avaliação de risco à saúde humana -...

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Avaliação de Risco à Saúde Humana NÚMERO DE HORAS-AULA: 30 horas-aula = 2 créditos PRÉ-REQUISITO:Não há EQUIVALENTE: Não há PROFESSOR: Dra. Cristina Cardoso Nunes OFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais OBJETIVO Apresentar os fundamentos da avaliação de risco a saúde humanacomo auxílio na tomada de decisões aplicada à materialização de provas criminais. Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de quantificar o risco à saúde humana tendo como ferramenta as planilhas disponibilizadas pelaCompanhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). EMENTA Objetivos e etapas da análise de riscos à saúde humana. Análise quantitativado risco à saúde humana. Processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Avaliação de Risco, Conceitos fundamentais e metodologias, Legislação nacional e internacional, Valores orientadores nacionais e internacionais, Etapas para a Quantificação dos Riscos, Coleta e avaliação de dados, Avaliação da exposição (tipo receptor, uso do solo, via de exposição), concentrações de exposição, Avaliação da toxicidade, Cálculo do risco carcinogênico e não carcinogênico, Concentrações Máximas Aceitáveis, Principais Modelos Matemáticos para a Avaliação de Risco(Planilha CETESB, C-Soil, RBCA), Avaliação de risco com aplicação prática das planilhas CETESB. Metodologia e Recursos: Todas as aulas serão em apresentação multimídia, compostas de parte teórica e prática. Para realização dos exercícios referentes ao conteúdo programático serão necessários computadores, com a ferramenta tecnológica (escolhida no período) instalada. BIBLIOGRAFIA ABNT NBR 16209:2013 - Avaliação de risco a saúde humana para fins de gerenciamento de áreas contaminadas ABNT NBR 16210:2013 - Modelo conceitual no gerenciamento de áreas contaminadas — Procedimento ABNT NBR 15515-1:2007 Versão Corrigida:2011- Passivo ambiental em solo e água subterrânea - Parte 1: Avaliação preliminar ABNT NBR 15515-2:2011 - Passivo ambiental em solo e água subterrânea - Parte 2: Investigação confirmatória ABNT NBR 15515-3:2013 - Avaliação de passivo ambiental em solo e água subterrânea - Parte 3: Investigação detalhada ASTM – E2081-00 – 2010 – Standard Guide for Risk-Based Corrective Action (RBCA) USEPA – 1989 – Risk Assessment Guidance for Superfund (RAGS) Programas: Planilha CETESB de avaliação de risco à saúde humana– Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/planilhas-para-avalia%E7%E3o-de-risco/8- planilhas

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Avaliação de Risco à Saúde Humana

NÚMERO DE HORAS-AULA: 30 horas-aula = 2 créditosPRÉ-REQUISITO:Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dra. Cristina Cardoso NunesOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

OBJETIVOApresentar os fundamentos da avaliação de risco a saúde humanacomo auxílio na tomada dedecisões aplicada à materialização de provas criminais. Ao final da disciplina, o aluno deveráser capaz de quantificar o risco à saúde humana tendo como ferramenta as planilhasdisponibilizadas pelaCompanhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB).

EMENTAObjetivos e etapas da análise de riscos à saúde humana. Análise quantitativado risco à saúdehumana. Processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOIntrodução à Avaliação de Risco, Conceitos fundamentais e metodologias, Legislação nacional einternacional, Valores orientadores nacionais e internacionais, Etapas para a Quantificação dosRiscos, Coleta e avaliação de dados, Avaliação da exposição (tipo receptor, uso do solo, via deexposição), concentrações de exposição, Avaliação da toxicidade, Cálculo do riscocarcinogênico e não carcinogênico, Concentrações Máximas Aceitáveis, Principais ModelosMatemáticos para a Avaliação de Risco(Planilha CETESB, C-Soil, RBCA), Avaliação de risco comaplicação prática das planilhas CETESB.

Metodologia e Recursos:Todas as aulas serão em apresentação multimídia, compostas de parte teórica e prática. Pararealização dos exercícios referentes ao conteúdo programático serão necessárioscomputadores, com a ferramenta tecnológica (escolhida no período) instalada.

BIBLIOGRAFIAABNT NBR 16209:2013 - Avaliação de risco a saúde humana para fins de gerenciamento deáreas contaminadasABNT NBR 16210:2013 - Modelo conceitual no gerenciamento de áreas contaminadas —ProcedimentoABNT NBR 15515-1:2007 Versão Corrigida:2011- Passivo ambiental em solo e águasubterrânea - Parte 1: Avaliação preliminarABNT NBR 15515-2:2011 - Passivo ambiental em solo e água subterrânea - Parte 2:Investigação confirmatóriaABNT NBR 15515-3:2013 - Avaliação de passivo ambiental em solo e água subterrânea - Parte3: Investigação detalhadaASTM – E2081-00 – 2010 – Standard Guide for Risk-Based Corrective Action (RBCA)USEPA – 1989 – Risk Assessment Guidance for Superfund (RAGS)

Programas:Planilha CETESB de avaliação de risco à saúde humana– Disponível em:http://www.cetesb.sp.gov.br/areas-contaminadas/planilhas-para-avalia%E7%E3o-de-risco/8-planilhas

Estatística Aplicada à Análise Ambiental

NÚMERO DE HORAS-AULA: 30 horas-aula = 2 créditosPRÉ-REQUISITO: Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dra. Cristina Cardoso NunesOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

OBJETIVOPretende-se apresentar instrumentos da estatística clássica e espacial para utilização emanálise de dados ambientais. Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de empregar astécnicas estatísticas apropriadas para a tomada de decisões aplicada à materialização deprovas criminais.

EMENTAPlanejamento da Coleta de Dados, Técnicas de Amostragem; Análise Exploratória dos Dados(qualitativos e quantitativos); Inferência estatística; Relação entre Variáveis;Introdução aosmétodos de estimação espacial para elaboração de mapas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Planejamento da coleta de dados: metodologia e erro experimental, Técnicas de Amostragem:Tamanho de amostras e fontes de erro; Análise Exploratória dos Dados: tipo de dados,representações gráficas, medidas descritivas; Inferência estatística: estimação de parâmetros,testes estatísticos: tipos de testes (unilaterais, bilaterais, paramétricos, não paramétricos),regras de decisão, tipos de erros; Relação entre Variáveis; tipos de associações,correlação eanálise de regressão linear; Métodos de estimativa espacial para elaboração de mapas:métodos de interpolação.

Metodologia e Recursos:Todas as aulas serão em apresentação multimídia, compostas de parte teórica e prática. Pararealização dos exercícios referentes ao conteúdo programático serão necessárioscomputadores, com a ferramenta tecnológica (escolhida no período) instalada.

BIBIOGRAFIABARBETTA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. Edufsc, Florianópolis, 2007,315p.FILHO, U.D. Introdução à Bioestatística. Elsevier, São Paulo, 1999, 158p.GILBERT, R.O. Statistical Methods for Environmental Pollution Monitoring. Van NostrandReinhold, New York, 1987, 320.REIMANN, C.; DUTTER, R.; GARRETT, R. and FILZMOSER, P. Statistical Data Analysis Explained.Applied Environmental Statistics with R. Jonh Wiley & Sons, Inc. 362p., 2008USEPA.Calculating Upper Confidence Limits for Exposure Point Concentrations at HazardousWaste Sites. Washington D.C.: U.S. Environmental Protection Agency, Office of Emergency andRemedial Response; 2002. OSWER 9285.6-10.

Programas:ProUCL/Scout (EPA)e Golden Surfer 8.0 (análiseespacial)

INVENTÁRIO E CLASSIFICAÇÃO DA VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA

EMENTA: Ecologia e legislação aplicada a caracterização de estágios sucessionais.Teoria,métodos e processos de amostragem. Estruturação, processamento dos dados e análisede inventário florestal.NÚMERO DE HORAS-AULA: 45 horas-aula = 3 créditosPRÉ-REQUISITO: Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Alexandre Siminski([email protected]– 3721-4170)OBJETIVOSGeral: Compreender a dinâmica do processo de sucessão em florestas tropicais e como essasrelações são alteradas pelas ações humanas nos seus propósitos de usar e conservar os recursosdesses ecossistemas.Específicos: capacitar o estudante a: 1) compreender a ecologia do processo de sucessãosecundária; 2) planejar e avaliar inventários florestais para caracterização da vegetação; 3)compreender o contexto legal e socioeconômico de formações florestais secundárias.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO2.1. Caracterização da vegetação: ecologia e dinâmica da vegetação secundária. Estágios dasucessão secundária.2.2. Inventário florestal: estruturação e planejamento do inventário florestal para caracterização davegetação nativa. Sistemas e unidades de amostragem, intensidade e suficiência amostral. Análisedos resultados do inventário.2.3. Legislação florestal: Legislação aplicada à caracterização de estágios sucessionais.2.4. Perícia ambiental em áreas de formações florestais secundárias.METODOLOGIA E RECURSOS:Aulas expositivas, aulas práticas, sessões de discussão. Será usada a plataforma Moodle paradisponibilizar slides das aulas e material bibliográfico.BIBLIOGRAFIAKLEIN, R.M. Ecologia da flora e vegetação do Vale do Itajaí. Sellowia, 30 e 31. 1979-1980.SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; CÔRTE, A. P. D.; FERNANDES, L. A. V. SIQUEIRA, J.D.P.Inventários florestais: planejamento e execução. Curitiba: Multi-Graphic, 2009. 316 p.MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2.ed. Guarapuava: UNICENTRO, 2006. 316p.BIBLIOGRAFIA ADICIONAL RECOMENDADA (Disponível na plataforma Moodle ou na internet)MANTOVANI, A. et al. Inventário e Manejo Florestal. Amostragem, Caracterização de EstádiosSucessionais na Vegetação Catarinense; Manejo do Palmiteiro (Euterpe Edulis) em Regime deRendimento Sustentável (Documento digital disponibilizado na plataforma Moodle). 2005.SIMINSKI, A. A Floresta do Futuro: Conhecimento, Valorização e Perspectivas de Uso dasFormações Florestais Secundárias no Estado de Santa Catarina. Tese de Doutorado. UFSC,2009.REVISTAS ELETRÔNICASArvore, Ciência, Rural, Ciência Florestal, Floresta, Biotemas, Forest Ecologyand Management,Biotropica.

PROGRAMA DE ENSINO

Métodos de avaliação de poluição de solos e águas subterrâneas

NÚMERO DE HORAS-AULA: 45 horas-aula = 3 créditosPRÉ-REQUISITO: Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dra. Marilda Fernandes e Dra. Sílvia Pedroso MelegariOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Ambientais

OBJETIVOPretende-se apresentar a formação do petróleo, as características e a distribuição dosconstituintes regulados em ambientes de subsuperfície, também como, os métodos deamostragem e de extração dos hidrocarbonetos que são regulados pelos órgãos ambientais.

EMENTAContaminantes de Petróleo. Extração e análise de hidrocarbonetos. Índices e parâmetros decontaminação petrogênica. Amostragem e monitoramento de águas subterrâneas, solos esedimentos. Normativas e valores de referência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1) Formação do petróleo e seus principais contituintes.2) Contaminantes de Petróleo. Comportamento do óleo em águas superficiais.3) Extração e análise de hidrocarbonetos. Índices e parâmetros utilizados para avaliarcontaminação de origem petrogênica. Biomarcadores geoquímicos.4) Amostragem e monitoramento de águas subterrâneas, solos e sedimentos.5) Nomativas para amostragem, extração, análises e valores de referência.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBOULDING, J.R. In: Description and Sampling of Contaminated Soils – A field guide. BocaRaton – Florida: CRC Press, Inc., 1994.BYRNES, M.E. Field sampling methods for remedial investigations. Boca Raton, LewisPublishers, 1994.CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. Companhia Ambiental doEstado de São Paulo, Secretaria de Estado do Meio Ambiente.http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/manual.aspCETESB - Dispõe sobre a aprovação dos Valores Orientadores para Solos e ÁguasSubterrâneas no Estado de São Paulo - 2005, em substituição aos Valores Orientadores de2001, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado. Secretaria do Meio Ambiente, SãoPaulo, 3.12.2005, 115(227). p. 22-23. Retificação 13.12.2005, 115(233) p.42.NORRIS RD, Hinchee RE, Brown R, McCarty PL, Semprini L, Wilson JT, Kampbell DH,Reinhard M, Bouwer JE, Borden PC, Vogel MT, Thomas JM, Ward CH (1993). Handbook ofBioremediation. Lewis, Boca Raton, FL.RIBANI, M.; BOTTOLI, C. B. G.; COLLINS, C. H.; JARDIN, I.C.S.F.; MELO, L. F. C.; Validação emmétodos cromatográficos e eletroforéticos. Quim. Nova, v. 27, n.5, p.771-180, 2004.

UNEP/IOC/IAEA. 1992. Determination of petroleum hydrocarbons in sediments.Reference Methods for Marine Pollution Studies, 20. United Nations EnvironmentProgramme, Intergovernmental Oceanographic Commission and International AtomicEnergy Agency. 75 ppUNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – USEPA. Soil Sampling QualityAssurance User’s Guide – EPA 600/8-89/046. Las Vegas, NV, DC, EnvironmentalMonitoring Systems Laboratory, 1989.UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – USEPA. Description andSampling of Contaminated Soils – A field pocket guide – EPA 625/12-91/002. Cincinnati,OH, Center for Environmental Research Information, 1991.UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY – USEPA. Soil ScreeningGuidance: Technical Background Document – EPA 540/R-95/128. Washington, DC, Officeof Solid Waste and Emergency Response, 1996.USEPA. Office of Ground Water and Drinking Water. National water quality inventory:1998 report to Congress. Washington, DC: EPA, 2000. 99 p. (EPA 816-R-00-013).Disponível em: <http:/ /www.epa.gov/safewater/protect/98_305b_all.pdf>.EPA SW 846http://www.epa.gov/epawaste/hazard/testmethods/sw846/online/index.htm

PLANO DE ENSINO

I – IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

Curso Mestrado Profissional em Perícias Ambientais

Disciplina Direito Ambiental Aplicado a Perícias Ambientais

Créditos 3 Período 01 a 05 Set 2014 e 13a 17Out 2014.

Dias e horários 01 a 05 Set 2014: 8 às 12 hs13a 17Out 2014: 8 às 12 hs

Professor M.Sc. KLEBER ISAAC SILVA DE SOUZAhttp://lattes.cnpq.br/9974913882305240

II – EMENTA

ASPECTOS DESTACADOS DO DIREITO AMBIENTAL PARA A ATIVIDADE DEPERÍCIA AMBIENTAL. FUNDAMENTOS PARA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE.ESPAÇOS TERRITORIAIS E BENS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS.PATRIMÔNIO NACIONAL AMBIENTAL. INOVAÇÕES LEGISLATIVAS EMMATÉRIA AMBIENTAL.

III – OBJETIVOS

Geral EXPOR E DISCUTIR AS PRINCIPAIS FONTES DO DIREITO AMBIENTAL COMAPLICAÇÃO DIRETA ÀS AÇÕES DE NATUREZA PERICIAL.

Específicos EXPOR OS FUNDAMENTOS DA PROTEÇÃO JURÍDICA DO MEIO AMBIENTE.

DISCUTIR OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO DIREITO AMBIENTAL PARAFINS DE CORRETA INDENTIFICAÇÃO E MICROBENS E MACROBENSPROTEGIDOS E SEUS RESPECTIVOS REGIMES JURÍDICOS DE REGÊNCIA.

APRESENTAR OS DIVERSOS REGIMES DE PROTEÇÃO PARA ESPAÇOSTERRITORIAIS PROTEGIDOS E BENS INTEGRANTES DO PATRIMÔNIONACIONAL AMBIENTAL COM ÊNFASE NOS CONCEITOS LEGAISAPLICÁVEIS E OS CRITÉRIOS PARA SUA GESTÃO.

APRESENTAR E DISCUTIR A DIVISÃO CONSTITUCIONAL E LEGAL DECOMPETÊNCIAS DENTRO DO SISNAMA.

APRESENTAR E DISCUTIR AS INOVAÇÕES LEGISLATIVAS RECENTES EMMATÉRIA AMBIENTAL.

DEMONSTRAR E DISCUTIR ASPETOS CONTROVERSOS E ESPECIAIS ASEREM ENFRENTADOS NO ÂMBITO DE PERÍCIAS AMBIENTAISENVOLVENDO A IDENTIFICAÇÃO E APLICAÇÃO DE CONCEITOS LEGAIS.

IV – CONTEÚDO1. FUNDAMENTOS DA PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE1.1. MEIO AMBIENTE: CONCEITO1.2. MEIO AMBIENTE: CLASSIFICAÇÃO1.3. BENS E ESPAÇOS AMBIENTAIS PROTEGIDOS1.3.1. Espaços Territoriais Especialmente Protegidos1.3.1.1. Áreas de Preservação Permanente1.3.1.2. Unidades de Conservação1.3.1.3. Outros Espaços Territoriais Protegidos1.3.2. Patrimônio Ambiental Nacional

2 COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR E APLICAR NORMAS DE DIREITOAMBIENTAL2.1. O Sistema de Divisão de Competências na Constituição da RepúblicaFederativa do Brasil2.2. Competência Legislativa2.2.1. Competências da União2.2.2. Normas gerais de Direito urbanístico e ambiental2.2.3. Competência dos Estados-Membros e do Distrito Federal2.2.4. Competência dos Municípios2.2.5. Resolução de conflitos normativos entre normas ambientais de diferentesesferas.2.3. Competência Administrativa2.3.1. Competências da União2.3.2 Competências dos Estados Membros e do Distrito Federal2.3.3. Competências dos Municípios2.3.4. Das ações de cooperação entre os órgãos do SISNAMA no exercício dacompetência administrativa comum e os casos de sobreposição de interesses.2.3.4.1. Atos administrativos complexos em matéria ambiental

3. NORMAS GERAIS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL3.1. Conceitos3.2. Instrumentos de Cooperação entre os órgãos do SISNAMA3.3. Ações de Cooperação3.4. A licença ambiental, o órgão licenciador e os órgãos intervenientes3.5. Normas gerais para o processo de licenciamento ambiental3.6. Atuação Supletiva3.7. Atuação Subsidiária3.8. A Fiscalização Ambiental após a Lei Complementar nº 140/20113.9. Natureza Jurídica da Licença Ambiental3.9.1. Atos discricionários e vinculados no licenciamento ambientalmente3.9.2. Teoria dos motivos determinantes e controle de legalidade do licenciamentoambiental

4. REGIMES APLICADOS AOS ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTEPROTEGIDOS4.1. ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE4.1.1. Conceito4.1.2. Natureza Jurídica

4.1.3. Características4.1.4. Procedimento legal para supressão, uso e ocupação.4.1.4.1. Casos de utilidade pública4.1.4.2. Casos de interesse social4.1.4.3. Casos de supressão eventual de baixo impacto ambiental.4.1.4.4. Nascentes, dunas e mangues4.1.4.5. Procedimento administrativo específicos4.1.4.6. Estudo ambiental específico4.1.4.7. Alternativa técnica e locacional4.1.4.8. Medidas compensatórias e mitigadoras4.1.4.9. Competência4.1.4.10. Reservatórios artificiais4.1.5. Regularização fundiária de assentamentos urbanos4.2. UNIDADES DE CONSERVAÇÃO4.2.1. Conceitos fundamentais4.2.2. Categorias e espécies de Unidades de Conservação4.2.3. Normas gerais de gestão de Unidades de conservação4.2.4. Licenciamento Ambiental no interior e entorno de Unidades de Conservação4.2.5. Peculiaridades

5. PROTEÇÃO DA MATA ATLÂNTICA5.1. Conceitos5.2. Abrangência Geográfica5.3. Afetação dos remanescentes do bioma mata atlântica no tempo5.4. Competência regulatória do CONAMA5.5. Regime jurídico especial no bioma mata atlântica5.5.1. Vedações gerais5.5.2. Alternativas Técnicas e Locacionais5.5.3. Compensação Ambiental5.5.4. Estudo Prévio de Impacto Ambiental: hipóteses vinculantes5.6. Competências no bioma mata atlântica5.6.1. Anuência prévia da União (IBAMA ou ICMBio) no Bioma Mata Atlântica5.7. Regime Jurídico aplicável à vegetação primária5.8. Regime Jurídico aplicável à vegetação secundária5.8.1. Estágio inicial5.8.2. Estágio médio5.8.3. Estágio avançado5.9. Parcelamento do solo e edificações urbanas5.10. Mineração no Bioma Mata Atlântica5.11. O Código Florestal de 2012 e a Lei da Mata Atlântica5.11.1. Norma geral x norma especial5.11.2. Aspectos destacados

6. ZONA COSTEIRA: CONCEITOS, CARACTERÍSTICAS E NORMAS GERAIS6.1. CONCEITO DE ZONA COSTEIRA6.2. DELIMITAÇÃO GEOGRÁFICA6.2.1. Orla Marítima6.3. BENS DE DOMÍNIO DA UNIÃO NA ZONA COSTEIRA6.3.1. Praias6.3.2. Terrenos de Marinha

6.3.2.1. Regime Jurídico dos Terrenos de Marinha após a Constituição de 19886.3.2.2. Terrenos de Marinha em Rios6.3.2.3. Superposição de Terrenos de Marinha sobre Praias ou outros bens de usocomum6.3.3. Mar Territorial6.3.4. Zona Contígua6.3.5. Zona Economicamente Exclusiva6.3.6. Plataforma continental6.4. PATRIMÔNIO DA ZONA COSTEIRA6.4.1. Degradação de bens da Zona Costeira: dano ambiental.6.4.2. Licenciamento Ambiental na Zona Costeira: Normas Especiais6.4.2.1. Alterações das características naturais da Zona Costeira: parcelamento dosolo e outras atividades.6.4.2.2. Estudo Prévio de Impacto Ambiental6.4.2.3. Descumprimento de condições do licenciamento ambiental6.4.2.4. Caracterização e classificação da orla marítima em estudos ambientais

7. ESPAÇOS TERRITORIAIS E PATRIMÔNIO PROTEGIDO NA ZONA COSTEIRA:ANÁLISE DE CONCEITOS E NORMAS ESPECIAIS DE TUTELA7.1. PROTEÇÃO À FLORA NA ZONA COSTEIRA: NORMAS ESPECIAIS7.1.1. Compensação Ambiental de Florestas Litorâneas7.2. BENS PROTEGIDOS NA ZONA COSTEIRA7.2.1. Praias7.2.1.1. Proteção das praias7.2.2. Lagunas7.2.2.1. Proteção das Lagunas e Lagoas costeiras7.2.3. Manguezais7.2.3.1. Domínio da União em manguezais7.2.3.2. Proteção dos manguezais7.2.3.3. Manguezais e a proteção aos marismas7.2.4. Estuários7.2.4.1. Proteção dos Estuários7.2.5. Dunas7.2.5.1. Dunas fixas7.2.5.2. Dunas móveis7.2.5.3. Lençóis de areia7.2.6. Restingas como Área de Preservação Permanente7.2.6.1. Conceito geológico de restinga7.2.6.2. Conceito legal (ecológico) de restinga no tempo7.2.6.3. Análise dos elementos do conceito legal (ecológico) de restinga7.2.6.4. Proteção Legal das Restingas como áreas de preservação permanente:Limitações administrativas no tempo7.2.6.5. Conceito especial de restinga para o Estado de Santa Catarina7.2.7. Costões7.2.7.1. Proteção dos costões7.2.8. Promontórios7.2.8.1. Proteção dos promontórios7.3. PARCELAMENTO DO SOLO URBANO NA ZONA COSTEIRA7.3.1. Modalidades de parcelamento do solo7.3.1.1. Loteamento

7.3.1.2. Desmembramento7.3.1.3. Condomínios fechados7.3.2. Exigências especiais para o licenciamento ambiental7.3.2.1. Estudo Prévio de Impacto Ambiental7.3.2.2. Acesso à praia7.3.2.3. Zonas de Amortecimento de Unidades de Conservação de Proteção Integral7.3.3. Limitações ambientais e conflito aparente de normas urbanísticas eambientais.

8. ASPECTOS DESTACADOS DA PROTEÇÃO DA FAUNA8.1. Conceitos8.2. Domínio (macro e micro bem)8.3. Competências8.3.1. Competências legislativas8.3.2. Competências administrativas após a LC 140/2011 (regulação e controle)8.4. Normas gerais de gestão da Fauna

V – BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>.

______. Decreto nº 23.793, de 23 de janeiro de 1934. Approva o codigo florestal que com este baixa.

______. Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934. Decreta o Código de Águas. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D24643compilado.htm>.

______. Decreto nº 5.300, de 7 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei nº 7.661, de 16 de maio de1988, que institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, dispõe sobre regras de uso eocupação da zona costeira e estabelece critérios de gestão da orla marítima, e dá outrasprovidências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/D5300.htm>.

______. Decreto nº 7.830, de 17de outubro de 2012. Dispõe sobre o Sistema de Cadastro AmbientalRural, o Cadastro Ambiental Rural, estabelece normas de caráter geral aos Programas deRegularização Ambiental, de que trata a Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012, e dá outrasprovidências.

______. Decreto-Lei nº 9.760, de 5 de setembro de 1946. Dispõe sôbre os bens imóveis da União edá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del9760compilado.htm>.

______. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o novo Código Florestal. Disponível em:<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771compilado.htm>.

______. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente,seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938compilada.htm>.

______. Lei nº 7.661, de 16 de maio de 1988. Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro edá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L7661.htm>.

______. Lei nº 9.636, de 15 de maio de 1998. Dispõe sobre a regularização, administração,aforamento e alienação de bens imóveis de domínio da União, altera dispositivos dos Decretos-Leisnos 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 2.398, de 21 de dezembro de 1987, regulamenta o § 2o doart. 49 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9636.htm>.

______. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII daConstituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá

outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm>.

______. Lei nº 11.284, de 02 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para aprodução sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço FlorestalBrasileiro - SFB; cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal - FNDF; altera as Leis nº10.683, de 28 de maio de 2003, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 9.605, de 12 de fevereiro de1998, 4.771, de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31 de agosto de 1981, e 6.015, de 31 dedezembro de 1973; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>.

______. Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a utilização e proteção davegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências.

______. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; alteraas Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 dedezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

______. Lei Complementar nº 140, de 8 de dezembro de 2011. Fixa normas, nos termos dos incisosIII, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entrea União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes doexercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção domeio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, dafauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981.

______. Ministério do Meio Ambiente. Macrodiagnóstico da Zona Costeira e Marinha do Brasil.Brasília: MMA, 2008. 242 p. : il. color. ; 42 cm. ISBN 978-85-7738-112-8.

______. Ministério do Meio Ambiente. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro (PNGC II).Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sqa_sigercom/ _arquivos/pngc2_78.pdf>. Acessoem: 02 maio 2009.

______. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 4, de 18.09.1985. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm>. Acesso em: 29 abril 2009.

______. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 1, de 23.01.1986. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm>. Acesso em: 29 abril 2009.

______. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 10, de 01.10.1993. Estabelece osparâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm>. Acesso em: 29 abril 2009.

______. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 302, de 20.03.2002. Dispõe sobre osparâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e oregime de uso do entorno.. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm>. Acessoem: 29 abril 2009.

______. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 303, de 20.03.2002. Dispõe sobreparâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm>. Acesso em: 29 abril 2009.

______. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 369, de 28.03.2006. Dispõe sobre oscasos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, quepossibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente-APP.Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm>. Acesso em: 18 agosto 2008.

______. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 388, de 23.02.2007. Dispõe sobre aconvalidação das resoluções que definem a vegetação primária e secundária nos estágios inicial,médio e avançado de regeneração da Mata Atlântica para fins do disposto no art. 4º § 1º da Lei nº11.428, de 22 de dezembro de 2006.. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm>.Acesso em: 29 abril 2009.

______. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 423, de 12.4.2010. Dispõe sobreparâmetros básicos para identificação e análise da vegetação primária e dos estágios sucessionaisda vegetação secundária nos Campos de Altitude associados ou abrangidos pela Mata Atlântica .Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm>. Acesso em: 17 novembro 2012.

______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia eEstatística – IBGE. Vocabulário Básico de Recursos Naturais e Meio Ambiente. 2 ed. Rio de Janeiro:

IBGE, 2004. 332 p.

______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União – SPU.Legislação imobiliária da União: anotações e comentários às leis básicas. Brasília : MP, 2002. 294p.

______. Superior Tribunal de Justiça. ADMINISTRATIVO. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA.TERRENOS RESERVADOS. MARGEM DE RIO NAVEGÁVEL. ART. 20 CONSTITUIÇÃO DAREPÚBLICA ART. 11 DO DECRETO N.º 24.643/34 (CÓDIGO DE ÁGUAS). 1. Segundo o art. 11 doCódigo de Águas (Decreto n.º 24.643/34), os terrenos que margeiam os rios navegáveis são benspúblicos dominicais, salvo se por algum título legítimo não pertencerem ao domínio particular. 2.Entretanto o artigo 20, III, da Constituição Federal de 1988 estabelece que são bens da União “oslagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de umEstado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou deleprovenham , bem como os terre nos marginais e as praias fluviais”. 3. Não prevalece sob a novaordem constitucional o título e o domínio de natureza real reconhecido no regime constitucionalanterior. 4. Recurso especial provido. Recurso Especial nº 995290/SP. Relator: Min. Carlos Meira.DJ, 04 Dez. 2008.

______. Superior Tribunal de Justiça. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. POLUIÇÃOAMBIENTAL. EMPRESAS MINERADORAS. CARVÃO MINERAL. ESTADO DE SANTA CATARINA.REPARAÇÃO. RESPONSABILIDADE DO ESTADO POR OMISSÃO. RESPONSABILIDADESOLIDÁRIA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. [...]. Recurso do Ministério Público provido emparte. Recurso Especial nº 647493/SC. Relator: Min. João Otávio de Noronha. DJ, 22 Out. 2007.

______. Supremo Tribunal Federal. A Constituição e o Supremo. Brasília, STF. 2008. Disponível em:<http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/publicacaoPublicacaoTematica/anexo/constituicao.zip>Acesso em:15/04/2009.

______. Supremo Tribunal Federal. MEIO AMBIENTE - DIREITO À PRESERVAÇÃO DE SUAINTEGRIDADE (CF, ART. 225) - PRERROGATIVA QUALIFICADA POR SEU CARÁTER DEMETAINDIVIDUALIDADE - DIREITO DE TERCEIRA GERAÇÃO (OU DE NOVÍSSIMA DIMENSÃO)QUE CONSAGRA O POSTULADO DA SOLIDARIEDADE - NECESSIDADE DE IMPEDIR QUE ATRANSGRESSÃO A ESSE DIREITO FAÇA IRROMPER, NO SEIO DA COLETIVIDADE,CONFLITOS INTERGENERACIONAIS - ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTEPROTEGIDOS (CF, ART. 225, § 1º, III) - ALTERAÇÃO E SUPRESSÃO DO REGIME JURÍDICO AELES PERTINENTE - MEDIDAS SUJEITAS AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA RESERVA DELEI - SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -POSSIBILIDADE DE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CUMPRIDAS AS EXIGÊNCIAS LEGAIS,AUTORIZAR, LICENCIAR OU PERMITIR OBRAS E/OU ATIVIDADES NOS ESPAÇOSTERRITORIAIS PROTEGIDOS, DESDE QUE RESPEITADA, QUANTO A ESTES, A INTEGRIDADEDOS ATRIBUTOS JUSTIFICADORES DO REGIME DE PROTEÇÃO ESPECIAL - RELAÇÕESENTRE ECONOMIA (CF, ART. 3º, II, C/C O ART. 170, VI) E ECOLOGIA (CF, ART. 225) - COLISÃODE DIREITOS FUNDAMENTAIS - CRITÉRIOS DE SUPERAÇÃO DESSE ESTADO DE TENSÃOENTRE VALORES CONSTITUCIONAIS RELEVANTES - OS DIREITOS BÁSICOS DA PESSOAHUMANA E AS SUCESSIVAS GERAÇÕES (FASES OU DIMENSÕES) DE DIREITOS (RTJ 164/158,160-161) - A QUESTÃO DA PRECEDÊNCIA DO DIREITO À PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE:UMA LIMITAÇÃO CONSTITUCIONAL EXPLÍCITA À ATIVIDADE ECONÔMICA (CF, ART. 170, VI) -DECISÃO NÃO REFERENDADA - CONSEQÜENTE INDEFERIMENTO DO PEDIDO DE MEDIDACAUTELAR. A PRESERVAÇÃO DA INTEGRIDADE DO MEIO AMBIENTE: EXPRESSÃOCONSTITUCIONAL DE UM DIREITO FUNDAMENTAL QUE ASSISTE À GENERALIDADE DASPESSOAS. [...] A ATIVIDADE ECONÔMICA NÃO PODE SER EXERCIDA EM DESARMONIA COMOS PRINCÍPIOS DESTINADOS A TORNAR EFETIVA A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. […] AQUESTÃO DO DESENVOLVIMENTO NACIONAL (CF, ART. 3º, II) E A NECESSIDADE DEPRESERVAÇÃO DA INTEGRIDADE DO MEIO AMBIENTE (CF, ART. 225): O PRINCÍPIO DODESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO FATOR DE OBTENÇÃO DO JUSTO EQUILÍBRIOENTRE AS EXIGÊNCIAS DA ECONOMIA E AS DA ECOLOGIA. [...] O ART. 4º DO CÓDIGOFLORESTAL E A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.166-67/2001: UM AVANÇO EXPRESSIVO NATUTELA DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE [...]. Procurador Geral da República eoutros. Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 3.540/DF. Relator: Min. Celso de Mello. DJ, 03 Fev.2006. Vencidos os Senhores Ministros Carlos Britto e Marco Aurélio. Disponível em:

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CHEN, W.F.; LIEW, J.Y. Richard. The civil engineering handbook. 2 ed. Florida: 2003. ISBN: 0-8493-0958-1 .

CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O DIREITO DO MAR, 10 de dezembro de 1982,Montego Bay. Disponível em: <http://www2.mre.gov.br/ dai/m_1530_1995.htm>. Acesso em: 05 maio2009.

DECLARAÇÃO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE O MEIO AMBIENTE HUMANO,05-07 de junho de 1972, Estocolmo. Disponível em:<www.mma.gov.br/estruturas/agenda21/_arquivos/estocolmo.doc>. Acesso em: 29 abril 2009.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 727 p.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 9 ed. São Paulo: Saraiva,2008. 580 p.

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. (org.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 2ª ed.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

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LEITE, José Rubens Morato. Dano Ambiental: do individual ao coletivo extrapatrimonial. 2 ed. Rev.,atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003. 343 p.

LIMA, Elias Pereira. Metodologia alternativa para distribuição dos royalties da produção de petróleona plataforma continental brasileira. Dissertação (Mestrado em engenharia cartográfica) InstitutoMilitar de Engenharia, Rio de Janeiro, 2001

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 10 ed. São Paulo: Malheiros, 2002.1038 p.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 23 ed. São Paulo: Malheiros, 1998. 714 p.

______. Direito de Construir. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 1994. 469 p.

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MELO Fº, Eloi. Marés fluviais. Parte 1: Teoria. RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 7,n. 4, p. 135-145 out/dez 2002.

______. Marés fluviais. Parte 2: Aplicações. RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 7, n.4, p. 147-165 out/dez 2002.

MUKAI, Toshio. Direito urbano-ambiental brasileiro. 2 ed. São Paulo: Dialética, 2002. 351 p.

NUNES, Antônio de Pádua. Do terreno reservado de 1867 à faixa florestal de 1965. São Paulo:Revista dos Tribunais, 1977. 93 p.

NEVES, Murilo Sechieri Costa. Direito civil 1: parte geral. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 184 p.

OLIVEIRA, Márcia Regina Lima; NICOLODI, João Luiz. A Gestão Costeira no Brasil e os dez anos doProjeto Orla. Uma análise sob a ótica do poder público, in Revista da Gestão Costeira Integrada12(1):89-98 (2012)

PULNER, Rita de Cassia Linhares. Análise crítica da cientificidade da legislação relativa amanguezais. Curitiba: Sesquicentenário, 2007. 178 p.

SANTA CATARINA. Decreto Estadual nº 14.250, de 05 de junho de 1981. Regulamenta dispositivosda Lei nº 5.793, de 15 de outubro de 1980, referente à proteção e à melhoria da qualidade ambiental.

______. Lei nº 14.675, de 13 de abril de 2009. Institui o Código Estadual do Meio Ambiente eestabelece outras providências.

SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 24 ed. São Paulo: Malheiros, 2005.925 p.

______. Direito Urbanístico Brasileiro. 3 ed. São Paulo: Malheiros, 2000. 455 p.

______. Direito Ambiental Constitucional. 5 ed. São Paulo: Malheiros, 2004. 349 p.

______. Aplicabilidade das normas constitucionais. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 2003. 277 p.

SOUZA, Celia Regina de Gouveia; HIRUMA, Silvio Takashi; SALLUN, Alethéa Ernandes Martins;RIBEIRO, Rogério Rodrigues; SOBRINHO, José Maria Azevedo. “Restinga”: Conceitos e Empregosdo Termo no Brasil e Implicações na Legislação Ambiental. São Paulo: Instituto Geológico, 2008. 104p. ISBN: 978-85-87235-04-6.

SOUZA, Kleber Isaac Silva de. Limitações Ambientais ao Direito de Construir. 2003. 191 f. Monografia(Especialização em meio ambiente e legislação ambiental) – Faculdade de Educação – Universidadedo Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.

SOUZA, Kleber I. S.; KAMMERS; M.; MENDONÇA, E.N.; PEREIRA, M. L. M.. Curso EcossistemasCosteiros: Aspectos Físicos, Biológicos e Legais. Departamento de Polícia Federal – MJ, AcademiaNacional de Polícia: 2009. 190 p.

SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia marinha. São Paulo: T.A.Queiroz, 1992. 171 p.

______. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 1222p.

USGS. O Ciclo da Água (The Water Cycle, Portuguese). Disponível em:<http://ga.water.usgs.gov/edu/watercycleportuguese.html>. Acesso: 17 novembro 2012.

______. The Water Cycle: Surface Runoff. Disponível em:<http://ga.water.usgs.gov/edu/watercyclerunoff.html>. Acesso: 17 novembro 2012.

VI – AVALIAÇÃO

Instrumentos de avaliação A avaliação é realizada mediante os seguintes instrumentos:

PARTICIPAÇÃO DISCENTE

APRESENTAÇÃO DE TRABALHO

Titulo: Fotogrametria para a perícia criminal Ambiental

Prof. Dr. Carlos LochCarga horária 45 horas 3 créditos

Ementa

Princípios fotogramétricos; Vôo Fotogramétrico; Geometria da fotografia aérea; Controle Fotogramétrico; Calibração deCâmaras; Triangulação fotogramétrica;Fonte de erros fotogramétricos; Fotogrametria a base para o mapeamento;Fotogrametria X Sensoriamento Remoto; Fotogrametria a curta distância no Cadastro Técnico Multifinalitário.

BibliografiaBähr, H.P.(1991). Processamiento digital de imagenes: aplicacionesenfotogrametria y teledeteccion. Escborn, Universidade de Karlsruhe, 428 p.

Juchen, P. et al (1993). Manual de avaliação de impactos ambientais.Curitiba, 2 ed. GTZ/ IAP.

Loch, C. (1990). Monitoramento global e integrado de propriedaderurais: a nível municipal, utilizando técnicas de sensoriamento remoto.Florianópolis, UFSC, 136 p.

Loch, C &Erba, D. A. (2007). Cadastro Técnico Multifinalitário Rural eUrbano. Cleveland, Lincoln Institut of Land Policy, USA, 160 p.

Titulo: Potencialidades do Sensoriamento Remoto na perícia criminal ambientalProf. Dr. Carlos LochDisciplina ObrigatoriaCarga horária 45 horas 3 créditos

Ementa:Noções básicas dos diferentes sensores; resolução espacial, espectral e repetitividade deimageamentos; Sensores para períciasque necessitam visão ampla; Diferença entreimagens aéreas e horizontais; complementaridade entre sensores; Potencial deescanerizações de filmes para perícias; necessidade de series temporais para períciasem obras, em problemas ambientais; Importância SIG para perícias

ReferenciasAumond, J.J. (2008).ADOÇÃO DE UMA NOVA ABORDAGEM PARA ARECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA PELA MINERAÇÃO. Florianópolis,Tese de Doutorado, Programa de Pos Graduação em Engenharia Civil.BÄHR, H.P.(1991).Processamiento digital de imagenes: aplicacionesenfotogrametria yteledeteccion. Escborn, Universidade de Karlsruhe, 428 p.JUCHEN, P. et al (1993) Manual de avaliacao de impactos ambientais. Curitiba, 2ed. GTZ/ IAPLOCH, C.(1990). Monitoramento global eintegrado de propriedade rurais: a nívelmunicipal, utilizando técnicas de sensoriamento remoto. Florianópolis, UFSC, 136p.Loch, C &Erba, D. A.(2007) Cadastro Técnico Multifinalitário Rural eUrbano. Cleveland,LincolnInstitutof Land Policy, USA, 160 p

Disciplina : Avaliação de Impactos Ambientais

Ementa: Avaliação de Impacto Ambiental (AIA: Conceitos e Métodos de Avaliação de Impactos.

Licenciamento Ambiental. Estudos de Impacto Ambiental (EAS, EIA/RIMA, RAP, ECA). Audiência

Pública, Estudo Impacto de vizinhança, Áreas de Proteção legal, Perícia Ambiental e Valoração de Danos

Ambientais.

Programa da Disciplina

Assunto

Apresentação do programa e GlossárioÁreas protegidas por Lei (APP, UCs, Reserva Legal, Zona de Amortecimento)

Legislação Ambiental

Avaliação de Impactos Ambientais– Conceitos e Métodos

Métodos de AIA

Licenciamento Ambiental

EIA/RIMA e Audiência Pública

Estudos Ambientais: ECA, RAP, EAS, PCA, PRAD, etc

Estudo Impacto Vizinhança

Perícia AmbientalValoração de Danos AmbientaisMétodos de valoração de Danos Ambientais

Bibliografia Geral (Sugestões)

Fogliatti, M. C. et al. Avaliação de Impactos Ambientais: Aplicação aos sistemas deTransporte. Interciência, Rio de Janeiro, 2004.

Guerra, A.J.T. & Cunha, S.B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 9° edição -Riode Janeiro: Bertrand Brasil, 284p., 2009.

Machado, P.A. Direito Ambiental Brasileiro. Malheiros, São Paulo. SP. 620 pp., 2002.Miller G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cencage Learning, 2008MMA - Ministério do Meio Ambiente, Conferência Nacional do Meio Ambiente: Vamos

cuidar do Brasil: fortalecendo o Sistema Nacional do Meio Ambiente, texto-base,Brasília: MMA, 2003.

Odum, E. P. Ecologia. Interamericana, Rio de Janeiro, 1985.Pinto-Coelho, R. M. Fundamentos em Ecologia. Artmed Editora, 2002.Resende, L.P. Avanços e Contradições do Licenciamento Ambiental de Barragens

Hidrelétricas. Belo Horizonte: Forum – 2007.Ricklefs, R. E. A economia da natureza. Ed. Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro,

Quinta Edição, 503 p., 2001.Romeiro, A. R. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais. Editora da

Unicamp/ São Paulo, 2004

Sánchez, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental : conceitos e métodos. São Paulo:Oficina de Textos, 2006.

Saroldi, M.J.L.A. Perícia Ambiental e suas Áreas de Atuação. Editora Lumen Juris, Riode Janeiro, 2009.Trennepohl, C & Trennepohl, T. Licenciamento Ambiental. 2 edição – Niterói: Impetus,2008.

QUÍMICA AMBIENTAL EM ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS

NÚMERO DE HORAS-AULA: 45 horas-aula = 3 créditosPRÉ-REQUISITO:Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dr. Carlos H L SoaresOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

OBJETIVOApresentar os conceitos gerais em química ambiental e dinâmica dos poluentes no meioaquático, bem como avaliar as possíveis interações dos mesmo com organismos vivos. Ao finalda disciplina, o aluno deverá ser capaz de distinguir os vários grupos de poluentes produzidos eos seus respectivos potenciais de toxicidade. Deverá ainda ter os conceitos básicos quepermitam identificá-los no meio ambiente.

EMENTA

Definição dos principais parâmetros físico-químicos que caracterizam um ambienteaquático; Química das águas naturais: Ciclos do carbono e nitrogênio. Reações deoxido-redução, química dos principais grupos de poluentes e toxicologia. Dinâmicade poluentes em ecossistemas. Gerenciamento de resíduos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICODefinição dos principais parâmetros físico-químicos que caracterizam umambiente aquático: condutividade, pH, oxigênio dissolvido, turbidez,concentração de nitrato, nitrito, amônia, fosfato, fenóis, óleos e graxas.Química das águas naturais: Ciclos do carbono, nitrogênio e oxigênio. Reaçõesde oxido-redução. Conceitos básicos de biodisponibilidade, bioacumulação,solubilidade e biomagnificação.Química dos principais grupos de poluentes e toxicologia: setores industriais deprodução de papel e celulose, têxtil, petroquímica, mineração, resíduosurbanos, tintas e solventes.

Metodologia e Recursos:

Todas as aulas serão em apresentação multimídia, e compostas de parte teórica eapresentação de seminários pelos alunos, em especial, sobre os vários grupos de poluentesambientais.

BIBLIOGRAFIA

- BAIRD, C. 2002. Química Ambiental, ArtMed Editora, Bookman, 2a ed., Tradução:Maria A L Recio, Porto Alegre, RS.- RICKLEFS, R.E. 1993. A Economia da natureza, 3a ed., Tradução: Cecília Bueno,Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ.- WHITTON, B.A.1975. River Ecology in “Studies in Ecology”, Vol. 2, Los Angeles,Califórnia, USA.- DVWK .1999. Manual para Gerenciamento de Recursos Hídricos, Parâmetros deQualidade de Água, Editado FATMA, Florianópolis, SC.- LEVINTON, J.S. 1995. Marine Biology: Function, Biodiversity e Ecology, OxfordUniversity Press, New York, New York, USA.

Disciplina: Vegetação litorânea do sul do Brasil – Programa de ensinoNúmero de horas-aula: 45 horas-aula = 3 créditosPré-requisitos: não háEquivalente: não háProfessor: Dr. Daniel de Barcellos Falkenberg

Objetivo: apresentar características das comunidades de plantas dosecossistemas litorâneos sul-brasileiros e identificar seus principais táxons. Aofinal da disciplina, o aluno deverá reconhecer os principais tipos de vegetaçãolitorâneos e identificar características e táxons mais importantes, ser capaz deanalisar a(s) influência(s) de determinadas condições ambientais sobre asplantas costeiras e discutir fatores ecológicos e aspectos sucessionais da atualvegetação litorânea do sul do país.

Ementa: Aspectos básicos da fitogeografia sul-brasileira. Princípios declassificação vegetacional. Mangue: ecologia vegetacional e flora. Restinga:flora, adaptações vegetais e principais comunidades de plantas.

Conteúdo programático:Conceitos fitogeográficos básicos: fatores ecológicos litorâneos, classificaçãovegetacional, mapas fitogeográficos, principais tipos de vegetação(=formações) e comunidades de plantas litorâneas e suas denominações.Sucessão vegetacional primária e secundária: fatores determinantes nomangue e na restinga. Classificações da vegetação costeira aplicáveis ao suldo Brasil: histórico e propostas recentes. Características morfológicasimportantes para o reconhecimento de táxons a campo: caracteresdiagnósticos vegetativos e reprodutivos para as principais famílias deangiospermas do mangue e da restinga. Práticas de campo: excursões de diainteiro para análise e discussão dos principais aspectos da vegetação litorânea,incluindo problemas e temas levantados pelos alunos.

Bibliografia básica (principalmente livros e trabalhos gerais)Ab'Sáber, A.N. 2001. Litoral do Brasil. Brazilian coast. Metalivros. [excelentes imagens de paisagens; BU]Becker, F.G.; R.A. Ramos & L.A. Moura orgs. 2007. Biodiversidade. Regiões da Lagoa do Casamento e dos

butiazais de Tapes, planície costeira do Rio Grande do Sul. MMA & Fundação Zoobotânica do RGS. [BU]Falkenberg, D.B. 1999. Aspectos da flora e da vegetação secundária da restinga de Santa Catarina, sul do Brasil.

Insula (28): 1-30. [com boas referências bibliográficas sobre restinga em geral] [BU]Hesp, P.A. 1991. Ecological processes and plant adaptations on coastal dunes. Journal of Arid Environments 21:

165-91.Irgang, B.E. & C.V.S. Gastal Jr. 1996. Macrófitas aquáticas da Planície Costeira do RS. Edição dos autores.Klein, R.M. 1978. Mapa fitogeográfico do estado de Santa Catarina. Sudesul, FATMA & Herbário Barbosa

Rodrigues. [descrição resumida das formações; até hoje, a melhor e mais completa classificação da vegetação deSC]

Lacerda, L.D.; D.S.D. Araujo; R. Cerqueira & B. Turcq orgs. 1984. Restingas: origem, estrutura, processos.CEUFF/UFF.

Lista de espécies da flora do Brasil. Disponível em: http://floradobrasil.jbrj.br. [nomes de mais de 30.000 espéciesbrasileiras com distribuição geográfica de cada uma, adotando circunscrições (de famílias e gêneros) em partedistintas das empregadas em aula]

Marques, M.C.M. & R.M. Britez orgs. 2005. História natural e conservação da Ilha do Mel. Ed. UFPR.Reitz, R. 1961. Vegetação da zona marítima de Santa Catarina. Sellowia 13(13): 17-115. [com lista de + de 900 spp.

vasculares]Rizzini, C.T. 1979. Tratado de fitogeografia do Brasil. Hucitec & Ed. da USP. v.2. [BU; 2a ed. na Biblioteca do

CCA]Schaeffer-Novelli, Y.; G. Cintrón-Molero; R.R. Adaime & T.M. Camargo. 1990. Variability of mangrove ecosystems

along the Brazilian coast. Estuaries 13(2): 204-18.

Souza, V.C. & H. Lorenzi. 2008. Botânica sistemática. Guia ilustrado para identificação das famílias deFanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. 2ed. Instituto Plantarum. [boas descrições dasfamílias, algumas com delimitação mudada; uma foto de cada gênero brasileiro]

Stevens, P.F. 2001-2014. Angiosperm Phylogeny Website. Version 13, july 2012 (continuamente atualizada).[http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb – referências bibliográficas, glossário, descrições de ordens efamílias, excelentes comentários sobre caracteres, ligação para outras bases de dados, ilustrações, gêneros, mapasde famílias, etc.]

Waechter, J.L. 1985. Aspectos ecológicos da vegetação de restinga no Rio Grande do Sul, Brasil. Comunicações doMuseu de Ciências da PUCRS, série Botânica (33): 49-68.

Waechter, J.L. 1990. Comunidades vegetais das restingas do Rio Grande do Sul. II Simpósio de ecossistemas dacosta sul e sudeste brasileira: estrutura, função e manejo. Aciesp. v.3, p.223-48. (Publicação Aciesp, 71-3).

Bibliografia complementarAs referências de outras obras taxonômicas, florísticas e fitogeográficas, bemcomo trabalhos específicos (principalmente artigos) sobre restingas emangues, serão apresentadas e entregues no primeiro dia de aula.

Tópicos Especiais em Meio Ambiente - Seminários

NÚMERO DE HORAS-AULA: 30 horas-aula = 2créditosPROFESSOR: Carlos José de Carvalho PintoOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

OBJETIVOApresentação dos projetos de dissertação dos alunos do Mestrado Profissional em PeríciasAmbientais

EMENTAApresentação e discussão dos Projetos de dissertação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICONão se aplica

Metodologia e Recursos:Os alunos apresentarão seus projetos para a turma e será colocado a disposição umcomputador e projetor multimídia. A avaliação será feita pelo Professor coordenador dadisciplina, orientador e um professor convidado. Todos os professores do programa serãoconvidados a participar das apresentações.

BIBLIOGRAFIANão se aplica

Métodos em Análises Ambientais

NÚMERO DE HORAS-AULA: 30 horas-aula = 2 créditosPRÉ-REQUISITO:Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dr. Carlos H L SoaresOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

OBJETIVOApresentar e discutir os conceitos básicos em Química Analítica aplicados à AnáliseAmbiental. Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de identificar os principaisparâmetros que influenciam a qualidade das análises ambientais bem como osprocedimentos necessários para alcançar

EMENTAConceitos Básicos em Química Analítica. Métodos de coleta, preservação e transportede amostras de solo, água e material biológico. Técnicas de preparação de amostras paraanálise. Métodos de análise de parâmetros físico-químicos. Métodos analíticos:Espectrofotometria UV-visível, cromatografia e espectroscopia de massa, absorçãoatômica e IGP/MS. Procedimentos em testes de toxicidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos Básicos em Química Analítica: conceitos de erro experimental, precisão eexatidão. Curvas de calibração.Métodos de coleta, preservação e transporte de amostras de solo, água e materialbiológico.Técnicas de preparação de amostras para análise: extração com solventes, extração emfase sólida, digestão de matéria orgânica.Métodos de análise de parâmetros físico-químicos: princípios gerais das dosagens decondutividade, oxigênio dissolvido, turbidez e pHMétodos analíticos: Espectrofotometria UV-visível, cromatografia e espectroscopia demassa, absorção atômica e IGP/MS.Procedimentos em testes de toxicidade: preparação da amostra e incerteza, desviopadrão, reprodutibilidade.

Metodologia e Recursos:

Todas as aulas serão em apresentação multimídia, e compostas de parte teórica eapresentação de seminários pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA

Daniel C Harris, Analisis Químico Cuantitativo, 2ª edição, Editorial Reverté, Barcelona,Espanha, 2001.

Standard Methods, 20a Edição, Editado por American Public Health Association,American Water Works Association, Water Environment Federation, California, USA,1999.

ECOLOGIA DA FLORESTA ATLÂNTICA

NÚMERO DE HORAS-AULA: 45 horas-aula = 3 créditosPRÉ-REQUISITO: Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Alfredo C. Fantini ([email protected] – 3721-5320)OFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

Objetivo:Geral: Compreender as relações dinâmicas que ocorrem nas florestas tropicais e comoessas relações são alteradas pelos humanos nos seus propósitos de usar e conservar osrecursos desses ecossistemas.Específicos: capacitar o estudante a: 1) compreender a ecologia dos ecossistemasflorestais; 2) planejar e executar inventários de recursos florestais; 3) compreender ocontexto socioeconômico da exploração de recursos florestais.

Ementa:Fitossociologia. Demografia de populações naturais. Dendrometria e inventário derecursos florestais. Ecologia de espécies florestais tropicais. Dinâmica de florestastropicais. Sistemas de manejo em florestas tropicais. Conservação da biodiversidade.Uso múltiplo de recursos florestais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Metodologia e Recursos:Todas as aulas serão em apresentação multimídia, compostas de parte teórica e prática.Métodos de ensino: aulas expositivas, discussão orientada, viagens de campo,elaboração e apresentação de trabalhos.

BIBLIOGRAFIA

ECOFISIOLOGIA

NÚMERO DE HORAS-AULA: 45 horas-aula = 3 créditosPRÉ-REQUISITO:Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dr. Paulo HortaOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

OBJETIVO

EMENTA

Balanço de Carbono nos organismos fotossintetizantes – utilização dosnutrientes – Respostas dos produtores primários à poluição ou agentesestressores

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Balanço de C: metabolismo do Carbono, fotossíntese, as trocas gasosas eefeitos de fatores externos.Utilização dos nutrientes: adsorção e troca de íons, transporte, necessidadesnutricionais, metabolismo de nitrogênio.Respostas à poluição: conceito de estressor, efeitos de poluentes,contaminações no meio.

Metodologia e Recursos:Todas as aulas serão em apresentação multimídia, compostas de parte teóricae prática. Para realização dos exercícios referentes ao conteúdo programáticoserão necessários computadores, com a ferramenta tecnológica (escolhida noperíodo) instalada.

BIBLIOGRAFIA

Lobban CS, Harrison PJ (1997) Seaweeds ecology and physiology. Cambridge

University Press, Cambridge

Falkowski P, Raven JA (2007) Aquatic Photosynthesis: Second Edition.Princeton University Press, Princeton.

PCA310003 - Dimensões ecológicas, econômicas e éticas da Sustentabilidade.NÚMERO DE HORAS-AULA: 30 horas-aula = 2 créditosPRÉ-REQUISITO:Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dra. Paula BruggerOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

EMENTA

Raízes históricas do conceito de meio ambiente. Ciência, epistemologia esustentabilidade ambiental. Ética conservacionista e meio ambiente: as diferentesvertentes econômicas e ecológicas. Educação e sustentabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Paradigmas de ciência, conceitos de meio ambiente e sustentabilidade. Dimensões dasustentabilidade (ecológica, econômica, social, ética). Limites da ciência e da técnicadiante da questão ambiental. Ética conservacionista, economia e sustentabilidade.Educação tradicional e “educação ambiental”: os diferentes enfoques epistemológicos.Impactos ambientais da cultura industrial. Educação e sociedades sustentáveis.

Metodologia e Recursos:Todas as aulas serão em apresentação multimídia.BIBLIOGRAFIAReferências bibliográficas:

ACSELRAD, Henri. Políticas ambientais e construção democrática. In: VIANA, G.,SILVA, M.,DINIZ, N., (orgs). O desafio da sustentabilidade. São Paulo: Ed.Fundação Perseu Abramo, 2001: 75-96.

ALPHANDÉRY, Pierre, BITOUN, Pierre & DUPONT, Yves. O equívoco ecológico -riscos políticos. Trad. Lúcia Jahn. São Paulo: Brasiliense, 1992.

BRÜGGER, Paula. Visões estreitas na educação ambiental. Ciência Hoje, vol.24(141):62-65, ago.1998.

BRÜGGER, Paula. Introdução às Ciências Ambientais. Livro didático desenvolvidopara o “Curso de Especialização em Gestão de Recursos Hídricos em áreasUrbanas”, oferecido pela UFSC, em parceria com aFUNIBER/CNPq/CTHidro/MCT. 100 pp, 2004.

BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? 3ªed. Florianópolis,Chapecó: Letras Contemporâneas/Argos, 2004.

BRÜGGER, Paula. O vôo da águia: reflexões sobre método, interdisciplinaridade emeio ambiente. Educar em Revista, n.27; janeiro/junho de 2006: 75-91.

CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos.Trad. Newton Roberval Eichemberg. São Paulo, Cultrix, 1996.

DALY, Herman. Crescimento sustentável? Não, obrigado. Ambiente & Sociedade,vol.7,no2, Campinas, jul/dez, 2004, disponível em:http://www.scielo.br/pdf/asoc/v7n2/24695.pdf

DIEGUES, Antônio C. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis – dacrítica dos modelos aos novos paradigmas. São Paulo em Perspectiva, 6(1-2):22-29,jan/jun.1992.Disponível em: http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v06n01-02/v06n01-02_05.pdf

FINGER, M. & KILCOYNE, J. Why transnational corporations are organizing to savethe global environment. The Ecologist, v.27, n.4, p.138-142,1997.

GONÇALVES, Carlos Walter P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo,Contexto, 1989.

LAYRARGUES, Philippe. A cortina de fumaça: o discurso empresarial verde e aideologia da racionalidade econômica. São Paulo: Annablume, 1998.

LEIS, HECTOR. O mercado e o desenvolvimento sustentável. A modernidadeinsustentável: as críticas do ambientalismo à sociedade contemporânea. Petrópolis,Vozes/ Editora da UFSC, 1999.

LEROY, Jean Pierre. Contra a mercantilização e a privatização da vida e da natureza, osBens Comuns. Proposta, ano 36, n.125: 53- 59, 2012.MAGLIANO, Mauro. De quanto é o rombo ambiental no Brasil? Perícia Federal, ano

XIII, n.29: 08-13, março 2012.MARTINEZ ALIER, Joan. De la economia ecológica ai ecologismo popular.

2ªed.Barcelona: Icaria, 1994.MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial - o homem unidimensional.

6ªed. Trad. Giasone Rebuá. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.MATURANA, Humberto R.& VARELA, Francisco J.. A árvore do conhecimento – as

bases biológicas da compreensão humana. 2ªed. Trad. Humberto Mariotti e LiaDiskin.São Paulo: Palas Athena, 2002.

PACKER, Larissa. A engenharia legal e o papel do estado na transição para um“capitalismo verde”. Proposta, ano 36, n.125: 26-31, 2012

PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5ª ed. Trad.EleutérioPrado. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

RAMONET, Ignacio. Geopolítica do caos. Trad. Guilherme J.F. Teixeira. Petrópolis:Vozes, 1998.

SANTOS, Milton. Técnica, espaço, tempo - Globalização e meio técnico-científicoinformacional. São Paulo: Hucitec, 1994.

SINGER, Peter. Vida ética: os melhores ensaios do mais polêmico filósofo daatualidade. Tradução de Alice Xavier. Rio de janeiro: Ediouro, 2002.

VIVIEN, Franck-Dominique. Economia e ecologia. Trad. Virgília Guariglia. São Paulo:Editora Senac, 2011.

Outras publicações de interesse:

Desenvolvimento limpo em xeque: Mapa do MDL no Brasil:http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3746; Quem ganha e quem perde com o PSA(Pagamento por Serviços Ambientais): http://issuu.com/ongfase/docs/carta-de-belem/1

Visões alternativas ao Pagamento por Serviços Ambientais. Publicação do Núcleo deJustiça Ambiental e Direitos da FASE (2013). Disponívelem:http://issuu.com/ongfase/docs/fase_visoesalternativasaospsa

Revista Proposta (FASE), ano 36, n.125, 2012.Revista Proposta (FASE), ano 37, n.126, 2013.

Links de interesse:

300 anos em 300 segundos: http://www.youtube.com/watch?v=9l6jkqv63lU

200 países em 200 anos: http://www.youtube.com/watch?v=grcvgg4wWQs

Sobre economia verde: http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3718

Documentário “The Corporation”http://www.youtube.com/watch?v=Zx0f_8FKMrY

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/05/21/94484-acao-humana-coloca-planeta-em-nova-era-geologica-dizem-cientistas.html

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/05/21/94498-agricultura-moderna-e-urbanizacao-levam-a-perda-da-biodiversidade-do-solo.html

Sobre obsolescência planejada:http://www.youtube.com/watch?v=o0k7UhDpOAo&feature=player_embedded

Água virtual:http://www.ivege.no.comunidades.net/index.php?pagina=1281331762

Towards a Green Economy: Pathways to Sustainable Development and PovertyEradication; Sumário (em português):http://www.unep.org/greeneconomy/Portals/88/documents/ger/GER_summary_pt.pdf

Relações humanos-animais; meio ambiente:

http://portugalmundial.com/2014/03/onu-recomenda-mudanca-global-para-dieta-sem-carne-e-sem-laticinios/

Mortes “acidentais” pela pesca:http://www.takepart.com/article/2014/03/20/america-tosses-nearly-quarter-all-fish-we-catch?cmpid=tpdaily-eml-2014-03-20

Consciência nos animais:http://veja.abril.com.br/multimidia/video/a-consciencia-dos-animais

Meat the Truth (impactos ambientais da pecuária)http://www.youtube.com/watch?v=u7LBPHtOBnk

A engrenagem (impactos sociais, éticos e ambientais da pecuária)http://www.youtube.com/watch?v=KmIprNpcd94&feature=youtu.be

http://www.newint.org/blog/2012/11/20/factory-farms-are-new-sweatshops/ (impactossociais da pecuária)

Animação “Humanos”:http://www.youtube.com/watch?v=hB4CiwAsraA&feature=youtu.be

http://www.midwayfilm.com/ (Lixão do Pacífico; impactos sobre a fauna)

http://globotv.globo.com/globo-news/sem-fronteiras/t/todos-os-videos/v/sem-fronteiras-mostra-relatorio-que-aponta-valor-da-biodiversidade-para-politicas-locais/2038803/

Agrotóxicos; químicos tóxicos:http://www.jb.com.br/coisas-da-politica/noticias/2014/02/25/a-praga-dos-agrotoxicos-e-o-veneno-da-corrupcao/

http://www.motherjones.com/environment/2014/03/regulatory-capture-bpa-plastic-estrogen-endocrine-disruptor-feds

Usinas hidrelétricas/ Energia:

“Belo Monte, nosso dinheiro e o bigode do Sarney” disponível em:http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/noticia/2011/10/belo-monte-nosso-dinheiro-e-o-bigode-do-sarney.html /

UHE Pai Querê:http://www.apremavi.org.br/noticias/clipping/363/tiro-de-misericordia

“Não há amanhã” http://www.youtube.com/watch?v=aUF9XnZjmBk

http://globotv.globo.com/globo-news/sem-fronteiras/t/todos-os-videos/v/china-revoluciona-a-producao-de-energia-renovavel/1994249/

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/01/30/91126-falta-de-legislacao-adequada-barra-producao-de-energia-limpa.html

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/02/01/91193-eua-registram-novo-recorde-de-geracao-de-energia-eolica-em-2012.html

Links sobre Belo Monte:

http://www.youtube.com/watch?v=DPojMohnT20http://www.youtube.com/watch?v=4k0X1bHjf3E&feature=youtu.behttp://www.youtube.com/watch?v=77uTmTM_d5chttp://www.youtube.com/watch?v=ZmOozYXozb8http://www.youtube.com/watch?v=yJGObvH1wjg

Ainda sobre Belo Monte: Belo Monte, uma tragédia animal

A médica veterinária Fernanda Vinci fala sobre o resgate de animais quando doenchimento de reservatórios para a construção de hidrelétricas. Conta sua própriaexperiência em um desses empreendimentos e afirma que não há uma política deproteção da fauna nessas ocasiões, não há um planejamento para o salvamento e oencaminhamento dos espécimes recolhidos que, em sua maioria, são encaminhados paraa pesquisa ou enviados para as mãos dos taxidermistas. Nesse momento em que se falasobre a construção de Belo Monte, com a formação de um lago de 600 km2, sobre áreade mata virgem e de altíssima riqueza de biodiversidade, a pergunta retorna: qual será odestino dos animais (centenas de espécies, milhares de espécimes) que habitam a área a

ser alagada? (Sinopse extraída do podcast do programa Amazônia Brasileira). Ouça aentrevista dada ao programa Amazônia Brasileira, apresentado por Beth Begonha naRádio Nacional da Amazônia: http://bit.ly/edyVAP

10 – POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA (Créditos: 2)

NÚMERO DE HORAS-AULA: 30 horas-aula = 2 créditosPRÉ-REQUISITO:Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dr. Carlos H L SoaresOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

OBJETIVO

Apresentar os conceitos gerais em Toxicologia Ambiental e dinâmica dos poluentes noar, bem como avaliar as possíveis interações dos mesmos com organismos vivos, quese caracterizam como um efeito deletério ou de toxicidade. Ao final da disciplina, oaluno deverá ser capaz de distinguir os vários grupos de poluentes produzidos e os seusrespectivos potenciais de toxicidade.

Ementa:

Poluição sonora. Emissão industriais – amostragem, preparação das amostras, métodos deanálise. Sólidos suspensos. Emissão de gases estufa e amplitude de efeitos. Emissões ecaptura de carbono – métodos de cálculo. Estudos de caso (atividades ocupacionaisrelacionadas com a mineração de carvão mineral e incineração de lixo hospitalar) através depesquisas locais envolvendo diagnóstico e monitoramento ambientais.

Metodologia e Recursos:

Todas as aulas serão em apresentação multimídia, e compostas de parte teórica eapresentação de seminários pelos alunos, em especial, sobre os vários grupos depoluentes ambientais.

BIBLIOGRAFIA

- BAIRD, C. 2002. Química Ambiental, ArtMed Editora, Bookman, 2a ed., Tradução: MariaA L Recio, Porto Alegre, RS.

Branco, Samuel Murgel (2004), Poluição do Ar - Coleção Polêmica - 2ª Edição,, Editora: Moderna, São Paulo, SP

Gomes, João (2010), Poluição Atmosférica, Editora: Ensino Profissional, São Paulo,SP

14 - BACIAS HIDROGRÁFICAS COSTEIRAS (créditos: 2)

Professora: Responsáveis: Alessandra Larissa D'Oliveira FonsecaEmenta:

As bacias hidrográficas costeiras no contexto da ecologia de rios, de estuário emarinha. Processos biológicos e biogeoquímicos na interface terra-mar. Efeito de atividadesantrópicas em ecossistemas aquáticos costeiros e marinhos rasos.

Métodos de avaliação de toxicidade de amostras contendo poluentes ambientais.

NÚMERO DE HORAS-AULA: 45 horas-aula = 3 créditosPRÉ-REQUISITO:Não háEQUIVALENTE: Não háPROFESSOR: Dr. Carlos H L SoaresOFERTA: Mestrado Profissional em Perícias Criminais

OBJETIVOApresentar os conceitos gerais em Toxicologia Ambiental e dinâmica dos poluentes nomeio aquático, bem como avaliar as possíveis interações dos mesmos com organismosvivos, que se caracterizam como um efeito deletério ou de toxicidade. Ao final dadisciplina, o aluno deverá ser capaz de distinguir os vários grupos de poluentesproduzidos e os seus respectivos potenciais de toxicidade.

EMENTAConceitos de toxicidade e sua aplicabilidade na área de meio ambiente. Conceitosbásicos e terminologia: EC50, LC50 , toxicidade aguda e crônica. Organismos testes.Testes de toxicidade: conceito, técnicas e aplicabilidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICODefinição dos principais . Conceitos básicos de biodisponibilidade, bioacumulação,solubilidade e biomagnificação. Toxicidade dos principais grupos de poluentes: setoresindustriais de produção de papel e celulose, têxtil, petroquímica, mineração, resíduosurbanos, tintas e solventes.

Metodologia e Recursos:

Todas as aulas serão em apresentação multimídia, e compostas de parte teórica eapresentação de seminários pelos alunos, em especial, sobre os vários grupos depoluentes ambientais.

BIBLIOGRAFIA

Donald R. Grothe, Kenneth Dickson e Donna Reed-Judkins – Whole Effluent ToxicityTesting, editado por Setac, Pensacola, Florida, USA, 1996.