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Universidade Federal do Espírito Santo Música Projeto Pedagógico de Curso Bacharelado em Música, 2010 Vitória-ES, Brasil Versão do PPC: 10/06/2009

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Page 1: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Universidade Federal do Espírito SantoMúsica

Projeto Pedagógico de Curso

Bacharelado em Música, 2010

Vitória-ES, BrasilVersão do PPC: 10/06/2009

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Sumário

1. Apresentação 1

2. Justificativa 1

3. Histórico 2

4. Princípios Norteadores 3

5. Objetivos 3

6. Perfil do Profissional 4

7. Organização Curricular 47.1 Estrutura do Currículo 57.2 Programas de Disciplinas e Bibliografia Básica 187.3 Regulamento do Estágio Obrigatório e Não Obrigatório 197.4 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso 207.5 Atividades Complementares 267.6 Equivalência de Disciplinas 26

8. Acompanhamento e Avaliação 278.1 Diagnóstico do Curso 298.2 Infra-Estrutura 29

9. Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso 30

10. Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação 31

11. Previsão de Carga Horária de Extensão 31

12. Considerações Finais 31

Anexo A: Programas de Disciplinas e Bibliografia Básica 32

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Música - ano 2010

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1. Apresentação

A graduação em bacharelado em música da Universidade Federal do Espírito Santo apresenta umaconcepção pedagógica elaborada a partir das características sócio-culturais e econômicas do Brasil edo Espírito Santo; das tendências internacionais no campo da composição musical para trilhamusical dentro do cenário sócio-econômico, cultural e profissional que se delineia para as próximasdécadas; e da opção por uma abordagem centrada no sujeito, e não em delimitações estéticas eideológicas apriorísticas. Tem como objetivo a formação de profissionais músicos, compositoresefetivamente requisitados pelo mundo atual nos seus aspectos sociais, culturais, educacionais eeconômicos, vale dizer um profissional com capacidade de rápida adaptação a diferentes contextosde trabalho, o que no caso específico da música exige, como requisitos mínimos, conhecimentostanto da tradição musical erudita quanto da chamada música popular e o domínio das novastecnologias de criação e produção musical, bem como a ação-reflexão-ação sobre os processos decomposição musical para produções audiovisuais e uso da tecnologia aplicada em suas maisvariadas formas e manifestações culturais.

A inserção pura a simples da tecnologia musical no processo criativo e educacional não é em simesma nem positiva nem negativa. Em um caso extremo, pode-se mesmo usar o computador comoum biombo atrás do qual esconde-se um vazio conceitual e científico que ganha foros demodernidade e uma indevida aura de eficiência. Isto se dá pela via ingênua de um certo animismo,que atribui à máquina qualidades que são atributos exclusivos da ação presencial e inteligente doprofessor e da participação criativa do compositor (criador das trilhas). Por outro lado, consideramosque a ação presencial e inteligente do professor/compositor pressupõe a utilização adequada dastecnologias de seu tempo. No entrecruzamento da atividade de criação reflexiva e crítica com acompreensão do funcionamento dos variados formatos e suportes audiovisuais, poderemos formar oprofissional bacharel em música compositor de trilha musical apto a desenvolver plenamente oespírito inovador, político e participativo na dinâmica cultural da produção musical que hoje seoferece interferindo ativamenta na construção do conhecimento artístico e interpretação da música.

2. Justificativa

O Curso de Bacharelado em Música com Habilitação em Composição e Ênfase em Trilha Musical daUFES se propõe propriamente a desenvolver a capacidade de produção musical entrelaçada aoprocesso de criação audiovisual. Não significa simplesmente treinar o músico nas novas mídias etecnologias de síntese do som, ou apenas oferecer um aprendizado para manipulação de softwares,ferramentas digitais de gravação e reprodução, sincronização e finalização de produtos audiovisuais.Vislumbramos primeiramente a formação do bacharel em música de acordo com as diretrizes doConselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior visando a "capacitação paraapropriação do pensamento reflexivo, da sensibilidade artística, da utilização detécnicas composicionais, do domínio dos conhecimentos relativos à manipulação composicionalde meios acústicos, eletro-acústicos e de outros meios experimentais, e da sensibilidade estéticaatravés do conhecimento de estilos, repertórios, obras e outras criações musicais, e revelandohabilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade, nas dimensões artísticas,

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Música - ano 2010

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culturais, sociais, cientificas e tecnológicas, inerentes à área da música."A habilitação em composição coloca em jogo a questão da criação musical, contribuindo com aprodução de obras musicais originais e o fomento à pesquisa na área, e consequentemente para adifusão da identidade no âmbito local, regional e nacional. Contudo acreditamos que a formaçãodesta identidade extrapola qualquer adesão estética regional ou nacionalista, pois caminha para acompreensão e exercício da articulação dos elementos da linguagem musical de diferentes épocas eculturas.

Com a ênfase em Trilha Musical pretendemos encaminhar a formação do músico compositoratrelada à criação audiovisual, sem com isso deixar que o mercado dominado por reproduções demodelos mercadológicos determine a prática musical da trilha composta.

Através da prática composicional, mas fundamentalmente pela reflexão, crítica, análise einterpretação das obras poderemos elucidar as contradições e interferir criativamente no processo deelaboração do audiovisual na sociedade, contribuindo para a produção de conhecimento, pesquisa eteoria da música, assim como o aprofundamento da relação da música com as demais manifestaçõesartísticas que na história do audiovisual estão alicerçadas ou dialogam com a poética musical.Busca-se uma formação embasada na riqueza da tradição musical, mas sem a mecânica prescritivados conteúdos pré-moldados, sejam eles de cunho tradicional europeu, sejam eles de naturezaregional ou local. A partir das diferentes técnicas e tecnologias e abordagens de modos decomposição musical procura-se compreender a realização da música na obra de arte audiovisual.Seja em manifestações em que a música integra a poética da obra como na dança ou no teatro eainda, nas mais diferentes possibilidades de realização de um roteiro verbal ou não verbal que reúnee se completa na composição musical.

3. Histórico

A universidade Federal do Espírito Santo teve origem na Universidade do Espírito Santo, entidadeestadual criada em lei (Lei Estadual nº 806/54) em 1954. Ao agregar diversos estabelecimentos deensino já existentes, a Universidade incluiu, entre os Institutos Universitários que a compunham, aEscola de Música, com base no Instituto de Música do Espírito Santo, entidade estadual criada em1952 e que passa a ser denominada Escola de Música do Espírito Santo em 1954.Em 1976, iniciou-se o Processo "UFES nº 5451/76", (365 pp.), que tinha como objetivoa federalização da EMES e sua transferência para a UFES. No entanto, a despeito da Resolução Nº19/78 do Conselho Universitário da UFES, de 30/10/78, que aprova a incorporação da Escola deMúsica do Espírito Santo à UFES, a ser concretizada com a " criação do Departamento deMúsica do Centro de Artes". Tal medida não se efetivou, como se registra no despacho final,de 1982, do qual decorre o arquivamento do Processo.Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso deLicenciatura em Música da UFES. Segue-se a este documento a aprovação do Currículo do Cursoem 22/07/1999, com a Resolução 27/99 do CEPE (Anexo III).Em 2005, com a reestruturação dos departamentos do Centro de Artes, o curso de música passa aintegrar juntamente com a área de teoria da arte o Departamento de Teoria da Arte e Música de queatualmente todos os seis professores da área de música fazem parte.Em 2006, o Curso de Licenciatura em Música da UFES obtém o reconhecimento junto ao MEC.(Anexo IX). Atualmente a estrutura curricular pode ser observada na grade do Anexo X, levando-seem consideração as alterações citadas anteriormente com o acréscimo das disciplinas optativas

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Música - ano 2010

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discriminadas no anexo VIII. Assim, temos o currículo 2000 (Anexo X), que deverá permanecerativo até que o último aluno, considerados os ingressantes até 2008/2, conclua o curso.Com a apresentação da proposta de criação do Curso de Música na modalidade Bacharelado, dentrodo projeto de Reestruturação e Expansão Universitária (REUNI), pretende-se propiciar odesenvolvimento dos estudos, das atividades de pesquisa, ensino e extensão na área de música;assim como, consolidar e estruturar a área no Centro de Artes e na UFES para fortalecer amodalidade Licenciatura, investindo na contratação de recursos humanos, na aquisição deequipamentos tecnológicos e na produção de conhecimentos interligando as experiências artísticas,educacionais e científicas.

4. Princípios Norteadores

A educação universitária deverá estar comprometida com a questão da qualidade na formaçãointelectual de seus alunos, mediante uma conscientização crítica dos processos sociais inerentes aoacesso do conhecimento, ou seja, à possibilidade do exercício da cidadania. Por isso, o acesso àsdiversas linguagens musicais deverá estar assegurado numa proposta educacional que se pretendatransformadora e que propicie aos estudantes o acesso e contato com os conhecimentos culturaisbásicos e necessários para uma prática social dinâmica e democrática.É de fundamental importância que o bacharel em música hoje, esteja preparado e domineconhecimentos que lhe possibilitem desenvolver uma prática e teoria musical que integrecontemporaneidade e diversidade cultural, que respeite e reconheça o conhecimento e asexperiências que as sociedades possuem, fruto do seu meio sócio-cultural, de seu cotidiano e quefundamentalmente possa contribuir para ampliar o universo desse conhecimento.

5. Objetivos

1. Habilitar profissionais aptos a atuar de forma articulada nas atividades de produçãoaudiovisual, em empresas, agências, institutos, projetos, bem como, nos campos instituídos eemergentes;

2. Viabilizar a pesquisa científica em música visando a criação, compreensão e difusão da culturamusical e seu desenvolvimento e o uso das tecnologias musicais;

3. Possibilitar a formação do profissional competente no sentido da capacitação artística,científica e política, envolvendo o domínio dos conteúdos das metodologias, das técnicas, dashabilidades específicas, mediante uma intervenção crítica e participativa na própria realidade;

4. Habilitar o profissional a interagir com a sua comunidade local com vistas a transformação dequalidade de vida na perspectiva dos princípios que regem a Universidade, ou seja, o Ensino, aPesquisa e a Extensão;

5. Promover a construção e produção do conhecimento musical numa perspectiva dialógica entreas artes e as tecnologias audiovisuais.

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6. Perfil do Profissional

1. Identificar e aplicar, articuladamente, os componentes básicos da linguagem sonora;2. Integrar estudos e pesquisas na Composição Musical e Interpretação Artística;3. Caracterizar, escolher e manipular os elementos materiais (sons, gestos, texturas) e os

elementos ideais (base formal, cognitiva) presentes na obra musical;4. Trazer para a prática musical o conteúdo das transformações e rupturas históricas e conceituais

ocorridas na arte;5. Construir e adequar processos, formas, técnicas, materiais e valores estéticos na concepção,

interpretação artística, a partir de uma visão crítica da realidade;6. Utilizar crítica e adequadamente métodos, técnicas e tecnologias específicas à criação musical;7. Conceber, organizar e interpretar roteiros e instruções para a realização de projetos artísticos.8. Analisar e aplicar práticas e teorias de produção das diversas culturas artísticas, suas

interconexões e seus contextos socioculturais;9. Analisar e aplicar combinações e re-elaborações imaginativas, a partir da experiência sensível

da vida cotidiana e do conhecimento sobre a natureza, a cultura, a história e seus contextos;10. Aproveitar a experiência sensível em relação ao mundo circundante natural e cultural para a

construção de trilha musical;11. Ser consciente e crítico de seu papel social e político, capaz de enfrentar os desafios da

sociedade contemporânea nas atividades artísticas e culturais, como também, interagir nasnovas redes de informação, com a fundamentação teórica refletida na sua prática musical;

12. Adotar uma postura investigatória, reflexiva e criativa diante de suas atividades, capaz deproduzir conhecimento;

13. Estar preparado para a atividade musical, com possibilidades de atuar num campo de trabalhocom características múltiplas.

7. Organização Curricular

Carga horária total do curso: 2.505 horas, distribuídas em aulas teóricas, laboratórios, exercícios,estágios supervisionados e atividades complementares distribuídas da seguinte forma:Atividades complementares (acadêmico-científico-culturais): 300 horas;Disciplinas de Técnica de Instrumento, código MUS TI: 60 horasDisciplinas de Laboratório de Estilos Musicais, código LBMUS: 90 hsDiisciplinas optativas (eletivas): 300 hsDisciplinas teóricas e práticas obrigatórias específicas da área: 1755 hsPeríodo minímo para integralização 8 períodos (4 anos).Período máximo para integralização 12 períodos (6 anos).

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Música - ano 2010

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Música – ano 2010

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7.1 Estrutura do Currículo 1755 horas em disciplinas obrigatórias 300 horas em disciplinas optativas (eletivas) 300 horas em atividades complementares (academico-cientifico-culturais) 60 horas em disciplinas de técnica de instrumento: MUS TI 90 hs em disciplinas de laboratório de Estilos Musicais: LBMUS Carga horária total: 2505 horas (mínimo para graduação em música = 2400 h)

Bacharelado em Musica / Habilitação em Composição Ênfase em Trilha Musical Sub Áreas Disciplinas 1 Ciclo Básico 30 h Treinamento Auditivo I 30 h Rítmica I 120 h Linguagem Musical I,II 60 h Instrumento I,II (MUS TI) 60 h Filosofia da Arte 90 h Metodologia de Pesquisa 180 h TCC I,II 2 Teoria e Prática da Musica Popular 150 h Harmonia e Estruturação Musical I,II,III 30 h Arranjo I 3 Estudos Tradicionais em Composição Musical 45 h Introdução à Composição Musical 90 h Polifonia I,II 90 h Composição Tonal I,II 45 h Composição Pós-Tonal 120 h Orquestração e Instrumentação I, II 45 h Análise Musical I 4 Estudos Livres em Composição 90 h Laboratório de Estilos Musicais (LBMUS) 5 Estudos em Tecnologia aplicada à Musica 150 h Musica e Tecnologia I,II,III 6 Musicologia e História da Musica 240 h História da Musica I,II,III,IV 30 h Musica e Cultura 7 Trilha Musical 30 h Introdução à Trilha Musical 30 h Análise de Trilha Musical 30 h Musica e Poéticas Audiovisuais 60 h História do Audiovisual 120 h Trilha Musical I, II,

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Música – ano 2010

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Banco de Disciplinas de Técnica de Instrumento Musical MUS TI

Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

MUS TI 0001 Teclado I 30 1

MUS TI 0002 Teclado II 30 1 MUS TI 0001 Teclado I

MUS TI 0003 Teclado III 30 1 -

MUS TI 0004 Teclado IV 30 1

MUS TI 0005 Teclado V 30 1 -

MUS TI 0006 Teclado VI 30 1

MUS TI 0011 Piano I 30 1

MUS TI 0012 Piano II 30 1 MUS TI 0011 Piano II

MUS TI 0013 Piano III 30 1

MUS TI 0014 Piano IV 30 1

MUS TI 0015 Piano V 30 1

MUS TI 0016 Piano VI 30 1

MUS TI 0021 Cravo I 30 1

MUS TI 0022 Cravo II 30 1 MUS TI 0021 Cravo I

MUS TI 0023 Cravo III 30 1

MUS TI 0024 Cravo IV 30 1

MUS TI 0025 Cravo V 30 1

MUS TI 0026 Cravo VI 30 1

MUS TI 0031 Piano Popular I

30 1

MUS TI 0032 Piano Popular II

30 1 MUS TI 0031 Piano Popular II

MUS TI 0033 Piano Popular III

30 1

MUS TI 0034 Piano Popular IV

30 1

MUS TI 0036 Piano Popular VI

30 1

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Música – ano 2010

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Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

MUS TI 0041 Violão I 30 1

MUS TI 0042 Violão II

30 1 MUS TI 0042 Violão I

MUS TI 0043 Violão III 30 1

MUS TI 0044 Violão IV 30 1

MUS TI 0045 Violão V 30 1

MUS TI 0046 Violão VI

30 1

MUS TI 0051

Guitarra I

30 1

MUS TI 0052

Guitarra II

30 1 MUS TI 0051 Guitarra II

MUS TI 0053

Guitarra III 30 1

MUS TI 0054 Guitarra IV 30 1

MUS TI 0055

Guitarra V

30 1

MUS TI 0056 Guitarra VI 30 1

MUS TI 0061

Bandolim I 30 1

MUS TI 0062

Bandolim II 30 1 MUS TI 0061Bandolim I

MUS TI 0063

Bandolim III 30 1

MUS TI 0064

Bandolim IV 30 1

MUS TI 0065 Bandolim V 30 1

MUS TI 0066 Bandolim VI 30 1

MUS TI 0071 Alaúde I 30 1

MUS TI0 072 Alaúde II 30 1 MUS TI 0071 Alaúde I

MUS TI 0073 Alaúde III 30 1

MUS TI 0074

Alaúde IV 30 1

MUS TI 0075

Alaúde V 30 1

MUS TI 0076

Alaúde VI 30 1

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Música – ano 2010

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Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

MUS TI 0081

Viola Caipira I 30 1

MUS TI 0082

Viola Caipira II 30 1 MUS TI 0081 Viola Caipira I

MUS TI 0083

Viola Caipira III 30 1

ITMUS0084

Viola Caipira IV 30 1

MUS TI 0085

Viola Caipira V

30 1

MUS TI 0086

Viola Caipira VI 30 1

MUS TI 0091

Baixo I 30 1

MUS TI 0092

Baixo II 30 1 MUS TI 0091 Baixo I

MUS TI 0093

Baixo III 30 1

MUS TI 0094

Baixo IV 30 1

MUS TI 0095

Baixo V 30 1

MUS TI 0096

Baixo VI 30 1

MUS TI 0101 Flauta I 30 1

MUS TI 0102 Flauta II 30 1 MUS TI 0102 Flauta I

MUS TI 0103 Flauta III 30 1

MUS TI 0104 Flauta IV 30 1

MUS TI 0105 Flauta V 30 1

MUS TI 0106 Flauta VI 30 1

MUS TI 0111 Flauta Doce I 30 1 MUS TI 0111 Flauta Doce I

MUS TI 0112 Flauta Doce II 30 1

MUS TI 0113 Flauta Doce III 30 1

MUS TI 0114 Flauta Doce IV 30 1

MUS TI 0115 Flauta Doce V 30 1

MUS TI 0116 Flauta Doce VI 30 1

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Música – ano 2010

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Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

MUS TI 0121

Saxofone I

30 1

MUS TI 0122

Saxofone II

30 1 MUS TI 0121 Saxofone I

MUS TI 0123

Saxofone III

30 1

MUS TI 0124

Saxofone IV

30 1

MUS TI 0125

Saxofone V

30 1

MUS TI 0126

Saxofone VI 30 1

MUS TI 0131

Clarineta I

30 1

MUS TI 0132

Clarineta II

30 1 MUS TI 0132 Clarineta I

MUS TI 0133

Clarineta III

30 1

MUS TI 0134

Clarineta IV

30 1

MUS TI 0135

Clarineta V

30 1

MUS TI 0136

Clarineta VI 30 1

MUS TI 0141

Oboé I

30 1

MUS TI 0142

Oboé II

30 1 MUS TI 0141 Oboé I

MUS TI 0143

Oboé III

30 1

MUS TI 0144

Oboé IV

30 1

MUS TI 0145

Oboé V

30 1

MUS TI 0146

Oboé VI 30 1

MUS TI 0151 Fagote I 30 1

MUS TI 0152 Fagote II 30 1 MUS TI 0152 Fagote I

MUS TI 0153 Fagote III 30 1

MUS TI 0154 Fagote IV 30 1

MUS TI 0155 Fagote V 30 1

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Música – ano 2010

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MUS TI 0156 Fagote VI 30 1

Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

MUS TI 0161

Trompete I 30 1

MUS TI 0162

Trompete II 30 1 MUS TI 0161 Trompete I

MUS TI 0163

Trompete III 30 1

MUS TI 0164

Trompete IV 30 1

MUS TI 0165

Trompete V 30 1

MUS TI 0166 Trompete VI 30 1

MUS TI 0171

Trombone I 30 1

MUS TI 0172

Trombone II 30 1 MUS TI 0171 Trombone I

MUS TI 0173

Trombone III 30 1

MUS TI 0174

Trombone IV 30 1

MUS TI 0175

Trombone V 30 1

MUS TI 0176

TromboneVI 30 1

MUS TI 0181 Trompa I 30 1

MUS TI 0182 Trompa II 30 1 MUS TI 0182 Trompa I

MUS TI 0183 Trompa III 30 1

MUS TI 0184 Trompa IV 30 1

MUS TI 0185 Trompa V 30 1

MUS TI 0186 Trompa VI 30 1

MUS TI 0221 Violino I 30 1

MUS TI 0222 Violino II 30 1 MUS TI 0221 Violino I

MUS TI 0223 Violino III 30 1

MUS TI 0224 Violino IV 30 1

MUS TI 0225 Violino V 30 1

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Universidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso

Música – ano 2010

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MUS TI 0226 Violino VI 30 1

Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

MUS TI 0231 Viola I 30 1

MUS TI 0232 Viola II 30 1 MUS TI 0231 Viola I

MUS TI 0233 Viola III 30 1

MUS TI 0234 Viola IV 30 1

MUS TI 0235 Viola V 30 1

MUS TI 0236 Viola VI 30 1

MUS TI 0241 Violoncelo I 30 1

MUS TI 0242 Violoncelo II 30 1 MUS TI 0241 Violoncelo I

MUS TI 0243 Violoncelo III 30 1

MUS TI 0244 Violoncelo IV 30 1

MUS TI 0245 Violoncelo V 30 1

MUS TI 0246 Violoncelo VI 30 1

MUS TI 0251 Contrabaixo I 30 1

MUS TI 0252 Contrabaixo II 30 1 MUS TI 0251 Contrabaixo I

MUS TI 0253 Contrabaixo III 30 1

MUS TI 0254 Contrabaixo IV 30 1

MUS TI 0255 Contrabaixo V 30 1

MUS TI 0256 Contrabaixo VI 30 1

MUS TI 0341 Percussão Sinfônica I 30 1

MUS TI 0342 Percussão Sinfônica II 30 1 MUS TI 0341 Percussão Sinfônica I

MUS TI 0343 Percussão Sinfônica III 30 1

MUS TI 0344 Percussão Sinfônica IV 30 1

MUS TI 0345 Percussão Sinfônica V 30 1

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MUS TI 0146 Percussão Sinfônica VI 30 1

Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

MUS TI 0351 Percussão I 30 1

MUS TI 0352 Percussão II 30 1 MUS TI 0351 Percussão I

MUS TI 0353 Percussão III 30 1

MUS TI 0354 Percussão 30 1

MUS TI 0355 Percussão V 30 1

MUS TI 0356 Percussão VI 30 1

MUS TI 0361 Bateria I 30 1

MUS TI 0362 Bateria II 30 1 MUS TI 0361 Bateria I

MUS TI 0363 Bateria III 30 1

MUS TI 0364 Bateria IV 30 1

MUS TI 0365 Bateria V 30 1

MUS TI 0366 Bateria VI 30 1

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Música – ano 2010

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13

Banco de Disciplinas de Laboratório de Estilos Musicais LBMUS

Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

LBMUS 0001 Choro I 30 1

LBMUS 0002 Choro II 30 1

LBMUS 0003 Samba I 30 1 -

LBMUS 0004 Samba II 30 1

LBMUS 0005 MPB I 30 1 -

LBMUS 0006 MPB II 30 1

LBMUS 0007

Nordeste I 30 1

LBMUS 0008 Nordeste II 30 1

LBMUS 0009 Panorama dos Estilos Brasileiros 30 1

LBMUS 0010 Musicas de Tradição Oral I 30 1

LBMUS 0011

Musicas de Tradição Oral II 30 1

LBMUS 0012 Musica Brasileira erudita I 30 1

LBMUS 0013 Jazz pré Bebop I 30 1

LBMUS 0014

Jazz pré Bebop II 30 1 MUS TI 0021 Cravo I

LBMUS 0015 Jazz Bebop I 30 1

LBMUS 0016 Jazz Bebop II 30 1

LBMUS 0017 Jazz Pós - Bebop I 30 1

LBMUS 0018 Jazz Pós - Bebop II 30 1

LBMUS 0019 Jazz Pós - Bebop III 30 1

LBMUS 0020 Musica Instrumental Brasileira Contemporânea I

30 1 MUS TI 0031 Piano Popular II

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Música – ano 2010

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14

Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

LBMUS 0021 Rock I 30 1

LBMUS 0022 Rock II 30 1

LBMUS 0023 Rock III 30 1

LBMUS 0024 Rhythm & Blues I 30 1

LBMUS 0025 Rhythm & Blues II 30 1

LBMUS 0026 Rhythm & Blues III 30 1

LBMUS 0031

África I

30 1

LBMUS 0032

África II

30 1

LBMUS 0033

Ásia I

30 1

LBMUS 0034

Ásia II

30 1

LBMUS 0035

América Latina I

30 1

LBMUS 0036

América Latina II

30 1

LBMUS 0037 Oriente Médio I

30 1

LBMUS 0041 Orquestral Barroco I 30 1

LBMUS 0042 Orquestral Barroco II 30 1

LBMUS 0043 Orquestral Clássico I 30 1

LBMUS 0044 Orquestral Clássico II 30 1

LBMUS 0045

Orquestral Romantico I

30 1

LBMUS 0046

Orquestral Romantico II

30 1

LBMUS 0047

Orquestral Contemporâneo I

30 1

LBMUS 0048

Orquestral Contemporâneo II

30 1

LBMUS 0049

Orquestral Épico I

30 1

LBMUS 0050

Orquestral Épico II

30 1

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Música – ano 2010

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15

Código Disciplina CHS Cr PRE REQ

LBMUS 0051 LBMUS 0051 Big Band Jazz I 30 1

LBMUS 0052 LBMUS 0052 Big Band Jazz II II 30 1

LBMUS 0053 LBMUS 0053 Big Band Música Brasileira I

30 1

LBMUS 0054 LBMUS 0054 Big Band Música Brasileira II

30 1

LBMUS 0061 Música Eletroacústica I 30 1

LBMUS 0062 Música Eletroacústica II 30 1

LBMUS 0063 Poesia Sonora I 30 1

MUS TI 0071

Rap

30 1

MUS TI 0072

Música Eletrônica I

30 1

MUS TI 0073

Música Eletrônica II

30 1

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Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

- 16 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

1º Período

MUS-2001 HISTÓRIA DA MÚSICA I 60 3 ---MUS-0001 LINGUAGEM MUSICAL I 60 2 ---MUS-8001 MÚSICA E TECNOLOGIA I 30 1 ---MUS TI 01 MUS TI - I 30 1 ---MUS-0101 RÍTMICA I 30 1 ---MUS-0202 TREINAMENTO AUDITIVO I 30 1 ---

Totais do período 240 9

2º Período

MUS-0004 HARMONIA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL I 60 3 ---MUS-2002 HISTÓRIA DA MÚSICA II 60 3 ---MUS-0301 INTRODUÇÃO À COMPOSIÇÃO MUSICAL 45 2 MUS-0001,

MUS-8001MUS-0002 LINGUAGEM MUSICAL II 60 2 MUS-0001MUS TI 02 MUS TI - II 30 2 MUS TI 01

Totais do período 255 12

3º Período

MUS-0330 ARRANJO I 30 2 ---MUS-0005 HARMONIA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL II 60 3 ---MUS-2003 HISTÓRIA DA MÚSICA III 60 3 ---MUS-0401 INTRODUÇÃO À TRILHA MUSICAL 30 2 ---MUS-0302 POLIFONIA I 45 2 ---

Totais do período 225 12

4º Período

MUS-0306 COMPOSIÇÃO TONAL I 45 2 MUS-0301MUS-0106 HARMONIA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL III 30 2 ---MUS-2004 HISTÓRIA DA MÚSICA IV 60 3 ---CSO-1333 HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL I 60 4 ---MUS-2010 MÚSICA E CULTURA 30 2 ---

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Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

- 17 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

MUS-0303 POLIFONIA II 45 2 MUS-0302Totais do período 270 15

5º Período

MUS-0402 ANÁLISE DE TRILHA MUSICAL 30 2 ---MUS-13893 ANÁLISE MUSICAL I 45 2 ---MUS-0307 COMPOSIÇÃO TONAL II 45 2 MUS-0306MUS-2011 MÚSICA E POÉTICAS AUDIOVISUAIS 30 2 ---MUS-8002 MÚSICA E TECNOLOGIA II 60 2 ---MUS-0320 ORQUESTRAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO I 60 3 ---

Totais do período 270 13

6º Período

MUS-0008 COMPOSIÇÃO PÓS-TONAL 45 2 ---MUS-3000 METODOLOGIA DE PESQUISA 60 3 ---MUS-8003 MÚSICA E TECNOLOGIA III 60 2 MUS-8002MUS-0321 ORQUESTRAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO II 60 3 ---MUS-0403 TRILHA MUSICAL I 60 2 ---

Totais do período 285 12

7º Período

DTA 05832 FILOSOFIA DA ARTE 60 4 ---COBMUS-

7102TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 90 4 MUS-3000

MUS-0404 TRILHA MUSICAL II 60 2 ---Totais do período 210 10

8º Período

COBMUS-7103

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 90 4 MUS-3000

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Código Disciplina CHS Cr Requisitos

- 18 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

Código Disciplina CHS Cr Requisitos

Totais do período 90 4

DISCIPLINAs OPTATIVAS

MUS-13894 ANÁLISE MUSICAL II 60 3 ---MUS-13895 ARRANJO II 45 2 ---

TLMU-13818 COMPOSIÇÃO APLICADA A NOVAS MÍDIAS 30 1 ---MUS-2005 FILOSOFIA DA MÚSICA 30 2 ---LCE06809 FUNDAMENTOS DE LÍNGUA DE SINAIS

BRASILEIRA E EDUCAÇÃO E INCLUSÃO -LIBRAS

60 3 ---

MUS-13664 HARMONIA E ESTRUTURAÇÃO MUSICAL IV 30 2 ---RGMU-13678 INICIAÇÃO À REGÊNCIA I 60 3 ---RGMU-13680 INICIAÇÃO À REGÊNCIA II 60 3 ---

MUS0081-14249

INTERPRETAÇÃO DA MÚSICA BARROCA:MÚSICA E RETÓRICA.

30 2 ---

MUS-0003 LINGUAGEM MUSICAL III 60 2 ---MUS-2006 MUSICOLOGIA 30 2 ---MUS05011 PRÁTICA DE CONJUNTO 60 3 ---MUS-14282 PRÁTICA DE CONJUNTO I 30 1 ---MUS-14283 PRÁTICA DE CONJUNTO II 30 1 ---MUS-14284 PRÁTICA DE CONJUNTO III 30 1 ---MUS-14285 PRÁTICA DE CONJUNTO IV 30 1 ---MUS-14286 PRÁTICA DE CONJUNTO V 30 1 ---MUS-14287 PRÁTICA DE CONJUNTO VI 30 1 ---MUS-13897 RÍTMICA II 30 2 ---MUS05031 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA I 60 4 ---MUS05032 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA II 60 4 ---MUS05033 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA III 60 3 ---MUS05034 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA IV 60 4 ---MUS-13896 TREINAMENTO AUDITIVO II 30 1 ---

Totais das disciplinas optativas 1035 52

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7.3 Regulamento do Estágio Obrigatório e Não Obrigatório

O estágio curricular não obrigatório está regulamentado pela resolução no. 67/2002-CEPE e pelainstrução normativa no.002/2007-PROGRAD.I - DO ESTÁGIO

O Estágio Supervisionado Curricular Não Obrigatório, no curso Bacharelado em MúsicaHabilitação em Composição e ênfase em Trilha Musical, é uma atividade de natureza prático-pedagógica a ser desenvolvida pelo estudante e deve ser compatível compatível com as atividadesacadêmicas do curso, em complementação ao ensino e à aprendizagem. Carcteriza-se comomomento fundamental da formação profissional ao integrar teoria e prática, aperfeiçoamentotécnico, cultural e científico.O estudante deve estar regularmente matriculado no curso Bacharelado em Música;Deve ser superviosionado por um professor supervisor do quadro de docentes da UFES, da áreaespecífica do Curso;Deve haver um profissional supervisor da unidade concedente com formação na área específica ouáreas afins.

II - DA CARGA HORÁRIA

Quando realizado durante o período letivo o Estágio não obrigatório deve ter carga horária máximade 30 (trinta) horas semanais.Quando realizado fora do período letivo o Estágio não obrigatório poderá ter carga horária máximade 40 (quarenta) horas semanais.Os estudantes que fazem o Estágio devem apresentar à Divisão de Estágio da PROGRAD naprimeira quinzena de cada período letivo, o horário individual atualizado e o histórico escolarincluindo o período letivo anterior.O início do Estágio durante o período letivo fica condicionado ao aproveitamento acadêmico doestudante, que durante a realização do mesmo não pode ter coeficiente de rendimento abaixo doestabelecido pelo Colegiado do Curso de Música, sob pena de ter seu estágio cancelado.A duração do estágio terá no máximo dois anos na mesma unidade concedente, exceto quando setratar de estagiário portador de deficiência.

III - DO CAMPO DE ESTÁGIORecomenda-se que o aluno do curso de Música procure fazer o Estágio em Instituições quedesenvolvam atividades no campo da Cultura, Artes e Multimídia, a exemplo de:a) Orquestras como: Camerata SESI; Orquestra Sinfônica do Espírito Santo; Orquestra da IFES;b) Secretaria da Cultura: do Estado do Espírito Santo; de Vitória, da UFES;c) Produtoras de Áudio e Vídeo: Estúdios de Gravação e Mixagem.

d) Emissoras e Produtoras de Rádio e TV: Rede Gazeta; TVE; Rede Tribuna; TV Capixaba; TVVitória; Rádio Universitária.e) Agências de Publicidade e Propaganda.f) Instituições que desenvolvam atividades ligadas à Danca e Teatro.Pelo seu caráter implementador de desempenhos profissionais antes mesmo de se considerarconcluído o curso, é necessário que, à proporção que os resultados do estágio forem sendoverificados, interpretados e avaliados, o estagiário esteja consciente do seu atual perfil, naquela fase,

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para que ele próprio reconheça a necessidade da retificação da aprendizagem, nos conteúdos em querevelar equívocos ou insegurança de domínio, e da própria reprogramação da prática, assegurando-se-lhe, nessa reorientação e reprogramação teórico-prática, o direito subjetivo constitucional aopadrão de qualidade, que se revelará no exercício profissional, já no âmbito das instituições sociais.

7.4 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO IDAS FINALIDADES E DIRETRIZES Art. 1º - O presente regulamento de TCC disciplina o processo de elaboração, apresentação eavaliação dos trabalhos de conclusão de curso da Graduação em Licenciatura em música da UFES.Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais etem como objetivos:I. possibilitar ao aluno demonstrar um grau de conhecimento compatível com a habilitaçãoadquirida, aprofundamento temático, conhecimento da bibliografia especializada, capacidade deinterpretação, visão crítica e aptidões para fazer interlocução com outras áreas afins;II. fomentar a formação de equipe multiprofissional, utilizando uma estratégia que favoreça aintegração entre os alunos e a abordagem multidisciplinar;III. permitir o uso de novas metodologias para acompanhamento e avaliação dos alunos eintegralização do curso;IV. estimular a formação de grupos de pesquisa no Centro de Artes/UFES;V. consolidar a formação do aluno conforme a política acadêmica da UFES em seus eixos daResponsabilidade Social e da cultura do Empreendedorismo.

Art. 3º - O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC apresenta as seguintes características:I. é disciplina obrigatória para o curso de Bacharelado em Música, constituindo-se em trabalhoacadêmico técnico-científico, com abrangência preferencialmente interdisciplinar e/oumultiprofissional;II. desenvolve-se individualmente;III. apresenta-se como trabalho escrito ou escrito e fonografado, devendo ser, a parte fonografada, arealização de uma trilha musical para projeto de obra audiovisual (dança, teatro ou cinema, e outros)e a parte escrita, podendo ser monografia, relatório de pesquisa, revisão bibliográfica, inventário,memorial, e outros, conforme definido pelo orientador em comum acordo com o coordenador docurso;IV. constitui-se em estratégia de avaliação do aluno para integralização do curso;V. é orientado por um professor docente dos cursos de graduação da UFES;VI. é distribuído em duas disciplinas: TCC I e TCC II, que podem ser cursadas no mesmo períodoou em períodos subseqüentes com a anuência por escrito do professor-orientador e do coordenadordo curso.

CAPÍTULO IIDA ORGANIZAÇÃO DO TCC

Art. 4º - Para o desenvolvimento do TCC o aluno do curso de Bacharelado em Música:I. deverá procurar o orientador conforme os interesses de sua pesquisa;II. delimitará o tema do TCC e elaborará o projeto sob orientação de um professor-orientador;III. aprovará, em comum acordo com o orientador, os planos de suas atividades individuais, paraacompanhamento e avaliação continuada;IV. elaborará, em comum acordo com o orientador, um calendário de encontros de orientação, o

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qual deverá ser entregue, formalmente, à Coordenação do Curso;

CAPÍTULO IIIDA ORIENTAÇÃO

Art.6º - O TCC somente terá validade se for desenvolvido sob orientação de um docente constituídocomo orientador do trabalho.

Art.7º - Serão orientadores do TCC docentes do quadro de professores da UFES que possuam nomínimo o título de especialista.Parágrafo Único - Os professores orientadores terão direito a carga-horária docente paracumprimento desta atividade.

Art.8º - São atribuições do Professor-Orientador:I. ser co-responsável pelo TCC por ele orientado, devendo constar em todos os documentos o seunome e titulação;II. orientar o aluno na delimitação do tema do TCC e na elaboração do projeto;III. orientar o aluno na formulação dos planos de atividades que deverão ser submetidos a suaaprovação para acompanhamento e avaliação continuada;IV. propor e fundamentar, quando necessário, durante o transcurso da orientação, a reestruturaçãodo projeto do TCC;V. elaborar, em comum acordo com o aluno, um calendário de encontros de orientação, o qualdeverá ser entregue, formalmente, à Coordenação do Curso;VI. auxiliar o aluno na elaboração do cronograma de atividades necessárias para o desenvolvimentodo trabalho;VII. indicar, acompanhar e controlar, quando necessário e em conformidade com as estratégiasacordadas para o processo de orientação, o processo de leitura e elaboração de relatórios periódicos,com o objetivo de avaliar regular e sistematicamente o desempenho dos orientandos;VIII. atestar e controlar a freqüência de cada orientando às atividades de orientação do trabalho decurso, comunicando, por escrito, as faltas continuadas à Coordenação do Curso;IX. participar de reuniões, quando convocado pelo Coordenador do Curso, para a análise doprocesso de elaboração do TCC, e sugerir, quando necessário e de modo fundamentado,modificações no calendário estipulado, bem como de normas ou instruções destinadas aoaprimoramento do TCC;X. indicar, mediante comunicado formal à Coordenação do Curso, o dia, a hora, o local e osequipamentos necessários para a avaliação do TCC;XI. presidir as cerimônias de avaliação de TCC de seus orientandos;XII. não permitir que seu(s) orientando(s), quando do seu exercício efetivo de orientação, seja(m)exposto(s) a situação de ridículo;XIII. comunicar, somente em casos excepcionais, mediante documento formalizado à Coordenaçãodo Curso, assinado juntamente com seu(s) orientando(s), o trancamento da matrícula do TCC, o qualdeverá obedecer aos prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico, caso seja constatado algumimprevisto ou alguma impossibilidade para a conclusão do trabalho no semestre programado.

Art.9º - Um professor-orientador poderá orientar, no máximo, 05 (cinco) trabalhos de conclusão decurso por semestre letivo.

Art.10 - A orientação externa somente ocorrerá em situação de excepcionalidade, estabelecidas comantecedência as relações de trabalho daquela com a instituição.Parágrafo Único - A validação do orientador externo será feita pelo Colegiado de cada Curso.

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Art. 11 - Poderá haver recusa de orientação, por parte do docente, nos seguintes casos, quando:I. por questões particulares, o docente demonstrar a impossibilidade de realizar trabalho deorientação;II. o docente já possuir, no semestre letivo, um número de orientandos superior às vagas de quedispõe como orientador;III. da não adequação do tema pretendido pelos alunos à formação e à área de interesse e peO squisado orientador;IV. constatar incapacidade comprovada do(s) aluno(s) para o desenvolvimento do plano de intençãode trabalho proposto.Parágrafo Único - Em qualquer dos casos de recusa a que se refere este artigo, caberá aoCoordenador do Curso orientar e encaminhar para a escolha de outro orientador.

Art. 12 -A figura do Co-orientador será permitida mediante aprovação do Colegiado do Curso.I. O encaminhamento do pedido ao colegiado deverá ser feito pelo docente orientador da UFES.II. No encaminhamento deve constar currículo Lattes, e comprovante de titulação mínima deespecialista.

CAPÍTULO IVDO COLEGIADO DE CURSO

Art.12 - Cabe ao colegiado de curso encaminhar aos setores acadêmicos competentes, a cadasemestre letivo, a relação dos professores-orientadores.

Art. 13 - Compete ao Coordenador de Curso:I - tomar as decisões administrativas e acadêmicas necessárias ao desenvolvimento do processo deTCC;II - designar os professores orientadores, ao final de cada semestre letivo, para atuarem no processode elaboração, execução, acompanhamento e avaliação do Trabalho de Curso - TCC do semestreseguinte;III - sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades concernentes ao TCC;IV - convocar e dirigir reuniões com os professores orientadores, com vistas à melhoria do processode TCC;V - sugerir aos professores do Curso, ao final de cada semestre, temas para os TCCs para o semestreseguinte;VI - acompanhar todos os TCCs em elaboração no curso;VII - organizar o cronograma da apresentação de TCCs em cada período letivo, em comum acordocom os professores orientadores e os alunos;VIII- convocar periodicamente os orientadores, membros de Bancas Examinadoras e alunos paradiscussões sobre questões relativas aos TCCs;IX - catalogar informações sobre os TCCs desenvolvidos ou em andamento no curso;X- fazer cumprir as normas relativas à elaboração e à apresentação do TCC e seus respectivosprazos;XI - estimular a divulgação dos TCCs em eventos técnico-científicos e eventuais publicações dosmesmos;

CAPÍTULO IIIDA GESTÃO ACADÊMICA

SECÇÃO IDA MATRÍCULA

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Art. 14 - A matrícula para a disciplina TCC obedecerá a procedimentos idênticos aos das demaisdisciplinas do Curso de Bacharelado em Música e ocorrerá no mesmo período estabelecido para amatrícula nas disciplinas de graduação da UFES.

Art.15 - Para a matrícula na disciplina TCC I o aluno deverá :I. ter concluído, no mínimo, setenta por cento da carga horária para a integralização do curso deBacharelado em Música;II. apresentar a proposta de intenção do trabalho em que constem as características do trabalho eseus objetivos, devidamente aprovados pelo orientador;III. comprovar estudo regular em Metodologia de Pesquisa, através de aprovação em disciplinaespecífica ou atividades complementares.Parágrafo Único - Para a matrícula na disciplina TCC II o aluno deverá ter obtido aprovação nadisciplina TCC I.

SEÇÃO IIDA AVALIAÇÃO

Art. 16 - A avaliação do TCC, de caráter obrigatório, será continuada durante o desenvolvimento dotrabalho, e final, por Banca Examinadora especialmente constituída, mediante análise do trabalhoescrito e fonografado e defesa final do trabalho.

Art. 17 - A avaliação terá caráter individual, de forma que cada aluno tenha seu desempenho pessoalavaliado durante todo o desenvolvimento do TCC e na defesa final.

Art. 18 - A avaliação continuada se dará ao longo do desenvolvimento do trabalho, devendo constar,obrigatoriamente, de relatórios individuais e freqüência, conforme cronograma de execuçãopreviamente definido no plano de estudo de cada aluno em acordo com seu orientador.Parágrafo Único - O resultado da avaliação continuada será representado por notas dos relatóriosindividuais e freqüência.

Art. 19 - A defesa final do trabalho poderá se realizar em várias formas de apresentação, tais como adefesa oral formal, mostra de trabalhos em forma de pôsteres, apresentação de vídeos, mesasredondas, seminários, oficinas e outras.Parágrafo Único - As modalidades de defesa final deverão ser planejadas e programadas peloCoordenador de Curso e Orientador, mantendo em qualquer uma das formas adotadas a avaliaçãopor desempenho individual.

Art. 20 - A defesa final do trabalho:I. constituir-se-á em defesa do trabalho escrito, aberta ao público, que participará apenas comoespectador, sem direito a quaisquer intervenções, sendo as mesmas restritas exclusivamente à BancaExaminadora;II. resultará em uma nota oriunda da média aritmética ponderada de 02 (duas) notas básicas:a) normas técnicas e conteúdo: PESO 7,0 (sete)b) defesa: PESO 3,0 (três).IV. com relação às normas técnicas da apresentação escrita, a avaliação obedecerá aos seguintescritérios:a) referencial bibliográfico: 4,0 (quatro) pontos;b) estrutura do trabalho: 2,0 (dois) pontos;c) expressão escrita: 2,0 (dois) pontos;d) apresentação gráfica, formatação e normas metodológicas (citações,tabelas, etc.): 2,0 (dois)

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V. com relação ao conteúdo devem ser avaliados os seguintes aspectos:a) fundamentação teórica: 3,0 (três) pontos;b) integração entre a teoria e o tema pesquisado: 3,0 (três) pontos;seqüência lógica: 2,0 (dois) pontos;d) criatividade/inovação: 2,0 (dois) pontos;VI. quanto à defesa, qualquer que seja a modalidade, devem ser avaliados os seguintes aspectos:a) objetividade/clareza: 4,0 (quatro) pontos;b) domínio do conteúdo: 4,0 (quatro) pontos;c) adequação dos recursos didáticos utilizados: 2,0 (dois) pontos.

Art. 21 - A nota final mínima para a aprovação do TCC será 7.00 (sete) e resultará da médiaaritmética ponderada das médias aritmética das avaliações continuadas, com peso 3,0 (três) e nota dadefesa final, com peso 7,0 (sete).

Art. 22 - A não apresentação do avaliado à Banca Examinadora, nas datas definidas para a defesafinal do TCC, deverá ser justificada por documento escrito, assinado pelo Professor-orientador, comantecedência de 01 (uma) semana, ficando a critério da Coordenação de Cursos determinar outradata.Parágrafo Único - As ocorrências excepcionais (doenças graves, acidentes,) que impossibilitem apresença do avaliado deverão ser comunicados imediatamente à Banca Examinadora.

Art. 23 - Em caso de reprovação, o estudante deverá matricular-se no período seguinte na disciplinaTrabalho de curso TCC II, obedecendo-se os mesmos critérios deste regulamento.Parágrafo Único - Cabe à Banca Examinadora adotar medidas para correção de defesa do trabalho,podendo o aluno reapresentar-se em tempo hábil para nova avaliação.

SEÇÃO IIIDA BANCA EXAMINADORAArt. 24 - A Banca Examinadora será composta pelo Professor-orientador, 02 (dois) professorestitulares e mais 01 (um) Professor suplente, da UFES, que deverão ser indicados, formalmente, peloProfessor-orientador do TCC, em comum acordo com o(s) orientando(s), com o parecer daCoordenação do Curso.§ 1º - Em caso de qualquer impedimento de participação de qualquer professor titular assumirá oprofessor suplente, o qual deverá ser comunicado com antecedência mínima de doze horas.§ 2º - Eventualmente, e dependendo do tema do trabalho, poderá ser convidado para compor aBanca Examinadora 01 (um) Professor externo, desde que solicitado e justificado formalmente peloProfessor-orientador e Orientando(s) e aprovado pela Coordenação do Curso.§ 3º - A Coordenação do Curso designará um(a) secretário(a) para auxiliar as bancas examinadorasna cerimônia de defesa do TCC.§ 4° - Em caso de impedimento do Professor-orientador ou de outro membro, a Coordenação doCurso convidará o Professor suplente para compor a Banca Examinadora ou, se houver mais de umimpedimento, o Coordenador do Curso poderá indicar um outro Professor para que a cerimônia nãoseja adiada.§ 5°- O professor-orientador, ou outro membro da Banca Examinadora, deverá comunicar, porescrito, ao Coordenador de Curso quando da impossibilidade de continuidade de suas atividades.

Art. 25 - Os membros das Bancas Examinadoras, a contar da data de suas designações, terão prazode, no máximo, trinta dias para procederem à leitura e análise dos trabalhos que irão julgar.

Art. 26 - Nas apresentações orais da defesa do TCC, o avaliado poderá dispor de um mínimo devinte minutos e um máximo de trinta minutos, a combinar com o presidente da banca.

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Música - ano 2010

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§ 1° - Cada membro da banca deverá dispor de, no máximo, vinte minutos para fazer sua argüição ecomentários.§ 2° - Após a argüição de todos os membros da banca, o avaliado poderá dispor de mais vinteminutos para responder questões não esclarecidas.

Art. 27 - A banca examinadora, por maioria, poderá sugerir reformulações ao trabalho apresentado,em qualquer fase do processo, e solicitar adiamento do seu julgamento para após a reavaliação eanálise do texto reformulado.Parágrafo único - A Banca Examinadora poderá sugerir um tempo máximo de até dez dias letivospara a reformulação do trabalho escrito.

Art. 28 - A avaliação final da banca examinadora deverá ser registrada em documentos próprios (atae trabalho escrito), com a assinatura de todos os seus membros.

CAPÍTULO IVDO CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DOS TRABALHOS DE CURSO

Art. 29 - As atividades de Trabalho de Curso deverão ser realizadas de acordo com o calendárioacadêmico, onde devem constar os seguintes períodos:I. para matrícula;II. para defesa final dos TCCs;III.para entrega da versão preliminar do TCC à Coordenação do Curso, para os exames de defesafinal: até 30 dias antes do período agendado para defesa final;IV. para definição das Bancas Examinadoras: até 30 dias antes do período determidado para examesda defesa final;V. para entrega da versão definitiva do TCC à Coordenação do Curso: até 15 dias após a defesa final.Parágrafo Único - A versão preliminar do TCC deverá ser entregue, no mínimo,em 03 (três) cópias para a Banca Examinadora, para fins de avaliação;

Art. 30 - No caso da carga horária do TCC ser distribuída em 02 (dois) semestres letivos, as suasatividades deverão ser realizadas de acordo com um calendário específico, elaborado pelo Professor-orientador, juntamente com o Orientando, calendário este que deverá ser submetido à aprovaçãopela Coordenação de Curso.Parágrafo Único - A defesa final do TCC acontecerá durante o semestre letivo, em dia, mês e hora aserem aprovados pela Coordenação do Curso.

Art. 31 - Toda a documentação referente ao TCC só deverá ser entregue ao Coordenador de Curso,após a anuência do professor-orientador, digitada em 01 (uma) via e acompanhada de um CD ouDVD gravado, com os custos de responsabilidade do estudante.§ 1° - A nota do estudante, proveniente do TCC, após a entrega da versão definitiva do TCC,devidamente encadernado em brochura, obrigatoriamente será encaminhada pelo Coordenador deCurso para as devidas providências de registro junto à Secretaria do Centro de Artes da UFES.§ 2° - O CD será arquivado na Coordenação do Curso e a versão final do TCC, devidamenteencadernada, ficará durante 06 (seis) meses à disposição de alunos e professores na Coordenação doCurso, devendo em seguida ser encaminhada à biblioteca do Centro de Artes da UFES, para fins dearquivo e divulgação.

CAPÍTULO VDAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 32 - O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso é exclusivamente de caráter individual, com

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Música - ano 2010

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defesa oral, conforme exigências legais estabelecidas.

Art. 33 - O presente Regulamento de TCC entra em vigor a partir desta data, revogadas asdisposições em contrário.

7.5 Atividades Complementares

A carga horária prevista para as atividades complementares será registrada através da disciplina"Atividades Complementares", obrigatória para todos os alunos do curso e que estádiretamente relacionada às atividades Acadêmico-Científico-Culturais que são atividades de ensino,pesquisa, extensão com o limite mínimo de 300 (trezentas) horas conforme projeto de resoluçãoabaixo.Art. 1o - Regulamentar a carga horária de atividades complementares cursadas pelos discentes docurso de bacharelado em música, necessária para a integralização da matriz curricular 2009.Parágrafo único - O discente ingressante no Curso de graduação em bacharelado em Música daUniversidade Federal do Espírito Santo deve obrigatoriamente completar no mínimo 300 (trezentas)horas de atividades complementares. Art 2o- Entende-se por atividades complementares, para este fim, aquelas atividades consideradasrelevantes para a formação do aluno em seu percurso acadêmico, cujas categorias e respectivascargas horárias correspondentes constam do anexo à esta resolução. Parágrafo único - A carga horária máxima creditada por atividade de uma das categorias nãopoderá exceder a 60% do total de horas creditadas. Art. 3o - Compete ao colegiado do curso receber e analisar a documentação comprobatória doaluno e autorizar o seu registro no histórico escolar do aluno antes do encerramento do semestreletivo. Art. 4o - Caberá ao aluno, no prazo de até trinta dias antes do encerramento do semestre letivo,apresentar ao colegiado a documentação das atividades realizadas naquele semestre. Parágrafo único - As atividades desempenhadas pelo aluno em prazo posterior a esta data poderãoser apresentadas em períodos subsequentes. Art. 5o - As atividades extra-curriculares e respectivas cargas horárias a serem consideradas paraeste fim, são agrupadas em 3 categorias: atividades, eventos, e produção, conforme anexo único aesta resolução. Art. 6o - As modalidades de comprovação da participação e/ou execução de atividadescomplementares estão especificadas no anexo. Parágrafo único: Não serão consideradas e computadas como carga horária as atividades quetenham sido realizadas em data ou período anterior ao ingresso do aluno no curso. Art. 7o - Esta resolução entra em vigor a partir do primeiro semestre letivo de 2010.

7.6 Equivalência de Disciplinas

Matriz curricular antiga Matriz curricular nova

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Música - ano 2010

ART02272 - FUNDAMENTOS DA MUSICAI

MUS-0001 - Linguagem Musical I

ART02273 - FUNDAMENTOS DA MUSICAII

MUS-0002 - Linguagem Musical II

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8. Acompanhamento e Avaliação

AVALIAÇÃO A Avaliação Segundo a Lei 9.394/96 (LDB) Art. 47 – Na educação superior, o ano letivo regular, independente do ano civil, tem, no mínimo,duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo, excluído o tempo reservado aos exames finais, quandohouver. § 1º - As instituições informarão aos interessados, antes de cada período letivo, os programas doscursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores,recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. § 2º - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrando por meiode avaliações escritas e orais e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por bancaexaminadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dosistema de ensino. § 3º - É obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos programas de educação adistância. Avaliação no curso de Bacharelado em Música com Habilitação em Composição, ênfase emTrilha Musical O processo de avaliação coerente com os pressupostos teóricos e metodológicos adotadosconfigura-se como “um ato que por constituição mesma, não se destina a um julgamento definitivosobre alguma coisa, pessoa ou situação, pois que não é um ato seletivo”. A avaliação se destina aodiagnóstico e, por isso mesmo, à inclusão; destina-se à melhoria do ciclo de vida. Podemos defini-lacomo um julgamento de valor sobre manifestações relevantes da realidade, tendo em vista umatomada de decisão” (Luckesi, 1978). O mesmo autor nos alerta, no sentido de construir os instrumentos de coleta de dados com atençãoaos seguintes pontos: a) Articular o instrumento com os conteúdos planejados, ensinados e aprendidos; b) Cobrir uma amostra significativa de todos os conteúdos ensinados e aprendidos de fato; c) Compatibilizar as habilidades motoras, mentais e emocionais; d) Compatibilizar os níveis de dificuldade do que está sendo avaliado com os níveis de dificuldade do que foi ensinado e aprendido; e) Usar uma linguagem clara e compreensível, para salientar o que se deseja pedir;

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Música - ano 2010

Matriz curricular antiga Matriz curricular nova

ART04228 - FUNDAMENTOS DA MUSICAIII

MUS-0003 - Linguagem Musical III

ART03567 - HISTORIA GERAL DAMUSICA

MUS-2001 - História da Música I

ART04230 - HISTORIA DA MUSICA I MUS-0005 - Harmonia e EstruturaçãoMusical II

ART04241 - HISTORIA DA MUSICA II MUS-2003 - História da Música IIIART04244 - HISTORIA DAS MUSICASPOPULARES

MUS-2004 - História da Música IV

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f) Construir instrumentos que auxiliem a aprendizagem dos alunos seja pela demonstração da essencialidade dos conteúdos, seja pelos exercícios inteligentes, ou pelos aprofundamentos cognitivos propostos. Diversas modalidades de ações e instrumentos poderão ser utilizados nos processos de avaliaçãodos discentes a saber: - propostas de trabalho individual, em grupo, seminários e debates - auto-avaliação - trabalhos práticos, estágios com observações e participação - avaliações escritas - produções orais, resenhas de livros, apresentações musicais públicas. Os processos avaliativos empregados em cada disciplina - que deverão ser de naturezadiversificada - serão indicados no plano de disciplina conforme a legislação. É importante relembrarque reuniões periódicas serão realizadas para que o processo de avaliação dos alunos seja analisadopelos professores e que decisões unilaterais e fragmentadas não sejam tomadas quanto à aprovação ereprovação de alunos. Haverá também processo de Avaliação de Desempenho dos Professores eAvaliação Institucional, conforme o sistema adotado pela instituição.O sistema de avaliação prevê um mínimo de 2 avaliações semestrais excetuando-se as provas finais.Para cada disciplina a média final de aprovação é 5,0. Avaliação Institucional A Avaliação institucional foi introduzida com o objetivo de subsidiar aanálise dos setores administrativos quanto à eficácia e eficiência de suas ações, e a análise dodocente em sua atividade profissional. O enfoque deste trabalho é oferecer dados obtidos dos alunos,dos professores, dos funcionários, sobre a execução do projeto pedagógico, a atuação docente e asrelações administrativas, auxiliando as Coordenações em seu trabalho. De conhecimento destesdados, o Coordenador pode zelar pela execução do projeto e tomar decisões que garantam a suaexecução ou que o reformule se assim for avaliado. No final do ano letivo, a Chefia do Departamento de Teoria da Arte e Música levanta dados comos alunos e elabora relatórios e gráficos que são encaminhados diretamente ao professor, em carátersigiloso. De posse dos dados e da avaliação de sua prática docente, o professor agenda com oCoordenador para debaterem o resultado e realizarem uma análise de sua prática sob o prisma profissional. O enfoque qualitativo deve ser a tônica nessas reuniões com a Coordenação. Os dadosdo relatório apresentam o perfil pedagógico do professor sob a ótica do aluno e servem para oprofessor se auto-avaliar. Na próxima avaliação, utilizando o mesmo tipo de questionamento, oprofessor será novamente avaliado e analisará o desenvolvimento do processo.

Avaliação do Projeto Pedagógico O projeto pedagógico é aprovado pelo Colegiado. Os representantes participam de reuniões com oCoordenador, juntamente com outros representantes ou particularmente, para discutir odesenvolvimento do curso e apresentar suas opiniões, solicitações e pareceres da turma, e manter aintegração dos acadêmicos com a Coordenação. Nestas reuniões o Coordenador vai consultando osrepresentantes e levantando os indicadores para o acompanhamento do projeto. O projeto pedagógico é produção coletiva e deve manter sua relação de coletividadeconstantemente. A elaboração do Projeto Pedagógico é da responsabilidade do Colegiado, assimcomo a sua execução e a sua avaliação. Em reuniões periódicas, o Colegiado discute, avalia e defineo projeto, garantindo o refazer necessário à sua dimensão de atualização, de processo, deatendimento às finalidades da Instituição e ao perfil profissiográfico proposto. Deve ser flexível osuficiente para que adequações necessárias possam ser feitas durante o processo de formação doacadêmico.

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Música - ano 2010

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Avaliação de Egressos Enquanto acadêmico, o aluno apresenta uma visão impregnada de seus limites contextuais.Nem sempre se situa confortavelmente em posição de expressar suas opiniões sobre o processoeducativo. O grau de maturidade e de experiência de vida, muitas das vezes, o faz opinar de formaparcial ou sem a visão contextual por não tê-la vivido ainda como profissional. Estes dadosdecisivamente comprometem a qualidade da avaliação. Ao estar exercendo sua atividadeprofissional o bacharel amplia sua visão em relação ao âmbito profissional e pode expressar suaopinião com maior fundamentação, sobre a relação da formação com a atuação profissional. Obacharel, já sem vínculo acadêmico e com a experiência de mercado, tem menor preocupação com arepercussão na instituição de suas idéias ou opiniões, respondendo aos questionamentos com maiorsinceridade, competência e liberdade. Estes dados auxiliam o planejamento na Instituição eaumentam a probabilidade de uma adequação ideal no projeto.A coordenação do Curso propõe-se a cadastrar os alunos formados (endereço, telefone, e-mail) a fimde contactá-los, após o término do curso. Deverá ser feito um levantamento das áreas de atuaçãoprofissional que mais interessam aos mesmos, para um posterior encaminhamento destes aomercado de trabalho. Serão propostas reuniões anuais e elaborados questionários com o objetivo dedetectar pontos a serem revistos na grade curricular e nas especificidades do corpo docente para amelhor adaptação dos formandos no mercado de trabalho.Avaliação Interna do Curso: Serão realizadas duas reuniões semestrais para avaliação interna do curso; Como instrumento deverificação da evolução dos alunos no curso e da eficácia das propostas curriculares, serãopromovidos: a) Uma Mostra Interna Semestral com a produção dos alunos através de Concertos noTeatro do Centro de Artes e de Programas de Debates e Crítica Musical na TV UFES (Açãoconjunta com alunos e professores do Curso de Jornalismo - Centro de Artes; b) Incentivo àparticipação dos alunos e Professores em Eventos Científicos e Técnicos ligados à área deComposição e Trilhas Sonoras, como Congressos, Programa Institucional de Iniciação Científica.

8.1 Diagnóstico do Curso

8.2 Infra-Estrutura

1. Salas de aula: 7;2. Instalações administrativas: Secretaria Geral do Colegiado do Curso, do Departamento

de Teoria da Arte e música e Administração Geral do Centro de Artes (3 salas);3. Gabinete dos Chefes dos Departamentos e da Direção e Vice-Direção do Centro de

Artes (6 salas);4. Instalações para docentes: salas de professores/Gabinetes de trabalho (0 salas);5. Instalações para Coordenação do Curso: Secretaria Geral (1 sala), Gabinete do

Coordenador (1 sala), Sala de Reuniões (1 sala);1 banheiro.6. Auditório: 1 auditório do Centro de Artes localizado no CEMUNI IV;

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Música - ano 2010

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7. Instalações sanitárias: Banheiros masculinos para alunos, Banheiros femininos paraalunas, 1 Banheiros masculinos e 1 femininos para professores, limpos por empresaterceirizada;

8. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais: Banheiros adequadospara portadores de necessidades especiais; Elevador para cadeirante no prédioAudiovisual CAR

9. Infra-estrutura de segurança: Alarme no Departamento e porta com grade na sala deTeclados;

10. Laboratório de Violões;11. Prédio Audiovisual do CAR (Estúdios de música, fotografia, multimída, laboratório de

informática, Laboratório de Teclados/MIDI, Laboratório de Criação Musical e Edição)12. Teatro do Centro de Artes (CAR).1. Acesso a equipamentos de informática pelos docentes no DTAM e Colegiado (2

computadores Desktop, 1 impressora);2. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos: Laboratório de Informática de

alunos da graduação Centro de Artes;3. Laboratório de Teclados e Editoração Musical. (17 teclados 88 teclas, 15 laptops)4. Laboratório Violões. (20 violões)5. Estúdio de Gravação. (Sistema de Gravação Digital ProTools, microfones, pré

amplificadores, Mesa controladora, Computador)*6. Sistema de P.A. para sonorização de performances (1 mesa de 12 canais, 6 caixas, 2 sub

woofers)7. 2 teclados profissionais de 88 teclas.8. 4 Salas Multimídia (Laptop, Datashow, Caixas ativas 150W RMS)

Aguardando recebimento do equipamento solicitado em 5/4/2010 REUNI.

8.3 Departamento de Teoria da Arte e MúsicaALÉM DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DAS SALAS, O DTAM POSSUI OSSEGUINTES EQUIPAMENTOS MÓVEIS: 02 APARELHOS DE TV; 02 VIDEOCASSETES; 01DVD PLAYER; 08 PROJETORES DE SLIDES; 08 RETROPROJETORES; 05 PROJETORESMULTIMÍDIA; 03 NOTEBOOKS; 05 COMPUTADORES

9. Atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para oCurso

O presente PPC segue as orientações da Resolução No. 2 de 8 de março de 2004 da Câmara deEducação Superior do Conselho Nacional de Educação que aprova as Diretrizes CurricularesNacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras providências e Resolução No. 2 de 18 dejunho de 2007 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação do Ministérioda Educação que Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização eduração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Estabelecida a cargahorária mínima para o curso de graduação em música, bacharelado, na modalidade presencial, em2.400 horas; a proposta deste PPC para o curso de graduação em música, habilitação em composição,ênfase em trilha musical apresenta 2.430 horas, atendendo a resolução específica.

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Música - ano 2010

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10. Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação

11. Previsão de Carga Horária de Extensão

A carga horária prevista para as atividades de extensão está diretamente relacionada às atividadescomplementares: acadêmico-científico-culturais que são atividades de ensino, pesquisa, extensão atéo limite de 300 (trezentas) horas.

12. Considerações Finais

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetroscurriculares nacionais: arte/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. _______. Ministério da Educação. Comissão de Especialistas de Ensino de Música. DiretrizesCurriculares Para os Cursos de Música. Brasília (DF), 1999.

_______. Ministério da Educação. SESU/ Comissão de Especialistas de Ensino de Artes e Design –CEEARTES. Outubro de 1997.

_________. Ministério da Educação. CNE/ Câmara de Educação Superior – Resolução no. 2 de 8 demarço de 2004. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Música. Março de 2004.

HOFFMANN, Jussara. Pontos & Contrapontos: do pensar ao agir na avaliação. Porto Alegre:Mediação,2000.

KLEBER, M. Teorias Curriculares e suas implicações no Ensino Superior de Música; um estudo decaso. Dissertação de Mestrado. São Paulo : UNESP. 2000. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez,2000. OLIVEIRA, Alda.  Currículos de Música no Brasil após a nova LDB e os documentos  elaboradospelo MEC para o Ensino Básico e Superior. ABEM, Curitiba, 1999. SANTOMÉ, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: O Currículo integrado. Porto Alegre: ArtesMédicas,1998.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2000.

ANEXOS 1. Grade curricular 2009 (I)

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

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Anexo AProgramas de Disciplinas e

Bibliografia Básica

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Música - ano 2010

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UFES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (TRANSFERIDOPARA CA)CENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

História do cinema. Pré-cinemas e primeiro cinema. Os primeiros realizadores. Griffith, asistematização da linguagem e da narrativa cinematográfica. A formação de Hollywood e ocinema social americano. Vanguardas cinematográficas: cinema soviético, expressionismoalemão, surrealismo, avant-garde francesa. O cinema sonoro. O cinema clássico e seus gêneros.Cidadão Kane e o nascimento do cinema moderno. Cinema brasileiro nos anos 40 e 50:Humberto Mauro, Vera Cruz, Atlântida e Cinédia. Neo-realismo italiano. Cinemas novos:Nouvelle Vague, cinema independente americano, novo cinema alemão. Cinema brasileiro nosanos 60, 70 e 80: , Cinema novo, cinema marginal, pornochanchada e outros.O cinemaamericano nos anos 70. Cinema eletrônico dos anos 80.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

CSO-1333 HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL I T: 60 h, L: 0 h, E: 0 h 4 OBR

EMENTA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Compreender os Processos de criação de Trilhas Musicais a partir de análise de obrasDramaticas de diferentes gêneros e contextos.

Análise sistemática e crítica de obras do repertório musical dramático.

1. Análise de Obras Dramáticas Orquestrais do Sec XIX e XX 2. Análise de Obras Dramáticas Orquestrais do Cinema Internacional 3. Análise de Obras Dramáticas Pop do Cinema Internacional 4. Análise de Obras Dramáticas Orquestrais do Cinema Nacional 5. Análise de Obras Dramáticas Pop do Cinema Nacional

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.KARLIN, Fred e WRIGHT, Rayburn. On the track. New York: Schirmer Books, 1990.STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da poética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.TATIT, Luiz. A construção do sentido na canção popular. Musicando a semiótica: ensaios.São Paulo: Annablume, 1997.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0402 ANÁLISE DE TRILHA MUSICAL T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICA CENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Proporcionar a compreensão dos aspectos estruturais das composições tonais relacionando-as asua forma e conteúdo.

Análise sistemática de obras do repertório musical de acordo com conceitos da teoria musical eprincípios de organização do material sonoro

I - Fundamentos filosóficos e teóricos Histórico da análise musical. Precedentes Panorama atual da análise musical. Possíveis abordagens analíticas e tendências atuais. II - Instrumental Analítico. Conceito de forma. Estruturas simples (Período e Sentença). Articulação de períodos e Sentenças em Formas Ternárias. Seções Intermediárias. A forma Binária. Desenvolvimento e Transições. Outras estruturas auxiliares da forma.

BENT, Ian - Analysis (The new Grove handbooks in Music,) Londres, Macmillan, 1987BERRY, Wallace. Structural Functions in Music. New York, Dover, 1987.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-13893 ANÁLISE MUSICAL I T: 30 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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COOK, Nicholas. A Guide to Musical Analysis. London & Melbourne: Dent & Sons,1987.COOPER, Grosvenor e MEYER, Leonard B. The Rhythmic Structure of Music. Chicago:University of Chicago Press, 1963.DUNSBY, J. & WHITALL, A. - Music Analysis in Theory and Practice. N. Haven, Yale,1988.GRENN, Douglas. Form in Tonal Music. New York: Rinehart & Winston, 1979.ROSEN, Charles. El estilo clásico. Haydn, Mozart, Beethoven. Madrid: Alianza,SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical . trad. Eduardo Seincman.1992.SPENCER, Peter e Temko, Peter. Practical Approach to the Study of Form in Music.NewJersey: Prentice Hall, 1988.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Proporcionar a compreensão dos aspectos estruturais das composições pós-tonais relacionando-as a sua forma e conteúdo.

Análise sistemática de obras do repertório musical de acordo com conceitos da teoria musical eprincípios de organização do material sonoro. Elementos básicos de forma e estrutura na músicapós-tonal.

I - Princípios básicos do atonalismo Simetria e funcionalidade Ritmo e métrica Construção e propriedades seriais II - Instrumental Analítico. Conceito de forma no pós-tonalismo. Introdução à teoria dos conjuntos. Análise linear. Música aleatória, minimalismo, espectralismo e outras técnicas composicionais do século XXe XXI.

BENT, Ian - Analysis (The new Grove handbooks in Music,) Londres, Macmillan, 1987BERRY, Wallace. Structural Functions in Music. New York, Dover, 1987.COOK, Nicholas. A Guide to Musical Analysis. Lo ndon & Melbourne: Dent & Sons,

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-13894 ANÁLISE MUSICAL II T: 45 h, L: 0 h, E: 15 h 3 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

Page 41: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

1987.COOPER, Grosvenor e MEYER, Leonard B. The Rhythmic Structure of Music. Chicago:University of Chicago Press, 1963.DUNSBY, J. & WHITALL, A. - Music Analysis in Theory and Practice. N. Haven, Yale,1988.SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical . trad. Eduardo Seincman.1992.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

- 38 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 42: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Escrever e analisar arranjos de música popular 2. Adequação de instrumentação a estilos musicais 3. Domínio das particularidades dos instrumentos para otimização da escrita de arranjos.

Técnicas de escrita musical para formações instrumentais diversas. Prática de arranjo emmúsica popular.

1. Forma e Planejamento de Arranjo 2. Instrumentação I - Seção Rítmica 3. Escrita de Convenções Rítmicas e lead notes 4. Instrumentação II - Madeiras 5. Soli a 2 vozes 6. Soli a 3 vozes 7. Instrumentação III - Metais 8. Soli a 4 vozes 9. Soli a 5 e 6 vozes 10.Analise de Arranjos

ADLER, Samuel. The Study of Orchestration.New York: WW Norton, 2002.ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da UNICAMP, 2000.SANTOS, Moacir. Cancioneiro Moacir Santos - Coisas. Rio de Janeiro: Jobim Music, 2005.SANTOS, Moacir. Cancioneiro Moacir Santos - Ouro Negro. Rio de Janeiro: Jobim Music,2005.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-10333 ARRANJO I T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

Page 43: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 44: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Escrever e analisar arranjos de música popular 2. Adequação de instrumentação a estilos musicais 3. Domínio das particularidades dos instrumentos para otimização da escrita de arranjos.

Técnicas de escrita musical para formações instrumentais diversas. Prática de arranjo emmúsica popular.

1.Background rítmico, melódico e Harmônico 2.Análise de Arranjos 3.Soli avançado - Estruturas superiores, Quartais e Clusters 4.Instrumentação III - Cordas 5.Orquestraçao básica

ADLER, Samuel. The Study of Orchestration.New York: WW Norton, 2002.ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da UNICAMP, 2000.PEASE, Ted; PULLING, Ken. Modern Jazz Voicings: Arranging for Small and MediumEnsembles. Berklee Press (April 1, 2001). SANTOS, Moacir. Cancioneiro Moacir Santos - Coisas. Rio de Janeiro: Jobim Music, 2005._________. Cancioneiro Moacir Santos - Ouro Negro. Rio de Janeiro: Jobim Music, 2005.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-13895 ARRANJO II T: 30 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 45: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Questões técnicas de composição para novas mídias: Música adaptativa para games midiasinterativas.

BELINKIE, M. (1999). Video game music: Not just kid stuff. Retrieved March 2007, fromhttp://www.vgmusic.com/vgpaper.shtml.CLARK, A., 2001. Adaptive Music [online] Gamasutra.Disponível em http://www.gamasutra.com/resource_guide/20010515/clark_ 01.htm [Acessadoem 31 de Agosto de 2006].Shinkle, E. (2005). Corporealis ergo sum: Affective response in digital games. In N. Garrelts(Ed.), Digital gameplay: Essays on the nexus of game and gamer. New York:McFarland &Company.TRAGTENBERG, L., 1999. Música de Cena. São Paulo: EditoraPerspectiva.WOLF, M. (2003). Abstraction in the video game. In The video game theory reader. NewYork:RoutledgE

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

- 42 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

TLMU-13818 COMPOSIÇÃO APLICADA ANOVAS MÍDIAS

T: 15 h, L: 15 h, E: 0 h 1 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Conhecer as técnicas, elementos e processos da construção e do desenvolvimento temático eformal composicionais dos Séculos XX e início do XXI e seu desenvolvimento histórico.Desenvolver habilidades de escrita nestes idiomas musicais.

Técnicas de construção e de desenvolvimento temático e formal da composição musical.Técnicas composicionais dos Séculos XX e XXI.

Serialismo e Serialismo Integral, princípios Básicos e históricos. Novos parâmetros de relevância, timbre, textura e densidade. Forma e conteúdo. Principais correntes estéticas do século XX. Expressionismo, Neoclacissismo, Vanguardismo, Nacionalismo. Análise de composições do século XX. Conjuntos e Teoria dos Conjuntos - aplicação na composição. Guerra Peixe e a Harmonia Acústica, uma releitura de Hindemith. Fractais, Teoria e aplicação na Composição. Música Espectral. Música Estocátisca. Informalismo. Musica aleatória

ANTUNES, Jorge. Notação na música contemporânea. Brasília : Sistrum Edições Musicais,1989.BRINDLE, Reginald Smith. Musical composition. New York : Oxford University Press, 1986.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0008 COMPOSIÇÃO PÓS-TONAL T: 30 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

Page 47: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

CORRÊA, Antenor Ferreira, Estruturações Harmônicas Pós-Tonais. São Paulo: UNESP, 2006.GUERRA-PEIXE, César. Melos e Harmonia Acústica. São Paulo: Irmãos Vitale, 1988.MENEZES, Flo. Apoteose de Schoenberg. São Paulo: Atelie Editorial, 2003.POUSSEUR, Henry. Apoteose de Rameau. São Paulo: UNESP, 2008.SCHOENBERG, Arnold. Style e idea. Tradução: Maria Giovanna Moretti e Luigi Pestalozza.Milano : Rusconi e Paolazzi, 1960.WHITTALL, Arnold. Musical Composition in the Twentieth Century. Oxford: OxfordUniversity Press, 1999.

Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados. Assiduidade ePontualidade na entrega dos Trabalhos.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 48: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Conhecer as técnicas, elementos e processos da construção e do desenvolvimento temático eformal composicionais dos Séculos XVIII e seu desenvolvimento histórico. Desenvolverhabilidades de escrita nestes idiomas musicais.

Técnicas de construção e de desenvolvimento temático e formal da composição musical tonaldo século XVIII.

Tonalismo, concepções básicas e estruturação funcional. Teorias do Sistema Tonal. Rameau e a teoria dos acordes. Período e Sentença estruturação de formas expositivas temáticas. Forma Binária e Forma Ternária. Fundamentos de Retórica Musical Forma Sonata Forma Rondó Forma Variações

ROSEN, C. Sonata Forms. Nova Iorque: Norton, 1988.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0306 COMPOSIÇÃO TONAL I T: 30 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

Page 49: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

ROSEN, C. The Classical Style: Haydn, Mozart and Beethoven. Nova Iorque: Norton, 1972.RATNER, L. Classic Music: Expression, Form and Style. Nova Iorque: Schirmer Books, 1980.SCHOENBERG, Arnold. Models for Begginers in Composition. New York: Schirmer, 1972.SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: EdiUsp, 1991.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 50: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Conhecer as técnicas, elementos e processos da construção e do desenvolvimento temático eformal composicionais dos Séculos XIXI e seu desenvolvimento histórico. Desenvolverhabilidades de escrita nestes idiomas musicais.

Técnicas de construção e de desenvolvimento temático e formal da composição musical tonaldo século XIX.

Desenvolvimento temático de longo prazo: A forma Cíclica. A Miniatura e o poema musicado no Século XIX. A Forma Canção e suas implicações intertextuais para a composição. Harmonia Cromática Tonal.

ROSEN, Charles, A Geração Romântica. São Paulo: EdiUsp, 2003. SCHOENBERG, Arnold. Funções Estruturais da Harmonia. São Paulo: Via Lettera, 2004.SCHOENBERG, Arnold.Tratado de Harmonia. São Paulo: UNESP, 2002.SCHOENBERG, Arnold.Fundamentos da composição musical. Trad. Eduardo Seincman, 2ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993 [1967].

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0307 COMPOSIÇÃO TONAL II T: 30 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 51: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

Page 52: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Reflexão sobre as questões fundamentais da produção musical na dimensão do pensamentoocidental e as possibilidades de relacionamento entre música, filosofia e arte.

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.ARISTÓTELES.Poética. São Paulo: Nova Cultural, 2000.CARNEIRO LEÃO, Emmanuel. Aprendendo a pensar I e II. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Lisboa: Edições 70.JARDIM, Antonio. Música: vigência do pensar poético. Rio de Janeiro: 7Letras, 2005.PLATÃO. A república. São Paulo: Martin Claret, 2001.TOMÁS, Lia. Ouvir o logos: música e filosofia. São Paulo: Editora Unesp, 2002.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-2005 FILOSOFIA DA MÚSICA T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Page 53: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Elaboração de progressões harmônicas em Maior e Menor, a partir de passos de fundamentaisdiatônicas e elaboração de cadências. 2. Manutenção da Condução de Vozes Diatônica. 3. Domínio de simbologias de cifragem. 4. Estruturação Harmônica de Sentenças e Períodos

O estudo das questões fundamentais da Harmonia a partir das técnicas harmônicas utilizadas namúsica produzida no âmbito da Cultura Ocidental, possibilitando acesso às obras da tradiçãomusical ocidental e viabilizando a compreensão destas obras em seus contextos harmônicospróprios.

1. Série Harmônica 2. Escala Maior e Campo Harmônico Maior 3. Tríades e Tétrades 4. Passos de Fundamentais 5. Cadências 6. Condução de Vozes I - Inversões e Independência das vozes 7. Regiões Harmônicas I 8. Escala Menor e Campo Harmônico Menor 9. Menor Natural, Menor Harmônico e Menor Melódica 10. Sexto e Sétimo graus da Escala Menor - Notas Pivô 11. Notas disponiveis (9,11,13) para os acordes 12. Condução de Vozes II - Posições de base 1-3;1-7;1-5 e inversões; equilíbrio de intervalosentre as vozes 13. Dominantes Secundários - Princípio da Transformação dos graus diatônicos 14. Notas substitutas e direcionamento das vozes transformadas 15. Diatonicismo vs Cromatismo 16. Permutabilidade Maior/Menor

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-10256 HARMONIA E ESTRUTURAÇÃOMUSICAL I

T: 30 h, L: 15 h, E: 15 h 3 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Page 54: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

17. Aplicações Composicionais I - Sentenças e Períodos

BUETTNER, Arno Roberto von. Expansão harmônica: uma questão de timbre. São Paulo:Irmãos Vitale, 2004.LEVINE, Marc. The jazz piano book. Berkeley: Sher Music,CO., 1989.SCHOENBERG, Arnold. Funções estruturais da harmonia.Trad. Eduardo Seincman, Ed.Leonard Stein. São Paulo: Via Lettera, 2004 [1969].SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. Trad. Eduardo Seincman, 2ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993 [1967].SCHOENBERG, Arnold. Models for beginners in composition: syllabus and glossary. NewYork: G. Schirmer, 1943.SCHOENBERG, Arnold. Models for beginners in composition: music examples. New York:G. Schirmer, 1943.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 55: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Elaboração de progressões harmônicas utilizando a Tonalidade Expandidas. 2. Utilização do cromatismo e do diatonicismo na condução de vozes. . 3. Domínio de Estruturas acordais Quartais 4. Estruturação Harmônica de Sentenças e Períodos expandidos; Seção Central contrastante eDesenvolvimentos.

Desenvolvimento da compreensão harmônica a partir do repertório e das técnicas deharmonização e estruturação das músicas produzidas no âmbito da Cultura Ocidental. Estudoanalítico das cifragens e sistemas de representação da harmonia e da estrutura em música.

1. Condução de Vozes III - Estruturas ''So What'' e Quartais 2. Acordes Vagantes I - Acorde Diminuto 3. Princípio da Fundamental omitida. 4. Escala octatônica, acordes correspondentes. 5. Acordes Vagantes II - Escala alterada; Lidio b7; Escala Hexafônca 6. Condução de Vozes IV - Estruturas Superiores 7. Expansão da Tonalidade e Modulação 8. Regiões Harmônicas II - Regiões Intermediárias 9. Aplicações Composicionais II - Seções Centrais Contrastantes e Desenvolvimentos

BUETTNER, Arno Roberto von. Expansão Harmônica: uma questão de timbre. São Paulo:Irmãos Vitale, 2004.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-10563 HARMONIA E ESTRUTURAÇÃOMUSICAL II

T: 30 h, L: 15 h, E: 15 h 3 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

Page 56: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

LEVINE, Marc, The jazz piano book. Berkeley: Sher Music,CO., 1989.SCHOENBERG, Arnold. Funções Estruturais da Harmonia.Trad. Eduardo Seincman, Ed.Leonard Stein. São Paulo: Via Lettera, 2004 [1969].SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. Trad. Eduardo Seincman, 2ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993 [1967].SCHOENBERG, Arnold. Models for beginners in composition: syllabus and glossary. NewYork: G. Schirmer, 1943.SCHOENBERG, Arnold. Models for beginners in composition: music examples. New York:G. Schirmer, 1943.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 57: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1) Articular procedimentos de estruturação harmônica de diferentes contextos.

Estudo de Estruturações Harmônicas Mistas de contextos Tonais e Modais.

1. Tonalidade Expandida - Relações entre as Regiões 2. Tonalidade Suspensa/ Tonalidade Flutuante 3. Pedal e Ostinato 4. Harmonia Modal - Notas características e cadências Modais 5. Relações Escala Acorde

CUGNY, Laurent. Analyser le Jazz. Paris: Outre Mesure,2009MESSIAEN, Olivier.The Technique of my Musical Language, translated by John SatterfieldVol 1,2.Paris: Leduc Éditions Musicales , 1956MILLER, Ron. Modal Jazz Composition and Harmony Vol 1. Advance Music, 2000___________. Modal Jazz Composition and Harmony Vol 2. Advance Music, 2002SCHOENBERG, Arnold. Funções Estruturais da Harmonia.Trad. Eduardo Seincman, Ed.Leonard Stein. São Paulo: Via Lettera, 2004 [1969].PASCOAL, Hermeto. Calendário do Som. São Paulo: Editora Senac, 2000.RUSSEL, George. Lydian Chromatic Concept of Tonal Organization, Vol One: The Art andScience of Tonal Gravity 4th ed. Brookline: Concept Publishing Co, 2001.RUSSO, William. Composing Music: A New Approach. Chicago: The University of ChicagoPress, 1983.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0106 HARMONIA E ESTRUTURAÇÃOMUSICAL III

T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

Page 58: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 59: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Estudo de técnicas e repertório de Harmonia avançada.

1. Acordes Compostos 2. Inversões 3. Policordes 4. Harmonização Melódica 5. Progressão de acordes com estruturas constante

CUGNY, Laurent. Analyser le Jazz. Paris: Outre Mesure,2009MESSIAEN, Olivier.The Technique of my Musical Language, translated by John SatterfieldVol 1,2.Paris: Leduc Éditions Musicales , 1956MILLER, Ron. Modal Jazz Composition and Harmony Vol 1. Advance Music, 2000___________. Modal Jazz Composition and Harmony Vol 2. Advance Music, 2002SCHOENBERG, Arnold. Funções Estruturais da Harmonia.Trad. Eduardo Seincman, Ed.Leonard Stein. São Paulo: Via Lettera, 2004 [1969].PASCOAL, Hermeto. Calendário do Som. São Paulo: Editora Senac, 2000.RUSSEL, George. Lydian Chromatic Concept of Tonal Organization, Vol One: The Art andScience of Tonal Gravity 4th ed. Brookline: Concept Publishing Co, 2001.RUSSO, William. Composing Music: A New Approach. Chicago: The University of ChicagoPress, 1983.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-13664 HARMONIA E ESTRUTURAÇÃOMUSICAL IV

T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OPT

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 60: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Dar aos alunos um panorama amplo da música ocidental até a primeira metade do século XVIII,que lhes permita associar estilos e compositores à situação corrente na sociedade e nas outrasartes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1. Familiarizar os alunos com a cronologia e com o repertório musical; 2. Desenvolver estratégias de escuta musical; 3. Promover a compreensão da música como elemento da sociedade/cultura de sua época.

História da música ocidental da Antigüidade Clássica até a primeira metade do século XVIII.Prática de ensino de história da música.

1. Pensamento musical na Grécia Antiga; 2. Os primeiros séculos da igreja cristã; 3. Cantos não litúrgicos e música secular na Idade Média; 4. O começo da polifonia; 5. Ars Nova; 6. Inglaterra e territórios borgonheses no século XV; 7. A Renascença: Países Baixos; 8. Novas correntes do século XVI; 9. Música sacra no final do Renascimento e Reforma; 10. Música no início do período Barroco; 11. Ópera e música vocal na segunda metade do século XVII; 12. Música instrumental na segunda metade do século XVII; 13. Música na primeira metade do século XVIII: Rameau, Vivaldi, Handel, Bach; 14. Sonata, sinfonia e ópera no começo do período Clássico;

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-2001 HISTÓRIA DA MÚSICA I T: 45 h, L: 0 h, E: 15 h 3 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

Page 61: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BENNET, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.DAHLHAUS, Carl. “Music or musics?” In TREITLER, Leo (Ed.). Strunk's Source Readingsin Music History. Nova York: Norton, 1998.GROUT, Donal J. & PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.MASSIN, Jean & Brigitte (Org.). História da música ocidental. Rio de Janeiro: NovaFronteira, 1998.

Avaliações escritas.Trabalhos escritos com base na bibliografia indicada.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 62: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Ampliar o repertório musical dos alunos; 2. Aprofundar a abordagem desse repertório, através de uma abordagem analítica maisdetalhada; 3. Desenvolver nos alunos uma atitude crítica que os habilite a pensar de maneira independentena música em termos de obras individuais, na relação com o cânone, com a recepção e com oentorno social, econômico e cultural; 4. Exercitar a exposição e argumentação verbal de idéias e conceitos pertinentes à música e asua história.

História da música ocidental da segunda metade do século XVIII até o final do século XIX.Prática de ensino de história da música.

1.Sonata, sinfonia e ópera no período Clássico; 2. O final do século XVIII: Haydn e Mozart; 3. Ludwig van Beethoven; 4. Século 19: música orquestral, música para piano, música de câmara, canção de câmara,ópera e drama musical; 5. Final do século XIX: romantismo tardio e nacionalismo.

GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.KIEFER, Bruno. História da música brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1997.MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1994.NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi, 1981

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-2002 HISTÓRIA DA MÚSICA II T: 45 h, L: 0 h, E: 15 h 3 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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Prova escrita. Fichamento de leituras indicadas na bibliografia. Resenhas de filmesassistidos.Apresentação de seminários. Apresentação de monografia relativa ao tema doseminário.

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Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Ampliar o repertório musical dos alunos. 2. Aprofundar a abordagem desse repertório, através de uma abordagem analítica maisdetalhada. 3. Desenvolver nos alunos uma atitude crítica que os habilite a pensar de maneira independentena música em termos de obras individuais, na relação com o cânone, com a recepção e com oentorno social, econômico e cultural. 4. Exercitar a exposição e argumentação verbal de idéias e conceitos pertinentes à música e asua história.

História da música ocidental na primeira metade do século XX. Prática de ensino de história damúsica.

1. O século XX: Debussy, Schoenberg e Stravinsky. 2. Neoclassicismo. 3. Música microtonal. 4. Música concreta e música eletrônica. 5. Música aleatória e música estocástica. 6. Música e política.

GRIFFITH, Paul. A música moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.GROUT, Donald J. & PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.KIEFER, Bruno. História da música brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1997.MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1994.NEVES, José Maria. Música contemporânea brasileira. São Paulo: Ricordi, 1981.

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Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-2003 HISTÓRIA DA MÚSICA III T: 45 h, L: 0 h, E: 15 h 3 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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PAZ, Juan Carlos. Introdução à música de nosso tempo. São Paulo: Duas Cidades, 1976.

Fichamento de leituras indicadas na bibliografia.Resenhas de filmes assistidos.Apresentação deseminários.Apresentação de monografia relativa ao tema do seminário.

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Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Apresentar, analisar criticamente e discutir com os alunos as várias vertentes da chamada“música popular” no âmbito tanto da música brasileira como da música internacional.Desenvolver a capacidade e ferramentas de pesquisa e exposição oral dos alunos.

História da música ocidental a partir da segunda metade do século XX. Músicas do mundo.Prática de ensino de história da música.

1. Música popular urbana no Brasil - século XIX. 2. Choro 3. Samba 4. Música nordestina, sertaneja e caipira 5. Bossa-nova 6. MPB 7. Blues 8. Jazz 9. Rock 10. Música pop

ALBIM, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.HOBSBAWM, Eric J. História social do jazz. São Paulo: Paz e Terra, 1990.NAPOLITANO, Marcos. Música & história: história cultural da música popular. BeloHorizonte: Autêntica, 2002.SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.). História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidadecontemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: 34, 1998.

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Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-2004 HISTÓRIA DA MÚSICA IV T: 45 h, L: 0 h, E: 15 h 3 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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Clipping sobre música popular coletado pela turma de 2000 de Música - UFES (depositado naBiblioteca Setorial).

Apresentações realizadas em aula.Participação nos debates.Aulas expositivas. Sessões deorientação para a preparação de seminários e monografias. Apresentação de seminários pelosalunos.Apresentação e discussão de filmes em vídeo relativos a aspectos específicos discutidosem sala.

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Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Levar o aluno a saber diferenciar o uso a voz em um conjunto coral e como solista. Saber trabalhar os timbres evitando vozes que se sobressaiam. Levar o aluno a comunicar-se gestualmente através da decodificação da escrita musical,utilizando as noções básicas de regência. e também usar de sua criatividade em vários âmbitosdentro da esfera musical. Levar o aluno a ler e reger suas próprias composições, de seus colegas e de diversos autores.

Estudo sistematizado dos principais elementos da regência coral, visando o preparo e aformação do músico como artista e líder de coro ou grupo vocal.

Técnica de regência coral. Marcações de compassos e suas diferenciações, A prática correta, marcações nos andamentose suas subdivisões, e as diferentes acentuações de uma frase musical dentro do ritmo e dapoliritmia dos movimentos. O regente como líder do conjunto coral, cabendo-lhe a estruturação do coro e adequação dasvozes de acordo com sua extensão Saber resolver os problemas do uso da voz, e explicar à classe com clareza como solvê-los. Regência de recitativos, da música polifônica renascentista, da moderna com efeitosonomatopaicos e praticar efeitos diversos como ruídos, usando parte de seu próprio corpopara esses efeitos

ZANDER,Oscar. Regência Coral. Porto Alegre.Editora Movimento, 1979...DAVISON,Archibald. Choral Conducting Massachusetts.Harvard University Press. 1965MANSION Madaleine .El Studio Del Canto. Buenos Aires. Ricordi Americana. 1947, 17ª

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Música - ano 2010

DISCIPLINA

RGMU-13678 INICIAÇÃO À REGÊNCIA I T: 30 h, L: 0 h, E: 30 h 3 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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edição.BEUTTENMULLER,Glorinha. Expressão vocal e expressão corporal. Rio de Janeiro.Enelivros. 1992COELHO,Helena Wöhl. Técnica vocal para coros. São Leopoldo.RS.Ed. Sinodal. 1994WILSON,H.Robert. Artistic Choral Singing. New York,1959/BLOCH,Pedro. Sua voz e sua fala. Ed.Block. Rio de Janeiro,1979DISHINGER,R.Christian.A Conductor’S Daily Warm-ups. Studio P/R,Inc.,U.S.A. 1976CARTOLANO,Rui Botti. Regência, Coral,Orfeão,Percussão. São Paulo,irmãos Vitale 1968LAPIERRE,A.eAucouturier,B. A simbologia do movimento. Porto Alegre, 1988NEIDIG and Jennings. Choral Diredctor’s Guide. U.S.A.Parker, 1968RECTOR,Mônica. Comunicação não-verbal. Petrópolis, Vozes. 1985.WEIL,Pierre. O Corpo Fala. Petrópolis, Vozes, 1989ZECCHI. Adone. Il Diretore Di Coro. Itália. Ricordi, 1965

Provas de regência prática e teórica. Avaliações individuais efetuadas durante o curso. Freqüência e participação das aulas. Trabalhos individuais ou em grupos acerca de assunto relacionado ao desenvolvimento do curso.

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Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Levar o aluno a ampliar seu campo sonoro perceptivo para comunicar-se gestualmente,conforme o código que decodificará, preparando como regente de orquestra.

Estudo sistematizados dos principais elementos da arte da regência orquestral visando o preparoe a formação do músico como artista e líder de uma orquestra, banda ou conjunto instrumental.

1- A composição estrutural de uma orquestra, os instrumentos de sopro, cordas, metais epercussão. 2- Prática de regência abrangendo compassos simples e compostos, acéfalos, fermatas,anacruses, mudança de andamentos, etc. 3- Condução de trechos poliritmicos . 4- Preparar trechos de obras clássicas e populares que possam ser acompanhadas por gruposinstrumentais e solistas. 5- Analisar a evolução da orquestra desde o barroco até nossos dias, com exemplos que osalunos possam ouvir e entender. 6- O estudo da orquestração, praticando a combinação de timbres. Orquestrar composições próprias ou clássicas a critério do professor 7- Passar quartetos de cordas para quartetos de sopros obedecendo suas extensões, acrescentarpercussão

MUNIZ NETO, José Viegas. Comunicação Gestual da Regência de Orquestra. São Paulo, Annablume, 2003, 2a edição.ROY Bennett. Como ler uma partitura. Rio de Janeiro.Jorge Zahar Editor. 1990.PISTON ,Walter. Orchestration. London,Victor Gollancz,1969

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

RGMU-13680 INICIAÇÃO À REGÊNCIA II T: 30 h, L: 0 h, E: 30 h 3 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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BATISTA, Rafael. Tratado de Regência. São Paulo. Rio de Janeiro. Irmãos VitaleEditores.1976H. Scherchen. Manuale Del Direttore D’Orchestra. Milão.Edizione Curci.THOMAS,Kurt. The Choral Conductor. New York.Associate Music Publisher,1971BENEDICTIS,Savino. Curso Teórico e prático de instrumentação para orquestra e bandas.São Paulo Ricordi,s/d.GRENN,Elizabeth. The modern Conductor, 6ª ed,New Jersey, Prentice Hall,1997NIELAND,Eduard. Het Slagtechniek . Bock.2ªed. Haia-Holanda.Federatie van NederlandseZangerbonden, 1980MALKO,Nicolai. The Conductor and his Batton. Copenhagem. Wilhelm Hanen,1950SCHERCHEN. Hermann.El Arte de Dirigir La Orchestra, 2ª ed. Barcelona, Labor S.A, 1998LAGO JUNIOR,Silvio. A Arte da Regência. Rio de Janeiro.LacerdaERMENEGILDO,Pietro. Il Maestro di Banda. Ricordi ItalianaRIBATE, José Franco. Manual de instrumentação de banda, 2ª ed. Madrid.Editorial MusicaModerna, 1957LAGO JR.,Silvio. A Arte da Regência. .Rio de Janeiro, Lacerda Editores.2002

Avaliações teóricas e práticas durante as aulas em períodos pré-estabelecidos. Resultado da criatividade musical de pequenos grupos isolados. Pesquisa e entrega de um trabalho acerca de tema visto em aula. Participação nas aulas.. Apresentar no final do semestre, em combinação com os alunos, peças estudadas com aparticipação direta dos mesmos na regência,tendo caráter de avaliação

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Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Elaborar uma reflexão detida sobre os procedimentos composicionais e interpretativosespecíficos da música barroca.

Uma reflexão sobre os procedimentos composicionais e interpretativos da música barroca,segundo suas articulações com a história, a cultura, a filosofia e, sobretudo, com a retórica.

Através da leitura e discussão de textos e, principalmente, da prática de música em conjunto,refletir sobre os procedimentos composicionais e interpretativos da música barroca, naarticulação desta com a retórica clássica.

GROUT, Donal J. & PALISCA, Claude. História da música ocidental. Lisboa: Gradiva, 1997.MATTHESON, Johann. Der Vollkommene Kapel-maister - 1739. PERSONE, Pedro. Das Paixões da Alma, in: Cadernos de Análise Musical 4. BH: 1987.SADIE, Standley (ed.), The New Grove Dictionary of Music and Musicians, Londres,Macmillan, 2001 (selecção de artigos).

Avaliações: 1) avaliação escrita; 2) avaliação de prática de instrumento e canto; 3) práticacomposicional, tendo como referência a associação entre música e retórica clássica.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS0081-14249 INTERPRETAÇÃO DA MÚSICABARROCA: MÚSICA ERETÓRICA.

T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

EMENTA LABORATÓRIO

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1) Promover uma visão geral dos processos técnicos e criativos da composição musical.

Desenvolvimento do processo criativo-musical, condicionando o aluno a entender e praticarseletas técnicas usadas em composição, tais como teorias fixas e aleatórias, harmonia, outrasformas de organização e princípios de variação.

A. Ferramentas do Compositor 1. Sons e Timbres;2. Ritmos e Durações;3. Frases e Forma;4. Áudio Partitura B. Composição de Uma Voz - 1 Instrumento (Instrumentação: Flauta solo) 1. Plano pré-composicional;2. Audiopartitura;3. Exercício gráfico;4. Fluxo e Criatividade;5.Ferramentas do Compositor;6. Sonoridades horizontais;7. Construção de melodias C. Composicão de Duas Vozes - 2 Instrumentos (Instrumentação: Violino e Violoncelo solo) 1. Sonoridades verticais;2. Transformações melódicas: inversão, retrogrado, adição,subtração,diminuição, aumentação rítmica e outras;3. Organum D. Composicão de Três Vozes - 3 Instrumentos (Instrumentação: Flauta, Violino e Violoncelo) 1. O tema;2. A célula;3. A série;4. Contraponto 1:1;5. Contraponto 2:1;6. Tipos demovimentos;7. Técnicas de imitação;8. Superposição e Fragmentação;9. Movimentos nobaixo;10. Ostinato E. Composicão de Quatro Vozes - 4 Instrumentos (Instrumentação: Quarteto de Cordas:Violino, Violino, Viola e Violoncelo) 1. Estruturas musicais;2. Isomelodia;3. Isoritmia;4. Ritmo e Métrica;5. Fraseamento eForma;6. A Superposição e Emendas de vozes;7. O Deslocamento rítmico das entradas;8. ADuração das notas e o Tempo Forte

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0301 INTRODUÇÃO À COMPOSIÇÃOMUSICAL

T: 30 h, L: 15 h, E: 0 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

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F. Composicão de Cinco Vozes - 5 Instrumentos (Instrumentação: a definir em aula) 1. Enquadramento das vozes extremas;2. Procedimentos de acompanhamento;3. HarmoniaTradicional;4. Harmonia Moderna;5. Densidade Harmônica;6. Outras abordagens harmônicas

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Editora da Unicamp, 2000.BENNET, Roy. Instrumentos da Orquestra. São Paulo: Jorge Zahar Editora, 1996.GARDNER, Jeff. Jazz Piano: Creative Concepts and Techniques.Paris: HL Music, 1996.HOWARD, John. Aprendendo a Compor. Ed por Roy Bennet. São Paulo: Jorge Zahar Editora,1991.PASCOAL, Hermeto. Calendário do Som. São Paulo: Editora Senac, 2000.RUSSO, William. Composing Music: A New Approach. USA: University of Chicago Press,1983.STRAVINSKY, Igor. Poética Musical em 6 lições. São Paulo: Jorge Zahar Editora, 1996.

Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade Pontualidade na entrega dos Trabalhos

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Oferecer suporte teórico e técnico para construção de trilha musical para filme.

A música como elemento das linguagens audiovisuais. Aspectos histórico e técnico. Prática decriação de trilha musical nas diferentes tipologias. Construção dos gêneros e estilos adequadospara as diferentes narrativas fílmicas.

. Gêneros e estilos adequados para as diferentes narrativas fílmicas.

. Os passos de uma produção de Trilha Musical

. Começo, final e pontos focais.

. Efeitos especiais.

. Os acordes e o ethos.

DAVIS, Richard. Complete Guide to Film Scoring. Boston: Berklee Press,1999.EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.ESSLIN, Martin. Uma Anatomia do Drama. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. HAGEN, Earle. Advanced Techniques for Film Scoring: A Complete Text. - Los Angeles,California: Alfred Publishing Company,1990.KARLIN, Fred e WRIGHT, Rayburn. On the track. New York: Schirmer Books, 1990.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0401 INTRODUÇÃO À TRILHA MUSICAL T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1.Estabelecer, no contexto das artes em geral, o lugar da música como arte temporal porexcelência; 2.Discutir a distinção entre o fenômeno musical como fato acústico e como linguagem dotadade sua gramática e sintaxe próprias; 3.Rever criticamente os recursos notacionais da música (ritmo em particular); 4.Desenvolver a percepção do aspecto temporal da música com base em pesquisas sobreestrutura rítmica da música e mecanismos inerentes à cognição musical; 5.Resgatar a capacidade de criação musical.

Conceitos fundamentais do ritmo musical. Notações do ritmo: posição vs duração. Fraserítmica. Leitura rítmica. Notação das alturas dos sons musicais. Frase melódica. Prática decriação musical.

1.Frase rítmica como unidade do discurso musical; 2.Prosódia musical e prosódia poético-verbal; 3.O referencial temporal - métrica, pulsação, acentuação cíclica como sistema hierarquizadode ‘lugares no tempo’; 4.Referenciais ‘binários’ e ‘ternários’ (compasso: simples vs. composto); 5.Estrutura diatônica como conjunto de classes de alturas (pitch-class); 6.Percepção de sons vs. percepção de Graus da escala; 7.Modal, Tonal, não-tonal.

BENNETT, Roy.(1986) Forma e estrutura na musica Rio de Janeiro : J. Zahar Editor.CANDE, Roland de (1989) A música : linguagem, estrutura, instrumentos. Lisboa : dições 70,

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-1044 LINGUAGEM MUSICAL I T: 30 h, L: 15 h, E: 15 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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1989.GURGEL, Debora Picarelli.(1999) Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo : G4.LOVELOCK, William (1990). Os rudimentos da música. Sao Paulo : Martins Fontes.MORAES, Marcos (2003). Musicalidade Métrico-Tonal - Tese de Doutoramento, PUC/SP. SCHURMANN, Ernst F. (1990) A musica como linguagem : uma abordagem histórica SãoPaulo : Brasiliense SCLIAR, Esther. (1982) Fraseologia musical. Porto Alegre : Movimento.

Testes e entrevistas individuais sobre conhecimentos teóricos e desempenho prático em leitura eescrita musical. Análise de trabalhos apresentados

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1.Desenvolver a integração entre os aspecto temporal e de alturas (graus) da música com baseem pesquisas sobre estrutura melódica da música e mecanismos inerentes à cognição no escopoda música diatônica (modal &.tonal); 2.Resgatar a capacidade de criação musical.

Leitura e percepção rítmica, leitura e percepção melódica. Escalas, ‘modos’ maiores e menores etonalidades. Os modos stricto-sensu. Acordes de três sons. Noção de tema musical. Prática decriação musical.

1.Frase melódica como articulação ritmo/alturas; 2.Prosódia musical stricto-sensu e noção de tema musical; 3.Tema musical como fator de coesão do discurso musical; 4.Ritmos de complexidade mediana; 5.Intervalos e tríades no contexto diatônico.

BENNETT, Roy.(1986) Forma e estrutura na musica Rio de Janeiro : J. Zahar Editor.CANDE, Roland de (1989) A música : linguagem, estrutura, instrumentos. Lisboa : dições 70,1989.GURGEL, Debora Picarelli.(1999) Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo : G4.LOVELOCK, William (1990). Os rudimentos da música. Sao Paulo : Martins Fontes.MORAES, Marcos (2003). Musicalidade Métrico-Tonal - Tese de Doutoramento, PUC/SP. SCHURMANN, Ernst F. (1990) A musica como linguagem : uma abordagem histórica SãoPaulo : Brasiliense SCLIAR, Esther. (1982) Fraseologia musical. Porto Alegre : Movimento.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0002 LINGUAGEM MUSICAL II T: 30 h, L: 15 h, E: 15 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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Testes e entrevistas individuais sobre conhecimentos teóricos e desempenho prático em leitura eescrita musical. Análise de trabalhos apresentados.

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Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1.Desenvolver a integração entre os aspecto temporal e de alturas (graus) tendo em vistaconceituação e prática preparatória para os aspectos harmônico e contrapontístico da música. 2.Resgatar a capacidade de criação musical.

Leitura e percepção rítmica, leitura e percepção melódica. Acordes de quatro e cinco sons.Conceituação de harmonia e polifonia. Prática de criação musical.

1.Frase melódica e contexto harmônico 2.Prosódia musical stricto-sensu e cadência 3.Frase musical: no limiar da forma musical 4.Ritmos complexos e ritmos idiomáticos (populares e clássicos) 5.Ritmos a duas partes; polirritmia e métricas irregulares 6.Acordes de 4 a 7 sons 7.Cromatismo 8.Introdução aos conceitos de harmonia e polifonia e práticas criativas embasadas nacompetência/intuição do aluno 9.Aspectos rítmicos subjacentes a esses conceitos

BENNETT, Roy.(1986) Forma e estrutura na musica Rio de Janeiro : J. Zahar Editor.CANDE, Roland de (1989) A música : linguagem, estrutura, instrumentos. Lisboa : dições 70,1989.GURGEL, Debora Picarelli.(1999) Estudo de ritmos da música brasileira. São Paulo : G4.LOVELOCK, William (1990). Os rudimentos da música. Sao Paulo : Martins Fontes.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0003 LINGUAGEM MUSICAL III T: 30 h, L: 15 h, E: 15 h 2 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

Page 81: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

MORAES, Marcos (2003). Musicalidade Métrico-Tonal - Tese de Doutoramento, PUC/SP. SCHURMANN, Ernst F. (1990) A musica como linguagem : uma abordagem histórica SãoPaulo : Brasiliense SCLIAR, Esther. (1982) Fraseologia musical. Porto Alegre : Movimento.

Testes e entrevistas individuais sobre conhecimentos teóricos e desempenho prático em leitura eescrita musical. Análise de trabalhos apresentados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 82: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Os métodos de pesquisa em música. Estudo das abordagens metodotógicas para pesquisa emmúsica e sua relação com outras áreas de conhecimento. A pesquisa sobre técnicas etecnológicas em música. A atividade de investigação dos espaços formação e educação musical.Estudo e vivência das propostas metodológicas produzidas na área. Discussão da possibilidadede construção de novas propostas teórico-metodológicas.

BEINEKE, Viviane; RAMOS, Sílvia N.; SOUZA, Jusamara. A pesquisa documental naformação de educadores musicais. Música Hoje, Belo Horizonte, n.5/6, p.57-65, 1998/1999.FREIRE, Vanda B. A importância da pesquisa para a educação musical. ENCONTRO DEEDUCAÇÃO MUSICAL DO CENTRO-OESTE, I, 1998, Cuiabá. Anais…Cuiabá: UniversidadeFederal do Mato Grosso, 1998. p.3-7.LUCAS, Maria Elizabeth. Sobre o significado da pesquisa em música na universidade.Porto Arte, Porto Alegre, v. 2, n. 4, p. 51-55, 1991.MARQUES, Mário Osório. Os níveis da pesquisa na universidade. In: Escrever é preciso: oprincípio da pesquisa. Ijuí : Unijuí, 1997. p. 132-139.MELO, Vilmo G. O ensino da metodologia da pesquisa na graduação: algumas reflexões. SãoPaulo, Arteunesp, n.12, p.55-71, 1996.MORATO, Cíntia Thais. Plano de Curso da Disciplina Metodologia Científica 2, 2001. 4p.Mimeo.OLIVEIRA, Jamary. Reflexões críticas sobre a pesquisa em música no Brasil. Em Pauta,Porto Alegre, v. 4, n. 5, p. 3-11, 1992.RUIZ, João Álvaro. Como elaborar trabalhos de pesquisa. In: Metodologia Científica: guiapara eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1992. p.48-51.SOUZA, Jusamara (Org.). Livros de música para escola: uma bibliografia comentada.Porto Alegre: Curso de Pós -Graduação em Música - UFRGS, 1997. 99p.Série Estudos, v.3.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-3000 METODOLOGIA DE PESQUISA T: 30 h, L: 0 h, E: 30 h 3 OBR

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

O estudo do relacionamento entre música e as questões geradas pela dinâmica da cultura comouma modalidade do acontecer musical. Os modos de operacionalização recíproca entre osdados culturais e a música, sendo esta compreendida como uma possibilidade de dinamizaçãoda cultura.

BLUM, Stephen; BOHLMAN & NEUMAN, Daniel M. 1991. Ethnomusicology and ModernMusic History. Urbana/Chicago: University of Illinois Press.CASTRO, A. J. J. Música: vigência do pensar poético. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2005.CLAYTON, Martin; HERBERT, Trevor & MIDDLETON, Richard. 2003. The cultural studyof music. New York: Routledge.LEVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Lisboa: Edições 70, 2007.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-2010 MÚSICA E CULTURA T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OBR

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Estudar as teorias e os conceitos que fundamentam a unidade poético-musical a partir dasrelações da música com outras manifestações poéticas audiovisuais.

- Música, mito e ritual; - Conceitos de ritmo e rito; - Conceitos de melodia; - O caráter mélico da língua; - O gesto como movimento incoativo; - Música e dança; - Música e teatro; - Música e artes visuais; - Música e literatura - Narratividade, discursividade e dramaticidade - Música, técnica e tecnologias - Arte musical, técnica e poética - Sentido, signo e significado nas poéticas audiovisuais

ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Nova Cultural, 2000. BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo:Brasiliense, 1994.ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas: Papirus,1998.JAKOBSON, Roman. Linguistica, poética e cinema. São Paulo: Perspectiva, 1970.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-2011 MÚSICA E POÉTICAS AUDIOVISUAIS T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OBR

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Preparar os estudantes de música para o relacionamento com as práticas de composição emestúdio oferecendo-lhes contato real com as técnicas de produção e controle de som. Abordandodesde a tecnologia MIDI às diversas técnicas de processamento de áudio.

Domínio das ferramentas de softwares de notação musical sequenciamento, e soft-synths tiposample playback.

Aulas dadas no Laboratório de Música e Tecnologia e / ou no Laboratório de Informática daGraduação, usando computadores e equipamentos de áudio.

1. Editoração musical - Preparação de audiopartituras a. ferramentas de entrada de dados b. ferramentas de expressão e articulação c. acordes d. textos e. formatação f. edição do sintetizador 2. Sequenciadores a. sintetizadores virtuais e livrarias de samplers b. sequenciamento, loops e edicão.

- 82 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-10045 MÚSICA E TECNOLOGIA I T: 0 h, L: 30 h, E: 0 h 1 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

EMENTA LABORATÓRIO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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ANDERTON, Craig. Midi for Musicians. Amsco Publication. NY, 1986. BACKUS, John. The Acoustical Foundation of Music. Norton. NY, 1977.LEIPP, Émile. Acoustique et Musique. Seuil: Paris, 1984. ROTHSTEIN, Joseph. Midi: A Comprehensive Introduction. A -R Edition: MadisonWisconsin, 1992.

Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1)Aprofundar o relacionamento dos estudantes de música com as práticas gravação em estúdio,oferecendo-lhes contato real com as técnicas de produção e controle de som. Orientado àstécnicas de áudio digital, o curso aprofundará tópicos e conceitos de acústica e psicoacústica.

Tecnicas de gravação em estúdio.

Aulas dadas no Estúdio de Música e Tecnologia e / ou no Laboratório de Informática, usandocomputadores e equipamentos de áudio.

ANDERTON, Craig. Midi for Musicians. Amsco Publication. NY, 1986. BACKUS, John. The Acoustical Foundation of Music. Norton. NY, 1977.HUBER, David Miles. Professional Microphone Techniques.WI:Hal Leonard Books,1999.IZHAKI, Roey. Mixing Audio: Concepts, Practices and Tools. MA: Focal Press, 2008.LEIPP, Émile. Acoustique et Musique. Seuil: Paris, 1984. OWSINSKI, Bobby. The Mixing Engineer's Handbook. CA: MixBooks, 1999._______________. The Recording Engineer's Handbook. MA: Course Technology, 2009.

Participação e assiduidade Pontualidade na entrega dos Trabalhos

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-8002 MÚSICA E TECNOLOGIA II T: 15 h, L: 45 h, E: 0 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

EMENTA LABORATÓRIO

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Técnicas de mixagem e pós-produção em Estúdio.

Aulas dadas no Estúdio de Música e Tecnologia e / ou no Laboratório de Informática daGraduação, usando computadores e equipamentos de áudio.

ANDERTON, Craig. Midi for Musicians. Amsco Publication. NY, 1986. BACKUS, John. The Acoustical Foundation of Music. Norton. NY, 1977.HUBER, David Miles. Professional Microphone Techniques.WI:Hal Leonard Books,1999.IZHAKI, Roey. Mixing Audio: Concepts, Practices and Tools. MA: Focal Press, 2008.LEIPP, Émile. Acoustique et Musique. Seuil: Paris, 1984. OWSINSKI, Bobby. The Mixing Engineer's Handbook. CA: MixBooks, 1999._______________. The Recording Engineer's Handbook. MA: Course Technology, 2009.

Participação e assiduidade Pontualidade na entrega dos Trabalhos

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-8003 MÚSICA E TECNOLOGIA III T: 15 h, L: 45 h, E: 0 h 2 OBR

EMENTA

EMENTA LABORATÓRIO

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 89: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Introdução aos principais procedimentos da investigação musicológica, suainterdisciplinaridade e domínios de atuação.

KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.NEVES, José Maria. Musicologia histórica para a música de hoje. In: VIII ENCONTROANUAL DA ANPPOM. João Pessoa, 18-22 ago 1995. Anais. s.l. [meio eletrônico], p. 137-40.NETTL, Bruno. Mozart and the ethnomusicological study of Western Culture: na essay in fourmovments. In: Disciplining music: musicology and its canons. Editado por Katherin Bergerone Philip V. Bohlman. Chicago: University of Chicago Press,1992.RANDEL, Don Michael. The canons in the musicological toolbox. In: Disciplining music:musicology and its canons. Editado por Katherine Bergeron e Philip V. Bohlman., Chicago:University of Chicago Press, 1992.REVISTA DA ESCOLA DE MÚSICA E ARTES CÊNICAS DA UNIVERSIDADEFEDRAL DA BAHIA.-nº 01-22, Salvador BA,1981-87.SADIE, S (Ed.). DICIONÁRIO GROVE DE MÚSICA. Edição concisa. Tradução EduardoFrancisco Alves.Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed,1994.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-2006 MUSICOLOGIA T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Estudo ordenado e progressivo de instrumento escolhidos a partir do Banco de DisciplinasMUS TI

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS TI 01 MUS TI - I T: 15 h, L: 15 h, E: 0 h 1 OBR

EMENTA

Page 91: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Estudo ordenado e progressivo de instrumento escolhidos a partir do Banco de DisciplinasMUS TI

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS TI 02 MUS TI - II T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OBR

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Page 92: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Características técnicas dos instrumentos musicais e procedimentos de escrita instrumental parasolista e para agrupamentos instrumentais, vocais e mistos. Técnicas de redução para Piano deobras orquestrais.

Audição comentada dos exercícios executados pela orquestra conveniada. Vivência doambiente da orquestra.

1. Instrumentos da Orquestra: características, extensão, articulações e principais recursos. 2. Instrumentos pouco freqüentes no ambiente sinfônico tradicional. 3. Novas fontes sonoras no ambiente sinfônico do século XXI. 4. Orquestra Barroca, Clássica e Contemporânea. Histórico e principais características. 5. As Famílias da orquestra e suas ampliações. 6. Combinações e Dobramentos, distribuição de acordes. 7. Homogeneidade, heterogeneidade e sons emergentes.

ADLER, Samuel. The Study of Orchestration. 2ª ed. New York: Norton, 1989.BLATTER, Alfred. Instrumentation and Orchestration. 2ª ed. New York: Schirmer Books,1997.BROWN, Howard Mayer et al. “Orchestration.” In The New Grove Dictionary of Music andMusicians, vol. 13, ed. Stanley Sadie. London: Macmillan Publishers, pp. 691-700., 1980.CASELLA, Alfredo e Virgilio Mortari. La Tecnica de la Orquesta Contemporanea.Traduçãopor A. Jurafsky. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1950.KENNAN, Kent and Donald Grantham. The Technique of Orchestration. 3ª ed. Englewood

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0320 ORQUESTRAÇÃO EINSTRUMENTAÇÃO I

T: 45 h, L: 0 h, E: 15 h 3 OBR

EMENTA

EMENTA LABORATÓRIO

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

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Cliffs: Prentice-Hall, 1983.PISTON, Walter. Orchestration. New York: W.W. Norton, 1955.RIMSKY-KORSAKOV, N.Principles of Orchestration. Trad. Edward Agate. New York:Dover, 1964.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Aplicar os conhecimentos de Orquestração para produzir efeitos dramáticos específicos.

Estudo de orquestração aplicado a Trilha Musical.

ADLER, Samuel. The Study of Orchestration. 2ª ed. New York: Norton, 1989.DAVIS, Richard. Complete Guide to Film Scoring. Boston: Berklee Press,1999. KARLIN, FRED;WRIGHT, RAYBURN; WILLIAMS, JOHN. On the track. New York:ROUTLEDGE-USA, 2004.HAGEN, Earle. Advanced Techniques for Film Scoring: A Complete Text. - Los Angeles,California: Alfred Publishing Company,1990. _____________. Scoring for Films: AComplete Text. - Los Angeles, California: Alfred Publishing Company, 1971.

Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0321 ORQUESTRAÇÃO EINSTRUMENTAÇÃO II

T: 45 h, L: 0 h, E: 15 h 3 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Estudo das formas, técnicas e procedimentos de escrita para várias vozes simultaneamente

1- Espécies, o estudo Fuxiano do Contraponto. 2- O Contraponto ao longo dos estilos Barroco, Clássico, Romântico e no século XX. 3- Estruturação e organização melódica. 4- Contraponto tonal e a forma da invenção. 5- Adensamento e rarefação de texturas polifônicas, dobramentos.

KOELLREUTER, Hans. Contraponto Modal no século XVI. São Paulo: Novas Metas, 1989. STRATENBERG, Lívio. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo: EDUSP, 1994.SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares de Contraponto. São Paulo: Via Lettera,2000.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-10565 POLIFONIA I T: 30 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OBR

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Estudo das formas, técnicas e procedimentos de escrita para várias vozes simultaneamente

1- Contraponto Inversível. 2- Polifonia com motivos musicais 3- Formas Polifônicas, Invenção - Cânon e Fuga 4- Fuga - exposição 5- Fuga - elaboração dos episódios 6- Fuga - elaboração dos divertimentos 7- Fuga - elaboração dos Strettos 8- Introdução ao Contraponto atonal.

KOELLREUTER, Hans. Contraponto Modal no século XVI. São Paulo: Novas Metas, 1989. TRATENBERG, Lívio. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo: EDUSP, 1994.SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares de Contraponto. São Paulo: Via Lettera,2000.

Avaliações escritas. Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0303 POLIFONIA II T: 30 h, L: 0 h, E: 15 h 2 OBR

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 97: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Desenvolvimento da consciência de conjunto, audição e integração na execução em grupovoltado para o conhecimento do repertório camerístico.

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS05011 PRÁTICA DE CONJUNTO T: 30 h, L: 0 h, E: 30 h 3 OPT

EMENTA

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UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Desenvolvimento da consciência de conjunto, audição e integração na execução em grupovoltado para o conhecimento do repertório camerístico.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. Unicamp, 2000.CAMPANHA, Odete Ferreira - Música e conjunto de Câmara - 1º ed. São Paulo: (s.l.), 1978.2.DONINGTON, Robert - String Playing in Barroque music - 1ª ed. Londres: Faber Music,1977. DORIAN, Frederich - Historia de la execución musical. Madri: aurus ediciones, 1971SHER, Chuck. The New Real Book, Vol 1 (Key of C Version). Sher Music Co.; 1 editionedition (1988). ___________. The New Real Book, Vol 2 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005). __________. The New Real Book, Vol 3 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005).PEASE, Ted; PULLING, Ken. Modern Jazz Voicings: Arranging for Small and MediumEnsembles

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-14282 PRÁTICA DE CONJUNTO I T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Page 99: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Desenvolvimento da consciência de conjunto, audição e integração na execução em grupovoltado para o conhecimento do repertório camerístico de nível médio de dificuldade.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. Unicamp, 2000.CAMPANHA, Odete Ferreira - Música e conjunto de Câmara - 1º ed. São Paulo: (s.l.), 1978.2.DONINGTON, Robert - String Playing in Barroque music - 1ª ed. Londres: Faber Music,1977. DORIAN, Frederich - Historia de la execución musical. Madri: aurus ediciones, 1971SHER, Chuck. The New Real Book, Vol 1 (Key of C Version). Sher Music Co.; 1 editionedition (1988). ___________. The New Real Book, Vol 2 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005). __________. The New Real Book, Vol 3 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005).PEASE, Ted; PULLING, Ken. Modern Jazz Voicings: Arranging for Small and MediumEnsembles

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-14283 PRÁTICA DE CONJUNTO II T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Page 100: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Desenvolvimento da consciência de conjunto, audição e integração na execução em grupovoltado para o conhecimento do repertório camerístico de nível médio-avançado de dificuldade.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. Unicamp, 2000.CAMPANHA, Odete Ferreira - Música e conjunto de Câmara - 1º ed. São Paulo: (s.l.), 1978.2.DONINGTON, Robert - String Playing in Barroque music - 1ª ed. Londres: Faber Music,1977. DORIAN, Frederich - Historia de la execución musical. Madri: aurus ediciones, 1971SHER, Chuck. The New Real Book, Vol 1 (Key of C Version). Sher Music Co.; 1 editionedition (1988). ___________. The New Real Book, Vol 2 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005). __________. The New Real Book, Vol 3 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005).PEASE, Ted; PULLING, Ken. Modern Jazz Voicings: Arranging for Small and MediumEnsembles

- 97 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-14284 PRÁTICA DE CONJUNTO III T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Page 101: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Desenvolvimento da consciência de conjunto, audição e integração na execução em grupovoltado para o conhecimento do repertório camerístico de nível médio-avançado de dificuldadeenvolvendo improvisação.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. Unicamp, 2000.CAMPANHA, Odete Ferreira - Música e conjunto de Câmara - 1º ed. São Paulo: (s.l.), 1978.2.DONINGTON, Robert - String Playing in Barroque music - 1ª ed. Londres: Faber Music,1977. DORIAN, Frederich - Historia de la execución musical. Madri: aurus ediciones, 1971SHER, Chuck. The New Real Book, Vol 1 (Key of C Version). Sher Music Co.; 1 editionedition (1988). ___________. The New Real Book, Vol 2 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005). __________. The New Real Book, Vol 3 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005).PEASE, Ted; PULLING, Ken. Modern Jazz Voicings: Arranging for Small and MediumEnsembles

- 98 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-14285 PRÁTICA DE CONJUNTO IV T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Page 102: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Desenvolvimento da consciência de conjunto, audição e integração na execução em grupovoltado para o conhecimento do repertório camerístico e nível avançado de dificuldade.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. Unicamp, 2000.CAMPANHA, Odete Ferreira - Música e conjunto de Câmara - 1º ed. São Paulo: (s.l.), 1978.2.DONINGTON, Robert - String Playing in Barroque music - 1ª ed. Londres: Faber Music,1977. DORIAN, Frederich - Historia de la execución musical. Madri: aurus ediciones, 1971SHER, Chuck. The New Real Book, Vol 1 (Key of C Version). Sher Music Co.; 1 editionedition (1988). ___________. The New Real Book, Vol 2 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005). __________. The New Real Book, Vol 3 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005).PEASE, Ted; PULLING, Ken. Modern Jazz Voicings: Arranging for Small and MediumEnsembles

- 99 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-14286 PRÁTICA DE CONJUNTO V T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Page 103: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Desenvolvimento da consciência de conjunto, audição e integração na execução em grupovoltado para o conhecimento do repertório camerístico de nível avançado de dificuldadeenvolvendo improvisação.

ALMADA, Carlos. Arranjo. Campinas: Ed. Unicamp, 2000.CAMPANHA, Odete Ferreira - Música e conjunto de Câmara - 1º ed. São Paulo: (s.l.), 1978.2.DONINGTON, Robert - String Playing in Barroque music - 1ª ed. Londres: Faber Music,1977. DORIAN, Frederich - Historia de la execución musical. Madri: aurus ediciones, 1971SHER, Chuck. The New Real Book, Vol 1 (Key of C Version). Sher Music Co.; 1 editionedition (1988). ___________. The New Real Book, Vol 2 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005). __________. The New Real Book, Vol 3 (Key of C Version). Sher Music Co.; (2005).PEASE, Ted; PULLING, Ken. Modern Jazz Voicings: Arranging for Small and MediumEnsembles

- 100 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-14287 PRÁTICA DE CONJUNTO VI T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OPT

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

Page 104: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1) Interiorização e Dissociação rítmica. Conscientização do caráter não aritmético da leituramusical e preparação para a leitura e fluência em grupetos rítmicos. 2) Execução de compassos simples, compostos, mistos e alternados utilizandoindependentemente o dois mebros superiores (braços), os dois membros inferiores (pernas) e avoz. 3) Introdução à prática da poliritmia. 4) Aprimoramento da leitura musical.

Treinamento auditivo e prática progressiva em rítmica. Conceitos, análise, exercícios e ditados.

GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Ed Perspectiva, 2002.GRAMANI, J. E. Rítmica Viva - A consciencia musical do ritmo. Campinas: Editora daUnicamp,1996.POZZOLI. Guia Teórico - Prático para o Ensino do Ditado Musical. STRAVINSKY, I; HOULLIF, M. Soldiers March - Percussion & Solo Instrumental.WI:HalLeonard Books,2005.

Teste oral e escrito sobre conhecimentos teóricos e desempenho prático em leitura e escritamusical.

- 101 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-10046 RÍTMICA I T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 105: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1) Interiorização e Dissociação rítmica. 2) Execução de compassos simples, compostos, mistos e alternados utilizandoindependentemente o dois mebros superiores (braços), os dois membros inferiores (pernas) e avoz. 3)Prática da poliritmia. 4) Aprimoramento da leitura musical.

Treinamento auditivo e prática progressiva em rítmica. Conceitos, análise, exercícios e ditados.

GRAMANI, J. E. Rítmica. São Paulo: Ed Perspectiva, 2002.GRAMANI, J. E. Rítmica Viva - A consciencia musical do ritmo. Campinas: Editora daUnicamp,1996.POZZOLI. Guia Teórico - Prático para o Ensino do Ditado Musical.STRAVINSKY, I; HOULLIF, M. Soldiers March - Percussion & Solo Instrumental.WI:HalLeonard Books,2005.

Teste oral e escrito sobre conhecimentos teóricos e desempenho prático em leitura e escrita musical.

- 102 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-13897 RÍTMICA II T: 30 h, L: 0 h, E: 0 h 2 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 106: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Propostas de reflexão e aprofundamento em questões teóricas centradas no campo da música,definidas a cada semestre letivo.

- 103 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS05031 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA I T: 60 h, L: 0 h, E: 0 h 4 OPT

EMENTA

Page 107: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Propostas de reflexão e aprofundamento em questões teóricas e práticas centradas no campo damúsica, definidas a cada semestre letivo.

- 104 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS05032 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA II T: 60 h, L: 0 h, E: 0 h 4 OPT

EMENTA

Page 108: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Propostas de reflexão e aprofundamentos em questões teóricas centradas no campo da música esuas interfaces, definidas a cada semestre letivo.

- 105 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS05033 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA III T: 30 h, L: 30 h, E: 0 h 3 OPT

EMENTA

Page 109: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Propostas de reflexão e aprofundamentos em questões teóricas e práticas centradas no campo damúsica e suas interfaces, definidas a cada semestre letivo.

- 106 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS05034 TÓPICOS ESPECIAIS EM MÚSICA IV T: 30 h, L: 0 h, E: 30 h 4 OPT

EMENTA

Page 110: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Procedimentos metodológicos da pesquisa científica e sua aplicação no campo da composiçãomusical. A pesquisa em tecnologia e música. Elaboração do projeto: tema, justificativa,objetivos, fundamentação teórica, metodologia, hipótese, cronograma e bibliografia. Coleta dedados iniciais para análise e construção do TCC. Preparação de trilha musical para elaboraçãode produto audiovisual.

- 107 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

COBMUS-7102 TRABALHO DE CONCLUSÃO DECURSO I

T: 45 h, L: 45 h, E: 0 h 4 OBR

EMENTA

Page 111: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Aprimoramento da pesquisa em composição musical: linhas, áreas, metodologias.Desenvolvimento do projeto de pesquisa proposto no Trabalho de Conclusão de Curso I.Redação final do trabalho, finalização da trilha musical para produto audiovisual e apresentaçãopública dos resultados.

- 108 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

COBMUS-7103 TRABALHO DE CONCLUSÃO DECURSO II

T: 45 h, L: 45 h, E: 0 h 4 OBR

EMENTA

Page 112: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1) Estimular e exercitar a escuta musical. 2) Exercitar o solfejo e entoação de intervalos. 3) Desenvolver a capacidade de identificar auditivamente as relações intervalares, acordais eproporções rítmicas. 4) Treinar as técnicas de recordação, emissão e representação de eventos musicais.

Treinamento auditivo para músicos. Codificação e decodificação de eventos musicaismelódicos e harmônicos apresentados de maneira gradual, por ordem de dificuldade.

MED, Bohumil. Teoria da Musica. Brasília, DF: MusiMed, 1996.____________. Solfejo. Brasília, DF: MusiMed, 1986.GOROW, R. Hearing and writing music: professional training fot today's musician. CA:Quality Books Inc., 2000.HINDEMITH. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricodi, 1988.NASCIMENTO, F.; SILVA, J. R.Método de Solfejo 1º ano. São Paulo, SP: Ricordi Brasileira,1978.PAZ, Ermelinda. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bogo, 2000.

Teste oral e escrito sobre conhecimentos teóricos e desempenho prático em leitura e escritamusical.

- 109 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-10047 TREINAMENTO AUDITIVO I T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 113: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1) Exercitar a escuta musical. 2) Exercitar o solfejo e entoação de intervalos. 3) Desenvolver a capacidade de identificar auditivamente as relações intervalares, acordais eproporções rítmicas. 4) Treinar as técnicas de recordação, emissão e representação de eventos musicais.

Treinamento auditivo para músicos. Codificação e decodificação de eventos musicaismelódicos e harmônicos apresentados de maneira gradual, por ordem de dificuldade.

MED, Bohumil. Teoria da Musica. Brasília, DF: MusiMed, 1996.____________. Solfejo. Brasília, DF: MusiMed, 1986.GOROW, R. Hearing and writing music: professional training fot today's musician. CA:Quality Books Inc., 2000.HINDEMITH. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricodi, 1988.NASCIMENTO, F.; SILVA, J. R.Método de Solfejo 1º ano. São Paulo, SP: Ricordi Brasileira,1978.PAZ, Ermelinda. 500 canções brasileiras. Rio de Janeiro: Luis Bogo, 2000.

Teste oral e escrito sobre conhecimentos teóricos e desempenho prático em leitura e escrita musical

- 110 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-13896 TREINAMENTO AUDITIVO II T: 15 h, L: 0 h, E: 15 h 1 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 114: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

1. Estudar as funções necessárias para poder criar música original para qualquer meio visual(dança, teatro, vídeo e cinema). 2. Trabalhar a terminologia básica e a estética para a criação musical para cinema. 3. Desenvolver o aprendizado da composição e regencia às trilhas usando o cronômetro. Astrilhas, acompanhando exemplos reais, serão gravadas em estúdio com músicos profissionais.

Questões técnicas para sincronizar o som com a imagem. O aluno aprenderá a compor as trilhas usando o metrônomo.

A. Introdução 1. Quem é Quem no Trabalho;2. A Sessão de Spotting;3. Exercicios de Spotting B. Terminologia Básica do Cinema 1. As Etapas de Producao Cinematográfica;2. Gramática Cinematográfica C. Tipos de Trilhas Musicais e Compositores de Trilhas Musicais 1. Tipos de Compositores de Trilhas Musicais;2. Compor em Tempo Livre;3. O Básico daRegência D. Composição em Tempo Livre 1. Composição em Tempo Livre para Instrumentos Acústicos;2. O uso de Ritardo e Rubato;3.A Contratação dos Músicos E. Sessão de Trilha Musical No. 1 com Músicos Profissionais em Estúdio de Gravação F. Trabalhando com ''Cues'' e ''Cue Overlaps'' 1. Avaliação das Gravações;2. A Organização dos ''Cues'';3. Trabalhar o ''Cue Overlap''

- 111 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0403 TRILHA MUSICAL I T: 30 h, L: 15 h, E: 15 h 2 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Page 115: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

G. Trilha Musical com Diálogo 1. Escrever Música sob Diálogo;2. Trilha Musical Aberta ou Fechada;3. Diálogo e Trilhacomo Contraponto H. Trilha Musical com Narração 1. Escrever Música com Narração;2. Estruturar os ''Cues'';3. Desenvolver o ContornoEmocional do ''Cue'' I. Sessão de Trilha Musical No. 2 com Músicos Profissionais em Estúdio de Gravação

DAVIS, Richard. Complete Guide to Film Scoring. Boston: Berklee Press,1999. KARLIN, FRED;WRIGHT, RAYBURN; WILLIAMS, JOHN. On the track. New York:ROUTLEDGE-USA, 2004.HAGEN, Earle. Advanced Techniques for Film Scoring: A Complete Text. - Los Angeles,California: Alfred Publishing Company,1990. _____________. Scoring for Films: AComplete Text. - Los Angeles, California: Alfred Publishing Company, 1971.

Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados. Assiduidade epontualidade na entrega dos Trabalhos.

- 112 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 116: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES DEPARTAMENTO DE MÚSICACENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Questões técnicas para sincronizar o som com a imagem. O aluno aprenderá a compor as trilhas usando o ‘click track’. As trilhas, sincronizadas aexemplos reais, serão gravados em estúdio com músicos profissionais.

A. Setup Básico para trabalhar com Click Track Efeitos especiais. Os acordes e o ethos. Os processos do highlighting. 1. A tecnologia digital no trabalho;2. Como montar um pequeno setup;3. O novo papel doCompositor B. Sincronização com SMTPE 1. Áudio e Vídeo Digital;2. Importar o Vídeo no sequenciador;3. SMPTE C. Compor com Syncronização SMPTE 1. Tempo absoluto e relativo;2. Syncronização no Sequenciador;3. Colocar ‘markers' e ‘Off-set’ D. Clicks, Frames e Beats 1. Medir a duração do Cue;2. Click Tracks e Frame Click;3. Relação Time/Beat E. Sessão de Trilha Musical No. 3 com Músicos Profissionais em Estúdio de Gravação F. Tipos de Syncronização com SMTPE 1. Syncronização dura e suave;2. Syncronização antecipada ou atrazada;3. Criar o Bar/Beatbreakdown G. Transições entre Cues 1. Trabalhar as trancisões entre os Cues.;2. Técnicas de transições;3. ‘Double Track Cues’ H. O Spotting 1. Simulação de Spotting;2. Criar as ‘Spotting notes’;3. Criar o Sumario Musical;4. Desenvolverum conceito para a trilha

- 113 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

MUS-0404 TRILHA MUSICAL II T: 30 h, L: 15 h, E: 15 h 2 OBR

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Page 117: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

I. Sessão de Trilha Musical No. 4 com Músicos Profissionais em Estúdio de Gravação J. Criar o Portfolio 1. Criar o portfólio;2. Tipos de Músicas no Portfólio;3. Teoria de Afetos

DAVIS, Richard. Complete Guide to Film Scoring. Boston: Berklee Press,1999. KARLIN, FRED;WRIGHT, RAYBURN; WILLIAMS, JOHN. On the track. New York:ROUTLEDGE-USA, 2004.HAGEN, Earle. Advanced Techniques for Film Scoring: A Complete Text. - Los Angeles,California: Alfred Publishing Company,1990. _____________. Scoring for Films: AComplete Text. - Los Angeles, California: Alfred Publishing Company, 1971.

Trabalhos desenvolvidos com base na bibliografia e programa indicados. Assiduidade epontualidade na entrega dos Trabalhos.

- 114 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

Page 118: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

UFES - DEPARTAMETO DE TEORIA DA ARTECENTRO DE ARTES

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

- Analisar a experiência estética à luz das diferentes interpretações filosóficas desde aantiguidade grega aos nossos dias; - Analisar, identificar e refletir sobre as diferentes conceituações do objeto estético e dosfenômenos artísticos, de acordo com as diversas correntes filosóficas, situando a relação entreas representações artísticas e o seu tempo, isto é, como a realidade lhe serve de estímulo; - Analisar, identificar e refletir sobre a realidade que a obra de arte exprime como atividade doespírito, como vínculo com o real e como expressão, o que permite conceituá-la comomanifestação e construção estética; - Analisar e identificar o papel dos valores morais, sociais e múltiplos, que interferem naprodução e na caracterização da obra no naturalismo, realismo, marxismo, estruturalismo, etc.

A experiência estética. A obra de arte. Análise filosófica da arte.

- A reflexão filosófica e a arte. - O belo e a arte. - Atividade artística e contemplação. Praxis artística, a Poética de Aristóteles. - Arte e realidade: a mimese na filosofia grega; a natureza: O Belo Natural. - Espírito e imaginação: a Filosofia de Kant; a crítica do Juízo. - Jogo estético e aparência: O Impulso Lúdico (Schiller); disposição para a forma e impulsoartístico. - Arte e conhecimento: o artista e a criação; o idealismo de Schelling e Hegel; o Intuitivismovoluntarista de Schopenhauer e Nietzche; o intuitivismo vitalista de Bergson. - A realidade da arte: expressão e fisionomia; expressão e consciência; sintonia, sinal, signo esímbolo; forma e formas. A liberdade do artista. - As condições sociais da arte: o naturalismo tainiano, o materialismo histórico, o valor dasideologias e as concepções do mundo. - A vida histórica das artes: a temporalidade da arte; os estilos; a vida das formas (HenriFocillon). - Abstração é desumanização?: a perda da aura, a dessacralização (A. Malraux e Walter

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Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

DTA 05832 FILOSOFIA DA ARTE T: 60 h, L: 0 h, E: 0 h 4 OBR

OBJETIVO DA DISCIPLINA

EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA

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Benjamim). - Transfiguração ou morte? o prognóstico de Hegel; a revolução dos ídolos. - Modernidade versus pós-modernidade (jurgen Habermas, Andreas Huyssen e Jean-FrançoisLyotardi).

ALDRICH, Virgil C. Filosofia da Arte. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.Arte em Revista, n. 7, São Paulo, CEAC, 1973, p. 86 a 96.BANFI, Antônio. Filosofia da Arte. Tradução de Christianismo Monteiro Oiticica, Rio deJaneiro,Civilização Brasileira, 1970.BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. São Paulo, Cultrix, 1971.BERENSON, Bernard. Estética e História. São Paulo, Perspectiva, 1972.BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte. São Paulo, Ática, 1985.ECO, Umberto. As formas do conteúdo. São Paulo, Perspectiva, 1974.FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. Rio de Janeiro, Zahar, 1983.FOCILLON, Henri. Vida das Formas. Rio de Janeiro, Zahar, 1983.GOMBRICH E. H. L’ART et L’Ilusion. Paris, Gallimard, 1971.HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Lisboa. Edições 70, 2010.LACOSTE, Jean. A filosofia da Arte. Rio de Janeiro, Zahar, 1986.LANGER, Susane. Filosofia em Nova Chave. Tradução Moysés Baumstein, São Paulo,Perspectiva, 1971._________. Los Problemas del Arte. Buenos Aires, Infinito, 1966.LOYTARD, Jean F. O Pós-moderno. Rio de Janeiro, José Olympio, 1986.NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo, Buriti, 1966.OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. São Paulo, Cultriz, 1980.PEIRCE, Charles S. Semiótica e Filosofia. São Paulo, Cultrix, 1972.PRADO Jr. Caio. O que é Filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1985.READ, Herbert. Filosofia da Arte Moderna. S.L.P., Ulisseia, s/d._________. O Sentido da Arte. São Paulo, Ibrasa, 1978.SILVEIRA, João Evangelista B. R. da . Abordagem Metodológica do Objetivo Artístico:consideração sobre alguns princípios teóricos. Bauru-São Paulo, Jolovi, 1979.TOBIAS, José Antônio. Iniciação à Filosofia. São Paulo, Editora do Brasil, 1974.

Aulas expositivas. Seminários. Leitura e análise de textos. Análise de obras de arte através deslides.

- 116 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

BIBLIOGRAFIA

METÓDOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA

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UFES DEPARTAMENTO DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINOCENTRO DE EDUCAÇÃO

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat.

Ensino, aplicação e difusão da Língua Brasileira de Sinais, como meio de comunicação objetivae utilização corrente das comunidades surdas do Brasil. Trajetória história da Língua Brasileira de Sinais - Libras; a Libras como fator de inclusãosocial da pessoa surda; a Libras no contexto legal e educacional; o ensino das Libras. Introduziro ouvinte à Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e a modalidade diferenciada para acomunicação (gestual-visual). Criar oportunidades para a prática de Libras e ampliarconhecimento dos aspectos da cultura do mundo surdo.

- 117 -

Universidade Federal do Espírito SantoProjeto Pedagógico de Curso

Música - ano 2010

DISCIPLINA

LCE06809 FUNDAMENTOS DE LÍNGUA DESINAIS BRASILEIRA E EDUCAÇÃO EINCLUSÃO - LIBRAS

T: 30 h, L: 0 h, E: 30 h 3 OPT

EMENTA

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ANEXO B

BANCO DE DISCIPLINAS LBMUS

LABORATÓRIO DE ESTILOS MUSICAIS

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0001:ChoroI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:ChoroI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloChoro.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoChoro.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.CAZES,Henrique.Choro:doquintalaoMunicipal.SãoPaulo:Editora34,1998.DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.GONÇALVES,Dinho.MétodoParaPandeiro.GONZAGA,Francisca(Chiquinha).OMelhordeChiquinhaGonzaga.SãoPaulo:IrmãosVitale,1999.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.Omelhordochorobrasileiro.Vol.1,2e3.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.NAZARETH,Ernesto(ed.DavidAppleby).BrazilianTangosandDancesforthePiano.VanNuys,CA:AlfredPublishing,1997.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.VIANNA,Alfredo.OMelhordePixinguinha.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0002:ChoroII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:ChoroII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)AprofundarahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloChoro.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoChoro.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.CAZES,Henrique.Choro:doquintalaoMunicipal.SãoPaulo:Editora34,1998.DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.GONÇALVES,Dinho.MétodoParaPandeiro.GONZAGA,Francisca(Chiquinha).OMelhordeChiquinhaGonzaga.SãoPaulo:IrmãosVitale,1999.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.Omelhordochorobrasileiro.Vol.1,2e3.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.NAZARETH,Ernesto(ed.DavidAppleby).BrazilianTangosandDancesforthePiano.VanNuys,CA:AlfredPublishing,1997.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.VIANNA,Alfredo.OMelhordePixinguinha.SãoPaulo:IrmãosVitale,1997.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0003:SambaI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:SambaI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloSamba.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoSamba.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BOLÃO,Oscar.Batuqueéumprivilégio:apercussãonamúsicadoRiodeJaneiro,paramúsicos,arranjadoresecompositores.3.ed.RiodeJaneiro:Lumiar,2003.161p.DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.D’ÁVILA,NíciaRibas.OSambaemPercussões:BatucadaBrasileira.2ªedição.Santos:ATribuna,1990.GONÇALVES,Dinho.MétodoParaPandeiro.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.SANDRONI,C.Feitiçodecente:transformaçõesdosambanoRiodeJaneiro(1917‐1933).RiodeJaneiro:JorgeZaharEditor/EditoraUFRJ,2001.SIQUEIRA,MagnoBissoli.OBalançodoSamba.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0004:SambaII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:SambaII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)AprofundarahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloSamba.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoSamba.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BOLÃO,Oscar.Batuqueéumprivilégio:apercussãonamúsicadoRiodeJaneiro,paramúsicos,arranjadoresecompositores.3.ed.RiodeJaneiro:Lumiar,2003.161p.DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.D’ÁVILA,NíciaRibas.OSambaemPercussões:BatucadaBrasileira.2ªedição.Santos:ATribuna,1990.GONÇALVES,Dinho.MétodoParaPandeiro.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.SANDRONI,C.Feitiçodecente:transformaçõesdosambanoRiodeJaneiro(1917‐1933).RiodeJaneiro:JorgeZaharEditor/EditoraUFRJ,2001.SIQUEIRA,MagnoBissoli.OBalançodoSamba.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0005:MPBI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:MPBI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloMPB(MúsicaPopularBrasileira).2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoMPB(MúsicaPopularBrasileira).

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BOLÃO,Oscar.Batuqueéumprivilégio:apercussãonamúsicadoRiodeJaneiro,paramúsicos,arranjadoresecompositores.3.ed.RiodeJaneiro:Lumiar,2003.161p.CHEDIAK,Almir(Ed).Songbooks:BossaNova,TomJobim,Djavan,EduLobo,NoelRosa,JoãoBosco(RiodeJaneiro:LumiarEditora).DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobim:obrascompletas.Arranjosparapiano.Vol.1,2,3,4,5.CoordenaçãodePauloJobim.RiodeJaneiro:JobimMusic,2001.LEITE,Marcos.OmelhordeGargantaProfunda.V.1.SãoPaulo:Ed.IrmãosVitale,1998.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.TATIT,Luiz.Ocancionista:composiçãodecançõesnoBrasil.SãoPaulo,EDUSP,2002.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

Page 127: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0006:MPBII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:MPBII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)AprofundarahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloMPB(MúsicaPopularBrasileira).2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoMPB(MúsicaPopularBrasileira).

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BOLÃO,Oscar.Batuqueéumprivilégio:apercussãonamúsicadoRiodeJaneiro,paramúsicos,arranjadoresecompositores.3.ed.RiodeJaneiro:Lumiar,2003.161p.CHEDIAK,Almir(Ed).Songbooks:BossaNova,TomJobim,Djavan,EduLobo,NoelRosa,JoãoBosco(RiodeJaneiro:LumiarEditora).DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.JOBIM,AntônioCarlos.CancioneiroJobim:obrascompletas.Arranjosparapiano.Vol.1,2,3,4,5.CoordenaçãodePauloJobim.RiodeJaneiro:JobimMusic,2001.LEITE,Marcos.OmelhordeGargantaProfunda.V.1.SãoPaulo:Ed.IrmãosVitale,1998.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.TATIT,Luiz.Ocancionista:composiçãodecançõesnoBrasil.SãoPaulo,EDUSP,2002.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0005:NordesteI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:NordesteI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaestilosmusicaisdoNordestebrasileiro.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaproduçõesmusicaisdoNordestebrasileiro.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.GUEDES,Eduardo.RitmosdoBrasilParaBateria.Vol1:Nordeste.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.SANTOS,ClimériodeOliveira;RESENDE,TarcísioSoares.BatuqueBook:MaracatuBaqueViradoeBaqueSolto.RiodeJaneiro:Lumiar,2009.154p.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

Page 129: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0006:NordesteII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:NordesteII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)AprofundarahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaestilosmusicaisdoNordestebrasileiro.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaproduçõesmusicaisdoNordestebrasileiro.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.GUEDES,Eduardo.RitmosdoBrasilParaBateria.Vol1:Nordeste.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.SANTOS,ClimériodeOliveira;RESENDE,TarcísioSoares.BatuqueBook:MaracatuBaqueViradoeBaqueSolto.RiodeJaneiro:Lumiar,2009.154p.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

Page 130: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0009:PanoramaEstilosBrasileiros

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:PanoramaEstilosBrasileiros

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)Desenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasavariadosestilosmusicaisbrasileiros.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasavariadasproduçõesmusicaisbrasileiras.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.DAFONSECA,Duduka;WEINER,Bob.BrazilianRhythmsforDrumset.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.GUEDES,Eduardo.RitmosdoBrasilParaBateria.Vol1:Nordeste.PEREIRA,Marco.RitmosBrasileirosparaviolão.RiodeJaneiro:GarbolightsProduçõesArtísticas,2006.SANTOS,ClimériodeOliveira;RESENDE,TarcísioSoares.BatuqueBook:MaracatuBaqueViradoeBaqueSolto.RiodeJaneiro:Lumiar,2009.154p.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

Page 131: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0010:MúsicasdeTradiçãoOralI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:MúsicasdeTradiçãoOralI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)Desenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasamúsicasdetradiçãooral.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasavariadasproduçõesmusicaisdetradiçãooral.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.CAMEU,Helsa.IntroduçãoaoEstudodaMúsicaIndígenaBrasileira.RiodeJaneiro:ConselhoFederaldaCultura,1977.CANÇADO,TaniaMaraLopes.AnInvestigationofWestAfricanandHaitianRhythmsontheDevelopmentofSyncopationinCubanHabanera,BrazilianTango/Choro,andAmericanRagtime,1791‐1900(unpublisheddoctoralthesis,ShenandoahUniversity,1999).CARDOSO,ÂngeloN.N.Alinguagemdostambores.(TesedeDoutorado).Salvador:EscoladeMúsicadaUniversidadeFederaldaBahia,2006.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.LUCAS,Glaura.OsSonsdoRosário:ocongadomineirodosArturoseJatobá.BeloHorizonte,EditoraUFMG,2002.OLIVEIRA,Lulla;VICENTE,Tânia;OGAN;RauldeSouza.RitmosdoCandomblé:Songbook.RiodeJaneiro:AbbetiraArteeProduções,2008.MUKUNA,Kazadiwa.Contribuiçãobantunamúsicapopularbrasileira.SãoPaulo,Global,1978.NEVES,GuilhermeSantos.Bandasdecongos.RiodeJaneiro:MEC/Funarte,1980.(CadernosdeFolclore,30).SANTOS,ClimériodeOliveira;RESENDE,TarcísioSoares.BatuqueBook:MaracatuBaqueViradoeBaqueSolto.RiodeJaneiro:Lumiar,2009.154p.SEEGER,Anthony.WhySuyáSing:AMusicalAnthropologyofanAmazonianPeople.CambridgeUniversityPress,1987

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

Page 132: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0011:MúsicasdeTradiçãoOralII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:MúsicasdeTradiçãoOralII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)Aprofundarahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasamúsicasdetradiçãooral.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasavariadasproduçõesmusicaisdetradiçãooral.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.CAMEU,Helsa.IntroduçãoaoEstudodaMúsicaIndígenaBrasileira.RiodeJaneiro:ConselhoFederaldaCultura,1977.CANÇADO,TaniaMaraLopes.AnInvestigationofWestAfricanandHaitianRhythmsontheDevelopmentofSyncopationinCubanHabanera,BrazilianTango/Choro,andAmericanRagtime,1791‐1900(unpublisheddoctoralthesis,ShenandoahUniversity,1999).CARDOSO,ÂngeloN.N.Alinguagemdostambores.(TesedeDoutorado).Salvador:EscoladeMúsicadaUniversidadeFederaldaBahia,2006.GUEST,Ian.Arranjo:métodoprático.Vol.1,2,3.3ªedição.RiodeJaneiro:Lumiar,1996.LUCAS,Glaura.OsSonsdoRosário:ocongadomineirodosArturoseJatobá.BeloHorizonte,EditoraUFMG,2002.OLIVEIRA,Lulla;VICENTE,Tânia;OGAN;RauldeSouza.RitmosdoCandomblé:Songbook.RiodeJaneiro:AbbetiraArteeProduções,2008.MUKUNA,Kazadiwa.Contribuiçãobantunamúsicapopularbrasileira.SãoPaulo,Global,1978.NEVES,GuilhermeSantos.Bandasdecongos.RiodeJaneiro:MEC/Funarte,1980.(CadernosdeFolclore,30).SANTOS,ClimériodeOliveira;RESENDE,TarcísioSoares.BatuqueBook:MaracatuBaqueViradoeBaqueSolto.RiodeJaneiro:Lumiar,2009.154p.SEEGER,Anthony.WhySuyáSing:AMusicalAnthropologyofanAmazonianPeople.CambridgeUniversityPress,1987

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat LABMUS-012_ Música Brasileira Erudita I

LABORATÓRIO DE ESTILOS MUSICAIS – Música Brasileira Erudita I

T: 0 h, L: 30 h, E: 0 h 1 OPT

OBJETIVO DA DISCIPLINA 1) Desenvolver a habilidade de caracterização de estilos musicais variados. 2) Ampliar o vocabulário estilístico do compositor e arranjador.

EMENTA Estudo prático a partir do desenvolvimento de arranjo ou composição musical com características estilística definidas a cada semestre.

EMENTA LABORATÓRIO Contribuir para a formação do portifólio do compositor.

BIBLIOGRAFIA BERLE, Arnie. Contemporary Theory And Harmony. Music Sales, 1996.

STONE, Kurt. Music Notation in the Twentieth Century: A Practical Guidebook. New York: W. W. Norton & Company, 1980. · ISBN-10: 0393950530 · ISBN-13: 978-0393950533

COOPE, David. Techniques of the Contemporary Composer. New York: Schirmer, 1997. · ISBN-10: 0028647378 · ISBN-13: 978-0028647371

ADLER, Samuel. Study of Orchestration. New York: · W. W. Norton & Company, 2002. · ISBN-10: 039397572X · ISBN-13: 978-0393975727

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade Pontualidade na entrega dos Trabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0013:JazzPréBebopI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:JazzPréBebopI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloJazzPréBebop.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoJazzPréBebopcomênfasenoestiloragtimeeDixieland

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.GARSON,Michael.AlfredSoloTracks:Dixieland:ImproviseintheTraditionalDixielandStyle!Piano/BanjoEdition.AlfredPublishingCo.,Inc.(1995)LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)PICKOW,Peter;LybraryofragtimeandEarlyBluesPiano.MusicSalesAmerica,1995.RUSSO, Willian, Composing for the Jazz Orchestra. University Of Chicago Press; Underlined, Highlighted edition (September 15, 1973).

SHULLER,Günter.TheSwingEra:TheDevelopmentofJazz,1930‐1945(TheHistoryofJazz).USA:OxfordUniversityPress,1991. _______________. EarlyJazz:ItsRootsandMusicalDevelopment(HistoryofJazz).USA:OxfordUniversityPress,1986

VALERIO,John.StrideandSwingPiano.HalLeonardCorporation,2003.Development(HistoryofJazz).USA:OxfordUniversityPress,1986.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0014:JazzPréBebopII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:JazzPréBebopII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloJazzPréBebop.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoJazzPréBebopcomênfasenaeraSwing.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.GARSON,Michael.AlfredSoloTracks:Dixieland:ImproviseintheTraditionalDixielandStyle!Piano/BanjoEdition.AlfredPublishingCo.,Inc.(1995)LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)PICKOW,Peter;LybraryofragtimeandEarlyBluesPiano.MusicSalesAmerica,1995.RUSSO, Willian, Composing for the Jazz Orchestra. University Of Chicago Press; Underlined, Highlighted edition (September 15, 1973).

SHULLER,Günter.TheSwingEra:TheDevelopmentofJazz,1930‐1945(TheHistoryofJazz).USA:OxfordUniversityPress,1991. _______________. EarlyJazz:ItsRootsandMusicalDevelopment(HistoryofJazz).USA:OxfordUniversityPress,1986

VALERIO,John.StrideandSwingPiano.HalLeonardCorporation,2003.Development(HistoryofJazz).USA:OxfordUniversityPress,1986.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0015:JazzBebopI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:JazzBebopI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloJazzBebop.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoJazzBebop.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BAKER,David.HowtoPlayBebopVol1‐3.AlfredPublishing(May4,2006)CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)PARKER,Charlie;Aebersold,James.Omnibook.Criterion(April1,2009)RUSSO,Willian,ComposingfortheJazzOrchestra.UniversityOfChicagoPress;Underlined,Highlightededition(September15,1973).SHER,Chuck.TheNewRealBook,Vol1(KeyofCVersion).SherMusicCo.;1editionedition(1988).___________.TheNewRealBook,Vol2(KeyofCVersion).SherMusicCo.;(2005).

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0016:JazzBebopII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:JazzBebopII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloJazzBebop.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoJazzBebop.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BAKER,David.HowtoPlayBebopVol1‐3.AlfredPublishing(May4,2006)CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)PARKER,Charlie;Aebersold,James.Omnibook.Criterion(April1,2009)RUSSO,Willian,ComposingfortheJazzOrchestra.UniversityOfChicagoPress;Underlined,Highlightededition(September15,1973).SHER,Chuck.TheNewRealBook,Vol1(KeyofCVersion).SherMusicCo.;1editionedition(1988).___________.TheNewRealBook,Vol2(KeyofCVersion).SherMusicCo.;(2005).

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0017:JazzPós‐BebopI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:JazzPós‐BebopI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloJazzPós‐Bebop.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoJazzPós‐BebopcomênfasenoHardBopeCoolJazz.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BAKER,David.HowtoPlayBebopVol3.AlfredPublishing(May4,2006)DAVIS,Miles.MilesDavis‐BirthoftheCool:ScoresfromtheOriginalParts(TranscribedScore).HalLeonardCorporation(July1,2002)CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.EVANS,Gil.GilEvansCollection(FalkSymposium).HalLeonardCorporation(March1,1997)LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)RUSSO,Willian,ComposingfortheJazzOrchestra.UniversityOfChicagoPress;Underlined,Highlightededition(September15,1973).SHER,Chuck.TheNewRealBook,Vol2(KeyofCVersion).SherMusicCo.;(2005).__________.TheNewRealBook,Vol3(KeyofCVersion).SherMusicCo.;(2005).VALERIO,John.Post‐BopJazzPiano.HalLeonardCorporation,2005.HARISSON,Mark.ContemporaryJazzPiano.HalLeonard,2010

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0018:JazzPós‐BebopII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:JazzPós‐BebopII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloJazzPós‐Bebop.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoJazzPós‐BebopcomênfasenoJazzFusion.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BAKER,David.HowtoPlayBebopVol3.AlfredPublishing(May4,2006)CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.GIEL,Lex.TheMusicofMilesDavis:AStudyandAnalysisofCompositionsandSoloTranscriptionsfromtheGreatJazzComposerandImprov.HalLeonardCorporation(January1,2005)LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)METHENY,Pat.PatMethenysongbook:LeadSheets.HalLeonardCorporation(April1,2000)RUSSO,Willian,ComposingfortheJazzOrchestra.UniversityOfChicagoPress;Underlined,Highlightededition(September15,1973).SHER,Chuck.TheNewRealBook,Vol2(KeyofCVersion).SherMusicCo.;(2005).__________.TheNewRealBook,Vol3(KeyofCVersion).SherMusicCo.;(2005).VALERIO,John.Post‐BopJazzPiano.HalLeonardCorporation,2005.HARISSON,Mark.SmoothJazzPiano.HalLeonard,2004.______________.ContemporaryJazzPiano.HalLeonard,2010ZAWINUL,Joe.TheBestofWeatherReport(TranscribedScores).HalLeonardCorporation(June1,1988).

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0019:JazzPós‐BebopIII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:JazzPós‐BebopIII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloJazzPós‐Bebop.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoJazzPós‐BebopcomênfasenoFreeJazzeAvantgarde

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.BAKER,David.HowtoPlayBebopVol3.AlfredPublishing(May4,2006)CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.HARISSON,Mark.ContemporaryJazzPiano.HalLeonard,2010.JOST,Ekkehard.Freejazz:uneétudecritiqueetstylistiquedujazzdesannées1960.Paris:OutreMesure,2009LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)MILLER,Ron.ModalJazzCompositionandHarmonyVol1.AdvanceMusic,2000__________.ModalJazzCompositionandHarmonyVol2.AdvanceMusic,2002PEASE,Ted;PULLING,Ken.ModernJazzVoicings:ArrangingforSmallandMediumEnsemblesRUSSO,Willian,ComposingfortheJazzOrchestra.UniversityOfChicagoPress;Underlined,Highlightededition(September15,1973).SHER,Chuck.TheNewRealBook,Vol2(KeyofCVersion).SherMusicCo.;(2005).__________.TheNewRealBook,Vol3(KeyofCVersion).SherMusicCo.;(2005).SLONIMSKY,Nicolas.ThesaurusofScalesandMelodicPatterns.MusicSalesLtd,1999SCHNEIDER,Maria.Evanescence:CompleteScores.UEPublishing;UniversalEditionedition(1998)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0020:MusicaInstrumentalBrasileiraContemporânea

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:MusicaInstrumentalBrasileiraContemporânea

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloMusicaInstrumentalBrasileiraContemporânea2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasàMusicaInstrumentalBrasileiraContemporanea

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.ARAÚJOCOSTA,Fabiano.Análiseerealizaçãode4leadsheetsdoCalendáriodoSomdeHermetoPascoalsegundoosconceitosharmônicosdeArnoldSchoenberg.BeloHorizonte:UFMG,2006(DissertaçãodeMestrado).BORÉM,Fausto;ARAÚJO,Fabiano.HermetoPascoal:experiênciadevidaeaformaçãodesualinguagemharmônica.PerMusi,n.22.BeloHorizonte:UFMG,2010.p.22‐43.MELLO,ZuzaHomemde.OJazznoBrasil.In:FRANCIS,André.Opus86–Jazz.SãoPaulo:LivrariaMartinsPontes,1987,p.279‐285.RODRIGUES,KésiaDecoté.Músicapopularinstrumentalbrasileira(1970‐2005):umaabordagemsubsidiadapeloestudodavidaeobradeoitopianistas.RiodeJaneiro:UFRJ,2006(DissertaçãodeMestrado).PASCOAL,Hermeto.CalendáriodoSom.SãoPaulo:EditoraSenac,2000.________________.TudoéSom(AllisSound)ThemusicofHermetoPascoal.Ed.JovinoSantosNeto.UniversalEdition,Inc.,2001.PRANDINI,JoséCarlos.UmestudodaimprovisaçãonamúsicadeHermetoPascoal:transcriçãoeanálisedesolosimprovisados.Campinas:UNICAMP,1996.(DissertaçãodeMestrado)TINHORÃO,JoséRamos.OssonsdoBrasil:Trajetóriadamúsicainstrumental.SP:SESC,1991.ZWARG,Itiberê.OficinasdeMúsicaUniversalPróArte:CadernodepartituraseCDMultimídia.RiodeJaneiro:HumaitáMusicPublishing,2006

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐021:RockI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:RockI T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Apreciar,analisarecompor.2) Conhecerasdiversassubdivisõesdorockeseusrespectivoselementosmusicaisqueasdiferenciam.3) Estudarahistóriadorockeaprenderadistinguirpelaescutaossubcategorias.

EMENTAEstudodoRockemseusdiversosaspectos:história;elementosmusicais;mercadofonográficonomundo.Trabalhodeescutaeidentificaçãodasdiversassubcategoriasdorock.Composiçãonoestilopropostoutilizandoosmecanismosaprendidosemsaladeaula.

EMENTALABORATÓRIOContriburiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e dark no espetáculo urbano. São Paulo: Página Aberta : Scritta, 1994. CHACON, Paulo. O que é rock. 3. ed. - São Paulo: Brasiliense, 1983. CORREA, Tupa Gomes. Rock, nos passos da moda: midia, consumo x mercado cultural. Campinas, SP: Papirus, 1989. FRIEDLANDER, Paul. Rock and roll: uma história social. 4. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2006. MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra a idade do rock. São Paulo: Ática, 1988. O'HARA, Craig. A filosofia do punk: mais do que barulho. São Paulo, SP: Radical Livros, 2005.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐022:RockII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:RockII T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Apreciar,analisarecompor.2) Conhecerasdiversassubdivisõesdorockeseusrespectivoselementosmusicaisqueasdiferenciam.3) Estudarahistóriadorockbrasileiroeaprenderadistinguirpelaescutaossubcategorias.

EMENTAEstudodoRocknoBrasilemseusdiversosaspectos:história;elementosmusicais;mercadofonográficonopaís.Trabalhodeescutaeidentificaçãodasdiversassubcategoriasdorock.Composiçãonoestilopropostoutilizandoosmecanismosaprendidosemsaladeaula.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAABRAMO, Helena Wendel. Cenas juvenis: punks e dark no espetáculo urbano. São Paulo: Página Aberta : Scritta, 1994. CHACON, Paulo. O que é rock. 3. ed. - São Paulo: Brasiliense, 1983. CORREA, Tupa Gomes. Rock, nos passos da moda: midia, consumo x mercado cultural. Campinas, SP: Papirus, 1989. ESSINGER, Sílvio. Punk: anarquia planetária e a cena brasileira. São Paulo: Ed. 34, 1999. FRIEDLANDER, Paul. Rock and roll: uma história social. 4. ed. - Rio de Janeiro: Record, 2006. MILLER, Scott. Rock Keyboard. Hal Leonard Corporation, 2003. O'HARA, Craig. A filosofia do punk: mais do que barulho. São Paulo, SP: Radical Livros, 2005. PICOLLI, Edgard. Que rock é esse? – A História do rock brasileiro. Rio de Janeiro: Globo, 2008.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐023:RockIII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:RockIII T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Apreciar,analisarecompor.2) ConhecerasdiversassubdivisõesdoRockeseusrespectivoselementosmusicaisqueasdiferenciam.3) EstudarahistóriadoRockaprenderadistinguirpelaescutaossubcategorias.

EMENTAEstudodoRockemseusdiversosaspectos:história;elementosmusicais;mercadofonográficonomundo.TrabalhodeescutaeidentificaçãodasdiversassubcategoriascomênfasenoRockprogressivo.Composiçãonoestilopropostoutilizandoosmecanismosaprendidosemsaladeaula.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAMASKE,DAN.ProgressiveRockKeyboard.HalLeonardCorporation(May1,2007).MILLER,Scott.RockKeyboard.HalLeonardCorporation,2003.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐024:Rhythm&BluesI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:Rhythm&BluesI

T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Apreciar,analisarecompor.2) ConhecerasdiversassubdivisõesdoRhythm&Blueseseusrespectivoselementosmusicaisqueas

diferenciam.3) EstudarahistóriadoRhythm&Bluesaprenderadistinguirpelaescutaossubcategorias.

EMENTAEstudodoRhythm&Bluesemseusdiversosaspectos:história;elementosmusicais;mercadofonográficonomundo.TrabalhodeescutaeidentificaçãodasdiversassubcategoriasdoRhythm&BluescomênfasenoestiloBluesNewOrleans.Composiçãonoestilopropostoutilizandoosmecanismosaprendidosemsaladeaula.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIACOWLING,Kurt.Gospelpiano.HalLeonardCorporation,2007.HARISSON,Mark.R&BKeyboard.HalLeonard,2005._______________.Countrypiano.HalLeonard,2004.LIMINA,Dave.HammondOrganComplete.BerkleePressPublications,2002.REBENNACK,Mac.Dr.JohnTeachesNewOrleansPiano‐Volume1,2,3.HomespunListenandLearnSeries,1998SLUTSKY,Allan(Dr.Licks).TheArtOfPlayingRhythmAndBluesforGuitarBass,andDrums,VolumeOne:The50'sand60's,1987.VAIL,Mark.BeautyintheB:SecondEdition.BackbeatBooks;2edition(April1,2002).

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐025:Rhythm&BluesII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:Rhythm&BluesII

T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA4) Apreciar,analisarecompor.5) ConhecerasdiversassubdivisõesdoRhythm&Blueseseusrespectivoselementosmusicaisqueas

diferenciam.6) EstudarahistóriadoRhythm&Blueseaprenderadistinguirpelaescutaossubcategorias.

EMENTAEstudodoRhythm&Bluesemseusdiversosaspectos:história;elementosmusicais;mercadofonográficonomundo.TrabalhodeescutaeidentificaçãodasdiversassubcategoriasdoRhythm&BluescomênfasenoFunkMotown.Composiçãonoestilopropostoutilizandoosmecanismosaprendidosemsaladeaula.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIACOWLING,Kurt.Gospelpiano.HalLeonardCorporation,2007.HARISSON,Mark.R&BKeyboard.HalLeonard,2005._______________.Countrypiano.HalLeonard,2004.LIMINA,Dave.HammondOrganComplete.BerkleePressPublications,2002.REBENNACK,Mac.Dr.JohnTeachesNewOrleansPiano‐Volume1,2,3.HomespunListenandLearnSeries,1998SLUTSKY,Allan(Dr.Licks).TheArtOfPlayingRhythmAndBluesforGuitarBass,andDrums,VolumeOne:The50'sand60's,1987.VAIL,Mark.BeautyintheB:SecondEdition.BackbeatBooks;2edition(April1,2002).

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐026:Rhythm&BluesIII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:Rhythm&BluesIII

T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Apreciar,analisarecompor.2) ConhecerasdiversassubdivisõesdoRhythm&Blueseseusrespectivoselementosmusicaisqueas

diferenciam.3) EstudarahistóriadoRhythm&Blueseaprenderadistinguirpelaescutaossubcategorias.

EMENTAEstudodoRhythm&Bluesemseusdiversosaspectos:história;elementosmusicais;mercadofonográficonomundo.TrabalhodeescutaeidentificaçãodasdiversassubcategoriasdoRhythm&BluescomênfaseemGospel,Country.Composiçãonoestilopropostoutilizandoosmecanismosaprendidosemsaladeaula.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIACOWLING,Kurt.Gospelpiano.HalLeonardCorporation,2007.HARISSON,Mark.R&BKeyboard.HalLeonard,2005._______________.Countrypiano.HalLeonard,2004.LIMINA,Dave.HammondOrganComplete.BerkleePressPublications,2002.REBENNACK,Mac.Dr.JohnTeachesNewOrleansPiano‐Volume1,2,3.HomespunListenandLearnSeries,1998SLUTSKY,Allan(Dr.Licks).TheArtOfPlayingRhythmAndBluesforGuitarBass,andDrums,VolumeOne:The50'sand60's,1987.VAIL,Mark.BeautyintheB:SecondEdition.BackbeatBooks;2edition(April1,2002).LEONARD,Hal.R&BFakeBook:375RhythmandBluesSongs.HalLeonardCorporation;2edition(January1,1999)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐026:Rhythm&BluesIV

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:Rhythm&BluesIV

T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Apreciar,analisarecompor.2) ConhecerasdiversassubdivisõesdoRhythm&Blueseseusrespectivoselementosmusicaisqueas

diferenciam.3) EstudarahistóriadoRhythm&Blueseaprenderadistinguirpelaescutaossubcategorias.

EMENTAEstudodoRhythm&Bluesemseusdiversosaspectos:história;elementosmusicais;mercadofonográficonomundo.TrabalhodeescutaeidentificaçãodasdiversassubcategoriasdoRhythm&BluescomênfaseemReaggeeoutrasfusões.Composiçãonoestilopropostoutilizandoosmecanismosaprendidosemsaladeaula.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIACOWLING,Kurt.Gospelpiano.HalLeonardCorporation,2007.FRIEDLAND, Ed. Reggae Bass (Bass Builders). HalLeonardCorporation(November1,1998).

HARISSON,Mark.R&BKeyboard.HalLeonard,2005._______________.Countrypiano.HalLeonard,2004.LIMINA,Dave.HammondOrganComplete.BerkleePressPublications,2002.MARLEY,Bob.BOBMARLEYBASSCOLLECTION(BassRecordedVersions).HALLEONARDCORPORATION(May1,2003).REBENNACK,Mac.Dr.JohnTeachesNewOrleansPiano‐Volume1,2,3.HomespunListenandLearnSeries,1998SLUTSKY,Allan(Dr.Licks).TheArtOfPlayingRhythmAndBluesforGuitarBass,andDrums,VolumeOne:The50'sand60's,1987.VAIL,Mark.BeautyintheB:SecondEdition.BackbeatBooks;2edition(April1,2002).LEONARD,Hal.R&BFakeBook:375RhythmandBluesSongs.HalLeonardCorporation;2edition(January1,1999)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0031 MúsicadaÁfricaSubsaariana

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINAEstudar,tendocomoreferênciaaMúsicadaÁfricaNegra,aaplicaçãodeciclosrítmicos,epolimetriarítmicanacomposição.

EMENTAUmestudosobreaMúsicadaÁfricaNegra,levando‐seemconsideraçãoseusaspectostécnicos,filosóficosehistóricos.

EMENTALABORATÓRIOUmestudosobreaMúsicaAfricanasubsaariana,focalizandoespecificamenteemprocedimentosrítmicosaplicadasàcomposição.

BIBLIOGRAFIAHartigan,R.WestAfricanRhythmsforDrumset.AlfredPublishingCo.,Inc.(July24,1995) Stone,RuthM.,MusicinWestAfrica:ExperiencingMusic,ExpressingCulture.OxfordUniversityPress,USA(August5,2004)Kubik,Gerhard.TheoryofAfricanMusic,VolumeIUniversityOfChicagoPress;Pap/Comedition(October30,2010)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINA1) Produçãodeumacomposiçãoestruturadasegundoparâmetrosrítmicosdamusicaafricana.2) Trabalhoescrito.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0032 MúsicadaÁfricamulçumana

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINACompreenderoselementosqueestruturamomodalismonacomposiçãodaMúsicaAfricana.

EMENTAUmestudodaMúsicaAfricanamulçumana,levando‐seemconsideraçãoseusaspectostécnicos,filosóficosehistóricos.

EMENTALABORATÓRIOUmestudosobreomodalismomusicalafricano,buscando,especificamente,compreenderosistemamodal,tantoemumaperspectivateórica,quantoprática.

BIBLIOGRAFIABarz,G.MusicinEastAfrica:ExperiencingMusic,ExpressingCulture(GlobalMusicSeries)OxfordUniversityPress,USA(February26,2004)

Kubik,Gerhard.TheoryofAfricanMusic,VolumeIUniversityOfChicagoPress;Pap/Comedition(October30,2010)

Kubik,Gerhard.TheoryofAfricanMusic,VolumellUniversityOfChicagoPress;Pap/Comedition(November15,2010)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINA1) Trabalhoescrito.2) Composiçãotendocomoparâmetroaspectosmodaisdamusicaafricana.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0033 MúsicaJaponesa

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINAEstudar,tendocomoreferênciaamúsicaclássicajaponesa,aaplicaçãodotempoaleatórionosprocessoscomposicionais.

EMENTAUmestudosobreaMúsicaClássicaJaponesa,levando‐seemconsideraçãoseusaspectostécnicos,filosóficosehistóricos.

EMENTALABORATÓRIOUmestudosobreaMúsicaClássicaJaponesa,focalizandoespecificamenteaaplicaçãodotempoaleatórionosprocessoscomposicionais.

BIBLIOGRAFIAHalliwell, Patrick L. Learning the Koto: traditionally-oriented teaching and learning processes in Japanese koto music, Kindle Edition (Feb. 24, 2010)

Halliwell, Patrick L Groupism and Individualism in Japanese Traditional Music, Kindle Edition (March 1, 2010)

KOELLREUTTER,H.J.MúsicadeLesteaOeste,OgrandereencontrodasculturasmusicaisdoOcidenteedo

Oriente;programasdaRádioMEC.SP:InstitutodeEstudosAvançadosdaUniversidadedeSãoPaulo,1985.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINA1) Produçãodeumacomposiçãoestruturadasegundootempoaleatório,observando‐seosdemais

parâmetrosdamúsicajaponesaclássica.2) Trabalhoescrito.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0034 MúsicaClássicaIndiana

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINACompreenderoselementosqueestruturamomodalismonacomposiçãodaMúsicaClássicaIndiana.

EMENTAUmestudodaMúsicaClássicaIndiana,levando‐seemconsideraçãoseusaspectostécnicos,filosóficosehistóricos.

EMENTALABORATÓRIOUmestudosobreomodalismomusicalindiano,buscando,especificamente,compreenderosistemaderagas,tantoemumaperspectivateórica,quantoprática.

BIBLIOGRAFIAKILLIUS,Rolf.RitualMusicandHinduRitualsofKerala.NewDelhi:B.R.Rhythms,2006..

MANUEL,Peter..ThumriinHistoricalandStylisticPerspectives.NewDelhi:MotilalBanarsidass,1989..

MAYCOCK,RobertandHunt,Ken."HowtoListen‐aRoutemapofIndia".2000.InBroughton,SimonandEllingham,MarkwithMcConnachie,JamesandDuane,Orla(Ed.),WorldMusic,Vol.2:Latin&NorthAmerica,Caribbean,India,AsiaandPacific,pp63–69.RoughGuidesLtd,PenguinBooks.ISBN1‐85828‐636‐0

HUNT,Ken."RagasandRiches".2000.InBroughton,SimonandEllingham,MarkwithMcConnachie,JamesandDuane,Orla(Ed.),WorldMusic,Vol.2:Latin&NorthAmerica,Caribbean,India,AsiaandPacific,pp70–78.RoughGuidesLtd,PenguinBooks.ISBN1‐85828‐636‐0.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINA1) Trabalhoescrito.2) Composiçãotendocomoparâmetroasragas.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0035 AmericaLatinaI–SalsaeMontunosAfro‐

Cubanos

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINACompreenderoselementosqueestruturamaMusicaproduzidanaAméricaLatina

EMENTAUmestudodaMúsicadaAmericaLatinacomênfaseemSalsaemontunosafro‐cubanoslevando‐seemconsideraçãoseusaspectostécnicos,filosóficosehistóricos.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAMARTINGNON,Hector.SalsaPiano.HalLeonardCorporation,2007.∙CAMPOS,Carlos.Salsa,AfroCubanMontunosforPiano.A.D.G.Productions;1edition(October1996)∙MAULEON,Rebeca.TheSalsaGuidebook.SherMusicCo./HalLeonard;Spiraleditionedition(June1,2005)∙MOLINEAUX, Othello. Beginning Steel Drum. AlfredPublishingCo.,Inc.(July1999) SHER,Chuck.TheLatinRealBook:CEdition.SherMusic(March1,1999).GOINES,Lincon;AMEEN,Robby.FunkifyingtheClave:Afro‐CubanGroovesforBassandDrums.WarnerBrosPubns(November1,1993)∙PUERTO,CarlosDel;VERGARA,Silvio.TrueCubanBass/VerdaderoBajoCubano.SherMusic;Pap/Casedition(June1,2005)∙

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINA1) Trabalhoescrito.2) Composiçãotendocomoparâmetroosmontunos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0036 AmericaLatinaII–TangoArgentino,Musica

dosAndes,Venezuela,ColombiaeMexico30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINACompreenderoselementosqueestruturamaMusicaproduzidanaAméricaLatina

EMENTAUmestudodaMúsicadaAmericaLatinacomênfaseemTangoArgentino,epanoramasobreMusicadosAndes,VenezuelaeColombialevando‐seemconsideraçãoseusaspectostécnicos,filosóficosehistóricos.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor

BIBLIOGRAFIAAaron Clark, Walter. From Tejano to Tango: Essays on Latin American Popular Music. Routledge(April26,2002)

PIAZZOLA,Astor.AstorPiazzollaforPiano.HalLeonardCorporation(November1,2005)

MACIAS, Anthony. Mexican American Mojo: Popular Music, Dance, and Urban Culture in Los Angeles, 1935

APARICIO, Frances R. Musical Migrations: Transnationalism and Cultural Hybridity in Latin/o America, Volume I. PalgraveMacmillan;FirstEditionedition(November9,2002).

STOBARTM,Henri.MusicandthePoeticsofProductionintheBolivianAndes(SoasMusicologySeries).AshgatePublishing(September2006)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINA1) Trabalhoescrito.2) Composiçãotendocomoparâmetroosestilospropostos.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0037 OrienteMédio 30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINACompreenderoselementosqueestruturamaMusicanoOrienteMédio

EMENTACompreenderoselementosqueestruturamomodalismonacomposiçãodomundoÁrabe

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor

BIBLIOGRAFIAHABIB, Touma The Music of the Arabs. AmadeusPress(March1,2003) POWERS, Cameron. Arabic Musical Scales: Basic Maqam Teachings. GLDesign(October26,2006)SIGNELL, Karl L. Makam: Modal Practice In Turkish Art Music. UsulEditions(December19,2008)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINA1) Trabalhoescrito.2) Composiçãotendocomoparâmetroosestilospropostos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0041 Orquestral‐BarrocoI

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINAPropiciaroreconhecimentoeapráticadosaspectosinterpretativosqueconcernemàsEscolasMusicaisItaliana,Francesa,GermânicaeInglesadoPeríodoBarroco(séc.XVII‐XVIII).Contribuirparaaformaçãodoportifóliodocompositor.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalsobreosprincipaisgêneros,estiloseformasdasEscolasMusicaisItaliana,Francesa,GermânicaeInglesadoPeríodoBarroco(séc.XVII‐XVIII),levando‐seemconsideraçãoosaspectoshistóricos,geográficos,filosóficos,culturaisetécnicos.

EMENTALABORATÓRIOTendocomoreferênciaasatividadesdeleituraediscussãodetextos,e,sobretudo,asatividadesdeapreciaçãomusicalepráticademúsicaemconjunto,identificarepraticarosaspectosinterpretativosconcernentesàsEscolasMusicaisItaliana,Francesa,GermânicaeInglesadoPeríodoBarroco(séc.XVII‐XVIII),ampliandodessemodoosrecursosdecríticaeexecuçãomusical.

BIBLIOGRAFIABARTEL,Dietrich.MusicaPoetica:musical‐rhetoricalfiguresinGermanbaroquemusic.LincolneLondon:UniversityofNebraskaPress,1997.(Originalalemão.)BENNET,Roy.Umabrevehistóriadamúsica.RiodeJaneiro:Zahar,1986.CANDE,Roland.HistóriaUniversaldaMúsica,V.1&2.SP:MartinsFontes,2001.DAHLHAUS,Carl.“Musicormusics?”InTREITLER,Leo(Ed.).Strunk'sSourceReadingsinMusicHistory.NovaYork:Norton,1998.DONINGTON,Robert.BaroqueMusic:styleandperformance.NewYorkeLondon:W.W.Norton,1982.____________.StringPlayinginBaroqueMusic.NewYork:CharlesScribner’s&Sons,1977.GROUT,DonalJ.&PALISCA,Claude.Históriadamúsicaocidental.Lisboa:Gradiva,1997.MASSIN,Jean&Brigitte(Org.).Históriadamúsicaocidental.RiodeJaneiro:NovaFronteira,1998.HARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons:caminhosparaumanovacompreensãomusical.Trad.porMarceloFagerlande.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988.(Originalalemão.)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINAAavaliaçãoconstade:1)avaliaçãodeperformance;2)avaliaçãodereconhecimentoauditivo;3)avaliaçãodereconhecimentodenotação.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0042 Orquestral‐BarrocoII

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINAPropiciaroreconhecimentoeapráticadosaspectosinterpretativosqueconcernemàsEscolasMusicaisIbéricaeLatino‐AmericanadoPeríodoBarroco(séc.XVII‐XVIII).

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalsobreosprincipaisgêneros,estiloseformasdasEscolasMusicaisIbéricaeLatino‐AmericansdoPeríodoBarroco(séc.XVII‐XVIII),levando‐seemconsideraçãoosaspectoshistóricos,geográficos,filosóficos,culturaisetécnicos.

EMENTALABORATÓRIOTendocomoreferênciaasatividadesdeleituraediscussãodetextos,e,sobretudo,asatividadesdeapreciaçãomusicalepráticademúsicaemconjunto,identificarepraticarosaspectosinterpretativosconcernentesàsEscolasMusicaisIbéricaeLatino‐AmericanadoPeríodoBarroco(séc.XVII‐XVIII),ampliandodessemodoosrecursosdecríticaeexecuçãomusical.

BIBLIOGRAFIABRITO, Manuel Carlos de e CYMBRON, Luísa, História da Música Portuguesa, Lisboa, Universidade Aberta,2/1994.

CASARES, Emílio (coord.),Diccionario de lamúsica española e hispanoamericana, 10 vols. [Madrid], SociedadGeneraldeAutoresdeEspaña,1999‐2002(selecçãodeartigos).

DUPRAT, Régis. A polifonia portuguesa na obra de brasileiros. Pau Brasil, São Paulo: ano 3, n.º 15, p. 69‐78,nov./dez.1986.FERNANDEZDELACUESTA,Ismael.HistoriadeLaMusicaEspanola,v.1‐4.Madri:Alianza,1988.GROUT,DonalJ.&PALISCA,Claude.Históriadamúsicaocidental.Lisboa:Gradiva,1997.

KIEFER, Bruno, História da Música Brasileira dos primórdios ao início do século XX, Porto Alegre, EditoraMovimento,3/1982.

MARIZ,Vasco.AHistóriadaMúsicanoBrasil.SP:NovaFronteira,2005.MOARES, José Geraldo Vinci de.Metropole em Sinfonia – História, Cultura eMúsica. SP: Estação Liberdade,2000.NERY,RuiVieira&CASTRO,PauloFerreirade.Históriadamúsica.Lisboa:ImprensaNacional‐CasadaMoeda/ComissariadoparaaEuropália91.

Page 159: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

PINHO,ErnestoGonçalvesde.SantaCruzdeCoimbra:centrodeactividademusicalnosséculosXVIeXVII.Lisboa,CalousteGulbenkian,1981.REZENDE,MariadaConceição.MúsicanaHistóriadeMinasColonial.BH:ItatiaiaEditora,1997.

SADIE,Standley(ed.),TheNewGroveDictionaryofMusicandMusicians,Londres,Macmillan,2001(selecçãodeartigos).

SALIBA, Elias Thome & MOARES, José Geraldo Vinci. História e Música no Brasil.http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/busca/busca.asp?limpa=1&ordem=disponibilidade&par=OAXAPT&modobuscatitulo=pc&modobuscaautor=pc&refino=1&nautor=1424341&p=1&sid=875818433121026548102886918&k5=6F6A63E&uid=SP:Alameda,2010.STEVENSON,Robert(transcriçãoeestudo).VilancicosPortugueses:AutoresVários.Lisboa:CalousteGulbenkian,1976.(PortugaliaeMusica,sérieA,v.29)VIEIRA,Ernesto,Dicionáriobiographicodemúsicosportuguezes:historiaebibliographiadamusicaemPortugalpor[...].Lisboa:MattosMoreira&Pinheiro,1900.2v.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINAAavaliaçãoconstade:1)apresentaçãodetrabalhosescritos;2)avaliaçãodereconhecimentoauditivo;3)avaliaçãodereconhecimentodenotação;4)avaliaçãodeperformance.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0043ClássicoI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS–ClássicoI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)Desenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeestilosmusicaisvariados.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticadefinidasacadasemestre.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportifóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAHARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons:caminhosparaumanovacompreensãomusical.Trad.porMarceloFagerlande.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988.(Originalalemão.)RATNER,Leonard.ClassicMusic,Expression,formandstyle.NewYork:SchirmerBooks,1980.ROSEN,Charles.TheClassicalStyle.NewYork:W.W.Norton&London,1971.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0044ClássicoII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS–ClássicoII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)Desenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeestilosmusicaisvariados.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticadefinidasacadasemestre.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportifóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAHARNONCOURT,Nikolaus.Odiscursodossons:caminhosparaumanovacompreensãomusical.Trad.porMarceloFagerlande.RiodeJaneiro:JorgeZahar,1988.(Originalalemão.)RATNER,Leonard.ClassicMusic,Expression,formandstyle.NewYork:SchirmerBooks,1980.ROSEN,Charles.TheClassicalStyle.NewYork:W.W.Norton&London,1971.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0045RomânticoI

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS–RomânticoI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)Desenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeestilosmusicaisvariados.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticadefinidasacadasemestre.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportifóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIA

ALMÉN,Byron.ATheoryofMusicalNarrative(MusicalMeaningandInterpretation).Indiana:IndianaUniversityPress,2008.

AGAWU,Kofi.MusicasDiscourse;SemioticAdventuresinRomanticMusic.NewYork:OxfordUniversityPress,2009.

ROSEN,Charles.“AGeraçãoRomântica.”Trad.EduardoSeincman.SãoPaulo.EDUSP,2000.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0046RomânticoII

LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS–RomânticoII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)Desenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeestilosmusicaisvariados.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticadefinidasacadasemestre.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportifóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIA

ALMÉN,Byron.ATheoryofMusicalNarrative(MusicalMeaningandInterpretation).Indiana:IndianaUniversityPress,2008.

AGAWU,Kofi.MusicasDiscourse;SemioticAdventuresinRomanticMusic.NewYork:OxfordUniversityPress,2009.

ROSEN,Charles.“AGeraçãoRomântica.”Trad.EduardoSeincman.SãoPaulo.EDUSP,2000.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0047 Orquestral‐ContemporâneoI

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINARefletirsobreopapeldotemponaproduçãodosignificadomusical.

EMENTAOtempocomoelementoarticuladordamúsica:umestudosobrearelaçãoentremúsicaepensamento,tendocomoreferênciaareflexãoestéticapropostaporH.J.Koellreutter.

EMENTALABORATÓRIOTendocomoreferênciaosconceitosprovenientesdaEstéticaRelativistadoImprecisoedoParadoxaldeH.J.Koellreutter,refletirsobreastécnicasdeproduçãodotempomusical,buscandocompreenderseusefeitospolissêmicos,assimcomoaaplicabilidadedessesefeitosnaspráticascomposicionaisepedagógicas.

BIBLIOGRAFIAKOELLREUTTER,H.J.Introduçãoà Estética eàComposiçãoMusical Contemporânea; textosOrg. por ZAGONEL,

Bernadete&CHIAMULERA,SaleteM.PA:Movimento,1987.

___________________.IntroduçãoàEstéticaRelativstadoImprecisoedo Paradoxal,ResumodeAulas.SP:

InstitutodeEstudosAvançadosdaUniversidadedeSãoPaulo,1987/1988.

___________________.MúsicadeLesteaOeste,OgrandereencontrodasculturasmusicaisdoOcidenteedo

Oriente;programasdaRádioMEC.SP:InstitutodeEstudosAvançadosdaUniversidadedeSãoPaulo,1985.

___________________.TerminologiadeUmaNovaEstéticadaMúsica.PA:Movimento,1990.

___________________.SobreoValoreoDesvalordaObraMusical.In:EducaçãoMusical,CadernosdeEstudo.

BH:Atravez/EM‐UFMG/FEA,Fev/1987.

SCHWARTZ, Elliott. Contemporary Composers On Contemporary Music. Da Capo Press, 1998. ∙ ISBN‐10:

0306808196∙ISBN‐13:978‐0306808197

SYMMS,Bryan.MusicoftheTwentiethCentury:StyleandStructure.NewYork:SchirmerBooks,1996.∙ISBN‐10:

0028723929∙ISBN‐13:978‐0028723921

SYMMS, Bryan.Music in Transition: A Study of Tonal Expansion andAtonality, 1900‐1920.New York:Oxford

UniversityPress,1995.∙ISBN‐10:0460861506∙ISBN‐13:978‐046086150

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MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINAAavaliaçãoconstade:1)apresentaçãodetrabalhosescritos;2)avaliaçãodereconhecimentoauditivo;3)avaliaçãodepráticacomposicional,tendocomoparâmetroasdiversasconcepçõesdetempoapontadasporKoellreutter.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0048 OrquestralContemporâneoII

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINARefletirsobreoaspectosupra‐temporaldotrágicomusicaleseusefeitospoli‐textuais.

EMENTATendocomoreferencialteóricoosconceitosdeApolíneoeDionisíacoelaboradosporNietzsche,refletirsobreasupra‐temporalidadedotrágicomusicaleseusefeitospoli‐textuais.

EMENTALABORATÓRIOAproduçãodotrágiconasartescênicasemidiáticasapartirdamúsica:amanutençãodocaráterdeaberturadosdiscursostextuaiseimagéticosatravésdamúsica.

BIBLIOGRAFIAFUBINI,Enrico.MusicaYLenguajeemLaEsteticaContemporanea.Madri:Alianza,2004.MACEDO,Iracema.Nietzsche,Bayreutheaépocatrágicadosgregos.In:Kriterion,vol.46n.112.BH:UFMG,Dez.

2005. NIETZCHE, Friedrich .Obras Incompletas, O Nascimento Da Tragédia No Espírito Da Música, Col.

Pensadores,Vol.Nietzche,trad.RubensRodríguezTorresFilho.SãoPaulo:EditoraNovaCultural,1999.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINAAavaliaçãoconstade:1)apresentaçãodetrabalhosescritos;2)avaliaçãodereconhecimentoauditivo;3)avaliaçãopráticascomposicionais,tendocomoparâmetroaproduçãodosentimentodotrágicoapartirdamúsica.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0049 OrquestralÉpicoI:MúsicadaGréciaAntiga

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINARefletirsobreoselementoscomposicionaisdamúsicaproduzidanaGréciaAntiga:otetracorde.

EMENTAUmestudosobreamúsicadaGréciaAntiga,levando‐seemconsideraçãoseusaspectostécnicos,históricos,sociaiseculturais.

EMENTALABORATÓRIOUmestudosobreotetracorde,considerando‐ocomoumelementoarticuladordaspráticascomposicionaisvigentesnamúsicadaGréciaAntiga.

BIBLIOGRAFIA

GROUT,DonalJ.&PALISCA,Claude.Históriadamúsicaocidental.Lisboa:Gradiva,1997.

Kartomi,MargaretJ.(1990),OnConceptsandClassificationsofMusicalInstruments,UniversityofChicagoPress,ISBN0226425487.

Ulrich,Homer,andPaulPisk(1963).AHistoryofMusicandMusicalStyle.NewYork:HarcourtBraceJovanoich.LCCN63013512.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINAAavaliaçãoconstade:1)apresentaçãodetrabalhosescritos;2)avaliaçãodereconhecimentoauditivo;3)práticascomposicionaisreferenciadasnaconcepçãogregademanuseamentodotetracórdio.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0050 ÉpicoII:MúsicaIndígenaBrasileira

30 1 Opt.

OBJETIVODADISCIPLINARefletirsobreaassociaçãoentreoselementoscomposicionaisdamúsicaindígenaeseusrespectivosrituais.

EMENTAUmaincursãonouniversodamúsicaindígenabrasileira,levando‐seemconsideraçãoseusaspectosantropológicos,sociaisehistóricos.

EMENTALABORATÓRIOUmaincursãonouniversodamúsicaindígenabrasileira,apartirdaidentificaçãoemanuseamentodeseusprincipaiselementoscomposicionais.

BIBLIOGRAFIA

Antunes,AmauriAraújo.PerformancedaMúsicaIndígenanoBrasil:Osinstrumentos.HemisphericInstitute.

Bastos,RafaelJosédeMenezes&Piedade,AcácioTadeudeCamargo.SoprosdaAmazônia:SobreasMúsicasdasSociedadesTupi‐Guarani.MANA5(2):125‐143,1999.

Coelho,LuísFernandoHering.Anovaediçãode"WhySuyasing",deAnthonySeeger,ealgunsestudosrecentessobremúsicaindígenanasTerrasBaixasdaAméricadoSul.UniversidadeFederaldeSantaCatarina,2007.

Mello,MariaIgnezCruz.MúsicaeMitoentreosWaujadoAltoXingu.Florianópolis:UniversidadeFederaldeSantaCatarina,1999.

Montardo,DeiseLucyOliveira.AMúsicacomo"Caminho"norepertóriodoXamanismoGuarani.RevistaAnthropológicas,ano10,volume17(1):115‐134,2006.

Souza,MarcelaStocklerCoelhode.APropriedadedaCultura:TransformaçõesKisêdjê(Suyá).RiodeJaneiro:MuseuNacional/UFRJ,2005.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINAAavaliaçãoconstade:1)apresentaçãodetrabalhosescritos;2)avaliaçãodereconhecimentoauditivo;3)práticascomposicionaisorientadaspeloselementosdamúsicaindígena.

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐0049ÉpicoIII

Orquestral‐ÉpicoIII–MusicadasCivilizaçõesAntigas

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)Desenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeestilosmusicaisvariados.2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticadefinidasacadasemestre.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportifóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAKRAMER,Lawrence.MusicalMeaning:TowardaCriticalHistory.Califórnia:UniversityofCaliforniaPress,2001.∙ISBN‐10:0520232720∙ISBN‐13:978‐0520232723

SOLOMON, Samuel. How to Write for PERCUSSION. Samuel Solomon, 2004. ∙ ISBN‐10: 0974472107 ∙ ISBN‐13: 978‐0974472102

PERSICHETTI,Vincent.Twentieth‐CenturyHarmony:CreativeAspectsandPractice.NewYork:W.W.Norton&Company,1961.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0051 LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:BigBand

JazzI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloBigBanddeJazz2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoestiloBigBanddeJazzcomênfasenaeradoSwing

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)RUSSO, Willian, Composing for the Jazz Orchestra. University Of Chicago Press; Underlined, Highlighted edition (September 15, 1973).

SHULLER,Günter.TheSwingEra:TheDevelopmentofJazz,1930‐1945(TheHistoryofJazz).USA:OxfordUniversityPress,1991. _______________. EarlyJazz:ItsRootsandMusicalDevelopment(HistoryofJazz).USA:OxfordUniversityPress,1986.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0052: LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:BigBand

JazzII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloBigBandJazz2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoBigBandJazzcomênfasenoestilodeGilEvanseseussucessores.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.CUGNY,Laurent.AnalyserleJazz.Paris:OutreMesure,2009.DAVIS,Miles.MilesDavis‐BirthoftheCool:ScoresfromtheOriginalParts(TranscribedScore).HalLeonardCorporation(July1,2002) EVANS,Gil.GilEvansCollection(FalkSymposium).HalLeonardCorporation(March1,1997 LEVINE,Mark.ThejazzTheoryBook.Petaluma:SherMusic,1995. LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)RUSSO, Willian, Composing for the Jazz Orchestra. University Of Chicago Press; Underlined, Highlighted edition (September 15, 1973).

MILLER,Ron.ModalJazzCompositionandHarmony.AdvanceMusic,2000__________.ModalJazzCompositionandHarmony.AdvanceMusic,2002PEASE,Ted;PULLING,Ken.ModernJazzVoicings:ArrangingforSmallandMediumEnsembles.BerkleePress(April1,2001)

SCHNEIDER,Maria.Evanescence:CompleteScores.UEPublishing;UniversalEditionedition(1998)

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0053 LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:BigBand

MusicaBrasileiraI

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloBigBandMusicaBrasileira2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaoBigBandMúsicaBrasileiracomênfasenoestilodeRadamésGnattallieMoacirSantos.

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)PEASE,Ted;PULLING,Ken.ModernJazzVoicings:ArrangingforSmallandMediumEnsembles.BerkleePress(April1,2001SANTOS,Moacir.CancioneiroMoacirSantos‐Coisas.RiodeJaneiro:JobimMusic,2005.______________.CancioneiroMoacirSantos‐OuroNegro.RiodeJaneiro:JobimMusic,2005.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS0054 LABORATÓRIODEESTILOSMUSICAIS:BigBand

MusicaBrasileiraII

T:0h,L:30h,E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1)DesenvolverahabilidadedecaracterizaçãodeproduçõesmusicaisassociadasaoestiloBigBandMusicaBrasileira2)Ampliarovocabulárioestilísticodocompositorearranjador.

EMENTAEstudopráticoapartirdodesenvolvimentodearranjooucomposiçãomusicalcomcaracterísticasestilísticasrelacionadasaBigBandnaMusicaBrasileira

EMENTALABORATÓRIOContribuirparaaformaçãodoportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAALMADA,Carlos.Arranjo.Campinas:Ed.Unicamp,2000.LOWELL,Dick.ArrangingforLargeJazzEnsemble.BerkleePress(February1,2003)PEASE,Ted;PULLING,Ken.ModernJazzVoicings:ArrangingforSmallandMediumEnsembles.BerkleePress(April1,2001SANTOS,Moacir.CancioneiroMoacirSantos‐Coisas.RiodeJaneiro:JobimMusic,2005.______________.CancioneiroMoacirSantos‐OuroNegro.RiodeJaneiro:JobimMusic,2005.ZWARG,Itiberê.OficinasdeMúsicaUniversalPróArte:CadernodepartituraseCDMultimídia.RiodeJaneiro:HumaitáMusicPublishing,2006

NASCIMENTO,HemilsonGarciado.RecriaturasdeCyroPereira:arranjoeinterpoéticanamúsicapopular.Tesededoutorado,2008,Unicamp

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativa.ParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadosTrabalhos

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐061 MúsicaeletroacústicaI

T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Apreciareanalisarpeçasrepresentativasdorepertório.2) Produzirmaterialsonoroatravésdegravaçõeseprocessamentos,esíntesessonoras.

EMENTAEstudointrodutórioparacomposiçãoeletroacústicacontemplandoapreciaçãoeanálisederepertório.Produçãodematerialpormeiodegravaçãodesonspré‐existentes.Realizaçãodesínteseeressíntese.Estudodesoftwaresutilizadoscomoferramentaparaarealizaçãoproposta.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIACAESAR, Rodolfo. Círculos Ceifados. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. FRITSCH, Eloy F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009. MENEZES, Flo. Música eletroacústica: história e estética. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009.PUCKETTE, Miller. The theory and the technique of electronic music. World Scientific Publishing, 2007.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐062 MúsicaeletroacústicaII

T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Vivenciarprocessocriativotendocomosuporteocomputador.2) Aprofundartécnicaseferramentasbásicasparaarealizaçãomusicalproposta.3) Discutirtemasimportantesparaoentendimentodapráticamusical.

EMENTARealizaçãodepeçaeletroacústicaatravésdemateriaisproduzidosnadisciplinaanterior.Aprofundamentodastécnicasvivenciadasedesenvolvimentodeideiasmusicaisnossoftwaresjáestudados.Discussãosobreescuta,gesto,interaçãoeinterfaces.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIACAESAR, Rodolfo. Círculos Ceifados. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. FRITSCH, Eloy F. Música eletrônica: uma introdução ilustrada. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008. IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009. MENEZES, Flo. Música eletroacústica: história e estética. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2009.PUCKETTE, Miller. The theory and the technique of electronic music. World Scientific Publishing, 2007.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐063 Poesiasonora

T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Estudar,apreciareanalisarorepertóriodepoesiasonora.2) Aprofundartécnicaseferramentasbásicasparaarealizaçãodaproposta.3) Discutirtemasrelevantesparaoentendimentodoprocessocriativo.

EMENTAProduçãodepoesiasonoraatravésdaexperimentação.Discutirasrelaçõesentresom,poesia,escutaeexperimentalismo.Gravaçãodascriaçõesrealizadasaolongodocurso.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIACAESAR, Rodolfo. Círculos Ceifados. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008. IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009. KAHN, Douglas; WHITEHEAD, Gregory (orgs.). Wireless imagination: sound, radio and the avant-garde. London: MIT Press, 1994. MENEZES, Philadelpho (org.). Poesia sonora: poéticas experimentais da voz no século XX. São Paulo: Educ, 1992.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐071 Rap T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Estudarorapnocontextobrasileiroenorte‐americano:histórico,diferenças,relaçãopoesiaemúsica.2) Produzirumacançãorap,desdealetraatéabase.

EMENTAProduçãoderap.Estudodesoftwaresmusicaiscomoferramentasparaaproduçãodebases.Históriaeanálisedorapbrasileiroenorte‐americano.Discussãodasrelaçõesentremúsicaepoesiadentrodaperspectivadorap.Apreciaçãodorepertório.Gravaçãodascançõesproduzidasemaula.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIA DARBY, Derrick; IRWIN, William (Coord.). Hip hop e a filosofia: da rima à razão. São Paulo: Madras, 2006. HENRIQUES, Fábio. Guia de Mixagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 2007. ROSCETTI, Ed. Funk and Hip Hop Drumming: essential grooves, fills and styles. Milwaukee: Hal Leonard, 2003.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐072 MúsicaeletrônicaI T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Apreciar,analisarecompormúsicaeletrônica.2) Estudarepraticaroselementosmusicais,técnicosearranjosespecíficosparaesseestilo.3) Conhecersoftwaresnecessáriosparaacomposiçãodoestiloestudado.

EMENTAEstudodasnoçõesbásicasdamúsicaeletrônica,seuselementos–baterias,linhasmelódicas,harmônicas,samplerseloops–nosdiferentesgêneros.Composiçãoapartirdosdiferentesaspectosestudadosnadisciplinaaliadaàutilizaçãodesoftwaresespecíficosparaoestilo.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAARIZA, Adonay. Eletronic samba: a música brasileira no contexto das tendências internacionais. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2006. ASSEF, Claudia. Todo Dj já sambou. 2. ed. São Paulo: Conrad do Brasil, 2008. IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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DISCIPLINACódigo Denominação CargaHoráriaSemestral Cr NatLABMUS‐073 MúsicaeletrônicaII T:0h;L:30h;E:0h 1 OPT

OBJETIVODADISCIPLINA1) Aprimorarepraticaroselementosmusicais,técnicosearranjosespecíficosparaesseestilo.2) Conheceroutrossoftwaresligadosamúsicaparacomputador.

EMENTAAprimoramentodasnoçõesbásicasdamúsicaeletrônica,seuselementos–baterias,linhasmelódicas,harmônicas,samplerseloops–nosdiferentesgêneros.Composiçãoapartirdosdiferentesaspectosestudadosnadisciplinaaliadaàutilizaçãodesoftwaresespecíficosparaoestilo.DiscussãosobreomercadodetrabalhoemtornodamúsicaeletrônicaesobreafiguradoDJ.

EMENTALABORATÓRIOContribuiparaaformaçãodeportfóliodocompositor.

BIBLIOGRAFIAARIZA, Adonay. Eletronic samba: a música brasileira no contexto das tendências internacionais. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2006. ASSEF, Claudia. Todo Dj já sambou. 2. ed. São Paulo: Conrad do Brasil, 2008. IAZZETTA, Fernando. Música e mediação tecnológica. São Paulo: Perspectiva, 2009.

MÉTODODEAVALIAÇÃODADISCIPLINADesenvolvimentoindividualdacapacidadecriativaParticipaçãoeassiduidadePontualidadenaentregadotrabalho

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ANEXO C

BANCO DE DISCIPLINAS MUS TI

TÉCNICA DE INSTRUMENTO

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ADOLFO, A. Iniciação ao piano e teclado. Petrópolis: Lumiar, 1994. _________. Piano e teclado. Petrópolis: Lumiar, 1994. BACH, J. S. Das wohltemperierte klavier. Munchen: G. Henle Verlag, 1951/1971. BARTÓK, B. Mikrokosmos. In 6 volumes. U.S.: Ed. Hal Leonard, 1987. CHEDIAK, A. Harmonia e improvisação. Vols. 1 e 2. Petrópolis: Lumiar, 1986. FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Ed. Lumiar, 1991. GAINZA, V. A jugar y cantar com el piano. Buenos Aires: Biblioteca Pedagógica, 1973. LYRA, C. Harmonia prática da bossa-nova. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999.

Page 184: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Estudo do elemento melódico e sua articulação com os sistemas de notação.Desenvolvimento das técnicas de interpretação musical em instrumentos de teclado. Prática de acompanhamento em diferentes estilos e gêneros.

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Prática harmônica no instrumento e possibilidades de improvisação.

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ADOLFO, A. Iniciação ao piano e teclado. Petrópolis: Lumiar, 1994. _________. Piano e teclado. Petrópolis: Lumiar, 1994. BACH, J. S. Das wohltemperierte klavier. Munchen: G. Henle Verlag, 1951/1971. BARTÓK, B. Mikrokosmos. In 6 volumes. U.S.: Ed. Hal Leonard, 1987. CHEDIAK, A. Harmonia e improvisação. Vols. 1 e 2. Petrópolis: Lumiar, 1986. FARIA, N. A arte da improvisação. Rio de Janeiro: Ed. Lumiar, 1991. GAINZA, V. A jugar y cantar com el piano. Buenos Aires: Biblioteca Pedagógica, 1973. LYRA, C. Harmonia prática da bossa-nova. São Paulo: Irmãos Vitale, 1999.

Page 190: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Estudo do elemento melódico e sua articulação com os sistemas de notação.Desenvolvimento das técnicas de interpretação musical em instrumentos de teclado. Prática de acompanhamento em diferentes estilos e gêneros.

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Prática harmônica no instrumento e possibilidades de improvisação.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0011 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0012 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – II Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos.

Page 197: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Apresentação Pública de repertório.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0013 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – III Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade.

Page 199: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0014 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – IV Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade.

Page 201: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 202: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0015 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL –V Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos.

Page 203: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Apresentação Pública de repertório.

Page 204: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0016 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL –VI Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 205: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a
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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0011 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 207: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0012 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – II Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos.

Page 208: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Apresentação Pública de repertório.

Page 209: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0013 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – III Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade.

Page 210: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 211: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0014 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – IV Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade.

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Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0015 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL –V Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos.

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Apresentação Pública de repertório.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0016 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL –VI Piano

30h

BIBLIOGRAFIA BACH, Carl P.E. Essay on the True Art of Playing Keyboard Instruments. New York: W. W. Norton & Company, 1948. BARNES, Christopher. The Russian Piano School: Russian Pianists & Moscow Conservatoire Professors on the Art of the Piano. Kahn & Averill Publishers, 2008.

DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GERIG Reginald R..Famous Pianists and Their Technique. Indiana: Indiana University Press; 2nd edition, 2007.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão.) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. MATTHAY, Tobias. Musical interpretation, its laws and principles, and their application in teaching and performing. Nabu Press, 2010. ONISHI, Aiko. Pianism. CreateSpace, 2009.

WEHRLI, Barry M. e WEHRLI, Linda Ruth. Piano Practice and Performance. Wehrli Publications, 2008.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002. · ISBN-10: 0767906268 · ISBN-13: 978-0767906265

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BARRETO, Almir Cortês. O estilo interpretativo de Jacob do Bandolim, de Almir Côrtes Barreto Dissertação de Mestrado, UNICAMP, 2006. CARVALHO,Paulo Salvador de. Bandolim contempoâneo, Editora Irmãos Vitale, 2007 MACHADO, Afonso. Método do bandolim brasileiro. Rio: Lumiar, 2004. SÁ, Paulo Henrique Loureiro de. A Escola italiana de bandolim e sua aplicabilidade no Choro, Dissertação de Doutorado, 2005. ___________.Receita de choro ao molho de bandolim: uma reflexão acerca do choro e sua forma de criação, ,Dissertação de Mestrado, 1999.

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BUETENS, Stanley. Method for The Renaissance Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

DAMIANI, Andrea. Method for the Renaissance Lute. Roma: Ut Orpheus.

FOXE, Wilfred. Technique Building Studies for Baroque Lutenists. Ed: Tree.

LUNDGREN, Stefan. 12 Studies for Lute Op. 19. Ed: Lundgren.

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BUETENS, Stanley. Method for The Renaissance Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

DAMIANI, Andrea. Method for the Renaissance Lute. Roma: Ut Orpheus.

FOXE, Wilfred. Technique Building Studies for Baroque Lutenists. Ed: Tree.

LUNDGREN, Stefan. 12 Studies for Lute Op. 19. Ed: Lundgren.

LUNDGREN, Stefan. New Method for the Renaissance Lute. Ed: Lundgren.

POULTON. A Tutor for the Renaissance Lute. Ed. Schott.

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BUETENS, Stanley. Method for The Renaissance Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

DAMIANI, Andrea. Method for the Renaissance Lute. Roma: Ut Orpheus.

FOXE, Wilfred. Technique Building Studies for Baroque Lutenists. Ed: Tree.

LUNDGREN, Stefan. 12 Studies for Lute Op. 19. Ed: Lundgren.

LUNDGREN, Stefan. New Method for the Renaissance Lute. Ed: Lundgren.

POULTON. A Tutor for the Renaissance Lute. Ed. Schott.

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BARON, Ernest Gottlich. Study of the Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

POHLMANN, Ernest. Laute, Theorbe, Chitarrone. Ed. Schott.

SERDOURA, Miguel. Méthode de Luth Baroque. Guide pratique pour Le luthiste débutant et avance. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

TORELLI, Francesca. A Tutor for the Theorbo. Roma: Ut Orpheus.

YSRAEL, Miguel. Method for the Baroque Lute. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

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BARON, Ernest Gottlich. Study of the Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

POHLMANN, Ernest. Laute, Theorbe, Chitarrone. Ed. Schott.

SERDOURA, Miguel. Méthode de Luth Baroque. Guide pratique pour Le luthiste débutant et avance. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

TORELLI, Francesca. A Tutor for the Theorbo. Roma: Ut Orpheus.

YSRAEL, Miguel. Method for the Baroque Lute. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

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BARON, Ernest Gottlich. Study of the Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

POHLMANN, Ernest. Laute, Theorbe, Chitarrone. Ed. Schott.

SERDOURA, Miguel. Méthode de Luth Baroque. Guide pratique pour Le luthiste débutant et avance. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

TORELLI, Francesca. A Tutor for the Theorbo. Roma: Ut Orpheus.

YSRAEL, Miguel. Method for the Baroque Lute. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

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BUETENS, Stanley. Method for The Renaissance Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

DAMIANI, Andrea. Method for the Renaissance Lute. Roma: Ut Orpheus.

FOXE, Wilfred. Technique Building Studies for Baroque Lutenists. Ed: Tree.

LUNDGREN, Stefan. 12 Studies for Lute Op. 19. Ed: Lundgren.

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BUETENS, Stanley. Method for The Renaissance Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

DAMIANI, Andrea. Method for the Renaissance Lute. Roma: Ut Orpheus.

FOXE, Wilfred. Technique Building Studies for Baroque Lutenists. Ed: Tree.

LUNDGREN, Stefan. 12 Studies for Lute Op. 19. Ed: Lundgren.

LUNDGREN, Stefan. New Method for the Renaissance Lute. Ed: Lundgren.

POULTON. A Tutor for the Renaissance Lute. Ed. Schott.

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BUETENS, Stanley. Method for The Renaissance Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

DAMIANI, Andrea. Method for the Renaissance Lute. Roma: Ut Orpheus.

FOXE, Wilfred. Technique Building Studies for Baroque Lutenists. Ed: Tree.

LUNDGREN, Stefan. 12 Studies for Lute Op. 19. Ed: Lundgren.

LUNDGREN, Stefan. New Method for the Renaissance Lute. Ed: Lundgren.

POULTON. A Tutor for the Renaissance Lute. Ed. Schott.

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BARON, Ernest Gottlich. Study of the Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

POHLMANN, Ernest. Laute, Theorbe, Chitarrone. Ed. Schott.

SERDOURA, Miguel. Méthode de Luth Baroque. Guide pratique pour Le luthiste débutant et avance. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

TORELLI, Francesca. A Tutor for the Theorbo. Roma: Ut Orpheus.

YSRAEL, Miguel. Method for the Baroque Lute. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

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BARON, Ernest Gottlich. Study of the Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

POHLMANN, Ernest. Laute, Theorbe, Chitarrone. Ed. Schott.

SERDOURA, Miguel. Méthode de Luth Baroque. Guide pratique pour Le luthiste débutant et avance. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

TORELLI, Francesca. A Tutor for the Theorbo. Roma: Ut Orpheus.

YSRAEL, Miguel. Method for the Baroque Lute. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

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BARON, Ernest Gottlich. Study of the Lute. Ed. Instrumenta Antiqua.

POHLMANN, Ernest. Laute, Theorbe, Chitarrone. Ed. Schott.

SERDOURA, Miguel. Méthode de Luth Baroque. Guide pratique pour Le luthiste débutant et avance. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

TORELLI, Francesca. A Tutor for the Theorbo. Roma: Ut Orpheus.

YSRAEL, Miguel. Method for the Baroque Lute. Roma: Edições Ut Orpheus, 2008.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0221 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Violino I

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

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Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0222 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – Violino II

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat

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MUS TI-0223 LABORATÓRIO DE TÉCNICA INSTRUMENTAL – III Violino III

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0224 LABORATÓRIO DE TÉCNICA 30h

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INSTRUMENTAL – IV Violino IV

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0225 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – V Violino V 30h

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BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0226 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – VI Violino VI

30h

Page 378: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 379: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0221 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Violino I

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

Page 380: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0222 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – Violino II

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat

Page 381: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

MUS TI-0223 LABORATÓRIO DE TÉCNICA INSTRUMENTAL – III Violino III

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0224 LABORATÓRIO DE TÉCNICA 30h

Page 382: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

INSTRUMENTAL – IV Violino IV

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0225 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – V Violino V 30h

Page 383: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0226 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – VI Violino VI

30h

Page 384: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS especícificas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 385: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0231 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Viola I

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

Page 386: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0232 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – II Viola II

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat

Page 387: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

MUS TI-0233 LABORATÓRIO DE TÉCNICA INSTRUMENTAL – III Viola III

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0234 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – IV Viola IV 30h

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BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0235 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – V Viola V 30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

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Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0236 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – VI Viola VI

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 391: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0231 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Viola I

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

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Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0232 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – II Viola II

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat

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MUS TI-0233 LABORATÓRIO DE TÉCNICA INSTRUMENTAL – III Viola III

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0234 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – IV Viola IV 30h

Page 394: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 395: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0235 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – V Viola V 30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

Page 396: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0236 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – VI Viola VI

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 397: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0241 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Violoncelo I

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

Page 398: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0242 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – II Violoncelo II

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat

Page 399: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

MUS TI-0243 LABORATÓRIO DE TÉCNICA INSTRUMENTAL – III Violoncelo III

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0244 LABORATÓRIO DE TÉCNICA 30h

Page 400: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

INSTRUMENTAL – IV Violoncelo IV

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0245 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – V Violoncelo V 30h

Page 401: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0246 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – VI Violoncelo VI

30h

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BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

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DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0241 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Violoncelo I

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

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Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0242 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – II Violoncelo II

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat

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MUS TI-0243 LABORATÓRIO DE TÉCNICA INSTRUMENTAL – III Violoncelo III

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0244 LABORATÓRIO DE TÉCNICA 30h

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INSTRUMENTAL – IV Violoncelo IV

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0245 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – V Violoncelo V 30h

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BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0246 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – VI Violoncelo VI

30h

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BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 409: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0251 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Contrabaixo I

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

Page 410: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0252 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – II Contrabaixo II

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat

Page 411: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

MUS TI-0253 LABORATÓRIO DE TÉCNICA INSTRUMENTAL – III Contrabaixo III

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0254 LABORATÓRIO DE TÉCNICA 30h

Page 412: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

INSTRUMENTAL – IV Contrabaixo IV

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0255 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL –V Contrabaixo V 30h

Page 413: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0256 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL –VI Contrabaixo VI

30h

Page 414: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

Page 415: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0251 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – I Contrabaixo I

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA

Page 416: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0252 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL – II Contrabaixo II

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat

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MUS TI-0253 LABORATÓRIO DE TÉCNICA INSTRUMENTAL – III Contrabaixo III

30h

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0254 LABORATÓRIO DE TÉCNICA 30h

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INSTRUMENTAL – IV Contrabaixo IV

BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0255 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL –V Contrabaixo V 30h

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BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr Nat MUS TI-0256 LABORATÓRIO DE TÉCNICA

INSTRUMENTAL –VI Contrabaixo VI

30h

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BIBLIOGRAFIA DONINGTON, Robert. Baroque Music: style and performance. New York e London: W.W. Norton, 1982.

FRASER, Alan. Craft of Piano Playing: A New Approach to Piano Technique. The Scarecrow Press, Inc., 2003.

GORDON, Steward. Mastering the Art of Performance: A Primer for Musicians. New York: Oxford University Press, 2005.

GREENE, Don. Fight Your Fear and Win: Seven Skills for Performing Your Best Under Pressure--At Work, In Sports, On Stage. Broadway, 2002.

GRODNER. M. Concepts in String Playing: Reflections by Artist-teachers at the Indiana University School of Music. Indiana: Indiana University Press, 1979.

HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical Trad. por Marcelo Fagerlande. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1988. (Original alemão) HINSON, Maurice. Guide to the Pianist's Repertoire. Indiana: Indiana University Press, 2001. KLOTMAN, Robert. Learning to Teach Through Playing: String Techniques and Pedagogy. Addison-Wesley Educational Publishers Inc, 1971.

NORTON, Herter. The Art of String Quartet Playing. New York: W. W. Norton & Company, 1966.

ODDO, Vincent. Playing and Teaching the Strings. Wadsworth Publishing Company, 1979.

ROLLAND, Paul. The teaching of action in string playing: Developmental and remedial techniques [for] violin and viola. Illinois: Illinois String Research Associates, 2000.

PARTITURAS específicas para cada nível de estudo do instrumento.

MÉTODO DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA Desenvolvimento individual da capacidade criativa. Participação e assiduidade. Pontualidade na entrega dos Trabalhos. Apresentação Pública de repertório.

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BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

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BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

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BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

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BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

Page 425: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

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BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

Page 427: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

Page 428: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

Page 429: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

Page 430: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

Page 431: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

Page 432: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

BLATTER, William. Instrumentation/Orchestration. Ed. Schirmer Books.

CARROL, Rayner. Carrol-Symphonic Repertoire Guide for Timpani and Percussion. Los Angeles: Batterie

Music.

PAYSON. Techiniques of playing Bass Drum, Cymbals and Acessories. Chicago: Payson Percussion Products

Page 433: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Introdução à técnica e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications, Inc., 1991.

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Técnica e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1991.

Page 435: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1991.

Page 436: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications, Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1991.

Page 437: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

écnica e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1991.

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ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications, Inc., 1991.

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Introdução à técnica e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications, Inc., 1991.

Page 440: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

Técnica e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1991.

Page 441: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1991.

Page 442: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications, Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1991.

Page 443: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

écnica e fundamentos da prática de percussão. Estudo prático de diferentes instrumentos de percussão oriundos da cultura popular brasileira, bem como os de origem multicultura

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1991.

Page 444: Bacharelado em Música, 2010 - Centro de Artes...Assim, em 26/07/1999 por meio da Resolução 25/99 CUN (Anexo II) é criado o Curso de Licenciatura em Música da UFES. Segue-se a

ANUNCIAÇÃO, Luiz Almeida da. ''Manual de Percussão, Volume II: Barrafones, Livro I'.Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. __________________________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 1: O Berimbau''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. ________. ''A Percussão dos Ritmos Brasileiros: Sua Técnica e sua Escrita - Caderno 2: O Pandeiro''. Em 'Manual de Percussão, Volume I.' Rio de Janeiro: Europa Gráfica e Editora Ltda., 1990. MOREIRA, Airto; THRESS, Dan Rhythms and colors: listen and play. New York: Manhattan Music Publications,

Inc., 1994.

FONSECA, Duduka da; WEINER, Bob. Brazilian rhythms for drum set. New York: Manhattan Music Publications, Inc., 1991.

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QUEIROZ, André. Estudos de coordenação e técnica de baqueta para a bateria sobre a rítmica do tambor de

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