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AberturaAberturaAbertura
or tudo o que se viveu neste 2009
atípico, bem como pelo que se po-de vislumbrar, existe a possibi-
lidade de o Brasil retomar o foco
nos objetivos econômicos estrutu-rais depois de ter priorizado medidas de
emergência para enfrentar a crise mun-
dial. Isso significa crescimento conti-nuado, criação de empregos acima dos ín-
dices de expansão demográfica e respeito
à sustentabilidade. As perspectivas são animadoras. O ris-
co Brasil é o mais baixo entre os emer-
gentes. Os indicadores da dívida líquidado setor público e da externa estão sob
controle, os investimentos estrangeiros
diretos continuam elevados e a produçãoindustrial recupera-se. Em 2010, podere-
mos crescer em torno de 6%. Mas, para que
esse crescimento se sustente durante ospróximos anos, devemos reduzir ainda mais
os juros (incluindo os spreads bancári-
os), baixar os gastos públicos e a cargatributária e equacionar o problema do
câmbio, que está sufocando as exporta-
ções. Também é preciso melhorar a segu-rança jurídica, reduzir os encargos tra-
balhistas, aumentar o investimento esta-
tal e ampliar as pesquisas e a inovação. Nesse processo, a indústria tem papel
exponencial, inclusive no tocante ao peso
político de suas sugestões à formulaçãode políticas públicas. Sua responsabili-
dade e significância advêm do valor agre-
gado de seus produtos, de sua elevadaparticipação no PIB e nas exportações, do
volume de postos de trabalho e do aporte
tecnológico. Assim, o setor assume mis-são emblemática e estratégica nessa nova
etapa da trajetória do País em direção a
dias melhores. Sua performance terá forteimpacto na recuperação da confiança dos
brasileiros e na expansão econômica. A
indústria, embora tenha sido o setor maisafetado pela crise mundial, jamais se
omitiu em contribuir para que o Brasil a
superasse, o que acabou ocorrendo de ma-neira eficaz.
Sua colaboração não se limitou à cora-
josa resistência das empresas, à manuten-ção de índices razoáveis de produção e
quadros de recursos humanos acima das
proporções relativas às projeções da de-manda. Transcendeu ao chão de fábrica!
Contemplou o universo do conhecimento e a
mobilização efetiva de suas entidades re-presentativas. A manufatura disse presen-
te ao chamado do País para um dos mais
duros embates econômicos de sua história!Desde os primeiros sintomas da crise,
quando muitos subestimaram sua gravidade,
a Fiesp e o Ciesp fizeram vários e dife-rentes alertas, indicando suas reais pro-
porções e sugerindo providências, algumas
adotadas com sucesso pelo governo. Estepress kit, balanço de nossas atividades
neste ano, apresenta substantiva análise
da conjuntura pós-crise. Fica muito clarono conteúdo deste material que, se fizer-
mos tudo certo, poderemos retomar os fun-
damentos de uma economia verdadeiramentesustentável, o derradeiro passo rumo ao
futuro como nação desenvolvida.
Um Natal de paz e um ano novo de gran-des notícias para todos!
Assessoria de Comunicação
Corporativa - FIESP
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DeagroDeagroDeagro
Departamento de AgronegóciosDepartamento do Agronegócio da FIESP
(Deagro) tem a finalidade de confe-rir maior suporte para as demandas
específicas de cada setor que compõe
o complexo agroindustrial brasilei-ro. Atua também na elaboração de propostas
efetivas para os temas "estruturais", que
atingem as cadeias produtivas como um todo.É formado por 31 sindicatos e 31 associa-
ções ligadas ao setor agroindustrial, dis-
tribuídos em 6 divisões representativas decada elo da cadeia produtiva. Ações em 2009:
T r i b u t a ç ã o : O Deagro tem trabalhado emações específicas relativas a tributos/
impostos. A seguir, quatro exemplos:
• Preocupado com a premissa do Governo doEstado de São Paulo de alterar a sistemá-
tica de cobrança do ICMS, consolidou ações
para oferecer aos agentes produtivos o me-nor impacto na implementação dos novos
procedimentos da Substituição Tributária.
• A FIESP tem empenhado esforços para,anualmente, renovar o Convênio nº 100 do
Conselho Nacional de Política Fazendária,
que reduz a base de cálculo do ICMS sobreinsumos agropecuários.
• Liderou a harmonização tributária da
cadeia produtiva da carne bovina, que re-sultou na isenção do PIS e da COFINS para
os frigoríficos.
• Publicou o documento “O Peso dos Tribu-tos sobre os Alimentos no Brasil”. Apre-
sentou ao Governo Federal a proposta de de-
soneração do PIS e da COFINS de alguns ali-mentos da cesta básica.
Comércio Exterior: O Deagro atua com o
objetivo de conferir maior agilidade ao co-mércio exterior do agronegócio. Exemplos:
• Participou da campanha para ampliar aabrangência dos produtos contemplados pe-
la Instrução Normativa nº 40 do Ministério
da Agricultura, que resultou, por exemplo,na criação do procedimento IV, batizado de
“Linha Verde Agropecuária”.
• Está viabilizando junto ao Ministério doDesenvolvimento, Indústria e Comércio Ex-
terior (MDIC) avanços para a desburocrati-
zação dos processos de importação de ma-térias-primas.
• Articulou a implantação do Sistema de
Procedimentos de Importação e Exportação(Siprimex) que otimiza os processos admin-
istrativos nos portos e aeroportos, ide-
alizado pelo Sindicato Nacional da Indús-tria de Produtos de Saúde Animal (Sindan).
• Articula, com a Confederação Nacional
da Agricultura e Pecuária (CNA), a posi-ção do setor privado acerca da criação de
um regime de responsabilidade e compensa-
ção por danos causados por Organismos Vi-vos Modificados do Protocolo de Cartagena
sobre Biossegurança.
Abertura Tarifária: Duas fortes motivações
resultaram no trabalho do tema Abertura
Tarifária pelo Deagro. A primeira está re-lacionada com a tributação sobre as im-
portações. A segunda diz respeito ao im-
pedimento da observação estatística de umbem, isoladamente.
Questões Ambientais: O Departamento, emconjunto com outras áreas da casa, atua
nos temas de meio ambiente afetos ao agro-
negócio. Exemplos:• Participa das discussões do Grupo Técni-
co de Mudanças Climáticas coordenado pelo
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DeagroDeagroDeagro
vice-presidente da Fiesp, João Guilherme
Ometto, que resultou em posição da Fiesp
para a COP 15.• Luta pela revisão do Decreto Federal nº
6.514/08 sobre Reserva Legal e atua nas
discussões da reforma do Código Florestal.Em parceria com o Departamento de Meio Am-
biente (DMA) e Secretaria de Meio Ambien-
te, está elaborando uma cartilha sobre re-serva legal.
• Discute, em conjunto com o DMA, no Con-
selho Estadual de Recursos Hídricos, umafórmula para a cobrança pelo uso da água
utilizada na atividade agropecuária.
• Participa das Câmaras Ambientais coor-denadas pela Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental (Cetesb).
• Monitora, junto com o DMA, o Termo deCooperação Técnica firmado entre a FIESP,
a Agência Nacional de Águas (ANA), a União
da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) eo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC),
que resultou no lançamento, no dia 02 de
dezembro de 2009, do Manual de Conservaçãode Reúso da Água no Setor Sucroenergético.
I n f o r m a ç õ e s :• O Departamento possui um banco de dados
sobre o agronegócio brasileiro e mundial.
Atualmente, estrutura projeções para o
agronegócio brasileiro, ano a ano, para
os próximos dez anos. • Prepara publicação Brasil Food Trends
em parceria com o Instituto de Tecnolo-
gia de Alimentos (Ital), ESPM, SESI, Ins-tituto Mauá de Tecnologia, Apas, entre
outras. O lançamento deste documento so-
bre a cadeia da alimentação no Brasil eo seu futuro será feito durante um semi-
nário no Dia Mundial da Alimentação, em
16 de outubro. • Sobre o seguro agrícola, trabalha jun-
tamente com o Ministério da Agricultura e
com o Ministério da Fazenda no delinea-mento de pontos cruciais, como o ”fundo
de catástrofe”.
• Discute, em conjunto com o Conselho Su-perior do Agronegócio da Fiesp e Minis-
térios da Agricultura e da Fazenda, alter-
nativas para tornar mais efetiva a capi-laridade e abrangência dos créditos de co-
mercialização.
• Sobre o arcabouço da Lei de InovaçãoTecnológica, a Fiesp e a Embrapa coorde-
nam ações para a criação de uma Empresa
de Propósito Específico, visando ao de-senvolvimento de pesquisas em etanol de
c e l u l o s e .
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DecomtecDecomtecDecomtec
Departamento de Competitividade e Tecnologia
Decomtec realiza estudos e análi-ses sobre a performance do setor
produtivo e os seus principais
obstáculos. Tem por objetivo ele-var os padrões de qualidade, ino-
vação e tecnologia; estimular o aumento
dos níveis de investimento e produtivida-de; ampliar e facilitar o acesso ao cré-
dito; promover melhorias de desempenho da
gestão empresarial; incentivar o desen-volvimento regional e de APLs e estimular
o crescimento de cadeias produtivas.
Ações em 2009:
• Elaborou o Boletim de Acompanhamento da
Política de Desenvolvimento Produtivo(PDP), lançada há um ano.
• Aplicou a pesquisa sobre o impacto da
PDP na indústria paulista.• Elaborou o Manual dos Instrumentos da
PDP sobre as ferramentas de acesso a inves-
timentos, recursos financeiros da subven-ção, apoio técnico e benefícios fiscais.
• Realizou 16 workshops setoriais sobre a
PDP, que traçou um diagnóstico e sintetizoupropostas de aprimoramento e de criação de
novos instrumentos voltados ao cumprimento
dos objetivos iniciais da Política. • Elaborou o estudo “A crise Interna-
cional: Repercussões na Balança Comercial
e nas Metas do PDP”.• Realizou a Pesquisa sobre “A Intenção de
Investimento em 2009: O Impacto da Crise”.
• Desenvolveu o estudo “Redução no custode investimento: Proposta para a TJLP”,
no qual demonstra-se que a redução de 1p.p
na taxa contribuiria para a retomada dos
investimentos privados.
• Apresentou ao Ministério do Desenvol-
vimento propostas, discutidas com 130 sin-dicados filiados à Fiesp, sobre a Circular
83/Secex, que propõe reforma na portaria
que regula a importação de bens usados. • Realizou o seminário “Avaliação dos Ins-
trumentos de Apoio à Inovação Tecnológica”.
• Avaliou a Lei de Inovação e elaboroupropostas de melhorias enviadas à Comissão
Técnica Interministerial do Marco Legal da
I n o v a ç ã o .• Questionou a Receita Federal, junto com
o Departamento Hídrico e a Anpei, sobre a
segurança jurídica da inovação referente àLei do Bem.
• Elaborou o estudo “Impacto do Defe-
rimento de ICMS no Investimento”, reali-zado a pedido da Secretaria de Estado e
D e s e n v o l v i m e n t o .
• Apresentou ao governo estadual propostasde desoneração dos investimentos no estado
de São Paulo.
• Fez pesquisa eletrônica sobre impactoeconômico da Substituição Tributária. No
total, 284 empresas participaram.
• Fez projeção da demanda futura de gásda indústria paulista até 2014.
• Elaborou o estudo “Custo do Capital e
Competitividade” para monitorar a evoluçãode juros e spread bancário e propõe medi-
das para a redução.
• Desenvolveu o Relatório Serasa Experiane o do Painel de Competitividade da Fiesp-
Serasa Experian.
• Divulgou o IC-Fiesp, que compara a evo-lução da competitividade das nações ao
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DecomtecDecomtecDecomtec
longo dos últimos dez anos.• Lança o IRC, índice com o objetivo de
analisar a capacidade dos países em resis-
tir às turbulências externas.• Implantou o Programa de Capacitação de
Gestores de Inovação na Indústria no polo
Tec TEX de Americana.• Desenvolveu, com a ABDI, o Projeto Em-
presas Emergentes em São Paulo, para iden-
tificar as demandas de inovação nas re-giões do estado.
• Participou com Ciesp, USP, ABIT, SINDI-
TEXTIL, ABINEE, ABIMAQ e ABIT do Programade Inovação Aberta-Projeto 13, que visa ao
atendimento pela USP das demandas tecno-
lógicas do setor industrial.• Com apoio do Ciesp, implementou, com
SENAI-SP e SEBRAE-SP, o Programa de Exten-
são em Gestão Empresarial Industrial.
• Realizou estudo setorial sobre setor deplástico, propondo formas diferenciadas de
redução de IPI.
• Desenvolveu Estudos Setoriais de Pa-norama de Mercado Nacional e Internacional
para os APLs do Programa de Fortalecimento
da Competitividade.• Construiu o aplicativo “Inteligência do
Mercado de Indústria”, distribuído para
sindicatos associados.• Realizou o I Workshop do Programa de
Fortalecimento da Competitividade dos APLs
Paulistas, com participação de 70 pessoas.• Desenvolveu o Projeto de Desenvolvi-
mento Industrial Regional com foco na
identificação dos setores industriais maisvocacionados para a região.
• Participa do Projeto Parque Tecnológico
da Zona Leste.
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DmaDmaDma
Departamento do Meio AmbienteDMA promove as relações entre pro-
dução e meio ambiente como fator decompetitividade, com ênfase no de-
senvolvimento sustentável. Desen-
volve ações estratégicas e institu-cionais destinadas a subsidiar tecnicamen-
te a tomada de decisão da Fiesp em questões
ligadas ao meio ambiente. Ações de 2009:
• Promoveu em 4 de junho a XI Semana
Fiesp/Ciesp de Meio Ambiente, que teve comoeixo temático “O Estado de São Paulo que
queremos”.
• Publicou o documento “O Estado de SãoPaulo que Queremos – Desafios e Oportu-
nidades em Meio Ambiente e Desenvolvimento”,
que apresenta os resultados de discussõesorganizadas pelo DMA/Ciesp/Fiesp.
• Fez parceria com a Companhia de Tecno-
logia de Saneamento Ambiental (Cetesb) paraorientação e capacitação das micro, peque-
nas e médias empresas em licenciamento am-
biental. Esta ação conta agora com a par-ticipação do Ciesp.
• Participou de reuniões técnicas, em Bra-
sília, para elaboração das ações práticaspara reconhecer e incentivar a produção,
consumo, comercialização e uso de produtos
madereiros de origem legal e sustentável. • Realizou a Conferência Paulista de Pro-
dução Mais Limpa, que reuniu mais de mil
pessoas no auditório da Fiesp. O evento foiprestigiado por ambientalistas, técnicos,
representantes de diversos setores da
indústria, além de estudantes. Foi realiza-da a assinatura de parceria entre a Fiesp e
dezessete universidades paulistas, objeti-
vando viabilizar a introdução da temáticade produção mais limpa na grade curricular.
• Integra o grupo de trabalho formado pelos
departamentos de Agronegócio, Competitivi-dade, Relações Internacionais e Infraes-
trutura Energia, visando à elaboração de
position paper, que define os posicionamen-tos técnicos e políticos da instituição
para a 15ª Conferência das Partes sobre
Mudança do Clima (COP 15). A Fiesp, em con-junto com a Confederação Nacional da In-
dústria (CNI), participará do Espaço Bra-
sil, em Copenhague.• Participa de debates do Projeto de Lei
(PL) 0203/1991 sobre a Política Nacional
de Resíduos Sólidos, aprovado em 15 deoutubro no GT de resíduos da Câmara dos
Deputados, o Relatório Final, de autoria
do Deputado Arnaldo Jardim (PPS/SP), naforma de Emenda Substitutiva Global.
• Acompanha a implantação da Lei Estadual
nº. 12.183, de cobrança de recursos hídri-cos, seja por meio dos representantes do
setor industrial em cada Comitê de Bacia,
bem como e especialmente junto às CâmarasTécnicas do Conselho Estadual de Recursos
Hídricos - CRH, instância máxima, na qual
as propostas dos comitês são avaliadas doponto de vista técnico e jurídico.
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DesegDesegDeseg
Departamento de SegurançaDeseg tem entre seus objetivos es-
tabelecer relações com institui-ções correlatas, entidades repre-
sentativas do setor da segurança
empresarial e com os órgãos da se-gurança pública, para contribuir com a
proteção das indústrias e com o desempe-
nho dos organismos policiais como fator dedesenvolvimento do ambiente paulista de
produção, negócios e da melhoria da qua-
lidade de vida da população. Fomentar ati-vidades empresariais de proteção que
garantam a continuidade dos negócios e
desenvolvimento das indústrias do Estadode São Paulo. Ações de 2009:
• Elaborou estudos para discutir a rees-truturação da Polícia Judiciária de São
Paulo Interior – DEINTER 9 – Piracicaba.
• Participou de reuniões com a Secretariade Segurança Pública com outras entidades
de classe que culminaram na reativação do
Programa de Segurança de Transportes deCargas – PROCARGAS.
• Apresentou à Secretaria de Economia e
Planejamento do Estado de São Paulo umrelatório que comprova a legalidade da ado-
ção do sistema de Parceria Público Privada
(PPP) para o sistema prisional no estado. • Realizou seminário internacional sobre
PPP para o Sistema prisional com a presen-
ça de Antonio Ferreira Pinto, Secretário deSegurança Pública de São Paulo, o Ministro
Sidney Sanches, representante do Ministé-
rio da Justiça e de governadores de 14 es-tados brasileiros e 150 convidados.
• Promoveu encontros com a Pastoral Car-
cerária para desenvolver projetos junto aosetor prisional e oportunidades de negócios
para a indústria paulista.
• Criou grupo de trabalho sobre crimescibernéticos, com o objetivo de conscien-
tizar as indústrias dos novos Crimes e dos
Riscos em TI.• Firmou, com o Senai-SP, termo de parce-
ria que concede cursos gratuitos a poli-
ciais civis e para peritos da PolíciaTécnica Científica do Estado de São Paulo.
• Promoveu os seguintes seminários: II Se-
minário de Segurança na Indústria; Seminá-rio a Polícia e a Mídia; III Dia Interna-
cional da Segurança em Informática.
• Realizou reuniões plenárias especiaiscom delegados de polícia que apresentaram
o Projeto Piloto do Plano de Reengenharia
da Polícia Civil e com diretores do depar-tamento de Polícia de Proteção à Cidadania
- DPPC e da Divisão de Crimes ao Meio
Ambiente da Polícia Civil, que apresenta-ram a Cartilha do DPPC.
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DeinfraDeinfraDeinfra
Departamento de Infraestrutura Deinfra busca a adequação e a efi-ciência da infraestrutura nas áreas
de energia, transportes e telecomu-
nicações, com vistas à elevação dacompetitividade da indústria. O
objetivo é evitar que gargalos e deficiên-
cias na infra-estrutura impeçam o crescimen-to do setor produtivo. Ao contrário, a iden-
tificação desses problemas deve se transfor-
mar em oportunidades de negócios e impulsio-nar as cadeias produtivas envolvidas.
Logística e Telecomunicações• Desenvolveu, com as lideranças munici-
pais de oito cidades da região Administra-
tiva de Sorocaba, o Projeto de Desenvolvi-mento Regional, identificando 36 demandas
estruturantes de enfoque regional. Entre
elas, uma de vital importância para o au-mento da eficiência da administração públi-
ca: a implantação do conceito de Cidades
Digitais, que, além de prover infraestrutu-ra de conectividade ao cidadão, amplia o
conceito de Governo Eletrônico, com aplica-
ções em todas as esferas da gestão munici-pal. Ações em 2009.
• Realizou pesquisa sobre a utilização e a
qualidade dos serviços de telecomunicaçõesno estado de São Paulo, com o objetivo de
conhecer as características da demanda e o
perfil dos serviços disponíveis às empre-sas no estado. Com os resultados, a partir
da interação com os prestadores de servi-
ços, espera-se poder oferecer mais instru-mentos na melhoria da qualidade do serviço
e do atendimento às empresas.
• Contribuiu na busca de soluções de mobi-
lidade urbana no caso da circulação decaminhões e defendeu os direitos da indús-
tria na Comissão de Análise das Excepcio-
nalidades. Alternativas apresentadas: im-plantação de miniterminais de abastecimen-
to na região central, manutenção do Veículo
Urbano de Carga (VUC), facilitando a circu-lação noturna.
• Discutiu, em várias esferas, a necessi-
dade de diversificação dos modais por meiodo transporte ferroviário e fluvial.
• Realizou o primeiro evento sobre o Trem
de Alta Velocidade (TAV) entre Campinas-SP-RJ. Nesse evento, foi apresentada a modela-
gem econômica financeira do projeto e teve
a participação das autoridades do governofederal e fornecedores internacionais inte-
ressados na viabilização do TAV.
• Contribuiu e acompanhou o estudo realiza-do pelo Banco Mundial referente ao plano de-
senvolvimento do Porto de Santos com visão
para 2024. Nesse plano, foram avaliadas asconjunturas de crescimento do Porto e suas
necessidades de eliminação de gargalos e in-
vestimentos para atender às demandas futuras.• Acompanhou o debate com a Secretária
Estadual do Meio Ambiente a implantação do
Zoneamento Ecológico Econômico da BaixadaS a n t i s t a .
• Realizou o 5º Seminário de Logística, no
qual os palestrantes convidados abordaramos projetos em andamento e propostos para
equacionar os gargalos existentes e contri-
buir na mudança da matriz de transportesbrasileira e paulista e como a indústria
poderá se tornar mais eficiente com a
melhoria da infraestrutura de transportes.
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Deinfra Energia
• Publicou o caderno “Brazil: Advancing
Future Energy”, enfocando as principaiscaracterísticas da matriz energética bra-
sileira. A publicação realça os aspectos
ambientais que valorizam a oferta de ener-gia nacional, uma das mais limpas do mundo.
• Participou no World Future Energy Summit
(WFES 2009), em Abu Dhabi, Emirados ÁrabesUnidos. Este evento discutiu soluções para
o desenvolvimento de energias alternativas
e tecnologias sustentáveis.• Organizou o Estudo da Evolução da Tarifa
de Energia Elétrica para o consumidor indus-
trial, realizado pela consultoria PSR, em queforam demonstrados os altos valores pratica-
dos no Brasil e o excesso de encargos e tri-
butos cobrados na conta de energia elétrica.• Analisou o Plano Decenal de Expansão de
Energia 2008/2017. Um dos pontos de questio-
namento foi a baixa inserção de usinashidrelétricas e de cogeração a partir do
bagaço de cana no plano de expansão da matriz
elétrica. Também foi levantado que as pre-missas utilizadas pela Empresa de Pesquisa
Energética (EPE) para a elaboração dos estu-
dos, não consideraram o impacto da criseeconômica. A EPE considerou plausíveis os
argumentos e comunicou que uma revisão deta-
lhada de toda a base de cálculo seria efe-tuada para eliminar possíveis distorções.
• Contestou a revisão tarifária da Comgás
e apontou importantes erros na base de cál-culo. Como resultado, a Arsesp se comprome-
teu a rever todo o processo.
• Liderou os estudos junto com outras en-tidades representativas do setor, e apre-
sentou Recurso Administrativo, contestando
vários pontos críticos que determinaram amargem da concessionária Congás.
• Participou da elaboração do “P o s i t i o n
P a p e r” da Fiesp sobre os impactos das
mudanças climáticas. O documento apresenta
a contribuição da Federação das Indústriasde São Paulo para o posicionamento do
Brasil na COP-15.
• Realizou o 10º Encontro Internacional deEnergia. O evento contou com participação
de autoridades do governo federal. Foram
realizados 24 painéis, com 117 palestran-tes e 1.200 inscritos globais.
• Participou da Audiência Pública da
ARSESP sobre a Revisão Tarifária da GásBrasiliano. Foi questionado, pela Fiesp, o
baixo investimento na expansão da rede de
distribuição de gás e a abrangência dosmunicípios da concessão.
• Contribuiu para a Audiência Pública da
Aneel sobre o aditivo contratual para acorreção da metodologia de aplicação dos
custos não gerenciáveis.
• Desenvolveu um Banco de Dados Sobre asUsinas com Cogeração de Energia, com visi-
tas técnicas em 10 usinas, como piloto do
p r o j e t o .• Elaborou vários estudos técnicos. Por
exemplo: Estrutura de Formação do Preço do
Gás Natural; Declaração Conjunta Brasil-Paraguai sobre Itaipu; Marco Regulatório do
P r é - S a l .
• Organizou encontros sobre a DeclaraçãoConjunta Brasil-Paraguai, inclusive reali-
zando mesa-redonda sobre o título “Brasil-
Paraguai: desafios da negociação do Tratadode Itaipu”, com a participação dos presi-
dentes das empresas, o brasileiro Jorge
Samek, e o paraguaio Carlos Mateo Balmelli,da Itaipu Binacional.
• Participou de encontros empresarias
internacionais debatendo assuntos do setorde energia nas missões empresariais Brasil-
Chile; Brasil-Turquia e Brasil-Dinamarca.
DeinfraDeinfraDeinfra
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DerexDerexDerex
Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior
Derex tem como objetivo atuar
estratégica e ativamente no apoio,defesa e representação da indús-
tria paulista no comércio interna-
cional. Cumpre a sua missão pormeio do trabalho articulado de suas diver-
sas áreas estratégicas. Ações em 2009:
Área de Relações
Internacionais e Institucionais
• Realizou 190 eventos, entre reuniões,seminários, recepções a autoridades e mis-
sões ao exterior. Recebeu 10 Chefes de Es-
tado e Governo; 14 ministros e vice-minis-tros de Estado; 7 embaixadores brasileiros
no exterior; 17 embaixadores estrangeiros
no Brasil; 29 outras autoridades governa-mentais, 13 delegações empresariais e 08
delegações de estudantes. Destaque para as
presenças de diversos chefes de Estado e deGoverno, muitas vezes prestigiados pelo
Presidente Lula. Visitas de importantes
mandatários: Presidente da Colômbia, ÁlvaroUribe, em fevereiro, Presidenta da Argen-
tina, Cristina Kirchner, em março, Presi-
dente do México, Felipe Calderón, em agos-to. Também vale ressaltar os eventos: II
Fórum Econômico Brasil-Itália, em novembro;
Organização das missões ao exterior, espe-cialmente a Emirados Árabes Unidos, em fe-
vereiro; Chile, em março; Colômbia, em ju-
lho, e Peru, em dezembro.
Área de Análise
Econômica do Comércio Exterior• Em 2009, esta área lançou os Coeficientes
de Exportação e Importação (CEI).
• Foram propostas seis medidas contra aexcessiva valorização do câmbio no País.
Alguns esforços resultaram em medidas ado-
tadas pelo governo neste ano.• No Comitê da Crise Financeira, até
abril de 2009, (composta por quatro de-
partamentos da Fiesp), a área representa-va o DEREX. Foram propostas 19 medidas
para diversas áreas da economia, inclusi-
ve de comércio exterior e câmbio. Tambémelaborou estudos de crédito à exportação,
de desvio de comércio no mercado argen-
tino ou dos preços de importação de pro-dutos da China.
Área de Promoção Comercial e de Investimentos
• Em 2009, em virtude da crise mundial, as
ações de promoção comercial ganharam fun-damental importância. Para atender empre-
sários paulistas interessados em exportar,
foram realizados mais de 100 estudos demercado e pesquisas de importadores e mais
de 5.000 reuniões entre brasileiros e
estrangeiros. • Promoveu a participação da indústria
paulista em missões na Alemanha, Angola,
Chile, China, Colômbia, Cuba, Emirados Ára-bes, EUA, Israel, Itália, Panamá, Peru,
Portugal e Turquia. Também esteve presente
nas feiras de Hannover e Anuga (Alemanha),Filda (Angola), Canton Fair (China), Fihav
(Cuba), Big 5 (Emirados Árabes), Cosmoprof
e Macef (Itália), Expocomer (Panamá), Ali-mentaria (Portugal), entre outras. Par-
ticipou de 31 rodadas de negócios no Brasil
e no exterior.
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Área de Serviços de Comércio Exterior• Esta área provê à indústria serviços de
certificação de origem e assessoria em
operações de exportação, importação e lo-gística. Em parceria com a Área de Pro-
moção Comercial lançou a “Jornada de Co-
mércio Exterior”. • Com MDIC e INFRAERO, realizou o ENCO-
MEX – Encontro de Comércio Exterior no Me-
morial da América Latina e o “Prêmio deEficiência Logística do Aeroporto de Gua-
rulhos, premiando as empresas que se des-
tacaram na importação, exportação e pres-tadores de serviços”.
• No que se refere à Certificação de Ori-
gem, destacamos a parceria com a Ar-gentina para início do projeto COD –
Certificado de Origem Digital, e a adap-
tação do sistema COOL para o projeto quedará início em 2010.
• Reuniu mais de 1.000 pessoas no Semi-
nário Regras de Origem e Barreiras Não Ta-rifárias, com a presença de representantes
do Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID), MDIC e dos governos da Argentina,Paraguai e Uruguai. Apesar da crise mun-
dial, a área prevê encerrar o ano de 2009
certificando 210.000 processos, permane-cendo neste serviço o 1º no Brasil.
Área de Defesa Comercial• A Defesa Comercial é responsável por
orientar e conferir apoio técnico e políti-
co aos sindicatos e indústrias na defesa deseus interesses no comércio internacional.
Em 2009, ressalta-se o intenso envolvimento
no debate sobre os entraves na relação co-mercial Brasil-Argentina. Destaca-se, ain-
da, o atendimento a 68 entidades e empre-
sas, em mais de 110 reuniões, muitas ver-sando sobre a prática de comércio desleal
por países asiáticos (ex: China).
• Fez os preparativos para a assinaturade Protocolo de Intenções Fiesp/INMETRO, e
realizou evento sobre regulamentos técni-
cos da União Européia e elaborou o manualsobre regulamentação técnica.
Área de Negociações Internacionais• Um dos focos da agenda de negociações da
área em 2009 foi a Organização Mundial do
Comércio (OMC). Neste sentido, atuou no ca-so do contencioso dos subsídios ao algodão
entre Brasil e Estados Unidos, no Órgão de
Solução de Controvérsias da OMC. • Em relação aos Estados Unidos, em 2009,
atuou de maneira proeminente com relação ao
Sistema Geral de Preferências (SGP) dessepaís. Em parceria com a AMCHAM, atuou dire-
tamente no Congresso norte-americano, em
W a s h i n g t o n .• Participou de negociações comerciais
com diversos países, como é o caso da União
Européia, México, SACU (União Aduaneira daÁfrica Austral), entre outros.
• Um dos destaques da atuação da área foi
com relação ao tema das mudanças climáti-cas. Presente nas negociações realizadas em
Bangkok, Barcelona e Copenhague, produziu
diversos estudos com o objetivo de avaliaro possível impacto socioeconômico e comer-
cial no contexto das mudanças climáticas.
DerexDerexDerex
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DepeconDepeconDepecon
Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Depecon é responsável por elaborar
pesquisas, estudos e análises eco-
nômicas que tratam do desempenho dosetor industrial, assim como iden-
tificar problemas enfrentados pela
indústria e propor soluções que contri-buam para a melhoria do ambiente econômi-
co no qual a indústria está inserida.
Ações em 2009.
P e s q u i s a s
• Nível de Emprego, realizada e divulgadamensalmente.
• Índice de Nível de Atividade (INA) e Le-
vantamento de Conjuntura, mensal. • Sensor, quinzenal, devido à crise finan-
ceira internacional.
• Exportação, na qual são apresentados osresultados referentes ao setor.
• Ranking de Exportações das 39 Diretorias
Regionais do Ciesp. • Pesquisa Ipsos/Ondas, realizada com obje-
tivo de avaliar os investimentos feitos pe-
las indústrias em 2008 e o comportamentodestes em 2009.
• Projeto Rumos, avalia os aspectos econô-
micos da indústria paulista. • Sondagem Industrial e Índice de Confiança
do Empresário Industrial, pesquisa trimes-
tral realizada pela CNI em todo o País, como apoio da FIESP.
P u b l i c a ç ã o• Macro Visão: enviada diariamente por e-
mail e disponível no site da FIESP, com o
objetivo de informar sobre os principaisaspectos da conjuntura econômica.
Estudos Econômicos
• Gradualismo na queda da Selic pode levar
o Brasil a uma recessão (Mar/2009). O estu-do indica que a autoridade monetária pos-
sui elementos que lhe permite seguir uma
postura mais agressiva em termos de redu-ção da taxa Selic.
• O Brasil e a intensidade da crise inter-
nacional: o País é o segundo mais atingido(Mar/2009). O trabalho chama a atenção para
o fato de a crise ter demorado a chegar ao
Brasil, no entanto, atingiu o País comintensidade superior à dos demais países, ao
contrário do que muitos analistas diziam.
• Comércio Internacional: impacto no em-prego (Abr/2009). Este trabalho mostrou que
o Comércio Internacional com Principais
Blocos Econômicos é importante gerador deempregos na Economia Brasileira (saldo po-
sitivo de 1,2 milhão).
• Taxa Selic: motivos para sua queda maisforte e a persistência inflacionária (Publi-
cado no Valor Econômico em 09/Jun/2009).
• Queda das Exportações e a Produção In-dustrial no ano de 2009 (Jun/2009). (Publi-
cado na Folha em 08/Jun/2009).
• Corte tímido dos juros freia economia(Julho/2009) (Publicado no Valor Econômico
em 21/Jul/2009).
• Volatilidade Cambial (Julho/2009). (Pu-blicado no Estado de São Paulo e Jornal do
Commercio em 21 e 22/Jul/2009)
• Incidência de Tributos nas ExportaçõesBrasileiras (Out/2009). (Publicado no Esta-
do de São Paulo em 5 de outubro de 2009).
• Persistência Inflacionária: comparaçõesentre o caso brasileiro e outros países
O
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emergentes. (A ser apresentado no 37º En-
contro Nacional de Economia (ANPEC 2009) em
10 de dezembro de 2009, em Foz do Iguaçu).• Análise do Custo de Crédito: Acompanhar
semana a semana o movimento dos juros para
operações de capital de giro, adiantamentode contrato de crédito e o spread das prin-
cipais instituições financeiras do País.
• Evolução Mensal do Estoque de Crédito:elabora-se relatório mensal de acompanha-
mento dos dados de operações de crédito
divulgados pelo BC.• Análise Regional das cidades visitadas
pelo Presidente da FIESP. A pesquisa levan-
ta as principais características de uma re-gião, considerando número de empregados, em-
presas instaladas e seu perfil social, com
o intuito de munir o presidente de informa-ções sobre as cidades e diretorias regionais
que tem visitado.
• Orçamento Federal e Estadual e Conso-
lidado: relatório de acompanhamento da polí-tica fiscal e tributária do Governo.
• Simulações para as mais relevantes variá-
veis da economia brasileira: A atualizaçãoé feita sempre que qualquer uma das variá-
veis seja divulgada.
• Sistema de Monitoramento da Crise:Consiste em uma tabela com 40 variáveis
englobando diversos setores da economia
b r a s i l e i r a .• Resumo das principais notícias da sema-
na: trabalho consiste em reunir as princi-
pais notícias veiculadas no Macro Visão nasúltimas duas semanas.
Sinergias com outros departamentos: De-rex/Salas de Crédito/Pesquisas setoriais.DepeconDepeconDepecon
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Departamento Da Micro, Pequena E Média Indústria
DEMPI tem como missão desenvolver po-
líticas e implementar ações que pro-
porcionem soluções aos industriais dasMicro, Pequenas e Médias Indústrias de
São Paulo (MPMIs), levando-as da so-
brevivência à excelência, conquistando iso-nomia competitiva e capacidade de inserção no
mercado internacional. Ações em 2009:
C r é d i t o
• Com o objetivo de facilitar o acesso ao
crédito, organizou 22 salas de crédito, comum total de 725 atendimentos efetivados.
Promoveu 20 palestras, capacitando mais de
600 participantes, e ofereceu atendimentopersonalizado a 125 indústrias. Fez parce-
rias com a Nossa Caixa Desenvolvimento e com
o Grupo Santander Brasil. D e s t a q u e s : L i n h a sde Financiamento 13º Salário; Realização do
fórum O Impacto da Crise Financeira nas
Micro, Pequenas E Médias Indústrias; doseminário “A Importância do Crédito para
Pequenas e Médias Empresas”, promovido pelo
Grupo Santander Brasil e Insper; e reuniãocom os presidentes do Banco do Brasil, Caixa
Econômica Federal e Nossa Caixa.
IV Congresso Da Micro E Pequena Indústria
• Contou com 1.500 participantes, sendo
1.350 em São Paulo e 150 em eventos nasDiretorias Regionais do Ciesp de Bragança
Paulista, Indaiatuba e Rio Claro.
• Exposição das 27 Entidades e Parceiros comInstituições de Ensino, Entidades Ambientais
(Cetesb, Sabesp), Entidades Internacionais
(Promos, ICE, Câmara Ìtalo-Brasileira,Copca), Entidades de Fomento (Finep).
C a p a c i t a ç ã o
• Realizou 52 eventos em parceria com asuniversidades, capacitando 2.306 partici-
pantes de micro, pequenas e médias empre-
sas da capital e interior. • Participação da Diretoria em eventos: USP
– Simposio: Crise, Universidade e Desenvol-
vimento; Seminário de Comércio Eletrônico,em parceria com o CJE-FIESP; Conferência NF-
e e Sped Contábil e Fiscal, em parceria com
a CSER e o DEJUR, quando foram apresentadosos procedimentos de implantação, os garga-
los e dúvidas dos empresários participantes.
• Assinou o “Protocolo de Intenções “Pro-dução Mais Limpa”, com 17 universida-
d e s / i n s t i t u t o s .
• Lançamento do Concurso “Incentivo àsPráticas de Produção Mais Limpa”, junto às
Universidades com a participação de 4.300
e s t u d a n t e s .
P a r c e r i a s
• Por meio do programa interação Univer-sidade-Empresa, realizou palestras às em-
presas associadas aos seguintes Sindica-
tos: Sinafer; Sindigraf; Sinbevidros – Par-ticipação no ConVidro 2008; Sinbi: Semana
do Sapateiro, evento setorial em Birigui.
• Realizou 73 cursos na Capital em par-ceria com o CIESP para 529 empresas.
Produção Mais LimpaEm parceria com Departamento de Meio
Ambiente do CIESP promoveu 31 eventos nasUniversidades, capacitando 8.435 alunos;sinergia com as Universidades Parceiras; IConferência de Produção Mais Limpa, com
ODempiDempiDempi
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1.580 participantes; II Conferência deProdução Mais Limpa, com a presença de 14reitores e diretores das universidades e demais 250 participantes, o que resultou emmais de 1.000 projetos recebidos, nas uni-versidades, do concurso “Incentivo àsPráticas de Produção mais Limpa”.
Atendimento FIESP/CIESP• Programa para atender, ouvir e solucio-nar demandas nas áreas de crédito, traba-lhista, meio ambiente, legislação e comér-cio exterior.• Parceria com os departamentos técnicosda casa e outros parceiros institucionaiscomo: Sesi, Senai, IPT, Sebrae-SP, Cetesb,Receita Federal e prefeituras.• Realizou eventos nas cidades de America-na, Marília, São José do Rio Preto, Cruzei-ro, Ribeirão Preto, Birigui e Sorocaba.• Visitas sindicais em parceria com a CSER,o DESIN e o DEPAR para apresentar os pro-dutos e serviços dos Departamentos e conhe-cer as demandas setoriais das empresas as-sociadas aos Sindicatos.
Ações De Internacionalização• PROMOS – encontro com lideranças empre-sariais do Brasil e Itália/Lombardia.• Workshop para empresas Italianas. Encon-tro com autoridades da região Toscana.• Encontro com embaixador da Itália, sobrea criação de um Fórum Permanente de Negó-cios Bilateral.• Encontro do Sistema de Feiras da Lom-bardia e do Brasil.• Missão Itália: Em sinergia com a ToscanaPromozione e o Governo da Regione Lombardia,realizou workshop para empresas italianas.• Fórum Permanente Brasil-Itália, com a par-ticipação do Instituto Italiano de ComércioExterior, Câmara Itálo Brasileira de Comércioe Indústria, Promos Brasil, Sebrae-SP,
Governo do Estado de São Paulo, Prefeiturade São Paulo, Banco do Brasil e AgênciaInveste SP. Em outubro, participou de semi-nário, em Roma/Milão, para formatação deplano de ação do Fórum para 2010.• Apresentação do perfil da Micro e Pe-quena Empresa Brasileira, para a DelegaçãoCatalã. FIESP foi convidada a organizarmissão empresarial a Catalunha.
Bolsas de estudo• 20 Bolsas de Apoio ao DesenvolvimentoTecnológico de MPEs, em parceira com IEL,Sebrae e o CNPq – Bitec 09.
Prêmio CNI• 26 propostas recebidas para concorrer aoPrêmio CNI.• 6 empresas receberam o Prêmio CNI – FaseEstadual nas modalidades de Inovação e Pro-dutividade, Desenvolvimento Sustentável eDesign, em parceira com a CNI. • 1 empresa paulista foi selecionada paraconcorrer na Fase Nacional, pela CNI.
I n s t i t u c i o n a l• Estruturação e implementação do “Fórum: OImpacto da Crise Financeira para Micro, Pe-quenas e Médias Indústrias”, juntamente com ogoverno do Estado de São Paulo, Governo Fe-deral, Congresso Nacional, bancos e empresas.• “Fórum Permanente da Micro e PequenaEmpresa do MD I C” – Debate do novo regula-mento e a forma de atuação do referido Fó-rum nos seguintes Comitês Temáticos: De-soneração e Desburocratização; ComércioE x t e r i o r ; Investimento e Financiamento eTecnologia e Inovação.• Instalação da Frente Parlamentar em De-fesa das Micro Empresas e Empresas de Pe-queno Porte, dos Microempreendedores Indi-viduais e das Cooperativas, na Câmara Muni-cipal de São Paulo.
DempiDempiDempi
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Departamento da Indústriada Construção Civil
Deconcic tem por objetivo fortale-cer a indústria da Construção e
promover o crescimento do “Desen-
volvimento Sustentado” do Brasil.Ações em 2009:
• Apresentou ao governo federal propostacomplementar ao Programa Minha Casa, Mi-
nha Vida, de subvenção do Kit Mobiliário
Habitacional, para compra de móveis bási-cos para casa financiada pelo programa.
• Realizou a 8ª edição do Congresso Cons-
trubusiness, que teve como tema “A Cons-trução do Crescimento Sustentável”. O
evento contou com a presença, entre outros
convidados, de Miguel Jorge, ministro doDesenvolvimento, Indústria e Comércio
E x t e r i o r .
• Elaborou o Programa de Eficiência Ins-titucional Público e Privado, um detalhado
estudo com sugestões para minimizar os en-
traves burocráticos na área da construção,
trabalho apresentado no Construbusiness.
• Participou do Grupo de Avanço da Com-
petitividade do governo federal. Um dosfrutos foi a decisão do governo de deso-
nerar o IPI dos materiais de construção.
• Desenvolveu, em parceria com outrasentidades de classe e o governo federal,
um pacote de ações focando a elevação do
patamar competitivo da construção civil.• Debateu com o governo estadual a
implantação do regime de substituição
tributária no setor, a fim de ameni-zar os impactos da medida na cadeia
p r o d u t i v a .
• Participou da Batimat, maior feiramundial do setor, realizada na França. No
evento, José Carlos de Oliveira Lima,
diretor-titular do Deconcic, afirmou quea oferta e diversidade de negócios no
Brasil vão além do Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC) e da Copa do Mundo,embora sejam atrativos.
ODeconcicDeconcicDeconcic
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Departamento JurídicoDEJUR acompanha as alterações do
ordenamento jurídico nacional, vi-
sando identificar e apontar situa-ções de interesse do setor indus-
trial, propondo soluções para os
problemas encontrados e buscando garantirum ambiente legal favorável à instalação
e ao desenvolvimento da atividade empre-
s a r i a l .
• Elaborou emendas ao Projeto de Reforma
Tributária do governo federal (PEC2 3 3 / 2 0 0 8 ) , que favorecem o desenvolvimen-
to da atividade industrial e a manutenção
dos empregos no setor.• Acompanha a implantação do regime de
substituição tributária e seus efeitos
sobre as cadeias produtivas.• Contribuiu para a concessão de redução
do Imposto sobre Circulação de Mercado-
rias e Prestação de Serviço (ICMS) de
setores como o de papel, perfume, cosmé-
tico, higiene pessoal, químico, petroquí-mico e de vinhos.
• Fez campanha para a aprovação pelo go-
verno do novo parcelamento de tributos fe-derais, que ficou conhecido como Refis da
Crise, no qual as empresas podem parcelar
dívidas com Cofins, PIS e Imposto de Renda.• Organizou nove seminários, com a par-
ticipação de especialistas, que benefi-
ciaram mais de três mil pessoas ao divul-gar informações técnicas sobre pleitos,
processos e liminares de interesse da
i n d ú s t r i a .• Criou a publicação Conexão Jurídica,
boletim informativo que pode ser acessa-
do também pela internet. Divulga as novasleis e normas, os processos julgados e
artigos especializados.
O
DejurDejurDejur
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Comitê de Responsabilidade SocialCores tem a missão de oferecerestratégias e ferramentas que au-
xiliem os industriais na formula-
ção e implantação de políticas deResponsabilidade Social Empresari-
al (RSE), levando-se em conta as exigên-
cias legais, os compromissos éticos e apreocupação com a promoção da cidadania e
do desenvolvimento sustentável com trans-
parência das atividades. Ações em 2009:
• Realizou a “Mostra Fiesp/Ciesp de Res-
ponsabilidade Socioambiental”, em agosto.Foram 143 palestrantes e 34 debates, com
público total de quase 10 mil pessoas. Tam-
bém houve 20 atividades culturais realiza-das por 170 artistas no Espaço Lúdico.
• Promoveu o seminário “Seu Imposto Pode
Gerar Cultura e Inclusão Social”, em no-vembro. Foi dividido em dois painéis so-
bre: a Lei Rouanet e o Proac - Programa
Ação Cultural, que se alicerça no Impostosobre Circulação de Mercadorias e Pres-
tação de Serviços (ICMS). Teve 12 pales-
trantes e cerca de 90 participantes.• Realiza o seminário “Desenvolvimento
Sustentável, Responsabilidade Socioambi-
ental das empresas e a atuação do Minis-tério Público e do Poder Judiciário”, em
8 de dezembro. Com cinco palestrantes, 170
pessoas se inscreveram até 2 de dezembro.
Palestras e conferências
• “Política e práticas de Responsabi-lidade Social em Pequenas Empresas”, no
Centro Universitário do Pará (Cesupa), de
Belém-PA, a pedido do Instituto EuvaldoLodi (IEL).
• “Fórum sobre a crise”, realizado pelo
Dempi. Participação na “Sala Recursos Hu-manos”, com o tema “Medidas que podem ser
implementadas pelas Empresas”.
• II Jornada Centro-Oeste de Qualidade deVida, na sede da CNI, em Brasília, convi-
te do Departamento Nacional do Sesi, com
tema: “Qualidade de Vida nas Empresas”.• Encontro Nacional de Cidadania Empre-
sarial e Responsabilidade Social 2009:
palestra sobre “Qualidade de Vida nasO r g a n i z a ç õ e s ” .
• Semana da Promoção da Vida Saudável,
realizada pelo Sesi Catumbi com a pales-tra “Programa de Saúde e Qualidade de Vi-
da para Empresas e Comunidades”.
• II Simpósio Social do São Francisco,promovido pela Facape – Faculdade de
Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina
(PE), com o tema “O Comércio Global e oDesenvolvimento Humano”.
• 5ª Conferência Internacional sobre FIB
– Felicidade Interna Bruta, em Foz doIguaçu (PR), com a participação no Talk
Show “FIB nas Empresas”.
Participou de grupos de trabalhos Retorno
de Embalagens, com Cosema, DMA, Dejur e
chefia de Relações Institucionais e Gover-namentais; Nós Podemos São Paulo/Núcleo
ODM, apoio ao grupo que pretende difundir
os Objetivos do Milênio no Estado de SãoPaulo; Gestão de Saúde nas Empresas com a
proposição de uma Câmara de Técnicos.
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CoresCoresCores
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CondefesaCondefesaCondefesa
Departamento daIndústria de Defesa
Condefesa atua de acordo com asituação estratégica do Brasil,
a Defesa Nacional e para o
desenvolvimento da Indústria Na-cional de Defesa. Os projetos e
atividades do Departamento visam con-
hecer o setor em detalhes, desenvolverprojetos alinhados com as premissas da
Política Nacional de Defesa e valori-
zar as missões das Forças Armadas pormeio de eventos e projetos que envol-
vam a sociedade.
• Realizou nove Reuniões Plenárias
sobre os seguintes temas: EstratégiaNacional de Defesa e a Evolução
Orçamentária do Ministério da Defesa;
Processo de Aquisição das Aeronaves MI-35M; A Competitividade da Indústria de
Defesa e a PDP; Frente Parlamentar de
Defesa Nacional; Engenharia do ExércitoBrasileiro e o Desenvolvimento Naci-
onal; Materiais Compostos; Isenção de
ICMS na Importação de Máquinas; ADefesa Sob a Visão da OEA.
• Organizou ou participou de 13 even-tos entre os quais o Seminário de
Interesse Econômico para a Indústria de
Defesa Brasil – França; I Seminário ADefesa e a Mídia; Homenagem ao Exército
Brasileiro pelos 361 anos da força ter-
restre; Solenidade de Abertura do CursoGestão de Recursos de Defesa, da Escola
Superior de Guerra; Lançamento do
Livro: Alberto Santos-Dumont: Novas
Revelações; Homenagem à Marinha do
Brasil, na passagem do mês de aniver-
sário da Batalha Naval do Riachuelo;Solenidade de Encerramento do CGERD SP
09, parceria entre Fiesp e ESG que for-
mou mais uma turma do CGERD. Essa já éa 4ª turma com 33 alunos formados,
totalizando aproximadamente 200 alunos;
participação na Adventure Sports Fair(feira de turismo de aventura), para
demonstrar a aplicação dual, tanto para
o mercado civil como para o militar deprodutos; “Fazendo Negócios com a
Boeing”. Neste evento a Boieng apresen-
tou sua proposta para o programa F-X2da Força Aérea Brasileira.
• Ministrou curso Gestão de Recursosde Defesa – CGERD SP 09 que tratou dos
seguintes temas: Política Externa
Brasileira; Logística e MobilizaçãoNacional; Infraestrutura, Ciência e
Tecnologia na área de Defesa;
Planejamento Governamental; AmazôniaAzul / Amazônia Verde; Gerenciamento de
Crises; Recursos Orçamentários de
Defesa; Comunicação Social e Defesa;Reaparelhamento das Forças Armadas.
• Realizou cinco complementações decursos de Altos Estudos, como curso de
Política e Estratégia Aeroespaciais da
ECEMAR, composta por 1 oficial generale 43 oficiais superiores; curso de
Política e Estratégia Marítimas da EGN;
curso de Logística e MobilizaçãoNacional da ESG.
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Divisão de Esportes e Lazer• Implantou o programa Esporte de Ren-
dimento, visando à formação de atletas pa-
ra competir nas Olimpíadas de 2012. A pre-paração dos 278 atletas é realizada em
centros de treinamento da rede Sesi-SP,
com infraestrutura semelhante à dos gran-des clubes: na Vila Leopoldina (natação,
polo aquático, águas abertas e nado sin-
cronizado), Piracicaba (atletismo), A.E.Carvalho (futsal feminino), Cubatão (ju-
dô), Osasco (luta olímpica), São Carlos
(triathlon), Suzano (vôlei paraolímpicomasculino e feminino) e São Bernardo do
Campo (tênis paraolímpico).
• Criou a equipe de vôlei masculino doSesi-SP, que se sagrou campeã da Copa São
Paulo e do Super Paulistão 2009.
• Atendeu quase 58 mil pessoas no ViradãoEsportivo 2009, em novembro, oferecendo 33
horas de atividades esportivas ininter-
r u p t a s .• Atraiu 12.810 pessoas à Semana de Pro-
moção da Vida Saudável (27 de agosto a 2
de setembro). • Promoveu o Circuito Sesi-SP de Corrida de
Rua com 4.707 pessoas em suas três etapas
(Indaiatuba, São Caetano do Sul e São Paulo).• Reuniu 80.422 mil trabalhadores-atle-
tas (de 2.179 empresas de 72 municípios
paulistas) nos Jogos Industriários doSesi (Jois).
• Atendeu 25.660 crianças no Torneio In-
terclasses e 7.945 na segunda etapa doTorneio Infantil.
• Reuniu 34 mil pessoas no 3º Encontro da
Terceira Idade.• Beneficiou 35.639 crianças no Super
F é r i a s .
Divisão de Alimentação • Preparou 6,2 milhões de refeições e
lanches para os alunos da Educação em Tem-
po Integral nos 53 Centros de Atividade doSesi-SP.
• Certificou cerca de 5 mil crianças no
curso Alimente-se Bem – Missão Possível.• Publicou quatro encartes especiais –
Tempo de Páscoa, Doçuras de São João, Ali-
mentos Funcionais e Ovos – Benefícios à Saúde– com receitas do programa Alimente-se Bem.
• Lançou as Cartilhas Guia de Alimentação
– Missão Possível, direcionada ao públicojovem, e a 4ª edição de Ceia de Natal –
Grandes Chefs Regionais, com receitas ao
custo máximo de R$ 7,50 por pessoa.• Criou o programa Sabor na Medida Cer-
ta, com cursos voltados a hipertensos e
d i s l i p i d ê m i c o s .• Apresentou os resultados do programa
Prazer de Estar Bem. Entre os alunos, nos
últimos três anos, aumentou em 85,8% oconsumo de frutas e em 52% o de legumes e
verduras.
• Promoveu em 14 empresas orientaçãopersonalizada aos trabalhadores da indús-
tria sobre obesidade, colesterol, trigli-
cérides, hipertensão e diabetes, por meiodo programa Nutrição Clínica.
• Serviu 514.955 refeições nas Cozinhas
E x p e r i m e n t a i s .• Atendeu 70.988 pessoas no Programa
Alimente-se Bem.
Divisão de Saúde • Por meio dos programas Diagnóstico de
Saúde e Estilo de Vida e Circuito Saúde
SESI-SPSESI-SPSESI-SP
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orientou mais de 25 mil trabalhadores emrelação a hábitos saudáveis e prevenção
e controle de doenças.
• Realizou avaliações médicas preventi-vas, controle da carteira de vacinação,
triagem fonoaudiológica e orientação psi-
cológica a mais de 47 mil alunos da redeS e s i - S P .
• Atingiu o índice de 0,98 de CPOD (den-
tes cariados, perdidos e obturados),próximo à meta da OMS para 2010.
• Inaugurou o Centro de Reabilitação do
Sesi, em Santo André, que, somado às uni-dades Vila Leopoldina e Ipiranga, presta
mais de 86 mil atendimentos em fisiotera-
pia, hidroterapia, eletroterapia, RPG, pi-lates, terapia ocupacional, psicologia, fo-
noaudiologia, serviço social e acupuntura.
• Atendeu quase 7 mil alunos do EnsinoMédio na Campanha Saúde Nota 10.
• Ministrou palestras sobre prevenção
de doenças crônicas, alcoolismo e orien-tação postural para trabalhadores da
construção civil em dez cidades paulis-
tas durante a Mega Sipat, do Sinduscon.• Atendeu a 2.885 professores da rede
com o programa Saúde Vocal.
• Elaborou o Manual de Saúde e Segurançano Trabalho para a indústria de cerâmi-
ca estrutural e revestimento, com tira-
gem de 3 mil exemplares. • Criou hotsite informativo e promove
palestras nas indústrias sobre a Lei
A n t i f u m o .• Realizou palestras e produziu materiais
educativos sobre prevenção da gripe H1N1
• Atendeu 503 profissionais das áreas deTeleatendimento e Telemarketing em ofi-
cinas sobre prevenção aos riscos dasaúde vocal, auditiva e emocional.
Divisão de Educação • Entregou novos prédios para substi-
tuir escolas nas cidades de Votuporanga,Batatais, São Carlos, Cerquilho, Leme,
Garça e Paraguaçu Paulista. As unidadesforam planejadas para atender alunos
portadores de necessidades especiais.
• Assinou convênio com o Lar Sírio,passando a atender 467 alunos do Ensino
Fundamental.
• Ampliou para 10 mil alunos o atendi-mento do Programa Educação Integral em
Tempo Integral e abriu 7 mil novas vagas
para o Ensino Médio da rede.• Promoveu o I Torneiro de Robótica do
Sesi-SP em parceria com a Lego Education.
• Mantém 63 bibliotecas (com acervo demais de 490 mil livros) e 63 Laborató-
rios de Informática Educacional em toda
a sua rede.• Atendeu 540 crianças na comunidade
Heliópolis com o programa Reforço Escolar.
• Estimulou práticas de cidadania a93.400 alunos (em 179 unidades do Sesi),
por meio do programa Cidadania e Qua-
lidade de Vida.• Levou alunos da educação de jovens e
adultos a conhecer museus, exposições,
cinemas e teatros com o programa Ampli-ando o Capital Cultural.
• Investiu na qualificação dos docentes
da rede. Oferece dois cursos a distân-cia para professores da educação de jo-
vens e adultos.
• Tem sua qualidade da educação atestada
pelos sistemas de avaliação de ensino
Saresp e Simeb.
Divisão de Cultura • Inaugurou o teatro do Sesi em São José doRio Preto e mantém a construção de unidades
em São José dos Campos, Campinas e Ribeirão
Preto. Os espaços são projetados para artescênicas, música e um foyer com 200 m2 para
atender exposições. No total, contabiliza 19
salas de espetáculo no estado.• Responsabilizou-se pela administração
e programação do Teatro SENAI São Ber-
nardo do Campo. • Realizou mais de 4 mil atividades cultu-
rais para uma público de mais de 1,5 milhão
de pessoas. Somada as atividades sociais,beneficia mais 2,2 milhões de pessoas.
• Recebeu produções teatrais inéditas como
O Colecionador de Crepúsculos (Vladimir Ca-
pella) e O Capitão e a Sereia (Clowns deS h a k e s p e a r e )
• Incentivou espetáculos teatrais profis-
sionais como Cachorro! (Teatro Independen-te) e A Descoberta das Américas (monólogo
de Julio Adrião).
• A mostra de cinema O Amor em Foco apre-sentou 16 longas-metragens em 342 sessões
pelo interior paulista, com clássicos co-
mo Anna e o Rei, A Noviça Rebelde e O Amornos Tempos do Cólera.
• Promoveu mais de 200 concertos de mú-
sica clássica pelo interior do estado. • A Galeria de Arte do Sesi recebe expo-
sições como Japão: mundos flutuantes; Arte
Argentina na Encruzilhada: Informalismo eNova Figuração; Arte Colombiana – 1948 a
1965; e a Mostra File – Festival de Lin-
guagem Eletrônica.
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• Ampliou a oferta de vagas gratuitas nos
cursos técnicos. Em 2009, a entidade to-talizou 26,6 mil matrículas, 20% a mais em
relação ao ano passado.
• Encerrou outubro com 131.856 matrículasgratuitas, quase 30 mil a mais do que o
registrado no acumulado de 2008.
• Lançou o curso Técnico de Logística naEscola Senai da Mooca. Também houve expan-
são dos cursos já existentes para 39 uni-
dades, totalizando 75 escolas que ofere-cem cursos técnicos em todo o estado de
São Paulo.
• Desencadeia processo de interiorizaçãodo ensino superior no Senai-SP. Obtém do
MEC autorização para criar quatro novos
cursos superiores de Tecnologia: ProcessosMetalúrgicos (Osasco); Automação Indus-
trial (Vila Leopoldina); Eletrônica Indus-
trial (Vila Mariana); e Fabricação Mecâ-nica (São Carlos e Taubaté).
• Lança programa de financiamento estu-
dantil inédito no Brasil. Os alunos doscursos superiores de Tecnologia que se
declararem de baixa renda podem pagar suas
mensalidades depois de formados e com ca-rência de seis meses. Diferentemente de
empréstimos comuns, com juros e taxas, es-
te formato prevê o compromisso e a respon-sabilidade do aluno, pois ele subsidiará
as mensalidades de outro estudante que
aderir ao sistema.• Implanta o Centro de Educação a Dis-
tância, sediado na Escola Senai Francisco
Matarazzo, no Brás, com previsão de encer-rar 2009 com 40 mil matrículas, quatro ve-
zes mais do que o inicialmente previsto.
• Inaugura o Senai São Paulo Design,núcleo que oferece consultoria técnica,
capacitação profissional, desenvolvimen-
to de projetos e produtos e informaçõessobre tendências internacionais para
apoiar a produção brasileira na busca de
novos mercados. • Inaugura o Núcleo de Tecnologia e De-
sign do Couro e do Calçado, em Franca,
com investimento de R$ 14 milhões. Oespaço conta com centro de pesquisas de
processos e quatro laboratórios destina-
dos ao design de calçados, solados, bol-sas, embalagens, prototipagem, acabamen-
to em couro e a ensaios químicos, físi-
cos e biomecânicos. • Conclui investimentos de R$ 125,8 mi-
lhões e que foram aplicados, desde 2007,
em 11 escolas fixas e três móveis. Nesteano, a previsão é realizar aporte de
R$ 119 milhões para a aquisição de equi-
pamentos e R$ 70 milhões em obras. • Modernizou e atualizou tecnologicamen-
te as Escolas Senai Roberto Simonsen
(Brás), Humberto Reis Costa (Vila Alpina)e Suíço-Brasileira (Santo Amaro).
• Criou o Núcleo e Laboratório de Trata-
mento de Superfícies – Galvanoplastia,planta inédita no Brasil que atenderá
mais de 30 setores da economia, possibi-
litando a oferta de cursos regulares,serviços técnicos e tecnológicos e trei-
namentos específicos da área.
• Inaugurou a nova Escola Senai de Ba-rueri, voltada ao atendimento dos setores
gráfico e eletroeletrônico.
• No interior, foram concluídos os in-vestimentos para modernização de plantas
diversas nas unidades de Taubaté, Ame-
ricana, Franca e Bauru. E novas escolasforam inauguradas em Leme, Matão e
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Pompéia, ampliando o alcance do Senai-SP
no território paulista.
• Executou ações de formação profissionalno âmbito do Programa Estadual de Quali-
ficação Profissional para a população com
maior grau de exclusão social. A iniciati-va envolveu 65 unidades do Senai, oferecen-
do 111 títulos de qualificação profissional
e totalizaram quase nove mil matrículas.• Formou 54.534 pessoas no âmbito do
Promimp, programa criado para capacitar
mão de obra para o setor de petróleo e gás
natural. Do início do ano a outubro,
totalizou quase 10 mil matrículas.
• Durante a crise financeira mundialatendeu 3.431 trabalhadores, representan-
do investimento de R$ 1,3 milhão. Os
cursos de qualificação oferecidos foramgratuitos e atenderam funcionários que
tiveram seus contratos suspensos.
• Levou ao Worldskills, no Canadá, seisalunos, obtendo grande aproveitamento ao
conquistar duas medalhas de ouro, duas
de prata e dois diplomas de excelência.
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