balanço social global do ministério da saúde e sns 2012 · 2019-01-04 · balanço social global...

166
Página 1 de 167 Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS – 2012

Upload: others

Post on 20-Mar-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 1 de 167

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS – 2012

Page 2: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 2 de 167

DEPARTAMENTO DE GESTÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS (DRH)

BALANÇO SOCIAL GLOBAL

DO MINISTÉRIO DA SAÚDE e SNS

2012

LISBOA

Setembro/2013

Page 3: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 3 de 167

Glossário ................................................................................................................................................. 8

Nota Introdutória ..................................................................................................................................... 9

Sumário executivo ................................................................................................................................ 11

Painel de indicadores ........................................................................................................................... 18

Caracterização Tipo – 2012 .................................................................................................................. 19

Capítulo 1 - Caracterização dos Trabalhadores ................................................................................. 20

1 – Trabalhadores do Ministério da Saúde......................................................................................20

1 – Trabalhadores por Região .........................................................................................................21

3 – Trabalhadores por Tipo de Entidade .........................................................................................22

3.1 – Trabalhadores por Prestação de Cuidados de Saúde ........................................................... 24

3.2 – Trabalhadores por Natureza Jurídica das Instituições .......................................................... 25

4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo ............................................................................................26

5 – Trabalhadores Segundo o Género ............................................................................................28

6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação ..........................................................................29

7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade .....................................................................................31

8 – Estrutura Habilitacional .............................................................................................................35

9 – Movimentação dos Trabalhadores ............................................................................................36

9.1 – Entradas (admissões e regressos) e Saídas ......................................................................... 36

9.2 – Mudanças de Situação .......................................................................................................... 39

10 – Modalidade de Horário de Trabalho ........................................................................................40

11 – Período Normal de Trabalho ...................................................................................................41

12 - Trabalho Normal ......................................................................................................................42

13 – Trabalho Extraordinário ...........................................................................................................45

13.1 - Horas de Prevenção ............................................................................................................ 49

14 – Absentismo .............................................................................................................................50

15 – Remunerações e Encargos .....................................................................................................52

15.1 - Escalões Remuneratórios .................................................................................................... 52

15.2 - Encargos .............................................................................................................................. 56

16 – Higiene e Segurança no Trabalho ...........................................................................................59

17 – Formação Profissional .............................................................................................................61

18 – Relações Profissionais ............................................................................................................63

Capítulo 2 - Carreiras Especiais de Saúde ......................................................................................... 65

19 – Carreiras Especiais do Ministério da Saúde ............................................................................65

20 – Carreiras Especiais da Saúde por Região ..............................................................................67

21 – Carreiras Especiais da Saúde por Tipo de Entidade ...............................................................68

21.1 – Carreiras Especiais da Saúde por Prestação de Cuidados de Saúde ................................ 69

Índice

Page 4: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 4 de 167

22- Carreiras Especiais da Saúde por Modalidade de Vinculação ..................................................70

23- Carreiras Especiais da Saúde por Estrutura Etária e Género ...................................................71

24 - Modalidade de Horário de Trabalho .........................................................................................73

25 - Período Normal de Trabalho ....................................................................................................74

25.1 - Regime e Horário de Trabalho (médicos) ............................................................................ 75

26 - Trabalho Extraordinário e Horas de Prevenção .......................................................................75

27 - Acumulação de Funções com Instituições Privadas ................................................................76

28 - Encargos e Remunerações ......................................................................................................77

29 - Prestação de Serviços Coletiva (Empresas) ............................................................................77

Capítulo 3 – Comparação de Indicadores ........................................................................................... 78

30 – Indicadores Nacionais .............................................................................................................78

30.1 – Modalidade de Vinculação .................................................................................................. 79

30.1 – Taxa de Feminização .......................................................................................................... 81

30.2 – Estrutura Etária ................................................................................................................... 81

30.3 – Estrutura Habilitacional ....................................................................................................... 83

30.3 – Encargos ............................................................................................................................. 84

Anexos ................................................................................................................................................... 85

Anexo I - Entidades do MS contempladas no Balanço Social .......................................................... 86

Anexo II - Instruções auxiliares de ...................................................................................................... 89

Interpretação de Conteúdos ................................................................................................................ 89

Anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade .................................................................. 109

Anexo IV – Formulário de Indicadores .............................................................................................. 115

Anexo V – Quadros por tipo de entidade, região e carreira/cargo ................................................. 120

Anexo VI – Matriz do Balanço Social Global – Ano 2012 ................................................................. 130

Page 5: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 5 de 167

Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços .............................................. 22

Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo ......................................................................................... 26

Quadro 3 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação ............................................... 31

Quadro 4 – Escalões etários predominantes e média etária por Cargo/Carreira .................................... 33

Quadro 5 – Evolução da idade média dos trabalhadores ....................................................................... 33

Quadro 6 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores .............................................................. 35

Quadro 7 – N.º de Horas normais efetivamente trabalhadas .................................................................. 43

Quadro 8 – N.º de Horas efetivamente trabalhadas (CPS) ..................................................................... 44

Quadro 9 – Evolução do nº de horas extraordinárias por carreira/cargo ................................................ 47

Quadro 10 – Nº de horas de prevenção por carreira/cargo .................................................................... 49

Quadro 11 – Dias de ausência ao trabalho por motivo ........................................................................... 50

Quadro 12 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo ................................................. 52

Quadro 13 – Distribuição da estrutura remuneratória por género ........................................................... 54

Quadro 14 – Total dos encargos com pessoal durante o ano................................................................. 57

Quadro 15 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos ............................................................. 59

Quadro 16 – Evolução do n.º de atividades de medicina no trabalho ..................................................... 61

Quadro 17 – Número de participações e horas despendidas em ações de formação ............................ 62

Quadro 18 – Evolução do número de profissionais integrados nas carreiras especiais da saúde .......... 66

Quadro 19 – Médicos e enfermeiros por 10.000 habitantes (comparações internacionais) .................... 66

Quadro 20 – Médicos e enfermeiros/ 10.000 habitantes ........................................................................ 67

Quadro 21 – Distribuição das Carreiras Especiais da Saúde no SNS e Outros Serviços ....................... 68

Quadro 22 – Médicos e enfermeiros taxa de feminização (comparações internacionais) ...................... 73

Quadro 23 - Evolução do n.º de médicos segundo o regime e horário de trabalho ................................ 75

Quadro 24 - N.º de Horas Extraordinárias nas carreiras especiais da saúde ......................................... 75

Quadro 25 - N.º de Horas de prevenção nas carreiras especiais da saúde ............................................ 76

Quadro 26 - N.º de trabalhadores das carreiras especiais de Saúde com acumulações de funções com o privado ............................................................................................................................ 76

Quadro 27 - Custos com as carreiras especiais da saúde ...................................................................... 77

Quadro 28 - Prestação de Serviços de empresas .................................................................................. 77

Índice de Quadros

Page 6: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 6 de 167

Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores .............................................................................. 20

Gráfico 2 – Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços .................................................. 21

Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS ............................................................. 23

Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade ............................................. 24

Gráfico 5 – Trabalhadores por prestação de cuidados ................................................................ 24

Gráfico 6 – N.º de trabalhadores por tipo de prestação de cuidados e região ............................. 25

Gráfico 7 - Distribuição percentual dos trabalhadores por Natureza Jurídica das Instituições ..... 25

Gráfico 8 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo ................................................ 27

Gráfico 9 – Evolução do n.º de prestações de serviços por carreira/Cargo ................................. 28

Gráfico 10 – Distribuição dos trabalhadores por género .............................................................. 28

Gráfico 11 – Evolução da taxa de feminização (%) ..................................................................... 29

Gráfico 12 – Trabalhadores por modalidade de vinculação ......................................................... 30

Gráfico 13 – Pirâmide etária dos trabalhadores ........................................................................... 32

Gráfico 14 – Antiguidade dos trabalhadores ................................................................................ 34

Gráfico 15 –Trabalhadores por nível de escolaridade segundo o género .................................... 35

Gráfico 16 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade ................................... 36

Gráfico 17 - Trabalhadores admitidos e regressados segundo o modo de ocupação do posto de

trabalho/modalidade de vinculação .............................................................................................. 37

Gráfico 18 - Trabalhadores saídos por motivo ............................................................................. 38

Gráfico 19 – Entradas e saídas em 2012 ..................................................................................... 39

Gráfico 20 – Mudanças de situação ............................................................................................. 40

Gráfico 21 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário ..................................... 40

Gráfico 22 – Evolução das modalidades de horário de trabalho .................................................. 41

Gráfico 23 – Distribuição de trabalhadores por período normal de trabalho ................................ 42

Gráfico 24 – N.º médio de horas trabalhadas por dia e por semana ............................................ 43

Gráfico 25 – N.º médio horas trabalhadas por dia e semana (CPS) ............................................ 44

Gráfico 26 – N.º médio horas trabalhadas por semana por carreira/cargo e prestação de

cuidados de saúde ....................................................................................................................... 45

Gráfico 27 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores ........................... 46

Gráfico 28 - Peso médio das horas extraordinárias e normais no total de horas efetuadas ........ 48

Gráfico 29 – Evolução do número de horas de trabalho extraordinário ....................................... 48

Gráfico 30 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo ................................................................. 51

Gráfico 31 – Percentagem de trabalhadores por escalão remuneratório ..................................... 54

Gráfico 32 – Percentagem de trabalhadores por escalão remuneratório e carreira/cargo ........... 55

Gráfico 33 - Encargos com o pessoal .......................................................................................... 56

Gráfico 34 – Peso da remuneração base e suplementos remuneratórios no ganho médio ......... 58

Gráfico 35 – Evolução dos encargos com pessoal ...................................................................... 58

Gráfico 36 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos ...................................... 60

Gráfico 37 - Casos de incapacidade declarados durante o ano ................................................... 60

Gráfico 38 – Evolução do n.º de participações em ações de formação ....................................... 62

Gráfico 39 – Evolução do n.º de horas de formação por trabalhador........................................... 63

Gráfico 40 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados ............................................. 63

Índice de Gráficos

Page 7: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 7 de 167

Gráfico 41 – Evolução do número de processos instaurados ...................................................... 64

Gráfico 42 - Distribuição carreiras especiais da saúde por tipo de entidade (%) ......................... 68

Gráfico 43 - Distribuição das Carreiras Especiais da Saúde por prestação de cuidados e região70

Gráfico 44 - Carreiras Especiais de Saúde por Modalidade de Vinculação ................................. 71

Gráfico 45 - Pirâmide Etária das Carreiras Especiais da Saúde .................................................. 72

Gráfico 46 - Distribuição das carreiras especiais por modalidade de horário .............................. 73

Gráfico 47 - Carreiras especiais de saúde por período normal de trabalho ................................. 74

Gráfico 48 - Distribuição percentual de trabalhadores por Ministério ........................................... 78

Gráfico 49 - Peso das Com. serv., Nom. e Cont. por tempo indeterm no total de trabalhadores de

cada Ministério ............................................................................................................................. 79

Gráfico 50 - Peso dos Contratos a Termo no total de trabalhadores de cada ministério ............. 80

Gráfico 51 - Distribuição percentual das prestação de serviços por ministério ............................ 80

Gráfico 52 - Taxa de feminização( MS e A.P.) ............................................................................ 81

Gráfico 53 - Percentagem de trabalhadores por escalão etário (MS e A.P.) ............................... 82

Gráfico 54 - Idade média estimada dos trabalhadores (MS e A.P.). ............................................ 82

Gráfico 55 - Trabalhadores por nível de escolaridade (MS e AP) ................................................ 83

Gráfico 56 - Ganho médio mensal e remuneração base média mensal (MS e AP) ..................... 84

Page 8: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 8 de 167

ACES – Agrupamento de Centros de Saúde

ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, IP

A.P. – Administração Pública

A.Téc. – Assistente Técnico

A. Oper.– Assistente Operacional

C. Esp. Saúde – Carreiras Especiais da Saúde

CPS – Contrato de Prestação de Serviços

CT – Contrato de trabalho no âmbito do código do trabalho

CTFP – Contrato de Trabalho em Funções Públicas

Dir.– Dirigente Superior e Intermédio

Doc./Inv.– Pessoal de Investigação Científica e Docente Ensino Universitário e Politécnico

Educ. Inf. e Doc. Do Ens. Bás. E Sec.– Educação de Infância e Docente do Ensino Básico e Secundário

Enf. – Enfermeiro

EPE - Entidades Publicas Empresariais

LVCR – Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)

IDT - Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P.

Inf.– Informático

IPST - Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I. P.

Méd.– Médico

MS – Ministério da Saúde

O. Pessoal – Outro Pessoal

P. Insp.–Pessoal de Inspeção

P.Serviços – Prestação de Serviços

SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências

SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de desempenho da administração pública

SNS – Serviço Nacional de Saúde

T.D.T.– Pessoal Técnico Diagnóstico e Terapêutica

T.S. –Técnico de Superior

T.S.S – Técnico Superior de Saúde

ULS – Unidade Local de Saúde

Glossário

Page 9: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 9 de 167

O Balanço Social, instituído com carater obrigatório pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de

9 de Outubro, para todos os serviços e organismos que tenham um mínimo de 50

trabalhadores ao serviço, constitui um instrumento privilegiado de informação,

gestão e planeamento de Recursos Humanos.

Este documento é um importante catalisador da transparência, eficiência e

qualificação dos serviços e organismos da Administração Pública, que através da

caraterização do capital humano pretende ser um suporte à otimização e

racionalização dos recursos disponíveis.

O Balanço Social (BS) do Ministério da Saúde (MS) e Serviço Nacional de Saúde

(SNS) para o ano 2012, reflete as mudanças efetuadas no âmbito do Plano de

Restruturação e Melhoria da Administração Central (PREMAC), cujo primeiro

impulso foi a preparação das leis orgânicas. Na sequência da entrada em vigor a

Lei orgânica do MS (Decreto-Lei n.º 124/2011, de 29 de Dezembro), ocorreram

criações, extinções e restruturações de várias instituições1. As medidas que visam

o cumprimento dos objetivos de redução de despesa a que o país está vinculado,

encontram-se, também, refletidas neste BS.

O formulário utilizado para a elaboração do citado documento é desenvolvido pela

DGAEP (Direcção Geral de Administração e do Emprego Público), no entanto, a

Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS) introduziu algumas

alterações de forma a adaptá-lo à realidade do MS, nomeadamente ao nível das

carreiras especiais da saúde.

1Lei orgânica do MS

Criações - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD)

Extinções - Alto Comissariado da Saúde, Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P. (IDT), Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados

Restruturações - Secretaria -Geral, Instituto Português do Sangue, I. P., que passou a designar -se Instituto Português do Sangue e da Transplantação, I. P. (IPST); Centros de Histocompatibilidade passam para o IPST.

Nota Introdutória

Page 10: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 10 de 167

O referido formulário é divulgado pelas entidades do MS2, que preenchem os

dados solicitados recorrendo às aplicações informáticas de recursos humanos

(RHV e outras aplicações), complementada por informação proveniente de outras

áreas, nomeadamente financeira e de segurança, higiene e saúde no trabalho.

Salientamos desta forma, a importância das entidades registarem rigorosamente a

informação dos seus recursos humanos nas aplicações informáticas, para que

futuramente a informação seja mais fiável e permita refletir com total exatidão a

realidade.

Para o BS referente ao ano 2012, tendo em conta a similaridade da informação

solicitada pelo BS e SIOE (Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro), e numa

perspetiva de tornar mais eficiente e célere a recolha dos dados, o universo de

trabalhadores abrangidos no BS coincidiu com o do SIOE (ver no anexo II as

“Instruções de Preenchimento e interpretação de Conteúdos” do BS).

O balanço social contempla os trabalhadores que em 31 de Dezembro de 2012 se

encontravam a exercer funções no MS com as seguintes modalidades de

vinculação: cargo politico/mandato, nomeação, contratos de trabalho em funções

públicas, comissão de serviços, contratos no âmbito do Código do Trabalho e

prestação de serviços individuais (tarefas e avenças). A contabilização dos

trabalhadores é feita por empregos3. Estão excluídos deste universo os

trabalhadores com períodos de ausência superiores a 6 meses e os trabalhadores

de empresas em regime de prestação de serviços (empresas de trabalho

temporário, outsourcing, sociedades unipessoais e situações equiparadas)4.

A ACSS agradece, fundamentalmente, o empenho da generalidade dos serviços e

organismos do MS que elaboraram o BS, permitindo a realização do documento

que agora se apresenta.

2Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2012”. O Hospital de Cascais (HPP) e o Hospital de

Beatriz Ângelo não enviaram os dados dos Balanço Social. 3Contabilização por emprego - Os profissionais que exercem actividade em mais do que uma entidade são

contabilizados em todas. 4Ver Anexo II “Instruções auxiliares de Interpretação de Conteúdos”.

Page 11: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 11 de 167

Nota Introdutória

O presente documento resulta da recolha, tratamento estatístico e análise dos

dados dos balanços sociais das entidades do MS.

O mesmo está organizado em três capítulos, correspondendo o primeiro à

caraterização dos trabalhadores, o segundo, de uma forma adicional e

complementar, é direcionado às carreiras especiais da saúde (médicos,

enfermeiros, técnicos superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica)

e o terceiro onde é efetuada uma comparação entre indicadores do Ministério da

Saúde e da Administração Pública.

Os dados de recursos humanos apurados resultam da consolidação de 77

balanços sociais, correspondendo a 65 entidades do MS5, atendendo a que as

ARS e ULS enviam dois balanços sociais. A elaboração do “Balanço Social Global

do Ministério da Saúde e SNS – 2012” possibilitou-nos a apresentação de uma

diversidade de indicadores sociais e a sua evolução no triénio 2010 – 2012,

conforme a seguir se sumariza:

Da consolidação, tratamento e análise estatística desenvolvidos resultou o

documento “Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012”, que nos

permitiu caraterizar os recursos humanos do MS e apresentar uma diversidade de

indicadores sociais e a sua evolução no triénio de 2010 a 2012, conforme a seguir

se sumariza:

Em 2012 foram contabilizados no balanço social 126.604 trabalhadores do

Ministério da Saúde, dos quais 4,9% se encontram afetos aos serviços

centrais e regionais de natureza técnica e administrativa e 95,1% às

instituições prestadoras de cuidados de saúde primários e hospitalares. O

número de trabalhadores reduziu 1,5% face ao ano anterior e 2,8% em

relação a 2010.

5 Ver Anexo I “ Entidades do MS contempladas no Balanço social 2011”. O Hospital de Cascais (HPP) e o Hospital

Beatriz Ângelo – Loures não enviaram os dados.

Sumário executivo

Page 12: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 12 de 167

No que respeita à distribuição regional6, a Região de Lisboa e Vale do

Tejo registava o maior número de profissionais (43.517; 34,4%),

seguindo-se as Regiões Norte (42.783; 33,8%), Centro (23.732; 18,7%) e

por último o Alentejo (6.393; 5,0%) e o Algarve (5.484; 4,3%).

Em 2012 todas as regiões diminuíram o número de trabalhadores, com a

exceção do Algarve, com um aumento pouco significativo de cerca de

0,4%.

No âmbito das entidades do MS, mais de metade dos trabalhadores

exercia funções em Estabelecimentos Hospitalares (85.820; 67,8%),

seguindo-se os Centros de Saúde (23.296, 18,4%)7

e as Unidades Locais

de Saúde (ULS) (12.793, 10,1%). No último ano verificou-se um aumento

de trabalhadores nas ULS (+5,5% de 2011 para 2012), justificado,

maioritariamente, pela integração da informação do Agrupamento de

Centros de Saúde Alto Trás-os-Montes I - Nordeste. Os estabelecimentos

hospitalares e centros de saúde reduziram o seu n.º de trabalhadores em

1,7% e 4,7%, respetivamente.

As administrações Direta (A.D.) e Indireta (A.I)8

do Estado representavam

3,7% do total dos trabalhadores do MS9. O acréscimo significativo de

trabalhadores na A.D., deve-se ao facto do SICAD ter passado a ser

contabilizado na A.D. quando em 2011 estava incluído na A.I. Acresce,

ainda, o facto de, por motivos de agregação dos dados da aplicação

informática de RH, as delegações regionais do antigo IDT (transferidas para

6As administrações Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que podem ter

delegações em várias regiões.

7 Nos Centros de Saúde estão contemplados os serviços de âmbito regional das administrações regionais de saúde.

8 Administração Direta – Gabinete do Ministério, Secretaria Geral do Ministério da Saúde (SGMS), Direção-Geral da

Saúde (DGS), Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS)

Administração Indireta – Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP (INFARMED), Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA). 9As entidades da Administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que

podem ter delegações em várias regiões.

Page 13: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 13 de 167

as ARS – Lei orgânica do Ministério da Saúde), terem sido contempladas

no SICAD.

Ao nível da natureza jurídica das entidades, as entidades públicas

empresariais (EPE) abrangem a maioria dos trabalhadores (89.874

trabalhadores; 71%), seguindo-se o sector público administrativo (SPA) do

SNS (28.080; 22,2%), as parcerias publico-privadas (3.049; 2,4%) e por fim

os outros serviços10

do SPA (5.601;4,4%).

No que respeita à prestação de cuidados de saúde cerca de 79%

(94.832) dos trabalhadores exerciam funções nos cuidados hospitalares e

21% (25.881) dos trabalhadores nos cuidados de saúde primários.

No que concerne à distribuição dos trabalhadores por carreira/cargo, a

carreira de enfermagem é a mais significativa, representando cerca de 1/3

do total dos trabalhadores do MS (39.698; 31,2%). Seguindo-se os

assistentes operacionais (27.081; 21,4%) e os médicos (24.490;19,3%).

Salienta-se que a taxa de tecnicidade, representada pelo peso dos

trabalhadores a exercer funções com o grau de complexidade nível 311

,tem

aumentado cerca de 1% ao ano no último triénio, fixando-se em 2012 nos

64,26%.

O pessoal integrado nos corpos especiais (médicos, enfermeiros, técnicos

superiores de saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica), constituía

cerca de 60% dos trabalhadores do MS.

Em relação às modalidades de vinculação, os trabalhadores com contrato

de trabalho em funções públicas têm vindo a reduzir ao longo dos últimos 3

anos, sendo que no último ano representavam 65,5% (82.813) dos

10 Serviços centrais da administração direta e indireta e das ARS.

11 Grau de complexidade nível 3 – Para a integração na carreira é exigida a titularidade de licenciatura ou de grau

académico superior a esta.

Page 14: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 14 de 167

contratos, menos 2,6% do que em 2011. Por outro lado, os contratos no

âmbito do Código do Trabalho têm sofrido um acréscimo anual, com um

peso, em 2012, de 32% (40.486) dos contratos, mais 1,4% do que no ano

anterior.

Os contratos de prestações de serviços individuais passaram de 2.765 em

2011 para 2.412 em 2012. Importa referir que mais de 70% dos

profissionais em CPS são médicos, acompanhando, também, a tendência

geral de diminuição passando de 2.062 contratos em 2011 para 1.869 em

2012.

Salientamos a diminuição do número de situações precárias, evidenciadas

pela diminuição dos contratos a termo (-20,1% em relação a 2011) e dos

contratos de prestação de serviços individuais (-12,8% face a 2011),

contrariando o aumento dos contratos por tempo indeterminado (+1,6%).

Na distribuição dos trabalhadores por género, continua a verificar-se uma

predominância do sexo feminino (76,6%).

Em 2012 a idade média fixou-se nos 42,4 anos, o que representa um

aumento face ao ano anterior (41,9 anos). A taxa de envelhecimento,

medida pela percentagem de trabalhadores com idade igual ou superior a

55 anos foi de 17,0%. Na carreira médica o escalão com maior incidência é

o compreendido entre os 55 e os 59 anos. Por outro lado, na carreira de

enfermagem a maior incidência verifica-se no escalão entre os 30 e os 34

anos. A antiguidade média registou um ligeiro aumento em 2012 (14,5

anos) face ao ano anterior (14,2 anos). O aumento da idade média e a

antiguidade dos trabalhadores é em parte o reflexo da diminuição do

número de admissões.

De acordo com o que se tem verificado nos últimos anos de uma forma

crescente, em 2012 o nível de escolaridade mais representativo foi a

licenciatura, apresentando uma taxa de 50%, o que significa um aumento

de cerca de 1,5% em relação ao ano 2010.

Page 15: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 15 de 167

O número de trabalhadores estrangeiros tem vindo a diminuir nos últimos

3 anos, tendo passado de 2.899 (2,3%) em 2011 para 2.691 (2,1%) em

2012.

No ano em análise, a taxa média de cobertura12

foi de 58,1%, justificada

pelo saldo negativo das entradas face às saídas.

Evidencia-se o facto de os médicos e enfermeiros terem sido os grupos

profissionais com maior número de entradas (admissões e regressos),

registando 2.768 e 1.248 situações, respetivamente.

Importa referir que no ano 2012, todos os trabalhadores ausentes por

períodos superiores a 6 meses não são contabilizados nos efetivos, sendo

contabilizados como saída ou entrada (no caso de regresso), o que poderá

ter influenciado, também, o saldo negativo.

Em 2012 não ocorreram alterações de posicionamento remuneratório,

na sequência do congelamento imposto pela Lei de Orçamento de Estado

2012.

À semelhança do que tem ocorrido nos anos anteriores, em 2012 a

modalidade de horário mais praticada é o trabalho por turnos (51.147

trabalhadores; 41,2%). Os profissionais que mais cumprem a referida

modalidade são os enfermeiros (27.263 trabalhadores).

No ano em apreço, foram efetuadas 211.902.282,12 horas normais. Em

média os trabalhadores do MS efetuaram 7,8 horas por dia, o que consiste

em cerca de 39 horas por semana. O grupo profissional que trabalhou mais

horas por semana foram os médicos (41 h/sem). Os enfermeiros efetuaram

em média cerca de 38 horas por semana.

12Taxa média de cobertura= Nº de trabalhadores que entraram X 100

Nº de trabalhadores que saíram

Page 16: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 16 de 167

O trabalho extraordinário em 2012 (9.109.754 horas) diminuiu cerca de

13% face ao ano anterior, e aproximadamente 25% face ao ano 2010.

A taxa geral de absentismo13

foi de 9,2% assumindo assim o valor mais

baixo do triénio. A doença foi o motivo de ausência mais representativo

(47,1%) seguindo-se a proteção na parentalidade (29,8%).

No que respeita à estrutura remuneratória dos trabalhadores do MS,

cerca de 66% aufere uma remuneração superior a 1000 €, sendo que

destes, cerca de 95% são licenciados. No que concerne a remunerações

superiores a 2000€, apenas 18% dos trabalhadores são abrangidos.

Os encargos com pessoal contabilizaram 2.871.830.527,7 euros, menos

13,8% do que em 2011, à custa essencialmente da redução da

remuneração base (-16,5%), benefícios sociais (-14,7%) e dos suplementos

remuneratórios (-8,3%).

Em relação à diminuição do valor dos prémios de desempenho (-99,1%

face a 2011) pode ser atribuída a duas situações: a redução da atribuição

de prémios de desempenho respeitantes a anos anteriores e ao fato de em

2012, por indicação da DGAEP, os incentivos financeiros pagos aos

trabalhadores das USF modelo B, produção adicional e situações

equiparadas passarem a estar contabilizadas como suplementos

remuneratórios.

No período em análise 2010-2012, observa-se uma redução da taxa de

precariedade, evidenciada pelo crescimento da taxa de trabalhadores com

contratos por tempo indeterminado, que passa de 83,47% em 2010, para

86,82% em 2012, e a consequente redução da taxa de trabalhadores com

contratos a termo que passa de 15,75% em 2010, para 10,65% em 2012.

Ainda de referir que a taxa de prestações de serviços reduz-se de 2,48%

em 2010 para 1,91% em 2012.

13 Estão incluídas todas as ausências com a exceção das ausências por conta do período de férias.

Page 17: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 17 de 167

A taxa geral de participação em ações de formação apresentou uma

diminuição face ao ano anterior, fixando-se nos 49% em 2012. Sendo que

em média cada trabalhador frequentou 10 horas de formação no ano em

apreço.

Em 2012, o n.º de horas contratadas de prestações de serviços de

empresas, para as carreiras especiais da saúde, atingiu 2,4 milhões de

horas, com um custo correspondente de 63 milhões de euros. O Balanço

Social de 2011 não contemplou a recolha destes dados, razão pela qual

não é possível realizar comparações homólogas (situação que será

ultrapassada no Balanço Social de 2013). Com base nos dados do sistema

financeiro é possível indicar que as Prestações de Serviços Médicas

reduziram 5% em termos de volume de horas e 25% em termos de

despesa.

Page 18: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 18 de 167

Painel de indicadores14

14

Ver no anexo III – Painel de Indicadores por Tipo de Entidade ( Hospitais, Centros de Saúde, ULS e Organismos da Administração Directa e Indirecta).

Indicadores 2010 2011 2012

Efectivo global (31 de Dezembro) 130.256 128.526 126.604

Taxa de trabalhadores com CTFP 67,67 66,26 65,49

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 29,26 31,06 31,98

Taxa de trabalhadores com contratos por tempo indeterminado 83,47 84,21 86,82

Taxa de trabalhadores com contratos a termo 15,75 13,11 10,65

Taxa de prestação de serviços (%) 2,48 2,15 1,91

Taxa de feminização (%) 75,17 75,22 75,27

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 49,57 50,70 49,74

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,81 0,72 0,61

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 62,98 63,62 64,26

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,05 2,1 1,9

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,49 2,26 2,13

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,26 0,26 0,24

Taxa de habilitação básica (%) 22,47 20,79 19,72

Taxa de habilitação secundária (%) 16,94 17,31 17,62

Taxa de habilitação superior (%) 60,33 61,64 62,42

Nível etário médio (anos) 41,70 41,89 42,39

Taxa de emprego de jovens (%) 2,39 1,62 0,99

Índice de envelhecimento (%) 15,9 16,2 17,0

Nível de antiguidade média (anos) 14,21 14,22 14,46

Taxa de admissão (%) a) 6,22 6,25 4,86

Taxa de saídas (%) a) 6,76 7,12 8,36

Taxa de cobertura (%) 92,07 87,71 58,12

Taxa de rotação (%) a) 88,31 87,17 87,16

Taxa de promoção na carreira (%) 1,23 0,31 0,00

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 1,02 0,22 0,00

Taxa geral de absentismo (%) b) 10,86 10,4 9,2

Taxa de absentismo por doença (%) 5,25 5,14 4,30

N.º de horas de trabalho extraordinário 12.061.876,0 10.424.623,0 9.109.753,7

Encargos com pessoal 3.774.508.538,00 € 3.332.546.491,52 € 2.871.830.527,73 €

Remuneração base média por trabalhador 1.425,97 € 1.385,24 € 1.366,85 €Leque salarial ilíquido 10,17 12,27 13,50

Taxa geral de participação em acções formação (%) 46,11 51,39 48,90

Taxa de tempo investido em formação (%) 1,00 0,73 0,64

Taxa de participação em acções de formação/sensibilização em

matéria de segurança (%) 18,97 19,04 15,85

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 49,56 44,47 48,51

Taxa de saúde ocupacional (%) 59,55 55,03 52,14

Taxa de Indisciplina (%) 0,38 0,43 0,46a) Não contempla os contratos de prestação de serviços.

b) Não inclui as ausências por conta do dia de férias e férias

Absentismo

Estrutura Profissional

Estrutura Habilitacional

Estrutura Etária e Antiguidade

Movimentação de efectivos

Trabalho extraordinário

Remuneração

Formação Continua

Saúde e Segurança no trabalho

Relações de trabalho e disciplina

Page 19: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 19 de 167

Caracterização Tipo – 2012

O trabalhador - tipo do Ministério da Saúde em 2012 era do sexo feminino, 42 anos de idade, com contrato de trabalho em função

pública por tempo indeterminado, integrado na carreira de enfermagem, trabalhando por turnos e com 14 anos de antiguidade. De

seguida apresenta-se a caracterização tipo dos recursos humanos da saúde por tipologia de entidade.

Hospitais Centro Saúde Unidade Local de Saúde

Administração Directa

Administração Indirecta

Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino Sexo Feminino

41 anos de idade 46 anos de idade 44 anos de idade 44 anos idade 40 anos de idade

CTFP por tempo indeterminado

CTFP por tempo indeterminado

CTFP por tempo indeterminado

CTFP por tempo indeterminado

CTFP por tempo indeterminado

Enfermagem Enfermagem Enfermagem Técnico Superior Técnico Superior

Trabalho por Turnos Horário rígido Horário rígido Horário rígido Trabalho por Turnos

13 anos de serviço 18 anos de serviço 15 anos de serviço 15 anos de serviço 10 anos de serviço

Page 20: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 20 de 167

1 – Trabalhadores do Ministério da Saúde

A 31 de Dezembro de 2012, os trabalhadores do Ministério da Saúde

totalizavam 126.604 profissionais. Comparativamente com o mesmo período de

2011 verificou-se um decréscimo de 1,5%, esta tendência têm-se verificado

desde 2009.

Gráfico 1 – Evolução do n.º de trabalhadores

Variação (%)

2010/2009 2011/2010 2012/2011 2012/2009

-0,3 -1,3 -1,5 -3,1

130.590 130.256

128.526

126.604

2009 2010 2011 2012

Capítulo 1 - Caracterização dos Trabalhadores

Page 21: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 21 de 167

1 – Trabalhadores por Região

No ano em estudo a distribuição dos trabalhadores por região era a seguinte: a

Região de Lisboa e Vale do Tejo registava o maior número de profissionais

(43.517; 34,4%), seguindo-se as Regiões Norte (42.783; 33,8%), Centro

(23.732; 18,7%) e por último o Alentejo (6.393; 5,0%) e o Algarve (5.484;

4,3%). A Administração Direta (A.D.) e Indireta (A.I) do estado representavam

3,7% do total dos trabalhadores do MS15.

Importa referir que em 2011 o antigo Instituto da Droga e Toxicodepência foi

contabilizado na A.I., em 2012 no âmbito do Plano de Redução e Melhoria da

Administração Central (PREMAC) foi constituído o SICAD (Serviços de

Intervenção dos Comportamentos Aditivos e nas Dependências) que passou a

ser contabilizado na A.D. 16; desta forma justifica-se, no último ano, o aumento

de profissionais na A.D (1.475 trabalhadores do SICAD).

Gráfico 2 – Trabalhadores do SNS (Região) e Outros Serviços

15

As entidades da Administração Directa e Indirecta não estão contempladas na distribuição regional, atendendo a que podem ter delegações em várias regiões. 16

Atendendo a que em 2012 a aplicação informática de RH do atual SICAD ainda integrava os dados das ex. delegações regionais do IDT, os dados do Balanço Social 2012 do SICAD incluem essa informação.

33,8%

18,7%

34,4%

5,0%

4,3% 1,4%

2,3%

3,7%

Norte Centro LVT Alentejo

Algarve Adm. Directa Adm. Indirecta

Page 22: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 22 de 167

Conforme se pode verificar no quadro 1, a hierarquia na distribuição dos

trabalhadores a nível regional tem-se mantido no último triénio. Em 2012

observou-se uma diminuição de trabalhadores na maioria das regiões com a

exceção do Algarve, com um acréscimo de 0,38%.

Na Administração Direta (A.D.) registou-se um acréscimo significativo e na

Administração Indireta (A.I.) uma diminuição, justificada pela passagem do

SICAD da A.I. para a A.D. do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços

Quadro 1 – Evolução do n.º de trabalhadores do SNS e Outros Serviços

3 – Trabalhadores por Tipo de Entidade

Neste ponto apresenta-se os dados de recursos humanos por tipo de

instituição. Por uma questão de comparabilidade com os anos anteriores,

utilizou-se o mesmo critério, ou seja, nos centros de saúde estão incluídos os

serviços de âmbito regional das ARS e ACES e nas ULS, de uma forma

agregada, os hospitais e os ACES.

MS 2010 2011 2012

Variação

(2010/2012)

SNS 125.527 123.775 121.909

Região Norte 43.426 43.070 42.783

Região Centro 24.445 24.041 23.732

Região LVTejo 45.747 44.722 43.517

Região Alentejo 6.460 6.479 6.393

Região Algarve 5.449 5.463 5.484

Outros Serviços 4.729 4.751 4.695

Adm. Directa 339 310 1.807

Adm. Indirecta 4390 4.441 2.888

Total 130.256 128.526 126.604

Page 23: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 23 de 167

No que concerne às entidades do MS, 67,8% dos trabalhadores exerciam

funções nos estabelecimentos hospitalares,18,4% nos centros de saúde17 e

10,1% nas unidades Locais de Saúde (ULS), o que evidencia, tal como se tem

verificado nos últimos anos, uma prestação de cuidados centrada nos cuidados

de saúde hospitalares18. As entidades da administração directa e indirecta

representavam 3,7% do total de trabalhadores.

Gráfico 3 – Trabalhadores por tipo de entidade do SNS

O gráfico 4 da página seguinte, permite-nos verificar a evolução do número de

trabalhadores das entidades do SNS, salientando-se o acréscimo de

profissionais nas Unidades Locais de Saúde (+5,5% de 2011 para 2012),

justificado, maioritariamente, pela integração da informação do Agrupamento

de Centros de Saúde Alto Trás-os-Montes I - Nordeste19. Relativamente ao

período homólogo, os hospitais e centros de saúde apresentaram um

decréscimo de 1,7% e 4,7%, respetivamente.

17

No triénio 2010-2012 os serviços de âmbito regional das ARS estão contemplados nos centros de saúde. 18

Ver o quadro 2 do anexo V “Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo. 19

No ano 2011, os trabalhadores do ACES Nordeste foram incluídos na ARS Norte, uma vez que, segundo informação da ULS Nordeste e ARS, até à data de realização do BS a informação não se encontrava integrada.

85.820

23.296

12.793

Hospitais

Centros de Saúde

ULS

Page 24: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 24 de 167

Gráfico 4 – Evolução do n.º de trabalhadores por tipo de entidade

3.1 – Trabalhadores por Prestação de Cuidados de Saúde

Para o ano 2012, foram solicitadas a todas as ARS que separassem a

informação de recursos humanos dos serviços de âmbito regional dos ACES e

às ULS para que desagregassem os hospitais dos ACES, desta forma, é

possível apresentar os dados por tipo de cuidados, ou seja, cuidados

hospitalares e cuidados de saúde primários.

O gráfico n.º 5 permite-nos observar que cerca de 21% (25.881) dos

trabalhadores do MS estão inseridos nos cuidados de saúde primários e 79%

(94.832) nos cuidados hospitalares.

Gráfico 5 – Trabalhadores por prestação de cuidados

89.733

87.347

85.820

24.581

24.307

23.296

11.213

12.121

12.793

2010

2011

2012

Hospitais Centros de Saúde ULS

Cuidados Hospitalares ; 94.832; 79%

Cuidados de Saúde Primários

; 25.881; 21%

Page 25: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 25 de 167

Gráfico 6 – N.º de trabalhadores por tipo de prestação de cuidados e região

3.2 – Trabalhadores por Natureza Jurídica das Instituições

Ao nível da natureza jurídica das entidades, as entidades públicas empresariais

(EPE) abrangem a maioria dos trabalhadores (71%), seguindo-se o sector

público administrativo (SPA) do SNS (22,2%), as parcerias publico privadas

(2,4%) e por fim os outros serviços do SPA (4,4%).

Gráfico 7 - Distribuição percentual dos trabalhadores por Natureza Jurídica

das Instituições

Norte Centro LVT Alentejo Algarve

32.359

18.503

35.685

4.323 3.962

10.030

5.052 7.542

1.903 1.354

Cuidados Hospitalares Cuidados de Saúde Primários

EPE (SNS); 71,0%

SPA (SNS); 22,2%

SPA (Outros);

4,4%

PPP; 2,4%

Page 26: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 26 de 167

4 – Trabalhadores por Carreira/Cargo

Em 2012, a carreira de enfermagem foi a mais representativa (39.968), cerca

de 1/3 do total dos trabalhadores do MS. Logo a seguir posicionam-se os

assistentes operacionais (27.130), médicos (26.359) e os assistentes técnicos

(17.279).

As carreiras especiais de saúde (médicos, enfermeiros, técnicos superiores de

saúde e técnicos de diagnóstico e terapêutica) constituíam cerca de 60% dos

profissionais do total de trabalhadores.

No que respeita aos profissionais registados como “Outro Pessoal”, cerca de

93% corresponde à carreira técnico ambulância de emergência e assistente de

telecomunicações emergência do INEM.

Quadro 2 – Trabalhadores por carreira/cargo

Carreira / Cargo N.º P.Serviços

d) Total

Carreiras Especiais de Saúde 73.619 2.206 75.825

Médico a) 24.490 1.869 26.359

Enfermeiro 39.526 172 39.698

Técnico Superior de Saúde 1.779 7 1.786

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 7.824 158 7.982

Dirigente b) 773 1 774

Técnico Superior 3.833 98 3.931

Informático 604 4 608

Pessoal de Investigação Científica/Docente 69 0 69

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário 97 2 99

Pessoal de Inspeção 50 0 50

Assistente Técnico 17.266 13 17.279

Assistente Operacional 27.081 49 27.130

Outro Pessoal c) 800 39 839

Total 124.192 2.412 126.604

a) Inclui os médicos Internos b) Inclui os dirigentes superiores e intermédios c) Considera o total de efetivos inseridos em outras carreiras ou grupos não detalhados. d) Inclui tarefas e avenças

Page 27: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 27 de 167

O gráfico que se segue, representa a evolução dos trabalhadores por

carreira/cargo, verificando-se que em 2012, no geral, o n.º de profissionais

diminuiu, com a exceção das carreiras médica, técnico superior e técnico

superior de saúde, com um acréscimo de 1,7%, 5,1% e 0,3%, respetivamente.

Salienta-se a descida de 16,6% no número de dirigentes, justificada pelo

PREMAC, que ditou a extinção, fusão e restruturação das instituições do MS.

Relativamente às prestações de serviços, importa referir, que a maioria dos

trabalhadores nesta situação são médicos (74,6% em 2011 e 77,5% em 2012).

Gráfico 8 – Evolução do n.º de trabalhadores por carreira/cargo

Méd Enf TSS TDT Dir TS Inf AsTéc As Op. O.Pes. P.Serv.

2010 23.492 40.099 1.797 7.931 1.051 3.625 663 18.362 28.950 1.057 3.229

2011 24.074 39.940 1.774 7.848 927 3.646 649 17.760 28.049 1.094 2.765

2012 24.490 39.526 1.779 7.824 773 3.833 604 17.266 27.081 1.016 2.412

Méd 77%

Enf 7%

TDT 7%

Out 9%

Méd 75%

Enf 12%

TDT 5%

Out 8%

Page 28: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 28 de 167

Gráfico 9 – Evolução do n.º de prestações de serviços por carreira/Cargo

5 – Trabalhadores Segundo o Género

Pela leitura do gráfico 10, podemos concluir que o género feminino é

predominante no MS. O género masculino representa, apenas, 23%.

Gráfico 10 – Distribuição dos trabalhadores por género

2447

318

190

274

2062

343

151

209

1869

172

158

213

Méd

Enf

TDT

Out

2010 2011 2012

95.292; 77%

29.034; 23%

Mulheres Homens

Page 29: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 29 de 167

O quadro seguinte permite-nos constatar a tendência crescente da taxa de

feminização, apresentando em 2012 uma taxa de 76,6%.

Gráfico 11 – Evolução da taxa de feminização (%)

6 – Trabalhadores por Modalidade de Vinculação

Conforme se pode constatar no gráfico 12, a modalidade de vinculação com

maior expressão é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo

indeterminado (57,5%, 72.763 trabalhadores), seguindo-se o contrato de

trabalho por tempo indeterminado no âmbito do código do trabalho (29,3%,

37.158 trabalhadores).

Em termos de durabilidade contratual (CTFP e ao abrigo do código de trabalho)

constatamos que 86,8% dos trabalhadores são contratados por tempo

indeterminado e 10,6% a termo.

Os contratos de prestação de serviços contabilizavam 2.412 (1,9%)

trabalhadores, sendo que cerca de 77,5% são médicos (1.869 trabalhadores).

75,2 75,2

76,6

2010 2011 2012

Page 30: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 30 de 167

Gráfico 12 – Trabalhadores por modalidade de vinculação

Em termos evolutivos, salienta-se o acréscimo, de 10,7% dos contratos de

trabalho no âmbito do código do trabalho por tempo indeterminados o que

evidencia, mais uma vez, o aumento do número de entidades EPE (Entidades

Publicas Empresariais). Por outro lado, os trabalhadores com CTFP têm vindo

a diminuir nos últimos três anos, sendo que em 2012 apresentaram uma

redução de 2,5%, em relação ao ano anterior,

Importa salientar a tendência acentuada de diminuição dos contratos de

prestação de serviços, no último ano verificou-se um decréscimo de 12,7% face

a 2011, justificado pelas condicionalidades impostas a este tipo de contratação

(Despacho n.º 12083/2011 e Despacho n.º 10428/2011). Os médicos são o

grupo profissional com mais contratações com este regime, tendo-se registado

uma diminuição 9,4% em relação ao ano anterior (ano 2011 – 2062 médicos

em PS; ano 2012 – 1.869).

57,5%

29,3%

8,0%

2,6%

1,9%

0,4%

0,1%

0,1%

CTFP t. ind.

CT T.ind.

CTFP a termo

CT termo

P.Serviços

Com. de Serviço

C.Pol./Mand.

Nom.

Page 31: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 31 de 167

O aumento do n.º de nomeações justifica-se pela existência de médicos com

nomeação definitiva que pertencem às Forças Armadas, encontrando-se a

fazer estágios no MS.

Quadro 3 – Evolução dos Trabalhadores por modalidade de vinculação

a) Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, bem como os cargos exercidos por mandato. Ex. Ministros, Secretários de Estado, Presidentes e Vogais dos Conselhos de Admninistração e diretivos.

b) Inclui as comissões de serviço no âmbito da LVCR e do código de trabalho. c) Prestação de serviços singulares (tarefas e avenças)

7– Estrutura Etária e Nível de Antiguidade

No que concerne à estrutura etária, o escalão etário entre os 30 e os 34 anos

contempla o maior número de trabalhadores, cerca de 15,5% (19.615). O

escalão compreendido entre os 35 e os 39 anos não se distância

significativamente do anterior, representando cerca de 14,5% dos profissionais.

Os trabalhadores mais jovens, com idade inferior ou igual a 24 anos,

constituem aproximadamente 1% dos trabalhadores (1.249).

Ano 2010 2011 2012Variação %

(2011/2012)

Cargo Político/Mandato a) 182

Nomeação 47 47 69 46,8

CTFP t.indeterminado 77.127 74.666 72.763 -2,5

CTFP a termo 11.014 10.493 10.150 -3,3

Comissão de Serviços b) 729 631 542 -14,1

CT T. indeterminado 31.603 33.566 37.158 10,7

CT termo 6.507 6.358 3.328 -47,7

P.Serviços c) 3.229 2.765 2.412 -12,8

Total 130.256 128.526 126.604

Page 32: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 32 de 167

Evidencia-se, ainda, o facto de 5,1% (6.469 profissionais) terem idade igual ou

superior a 60 anos, este valor representa um aumento de cerca de 12 % face

ao ano transato.

O índice de envelhecimento20 fixou-se nos 17%, o que representa um

acréscimo face a 2011 (16,2%).

Gráfico 13 – Pirâmide etária dos trabalhadores

Através da análise dos escalões etários com mais profissionais, constatamos

que na carreira médica, 19,7% dos médicos encontravam-se num escalão

etário mais elevado (entre os 55 e os 59 anos). Por outro lado, a carreira de

enfermagem tem a sua prevalência num escalão mais jovem (entre os 30 e os

34 anos).

A média etária mais elevada pertence ao cargo de dirigente (48,8 anos), sendo

que os assistentes operacionais também apresentam uma média elevada (46,1

20 Índice de Envelhecimento = N.º de trabalhadores com idade >= 55anos

Total de trabalhadores

-5

-351

-3.990

-4.900

-4.194

-3.557

-3.552

-3.853

-4.588

-1.924

-346

-52

3

890

12.315

14.715

14.156

13.196

13.233

12.124

10.513

3.753

386

8

<20

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

>70

Mulheres

Homens

Índice de Envelhecimento = 17,0 %

Page 33: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 33 de 167

anos). Ao nível das carreiras especiais da saúde, importa referir que os

médicos apresentam a média etária mais elevada (44,3 anos).

Quadro 4 – Escalões etários predominantes e média etária por

Cargo/Carreira

Cargo/Carreira

Escalão Etário Predominante

Média Etária (anos) c)

Escalão %

Médico 55-59 19,7 44,3

Enfermeiro 30-34 22,6 38,4

Técnico Superior de Saúde 35-39 22,2 42,9

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 30-34 19,5 39,7

Dirigente a) 55-59 21,6 48,8

Técnico Superior 35-39 24,8 41,5

Informático 35-39 21,7 41,4

Pessoal de Investigação Científica/Docente 45-49 25,3 46,5

Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário

50-54 32,0 46,3

Pessoal de Inspecção 45-49 24,0 45,0

Assistente Técnico 35-39 18,3 44,8

Assistente Operacional 50-54 18,6 46,1

Outro Pessoal b) 30-34 39,3 32,7

a) Inclui os dirigentes superiores e intermédios. b) Considera o total de efetivos inseridos em outras carreiras ou grupos não detalhados.

c) Os prestadores de serviços não estão contemplados, atendendo a que os escalões etários dos trabalhadores com essa modalidade de vinculação não estão detalhados por carreira/cargo.

Em 2012, a idade média global dos trabalhadores do MS é de 42,4 anos,

confirma a tendência de crescimento registada nos últimos anos.

Quadro 5 – Evolução da idade média dos trabalhadores

Anos Idade

Média

2010 41,7

2011 41,9

2012 42,4

Page 34: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 34 de 167

No que respeita à antiguidade, uma parte significativa dos efetivos tinham entre

5 e 9 anos de serviço (27.364; 22,0%), o que corresponde a um aumento do

escalão etário predominante em relação ao ano 2011, que se situava nos

menos de 5 anos.

Os trabalhadores com 35 ou mais anos de serviço representavam 7,4% (9.215)

dos profissionais, o que reflete um aumento de cerca de 9%, face ao período

homólogo.

Gráfico 14 – Antiguidade dos trabalhadores

A antiguidade média rondou os 14 anos durante o último triénio, apresentando

um acréscimo no último ano (14,5).

7.085

6.357

4.056

2.821

2.318

2.424

2.659

1.700

753

20.081

21.007

14.344

11.384

8.504

6.532

5.405

4.776

1.986

< 5

5-9

10-14

15-19

20-24

5-29

30-34

35-39

>=40

Mulheres

Homens

Page 35: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 35 de 167

Quadro 6 – Evolução da antiguidade média dos trabalhadores

Anos Antiguidade

Média

2010 14,2

2011 14,2

2012 14,5

O aumento da idade média e da antiguidade é em parte reflexo da diminuição

do n.º de admissões ocorridas em 2012.

8 – Estrutura Habilitacional

À semelhança dos anos anteriores, em 2012 o nível de escolaridade mais

representativo é a licenciatura com 50,0% dos trabalhadores, seguindo-se o

12.º ano ou equivalente e o bacharelato com 13,6% e 9,6%, respetivamente.

O próximo gráfico permite-nos constatar que mais de metade dos

trabalhadores do MS tem um curso superior ou mais habilitações (62,4%) 21-

Gráfico 15 –Trabalhadores por nível de escolaridade segundo o género

21

Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento

< 4 anos 4 anos6

anos/eq.9.º

ano/eq.11.º ano

12.ºano/eq.

Bach. Lic. Mest. Dout.

Mulheres 247 5.146 5.265 9.161 4.072 13.528 9.873 45.552 2.313 135

Homens 51 1.260 1.515 2.625 987 3.719 2.237 17.751 981 186

Page 36: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 36 de 167

A evolução do nível de escolaridade dos trabalhadores que se apresenta no

gráfico 16, permite-nos confirmar, ao longo dos últimos três anos, a

predominância dos trabalhadores com curso superior ou mais, embora, no ano

2012 tenha registado uma ligeira descida de 0,2% face a 2011.

Os níveis habilitacionais mais baixos (menor ou igual a 6 anos e 9º ano), em

conformidade com o que tem sido a tendência dos últimos anos registaram

uma diminuição de cerca de 10% e 3%, respetivamente.

Gráfico 16 – Evolução do n.º de trabalhadores por nível de escolaridade

* Inclui o bacharelato, licenciatura, mestrado e doutoramento

9 – Movimentação dos Trabalhadores

9.1 – Entradas (admissões e regressos) e Saídas22

As entradas e saídas dos trabalhadores em 2012 foram influenciadas pela

alteração dos critérios do BS 2012, de forma a coincidir os mesmos com os

critérios do SIOE. Na sequência da compatibilização dos dois processos, todos

os trabalhadores ausentes do serviço por período superior a 6 meses são

22

Ver o quadro 4 e 5 do anexo V – Entradas e Saídas por Tipo de Entidade Segundo Carreira/Cargo

2010 2011 2012

<= 6 anos 16.634 14.946 13.484

9º ano 12.975 12.112 11.786

11º e 12 anos 22.059 22.249 22.306

Curso Superior ou mais* 78.588 79.219 79.028

0

20.000

40.000

60.000

80.000

100.000

Page 37: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 37 de 167

contabilizados como saídas, e quando regressam são registados como

entradas. Posto isto, a comparação com os anos anteriores é limitada.

De Janeiro a Dezembro de 2012, registaram-se 6.149 entradas23, sendo que a

maioria ocorreram nos hospitais, cerca de 67,4%. Os motivos de entrada

predominantes foram os procedimentos concursais (24,6%) e outras situações

(61,7%). De referir que os processos de recrutamento dos hospitais EPE24 e

os regressos de trabalhadores ausentes a mais de 6 meses foram registados

em “outras situações”, justificando-se desta forma o valor elevado desta

rubrica.

Gráfico 17 - Trabalhadores admitidos e regressados segundo o modo de

ocupação do posto de trabalho/modalidade de vinculação

23

Nas entradas estão incluídas os trabalhadores admitidos e regressados. Por uma questão de uniformidade de critérios os prestadores de serviços não foram contemplados, atendendo a que essa modalidade de vinculação está incluída nas saídas. 24

Os hospitais EPE têm processos de recrutamento em substituição dos procedimentos concursais (Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de Janeiro).

24,6%

10,2%

1,2%

2,3%

61,7%

Procedimento concursal

Cedência e mobilidadeInt.

Regresso LSV ou P.Exp

Comissão de serviço

Outras situações

Page 38: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 38 de 167

Os grupos profissionais com mais entradas foram os médicos (2.768) e os

enfermeiros (1.248).

Durante o ano em análise saíram 10.579 profissionais25 sendo que cerca de

65,8% dos casos ocorreram nos hospitais. O motivo de saída com mais

expressão foi a aposentação (20,9%; 2.212) e a caducidade de contrato

(12,0%;1.271). O n.º elevado de outras situações é atribuído, na generalidade,

às saídas de trabalhadores ausentes a mais de 6 meses, mais se informa que

também estão contempladas nesta rubrica as licenças sem vencimento.

Gráfico 18 - Trabalhadores saídos por motivo

Os médicos (2.966), enfermeiros (2.611) e assistentes operacionais (2.257)

foram os grupos profissionais com mais saídas, o que representa um aumento

de 163, 435 e 240 trabalhadores, respetivamente, face ao ano 2011. Salienta-

se, de acordo com o já referido neste ponto, que as comparações anuais

devem ter em conta a mudança de critério do último ano.

25 Saídas definitivas e com hipótese de regresso (exemplo de saída com hipótese de regresso: licenças sem

vencimento, ausências superiores a 6 meses)

20,9%

12,0%

4,9%

2,3%

0,7%

59,2%

Aposentação

Cessação de contrato(iniciativa do trabalhador)

Cessação por mutuo acordo

Fim de cedência/mobilidade

Cessação de Comissão

Outros

Page 39: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 39 de 167

Em suma, com a análise do gráfico 19 podemos constatar que em 2012 o saldo

entre as entradas e saídas foi negativo, refletindo-se na diminuição do número

de trabalhadores.

Gráfico 19 – Entradas e saídas em 2012

9.2 – Mudanças de Situação

Durante o ano 2012, ocorreram 662 mudanças de situação de trabalhadores.

Dessas mudanças a sua maioria foram procedimentos concursais (589;

89,0%),sendo que a carreira médica registou o maior número de casos (340).

Apenas se verificaram 4 promoções que se referem exclusivamente às

carreiras não revistas e carreiras subsistentes (dirigentes e médicos), e dizem

respeito a situações previstas em anos anteriores, que só foram concretizadas

em 2012.

Não houve em 2012 alterações de posicionamento remuneratório, obrigatória

ou por opção gestionária, na sequência do seu congelamento imposto pela

LOE 2012.

2011

Entradas

Saídas

Evol. Trab

Taxa de cobertura = 58,1 %

Page 40: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 40 de 167

Gráfico 20 – Mudanças de situação

10 – Modalidade de Horário de Trabalho

O horário de trabalho mais praticado no MS é o trabalho por turnos com 51.147

trabalhadores, o que representa 41,2% do total do efetivo, sendo que os

profissionais que mais cumprem a referida modalidade são os enfermeiros

(27.263 trabalhadores)26. Segue-se o horário rígido (36.086), onde os

assistentes técnicos ocupam um lugar de destaque (10.506).

Gráfico 21 – Distribuição dos trabalhadores por modalidade de horário

26

Ver o quadro 7 do anexo V “Trabalhadores por tipo de Entidade e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo”

4

589

69

Promoções

Proc. Concursal

Consolidação damob. na cat.

Trabalhopor

turnos

Rígido Outro Flexível Jornadacontínua

Isençãode

horário

51.147

36.086

16.903 12.549

6.224 1.283

Page 41: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 41 de 167

No período de 2010 a 2012, o trabalho por turnos e o horário rígido mantêm a

posição mais relevante no que respeita à modalidade de horário.

Gráfico 22 – Evolução das modalidades de horário de trabalho

11 – Período Normal de Trabalho27

Relativamente ao período normal de trabalho (PNT), mais de metade dos

trabalhadores (65,1%) detém um horário completo de 35 horas.

No período normal de trabalho correspondente a 42h semanais, os médicos28 e

os enfermeiros são os grupos profissional mais representativo, com 82,7% e

15,5%, respetivamente.

27 Período normal de trabalho: número de horas de trabalho semanal em vigor na entidade pública para a respetiva

categoria profissional, fixado ou autorizado por lei ou fixado no Instrumento de Regulamentação Coletiva de Trabalho ou no Contrato de Trabalho, período para além do qual o trabalho é pago como extraordinário/suplementar. Na mesma entidade pode haver diferentes períodos normais de trabalho. 28

Ver o ponto 25 do capítulo 2, respeitante ao PNT nas carreiras especiais de saúde.

2010 2011 2012

31,3% 30,0% 29,1%

5,3% 6,0% 5,0%

41,8% 42,9% 41,2%

21,6% 21,1% 24,7%

Horário Rígido Jornada Contínua Trabalho por Turnos Outros

Page 42: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 42 de 167

No que respeita ao tempo parcial (1.761 trabalhadores), cerca de 63,0% são

médicos e 16,0% enfermeiros.

Gráfico 23 – Distribuição de trabalhadores por período normal de trabalho

12 - Trabalho Normal

Atendendo a que o período normal de trabalho, abordado no ponto anterior,

apenas permite obter o n.º de horas semanais estipulado para cada trabalhador

e não as horas efetivamente trabalhadas durante o ano. Para o ano de 2012 foi

introduzido um quadro no formulário do BS que nos possibilita obter essa

informação. Nas horas normais efetuadas estão excluídas as horas

extraordinárias, os dias de férias e ausências.

Posto isto, durante o ano 2012 foram efetuadas 211.902.282,12 horas normais.

Em média os trabalhadores do MS efetuaram 7,8 horas por dia, o que consiste

em cerca de 39 horas por semana. O grupo profissional que trabalhou mais

horas por semana foram os médicos (41 h/sem).

TempoCompleto 35 h

TempoCompleto 42 h

TempoCompleto 40 h

Tempo Parcial28h

Tempo Parcial17h30

Tempo Parcialoutras

situações

80.840

7.391

34.200

317 189 1.255

Page 43: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 43 de 167

Quadro 7 – N.º de Horas normais efetivamente trabalhadas

Carreira/Cargo

N.º de horas

normais trabalhadas

em 2012

Médico 43.744.467

Enfermeiro 66.442.096

Técnico Superior de Saúde 2.895.180

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 12.985.119

Dirigente 1.320.523

Técnico Superior 6.475.199

Informático 1.024.011

Assistente Técnico 29.270.093

Assistente Operacional 46.192.392

Outro Pessoal 1.553.202

Total 211.902.282

Nota : Contempla os trabalhadores com Cargo político/Mandato, CTFP, CIT, Comissão de serviços.

Gráfico 24 – N.º médio de horas trabalhadas por dia e por semana29

29 Foram considerados 5 dias de trabalho por semana.

41 38

37 38 39 38 39 39 39

35

8,1 7,6 7,4 7,5 7,8 7,7 7,7 7,7 7,8 6,9

Méd. Enf. T.S.S. T. D.T. Dir. T.S. Inf. A.Téc. A. Oper. O. Pes.

N.º de horas por semana N.º horas por dia

Page 44: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 44 de 167

No que diz respeito aos trabalhadores com contrato de prestação de serviços (CPS),

em 2012 efetuaram 1.572.613,03 horas. Em média os trabalhadores com CPS

efetuaram 3,0 horas por dia, o que corresponde a cerca de 15 horas por semana.

Quadro 8 – N.º de Horas efetivamente trabalhadas (CPS)

a) Corresponde a 1 dirigente intermédio.

Gráfico 25 – N.º médio horas trabalhadas por dia e semana (CPS)

13,2 15,2

39,0

20,8

41,4

20,7 23,3 24,2

39,0

10,3

2,6 3,0

7,8 4,2

8,3 4,1 4,7 4,8

7,8

2,1

Méd. Enf. T.S.S. T. D.T. Dir. T.S. Inf. A.Téc. A. Oper. O. Pes.

N.º de horas por semana N.º horas por dia

Carreira / Cargo N.º de horas

efetuadas por CPS - 2012

Médico 1.089.393,7

Enfermeiro 115.305,8

T Superior de Saúde 12.015,5 Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

144.302,0

Dirigente a) 1.820,0

Técnico Superior 89.202,4

Informática 4.097,0

Assistente Técnico 13.829,6

Assistente Operacional 84.127,2

Outro Pessoa b) 18.519,9

Total 1.572.613,0

Page 45: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 45 de 167

Em relação ao n.º de horas trabalhadas por prestação de cuidados de saúde,

podemos constatar, pela análise do gráfico 26, que na generalidade dos grupos

profissionais o n.º de horas efetuadas nos hospitais é superior ao dos ACES,

excetuando na carreira médica e informática, que registam uma diferença

pouco significativa.

Gráfico 26 – N.º médio horas trabalhadas por semana por carreira/cargo e

prestação de cuidados de saúde

13 – Trabalho Extraordinário

Durante o ano 2012, os trabalhadores do MS efetuaram 9.109.754,7 horas.

Uma parte significativa dessas horas extras foi diurna (31,0%), seguindo-se as

noturnas (29,0%).

8,1

7,7 7,6 7,6

7,7

7,8

7,6 7,7 7,7

7,9

8,2

7,6

7,4 7,4

7,3

7,6

8,1

7,7

7,5

Méd. Enf. T.S.S. T. D.T. Dir. T.S. Inf. A.Téc. A. Oper. O. Pessoal

N.º médio de horas por dia(Hospitais)

N.º médio de horas por dia (ACES)

Page 46: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 46 de 167

O restante trabalho extraordinário (dias de descanso semanal obrigatório,

complementar e em dias feriados) representaram cerca de 40%, destacando-se

as horas extraordinárias em dias de descanso semanal obrigatório que tiveram

um peso de 24,6 % no total de horas.

Gráfico 27 – Horas de trabalho extraordinário praticadas pelos trabalhadores

Ao nível dos grupos profissionais, em 2012, os médicos efetuaram mais de

metade das horas extraordinárias registadas (5.669.736,06 horas; 62,2%),

seguindo-se os enfermeiros (1.264.398,0 horas; 13,9%) e os assistentes

operacionais (910.368,10 horas, 10,0%). No ano em estudo, verificou-se uma

diminuição do n.º de horas extraordinárias na generalidade dos grupos

profissionais. Salienta-se a diminuição do n.º de horas extras dos assistentes

operacionais (mais de metade são auxiliares de ação médica) e enfermeiros,

com 25,7% e 25,4%, respetivamente.

Extraordináriodiurno

Extraordinárionocturno

Dias dedescanso sem.

Obrigatório

Dias dedescanso sem.complementar

Trabalho emdias feriados

2.824.333 2.641.784

2.241.380

1.089.910

312.348

Page 47: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 47 de 167

Quadro 9 – Evolução do nº de horas extraordinárias por carreira/cargo

Comparativamente com o último ano verificou-se uma redução substancial do

n.º de horas extraordinárias (12,6%). Em relação a 2010 essa variação

aumenta para 24,5%.

Esta redução é o reflexo de uma maior racionalidade na organização do tempo

de trabalho.

“Neste contexto, todos os serviços e estabelecimentos do SNS deverão

introduzir medidas de racionalização do recurso ao trabalho extraordinário,

promovendo a redução dos seus custos, não apenas em consequência da

redução do custo horário introduzido pela lei do Orçamento de Estado para

2012, mas igualmente através de medidas de redução do número de horas

extraordinárias e através de processos de reorganização do trabalho”

(Despacho n.º 2991/2012, de 29 de Fevereiro, do Secretário de Estado da

Saúde).

Carreira / Cargo 2010 2011 2012Var % (2012

/2011)

Médico 6.101.574 6.035.696 5.669.736 -6,1

Enfermeiro 2.508.908 1.694.254 1.264.398 -25,4

Técnico Superior de Saúde 129.550 117.560 89.112 -24,2

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 448.504 375.105 339.906 -9,4

Técnico Superior 76.360 65.197 51.974 -20,3

Assistente Técnico 812.989 716.615 589.865 -17,7

Assistente Operacional 1.709.727 1.224.824 910.369 -25,7

Outro Pessoal 274.264 195.374 194.394 -0,5

Total 12.061.876 10.424.623 9.109.754 -12,6

Page 48: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 48 de 167

Conforme podemos verificar as horas extraordinárias assumem um peso maior

na carreira médica correspondendo a 11,5% do total das horas trabalhadas,

sendo que no MS o peso médio é de 4,1%.

Gráfico 28 - Peso médio das horas extraordinárias e normais no total de

horas efetuadas

Gráfico 29 – Evolução do número de horas de trabalho extraordinário

Variação (%) 2010/2009 2011/2010 2012/2011 2012/2010

-4,5% -13,6% -12,6% -24,5%

Méd

Enf

TSS

TDT

TS

AsTéc

As Oper

O. Pes.

MS

88,5%

98,1%

97,0%

97,4%

99,2%

98,0%

98,1%

95,2%

95,9%

11,5%

1,9%

3,0%

2,6%

0,8%

2,0%

1,9%

4,8%

4,1%

Peso das horas normais Peso das horas extraordinárias

2010

2011

2012

12.061.876

10.424.064

9.109.754

Page 49: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 49 de 167

13.1 - Horas de Prevenção

Entende-se por horas de prevenção aquelas em que os trabalhadores não

estão obrigados a permanecer fisicamente no serviço, mas apenas para ficar

disponíveis, para ocorrer a este sempre que necessário.

A análise do gráfico permite-nos constatar que os médicos e enfermeiros são

os grupos com mais horas de prevenção, 42,5% e 21,0%, respetivamente.

Salienta-se o n.º elevado destas horas nos assistentes operacionais (13,4%),

efetuadas na sua maioria por auxiliares de ação médica e operários com

funções no bloco operatório, instalações e equipamento, serviços de morgue.

As horas do pessoal de informática representavam 5,4% do total de horas de

prevenção, referindo-se na generalidade ao apoio a sistemas de instalações,

equipamentos, informação e comunicação, às áreas do sangue (laboração

continua) e transplantação.

Quadro 10 – Nº de horas de prevenção por carreira/cargo

Carreira/Cargo Horas de prevenção %

Médico 1.123.582 42,5

Enfermeiro 555.750 21,0

Técnico Superior de Saúde 101.036 3,8

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 236.284 8,9

Técnico Superior 67.065 2,5

Informática 141.781 5,4

Assistente técnico 43.746 1,7

Assistente Operacional 355.161 13,4

Outro Pessoal a) 17.962 0,7

Total 2.642.367 100,0 a) Considera o total de efetivos inseridos em outras carreiras ou grupos não detalhados.

Page 50: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 50 de 167

14 – Absentismo

O absentismo constata-se pelo somatório dos dias de ausência de todos os

efetivos (com a exceção das prestações de serviços), excluindo-se as faltas por

conta do período de férias.

Em 2012 registaram-se 2.511.359 dias de ausências, as principais causas

ficaram a dever-se a motivos de doença (1.183.263; 47,1%) e parentalidade

(748.365; 29,8%).

Os “outros” motivos apresentam, também, um valor de ausências

representativo (271.592; 10,8%), importa referir que estão incluídas nesta

rubrica, as comissões gratuitas de serviços, ações de formação, atividade

sindical, faltas para prestação de provas de concurso público, doações de

sangue, autarcas a tempo parcial, consultas médicas, entre outras situações.

Quadro 11 – Dias de ausência ao trabalho por motivo

Motivo de ausências N.º de dias %

Doença 1.183.263 47,1%

Parentalidade 748.365 29,8%

Acidente serviço ou doença prof. 104.935 4,2%

Greve 59.156 2,4%

Assistência a familiares 39.854 1,6%

Trabalhador-estudante 30.052 1,2%

Falecimento de familiar 27.554 1,1%

Casamento 27.185 1,1%

Injustificadas 11.070 0,4%

Com perda de vencimento 6.605 0,3%

Cumprimento de pena disciplinar 1.728 0,1%

Outros 271.592 10,8%

Total 2.511.359 100,0

Page 51: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 51 de 167

No que respeita à taxa de absentismo por doença, a mesma fixou-se nos

4,30%. O absentismo por doença registado ao nível do MS de Portugal não se

distância muito de países como a Inglaterra e a Escócia, que registam taxas na

ordem dos 4,6% e 4,8%, respetivamente30.

No que respeita à taxa geral de absentismo, o ano 2012 apresenta uma taxa de

9,2%, o que representa uma diminuição de cerca de 11,5% em relação ao ano

transato. Mais se informa que este decréscimo é atribuído, em parte, ao critério

estabelecido este ano para o BS, cujos trabalhadores com ausências

superiores a 6 meses não são contemplados.

Gráfico 30 – Evolução da Taxa Geral de Absentismo31

No quadro que se apresenta de seguida, podemos constatar que, de uma

forma geral, a taxa de absentismo diminuiu em todos os grupos profissionais.

30

Dados do NHS, Health and Social Care Information Centre (Inglaterra dados de 2012) e SWISS (Scottish Workforce Information Standard System), Relatório “NHS Scotland Workforce” (Escócia dados de dezembro de 2012)

31

Exclui as ausências por conta do período de férias e a nível de modalidades de vinculação não contempla as prestações de serviço.

10,9 10,4

9,2

2010 2011 2012

Page 52: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 52 de 167

Quadro 12 – Evolução da taxa geral de absentismo por carreira/cargo

a) Inclui dirigentes superiores e intermédios.

b) Inclui o Pessoal de Investigação Científica, Doc. Ens. Universitário, Doc. Ens. Sup. Politécnico e

Educ.Infância e Doc. doEns. Básico e Secundário.

15 – Remunerações e Encargos

15.1 - Escalões Remuneratórios

No ano 2012 foram clarificados o tipo de abonos que devem ser considerados

para a determinação dos escalões remuneratórios: remuneração mensal base

ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios

de natureza permanente. Exemplos de suplementos com caráter regular:

despesas de representação, suplementos de risco, subsídios de alojamento e

transporte, diuturnidades ou subsídios de antiguidade, de produtividade, de

assiduidade, subsídios de função e responsabilidade, subsídios de isenção de

horário, abonos para falhas, subsídios ou suplementos regulares por trabalho

por turnos e noturno dentro do período normal de trabalho. Os suplementos

regulares e de natureza permanente das Unidades de Saúde Familiar modelo

B, também foram incluídos.

Grupo de Pessoal 2010 2011 2012Variação

(2010-2012)

Corpos Especiais de Saúde 10,4% 9,9% 8,9%

Médico 9,9% 10,1% 9,2%

Enfermeiro 11,0% 9,8% 8,9%

Técnico Superior de Saúde 11,2% 12,5% 7,9%

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 8,9% 8,6% 8,1%

Dirigente 3,9% 3,8% 3,0%

Técnico Superior 8,9% 9,2% 8,2%

Informático 5,7% 5,2% 4,1%

Docente/Investigação 13,7% 11,5% 10,3%

Assistente Técnico 9,9% 10,1% 8,6%

Assistente Operacional 13,3% 12,7% 10,9%

Total 10,9% 10,4% 9,2%

Page 53: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 53 de 167

Não estão contemplados os montantes relativos a suplementos ou subsídios

irregulares como retroativos, indemnizações, pagamentos por trabalho

suplementar ou extraordinário, prémios de desempenho, subsídios de Natal ou

de férias. Também não devem ser consideradas as prestações sociais,

subsídio de refeição e outros benefícios sociais.

A análise da estrutura remuneratória dos trabalhadores do MS, permite-nos

constatar que cerca de 34% aufere uma remuneração igual ou inferior a 1000

€, sendo que essa percentagem sobe para 82% quando consideradas todas as

remunerações iguais ou inferiores a 2000 €.

A diferença entre o nº de trabalhadores existentes e o n.º apresentado no

quadro que se segue, deve-se à existência de trabalhadores com protocolos de

colaboração cujo pagamento não é efetuado pelas contas relativas ao pessoal

e ao fato das prestações de serviços não estarem contempladas.

Page 54: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 54 de 167

Quadro 13 – Distribuição da estrutura remuneratória por género

Género / Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

N.º %

Até 500 € 1.505 6.269 7.774 6,3%

501-1000 € 7.776 27.111 34.887 28,1%

1001-1250 € 5.050 21.215 26.265 21,2%

1251-1500 € 2.745 12.376 15.121 12,2%

1501-1750 € 1.950 6.193 8.143 6,6%

1751-2000€ 2.691 6.659 9.350 7,5%

2001-2250 € 1.200 2.904 4.104 3,3%

2251-2500 € 730 1.214 1.944 1,6%

2501-2750 € 1.167 1.862 3.029 2,4%

2751-3000 € 1.012 991 2.003 1,6%

3001-3250 € 554 925 1.479 1,2%

3251-3500 € 439 702 1.141 0,9%

3501-3750 € 435 906 1.341 1,1%

3751-4000 € 268 398 666 0,5%

4001-4250 € 348 708 1.056 0,9%

4251-4500 € 156 206 362 0,3%

4501-4750 € 273 425 698 0,6%

4751-5000 € 515 868 1.383 1,1%

5001-5250 € 478 885 1.363 1,1%

5251-5500 € 195 252 447 0,4%

5501-5750 € 149 165 314 0,3%

5751-6000 € 84 151 235 0,19%

Mais de 6000 € 438 619 1.057 0,9%

Total 30.158 94.004 124.162 100%

Gráfico 31 – Percentagem de trabalhadores por escalão remuneratório

No gráfico da página seguinte, apresenta-se o escalão remuneratório por

carreira/cargo.

Até 1000€ 1000-2000€ 2000-3000€ 3000-4000€ 4000-5000€ Mais de 5000€

34,4%

47,4%

8,9% 3,7% 2,8% 2,8%

Page 55: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 55 de 167

Gráfico 32 – Percentagem de trabalhadores por escalão remuneratório e

carreira/cargo

1,2

34,4 22,7

14,8 13,6 13,2

Médico

1,5

87,6

9,3 1,3 0,1 0,2

Enfermeiro

2,2

94,8

2,9 0,1

T.D.Terapeutica

0,5

71,4 26,7

1,4

T.S.Saúde

0,3 5,2

36,0 30,0

14,9 13,7

Dirigente

3,5

76,0

16,2 4,2 0,1

T.Superior

6,5

76,6

14,5 2,3 0,0 0,2

Informático

3,0

37,3

19,3 34,9

5,4

Doc/Inv

79,5

19,9 0,5

A.Técnico

99,3

0,7 0,01

A.Operacional

Page 56: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 56 de 167

15.2 - Encargos

Em 2012 foram gastos 2.871.830.527,7€ com o pessoal, sendo que 70,9%

corresponde à remuneração base, 19,2% aos suplementos remuneratórios e os

restantes encargos representavam 9,9%.

Gráfico 33 - Encargos com o pessoal

A nível de suplementos remuneratórios cerca de 40,4% dos encargos

(222.569.057,0€) dizem respeito a horas extraordinárias, sendo que a grande

maioria (82,7%; 317.068.033,8 €), pertence à carreira médica.

Em termos evolutivos, destaca-se a diminuição de 16,5% na remuneração

base, justificado, em parte, pela suspensão do pagamento dos subsídios de

férias e natal imposta pela LOE 2012.

Os suplementos remuneratórios sofreram uma diminuição de 8,3% face a

2011, sendo que os encargos com as horas extraordinárias reduziram cerca de

12,8% (2011 - 255.335.941,3 €, 2012 – 222.569.057,1€).

70,9%

19,2%

9,9% Remuneração Base

SuplementosRemuneratórios

Outros encargos

Page 57: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 57 de 167

A diminuição do valor dos prémios de desempenho pode ser atribuída a duas

situações: a redução da atribuição de prémios de desempenho respeitantes a

anos anteriores e ao fato de em 2012, por indicação da DGAEP, os incentivos

financeiros pagos aos trabalhadores das USF modelo B, produção adicional e

situações equiparadas passarem a estar contabilizadas como suplementos

remuneratório.

O leque salarial ilíquido32 fixou-se nos 13,5, ou seja, a remuneração máxima é

13,5 vezes superior à remuneração mínima.

Quadro 14 – Total dos encargos com pessoal durante o ano

O quadro que se segue representa o peso da remuneração base e dos

suplementos remuneratórios no ganho médio (somatório da remuneração base,

suplementos remuneratórios e eventuais prémios de desempenho), por

carreira/cargo.

32

Leque salarial ilíquido= Maior remuneração base ilíquida666

Menor remuneração base ilíquida

Encargos com pessoal 2011 2012 Variação

Remuneração base (*) 2.438.926.858 2.037.022.149

Suplementos remuneratórios 601.066.218 551.105.171

Prémios de desempenho 6.573.708 59.505

Prestações sociais 136.554.687 147.621.691

Benefícios sociais 1.195.140 1.019.948

Outros encargos com pessoal 148.229.881,3 135.002.063,2

Total 3.332.546.492 2.871.830.528

Leque Salarial iliquido 12,3 13,5

(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal

Page 58: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 58 de 167

Gráfico 34 – Peso da remuneração base e suplementos remuneratórios no

ganho médio

Em termos gerais, os encargos com pessoal têm diminuído ao longo do último

triénio, tendo em 2012 registado uma diminuição de 13,8 % face a 2011.

Gráfico 35 – Evolução dos encargos com pessoal

Méd

Enf

TSS

TDT

Dir

TS

Inf

Insp

Doc/Inv

As. Téc.

As. Op.

O Pes.

70,5%

81,1%

81,4%

88,2%

81,5%

95,0%

83,0%

94,7%

99,1%

92,3%

87,3%

43,3%

29,5%

18,9%

18,6%

11,8%

18,3%

4,9%

17,0%

5,3%

0,9%

7,7%

12,7%

56,7%

Peso da Remuneração base no ganho médio

Peso dos suplementos remuneratórios no ganho médio

3.774.508.538 €

3.332.546.492 €

2.871.830.528 €

2010 2011 2012

Page 59: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 59 de 167

16 – Higiene e Segurança no Trabalho

Durante o ano de 2012 ocorreram 6.142 acidentes, dos quais em 3.915 não

resultaram dias perdidos e em 2.221 perderam-se 80.148 dias por motivo de

baixa, tendo ocorrido 6 óbitos nesse ano.

A maioria dos acidentes ocorreu nos estabelecimentos hospitalares (84,5%;

5190 acidentes)

Quadro 15 – Acidentes de trabalho e número de dias perdidos

Local Trabalho

In Itenere

Total

Acidentes sem baixa 3.745 170 3.915

Acidentes com baixa 1.839 382 2.221

Acidentes mortais 5 1 6

Total 5.589 553 6.142

Nº de dias de trabalho perdidos (2012) 65.873 14.273 80.146

Nº de dias de trabalho perdidos (anos anteriores) 20.559 4.248 24.807

Do ponto de vista evolutivo, o registo do n.º de acidentes em 2012 aumentou

em relação a 2011 (mais 426 acidentes; + 7,5%), acompanhado, também pelo

aumento do n.º de dias perdidos (+11.148 dias,+16,2%).

O aumento do número de acidentes poderá não ser efetivo, uma vez que, o

valor de acidentes registado em 2011 (5.716) está abaixo da média de

acidentes dos últimos 5 anos, registados no BS (aproximadamente 6.100

acidentes). Acrescenta-se, ainda, o facto da aplicação on-line da ACSS de

registo dos acidentes de trabalho e serviço apresentar cerca de 6.177

acidentes para o ano 2011.

Page 60: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 60 de 167

Gráfico 36 – Evolução do n.º de acidentes de trabalho e dias perdidos

Dos 6.142 acidentes de trabalho e serviço 2,9% (71) registaram incapacidade

permanente, 69,3% (1.718) incapacidade temporária e absoluta e 27,8% (690)

incapacidade temporária e parcial.

Gráfico 37 - Casos de incapacidade declarados durante o ano

6.455 5.716 6.142

81.782

68.998

80.146

2010 2011 2012

N.º de acidentes

N.º dias perdidos

2,9%

69,3%

27,8%

Incapacidadepermanente

Incapacidadetemporária eabsoluta

Incapacidadetemporária eparcial

Page 61: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 61 de 167

Ao nível das atividades relacionadas com a medicina do trabalho, os exames

médicos registaram uma diminuição de cerca de 6,7% no último ano,

salientando-se a descida de 49,3% nos exames de admissão.

Quadro 16 – Evolução do n.º de atividades de medicina no trabalho

Exames médicos 2010 2011 2012

Exames de admissão 7.791 6.880 3.489

Exames periódicos 36.257 38.941 33.921

Exames ocasionais e complementares 33.506 24.897 28.583

Exames de cessação de funções 10 5 16

Total 77.564 70.723 66.009

17 – Formação Profissional33

No quadro 13 podemos verificar em 2012 ocorreram 162.228 participações em

ações de formação em 2012, tendo sido despendidas 1.228.892 horas. A

maioria dos trabalhadores participou em ações internas (81,4%) e 18,6% em

ações externas.

A análise da informação permitiu-nos concluir que as ações de formação

abrangeram cerca 49% dos trabalhadores, atendendo a que 61.915

participaram em pelo menos uma ação de formação.

33 Ver os quadro 8 e 9 do anexo V – Número de Participações e horas utilizadas em Ações de Formação por Tipo de

Entidade Segundo o Grupo de Pessoal”

Page 62: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 62 de 167

Quadro 17 – Número de participações e horas despendidas em

Ações de formação

N.º de

Participações N.º de horas

utilizadas

Ações Internas 132.100 727.938

Ações Externas 30.128 500.954

Total 162.228 1.228.892

A evolução do número de participações em ações de formação tem aumentado

ao longo do triénio em análise, contrariando o n.º de horas de formação por

trabalhador que tem vindo a decrescer.

Em média em 2012, os trabalhadores do MS tiveram 10h de formação, o que

representa uma diminuição face ao ano 2011 (11h).

Gráfico 38 – Evolução do n.º de participações em ações de formação

2010 2011 2012

140.247 141.707 162.228

Page 63: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 63 de 167

Gráfico 39 – Evolução do n.º de horas de formação por trabalhador

18 – Relações Profissionais

Os trabalhadores sindicalizados em 2012 (39.701) representavam cerca de

32% do total dos profissionais do MS. Conforme pudemos observar no gráfico

seguinte, nos últimos 3 anos o n.º de sindicalizados tem vindo a diminuir.

Gráfico 40 – Evolução do número de trabalhadores sindicalizados

2010 2011 2012

15

11 10

44.816 42.432

39.701

2010 2011 2012

Page 64: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 64 de 167

No gráfico 41, verificamos que no período de 2010 a 2012, o número de

processos disciplinares instaurados tem sofrido um aumento anual.

Gráfico 41 – Evolução do número de processos instaurados

492

556

581

2010 2011 2012

Page 65: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 65 de 167

No capítulo que se segue iremos proceder à caraterização das carreiras

especiais da saúde, de forma a complementar à análise efetuada no capítulo

anterior.

No Ministério da Saúde os profissionais que integram as carreiras especiais da

saúde são os seguintes: médicos, enfermeiros, técnicos superiores de saúde e

técnicos de diagnóstico e terapêutica.

19 – Carreiras Especiais do Ministério da Saúde

Em 2012 o pessoal integrado nas carreiras especiais da saúde constituíam

cerca de 60% dos efetivos do Ministério da Saúde.

Em termos evolutivos, a tendência de crescimento verificou-se até ao ano

2011, sendo que no último ano ocorreu uma diminuição de cerca de 0,5%.

No que concerne à evolução por carreira verificamos que os médicos mantêm

uma tendência de crescimento ao longo dos últimos 3 anos, apresentando um

acréscimo de 0,9% face a 2011. O n.º de enfermeiros e T.D.T têm diminuído

nos últimos anos, registando em 2012 um decréscimo de 1,5% e 0,2% ,

respetivamente. Os técnicos superiores, em termos numéricos, tiveram um

aumento de 6 profissionais.

Capítulo 2 - Carreiras Especiais de Saúde

Page 66: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 66 de 167

Quadro 18 – Evolução do número de profissionais integrados nas

carreiras especiais da saúde

Carreiras Especiais de Saúde 2010 2011 2012 Var (%)

(2012-2011)

Médico 25.939 26.136 26.359 0,9%

Enfermeiro 40.417 40.283 39.698 -1,5%

Técnico Superior de Saúde 1.822 1.781 1.786 0,3%

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 8.121 7.999 7.982 -0,2%

Total 76.299 76.199 75.825 -0,5%

No que diz respeito a comparações internacionais, nomeadamente na carreira

médica e de enfermagem, no quadro que se segue apresentamos o rácio

respeitante ao n.º de profissionais por 10.000 habitantes. Importa referir a

limitação que existe em efetuar comparações nomeadamente a nível

internacional uma vez que a estruturação das carreiras não é uniforme.

Quadro 19 – Médicos e enfermeiros por 10.000 habitantes (comparações

internacionais)

Países População (Milhões) Nº Total

Médicos/10.000

Nº Total Enfermeiros

/10.000)

Portugal 10,05 25,9 39,0

Escócia 5,30 21,3 107,6

Espanha 46,70 24,5 33,8

Finlândia 5,43 23,3 91,4

Inglaterra 53,00 27,6 69,8

Fonte: Escócia - SWISS (Scotish Workforce Information Standard System), Relatório “NHS Scotland Workforce” (dados de dezembro de 2012), não contempla os médicos de Medicina Geral e Familiar. Espanha – Observatório del Sistema Nacional de Salud, Relatório “ Informe Anual Del Sistema Nacional de Salud”. (dados de 2010)

Inglaterra - Health and Social Care Information Centre (dados 2012) Finlândia – National Institute for health and Welfare (dados de 2010)

Page 67: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 67 de 167

20 – Carreiras Especiais da Saúde por Região

A distribuição regional nas carreiras médicas e de enfermagem está

relacionada com o n.º de habitantes por região, ocupando a região Norte o

lugar cimeiro (37,7% médicos; 35,3% de enfermeiros), seguindo-se LVT (35,8%

médicos; 33,6% enfermeiros), Centro (18,3% médicos; 20,0% enfermeiros),

Alentejo (3,6% médicos% 5,1% enfermeiros) e Algarve (3,3% médicos e 4,6%

enfermeiros)34.

O quadro que se segue representa o n.º de médicos e enfermeiros por 10.000

habitantes, evidenciando-se a região Centro com o melhor rácio destes

profissionais.

Quadro 20 – Médicos e enfermeiros/ 10.000 habitantes

Regiões Méd/10.000hab Enf/10.000 hab

Norte 27,0 38,0

Centro 27,7 45,7

LVT 25,8 36,5

Alentejo 18,5 40,1

Algarve 19,4 40,3

Portugal 25,9 39,0

Contrariando a tendência hierárquica referida anteriormente, os T.S.S. registam

mais profissionais na região LVT (30,9%) do que no Norte (26,4%) e mais no

Algarve (4,4%) do que no Alentejo (3,8%).

Os T.D.T. apresentam mais profissionais na região LVT (40,0%) do que no

Norte (27,8%).

34 Segundo os dados do INE a população de Portugal Continental em 2011 era de 10.047.083 habitante. A distribuição

regional era a seguinte : Regiões Norte – 3.689.609 hab (36,7%)., Centro – 1.737.059 hab (17,3%)., Lisboa – 3.659.669 hab (36,4%)., Alentejo - 509.741 hab (5,1%)., Algarve – 451.005 hab. (4,5%).

Page 68: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 68 de 167

A Administração Direta e Indireta do Estado contemplam cerca de 1,3% dos

médicos e enfermeiros do MS, 16,6% e 3,4% dos T.S.S. e T.D.T.,

respetivamente. A maioria dos profissionais das carreiras especiais de saúde

da A.D. e A.I., exercem funções no INEM, IPST, SICAD (inclui as ex.

delegações regionais do IDT) e INFARMED.

Quadro 21 – Distribuição das Carreiras Especiais da Saúde no SNS e

Outros Serviços

Região Méd. Enf. T.S.S. T.D.T.

Total N.º % N.º % N.º % N.º %

SNS 26.022 98,7 39.170 98,7 1.490 83,4 7.711 96,6 74.393

Região Norte 9.944 37,7 14.032 35,3 471 26,4 2.221 27,8 26.668

Região Centro 4.816 18,3 7.931 20,0 320 17,9 1.445 18,1 14.512

Região LVT 9.440 35,8 13.348 33,6 552 30,9 3.193 40,0 26.533

Região Alentejo 945 3,6 2.043 5,1 68 3,8 468 5,9 3.524

Região Algarve 877 3,3 1.816 4,6 79 4,4 384 4,8 3.156

Outros Serviços 337 1,3 528 1,3 296 16,6 271 3,4 1.432

Administração Direta 120 0,5 284 0,7 165 9,2 13 0,2 582

Administração Indireta 217 0,8 244 0,6 131 7,3 258 3,2 850

Total 26.359 100 39.698 100 1.786 100,0 7.982 100 75.825

21 – Carreiras Especiais da Saúde por Tipo de Entidade

No que concerne ao n.º de profissionais das carreiras especiais da saúde por

tipo de instituição, podemos constatar que a maioria se encontra nos

estabelecimentos hospitalares.

Gráfico 42 - Distribuição carreiras especiais da saúde por tipo de entidade

(%)

Page 69: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 69 de 167

21.1 – Carreiras Especiais da Saúde por Prestação de Cuidados de Saúde

De acordo com o referido no subponto 3.1 do presente documento, em 2012 foi

possível desagregar as prestação de cuidados das ULS (hospitais e ACES) e

das ARS (serviços de âmbito regional e ACES).

Desta forma, nos gráficos que se seguem, apresenta-se os profissionais das

carreiras especiais de saúde por prestação de cuidados, onde podemos

observar a predominância dos profissionais de saúde na região Norte e LVT.

Méd.

Enf.

T.S.S.

T.D.T.

67,1%

71,9%

70,7%

79,2%

24,3%

17,1%

18,4%

10,7%

8,6%

11,1%

10,9%

10,1

Hospitais Centros de Saúde Unidades Locais de Saúde

Page 70: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 70 de 167

Gráfico 43 - Distribuição das Carreiras Especiais da Saúde por prestação de

cuidados e região

22- Carreiras Especiais da Saúde por Modalidade de Vinculação

A distribuição das carreiras especiais de saúde está representada no gráfico

que se segue, onde podemos constatar que à semelhança dos restantes

profissionais do MS, os vínculos mais representativos são os CTFP por tempo

indeterminado e o Contrato no âmbito do Código de trabalho, por tempo

indeterminado.

Norte Centro LVT Alentejo Algarve

7.119

3.445

7.109

590 584

2.813

1.368 2.316

341 288

Médicos

C.Hospitalares C.S.Primários

Norte Centro LVT Alentejo Algarve

10.802

6.541

11.117

1.439 1.380 3.220

1.388 2.218 600 429

Enfermeiros

C.Hospitalares C.S.Primários

Norte Centro LVT Alentejo Algarve

355

264

455

34 53

107

49 82

30 19

Técnico Superior de Saúde

C.Hospitalares C.S.Primários

Norte Centro LVT Alentejo Algarve

1.974

2.893

238 279

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

C.Hospitalares C.S.Primários

Page 71: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 71 de 167

Gráfico 44 - Carreiras Especiais de Saúde por Modalidade de Vinculação

23- Carreiras Especiais da Saúde por Estrutura Etária e Género

A carreira com maior índice de envelhecimento são os médicos, seguindo-se

os T.S.S. e por último os T.D.T e enfermeiros (ver ponto 7 do Capitulo 1 –

Escalões etários predominantes e média etária).

A distribuição por géneros apresenta um evidente desequilíbrio, sendo que as

taxas de feminização são maiores nos T.S.S (87%) e enfermeiros (82%),

seguindo-se os T.D.T. (79%) e por fim os médicos (58%).

Médico Enfermeiro T.S.Saúde T.D.Terapêutica

Nom. 22 0 0 0

CTFP t. ind. 12.594 24.049 987 4.965

CTFP a termo 7.243 1.047 175 90

Com. de Serviço 64 30 1 19

CT T.ind. 4.408 13.156 567 2.471

CT termo 159 1.244 49 279

P.Serviços 1.869 172 7 158

Page 72: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 72 de 167

Gráfico 45 - Pirâmide Etária das Carreiras Especiais da Saúde

No que respeito à taxa de feminização da carreira médica, Portugal apresenta

os valores mais elevados.

0

-12

-1429

-1237

-799

-619

-777

-1356

-2346

-1188

-233

-35

0

14

3082

2187

1607

1058

1228

1862

2488

832

99

2

<20

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

>70

Médico

Mulheres Homens

-102

-1300

-1532

-1063

-948

-921

-601

-363

-57

-4

0

419

6384

6736

5084

4885

4532

2853

1481

232

28

1

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

>70

Enfermeiro

Mulheres Homens

0

-15

-33

-49

-45

-31

-32

-27

-7

-2

0

1

66

224

346

282

236

206

108

66

3

0

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

>70

T.S.S

Mulheres Homens

-16

-282

-319

-225

-234

-206

-190

-135

-42

-4

0

49

985

1203

1007

1096

811

471

371

171

7

0

20-24

25-29

30-34

35-39

40-44

45-49

50-54

55-59

60-64

65-69

>70

T.D.T

Mulheres Homens

Índice de Envelhecimento = 29,5 % Índice de Envelhecimento = 5,5%

Índice de Envelhecimento = 12,0 % Índice de Envelhecimento = 9,3 %

Page 73: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 73 de 167

Quadro 22 – Médicos e enfermeiros taxa de feminização (comparações

internacionais)

Países Taxa de

Feminização (médicos)

Taxa de Feminização (Enfermeiros)

Portugal 58,0% 82,4%

Escócia 47,4% 88,0%

Espanha 29,6% 86,2%

Finlândia 59,2% 94,3% Fonte:

Escócia - SWISS (Scottish Workforce Information Standard System), Relatório “NHS Scotland Workforce” (dados de dezembro de 2012)

Espanha – Observatório del Sistema Nacional de Salud, Relatório “ Informe Anual Del Sistema Nacional de Salud”. (dados de 2010)

Inglaterra - Health and Social Care Information Centre (dados 2012) Finlândia – National Institute for health and Welfare (dados de 2010)

24 - Modalidade de Horário de Trabalho

Da análise efetuada às modalidades de horário de trabalho das carreiras

especiais de saúde, constata-se que o horário predominante é o rígido, com a

exceção dos enfermeiros cujo horário por turnos é o mais representativo.

Gráfico 46 - Distribuição das carreiras especiais por modalidade de horário

Rígido Flexível Desfasado Jornadacontínua

Trabalhopor turnos

Específico Isenção dehorário

Médico 8.568 3.657 6.468 2.809 1.492 1.343 153

Enfermeiro 4.953 2.476 3.375 962 27.263 377 120

TSS 962 246 206 227 74 51 13

TDT 2.676 862 643 965 2.589 78 11

Page 74: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 74 de 167

25 - Período Normal de Trabalho

O gráfico que se segue apresenta os profissionais das carreiras especiais de

saúde por período normal de trabalho. Da análise do mesmo podemos

constatar que nos médicos o horário predominante é de 40h, os restantes

grupos profissionais têm maioritariamente horários de 35h.

Gráfico 47 - Carreiras especiais de saúde por período normal de trabalho

35h 42h 40h Tempoparcial

28% 25%

42%

5%

Médico

35h 42h 40h Tempoparcial

72%

3%

24%

1%

Enfermeiro

35h 42h 40h Tempoparcial

79%

1%

19%

1%

Técnico Superior de Saúde

35h 42h 40h Tempoparcial

76%

1%

21%

1%

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

Page 75: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 75 de 167

25.1 - Regime e Horário de Trabalho (médicos)

O quadro 20 regista a evolução do n.º de médicos por regime e horário de

trabalho, onde se pode constatar a diminuição do n.º de médicos com

dedicação exclusiva e disponibilidade permanente.

Quadro 23 - Evolução do n.º de médicos segundo o regime e horário de

trabalho

26 - Trabalho Extraordinário e Horas de Prevenção

Nos quadros seguintes regista-se a totalidade das horas extraordinárias e de

prevenção, durante o ano 2012, das carreiras especiais de saúde.

Quadro 24 - N.º de Horas Extraordinárias nas carreiras especiais da saúde

Carreira / Cargo N.º de horas

extraordinárias (2012)

N.º médio de horas

extraordinárias por profissional

Médico 5.669.736 231,5

Enfermeiro 1.264.398 32,0

Técnico Superior de Saúde 89.112 50,1

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 339.906 43,4

Grupo/cargo/carreira 2010 2011 2012Variação

(2011/2012)

Sem dedicação exclusiva e 35 h (tempo completo) 6.283 5.884 5.999 2,0

Sem dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 55 46 49 6,5

Com dedicação exclusiva e 35 h 741 1.006 548

Com dedicação exclusiva e 42 h 6.845 6.272 6.213 -0,9

Com dedicação exclusiva e disponibilidade permanente 463 292 282 -3,4

40 horas semanais 7.943 9.384 10.127 7,9

Outros 1.161 1.190 1.272 6,9

Total 23.491 24.074 24.490 1,7

Page 76: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 76 de 167

Quadro 25 - N.º de Horas de prevenção nas carreiras especiais da saúde

Carreira / Cargo N.º de horas de

prevenção

N.º médio de horas de

prevenção por profissional

Médico 1.123.582 45,9

Enfermeiro 555.750 14,1

Técnico Superior de Saúde 101.036 56,8

Téc. Diagnóstico e Terapêutica 236.284 30,2

27 - Acumulação de Funções com Instituições Privadas

O quadro 23 apresenta as acumulações de funções dos trabalhadores do MS

com instituições privadas. A análise do referido quadro permite-nos constatar

que os médicos são a carreira especial com a maior percentagem de

acumulações de funções com o privado.

Quadro 26 - N.º de trabalhadores das carreiras especiais de Saúde com

acumulações de funções com o privado

Carreiras Especiais de Saúde N.º de trabalhadores -

A.F.

Peso das acumulações de funções no total de

trabalhadores por carreira (%)

Médico 3.174 13,0

Enfermeiro 3.478 8,8

Técnico Superior de Saúde 180 10,1

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

718 9,2

Page 77: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 77 de 167

28 - Encargos e Remunerações

O quadro a seguir apresentado regista os custos com as carreiras especiais da

saúde, durante o ano 2012.

Quadro 27 – Encargos com as carreiras especiais da saúde

Encargos Médico Enfermeiro T.S.S. T. D.T.

Remuneração base (*) 756.492.417,1 € 607.171.961,0 € 35.762.992,0 € 112.594.190,0 €

Suplementos remuneratórios 317.123.820,2 € 141.543.344,2 € 8.156.125,5 € 15.060.952,0 €

-Trabalho Extraordinário 184.013.289,8 € 17.502.790,5 € 1.826.649,5 € 5.062.045,9 €

-Outros 133.110.530,4 € 124.040.553,7 € 6.329.476,0 € 9.998.906,2 €

Prémios de desempenho 5.000,0 € 0,0 € 0,0 € 0,0 €

Prestações sociais 30.562.608,8 € 46.421.122,5 € 2.213.763,9 € 8.708.935,3 €

Benefícios sociais 284.387,7 € 4.097,1 € 1.041,3 € 260,3 €

Outros encargos com pessoal 46.705.157,7 € 27.050.921,8 € 1.219.801,4 € 3.649.858,7 €

Total 1.151.173.391,5 € 822.191.446,5 € 47.353.724,1 € 140.014.196,4 €

29 - Prestação de Serviços Coletiva (Empresas)

O quadro seguinte representa os profissionais de saúde que exercem funções

no MS através de empresas. Pudemos constatar que em 2012 foram efetuadas

2.396.019,3h por profissionais que exercem a sua atividade no MS através de

empresas, o que representa cerca de 1153 trabalhadores quando convertidos a

equivalente a tempo completo 40h.

Quadro 28 - Prestação de Serviços de empresas

Carreiras especiais da saúde N.º de horas Conversão em ETC (40 horas)

Encargos 2012 (€)

Médico 1.647.281,9 793 54.920.989,7

Enfermeiro 593.623,0 286 6.587.525,9

Técnico Superior de Saúde 22.984,3 11 270.192,8

Técnico de Diagnóstico e Terapêutica 132.130,1 64 1.427.425,7

Total 2.396.019,3 1.153 63.206.134,0

Page 78: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 78 de 167

30 – Indicadores Nacionais

No ponto em apreço apresenta-se uma comparação de alguns indicadores do

Ministério da Saúde com os da Administração Pública, por uma questão de

comparação entre ministérios foram utilizados os dados da Administração

Central do Estado. Para esse efeito recorremos ao Boletim de Emprego Público

(BOEP), e sempre que possível, para o MS, utilizamos os dados do BS.

A 31 de Dezembro de 2012 a A.P. contabilizava cerca de 519 mil profissionais.

No gráfico que se segue observa-se a distribuição percentual de trabalhadores

por ministério, onde se constata que o MS é o segundo ministério com mais

profissionais 24%, logo a seguir ao Ministério da Educação e Ciências (MEC)

que representa cerca de 42% do total de trabalhadores.

Gráfico 48 - Distribuição percentual de trabalhadores por Ministério

Fonte: Boletim do Emprego Público n.º 8, DGAEP

Legenda: OSEI - Órgãos de Soberania e Entidades Independentes, PCM - Presidência do Conselho de Ministros, MAI

- Ministério da Administração Interna, MAMAOT - Min. da Agric, Mar, Ambiente e Ordenam. do Territ., MDN - Ministério

da Defesa Nacional, MEC - Ministério da Educação e Ciência, MEE - Ministério da Economia e do Emprego, MF -

Ministério das Finanças, MJ - Ministério da Justiça, MNE - Ministério dos Negócios Estrangeiros, MS – Ministério da

Saúde, MSSSS - Ministério da Solidariedade e da Segurança Social

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

3% 1%

9%

2%

8%

42%

2% 3% 3% 1%

24%

3%

Capítulo 3 – Comparação de Indicadores

Page 79: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 79 de 167

30.1 – Modalidade de Vinculação

No gráfico que que se segue é possível observar a percentagem das

comissões de serviço, nomeações e contratos por tempo indeterminado, no

total de trabalhador por ministério (excluindo CPS).

Gráfico 49 - Peso das comissões de serviço, nomeações e contratos por

tempo indeterminado no total de trabalhadores de cada Ministério

Fonte: Balanço Social do MS 2012, Boletim do Emprego Público n.º 8 (DGAEP)

Seguidamente apresenta-se o gráfico com o peso dos contratos a termo por

ministério.

100% 96%

100% 98%

60%

81%

96%

100% 99% 99%

89% 95%

86%

Page 80: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 80 de 167

Gráfico 50 - Peso dos Contratos a Termo no total de trabalhadores de cada

Ministério

No que respeita às prestações de serviços no gráfico 51, podemos observar a

distribuição percentual do total de CPS existentes na A.P.

Gráfico 51 - Distribuição percentual das prestação de serviços por ministério

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

35%

40%

45%

0,09%

4%

0,01% 2%

40%

19%

4%

0,10% 1% 1%

11%

5%

14%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

0,2% 2,3% 0,6% 0,4% 0,4%

8,3%

78,6%

0,2% 2,5% 0,5% 4,6%

1,6%

Page 81: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 81 de 167

30.1 – Taxa de Feminização

A taxa de feminização no MS é superior à da Administração Pública, conforme

se pode observar no gráfico 52.

Gráfico 52 - Taxa de feminização (MS e A.P.)

30.2 – Estrutura Etária

A 31 de Dezembro de 2012, no MS a maior percentagem de trabalhadores

pertencia à faixa etária compreendida entre os 25 e os 34 anos (28,3%),

enquanto no total da Administração Pública a predominância estava no

intervalo entre os 45 e os 54 anos de idade (34,3%).

MS Adm.Pública

75,3 %

59,4%

Page 82: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 82 de 167

Gráfico 53 - Percentagem de trabalhadores por escalão etário (MS e A.P.)

A idade média total estimada no MS é de 42,4 anos, na A.P. esse valor sobe

para 44,7 anos. No MS a idade média das mulheres é inferior à dos homens,

contrariamente ao registado na A.P.

Gráfico 54 - Idade média estimada dos trabalhadores (MS e A.P.).

1,0%

3,4%

28,3%

14,1%

27,7%

30,4%

25,9%

34,3%

16,5%

17,2%

0,6%

0,6%

MS

Adm.Pública

Menos 25 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64 mais 65

Total

Homens

Mulheres

Total

Homens

Mulheres

MS

Ad

m.P

úb

lica

42,4

43,15

42,14

44,4

42,3

45,9

Page 83: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 83 de 167

30.3 – Estrutura Habilitacional

O MS e o Ministério da Educação e Ciências (MEE) são aqueles com o maior

n.º de trabalhadores com níveis de escolaridade superiores, 62,4% e 73,0%,

respetivamente.

Importa referir que os níveis de escolaridade de ensino básico e ensino

secundário, estão abaixo da média da Administração Pública.

Gráfico 55 - Trabalhadores por nível de escolaridade (MS e AP)

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Ens. Básico Ens. Secund. EnsinoSuperior

MS 20,0% 17,6% 62,4%

MEC 15,0% 11,9% 73,0%

Adm. Pública 27,6% 25,2% 47,1%

Page 84: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 84 de 167

30.3 – Encargos

O gráfico 56, permite-nos observar que a remuneração base média mensal do MS e o

ganho médio mensal (remuneração base + suplementos remuneratório + prémios de

desempenho) é inferior à A.P35.

Gráfico 56 - Ganho médio mensal e remuneração base média mensal (MS e

AP)

35

A remuneração base mensal e o ganho médio na A.P. refere-se ao mês de outubro e contempla apenas os trabalhadores a tempo completo.

1.366,9 € 1.405,3 €

1.736,7 € 1.594,3 €

MS Adm. Pública

Remuneração Base Media Mensal Ganho médio Mensal

Page 85: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 85 de 167

Anexos

Page 86: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 86 de 167

Anexo I - Entidades do

MS contempladas no

Balanço Social

Page 87: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 87 de 167

Entidades

Região Norte

ARS Norte, IP (Serviços de âmbito regional)

ARS Norte, IP (ACES)

Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE

Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, EPE

Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE

Centro Hospitalar do Porto. EPE

Centro Hospitalar Póvoa do Varzim /Vila do Conde,EPE

Centro Hospitalar de São João, EPE

Centro Hospitalar do Tamêga e Sousa, EPE

Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE

Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE

Hospital Magalhães de Lemos, EPE

Hospital Santa Maria Maior, EPE - Barcelos

Escala Braga (P.P.P.)

IPOFG - Centro Regional de Oncologia do Porto, EPE

Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE (Hospitais)

Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE (ACES)

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE (Hospitais)

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE (ACES)

Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE (Hospitais)

Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE (ACES)

Região Centro

ARS Centro, IP (Serviços de âmbito regional)

ARS Centro, IP (ACES)

Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE

Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

Centro Hospitalar de Leiria-Pombal, EPE

Centro Hospitalar Tondela-Viseu, EPE

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE

Centro de Medicina e Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais

Hospital Arcebispo João Crisóstomo - Cantanhede

Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE

Hospital Dr. Francisco Zagalo - Ovar

Hospital José Luciano Castro - Anadia

IPOFG - Centro Regional de Oncologia de Coimbra, EPE

Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE (Hospitais)

Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE (ACES)

Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE (Hospitais)

Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE (ACES)

Região LVT

ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP (Serviços de âmbito regional)

ARS Lisboa e Vale do Tejo, IP (ACES)

Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE

Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE

Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

Page 88: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 88 de 167

Entidades

Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE

Centro Hospitalar do Oeste Norte

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Centro Hospitalar de Setúbal, EPE

Centro Hospitalar de Torres Vedras

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE

Hospital Distrital de Santarém, EPE

Hospital Fernando da Fonseca, EPE

Hospital Garcia da Orta, EPE - Almada

Escala Vila Franca

IPOFG - Centro Regional de Oncologia de Lisboa, EPE

Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto

Região Alentejo

ARS Alentejo, IP (Serviços de âmbito regional)

ARS Alentejo, IP (ACES)

Hospital Espírito Santo - Évora, EPE

Hospital do Litoral Alentejano, EPE

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejano, EPE (Hospitais)

Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejano, EPE (ACES)

Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE (Hospitais)

Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE (ACES)

Região Algarve

ARS Algarve, IP (Serviços de âmbito regional)

ARS Algarve, IP (ACESl)

Hospital de Faro, EPE

Centro Hospitalar Barlavento Algarvio, EPE

Administração Direta do Estado

Secretaria Geral do Ministério da Saúde

Inspeccção Geral das Actividades em Saúde

Direcção Geral da Saúde

Serviços de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências - SICAD (inclui ex. delegações regionais do IDT)

Gabinetes do Ministério (Ministro, SES, SEAS)

Administração Indireta do Estado

Administração Central do Sistema de Saúde, IP

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, IP

Instituto Nacional de Emergência Médica, IP

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP

Instituto Português do Sangue e Transplantação (inclui os centros de histocompatibilidade)

Page 89: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 89 de 167

Anexo II - Instruções

Auxiliares de

Interpretação de

Conteúdos

Page 90: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 90 de 167

BALANÇO SOCIAL 2012

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E INTERPRETAÇÃO DE CONTEÚDOS

Page 91: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 91 de 167

BALANÇO SOCIAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 2012

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO E INTERPRETAÇÃO DE CONTEUDOS

O Balanço Social é um instrumento importante de planeamento e gestão de recursos humanos.

Os dados resultantes da consolidação do Balanço Social serão divulgados, pelo que importa

referir que a informação fornecida pelas entidades é da inteira responsabilidade das mesmas.

Assim, sugerimos a verificação da coerência dos dados, nomeadamente, através do BS do ano

anterior e tendo em consideração as instruções de preenchimento e interpretação de conteúdos.

Para o Balanço Social referente ao ano 2012, tendo em conta a similaridade da informação

solicitada pelo BS e SIOE (Lei n.º 57/2011, de 28 de novembro), e numa perspetiva de tornar mais

eficiente e célere a recolha dos dados, o universo de trabalhadores abrangidos no BS deve

ser o mesmo do SIOE.

Em particular, a informação que consta nos quadros 1,2, e 4 do Balanço Social deve ser a

mesma do SIOE (quadros 1, 4 e 5). No entanto, importa referir que no caso da modalidade de

vinculação mantivemos a diferenciação entre os CIT a termo certo e incerto, uma vez que têm

motivos contratuais distintos que importa desagregar. A variável do grupo/cargo/carreira, por

uma questão de simplificação da recolha de informação, não detalhamos os dirigentes por grau

mantendo-se com a designação, dirigente intermédio e dirigente superior.

De seguida e não obstante do referido anteriormente, apresentamos um conjunto de

procedimentos e instruções auxiliares de preenchimento a considerar no Balanço Social 2012.

1 - PROCEDIMENTOS

O Balanço Social deve ser preenchido por todas as entidades do Ministério da Saúde.

Page 92: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 92 de 167

As ARS devem apresentar dois balanços sociais, um relativo aos serviços de âmbito

regional e outro aos ACES.

As Unidades Locais de Saúde devem apresentar dois balanços sociais, um relativo aos

estabelecimentos hospitalares e outro aos ACES.

As entidades devem enviar o formulário do Balanço Social até ao dia 15 de Março de

2013.

2- INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DOS MAPAS

Os valores introduzidos nos mapas irão ser importados diretamente para uma base de dados e,

consequentemente, quaisquer caracteres estranhos e a introdução de novas linhas ou colunas irão

inviabilizar a consolidação automática dos ficheiros e provocar atrasos na elaboração do Balanço Social

Global do Ministério da Saúde.

Regras básicas:

1. Apenas deverão ser introduzidos dados nos campos existentes para tal;

2. Não deverão ser introduzidas quaisquer alterações ao formato das páginas nem dos mapas, i.e., não

deverão ser acrescentadas quaisquer linhas ou colunas;

3. Os dados introduzidos deverão limitar-se unicamente a valores numéricos, sem conter quaisquer

referências extra, a chamadas, notas, ou unidades de medida.

Exemplo:

não se deve escrever “12 anos”, mas sim apenas o valor “12”;

4. Nos valores que contenham casas decimais, deve utilizar-se unicamente o separador “,” para separar

a parte inteira da parte decimal e, nunca o símbolo “.”;

5. Não deverão ser introduzidos outros símbolos no meio dos algarismos de um valor, por exemplo “.”

ou “espaço“, pois os separadores serão colocados automaticamente sempre que necessário.

Exemplo:

O número 1230 não deverá ser introduzido como 1.230 ou 1 230;

6. Os valores em euros não deverão conter o símbolo “€”;

7. Os ficheiros deverão ser enviados via correio eletrónico (não é necessário o envio em suporte de

papel).

O endereço de correio electrónico para o efeito e colocação de dúvidas é o seguinte:

[email protected]

Page 93: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 93 de 167

3 - INSTRUÇÕES AUXILIARES DE INTERPRETAÇÃO DE CONTEUDOS

Quadros Instruções Auxiliares de Interpretação de Conteúdos ( fonte: SIOE e instruções do BS de anos anteriores)

Transversal, consta de vários quadros

Devem ser registados todos os trabalhadores que estavam efetivamente a exercer funções na entidade a 31 de dezembro de 2012, independentemente da entidade processadora da remuneração.

Considerar, entre outros:

Trabalhadores que se encontrem em exercício efetivo de funções; Trabalhadores em acumulação de funções. Trabalhadores a tempo parcial; Trabalhadores temporariamente ausentes, por motivo de férias, parentalidade, em regime de licença sem vencimento, ou por

doença e acidentes de trabalho de duração inferior ou igual a 6 meses. Trabalhadores que estando vinculados a outras entidades exercem funções na entidade que regista os dados; Pensionistas em exercício de funções. (Incluindo os trabalhadores pensionistas que optaram por receber a pensão e não a

respetiva remuneração devida pelo trabalho).

Excluir as seguintes situações:

Bolseiros; Participantes em programas ocupacionais (POC - acordos IEFP, IP); Trabalhadores com contratos de trabalho celebrados com empresas (empresas de trabalho temporário, sociedades unipessoal,

outsourcing e situações equiparadas). Trabalhadores remunerados com verbas do PRODEP; Trabalhadores ausentes por período superior a 6 meses (licença sem vencimento ou remuneração, doença, acidente de trabalho

ou outros motivos); Trabalhadores com vínculo à entidade deslocados para outras instituições.

Page 94: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 94 de 167

Estágios profissionais.

CARGO, CARREIRA OU GRUPO

REPRESENTANTES DO PODER LEGISLATIVO E DE ÓRGÃOS EXECUTIVOS

Compreende as tarefas e funções dos representantes do poder legislativo e de órgãos executivos (Classificação Portuguesa de Profissões, CPP 2010, INE).

Inclui - Ministro, Secretário de Estado

N/ Inclui - Chefe de Gabinete de órgãos executivos, Director Geral e equiparado

DIRIGENTE (DIRIGENTES SUPERIORES E INTERMÉDIOS DOS DIFERENTES GRAUS)

O grau de direção a considerar será aquele que é definido pelo Estatuto de Pessoal Dirigente ou pela lei orgânica ou estatuto da entidade e não aquele que é definido para efeitos remuneratórios.

São cargos dirigentes os cargos de direção, gestão, coordenação e controlo dos serviços e organismos públicos. Os cargos dirigentes qualificam-se em cargos de direção superior e cargos de direção intermédia, e subdividem-se, respetivamente, em vários graus, em função do nível hierárquico, das competências e das responsabilidades que lhes estão cometidas.

As entidades que aplicam a LVCR deverão incluir nestes campos os cargos com estatuto de pessoal dirigente ou estatuto de gestor público.

Não inclui - responsáveis dos centros de saúde (pessoal incluído nas carreiras de saúde ou de técnico superior).

DIRIGENTE SUPERIOR

Dirigente Superior de 1º grau - Corresponde ao dirigente máximo ou de topo da entidade/empresa. Exemplos: Director-geral, Secretário-geral,Inspector-geral, Director regional, Inspector regional, Presidente do Conselho de Administração, Presidente do Conselho de Gestão.

Dirigente Superior de 2º grau - Exemplos - Subdirector-geral, Secretário-geral Adjunto, Subinspector-geral, Subdirector regional, Membro do

Page 95: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 95 de 167

Conselho de Administração ou do, Conselho de Gestão, excepto o Presidente, Vogal de direção.

DIRIGENTE INTERMÉDIO

Dirigente Intermédio de 1º grau - Exemplos - Director de serviço, Director de departamento, Director delegado, Delegado regional e sub-delegado regional, Director sectorial dependente da direcção superior.

Dirigente Intermédio de 2º grau - Exemplos- chefe de divisão.

Dirigente Intermédio de 3º grau e seguintes - Apenas se consagrados como tal na orgânica da entidade; caso contrário registar na respetiva carreira. Exemplos: Chefe de serviço e delegado, Chefe de núcleo, Coordenador de projeto, Coordenador de núcleo, Chefe de equipa.

Não inclui - não é dirigente intermédio o chefe de equipa multidisciplinar (deve ser registado como Técnico superior).

TÉCNICO SUPERIOR

Inserir os técnicos superiores de diferentes áreas, administrativa, comercial e de produção de entidades/empresas, com funções consultivas, de estudo, planeamento e outras, com a aplicação de métodos e processos de natureza técnica e/ou científica que fundamentam e preparam a decisão.

Considerar os trabalhadores que exercem funções com responsabilidade e autonomia técnicas, que requerem conhecimentos de nível superior; trabalhadores com funções de representação do serviço em assuntos da sua especialidade, tomando opções de índole técnica enquadradas por diretivas ou orientações superiores.

EXEMPLOS: Carreiras da AP de grau de complexidade 3 não especificadas nos campos detalhados da tabela.

Adjuntos, assessores e chefes de Gabinete de Membros do Governo

Chefe de equipa multidisciplinar.

Administrador hospitalar

Engenheiro, economista, estaticista, jurista, gestor de produtos, jornalista, sociólogo, capelão.

Page 96: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 96 de 167

ASSISTENTE TÉCNICO

Inserir técnico-profissional e pessoal administrativo com funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e processos com base em diretivas bem definidas e instruções gerais. Inclui também chefia técnica e administrativa; trabalhadores com funções de orientação de um grupo ou equipa de suporte segundo diretrizes fixadas superiormente, podendo exigir conhecimentos profissionais especializados em determinado campo. Técnicos médios nas áreas administrativas, comercial e de produção que requerem conhecimentos de nível médio. Trabalhadores que efetuam nas empresas um trabalho de escritório.

EXEMPLOS: Coordenador técnico, Assistente técnico, Chefe de secção, Técnico-adjunto, Técnico-profissional, Secretária, Rececionista, Administrativo, Ajudante de farmácia, Analista de laboratório, Escriturário de contabilidade, Operador de registo de dados.

ASSISTENTE OPERACIONAL

Inserir os trabalhadores com funções de natureza executiva, de carácter manual ou mecânico, enquadradas em diretivas bem definidas; execução de tarefas de apoio elementares, podendo comportar o esforço físico; de responsabilidade pelos equipamentos sob sua guarda e correta utilização procedendo à manutenção e reparação dos mesmos. Inclui todos os trabalhadores que executam tarefas essencialmente manuais ligadas à produção, manutenção, armazenagem e aos transportes, funções desempenhadas através da utilização de ferramentas, da operação de máquinas ou de equipamentos industriais, da condução de veículos afetos à produção ou ao manuseamento de bens materiais. Inclui também as funções de chefia e coordenação da equipa de trabalhadores afetos às funções descritas.

EXEMPLOS: Encarregado geral operacional, Encarregado operacional, Assistente operacional, Auxiliar de acção médica, Impressores, Jardineiro, Mecânico, Motorista, Operário, Pedreiro, Tipógrafos, Vigilante.

INFORMÁTICO

Inserir os trabalhadores que são especialistas, consultores ou técnicos de informática.

PESSOAL DE INSPECÇÃO

Inserir os trabalhadores da carreira especial de inspeção.

Page 97: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 97 de 167

PESSOAL DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Inserir os trabalhadores da carreira de investigação científica.

DOCENTE ENSINO UNIVERSITÁRIO

Inserir todas as categorias da carreira especial de docente universitário.

EXEMPLOS:

Professor catedrático

Professor associado

Professor auxiliar

Leitor

Monitor

DOCENTE ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO

Inserir todas as categorias da carreira especial de docente do ensino superior politécnico.

EXEMPLOS: Professor coordenador principal, Monitor, Assistente convidado, Professor visitante.

EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOCENTES DO ENSINO BÁSICO E SECUNDÁRIO

Inserir todas as categorias da carreira de docente do ensino básico e secundário, bem como educadores de infância.

MÉDICO

Inserir os trabalhadores das diversas categorias da carreira médica. Não contemplar os médicos internos que estão na entidade a efetuar estágios, de uma forma transitória.

EXEMPLOS: Assistente graduado sénior, Assistente graduado, Assistente e interno.

Page 98: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 98 de 167

ENFERMEIRO

Inserir os trabalhadores pertencentes à carreira de enfermagem.

EXEMPLOS: Enfermeiro principal, Enfermeiro

TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA

Inserir os trabalhadores das diversas categorias da carreira de diagnóstico e terapêutica.

EXEMPLOS: Técnico de análises clínicas e de saúde pública, Técnico de anatomia patológica, citológica e tanatológica, Técnico de audiologia, Técnico de cardiopneumologia, Fisioterapeuta, Higienista oral, Técnico de radiologia, Terapeuta da fala, Ortoprotésico.

TÉCNICO SUPERIOR DE SAÚDE

Inserir os trabalhadores pertencentes à carreira de técnico superior de saúde, ou seja trabalhadores que possuem licenciatura e formação profissional adequadas em áreas específicas da saúde, nomeadamente nos ramos da engenharia sanitária, de farmácia, de física hospitalar, de genética, de laboratório, de nutrição, de medicina veterinária, de psicologia clínica.

NOTAS IMPORTANTE:

O diretor executivo de Agrupamento de Centros de Saúde deve ser considerado na carreira de origem, com a relação jurídica que detêm.

Os capelões e administradores hospitalares (excluindo os que estão como dirigentes) são considerados técnicos superiores.

Quadro 1

MODALIDADE DE VINCULAÇÃO

Page 99: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 99 de 167

CARGO POLÍTICO / MANDATO:

Considerar nesta coluna o número de Representantes do poder legislativo e de órgãos executivos, bem como os cargos exercidos por mandato.

EXEMPLOS de Cargo político: Ministro, Ministro adjunto, Secretário de Estado, Subsecretário de Estado

EXEMPLOS de Mandato: Gestor público, Presidente e vogal de Conselho de Administração, Presidente e vogal de Conselho Diretivo.

NOMEAÇÃO DEFINITIVA:

Inserir o número de trabalhadores no exercício de uma das funções previstas no artigo 10.º da Lei 12-A/2008 (LVCR), cuja relação jurídica de emprego público é por tempo indeterminado.

EXEMPLOS: Carreira de inspeção.

Não estão abrangidos nesta modalidade de vinculação o pessoal designado para exercício de funções em gabinetes, ou o pessoal designado para o exercício de cargos dirigentes/de direção (ver também “Comissão de serviço no âmbito da LVCR”).

NOMEAÇÃO TRANSITÓRIA POR TEMPO DETERMINADO:

Inserir o número de trabalhadores no exercício de uma das funções previstas no artigo 10.º da Lei 12-A/2008 (LVCR), em que a relação jurídica de emprego público é constituída por um período de tempo previamente determinado, cujos efeitos cessam a partir de certa data previamente estabelecida.

EXEMPLOS: Carreira de inspeção.

Não estão abrangidos nesta modalidade de vinculação o pessoal designado para exercício de funções em gabinetes, ou o pessoal designado para o exercício de cargos dirigentes/de direção (ver também “Comissão de serviço no âmbito da LVCR”).

NOMEAÇÃO TRANSITÓRIA POR TEMPO DETERMINÁVEL:

Inserir o número de trabalhadores no exercício de uma das funções previstas no artigo 10.º da Lei 12-A/2008 (LVCR) em que a relação jurídica de emprego público é constituída por um período de tempo determinável, cujos efeitos cessam mediante a ocorrência de determinado evento

Page 100: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 100 de 167

(ex: regresso de pessoa substituída, conclusão de tarefa específica).

EXEMPLOS: Carreira de inspeção.

Não estão abrangidos nesta modalidade de vinculação o pessoal designado para exercício de funções em gabinetes, ou o pessoal designado para o exercício de cargos dirigentes/de direção (ver também “Comissão de serviço no âmbito da LVCR”).

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS POR TEMPO INDETERMINADO:

Para entidades abrangidas pela LVCR: Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho em funções públicas (CTFP) cuja duração não está delimitada no tempo.

Para entidades do tipo empresarial (E.P.E., SA ou outro): registar os trabalhadores que, tendo transitado para a entidade empresarial em cedência de interesse público, não tenham celebrado com esta um contrato de trabalho ao abrigo do Código do Trabalho (ou, mantenham de alguma forma o vínculo ao Estado).

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS A TERMO RESOLUTIVO CERTO:

Para entidades abrangidas pela LVCR: Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho em funções públicas cujos efeitos cessam em data previamente acordada.

CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS A TERMO RESOLUTIVO INCERTO:

Para entidades abrangidas pela LVCR: Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho em funções públicas cujos efeitos cessam mediante a ocorrência de determinado evento (ex: regresso de pessoa substituída, conclusão de tarefa específica).

COMISSÃO DE SERVIÇO NO ÂMBITO DA LVCR:

Para entidades abrangidas pela LVCR: Inserir o número de trabalhadores cuja relação jurídica de emprego público se constitui por comissão de serviço no âmbito da LVCR.

Trabalhadores a exercerem cargos dirigentes;

Gabinetes de membros do Governo: Chefe de Gabinete, adjuntos, assessores e secretárias pessoais exerce aquelas funções em regime de comissão de serviço.

Page 101: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 101 de 167

Pessoal do apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo que não seja trabalhador em funções públicas exerce aquelas funções em regime de comissão de serviço.

EXCLUI: O pessoal do apoio técnico e administrativo aos gabinetes dos membros do Governo que seja trabalhador em funções públicas e que exerça aquelas funções através de cedência de interesse público, sem suspensão do estatuto de origem; este pessoal deve ser registado na relação jurídica de emprego público de origem (nomeação ou contrato de trabalho em funções públicas).

Trabalhadores a frequentarem curso de formação específico ou para aquisição de certo grau académico ou de certo título profissional antes do período experimental, quando preexista uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado

CONTRATO DE TRABALHO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO:

Em entidades que apliquem o regime do Código do Trabalho (ex: empresas, empresas públicas, entidades reguladoras): Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho sujeito ao regime do Código do Trabalho cuja duração não está delimitada no tempo.

CONTRATO DE TRABALHO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO A TERMO RESOLUTIVO CERTO

Em entidades que apliquem o regime do Código do Trabalho (ex: empresas, empresas públicas, entidades reguladoras): Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho a termo resolutivo sujeito ao regime do Código do Trabalho, ou seja, cujos efeitos cessam a partir de certo momento, rigorosamente determinado (termo certo).

CONTRATO DE TRABALHO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO A TERMO RESOLUTIVO INCERTO

Em entidades que apliquem o regime do Código do Trabalho (ex: empresas, empresas públicas, entidades reguladoras): Inserir o número de trabalhadores que possuem um contrato de trabalho a termo resolutivo sujeito ao regime do Código do Trabalho, ou seja, cujos efeitos cessam por ocorrência de um evento que ocorrerá em momento indeterminado (termo incerto).

Page 102: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 102 de 167

COMISSÃO DE SERVIÇO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO:

Em entidades que apliquem o regime do Código do Trabalho (ex: empresas, empresas públicas, entidades reguladoras, pessoal em cargos dirigentes em institutos públicos que ainda não transitaram para a LVCR): Inserir os trabalhadores com relação de trabalho sujeita ao regime do Código do Trabalho, destinada ao exercício de funções cuja natureza exige especial relação de confiança em relação ao titular do cargo, designadamente, de administração, direção, chefia ou secretariado pessoal, com carácter transitório, por tempo pré-determinado ou não.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Inserir o número de trabalhadores com a modalidade contratual de tarefa ou avença.

NOTAS IMPORTANTES –

Os trabalhadores que exercem funções em acumulação devem ser registados em todas as entidades onde exercem funções.

Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Quadro 1.1 Nos casos de mobilidade interna, registar, apenas, aquela que se opera entre entidades diferentes.

Quadro 1.2 Considerar o total de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2012 (não está incluído o trabalho extraordinário).

Quadro 1.3 Este quadro deve ser preenchido com o n.º de trabalhadores contemplados no quadro 1 que estavam a exercer funções na entidade em acumulação, sendo registados com a modalidade de vinculação que detêm na entidade de origem.

Quadro 1.3.1 Este quadro deve ser preenchido com os trabalhadores da entidade que estão a acumular funções com entidades privadas.

Quadro 3 Os totais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Considerar para cada trabalhador, o tempo de serviço em anos completos em 31 de dezembro,

contado a partir da data de ingresso na função pública. Este quadro não contempla os Prestadores de

Serviços.

Page 103: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 103 de 167

No caso dos trabalhadores sem vínculo à Função Pública é considerado, o tempo de serviço (anos)

contado a partir da data de ingresso na instituição.

No caso de o trabalhador encontrar-se a exercer funções ao abrigo de instrumentos de mobilidade, a data em que iniciou funções na entidade de “origem”.

Quadro 4 Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Considerar para cada trabalhador o nível mais elevado que completou até 31 de Dezembro.

Quadro 5 Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS.

Quadro 7 Considerar todos os trabalhadores que regressaram ou foram admitido pela 1ª vez no serviço entre 1 de janeiro e 31 de Dezembro inclusive.

Incluir a entrada de trabalhadores que regressaram do serviço militar, de regime de licença sem vencimento, de ausências por doença ou acidente de trabalho ou de outros motivos de duração superior a seis meses.

Quadros 8 e 9 Considerar todos os que saíram (definitivamente ou com hipótese de regresso) da entidade ou serviço de 1 de janeiro a 31 de Dezembro.

Excluir a saída de trabalhadores por motivos de parentalidade, licença sem vencimento, doença e acidentes de trabalho de duração inferior ou igual a seis meses. Os dois quadros não contemplam as prestações de serviços.

Os trabalhadores saídos da entidade por mobilidade interna ou cedência de interesse público para outras entidades, devem ser

contabilizados em “outras situações”.

REFORMA/APOSENTAÇÃO

O trabalhador só é desligado do serviço no dia 1 do mês seguinte àquele em que a entidade à qual se encontra vinculado, receber um ofício da CGA a comunicar a aposentação. Nesse primeiro dia do mês seguinte à receção do ofício, o trabalhador deixa de ocupar o posto de trabalho. Para efeitos do BS é esse dia que é relevante para se considerar se o trabalhador entra ou não nos Quadros como trabalhador ou para considerar a sua saída por aposentação nos Quadro 8 ou 9.

Page 104: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 104 de 167

Os dados introduzidos no BS devem estar de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “Aposentações”.

Quadro 11 Na carreira médica e dos técnicos superiores de saúde, não incluir alterações de remuneração em período de formação.

Quadros 12,13,13.1,13.2 Considerar todos os trabalhadores com exceção das prestações de serviço.

Os totais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13,13.1,13.2 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Quadro 15 Não incluir as férias e licenças sem vencimento em outras situações.

Quadro 16 Data da greve – Consoante o mês e dia em que a greve ocorreu. Devem ser inseridos tantos dias (quadros) quanto os dias em que ocorreu a greve. Exemplo: Se uma greve durou dois dias para a mesma devem ser preenchidos dois quadros.

Número de trabalhadores em greve - Indique o nº de trabalhadores que aderiram à greve, na linha correspondente ao horário normal que praticam

Duração da paralisação – Indique, dentro do período de funcionamento dos serviços, em horas ou fracção de hora, o tempo durante o qual se verificou a paralisação. Exemplo: se um determinado serviço esteve em funcionamento das 8H às 20H, o tempo de duração é de 12 horas. Assim, todos os trabalhadores que estiveram em greve nesse dia, independentemente do registo da entrada e saída, mas dentro desse período, devem ser englobados e contabilizados nessa situação.

Quadros 17-1,2,3 Quadros 17 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente. Exemplos de suplementos com caráter regular: despesas de representação, suplementos de risco, subsídios de alojamento e transporte, diuturnidades ou subsídios de antiguidade, de produtividade, de assiduidade, subsídios de função e responsabilidade, subsídios de isenção de horário, abonos para falhas, subsídios por trabalhos penosos, perigosos ou sujos e subsídios ou suplementos regulares por trabalho por turnos e noturno dentro do período normal de trabalho. Incluir os suplementos regulares e de natureza permanente das USF modelo B.

Não incluir neste quadro montantes relativos a suplementos ou subsídios irregulares como retroativos, indemnizações, pagamentos por trabalho suplementar ou extraordinário, prémios de desempenho, subsídios de Natal ou de férias. Não contemplar prestações sociais, subsídio de refeição e outros benefícios sociais;

Page 105: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 105 de 167

Os totais dos quadros 1, 2,3,4,12 e 13,17-A e 17-C devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género)

Quadro 18 Considerar todos os encargos com o pessoal em 2012, incluindo as situações não previstas no quadro 1, por exemplo, protocolos, entre outras.

O valor total dos suplementos remuneratório (quadro 18.1), prestações sociais (quadro 18.2) e benefícios sociais (quadro 18.3)

deve ser exatamente igual ao valor total das colunas correspondentes do quadro 18.

Quadro 19 Fazer corresponder o “Nº de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência” ao “Nº de dias de trabalho

perdidos por acidentes ocorridos no ano”. Ex. Se ocorreram 5 acidentes que foram preenchidos na coluna “1 a 3 dias de baixa”, o

“Nº de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano” deve ser, obrigatoriamente preenchido.

Verificar se os dados introduzidos estão de acordo com os dados carregados na aplicação on-line da ACSS “ Acidentes de Trabalho e Serviço”.

Quadro 21 Para cada doença utilizar o código e a doença constante do DR nº 6/2001, de 3 de Maio, atualizado pelo DR nº 76/2007, de

17 de Julho.

Exemplo:

Código - 12.05

Doença - Dermites de contacto

Quadro 27 Formação interna

Formação organizada e desenvolvida internamente ou em cooperação com entidades externas, através de protocolos com

regras próprias

Formação externa

Page 106: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 106 de 167

Formação que é promovida por entidades que organizam iniciativas ou vendem formação com interesse para a melhoria da

qualificação profissional dos recursos humanos

Complementaridade

Assume uma dimensão complementar à que se desenvolve internamente com vista à adequada atualização científica e

técnica dos trabalhadores em áreas específicas, satisfação de necessidades e aspirações concretas de valorização pessoal e

profissional desses trabalhadores reflectindo-se necessariamente nos níveis de motivação e desempenho organizacional

Frequência

A sua materialização através da participação individual do trabalhador ocorre, normalmente, durante o horário de

trabalho, através de cursos ou acções de formação de curta, média ou longa duração, ou outras acções equiparadas,

conferências, encontros, colóquios, congressos, seminários, etc.

Financiamento

A formação externa pode ser financiada pelo orçamento do organismo, protocolada ou em parcerias com entidades

exteriores que asseguram inscrições com os trabalhadores dos organismos

Iniciativa

As propostas para formação externa resultam normalmente de iniciativa individual do trabalhador, mas também podem ser

efectuadas pelos serviços quando estejam identificadas necessidades acrescidas de qualificação específica para as funções que

desempenham.” (entendimento da DGAEP)

O n.º de participações diz respeito ao n.º ações X o n.º de participantes. O n.º de participantes que corresponde aos trabalhadores

que participaram em pelo menos 1 Acão de formação. (ver exemplo A1).

Quadro 28 O n.º de participações tem a mesma regra de preenchimento do quadro 27. O total de participantes diz respeito ao n.º de

trabalhadores que participou em pelo menos uma Acão de formação (ver exemplo A2).

Quadro 29 As horas devem corresponder aos grupos que participaram em ações de formação. Exemplo: Se no quadro 28 estiverem registadas

ações de formação internas na carreira médica, o quadro 29 deve contabilizar as horas despendidas na mesma.

Page 107: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 107 de 167

Exemplo quadro 28 e 29: Ações de formação realizadas pelos trabalhadores da Entidade Y

Formação Trabalhadores Carreira Duração Tipo de Formação

A W1 A.Técnico menos de 30 Externa

A W2 TS menos de 30 Externa

A W3 Dir menos de 30 Externa

A W4 TS menos de 30 Externa

A W5 TS menos de 30 Externa

A W10 TS menos de 30 Externa

B W6 A.Técnico 30 a 59 Externa

B W7 A.Operacional (AAM) 30 a 59 Externa

C W8 Médico 30 a 59 Interna

D W1 A.Técnico menos de 30 Externa

D W2 TS menos de 30 Externa

D W3 Dir menos de 30 Externa

D W4 TS menos de 30 Externa

D W6 A.Técnico menos de 30 Externa

D W9 TS menos de 30 Externa

E W8 Médico menos de 30 Interna

N.º de Participações – (2x6) + (1*2) + (1*1) + (1*1) = 16

N.º de Participantes – 10

A1 - QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional durante o ano, por tipo de

acção, segundo a duração

Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas de 60 a 119

horas 120 horas ou mais Total

Internas 1 1 2

Externas 12 2 14

Total 13 3 0 0 16

Page 108: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 108 de 167

A 2 - QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo/cargo/carreira/ Nº de participações e de participantes

Acções internas

Acções externas

TOTAL

Nº de participações

Nº de participações

Nº de participações

(*)

Nº de participantes

(**)

Dirigente Superior a) 0 1

Dirigente Intermédio a) 2 2

Técnico Superior 7 7 5

Assistente Técnico 4 4 2

Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Médica)

1 1 1

Assistente Operacional (Operário) 0

Assistente Operacional (Outro) 0

Informático 0

Pessoal de Investigação Científica 0

Doc. Ens. Universitário 0

Doc. Ens. Sup. Politécnico 0

Educ.Infância e Doc. do Ens. Básico e Secundário

0

Pessoal de Inspecção 0

Médico 2 2 1

Enfermeiro 0

Téc. Superior de Saúde 0

Téc. Diagnóstico e Terapêutica

0

Outro Pessoal b) 0

Total 2 14 16 10

Totais devem ser iguais aos do Q. 27

Page 109: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 109 de 167

Anexo III – Painel de

Indicadores por Tipo de

Entidade

Page 110: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 110 de 167

Anexo III Quadro 1 - Painel de indicadores dos Hospitais Indicadores 2010 2011 2012

Efectivo global (31 de Dezembro) 89.733 87.347 85.820

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 58,46 56,51 55,69

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 38,01 40,56 41,50

Taxa de prestação de serviços (%) 3,14 2,56 2,28

Taxa de feminização (%) 74,62 74,86 74,89

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 50,88 51,16 48,60

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,70 0,64 0,58

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 64,00 64,53 64,98

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,60 3,06 1,53

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,36 2,21 2,00

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,14 0,14 0,14

Taxa de habilitação básica (%) 22,99 21,48 20,71

Taxa de habilitação secundária (%) 15,16 15,73 16,09

Taxa de habilitação superior (%) 61,71 62,64 63,06

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 40,5 40,71 41,2

Taxa de emprego de jovens (%) 3,11 2,20 1,34

Nível de antiguidade média (anos) 12,97 13,06 13,54

Movimentação de efetivos

Taxa de admissão (%) a) 7,26 6,78 4,83

Taxa de saídas (%) a) 6,85 7,27 8,11

Taxa de cobertura (%) a) 105,92 93,32 59,56

Taxa de rotação (%) a) 87,40 85,63 87,17

Taxa de promoção na carreira (%) 1,39 0,34 0,00

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,97 0,27 0,00

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 10,88 6,9 9,0

Taxa de absentismo por doença (%) 4,96 3,20 3,87

Remuneração

Leque salarial ilíquido 11,17 13,09 14,9

Acções de Formação

Taxa de tempo investido em formação (%) 0,10 0,43 0,57

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 62,70 56,12 60,48

Taxa de saúde ocupacional (%) 72,34 70,96 65,50

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,30 0,35

a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.

b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

Page 111: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 111 de 167

Anexo III

Quadro 2 - Painel de indicadores dos Centros de Saúde*

Indicadores 2010 2011 2012

Efectivo global (31 de Dezembro) 24.581 24.307 23.296

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 99,18 98,92 98,55

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 0,46 0,76 1,07

Taxa de prestação de serviços (%) 0,004 0,07 0,08

Taxa de feminização (%) 79,46 79,35 79,41

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 44,12 47,92 46,67

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,55 0,39 0,26

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 61,48 62,87 64,53

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 3,73 3,52 3,35

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 3,01 2,31 2,25

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,71 0,73 0,62

Taxa de habilitação básica (%) 21,13 18,81 16,96

Taxa de habilitação secundária (%) 20,69 21,06 20,81

Taxa de habilitação superior (%) 57,47 59,40 61,62

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 45,94 45,94 46,1

Taxa de emprego de jovens (%) 0,33 0,066 0,047

Nível de antiguidade média (anos) 18,59 18,28 18,11

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 2,82 5,65 4,28

Taxa de saídas (%) a) 6,90 6,43 10,29

Taxa de cobertura (%) a) 40,84 87,90 41,61

Taxa de rotação (%) a) 86,94 88,34 84,10

Taxa de promoção na carreira (%) 0,80 0,008 0,00

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,79 0 0,00

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 11,69 8,51 10,27

Taxa de absentismo por doença (%) 6,13 15,07 5,68

Remuneração

Leque salarial ilíquido 12,71 13,0 17,68

Acções de Formação

Taxa geral de participação em acções formação (%) 87,08 85,05 99,15

Taxa de tempo investido em formação (%) 1,04 0,94 0,82

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 6,27 8,97 13,05

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,34 0,68 0,53

* Os serviços de âmbito regional das ARS estão incluidos nos centros de saúde

a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.

b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

Page 112: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 112 de 167

Anexo III

Quadro 3 - Painel de indicadores das Unidades Locais de Saúde

Indicadores 2010 2011 2012

Efectivo global (31 de Dezembro) 11.213 12.121 12.793

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 64,13 63,20 62,46

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 34,20 35,06 35,81

Taxa de prestação de serviços (%) 1,42 1,52 1,39

Taxa de feminização (%) 74,20 73,67 74,14

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 46,75 48,75 50,77

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 0,69 0,66 0,51

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 61,56 62,16 62,51

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 2,07 2,29 2,15

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 2,88 2,82 3,14

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,32 0,27 0,26

Taxa de habilitação básica (%) 25,05 23,54 21,46

Taxa de habilitação secundária (%) 17,50 16,52 17,92

Taxa de habilitação superior (%) 57,13 59,67 60,36

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 42,79 43,24 43,69

Taxa de emprego de jovens (%) 1,36 0,72 0,48

Nível de antiguidade média (anos) 15,35 15,00 14,77

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 4,59 3,65 5,66

Taxa de saídas (%) a) 5,23 7,41 6,23

Taxa de cobertura (%) a) 87,88 49,22 90,84

Taxa de rotação (%) a) 101,37 96,56 93,78

Taxa de promoção na carreira (%) 1,96 0,69 0,00

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 0,57 0,32 0,00

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 10,81 9,63 8,49

Taxa de absentismo por doença (%) 5,73 5,40 4,36

Remuneração

Leque salarial ilíquido 14,47 14,30 13,47

Formação Continua

Taxa geral de participação em acções formação (%) 75,57 124,94 101,40

Taxa de tempo investido em formação (%) 3,83 0,73 0,47

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 46,29 40,92 39,79

Taxa de saúde ocupacional (%) 85,73 43,13 58,47

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 1,18 1,20

a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.

b)Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

Page 113: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 113 de 167

Anexo III

Quadro 4 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Direta

Indicadores 2010 2011 2012

Efectivo global (31 de Dezembro) 339 310 1807

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 60,47 65,16 90,59

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 3,54 2,90 0,55

Taxa de prestação de serviços (%) 10,32 6,13 0,89

Taxa de feminização (%) 67,85 68,71 73,38

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 56,52 58,33 48,68

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 13,57 11,61 4,21

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 61,95 59,35 66,02

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 3,54 4,52 2,49

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 0,33

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,29 0,65 0,17

Taxa de habilitação básica (%) 21,83 21,94 12,67

Taxa de habilitação secundária (%) 16,81 19,03 20,81

Taxa de habilitação superior (%) 61,06 58,39 66,35

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 46,55 47,32 44,54

Taxa de emprego de jovens (%) 0,88 0 0,28

Nível de antiguidade média (anos) 21,67 21,94 14,64

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 5,31 8,06 7,69

Taxa de saídas (%) a) 19,17 12,26 9,24

Taxa de cobertura (%) a) 27,69 92,11 83,23

Taxa de rotação (%) a) 70,63

Taxa de promoção na carreira (%) 0,88 0 0

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 15,63 0 0

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 5,03 9,2 8,17

Taxa de absentismo por doença (%) 3,49 1,19 4,34

Remuneração

Leque salarial ilíquido 5,70 6.85 7,24

Acções de Formação

Taxa geral de participação em acções formação (%) 69,91 142,26 160,43

Taxa de tempo investido em formação (%) 1,07 0,07 1,09

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 11,80 25,81 13,28

Taxa de saúde ocupacional (%) 85,25 90,32 1,33

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,29 0,32 0,39

a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.

b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

Administração Direta – Gabinete do Ministério,SG, DGS, IGAS, SICAD,

Page 114: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 114 de 167

Anexo III

Quadro 5 - Painel de indicadores dos organismos da Administração Indireta

Indicadores 2010 2011 2012

Efectivo global (31 de Dezembro) 4.390 4.441 2.888

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP 88,97 87,62 87,71

Taxa de trabalhadores com CT âmbito do cód.trab 0,89 1,13 1,14

Taxa de prestação de serviços (%) 4,83 6,87 8,55

Taxa de feminização (%) 65,51 64,54 63,23

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%) 48,54 50,00 58,90

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%) 3,90 3,60 2,53

Taxa de tecnicidade (sentido lato) (%) 70,96 54,22 47,44

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%) 1,62 1,76 1,52

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%) 1,39 1,40 1,49

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%) 0,09 0,02 0,03

Taxa de habilitação básica (%) 12,64 10,40 9,42

Taxa de habilitação secundária (%) 30,87 29,86 33,93

Taxa de habilitação superior (%) 56,40 59,72 56,61

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos) 40,01 40,4 39,65

Taxa de emprego de jovens (%) 1,87 1,26 0,80

Nível de antiguidade média (anos) 11,55 11,12 10,47

Movimentação de efectivos

Taxa de admissão (%) a) 8,22 5,99 5,02

Taxa de saídas (%) a) 6,86 6,96 9,04

Taxa de cobertura (%) a) 119,93 86,08 55,56

Taxa de rotação (%) a) 87,75 89,45 42,15

Taxa de promoção na carreira (%) 2,62 0,29 0,00

Taxa de alteração de posicionamento remuneratório (%) 4,44 0 0

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%) b) 10,42 9,52 8,03

Taxa de absentismo por doença (%) 4,99 4,37 3,02

Remuneração

Leque salarial ilíquido 10,17 9,75 10,17

Formação Continua

Taxa geral de participação em acções formação (%) 183,14 171,56 281,68

Taxa de tempo investido em formação (%) 1,64 1,81

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000) 18,00 20,72 39,82

Taxa de saúde ocupacional (%) 41,50 40,58 37,15

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de Indisciplina (%) 0,16 0,34 0,24

a) Não estão contempladas as Prestações de Serviços.

b) Foram excluídas as ausências por conta do período de férias.

Administração Indireta – ACSS, Infarmed, INSA, INEM, IPST.

Page 115: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 115 de 167

Anexo IV – Formulário

de Indicadores

Page 116: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 116 de 167

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES

Estrutura Profissional

Taxa de trabalhadores com CTFP (%)

N.º de trabalhadores com CTFP

Total dos trabalhadores

Taxa de trabalhadores com CT no âmbito da CT (%)

N.º de trabalhadores com CT

Total dos trabalhadores

Taxa de trabalhadores prestadores de serviços (%)

N.º de trabalhadores prestadores de serviços

Total dos trabalhadores

Taxa de feminização (%)

Número trabalhadores do sexo feminino x 100

Total de trabalhadores

Taxa de feminização de pessoal dirigente (%)

Numero de trabalhadores do sexo feminino (dirigente) x 100

Total de dirigentes

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente) (%)

Número de trabalhadores dirigentes x 100

Total de trabalhadores

Taxa de tecnicidade em sentido lato (%)

trabalhadores

(Dir+TS+TSS+Inf+Doc/Inv+EdInf/Bás/Sec+Insp+Méd+Enf+TSS+TDT) x 100

Total de trabalhadores

Taxa de emprego de pessoal deficiente (%)

N.º de trabalhadores portadores de deficiência x 100

Total de trabalhadores

Taxa de emprego de pessoal estrangeiro (%)

Número de trabalhadores estrangeiro x 100

Total de trabalhadores

Page 117: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 117 de 167

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)

Estrutura Habilitacional

Taxa de pessoal sem habilitação (%)

Número de trabalhadores com menos de 4 anos de escolaridade x 100

Total de trabalhadores

Taxa de habilitação básica (%)

trabalhadores com habilitação básica (4º+ 6º+ 9º )x 100

Total de trabalhadores

Taxa de habilitação secundária (%)

trabalhadore com habilitação secundária (11º+12º )x 100

Total de trabalhadores

Taxa de habilitação superior (%)

trabalhadores com nível de habilitação superior (bacharelato +

licenciatura + mestrado + doutoramento) x 100

Total de trabalhadores

Estrutura Etária e Antiguidade

Nível etário médio (anos)

de idades do total de trabalhadores

Total dos trabalhadores

Taxa de emprego de jovens (%)

trabalhadore com idade 24 anosx 100

Total de trabalhadores

Nível médio antiguidade (anos)

de antiguidades do total de trabalhadores (exceptoP.Serviços)x 100

Total de trabalhadores

Page 118: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 118 de 167

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)

Movimentação de efectivos

Taxa de admissões (%)

Número de trabalhadores entrados (admitidos e regressados) x 100

Total de trabalhadores

Taxa de saídas (%)

Número de trabalhadores saídos x 100

Total de trabalhadores

Taxa de cobertura (%)

Número de trabalhadores entrados x 100

Número de trabalhadores saídos

Taxa de rotação (%)

Total de trabalhadores no final do ano x 100

Total de trabalhadores no início do ano + entradas + saídas

Taxa de promoção na carreira (%)

N.º de Trabalhadores promovidos x 100

Total de Trabalhadores

Taxa de alteração do posicionamento remuneratório (%)

Número de alterções do posicionamento remuneratório x 100

Total de trabalhadores

Absentismo

Taxa geral de absentismo (%)

Total de dias de ausência * x 100

Total anual de dias trabalháveis (TADT)

TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores (exceptoP.Serviços)

Taxa de absentismo por doença (%)

Dias de ausência por doença x 100

Total anual de dias trabalháveis (TADT)

TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados + 27 dias férias)] x total de trabalhadores

Page 119: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 119 de 167

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE INDICADORES (CONT.)

Remuneração

Leque salarial ilíquido

Maior remuneração base ilíquida

Menor remuneração base ilíquida

Ações de Formação

Taxa geral de participação em ações de formação (%)

N.º participantes em ações de formação x 100

Total de trabalhadores

Taxa de tempo investido em formação (%)

Nº de horas investidas em formação x 100

Total anual horas trabalháveis (TAHT)

TAHT = TADT x 7 horas

TADT = [(52 semanas x 5 dias) - (13 dias feriados +27 dias férias)] x total de trabalhadores

Saúde e Segurança no trabalho

Taxa de incidência de acidentes (1/1000)

Total de acidentes x 1000

Total de trabalhadores

Taxa de saúde ocupacional (%)

Total de exames médicos efectuados x 100

Total de trabalhadores

Relações de trabalho e disciplina

Taxa de indisciplina (%)

Total de ações disciplinares x 100

Total de trabalhadores

Page 120: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 120 de 167

Anexo V – Quadros por

tipo de entidade, região

e carreira/cargo

Page 121: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 121 de 167

Dir. T.S. A.Téc.A.

Oper.Inf.

Doc/In

v

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal TOTAL

SNS 625 3.106 16.304 26.765 555 18 99 26.022 39.170 1.490 7.711 44 121.909

Região Norte 169 1.060 5.519 9.139 187 7 22 9.944 14.032 471 2.221 12 42.783

Região Centro 130 504 3.209 5.224 116 2 27 4.816 7.931 320 1.445 8 23.732

Região LVT 259 1.121 5.726 9.641 172 9 42 9.440 13.348 552 3.193 14 43.517

Região Alentejo 39 227 1.060 1.479 48 6 945 2.043 68 468 10 6.393

Região Algarve 28 194 790 1.282 32 2 877 1.816 79 384 5.484

Outros Serviços 149 825 975 365 53 51 50 337 528 296 271 795 4.695

Administração Directa 76 464 428 186 24 44 120 284 165 13 3 1.807

Administração Indirecta 73 361 547 179 29 51 6 217 244 131 258 792 2.888

TOTAL 774 3.931 17.279 27.130 608 69 99 50 26.359 39.698 1.786 7.982 839 126.604

Anexo V

Quadro 1 - Trabalhadores do SNS (Região) e de Outros Serviços Segundo a Carreira/Cargo

Page 122: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 122 de 167

SNS Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e

Doc. do Ens.

Bás. e Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal TOTAL

Hospitais 500 1.999 8.937 21.086 373 18 91 0 17.468 28.154 1.054 6.108 32 85.820

Centros de Saúde 60 765 5.438 2.823 103 0 0 0 6.324 6.683 274 825 1 23.296

Unidades Locais de Saúde 65 342 1.929 2.856 79 0 8 0 2.230 4.333 162 778 11 12.793

TOTAL 625 3.106 16.304 26.765 555 18 99 0 26.022 39.170 1.490 7.711 44 121.909

Quadro 2 - Trabalhadores dos Hospitais, Centros de Saúde e Unidades Locais de Saúde segundo a Carreira/Cargo

Anexo V

Page 123: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 123 de 167

Dir. T.S . A.Té c . A. Ope r. Inf. Doc / Inv

Educ . Inf. e

Doc . do Ens.

Bá s. e Se c .

P . Insp. Mé d. Enf. T.S .S . T.D.T. O.Pe ssoa l Tota l

SNS 6 2 5 3 .10 6 16 .3 0 4 2 6 .7 6 5 5 5 5 18 9 9 2 6 .0 2 2 3 9 .17 0 1.4 9 0 7 .7 11 4 4 12 1.9 0 9

Hospita is 5 0 0 1.9 9 9 8 .9 3 7 2 1.0 8 6 3 7 3 18 9 1 17 .4 6 8 2 8 .15 4 1.0 5 4 6 .10 8 3 2 8 5 .8 2 0

Cargo/Mandato 136 136

Nomeação 22 2 24

CTFP por tempo indeterminado 105 630 4.742 10.690 156 11 65 6.545 15.203 493 3.538 9 42.187

CTFP a termo 3 28 206 5.265 58 40 7 5.607

Comissão de Serviço 135 44 21 1 55 24 19 1 300

CT por tempo indet. no âmbito do CT 113 1.155 3.896 8.984 207 3 25 3.910 11.637 470 2.157 6 32.563

CT a termo 10 103 238 1.156 7 4 115 1.133 44 240 3.050

Prestações de serviço 1 64 12 49 3 1 1.556 99 7 147 14 1.953

Ce ntros de Sa úde 6 0 7 6 5 5 .4 3 8 2 .8 2 3 10 3 6 .3 2 4 6 .6 8 3 2 7 4 8 2 5 1 2 3 .2 9 6

Cargo/Mandato 16 16

Nomeação

CTFP por tempo indeterminado 3 681 4.615 2.367 99 4.844 5.623 157 769 19.158

CTFP a termo 40 784 447 3 1.453 912 115 46 3.800

Comissão de Serviço 41 12 1 1 55

CT por tempo indet. no âmbito do CT 30 38 9 14 134 1 8 234

CT a termo 1 1 2 9 2 15

Prestações de serviço 1 1 10 5 1 18

Unida de s Loc a is de Sa ude 6 5 3 4 2 1.9 2 9 2 .8 5 6 7 9 8 2 .2 3 0 4 .3 3 3 16 2 7 7 8 11 12 .7 9 3

Cargo/Mandato 12 12

Nomeação

CTFP por tempo indeterminado 10 136 1.248 1.586 43 5 1.045 2.785 48 419 7.325

CTFP a termo 18 40 3 512 68 14 11 666

Comissão de Serviço 17 8 6 31

CT por tempo indet. no âmbito do CT 26 163 619 1.232 33 2 484 1.367 95 306 1 4.328

CT a termo 8 22 35 2 42 102 5 37 253Prestações de serviço 17 1 1 139 5 5 10 178

OUTROS SERVIÇOS 14 9 8 2 5 9 7 5 3 6 5 5 3 5 1 5 0 3 3 7 5 2 8 2 9 6 2 7 1 7 9 5 4 .6 9 5

Administra ç ã o Dire c ta 7 6 4 6 4 4 2 8 18 6 2 4 4 4 12 0 2 8 4 16 5 13 3 1.8 0 7

Cargo/Mandato 2 3 5

Nomeação 44 44

CTFP por tempo indeterminado 422 424 184 24 114 283 164 13 1.628

CTFP a termo 1 2 6 9

Comissão de Serviço 74 21 95

CT por tempo indet. no âmbito do CT 4 2 2 1 1 10

CT a termo

Prestações de serviço 16 16

Administra ç ã o Indire c ta 7 3 3 6 1 5 4 7 17 9 2 9 5 1 6 2 17 2 4 4 13 1 2 5 8 7 9 2 2 .8 8 8

Cargo/Mandato 13 13

Nomeação 1 1

CTFP por tempo indeterminado 341 541 178 28 41 6 46 155 125 226 778 2.465

CTFP a termo 4 5 1 10 7 9 6 26 68

Comissão de Serviço 60 1 61

CT por tempo indet. no âmbito do CT 6 17 23

CT a termo 9 1 10Prestações de serviço 164 63 6 14 247

TOTAL 7 7 4 3 .9 3 1 17 .2 7 9 2 7 .13 0 6 0 8 6 9 9 9 5 0 2 6 .3 5 9 3 9 .6 9 8 1.7 8 6 7 .9 8 2 8 3 9 12 6 .6 0 4

Quadro 3 - Trabalhadores por Tipo de Instituição e Relação Jurídica de Emprego Segundo a Carreira/Cargo

Page 124: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 124 de 167

Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 72 176 402 976 22 2 1 2.739 1.201 49 222 3 5.865

Hospitais 56 99 155 736 9 2 2.095 816 34 139 3 4.144

Centros de Saúde 6 65 185 76 6 371 239 11 38 997

Unidades Locais de Saúde 10 12 62 164 7 1 273 146 4 45 724

OUTROS SERVIÇOS 20 62 36 40 3 2 1 29 47 12 27 5 284

Administração Directa 7 35 15 21 2 1 18 30 8 2 139

Administração Indirecta 13 27 21 19 1 2 11 17 4 25 5 145

TOTAL 92 238 438 1.016 25 4 1 1 2.768 1.248 61 249 8 6.149

Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 111 279 1.207 2.231 32 4 6 3.056 2.576 125 517 7 10.151

Hospitais 88 148 461 1.654 14 3 4 2.243 1.888 75 374 6 6.958

Centros de Saúde 10 108 646 369 10 1 608 508 39 96 1 2.396

Unidades Locais de Saúde 13 23 100 208 8 2 205 180 11 47 797

OUTROS SERVIÇOS 47 79 83 39 48 2 1 26 47 16 30 10 428

Administação Directa 22 37 37 17 6 1 13 25 9 167

Administação Indirecta 25 42 46 22 42 2 13 22 7 30 10 261

TOTAL 158 358 1.290 2.270 80 6 6 1 3.082 2.623 141 547 17 10.579

Anexo V

Quadro 4 - Entradas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Quadro 5 - Saídas por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Page 125: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 125 de 167

Dir. T.S. A.Téc.A.

Oper.Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc. do

Ens. Bás. e Sec.P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 2 27 154 18 334 19 4 54 612

Hospitais 2 1 2 112 5 13 135

Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes) 2 2 4

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 1 1 109 5 13 129

Consolidação da mobilidade na categoria (3) 1 1 2

Centros de Saúde 25 152 18 191 14 4 28 432

Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 21 133 16 179 9 4 28 390

Consolidação da mobilidade na categoria (3) 4 19 2 12 5 42

Unidades Locais de Saúde 1 31 13 45

Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 1 31 13 45

Consolidação da mobilidade na categoria (3)

Anexo V

Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Page 126: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 126 de 167

Dir. T.S. A.Téc.A.

Oper.Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc. do

Ens. Bás. e Sec.P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

OUTROS SERVIÇOS 10 18 4 6 7 5 50

Administração Directa 2 3 5 7 17Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 1 4 5

Consolidação da mobilidade na categoria (3) 2 3 4 3 12

Administração Indirecta 8 15 4 1 5 33Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes)

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 6 9 1 4 20

Consolidação da mobilidade na categoria (3) 2 6 3 1 1 13

TOTAL MS 2 37 172 22 340 26 9 54 662

Promoções (carreiras não revistas e carreiras

subsistentes) 2 2 4

Alteração obrigatória do posicionamento

remuneratório (1)

Alteração do posicionamento remuneratório por

opção gestionária (2)

Procedimento concursal 29 143 17 320 18 8 54 589

Consolidação da mobilidade na categoria (3) 8 29 5 18 8 1 69

(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12- A/2008; (3) - Artigo 64º da Lei 12- A/2008.

Anexo V

Quadro 6 - Mudança de Situação dos Trabalhadores por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo (Cont.)

Page 127: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 127 de 167

Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf.Doc/In

v

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

Hospitais 499 1.935 8.925 21.037 370 18 90 15.912 28.055 1.047 5.961 18 83.867

Horário Rígido 59 1.334 6.322 3.181 302 12 43 4.988 1.419 614 1.846 3 20.123

Jornada Contínua 4 60 171 546 2 1 12 2.460 659 134 800 1 4.850

Trabalho por Turnos 28 55 1.041 15.299 26 1 15 1.082 23.698 70 2.166 2 43.483

Outro 408 486 1.391 2.011 40 4 20 7.382 2.279 229 1.149 12 15.411

Centros de Saúde 60 764 5.437 2.823 103 6.314 6.678 274 825 23.278

Horário Rígido 5 262 2.389 1.399 28 2.753 2.590 129 444 9.999

Jornada Contínua 3 39 3 8 4 14 5 9 85

Trabalho por Turnos 254 174 274 519 100 1.321

Outro 55 499 2.755 1.247 67 3.283 3.555 140 272 11.873

Unidades Locais de Saúde 65 325 1.929 2.856 78 7 2.091 4.328 162 773 1 12.615

Horário Rígido 20 245 1.635 1.170 60 6 766 862 119 377 5.260

Jornada Contínua 1 9 16 96 319 287 22 125 875

Trabalho por Turnos 2 1 174 1.546 3 123 2.846 4 199 4.898

Outro 42 70 104 44 15 1 883 333 17 72 1 1.582

Administração Directa 76 448 428 186 24 44 120 284 165 13 3 1.791

Horário Rígido 179 155 55 3 61 82 100 9 644

Jornada Contínua 65 86 26 5 8 1 2 18 2 213

Trabalho por Turnos 3 11 56 7 83 160Outro 76 201 176 49 16 36 51 117 47 2 3 774

Administração Indirecta 73 361 547 179 29 51 6 53 181 131 252 778 2.641

Horário Rígido 10 5 1 1 43 60

Jornada Contínua 1 33 38 15 1 11 25 48 29 201

Trabalho por Turnos 12 213 82 5 6 117 124 726 1.285

Outro 72 306 291 82 22 40 5 22 64 83 99 9 1.095

Total MS 773 3.833 17.266 27.081 604 69 97 50 24.490 39.526 1.779 7.824 800 124.192

Horário Rígido 84 2.030 10.506 5.805 394 12 49 1 8.568 4.953 962 2.676 46 36.086

Jornada Contínua 6 170 350 686 16 12 12 8 2.809 962 227 965 1 6.224

Trabalho por Turnos 30 71 1.693 17.157 34 1 15 1.492 27.263 74 2.589 728 51.147Outro 653 1.562 4.717 3.433 160 44 21 41 11.621 6.348 516 1.594 25 30.735

Anexo V

Quadro 7 - Trabalhadores por Tipo de Instituição e Modalidade de Horário Segundo a Carreira/Cargo

Page 128: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 128 de 167

Dir. T.S. A.Téc.A.

Oper.Inf.

Doc/In

v

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P.

Insp.Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 828 3.474 11.384 16.636 202 15 86 42.782 66.728 2.437 6.382 240 151.194

Hospitais 709 1.981 6.589 15.547 97 15 83 29.693 53.500 1.418 5.251 240 115.123

Acções Internas 550 1.536 6.179 14.952 77 9 78 20.334 50.743 902 4.622 227 100.209

Acções Externas 159 445 410 595 20 6 5 9.359 2.757 516 629 13 14.914

Centros de Saúde 73 1.121 3.961 469 77 9.240 6.810 641 707 23.099

Acções Internas 63 733 3.628 446 75 2.901 3.677 304 412 12.239

Acções Externas 10 388 333 23 2 6.339 3.133 337 295 10.860

Unidades Locais de Saúde 46 372 834 620 28 3 3.849 6.418 378 424 12.972

Acções Internas 30 305 799 613 28 3 2.782 6.059 275 342 11.236

Acções Externas 16 67 35 7 1.067 359 103 82 1.736

OUTROS SERVIÇOS 271 1.771 1.773 166 32 149 96 444 808 968 753 3.803 11.034

Administração Directa 151 985 394 38 17 89 297 327 494 80 27 2.899

Acções Internas 76 417 330 34 2 25 161 206 294 58 1.603

Acções Externas 75 568 64 4 15 64 136 121 200 22 27 1.296

Administração Indirecta 120 786 1.379 128 15 149 7 147 481 474 673 3.776 8.135

Acções Internas 66 443 1.209 89 8 66 3 87 401 248 481 3.712 6.813

Acções Externas 54 343 170 39 7 83 4 60 80 226 192 64 1.322

TOTAL MS 1.099 5.245 13.157 16.802 234 164 86 96 43.226 67.536 3.405 7.135 4.043 162.228

Acções Internas 785 3.434 12.145 16.134 190 75 81 28 26.265 61.086 2.023 5.915 3.939 132.100

Acções Externas 314 1.811 1.012 668 44 89 5 68 16.961 6.450 1.382 1.220 104 30.128

Anexo V

Quadro 8 - Número de Participações em Acções de Formação por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Page 129: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012

Página 129 de 167

Dir. T.S. A.Téc. A. Oper. Inf. Doc/Inv

Educ.Inf. e Doc.

do Ens. Bás. e

Sec.

P. Insp. Méd. Enf. T.S.S. T.D.T. O.Pessoal Total

S.N.S. 5.718 37.928 75.469 89.263 1.526 83 342 438.271 388.987 27.618 50.357 2.609 1.118.170

Hospitais 4.820 16.280 38.159 79.845 785 83 316 261.163 273.326 14.674 38.143 2.609 730.202

Acções Internas 2.412 11.073 32.572 73.546 450 34 288 63.808 231.058 8.067 24.147 1.489 448.944

Acções Externas 2.408 5.207 5.587 6.299 335 49 28 197.354 42.268 6.607 13.996 1.120 281.257

Centros de Saúde 466 16.399 31.285 5.445 566 151.405 72.381 8.769 9.024 295.739

Acções Internas 331 11.140 26.444 5.085 539 46.958 37.235 4.767 5.684 138.181

Acções Externas 135 5.260 4.841 360 27 104.447 35.147 4.002 3.340 157.558

Unidades Locais de Saúde 433 5.249 6.025 3.972 176 26 25.703 43.280 4.175 3.190 92.229

Acções Internas 292 4.529 5.812 3.929 169 26 14.774 39.170 3.078 2.256 74.034

Acções Externas 141 721 213 44 7 10.930 4.111 1.097 934 18.196

OUTROS SERVIÇOS 5.981 24.016 17.839 1.459 429 2.177 1.536 4.565 7.655 9.436 6.474 29.158 110.723

Administração Directa 2.074 11.471 3.290 488 271 1.468 3.202 2.985 4.070 516 448 30.282

Acções Internas 491 3.580 2.706 378 21 558 1.018 1.297 1.914 279 12.241

Acções Externas 1.583 7.891 585 110 250 910 2.184 1.689 2.156 238 448 18.042

Administração Indirecta 3.907 12.545 14.549 971 158 2.177 68 1.364 4.670 5.366 5.958 28.710 80.441

Acções Internas 1.755 4.819 11.013 420 38 337 22 484 3.607 1.549 3.012 27.485 54.540

Acções Externas 2.152 7.727 3.536 551 120 1.840 46 880 1.063 3.817 2.946 1.225 25.902

TOTAL MS 11.699 61.944 93.307 90.722 1.955 2.260 342 1.536 442.836 396.642 37.054 56.831 31.767 1.228.893

Acções Internas 5.280 35.140 78.546 83.358 1.216 371 314 580 127.042 312.366 19.375 35.378 28.974 727.939

Acções Externas 6.419 26.804 14.761 7.364 739 1.889 28 956 315.794 84.276 17.678 21.453 2.793 500.954

Quadro 9 - Número de Horas Utilizadas em Formação por Tipo de Instituição Segundo a Carreira/Cargo

Anexo V

Page 130: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 130 de 167

Anexo VI – Matriz do

Balanço Social Global –

Ano 2012

Page 131: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 131 de 167

Código

Serviço / Entidade:

Em 1 de Janeiro 2012

Em 31 de Dezembro 2012

Nome

Tel:

E-mail:

Data

MINISTÉRIO DA SAÚDE

BALANÇO SOCIAL

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

2012

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE

Balanço Social do Ministério da Saúde

NÚMERO DE PESSOAS EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES NO SERVIÇO

(Não incluir Prestações de Serviços)

Contacto para eventuais esclarecimentos

Page 132: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 132 de 167

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F T

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 0 0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 117 62 0 0 0 0 0 0 7 6 0 0 0 0 27 18 10 4 3 1 0 0 0 0 164 91 255 0 0 0 0 0 0 0

D irigente intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 53 52 0 0 0 0 65 93 43 67 61 74 4 5 0 1 226 292 518 0 0 0 1 0 1 1

T écnico Superio r 0 0 0 1 0 0 0 0 496 1.714 4 62 0 0 27 22 11 17 308 1.050 38 66 5 12 889 2.944 3.833 19 25 27 27 46 52 98

A ssistente técnico 0 0 0 0 0 0 0 0 1.866 9.704 136 715 2 6 0 1 3 18 928 3.627 56 164 6 34 2.997 14.269 17.266 4 6 1 2 5 8 13

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)0 0 0 0 0 0 0 0 1.748 8.295 60 217 1 0 0 0 0 0 1.509 6.968 227 695 15 67 3.560 16.242 19.802 6 33 0 0 6 33 39

A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 0 0 482 57 0 0 0 0 1 0 0 0 193 83 2 0 0 0 678 140 818 0 0 3 0 3 0 3

A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0 0 0 0 0 0 0 1.179 3.244 64 315 0 0 0 0 0 0 487 987 40 124 3 18 1.773 4.688 6.461 1 0 3 3 4 3 7

Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 240 110 3 0 0 0 0 0 0 0 214 26 7 3 1 0 465 139 604 1 0 2 1 3 1 4

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 12 40 1 9 0 0 0 0 0 0 0 3 1 3 0 0 14 55 69 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 1 69 0 0 0 0 0 0 0 0 0 27 0 0 0 0 1 96 97 0 0 2 0 2 0 2

P esso al de Inspecção 0 0 25 19 0 0 0 0 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 50 0 0 0 0 0 0 0

M édico 0 0 13 9 0 0 0 0 5.554 7.040 350 509 2.159 4.225 6 7 31 20 1.807 2.601 111 46 0 2 10.031 14.459 24.490 723 724 207 215 930 939 1.869

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 0 0 4.073 19.976 149 898 0 0 5 21 0 4 2.450 10.706 178 858 36 172 6.891 32.635 39.526 74 74 8 16 82 90 172

T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 130 857 21 138 4 12 1 0 0 0 79 488 6 38 0 5 241 1.538 1.779 0 3 0 4 0 7 7

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0 0 0 990 3.975 24 66 0 0 1 11 4 3 572 1.899 55 188 7 29 1.653 6.171 7.824 13 61 20 64 33 125 158

Outro P esso al b) 0 0 2 0 0 0 0 0 549 238 0 0 0 0 0 0 1 0 6 1 0 0 0 0 558 239 797 8 2 17 12 25 14 39

T o tal 120 62 40 29 0 0 0 0 17.384 55.379 812 2.929 2.166 4.243 133 173 103 133 8.617 28.541 725 2.190 73 340 30.173 94.019 124.192 849 928 290 345 1.139 1.273 2.412

N OT A S:

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

T OT A L

P .Serviço s

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

Grupo / cargo / carreiral / M o dalidades de

vinculação

N o meação

D ef init iva

N o meação

T ransitó ria po r

tempo

determinado

N o meação

T ransitó ria po r

tempo

determinável

P .Serviço s

(T arefas)

P .Serviço s

(A venças)T OT A L

T OT A L

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

C T em F unçõ es

P úblicas po r

tempo

indeterminado

C T po r tempo

indeterminado no

âmbito do có digo

do trabalho

C o ntrato a termo

reso lut ivo certo

no âmbito do

có digo do

trabalho

C o ntrato a termo

reso lut ivo incerto

no âmbito do

có digo do trabalho

C T em F unçõ es

P úblicas a termo

reso lut ivo certo

C T em F unçõ es

P úblicas a termo

reso lut ivo incerto

C o missão de

Serviço no âmbito

da LVC R

C o missão de

Serviço no âmbito

do C ó digo do

T rabalho

C argo

P o lit ico / M andato

Page 133: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 133 de 167

M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 4 2 3 0 9

D irigente intermédio a) 7 9 0 0 16

T écnico Superio r 32 70 6 27 135

A ssistente técnico 36 130 14 96 276

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)3 11 0 2 16

A ssistente Operacio nal (Operário ) 3 0 0 0 3

A ssistente Operacio nal (Outro ) 21 47 7 14 89

Info rmático 7 2 5 1 15

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 4 0 1 5

P esso al de Inspecção 1 0 2 1 4

M édico 85 162 23 52 322

Enfermeiro 69 331 3 45 448

T éc. Superio r de Saúde 5 11 0 6 22

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 3 26 0 6 35

Outro P esso al b) 0 0 2 0 2

T o tal 276 805 65 251 1.397

N OT A S:

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

C) Considerar, apenas, a mobilidade interna, que se opera entre entidades diferentes.

T o tal Grupo / cargo / carreira

C edência de

interesse público

M o bilidade

interna

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de

15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os

cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Quadro 1.1: Contagem dos trabalhadores por

grupo/cargo/carreira, em situação de mobilidade

geral

Page 134: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 134 de 167

Grupo / cargo / carreira

N .º de ho ras no rmais

efet ivamente trabalhadas

(C argo po lit ico / M andato ,

C T F P , C IT , C o missão de

serviço s)

N .º de ho ras efet ivamente

trabalhadas (P restado res

de serviço s -

T arefa/ A vença)

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s5047,00 0,00

D irigente Superio r a) 436856,28 0,00

D irigente intermédio a) 883666,42 1820,00

T écnico Superio r 6475199,20 89202,40

A ssistente técnico 29270093,10 13829,60

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)33418249,32 70980,00

A ssistente Operacio nal (Operário ) 1452130,74 1821,40

A ssistente Operacio nal (Outro ) 11322012,39 11325,80

Info rmático 1024011,05 4097,00

P esso al de Invest igação C ient í f ica 120832,30 0,00

D o c. Ens. Universitário 0,00 201,60

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário164063,82 1768,00

P esso al de Inspecção 74470,40 0,00

M édico 43744466,84 1089393,65

Enfermeiro 66442095,92 115305,80

T éc. Superio r de Saúde 2895180,14 12015,50

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 12985118,80 144301,95

Outro P esso al b) 1188788,40 16550,33

T o tal 211.902.282 1.572.613

c) Considerar o to tal de horas normais efetivamente trabalhadas por carreira/cargo durante o ano 2012 (de 1 de janeiro a

31 de dezembro) - Não está incluido o trabalho extraordinário .

Quadro 1.2: Contagem de horas normais efetuadas por

grupo/cargo/carreira

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de

Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados

nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

N OT A S:

C o nsiderar o to tal de ho ras no rmais efet ivamente trabalhadas po r carreira/ cargo durante o ano

2012 (de 1 de janeiro a 31 de dezembro ) - N ão está incluido o trabalho extrao rdinário .

Page 135: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 135 de 167

Grupo / cargo / carreira A cumulação co m funçõ es privadas

R epresentantes do po der legislat ivo

e de o rgão s executivo s0

D irigente Superio r a) 6

D irigente intermédio a) 15

T écnico Superio r 176

A ssistente técnico 324

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)169

A ssistente Operacio nal (Operário ) 4

A ssistente Operacio nal (Outro ) 133

Info rmático 11

P esso al de Invest igação C ient í f ica 6

D o c. Ens. Universitário 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico

e Secundário2

P esso al de Inspecção 0

M édico 3.174

Enfermeiro 3.478

T éc. Superio r de Saúde 180

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 718

Outro P esso al b) 221

T o tal 8.617

N OT A S:

Este quadro deve ser preenchido co m o s trabalhado res da ent idade que

estão a acumular funçõ es co m ent idades privadas.

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei

nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do

Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos

Directivos.

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

Quadro 1.3.1: Contagem dos trabalhadores

por grupo/cargo/carreira em acumulação

de funções com o privado

Page 136: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 136 de 167

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3

D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 2 0 14 5 16 10 23 9 35 31 47 22 18 13 9 1 0 0 164 91 255

D irigente intermédio a) 0 0 0 0 1 2 7 19 36 56 39 59 39 50 28 48 56 42 17 14 3 2 0 0 226 292 518

T écnico Superio r 0 0 7 12 46 138 148 619 201 751 139 530 93 323 71 263 116 218 49 84 16 6 3 0 889 2.944 3.833

A ssistente técnico 1 0 25 42 208 468 461 1.557 580 2.585 459 2.278 342 2.202 361 2.143 403 2.208 152 745 5 41 0 0 2.997 14.269 17.266

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)3 3 122 263 324 761 459 1.437 537 1.992 475 2.286 524 2.908 528 3.116 442 2.405 128 986 17 84 1 1 3.560 16.242 19.802

A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 1 1 12 3 30 8 72 11 71 17 100 28 153 20 166 25 64 21 9 6 0 0 678 140 818

A ssistente Operacio nal (Outro ) 1 0 39 46 114 144 178 270 213 437 202 474 272 697 294 935 319 1.019 122 558 19 106 0 2 1.773 4.688 6.461

Info rmático 0 0 8 2 33 6 92 8 106 25 85 33 43 24 41 16 39 22 18 3 0 0 0 0 465 139 604

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 2 0 2 1 4 4 15 2 17 3 8 2 4 1 3 0 0 1 0 14 55 69

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 0 0 4 0 8 0 9 0 10 0 23 0 31 1 11 0 0 0 0 0 0 1 96 97

P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 1 1 2 7 3 5 4 6 6 6 3 3 2 1 0 0 0 0 0 29 21 50

M édico 0 0 12 14 1.429 3.082 1.237 2.187 799 1.607 619 1.058 777 1.228 1.356 1.862 2.346 2.488 1.188 832 233 99 35 2 10.031 14.459 24.490

Enfermeiro 0 0 102 419 1.300 6.384 1.532 6.736 1.063 5.084 948 4.885 921 4.532 601 2.853 363 1.481 57 232 4 28 0 1 6.891 32.635 39.526

T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 1 15 66 33 224 49 346 45 282 31 236 32 206 27 108 7 66 2 3 0 0 241 1.538 1.779

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 16 49 282 985 319 1.203 225 1.007 234 1.096 206 811 190 471 135 371 42 171 4 7 0 0 1.653 6.171 7.824

Outro P esso al b) 0 0 10 4 159 88 212 102 111 32 35 8 12 2 10 2 4 1 2 0 2 0 1 0 558 239 797

T o tal 5 3 342 853 3.923 12.134 4.711 14.382 4.014 13.954 3.376 13.045 3.392 13.096 3.710 12.008 4.470 10.427 1.866 3.728 323 383 41 6 30.173 94.019 124.192

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

T arefas 0 0 6 22 53 129 150 264 133 152 133 111 119 99 116 74 84 58 36 15 16 2 3 2 849 928 1.777

A venças 0 0 3 15 14 52 39 69 47 50 48 40 41 38 27 42 34 28 22 10 7 1 8 0 290 345 635

T o tal 0 0 9 37 67 181 189 333 180 202 181 151 160 137 143 116 118 86 58 25 23 3 11 2 1.139 1.273 2.412

Idade média = (Soma das idades / Total de efectivos) : 42,4

N OT A S:

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

SE Células a vermelho - Totais

não estão iguais aos do Quadro1

65-69 70 e maisGrupo / cargo / carreira / Escalão etário e

género

M eno s de 20 ano s 20-24 25-29 30-34 T OT A LT OT A L

35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64

P restaçõ es de Serviço sM eno s de 20 ano s 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 65-69 70 e mais T OT A L

T OT A L45-49 50-54 55-59 60-64

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Page 137: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 137 de 167

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo

e de o rgão s executivo s3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3

D irigente Superio r a) 60 25 12 8 6 7 7 6 14 10 25 10 22 15 12 8 6 2 164 91 255

D irigente intermédio a) 48 51 48 46 29 59 15 35 24 21 16 32 27 23 13 15 6 10 226 292 518

T écnico Superio r 314 786 215 775 127 617 51 256 46 151 35 137 33 80 47 104 21 38 889 2.944 3.833

A ssistente técnico 413 1.609 813 3.280 490 2.661 364 1.842 197 1.200 173 957 132 788 318 1.379 97 553 2.997 14.269 17.266

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)882 3.525 844 3.782 482 2.739 409 1.903 312 1.531 237 774 145 733 175 937 74 318 3.560 16.242 19.802

A ssistente Operacio nal (Operário ) 69 73 112 9 131 14 62 8 66 7 102 3 62 8 49 12 25 6 678 140 818

A ssistente Operacio nal (Outro ) 364 807 341 774 291 763 201 463 133 324 161 367 105 402 121 573 56 215 1.773 4.688 6.461

Info rmático 117 13 119 25 83 28 41 17 20 12 26 15 15 11 34 14 10 4 465 139 604

P esso al de Invest igação C ient í f ica 2 8 0 13 5 10 2 11 1 6 2 4 1 2 1 1 0 0 14 55 69

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico

e Secundário0 14 0 15 0 10 0 4 0 10 0 13 0 14 1 11 0 5 1 96 97

P esso al de Inspecção 3 3 0 0 8 7 8 4 3 3 4 2 1 1 2 0 0 1 29 21 50

M édico 2.704 4.835 1.376 2.341 1.030 1.484 532 810 641 1.038 1.004 1.146 1.638 1.606 727 737 379 462 10.031 14.459 24.490

Enfermeiro 1.445 6.805 1.747 7.775 1.076 4.665 896 4.982 680 3.457 492 2.503 375 1.473 121 693 59 282 6.891 32.635 39.526

T éc. Superio r de Saúde 43 297 78 469 42 244 20 153 24 149 12 107 17 60 2 45 3 14 241 1.538 1.779

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 350 1.114 383 1.579 246 1.033 206 886 155 585 134 462 85 189 77 247 17 76 1.653 6.171 7.824

Outro P esso al b) 268 116 269 116 10 3 7 4 2 0 1 0 1 0 0 0 0 0 558 239 797

T o tal 7.085 20.081 6.357 21.007 4.056 14.344 2.821 11.384 2.318 8.504 2.424 6.532 2.659 5.405 1.700 4.776 753 1.986 30.173 94.019 124.192

Nível médio de antiguidade = (Soma das antiguidades / Total de efectivos) : 14,46

N OT A S:

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13,17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

SE Células a vermelho -

Totais não estão iguais

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos

Directivos.

T OT A LT OT A L

Grupo / cargo / carreira/

T empo de serviço

até 5 ano s 5 - 9 41.913 15 - 19 20 - 24 25 - 29 30 - 34 35 - 39 40 o u mais ano s

Page 138: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 138 de 167

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 0 0 3 0 3

D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 3 137 74 16 11 10 2 164 91 255

D irigente intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 2 2 5 11 196 262 16 15 4 1 226 292 518

T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 7 6 7 11 19 38 30 42 767 2.675 53 156 6 16 889 2.944 3.833

A ssistente técnico 2 9 14 94 76 421 484 2.396 489 2.474 1.628 7.441 33 263 267 1.143 4 28 0 0 2.997 14.269 17.266

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)22 83 643 3.627 794 3.779 1.271 5.096 172 727 625 2.796 2 22 30 112 1 0 0 0 3.560 16.242 19.802

A ssistente Operacio nal (Operário ) 8 1 212 48 207 40 162 40 21 0 66 10 0 0 2 1 0 0 0 0 678 140 818

A ssistente Operacio nal (Outro ) 19 152 375 1.355 408 907 563 1.249 83 179 309 799 4 8 12 38 0 1 0 0 1.773 4.688 6.461

Info rmático 0 0 1 0 2 0 24 6 39 11 198 50 23 11 170 59 7 2 1 0 465 139 604

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 5 1 2 10 48 14 55 69

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 3 1 24 0 65 0 1 0 0 1 96 97

P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 0 0 0 0 29 21 50

M édico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9.188 13.010 716 1.418 127 31 10.031 14.459 24.490

Enfermeiro 0 1 3 9 17 92 44 236 122 528 323 1.730 1.614 7.700 4.665 21.956 99 381 4 2 6.891 32.635 39.526

T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5 202 1.369 25 133 12 31 241 1.538 1.779

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 5 11 10 23 39 111 41 134 132 519 476 1.755 922 3.489 27 128 1 1 1.653 6.171 7.824

Outro P esso al b) 0 0 0 0 0 0 26 5 8 3 405 116 7 5 109 105 2 5 1 0 558 239 797

T o tal 51 246 1.253 5.144 1.514 5.263 2.620 9.146 985 4.070 3.707 13.504 2.198 9.849 16.701 44.384 968 2.281 176 132 30.173 94.019 124.192

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

T arefa 0 0 1 0 1 2 4 15 2 2 6 20 31 14 786 847 11 26 7 2 849 928 1.777

A vença 0 1 6 2 0 0 1 0 0 0 6 4 8 10 264 321 2 6 3 1 290 345 635

T o tal 0 1 7 2 1 2 5 15 2 2 12 24 39 24 1.050 1.168 13 32 10 3 1.139 1.273 2.412

N OT A S:

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 ,13 e 17 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

SE Células a vermelho - Totais

não estão iguais aos do Quadro1

T o tal11.º ano 12.º ano o u equivalente B acharelato M estrado D o uto ramento T OT A LLicenciaturaGrupo / cargo / carreira / H abilitação

Literária

M eno s de 4 ano s de

esco laridade

4 ano s de

esco laridade

6 ano s de

esco laridade9.º ano o u equivalente

T OT A LT o tal

11.º ano 12.º ano o u equivalente B acharelato Licenciatura M estrado D o uto ramentoGrupo / cargo / carreira / H abilitação

Literária

M eno s de 4 ano s de

esco laridade

4 ano s de

esco laridade

6 ano s de

esco laridade9.º ano o u equivalente

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Page 139: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 139 de 167

M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 1 0 0 1 1 0 2 1 3

D irigente intermédio a) 0 1 0 0 0 0 0 1 1

T écnico Superio r 3 9 3 5 1 1 7 15 22

A ssistente técnico 1 22 15 54 1 7 17 83 100

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)6 26 38 172 6 42 50 240 290

A ssistente Operacio nal (Operário ) 2 0 1 2 1 0 4 2 6

A ssistente Operacio nal (Outro ) 2 6 12 38 2 5 16 49 65

Info rmático 1 0 0 0 1 0 2 0 2

P esso al de Invest igação C ient í f ica 1 0 0 2 0 0 1 2 3

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 1 0 0 0 1 1

P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M édico 310 312 135 141 126 191 571 644 1.215

Enfermeiro 79 258 32 123 13 64 124 445 569

T éc. Superio r de Saúde 1 8 2 11 1 2 4 21 25

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 5 15 3 13 2 2 10 30 40

Outro P esso al b) 0 2 2 1 0 0 2 3 5

T o tal 412 659 243 564 155 314 810 1.537 2.347

M F M F M F M F

T arefas 31 21 41 27 35 23 107 71 178

A venças 46 30 26 26 24 14 96 70 166

T o tal 77 51 67 53 59 37 203 141 344

N OT A S:

C P LP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Considerar o to tal de trabalhadores estrangeiros, não naturalizado s , em efectividade de funções no serviço em 31 de Dezembro, de acordo com a naturalidade;

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto)

ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores estrangeiros por grupo/cargo/carreira,

segundo a nacionalidade e géneroGrupo / cargo / carreira

P ro veniência do trabalhado r

União Euro peia C P LP Outro s paí ses T OT A LT o tal

T OT A LT o tal

P restaçõ es de Serviço s / P ro veniência

do trabalhado r

União Euro peia C P LP Outro s paí ses

Page 140: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 140 de 167

Quadro 6: Contagem de trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 1 2 1 1 1 0 0 0 3 6 9

D irigente intermédio a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 3 2 2 1 0 0 0 0 0 3 7 10

T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 2 3 4 4 5 8 2 6 2 14 3 12 8 4 2 0 0 0 28 51 79

A ssistente técnico 0 0 0 0 2 2 11 13 15 29 19 41 13 61 22 99 20 120 17 46 0 3 0 0 119 414 533

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)0 0 0 0 1 2 5 9 5 8 10 14 8 40 12 56 17 56 5 31 1 4 0 0 64 220 284

A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 0 2 0 2 1 7 3 3 1 0 0 0 0 17 5 22

A ssistente Operacio nal (Outro ) 1 1 0 0 1 3 5 3 10 7 10 4 11 8 11 22 21 35 11 27 1 3 0 0 82 113 195

Info rmático 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 1 1 5 1 1 0 1 2 0 0 0 0 0 7 9 16

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 3 4

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 5 5

P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2

M édico 0 1 0 1 10 9 2 6 3 9 8 20 42 68 38 85 97 122 65 52 17 6 1 0 283 379 662

Enfermeiro 0 0 0 0 3 9 1 19 2 37 9 55 23 87 11 106 6 70 4 12 0 3 0 0 59 398 457

T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 2 1 4 0 8 2 8 1 2 0 0 0 0 6 26 32

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 3 2 5 7 2 4 3 12 5 16 8 15 7 14 3 15 1 0 0 0 37 85 122

Outro P esso al b) 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

T o tal 1 2 0 1 21 27 32 62 43 101 69 158 108 302 108 412 183 448 121 191 23 19 1 0 710 1.723 2.433

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

T arefas 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3 2 5

A venças 0 0 0 0 0 1 1 1 2 0 5 1 1 0 0 0 1 2 1 0 1 0 0 0 12 5 17

T o tal 0 0 0 0 1 1 1 1 2 0 7 1 1 1 0 0 1 3 1 0 1 0 0 0 15 7 22

N OT A S:

C o nsidere o to tal de trabalhado res que benef iciem de redução f iscal po r mo tivo da sua def iciência

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

T OT A LT o tal

35 - 39 40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 70 e mais Grupo / cargo / carreira

M eno s de 20 ano s 20 - 24 25 - 29 30 - 34

35 - 39 70 e mais T OT A LT o tal

40 - 44 45 - 49 50 - 54 55 - 59 60 - 64 65 - 69 P restaçõ es de Serviço s

M eno s de 20 ano s 20 - 24 25 - 29 30 - 34

Page 141: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 141 de 167

M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 1 0 2 1 3 0 0 0 26 12 0 0 3 2 35 15 50

D irigente intermédio a) 0 1 1 1 0 0 0 0 8 14 0 0 6 11 15 27 42

T écnico Superio r 5 30 5 16 5 23 0 5 13 10 3 4 39 80 70 168 238

A ssistente técnico 9 74 8 25 8 69 3 6 0 2 0 0 41 193 69 369 438

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)34 129 0 2 1 2 3 10 2 3 0 0 98 453 138 599 737

A ssistente Operacio nal (Operário ) 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 3 11 3 14

A ssistente Operacio nal (Outro ) 9 35 3 8 6 13 1 0 1 0 0 0 52 137 72 193 265

Info rmático 3 0 0 0 5 1 0 0 0 0 0 0 12 4 20 5 25

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 2 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 4 4

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1

P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1

M édico 285 495 65 151 16 38 6 13 18 12 0 2 596 1.071 986 1.782 2.768

Enfermeiro 37 284 14 79 5 26 6 11 1 13 0 0 112 660 175 1.073 1.248

T éc. Superio r de Saúde 1 14 1 3 0 3 0 4 0 2 0 0 8 25 10 51 61

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 10 48 2 8 0 10 0 6 2 2 0 0 26 135 40 209 249

Outro P esso al b) 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 2 6 2 8

T o tal 400 1.112 101 294 49 185 19 55 71 71 3 6 1.004 2.779 1.647 4.502 6.149

P restaçõ es de Serviço s

(M o dalidades de vinculação )M F T o tal

T arefas 92 88 180

A venças 21 48 69

T o tal 113 136 249

C o nsiderar o to tal de efect ivo s admit ido s pela 1ª vez o u regressado s ao serviço entre 1 de Janeiro e 31 de D ezembro inclusive.

* Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública. No caso de orgãos autárquicos considere, ainda, os formandos do CEAGPA.

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, segundo o modo de

ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação

C o missão de serviço C EA GP * Outras situaçõ es T OT A LT OT A L

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

N o tas:

Grupo / cargo / carreira/

M o do s de o cupação do po sto de

trabalho

P ro cedimento

co ncursal C edência M o bilidade interna

R egresso de licença

sem vencimento o u

de perí o do

experimental

Page 142: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 142 de 167

Quadro 8: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo

e de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

0 0 0 0

D irigente Superio r a) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17 916

9 33 18 51

D irigente intermédio a) 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 134

2 18 17 35

T écnico Superio r 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 2 3 111

1 5 19 24

A ssistente técnico 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 6 0 00

1 0 10 10

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)0 0 1 3 0 0 0 0

0

0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0

0

1 1 5 6

A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0 0 0 0 0 0 00

1 0 0 0 0 1 0 1 3 0 00

1 2 5 7

Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico

e Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

0

0 0 0 0

P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 01

0 1 0 1

M édico 0 0 7 7 0 0 0 0 0 0 6 5 0 0 0 1 4 2 3 228

51 48 68 116

Enfermeiro 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 02

5 2 10 12

T éc. Superio r de Saúde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

2 1 3 4

Outro P esso al b) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 00

0 0 0 0

T o tal 0 1 10 18 0 0 0 0 0 2 6 11 0 0 1 2 6 13 36 35 52 73 111 155 266

N OT A S:

C o nsiderar o s trabalhado res em regime de no meação ao abrigo do art . 10º da LVC R e C o missão de Serviço .

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

T o tal

C essação de

co missão de serviçoOutro s

F im da situação de

cedência de interesse

públicoGrupo / cargo / carreira/

M o tivo s de saí da (durante o ano )

M o rteR efo rma/

/ A po sentação Limite de idade T OT A L

F im da situação de

mo bilidade interna

C o nclusão sem

sucesso do perí o do

experimental

C essação po r mútuo

aco rdo

Exo neração a pedido

do trabalhado r

A plicação de pena

disciplinar expulsiva

Page 143: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 143 de 167

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de saída e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 10 10 11 21

D irigente intermédio a) 0 1 0 1 4 6 0 0 0 0 0 2 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 14 19 22 29 51

T écnico Superio r 2 3 7 15 16 36 1 0 0 0 3 11 3 0 11 21 0 0 0 0 0 0 1 9 4 11 31 149 79 255 334

A ssistente técnico 4 17 10 60 68 386 0 0 0 1 6 16 3 3 14 43 0 0 0 0 0 0 0 7 7 9 101 525 213 1.067 1.280

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)9 12 40 149 62 413 2 4 0 2 24 58 1 9 39 118 0 0 0 0 0 0 0 1 4 5 86 471 267 1.242 1.509

A ssistente Operacio nal (Operário ) 4 0 5 6 18 11 1 0 0 0 4 2 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 16 4 51 25 76

A ssistente Operacio nal (Outro ) 5 7 16 29 57 181 1 4 0 1 8 8 1 0 15 41 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 71 224 175 497 672

Info rmático 0 0 6 0 8 5 0 0 0 0 0 0 1 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 2 27 22 50 30 80

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 3 3 6

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 3 1 5 6

P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M édico 24 10 151 276 181 210 5 2 1 1 69 95 55 55 171 231 0 0 0 0 0 0 4 3 33 71 439 879 1.133 1.833 2.966

Enfermeiro 8 17 25 158 64 346 0 0 1 3 33 146 16 37 74 196 0 0 0 0 0 0 0 1 14 43 124 1.305 359 2.252 2.611

T éc. Superio r de Saúde 0 2 1 12 1 15 0 0 1 0 3 7 0 1 4 25 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 20 49 30 111 141

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 1 1 25 56 12 58 0 0 0 3 4 21 0 6 6 34 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 68 246 117 426 543

Outro P esso al b) 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 15 2 17

T o tal 57 70 288 762 494 1.670 10 10 4 11 154 366 81 112 347 714 0 0 0 0 0 0 6 23 70 143 1.014 3.907 2.525 7.788 10.313

N OT A S:

C o nsiderar o s trabalhado res em C o ntrato s de T rabalho em F unçõ es P úblicas e no âmbito do C ó digo do T rabalho , nas mo dalidades de C o ntrato po r T empo Indeterminado e C o ntrato a T ermo R eso lut ivo , C erto o u Incerto ;

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

T o tal

D espedimento po r

inadaptação

D espedimento

co lect ivo

D espedimento

po r ext inção do

po sto de trabalho

F im da situação

de mo bilidade

interna

F im da situação

de cedência de

interesse público

Outro s C aducidade ( termo )R efo rma/

/ A po sentaçãoLimite de idade

C o nclusão sem

sucesso do

perí o do

experimental

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

T OT A L

R evo gação

(cessação po r

mútuo aco rdo )

R eso lução

(po r iniciat iva do

trabalhado r)

D enúncia

(po r iniciat iva do

trabalhado r) Grupo / cargo / carreira /

M o tivo s de saí da (durante o ano )

M o rte

Page 144: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 144 de 167

Grupo / cargo / carreira/

D if iculdades de recrutamento

N ão abertura de

pro cedimento

co ncursal

Impugnação do

pro cedimento

co ncursal

F alta de auto rização

da ent idade

co mpetente

P ro cedimento

co ncursal

impro cedente

P ro cedimento

co ncursal em

desenvo lvimento

T o tal

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 1 0 0 0 0 1

D irigente intermédio a) 40 0 0 0 0 40

T écnico Superio r 259 0 24 8 116 407

A ssistente técnico 683 0 15 3 748 1.449

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)165 0 60 0 100 325

A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 4 0 0 4

A ssistente Operacio nal (Outro ) 375 0 0 0

194

569

Info rmático 47 0 1 0 7 55

P esso al de Invest igação C ient í f ica 1 0 0 0 1 2

D o c. Ens. Universitário 0 0

0

0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário1 0 0 0 0 1

P esso al de Inspecção 2 0 0 0 0 2

M édico 717 14 99 135 115 1.080

Enfermeiro 364 199 69 0 942 1.574

T éc. Superio r de Saúde 38 11 5 7 129 190

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 192 21 10 2 27 252

Outro P esso al b) 75 0 0 0 100 175

T o tal 2960 245 287 155 2479 6.126

- P ara cada grupo , cargo o u carreira, indique o número de po sto s de trabalho previsto s no mapa de pesso al, mas não o cupado s durante o ano , po r mo tivo de:

- não abertura de procedimento concursal, por razões imputáveis ao serviço;

- impugnação do procedimento concursal, devido a recurso com efeitos suspensivos ou anulação do procedimento;

- recrutamento não autorizado por não satisfação do pedido formulado à entidade competente;

- procedimento concursal improcedente, deserto, inexistência ou desistência dos candidatos aprovados;

- procedimento concursal em desenvolvimento.

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano,

por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

N o tas:

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do

Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Page 145: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 145 de 167

M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1

D irigente intermédio a) 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1

T écnico Superio r 0 0 0 0 0 0 6 23 2 6 8 29 37

A ssistente técnico 0 0 0 0 0 0 22 121 6 23 28 144 172

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)0 0 0 0 0 0 5 12 0 2 5 14 19

A ssistente Operacio nal (Operário ) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

A ssistente Operacio nal (Outro ) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 3

Info rmático 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

P esso al de Inspecção 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

M édico b) 1 1 0 0 0 0 107 213 7 11 115 225 340

Enfermeiro 0 0 0 0 0 0 3 15 2 6 5 21 26

T éc. Superio r de Saúde b) 0 0 0 0 0 0 1 7 0 1 1 8 9

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 0 0 0 0 0 0 9 45 0 0 9 45 54

Outro P esso al c) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

T o tal 2 2 0 0 0 0 153 436 17 52 172 490 662

N OT A S:

(1) e (2) - Artigos 46º, 47º e 48º da Lei 12-A/2008;

(3) - Artigo 64º da Lei 12-A/2008.

b) Não incluir alterações de remuneração em periodo de formação.

c) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo

e género

Grupo / cargo / carreira/

T ipo de mudança

P ro mo çõ es

(carreiras não revistas e

carreiras subsistentes)

A lteração o brigató ria

do po sicio namento

remunerató rio (1)

A lteração do

po sicio namento

remunerató rio po r

o pção gest io nária (2)

P ro cedimento

co ncursal

C o nso lidação da

mo bilidade na

catego ria (3)

T OT A LT o tal

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos

Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Page 146: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 146 de 167

M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3 0 3

D irigente Superio r a) 11 6 11 6 5 2 1 1 3 0 6 2 127 74 164 91 255

D irigente intermédio a) 30 37 26 31 16 11 1 3 5 22 1 0 147 188 226 292 518

T écnico Superio r 425 1.605 217 646 58 262 14 156 20 51 46 78 109 146 889 2.944 3.833

A ssistente técnico 1.762 8.744 353 1.693 372 1.932 33 317 407 1.286 42 177 28 120 2.997 14.269 17.266

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)637 2.017 397 1.326 38 173 63 450 2.420 12.258 5 18 0 0 3.560 16.242 19.802

A ssistente Operacio nal (Operário ) 393 43 23 77 5 0 11 9 243 11 2 0 1 0 678 140 818

A ssistente Operacio nal (Outro ) 759 1.956 108 179 174 810 45 108 655 1.570 17 64 15 1 1.773 4.688 6.461

Info rmático 315 79 84 31 14 8 5 11 30 4 9 1 8 5 465 139 604

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 12 11 28 0 1 1 11 0 1 2 0 0 2 14 55 69

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 49 0 16 0 3 1 11 0 15 0 2 0 0 1 96 97

P esso al de Inspecção 0 1 19 12 0 0 2 6 0 0 0 1 8 1 29 21 50

M édico 3.482 5.086 1.437 2.220 2.567 3.901 1.161 1.648 620 872 655 688 109 44 10.031 14.459 24.490

Enfermeiro 658 4.295 424 2.052 366 3.009 116 846 5.224 22.039 75 302 28 92 6.891 32.635 39.526

T éc. Superio r de Saúde 135 827 30 216 29 177 22 205 15 59 9 42 1 12 241 1.538 1.779

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 482 2.194 156 706 148 495 155 810 694 1.895 15 63 3 8 1.653 6.171 7.824

Outro P esso al b) 33 13 14 0 0 0 1 0 503 225 4 1 3 0 558 239 797

T o tal 9.122 26.964 3.310 9.239 3.792 10.784 1.632 4.592 10.839 40.308 888 1.439 590 693 30.173 94.019 124.192

N OT A S:

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e

género

SE Células a vermelho - Totais

não estão iguais aos do Quadro1

Grupo / cargo / carreiraR í gido F lexí vel D esfasado Jo rnada co ntí nua T rabalho po r turno s Especí f ico Isenção de ho rário T OT A L

T o tal

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Page 147: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 147 de 167

M F M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 3

D irigente Superio r a) 152 86 8 4 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 164 91 255

D irigente intermédio a) 154 213 10 8 58 62 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 4 7 226 292 518

T écnico Superio r 614 2.209 0 0 230 706 0 1 0 0 8 1 4 10 0 0 33 17 889 2.944 3.833

A ssistente técnico 2.279 11.714 0 0 711 2.531 2 0 0 0 0 5 0 6 0 0 5 13 2.997 14.269 17.266

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)2.303 10.801 0 0 1.252 5.432 0 0 0 0 3 0 1 1 0 1 1 7 3.560 16.242 19.802

A ssistente Operacio nal (Operário ) 520 100 0 0 151 19 0 0 0 0 1 0 0 5 0 0 6 16 678 140 818

A ssistente Operacio nal (Outro ) 1.385 3.942 0 0 386 699 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 45 1.773 4.688 6.461

Info rmático 294 116 3 0 165 22 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 3 0 465 139 604

P esso al de Invest igação C ient í f ica 13 50 0 0 1 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 55 69

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário1 81 0 0 0 10 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 1 96 97

P esso al de Inspecção 29 21 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 29 21 50

M édico 3.667 3.287 2.060 4.022 3.693 6.611 170 120 38 41 22 23 67 80 15 10 299 265 10.031 14.459 24.490

Enfermeiro 4.859 23.784 181 960 1.765 7.696 0 4 0 1 2 29 12 37 5 20 67 104 6.891 32.635 39.526

T éc. Superio r de Saúde 190 1.207 3 23 48 288 0 2 0 1 0 2 0 4 0 0 0 11 241 1.538 1.779

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 1.185 4.792 18 91 420 1.231 7 8 0 0 2 7 6 12 2 5 13 25 1.653 6.171 7.824

Outro P esso al b) 551 238 0 0 3 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 3 0 558 239 797

T o tal 18.199 62.641 2.283 5.108 8.887 25.313 179 138 38 43 39 69 91 157 22 36 435 514 30.173 94.019 124.192

NOTAS:

PNT - Número de horas de trabalho semanal em vigor no serviço, fixado ou autorizado por lei. No mesmo serviço pode haver vários períodos normais de trabalho.

c) Os to tais dos quadros 1 ,2,3,4,12 e 13 devem ser iguais, por grupo/cargo/carreira e por género.

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e géneroSE Células a vermelho - Totais

não estão iguais aos do Quadro1

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Grupo / cargo / carreira

T OT A L

T o tal

Semana de 4 dias

(D .L. 325/ 99)

17h30' 20 ho ras 24 ho ras

R egime especial

(D .L. 324/ 99)

P N T inferio r ao prat icado a tempo co mpleto

28 ho ras

T empo parcial o u

o utro regime especial

( *)

40 ho ras 17 h 30'

T empo parcial o u

o utro regime especial

( *)

Outras Situaçõ es

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

(*) - Trabalho a tempo parcial (artº 142º da Lei nº 59/2008) ou regime especial (art.º 12º do DL nº259/98): indicar o número de horas de trabalho semanais, se inferior ao praticado a tempo completo.

T empo parcial o u

o utro regime especial

( *)

M F

35 ho ras 42 ho ras

T empo parcial o u

o utro regime especial

( *)

T empo co mpleto

Indique para cada um dos horários de trabalho semanal, assinalados ou a assinalar, o número de trabalhadores que o praticam.

Page 148: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 148 de 167

Grupo / cargo / carreira

C arreira médica

(Especialidades

ho spitalares)

C arreira médica

(M GF )

C arreira médica

(Saúde P ública)A no C o mum

Á rea P ro f issio nal

de EspecializaçãoOutro s T o tal

Sem dedicação exclusiva e 35 h ( tempo co mpleto ) 4.152 1.775 12 0 1 59 5.999

Sem dedicação exclusiva e dispo nibilidade permanente 2 0 47 0 0 0 49

C o m dedicação exclusiva e 35 h 40 505 0 0 0 3 548

C o m dedicação exclusiva e 42 h 3.160 3.006 0 0 5 42 6.213

C o m dedicação exclusiva e dispo nibilidade permanente 0 0 276 0 1 5 282

40 ho ras semanais 2.890 271 6 1.135 5.653 172 10.127

Outro s 1.077 79 1 0 57 58 1.272

T o tal 11.321 5.636 342 1.135 5.717 339 24.490

(*) Este quadro não contempla as Prestações de Serviços

(**) O total deste quadro deve ser igual ao total de médicos do quadro 1

Quadro 13.1: Contagem do pessoal médico, segundo o regime e horário de trabalho

Page 149: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 149 de 167

Grupo / cargo / carreiraC o m dedicação

exclusivaSem dedicação exclusiva T o tal

R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s executivo s 0 3 3

D irigente Superio r a) 32 223 255

D irigente intermédio a) 75 443 518

T écnico Superio r 257 3.576 3.833

A ssistente técnico 285 16.981 17.266

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 158 19.644 19.802

A ssistente Operacio nal (Operário ) 14 804 818

A ssistente Operacio nal (Outro ) 72 6.389 6.461

Info rmático 13 591 604

P esso al de Invest igação C ient í f ica 54 15 69

D o c. Ens. Universitário 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 2 95 97

P esso al de Inspecção 50 0 50

M édico 7.277 17.213 24.490

Enfermeiro 343 39.183 39.526

T éc. Superio r de Saúde 73 1.706 1.779

T éc. D iagnó stico e T erapêutica 53 7.771 7.824

Outro P esso al b) 0 797 797

T o tal 8.758 115.434 124.192

N OT A S:

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

c) O total do quadro (13.2) deve ser igual ao total do quadro 1 ( excluindo prestações de serviços)

Quadro 13.2: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira,

com e sem dedicação exclusiva

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30

de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Page 150: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 150 de 167

M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der

legislat ivo e de o rgão s executivo s0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D irigente Superio r a) 165,00 132,50 699,00 217,50 187,00 38,00 457,00 26,00 42,00 9,00 1550,00 423,00 1973,00

D irigente intermédio a) 2189,00 1562,50 5601,75 2389,00 4653,50 3013,50 646,00 926,00 394,50 246,75 13484,75 8137,75 21622,50

T écnico Superio r 5949,13 15127,65 2007,94 2320,41 6414,55 7200,25 3765,31 6827,57 987,40 1373,71 19124,33 32849,59 51973,92

A ssistente técnico 42112,76 204711,50 8553,62 26398,90 34430,72 122306,18 23861,82 106362,50 3930,20 17196,34 112889,12 476975,42 589864,54

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)67617,28 156861,11 15305,34 39484,70 24265,23 75617,66 19173,88 54318,04 3365,75 8766,16 129727,48 335047,67 464775,15

A ssistente Operacio nal (Operário ) 27686,26 4270,00 7797,75 0,00 14689,02 0,00 8481,33 22,00 2085,00 26,00 60739,36 4318,00 65057,36

A ssistente Operacio nal (Outro ) 98268,86 62454,41 8322,44 13710,25 18311,44 75410,58 16467,08 73102,49 2908,25 11580,32 144278,07 236258,05 380536,12

Info rmático 8315,02 2966,82 4859,80 731,10 2351,48 790,50 4107,84 234,90 580,40 139,50 20214,54 4862,82 25077,36

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0,00 95,50 0,00 91,00 0,00 0,00 0,00 72,00 0,00 0,00 0,00 258,50 258,50

D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e D o c. do Ens.

B ásico e Secundário0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

P esso al de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 331,50 0,00 0,00 0,00 331,50 0,00 331,50

M édico 621820,85 729104,75 1098665,26 1104838,08 690183,07 718488,87 236794,48 266499,45 97592,46 105748,79 2745056,12 2924679,94 5669736,06

Enfermeiro 112341,10 430017,52 56370,33 150524,33 69016,72 232882,91 41088,33 140167,24 7347,07 24642,45 286163,55 978234,45 1264398,00

T éc. Superio r de Saúde 3947,83 20690,43 2603,00 17166,58 3563,48 23482,04 1352,88 11416,92 602,90 4286,17 12070,09 77042,14 89112,23

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 25608,63 72248,11 20101,17 45494,05 27805,67 77110,36 12757,01 40601,31 4483,18 13696,44 90755,66 249150,27 339905,93

Outro P esso al b) 78339,00 29729,00 5176,50 2354,00 6707,00 2460,00 14475,00 5574,00 249,00 68,00 104946,50 40185,00 145131,50

T o tal 1094360,72 1729971,80 1236063,90 1405719,90 902578,88 1338800,85 383759,46 706150,42 124568,11 187779,63 3741331,07 5368422,60 9109753,67

N OT A S:

Considerar o to tal de ho ras suplementares/extraordinárias efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações identificadas.

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos

Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

c) O trabalho extraordinário diurno e nocturno só contempla o trabalho extraordinário efectuado em dias no rmais de trabalho (primeiras 2 co lunas).

As 3 co lunas seguintes são especificas para o trabalho extraordinário em dias de descanso semanal obrigatório , complementar e feriados.

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade

de prestação do trabalho e género

Grupo / cargo / carreira/

M o dalidade de prestação do

trabalho extrao rdinário

T rabalho

extrao rdinário diurno

T rabalho

extrao rdinário

no cturno

T rabalho extrao rd. em

dias de descanso

semanal o brigató rio

T rabalho extrao rd. em

dias de descanso

semanal

co mplementar

T rabalho extrao rd.em

dias feriado sT OT A L

T OT A L

Page 151: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 151 de 167

M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s

executivo s0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D irigente Superio r a) 314,00 232,18 1.053,00 263,50 1.367,00 495,68 1.862,68

D irigente intermédio a) 1.996,43 1.192,86 6.403,75 4.832,00 8.400,18 6.024,86 14.425,04

T écnico Superio r 3.271,94 8.770,64 5.463,69 3.931,98 8.735,63 12.702,62 21.438,25

A ssistente técnico 189.334,14 419.430,05 18.604,94 41.648,00 207.939,08 461.078,05 669.017,13

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 1.100.043,67 4.909.597,98 24.146,81 64.030,79 1.124.190,48 4.973.628,77 6.097.819,25

A ssistente Operacio nal (Operário ) 141.205,25 7.477,47 16.443,68 29,00 157.648,93 7.506,47 165.155,40

A ssistente Operacio nal (Outro ) 320.838,41 917.127,31 13.685,64 18.887,49 334.524,05 936.014,80 1.270.538,85

Info rmático 4.220,51 253,50 7.237,48 1.398,10 11.457,99 1.651,60 13.109,59

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0,00 0,00 0,00 91,00 0,00 91,00 91,00

D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 0,00 62,00 0,00 0,00 0,00 62,00 62,00

P esso al de Inspecção 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

M édico 530.941,94 790.818,14 1.540.074,68 1.571.413,55 2.071.016,62 2.362.231,69 4.433.248,31

Enfermeiro 3.198.931,42 10.422.305,57 78.353,01 238.328,04 3.277.284,43 10.660.633,61 13.937.918,04

T éc. Superio r de Saúde 8.832,04 36.150,47 4.419,50 30.223,57 13.251,54 66.374,04 79.625,58

T éc. D iagnó stico e T erapêutica 326.232,13 684.076,86 38.256,15 89.263,02 364.488,28 773.339,88 1.137.828,16

Outro P esso al b) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

T o tal 5.826.161,88 18.197.495,03 1.754.142,33 2.064.340,04 7.580.304,21 20.261.835,07 27.842.139,28

N OT A S:

Considerar o to tal de ho ras efectuadas pelos trabalhadores do serviço entre 1 de janeiro e 31 de dezembro, nas situações

identificadas.

b) Considerar o total de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como

os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

c) Este quadro refere-se apenas a trabalho nocturno. Para o preenchimento da coluna "trabalho no cturno extrao rdinário " neste quadro deve-se considerar o trabalho extraordinário efectuado em dias

normais e em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados.

Quadro 14.1: Contagem das horas de trabalho nocturno, normal e extraordinário, por

grupo/cargo/carreira, segundo o géneroGrupo / cargo / carreira/

H o ras de trabalho no turno

T rabalho no cturno no rmal T rabalho no cturno extrao rdinário T OT A LT OT A L

Page 152: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 152 de 167

Grupo / cargo / carreiraN .º de ho ras de

P revenção

N .º de

trabalhado res d)

R epresentantes do po der legislat ivo

e de o rgão s executivo s0 0

D irigente Superio r a) 756 2

D irigente intermédio a) 16.878 12

T écnico Superio r 67.065 129

A ssistente técnico 43.746 48

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)129.977 181

A ssistente Operacio nal (Operário ) 184.031 143

A ssistente Operacio nal (Outro ) 41.153 38

Info rmático 141.781 186

P esso al de Invest igação C ient í f ica 243 1

D o c. Ens. Universitário 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico

e Secundário85 1

P esso al de Inspecção 0 0

M édico 1.123.582 3.989

Enfermeiro 555.750 1.409

T éc. Superio r de Saúde 101.036 196

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 236.284 353

Outro P esso al b) 0 0

T o tal 2.642.367 6.688

N OT A S:

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos

d) N.º de trabalhadores que efetuaram as horas de prevenção.

Quadro 14.2: Contagem das horas de

prevenção por grupo/cargo/carreira

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº

2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho,

bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Page 153: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 153 de 167

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

R epresentantes do po der legislat ivo e

de o rgão s executivo s0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D irigente Superio r a) 15 0 50 141 24 2 253 27 0 0 0 7 0 1 135 65 0 4 0 0 2 3 3 0 248 220 730 470 1.200

D irigente intermédio a) 13 15 231 1.589 24 53 496 836 0 158 9 65 0 46 185 343 0 14 0 1 27 20 0 11 241 297 1.226 3.448 4.674

T écnico Superio r 202 605 1.436 31.275 192 645 4.032 19.541 152 1.004 91 1.518 154 467 932 2.859 31 161 0 0 97 414 13 39 1.708 5.312 9.040 63.840 72.880

A ssistente técnico 431 1.225 4.753 70.377 793 3.726 30.410 170.730 1.722 7.491 577 6.930 1.678 4.734 3.866 17.274 34 734 20 249 827 3.884 321 487 3.261 9.471 48.693 297.312 346.005

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de

A cção M édica)526 1.169 3.643 60.113 848 4.284 43.078 302.888 7.395 40.495 642 6.769 575 1.398 5.608 24.766 18 174 112 237 1.465 5.233 1.741 2.722 1.275 2.629 66.926 452.877 519.803

A ssistente Operacio nal (Operário ) 12 0 240 17 197 29 6.237 1.419 841 42 93 6 45 0 238 42 0 0 6 0 130 25 53 0 97 16 8.189 1.596 9.785

A ssistente Operacio nal (Outro ) 285 334 1.616 11.855 463 1.318 20.332 95.814 1.701 6.639 283 1.821 373 552 915 3.438 389 912 140 22 520 1.139 337 201 629 3.351 27.983 127.396 155.379

Info rmático 86 0 830 576 68 52 1.251 908 87 31 52 60 259 19 232 130 4 4 0 0 111 41 9 6 575 388 3.564 2.215 5.779

P esso al de Invest igação C ient í f ica 0 24 2 157 2 3 57 488 0 0 0 16 19 21 29 45 0 0 0 0 3 7 0 0 182 646 294 1.407 1.701

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e

Secundário0 0 0 304 3 23 40 1.191 0 5 0 20 0 27 1 115 0 9 0 1 0 8 0 0 5 509 49 2.212 2.261

P esso al de Inspecção 0 0 0 124 7 16 379 327 64 48 5 2 2 0 66 47 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 524 565 1.089

M édico 2.450 4.176 13.903 100.836 1.878 2.781 50.122 98.523 720 4.433 1.024 3.354 308 525 13.812 19.972 277 665 178 237 11.131 16.853 1.806 2.158 71.304 104.103 168.913 358.616 527.529

Enfermeiro 2.709 9.835 18.798 347.204 1.353 6.711 32.018 233.429 2.848 19.473 1.090 11.433 2.904 12.474 8.005 34.059 192 2.332 77 256 2.626 12.147 245 457 11.602 39.756 84.467 729.566 814.033

T éc. Superio r de Saúde 45 358 360 11.747 33 329 733 9.404 0 461 42 1.050 100 135 152 1.840 8 232 0 2 78 363 1 71 860 4.404 2.412 30.396 32.808

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 555 1.768 3.443 56.065 390 1.240 6.562 48.398 1.350 3.375 243 2.605 486 2.346 2.064 8.060 74 337 20 40 431 1.566 29 286 2.404 5.628 18.051 131.714 149.765

Outro P esso al b) 240 107 1.730 4.950 53 14 2.313 1.027 1.999 2.401 24 23 279 125 91 13 0 0 130 0 3 0 34 40 244 227 7.140 8.927 16.067

T o tal 7.569 19.616 51.035 697.330 6.328 21.226 198.313 984.950 18.879 86.056 4.175 35.679 7.182 22.870 36.331 113.068 1.027 5.578 683 1.045 17.452 41.704 4.592 6.478 94.635 176.957 448.201 2.212.557 2.660.758

N OT A S:

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Quadro 15: Contagem dos dias de ausências ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

T OT A LInjust if icadas Outro s T o tal

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração/Conselhos Directivos.

Considerar o to tal de dias co mpleto s de ausência

C o m perda de

vencimento

C umprimento de pena

disciplinar GreveGrupo / cargo / carreira/

M o tivo s de ausência

C asamento P ro tecção na

parentalidade

F alecimento de

familiar D o ença

P o r acidente em

serviço o u do ença

pro f issio nal

A ssistência a

familiares T rabalhado r-estudante

P o r co nta do perí o do

de férias

Page 154: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 154 de 167

(Excluindo prestações de serviço)

Género / Escalão de remuneraçõ es M asculino F eminino T o tal

A té 500 € 1.505 6.269 7.774

501-1000 € 7.776 27.111 34.887

1001-1250 € 5.050 21.215 26.265

1251-1500 € 2.745 12.376 15.121

1501-1750 € 1.950 6.193 8.143

1751-2000€ 2.691 6.659 9.350

2001-2250 € 1.200 2.904 4.104

2251-2500 € 730 1.214 1.944

2501-2750 € 1.167 1.862 3.029

2751-3000 € 1.012 991 2.003

3001-3250 € 554 925 1.479

3251-3500 € 439 702 1.141

3501-3750 € 435 906 1.341

3751-4000 € 268 398 666

4001-4250 € 348 708 1.056

4251-4500 € 156 206 362

4501-4750 € 273 425 698

4751-5000 € 515 868 1.383

5001-5250 € 478 885 1.363

5251-5500 € 195 252 447

5501-5750 € 149 165 314

5751-6000 € 84 151 235

M ais de 6000 € 438 619 1.057

T o tal 30.158 94.004 124.162

R emuneração (€) M asculino F eminino

M í nima ( € ) 34.499 36.044

M áxima ( € ) 465.637 461.131

N a remuneração deve incluir o valo r (euro s) das remuneraçõ es, mí nima e máxima.

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por

género

1 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas)

Período de referência: mês de Dezembro

N úmero de trabalhado res

i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por género;

ii) O to tal do quadro 17 deve ser igual ao to tal dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, por género

iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais

suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;

2 - Remunerações máximas e mínimas

Período de referência: mês de Dezembro

Euro s

N OT A S ( ler instruçõ es de preenchimento e interpretação de co nteúdo s P ag.16)

N OT A S ( ler instruçõ es de preenchimento e interpretação de co nteúdo s P ag.16)

Page 155: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 155 de 167

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

Grupo/cargo/carreir

a/ Escalão de

remunerações

A té 500 € 501-1000 € 1001-1250 € 1251-1500 € 1501-1750 € 1751-2000€ 2001-2250 € 2251-2500 € 2501-2750 € 2751-3000 € 3001-3250 € 3251-3500 € 3501-3750 € 3751-4000 € 4001-4250 € 4251-4500 € 4501-4750 € 4751-5000 € 5001-5250 € 5251-5500 € 5501-5750 € 5751-6000 €M ais de

6000 €T o tal

R ep. do po der

legislat ivo e de o rgão s

executivo s

0 0 00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0

3

D irigente Superio r a) 0 0 0 1 0 3 4 1 2 11 11 22 27 24 26 7 38 9 12 17 5 11 26 257

D irigente intermédio a) 2 0 1 4 11 20 24 32 109 95 53 62 24 9 18 3 2 12 8 4 10 6 7 516

T écnico Superio r 30 105 555 828 1190 339 256 164 106 93 71 45 12 31 1 1 1 1 0 1 0 0 0 3.830

A ssistente técnico 74 13.659 2.729 531 146 39 36 31 21 5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 17.271

A ssistente Operacio nal

(A uxiliar de A cção

M édica)

5.604 14.090 10121 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

19.817

A ssistente Operacio nal

(Operário )127 674 9 4 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 816

A ssistente Operacio nal

(Outro )1.652 4.748 38 6 3 7 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6.456

Info rmático 1 38 114 119 168 60 32 26 20 9 9 3 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 602

P esso al de

Invest igação C ient í f ica0 0 0 2 2 1 1 2 1 3 32 10 4 2 7 2 0 0 0 0 0 0 0 69

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup.

P o litécnico0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do

Ens. B ásico e

Secundário

4 1 1218 14 13 6 0 18 1 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

97

P esso al de Inspecção 0 0 0 1 5 3 8 6 14 4 6 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 50

M édico 106 192 101 234 1840 6229 1456 1077 1521 1498 1027 911 1110 572 988 341 654 1340 1325 402 288 202 1012 24.426

Enfermeiro 145 446 17.909 11797 3118 1837 1896 517 1051 218 250 77 154 22 16 8 2 20 19 21 11 16 12 39.562

T éc. Superio r de Saúde 3 6 20 108 635 501 225 49 149 50 8 8 6 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.771

T éc. D iagnó st ico e

T erapêutica23 148 4.664 1444 1007 298 161 38 17 14 2 1 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.821

Outro P esso al b) 3 778 12 3 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 798

T o tal 7.774 34.885 26.265 15.121 8.143 9.350 4.105 1.944 3.029 2.003 1.479 1.141 1.341 666 1.056 362 697 1.382 1.364 448 314 236 1.057 124.162

N OT A S:

ii) O to tais do quadro 17 -C devem ser iguais ao to tais dos quadros 1,2,3,4,12 e 13, 17-A por grupo profissional

iii) Remunerações mensais ilíquidas (brutas): Considerar remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de natureza permanente.

IV) Não incluir prestações sociais, subsidio de refeição e outros benefícios sociais;

3 - Remunerações mensais ilíquidas (brutas) por Grupo/Cargo/Carreira (exluir prestações de serviços)

Período de referência: mês de

i) Deve indicar o número de trabalhadores em cada escalão por grupo/carreira/cargo

Page 156: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 156 de 167

Quadro 18: Total dos encargos com pessoal durante o ano por grupo/cargo/carreira

Grupo / cargo / carreira

Encargo s co m pesso alR emuneração

base (*)

Suplemento s

remunerató rio s

P rémio s

de desempenho

P restaçõ es

so ciais

B enef í cio s

so ciais

Outro s encargo s

co m pesso al

T o tal

(euro s)

R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s executivo s 144831,36 56888,02 0,00 0,00 0,00 0,00 201719,38

D irigente Superio r a) 10894713,27 3217855,42 32069,68 284396,99 0,00 286637,50 14715672,86

D irigente intermédio a) 17833086,05 3238136,29 19806,59 612120,37 0,00 764906,88 22468056,18

T écnico Superio r 76653184,31 3989178,59 2865,45 3966881,34 918,31 2479384,10 87092412,10

A ssistente técnico 182262848,46 15302785,60 -236,59 18191708,15 5837,57 9220686,48 224983629,67

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 147958207,59 22470823,53 0,00 18807545,54 6822,77 3684099,32 192927498,74

A ssistente Operacio nal (Operário ) 6821781,56 1573138,88 0,00 849884,61 520,70 191564,68 9436890,43

A ssistente Operacio nal (Outro ) 58161238,90 7042380,54 0,00 6899268,92 2466,12 4615142,67 76720497,14

Info rmático 11054942,09 2263146,05 0,00 656677,96 0,00 281565,37 14256331,47

P esso al de Invest igação C ient í f ica 2469234,84 26647,92 0,00 73433,69 0,00 38712,25 2608028,70

D o c. Ens. Universitário 38680,51 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 38680,51

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 1773018,76 12448,05 0,00 116031,26 0,00 41937,66 1943435,73

P esso al de Inspecção 1435389,52 79851,93 0,00 285842,90 0,00 0,00 1801084,35

M édico 756492417,12 317123820,19 5000,00 30562608,81 284387,67 46705157,70 1151173391,48

Enfermeiro 607171960,96 141543344,19 0,00 46421122,47 4097,05 27050921,80 822191446,47

T éc. Superio r de Saúde 35762991,99 8156125,50 0,00 2213763,86 1041,32 1219801,38 47353724,05

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 112594189,98 15060952,04 0,00 8708935,33 260,30 3649858,72 140014196,37

Outro P esso al b) 7499431,48 9947648,44 0,00 8971469,21 713596,28 34771686,70 61903832,11

T o tal ( euro s) 2037022148,74 551105171,17 59505,13 147621691,41 1019948,09 135002063,19 2871830527,73

Nota:

(*) - incluindo o subsídio de férias e o subsídio de Natal

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios por grupo/cargo/carreira

Grupo / cargo / carreira

Suplemento s remunerató rio s

T rabalho

extrao rdinário

(diurno e no cturno )

T rabalho no rmal

no cturno

T rabalho em dias de

descanso

semanal, co mplementar

e feriado s (*)

D ispo nibilidade

permanente

Outro s regimes

especiais

de prestação de

trabalho

R isco , peno sidade e

insalubridade

F ixação na

periferia

T rabalho po r

turno s

A bo no para

falhas

P art ic ipação

em reuniõ es

A judas de

custoR epresentação Secretariado

Outro s

suplemento s

remunerató rio s

T o tal

(euro s)

R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s executivo s 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2495,26 135268,36 0,00 0,00 137763,62

D irigente Superio r a) 131504,17 1997,68 2037,52 90886,66 80642,81 22805,43 13851,44 0,00 0,00 0,00 132973,25 2499313,75 0,00 172874,49 3148887,20

D irigente intermédio a) 943824,95 23740,07 9102,47 189611,55 473734,46 0,00 5833,24 0,00 0,00 0,00 182931,04 867002,86 9293,76 472686,01 3177760,41

T écnico Superio r 1163161,31 65118,31 38239,30 32414,73 915215,62 0,00 2215,92 39805,52 2027,72 -155,31 516948,04 663737,92 18585,92 484345,17 3941660,17

A ssistente técnico 4686349,07 1191487,13 1582324,56 0,00 1202062,14 36,00 0,00 479084,00 132440,50 0,00 510355,61 1,00 144789,73 5373807,19 15302736,93

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 2890877,76 8950347,41 7638677,75 0,00 1494061,97 261,00 0,00 743293,57 1129,92 0,00 92290,72 0,00 6639,00 592495,06 22410074,15

A ssistente Operacio nal (Operário ) 346749,78 233414,40 160882,72 8685,00 792638,47 0,00 0,00 3265,93 0,00 0,00 10403,43 0,00 1097,18 16061,44 1573198,35

A ssistente Operacio nal (Outro ) 2332944,29 1987210,84 1422588,57 37487,04 205426,21 18,00 0,00 473084,42 0,00 0,00 360917,43 0,00 0,00 336346,44 7156023,23

Info rmático 657109,70 31383,95 9985,61 34014,24 1334468,24 0,00 0,00 8228,88 86,29 0,00 108413,06 3944,18 2799,12 122195,16 2312628,43

P esso al de Invest igação C ient í f ica 5492,45 0,00 0,00 0,00 0,00 64,68 0,00 1257,05 0,00 0,00 19722,28 0,00 0,00 111,46 26647,92

D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 0,00 336,69 142,51 0,00 9937,61 0,00 0,00 198,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1833,24 12448,05

P esso al de Inspecção 6439,59 0,00 0,00 0,00 0,00 7071,60 0,00 0,00 0,00 0,00 53153,27 12172,47 0,00 1015,00 79851,93

M édico 184013289,82 9394101,78 9934705,89 3025132,16 38093437,23 23224,62 5115789,99 832013,46 0,00 0,00 1521209,31 257293,02 490057,47 64367779,01 317068033,76

Enfermeiro 17502790,45 43923508,16 34339206,85 134445,56 23033410,59 596,27 -4,73 4127234,06 0,00 0,00 1466684,68 28166,40 263119,18 16694653,26 141513810,73

T éc. Superio r de Saúde 1826649,48 2310151,07 96865,28 52176,31 1155893,02 829,23 0,00 574253,11 0,00 0,00 194565,75 8074,61 0,00 2077567,89 8297025,75

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 5062045,85 3269867,55 2241397,90 180,84 2921478,84 1727,48 0,00 542571,08 0,00 0,00 475200,77 9307,00 0,00 499394,51 15023171,82

Outro P esso al b) 999828,42 59951,27 3671,66 0,00 17741,91 0,00 280442,62 1523999,41 0,00 0,00 291715,66 0,00 0,00 6746097,79 9923448,74

T o tal ( euro s) 222569057,08 71442616,31 57479828,59 3605034,09 71730149,12 56634,31 5418128,48 9348288,48 135684,43 -155,31 5939979,56 4484281,57 936381,36 97959263,12 551105171,19

Nota:

(*) - se não incluído em trabalho extraordinário (diurno e nocturno)

(**) O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente do aos suplementos remuneratórios do quadro 18.

Page 157: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 157 de 167

Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade

(maternidade, paternidade e adopção) 8825739,44

Abono de família 3394182,88

Subsídio de educação especial 84914,97

Subsídio mensal vitalíc io 97663,12

Subsídio para assistência de 3ª pessoa 160123,50

Subsídio de funeral 25500,93

Subsídio por morte 91597,06

Acidente de trabalho e doença profissional 248331,61

Subsídio de desemprego 63845,54

Subsídio de refeição 112676372,30

Outras prestações soc iais 21953420,04

Total 147621691,39

Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente às prestações sociais do quadro 18.

Grupos desportivos/casa do pessoal 17893,00

Refeitórios 0,00

Subsídio de frequência de creche e de educação pré-

escolar0,00

Colónias de férias 0,00

Subsídio de estudos 292130,17

Apoio soc io-económico 0,00

Outros benefíc ios soc iais 709924,92

Total 1019948,09

Nota: (*)O total deste quadro deve ser igual ao total da coluna correspondente aos benefícios sociais do quadro 18.

Benefíc ios de apoio soc ial Valor (Euros)

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociaisPrestações soc iais Valor (Euros)

Quadro 18.3: Encargos com benefícios sociais

Page 158: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 158 de 167

TotalInferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa

4 a 30 dias de

baixa

Superior a 30 dias

de baixaM ortal Total

Inferior a 1 dia

(sem dar lugar a baixa)1 a 3 dias de baixa

4 a 30 dias de

baixa

Superior a 30 dias de

baixaM ortal

M 1.069 685 37 224 123 0 74 19 9 24 21 1

F 4.520 3.060 140 854 461 5 479 151 41 170 117 0

M 384 37 224 123 54 9 24 21

F 1.455 140 854 461 328 41 170 117

M 12.190 71 2.965 9.154 1.980 21 365 1.594

F 53.683 346 12.865 40.472 12.293 75 2.376 9.842

M 3.649 5 337 3.307 1.002 0 95 907

F 16.910 32 2.072 14.806 3.246 1 270 2.975

N o tas:

Considerar os acidentes de trabalho registados num auto de notícia.

O "Nº total de acidentes" refere-se ao total de ocorrências, com baixa, sem baixa e mortais. O "Nº de acidentes com baixa" exclui os mortais. Excluir os acidentes mortais no cálculo dos dias de trabalho perdidos na sequência de acidentes de trabalho.

N º de dias de trabalho perdido s po r

acidentes o co rrido s no ano

N º de dias de trabalho perdido s po r

acidentes o co rrido s em ano s anterio res

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género

A cidentes de trabalho

N o lo cal de trabalho In it inere

N º to tal de acidentesde trabalho (A T )

o co rrido s no ano de referência

N º de acidentes de trabalho (A T ) co m

baixa o co rrido s no ano de referência

Page 159: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 159 de 167

N º de caso s

C aso s de incapacidade permanente: 71

- abso luta 6

- parcial 56

- abso luta para o trabalho habitual 9

C aso s de incapacidade tempo rária e abso luta 1.718

C aso s de incapacidade tempo rária e parcial 690

2.479

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados

durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de

acidente de trabalho

C aso s de incapacidade

T o tal

Page 160: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 160 de 167

C ó digo (*) D esignação

12.06 Dermites eczematiformes de contacto ou traumáticas . 1 0

12.07 Conjuntivites 1 0

23.01 Asma profissional 1 213

31.03 Dermites de contacto irritativo ou traumático 1 0

33.01 Dermite 2 0

45.01 Bursite (fase aguda ou crónica) o lecraniana ou acromial 1 0

45.02Tendinites, tenossinovites e miotenossinovites crónicas, periartrite

da escápulo-humeral, condilite, epicondilite, epitrocleíte e estilo idite62 1.356

45.03 Síndrome do túnel cárpico 18 0

45.03 Outras síndromes paréticas ou paralíticas dos nervos periféricos 4 0

51.03 Tuberculose ganglionar 1

51.03 Tuberculose pleural 1

51.03 Tuberculose Pulmonar 5

52.02

Todas as formas clínicas de hepatite vírica:Hepatite A; Hepatite B e

suas complicações; Hepatite C e suas complicações; Outras

hepatites víricas (não A e não B)

1

Não identificada 16 239

N o ta:

(*) - Conforme lista constante do DR nº 6/2001, de 3 de M aio, actualizado pelo DR nº 76/2007, de 17 de Julho.

Quadro 21: Número de situações participadas e confirmadas de

doença profissional e de dias de trabalho perdidosD o enças pro f issio nais

N º de caso sN º de dias de

ausência

Page 161: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 161 de 167

N úmero Valo r (Euro s)

T o tal do s exames médico s efectuado s: 66.009 2.049.626 €

Exames de admissão 3.489 113.590 €

Exames perió dico s 33.921 1.155.838 €

Exames o casio nais e co mplementares 28.583 779.576 €

Exames de cessação de funçõ es 16 622 €

D espesas co m a medicina no trabalho 0 3.160.468 €

Visitas ao s po sto s de trabalho 3.016

N o ta:

Incluir nas despesas com medicina no trabalho as relativas a medicamentos e vencimentos de pessoal afecto.

Quadro 22: Número e encargos das actividades de

medicina no trabalho ocorridas durante o ano

A ctividades de medicina no trabalho

Segurança e saúde no trabalho

Intervençõ es das co missõ esN úmero

R euniõ es da C o missão 176

Visitas ao s lo cais de trabalho 2.209

Outras 6.513

Quadro 23: Número de intervenções das

comissões de segurança e saúde no trabalho

ocorridas durante o ano, por tipo

Page 162: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 162 de 167

Segurança e saúde no trabalho

A cçõ es de reintegração pro f issio nalN úmero

A lteração das funçõ es exercidas 465

F o rmação pro f issio nal 1.858

A daptação do po sto de trabalho 90

A lteração do regime de duração do trabalho 6

M o bilidade interna 41

N o ta:

Quadro 24: Número de trabalhadores sujeitos a acções

de reintegração profissional em resultado de acidentes

de trabalho ou doença profissional

Artigo 23º do Decreto-Lei nº 503/99, de 20 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 50-C/2007, de 06

M arço e pela Lei nº 64-A/2008, de 31 de Dezembro.

Segurança e saúde no trabalho

A cçõ es de fo rmaçãoN úmero

A cçõ es realizadas durante o ano 1.998

T rabalhado res abrangido s pelas acçõ es realizadas 20.066

Quadro 25: Número de acções de formação e

sensibilização em matéria de segurança e

saúde no trabalho

Segurança e saúde no trabalho

C usto sValo r (€)

Encargo s de estrutura de medicina e segurança no

trabalho (a)5.600.659,00 €

Equipamento de pro tecção (b) 3.826.684,00 €

F o rmação em prevenção de risco s (c) 333.545,00 €

Outro s custo s co m a prevenção de acidentes e

do enças pro f issio nais (d)788.092,00 €

N o ta:

(b) Encargos na aquisição de bens ou equipamentos.

(c) Encargos na formação, informação e consulta.

(d) Inclui os custos com a identificação, avaliação e contro lo dos factores de risco.

Quadro 26: Custos com a prevenção de

acidentes e doenças profissionais

(a) Encargos na organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho e encargos na

organização / modificação dos espaços de trabalho.

Page 163: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 163 de 167

T ipo de acção / duraçãoM eno s de 30

ho ras

D e 30 a 59

ho ras

de 60 a 119

ho ras

120 ho ras o u

maisT o tal

Internas 128.084 3.395 548 73 132.100

Externas 26.531 2.940 480 177 30.128

T o tal 154.615 6.335 1.028 250 162.228

N o tas:

Relativamente às acções de formação profissional realizadas durante o ano e em que tenham participado os efectivos do serviço, considerar como:

● acção interna, organizada pela entidade.

● acção externa, organizada por outras entidades.

A cçõ es internasA cçõ es

externas

N º de

part ic ipaçõ es

N º de

part ic ipaçõ es

N º de

part ic ipaçõ es

N º de

part ic ipantes

R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s

executivo s7 0 7 4

D irigente Superio r a) 128 92 220 90

D irigente intermédio a) 657 222 879 280

T écnico Superio r 3.434 1.811 5.245 2.241

A ssistente T écnico 12.145 1.012 13.157 7.254

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 14.952 598 15.550 7.550

A ssistente Operacio nal (Operário ) 103 5 108 66

A ssistente Operacio nal (Outro ) 1.079 65 1.144 759

Info rmático 190 44 234 152

P esso al de Invest igação C ient í f ica 75 89 164 68

D o c. Ens. Universitário 0 0 0 0

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0 0 0 0

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 81 5 86 38

P esso al de Inspecção 28 68 96 41

M édico 26.265 16.961 43.226 13.637

Enfermeiro 61.086 6.450 67.536 24.374

T éc. Superio r de Saúde 2.023 1.382 3.405 1.223

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 5.915 1.220 7.135 3.210

Outro P esso al b) 3.932 104 4.036 928

T o tal 132.100 30.128 162.228 61.915

N o tas:

(*) - C o nsiderar o to tal de acçõ es realizadas pelo s trabalhado res, em cada grupo , cargo o u carreira.

(**) - C o nsiderar o to tal de trabalhado res que, em cada grupo / cargo / carreira, part ic ipo u em pelo meno s 1 acção de fo rmação .

T o tais devem ser iguais ao s do Q. 27

QUADRO 27: Contagem relativa a participações em acções de formação profissional

durante o ano, por tipo de acção, segundo a duração

● N .º de part ic ipaçõ es = nº de trabalhado res na ação 1+ nº de trabalhado res na ação 2+ (…) +nº de trabalhado res na ação n (Exemplo : Se o

mesmo trabalhado r part ic ipo u em 2 açõ es diferentes o u iguais co m datas diferentes, co nta 2 part ic ipaçõ es) .

QUADRO 28: Contagem relativa a participações em acções de formação durante o ano,

por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

Grupo / cargo / carreira/

N º de part ic ipaçõ es e de part ic ipantes

T OT A L

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005, de 30 de Agosto) ou no Código do

Trabalho, bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

Page 164: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 164 de 167

Grupo / cargo / carreira/ H o ras

dispendidas

R epresentantes do po der legislat ivo e de o rgão s

executivo s0,00 0,00

D irigente Superio r a) 741,65 1463,50

D irigente intermédio a) 4538,50 4955,40

T écnico Superio r 35139,65 26804,00

A ssistente T écnico 78546,30 14760,99

A ssistente Operacio nal (A uxiliar de A cção M édica) 74525,30 6473,50

A ssistente Operacio nal (Operário ) 549,00 49,00

A ssistente Operacio nal (Outro ) 8283,30 841,00

Info rmático 1215,80 739,00

P esso al de Invest igação C ient í f ica 371,00 1889,00

D o c. Ens. Universitário 0,00 0,00

D o c. Ens. Sup. P o litécnico 0,00 0,00

Educ.Infância e D o c. do Ens. B ásico e Secundário 313,50 28,00

P esso al de Inspecção 580,00 956,00

M édico 127042,08 315793,88

Enfermeiro 312365,58 84276,15

T éc. Superio r de Saúde 19375,49 17678,30

T éc. D iagnó st ico e T erapêutica 35377,81 21453,29

Outro P esso al b) 28973,50 2793,00

N o tas:

T ipo de acção / valo r

D espesa co m acçõ es internas 3.418.296,49 €

D espesa co m acçõ es externas 1.788.606,48 €

T OT A L

N o tas:

Considerar as despesas efectuadas durante ano em actividades de formação e supo rtadas pelo o rçamento do serviço .

80998,80

QUADRO 29: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de acção

H o ras dispendidas em acçõ es

internas

H o ras dispendidas em acçõ es

externas

T o tal de ho ras em acçõ es de

fo rmação

0,00

2205,15

9493,90

61943,65

93307,29

56831,10

598,00

9124,30

1954,80

2260,00

0,00

0,00

341,50

1536,00

442835,96

396641,73

37053,79

5.206.902,97 €

31766,50

Considerar as ho ras dispendidas por todos os efectivos do serviço em cada um dos tipos de acções de formação realizadas durante o ano.

a) Considerar apenas os cargos reportados, consoante os casos, ao regime definido pela Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro (republicado pela lei nº 51/2005 de 30 de Agosto) ou no Código do Trabalho,

bem como os cargos integrados nos Conselhos de Administração e Administradores Hospitalares.

b) Considerar o to tal de efectivos inseridos em outras carreiras ou grupos (Eclesiástico, por exemplo)

QUADRO 30: Despesas anuais com formação

Valo r (Euro s)

Page 165: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 165 de 167

R elaçõ es pro f issio nais N úmero

T rabalhado res sindicalizado s 39.701

Elemento s pertencentes a co missõ es de trabalhado res 10

T o tal de vo tantes para co missõ es de trabalhado res 406

D isciplina N úmero

P ro cesso s transitado s do ano anterio r 346

P ro cesso s instaurado s durante o ano 581

P ro cesso s transitado s para o ano seguinte 344

P ro cesso s decidido s - to tal: 468

* A rquivado s 271

* R epreensão escrita 51

* M ulta 37

* Suspensão 59

* D emissão (1) 11

* D espedimento po r facto imputável ao trabalhado r (2) 20

* C essação da co missão de serviço 0

* Outro s 19

Notas:

(1) - para trabalhadores nomeados

(2) - para trabalhadores em CTFP

Quadro 31: Relações profissionais

Quadro 32: Disciplina

Page 166: Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS 2012 · 2019-01-04 · Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS - 2012 Página 2 de 167 DEPARTAMENTO DE GESTÃO

Página 166 de 167

Balanço Social Global do Ministério da Saúde e SNS

Versão - Setembro