ava gem incremenntal de ados com sae 1020 e ep04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo...

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Maria Fernanda Lousada Antunes

Avaliação Numérica da estampagem incremental de Blanks

soldados com SAE 1020 e EP04

Dissertação apresentada ao Curso de

Mestrado da Universidade Federal de São João

del Rei, como requisito para a obtenção do

título de Mestre em Engenharia Mecânica.

Área de Concentração: Materiais e Processos

de Fabricação

Orientador: Márcio Eduardo Silveira (UFSJ)

Coorientador: Jánes Landre Júnior (PUC-MG)

São João Del Rei, 2015.

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Ficha catalográfica elaborada pelo Setor de Processamento Técnico da Divisão de Biblioteca da UFSJi

Antunes, Maria Fernanda Lousada A636a Avaliação numérica da estampagem incremental de blanks soldados com SAE 1020 e

EP04 [manuscrito] / Maria Fernanda Lousada Antunes . – 2015. 117f. ; il.

Orientador: Márcio Eduardo Silveira. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de São João del-Rei. Departamento de

Engenharia Mecânica. Referências: f. 118-122.

1. Estampagem incremental 2. Blanks soldados 3. Simulação numérica 4. Engenharia

mecânica I. Silveira, Márcio Eduardo (orientador) II. Universidade Federal de São João del- Rei. Departamento de Engenharia Mecânica III. Título

CDU 621

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho à minha mãe, Cleonice,

que nunca poupou esforços para os meus

estudos e que sempre foi a maior incentivadora

para que esse mestrado fosse concluído e que os

rumos da área acadêmica fossem seguidos.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus que me deu saúde e força para chegar ao fim

deste trabalho e me iluminar nas minhas decisões.

À minha mãe Cleonice que esteve sempre ao meu lado me incentivando a

seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer.

Ao Ronan, pelo amor e companheirismo mesmo a distância nesse tempo de

mestrado na UFSJ.

Ao Prof. Dr. Márcio Eduardo Silveira pela orientação, disponibilidade, interesse

e compreensão para com seus orientandos, contribuindo para um bom

desenvolvimento deste trabalho.

Aos colegas do LASIN pelo apoio de sempre e a Altair pela licença do software

utilizado.

Ao Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica da UFSJ por toda a

organização desde o processo seletivo.

Á Capes, pelo auxílio financeiro.

À Universidade Federal de São João Del Rei pela infraestrutura oferecida.

Ao Basquete Feminino do Atletic e ao Handebol da UFSJ por todos os

momentos de descontração.

Ao DEPEB pelas aulas ministradas que foram muito mais que um estágio de

docência e auxílio financeiro.

E por fim, a minha querida UFV e seus professores que me deram a base

necessária para que esse mestrado pudesse ser concluído.

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EPÍGRAFE

“A vontade de se preparar tem que ser maior do que a vontade de vencer. Vencer será consequência da boa preparação.”

Bernardinho

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RESUMO

A estampagem convencional de chapas é um processo de conformação

mecânica no qual a chapa sofre transformações para que uma nova forma

geométrica seja conseguida. O processo de estampagem incremental é uma

alternativa ao convencional quando o interesse está em protótipos, pequenos lotes e

facilidade com máquinas operatrizes. De forma a melhorar os processos de

fabricação o uso de tailored Blanks é cada vez maior nas indústrias, visto que se

consegue economia de peso, tempo e custo com uso de chapas mais grossas ou de

materiais diferentes em apenas pontos específicos da peça. A fim de otimizar esse

processos de produção, a simulação numérica pode ser usada para prever falhas,

esforços, tensões, deformações dentre outros. Considerando que a estampagem

profunda em tailored blanks ainda tenha poucos estudos na comunidade acadêmica

e a estampagem incremental seja uma técnica nova ainda não muito difundida na

indústria e universidades, o presente trabalho se propôs a estudar a estampagem

incremental de tailored blanks, modelado através de descontinuidade material e

geométrica, com diferentes espessuras dos materiais SAE1020 e EP04. O estudo foi

feito em elementos finitos variando trajetórias helicoidal, incremental e incremental

reversa e os próprios Tailored Blanks formados por apenas um material com

descontinuidade geométrica, bem como elementos de superfícies e sólidos,

analisando tensões, deformações, forças de reação, redução de espessura e

distorção da linha de solda. Foi possível ver que há diferença na distorção da linha

de solda e nas forças de reação em função da trajetória. E que as tensões na região

de união dos materiais são menores do que fora dela. Também há concentração de

tensão na região de solda mesmo quando a esfera não se encontra sobre ela e o

modelo se aproxima de um estado plano de deformação.

Palavras-chave: Estampagem Incremental, Tailored Blanks, Simulação Numérica.

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ABSTRACT

The conventional sheet metal forming is a mechanical forming process in which

the sheet suffers transformation to a new geometric shape. The incremental sheet

forming process is an alternative to conventional when the interest is in prototypes,

small batches and easily with machine tools. In order to improve the manufacturing

processes the use of tailored blanks is increasingly in industry, since it can save

weight, time and costs using thicker sheet or different materials only specific points

on the workpiece. In order to optimize this production process, the numerical

simulation can be used to predict failures, efforts, stresses, strains and others.

Whereas deep drawing in tailored blanks still has few studies in the academic

community and the incremental sheet forming is a new technique not widespread yet

in industry and universities, this work aims to examine the incremental forming of

tailored blanks, modeled by geometric and material discontinuity with different

thicknesses of the SAE1020 and EP04. The study was done in finite elements

varying paths spiral, reverse incremental and incremental and own Tailored blanks

formed by only one material and geometric discontinuity, as well as elements of

surfaces and solid, analyzing stresses, strains, reaction forces, thickness reduction

and welding line distortion. It was possible to see that there is a difference in the weld

line distortion and the reaction forces due to the trajectory. And the stress in the

joining region of the materials are lower than elsewhere. There stress concentration

at the weld region even when the ball is not on it and the model approaches a plane

strain state.

Key words: Incremental Sheet Forming, Tailored Blanks, Finite Elements.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Desenho esquemático de uma matriz simples para estampagem. .......... 26 

Figura 2 – Métodos de Reestampagem .................................................................... 27 

Figura 3 – Processo EI realizado em CNC com uso de suporte para a chapa e

ferramenta de contato semiesférica. ......................................................................... 28 

Figura 4 – Cone de Alumínio conformado por EI. ..................................................... 29 

Figura 5 – Esquema SPIF. As setas orientadas mostram o movimento do punção ao

longo de uma vista de perfil do processo SPIF. ........................................................ 30 

Figura 6 – Variáveis do processo de estampagem incremental com um ponto de

contato e com 2 pontos. ............................................................................................ 31 

Figura 7 – Representação Esquemática de vista da seção do processo de

estampagem incremental com um único ponto de contato. ...................................... 31 

Figura 8 – Estratégias de EI em múltiplos estágios em SPIF. ................................... 35 

Figura 9 – Regiões de deformação e fraturas típicas no SPIF. ................................. 36 

Figura 10 – Estado de tensões no elemento de membrana sujeito ao SPIF. Em (a), a

representação do elemento em perspectiva. Em (b), a representação do elemento

após ser cortado por um plano meridional axial, sendo visto do topo. Em (c), detalhe

da vista de (b), mostrando as tensões atuantes. ....................................................... 37 

Figura 11 – Determinação das curvas limite de fratura na conformação (FFL e SFFL)

a partir das deformações na fratura obtidas por SPIF e testes de cisalhamento. ..... 40 

Figura 12 – Representação de algumas peças de um carro para passageiros onde

são usados tailor welded blanks. ............................................................................... 42 

Figura 13 – Definição da geometria e orientação da chapa a ser conformada. ........ 43 

Figura 14 – Cone truncado após EI em chapas de Alumínio unidos por solda fricção.

Formabilidade alta em (a) fraturas ao longo do ponto de solda em (b) fratura

subsequente na base do cone desencadeada pela solda em (c) raio-x da solda em

(d). ............................................................................................................................. 47 

Figura 15 – Passos principais na análise de uma estrutura. ..................................... 48 

Figura 16 – Análise Linear Estática [K]{u}={F}. Principais Etapas MEF. ................... 49 

Figura 17 – Tipos de elementos 1D, 2D e 3D. .......................................................... 49 

Figura 18 – Malha grosseira e refinada composta por triângulos. ............................. 50 

Figura 19 – Simulação Numérica de um processo de Estampagem Incremental de

chapas conformando um cone truncado. .................................................................. 53 

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Figura 20 – Previsão da espessura da chapa para Tailored Blanks obtidos por

laminação. ................................................................................................................. 53 

Figura 21 – Sequencia de atividades a serem desenvolvidas durante o projeto. ...... 56 

Figura 22 – SPIF de uma chapa em alumínio com ferramenta evidenciada. ............ 56 

Figura 23 – Modelamento no pré-processamento da chapa em TB e punção em

formato de esfera. ..................................................................................................... 57 

Figura 24 – Representação Esquemática do Tailored Blank com FEP04 e Aço SAE

1020 .......................................................................................................................... 58 

Figura 25 – Máquina de ensaio de tração da UFSJ. ................................................. 59 

Figura 26 – Corpo de prova fraturado após ensaio de tração. .................................. 60 

Figura 27 – Tensão deformação SAE 1020. ............................................................. 60 

Figura 28 – Tensão deformação EP04 ...................................................................... 61 

Figura 29 – Energias cinética e de deformação do sistema em relação ao tempo da

simulação numérica. ................................................................................................. 62 

Figura 30 – Ferramenta usada para fazer a estampagem incremental no CNC. ...... 63 

Figura 31 – Cone a ser estampado com ângulo de estampagem de 60º e truncado

numa altura de 20 mm. ............................................................................................. 64 

Figura 32 – Cone a ser estampado com ângulo de estampagem de 60º e truncado

numa altura de 60 mm .............................................................................................. 64 

Figura 33 – Caminho adotando trajetória helicoidal. ................................................. 65 

Figura 34 – Caminho adotando trajetória incremental. .............................................. 65 

Figura 35 – Caminho adotando trajetória incremental reversa. ................................. 66 

Figura 36 – Malha circular utilizada para modelamento do cone truncado em 20mm.

.................................................................................................................................. 67 

Figura 37 – Modelamento da espessura da malha com elementos 2D. .................... 67 

Figura 38 – Malha circular utilizada para modelamento do cone truncado em 60mm.

.................................................................................................................................. 68 

Figura 39 – Malha 3D evidenciando elementos ao longo da espessura. .................. 68 

Figura 40 – Posição 1 de onde foram retirados os elementos para análises de tensão

e deformação. ........................................................................................................... 69 

Figura 41 – Posição dos Pontos fora da solda onde foram retirados os elementos. . 69 

Figura 42 – Posições A, B, C, D e E para a esfera sobre os elementos 1020 -> EP04.

.................................................................................................................................. 70 

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Figura 43 – Elementos 1, 2, 3, 4 e 5 para SAE 1020 e 1, 2, 3 e 4 para EP04. ......... 71 

Figura 44 – Posição inicial dos nós 1036, 1050, 1649, 2887 e 2901 na malha da

chapa a ser conformada. ........................................................................................... 73 

Figura 45 – Posição ao final do processo de conformação das chapas dos nós 1036,

1050, 1649, 2887 e 2901 na malha da chapa a ser conformada. ............................. 74 

Figura 46 – Posição ao final do processo de conformação das chapas dos nós 1036,

1050, 1649, 2887 e 2901 na malha da chapa a ser conformada. ............................. 77 

Figura 47 – Espessura final obtida para as três trajetórias analisadas. .................... 79 

Figura 48 – Espessura final obtida para os três TB. .................................................. 79 

Figura 49 – Secção média do cone mostrando o perfil em 3D. ................................. 80 

Figura 50 – Direções de medida de espessura para comparação. ........................... 80 

Figura 51 – Espessura para as três direções na trajetória helicoidal em 3D. ............ 81 

Figura 52 – Espessura para direção 1, 2 e 3 na trajetória helicoidal em 2D e 3D. .... 82 

Figura 53 – Magnitude das forças de contato observadas nas três trajetórias:

helicoidal, incremental e incremental reversa. ........................................................... 83 

Figura 54 – Magnitude das Forças de contato observadas nas três trajetórias:

helicoidal, incremental e incremental reversa 4,7s – 5s. ........................................... 84 

Figura 55 – Magnitude das Forças de contato observadas nas três trajetórias:

helicoidal, incremental e incremental reversa 4,8s – 4,82s. ...................................... 84 

Figura 56 – Magnitude das Forças de contato na direção XX, YY e ZZ para uma

mesma trajetória: helicoidal. ...................................................................................... 85 

Figura 57 – Magnitude das Forças de contato na direção ZZ trajetória incremental

2D e 3D. .................................................................................................................... 85 

Figura 58 – Magnitude das Forças de contato na direção ZZ para 3 TB. ................. 86 

Figura 59 – Magnitude das Forças de contato na direção ZZ para 3 TB entre 5s e

5,4s. .......................................................................................................................... 86 

Figura 60 – Vistas superior e Inferior do modelo 2D. ................................................ 87 

Figura 61 – Tensão Superior de Von Misses para o final do processo onde não há

mais o contato entre a esfera e a chapa para as três trajetórias analisadas. ............ 88 

Figura 62 – Tensão Inferior de Von Misses para o final do processo onde não há

mais o contato entre a esfera e a chapa para as três trajetórias analisadas. ............ 89 

Figura 63 – Tensões residuais 2D inferior e superior e 3D na vista superior na

trajetória incremental. ................................................................................................ 89 

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Figura 64 – Tensões residuais 2D inferior e superior e 3D na vista inferior na

trajetória incremental . ............................................................................................... 89 

Figura 65 – Tensões Inferiores para 3 Tailored Blanks analisados em 2D. Com

apenas 1020(a) 1020/EP04(b) e apenas EP04(c). .................................................... 90 

Figura 66 – Tensão de Von Misses para o início de contato entre a esfera e a chapa

na vista superior para 2D e 3D. ................................................................................. 90 

Figura 67 – Tensão residual na vista inferior da peça estampada utilizando

elementos 3D. ........................................................................................................... 91 

Figura 68 – Tensão residual na vista superior da peça estampada utilizando

elementos 3D. ........................................................................................................... 92 

Figura 69 – Tensão residual distribuída ao longo da espessura na região do SAE

1020. ......................................................................................................................... 92 

Figura 70 – Concentração de tensão na região da solda no momento do contato na

trajetória helicoidal em 3D ......................................................................................... 93 

Figura 71 – Concentração de tensão na região da solda no momento do contato na

trajetória helicoidal em 3D ......................................................................................... 93 

Figura 72 – Tensão para elementos 3D próximos a linha de solda, nos tempos

8,222s e 8,225s. ........................................................................................................ 93 

Figura 73 – Tensores XX, XY e YY no modelo 2D em dois elementos. .................... 94 

Figura 74 – Tensores XX, XY, YY, YZ, ZZ e ZX no modelo 3D em um único

elemento.................................................................................................................... 95 

Figura 75 – Tensões normais XX, YY, ZZ nos elementos do SAE 1020 fora da solda

à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental. ........................ 96 

Figura 76 – Tensões normais XX, YY, ZZ nos elementos do EP04 fora da solda à

esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental. ........................... 97 

Figura 77 – Tensões cisalhantes XY, YZ, ZX nos elementos do SAE 1020 fora da

solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental. ............ 100 

Figura 78 – Tensões cisalhantes XY, YZ, ZX nos elementos do EP04 fora da solda à

esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental. ......................... 101 

Figura 79 – Tensões XX, YY, ZZ, XY, YZ e ZX nos elementos do SAE1020, na

trajetória incremental reversa sentido 1: 1020 ->. EP04 .......................................... 103 

Figura 80 – Tensões XX, YY, ZZ, XY, YZ e ZX nos elementos do EP04, na trajetória

incremental reversa sentido 1: 1020 ->. EP04 ........................................................ 104 

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Figura 81 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória helicoidal, sentido 1

no SAE 1020. .......................................................................................................... 106 

Figura 82 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória helicoidal, sentido 1

no EP04. ................................................................................................................. 107 

Figura 83 – Deformação plástica apresentada pelas três trajetórias ao final do

processo. ................................................................................................................. 108 

Figura 84 – Deformação plástica apresentada pelos 3 TB para trajetória incremental.

................................................................................................................................ 109 

Figura 85 – Deformação plástica apresentada pelos modelos 2D e 3D. ................. 109 

Figura 86 – Deformação Plástica na vista inferior da peça estampada utilizando

elementos 3D. ......................................................................................................... 110 

Figura 87 – Deformação Plástica na vista superior da peça estampada utilizando

elementos 3D. ......................................................................................................... 110 

Figura 88 – Deformação Plástica distribuída ao longo da espessura na região do

SAE 1020. ............................................................................................................... 111 

Figura 89 – Deformação Plástica distribuída ao longo da espessura na região do

EP04. ...................................................................................................................... 111 

Figura 90 – Componentes das deformações principais .......................................... 112 

Figura 91 – Deformações principais P1, P2 e P3 nos elementos do SAE 1020 fora da

solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental. ............ 113 

Figura 92 – Deformações principais P1, P2 e P3 nos elementos do EP04 fora da

solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental. ............ 114 

Figura 93 – Espessura para as três direções na trajetória incremental em 3D. ...... 123 

Figura 94 – Espessura para as três direções na trajetória incremental reversa 3D.

................................................................................................................................ 123 

Figura 95 – Espessura para direção 1, 2 e 3 na trajetória incremental em 2D e 3D.

................................................................................................................................ 124 

Figura 96 – Espessura para direção 1, 2 e 3 na trajetória incremental reversa 2D e

3D. ........................................................................................................................... 125 

Figura 97 – Tensão de Von Misses para o início de contato entre a esfera e a chapa

na vista inferior para 2D e 3D. ................................................................................. 126 

Figura 98 – Tensão de Von Misses para o meio do contato entre a esfera e a chapa

na vista superior para 2D e 3D. ............................................................................... 126 

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Figura 99 – Tensão de Von Misses para o meio do contato entre a esfera e a chapa

na vista inferior para 2D e 3D. ................................................................................. 126 

Figura 100 – Tensões XX, YY, ZZ, XY, YZ e ZX nos elementos do SAE 1020, na

trajetória helicoidal sentido 1: 1020 -> EP04. .......................................................... 127 

Figura 101 – Tensões XX, YY, ZZ, XY, YZ e ZX nos elementos do EP04, na

trajetória helicoidal sentido 1: 1020 -> EP04. .......................................................... 128 

Figura 102 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória incremental,

sentido 1 no SAE 1020. ........................................................................................... 129 

Figura 103 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória incremental,

sentido 1 no EP04. .................................................................................................. 130 

Figura 104 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória incremental

reversa, sentido 1 no SAE 1020. ............................................................................. 131 

Figura 105 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória incremental

reversa, sentido 1 no EP04. .................................................................................... 132 

Figura 106 – Deformações P1, P2 e P3 nos elementos do SAE1020 e EP04, na

trajetória helicoidal sentido 1: 1020 ->. EP04. ......................................................... 133 

Figura 107 – Deformações P1, P2 e P3 nos elementos do SAE1020 e EP04, na

trajetória incremental reversa sentido 1: 1020 ->. EP04. ......................................... 134 

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Propriedades dos materiais utiliados no trabalho. ................................... 61 

Tabela 2 – Propriedades Mecânicas do Aço Inox 304l ............................................. 62 

Tabela 3 – Quantidades de nós e elementos das simulações .................................. 71 

Tabela 4 – Atividades a serem desenvolvidas no presente trabalho. ........................ 72 

Tabela 5 – Posições dos nós selecionados para cálculo do ângulo de distorção ..... 74 

Tabela 6 – Ângulos aproximados de distorção para as três trajetórias analisadas. .. 75 

Tabela 7 – Deslocamento X e Y Para as trajetórias. ................................................. 76 

Tabela 8 – Posições dos nós selecionados para cálculo do ângulo de distorção ..... 77 

Tabela 9 – Ângulos aproximados de distorção para os três TB de mesma trajetória

helicoidal. .................................................................................................................. 78 

Tabela 10 – Deslocamento X e Y Para os três TB analisados na trajetória helicoidal

.................................................................................................................................. 78 

Tabela 11 – Valores de tensão calculados segundo a literatura fora da linha de solda

.................................................................................................................................. 98 

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LISTA DE ABREVIATURAS

CLC – Curva limite de conformação

CNC – Centro de Usinagem por comando numérico

EI – Estampagem Incremental

EP04 – Aço para estampagem extra profunda código 04

ISF – Incremental Sheet Forming

MEF – Método de Elementos Finitos

SAE 1020 – Aço SAE 1020 com 0,20% de carbono de uso geral na indústria

TB – Tailored Blanks

TRB – Tailor Rolled Blanks

TWB – Tailor Welded Blanks

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LISTA DE SÍMBOLOS

– Tensão circunferencial

– Tensão meridional

t – Tensão ao longo da espessura

r – Raio da ferramenta esférica utilizada

σ – Tensão de escoamento,

– espessura inicial da chapa conformada

– espessura final da chapa conformada

– taxa de deformação de referência

– deformação plástica verdadeira

t – espessura da chapa.

– tensão de escoamento

– módulo de encruamento

– coeficiente da taxa de deformação

– expoente de temperatura

– expoente de encruamento

– taxa de deformação

– ângulo de parede da peça

– tensão plástica verdadeira

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SUMÁRIO

DEDICATÓRIA ............................................................................................................ 4 

AGRADECIMENTOS .................................................................................................. 5 

EPÍGRAFE .................................................................................................................. 6 

RESUMO..................................................................................................................... 7 

ABSTRACT ................................................................................................................. 8 

LISTA DE ILUSTRAÇÕES .......................................................................................... 9 

LISTA DE TABELAS ................................................................................................. 15 

LISTA DE ABREVIATURAS ...................................................................................... 16 

LISTA DE SÍMBOLOS ............................................................................................... 17 

SUMÁRIO .................................................................................................................. 18 

1.  INTRODUÇÃO ................................................................................................... 20 

2.  JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 23 

3.  OBJETIVOS ....................................................................................................... 24 

3.1.  OBJETIVO GERAL ...................................................................................... 24 

3.2.  OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 24 

4.  REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 25 

4.1.  CONFORMAÇÃO MECÂNICA ..................................................................... 25 

4.2.  ESTAMPAGEM CONVENCIONAL .............................................................. 26 

4.3.  ESTAMPAGEM INCREMENTAL ................................................................. 27 

4.4.  TAILORED BLANKS .................................................................................... 41 

4.5.  SIMULAÇÃO NUMÉRICA ............................................................................ 47 

5.  MATERIAIS E MÉTODOS ................................................................................. 55 

5.1.  PROCESSO DE ESTAMPAGEM INCREMENTAL UTILIZADO. ................. 56 

5.2.  MATERIAIS UTILIZADOS. ........................................................................... 57 

5.3.  VELOCIDADE DE TRABALHO UTILIZADA: ................................................ 62 

5.4.  GEOMETRIA DA FERRAMENTA: ............................................................... 63 

5.5.  GEOMETRIA DA PEÇA A SER CONFORMADA......................................... 63 

5.6.  TRAJETÓRIAS UTILIZADAS NO PROCESSO: .......................................... 64 

5.7.  DEFINIÇÃO DE MALHAS E ELEMENTOS UTILIZADOS NA SIMULAÇÃO

NUMÉRICA ............................................................................................................ 66 

5.8.  MÁQUINAS USADAS E SIMULAÇÕES NUMÉRICAS ................................ 71 

5.9.  ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................................................. 72 

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6.  RESULTADOS E DISCUSSÃO ......................................................................... 73 

6.1.  DISTORÇÃO DA LINHA DE SOLDA ........................................................... 73 

6.2.  REDUÇÃO DE ESPESSURA ...................................................................... 79 

6.3.  FORÇAS DE CONTATO ENTRE A ESFERA E O TAILORED BLANK ....... 83 

6.4.  TENSÕES .................................................................................................... 87 

6.4.1.  TENSÕES VON MISES EM 2D E 3D ....................................................... 87 

6.4.2.  COMPONENTES DE TENSÃO EM 2D E 3D ........................................... 94 

6.5.  DEFORMAÇÕES ....................................................................................... 108 

6.5.1.  DEFORMAÇÕES DE VON MISES ......................................................... 108 

6.5.2.  COMPONENTES DE DEFORMAÇÃO EM 3D ....................................... 112 

7.  CONCLUSÕES ................................................................................................ 115 

8.  TRABALHOS FUTUROS ................................................................................. 117 

9.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 118 

10.  APÊNDICES .................................................................................................. 123 

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1. INTRODUÇÃO

A indústria de transformação metal mecânica está sempre preocupada com a

utilização cada vez mais racional de seus recursos materiais e financeiros, bem

como no desenvolvimento de tecnologias que acompanhem esta realidade.

Processos não convencionais de fabricação surgem da necessidade da economia

de recursos. Os novos processos em grande parte das vezes se tornam

economicamente inviáveis, a não ser que sejam aplicados em larga escala, face aos

altos custos inerentes à sua implantação, mas existe um cenário produtivo que foge

a esta regra. No desenvolvimento de matrizes e operações de conformação

profunda, principalmente quando há necessidade do desenvolvimento de novos

produtos, produção em baixa escala e/ou geometrias complexas, uma solução que

tem se apresentado cada vez mais viável e com razoáveis limites de

conformabilidade, levando em consideração o material, é a Estampagem

Incremental de Chapas (EI), do inglês Incremental Sheet Forming (ISF).

O processo de Estampagem Incremental se trata da conformação de uma

chapa plana por meio de uma ferramenta metálica ou não, que segue uma trajetória

gerada por um centro de usinagem por comando numérico (CNC), a qual induz

pequenas deformações plásticas incrementais localizadas na região de contato da

ferramenta com a peça. Os últimos anos têm registrado um crescente

desenvolvimento dos processos de deformação plástica incremental, uma vez que

suas características se adaptam muito bem a algumas das novas exigências do

mercado. Tem-se a produção de pequenos lotes de componentes, a obtenção de

peças com elevada complexidade geométrica (as quais se tornariam inviáveis por

processos convencionais) e com necessidade da confecção de matrizes de

estampagem, protótipos para futura produção em larga escala, dentre outros.

Somam-se a estas facilidades o fato de se usar um centro de usinagem, em geral

facilmente encontrado, em que seus tempos de programação são pequenos e, para

a aplicação deste processo, o ferramental é, via de regra, muito simples.

Indústrias automotivas tem buscado redução de peso nos seus produtos e

baixo consumo de energia nos veículos. Um método eficiente para conseguir essa

redução de peso é a junção de duas ou mais chapas, onde seu material, espessura

e/ou superfície podem ser similares ou diferentes. Essas chapas unidas são

chamadas no inglês Tailored Blanks (TB) e existe a expressão blanks soldados,

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ainda não muito utilizada, e por esse motivo será usado o termo em inglês nesse

trabalho, devido à dificuldade na tradução fiel e por também ser o termo utilizado nas

indústrias. Os Tailored Blanks podem ser confeccionados durante o processo de

laminação, do inglês Tailor Rolled blanks (TRB), unidos por algum processo de

soldagem, do inglês Tailor Welded Blanks (TWB), ou ainda por meio de tratamentos

térmicos ou reforços em regiões específicas das chapas. Os Tailor Welded Blanks

são mais usados devido à facilidade na união de duas chapas por meio de algum

processo de soldagem.

O processo convencional de estampagem em TB já vem sendo estudado a

mais tempo e o mesmo carrega em si algumas particularidades relativas à solda

envolvida no processo. É necessário que a solda feita nos blanks seja de boa

qualidade e é importante ressaltar que existe uma baixa ductilidade nas zonas

termicamente afetadas e uma distorção do cordão de solda durante o processo.

Como vantagens para o processo tem-se eliminação de reforços em pontos

específicos da peça e uma consequente otimização do processo de fabricação do

produto final.

Os fundamentos teóricos da Estampagem Incremental começaram a ser objeto

de atenção da comunidade científica internacional, nos últimos 15 anos, uma vez

que durante a primeira metade da década de 2000, os conhecimentos que se tinham

sobre eles eram praticamente os obtidos experimentalmente. Uma das etapas

críticas da viabilidade da sua utilização é a caracterização do material, que deve

suportar determinados estados de tensão sem se romper. No uso de TB a

caracterização do material bem como do método de união entre eles determina o

sucesso da estampagem incremental, já que os esforços no cordão de solda podem

ser muito agressivos, devido à zona termicamente afetada.

Com o advento das novas tecnologias e evolução do processamento dos

computadores e servidores de cálculo, utiliza-se o método de simulação numérica

para avaliar um processo ou desenvolvimento de um novo componente através de

simulações numéricas por meio de elementos finitos. Através desta técnica pode-se

ter uma ideia da avaliação das condições finais de uma peça antes dela ser

processada experimentalmente e assim achar melhores parâmetros de fabricação

que levem a melhores formas e geometrias finais em questão de tensões residuais,

distorção da forma geométrica, redução de espessura, dentre outros. Assim tem-se

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uma previsão do que pode e deve ser feito, após um trabalho de correlação

experimental sobre os resultados numéricos obtidos.

Todas essas questões envolvendo simulação numérica, bem como TB já são

discutidas para o processo convencional de estampagem profunda e neste trabalho

a discussão foi feita acerca do uso de Tailored Blanks em Estampagem Incremental.

Este tema se justifica pela literatura ainda ser carente de uma análise profunda

desse processo e um estudo cada vez maior deste assunto traz confiança para a

comunidade acadêmica, a fim de aumentar os esforços para melhoria desta

tecnologia.

Neste trabalho foi feita a análise numérica do comportamento de um Tailor

welded blank durante um processo de estampagem incremental. Essa análise será

feita por meio de software de simulação por elementos finitos. Os materiais

escolhidos para serem unidos em TWB foram: aço SAE 1020 com 1,0 mm de

espessura e aço comercial para estampagem profunda de itens automotivos aço

EP04 com 0,8mm de espessura. Foram analisadas a redução de espessura,

distorção da linha de solda, forças, tensões e deformações residuais e, por fim,

estados de tensão e deformação durante o processo na linha de solda e fora dela.

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2. JUSTIFICATIVA

Nos últimos anos o processo de fabricação por estampagem incremental tem

tido um grande número de pesquisas relacionadas principalmente ao entendimento

dos mecanismos de deformação, da resposta de novos materiais ao processo, da

configuração em múltiplos estágios para obtenção de geometrias com maiores

ângulos de trabalho e a ampliação da sua gama de aplicações. A aplicação deste

processo ao uso dos Tailored Blanks ainda não é tão estudada quanto o processo

de estampagem convencional do mesmo. Considerando que os TB são amplamente

utilizados na indústria e que existe pouco material encontrado na comunidade

científica sobre a EI destes, este trabalho se justificou pela obtenção de um estudo

detalhado do processo de EI aplicada ao TB buscando uma melhor compreensão do

estado de tensão e deformação que ocorre ao longo da linha de solda para melhor

entender as falhas que ocorrem neste processo, e assim se ter um respaldo maior

para o processo ainda pouco desenvolvido dentro da indústria e universidades

brasileiras.

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3. OBJETIVOS

3.1. OBJETIVO GERAL

O objetivo geral deste trabalho foi fazer uma análise numérica do processo de

Estampagem Incremental em Tailor blanks, formados por Aço SAE 1020 com 1,0

mm de espessura e Aço EP04 com 0,8mm de espessura. A geometria da peça a ser

estampada foi um cone truncado. Foram realizadas simulações numéricas por meio

de elementos finitos a fim de avaliar a redução de espessura das chapas, distorção

da linha de junção entre as chapas, tensões residuais, deformações residuais,

estados de tensão e deformação e forças de reação do contato entre a ferramenta e

a chapa.

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. A fim de avaliar a influência do tipo de trajetória nos resultados finais, sendo

elas: helicoidal, incremental e incremental reversa.

2. Diferente da estampagem convencional, na simulação numérica, o elemento

2D não é o mais indicado para uma modelagem de EI. Desta forma, na

simulação por MEF foram utilizados tanto elementos 2D quanto 3D a fim de

estudar o estado de tensão próximo à solda, bem como avaliar o diferença de

resultados quando utilizados elementos planos.

3. Na simulação numérica, foram avaliados também a força de reação no

punção durante o processo de estampagem incremental do tailored blank. A

força pode variar ao longo do caminho, uma vez que as chapas têm

espessuras e propriedades mecânicas diferentes.

4. Com o intuito de diminuir o custo computacional das simulações numéricas,

foram avaliadas 2 alturas de truncamento do cone a ser estampado: 20mm e

60 mm. Para a altura maior foram avaliadas a distorção da linha de solda e

redução de espessura e para a altura menor, foram analisadas as forças de

reação no contato da ferramenta com a chapa, as tensões residuais,

deformações residuais e os estados de tensão e deformação no momento do

contato na região onde há a união das duas chapas.

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4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Para desenvolvimento e boa fluência de nossa revisão bibliográfica tem-se uma

divisão da mesma em diferentes, mas correlatas áreas de concentração e assim se

ter um bom entendimento até o final de todo o texto.

4.1. CONFORMAÇÃO MECÂNICA

Para OZTURK et al (2005) a conformabilidade de chapas metálicas é

geralmente definida como a capacidade do material deformar-se dentro de uma

forma definida sem estricção de espessura ou fratura. Cada tipo de chapa pode

suportar um determinado limite de deformação, que é usualmente associado ao

início da estricção localizada, que eventualmente leva à fratura dúctil.

Como visto em HELMAN et al (1993), a Conformação Mecânica tem por

objetivo a análise dos processos de fabricação por meio de deformação plástica.

Dentro desta área, é importante o estudo dos estados de tensões a que deve ser

submetido um material para nele produzir as deformações necessárias a fim de que

adquira determinadas dimensões finais. Os metais em geral possuem grande

capacidade de sofrer mudança de forma, fornecendo peças em condições

satisfatórias de uso, não desprezando os devidos limites para sua formabilidade.

Quando se submete um metal à tração pura, ele se deforma inicialmente de forma

uniforme, aparecendo depois uma deformação localizada na peça. Devido a este

fato é que a conformação dos metais se dá normalmente em condições envolvendo

tensões de compressão. A fratura de peças durante seu processamento é

frequentemente a maior limitação à conformação de metais. Não é necessária a

completa separação do produto em duas ou mais partes para que esteja

caracterizada a ocorrência de fraturas; a ruptura localizada comumente já é

suficiente para inutilizar a peça fabricada. Quando essas fraturas impõem um limite à

deformação que um material pode suportar, sequências de fabricação de metais

podem vir a ser fixadas de forma a se ter um maior controle sobre o processo,

evitando falhas.

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32

pode ser confeccionada em material ordinário, como madeira por exemplo.

(MARTINS et al 2008)

Para SILVA et al (2009) o estudo da capacidade de se usar uma máquina de

fresagem CNC (Comando Númerico Computadorizado), no lugar de um aparelho de

máquina-ferramenta desenvolvido para fins especiais por JESWIET (2001) e FILICE

et al (2002) foi o ponto de partida para o desenvolvimento bem sucedido e rápido do

processo dentro da comunidade de pesquisa em conformação de metais. No

entanto, a falta de rotatividade industrial do processo o deixa longe de ser

consolidado. Na verdade, EI não está sendo usada de forma regular

comercialmente, embora alguns pesquisadores já tivesse sugerido uma ampla gama

de aplicações potenciais e fabricou uma variedade de protótipos para demonstrar

sua viabilidade JESWIET et al. (2005).

A evolução histórica da EI tem mostrado que os principais avanços no

processo acontecem quando o material é corretamente caracterizado para ser

utilizado por ele e a principal característica a ser determinada é seu limite de

conformabilidade. A deformação ocorre de maneira progressiva, o que permite alto

grau de conformabilidade quando comparada com os processos convencionais de

estampagem (MARTINS et al. 2008).

Nos últimos anos FANG et al (2014) relataram que o processo de estampagem

incremental tem atraído um interesse cada vez maior no campo de conformação de

chapas de metal devido a seus méritos exclusivos, como a flexibilidade do processo,

redução de custos de ferramentas e aumento da estampabilidade. Comparando com

o processo de conformação de chapas convencional, tal como a estampagem

profunda, EI tem uma vantagem óbvia na fabricação de pequenos lotes ou produtos

personalizados, o que pode ser observado na indústria automobilística e

desenvolvimento da indústria aeroespacial.

O desenvolvimento de trabalhos na área têm aprofundado significativamente a

percepção e compreensão do processo de EI. No entanto, devido às suas

características de deformações incrementais e localizadas, o processo EI pode ser

afetado por vários fatores, tais como movimento da ferramenta, as propriedades do

material, condição lubrificante ou até mesmo efeito térmico. Assim, o comportamento

de deformação do material pode ser considerado complexo.

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33

HIRT et al (2004) verificaram que trabalhos anteriores abordaram aspectos

como limites de tensão, precisão geométrica, qualidade da superfície e propriedades

mecânicas para vários componentes de demonstração feitas de aço carbono, aço

inoxidável, alumínio e ligas de titânio. Eles revelaram dois grandes limites do

processo: excessivo desbaste e desvios geométricos a partir da forma desejada,

ambos se tornando predominantes para áreas parcialmente íngremes.

Para MARTINS et al (2008), a maioria das pesquisas de SPIF tem

concentrações em aplicações em limites de conformabilidade do processo. As

investigações levam a conclusão de que a formabilidade do processo pode ser

definida em termos de quatro parâmetros principais:

(i) a espessura da chapa;

(ii) tamanho do passo vertical durante uma volta;

(iii) velocidade (tanto rotação quanto avanço);

(iv) o raio da ferramenta de modelagem.

A influência do primeiro parâmetro é comumente explicada pela aplicação da

lei do seno em relação à espessura, onde é a espessura final, é a espessura

inicial e o ângulo de parede da peça conformada.

sin

O segundo parâmetro é relacionado de forma inversa sobre a estampabilidade.

A velocidade da ferramenta influencia as condições de estampabilidade a partir do

momento em que ela é uma medida direta do atrito na interface ferramenta-chapa,

ou seja, é uma medida da imposição do estado de tensões aplicado localmente

nesta região. No que concerne ao raio da ferramenta, é experimentalmente

observado que a conformabilidade aumenta na razão inversa deste raio (concentra a

deformação apenas na região de contato), havendo um limite após o qual esta

variável impacta apenas na mesma medida que geraria influência em um processo

convencional de estampagem. (JESWIET et al.2005)

CENTENO et al. (2012) investigaram o comportamento da fratura no processo

de produção incremental do furo de um flange e sugeriram que a alta

conformabilidade vem da supressão de estricção antes da fratura. Nas análises, foi

discutido que o principal mecanismo de deformação em SPIF é a combinação de

(1)

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34

dobramento, alongamento e cisalhamento, dependendo das condições do processo.

BAMBACH et al. (2003) observaram uma alta tensão no contato da ferramenta com

a chapa, bem como analisaram o efeito do retorno elástico proporcionado pela

deformação que não é feita plasticamente em sua totalidade.

De acordo com FIORENTINO (2013) várias tentativas têm sido feitas para

melhorar a exatidão da peça a ser conformada, que nem sempre é fiel ao desenho

proposto. MALHOTRA et al (2012) sugerem estratégias em múltiplas etapas

(multipass) com uma combinação de diversos caminhos de ferramenta para

deformações intermediárias na forma da peça a fim de reduzir o erro geométrico.

DUFLOU et al. (2008) demonstraram que, com estratégias em múltiplos estágios,

geometrias podem ser obtidas excedendo-se os limites de conformação para um

passe único. HIRT et al. (2004) concentraram seus estudos sobre as estratégias de

estampagem sobre chapas com características diferentes das convencionais

utilizadas, os chamados tailored blanks, que são chapas de características

diferentes unidas por soldagem ou laminação, aumentando assim a espessura da

chapa nas áreas de deformação mais elevadas.

HIRT et al (2004) inspirado pelas ideias de estratégias de conformação em

múltiplos estágios para componentes assimétricos, desenvolveram uma estratégia

de conformação em múltiplos estágios modificada (Figura 8) para peças não

simétricas. As fases seguintes constituem a estratégia em múltiplos estágios:

1. Na primeira "fase de pré-conformação” (Figura 8a) a estrutura é fixada sobre o

suporte e uma pré-estampagem com um ângulo raso de parede (45º neste

exemplo) é produzido pelo processo usual regular de EI e um molde parcial.

2. Então, um número de estágios se seguem, em que o movimento do passo da

ferramenta de conformação alterna de cima (Figura 8b) para baixo (Figura 8c).

3. A partir de uma fase para outra, o caminho da ferramenta é geralmente

concebido com um aumento do ângulo de 3º ou 5º. Isto significa que 7 a 12 fases

são necessários para produzir componentes com um ângulo de cerca de 80º.

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38

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Esta investigação levou à conclusão que a estricção é suprimida no SPIF, de

forma que os diagramas limites de conformação convencionais (CLC) são

inaplicáveis na predição da fratura. No lugar delas sugere-se a aplicação da linha

limite de fratura (FFL). Lembra-se que o modelo matemático proposto não levou em

conta as questões de encruamento, tampouco de anisotropia, e os efeitos de flexão

da seção deformada são tratados de forma indireta.

Em sua dissertação de mestrado, VIEIRA (2015) estudou o campo de tensão e

deformação em simulações 2D e 3D, mostrando que durante o contato do punção

com a chapa, o estado de tensão se aproxima mais de um estado plano de

deformação do que um estado plano de tensão, como ocorreria em uma

estampagem convencional. Este estudo pode contribuir para novas formulações de

critérios de falha em Estampagem Incremental.

Segundo FIORENTINO (2013) as vantagens da leitura dos sistemas de

controle em tempo real podem ser identificadas na possibilidade de alterar o

funcionamento e parâmetros do processo de modo a assumir que a chapa pode ser

deformada sem fratura. O trabalho de FIORENTINO (2013) também se concentra na

definição de um novo critério de falha capaz de identificar as condições em que há

fratura na chapa devido ao seu afinamento excessivo e estado de tensão. A força

tangencial de estampabilidade, a geometria da peça produzida, e a resistência

última do material da chapa foram levadas em consideração. Além disso, o critério

pode ser aplicado em tempo real no sistema para monitorar o status da chapa de

modo a modificar os parâmetros do processo e parar ou continuar com a operação

de estampagem. O critério desenvolvido foi testado utilizando uma geometria

caracterizada por um perfil variável considerando diferentes caminhos de

ferramentas e materiais de chapa.

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39

DUFLOU et al. (2007) apresentaram uma plataforma capaz de medir as forças

durante o processo de estampagem incremental, identificando as mudanças

induzidas ao longo da medição. O sistema utiliza um dinamômetro do tipo mesa, que

permite a medição das três componentes de força relevantes no processo. O

programa de gerenciamento do dinamômetro foi desenvolvido para identificar a

influência de quatro parâmetros relacionados à força no processo: o tamanho do

incremento vertical, o diâmetro da ferramenta, o ângulo de trabalho e a espessura

da chapa que está sendo conformada naquele instante. Também, de forma

preliminar, foi investigada a influência da condição de lubrificação e da geometria

sobre o processo. Uma tentativa de se fazer a predição de falha, baseada na forma

da curva de carga foi apresentada e, para os materiais testados, os resultados

demonstraram a relação entre os parâmetros do processo e as forças induzidas no

mesmo.

Segundo HIRT et al (2004), devido ao excessivo afinamento da chapa, o

intervalo de possíveis ângulos de flange de uma peça a ser obtida é limitado a cerca

de 60º para chapas com espessura de 1-1,5 mm e chapas de aço leves. Como

consequência, a energia cinemática de conformação inerente ao ISF implicam as

seguintes desvantagens:

• A limitação do ângulo máximo da parede restringe potencial no âmbito de

formas e aplicações;

• A forte dependência do ângulo usado pode levar para distribuições de

espessura não homogêneas na peça final;

Estas desvantagens o motivaram a investigar várias estratégias de estágios de

conformação que foram apresentadas durante o trabalho de HIRT et al (2004). Os

limites de conformação observados em ISF são significativamente maiores do que

se espera de um típico diagrama limite de conformação, do inglês Forming Limit

Diagram (CLC) para o aço macio e fortemente dependente de parâmetros do

processo como o tamanho da ferramenta e o passo vertical. Esta influência dos

parâmetros de processo nas tensões limite foi investigada por simulações em

elementos finitos utilizando um modelo de dano.

ISEKI et al (2013) fizeram uso da teoria da plasticidade aplicado a deformações

ao longo da trajetória, sob estados planos de tensão, para analisar a linha limite de

fratura de conformação (FFL) e introduzir a linha limite de fratura cisalhante da

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41

destino, especialmente para peças complexas. Consequentemente, estratégias para

controlar a precisão geométrica tem importância especial.

No trabalho de (FANG et al, 2014) uma análise detalhada do processo de

estampagem incremental em um único ponto de deformação foi investigada com

base em uma abordagem analítica. Nesta análise, a região de deformação

localizada é dividida em subzonas. Em cada subzona de deformação, o estado de

tensão e deformação é investigado através da espessura da direção, de modo que

os efeitos de flexão possam ser incluídos. Além disso, o efeito de endurecimento de

tensão também é considerado calculando a espessura da distorção. Análises de

deformação e fratura foram implementadas com base na análise de tensão. As

simulações numéricas e validações experimentais foram realizadas para verificar os

resultados do modelo analítico.

4.4. TAILORED BLANKS

Tailored Blanks é o nome dado aos produtos de chapas semi-acabadas que

são caracterizadas por uma variação local da espessura da chapa, material da

chapa, propriedades do material ou revestimento. Com essas adaptações os tailored

blanks são otimizados para um processo de conformação subsequente ou para uma

aplicação final. A princípio existem quatro diferentes formas que podem ser usadas

para criar os tailored blanks: unindo materiais com diferentes espessuras por um

processo de soldagem (tailor welded blanks)(TWB), usando um reforço na chapa

pela adição de uma segunda chapa, criando uma variação contínua de espessura da

chapa por um processo de laminação (tailored rolled blanks)(TRB) e adaptando as

propriedades de um material por um tratamento térmico local. A maior vantagem dos

produtos feitos a partir de tailored blanks em comparação aos produtos

convencionais é a redução de peso. A Figura 12 mostra as peças de um carro que

podem ser em Tailored Blanks.

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44

Segundo (HIRT et al 2004), estratégias de conformação podem ser traçadas

para superar os limites existentes na conformação. Em certos casos, o uso de

tailored blanks com uma espessura que varia, pode ter um efeito muito positivo.

Além disso, o estado de tensão local sob a ação da ferramenta foi investigado por

simulações em elementos finitos, pois foi considerada a chave para entender os

limites de conformação observados na Estampagem Incremental.

TAILOR WELDED BLANKS

O método mais comum para junção de duas chapas em tailored blanks é com

uso de solda. A soldagem é o mais importante processo de união de metais utilizado

industrialmente. Este método de união tem importante aplicação desde a indústria

microeletrônica até a fabricação de navios e outras estruturas com centenas ou

milhares de toneladas de peso. A soldagem é utilizada na fabricação de estruturas

simples, como grades e portões, assim como em componentes encontrados em

aplicações com elevado grau de responsabilidade, como nas indústrias

automobilística, química, petrolífera e nuclear (MARQUES et al 2011).

Um método comum de soldagem na junção em TWB é a solda laser. Algumas

características do método de solda laser são a baixa injeção de calor, estreita zona

de solda, rápida velocidade do processo e alta qualidade da solda. Descartando os

pontos mencionados para TWB, uma notável desvantagem é a grande redução no

poder de conformação das chapas. Uma razão sugerida é a falta de homogeneidade

na mudança de material ou espessura das chapas que foram formam o TWB. Muitos

estudos têm sido conduzidos para melhorar a conformabilidade do TWB. Na maioria

dos estudos, as características da zona de soldagem no TWB têm sido

contempladas. Assim, com a Estampagem Incremental do TWB, busca-se também

um melhor resultado, tendo-se em vista a conformação desse tipo de material.

A solda é realizada com a aplicação localizada de calor e/ou deformação

plástica. Como resultado, alterações das propriedades do material, nem sempre

desejáveis ou aceitáveis, podem ocorrer na região da união. A maioria destas

alterações depende das reações ocorridas durante a solidificação e resfriamento do

cordão de solda e de sua microestrutura resultante. Assim, sob certos aspectos, a

soldagem pode ser considerada um tratamento termomecânico violento, cujo efeito

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45

nas características metalúrgicas do material deve ser cuidadosamente considerado

(MARQUES et al 2011).

A necessidade de se entender o comportamento de chapas soldadas

submetidas a processos de conformação, como o caso dos TWB’s é o que

impulsiona o estudo de deformações plásticas nas regiões da junta soldada e metal

de base. Conforme visto em MODENESI et al (2006), em chapas soldadas, as

propriedades da zona fundida e da zona termicamente afetada pelo calor são

significativamente menos desejáveis no ponto de vista de conformabilidade, pelas

alterações microestruturais decorrentes do rigoroso ciclo térmico as quais estas

regiões são submetidas.

A formabilidade dos TWB’s está principalmente associada à espessura,

propriedades mecânicas e direções principais de deformação dos aços soldados.

Dificuldades podem ocorrer durante a conformação de diferentes espessuras do

TWB, no qual uma etapa que pode vir a causar problemas é a confecção de um

suporte desigual e transversal ao deslocamento da linha de solda.

Com uso de TWB há a possibilidade de se conseguir reduções de peso em

componentes estruturais de até 30-40%. Para portas de carros esse peso é

diminuído em 10-15% e uma redução de 1% de peso no carro gera uma economia

de 0,6-1% de combustível. Com o uso desta tecnologia os custos de investimento

são reduzidos devido ao menor número de processos de conformação aos quais as

chapas vão passar bem como do uso do equipamento de soldagem nas regiões

onde deve haver reforço de material. Com uso de TWB é possível incorporar nas

chapas regiões de baixa ou alta resistência de material a fim de melhor controlar as

características necessárias à chapa devido às condições de impacto. A decisão de

implementar esta tecnologia está influenciada fortemente pelas considerações

econômicas (DRY, 2001)

Segundo SILVA et al (2009) a solda a laser de alumínio é um desafio devido

sua elevada refletividade da superfície e elevada condutividade térmica. A energia

do feixe de laser não é absorvida adequadamente e a qualidade das juntas de solda

é geralmente muito pobre. A utilização dos revestimentos à base de grafite

consegue eliminar as dificuldades relacionadas à refletividade da superfície, mas dá

origem a outros tipos de problemas relacionados com a sua aplicação e posterior

remoção.

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46

Recorrer a processos alternativos de soldagem por fusão para a produção de

alumínio TWB não é aconselhado devido à economia e razões técnicas. Solda por

Feixe de Elétrons (EBW), como a solda laser de feixe, é capaz de proporcionar alta

densidade de energia e alta penetração com a vantagem de não ser sensível a

problemas de refletividade da superfície. No entanto, EBW requer tempos grandes

de preparação de dimensões (o posicionamento das peças a serem soldadas com

respeito ao feixe deve ser muito preciso) e altos investimentos de capital (o custo do

equipamento e do seu funcionamento é muito alto). Processos convencionais de

soldagem por fusão podem não ser utilizados para produção de TWB porque sua

densidade de energia mais baixa e velocidade de soldagem lenta dão origem a

grandes zonas termicamente afetadas que irão diminuir consideravelmente a

formabilidade global dos tailored blanks (SILVA et al 2009).

De acordo com SILVA et al (2009) há uma necessidade de identificar e avaliar

novas soluções tecnológicas alternativas de baixo custo que possam produzir com

eficácia chapas de alumínio sob medida, com boas propriedades de conformação.

BUFF et al. (2006) deram um importante passo com a análise numérica e

experimental da viabilidade de usar soldagem por fricção (FSW) para juntar-se

chapas cruas de alumínio de diferentes espessuras. Eles utilizaram chapas de

alumínio AA7075-T6 com espessuras variando de 3 a 4 milímetros e concluiu que

FSW pode ser utilizado com êxito para a produção de TWB. No entanto, a

espessura das placas empregadas na investigação é consideravelmente acima dos

valores comumente utilizados em aplicações de estampagem de chapa de metal e

não foram efetuados estudos para verificar a formabilidade do TWB produzido por

FSW.

O trabalho de SILVA et al (2009) baseia-se na ideia de produzir tailored blanks

por FSW e apresentar um trabalho de pesquisa inovadora destinada a avaliação da

formabilidade destes tailored blanks em SPIF. A investigação, que é baseada no

know-how do IDMEC (Instituto Superior Técnico de Lisboa) para produtos TWB por

FSW, faz uso de soluções inovadoras sobre a utilização de chapas de fachada para

proteger as juntas soldadas da ferramenta rotativa de conformação de um único

ponto, e utiliza testes experimentais de referência para avaliar a formabilidade

perante SPIF da TWB produzido por FSW contra a de chapas de referência

convencionais do mesmo material. Figura 14

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48

Figura 15 – Passos principais na análise de uma estrutura.

A relação geral linear, segundo FILHO (2007), entre todas as Forças externas e

todos os deslocamentos nodais é melhor expressa em Notação Matricial como

mostrado na equação

(8)

Onde:

é o vetor coluna com todas as cargas nodais;

é a Matriz Rigidez da Estrutura que contém os coeficientes de rigidez da

estrutura inteira, que relacionam todas as forças e deslocamentos nodais.

é o vetor coluna com todos os deslocamentos Nodais.

O Método de Elementos Finitos consiste das seguintes etapas: Pré-

processamento, formulação dos elementos, Montagem, resolução das equações e

pós-processamento. Em suma, o pré-processamento consiste na subdivisão do

domínio em elementos finitos, para os quais são desenvolvidas equações individuais

na etapa de Formulação (FISH et al. 2007). Em seguida, equações para o sistema

completo são obtidas a partir das equações dos elementos (Montagem), as quais

são resolvidas (Resolução). Por fim, os resultados são exibidos no pós-

processamento, geralmente sob a forma de imagens gráficas. A Figura 16 mostra

uma sequência de operações.

Problema Real Modelo para análise

Equações de equilíbrio

Solução das equações de

equilíbrio

Interpretação de resultados

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51

A solução para t tU

pode ser escrita como:

2 2

2

1 1 2

2

1 1

2

t t t t

t t

M C U F K M Ut t t

M C Ut t

(11)

Pode-se observar que, a cada time-step não é necessário a fatorização das

matrizes, uma vez que [C] e [M] são aproximados para matrizes diagonais (lumped

mass). Este é o principal fator da robustez e baixo custo computacional dos métodos

explícitos. A estabilidade do problema está condicionada ao tamanho do time-step,

uma vez que este é determinado pelo Critério de Courant, que está diretamente

relacionada ao tamanho do elemento e velocidade do som no meio (OWEN et al,

1986).

Como visto em (FANG et al, 2014) muitos pesquisadores estudaram os

mecanismos de deformação para obter uma melhor compreensão do processo de

EI. Através da simulação 2D pelo Método de Elementos Finitos, SAWADA et al.

(1999) estudou que os principais mecanismos de deformação na estampagem

incremental com dois pontos de conformação, do inglês Two Point Incremental

Forming (TPIF) são flexão e alongamento. BAMBACH et al. (2003) observaram por

simulação MEF que o corte através da espessura e a tensão de cisalhamento é

dependente tanto do diâmetro da ferramenta quanto da taxa de incremento vertical

utilizada. Em termos de mecanismo de deformação do material, HADOUSH et al.

(2011) concluíram que o efeito de curvatura, sob condição de tensão de um fator

crítico afeta a deformação localizada e a conformabilidade do processo EI. Através

de ensaios, EYCKENS et al. (2008) detectaram a existência de cisalhamento

durante o processo de ISF por pequenos furos na chapa.

JACKSON E ALLWOOD (2009) demonstraram, através de medições

experimentais em ambos SPIF e TPIF, que a deformação do material neste

processo é devido à combinação de dobrar, esticar e guilhotinar. EYCKENS et al.

(2011) argumentaram que o mecanismo dominante (ou seja, corte ou flexão)

depende das condições específicas do processo, por exemplo, o mecanismo está

sofrendo dobramento para a EI de grande ângulo de parede do cone. HADOUSH et

al. (2011) sugeriram que o aumento da estampabilidade da deformação em SPIF

deveu-se a tensão e a deformação de flexão sob o material, e a presença de uma

tensão de compressão. MALHOTRA et al. (2012) desenvolveram um modelo de

Page 53: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

52

fratura e propôs uma teoria simples para explicar a natureza local de deformação,

que foi responsável pelo aumento da estampabilidade SPIF.

As investigações acima são em sua maioria realizados por simulação em

Elementos Finitos ou experimentos físicos. A modelagem do processo de EI por

abordagem analítica pode fornecer uma análise intuitiva do mecanismo de

deformação localizada. ISEKI (2001) propôs um método de análise de deformação

aproximado para o processo de ISF afim de minimizar o esforço computacional para

gerar a força máxima de estampagem e altura do abaulamento com base em um

modelo plano de deformação e um diagrama limite de estampagem incremental.

HUANG et al. (2008) desenvolveram um modelo de análise para estudar o efeito do

tamanho da peça no processo EI baseado em plano de deformação e pressupostos

de membrana. As relações diretas entre conformabilidade e parâmetros de

estampagem foram construídas.

MIRNIA e DARIANI (2012) empregaram um método de limite superior para

estudar a zona de deformação no SPIF de cones truncados. As influências dos

parâmetros efetivos, incluindo passo vertical, espessura inicial, diâmetro da

ferramenta e ângulo de parede sobre a força tangencial, a tensão equivalente

prevista foram investigados. Na maioria dos estudos analíticos, foi empregue

abordagem de membrana. No entanto, o efeito de flexão é ignorado, embora seja

considerado um dos fatores mais importantes para o processo de EI. Outra questão

é a ausência do encruamento, que é um fenômeno comum para a maioria dos

materiais metálicos em processo de trabalho a frio. Assim, vale a pena ter uma

análise abrangente do mecanismo de deformação fundamental, especialmente com

a consideração destes efeitos como flexão e encruamento. A Figura 19 mostra um

exemplo de simulação numérica de um processo de EI.

Segundo (HIRT et al 2004), um código explícito MEF foi utilizado com sucesso

em trabalhos anteriores para simular o processo de Estampagem Incremental, uma

vez que é muito adequado para problemas altamente não-lineares e tratamento de

superfícies de contato arbitrárias e condições adversas. No que se segue, dois

aspectos do processo simulação para EI serão considerados:

• A predição da espessura da chapa será validada com a conformação de

Tailored Rolled Blanks;

Page 54: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

Fig

uma

man

simu

elem

valo

direç

reco

F

Uso de

depend

tais com

gura 19 – S

Para a p

a TRB enq

ntidos. A pe

ulação em

mentos de

res de esp

ção transv

olhidos. (HI

Figura 20 –

uma lei c

ência dos

mo diâmetr

Simulação ch

revisão do

quanto os

eça teve re

m elemento

casca, com

pessura no

versal mo

IRT et al 20

– Previsão

constitutiva

limites de

ro da ferram

Numérica hapas conf

(F

o desbaste

ângulos d

edução em

os finitos.

m distribuiç

odais (Figu

ostrou uma

004)

da espess

(

Espessur

a incluindo

e conform

menta e pa

de um proformando u

FANG et a

e da chapa

de flange

m altura, a

No mode

ção da esp

ura 20). A

a boa co

sura da chlaminaç

(HIRT et al

ra chapa (m

o danos d

ação para

asso vertic

ocesso de um cone tr

l, 2014)

a, uma no

de 45º e

fim de red

lo, a chap

pessura in

A comparaç

oncordânci

apa para Tção.

l 2004)

mm)

de evoluçã

a os parâm

cal

Estampagruncado.

va peça fo

63º, resp

uzir o temp

pa foi disc

icial da ch

ção da esp

a com da

Tailored Bl

ão para in

metros do

gem Increm

oi produzid

pectivamen

po de cálc

cretizada c

hapa aplica

pessura d

ados exp

lanks obtid

53

vestigar a

processo,

mental de

da usando

nte, foram

culo para a

com 3900

adas como

a chapa e

erimentais

dos por

3

a

,

o

m

a

0

o

e

s

Page 55: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

54

De acordo com HIRT et al (2004) o campo de tensão sob a ação da ferramenta

é um importante fator no que diz respeito à conformação e crescimento de vazios

que, eventualmente, levam a fratura dúctil. Apesar da boa coincidência com os

experimentos, os elementos de casca aplicados não puderam representar o estado

de tensão 3D devido o inerente pressuposto plano de tensão. Como modelar toda a

chapa com elementos hexagonais exige muito dos recursos computacionais, os

campos locais de tensão e deformação durante a conformação foram investigados

por meio de um modelo parcial de malha com elementos hexagonais. Esta

configuração tem sido utilizada em trabalhos anteriores para analisar o estado de

tnsão durante a conformação. Foi visto que uma pressão significativa está presente

durante a ação imediata da ferramenta. Como a presença de pressão hidrostática

pode ter um enorme impacto sobre a evolução dos danos durante a conformação,

uma investigação mais detalhada utilizando um modelo de dano foi conduzida no

trabalho de (HIRT et al 2004).

Após ser feita uma consistente revisão bibliográfica sobre os assuntos de

estampagem incremental, tailored blanks e simulação numérica, será possível

entender a proposta deste trabalho por meio das análises das simulações

envolvidas. Nos próximos capítulos, foi traçada uma metodologia de forma a obter

resultados satisfatórios que ajudem a esclarecer questões relacionadas a

estampagem incremental de tailored blanks como distorção da linha de solda,

variação de espessura, forças de contato entre a ferramenta e a peça, tensões e

deformações nos nós e elementos durante o processo e ao final dele.

Page 56: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

55

5. MATERIAIS E MÉTODOS

Como o objetivo principal deste trabalho é estudar a estampagem incremental

em Tailor welded blank formado por Aço SAE 1020 e EP04, fez-se necessário a

montagem de uma ordem de atividades que permitissem o alcance dos resultados

almejados.

Para descrever o procedimento numérico-experimental é necessária a escolha

de um conjunto de variáveis, a fim de estudar a variação que algum deles tenha no

trabalho. Todos os modelamentos numéricos foram usados de forma a retratar

fielmente o modelo experimental já desenvolvido em outros trabalhos parceiros. São

eles:

Processo;

Material;

Geometria de ferramenta;

Geometria da peça.

Trajetórias utilizadas;

Malha e elementos utilizados na Simulação Numérica

Para a Simulação Numérica por meio de elementos finitos, o software utilizado

foi o HyperWorks fornecido pela Altair, versão 13.0. Foram realizados diversos testes

prévios com a utilização de diversas malhas e setups de utilização do software a fim

de obter resultados coerentes com a literatura. As variáveis que foram estudadas no

pós-processamento foram as tensões e deformações residuais e nos elementos,

variação de espessura, forças de contato e distorção da linha de solda.

Com posse de uma malha definida e parâmetros fixos foi feita uma grade de

simulações numéricas a serem desenvolvidas de forma a alcançar os objetivos

desejados neste presente trabalho: para análises na distorção da linha de solda e

redução de espessura foi simulado um cone com ângulo de estampagem 60º, raio

inicial de 60 mm truncado em 60mm de profundidade. Para análises das tensões e

deformações plásticas residuais ao final do processo, forças de reação do punção

sobre a chapa e estados de tensão e deformação durante o mesmo a peça simulada

foi um cone similar, porém este foi truncado em 20 mm de profundidade. Foram

variadas três trajetórias de percurso do punção durante a estampagem incremental:

helicoidal, incremental e incremental reversa. Foram usados elementos planos 2D e

volumétricos 3D para análises em duas e três dimensões respectivamente.

Page 57: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

esqu

F

traba

5

expe

em T

A sequên

uema da F

Figura 21 –

Abaixo s

alho.

5.1. PROCE

O proces

erimental s

Figura 22

Para o m

TB engasta

Geomco

Mo

IC

ncia de ati

Figura 21.

– Sequenci

se tem um

ESSO DE

sso de EI u

sendo reali

2 – SPIF de

modelamen

ada em tod

metria a senformada

odelo CAD

nterface AD/CAM

vidades de

ia de ativid

Fon

ma descriçã

ESTAMPA

utilizado fo

zado no C

e uma cha

Fonte:

nto numéri

dos os nós

esenvolvid

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nte: Elabor

ão dos pa

AGEM INC

oi o SPIF.

Centro de U

apa em alu

: elaborada

co do pro

s presentes

DefiniçãoCaminh

CaracterizMateri

ModelamNumér

das no pre

erem desen

ado pelo a

arâmetros

CREMENT

Abaixo na

Usinagem d

mínio com

a pelo auto

cesso, foi

s nas quat

o do ho

zação ial

mento ico

esente trab

nvolvidas d

autor.

utilizados

AL UTILIZ

a Figura 22

da PUC-M

m ferrament

or.

usada um

tro arestas

Sim

AnRe

balho é mo

durante o p

e modela

ZADO.

2 tem-se o

MG.

ta evidenc

ma chapa c

s, sem mov

mulação

nálise de sultados

56

ostrada no

projeto.

dos neste

o processo

ciada.

com união

vimento de

6

o

e

o

o

e

Page 58: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

rotaç

conv

que

vista

F

5

mei

esp

Aba

pert

bas

elem

com

Pod

eixo

cem

com

ção ou

vencional a

a ponta d

a na Figura

igura 23 –

5.2. MATER

Os mater

o de esta

essura e A

aixo segue

O Aço 1

tence à c

icamente d

mentos ine

mo caracte

de ser apli

os, compo

mentada, tu

O aço p

mumente u

translação

apresentad

do punção

a 23.

Modelame

RIAIS UTIL

riais escolh

ampagem

Aço de Est

uma breve

1020 (ABN

lasse dos

de Ferro,

erentes ao

rísticas ba

cado em c

nentes for

ubos solda

para esta

utilizado n

o simulan

do. O punç

utilizado é

ento no préfo

Fonte:

LIZADOS.

hidos para

incremen

tampagem

e descriçã

NT 1020;

Aços Ca

Carbono,

o processo

aixa tempe

cementaçã

rjados sem

ados e etc.

mpagem

a indústria

do o pr

ção foi mod

é semi-esf

é-processaormato de

: elaborada

serem un

ntal foram

m Extra Pro

ão de cada

AISI 1020

arbono Sim

Silício e M

o de fabrica

erabilidade

ão. Suas p

m maiores

extra pro

a automot

rensa cha

delado com

férico. A m

amento daesfera.

a pelo auto

idos em ta

o Aço S

ofunda EP

um desse

0; SAE 1

mples. São

Manganês,

ação, em

, excelente

principais a

exigência

ofunda foi

tiva, e pos

apas utiliz

mo uma es

modelagem

chapa em

or.

ailored blan

SAE 1020

04 com 0,

es materiais

020; DIN

o ligas me

apresenta

percentua

e forjabilida

aplicações

s, barra d

escolhido

ssui nome

zado no

sfera indef

m numérica

m TB e pun

nks e anal

0 com 1,0

,8mm de e

s:

C20, Ck2

etálicas co

ando tamb

ais controla

ade e sold

s são em p

de distribui

o por se

enclatura p

57

processo

ormável já

a pode ser

nção em

isados por

0 mm de

espessura.

20, Cq20)

onstituídas

bém outros

ados. Tem

dabilidade.

parafusos,

ição, peça

r material

própria de

7

o

á

r

r

e

.

)

s

s

m

.

,

a

l

e

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aco

exig

a di

carb

ope

EN1

placa

que

deco

chap

Fig

mate

do la

rdo com a

gidas pelo

stinção de

bono, lam

erações de

10130 e ao

O Tailore

as menore

represent

orrentes da

• 1ª

es

• 2ª

0,8

A Figura

pas.

ura 24 – R

Simulaçõ

erial (SAE

ado esquer

a empresa

adquirente

este materi

minados a

estampag

o aço EEP

ed Blank pr

es que rep

taria uma

a aplicação

chapa: R

spessura

chapa: Re

8 mm de e

a 24 most

Representa

ões també

1020 ou E

rdo e 0,8 m

a que o a

e estão de

ial de acor

a frio, co

gem profun

da norma

rincipal util

resentam

solda pe

o da soldag

Retangular

etangular

espessura

tra uma r

ação Esque

Fonte

ém foram

EP04) vari

mm do lado

100 mm

SAE 10Espessu

1,0 m

adquire. N

efinidas em

rdo com a

mpletamen

nda. Corre

a NBR 5915

lizado no t

as chapas

erfeita, sem

gem no ma

200x100m

200x100m

representa

emática do1020

: elaborad

feitas com

iando apen

o direito.

m

020 ura: m

este caso

m norma (F

mesma. E

nte acalm

sponde ao

5/2003 (PA

trabalho é

s, sendo es

m levar e

aterial.

mm de Aç

mm de Aço

ação esqu

o Tailored 0

o pelo auto

m tailor w

nas as esp

100 m

EP 04Espessu

0,8 mm

, as propr

FG52806)

EP 04: Aço

mado ao

o aço EP04

ATRICIO, 2

uma placa

ssas unida

m conta

o SAE 10

o de estam

uemática d

Blank com

or

welded blan

pessuras s

m

4 ura: m

riedades m

e faz-se n

os com bai

alumínio,

4, descrito

2011)

a composta

as através

os efeitos

020 com 1

mpagem FE

da união

m FEP04 e

nks de um

sempre co

200 mm

58

mecânicas

necessária

xo teor de

para as

na norma

a por duas

dos nós o

s térmicos

,0 mm de

EP04 com

das duas

Aço SAE

m mesmo

m 1,0 mm

m

8

s

a

e

s

a

s

o

s

e

m

s

o

m

Page 60: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

EP 0

utiliz

Coo

Ond

tens

encr

taxa

mód

parc

curv

se te

exte

- Ca

- Ve

- Aci

- Fai

- Me

- Me

Para rea

04 foram c

zado para

k, devido a

e é a te

ão de es

ruamento

de deform

A fase el

dulo de elas

Para cara

ceria com

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er os parâm

Os ensai

nsometria

Máquina

pacidade:

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ionamento

ixa de abe

edição de f

edição de d

lização de

onsiderado

represent

a facilidade

ensão plás

scoamento

é o coefi

mação de r

ástica foi d

sticidade e

acterização

um trabalh

são e defo

metros nec

os foram e

. A Figura

Figura 2

SHIMADZ

200 KN em

0,01 a 50

o: eletrome

ertura (sem

força: célul

deslocame

e simulação

os isotrópic

ar a fase

e de entrad

1

stica verda

o, é o

ciente da t

referência e

definida pe

e é a defo

o do mate

ho de mes

ormação re

cessários à

executados

25 aprese

25 – Máqu

ZU, modelo

m tração o

0 mm/min.

ecânico por

m garras): d

a de carga

ento: embu

o numéric

cos com c

plástica d

da de dado

1

adeira, é

o módulo

taxa de de

e o expo

ela Lei de

ormação.

erial, foram

strado des

etiradas do

à simulaçã

s no labor

enta a máq

uina de ens

(VIEIRA, 2

o DL20000

ou compres

.;

r motor de

de 1170 mm

a;

tidos na m

a da EI do

aracterístic

do materia

os em softw

é a deform

de encru

eformação

oente de te

Hooke:

m feitos ens

senvolvido

o ensaio d

ão.

ratório da U

uina de tra

saio de traç

2015)

0, com as s

ssão;

velocidad

m.

máquina ou

o material,

cas elasto-

al foi feito

ware, dada

mação plás

uamento,

, a taxa d

emperatura

, ond

saios mecâ

o por VIEIR

e tração fo

UFSJ, em

ação utiliza

ção da UF

seguintes c

e variável

vídeo exte

, o Aço SA

-plásticas.

utilizando

a por:

stica verda

o exp

de deform

a.

de é a te

ânicos de

RA (2015)

oram utiliz

máquina c

ada.

FSJ.

característ

e fuso de

ensiometri

59

AE 1020 e

O modelo

Johnson-

(12)

adeira, é

poente de

ação, a

ensão, o

tração em

), onde as

zadas para

com vídeo

icas:

esfera;

ia;

9

e

o

-

é

e

a

o

m

s

a

o

Page 61: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

equa

poss

mes

com

o co

Mpa

valo

com

dese

Tensão(M

pa)

A Figura

Fig

Com pos

ação (12)

se dos pa

mos para

parativo da

oeficiente d

a, na equa

res apres

putacional

envolvimen

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

0

(p

)26 aprese

gura 26 –

sse das cu

de Johnso

arâmetros

serem com

a curva rea

de encruam

ação de J

sentados

l de 50%,

nto deste p

Figu

0,05

Ten

nta um co

Corpo de p

urvas de te

on Cook pa

de encrua

mparadas

al do SAE

mento igua

ohnson C

pela cur

sendo as

presente tr

ura 27 – Te

Fonte:

0,1

Deforma

nsão x D

rpo de pro

prova fratu

(VIEIRA, 2

ensão x def

ara cálculo

amento fo

as curvas

1020 com

al a 0,76 e

Cook. Com

rva comp

s duas pro

rabalho.

ensão defo

: Elaborado

0,15

ação (%)

Deforma

ova após o

urado após

2015)

formação d

o dos parâ

oram traça

s originais.

m a curva d

e parâmetr

m o uso d

pleta, há

oposições

ormação S

o pelo auto

0,2

ação SA

ensaio de

s ensaio de

dos dois m

âmetros de

adas curva

A Figura

o SAE 102

o de encru

os parâm

uma ec

testadas

SAE 1020.

or.

0,25

AE 1020

e tração.

e tração.

materiais, fo

e encruame

as obedec

27 mostra

20 calculad

uamento ig

etros em

conomia

anteriorme

SAE 1020

SAE 1020

60

oi usada a

ento. Com

cendo aos

a o gráfico

da usando

gual a 490

lugar dos

de custo

ente, para

0 Real

0 calculado

0

a

m

s

o

o

0

s

o

a

Page 62: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

61

A Figura 28 mostra o gráfico comparativo da curva real do EP04 com a curva

do EP04 calculada usando o expoente de encruamento igual a 0,38 e parâmetro de

encruamento igual a 428 Mpa, de forma semelhante ao SAE 1020.

Figura 28 – Tensão deformação EP04

Fonte: Elaborado pelo autor

Na Tabela 1 são mostrados todos os valores de entrada utilizados para a

simulação numérica.

Tabela 1 – Propriedades dos materiais utiliados no trabalho.

Propriedades SAE 1020 EP04

Densidade 7,87x10-9 ton/mm3 7,87x10-9 ton/mm3

Poisson 0,29 0,29

Módulo de Young 205000 Mpa 205000 Mpa

Tensão de escoamento 259 Mpa 140 Mpa

Parâmetro de encruamento 490 Mpa 428 Mpa

Expoente de encruamento 0,76 0,38

Fonte: elaborado pelo autor.

A esfera que representa o punção responsável pela deformação foi tratada

como indeformável com uso de elemento rígido no centro dela e o material foi

utilizado da forma mais simples, no qual as propriedades usadas foram as do Aço

Inox 304L, mesmo material utilizado para confecção dos punções experimentais

usados na Estampagem Incremental. A Tabela 2 contém esses dados.

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25

Tensão (Mpa)

Deformação (%)

Tensão x Deformação  EP04

EP04 Real

EP04 Calculado

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5

relaç

prob

de tr

se u

ener

ener

Fig

mm/

1500

simu

traba

veloc

Proprie

Aço Inox

5.3. VELOC

(HIBBIT

ção à ene

blema cont

rabalho po

m gráfico

rgia cinéti

rgia de def

ura 29 – E

Uma velo

/min, no e

0 mm/s,

ulações qu

alhos. Par

cidade pel

Tabela 2

dades

x 304 L

CIDADE D

et. Al., 19

ergia defo

tinuará sen

ouco influe

gerado pe

ca realme

formação d

Energias cin

ocidade de

entanto, pa

de modo

e costuma

ra se obte

o custo co

2 – Propried

7

Fonte

E TRABA

994) mostr

ormação d

ndo tratado

nciará no

elo próprio

ente pode

do sistema

nética e desim

e trabalho

ara as sim

a se te

am demora

er o núm

omputacion

dades Mec

Densida

7,87x10-9 to

: Elaborad

ALHO UTIL

rou em se

do sistema

o como qu

resultado

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e ser cons

a.

e deformaçmulação nu

o usual em

mulações n

r uma ec

ar mais de

mero 1500

nal e result

cânicas do

ade

on/mm3

o pelo auto

LIZADA:

eu artigo q

a puder s

uase estátic

final das s

de simulaç

siderada d

ção do sistumérica.

m uma má

numéricas

conomia d

10 dias, n

mm/s foi

tados apre

o Aço Inox

or

que se a e

ser desco

co e o aum

simulações

ção em que

desprezíve

tema em re

quina CNC

a velocid

do custo

ão sendo i

i feita um

esentados.

304l

ódulo de Y

210000 M

energia ci

onsiderada

mento da v

s. Na Figur

e se pode

el se com

elação ao t

C é de 80

dade utiliza

computac

interessan

ma média

62

Young

Mpa

nética em

, então o

velocidade

ra 29 tem-

ver que a

mparada à

tempo da

00 a 1000

ada foi de

cional das

nte para os

prévia da

2

m

o

e

-

a

à

0

e

s

s

a

Page 64: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

5

con

esfe

prát

ao T

F

5

A

tailo

esta

boa

trun

prof

con

con

3D

5.4. GEOM

A ferram

formação

era tem ra

ticas. Para

Tailored Bl

Figura 30 –

5.5. GEOM

As geomet

ored blank

ampagem

a aplicabilid

ncamento d

fundo. A F

e será util

tato da esf

nesse cas

ETRIA DA

menta util

da chapa t

aio de 5,65

a a simulaç

lank.

– Ferramen

ETRIA DA

trias confo

k são dois

de 60º e r

dade para

devido ao

Figura 31 m

izado para

fera com a

o.

A FERRAM

lizada no

tem uma p

5 mm, me

ção numéri

nta usada

Fonte:

A PEÇA A

rmadas pe

s cones t

raio inicial

este proc

custo com

mostra um

a análises

a chapa e m

MENTA:

s proced

ponta semi

esmo valor

ica foi usad

para fazer

: Elaborado

SER CON

elo proces

truncados

de 60mm

cesso estu

mputacion

ma vista lat

de tensão

mapeamen

imentos e

iesférica co

r de um p

da uma su

r a estampa

o pelo auto

NFORMAD

so de esta

em altura

m, sendo es

udado. For

al envolvid

eral do co

e deforma

nto de esp

experimen

omo mostr

unção com

perfície de

agem incre

or.

DA

ampagem

as diferent

ste ângulo

ram utilizad

do ao ana

ne truncad

ação nos e

pessura ap

FC

se

Sua

ntais para

rado na Fig

mumente u

e contato e

emental no

increment

tes com â

o escolhido

das duas

alisar um c

do em 20

elementos,

penas nos

FerramentCom pontemiesféric

uporte onferramené presa

63

fazer a

gura 30. A

usado nas

em relação

o CNC.

al sobre o

ângulo de

o pela sua

alturas de

cone mais

mm. Esse

, forças de

elementos

ta a ca

de ta

3

a

A

s

o

o

e

a

e

s

e

e

s

Page 65: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

Fig

um c

uma

later

Fig

5

N

perc

ond

traje

sem

incr

gura 31 – C

Para aná

cone com

a visibilidad

ral desta ge

gura 32 – C

5.6. TRAJE

Neste pres

corridos pe

de o increm

etória incre

mpre na m

remental s

Cone a ser

álises de re

profundid

de maior

eometria.

Cone a ser

ETÓRIAS U

sente trab

ela esfera

mento vert

emental on

esma dire

salvo que

r estampadnum

edução de

ade de tru

sobre ess

r estampadnum

UTILIZADA

alho serão

durante a

tical em z

nde o decré

eção angul

a trajetór

do com ângma altura d

e espessur

uncamento

sa profund

do com ângma altura d

AS NO PR

o utilizada

estampag

é feito a

éscimo ver

lar e uma

ria é feita

gulo de esde 20 mm.

ra e distorç

o maior de

idade. Na

gulo de esde 60 mm

ROCESSO

s três def

em increm

cada mud

rtical é feit

trajetória

um pass

tampagem

ção da linh

e 60mm, já

Figura 32

tampagem

:

inições de

mental: uma

dança de p

o a cada p

incrementa

se circunfe

m de 60º e

ha de sold

á que é po

2 tem-se

m de 60º e

e caminhos

a trajetória

ponto a p

passe circu

al reversa

erencial e

64

truncado

da usou-se

ossível ter

uma vista

truncado

s a serem

a helicoidal

onto, uma

unferencial

, similar a

m sentido

4

e

r

a

m

l

a

l

a

o

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horá

feito

incre

circu

horá

incre

circu

horá

ário e outro

o pela traje

Na Figur

emental. N

unferencial

ário.

Na Figur

emental re

unferencial

ário e a pró

o em senti

etória helic

Figura 3

ra 34 tem

Neste cas

l dada pe

Figura 34

ra 35 tem

everso. Nes

l dada pe

óxima volta

do anti-ho

oidal.

33 – Camin

m-se um

so a coor

elo punção

4 – Camin

m-se um

ste caso a

lo punção

a no sentid

orário. Na F

nho adotan

esboço d

rdenada z

o. O punç

ho adotand

esboço d

a coordena

. O punçã

o anti-horá

Figura 33 t

ndo trajetó

da trajetór

z se man

ção movim

do trajetór

da trajetór

ada z se m

ão movime

ário.

tem-se um

ória helicoid

ia feita u

tém const

menta-se

ia increme

ia feita u

mantém con

enta-se um

m esboço do

dal.

utilizando

tante a c

sempre n

ental.

utilizando

nstante a

ma volta n

65

o caminho

o método

cada volta

no sentido

o método

cada volta

no sentido

5

o

o

a

o

o

a

o

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5

cust

que

Apó

esta

mal

elem

part

cha

esc

circ

exte

com

des

Fig

5.7. DEFIN

NUMÉR

Para defi

to computa

e foram usa

ós verificaç

ampagem

ha que foi

mentos cri

tir do proce

pas para

uro corres

ular da ma

erna ao

mputaciona

ta região n

gura 35 – C

IÇÃO DE M

RICA

inição da m

acional e r

ados elem

ção de alo

increment

utilizado p

ados a pa

esso de EI

obtenção

ponde ao A

alha tem e

círculo te

ais. Como

não trará d

Caminho a

MALHAS

malha a se

resultados

mentos qua

ngamento

tal da peç

para todas

artir de um

I. A Figura

do cone

Aço SAE 1

lementos c

em valore

a deforma

iferenças q

adotando tr

E ELEMEN

er utilizada

satisfatór

adrados co

irregular d

ça, foi est

s as simula

m círculo q

a 36 mostra

que foi tr

1020, enqu

com valore

es mais

ação ocorre

que sejam

rajetória in

NTOS UTI

a, foi cons

ios. Foram

om 2,5mm

dos eleme

tudado e d

ações 2D e

ue contem

a uma visã

runcado e

uanto a em

es próximo

altos par

e apenas n

considerá

cremental

LIZADOS

siderado um

m feitos tes

de aresta

entos na re

definido u

e 3D. A ma

mplasse a

ão geral da

m 20mm:

m cinza cla

os a 2 mm

ra fins de

na região c

áveis no pr

reversa.

NA SIMU

m ponto ó

stes prelim

a para o m

egião onde

um novo m

alha utilizad

região def

a malha uti

a malha

ro o EP 04

enquanto

e menore

circular a m

roblema.

66

LAÇÃO

timo entre

minares em

modelo 2D.

e ocorria a

modelo de

da teve os

formada a

lizada nas

em cinza

4. A região

na região

es custos

malha fora

6

e

m

.

a

e

s

a

s

a

o

o

s

a

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Figu

poss

essa

tridim

casc

pode

SAE

que

utiliz

próx

ura 36 – M

Ambas a

sível entra

a diferenç

mensional

ca não é p

e comprom

E 1020 e em

Figura

Para con

ser esten

zada a ma

ximos a 2 m

Malha circu

s chapas f

r com o va

ça de esp

dos eleme

ossível div

meter os re

m cinza cla

37 – Mode

nfecção do

ndida até

alha para

mm, semel

lar utilizada

Fonte:

foram conf

alor da esp

pessura n

entos de c

vidir a espe

esultados.

aro o 0,8 m

elamento d

Fonte:

o cone trun

mais próx

este caso

hante a m

a para mo

: Elaborado

figuradas c

pessura do

na represe

casca 2D. O

essura das

Em cinza

mm do EP0

da espessu

: Elaborado

ncado em

ximo do c

o. A regiã

alha utiliza

delamento

o pelo auto

com propr

o material

entação q

Observa-s

s chapas e

escuro te

04.

ura da mal

o pelo auto

60 mm, a

centro e a

ão circular

ada para o

o do cone t

or.

iedades de

e na Figu

que é mo

e que utiliz

em elemen

emos a esp

lha com ele

or.

região cir

a Figura 3

tem elem

cone trunc

truncado e

e casca (2

ra 37 é po

ostrada es

zando elem

ntos meno

pessura de

ementos 2

rcular da m

38 mostra

mentos co

cado em 2

67

em 20mm.

2D) onde é

ossível ver

ssa visão

mentos de

res, o que

e 1mm do

2D.

malha teve

como foi

m valores

20 mm.

7

é

r

o

e

e

o

e

i

s

Page 69: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

Figu

cons

0,12

prob

elem

de v

espe

para

das

relaç

mos

ura 38 – M

Para repr

siderada in

25 para es

blema.

A Figura

mentos trid

volume. Te

essura do

a cada cas

tensões e

Figura

Para faze

ção ao mo

tra a regi

Malha circu

resentar o

ndeformáv

ste contato

39 mostr

imensiona

em-se 5 ele

FEP 04, c

so. Com o

deformaçõ

39 – Malha

er análises

odelo 2D,

ão inferior

lar utilizada

Fonte:

punção u

el para faz

o e a lubri

ra uma ma

is ao longo

ementos n

cada elem

uso da ma

ões ao long

a 3D evide

Fonte:

s ao longo

foram feit

r na qual

a para mo

: Elaborado

usou-se um

zer a conf

ificação nã

alha com

o da espes

na chapa d

mento com

alha 3D po

go de cada

enciando e

: elaborado

o da espes

tos cortes

foram ret

delamento

o pelo auto

ma esfera c

formação.

ão foi con

elementos

ssura em u

do SAE 10

0,2 mm d

ode se ter

a elemento

elementos a

o pelo auto

ssura no m

e duas re

tirados os

o do cone t

or.

com eleme

Foi consid

siderada n

s 3D. É p

uma malha

20 e 4 ele

de altura n

uma ideia

o na direçã

ao longo d

or.

modelo 3D

egiões da

elemento

truncado e

entos rígid

derado um

no modela

possível ob

a 3D com

ementos ao

na direção

a do comp

ão da espe

da espessu

e compar

chapa. A

os para an

68

em 60mm.

dos, sendo

m atrito de

amento do

bservar os

elementos

o longo da

do eixo z

portamento

essura.

ura.

rações em

Figura 40

nálise. Os

8

o

e

o

s

s

a

z

o

m

0

s

Page 70: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

elem

anal

segu

da c

os g

Figu

mos

elem

elem

SAE

com

Fig

defo

esfe

mentos fora

isados o S

ue sempre

chapa é qu

ráficos foi

ura 40 – Po

Foram fe

trados na

mentos e t

mentos da

E 1020 e da

o foi visto,

gura 41 – P

Foram e

ormações.

ra para ca

am retirad

SAE 1020

e no sentid

ando ela s

usado “10

osição 1 de

eitas med

Figura 41

tem-se os

direita do

a direita pa

SAE 1020

Posição do

escolhidos

Eles estã

ada mome

dos inicialm

e EP04. A

o anti-horá

sai do SAE

020->EP04

e onde fora

Fonte:

idas em

1 e para e

5 elemen

EP04. A e

ara o EP04

0 na esque

os Pontos f

Fonte:

5 temp

ão represe

ento. A pos

10

mente na

A esfera pa

ário e esta

E 1020(esq

4” para des

am retiradoe deforma

: Elaborado

pontos fo

esses pont

ntos da es

escolha de

4 se deve a

erda e EP0

fora da sol

: elaborado

pos espec

entados po

sição C é

020

região de

ara as traje

a seleção d

querda) e v

stacar esta

os os elemação.

o pelo auto

ora da sol

tos foram

squerda do

e elemento

a posição d

04 na direit

lda onde fo

o pelo auto

cíficos pa

or letras

uma posiç

EP04

solda de

etórias heli

de elemen

vai para o

região.

mentos para

or.

da també

considerad

o SAE 102

os apenas

dos mesm

ta.

oram retira

or.

ara anális

que indica

ção bem p

e forma qu

icoidal e in

ntos na pa

EP04(dire

a análises

ém. Os po

dos duas

20, bem c

da esquer

mos no tailo

ados os ele

se das te

am as po

próxima a

69

ue fossem

ncremental

rte inferior

ita) e para

de tensão

ontos são

fileiras de

como os 4

rda para o

ored blank,

ementos.

ensões e

osições da

união dos

9

m

l

r

a

o

o

e

4

o

,

e

a

s

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70

dois materiais, e além dele, foram escolhidas duas posições anteriores (A e B) e

duas posteriores (D e E) para quando a esfera está na posição 1020->EP04. A

Figura 42 mostra a esfera nas posições A, B, C, D e E, cada uma delas

representando um tempo específico.

Figura 42 – Posições A, B, C, D e E para a esfera sobre os elementos 1020 -> EP04.

Fonte: Elaborado pelo autor.

Os elementos onde foram feitas as análises são (9 no total) mostrados na

Figura 43. Foram escolhidos os 5 elementos do SAE 1020 ao lado da linha de união

dos dois materiais e os 4 elementos do EP04 também ao lado da união dos

materiais. Foi usada uma numeração arábica começando da parte de cima onde há

o contato com a esfera.

A B C D E

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elem

5

segu

méd

Tem

Figura 43

Para efe

mentos bem

5.8. MÁQU

As simul

uinte config

Process

Memóri

Placa d

Window

As quant

dio de simu

Ta

Eleme

mpo Médio

12345

– Element

itos de co

m como as

INAS USA

lações nu

guração:

sador: Inte

a RAM: 8

e Vídeo Nv

ws 7 Home

tidades de

ulações 2D

abela 3 – Q

s

entos

o Simulaçã

1 2 3 4 5

tos 1, 2, 3,

Fonte:

omparação

s posições

ADAS E SI

méricas fo

l ® Core ™

GB

vidia Gefo

Basic

e nós e ele

D e 3D são

Quantidade

ão

Fonte

, 4 e 5 para

: Elaborado

o com os

da esfera

IMULAÇÕ

foram real

™ i5-3330 C

rce GT430

ementos d

mostrados

es de nós e

2D

5782

5698

11h

: Elaborad

a SAE 102

o pelo auto

modelos 2

foram os m

ES NUMÉ

izadas em

CPU @ 3.0

0 2GB

das malha

s na Tabel

e elemento

2

8

o pelo auto

20 e 1, 2, 3

or.

2D, os loc

mesmos.

ÉRICAS

m microco

00GHz 64

s utilizada

a 3.

os das sim

or

1 2 3 4

3 e 4 para E

cais de se

omputadore

bits com 4

as bem co

mulações

3D

29431

23238

64h

71

EP04.

eleção dos

es com a

4 núcleos

mo tempo

s

a

o

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72

5.9. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Com posse de todos os parâmetros do processo controlado, faz-se necessário

a definição de atividades a serem realizadas e as mesmas se encontram

organizadas na Tabela 4. Os resultados deste presente trabalho serão organizados

tomando como base as atividades descritas.

Tabela 4 – Atividades a serem desenvolvidas no presente trabalho.

ID Análise Elementos

Utilizados

Altura

do cone Objetivos

1

Distorção da

linha de

solda

2D 60 mm

Cálculo de ângulos de distorção da

linha de união dos materiais e

deslocamento das coordenadas x e y

do nó central da chapa.

2 Redução de

Espessura 2D e 3D

20 mm e

60 mm

Análise qualitativa através de

contornos de espessura e quantitativa

através de gráficos de espessura.

3 Forças de

Contato 2D e 3D 20 mm

Análise das forças de contato pelas

trajetórias e diferentes tailored blanks.

4 Tensões 2D e 3D 20 mm

Análise qualitativa através de

contornos de tensão e quantitativa

através de componentes de tensão

durante o contato e ao final dele.

5 Deformações 2D e 3D 20 mm

Análise qualitativa através de

contornos de deformação e

quantitativa através de componentes

de deformação durante o contato e ao

final dele.

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6. R

segu

feita

6

da re

mm

incre

44. A

e 28

por s

ideia

Fi

nós

três

RESULTAD

Os resu

uindo a or

s as devid

6.1. DISTO

Inicialme

egião da m

de espe

emental e

A escolha

887 por se

serem o fi

a da distorç

igura 44 –

A Figura

1036, 105

trajetórias

DOS E DIS

ltados obt

rdem propo

as análise

RÇÃO DA

nte foi feita

malha circ

ssura e E

incrementa

do nó 164

rem o iníc

im da regi

ção da linh

Posição in

45 mostra

50, 1649, 2

analisada

SCUSSÃO

tidos a p

osta pelas

es sobre os

A LINHA D

a uma aná

ular dos T

EP04 com

al reversa.

49 foi devid

io da regiã

ão circula

ha de solda

nicial dos nchap

Fonte:

a a distorçã

2887 e 29

as.

O

partir das

s atividade

s mesmos.

DE SOLDA

álise sobre

Tailored bla

m 0,8mm,

. A posição

da ao mesm

ão circular

r na direçã

a após o p

nós 1036, pa a ser co

: elaborado

ão das linh

901 para o

simulaçõe

es na meto

A

e os nós 10

anks comp

variando

o inicial do

mo ser o c

na direção

ão radial.

rocesso se

1050, 1649onformada.

o pelo auto

has de sold

o final da o

es serão

odologia e

036, 1050,

postos por

as 3 tra

s nós pode

centro da c

o radial e

Desta form

er concluíd

9, 2887 e 2.

or.

da e os val

operação d

mostrado

e, além dis

1649, 288

r SAE 102

ajetórias:

e ser vista

chapa, dos

os nós 10

ma pode-s

do.

2901 na m

lores de po

de estamp

73

os abaixo,

sso, serão

87 e 2900,

0 com 1,0

helicoidal,

na Figura

s nós 1050

36 e 2901

se ter uma

malha da

osição dos

pagem nas

3

,

o

,

0

,

a

0

a

s

s

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Figu

EI e

linha

T

Tra

Ma

He

1020

Incr

1020

ura 45 – Po105

Na Tabel

e ao fim do

a de solda

Tabela 5 –

ajetórias

ateriais

elicoidal

0 – EP04

remental

0 – EP04

osição ao f50, 1649, 2

la 5 tem-se

o processo

foram calc

Posições d

Coordena

Nós

1036

1050

1649

2887

2901

1036

1050

1649

2887

2901

final do pro887 e 290

Fonte

e um resum

o. Com po

culados na

dos nós se

adas

X

6 0

0 0

9 0

7 0

1 0

6 0

0 0

9 0

7 0

1 0

ocesso de 1 na malha

: elaborad

mo das po

osse dess

a região su

elecionado

Início

X Y

0 52,9

0 24,9

0 0

0 -24,9

0 -52,9

0 52,9

0 24,9

0 0

0 -24,9

0 -52,9

conformaça da chapa

o pelo auto

osições dos

es valores

perior e inf

os para cálc

o EI

Y Z

988 -5,6

962 -5,6

0 -5,6

962 -5,6

988 -5,6

988 -5,6

962 -5,6

0 -5,6

962 -5,6

988 -5,6

ção das cha a ser con

or

s nós no in

s, os ângu

ferior da ch

culo do ân

X

5 -0,765

5 -1,577

5 -1,078

5 -0,659

5 0,018

5 -0,760

5 -1,402

5 -0,934

5 -0,509

5 0,035

hapas dos nformada.

nício do pr

ulos de dis

hapa.

ngulo de dis

Fim E

Y

5 54,767

7 24,910

8 -0,204

9 -25,391

8 -54,825

0 54,694

2 24,540

4 -0,550

9 -25,795

5 -54,838

74

nós 1036,

rocesso de

storção da

storção

I

Z

7 -20,925

0 -65,543

4 -65,107

1 -65,609

5 -20,910

4 -20,940

0 -65,532

0 -64,909

5 -65,524

8 -20,665

4

e

a

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75

Incremental

Reversa

1020 – EP04

1036 0 52,988 -5,65 -0,498 54,792 -21,224

1050 0 24,962 -5,65 -0,684 24,982 -65,777

1649 0 0 -5,65 -0,576 -0,201 -65,017

2887 0 -24,962 -5,65 -0,663 -25,379 -65,446

2901 0 -52,988 -5,65 -0,480 -54,793 -20,778

Fonte: Elaborado pelo autor.

A Tabela 6 mostra essa distorção em formato de ângulos aproximados,

calculados a partir do deslocamento desses pontos. Como se pode ver as trajetórias

helicoidal e incremental obtiveram ângulos semelhantes enquanto a trajetória

incremental reversa obteve um ângulo menor de distorção. Isso pode ser explicado

por esta trajetória operar em um passo no sentido horário e outro em sentido anti-

horário, sempre alternando os dois.

∆ (13)

∆∆

| || |

∆∆

| || |

∆∆

| || |

∆∆

| || |

Tabela 6 – Ângulos aproximados de distorção para as três trajetórias analisadas.

Ângulo Trajetórias

Helicoidal Incremental Incremental Reversa

Ângulo Sup 3,62º 3,27º 1,57º

Ângulo Sup 1,47º 1,46º 0,96º

Ângulo Inf 1,49º 1,13º 1,50º

Ângulo Inf 0,03º 0,07º 0,92º

Fonte: Elaborado pelo autor.

O deslocamento do nó central 1649 também foi calculado para a direção x e y

e esses valores podem ser vistos na Tabela 7.

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76

Tabela 7 – Deslocamento X e Y Para as trajetórias.

Deslocamento

(mm) Helicoidal Incremental

Incremental

Reversa

Deslocamento

X nó 1649 1,078 0,934 0,576

Deslocamento

Y nó 1649 0,204 0,55 0,201

Fonte: Elaborado pelo autor.

É possível observar que a trajetória incremental reversa detém menores

ângulos de distorção, enquanto a helicoidal tem uma distorção maior, mas não

diferencia muito da trajetória incremental. Isso pode ser explicado pela característica

de movimento nos dois sentidos: horário e anti-horário presente na trajetória

incremental reversa. Com relação ao deslocamento do ponto central da chapa pode-

se ver que na direção x é maior a distorção na trajetória helicoidal e maior na direção

y na trajetória incremental.

Agora foi feita uma análise, mantendo a trajetória helicoidal e variando os

tailored blanks. Na parte central tem-se o TB de estudo deste trabalho composto por

Aço 1020 com 1,0 mm de espessura EP04 com 0,8mm de espessura, na lateral

esquerda, tem-se TB com um mesmo material Aço 1020 variando as espessuras em

1,0mm e 0,8 mm e na lateral direita tem-se TB com um mesmo material EP 04

variando as espessuras em 1,0mm e 0,8 mm também.

Na Figura 46 foi feita outra análise de ângulos de distorção utilizando os nós

1036, 1050, 1649, 2887 e 2901, como feito anteriormente. E a Tabela 8 mostra

esses valores nas coordenadas x, y e z encontrados para a mesma trajetória

helicoidal.

Com posse desses valores, os ângulos de distorção da linha de solda foram

calculados na região superior e inferior da chapa. De forma semelhante ao feito

quando as três trajetórias foram analisadas, será feito abaixo para variação de

material usando a mesma trajetória helicoidal. Todos esses valores podem ser vistos

na Tabela 9, Tabela 10.

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Figu

T

Tra

Ma

He

102

He

1020

He

EP0

Font

ura 46 – Po105

Tabela 8 –

ajetórias

ateriais

elicoidal

0 – 1020

elicoidal

0 – EP04

elicoidal

4 – EP04

te: Elabora

osição ao f50, 1649, 2

Posições d

Coordena

Nós

1036

1050

1649

2887

2901

1036

1050

1649

2887

2901

1036

1050

1649

2887

2901

ado pelo au

final do pro887 e 290

Fonte

dos nós se

adas

X

6 0

0 0

9 0

7 0

1 0

6 0

0 0

9 0

7 0

1 0

6 0

0 0

9 0

7 0

1 0

utor.

ocesso de 1 na malha

: elaborad

elecionado

Início

X Y

0 52,9

0 24,9

0 0

0 -24,9

0 -52,9

0 52,9

0 24,9

0 0

0 -24,9

0 -52,9

0 52,9

0 24,9

0 0

0 -24,9

0 -52,9

conformaça da chapa

o pelo auto

os para cálc

o EI

Y Z

988 -5,6

962 -5,6

0 -5,6

962 -5,6

988 -5,6

988 -5,6

962 -5,6

0 -5,6

962 -5,6

988 -5,6

988 -5,6

962 -5,6

0 -5,6

962 -5,6

988 -5,6

ção das cha a ser con

or

culo do ân

X

5 -0,555

5 -0,788

5 -0,292

5 0,188

5 0,248

5 -0,765

5 -1,577

5 -1,078

5 -0,659

5 0,018

5 -0,610

5 -0,762

5 -0,430

5 -0,09

5 0,213

hapas dos nformada.

ngulo de dis

Fim E

Y

5 54,856

8 24,860

2 -0,254

8 -25,419

8 -54,901

5 54,767

7 24,910

8 -0,204

9 -25,391

8 -54,825

0 54,829

2 24,960

0 -0,150

1 -25,286

3 -54,798

77

nós 1036,

storção

I

Z

6 -20,783

0 -65,574

4 -65,204

9 -65,542

1 -20,532

7 -20,925

0 -65,543

4 -65,107

1 -65,609

5 -20,910

9 -21,045

0 -65,595

0 -65,142

6 -65,499

8 -20,781

7

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78

Tabela 9 – Ângulos aproximados de distorção para os três TB de mesma trajetória helicoidal.

Ângulo/

Deslocamento

Trajetórias e Tailored Blanks

Helicoidal

1020 – 1020

1,0 mm – 0,8mm

Helicoidal

1020 – EP04

1,0 mm – 0,8mm

Helicoidal

EP04 – EP04

1,0 mm – 0,8mm

Ângulo Sup 1,81º 3,62º 1,75º

Ângulo Sup 1,06º 1,47º 1,17º

Ângulo Inf 0,42º 1,49º 0,21º

Ângulo Inf 0,47º 0,03º 0,41º

Fonte: Elaborado pelo autor.

Tabela 10 – Deslocamento X e Y Para os três TB analisados na trajetória helicoidal

Deslocamento

(mm)

1020 – 1020

1,0 mm – 0,8mm

1020 – EP04

1,0 mm – 0,8mm

EP04 – EP04

1,0 mm – 0,8mm

Deslocamento

X nó 1649 0,292 1,078 0,43

Deslocamento

Y nó 1649 0,254 0,204 0,15

Fonte: Elaborado pelo autor.

Pelas Tabela 9 e Tabela 10 é possível observar que não houve diferenças

significativas de distorção para os Tailored Blanks formados por apenas um material,

mas, comparado ao TB de Aço 1020/EP 04, neste último houve uma distorção

maior, o que pode ser explicado pelo uso de dois materiais diferentes, além das

espessuras diferentes no Tailored Blank. Assim como analisado pela Tabela 7,

considerando a mesma trajetória nos 3 casos, o TB formado por dois materiais

diferentes teve variação maior para a coordenada x do nó central do que a

coordenada y. Para o TB formado apenas pelo SAE 1020 o deslocamento em x e y

do nó central foi similar e no TB formado apenas por EP04 houve uma pequena

diferença nesta variação, que deve ser justificada pelo uso de uma material próprio

para estampagens profundas.

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6

resu

resu

com

de 0

Figu

Apen

valo

10%

valo

1%.

6.2. REDUÇ

Para a a

ultando em

ultando em

Pela lei d

ângulo de

0,5 mm par

ura 47 não

nas na inc

res encont

% em relaç

res de esp

Figura

ÇÃO DE E

análise de

m dados q

dados qua

do seno vis

e parede d

ra o Aço 1

o houve d

cremental

trados par

ção ao val

pessura ca

47 – Espe

Figura 4

ESPESSUR

e espessu

qualitativos

antitativos

sta na equ

e 30°, o va

020 e 0,4

iferenças

reversa a

ra o Aço 1

lor encont

aem para

essura fina

Fonte:

48 – Espes

Fonte:

RA

ra foram

s e mapea

e gráficos

uação 1 pa

alor da esp

mm para

significativ

distribuiçã

020 ficam

trado pela

aproximad

al obtida pa

: elaborado

ssura final

: elaborado

feitos con

amento da

s.

ara cálculo

pessura fin

o EP 04. C

vas de esp

ão de esp

próximos

lei do se

damente 0

ara as três

o pelo auto

obtida par

o pelo auto

ntornos em

a espessu

de espess

nal ao long

Conforme

pessura pa

pessura foi

a 0,55 mm

no. E no

0,4 mm, co

trajetórias

or.

ra os três T

or.

m 2D de

ra a parti

sura, tendo

go do proc

se pode a

ara as 3 t

i mais uni

m, tendo u

caso do E

om erro p

s analisada

TB.

79

espessura

r dos nós

o um cone

esso seria

analisar na

trajetórias.

forme. Os

um erro de

EP 04, os

próximo de

as.

9

a

s

e

a

a

.

s

e

s

e

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traje

0,8m

na d

cont

feita

de e

form

med

long

chap

que

pont

Figu

Na Figura

etória helic

mm de esp

direita apen

tinua com u

em cima

espessura

ma pode-se

didas de es

Para o m

o da regiã

pa ao long

há diferen

Fig

Para me

tos especí

ura 50.

Figu

a 48 tem-s

coidal. Par

pessura. O

nas EP04

uma aprox

do TB de

é mais un

e ver que

spessura o

modelo 3D

ão de esta

go do cone

ças dimen

gura 49 – S

edida da e

íficos e es

ra 50 – Dir

se uma aná

ra o TB a

central é c

com 1,0m

ximação ra

mesmo m

iforme e o

e a lei do

obtidas pelo

é interess

ampagem.

e conforma

nsionais de

Secção mé

Fonte:

espessura

stas foram

reções de

Fonte:

álise da es

a esquerda

composto

mm e 0,8 m

azoável. É

aterial seja

os valores

o seno tra

o modelo 2

sante tamb

Na Figura

ado. Por e

evido ao sp

édia do con

: Elaborado

em um m

m medidas

medida de

: elaborado

D

spessura d

a se tem

por SAE 1

mm. A esp

possível re

a com Aço

de espess

az uma ap

2D das três

bém fazer

a 49 tem-s

esta figura

pring back

ne mostran

o pelo auto

modelo 3D

ao longo

e espessur

o pelo auto

Direção 2:1

Direção 3

os TB, ma

apenas S

1020 1,0m

essura seg

eparar que

o 1020 ou

sura finais

proximação

s trajetória

uma análi

se um per

a é possíve

ou retorno

ndo o perfi

or.

D, esta de

dos cami

ra para com

or.

Dire102

1020

: EP04

antendo ap

SAE1020 c

m e EP04

gundo a le

e quando a

EP04, a d

semelhan

o razoáve

as.

ise de esp

rfil da esp

el observa

o elástico.

il em 3D.

eve ser m

inhos mos

mparação.

eção 1: 20/EP04

80

penas uma

com 1,0 e

0,8mm. E

ei do seno

a análise é

istribuição

tes. Desta

el para as

pessura ao

essura da

ar também

medida em

strados na

.

0

a

e

E

o

é

o

a

s

o

a

m

m

a

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81

A direção 1 está perpendicular a linha de união entre os dois materiais sendo

composta por SAE1020 e EP04. A direção 2 e a 3 estão sobre a linha de união dos

materiais, sendo que a 2será medida no SAE 1020 e a 3 no EP04.

Pela Lei do seno, tem-se que a espessura do SAE 1020 chegaria a 0,5 mm e o

EP04 chegaria a 0,4 mm. As figuras a seguir mostram um mapeamento destas

espessuras nos 93 nós existentes ao longo das direções 1, 2 e 3. A Figura 51

mostra a comparação das direções para a trajetória helicoidal. É possível verificar

que a região do SAE 1020 da direção 1 é condizente com a direção 2 salvo uma

pequena diferença da menor espessura e a região do EP04 da direção 1 também

tem uma relação boa com a direção 3 e também há esta diferença para a menor

espessura sendo que a menor espessura do EP04 está na direção 3 e a menor do

SAE1020 está na direção 2.

Figura 51 – Espessura para as três direções na trajetória helicoidal em 3D.

Fonte: elaborado pelo autor.

A Figura 52 mostra as espessuras no modelo 2D e modelo 3D, para cada

direção analisada na trajetória helicoidal. Para a direção 1 é possível ver que há

correlação dos valores de espessura 2D e 3D, tendo uma pequena variação de 0,4%

na menor espessura chegada do SAE 1020 e 1,6% pelo EP04. Na direção 2 e

direção 3 as diferenças são mais evidentes chegando a quase 9% para os dois

materiais na 2 e 10,5% no SAE 1020 e 6,8% no EP04 para a 3 e isso pode ser

explicado por ser a região de união entre os dois materiais. O modelo 2D tem menor

espessura de 0,493 mm na direção 2 do SAE 1020 e menor de 0,367 mm na direção

3 do EP 04.

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Helicoidal1020 e EP04 - 3D

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

Dir 1 Dir 2 Dir 3

Page 83: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

82

Figura 52 – Espessura para direção 1, 2 e 3 na trajetória helicoidal em 2D e 3D.

Fonte: elaborado pelo autor.

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1

Trajetória HelicoidalDireção 1 - 1020 e EP04

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Helicoidal

Direção 2 - 1020

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Helicoidal

Direção 3 - EP04

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

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têm

se e

cada

APÊ

6

mes

utiliz

aum

vai s

cont

força

cam

esse

A compa

um compo

ncontram

Os gráfic

a direção

ÊNDICE A

6.3. FORÇA

Um dado

mo. O grá

zada, as fo

mentando d

se aprofun

tato pontua

a maior pa

inho do qu

e motivo, te

Figura 53

ração das

ortamento

no APÊND

cos que rep

analisada

e ambas s

AS DE CO

o importan

áfico repres

orças result

de acordo c

ndando a

al, passan

ara prosse

ue as outr

em uma se

– Magnitudhelic

direções p

semelhant

DICE A.

presentam

na trajetó

seguem o m

ONTATO E

nte para co

sentado na

tantes do c

com o cam

forma de

do a ter u

guir no ca

ras duas tr

equência u

de das forçcoidal, incre

Fonte:

para a traj

te a trajetó

mostram

ória increm

mesmo co

ENTRE A E

ontrole do

a Figura 5

contato ine

minho perc

contato d

uma maior

aminho. A

rajetórias i

um pouco m

ças de conemental e

: Elaborado

etória incre

ória helicoi

as espess

mental e i

mportame

ESFERA E

processo

3 mostra q

erentes ao

corrido no

da esfera

r área de c

trajetória

incrementa

maior ao fi

ntato obserincrement

o pelo auto

emental e

idal e os g

uras no m

incrementa

nto da traje

E O TAILOR

são as fo

que indepe

processo

cone. À m

muda, sen

contato, se

helicoidal t

al e increm

nal do gráf

rvadas nasal reversa.

or.

increment

gráficos rel

odelo 2D e

al reversa

etória helic

RED BLA

orças envo

endente da

são simila

medida que

ndo inicial

e utilizand

tem mais

mental reve

fico.

s três traje.

83

tal reversa

acionados

e 3D, para

estão no

coidal.

NK

olvidas no

a trajetória

ares, e vão

e o punção

mente um

do de uma

pontos no

ersa e por

tórias:

3

a

s

a

o

o

a

o

o

m

a

o

r

Page 85: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

corte

pequ

devid

de p

máx

1020

F

F

Para se

e entre 4,

uena difere

do a difere

pontos é um

ximo e de

0 de 1,0 m

Figura 54 –

Figura 55 –h

ter uma a

7s e 5s m

ença de fa

ença dos p

m pouco m

mínimo pa

m de espe

– Magnitudhelicoidal

– Magnitudhelicoidal, i

análise ma

mostrado

ase entre a

pontos utili

maior. É po

ara as forç

essura e os

de das For, incremen

Fonte:

de das Forincrementa

Fonte:

ais detalha

na Figura

a trajetória

izados nas

ossível obs

ças no co

s mínimos

rças de conntal e incre

: Elaborado

rças de conal e increm

: Elaborado

ada sobre

54. É po

a helicoida

s trajetória

servar tamb

ntato. Ess

no EP04 c

ntato obseemental rev

o pelo auto

ntato obsemental reve

o pelo auto

o gráfico

ossível obs

l e as outr

s e na hel

bém a pres

es máximo

com 0,8 m

rvadas nasversa 4,7s

or.

rvadas nasersa 4,8s –

or.

anterior fo

servar que

ras. Isto é

icoidal a q

sença de r

os ocorrem

mm.

s três traje– 5s.

s três traje– 4,82s.

84

oi feito um

e há uma

explicado

quantidade

regiões de

m no SAE

etórias:

etórias:

4

m

a

o

e

e

E

Page 86: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

55, p

outra

incre

helic

Fi

outra

e YY

Fig

Aumenta

pode-se ve

as duas e

emento em

Para aná

coidal. Na

igura 56 –

Como era

as já que o

Y há um ca

gura 57 – M

ndo um po

er que a te

e isso é e

m z é feito a

álise das fo

Figura 56 é

Magnitude

a de se es

o incremen

aráter perió

Magnitude

ouco mais

ensão helic

explicado

a cada pon

orças nas d

é possível

e das Forçmesm

sperar a fo

nto vertica

ódico em to

das Força

o nosso g

coidal deté

pela cara

nto.

direções X

ver a com

ças de contma trajetória

orça norma

l do proce

orno do 0,

as de conta2D e 3

gráfico para

ém forças

acterística

XX, YY e Z

mparação d

tato na direa: helicoida

al na direç

sso ocorre

tendo forç

ato na dire3D.

a entre 4,8

um pouco

inerente

ZZ usou-se

destas força

eção XX, Yal.

ção ZZ é m

e no eixo z

ças positiva

ção ZZ tra

8s e 4,82s

menores

à trajetóri

e apenas a

ças.

YY e ZZ pa

maior em r

z. Para as

as e negat

ajetória incr

85

na Figura

do que as

a onde o

a trajetória

ara uma

relação às

forças XX

tivas.

remental

5

a

s

o

a

s

X

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mod

verif

no m

difer

mes

apen

1,0m

Fig

A Figura

delo 2D e

ficar que a

modelo 3D

Para se

rentes tailo

ma trajetó

nas de SA

mm e EP04

Figura 5

gura 59 – M

a 57 most

3D. Foi e

apesar de a

é um pouc

ter uma

ored blank

ória increm

AE 1020 co

4 0,8mm e

58 – Magn

Magnitude

ra as forç

escolhida

ambas seg

co maior.

a compara

ks foi feito

mental no m

om 2 espe

o terceiro

nitude das

e das Força

ças na dir

a ZZ dev

guirem um

ação do

o o gráfico

modelo 2D

essuras: 1,

apenas E

Forças de

as de conta5,4s

reção ZZ,

vido a mes

ma mesma

comporta

o mostrado

D, sendo q

,0mm e 0,

P04 com 1

contato na

ato na dire.

trajetória

sma ser a

cronologia

mento da

o na Figur

ue o prim

8mm, o se

1,0mm e 0,

a direção Z

eção ZZ pa

increment

a maior. É

a, a força o

as forças

ra 58. Nel

eiro TB é

egundo é

,8mm de e

ZZ para 3 T

ara 3 TB en

86

tal para o

É possível

observada

mediante

e há uma

composto

SAE 1020

espessura.

TB.

ntre 5s e

6

o

l

a

e

a

o

0

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maio

mais

Figu

obse

mes

de 1

tamb

1020

da c

6

tens

resu

tens

finas

abai

simu

são

mate

vista

É possív

ores e isso

s difícil de

Foi feita

ura 59 de

ervar os m

mo materi

1,0 mm de

bém que a

0 de 0,8m

chapa.

6.4. TENSÕ

Esta seç

ões residu

6.4.1.

Para faze

ultados ap

ões obtida

s para repr

xo há um

ulações em

aplicados

erial.

Na Figur

a superior

vel verificar

o pode ser

ser confor

uma ampl

forma a m

mesmos pic

al e isso é

e espessu

a força exe

m o que m

ÕES

ão será d

uais e uma

TENSÕE

er as análi

resentados

as na vista

resentar um

ma represe

m 3D como

já é poss

Figura 6

ra 61, tem

do cone

r pelas fig

r observado

mado.

liação no g

melhor com

cos de máx

é explicado

ra exige m

ercida no E

mostra a in

ividida em

análise qu

ES VON M

ses de ten

s em tens

a inferior, j

m modelo

entação d

o os eleme

sível verific

60 – Vistas

-se um an

conformad

Vi

guras ante

o também

gráfico da

mpreender

ximo e mín

o pela dife

mais do q

EP04 de 1,

nfluência d

m uma aná

uantitativa

MISES EM

nsão residu

sões obtid

já que o m

3D com m

dessas vis

entos são s

car ao lon

s superior e

nálise qual

do para as

sta Superi

Vista Infer

riores que

pelas car

Figura 58

r o compo

nimo mesm

erença de e

ue um de

0mm é ma

destes dois

álise qualita

por meio d

2D e 3D

ual em ele

das na vis

modelo 2D

menor custo

stas para

sólidos, qu

ngo da es

e Inferior d

litativa da

s três traje

or

rior

e as forças

acterística

8 entre 5s

ortamento

mo para ao

espessura

e 0,8mm. É

aior do que

s parâmet

ativa atrav

de compon

mentos 2D

sta superio

D é usado

o computa

o modelo

uando os c

pessura o

do modelo

tensão re

etórias. An

s no SAE

as do mate

e 5,4s mo

dos TB. É

o TB comp

, já que um

É possíve

e a exercid

tros na est

vés de con

nentes de

D e 3D, div

or do mod

no caso d

acional. Na

o 2D. No

contornos d

o comporta

2D.

esidual loca

nalisando

87

1020 são

erial, que é

ostrado na

É possível

postos por

m material

l observar

da no SAE

tampagem

ntornos de

tensão.

vidiu-se os

delo e as

de chapas

Figura 60

caso das

de valores

amento do

alizada na

a figura é

7

o

é

a

l

r

l

r

E

m

e

s

s

s

0

s

s

o

a

é

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poss

apre

noçã

difer

Fig

conf

anal

traje

ser

com

mod

2D e

supe

verif

enqu

caso

verif

deté

sível ver q

esentada n

ão exata d

renças sign

gura 61 – Tmais o co

. Na Fig

formado p

isar que a

etórias e is

feito a ca

o ocorre n

delo 2D é u

Para veri

e tensão n

erior das tr

ficar que n

uanto na v

o a tensão

ficado ess

ém compor

ue a tensã

no SAE 10

da diferenç

nificativas

Tensão Suontato entr

ura 62 é

para as trê

a tensão m

sso pode s

ada ponto,

nas trajetór

um pouco m

ificar as di

no modelo

rês condiçõ

o modelo

vista inferi

o superior

se compor

rtamentos s

ão residua

020. Foi us

ça de tens

de tensão

perior de Ve a esfera

Fonte

represent

ês trajetór

mostrada n

ser explica

não prov

rias increm

maior do q

ferenças g

3D, foram

ões e a vis

3D na vist

or se ass

é um pou

rtamento a

semelhant

al apresent

sada uma

são obser

para as tr

Von Missee a chapa

: elaborad

tada a ten

rias analis

na trajetória

ado pelo in

vocando te

mental e in

ue a tensã

geradas na

m geradas

sta inferior

ta superior

emelha a

uco maior

apenas na

tes.

tada no EP

mesma e

rvada. É p

ês trajetóri

s para o fina para as tr

o pelo auto

nsão resid

sadas. Par

a helicoida

ncremento

ensões ma

cremental

ão inferior.

as tensões

duas figura

r pode ser

r, a tensão

tensão in

e mais a

a trajetória

P04 é men

scala de c

possível ob

ias.

nal do procrês trajetór

or

ual na vis

ra a vista

al é menor

vertical e

aiores num

reversa. A

s inferior e

as: a Figu

vista na F

é bem inf

ferior do m

brangente

a increme

nor do que

cor para p

bservar qu

cesso ondrias analisa

sta inferior

a inferior é

r do que n

em z nesta

ma altura

A tensão s

superior n

ra 63 mos

Figura 64.

ferior às ou

modelo 2D

e que as o

ntal pois

88

e a tensão

poder ter a

ue não há

e não há adas.

r do cone

é possível

nas outras

a trajetória

z apenas,

uperior no

no modelo

stra a vista

É possível

utras duas

D, e neste

outras. Foi

as outras

8

o

a

á

e

l

s

a

o

o

a

l

s

e

i

s

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Fi

F

gura 62 – mais o co

Figura 63 –

Figura 64

Tensão Inontato entr

– Tensões

– Tensões

ferior de Ve a esfera

residuais traj

s residuaistraj

Fonte:

Von Missese a chapa

2D inferiorjetória incr

s 2D inferioetória incre

: elaborado

s para o fina para as tr

r e superioremental.

or e superioemental .

o pelo auto

nal do procrês trajetór

or e 3D na

or e 3D na

or.

cesso onderias analisa

vista supe

a vista infer

89

e não há adas.

erior na

rior na

9

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varia

da e

do tr

EP0

tens

apen

F

no i

supe

Figu

A Figura

ações de T

esquerda m

rabalho 10

4, novame

ões são m

nas EP04 t

Figura 65 –

Na Figura

nício da c

erior.

ura 66 – Te

a 65 mos

Tailored Bl

medindo 1,

020 a 1,0

ente, 1,0m

maiores no

teve tensõ

– Tensões apenas

a 66 tem-s

conformaç

ensão de V

(a

tra uma

lanks. Na

0 mm e na

mm e EP0

mm na esq

o SAE 102

ões inferior

Inferiores s 1020(a) 1

Fonte:

se uma visã

ão para a

Von Missesna vista

a)

mesma tr

primeira im

a direita 0,

04 a 0,8m

querda e 0

20 em am

res menos

para 3 Tai1020/EP04

: elaborado

ão de com

as tensões

s para o ina superior p

rajetória, a

magem se

,8 mm. No

m. Na terc

0,8mm na

mbas as si

expressiva

ilored Blan4(b) e apen

o pelo auto

mo a tensão

s inferior e

nício de copara 2D e

(b)

a saber,

tem apen

meio, tem

ceira imag

direita. É

tuações. O

as do que

ks analisanas EP04(

or.

o atua na t

e superior

ntato entre3D.

)

increment

nas 1020 c

m-se o TB

gem TB co

possível v

O TB com

os demais

ados em 2D(c).

trajetória in

r 2D e 3D

e a esfera e

90

al, e três

com o lado

tradicional

om apenas

ver que as

mposto por

s.

D. Com

ncremental

D na vista

e a chapa

(c)

0

s

o

l

s

s

r

l

a

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estã

Mise

esta

gera

a ch

tens

sofre

distr

distr

Figu

de te

pouc

supe

próx

tens

distr

A visão p

o com a m

es. Como

foi mostra

al ela é ma

As tensõe

apa, se en

ões residu

e aumento

Nos mod

ribuída ao

ribuição de

ura 67 tem

ensão para

co menore

erior no SA

ximos a 600

Na Figur

ão residua

ribuição qu

Figura 67

para a vist

mesma esc

para as ou

ada. A tens

ior na vista

es de Von

ncontram n

uais, salvo

o.

delos em

o longo d

e tensão on

a vista infe

a as três t

es. Pode-s

AE 1020 e

0 Mpa.

ra 68, ond

al nos dois

uase unifor

7 – Tensão

ta inferior

cala de cor

utras traje

são, como

a inferior d

Misses pa

no APÊND

que a me

3 dimens

a espess

nde é mais

erior para

trajetórias,

se observ

e os picos

de tem-se

s materiais

rme indepe

o residual n

Fonte:

se encont

para se te

tórias o co

esperado,

a chapa.

ara o meio

DICE B e se

dida que o

sões é po

sura e po

s intensa n

as três tra

mas a tra

var que pa

máximos

a vista su

s não cheg

endente da

na vista infelemento

: Elaborado

tra no APÊ

er uma ide

omportame

, se manté

o do proces

eguem com

o caminho

ossível no

or esse m

a vista infe

ajetórias. N

ajetória he

ara o mod

dessas te

uperior da

ga a ter dif

a trajetória

ferior da pes 3D.

o pelo auto

ÊNDICE B

ia melhor d

ento ficou

ém maior n

sso, no co

mportamen

vai sendo

otar que a

motivo inic

erior do co

Não há dife

licoidal ap

delo 3D a

nsões resi

chapa, p

ferenças, e

utilizada.

eça estamp

or.

B. Todos o

desta tens

semelhan

no SAE 102

ontato da e

ntos seme

o percorrido

a tensão

cialmente

one já conf

erenças sig

presenta te

a tensão

iduais se e

pode-se no

e acaba po

pada utiliz

91

os gráficos

ão de Von

te apenas

20, e a em

esfera com

lhantes as

o a tensão

pode ser

tem-se a

ormado. A

gnificativas

ensões um

residual é

encontram

otar que a

or ter uma

ando

s

n

s

m

m

s

o

r

a

A

s

m

é

m

a

a

Page 93: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

69 é

da e

nest

tend

Fig

de te

da F

reaç

espe

Figura 68

Na vista a

é possível o

espessura e

te caso é a

do em seu

gura 69 – T

Para aná

ensão da F

Figura 71 q

ção nos e

essura. A t

– Tensão

ao longo d

observar q

e esta tens

a tensão d

último elem

Tensão re

álise das te

Figura 70 q

quando a

elementos

tensão ana

residual n

Fonte:

da espessu

que a tensã

são vai au

de Von Mis

mento a te

sidual distr

Fonte:

ensões no

quando a e

esfera se

próximos

alisada foi

na vista supelemento

: Elaborado

ura do SAE

ão maior s

mentando

sses. O co

ensão resid

ribuída ao 1020

: Elaborada

momento

esfera está

move sob

s mostrand

a de Von

perior da ps 3D.

o pelo auto

E 1020 fora

se encontra

até chega

omportame

dual maior.

longo da e0.

a pelo auto

do contat

á se movim

bre o EP04

do o com

Misses e

peça estam

or.

a da solda

a no último

ar neste. A

ento é o m

espessura

or.

to, foram c

mentando s

4. Em amb

mportamen

em geral

mpada utiliz

a mostrada

o elemento

A tensão co

mesmo par

na região

criados os

sobre o SA

bas as situ

nto ao lon

é possíve

92

zando

na Figura

o ao longo

onsiderada

ra o EP04,

do SAE

contornos

AE 1020, e

uações há

ngo desta

l perceber

2

a

o

a

s

e

á

a

r

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uma

prim

Fig

Fig

e os

F

a concentra

meiros e últ

ura 70 – C

ura 71 – C

Foram av

elementos

Figura 72 –

ação de te

imos elem

Concentraç

Concentraç

valiados do

s foram ret

– Tensão p

ensão na r

entos.

ção de tenstrajet

ção de tenstrajet

ois momen

tirados ao

para eleme8

Fonte:

região de

são na regtória helico

são na regtória helico

ntos onde

longo do c

entos 3D p8,222s e 8

: elaborado

união dos

ião da soldoidal em 3D

ião da soldoidal em 3D

a esfera p

cordão, co

róximos a 8,225s.

o pelo auto

dois mate

da no momD

da no momD

passa próx

mo mostra

linha de so

or.

eriais e ma

mento do c

mento do c

xima a linha

a a Figura

olda, nos t

93

aiores nos

ontato na

ontato na

a de solda

72.

tempos

3

s

a

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esfe

mes

1020

dem

os e

Dest

direç

é pla

e XY

gráfi

1020

tens

SAE

É possív

ra está ma

mo quand

0 e vice-ve

marcada.

6.4.2.

Além das

estados pla

ta forma p

ção requer

anar. A rep

Figura

Para o m

Y, YZ e ZX

Com pos

icos de com

0->EP04.

ões norma

E 1020, se

vel ver com

ais do lado

do a esfera

ersa. A dis

COMPO

s tensões

anos de t

podem-se

rida. Para

presentaçã

73 – Tens

modelo 3D s

X(cisalhante

sse dos va

mparação

No modelo

ais XX, XY

ndo o 1 o

mo ocorre

o do SAE 1

a se encon

stribuição d

NENTES D

residuais

ensão e d

ter tensõe

o modelo 2

ão das mes

sores XX, X

Fonte:

são possív

es) e a rep

alores das

para cada

o 2D foram

Y e YY. No

o elemento

a distribu

020 e mai

ntra no EP

da tensão

DE TENSÃ

e durante

deformaçã

es trativas,

2D só é po

smas está

XY e YY no

: Elaborado

veis as 6 o

presentaçã

compone

a trajetória

m colhidos

o modelo 3

o mais sup

uição da te

is ao lado

P04 há con

ocorre de

ÃO EM 2D

o process

o residuai

, compress

ossível ter

mostrada

o modelo 2

o pelo auto

pções sen

ão delas po

entes de te

e para o s

s os valore

3D foram u

perior e o

ensão nes

do EP04. É

ncentração

e forma ho

D E 3D

so também

s e no m

sivas e cis

XX, YY e

na Figura

2D em dois

or.

do elas XX

ode ser vist

ensão 2D

entido mos

es superio

usados os

5 o eleme

sta região

É possível

o de tensã

omogênea

m se podem

momento d

salhantes

XY já que

73.

s elemento

X, YY, ZZ (

ta na Figu

e 3D fora

strado na

ores e infe

elementos

ento mais

94

quando a

notar que

ão no SAE

na região

m analisar

o contato.

para cada

e o modelo

os.

(normais)

ra 74.

am criados

seção 5.7:

riores das

s 1 a 5 do

inferior da

4

a

e

E

o

r

.

a

o

s

:

s

o

a

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chap

o ele

na F

ser v

3D.

geom

tens

Esse

com

solda

valo

EP0

pa. De form

emento ma

Figura 43 n

vistos na F

Figura 74

Para se t

métrica, co

ões fora d

es pontos

parados a

A Figura

a e na re

res de ten

4 em elem

ma semelh

ais superio

na seção d

Figura 42.

4 – Tensore

ter uma id

omo é o

da linha de

foram col

os pontos

75 e Figu

egião da s

nsão do SA

mentos da d

hante no E

or e o 4 o e

de Materia

As posiçõ

es XX, XY,

Fonte:

eia do que

caso do t

união ent

hidos apen

na região

ra 76 repre

solda retira

AE 1020 fo

direita com

EP04, foram

elemento m

ais e Métod

ões analisa

, YY, YZ, Zelemen

: Elaborado

e acontece

tailored bla

tre os dois

nas na tra

de união e

esentam a

adas no S

oram anal

mo ocorre n

m usados o

mais inferio

dos. As po

adas foram

ZZ e ZX nonto.

o pelo auto

e quando

ank analis

materiais

ajetória inc

entre os do

as tensões

SAE 1020

isados em

no tailored

os elemen

or da chapa

osições A,

m as mesm

o modelo 3

or.

há descon

sado, foram

como mos

cremental e

ois materia

normais X

e EP04 r

m elemento

blank.

tos 1 a 4,

a como foi

B, C, D e

mas no mo

3D em um

ntinuidade

m colhidas

strado na

e os mesm

ais.

XX, YY e Z

respectivam

os da esqu

95

sendo o 1

i mostrado

e E podem

odelo 2D e

único

material e

s também

Figura 41.

mos serão

ZZ fora da

mente. Os

uerda e do

5

o

m

e

e

m

.

o

a

s

o

Page 97: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

96

Figura 75 – Tensões normais XX, YY, ZZ nos elementos do SAE 1020 fora da solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental.

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04T

ensã

o X

X E

sq. 1

020

(MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

XX

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

YY

Esq

. 102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04T

ensã

o Y

Y 1

020

(MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

ZZ

Esq

. 102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

ZZ

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

Page 98: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

97

Figura 76 – Tensões normais XX, YY, ZZ nos elementos do EP04 fora da solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental.

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04T

ensã

o X

X E

P04

Dir

. (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

XX

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

YY

EP

04 D

ir. (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04T

ensã

o Y

Y E

P04

(M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

ZZ

EP

04 D

ir. (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

ZZ

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

Page 99: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

98

Pela análise dos gráficos das tensões fora da região de união entre as duas

chapas é possível verificar que mesmo quando se tem a união de elementos de

mesmo material e espessura, o comportamento das tensões é semelhante ao

observado na região de solda, salvo que quando há apenas SAE 1020 ou EP04 os

picos de tensão são mais altos. Entre as posições B e C é possível verificar valores

de tensão bem próximos para os elementos ao longo da espessura. A tensão ZZ é

maior no SAE 1020 do que no EP 04. Há tensões compressivas na posição A bem

altas para o último elemento.

Segundo a revisão bibliográfica, podemos calcular as tensões circunferencial,

meridional e ao longo da espessura pelas equações (2), (3) e (4) e os valores

obtidos para o nosso caso são mostrados na Tabela 11. Os valores simulados foram

retirados para a região fora da solda, tomando o elemento 3 para o SAE 1020 e a

média dos elementos 2 e 3 para o EP04, já que nesse material não é possível obter

um valor mediano. Foi calculada a razão entre os valores calculados segundo a

literatura e os valores encontrados mediante simulação numérica e a mesma se

manteve constante para a maioria das tensões analisadas, salvo a tensão ao longo

da espessura para o EP04.

Tabela 11 – Valores de tensão calculados segundo a literatura fora da linha de solda

Tensões Tensão

Meridional ∅

Tensão ao longo

da espessura

Tensão

circunferencial

SAE 1020 Calculado 220 Mpa -39 Mpa 91 Mpa

SAE 1020 Simulado 608 Mpa -111 Mpa 251 Mpa

Razão Calc/Sim 0,36 0,35 0,36

EP04 Calculado 123 Mpa -17 Mpa 53 Mpa

EP04 Simulado 480 Mpa -95 Mpa 200 Mpa

Razão Calc/Sim 0,26 0,18 0,26

Fonte: elaborado pelo autor.

Como pode se ver na tabela, os valores encontrados através da literatura se

diferem muito dos encontrados nas simulações. Para chegar a essses valores os

autores usaram muitas considerações como material perfeitamente plástico,

ausência de encruamento e condições de membrana para a chapa, logo, essa

diferença já seria esperada. Apesar da enorme diferença de valores, a razão ter se

mantido constante mostra que os valores podem estar se mantendo condizentes.

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99

Para a região de união entre os dois materiais, é possível verificar que dentre

as tensões normais as maiores são as XX e YY, sendo XX meridional e YY

circunferencial. As tensões alcançam picos maiores no SAE 1020 e entre as

posições B e C tendem a ter valores próximos para todos os elementos da

espessura tanto do SAE 1020 quanto do EP04. As maiores tensões, independente

de serem trativas ou compressivas ocorrem no primeiro e último elementos da

espessura tanto do SAE 1020 e EP04, devido ao efeito de flexão.

As tensões XX e YY encontradas nas posições A e E variam para cada

elemento desde o primeiro até o último. O primeiro elemento tanto no SAE 1020

quanto no EP 04, quando visto ao longo do percurso que vai de A até E, alterna de

tensões trativas a compressivas.

Na região de solda as tensões XX e YY não tendem a ser maiores do que fora

dela, o que mostra que a descontinuidade geométrica e material está sofrendo

influência sobre os elementos, evidenciando assim a necessidade de uma

caracterização do cordão de solda envolvido. Embora fora da solda as tensões são

maiores tem muitas tensões compressivas de valor alto na tensão circunferencial

YY. O valor obtido na posição D, na região de solda para essa tensão, próximo de

900 Mpa trativa pode estar relacionado a uma falha na direção circunferencial, que é

comum ser encontrada em regiões de solda.

Embora as tensões normais XX e YY se mantenham maiores nos elementos

fora da linha de solda a proporção entre o primeiro e último elemento se mantém

constante na maioria dos casos para as duas situações: fora e na linha de solda. Os

valores alcançados na linha de solda são um pouco menores mas podem justificar

uma falha naquela região tanto na direção circunferencial como na direção

meridional.

As tensões normais ZZ ao longo da espessura foram maiores na região de

descontinuidade material e geométrica, chegando a valores próximos de 500 Mpa no

SAE 1020 na posição B próxima a linha de solda. No entanto, em geral os valores

encontrados para essa tensão são bem inferiores se comparados as outras normais.

A Figura 77 e Figura 78 representam as tensões cisalhantes XY, YZ e ZX fora

da solda e na região da solda retiradas no SAE 1020 e EP04 respectivamente. Os

valores de tensão do SAE 1020 foram analisados em elementos da esquerda e do

EP04 em elementos da direita como ocorre no tailored blank.

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100

Figura 77 – Tensões cisalhantes XY, YZ, ZX nos elementos do SAE 1020 fora da solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental.

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04T

ensã

o X

Y E

sq. 1

020

(MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

XY

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

YZ

Esq

. 102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

YZ

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

ZX

Esq

. 102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

ZX

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

Page 102: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

101

Figura 78 – Tensões cisalhantes XY, YZ, ZX nos elementos do EP04 fora da solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental.

Fonte: elaborado pelo autor

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04T

ensã

o X

Y E

P04

Dir

. (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

XY

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

YZ

EP

04 D

ir. (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04T

ensã

o Y

Z E

P04

(M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

ZX

EP

04 D

ir. (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental

1020 -> EP04

Ten

são

ZX

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

Page 103: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

102

As tensões cisalhantes, responsáveis pelas deformações plásticas, podem ser

consideradas muito pequenas se comparadas as normais, responsáveis pelas

deformações elásticas. Dentre elas, a YZ é a que alcança valores mais altos. Fora

da região de solda o comportamento é semelhante ao dentro desta região e a

tensão XY do SAE 1020 tem valores maiores para a região fora da solda.

A Figura 79 e Figura 80 mostram as tensões encontradas na trajetória

incremental reversa , no sentido 1: 1020->EP04 para SAE 1020 e EP04

respectivamente. Para a trajetória incremental reversa as tensões cisalhantes são

semelhantes as outras trajetórias e ainda podem ser consideradas muito pequenas

se comparadas as tensões normais. As tensões circunferenciais YY são um pouco

maiores e isso pode ser explicado pela característica reversa da trajetória. As

tensões meridionais XX tem um comportamento um pouco diferente da incremental

e os valores compressivos alcançados tem diferenças de 200 Mpa. Em geral os

valores de tensão são semelhantes aos outros casos analisados

As tensões na trajetória helicoidal seguem o mesmo comportamento da tensão

incremental, salvo algumas diferenças de 50 a 100 Mpa maiores na trajetória

incremental, devido a força que deve ser exercida para manter o punção na altura z

do incremento. As componentes de tensão da trajetória helicoidal se encontram no

APÊNDICE C.

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103

Figura 79 – Tensões XX, YY, ZZ, XY, YZ e ZX nos elementos do SAE1020, na trajetória incremental reversa sentido 1: 1020 ->. EP04

Fonte: elaborado pelo autor

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04T

ensã

o X

X 1

020

(MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

YY

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

ZZ

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04T

ensã

o X

Y 1

020

(MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

YZ

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

ZX

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

Page 105: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

104

Figura 80 – Tensões XX, YY, ZZ, XY, YZ e ZX nos elementos do EP04, na trajetória incremental reversa sentido 1: 1020 ->. EP04

Fonte: elaborado pelo autor

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04T

ensã

o X

X E

P04

(M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

YY

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

ZZ

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

XY

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

YZ

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Incremental Reversa

1020 -> EP04

Ten

são

ZX

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

Page 106: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

105

A seguir há uma comparação entre os valores obtidos pelo modelo 2D e 3D.

Na Figura 81 é possível observar as tensões XX, XY e YY para o SAE 1020 no

sentido 1020->EP04 da trajetória helicoidal e na Figura 82 as tensões para o EP04

nas mesmas condições. É possível observar que as tensões cisalhantes XY tem

valores bem pequenos se comparados as tensões normais XX e YY. A correlação

entre os valores 2D e 3D inferem diferenças consideráveis que vão de 100 a

250Mpa. O modelo 2D usa um estado plano de tensão equanto o 3D um estado

triaxial de tensão e essa diferença pode ser explicada devido ao modelo 2D não

considerar tensões em ZZ, ZX e YZ. O modelo 2D pode ser muito simplificado para

modelar um estado de tensão.

Os gráficos semelhantes para as trajetórias incremental e incremental reversa

se encontram no APÊNDICE D e em geral tem comportamento semelhantante a

trajetória helicoidal, salvo as tensões cisalhantes maiores na incremental reversa,

mas, ainda assim bem pequenas se comparadas as tensões normais.

Page 107: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

106

Figura 81 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória helicoidal, sentido 1 no SAE 1020.

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Ten

são

XX

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Ten

são

YY

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Ten

são

XY

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

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107

Figura 82 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória helicoidal, sentido 1 no EP04.

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Ten

são

XX

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Ten

são

YY

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Ten

são

XY

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

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6

defo

defo

três

em

pode

máx

F

mate

espe

emp

mos

6.5. DEFOR

Esta seç

ormações d

ormações p

6.5.1.

Na Figura

trajetórias

relação a

e ser cons

ximo encon

Figura 83 –

Conforme

eriais nos

essura e S

pregados, s

tra influênc

RMAÇÕES

ão será d

de Von Mis

principais.

DEFORM

a 83 é mos

. É possív

trajetória

tatado que

ntrado foi n

– Deforma

e pode se

diferente

SAE1020/E

sendo que

cia sobre o

S

ividida em

sses e uma

MAÇÕES

strada uma

vel observa

utilizada. A

e no EP04

neste mate

ção plástic

Fonte:

er visto n

s Tailored

EP04), a d

e no EP04

os valores

m uma aná

a análise q

DE VON M

a imagem

ar que não

A diferenç

a deforma

erial e ficou

ca apresenprocess

: Elaborado

na Figura

d Blanks

eformação

é sempre

apresenta

álise qualita

quantitativa

MISES

referente

o há grande

ça consiste

ação plást

u próximo a

ntada pelasso.

o pelo auto

84, onde

(apenas S

o plástica e

e maior e a

ados.

ativa atrav

a por meio

à deforma

es diferenç

e no mate

ica é um p

a 0,5 para

s três traje

or.

é mostra

SAE1020

está bem

a diferença

vés de con

de compo

ação plástic

ças deste

erial avalia

pouco maio

os modelo

etórias ao f

ado a var

ou EP04

ligada aos

a de espe

108

ntornos de

onentes de

ca para as

parâmetro

ado, o que

or. O valor

os 2D.

final do

iação dos

4 variando

s materiais

essura não

8

e

e

s

o

e

r

s

o

s

o

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Figu

plást

a de

defo

defo

ura 84 – De

A Figura

tica em um

eformação

ormação m

ormação m

Figura

eformação

85 mostra

ma mesma

foi bem

máxima de

áxima de V

85 – Defor

o plástica a

Fonte:

a uma com

a trajetória

mais alta

e Von Miss

Von Misse

rmação plá

Fonte:

apresentad

: Elaborado

mparação

increment

do que n

ses para

es.

ástica apre

: Elaborado

da pelos 3 T

o pelo auto

dos mode

tal. É poss

no 2D. Pa

gerar a fig

esentada p

o pelo auto

TB para tra

or.

los 2D e 3

ível ver qu

ara o mod

gura e pa

pelos mode

or.

ajetória inc

3D para de

ue para o m

delo 2D fo

ara o 3D t

elos 2D e 3

109

cremental.

eformação

modelo 3D

oi usada a

também a

3D.

9

o

D

a

a

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distr

elem

conf

defo

86 m

É po

EP0

traje

F

Fi

Diferente

ribuição d

mentos são

formado. D

ormação pl

mostra a vi

ossível ver

4, mas qu

etória escol

Figura 86 –

gura 87 –

emente da

as deform

o 3D tamb

Depois foi

ástica é m

sta inferior

r que assim

ue não há

lhida.

– Deformaç

Deformaçã

a tensão,

mações ao

ém foi feit

tirada um

maior a fim

r enquanto

m como no

á considerá

ção Plástic

Fonte:

ão Plástica

Fonte:

quando

o longo d

ta uma vis

ma vista d

de compa

o a Figura

os element

ráveis dife

ca na vista elemento

: Elaborado

a na vista selemento

: Elaborado

o assunto

da espess

sta superio

de seção

aração ao

87 mostra

tos 2D a d

renças em

inferior das 3D.

o pelo auto

superior das 3D.

o pelo auto

o é defo

sura é co

r e uma v

na região

longo da e

a vista su

eformação

m relação

peça esta

or.

a peça esta

or.

rmação p

onstante.

vista inferio

o do EP0

espessura

uperior do

o plástica é

a vista us

ampada uti

ampada ut

110

plástica, a

Como os

or do cone

04 onde a

a. A Figura

cone final.

é maior no

sada ou a

ilizando

tilizando

0

a

s

e

a

a

.

o

a

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espe

med

mais

Fi

onde

que

aum

ante

espe

Fi

Para a F

essura par

dida que o

s inferiores

gura 88 –

Pela Figu

e é possív

ela não a

menta com

es da últim

essura.

gura 89 –

Figura 88

ra o SAE 1

o cone vai

s.

Deformaçã

ura 89, que

el visualiza

aumenta a

a profund

ma altura d

Deformaçã

tem-se s

1020, onde

sendo co

ão Plástica

Fonte:

e mostra a

ar com ma

ao longo d

didade de

de estamp

ão Plástica

Fonte:

distribuiçã

e a mesm

onformado

a distribuídSAE 10

: Elaborada

a deformaç

ais clareza

da espess

e estampag

pagem, se

a distribuídEP04

: Elaborada

ão de defo

a é menor

a deform

da ao longo020.

a pelo auto

ção plástic

a essa distr

ura como

gem apres

e assemel

da ao longo4.

a pelo auto

ormação p

r, mas já s

mação é m

o da espes

or.

ca ao long

ribuição de

ocorre co

sentada a

hando ao

o da espes

or.

plástica ao

se pode no

maior nos

ssura na re

o do EP04

e deformaç

om a tens

até um po

comporta

ssura na re

111

o longo da

otar que a

elementos

egião do

4, material

ção, vê-se

são, e sim

nto pouco

amento da

egião do

a

a

s

l

e

m

o

a

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utiliz

repre

solda

são

fora

se tr

uma

defo

anal

está

traje

de 0

baixa

maio

plan

helic

com

6.5.2.

Para aná

zados os e

esentam o

a também

as deform

A Figura

da solda e

Em geral

ratando de

a variação

ormações s

isados. Pa

próxima

etórias incr

0,55 e o m

as e próxim

or do que f

o de defor

coidal e

portament

COMPO

álises dos

elementos 3

o sentido

. Os ponto

ações prin

Figura 90

91 e Figu

e na região

l não há d

e deformaç

menor a

se asseme

ara o sent

de 0,5 e a

remental e

áximo de

mas de 0.

fora dela, m

rmação do

incrementa

to semelha

NENTES D

valores d

3D mostra

1: 1020->

os são mos

ncipais. A F

0 – Compo

Fonte:

ura 92 rep

o da solda

iferenças s

ção indepe

ainda do q

elham aque

tido 1, na

a máxima

increment

compressã

A deforma

mostrando

que dentr

al reversa

ante à traje

DE DEFOR

e deforma

ados na Fig

EP04. Fo

strados na

Figura 90 t

onentes da

: Elaborado

resentam

retiradas n

significativ

endente da

que o SA

eles na reg

trajetória

compress

tal reversa

ão de -0,6

ação P2 n

o que fora d

ro dela. As

a se enc

etória incre

RMAÇÃO

ação, assim

gura 43 e a

ram feitas

Figura 41

tem uma ilu

as deforma

o pelo auto

as deform

no SAE 10

vas por ele

a trajetória

AE1020. Fo

gião de uni

helicoidal

siva de -0,

a o valor m

6. As defor

a linha de

da linha se

s deformaç

ontram n

emental.

EM 3D

m como p

as posiçõe

medidas

. As deform

ustração d

ções princ

or.

mações prin

20 e EP04

emento ao

analisada

ora da so

ão, obede

a deforma

,5, enquan

máximo de

mações P

solda tem

e aproxima

ções princip

o APÊND

para a ten

es da Figu

em ponto

mações P1

essas defo

cipais

ncipais P1

4 respectiv

longo da

a. O EP04

olda, os v

ecendo aos

ação máxi

nto nas ou

e tração fic

P2 são sem

m um valor

a mais de u

pais para a

DICE E e

112

são foram

ra 42, que

os fora da

1, P2 e P3

ormações.

, P2 e P3

vamente.

espessura

apresenta

valores de

s materiais

ma trativa

utras duas

ca próximo

mpre muito

um pouco

um estado

a trajetória

e seguem

2

m

e

a

3

3

a

a

e

s

a

s

o

o

o

o

a

m

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113

Figura 91 – Deformações principais P1, P2 e P3 nos elementos do SAE 1020 fora da solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental.

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P1

1020

Esq

. (%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P1

1020

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P2

1020

Esq

. (%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04D

efor

maç

ão P

2 10

20 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P3

1020

Esq

. (%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P3

1020

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

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114

Figura 92 – Deformações principais P1, P2 e P3 nos elementos do EP04 fora da solda à esquerda, e na região da solda à direita na trajetória incremental.

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P1

EP

04 D

ir. (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P1

EP

04 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P2

EP

04 D

ir. (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P2

EP

04 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P3

EP

04 D

ir. (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Def

orm

ação

P3

EP

04 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

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115

7. CONCLUSÕES

O objetivo geral deste trabalho foi fazer uma análise numérica do processo de

Estampagem Incremental em Tailored blanks, formados por Aço SAE 1020 com 1,0

mm de espessura e Aço EP04 com 0,8mm de espessura. Foram realizadas

simulações numéricas a fim de avaliar a distorção da linha de junção entre as

chapas, redução de espessura das chapas, forças de reação, tensões e estados de

tensão, e por fim deformações e estados de deformação.

A distorção da linha de solda foi menor para a trajetória incremental reversa, o

que indica uma vantagem desta trajetória perante as outras. Os tailored blanks

apenas com descontinuidade geométrica também sofreram menor distorção da linha

de solda, o que indica que não só a trajetória incremental reversa como também o

mesmo material na chapa inteira causam distorções menores. As trajetórias

incremental e helicoidal seguem comportamentos semelhantes para esse estudo.

A redução de espessura é semelhante nas três trajetórias helicoidal,

incremental e incremental reversa e chegou próxima de 50% para os dois materiais,

condizente com a literatura e a lei do seno. No modelo 2D a trajetória incremental

reversa obteve redução de espessura mais uniforme. Há pequenas diferenças entre

o modelo 2D e 3D utilizado, chegando a valores próximos de 10% na direção de

união entre os dois materiais analisados, levando-se em consideração o modelo de

elemento utilizado.

Na análise das forças de reação da esfera na chapa foi possível ver que as

forças não só estão ligadas ao material utilizado como também a espessura deles.

Não há diferenças significativas entre as trajetórias helicoidal, incremental e

incremental reversa em relação às forças, mas elas são menores na helicoidal. As

forças encontradas no modelo 2D são menores do que no modelo 3D.

A análise qualitativa da tensão de Von Misses mostrou que na região de

descontinuidade de material e geométrica há concentração de tensão mesmo

quando a esfera não está sobre ela. As tensões residuais e no momento do contato

são maiores no SAE 1020 do que no EP04. Quando os tailored blanks com apenas

descontinuidade geométrica foram analisados o comportamento foi semelhante ao

material em questão, e a espessura não teve muita influência. Os valores mais altos

de tensão são encontrados nos elementos mais superiores ou mais inferiores. As

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116

fórmulas analíticas para cálculo de tensões meridional, circunferencial e ao longo da

espessura encontrados na literatura podem não ser uma boa alternativa devido às

condições de material consideras. As tensões fora da linha de solda são maiores do

que nela. Há tensões trativas circunferenciais com valores muito altos que podem

estar relacionadas a falhas nessa região. O modelo 2D é muito simplificado para

representação de um estado de tensão, que, a saber, não se aproxima de um

estado plano de tensão.

O estado de deformação se aproxima de um estado plano de deformação

melhor definido fora da região de união entre os dois materiais do que nela. As

deformações são maiores no EP04 do que no SAE 1020 e as trajetórias analisadas

não demonstram grandes diferenças, salvo que as deformações na trajetória

helicoidal são de 5 a 10% menores do que na incremental e incremental reversa.

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117

8. TRABALHOS FUTUROS

Baseado no trabalho apresentado, foram feitos algumas sugestões para

trabalhos futuros, que podem ser vistas a seguir:

• Realizar ensaio experimental de estampagem incremental para validação dos

resultados numéricos obtidos

• Estudo e avaliação das propriedades mecânicas da linha de solda com o

objetivo de criar um modelo numérico para esta região.

• Estudo das possíveis soldas a serem utilizadas na junção de dois materiais

em tailored blank de forma a facilitar a estampagem incremental do mesmo.

• Estudo de um sistema para geração de trajetórias e caminhos sem uso de

código de manufatura para entrada em software de elementos finitos.

• Estudo de outras geometrias para simulação numérica de estampagem

incremental em tailored blanks.

• Análise da influência do atrito e lubrificação sobre a simulação numérica e

experimental de estampagem incremental em tailored blanks.

• Estudo de um critério de falha para simulação numérica de estampagem

incremental de tailored blanks.

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118

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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123

10. APÊNDICES

APÊNDICE A – Gráficos de Espessura

Figura 93 – Espessura para as três direções na trajetória incremental em 3D.

Fonte: elaborado pelo autor.

Figura 94 – Espessura para as três direções na trajetória incremental reversa 3D.

Fonte: elaborado pelo autor.

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Incremental

1020 e EP04 - 3DE

spes

sura

(m

m)

Posição

Dir 1 Dir 2 Dir 3

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Incremental Reversa

1020 e EP04 - 3D

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

Dir 1 Dir 2 Dir 3

Page 125: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

124

Figura 95 – Espessura para direção 1, 2 e 3 na trajetória incremental em 2D e 3D.

Fonte: elaborado pelo autor.

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1

Trajetória IncrementalDireção 1 - 1020 e EP04

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Incremental

Direção 2 - 1020

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Incremental

Direção 3 - EP04

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

Page 126: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

125

Figura 96 – Espessura para direção 1, 2 e 3 na trajetória incremental reversa 2D e 3D.

Fonte: elaborado pelo autor.

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1

Trajetória Incremental ReversaDireção 1 - 1020 e EP04

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Incremental Reversa

Direção 2 - 1020

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

0 20 40 60 80 1000,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

1,1Trajetória Incremental Reversa

Direção 3 - EP04

Esp

essu

ra (

mm

)

Posição

3D 2D

Page 127: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

Figu

Figu

Figu

ura 97 – Te

ura 98 – Te

ura 99 – Te

A

ensão de V

ensão de V

ensão de V

APÊNDICE

Von Missesna vista

Von Missena vista

Von Missena vista

E B – Cont

s para o ina inferior p

es para o ma superior p

es para o ma inferior p

ornos de T

nício de copara 2D e 3

meio do conpara 2D e

meio do conpara 2D e 3

Tensão

ntato entre3D.

ntato entre3D.

ntato entre3D.

e a esfera e

e a esfera e

e a esfera e

126

e a chapa

e a chapa

e a chapa

6

Page 128: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

127

APÊNDICE C – Componentes de Tensão

Figura 100 – Tensões XX, YY, ZZ, XY, YZ e ZX nos elementos do SAE 1020, na trajetória helicoidal sentido 1: 1020 -> EP04.

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

XX

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

YY

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

ZZ

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

XY

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

YZ

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

ZX

102

0 (M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

Page 129: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

128

Figura 101 – Tensões XX, YY, ZZ, XY, YZ e ZX nos elementos do EP04, na trajetória helicoidal sentido 1: 1020 -> EP04.

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04T

ensã

o X

X E

P04

(M

Pa)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

YY

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

ZZ

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

XY

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

YZ

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-800

-600

-400

-200

0

200

400

600

800

1000Trajetória Helicoidal

1020 -> EP04

Ten

são

ZX

EP

04 (

MP

a)

Posição

E1 E2 E3 E4

Page 130: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

129

APÊNDICE D – Componentes de Tensão 2D e 3D

Figura 102 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória incremental, sentido 1 no SAE 1020.

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Ten

são

XX

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Ten

são

YY

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Ten

são

XY

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

Page 131: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

130

Figura 103 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória incremental, sentido 1 no EP04.

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Ten

são

XX

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Ten

são

YY

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental1020 -> EP04

Ten

são

XY

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

Page 132: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

131

Figura 104 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória incremental reversa, sentido 1 no SAE 1020.

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Ten

são

XX

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Ten

são

YY

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Ten

são

XY

102

0 (M

Pa)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

Page 133: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

132

Figura 105 – Tensão Superior e Inferior 2D e 3D para a trajetória incremental reversa, sentido 1 no EP04.

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Ten

são

XX

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Ten

são

YY

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

A B C D E

-750

-500

-250

0

250

500

750

1000

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Ten

são

XY

EP

04 (

MP

a)

Posição

S-2D S-3D I -2D I -3D

Page 134: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

133

APÊNDICE E – Componentes de Deformação

Figura 106 – Deformações P1, P2 e P3 nos elementos do SAE1020 e EP04, na trajetória helicoidal sentido 1: 1020 ->. EP04.

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Def

orm

ação

P1

1020

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Def

orm

ação

P1

EP

04 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Def

orm

ação

P2

1020

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Def

orm

ação

P2

EP

04 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Def

orm

ação

P3

1020

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Helicoidal1020 -> EP04

Def

orm

ação

P3

EP

04 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

Page 135: Ava gem incremenntal de ados com SAE 1020 e EP04 · 2016-10-10 · seguir em frente e terminar tudo que eu me propusesse a fazer. ... As setas orientadas mostram o movimento do punção

134

Figura 107 – Deformações P1, P2 e P3 nos elementos do SAE1020 e EP04, na trajetória incremental reversa sentido 1: 1020 ->. EP04.

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Def

orm

ação

P1

1020

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Def

orm

ação

P1

EP

04 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Def

orm

ação

P2

1020

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04D

efor

maç

ão P

2 E

P04

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Def

orm

ação

P3

1020

(%

)

Posição

E1 E2 E3 E4 E5

A B C D E

-0,6

-0,4

-0,2

0,0

0,2

0,4

0,6

Trajetória Incremental Reversa1020 -> EP04

Def

orm

ação

P3

EP

04 (

%)

Posição

E1 E2 E3 E4