avaliação da educação superior sinaes -...

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O Sistema Nacional da O Sistema Nacional da A valiação da Educação Superior SINAES Diretoria de Avaliação da Educação Superior Diretoria de Avaliação da Educação Superior CoordenaçãoGeral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES CoordenaçãoGeral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES

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O Sistema Nacional daO Sistema Nacional da Avaliação da Educação Superiorç ç p

SINAES

Diretoria de Avaliação da Educação SuperiorDiretoria de Avaliação da Educação SuperiorCoordenação‐Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IESCoordenação‐Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e IES

Histórico

• A Avaliação da Educação Superior teve inícioA Avaliação da Educação Superior teve iníciona década de 70, com a CAPES avaliando oscursos de mestrado e doutorado Para oscursos de mestrado e doutorado. Para oscursos de graduação, a avaliação surgiu naé ldécada de 80, com o programa de avaliação

da reforma universitária – PARU.

Insira o logotipo aqui

MetodologiaAplicação de questionários aos docentes, dirigentes universitários e estudantes.

Objetivo

dirigentes universitários e estudantes.

j

Coletar informações referentes àorganização didática e administrativada IES o crescimento de ingressantesda IES, o crescimento de ingressantese a avaliação das atividades deçensino, pesquisa e extensão.

Insira o logotipo aqui

Final da década de 80 P i i i i i ti d t li ãPrimeiras iniciativas de autoavaliação

• Na ocasião, com a comunicação entre oNa ocasião, com a comunicação entre oMinistério da Educação e as InstituiçõesFederais intermediado pela ANDIFES foiFederais, intermediado pela ANDIFES, foicriado o Programa de Avaliação Institucional

ldas Universidades Brasileiras ‐ PAIUB,programa apoiado pela SESU.

Insira o logotipo aqui

• O contemplava• O contemplavadiagnóstico, avaliação internadiagnóstico, avaliação internae externa e a reavaliaçãoçinterna, tendo como objetivopromover a qualidade dad ã ieducação superior.

Insira o logotipo aqui

• Essa metodologia de avaliação foig çsubstituída por medidasgovernamentais, como a constituição dos notáveis e osconstituição dos notáveis e osGERES (Grupo Executivo daGERES (Grupo Executivo daReforma da Educação Superior).

Insira o logotipo aqui

LegislaçãoConstituição Federal – 88

PNE – 2001PNE  2001

LDB – Lei 9.394 / 96

L i d SINAES 10 861 DE 2004Lei do SINAES – 10.861 DE 2004

Decreto 5.773 de 2006

Portaria nº 4 de 2008

Portaria nº 12 de 2009Portaria n  12 de 2009

Portaria nº 821 de 2009

Portaria Normati a nº 40 onsolidada em de embro dePortaria Normativa nº 40 consolidada em dezembro de 2010

PNE – 2011

LegislaçãoConstituição Federal – CF 88

LegislaçãoConstituição Federal – CF 88

O Artigo 214 define cinco metas a serem 

alcançadas pelo Estado, sendo uma delas 

A MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINOA MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO

Em 1996, fundamentado na LDB, foram instit ídosinstituídos:

o Exame Nacional de Cursos  

a Avaliação das Condições de Ensino 

a Avaliação para Credenciamento de IES

buscando o nivelamento da qualidade de oferta do ensino superior.

LDB – Lei 9.394/96

Art. 45 ‐ A educação  Art 46 A autorização e oçsuperior será ministrada em instituições de ensino 

Art. 46 ‐ A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento 

superior, públicas e privadas, com variados 

d b ê i

de IES, terão prazos limitados, sendo renovados, 

periodicamente apósgraus de abrangência ou especialização.

periodicamente, após processo regular de avaliação.

LegislaçãoPNE – Plano Nacional da Educação

LegislaçãoPNE – Plano Nacional da Educação

O PNE, editado por meio da Lei número 10.172, 

de 9 de janeiro de 2001, estabeleceu para cada 

nível educacional diagnóstico, diretrizes, 

objetivos e metas.objet os e etas

No PNE, a No PNE, a AvaliaçãoAvaliação foi associada foi associada 

definitivamente àdefinitivamente à QualidadeQualidade do Sistemado Sistemadefinitivamente à definitivamente à QualidadeQualidade do Sistema do Sistema 

Federal de Educação Superior.Federal de Educação Superior.

LegislaçãoPNE – Plano Nacional da Educação / 2011

LegislaçãoPNE – Plano Nacional da Educação / 2011

Institucionalizar um amplo e diversificado sistema de avaliação interna e externa que englobe os setores público e privado, e promova a melhoria da qualidade dopromova a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da 

gestão acadêmicagestão acadêmica.

SINAES

E b il d 2004 ã d

SINAES

•Em abril de 2004, com a aprovação da Lei 10.861, que institui o SINAES, qconsolida‐se  definitivamente a idéia de avaliação tendo como objetivode avaliação, tendo como objetivo aferir a qualidade das IES, de cursos de graduação e de desempenho de estudantes nos termos do Artigo 9ºestudantes, nos termos do Artigo 9 , VI, VII e IX da Lei 9.394/96.

AVALIAÇÃO E REGULAÇÃOAVALIAÇÃO E REGULAÇÃO

PROCESSOS INDEPENDENTES E COMPLEMENTARES 

LEI 10 861/2004 LEI 10.861/2004 DECRETO 5773/2006

OBJETIVOS DO SINAESOBJETIVOS DO SINAES

M lh lid d d d ã i• Melhorar a qualidade da educação superior,orientar a expansão da oferta.

• Identificar mérito e valor das instituições,á di õ dáreas, cursos e programas , nas dimensões deensino, pesquisa, extensão, gestão e formação.

• Promover a responsabilidade social das IE S ,d d d d lrespeitando a identidade institucional e a

autonomia.

CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃOCONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃOF ti di / di ó ti /• Formativa – aprendizagem/ diagnóstico/ ações

• Processual – prática evolutiva/ sistêmica/ integradaintegrada

Emancipatória prod a toconhecimento• Emancipatória – produz autoconhecimento, construção e reconstrução para uma cultura de avaliação com permanente atitude dede avaliação com permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão e finalidades acadêmica e social

SINAESSINAESÉ d d•É coordenado e 

supervisionado pela CONAESsupervisionado pela CONAESe operacionalizado pelo INEPe operacionalizado pelo INEP

Art. 2º

• O SINAES assegura a avaliação interna et át úbli d t d

• O SINAES assegura a avaliação interna et át úbli d t dexterna, o caráter público de todos os

procedimentos, respeita a identidade e aexterna, o caráter público de todos osprocedimentos, respeita a identidade e adiversidade e proporciona a participaçãode todos os atores por representatividade;diversidade e proporciona a participaçãode todos os atores por representatividade;de todos os atores por representatividade;

• Os resultados das avaliações servirão comof i l bá i d

de todos os atores por representatividade;• Os resultados das avaliações servirão como

f i l bá i dreferencial básico nos processos deregulação.referencial básico nos processos deregulação.

Art. 3º

A avaliação da IES deve considerar 10 dimensões:

1 Missão e PDI

2 Política para o ensino, a pesquisa, a pós‐graduação e a extensão

3 Responsabilidade social da IES

4 Comunicação com a sociedade4 Comunicação com a sociedade

5As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e técnico‐administrativo

6 Organização de gestão da IES

7 Infraestrutura física7 Infraestrutura física

8 Planejamento de avaliação

9 Políticas de atendimento aos estudantes

10 Sustentabilidade financeira

Instrumentos de Avaliação Institucional

Possuem 10 DIMENSÕES

Cada DIMENSÃO “n” indicadores

A cada INDICADOR deveremos Éobservar os seus CRITÉRIOS DE 

ANÁLISE

Art. 4º

A li ã d á li dAvaliação dos cursos será realizada analisando‐se  3 dimensões:

Organização Didático‐

Perfil do Corpo Instalações 

fí iDidáticoPedagógica

Corpo Docente físicas

Instrumentos de Avaliação de Cursos

Possuem 3 DIMENSÕES

Cada DIMENSÃO “n” indicadores

A cada INDICADOR deveremos Éobservar os seus CRITÉRIOS DE 

ANÁLISE

A verificação in loco objetiva a interlocução entre os participantes do processo. 

É a ocasião em que, a partir da observação direta,É a ocasião em que, a partir da observação direta,pretende‐se analisar o projeto pedagógico,particularmente em suas dimensões didático‐pedagógicas,

d t i f t tcorpo docente e infraestrutura.

E áli ibilit li d l t bEssa análise possibilita aos avaliadores relatar sobre a capacidade do curso de ministrar educação superior conforme a qualidade proposta pelos instrumentos deconforme a qualidade proposta pelos instrumentos de avaliação vigentes.  

Art. 8º Art. 9º

•Avaliação é•Avaliação é •MEC tornará•MEC tornaráAvaliação é competência Avaliação é competência 

MEC tornará público o MEC tornará público o 

do INEPdo INEP resultado da li ã

resultado da li ãavaliaçãoavaliação

Art. 11º

•CPA•CPA•CPAComissão Própria de Avaliação

•CPAComissão Própria de Avaliação••Possui atribuições de conduzir os Possui atribuições de conduzir os processos de avaliação internaprocessos de avaliação interna

••Possui atribuições de conduzir os Possui atribuições de conduzir os processos de avaliação internaprocessos de avaliação internaprocessos de avaliação internaprocessos de avaliação interna

••Sistematiza e presta informações Sistematiza e presta informações processos de avaliação internaprocessos de avaliação interna

••Sistematiza e presta informações Sistematiza e presta informações p çp çsolicitadas pelo INEPsolicitadas pelo INEP

p çp çsolicitadas pelo INEPsolicitadas pelo INEP

REGULAÇÃO SUPERVISÃO

Realizada por atos autorizativos de IES e de cursos de graduação Objetivo de zelar pela 

qualidade da oferta de(credenciamento, recredenciamento, autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento)

qualidade da oferta de educação superior no sistema 

federal

AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

Processo formativo e referencial para a regulação eProcesso formativo e referencial para a regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a 

melhoria de sua qualidade

Decreto n. 5.773 de 9/5/2006

d / /Decreto n. 5.773 de 9/5/2006

A avaliação realizada pelo Sistema A avaliação realizada pelo Sistema ç pç pNacional de Avaliação da Educação Nacional de Avaliação da Educação 

SuperiorSuperior –– SINAES constituiráSINAES constituiráSuperior Superior  SINAES constituirá SINAES constituirá referencial básico referencial básico para os processos para os processos 

d l ã i ã dd l ã i ã dde regulação e supervisão da de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover educação superior, a fim de promover 

a melhoria de sua qualidade.a melhoria de sua qualidade.

Portaria Normativa 40 de dezembro de 2007 consolidada em 29 de dezembro de 2010

i i i l ô i d fl• Institui o e‐MEC, sistema eletrônico de fluxode trabalho e gerenciamento de informaçõesrelativas aos processos de regulação, avaliaçãoe supervisão da educação superior no sistemafederal de educação, e o cadastro do e‐MECde Instituições e Cursos Superiores e consolidadisposições sobre indicadores de qualidade,banco de avaliadores (Basis) e o ExameNacional de Desempenho de Estudantes(ENADE) e outras disposições.

LegislaçãoPortaria n 40

LegislaçãoPortaria n. 40

A t 15 § 4ºArt.15 § 4º

• O Trabalho da Comissão de Avaliação deverá ser• O Trabalho da Comissão de Avaliação deverá serpautado pelo registro fiel e circunstanciado dascondições concretas de funcionamento dacondições concretas de funcionamento dainstituição ou curso, incluídas as eventuaisdeficiências em relatório que servirá comodeficiências, em relatório que servirá comoreferencial básico à decisão das Secretariascompetentes ou do CNE conforme o casocompetentes ou do CNE, conforme o caso.

LegislaçãoPortaria n 40

LegislaçãoPortaria n. 40

A t 15 § 5ºArt.15 § 5º

d l l d• A Comissão de Avaliação, na realização davisita in loco, aferirá a exatidão dos dadosinformados pela instituição, com especialatenção ao PDI, quando se tratar deatenção ao PDI, quando se tratar deavaliação institucional, ou PPC, quando setratar de avaliação de cursotratar de avaliação de curso.

Indicadores de QualidadeArt. 33‐B,I e II, Portaria 40

• De cursos superiores: o Conceito Preliminar deDe cursos superiores: o Conceito Preliminar deCursos (CPC), instituído pela PortariaNormativa nº 4 de 5 de agosto de 2008;Normativa nº 4, de 5 de agosto de 2008;

• De instituições de educação superior: o índiceGeral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC)Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC).

Insira o logotipo aqui

IGCIGCPortaria nº40

O Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) éum indicador de qualidade de instituições deum indicador de qualidade de instituições deeducação superior que considera, em suacomposição:•A média dos últimos CPCs, contando o ano docálculo e os dois anteriores, ponderada peloú d t i l dnúmero de matriculas em cada curso.

•Média dos conceitos CAPES, tambémponderada pelo número de matriculas de cadaponderada pelo número de matriculas de cadaum dos programas de pós graduação.•Distribuição dos estudantes entre os diferentesníveis de ensino.

IGCArt.11A

§ 2º Na hipótese de CI ou IGC inferiores 3, em vista daanálise dos elementos de instrução do processo e daanálise dos elementos de instrução do processo e dasituação da IES, a autorização de cursos poderá serindeferida, motivadamente, independente de visita depavaliação in loco.

§ 3º A reduzida proporção correspondente a menos de§ 3º A reduzida proporção, correspondente a menos de50% de cursos em relação aos cursos autorizados esolicitados é fundamento suficiente para o arquivamentosolicitados é fundamento suficiente para o arquivamentodo processo.

Insira o logotipo aqui

CPCPortaria nº40

O Conceito Preliminar de Curso – CPC consubstancia

diferentes variáveis que traduzem resultados da avaliação

de desempenho de estudantes, infraestrutura e

instalações, recursos didático‐pedagógicos e corpoinstalações, recursos didático pedagógicos e corpo

docente. O conceito preliminar se constitui elemento de

referência nos processos de avaliação para subsidiar a

ã d h i t d d d ãrenovação de reconhecimento dos cursos de graduação.

CÁLCULO DO CPCCÁLCULO DO CPC

INSUMOS ENADE20% TITULAÇÃO DE DOUTORES.

5% TITULAÇÃO DE 

INSUMOS 40% 60%

ÇMESTRES

5% REGIME DE 

30% DESEMPENHO DOS CONCLUINTES

TRABALHO DOCENTE PARCIAL.

5% INFRA ESTRUTURA

5% QUESTÃO PEDAGÓGICA

30% O IDD

Portaria nº40

CPC S/C,1 CPC S/C,1 ouou22

avaliação obrigatória22

Conceito davaliação a pedido da IES de 

Curso(CC)

CPC 3 CPC 3 ouou 44avaliação a pedido da IES

ouconfirmação do CC pelo CPC

(CC)

CPC 5CPC 5dispensa avaliaçãof d l

CPC 5CPC 5confirmação do CC pelo CPC

CURSOS SEM CPC

Os cursos sem CPC deverão requererOs cursos sem CPC deverão requerer renovação de reconhecimento no prazo de 

até 30 dias da publicação dos indicadores dasaté 30 dias da publicação dos indicadores das grandes áreas correlatas do ENADE. 

Ciclo Avaliativo do SINAESCiclo Avaliativo do SINAES

Todos os cursos avaliados a cada três anos: inicia‐se pelo Enade (aplicadoanos: inicia se pelo Enade (aplicado aos estudantes nas áreas definidas 

anualmente por Portaria Ministerial) eanualmente por Portaria Ministerial) e posteriormente realiza‐se a avaliação in loco dos respectivos cursos e IES.in loco dos respectivos cursos e IES.

Conceito Enade

Calculado para o curso da IES, localizadaCalculado para o curso da IES, localizada em um município, considerada uma área de avaliação A nota do curso inclui ode avaliação. A nota do curso inclui o desempenho dos alunos nas provas de 

f ã l ífiformação geral e componente específico.

Objetivos EnadeContribuir para a avaliação dos cursos de graduação por meio da Contribuir para a avaliação dos cursos de graduação por meio da 

Objetivos ‐ Enadep ç g ç p

verificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes;

p ç g ç pverificação das competências, habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes;

Aferir o desempenho dos estudantes no que se refere ao uso, síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso;Aferir o desempenho dos estudantes no que se refere ao uso, síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso;g ç q g ;g ç q g ;

Possibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas açõesPossibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas açõesPossibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas ações pedagógicas;Possibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas ações pedagógicas;

Avaliar comparativamente a formação oferecida pelas IES aos estudantes das respectivas áreas avaliadas.p

CRONOGRAMA ‐ CICLO SINAESRenovação de Reconhecimento de Cursos 

e Avaliação Institucional Externa

IES* e Cursos  IES e Cursos do  IES e Cursos do S e Cu sosdo ENADE 2007

S e Cu sos doENADE 2008

S e Cu sos doENADE 2009

AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO in loco em 2008/2009

AVALIAÇÃO in loco em 2009/2010

AVALIAÇÃO in loco em 2010/20112008/2009 2009/2010 2010/2011

* RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Cursos do ENADE 2007Cursos do ENADE 2007Agronomia Medicina VeterináriaAgronomia Medicina Veterinária

Biomedicina Nutrição

Educação Física Odontologia

Enfermagem Serviço Social

F á i T l i A i dú t iFarmácia Tecnologia em Agroindústria

Fisioterapia Tecnologia em Radiologiap g g

Fonoaudilogia Terapia Ocupacional

Medicina Zootecnia

Cursos do ENADE 2008Cursos do ENADE 2008Arquitetura e Urbanismo Biologia Ciências Sociais

Computação Engenharia Filosofia

Física Geografia História

Letras Matemática PedagogiaLetras Matemática Pedagogia

Química Tecnologia em AlimentosTecnologia em Análise e Desenvolvimento de 

Sistemas

Tecnologia em Automação Industrial

Tecnologia em Construção de Edifícios

Tecnologia em Fabricação Mecânica

Tecnologia em Gestão da Produção Industrial

Tecnologia em Manutenção Industrial

Tecnologia em Processos Químicos

T l i R d d T l i S tTecnologia em Redes de Computadores

Tecnologia em Saneamento Ambiental

Cursos do ENADE 2009Cursos do ENADE 2009Administração Arquivologia Biblioteconomia

Ciências Contábeis Ciências Econômicas Comunicação Social

Design Direito Música

P i l i S t i d E ti T tPsicologia Secretariado Executivo Teatro

Turismo Relações Internacionais Estatística

Tecnologia em Design de Moda

Tecnologia em Gastronomia

Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

Tecnologia em Gestão de Turismo

Tecnologia em Gestão Financeira

Tecnologia em Marketing

Tecnologia em Processos gGerenciais

Cursos do ENADE 2010Cursos do ENADE 2010Agronomia Biomedicina Educação Físicag ç

Enfermagem Farmácia Fisioterapiag p

Fonoaudiologia Medicina Medicina Veterinária

Nutrição Odontologia Serviço Social

Tecnologia em Agroindústria

Tecnologia em Agronegócios*

Tecnologia em Gestão Ambiental*Agroindústria Agronegócios Ambiental

Tecnologia em Gestão Hospitalar*

Tecnologia em Radiologia Terapia Ocupacionalp

*Novos em relação ao ENADE 2007

Fluxo da AvaliaçãoFluxo da Avaliação

IES protocola o pedido e insere documentação

Secretaria Reguladora analisa 

documentos postados

Documentação Insuficiente –> abertura de DILIGÊNCIAS

DESPACHO SANEADOR

postados DILIGÊNCIAS

Fase INEP/AVALIAÇÃO

Criação da AvaliaçãoAbertura do Formulário Eletrônico

Sorteio da Comissão de Avaliação

Visita e Elaboração de Relatório de 

Avaliação

Disponibilização do Relatório

Impugnação do Relatório –> CTAA

Publicação do ATO AUTORIZATIVO

Instâncias de AvaliaçãoInstâncias de Avaliação

MEC

CNS

CONAESCNE

CONFEA

INEPSERES OAB

CTAA

Consequências da avaliaçãoConsequências da avaliação

para a Sociedade• informação

para o Estado• desenvolvimento de políticas públicas

para o Estado

• desenvolvimento do seu PDI, revisão de sua missão, planos, 

para a IES, , p ,

métodos e trajetória

para os Estudantes• orientação

para os Estudantes

Competência da DAES/INEP

Elaborar instrumentos de avaliação

Co petê c a da S/

Operacionalizar procedimentosOperacionalizar  procedimentos

Constituir banco de avaliadores e capacitá‐los

Orientar as IES sobre a avaliação 

Realizar avaliações e acompanhar  CTAAç p

Dados da Educação Superior

Instituições de Educação

ç p

Instituições de Educação Superior 2.314 

Cursos de Graduação 27.827 

E t d tEstudantes 

5 115 8965.115.896

Fonte: Censo da Educação Superior/ INEP/2009

Di t ib i ã d Nú d M t í l C d G d ãDistribuição do Número de Matrículas em Cursos de Graduação por Grau Acadêmico e Modalidade de Ensino - Brasil - 2009

Presencial EAD

10%

4%

26%23%

1%

15%

26%23%

71% 50%50%

Bacharelado Licenciatura Tecnológico Bacharelado e Licenciatura

Ações da Coordenação‐Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e IES em 2011dos Cursos de Graduação e IES em 2011 

(até agosto)

Ato Finalizadas Em avaliaçãoArquivadas/ canceladas

Total

Autorização 291 227 216 734

Autorização de Curso EAD 6 20 54 80

Credenciamento 27 44 8 79Credenciamento 27 44 8 79

Credenciamento EAD 19 41 31 91

Credenciamento Lato Sensu EAD 4 4

Reavaliação de Curso 8 6 6 20

Reconhecimento de Curso 1967 2050 462 4479

Reconhecimento de Curso EAD 103 16 119

Recredenciamento 176 252 103 531

R ã d R h i t d C 373 1163 116 1652Renovação de Reconhecimento de Curso 373 1163 116 1652

Total 2871 3906 1012 7789

CTAAPortaria Normativa 40 consolidada em 29 de dezembro de 2010

Havendo IMPUGNAÇÃO

A CTAA poderá manter o parecer da Comissão de AvaliaçãoAvaliação

Reformar o Parecer lt ã iReformar o Parecer, com alteração para mais ou para menos

ANULAR o relatório e parecer, com base em falhas na avaliação, determinando a realização de nova visita

Relatórios ImpugnadosRelatórios Impugnados

2009 2010 Janeiro ‐Setembro20112011

Avaliações Finalizadas

1079 3969 3909

Relatórios  318 1032 346Impugnados

percentual 29 5% 26% 8 9%percentual 29,5% 26% 8,9%

CTAA 2011CTAA ‐ 2011

h

Anulado3%

Desconhecer11%

Janeiro a Setembro de 2011

Mantido30%

3%

ReformuladoReformulado56%

Agradecemos pela atençãoAgradecemos pela atenção

RITA LAIS CARVALHO SENA SANTOS

Coordenação‐Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e de IES

Diretoria de Avaliação da Educação SuperiorDiretoria de Avaliação da Educação Superior

[email protected]

Diretora

[email protected]

Coordenadora‐Geral

g @ p g

li il i @i b

Coordenadora

[email protected]