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Clodis Boscarioli DB-Main: Apresentação da Ferramenta Banco de Dados I 2007

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Page 1: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Clodis Boscarioli

DB-Main: Apresentação da Ferramenta

Banco de Dados I

2007

Page 2: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Agenda:

� Diagrama de Casos de Uso;

� Diagrama de Atividades;

� Diagrama Entidade Relacionamento;

� Diagrama Relacional;

� Diagrama de Classes.

Page 3: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Diagrama de Casos de USO

Page 4: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

No projeto vocêcolocarátodos os seus artefatos.

Você pode dar um nome ao seu projeto, especificar ametodologia que está sendo usada, documentar aspectos:

semânticos,

técnicos ou

de propriedades.

Criando um artefato(New Schema)

Essa é a área de criaçãodos artefatos que comporão sua análise.

Page 5: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Área de criação deartefatos.

Área de criação dos componentes doartefato chamados Casos de uso/1.

Escolhendo o tipo deartefato e especificando informações sobre ele.

Connection: relaciona artefatos.Barra de ferramentas

Modo texto emodo gráfico. Navegação

Casos de uso Ator Relacionamento de:extensão; inclusão

Generalização de:casos de uso; atores

Associação

Comentário econexão de comentário

Page 6: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

…� Em um Diagrama de Casos de Uso UML, um relacionamento descreve

como um caso de uso se relaciona com outros, e como atores são associados a casos de uso. Existem cinco tipos de relacionamentos:

� um relacionamento de extensão de um caso de uso A para um caso deuso B indica que uma instância de B pode absorver o comportamento especificado em A;

� um relacionamento de inclusão de um caso de uso A para um caso deuso B indica que uma instância de A também conterá o comportamento especificado em B;

� uma generalização de caso de uso de um caso de uso A para um casode uso B indica que A é uma especialização de B;

� uma associação entre um caso de uso e um ator indica a participaçãode um ator em um caso de uso;

� uma generalização de ator de um ator A para um ator B indica que uma instância de A pode interagir com os mesmos tipos de instâncias decasos de uso com as quais uma instância de B pode interagir;

Page 7: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

ComentárioConexão de comentário e objeto

Caso de usoAtor

Generalização de casos de uso

Generalização de atores

Associação (papel)

Extensão

Inclusão

As ligações só são permitidas quando realizadas entre objetos que devem ser ligados de acordo com a metodologia.

Page 8: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Especificando asinformações sobre uma associação;

Troca de cardinalidade.

Troca de caso de uso.

Papel do caso de uso

Papel do ator

Especificando as informações sobre um ator.

Relações:Associação e generalização.

Page 9: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Especificando relações com:atorescasos de uso

Informações sobre ocaso de uso

Page 10: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Exportando a imagem!

Page 11: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

A base de dados pode ser atualizada.

Novas imagens e/ou características

podem ser inseridas, alteradas e removidas.

As informações presentes na base de dados

podem ser utilizadas para pessoas que queiram

entender a formação do sinal em termos

de características descritoras da imagem.

Essas características podem ser utilizadas

também para alimentar sistemas que tenham

o objetivo de interpretar uma imagem de um

sinal da LIBRAS.

Todos os sinais possuem uma ou mais

imagens associadas.

Essas imagens podem ser de diferentes

tipos e podem ser utilizadas para interpretação

do sinal ou para extração de

novas características.

**Busca de imagens

**Baseado em conteúdo

**Baseado em características

**Aprendizado da língua

**Alimentação da base

«include»

«include»

Aprendizado da LIBRAS

Manutenção da base de dados

Visualização e obtenção de imagens

Obtenção de Características

Usuário comum

Interpretador de imagens desconhecidas

Extrator de características

Casos de Uso/1

Exemplo

Obs: Os exemplos nesta apresenta sobre Libras fazem parte de um projeto de pesquisa da Prof. Sarajane M. Peres, que cedeu os exemplos, para fins didáticos.

Page 12: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Diagrama deAtividades

Page 13: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Crie um novo esquema.

Ambiente dos artefatos

Ambiente de criação do diagrama

Escolha a opção deDiagrama de atividades.

Page 14: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Barra de Ferramentas

Estado da ação

Estado inicial

Estadofinal

Objeto Fluxo decontrole

Fluxo deobjeto

Associação decomentário

Comentário

Sincronização horizontal

Sincronizaçãovertical

Decisão Envio desinal

Recebimento desinal

Page 15: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Exemplo ilustrativo

Usando as caixas de diálogo

Page 16: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

ME-R (Modelo Entidade-Relacionamento)

Page 17: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

New Scheme para o MER.Trata-se de outro artefato da análise doseu sistema.

Associe ao diagrama decasos de uso do sistema correspondente!.

Resultado no ambientede artefatos

Page 18: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Comentários e ligação com objeto

Entidade Relacionamento

Associando

Esquema

Unidade deprocessamento:método; predicado;trigger; procedure.

Page 19: Banco de Dados I 2007 - Unioeste
Page 20: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

� Criando um atributo composto

Page 21: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Criando unidades deprocessamento

Atributos multivalorados

Instanciando esquemas

Page 22: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

A imagem pode ser de um

sinal da LIBRAS ou pode

ser um sinal grafico do SignWritting.

Dizem respeito a dados

sobre o sinalizador

ou o escritor do sinal.

Armazena a seqüência de

sinais (com movimento).

Uma seqüência pode ter

apenas um sinal + movimento.

Ainda tem que analisar a parte de SignWritting e

ver as questões de classificações em verbos, classificadores, etc.

Existem 46 configuracoes

de mão na LIBRAS.Valorado com TRUE se a configuração

é usada na datilologia do Português.

Pesquisar do que se trata!

Que valores assumirão.

Trata-se de um endereço

(PATH) de localização

em um diretório.

Movimento da mão

Movimento do pulso

Movimento do braço

...

Podem assumir:

1 - topo da cabeça

2 - cintura

3 - ...

Este atributo posiciona a imagemna seqüência do movimento.

Uma posição pode ser

precedida de um tipo

de movimento ou não.

Descreve o tipo da

características:

F - FLOAT

T - TEXTO

Este atributo (tipo) deve ser valorado com:

S = se a imagem for de SignWritting

L = se a imagem for de LIBRAS

Os tipos de imagem

podem ser:

1- reais (normais)

2- binárias

3 - ...

Valorado se a caracteristica é valorada

com um valor FLOAT.

Valorada se a característica é valorada

com um valor TEXTO.

0-N

0-1

é do tipo

0-1

0-N

tem uma

0-N

0-N

1-N

sequencia_composicao

posicao_seq

0-N

1-1

relacao

0-N

0-1

referente a

0-N

0-1possui uma

0-N

0-N

possui

valorF

valorT

0-N 1-1origem_GI

0-N 1-1origem_FE

0-1

0-N estah

0-N1-Nendereco_imagem

endereco

0-1

0-N

e possui uma

0-1

0-N

com

Tipo_movimento

id_tipomovimento

descricao

id: id_tipomovimento

TipoImagem

id_tipoimagem

descricao

id: id_tipoimagem

PontoArticulacao

id_pontoarticulacao

descricao

id: id_pontoarticulacao

Movimento

id_movimento

id: id_movimentoManeira

id_maneira

descricao

id: id_maneira

Imagem

id_imagem

significado

tipo

id: id_imagemGrauInstrucao

id_grauinstrucao

descricao

id: id_grauinstrucao

Frequencia

id_frequencia

descricao

id: id_frequencia

FaixaEtaria

id_faixa

descrição

id: id_faixa

Expressao_Facial

id_expressaofacial

descricao

id: id_expressaofacial

Entidade_Movimento

id_entidademovimento

descricao

id: id_entidademovimento

Direcao

id_direcao

descricao

id: id_direcao

ConfiguracoesMao

id_configuracao

nome_configuracao

datilologia

id: id_configuracao

Composicao_movimento

id_composicao

significado

id: id_composicao

Caracteristicas

id_caracteristica

descricao

tipo

id: id_caracteristica

DER/1

Exemplo:

Page 23: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Uma Imagem está relacionadaa um ou mais arquivos deimagens.

Um TipoImagem está associado a nenhum oua vários arquivos de imagens.

Atributo chave primária

Um atributo deve estar selecionadoPara que a opção esteja habilitada.

No MER não existem chaves estrangeiras!!!!!!

Page 24: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Modelo Relacional

Page 25: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Crie uma cópia do artefatoMER e nomeie.

Área dos artefatos eseus relacionamentos

Ambiente deconstrução domodelo relacional

Page 26: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

� Realizando o mapeamento automático

Modelo relacional resultante

O DB-Main criou chaves primáriase chaves estrangeiras.

É importante saber interpretar o mapemanto!!!

Page 27: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Ainda tem que analisar a parte de SignWritting e

ver as questões de classificações em verbos, classificadores, etc.

Armazena a seqüência de

sinais (com movimento).

Uma seqüência pode ter

apenas um sinal + movimento.

Dizem respeito a dados

sobre o sinalizador

ou o escritor do sinal.

A imagem pode ser de um

sinal da LIBRAS ou pode

ser um sinal grafico do SignWritting.

Existem 46 configuracoes

de mão na LIBRAS.

Valorado com TRUE se a configuração

é usada na datilologia do Português.

Pesquisar do que se trata!

Que valores assumirão.

Trata-se de um endereço

(PATH) de localização

em um diretório.

Movimento da mão

Movimento do pulso

Movimento do braço

...

Podem assumir:

1 - topo da cabeça

2 - cintura

3 - ...

Este atributo posiciona a imagem

na seqüência do movimento.

Descreve o tipo da

características:

F - FLOAT

T - TEXTO

Este atributo (tipo) deve ser valorado com:

S = se a imagem for de SignWritting

L = se a imagem for de LIBRAS

Os tipos de imagem

podem ser:

1- reais (normais)

2- binárias

3 - ...

Valorado se a caracteristica é valorada

com um valor FLOAT.

Valorada se a característica é valorada

com um valor TEXTO.

Tipo_movimento

id_tipomovimento

descricao

id: id_tipomovimento

acc

TipoImagem

id_tipoimagem

descricao

id: id_tipoimagem

acc

sequencia_composicao

id_composicao

id_imagem

id_movimento

posicao_seq

id: id_movimento

id_imagem

id_composicao

acc

ref: id_movimentoref: id_imagem

acc

equ: id_composicao

acc

possui

id_caracteristica

id_imagem

valorF

valorT

id: id_caracteristica

id_imagem

acc

ref: id_imagem

acc

ref: id_caracteristica

PontoArticulacao

id_pontoarticulacao

descricao

id: id_pontoarticulacao

acc

Movimento

id_movimento

id_entidademovimento[0-1]

id_tipomovimento[0-1]

id_frequencia[0-1]

id_maneira[0-1]

id_direcao[0-1]

id: id_movimento

acc

ref: id_entidademovimento

acc

ref: id_tipomovimento

acc

ref: id_frequencia

acc

ref: id_maneira

acc

ref: id_direcao

acc

Maneira

id_maneira

descricao

id: id_maneira

acc

Imagem

id_imagem

significado

tipo

id_expressaofacial[0-1]

id_configuracao

id_grauinstrucao

id_faixa

id_pontoarticulacao[0-1]

id: id_imagem

acc

ref: id_expressaofacial

acc

ref: id_configuracao

acc

ref: id_grauinstrucao

acc

ref: id_faixa

acc

ref: id_pontoarticulacao

acc

GrauInstrucao

id_grauinstrucao

descricao

id: id_grauinstrucao

acc Frequencia

id_frequencia

descricao

id: id_frequencia

acc

FaixaEtaria

id_faixa

descricao

id: id_faixa

acc

Expressao_Facial

id_expressaofacial

descricao

id: id_expressaofacial

acc

Entidade_Movimento

id_entidademovimento

descricao

id: id_entidademovimento

acc

endereco_imagem

id_imagem

id_tipoimagem

endereco

id: id_tipoimagem

id_imagem

acc

ref: id_tipoimagemequ: id_imagem

acc

Direcao

id_direcao

descricao

id: id_direcao

acc

ConfiguracoesMao

id_configuracao

nome_configuracao

datilologia

id: id_configuracao

acc

Composicao_movimento

id_composicao

significado

id: id_composicao

acc

Caracteristicas

id_caracteristica

descricao

tipo

id: id_caracteristica

acc

Relacional/1-1

Mapeamento do MER exemplo

Page 28: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Este é o conteúdo do artefatoSQL_script antes do mapeamentopara SQL ser executado!

Para gera um script em SQL,crie uma copia do modelo relacional e nomei-o.

Page 29: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Agora execute a geração do script.Salve-o em um arquivo .ddl ou .sql

Escolha o SGBDcorreto

Page 30: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Script para o PostgreSQL

Observe como ele cria as constraintsde chave primária.

Page 31: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Algumas Análises de Mapeamento

Observe:

• criação da tabela derelacionamento e suas chaves

• criação de índices (acc)

• criação de referências não obrigatórias (ref) eobrigatórias (equ)

Page 32: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Algumas análises de mapeamento

Atributo multivalorado – nova relaçãoobserver a chave primária criada

Atributo composto édesmembrado

Page 33: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Algumas Análises de Mapeamento

Observe a criação de chaves estrangeiras adequadamente

Page 34: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Diagrama de Classes

Page 35: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Crie um novo artefato, a partir dacópia do modelo de dados, antes defazer o mapeamento.

Exemplos de mapeamento.

Page 36: Banco de Dados I 2007 - Unioeste

Criação do diagrama de classes!Observe que é necessário organizar!