avaliação
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Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro-Oeste Mantido pela Associação Educacional do Planalto Central-AEPC
Credenciado pela Portaria MEC nº 1.670, de 05/10/2006 – D.O.U. 06/10/2006
AVALIAÇÃO
REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DO CONHECIMENTO E AS AÇÕES PARA
ALCANÇÁ-LO.Avaliar é criar. Ouvi, criadores! Avaliar é o tesouro e a jóia de todas as coisas avaliadas.
Pela avaliação se dá o valor. Sem a avaliação, a noz da existência seria oca. Ouvi, criadores!
Mudança de valores é mudança de criadores. (Nietzsche, 2008).
A Avaliação é um recurso por meio do qual se pode construir saberes e promover a
compreensão do rendimento nas dimensões ensino-aprendizagem. Serve como ferramenta para se
analisar o desempenho do aluno, seu crescimento, valorando suas qualidades, competências,
aptidões, dificuldades, medos, desejos, cultura, habilidades.
O Unidesc, ampliando sua visão sobre avaliação, adota o modelo interacionista, no qual a
construção da aprendizagem em sala de aula se faz de maneira contínua na formação do cidadão.
Prossegue em seu propósito de dignificação do aprendiz, respeitando as diferenças e
proporcionando condições para sua evolução, levando em conta as potencialidades individuais.
Para uma mudança qualitativa na formação do discente, o Unidesc prestimou a Avaliação
como forma de melhorar o ensino aprendizagem utilizando procedimentos para que cada um
possa construir seu conhecimento. Um desafio para professores que estão acostumados à
avaliação tradicional, na qual os valores atribuídos são voltados para os resultados intelectivos
numéricos, mecanicamente aprendidos, como resposta ao bom desempenho do professor. Isso não
prioriza o ser humano dinâmico e atuante no seu desenvolvimento, capaz de promover
conhecimentos para o desenvolvimento de suas habilidades para convivência social e desempenho
profissional.
Poderia se definir Avaliação como um sistema de reconhecimento com atribuição de
valores ao conjunto de prática, reflexões, participação, conhecimentos desenvolvidos pelo
professor e pelo aluno em sala de aula, considerando as diferenças individuais e a familiaridade
com a disposição e maneira de aprender de cada um.
As experiências em sala de aula podem ser sintetizadas em um conceito que especifica o
crescimento do aluno como cidadão preparado para produzir, investir no meio, aumentando sua
qualidade de vida.
Campus I - BR 040 KM 16, Luziânia - GO - cep 72800-000 - Fone: (061) 3878.3100
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. 6ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
ALVES, Rubem, A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. 11ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2008.
ALVES,Rubens. Conversas com quem gosta de ensinar + Qualidade total em Educação. 10.ed. São Paulo: Papirus, 2008. Sobre o dizer honesto. Pág. 39. Sobre remadores e professores. Pág. 91. Qualidade total em educação. Pág. 125.
ALVES, Rubem. Entre a Ciência e a Sapiência: o dilema da educação. 19.ed. São Paulo: Loyola, 2008. Cap. 1 – Aos mestres com carinho. De novo aos mestre com carinho. Cap. 3 – O que é científico, itens 1 ao 8.
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução esta no afeto. São Paulo: Editora Gente, 2001 1ª ed., 2004 edição revista e atualizada. 2º parte cap. 1 itens 1, 2 e 3 cap 2. itens 1 a 3. cap. 3 itens 1 a 3.
CURY, Augusto. Pais Brilhantes Professores Fascinantes – A educação de nossos sonhos: formando jovens felizes e inteligentes. 10.ed. Sextante. Rio de Janeiro. 2003. Parte 4 itens 2 e 4.
DOMINGOS, Fernandes. Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
FREIRE, Madalena. Educador, educa a dor. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa – São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GIANCATERINO, Roberto. Escola, Professor, Aluno... Os Participantes do Processo Educacional.
HENGEMUHLE, Adelar. Formação de Professores: da função de ensinar ao resgate da educação. Petrópolis: Vozes, 2007.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. 1.ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim Falava Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. 3ed. São Paulo: Editora Escala, 2008.
SANCHES, Cláudio Castro. Desconstruir construindo um caminho para uma nova escola: pensar o pensado/ Cláudio Castro Sanches. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
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SANMARÍ, Neus. Avaliar para Aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SANTO. Ruy Cezar do Espírito. Autoconhecimento na Formação do Educador. São Paulo: Ágora, 2007.
TIBA, Içami - Ensinar Aprendendo: novos paradigmas na educação/ Içami Tiba. - 18.ed.rev. e atual. - São Paulo: Integrare Editora, 2006.
A TRAJETÓRIA DA AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL – DA MEDIDA
ARITMÉTICA À VALORIZAÇÃO DO SER.
No contexto educacional brasileiro a pré-história da avaliação escolar remonta o século
XVI e XVII com os exames adotados pelos Jesuítas e por Comênius. Pelas obras Ratio Studiorum
(Jesuítas) e pela Didática Magna (Comênius), foram estabelecidas as regras para as “avaliações”
escolares. O Ratio Studiorum se compõe de 466 regras, entre elas as normas da prova escrita que
foram fixadas com bastante rigor, tais como: “o cuidado com os que sentam juntos; a saída da
aula; a entrega das provas” e ainda o exame oral que não é tratado com menos rigor. Nas
“faculdades superiores” ficava expresso, que era necessário “evitar-se a novidade de opiniões: (...)
ninguém introduza questões novas em matéria de certa importância, (...) sem consultar os
superiores”. Comenius não estava muito distante das normas adotadas pelos Jesuítas e, segundo
ele, o medo se justifica na aprendizagem, pois por meio dele o aluno se obriga a prestar atenção às
aulas, além de manter-se submisso e controlado socialmente. O modelo social dominante está
intimamente ligado a uma pedagogia autoritária e indiferente à formação do ser humano que,
como sabemos hoje, necessita interagir com grupos diversos de acordo com suas necessidades e
interesses.
As mudanças exigidas pelo mercado fazem também mudanças no meio escolar, dando
novos sentidos às práticas docentes. Porém, sem desprezar a quantificação numérica para a
aprendizagem, a avaliação começa, também, mudar sua história no século XIX (em outros países),
com o advento dos testes psicométricos e, no Brasil do século XX, mais especificamente na
década de 60 e 70, a avaliação tem a Pedagogia Tecnicista como parceira e esta se apóia na
Psicologia comportamental que quantifica em números o desempenho dos sujeitos da pesquisa e
ajuda a preparar os egressos para o mercado de trabalho. Ainda aqui, a sala de aula não é
contextualizada prevalecendo a insensibilidade quanto às dificuldades, aptidões e sentimentos dos
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alunos, ou seja, aqueles que não conseguirem a medida ideal da aprendizagem esperada pelos
professores eram declarados incompetentes. A partir dessa perspectiva a avaliação é interpretada
como excludente, por não valorizar as potencialidades de cada um, desmerecendo o universo de
habilidades que compõe o ser humano. Ou seja, o aluno cujo rendimento não obedecesse à
medição de qualidade mnemônica encontraria sérias dificuldades para se inserir no mercado de
trabalho.
No século XXI a avaliação dá um grande salto e, não só avalia o desempenho do aluno
como também, a escola e o professor. Valorizar-se-á, a partir de então, as observações em sala de
aula com todos os personagens envolvidos no processo ensino-aprendizagem e, na sua consciente
complexidade, detectar-se-á dificuldades. Conta-se hoje com as avaliações, diagnóstica,
emancipadora, formativa e somativa para executar essa tarefa, por fazerem parte da construção do
conhecimento incrementando instruções, de modo a potencializar competências tornando mais
eficazes as habilidades pessoais dos alunos, auxiliando-os para o êxito pessoal, social e
profissional.
O UNIDESC, com sua visão ética, humana, compromissado com o desenvolvimento
social, moral e intelectual do sujeito, tomou para si a responsabilidade de estimular o crescimento
do seu alunado para, em conjunto, transformar a realidade. Com o fim de dar uma nova forma à
educação superior está modificando seus métodos avaliativos para, segundo os princípios
humanísticos, “atender a educação integral dos seus alunos (...) respeitando as diferenças
individuais” (Visão UNIDESC). Essa visão coincide com o novo paradigma para o avanço das
ciências, sem descurar do seu corpo docente e discente, na dimensão do saber em seus múltiplos
desafios para o século XXI.
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AVALIAÇÕES UNIDESC – 2009
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AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA
Atividades deEnsino-
Aprendizagem
A1 e A2
Trabalhos Escritos Seminários TestesProva Escrita
ou Oral
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AVALIAÇÕES UNIDESC – 2010
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AVALIAÇÃO SOMATIVA Conteúdos Essenciais
FORMATIVA COGNITIVA
Diagnóstica – Identificar
Competê
ncias
Emancipadora –Autocrítica
Diagnóstica Identificar
Competê
ncias
Emancipadora –Autocrítica
Atividade Ensino-Aprendizagem
A. E. A
A1
R1
A2
R2R1 R3 R2 R3
RESULTADO ESPERADO
SATISFATÓRIO
R4 - Avaliação
Oral
Trabalho emGrupo
AVALIAÇÃO CONTINUADA
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. 6ª Ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
ALVES, Rubem, A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. 11ª ed., Campinas, SP: Papirus, 2008.
ALVES,Rubens. Conversas com quem gosta de ensinar + Qualidade total em Educação. 10.ed. São Paulo: Papirus, 2008. Sobre o dizer honesto. Pág. 39. Sobre remadores e professores. Pág. 91. Qualidade total em educação. Pág. 125.
ALVES, Rubem. Entre a Ciência e a Sapiência: o dilema da educação. 19.ed. São Paulo: Loyola, 2008. Cap. 1 – Aos mestres com carinho. De novo aos mestre com carinho. Cap. 3 – O que é científico, itens 1 ao 8.
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução esta no afeto. São Paulo: Editora Gente, 2001 1ª ed., 2004 edição revista e atualizada. 2º parte cap. 1 itens 1, 2 e 3 cap 2. itens 1 a 3. cap. 3 itens 1 a 3.
CURY, Augusto. Pais Brilhantes Professores Fascinantes – A educação de nossos sonhos: formando jovens felizes e inteligentes. 10.ed. Sextante. Rio de Janeiro. 2003. Parte 4 itens 2 e 4.
DOMINGOS, Fernandes. Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
FREIRE, Madalena. Educador, educa a dor. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa – São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GIANCATERINO, Roberto. Escola, Professor, Aluno... Os Participantes do Processo Educacional.
HENGEMUHLE, Adelar. Formação de Professores: da função de ensinar ao resgate da educação. Petrópolis: Vozes, 2007.
HOFFMANN, Jussara. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. 1.ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim Falava Zaratustra: um livro para todos e para ninguém. 3ed. São Paulo: Editora Escala, 2008.
SANCHES, Cláudio Castro. Desconstruir construindo um caminho para uma nova escola: pensar o pensado/ Cláudio Castro Sanches. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
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SANMARÍ, Neus. Avaliar para Aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SANTO. Ruy Cezar do Espírito. Autoconhecimento na Formação do Educador. São Paulo: Ágora, 2007.
TIBA, Içami - Ensinar Aprendendo: novos paradigmas na educação/ Içami Tiba. - 18.ed.rev. e
atual. - São Paulo: Integrare Editora, 2006.
CONCLUSÃO SOBRE A DESCRIÇÃO DAS AVALIAÇÕES NO BRASIL
A avaliação é um assunto complexo, ou seja, um tema no qual estão envolvidos seres,
regras, valores, condição sócio-econômica e social, contexto, disciplina, método, imaginário,
interesses, cultura. Por isso a necessidade de se analisar a questão, com atenção e consideração,
não se esquecendo de como, para que e por que avaliar.
Se em tempos passados, que não é tão passado assim, as avaliações submetiam-se à
interesses menores, sendo as pressões o móvel para se obter resultados, desconsiderando o aluno
como ser que sente e pensa, atualmente leva-se em consideração a qualidade na formação do ser
humano, não apenas como aluno, mas como cidadão.
A média do aluno não lhe dá autoridade para o desempenho das tarefas profissionais com
qualidade, porque nem sempre sua prática, estado emocional ou sua cultura abrigam
amadurecimento capaz de incumbir-se dos seus afazeres com interesse e responsabilidade. Como
cidadão comprometido com seu saber, não separa a construção da aprendizagem da construção da
subjetividade, indispensável para um posicionamento efetivo diante do seu desenvolvimento
adaptado à vida pessoal, social, moral e intelectual.
O que vigorou por séculos foi a apreciação desajuizada do docente, discente e o processo
ensino aprendizagem. Numa tradicional e metódica forma de avaliar, foram utilizados recursos de
ordem direta. Professor ensina. Aluno aprende. E mais adiante a visão limitada sobre como
aprender dirigia-se para um professor que ensina, valorizando a inteligência do aluno medida
pelos testes psicológicos. Atualmente o professor orienta o processo ensino-aprendizagem,
considerando vários fatores que permeiam a relação em sala de aula, como também o que o
docente e discente trazem das suas construções pessoais anteriores.
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Para uma melhor visualização das avaliações ao longo dos tempos, o quadro abaixo
exemplificará com maior objetividade.
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AVALIAÇÃOSéculos XVI e
XVII
Jesuítas Comênius
Medir a Capacidade do
Professor
Pressões para resultado,
apenas cognitivo
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Pressões para resultados através de testes
Medir a Capacidade
para o trabalho
PedagogiaPsicologia
Indústria
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Incentivos para Transformação
AVALIAÇÃO Século XXI
Professor Aluno Contexto Habilidade Currículo Diferenças IndividuaisVariáveisEnsino-
Aprendizagem
Visão Construtivista Do UNIDESC
Competências
Construção do Ser-Cidadão