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Anno I

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"-' -.7 ---: ' O M RCURIOjunm.i

PROPRIEDADE VBGASTON ALVES

REDACÇÃO:-46, Rua da Assembléa, 46

PUBLICAÇÃO DIÁRIA I>0 MAGAZINE "MERCÚRIO"

Rio de Janeiro, Terça-feira 9 de Agosto de 1898.

Numero avulso SOO rs.

Numero atrazado 500 rs. H. 20

FOGOS DA CHINA

JEm fó^ma <te bilhete* ««1...

Ao Prefeito do Districto Federai

Honesto cidadãoPerdoar-nos-eis aimpertinencia desta bi-

cha chineza que, irreverentemente, fazemosexplodir diante dá vossa circumscripçao, maso nosso dever a isso nos impelle.

Ora, illustre e honestíssimo cidadão, es-tavamos a matutar na vida quando nos lem-bramos que vivemos nesta Capital, o que, como perdão do nativismo leroz, é a peior das re-alidades. Desde logo reunimos esta desgraçaa.outrasnão menores desgraças, e dentre ellassurgiu-nos a desgraçada impressão, que sen-timos de estar dentro de uma machina inqui-sitorial todas as vezes que sahimos da nossahabitação, 9 que acontece invariavelmentetnHnq nB H,'as Poraue. cidadão estas ruasabafadas, estreitíssimas, immundíssimas, es-buracadas,. tortas, parecem esmagar o nossooraneo, emparedar o nosso corpo,, comprimira nossa alma, recalcar o nosso pensamento...Reduzem-nos a um pobre homem innocente es5o violentado numa camisòla de força, e coma boccá amordaçada!

Sabemos que a culpa não é vossa, que, aotomardes conta desse espinhoso., cargo (no queprovastes uma dedicação sem rival) já os def-íèjtos.eram insanáveis ; que os vossos anteces-sores tanto metteram as mãos pelos pés e ospés pelas m3os que não ha paciência, nem boavontade, nem talento,, nem- sabedoria, capazesde corrigirem o que elles fizeram sob o silenciosmigavel dá imprensa partidária. Sabemosque ahi estaes para que os amigos nSo se atra-palhem e esta estada é passageira, quevosfal-tam todos os auxílios e todos os elementos derigorosa administração e que, no emtanto, vossobram todas as boas intenções. ,

Mas, cidadão conspicuo, se por tanto vosrecommendaes á Posteridade, porque licenciaro abuso que se está vendo e notando—este derectificações em ruas centraes onde falta o ar,a luz, o espaço, a moralidade e o aceio ?

Porque deixar que se valorisem estas de-gradantes viellaa do coraç5o da cidade com areconstrucçSo de prédios que nada valiam ehoje tudo valem, se isto será um obstáculo fu-turo para uma medida patriótica e civili-sadora?...

Não ha leis. Já o sabíamos. Mas, se avossa administração é temporária, se a legisla-ç5o municipal é defficiente e omissa, não con-sintais nesse inqualificável procedimento. Quese não dêem licenças para reconstrucções,emquanto a administração não estiver armadados poderes que lhe faltam.

A imprensa fallará. E'verdade. Os in-teressados moverão mundos'e cé?s contra vós.Mas, se sois surdo aos clamores da imprensaem favor do bem, se sois inacessível aos empe-nhos e superioras calumnias, pouco maior será

o vosso sacrifício. Pelo menos, cidadão ho-nesto, prestareis um verdadeiro serviço a estapopulação porque-é possivel que o Sr. CamposSalles, viajado pela Europa, alentado porgrandiosas idéas,.saiba esçolherum Prefeito...se o patriotismo do Senado lhe nSo torcei onariz como torceu ao Sr. Barata Ribeiro.

E perdoae, digníssimo patrício, este sim-pies estalo inoífensivo do

pyrotéchnico Boa Vista.

O «Mercuido»—como diz o seutitulo—é um diário destinado aoannuncio-reclame, que é o melhordos annuncios.

Nos bastidores:¦—Aquella Eufrasia anda sempre a trocar

dejèdelhos.—Está no seu papel... só faz pontas.

de fazer, isso tem suas difficuldades, seu tra-balhosinho. Quer-se um homem... A sua

feição litteraria, qualquer cousa que lembre asua individualidade popular de escriptor, poronde o povo o distingue e venera, isso encon-tra-se nos livros... Que se procure... Malan-dros.

Quer-se o homem e parecidinho... Ajus-ta-se ao bronze a postura pratica de retratosd'album, dá-se-lhe commodidades e decênciae nada de phantasias. O que se quer é o Ge-

nio bem collocadinho, com todos os seus tra-ços de physionomia, que se emplasta de con-sideração e respeitabilidade.

Homenagem d'amigos, isto é que se querè para os íntimos e mais os da família. Comtrajes habituaes e posições conhecidas.

Nem lhe ficava mal, creiam, o chapéo...um bello chapéo alto... Dava-lhe mais de-cencia. .. mais consideração.

Mauro Meyer.

SILHOUETAS

Ora viva.com Deus, Senhor D. José, oraviva com Deus... E tomei uns ares d'intímo,com disposições de camaradagem galhofeira.Sua Excellencia, parece-me, não gostou da fa-miliaridade... Ficou-se no seu estatalamentoincommodo de bronze glorioso, bocejandoapenas, sobre mim, a simplicidade breve deum «Ora viva» paternal e considerado.

Enfiei... Dispuzera-me á palestra, ^alli,no silencio daquella praça, no convívio digni-ficador da Arte e do Gênio.

Bisbilhotei, enfiado, os medalhões dabase, dei volta ao fraternal gradil que o cinge,illuminei-me ás tochas que lhe aclaram aFama— e fui-me, disfarçadamente, batendocom o meu passo tardo d'estroina, os lagedoshumidos da garoa daquella noite, que era deJunho.

Fui-me, embora vagarosamente, com dis-farces chalaceiros. a ralar-me com a frieza doacolhimento; senti-me até com disposições devingança... mas, ao mesmo tempo, com ter-nuras ameigadoras, com suavidades plumosas,vieram-me, d'envolta a afagos de satisfação,sérios pensamentos de patriotismo rubro, cominflamações vermelhas d'enthusiasmo.

Cebo ! que já dá gosto á gente ser dasLettras, cá nesta riquinha de terra. . . Tem-seestatuas— Cousa d'infundir respeitos.

Nada de phantasias, nada... Que isso deGênio é cousa que sempre deve merecer o seurespeitosinho. Quer-se o homem... Lá o queelle foi, como litterato, lá o que elle fez comointellectual, é cousa que se encontra nos livrosque escreveu — Quer-se o homem, parecidi-nho e com respeito.

E demais, deixem lá, que interpretar agente afeição litteraria d'alguem, que a tenhafeito, com firmezas e noitadas de trabalho, quese tenha popularisado por um modo próprio

Um commerciante que não an-nuncia só póde obter lucros mes-quinhos.

Entre dois deputados, n'um jardim detheatro.

—Estranhei a tua ausência na votação dalicença !

—Que queres ?... Ando tratando da li-cença dos costumes.

DE SOL A SOL

Uma cervejaria da rua do Assembléa —nas paredes cartazes de fabricas, espelhosovaes, cabides de canna e quadros com retra-tos oleographicos da família imperial allema.

Entra um sugeito esquelético e senta-setristonhamente em uma das cadeiras de umamesa central.

O caixeiro avança e pergunta : — Umchopp ?

O sugeito tira o chapéo que depõe sobreo mármore juntamente com um embrulho desapatos e responde afirmativamente : — Umchopp.

Vem o chopp.Haum rumor devozes queseconfundem, não deixando distinguir as phrases.Em uma das mesas próximas, um homem deboas banhas e grande abdômen lê attenciosa-mente os telegrammas na primeira pagina doJornal do Commercio.

O sujeito esquelético bebe o chopp a pe-quènos goles, gozando, como um epicuristaa deliciosa Teutonia e, emquanto saboreia oloiro liquido, observa silenciosamente a salae pensa. Os chopps succedem-se.

i° Chopp : r. ,Como é agradável beber um chopp quan-

do se tem sede e faz calor ! Como isso desal-terá 1 até faz esquecer as maguas da vida.

Gosto d'esta sala quieta, limpa, ensombrada,sem grande concurrencia e onde nao ha des-ordens. Aquelle allemão que alli está tem carade homem de negócios... Aprecio essa genterf trabalhadora e pacifica... O' rapaz, dá-meoutro chopp...

(O homem que lê o Jornal, passa dasecçflo dos telegrammas para a correspon-dencia estrangeira e absorve-se na leitura).

2o chopp :— Ora aqui está. Se eu fosse dado a essas

cousas de commercio, abria uma casa dechopps e comidas frias; ganhava dinheirocom isso, endireitava a vida e casava-me comaCarlota... N3o sei bem se a Carlota temlá grandes enthusiasmos por mim, mas, emtodo caso, tem-me demonstrado uma certasympathia. Aquelle beijo outro dia... E hade ser uma bôa mulher, um pancadão !.. Temum pedaço de perna, uns quadris, um collo,uns braços carnudos!... O' rapaz, outrochopp...

(O homem que lê o Jornal volta a folhae continua a leitura na segunda pagina )

3° chopp:—Ella não deixa de ter os seus deffeitos :

é um tanto estúpida, mas, n9o faz mal; amulher estúpida, não sendo geniosa, è a quemais convém ; sabendo ser dona de casa, bôamãe para os filhos e bôa mulher, em todosos sentidos, para o marido, o resto poucoimporta... O Gonçalves anda-me também arondal-a e eu, um dia, se perco a cabeça, vou-lhe ás ventas ; aquelle pulha até tem cara decontador do vigário, Deus me perdoe... O'menino, traz outro chopp. Sim?...

(O homem que lè o Jornal, examina comattençao a secção das declarações e doseditaes).

4o chopp;Já uma vez o Alves contou-me uma tra-

tantada d'aquelle patife. . . Um negocio depapeis com assignatura falsa... Qual! Eununca me engano... E a família da Carlotaderrete-se com elle. Engrossadores !.. . Ah !Mas estão muito enganados; quando menosesperarem mando-os á fava. Eu, graças a Deus,n5o preciso de ninguém para viver. Sou muitohomem para nâo me curvar a idiota nenhum...O' pequeno, anda com isso, traz-me um choppe é já. . .

(O homem que lê o Jornal percorre o Pre-cisa-se e o Aluga-se).

5° chopp :Oh ! Senhor !.. . Você para trazer um

chopp gasta mais de meia hora !. . .(O caixeiro desculpa-se)

— Vá, nSo quero conversas... Ponha essaporcaria aqui e nüo amole...

(O caixeiro retira-se) .(Dirigindo-se risonho a um visinho da

mesa)— Essa gente entende que os freguezestem a obrigação de aturar desaforos.. .

(O visinho sorri e n3o responde){Continuando a pensar). Se o Gon-

çaives apparecesse agora eu era muito capazde dizer-lhe algumas boas e, se duvidasse,partia-lhe a cara...

(Vai a segurar a bengala prestes a cahir edá com o cotovello no copo entornando acerveja no mármore e nas calças).

— {Encalistrado, enxugando as calças edissimulando o insuccesso) O' menino, trazoutro chopp e vê quanto é isso...

(O homem que lê o Jornal consulta naultima pagina os annuncios de theatros. Orelógio da sala bate horas compassadamente).

6o chopp :— O que?!... Sete horas?!... Oh! Com

a breca, que ainda nSo jantei!... O' pequeno,olha esse troco...

(Recebe o troco e sahe esquecendo sobrea mesa o embrulho dos sapatos).

Já na porta, descobre-se e, em altas vozes,saúda escandalosamente todos os presentes:—Meus senhores. Bôa noite

Lip.

t ARTE DE PROCURAR MARIDO{Continuação— Vidèns. 8 e 15)

"Vlarido passarei

: :^ jif-l*

Nascido sob a influencia de Venus e daTerra.

Grande fronte quadrada, chata nastêmporas: ausência de imaginação, aptidãopara as industrias, prudência. Olhos mode-radamente fundos: caracter reflectido, quecalcula antes de agir.

Nariz relativamente curto e quadrada-mente desenhado : espirito positivo, tendênciasatentar Fortuna. Bocca semi-cerrada e sorri-dente, lábios arredondados, bigodes cuidado-samente erguidos : fatuidade, gosto do luxo,confiança em si, apesar de um fundo de timidez.Egoísta com movimentos affectivos, attenci-oso e bom camarada, amoroso e facilmenteconquistavel.>I»o marido

Diversões de Serão

Charadas antigas.

O cofre aperta um mysterio—2—r.

Aqui tem água para agasalho—1—2.

Este homem na musica é mulher—2—i*

O apparelho aperta este homem—2—1.

Charada em lozang-o.

Por ter sahido errada, no sabbado, repro-duzimos hoje esta charada :

ConsoanteBrilha

• • • JogoAnimal

Nos paláciosRio Chinez

Vogai.

Decifrações

N. 17—Charadas—Caparaçao, Capacete,Capinha, Bogary, Empata, Mercúrio. Saltode cavallo—Amores de alta esposa de Peleu—Me fizeram tomar tamanha empreza—Que to-das as deusas desprezei do céo—Só por amordas águas a princeza—Estrophe 51, canto V—dos Luziadas. Em terno por svllabas—Co-digo, Direito, Gottoso.

N. 18—Charadas—Charolla, Panorama,Abano, Caravella. Enigma pittoresco (queerradamente foi publicado com o nome de lo-gogripho)—Mercúrio, do alto do Corcovadodois séculos te contemplarão.

Manoel Bobeche.

^lÈPilll^

O AZAR

Correio da Fortuna

Nascido sob ainfluencia de Marte e do Sol.Traços angulosos, contornos fortes — de-

notando tendências para o phantastico, violen-cia, agindo sem reflexão, arrebatado pela im-petuosidade das suas impressões. Fronteenergicamente arqueada, resvalando brusca-mente para a nuca, têmporas largas e salien-tes: pertinácia, temeridade, irreflexão. So-brancelhas levantadas e duras, olhos abertossem serenidade, de uma fixação encommoda-tiva: caracter contradictorio, querellador.Nariz saliente, de aventureiro, largo eangulosona extremidade e narinas dilatadas: despo-tismo, tenacidade voluntiva, audácia, orgulhomsolente, gênio aggressivo. Bocca denotandofalta de ternura. Homem áspero nas ordens,quebrando todas as resistências, alma teme-raria e guerreira, desprezo do perigo e damorte. Ciúme, infidelidade, grosseria emaldade.

(Continuaremos.)

Antigo—Ha três dias que se o esperava eembora tivesse as pernas de um senador pelaCapital n3o veio a tempo de salvar os seusapostadores.

Moderno — Bonito bichinho, como elleanda manso!

Rio—No circo já o vimos como gente.Royal — Ella é de bom proveito... até

para os queijos.Salteado—Andou hontem por perto.

Visconde da Batota.

Bem diz o vulgo que não se deve fiar dosnomes. A Hespanha tem em Porto Rico umgeneral que se chama Macias, mas esse valentehomem de armas acaba de provar que maciaspodem serás maosdashespanhas.nao asdelle.

E, tanto que, sem maciotas nem nada, mandoufuzilar dois coronéis da praça de Ponces, comuma aspereza de convicções patrióticas quecontrastam flagrantemente com o seu nome.

O DIVORCIOCARICATURAS DA SEMANA

O DIVORCIOO DIVORCIO

Bravos o Erico! Bravíssimo!,homem!... Caramba!

Isto é que é

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; Os padres, doutora, os maltíictos padres, nãome deixarão chegar a altura... de um principio ?

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f S / //

Dize-me cá, petit-chèr, a tua ostra tambémestá no manifesto dos vigários ?

V -A-

Modelo de camarote-chapéo para o Lyrico.

Sonhei hoje com o meu Anselmo... Qúe bom

palpite!...

5. -,:.':- -.- -. • ,ita

'-=¦*

—... Eu Sr. delegado sou um homem da imprensa... sou um repórter...ODr. (a rosnar)... Hun ! é da imprensa, é repórter., hein?... E ainda tem as ventas direitas!.

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