobiliários (5) (5)

Hedge fluxo de caixa 06 (b) (197 ) (819) (1.016)

Participação de não controladores sobre o

resultado dos Fundos de Investimentos 20 (d) (10.17 7 ) (10.17 7 )

Saldos em 30 de junho de 2016 302.045 31.413 228.264 (5) 443.109 1.004.826

Capital

Social

Aum ento de

Capital

Ajustes de

avaliação

patrim onial

Lucros

acum ulados

Participação de

não

controladores

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Demonstração dos fluxos de caixa consolidada – Conglomerado Prudencial Semestres findos em 30 de junho Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 6 de 40

2016 2015

Atividades operacionais

Lucro líquido ajustado 202.458 184.27 4

Lucro líquido antes do IRPJ, CSLL e participações 155.209 149.826

Ajuste ao lucro líquido: 47 .249 34.448

Resultado de participação em coligadas e controladas 2.048 (14.007 )

Atualização sobre tributos a compensar (37 5) (605)

Variações monetárias não pagas sobre saldos passivos 7 .67 8 9.032

Depreciações e amortizações 14.459 15.164

Insuficiência (superveniência) de depreciação 239

Baixa do ativo imobilizado 117 145

Resultado na venda de bens não de uso próprio (21)

Resultado na venda de bens do ativo permanente 40

Provisão para créditos de liquidação duvidosa 17 .565 28.27 2

Provisão de passivos contingentes 17 2 483

Provisão para perdas em outros créditos 27 8 3.285

Constituição (reversão) demais provisões 434

Provisão para perdas em outros valores e bens 1.7 66 906

Provisão para perdas de bens arrendados de leasing operacional 15 34

Contribuições sociais (PIS e COFINS) diferidas 595 543

Ajuste de provisões de despesas de bens arrendados de leasing operacional (2) 852

Resultado de exercícios futuros - diferimento de renda de equalização de taxas 128 (249)

Diferimento das despesas de intermediação de negócios 2.886 3.922

Provisão para Despesas Operacionais e Administrativas (494) (116)

Ajuste ao valor de mercado - TVM (1)

Resultado na venda de investimento em ações (13.491)

Variação de ativos e passivos (106.587 ) (168.835)

Aumento em T.V.M. e instrumentos financeiros derivativos (52.916) (7 3.100)

Aumento em relações interfinanceiras e interdepartamentais (5.006) (3.981)

Redução em operações de crédito 51.17 6 31 .464

Aumento em operações de arrendamento mercantil (2.126) (548)

Aumento outros créditos (19.819) (19.893)

Aumento outros valores e bens (14.496) (10.006)

Redução em outras obrigações (26.7 39) (66.942)

Imposto de renda e contribuição social pagos (36.661) (25.829)

Caixa líquido originado (aplicado) em atividades operacionais 95.87 1 15.439

Atividades de investim entos

Alienação de investimento em ações 13.920

Aquisição de imobilizado de uso (2.906) (3.47 1)

Alienação de imobilizado de uso 206 259

Aquisição de intangível (5.185) (2.7 08)

Depreciação e Amortização - compartilhadas 2.150 1 .565

Aquisição de imobilizado de arrendamento (15.001) (14.950)

Alienação de imobilizado de arrendamento 7 .465 9.836

Div idendos recebidos de coligadas e controladas 15.534 12.323

Recebimentos ( pagamentos ) das vendas/compras de participações societárias (218) (233)

Caixa líquido originado (aplicado) em atividades de investim entos 2.045 16.541

Atividades de financiam entos

Integralização de Capital 5.562

Redução em depósitos (5.220) (18.024)

Aumento em recursos de emissões de títulos 64.511 99.893

Redução em obrigações por empréstimos e repasses (7 7 .344) (7 7 .440)

Juros sobre o capital próprio pagos (10.512)

Div idendos pagos (1 .100) (30.198)

Caixa líquido originado (aplicado) em atividades de financiam entos (29.665) (20.207 )

Aum ento líquido de caixa e equivalentes de caixa 68.251 11.7 7 3

Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre 164.337 189.546

Caixa e equivalentes de caixa no final do semestre 232.588 201.319

Aum ento líquido de caixa e equivalentes de caixa 68.251 11.7 7 3

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1 Contexto operacional As empresas que compõem o Conglomerado Prudencial (“Conglomerado” ou “Conglomerado Rodobens”) são integrantes do grupo de empresas denominado “Empresas Rodobens”. O Banco Rodobens S.A. (“Banco”) é uma Companhia de capital fechado, controlada pela GV Holding S.A., holding das Empresas Rodobens que atua nos setores de serviços financeiros, varejo automotivo e imobiliário. Na forma de banco comercial é autorizado a operar com captação de depósito à vista, carteiras de crédito, investimento, financiamento comercial e arrendamento mercantil. As administradoras de consórcios, integrantes do Conglomerado, tem como atividade preponderante a administração de grupos de consórcio formados para aquisição de bens móveis, de origem nacional ou importada, bens imóveis e serviços, mediante cobrança de taxa de administração. A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pela Administração em 12 de setembro de 2016.

2 Apresentação das demonstrações financeiras, critérios de consolidação e principais políticas contábeis

2.1 Base de apresentação

As demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial foram elaboradas com a finalidade específica de atender as determinações do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN), através da Resolução nº 4.280/13 e Circular nº 3.701/14. As demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial incluem as demonstrações do Banco e das entidades sobre as quais detenha controle direto ou indireto. No caso dos investimentos nas sociedades em que o controle acionário é compartilhado com outros acionistas, os componentes do ativo, do passivo e do resultado foram agregados às demonstrações contábeis consolidadas do Conglomerado Prudencial na proporção da participação no capital social de cada investida. Estas demonstrações financeiras Consolidadas estão disponíveis no site do Banco Rodobens http://wwww.rodobens.com.br/GrupoVerdi/rodobensbanco/quem_somos.jsp.

2.2 Consolidação As demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial foram elaboradas de acordo com as práticas e políticas contábeis adotadas pela instituição líder do conglomerado, o Banco Rodobens S.A., com as definições e os critérios de avaliação e de reconhecimento de ativos, passivos, receitas e despesas previstas na regulamentação consubstanciada no COSIF e conforme determinações do CMN e do BACEN, através da Resolução nº 4.280/13 e Circular nº 3.701/14. Para as entidades não sujeitas às normas do COSIF, como as Holdings, foram realizados os ajustes necessários para que a avaliação e o reconhecimento dos ativos, passivos, receitas e despesas possam refletir adequadamente a regulamentação requerida. Os investimentos do Banco nas empresas controladas, bem como os ativos e passivos, as receitas e despesas entre as instituições foram eliminados para fins de consolidação.

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As demonstrações financeiras do Conglomerado Prudencial abrangem a consolidação das entidades sobre as quais detenha controle direto ou indireto, a seguir:

Atividade Consolidação

Banco Rodobens S.A. Instituição Financeira 1 00%

Rodobens Administradora de Consórcios Ltda Administradora de consórcios 1 00%

Portobens Administradora de Consórcios Ltda Administradora de consórcios 1 00%

BrQualy Administradora de Consórcios Ltda Administradora de consórcios 1 00%

CNF Admin. de Consórcios Nacional Ltda Administradora de consórcios 1 00%

Itabens Admin. de Consórcios Ltda Administradora de consórcios 1 00%

BR Consórcios Administradora de Consórcios Ltda Administradora de consórcios 50%

ConBr Administradora de Consórcios Ltda Administradora de consórcios 50%

BrQualy Participações Ltda Holding 1 00%

Rodobens Brasil Part., Emp. e Neg. Ltda. Holding 1 00%

Bradesco FI Renda Fixa Crédito Priv ado VR Fundo de Inv estimento 1 00%

RDBR FI Renda Fixa Crédito Priv ado Fundo de Inv estimento 1 00%

Santander FI ERBR Renda Fixa Créd. Priv ado Fundo de Inv estimento 1 00%

2.3 Apresentação das demonstrações financeiras e principais políticas contábeis

As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e normas do Conselho Monetário Nacional - CMN e demais normas do Banco Central do Brasil - BACEN, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro – COSIF, e com as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76 e as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638/07 e pela Lei nº 11.941/09. As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas com operações de crédito, provisão para contingências, outras provisões e os resultados efetivos podem ser diferentes daquelas estimativas e premissas. Dentre essas políticas destacam-se as seguintes:

(a) Apuração do resultado As receitas e despesas são apropriadas pelo regime de competência, atendendo as regulamentações do BACEN, observando-se o critério “pro rata” dia para aquelas de natureza financeira. A taxa de administração, devida pelos participantes dos grupos de consórcios, é reconhecida como receita por ocasião do recebimento das parcelas. As receitas de arrendamento mercantil dos tipos financeiro e operacional são registradas quando da exigibilidade das contraprestações, conforme determinado pela Portaria MF – 140/84, ajustadas pelo valor presente do fluxo futuro das respectivas operações, no caso das operações do tipo financeiro, conforme determinado pela Circular nº 1.429/89 do BACEN.

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(b) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são representados por disponibilidades em moeda nacional, aplicações interfinanceiras de liquidez e títulos e valores mobiliários – livres, cujo vencimento das operações na data da efetiva aplicação seja igual ou inferior a 90 dias e apresentem risco insignificante de mudança de valor justo, que são utilizados pelo Conglomerado Rodobens para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo.

(c) Aplicações interfinanceiras de liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas pelo valor de aplicação, acrescido dos rendimentos auferidos até a data dos balanços, calculados “pro rata” dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados.

(d) Títulos e valores mobiliários – Carteira própria De acordo com a Circular do BACEN nº 3.068/01, os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção da administração em três categorias específicas:

Negociação: classificam-se nesta categoria aqueles títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. Por isso, são apresentados no ativo circulante, independentemente do seu prazo de vencimento. São ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período;

Disponíveis para venda: classificam-se nesta categoria aqueles títulos e valores mobiliários que podem ser negociados, porém não são adquiridos com o propósito de serem frequentemente negociados ou de serem mantidos até o seu vencimento. Os rendimentos intrínsecos (“accrual”) são reconhecidos na demonstração de resultado e as variações no valor de mercado ainda não realizados em contrapartida a conta destacada do patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários; e

Mantidos até o vencimento: nesta categoria são classificados aqueles títulos e valores mobiliários para os quais o banco tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até seu vencimento. São contabilizados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos intrínsecos. A reavaliação quanto à classificação dos títulos e valores mobiliários é efetuada por ocasião da elaboração dos balanços semestrais, levando em conta a intenção e a capacidade financeira, observado os procedimentos estabelecidos pela Circular do BACEN nº 3.068/01.

A classificação, composição e segmentação dos títulos e valores mobiliários estão apresentadas na Nota 5.

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(e) Instrumentos derivativos e atividades de hedge

(e.i) Banco Rodobens S.A. (“Banco”) De acordo com a Circular nº 3.082/02 e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros derivativos são classificados na data de sua aquisição de acordo com a intenção da administração para fins ou não de proteção (“hedge”). Por não adotar os critérios de hedge contábil estabelecidos pelo Banco Central do Brasil as operações de instrumentos financeiros derivativos efetuados pelo Banco são contabilizadas pelo valor de mercado com as valorizações e desvalorizações reconhecidas diretamente no resultado do período. Adicionalmente, quando o instrumento financeiro derivativo é contratado em negociação associada à operação de captação ou aplicação de recursos, a valorização ou desvalorização decorrente de ajuste a valor de mercado pode ser desconsiderada, conforme previsto na Circular nº 3.150/02 do BACEN, desde que observada condições específicas. As posições desses instrumentos financeiros têm seus valores referenciais registrados em contas de compensação e os valores a receber e a pagar, referentes às operações de swap, são registrados em contas patrimoniais (Nota 6). O Banco participa de operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos que se destinam às necessidades próprias, a fim de reduzir sua exposição a riscos de mercado, de moeda e de juros. O Conglomerado Rodobens administra os riscos por meio de políticas de controles, estabelecimento de estratégias operacionais, determinação de limites e diversas técnicas de acompanhamento das posições. O Conglomerado Rodobens também efetua operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos que se destinam a clientes, associadas a operações de captação ou aplicação de recursos, de acordo com os termos da Circular do BACEN nº 3.150/02.

(e.ii) Administradoras de Consórcio Inicialmente, os derivativos são reconhecidos pelo valor justo na data em que um contrato de derivativo é celebrado e são subsequentemente, remensurados ao seu valor justo, com as variações do valor justo lançadas contra o resultado. Como procedimento de gestão de seus riscos de mercado, a Rodobens Administradora de Consório Ltda. (“Rodobens), Portobens Administradora de Consórcio Ltda. (“Portobens”) e BrQualy Administradora de Consórcio Ltda. (“BrQualy”) administram as suas exposições em moeda estrangeira por meio da contratação de instrumentos financeiros derivativos atrelados ao dólar, considerando a previsão de despesas contida nos orçamentos oficiais da Rodobens, Portobens e BrQualy. O método para reconhecer o ganho ou a perda resultante depende do fato do derivativo ser designado ou não como um instrumento de hedge nos casos de adoção da contabilidade de hedge (hedge accounting). Estas empresas adotam a contabilidade de hedge e designa certos derivativos como hedge de um risco específico associado a um ativo ou passivo reconhecido ou uma operação prevista altamente provável (hedge de fluxo de caixa); Estas empresas documentam, no início da operação, a relação entre os instrumentos de hedge e os itens protegidos por hedge, assim como os objetivos da gestão de risco e a estratégia para a realização de várias operações de hedge.

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Os valores justos dos instrumentos derivativos usados para fins de hedge e as movimentações nos valores de hedge classificados na conta “Ajustes de avaliação patrimonial” no patrimônio líquido estão divulgados na Nota 6. Ganhos ou perdas relacionados com a parcela não efetiva são reconhecidos na demonstração do resultado. Quando um contrato de câmbio a termo prescreve ou é vendido ou quando o hedge não mais atende aos critérios de contabilização, todo ganho (ou perda) existente no patrimônio líquido naquele momento é reconhecido no resultado.

(f) Demais ativos circulante e realizável a longo prazo Demonstrados pelos valores de custo, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e variações monetárias (em base "pro rata" dia) e cambiais incorridos. Quando aplicável, foram constituídas provisões para ajuste ao valor justo.

(g) Ativo permanente

(g.i) Investimentos em controladas e coligadas O Conglomerado possui participações societárias em empresas integrantes das Empresas Rodobens não consolidadas nestas demonstrações financeiras , cujas atividades compreendem o comércio de veículos automotores, peças e acessórios. Os investimentos em controladas e coligadas são contabilizados pelo método de equivalência patrimonial e são, inicialmente, reconhecidos pelo seu valor de custo (Nota 10).

(g.ii) Imobilizado de uso O imobilizado é mensurado pelo seu custo de aquisição, deduzido, quando aplicável, dos saldos da respectiva conta de depreciação, calculados pelo método linear. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. Todos os reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação dos ativos é calculada usando o método linear às taxas anuais de 10% a 25%. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em "Outras receitas operacionais" na demonstração do resultado.

(g.iii) Imobilizado de arrendamento Os bens arrendados são registrado no imobilizado de arrendamento pelo custo de aquisição, deduzido das depreciações acumuladas. Depreciação do imobilizado de arrendamento mercantil operacional é pelo prazo contratual e baseada no valor estimado de venda dos bens no final do contrato.

(g.iv) Intangível de uso Os ativos intangíveis são registrados pelo custo de aquisição, deduzidos da amortização pelo método linear durante a vida útil estimada, a partir da data da sua disponibilidade para uso. Os custos de desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados durante sua vida útil estimada, não superior a cinco anos.

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Os custos associados à manutenção são reconhecidos como despesa, conforme incorridos.

(h) Passivos circulante e exigível a longo prazo Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos (em base "pro rata" dia) e cambiais incorridos.

(i) Imposto de renda e contribuição social A provisão para imposto de renda foi calculada pela alíquota de 15% do lucro tributável, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro anual excedente a R$ 240. A provisão para contribuição social é constituída pela alíquota de 9% e, para o Banco Rodobens, adicional de 6% no primeiro semestre de 2015 e 11% em 2016. Os créditos tributários por adições temporárias foram constituídos de acordo com as alíquotas vigentes, considerando as suas perspectivas de recuperação e estão registrados no ativo realizável a longo prazo. As despesas de imposto de renda e contribuição social compreendem os impostos corrente e diferido e são reconhecidos na demonstração do resultado. O encargo de imposto de renda e a contribuição social corrente e diferido é calculado com base nas leis tributárias promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. O imposto de renda e a contribuição social corrente são apresentados líquidos no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos sobre diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. O imposto de renda e contribuição social diferidos ativo são reconhecidos somente na proporção da probabilidade de que lucro tributável futuro esteja disponível e contra o qual os prejuízos fiscais, bases negativas e as diferenças temporárias possam ser usadas.

j) Ativos e passivos contingentes e obrigações legais (fiscais e previdenciárias) O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais são efetuados de acordo com a Resolução do CMN nº 3.823/09, que aprovou o Pronunciamento Contábil (CPC 25) e a Carta Circular nº 3.429/10, da seguinte forma:

Ativos contingentes - não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências que assegurem elevado grau de confiabilidade de realização, usualmente representado pelo trânsito em julgado da ação e pela confirmação da capacidade de sua recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível.

Contingências passivas - são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança,

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enquanto aqueles classificados como perda remota não requerem provisão ou divulgação. Causas classificadas como perda possível são apenas divulgadas.

Obrigações legais (fiscais e previdenciárias) - referem-se às demandas judiciais, onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de tributos e contribuições. O montante discutido é quantificado, integralmente provisionado e atualizado mensalmente.

(k) Impairment

O registro contábil de um ativo deve evidenciar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Essas provisões são reconhecidas no resultado do período. A Instituição efetua periodicamente a avaliação dos bens sujeitos aos testes de impairment.

(l) Operações de crédito, arrendamento mercantil, outros créditos e provisão para créditos de liquidação duvidosa As operações de crédito, arrendamento mercantil e outros créditos são classificados de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantias, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução nº 2.682/99, do CMN, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis distintos, sendo “AA” (risco mínimo) e “H” (risco máximo) de perda. As rendas das operações de crédito, arrendamento mercantil e de outros créditos vencidas há mais de 59 dias, independentemente do nível de risco, somente são reconhecidas como receita, quando efetivamente recebidas. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por 6 meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em contas de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas, exceto quando há amortização significativa da operação ou quando fatos novos relevantes justificarem mudanças do nível de risco, conforme previsto na Resolução nº 2.682 do CMN. As renegociações de operações de crédito, arrendamento mercantil e outros créditos que já haviam sido baixadas contra a provisão e que estavam em contas de compensação são classificadas como nível “H”. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é fundamentada na análise das operações efetuada pela administração para concluir quanto ao valor necessário para cobrir a carteira de crédito, arrendamento mercantil e outros créditos de liquidação duvidosa. A composição da referida provisão está apresentada na Nota 7 (e).

3 Caixa e equivalentes de caixa O caixa e equivalente de caixa apresentados nas demonstrações dos fluxos de caixa está constituído por:

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2016 2015

Disponibilidades 2.569 2 .362

Aplicações mercado aberto 1 85.404 1 63.853

Títulos e v alores mobiliários com liquidez 44.61 6 35.1 04

232.588 201.319

Os títulos e valores mobiliários, classificado como para negociação, com liquidez imediata e sem o risco de alteração significativa de mudança de valor foram classificados como caixa e equivalentes de caixa para fins de demonstração do fluxo de caixa.

4 Aplicações interfinanceiras de liquidez Efetuada em condições e taxas compatíveis com as médias praticadas com terceiros, vigentes nas datas das operações, e estão assim representadas:

(i) As aplicações no mercado aberto são lastreadas por títulos públicos federais e têm prazos de vencimento de um dia útil.

2016 2015

Aplicações mercado aberto (i) 1 85.404 1 63.853

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5 Títulos e valores mobiliários Banco Descrição 2016

Distribuição por Vencimento

Sem

vencto

Até 3

meses

Até 6

meses

de 6 a 12

meses

de 1 a 3

anos

de 3 a 5

anos

Acima de

5 anos

BNDES (i) Cota s Fu n do Desen v olv im en to Socia l 493 493 493

Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro 48.1 22 48.1 1 5 48.1 1 5

Safra Letras Financeiras 1 53.336 1 53.336 1 53.336

201.951 201.944 153.336 48.115 493

Bradesco Certificado de Depósito Bancário 5.268 5.268 5.1 7 9 89

Banco Ford Certificado de Depósito Bancário 1 1 1 1 1 1

HSBC Certificado de Depósito Bancário 330 330 7 0 3 257

Citibank Certificado de Depósito Bancário 1 2.1 47 1 2.1 47 1 2.1 47

Bradesco (i) Cotas Fundo Multimercado 46.7 7 0 46.7 7 0 46.7 7 0

Credit Suisse (i) Cotas Fundo Multimercado 1 0.67 1 1 0.67 1 1 0.67 1

HSBC (i) Cotas Fundo Multimercado 33.31 6 33 .31 6 33 .31 6

Votorantim Debêntures 1 98 1 98 1 98

Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro 244.341 244.341 1 62.1 80 7 0.686 1 1 .47 5

Bradesco Letras Financeiras 62.584 62.584 1 3 .399 7 .088 1 5.642 26.455

BTG Pactual Letras Financeiras 1 .868 1 .868 1 .868

Safra Letras Financeiras 1 3.241 1 3 .241 5.1 49 2 .221 5.87 1

Santander Letras Financeiras 50.842 50.842 21 .021 8.604 21 .21 7

Banv or Letras Financeiras 9.938 9.938 9.938

HSBC Letras Financeiras 80.1 7 8 80.1 7 8 38.635 3 .87 4 37 .669

571.703 571.703 90.757 57.183 37.458 56.277 247.867 70.686 11.475

773.654 773.647 90.757 210.519 37.458 56.277 295.982 71.179 11.475

Caixa e equiv alente de caixa (Nota 3) (44.61 6) (44.61 6)

729.038 729.031

Valor de

Curva

Valor de

mercado

Títulos e Valores Mobiliários - Disponível para venda

Títulos e Valores Mobiliários - para Negociação

Total - Títulos e Valores Mobiliários

Total Banco Descrição 2015

Distribuição por Vencimento

Sem

vencto

Até 3

meses

Até 6

meses

de 6 a 12

meses

de 1 a 3

anos

de 3 a 5

anos

Acima de

5 anos

BNDES (i) Cotas Fundo Desenv olv imento Social 444 444 444

Bradesco Certificado de Depósito Bancário 7 8 7 8 7 8

HSBC Certificado de Depósito Bancário 936 936 7 52 1 84

Credit Suisse (i) Cotas Fundo Multimercado 9.384 9.384 9.384

HSBC (i) Cotas Fundo Multimercado 24.490 24.490 24.490

Bradesco (i) Cotas Fundo Multimercado 59.7 06 59.7 06 59.7 06

Votorantim Debêntures 21 4 21 4 21 4

Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro 27 4.97 1 27 4.963 23.553 1 07 .655 94.094 49.661

Bradesco Letras Financeiras 7 0.805 7 0.805 1 3 .641 20.897 36.267

BTG Pactual Letras Financeiras 1 .623 1 .623 1 .623

Safra Letras Financeiras 1 56.049 1 56.049 2 .987 8.307 1 44.7 55

Santander Letras Financeiras 25.907 25.907 25.907

Votorantim Letras Financeiras 25.1 93 25.1 93 1 7 .491 7 .7 02

Banv or Letras Financeiras 934 934 934

Itaú Letras Financeiras 5.7 7 7 5.7 7 7 5.7 7 7

Banco do Brasil Letras Financeiras 8.097 8.097 8.097

HSBC Letras Financeiras 69.247 69.247 8.61 2 1 0.403 50.232

733.855 733.847 93.580 62.667 57.312 375.905 94.278 50.105

Caixa e equiv alente de caixa (Nota 3) (35.1 04) (35.1 04)

698.751 698.743

Valor de

Curva

Valor de

mercado

Total - Títulos e Valores Mobiliários

Títulos e Valores Mobiliários - para Negociação

(i) O Conglomerado Rodobens não é cotista exclusivo desses Fundos. Os títulos públicos são contabilizados pelo custo de aquisição, acrescidos diariamente dos rendimentos incorridos (“curva”) até a data do balanço, ajustados ao valor de mercado, e são atualizados pelas informações divulgadas nos boletins publicados pela ANBIMA. Os títulos privados estão custodiados na CETIP S.A. – Mercados organizados e os títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic).

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Os títulos são classificados na categoria disponível para venda e negociação. O montante total

de R$201.944 dos títulos e valores mobiliários foi reclassificado no primeiro semestre de 2016 da classificação anterior “para negociação” para “disponível para venda”, sem reflexos no resultado do período. A redefinição da classificação foi motivada pela atual característica de não negociação das operações, em linha com a política interna da Instituição, conforme disposto na Circular nº 3.068/01 do BACEN.

6 Instrumentos financeiros derivativos O Conglomerado Rodobens realiza operações com instrumentos financeiros derivativos com o objetivo de proteger a volatilidade dos contratos em dólar e de taxas de juros de seus ativos e passivos.

(a) Swap As operações de swap contratadas pelo Banco Rodobens S.A. em negociação associadas à operação de créditos em taxas pré-fixadas e taxa referencial (TR), estão registradas pelos valores atualizados, conforme a variação incorrida dos respectivos indexadores (“curva”), e não são avaliadas pelo valor de mercado, cujos saldos estão demonstrados a seguir:

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2016

Valor

referencial

Banco

Rodobens Contraparte

Diferencial

a receber

Diferencial

a pagar Indexadores Vencimento

1 01 .51 3 (1 25.643) 1 29.1 05 3 .463 CDI x Pré 25/07 /201 6

63.405 (7 7 .7 66) 7 9.81 2 2 .046 CDI x Pré 25/07 /201 6

9.7 22 (1 1 .1 04) 1 1 .092 (1 2) CDI x Pré 29/07 /201 6

4.030 (4.1 7 4) 4.1 65 (9) CDI x Pré 29/07 /201 6

7 .352 (40.943) 40.943 CDI x Pré+TR 29/07 /201 6

1 24.07 5 (1 33.920) 1 33.990 7 0 CDI x Pré 01 /08/201 6

45.649 (46.1 56) 46.1 55 (1 ) CDI x Pré+TR 02/01 /201 7

1 5.969 (1 6.1 54) 1 6.1 54 CDI x Pré+TR 31 /01 /201 7

7 7 .292 (7 9.91 7 ) 7 9.846 (7 1 ) CDI x Pré+TR 02/05/201 7

38.940 (41 .640) 41 .580 (60) CDI x Pré+TR 31 /07 /201 7

60.062 (7 3 .293) 7 2.850 (443) CDI x Pré+TR 31 /07 /201 7

7 2.359 (7 2.359) 7 2.359 CDI x Pré+TR 29/09/201 7

29.298 (30.41 8) 30.266 (1 52) CDI x Pré+TR 29/06/201 8

49.806 (49.806) 49.806 CDI x Pré+TR 31 /08/201 8

8.51 0 (1 0.7 07 ) 1 0.7 07 CDI x Pré 28/1 2/201 8

1 9.099 (1 9.896) 1 9.895 (1 ) CDI x Pré 31 /01 /201 9

1 9.1 83 (1 9.385) 1 9.403 1 8 CDI x Pré 31 /01 /201 9

1 0.609 (1 0.7 55) 1 0.7 37 (1 8) CDI x Pré 31 /1 2/2020

7 56.87 3 (864.036) 868.865 5.597 (7 67 )

2015

Valor

referencial

Banco

Rodobens Contraparte

Diferencial

a receber

Diferencial

a pagar Indexadores Vencimento

50.000 (56.501 ) 56.643 1 41 CDI x Pré 20/06/201 6

1 01 .51 3 (1 1 1 .589) 1 1 1 .91 6 327 CDI x Pré 25/07 /201 6

63 .405 (69.41 8) 69.61 1 1 93 CDI x Pré 25/07 /201 6

7 1 .37 6 (7 3 .820) 7 3.67 4 (1 46) CDI x Pré+TR 21 /1 2/201 5

1 02.282 (1 04.964) 1 04.7 83 (1 81 ) CDI x Pré+TR 31 /07 /201 5

93 .568 (93.807 ) 93.865 58 CDI x Pré 22/02/201 6

91 .494 (97 .885) 97 .91 1 26 CDI x Pré+TR 1 0/08/201 5

290.1 08 (292.562) 292.498 (64) CDI x Pré 01 /08/201 6

863.7 46 (900.546) 900.901 7 45 (391 )

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(b) Compra de moeda a Termo As operações a termo (NDF – Non Deliverable Forward) contratadas pela Rodobens, Portobens e BrQualy para cobertura de despesas futuras de incentivo de vendas, com objetivo de proteger a volatilidade nos preços de viagens e eventos internacionais relacionados a programas de incentivo de vendas contratados em dólar, em decorrência dos momentos desfavoráveis na taxa de câmbio. A Rodobens, Portobens e BrQualy designaram formalmente para hedge accounting de fluxo de caixa (Cash Flow Hedge) os derivativos (NDF – Non Deliverable Forward). A designação de hedge accounting consiste na cobertura de uma transação prevista, caracterizada como altamente provável, de despesas em moeda estrangeira (dólar americano USD), contra o risco de flutuação de taxa de câmbio USD vs BRL, designando como instrumento de cobertura, derivativos como NDF, em valores e vencimentos equivalentes ao budget de despesas. O valor justo dos instrumentos derivativos é reconhecido na demonstração das mutações no patrimônio líquido. A Rodobens desqualificou prospectivamente o hedge accounting sobre as operações a vencer no segundo semestre de 2016, pois não há expectativa de realização das transações projetadas.

(b.i) Compromissos futuros objeto de hedge com prazos

Objeto de hedge Instrumento de hedge

Data

prevista

Budget

Hedgeado (US$) Vencimento Contraparte

Valor de

referência (US$)

Valor justo 30 de

junho 201 6 (R$)

jul/1 6 1 40 jul/1 6 Itaú 1 40 (40)

ago/1 6 1 40 ago/1 6 Itaú 1 40 (40)

set/1 6 1 40 set/1 6 Itaú 1 40 (40)

2016 420 420 (120)

Contratos a termo - NDF

Objeto de hedge Instrumento de hedge

Data

prevista

Budget

Hedgeado (US$) Vencimento Contraparte

Valor de

referência (US$)

Valor justo 30 de

junho 201 5 (R$)

jul/1 5 445 jul/1 5 Itaú 445 1 55

ago/1 5 67 ago/1 5 Itaú 67 (4)

set/1 5 67 set/1 5 Itaú 67 (4)

nov /1 5 21 9 nov /1 5 Itaú 21 9 (1 1 )

dez/1 5 97 dez/1 5 Itaú 97 (4)

jan/1 6 353 jan/1 6 Itaú 353 (1 5)

fev /1 6 458 fev /1 6 Itaú 458 (1 8)

mar/1 6 422 mar/1 6 Itaú 422 (1 6)

abr/1 6 1 65 abr/1 6 Itaú 1 65 (6)

mai/1 6 60 mai/1 6 Itaú 60 (2)

jul/1 6 1 40 jul/1 6 Itaú 1 40 (3)

ago/1 6 1 40 ago/1 6 Itaú 1 40 (3)

set/1 6 1 40 set/1 6 Itaú 1 40 (3)

2015 2.773 2.773 66

Contratos a termo - NDF

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7 Operações de crédito e arrendamento mercantil

(a) Composição e concentração da carteira por operações

Descrição Indústria Comércio Rural Habitação Serviços (*)

Pessoa

física 2016 2015

Empréstimos e direitos creditórios descontados 6.981 2 .847 66 29.366 38.531 1 1 .554 89.345 1 20.632

Financiamentos de v eículos e outros bens 33.985 206.652 8.358 1 64 283.055 239.1 1 4 7 7 1 .328 1 .001 .7 66

Financiamento Imobiliário 57 543.7 7 0 30.996 57 4.823 399.439

Arrend. mercantil operacional (Nota 7 (f)) 7 .821 7 .21 6 47 7 7 1 .31 3 22.628 1 09.455 1 27 .995

Outros créditos (Nota 8) 327 3 .61 2 6.21 1 364 1 0.51 4 6.333

48.787 217.099 8.901 576.912 399.110 304.656 1.555.465 1.656.165

(*) A operação de serviços é composta, substancialmente, por empresas que atuam no setor de transportes.

(b) Composição da carteira de operações por vencimento

(c) Concentração do risco de crédito

Vencidas

Descrição

Até 1

mês

De 1 a 3

meses

De 3 a 6

meses

De 6 a 12

meses

De 1 a 3

Anos

Acima de

3 anos

a partir de

15 dias Total

Empréstimos e direitos creditórios descontados 1 0.7 39 7 .293 9.444 1 6.7 1 4 32.486 1 0.389 2.280 89.345

Financiamentos de v eículos e outros bens 39.7 7 9 68.7 7 6 97 .27 1 1 61 .67 9 325.67 1 58.382 1 9.7 7 0 7 7 1 .328

Financiamento Imobiliário 1 04.650 94.453 96.423 1 42.01 1 1 1 6.950 7 .91 3 1 2.423 57 4.823

Arrend. mercantil operacional (Nota 7 (g)) 5.7 04 7 .41 0 1 2.21 8 21 .67 0 50.408 9.258 2.7 87 1 09.455

Outros créditos (Nota 8) 962 964 1 .81 6 1 .97 3 3.490 502 807 1 0.51 4

Total 2016 1 61 .834 1 7 8.896 21 7 .1 7 2 344.047 529.005 86.444 38.067 1 .555.465

Total 2015 81.503 126.272 214.998 400.217 675.714 133.731 23.730 1.656.165

Descrição

Valor % s/ carteira Valor % s/ carteira

Principal dev edor 1 9.7 62 1 ,27 1 4.266 0,86

1 0 maiores dev edores 1 40.364 9,02 1 1 3.000 6,82

20 maiores dev edores 244.97 7 1 5,7 5 201 .320 1 2,1 6

50 maiores dev edores 464.1 22 29,84 384.628 23,22

2016 2015

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(d) Composição da carteira por nível de risco

(d.i) Carteira de crédito

(d.ii) Carteira de arrendamento mercantil operacional

2016 2015

Nível

de risco Provisão %

Operações a

Vencer

Vencidas a

partir de 15

dias

Provisão

constituída

Operações a

Vencer

Vencidas a

partir de 15

dias

Provisão

constituída

AA 0 663.7 04 0 689.1 1 4

A 0,5 498.422 952 2.497 61 6.1 21 434 3.083

B 1 1 1 4.053 2.880 1 .1 69 98.97 9 6.269 1 .052

C 3 43.892 4.333 1 .447 60.680 4.430 1 .953

D 1 0 33.622 3.51 0 3.7 1 3 1 8.569 2.582 2.1 1 5

E 30 35.481 5.27 6 1 2.227 6.61 6 1 .467 2.425

F 50 4.835 2.01 6 3.426 4.297 1 .37 6 2.837

G 7 0 5.265 2.594 5.501 3.009 1 .488 3.1 48

H 1 00 1 1 .456 1 3.7 1 9 25.1 7 5 8.256 4.483 1 2.7 39

1 .41 0.7 30 35.280 55.1 55 1 .505.641 22.529 29.352

2016 2015

Nível de

risco Provisão %

Operações a

Vencer

Vencidas a

partir de 15

dias

Provisão

constituída

Operações a

Vencer

Vencidas a

partir de 15

dias

Provisão

constituída

AA 0 1 9.31 5 0 0 36.580

A 0,5 54.201 1 45 27 2 69.926 34 349

B 1 7 .67 5 1 96 7 9 4.959 1 1 3 51

C 3 7 .583 455 241 1 0.7 1 4 420 334

D 1 0 1 2.522 1 .021 1 .354 1 .930 1 22 205

E 30 3.7 1 4 494 1 .262 1 .050 93 343

F 50 430 1 28 27 9 92 31 62

G 7 0 267 35 21 2 47 7 1 37 430

H 1 00 961 31 3 1 .27 3 1 .066 251 1 .31 7

1 06.668 2.7 87 4.97 2 1 26.7 94 1 .201 3.091

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(e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa A provisão para créditos de liquidação duvidosa apresentou as seguintes movimentações:

2016 2015

Saldo no início do semestre 56.87 3 38.356

Constituição das prov isões líquidas das rev ersões 1 7 .565 28.27 2

( - ) Créditos baixados para prejuízo (1 4.689) (1 5.836)

(+/-) Rev ersão (prov isão) para perdas dos grupos de consórcios (i) 37 8 (1 8.349)

Saldo no fim do semestre 60.1 27 32.443

(i) Refere-se às provisões para perdas no encerramento de grupos de consórcio conforme Nota 18 (c(iv).

(f) Operações renegociadas e recuperadas

Em 30 de junho 2016, o saldo total de créditos renegociados é de R$ 436.186 (2015 - R$ 249.583), sendo que o montante das operações de crédito renegociadas durante o semestre findo de 30 de junho 2016 foi de R$ 83.331 (2015 - R$ 161.394). Nesse montante inclui substancialmente: (i) operações do plano empresário que totalizou R$ 71.010 geradas substancialmente por alterações nos limites de créditos e prorrogações dos contratos, inerentes ao negócio; (ii) operações de empréstimo para capital de giro que correspondem ao montante de R$ 7.749, geradas substancialmente por alterações de taxas e prorrogações de contratos; e (iii) operações de arrendamento operacional que totalizou R$ 1.875 , geradas substancialmente por prorrogações de contratos, típicas das operações de leasing. No semestre foram recuperados créditos baixados como prejuízo no valor de R$ 4.644 (2015 - R$ 3.559), cujo valor está registrado em “Receita da intermediação financeira – Operações de crédito” no resultado do semestre.

(g) Arrendamento mercantil operacional

2016 2015

Arrendamentos operacionais a receber 1 09.455 1 27 .995

Rendas a apropriar de arrendamento operacional a receber (1 06.849) (1 26.47 4)

Bens arrendados 21 2.484 21 4.844

Prov isão para perdas de bens (29) (56)

Depreciação acumulada de bens (69.226) (53.994)

Valor dos contratos de arrendamento mercantil operacional 1 45.835 1 62.31 5

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8 Outros créditos

(a) Créditos Específicos Os créditos com consorciados inadimplentes estão sendo cobrados judicialmente pela administradora e, posteriormente, deverão ser devolvidos aos grupos, quando aplicável (Nota 18 (c(iii)).

(b) Diversos

Descrição 2016 2015

Créditos tributários (Nota 8 (b.i)) 7 2.066 56.482

Créditos com os grupos dev edores - encerrados (i) 65.097 46.657

Dev edores por depósitos em garantia (ii) 60.092 41 .41 5

Cotas de consórcio adquiridas (iii) 1 5.51 8 1 0.934

Manutenção de v eículos a recuperar 1 2.1 67 1 1 .286

Impostos e contribuições a compensar 1 1 .1 94 1 .430

Títulos e créditos a receber (Nota 7 (a)) 1 0.51 4 6.333

Adiantamentos e antecipações salariais 1 .299 4.432

Outros 1 2.247 1 4.481

260.194 193.450

Circulante (54.681 ) (24.502)

Realizável a longo prazo 205.51 3 1 68.948

(i) Os créditos com os grupos devedores referem-se, substancialmente, a empréstimos concedidos a grupos

de consórcio, para cobrir as insuficiências de recursos para aquisição de bens.

(ii) Referem-se, substancialmente, a depósitos judiciais no montante integral dos créditos tributários oriundos do mandado de segurança para resguardar a dedutibilidade de IRPJ e CSLL sobre a distribuição de juros sobre o capital próprio referente a exercícios anteriores.

(iii) Refere-se ao valor das cotas de consórcio (adimplentes e inadimplentes) adquiridas de grupos de consórcio administrados pelas empresas componentes do Conglomerado. Essas cotas serão contempladas no encerramento de cada grupo de consórcio conforme determinação da Circular nº 3.432/09 do BACEN.

(b.i) Composição dos créditos tributários O imposto de renda e a contribuição social diferidos foram calculados sobre as diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto e os valores contábeis das demonstrações financeiras. As alíquotas desses tributos, definidas atualmente para determinação dos tributos diferidos, são de 25% para o imposto de renda e, para a contribuição social, de 9% para as assemelhadas e 20% para o Banco até 31 de dezembro de 2018, sendo que a partir dessa data a alíquota da CSLL passa a vigorar a 15%.

Os impostos diferidos ativos são demonstrados a seguir na extensão em que seja provável a compensação das diferenças temporárias, com base em projeções elaboradas e fundamentadas em premissas internas e em cenários futuros que podem, portanto, sofrer alterações.

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(b.ii) Projeção de realização e valor presente dos créditos tributários

Créditos tributários 2016 2017 2018 2019 2020 Total

Adições temporárias 22.7 23 21 .7 66 1 9.563 4.861 3.1 53 72.066

Projeção de realização

Em 30 de junho de 2016, o valor presente dos créditos tributários foi calculado com base na taxa CDI de 14,13% a.a. e totalizava R$ 57.981.

9 Outros valores e bens

(i) Referem-se a bens, veículos e imóveis, obtidos em dação de pagamento e por encerramento dos contratos de arrendamento mercantil e, quando aplicável, deduzidas de suas respectivas provisões para desvalorizações.

(ii) Considera bens adquiridos para futuros arrendamentos.

(iii) Estas despesas correspondem às comissões de intermediação de negócios, que são amortizadas para o resultado de acordo com o prazo de cada contrato.

2016 2015

Créditos tributários - adições temporárias - PCLD 27 .057 1 2.97 8

Créditos tributários - adições temporárias – diferimento de receitas 490 295

Créditos tributários - adições temporárias – perdas de créditos 23.696 23.87 5

Créditos tributários - adições temporárias – perdas de grupos de consórcios 1 0.829 9.896

Créditos tributários - adições temporárias – outras 9.994 9.438

7 2.066 56.482

Descrição 2016 2015

Bens não de uso próprio (i) 27 .91 6 1 3 .238

Prov isões para desv alorizações (i) (3 .061 ) (1 .1 68)

Bens a arrendar – leasing operacional (ii) 20 320

Despesas antecipadas

Intermediação de negócios (iii) 5.445 1 1 .239

Despesas antecipadas leasing operacional 1 .321 1 .1 33

Outras despesas antecipadas 996 1 .01 0

32.637 25.7 7 2

Circulante (27 .47 3) (23.334)

Realizável a longo prazo 5.1 64 2 .438

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10 Investimentos As participações societárias nas Empresas Rodobens estão sumariadas como a seguir:

Saldos em 31

de dezem bro

de 2015

Aum ento

(redução)

de capital

Dividendos

recebidos e a

receber

Resultado de

participações

societárias

Valor do

ágio e

(deságio)

Saldos em 30 de

junho de 2016

Ativos Admin. de Carteira de Valores Mobiliários Ltda (iii) 6.846 (11 .988) 12.211 7 .069

SCPs - BR Consórcios (v) 67 3 217 (1 .916) 1 .97 0 944

BR Consórcios Administradora de Consórcios Ltda. (322)

BrQualy Participações Ltda. 150 (60) 90 90

Delta Veículos Ltda. (v i) 4.159 (349) (851) (318) (292) 2.641

Green Star Peças e Veículos Ltda. (v ii) (116) 2.860 381 3.125

Itabens Administradora de Consórcios Ltda. 642 642 642

Rodobens Brasil Participações, Empr. e Negócios Ltda. (6.881) (6.881) (6.881)

Rodobens Administradora de Consórcios Ltda. (200)

Rodobens Caminhões Cirasa S.A. 90.431 (13.560) 7 6.87 1

Rodobens Caminhões Cuiabá S.A. (iv) 39.887 (67 5) (211) 39.001

Rodobens Caminhões Pernambuco Ltda. 5.132 (3.850) (353) 1 .282

Rodobens Caminhões Recife Ltda. 1 .37 6 (801) (167 ) 57 5

Rodobens Comércio e Locação de Veículos Ltda. 124.421 3.201 127 .622

Rodobens Veículos Comerciais SP S.A 2.365 (489) 1 .87 6

T otal269.085 2.7 28 (15.430) (2.048) (6.961) 254.857

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Saldos em 31

de dezem bro

de 2014

Incorporação de

investim ento

Aum ento

de capital

Dividendos

recebidos e a

receber

Resultado de

participações

societárias

Valor do

ágio e

(deságio)

Saldos em 30 de

junho de 2015

Ativos Admin. de Carteira de Valores Mobiliários Ltda (iii) 6.229 (11 .194) 11 .842 6.87 7

SCPs - BR Consórcios (v) 413 208 (1 .160) 7 81 27 9

BrQualy Participações Ltda. 462 (218) 462 244

Delta Veículos Ltda. (v i) 4.37 5 123 (292) 4.498

Green Star Peças e Veículos Ltda. (v ii) 1 .114 (395) 7 19

Itabens Administradora de Consórcios Ltda. 642 642 642

Rodobens Brasil Participações, Empr. e Negócios Ltda. (6.881) (6.881) (6.881)

Pará Automóveis Ltda. (ii) 7 8.990 (7 8.905) (85)

Rodobens Caminhões Cirasa S.A. 101.7 22 (3.441) 98.281

Rodobens Caminhões Cuiabá S.A. (iv) 40.258 (67 5) 524 40.107

Rodobens Caminhões Pernambuco Ltda. 7 .7 58 (1 .949) (353) 5.809

Rodobens Caminhões Recife Ltda. 1 .444 37 7 (167 ) 1 .821

Rodobens Comércio e Locação de Veículos Ltda. (ii) 40.226 7 8.905 4.7 30 123.861

Rodobens Veículos Comerciais SP S.A 517 1 .936 2.453

T otal 27 7 .269 208 (13.029) 14.225 (6.589) 27 8.7 10

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(a) Comentários sobre as empresas controladas e coligadas

(i) A equivalência patrimonial foi calculada com base em demonstrações financeiras das controladas e coligadas em 30 de junho de 2016.

(ii) Em 31 de janeiro de 2015, foi aprovada a 95ª Alteração Contratual e Consolidação de Contrato Social, que deliberou, dentre outras coisas, a incorporação da empresa Pará Automóveis Ltda., com a versão da totalidade do patrimônio líquido avaliado em 31 de dezembro de 2014, para o capital social da Rodobens Comércio e Locação de Veículos Ltda. Tal incorporação se justifica pela maior sinergia na atividade de locação de veículos, pela significativa redução das despesas e ganhos de eficiências operacionais e pela simplificação societária do Grupo Rodobens, já que com a centralização das atividades da sociedade Pará Automóveis Ltda. na Rodobens Comércio e Locação de Veículos Ltda., terão as Empresas Rodobens melhor gestão das atividades das sociedades que são por ela controladas.

(iii) Durante o primeiro semestre de 2016 a Ativos Administração de Carteira de Valores Mobiliários Ltda. creditou dividendos no montante R$ 11.988 (2015 - R$ 11.194) ao Banco Rodobens S.A.

(iv) Em 30 de abril de 2016, a Rodobens Caminhões Cuiabá S.A creditou dividendos no montante de R$ 675

(2015 - R$ 675) a Rodobens Administradora de Consórcios Ltda.

(v) Durante o primeiro semestre de 2016 as Sociedades em Conta de Participação, creditaram dividendos no montante de R$ 3.832 (2015 -R$ 2.320) à BR Consórcios Administradora de Consórcios Ltda. O ganho de capital é resultado destes lucros terem sido recebido de forma desproporcional. Adicionalmente os acionistas das SCP´s aumentaram o capital social em R$ 434 (2015 – R$416).

(vi) Em 24 de maio de 2016, houve a redução do capital social na investida Delta Veículos Ltda., no

montante de R$ 349 e a distribuição de parte dos lucros, no montante de R$ 851, de forma proporcional à participação que cada sócio possui na Empresa.

(vii) Em 11 de maio de 2016, houve aporte de capital no valor contábil de R$ 2.860 pelos sócios da na

investida Green Star Peças e Veículos Ltda. A Rodobens Administradora de Consórcios Ltda não participou do aumento de capital e, desta forma, sua participação foi reduzida para 31,16 %, apurando um ganho de capital no montante de R$ 1.306.

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11 Imobilizado

Benfeitoria

em bens de

terceiros Instalações Veículos

Móveis e

utensílios

Equipam entos

processam ento

dados

Im obilizado

em

andam ento T otal

Saldos em 31 de dezembro de 2015 -

Custo total 11 .47 6 2.309 934 10.048 9.927 3.452 38.146

Depreciação acumulada (8.157 ) (1 .988) (262) (7 .452) (7 .7 11) (25.57 0)

Saldo contábil líquido 3.319 321 67 2 2.596 2.216 3.452 12.57 6

Semestre findo em 30 de junho de 2016

Saldo inicial 3.319 321 67 2 2.596 2.216 3.452 12.57 6

Aquisições 24 205 38 29 2.610 2.906

Baixas (1) (111) (1) (4) (117 )

Depreciação - Compartilhado (iii) (49) (31) (96) (301) (47 7 )

Depreciação - Próprio (213) (11) (88) (150) (64) (526)

Saldo contábil líquido 3.081 27 8 67 8 2.387 1 .87 6 6.062 14.362

Saldos em 30 de junho de 2016 -

Custo total 11 .500 2.306 945 10.069 9.945 6.062 40.827

Depreciação acumulada (8.419) (2.028) (267 ) (7 .682) (8.069) (26.465)

Saldo contábil líquido 3.081 27 8 67 8 2.387 1 .87 6 6.062 14.362

Taxas anuais de depreciação - % 10 a 25 (i) 10 20 10 20

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Benfeitoria

em bens de

terceiros (ii) Instalações Veículos

Móveis e

utensílios

Equipam entos

processam ento

dados

Im obilizado

em

andam ento Outros T otal

Saldos em 31 de dezembro de 2014 -

Custo total 11 .407 2.310 1 .017 10.034 9.596 523 546 35.433

Depreciação acumulada (7 .401) (1 .896) (321) (7 .014) (7 .016) (17 0) (23.818)

Saldo contábil líquido 4.006 414 696 3.020 2.580 523 37 6 11 .615

Semestre findo em 30 de junho de 2015

Saldo inicial 4.006 414 696 3.020 2.580 523 37 6 11 .615

Aquisições 15 169 220 346 97 47 894

Baixas (108) (108) (22) (21) (259)

Transferências 47 (47 )

Depreciação - Compartilhado (iii) (7 4) (18) (2) (61) (102) (257 )

Depreciação - Próprio (126) (29) (94) (157 ) (235) (54) (695)

Saldo contábil líquido 3.868 367 661 2.914 2.567 57 3 348 11 .298

Saldos em 30 de junho de 2015

Custo total 11 .469 2.310 1 .007 10.146 9.920 57 3 57 3 35.998

Depreciação acumulada (7 .601) (1 .943) (346) (7 .232) (7 .353) (225) (24.7 00)

Saldo contábil líquido 3.868 367 661 2.914 2.567 57 3 348 11 .298

Taxas anuais de depreciação - % 10 a 25 (i) 10 20 10 20

(i) As depreciações de benfeitorias em bens de terceiros são conforme o prazo remanescente de vigência dos contratos de aluguel dos imóveis onde as benfeitorias foram realizadas.

(ii) Conforme orientação feita pelo BACEN em agosto de 2015, as benfeitorias em bens de terceiros, contabilizadas anteriormente no ativo intangível, foram reclassificadas para o ativo imobilizado. Os saldos comparativos foram reclassificados para fins de apresentação dessas demonstrações financeiras.

(iii) Refere-se a repasse de depreciação do Imobilizado compartilhado com as empresas usuárias do Centro de Serviços Compartilhados.

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12 Imobilizado de arrendamento - Veículos

(i) Depreciação do imobilizado de arrendamento mercantil operacional pelo prazo contratual e baseada no valor estimado de venda dos bens no final do contrato.

2016 2015

Saldos em 31 de dezembro de 2015

Custo total 216.950 222.246

Depreciação acumulada (65.560) (50.17 8)

Saldo contábil líquido 151.390 17 2.068

Semestre findo em 30 de junho de 2016

Saldo inicial 151 .390 17 2.068

Aquisições 15.001 14.950

Baixas (7 .465) (9.836)

Depreciação (13.519) (13.946)

Supervaniência (insuficiência) de depreciação (239)

Impairment (15) (40)

Saldo contábil líquido 145.392 162.957

Saldos em 30 de junho de 2016

Custo total 218.630 220.990

Depreciação acumulada (7 3.238) (58.033)

Saldo contábil líquido 145.392 162.957

Taxas anuais de depreciação - % 5 a 20 (i) 5 a 20 (i)

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13 Intangível

Software

Marcas e

Patentes

Intangível

em

andam ento T otal

Em 31 de dezembro de 2015

Custo total 44.162 7 9 7 .066 51 .315

Amortização acumulada (31 .987 ) (59) (32.047 )

Saldo contábil líquido 12.17 5 20 7 .066 19.268

Semestre findo em 30 de junho de 2016

Saldo inicial 12.17 5 20 7 .066 19.268

Aquisições 1 .185 4.000 5.185

Amortização - Compartilhado (i) (1 .67 3) (1 .67 3)

Amortização - Próprio (412) (1) (414)

Saldo contábil líquido 11.27 5 19 11 .066 22.366

Em 30 de junho de 2016

Custo total 45.346 7 9 11 .066 56.499

Amortização acumulada (34.07 1) (60) (34.133)

Saldo contábil líquido 11.27 5 19 11 .066 22.366

Taxas anuais de amortização - % 20 20

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31 de 40

Software

Marcas e

Patentes

Intangível

em

andam ento T otal

Em 31 de dezembro de 2014

Custo total 39.583 61 2.37 2 42.016

Amortização acumulada (28.084) (59) (28.143)

Saldo contábil líquido 11 .499 2 2.37 2 13.87 3

Semestre findo em 30 de junho de 2015

Saldo inicial 11 .499 2 2.37 2 13.87 3

Aquisições 2.699 9 2.57 7 5.285

Amortização - Compartilhado (i) (67 5) (67 5)

Amortização - Próprio (1 .146) (1 .146)

Saldo contábil líquido 12.37 7 11 4.949 17 .337

Em 30 de junho de 2015

Custo total 42.283 7 0 4.949 47 .302

Amortização acumulada (29.906) (59) (29.965)

Saldo contábil líquido 12.37 7 11 4.949 17 .337

Taxas anuais de amortização - % 20 20

(i) Refere-se a repasse de amortização do Intangível compartilhado com as empresas usuárias do Centro de Serviços Compartilhados.

14 Demonstrativo da base de cálculo do imposto de renda e contribuição social nos semestres findos em 30 de junho

(a) Lei nº 13.169/15 – Conversão da MP nº 675/15

Por meio da MP 675/15, convertida em Lei 13.169/15 em 10 de setembro de 2015, o Governo Federal elevou, a partir de setembro de 2015, a alíquota de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL),

Imposto de

renda

Contribuição

social

Imposto de

renda

Contribuição

social

Resultado antes da tributação sobre o lucro 1 55.209 1 55.209 1 49.826 1 49.826

Alíquota (média) 25% 1 0,95% 25% 1 0,7 %

38.804 16.995 37.456 16.028

Tributos sobre adições (exclusões) permanentes:

Juros sobre o capital próprio recebidos 857 686

Juros sobre o capital próprio pagos (9.400) (5.57 3)

Resultado de participações em coligadas e controladas 497 (524) (3 .352) (1 .47 2)

Outras, líquidas (4.01 8) (1 24) (3 .41 0) (7 58)

Ajuste para alíquota efetiv a (1 08) (1 44)

Tributos no resultado do período 26.632 11.460 30.550 13.798

2016 2015

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32 de 40

devida pelas instituições financeiras, de 15% para 20%. A presente lei possui vigência até 31 de dezembro de 2018, sendo que a partir dessa data a alíquota da CSLL passa a vigorar novamente a 15%. Em decorrência disso os impostos diferidos de diferenças tributárias na base de cálculo da CSLL existentes em 30 de junho de 2016 foram calculados com base na alíquota majorada, considerando as diferenças temporárias que serão realizadas, de forma estimada, até 31 de dezembro de 2018. As parcelas de diferenças temporárias cuja realização/exigibilidade estimada ocorrerá após 31 de dezembro de 2018, permaneceram com a alíquota de 15%. De forma similar, as diferenças temporárias que forem geradas dentro do período do primeiro semestre de 2016 a 31 de dezembro de 2018 foram reconhecidas contabilmente levando-se em conta as alíquotas que estarão vigentes no prazo previsto de realização das diferenças temporárias.

15 Depósitos As captações em depósitos a vista, a prazo e os depósitos interfinanceiros são negociados a taxas usuais de mercado. Seus vencimentos estão assim distribuídos:

16 Recursos de aceites e emissão de títulos Os recursos de aceites e emissão de títulos compreendem a emissão de Letras de Crédito Imobiliário e Letras Financeiras, negociadas a juros de mercado entre 90% e 108,4% do CDI e tem a seguinte distribuição por prazos de vencimentos:

Sem Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a

Vencimento meses 12 meses 3 anos 5 anos

Depósitos a v ista 1 .01 9 1 .01 9

Depósitos interfinanceiros 1 .31 7 659 1 .97 6

Depósitos a prazo 839 3 .27 0 42.932 22.1 43 69.1 84

1 .01 9 839 4.587 43.591 22.1 43 7 2.1 7 9

Sem Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a

Vencimento meses 12 meses 3 anos 5 anos

Depósitos a v ista 240 0 0 0 240

Depósitos interfinanceiros 0 0 1 .1 42 1 .7 1 4 0 2.856

Depósitos a prazo 2.7 87 59.252 1 6.1 02 7 8.1 41

240 3.929 60.966 1 6.1 02 81 .237

Total2016

Total2015

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Até 3 De 3 a De 1 a

meses 12 meses 3 anos

Letras de crédito imobiliário 1 05.7 29 1 54.447 265.836 526.012

Letras financeiras 208.91 6 1 63.1 99 37 2.115

31 4.645 31 7 .646 265.836 898.1 27

Até 3 De 3 a De 1 a

meses 12 meses 3 anos

Letras de crédito imobiliário 1 93.026 1 7 5.330 46.323 41 4.67 9

Letras financeiras 56.668 324.006 380.67 4

1 93.026 231 .998 37 0.329 7 95.353

Total2016

Total2015

17 Obrigações por empréstimos e repasses Referem-se a repasses de recursos para operações de Finame e têm vencimentos até junho de 2021 com incidência de encargos definidos nas políticas operacionais do sistema do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.

18 Outras obrigações

(a) Sociais e estatutárias Em 30 de junho de 2016, o saldo de obrigações sociais e estatutárias corresponde a R$ 87.140 (2015 - R$ 70.232), composto pelo saldo remanescente de JCP a pagar, líquido de imposto de renda retido na fonte, nos montantes de R$ 937 deliberada em AGE de 31 de dezembro de 2014, R$ 31.065 referente às AGEs realizadas em 31 de julho de 2015, 30 de setembro de 2015 e 31 de dezembro de 2015 e R$ 16.915

Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a

meses 12 meses 3 anos 5 anos

Finame 1 .681 24.7 65 234.256 205.1 83 465.885

Finame Procaminhoneiro 21 3 2.1 61 1 7 .066 1 2.87 2 32.31 2

1 .894 26.926 251 .322 21 8.055 498.1 97

Até 3 De 3 a De 1 a De 3 a

meses 12 meses 3 anos 5 anos

Finame 1 .1 1 2 1 9.1 56 429.287 1 47 .1 68 596.7 23

Finame Procaminhoneiro 51 5 2.436 33.21 7 1 1 .463 47 .631

1 .627 21 .592 462.504 1 58.631 644.354

Total2015

Total2016

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deliberada em AGE realizada em 30 de junho de 2016, bem como o saldo de R$ 38.223 a pagar pelas as entidades assemelhadas aos participantes não controladores.

(b) Fiscais e previdenciárias

Descrição 2016 2015

Prov isão para impostos e contribuições diferidos (i) 41 .833 35.67 1

Impostos e contribuições a recolher 1 7 .634 20.637

Prov isão para passiv os contingentes (Nota 1 8(d)) 583 550

60.050 56.858

Circulante (1 7 .7 38) (20.7 08)

Exigível a longo prazo 42.31 2 36.1 50

(i) Provisão para impostos e contribuições diferidos

Descrição

31 de

dezembro de

2015 Adições Baixas

30 de junho

de 2016

Diferenças temporárias: PIS e COFINS

Ajuste econômico de depreciação 3.653 1 .555 (960) 4.248

Ajuste a v alor de mercado 6 6

Diferenças temporárias: IRPJ e CSLL

Diferimento de despesas de intermediação de negócios 3.861 1 47 (1 .446) 2 .562

Ajuste econômico depreciação - Lei 1 1 .638 34.904 4.1 7 0 (2.7 52) 36.322

Ajuste a v alor de mercado 58 58

Pis e Cofins s/ ajuste econômico de depreciação e MtM (1 .645) 432 (7 00) (1 .91 3)

Superv eniência (insuficiência) de depreciação 538 538

Hedge de fluxo de caixa 31 5 (31 5)

Outros 1 2 1 2

41 .7 02 6.304 (6.1 7 3) 41 .833

Descrição

31 de

dezembro de

2014 Adições Baixas

30 de junho

de 2015

Diferenças temporárias: PIS e COFINS

Ajuste econômico de depreciação 2.7 61 7 1 8 (1 7 5) 3 .304

Ajuste a v alor de mercado 6 6

Diferenças temporárias: IRPJ e CSLL

Diferimento de despesas de intermediação de negócios 6.226 37 0 (1 .938) 4.658

Ajuste econômico depreciação - Lei 1 1 .638 23.7 54 6.1 7 9 (1 .508) 28.425

Ajuste a v alor de mercado 51 51

Pis e Cofins s/ ajuste econômico de depreciação e MtM (1 .1 06) 7 0 (288) (1 .324)

Superv eniência (insuficiência) de depreciação 599 (60) 539

Hedge de fluxo de caixa 1 62 (1 62)

Outros 1 2 1 2

32.465 7 .337 (4.1 31 ) 35.67 1

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Provisão para o imposto de renda e contribuições sociais diferidos, calculados sobre as diferenças temporárias decorrentes de resultados ainda não tributáveis, e que serão exigidas pela legislação tributária conforme a realização futura.

(c) Diversas Descrição 2016 2015

Créditos de grupos credores encerrados e não liquidados (i) 1 67 .201 230.87 0

Participação de não controladores nos Fundos de Inv estimentos (ii) 1 83.498 1 93.222

66.1 24 65.250

Prov isão para perdas com grupos de consórcio (iv ) 35.467 32.425

Prov isão para pagamento a efetuar 28.520 23.320

Obrigações do Plano Único 1 5.97 6 1 8.7 81

Obrigações para aquisição de bens e direitos 5.695

Prov isão para passiv os contingentes (Nota 1 8(d)) 7 .7 99 6.7 26

Obrigações operação de crédito a liberar 1 3.891 9.87 9

Credores por antecipação de v alor residual 2.1 63 2.1 63

Outros 4.91 9 3.065

531 .253 585.7 01

Circulante (254.41 4) (249.494)

Exigível a longo prazo 27 6.839 336.207

Recursos a dev olv er a grupos de consórcio, pendentes de

recebimento de consorciados inadimplentes (iii)

(i) Referem-se à disponibilidade de grupos encerrados, cujos recursos ainda não foram resgatados pelos consorciados.

(ii) Cotas dos Fundos de Investimentos consolidados e pertencentes a entidades não integrantes do Conglomerado, nos termos no Art. 8º, inc VIII da Circular do BACEN 3.701/14.

(iii) Os recursos a devolver a grupos de consórcio também estão registrados no ativo, como “Créditos Específicos”, pelo mesmo montante - Nota 8 (a), tendo em vista que correspondem a recursos que estão sendo cobrados judicialmente de consorciados inadimplentes e, posteriormente, deverão ser devolvidos aos grupos, quando aplicável.

(iv) Refere-se às provisões para perdas no encerramento de grupos de consórcio, conforme estimativas do déficit que poderá ser apurado quando do encerramento de determinados grupos, e foram registradas a débito no resultado.

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(d) Provisão para passivos contingentes O Conglomerado possui em aberto 3.612 (2015 – 5.580) processos de natureza cível, trabalhista e tributária e outros em andamento, discutidos administrativa e judicialmente. Com base na avaliação de seus consultores jurídicos 636 (2015 – 687) estão classificados como perdas possíveis, no montante de R$ 12.002 (2015 – R$ 14.736) os quais não estão provisionados, e 616 (2015 – 579) classificados como perdas prováveis, para os quais foi constituída provisão no valor de R$ 8.382 (2015 – R$ 7.276), conforme Notas 18(b) e 18(c), cuja movimentação está demonstrada a seguir:

Cível T rabalhista T ributária T otal

Em 1º de janeiro de 2015 4.591 1.653 550 6.7 94

Constituições 7 12 1.403 88 2.203

Reversões (415) (47 5) (890)

Pagamentos (544) (199) (88) (831)

Em 30 de junho de 2015 4.344 2.382 550 7 .27 6

Em 1º de Janeiro de 2016 3.695 3.932 583 8.210

Constituições 843 1 .139 57 2.039

Reversões (202) (686) (57 ) (945)

Pagamentos (305) (617 ) (922)

Em 30 de junho de 2016 4.031 3.7 68 583 8.382

19 Resultado de exercícios futuros Refere-se a rendas antecipadas de equalização de taxas de operações de crédito, cuja apropriação ocorre na fluência dos respectivos prazos contratuais.

20 Patrimônio líquido

(a) Capital social O capital social é representado por 261.135.157 (2015 – 261.135.157) ações nominativas sem valor nominal, pertencentes ao Banco Rodobens S.A. Em 26 de dezembro de 2014, foi aprovado em Assembleia Geral Extraordinária o aumento do capital social no valor de R$ 46.472, sendo R$ 20.910 integralizados por meio de créditos de juros sobre o capital próprio e R$ 20.000 integralizados com parte dos lucros do exercício de 2013, ambos na proporção das respectivas ações de cada acionista, e R$ 5.562 integralizado em moeda corrente na data de 14 de janeiro de 2015. O aumento de capital social foi aprovado pelo BACEN em 25 de fevereiro de 2015.

(b) Reservas de lucros O saldo de reservas de lucros em 30 de junho de 2016 e de 2015 é formado pelas reservas legal e estatutária.

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A reserva legal é composta pela destinação de 5% do lucro líquido auferido em cada exercício, até que a mesma atinja a 20% do capital. Esta reserva totalizou o montante de R$ 31.413 (2015- R$ 26.862) e tem como finalidade assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar o capital. A reserva estatutária tem por finalidade garantir meios financeiros para o desenvolvimento da sociedade e garantir recursos para pagamentos de dividendos podendo atingir o saldo máximo de até 95 % do capital social. Em 30 de junho de 2016 a reserva estatutária totalizou o montante de R$ 228.264 (2015 – R$ 205.882).

(c) Dividendos e juros sobre o capital próprio Aos acionistas estão assegurados dividendos mínimos de 25% do lucro líquido anual ajustado de acordo com a legislação societária, sujeito à aprovação de Assembleia Geral de Acionistas. Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de junho de 2016 foi aprovada a destinação de juros sobre o capital no montante de R$ 19.900, calculado sobre a TJLP do primeiro semestre de 2016. O saldo no montante de R$ 16.915, líquido de imposto de renda retido na fonte, está registrado na rubrica de “Outras Obrigações – Sociais e Estatutárias” (Nota 18(a)). Além dos dividendos e dos juros sobre o capital detalhados acima, as demais entidades consolidadas sobre as quais o Banco detém controle realizaram distribuições aos investidores não integrantes do Conglomerado e, portanto, estão representadas proporcionalmente à participação dos não controladores nestas entidades.

(d) Participação de não controladores nos Fundos de Investimentos Resultado dos Fundos de Investimentos consolidados no Conglomerado, pertencentes a entidades não integrantes do Conglomerado, transferidos para “Outras Obrigações – Diversas” nos termos no Art. 8º, inc VIII da Circular do BACEN 3.701/14.

21 Transações entre partes relacionadas

(a) Saldos e operações Os valores abaixo se referem a transações do Conglomerado Rodobens com empresas controladas ou ligadas ocorridas no semestre. As taxas utilizadas pelo Banco nas operações envolvendo partes relacionadas são taxas usuais de mercado nas datas das transações.

Ativo (Passivo) Receitas e (Despesas)

2016 2015 2016 2015

Depósitos a prazo (7 6.541 ) (7 9.880) (5.062) (5.31 0)

Equalização de taxas 88 1 51 691 1 7 3

Intermediação de negócios (982) (1 .322)

Outros créditos (obrigações) (81 1 ) (7 07 ) (4.581 ) 4.323

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(b) Remuneração do pessoal-chave da Administração Entende-se como pessoal-chave da administração a diretoria executiva. Abaixo estão apresentados os montantes de remuneração dos semestres findos em 30 de junho:

O Conglomerado Rodobens não possui benefícios de longo prazo, de rescisão de contrato de trabalho ou remuneração baseada em ações para seu pessoal-chave da administração.

22 Outras informações

(a) Receita de prestação de serviços A receita de prestação de serviços é composta basicamente por taxa de administrações dos grupos de consórcios e tarifas bancárias, com destaque para contratação de operações do Plano empresário e administração do Plano único.

(b) Outras receitas operacionais

2016 2015

Recuperação de encargos e despesas 3.906 1 .7 67

Recuperação de multas 3.522 4.031

Rev ersão de prov isões operacionais e administrativ as (i) 1 .668 1 .880

Rev ersão prov isões para contingências 1 .7 66 1 .7 45

Atualização cotas de consórcio 1 .523 2 .1 39

Receita aquisição cotas consórcio 1 .451 1 .31 4

Rev ersão de perdas em outros créditos 968

Rev ersão de perdas com outros v alores e bens 61 4 235

Equalização de taxas de operação de crédito 562 421

Serv iços de cobrança 480 466

Atualização de impostos a compensar 37 5 605

Div idendos e bonificações 296

Lucro com cessão de crédito sem coobrigação 43

Outras receitas 7 54 480

1 7 .589 1 5.422

(i) Reversões de provisões operacionais, classificadas como provisões de despesas em períodos anteriores,

como provisões de perdas na avaliação de ativos

2016 2015

Remuneração fixa - honorários da diretoria 2.524 1 .07 3

Remuneração v ariáv el - participação nos resultados 963 7 1 5

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(c) Outras despesas operacionais

(i) Atualização dos recursos disponíveis de grupos credores encerrados, ainda não resgatados pelos

consorciados.

(ii) Despesas com intermediação de negócios compreendem as comissões pagas aos correspondentes no

país.

(iii) Referem-se à provisão para perdas no valor recuperável de bens não de uso próprio.

(d) Outras despesas administrativas

2016 2015

Serv iços de terceiros (i) 43.7 43 44.252

Despesa compartilhada (ii) 1 3.37 1 1 4.006

Propagandas e publicidade (iii) 1 1 .243 1 1 .61 8

Processamento de dados 3.47 1 3.049

Viagens 2.486 2.1 67

Serv iços técnicos especializados (iv ) 3.898 1 .639

Comunicações 2.023 3.006

Aluguéis 1 .294 1 .339

Prov isões de despesas administrativ as 1 .1 7 4 1 .599

Depreciação e amortização 940 1 .367

Outras 3.859 4.861

87 .502 88.903

(i) Os serviços de terceiros compreendem, especialmente, comissões pagas aos correspondentes

terceirizados pelas administradoras de consórcios.

(ii) Refere-se às despesas compartilhadas repassadas pelo Centro de Serviços Compartilhados, conforme contrato.

2016 2015

Variação monetaria passiv a (i) 7 .67 8 9.032

Despesas com intermediação de negócios (ii) 4.392 5.927

Prov isões para perdas com outros v alores e bens (iii) 2.380 1 .1 46

Prov isões para contingências 1 .938 2.27 4

Prov isões de perdas em outros créditos 1 .246 3.285

Gastos com bens não de uso próprio 2.847 1 .482

Serv iços de cobrança 562 7 65

Administração de frota de leasing 455 523

Serv iços de terceiros 489 399

Outras despesas 7 65 539

22.7 52 25.37 2

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(iii) Refere-se, substancialmente, a valores gastos com eventos relacionados a programas de incentivos de

vendas.

(iv) Despesas com serviços técnicos especializados são compostos por honorários de advogados, auditorias e consultorias.

(e) Resultado não operacional

No semestre findo em 30 de junho de 2015 o saldo é composto, substancialmente, pelo resultado da negociação das ações da CETIP S.A. - Mercados Organizados, mantidas pelo Banco, no valor líquido de R$ 13.541, classificado na rubrica como “Resultado não operacional”. O valor foi integralmente recebido no ato da negociação.

23 Limite operacional – Acordo da Basileia O Banco Central do Brasil, através das Resoluções nº 4.192/13 e alterações posteriores, estabeleceu a metodologia para a apuração do Patrimônio de Referência, e através da Resolução nº 4.193/13 e alterações posteriores dispôs sobre a apuração dos requerimentos mínimos de Patrimônio de Referência para os ativos ponderados pelo Risco (RWA). De acordo com a nova metodologia de cálculo, o Índice de Basileia para 30 de junho de 2016 com base no conglomerado prudencial é 24,30% (2015 – 27,10%), conforme demonstrado a seguir:

Conglomerado Prudencial (i)

2016 2015

Patrimônio de Referência (PR) 948.666 895.481

Patrimônio de Referência Mínimo Requerido RWA e Rban 41 6.003 41 3.382

Margem sobre Patrimônio de Referência 532.663 482.099

Índice da Basileia III 24,30% 27 ,1 0%

(i) Demonstrações financeiras consolidadas, composta pelo Banco e assemelhadas. A partir de janeiro de 2015, conforme Resolução nº 4.278/13, este passa a ser o consolidado base de apuração do Índice Basileia.

* * *