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Avaliação de impactos em PDI Sergio SallesFilho UNICAMP

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Avaliação  de  impactos  em  PDI    

Sergio  Salles-­‐Filho  UNICAMP  

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•  Desenvolvimento  e  aplicação  de  modelos avançados de planejamento, organização e avaliação de atividades de CTI

•  Desde  1995  •  Departamento  de  Polí:ca  Cien<fica  e  Tecnológica  UNICAMP  

Com

petê

nci

as

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competências  

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• Prestação  de  contas  • Planejamento  • Aprendizado  

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avaliação  em  CT&I  

Avaliação  do  ProFIS  da  Unicamp  (2011  –  

atual)  

Avaliação  de  Programas  da  Fapesp  

II  (FAPESP)  (2009-­‐2012)  

Avaliação  do  modelo  de  gestão  da  

EMBRAPA  (EMBRAPA)  (2010-­‐2011)  

Avaliação  de  projetos  de  P&D  no  setor  elétrico  (CPFL)  (2009-­‐2011)  

Avaliação  de  impactos  da  Lei  de  InformáHca  (CGEE/SEPIN)  (2009-­‐2010)  

Avaliação  do  Programa  INCAGRO  (Banco  Mundial  –  

Peru)  (2009)  

Avaliação  do  Programa  FIA  (Governo  Chile)  

(2009)  

Avaliação  de  Programas  da  Fapesp  

I  (FAPESP)  (2006-­‐2008)  

Avaliação  dos  projetos  do  FUNNTEL  

(Finep)  (2007)  

Avaliação  Prospec:va  do  Procisur  (IICA)  

(2006)  

Avaliação  Prospec:va  do  Procitropicos  (IICA)  

(2005-­‐2006)  

Avaliação  dos  projetos  Fontagro  

(IICA)  (2005)  

Impacto  do  So\ware)  (2004)  

Avaliação  do  Prosab  (Finep)  (2003-­‐2005)  

Avaliação  das  propostas  subme:das  ao  CT-­‐Infra  em  2001  

(Finep)  (2002)  

Avaliação  dos  programas  da  WWF  e  USAID  (USAID)  (2000  

e  2001)  

Avaliação  do  PROBIO  e  do  FUNBIO  (GEF)  

(1999)  

Avaliação  das  Organizações  

Estaduais  de  Pesquisa  Agropecuária  –  OEPAs  

(IICA/Embrapa)  (1997-­‐1998)  

Desenho  de  indicadores  e  sistemas  de  avaliação  

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5  casos  ilustra:vos  e  1  diretriz  

Incen:vos  fiscais  para  P&D  mudaram  o  setor  de  TICs?  

Fomento  direto  não  reembolsável  a  EBTs  funciona?  

Como  bolsas  impactam  a  trajetória  profissional?  

Programas  organizados  resultam  em  maiores  impactos  que  projetos?  

Fomento  a  IES  privadas  fora  do  eixo  geográfico  principal  pode  dar  certo?  

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Caso  1  Incen:vos  fiscais  para  P&D  mudaram  o  setor  de  TICs?  Estudo  dos  impactos  da  Lei  de  

Informá:ca  (1998-­‐2009)      

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Lei  de  Informá:ca  

Incen:vos  de  IPI  • Aumento  do  PPB  •  Inves:mento  em  P&D  

R$  4  bilhões  de  renúncia  60%  do  total  de  incen:vos  a  CTI  

R$  1  bilhão  em  P&D  em  500  empresas  (50  representam  90%)  

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Bases  de  Dados   N  

UNIVERSO  DAS  BENEFICIÁRIAS   285  

PESQUISA  DE  CAMPO  -­‐  Respostas  da  Pesquisa    

 196    

(70%  do  

Universo)  

PIA—IBGE  2008     223  (78%  do  

Universo)  

PINTEC  –  IBGE  2005   195  (70%  do  

Universo)  

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Dispêndio  médio  em  P&D  realizados  por  empresas  beneficiárias  

(R$  mil)  

Fonte: Elaboração própria a partir de dados da PINTEC/IBGE 2005 A indústria de TICs exclui as beneficiárias.

2.506  

700  

6.254  

2.819  

0  

1.000  

2.000  

3.000  

4.000  

5.000  

6.000  

7.000  

Beneficiárias  da  Lei  de  Informá:ca  (195)  

Indústria  de  TICs  excluindo  Beneficiárias    

(916)  

Dispêndios  médios  em  a:vidades  internas  de  P&D  

Dispêndios  médios  totais  (internos  e  externos)  em  P&D    

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Alavancagem  da  LI  nos  inves:mentos  além  da  obrigação    

Fonte:  Projeto  Avaliação  da  Lei  de  Informá:ca  –  Pesquisa  de  Campo,  2010  

020

4060

80100

%

NE/CO S SE

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Fonte: Elaboração própria a partir de dados da PIA 2007.

136  

79  

0  

20  

40  

60  

80  

100  

120  

140  

160  

Milh

ões  

Beneficiárias  da  Lei    (223)  

Indústria  Brasileira  de  TICs      (3.783)  (excluídas  as  beneficiárias)  

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Cadeia  de  Valor  (variação  percentual  da  adição  de  valor  –  1998  a  2008)  

Etapas da cadeia de valor Pequena/Micro Média Grande/ Média-

grande

Cadeia de suprimentos Var. % 2.2 10.1 6.5

Concepção Var. % 3.3 12.6 10.0

Desenvolvimento de hardware Var. % 5.3 11.1 10.9

Desenvolvimento de software Var. % 5.5 8.6 16.3

Design Var. % 4.4 17.9 13.8

Testes de protótipo Var. % 1.6 11.3 8.5

Fonte:  Projeto  Avaliação  da  Lei  de  Informá:ca  –  Pesquisa  de  Campo,  2010  

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Mo:vação  para  usufruto  da  Lei  de  Informá:ca    (por  porte)  

0%  

10%  

20%  

30%  

40%  

50%  

60%  

70%  

80%  

90%  

100%  

Benetcio  Fiscal   Aumento  de  Compe::vidade  

Comp.  Tecnológica   Poder  de  negociação  

Pequena/  Micro  (86)   Média  (60)   Grande/  Média-­‐Grande  (36)  

Fonte:  Projeto  Avaliação  da  Lei  de  Informá:ca  –  Pesquisa  de  Campo,  2010  

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Proporção  RH    nível  superior/Total  de  RH  em  P&D    (por  porte)  

Fonte:  Elaboração  própria  a  par:r  da  base  de  dados  da  Sepin/MCT    

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Perfil  dos  Laboratórios  de  Filiais  de  Mul:nacionais  (N=25)  

PERFIL   %  

Antes  Empresa  não  possuía  laboratório  de  P&D   32.0  Laboratório  de  Desenvolvimento   36.0  Laboratório  de  Pesquisa   8.0  

Atual  A  Empresa  não  possuía  laboratório  de  P&D   4.2  Laboratório  de  Desenvolvimento   66.7  Laboratório  de  Pesquisa   0.0  

Fonte:  Projeto  Avaliação  da  Lei  de  Informá:ca  –  Pesquisa  de  Campo,  2010  

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A  situação  atual  do  setor  

•  faturamento  em  2008  R$  120  bi  •  faturamento  em  2012  R$  145  bi    •  déficit  comercial  em  2008  USD  13,3  bi  •  déficit  comercial  em  2012  USD  35,5  bi    

–  16%  das  importações  brasileiras  

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Algumas  conclusões  Atra:vo  é  o  incen:vo  fiscal  

P&D  concentrado  em  “D”  

Cadeia  produ:va  x  cadeia  de  valor  

Médias  empresas  de  capital  nacional  agregam  mais  valor,  têm  mais  “P”,  empregam  pessoal  mais  qualificado  

Trata-­‐se  de  uma  lei  de  incen:vo  à  manufatura,  mas  pessoal  é  para  desenvolvimento  de  so\ware  

P&D  é  coadjuvante;  uma  obrigação?  

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Caso  2  Fomento  direto  não  reembolsável  a  

EBTs  funciona?  Avaliação  do  PIPE  

Comparação  com  SBIR  R$  52,9  milhões  (214  projetos)  

 

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PIPE  –  Perfil  geral  

–  faturamento  médio  triênio  =  R$  5,7  milhões    – mediano  de  R$  525  mil  – média  com  6  anos  de  vida    – de  base  tecnológica  (todas  têm  P&D  interno)  – 60%  dos  projetos  geraram  inovações  

•  43%  produto  •  24%  so\wares  •  14%  processos  

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Evolução  de  Faturamento  

02,

000

4,00

06,

000

x R

$ 1.

000,

00

excludes outside values

2004 20052006 2007

n=57   n=60  

n=60   n=61  

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PIPE  –  Principais  Conclusões    

-­‐10  

0  

10  

20  

30  

40  

50  

60  

1998   1999   2000   2001   2002   2003   2004   2005   2006   2007   2008  

Millions  

Fluxo  de  Caixa  -­‐  PIPE  valores  de  2007  -­‐    com  contrapar:da  

Beneficios   Custos   Fluxo  Líquido  

TIR  =  45,7  Análise  Benetcio-­‐custo  

5,98  

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Sem  contrapar:da  

-­‐R$  10  

R$  0  

R$  10  

R$  20  

R$  30  

R$  40  

R$  50  

1998   1999   2000   2001   2002   2003   2004   2005   2006   2007   2008  

Millions  

Fluxo  de  Caixa  -­‐  PIPE  valores  de  2007  

Beneficios   Custos   Fluxo  Líquido  

TIR  =  60,5  Análise  Benetcio-­‐custo  =  

10,55  

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PIPE  -­‐  RH  

•  O  impacto  no  nível  de  emprego  das  empresas  envolvidas:    

– aumento  de  40%  na  massa  de  recursos  humanos  

– aumento  de  quase  30%  no  pessoal  contratado  •   de  60%  do  pessoal  de  nível  superior    •  de  mais  de  90%  do  pessoal  com  pós-­‐graduação  

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PIPE  –  mul:variada    

projetos  mais  

inovadores  

Empresas  originadas  como  

spin  offs  de  outras  empresas  

Sem  incubação  prévia  

Com  parceiros  em  organizações  de  pesquisa  

Coordenador  é  sócio  e  tem  pós-­‐

graduação  

A  empresa  já  estava  em  operação  

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 Variáveis   PIPE   SBIR  Faturamento  decorrente  do  apoio  PIPE/SBIR  

40%   40%  

Faturamento  das  5%  maiores   R$  20  a  25  mi   US$25  mi  Projetos  com  patentes   29%   29%  

Não  seriam  desenvolvidos  sem  o  programa  

1/2   2/3  

Ob:veram  recursos  adicionais   52%   56%  

PIPE  -­‐  SBIR  

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 Variáveis   PIPE   SBIR  Criação  de  empresas  para  receber  recursos  do  programa  

12%   20%  

Inves:mento  de  Capital  de  Risco   12%   25%  Exploração  comercial  de  PI   4%   16%  

PIPE  -­‐  SBIR  

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Caso  3  Bolsas  de  estudos  melhoram  a  

trajetória  profissional?    

Avaliação  de  bolsas  FAPESP  IC,  MS,  DR  

 

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Universo  de  análise  69.776  indivíduos  cujos  pedidos  foram  

denegados  ou  concedidos  e  encerrados  

57.490  indivíduos  com  e-­‐mail  e  que  não  fizeram  mais  de  um  

mestrado  e/ou  mais  de  um  doutorado  (40)  

39.765  e-­‐mails  enviados  com  sucesso  

12.343  ques:onários  respondidos    

9.421  quesHonários  sem  mais  de  uma  IC,  

MS  ou  DR    

8.682  ques:onários  com  informações  completas  sobre  bolsa  e  desconto  de  246  indivíduos  que  

nunca  :veram  nenhum  :po  de  bolsa  

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13  hipóteses  

•  Olharemos  resultados  de  3:  

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§  Os  ex-­‐bolsistas  FAPESP  publicam  mais  em  revistas  de  maior  impacto  

§  Doutores  chegam  mais  a  inovações  (10%)  que  mestres  (2%)    §  IC  mais  que  mestres  (5%)  

Hipótese  7  Principais  conclusões  

Os  ex-­‐bolsistas  FAPESP  publicam  mais  em  revistas   de  maior   impacto   e   geram  mais  inovações  por  meio  de  suas  pesquisas  do  que   aqueles   que   não   possuíram   bolsa  FAPESP  

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§  A   hipótese   da   colocação   profissional   se   confirma   apenas  para  Mestres    

§  A  hipótese  da  evolução  da  renda  se  confirma  para  mestres  e  doutores  

Hipótese  10  Principais  conclusões  

Os   ex-­‐bolsistas   FAPESP   encontram  colocação   profissional  mais   rapidamente  e   tem  evolução  de   renda  mais   favorável  do  que  aqueles  que  não  possuíram  bolsa  FAPESP  

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05

1015

20Sa

lários

Mín

imos

Não FAPESP FAPESP

Renda Inicial Renda Atual

Evolução  de  SALÁRIO  e  RENDA  –  MESTRADO  

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05

1015

20Sa

lário

s M

ínim

os

Não FAPESP FAPESP

Renda Inicial Renda Atual

Evolução  de  SALÁRIO  e  RENDA  –  DOUTORADO  

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§  A  hipótese  se  confirma  para  IC  §  para  doutorado,  a  tendência  é  inversa  

Os   ex-­‐bolsistas   FAPESP   são   mais  empreendedores  do  que  aqueles  que  não  possuíram  bolsa  FAPESP  

Hipótese  12  Principais  conclusões  

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Percentual  de  ex-­‐bolsistas  que  se  tornaram  EMPRESÁRIOS  ou  AUTÔNOMOS,  por  Hpo  de  BOLSA  em  cada  etapa  de  formação  

0  

2  

4  

6  

8  

10  

12  

14  

16  

IC   MS   DR  

%  

Outras  Bolsas  FAPESP  

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    Efeito   p-­‐valor   IC  95%  

Iniciação  Ciengfica   1,55   0,05   1,01   2,38  

Mestrado   0,95   0,70   0,71   1,26  

Doutorado   0,79   0,30   0,51   1,23  

Efeito  da  Bolsa  FAPESP  para  ser  “Empresário/  Autônomo”,    segundo  etapa  da  formação  

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Caso  4  Programas  resultam  em  maiores  

impactos  que  projetos?  Avaliação  do  Programa  Biota  

(R$  89  mi,  1998  a  2009)  

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Target  Universe  

Projects   Biota  Control  Group   Total  

Regular  Research  Awards   31   104   135  

Young  career   3   7   10  

Thema:c  Project   32   6   38  

Total   66   117   183  

183  projects  and  171  coordinators  

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Effect   Model  1  

Biota  Effect  

Number  of  papers   1.8  (1.1  ;  2.9)**  

Number  od  PhD/Diss.   1.4  (0.8  ;  2.4)  

Numbers  of  co-­‐authors   1.6  (0.8  ;  3.2)  

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30,1  24,4  

54,4  47,5  

0  10  20  30  40  50  60  70  

Control  (raw)  

Control  (i)  

Biota  (raw)  

Biota  (i)  

Outpu

t  Rate  

Intellectual  Property  ProtecHon   Biota  Group   Control  Group  

Patent   2   4  Copyright   7   3  

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Output  turned  into  innova:on  (%)  

26%  

18%  

23%  

9%  

15%  

0%  

10%  

18%  

8%  

9%  

5%  

9%  

5%  

0%  

3%  

18%  

3%  

9%  

3%  

9%  

0%  

5%  

10%  

15%  

20%  

25%  

30%  

Biota  (n=39)   Control  (n=11)  

Database/Inventory/Biological  Collec:on  Textbook/Dissemina:on/Cultural  Produc:on  Map  

Management/Monitoring  NR  

Diagnose    

Product  

Informa:on  System  

Method  

So\ware  

Other  

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Algumas  conclusões  Biota  

•  Programa  gera  duas  vezes  mais  publicações  em  revistas  de  maior  impacto  (13  ar:gos  na  Science)  

•  Programa  gera  mais  produtos  •  Programa  tem  mais  visibilidade  e  atrai  mais  recursos  

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Caso  5  Fomento  a  IES  privadas  fora  do  eixo  geográfico  principal  pode  dar  certo?  

Avaliação  do  Programa  Jovem  Pesquisador  

R$  64,6  milhões  (340  projetos)  

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Mul:variada  e  Cluster  de  :pos  de  JPs  

Produ:vidade  acadêmica  do  JP  (publicações,  orientações  etc.)  

Integração  com  a  ins:tuição  acolhedora  -­‐  IA  (maior  ou  menor  integração)  

Localização  geográfica  (se  a  dentro  e  fora  do  eixo  principal  –  São  Paulo,  Campinas,  Ribeirão  Preto,  São  Carlos,  São  José  dos  Campos)  

IA  consolidada  ou  emergente  (se  o  JP  está  numa  ICT  consolidada  ou  não)  

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• bolsa,    atuação  na  pós-­‐graduação,    contratados  pela  IA  

• grande  envolvimento  com  IA,    até  8  horas  de  dedicação  à  docência,  de  5  a  9  arHgos  Qualis  A  e  B  

Cluster  2  –  Bolsistas  posteriormente  

contratados  pela  IA  (34,7%)  

• sem  bolsa,  sem  impacto  na  pós-­‐graduação,  baixo  número  de  orientações  (max.  1)  

•  igual  intensidade  à  docência  e  à  pesquisa,    2  a  4  arHgos  Qualis    A  e  B,    acesso  a  beneqcios  complementares  ao  Auxílio  

Cluster  3  –  Já  contratados  pela  IA  e  menos  produHvos  

(12%)  

• sem  bolsa,  com  impacto  na  pós-­‐graduação,    alto  número  de  orientações  (mais  de  5),  dedicam-­‐se  com  igual  intensidade  à  docência  e  pesquisa  

• moHvados  pelo  montante  do  Auxílio,  mais  de  9  arHgos  Qualis  A  

Cluster  4  –  Já  contratados  pelas  IAs  e  muito  produHvos  

(30,3%)  

• bolsa,    sem  impacto  na  pós-­‐graduação,    não  criaram  grupo  

• baixo  número  de  orientações  (max.  1),  baixa  produHvidade  (max.1  arHgos  Qualis  B),    contratados  por  outra  insHtuição  

Cluster  1  -­‐  Bolsistas  com  pouco  

envolvimento  com  a  IA  (23%)  

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•  Os auxílios JP conduzidos em IAs privadas fora do eixo têm maior participação do Cluster 4, dos mais produtivos e envolvidos com as IAs

0%  10%  20%  30%  40%  50%  60%  70%  80%  90%  

100%  

Privadas  fora  do  eixo  

Públicas  fora  do  eixo  

Privadas  no  eixo  

Públicas  no  eixo  

Total  

Cluster  4  

Cluster  3  

Cluster  2  

Cluster  1  

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Conclusões  gerais  

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1  –  de  onde  pouco  se  espera  vem  pouco  mesmo  

Caso  Lei  de  Informá:ca  

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2  –  ajuste  da  mira  melhora  desempenho  

Caso  PIPE  

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3  –  como  aproveitar  spill  overs  da  formação  

Caso  Bolsas  

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4  –  P&D  tem  escala  

Caso  Biota  

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5  –  de  onde  nada  se  espera  pode  vir  muita  coisa  

Caso  Jovem  Pesquisador  

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Está  na  hora  de  conhecer  os  resultados  e  impactos  na  economia  

e  na  sociedade  brasileira  

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Qualidade  na  avaliação  e  na  tomada  

de  decisão  

Qualidade  e  simplificação  

Qualidade  e  simplificação  

Accountability  Planejamento  Aprendizado  

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obrigado  

 [email protected]  

sergio.salles-­‐[email protected]