auto estilo magazine 4ª edição

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R$ 8,90 VARIEDADES por Arnaldo Jabor 02 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

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8,90

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02 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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   Nelton Miguel Friedrich

A humanidade  encontra-se  diante de  uma  das  mais  graves  crises de sua história. E essa afirmação não diz respeito à crise que neste

momento afeta mercados em todo mun-do, surgida no coração do capitalismo e gerada pelas estripulias especulativas do sistema financeiro e a economia irreal.

Trata-se  de  uma  crise muito mais  grave,  de uma situação  limite, que  tem a ver com pa-drões de produção e consumo insustentáveis adotados  pela  civilização  contemporânea mecanicista,  redicionista,  antropocêntrica, ambientalmente  inviável  e  socialmente  injus-ta.  O  cenário  é:  aumento  sem  precedentes da  poluição,  o  aquecimento  global,  a  des-truição dos recursos naturais não renováveis, tais como: a escassez e gestão  inadequada da água, a desertificação, extinção de espé-cies da flora e fauna, fenômenos migratórios, crises nas grandes capitais, a violência como fenômeno social urbano, o egocentrismo, a cultura do  ter, da aparência, do desperdício, do descartável, os valores humanos confron-tados ao consumismo exagerado, a perda das raízes culturais, a exclusão, a insatisfação, a solidão, a depressão e a desesperança.

São apenas algumas faces do que temos como mais gritante nos dias atuais: a exa-cerbação  dos  problemas  socioambientais  e humanos.

Nós lançamos diariamente 70 milhões de to-neladas de gás carbônico (C02) na atmosfera, sem  contar  outros  poluentes  como  o meta-no, o dióxido de enxofre e os CFCs, que vêm contribuindo para MUDANÇAS CLIMÁTICAS E AQUECIMENTO GLOBAL. E vamos ter que reduzir  de 50  a 80% as  emissões de gases que afetem o efeito estufa até 2050, o que custará bilhões e bilhões de dólares e impli-cará mudanças profundas nas pessoas, em-presas, organizações, governos e sociedade.

Consumir e produzir são ações indissociáveis do  dia-a-dia  da  sociedade  contemporânea, mas o consumismo, no nível em que ocorre e cresce, se transforma em verdadeira do-ença.  São  ações  que  hoje  estão  totalmente desconectadas da dimensão do cuidar (de si,  da natureza, do que se come, da comu-nidade em que se vive, dos outros seres da comunidade de vida). Com isso, esgota-se progressivamente  a  capacidade  do  planeta de  se  regenerar.  Segundo  a ONU,  no mun-do só 20% da população mundial absorvem 80% da energia e de tudo o que é produzido oriundo da natureza. Para os 80% restantes 

alcançarem  o  mesmo  padrão  consumista, serão necessários mais três planetas como a Terra. De acordo com o Living Planet Report, da WWF, “A humanidade não está mais vi-vendo dos juros da natureza, mas esgotando seu capital”. Nos EUA cada cidadão demanda 9,6 hectares para atender a seus padrões de consumo, mas a biocapacidade é de apenas 4,7 hectares– o que deixa um déficit ecológico de 4,8 Ha por pessoa. Neste quesito o Brasil ainda é um credor, já que cada brasileiro usa 2,1 hectares, tendo o país uma biocapacida-de de 9,9 Ha por pessoa. Mas, até quando os brasileiros terão superavit?

Agimos sob a ótica da produção infinita e do crescimento  ilimitado,  como  se  os  recursos naturais não fossem finitos. O modelo vigente é de conquistar, conquistar, acumular, acumu-lar, quantidades, quantidades. É a “coisifica-ção de tudo”. Tudo virou mercadoria, negó-cio,. E já não ouvimos os gemidos da “mãe terra”, que face a dor de depredação que sofre nos clama: “parem, basta, não agüento mais.

“MUDEM SEU MODO DE PRODUZIR, DE CONSUMIR, DE VIVER”.

Vale  dizer,  a  gravíssima  crise  socioambiental sinaliza  para  o  esgotamento  de  um modelo de sociedade. Evidencia que é uma crise mais profunda, é do próprio processo civilizatório.

Da  racionalidade  economicista  para  a  racio-nalidade ambiental. De compreensão das re-lações ser humano natureza. Do padrão ético utilitário e individualista para a perspectiva da ética  nos  valores,  nos  comportamentos,  na sustentabilidade (como nos propõe Enrique Leff). Qualidade mais do que quantidade. Me-nos conquista e mais CUIDADO: nova utopia da ÉTICA DO CUIDADO (no ensinamento de Leonardo Boff). Um projeto muito mais trans-formador, estruturante. Da lógica da supara-tividade  para  a  visão  sistêmica, multidiscipli-nar,  holística.  A  da  construção  da  cidadania terrestre, a abertura da mente para receber o novo, percebendo a nova missão (como pro-põe Edgar Morin).

NOVO  JEITO  DE  SER,  SENTIR,  VIVER, PRODUZIR E CONSUMIR

O primeiro passo, portanto, é uma mudança de ser e sentir: é necessário que o ser huma-no  torne-se  verdadeiramente  mais  humano. Exercite saberes e não pensamento único, busque valores, crenças que possam renovar sentidos existenciais. Dê valor a diversidade

cultural e a toda biodiversidade. Um ser sen-sível, cordial, emocional, afetivo, amoroso, cooperativo,  solidário.  Onde  a  solidariedade alcança a plenitude, isto é, a solidariedade en-tre os humanos e destes para com a natureza. Um ser movido mais por sentimentos do que por lógica e razão. Mais pathos (sentimentos) do que logos (razão, lógica). Com dimensão de que a realidade é complexa, da complexi-dade na natureza, seus ecossistemas e vida. Faça opção pela prática da simplicidade e de submissão a critérios éticos no pensar e agir. As mudanças no ser e no sentir implicam ne-cessariamente em mudanças no viver. O pen-sador francês André Malraux nos lembra que “o terceiro milênio será espiritual ou não será!”. E de viver em comunidade, de redescobrir o BEM VIVER, de celebração a vida e a comu-nidade de vida. De um novo jeito de produzir e  consumir.  Produzir  e  consumir  são  ações indissociáveis do dia-a-dia da sociedade con-temporânea,  mas  no  nível  em  que  ocorrem são insustentáveis. Produzir sem contaminar, degradar, poluir e destruir. Consumir o neces-sário, o suficiente, são ações que hoje estão totalmente  desconectadas  da  dimensão  do cuidar (de si, da natureza, do que se come, da comunidade em que se vive, dos outros seres da comunidade de vida). Afinal, nós somos o que pensamos, o que sentimos, o que faze-mos, o que comemos. Somos aprendizes de um novo porvir. 

Por fim, não é exagero afirmar: ou mudamos, ou mudamos. É algo que soa catastrófico, mas nem por isso deixa de ser realista, propo-sitivo e esperançoso. O programa Cultivando Água Boa também é um pouco desta busca de um novo jeito de ser, sentir, viver, produzir e  consumir. De  um novo paradigma. É  uma tentativa de resposta a esse cenário e de con-tribuição para superar a grave crise. E quanto mais os protagonistas, a centralidade do Pro-grama, forem os atores locais (econômicos, políticos, sociais, ambientais, culturais, religio-sos e espirituais) e suas organizações, cada vez mais SERÁ UM MOVIMENTO e TERÁ PE-RENIDADE, com caminho e direção.

Nelton Miguel Friedrich é diretor de Coordenação e Meio Ambiente da Itaipu Bina-

cional.

Nossa opção:ou muda, ou muda.

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Made Clothing

Um empreendimento  inovador  faz  a  ca-beça dos  jovens em Cascavel.  É  a  loja Made. Com estilo board fashion, lança a moda masculina para o alto verão. 

Segundo os sócios Hudson Rocha – Cadila – e Rodri-go Martins – Digo – a loja veio para complementar e inovar no segmento em Cascavel. 

Na Made você vai encontrar diferentes tendências deri-vadas das metrópoles, são marcas conhecidas nas ca-pitais. “Trouxemos um estilo para a galera que mesmo não estando no litoral e nas grandes metrópoles, curtem a moda”, explica Hudson ´Cadila`, um dos sócios da loja.

As marcas referências no mercado nacional e internacio-nal você só encontrará na Made: Redley, Adio, Santa Cruz, Jonny Size e Empty. 

Rodrigo Martins enfatiza que a Made oferece um novo conceito para Cascavel: “trabalhamos com mercado ex-clusivo. Hoje não  tem mais essa de uma pessoa usar tênis de skate e  ter a necessidade de ser skatista. As pessoas gostam do estilo”.

Para  quem  procura  e  gosta  da  temática  liberdade,  a Made é a uma alternativa certa e exclusiva em Cascavel.

04 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

04 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADESVARIEDADESV  por  Arnaldo Jabor

Trouxemos um estilo para a galera que mesmo não estando no litoral e nas grandes metrópoles, curtem a moda

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Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas... a realidade já é dura; piora se for densa.Dura, densa, e bem ruim.Brincar é legal. Entendeu?Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço,não tomar chuva.

Pule corda!Adultos podem (e devem) contar piadas, pas-sear no parque,  rir alto e  lamber a  tampa do iogurte.

Ser adulto não é perder os prazeres da vida - e esse é o único “não” realmente aceitável.

Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.

Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras.

Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir...

Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorri-so na boca e paz no coração!

Aliás,  entregue  os  problemas  nas  mãos  de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?

A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore,dance e viva in-tensamente antes que a cortina se feche!

05autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

 Arnaldo Jabor

Sejaum idiotaA idiotice é vital para a felicidade.

Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sem-pre. Putz! A vida já é um caos, por que  fazermos dela,  ainda 

por  cima,  um  tratado?  Deixe  a  serieda-de para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.

No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota! Ria dos próprios defeitos. E de quem acha de-feitos em você. Ignore o que o boçal do seu chefe disse. Pense assim: quem tem que car-regar aquela cara feia, todos os dias, insepa-ravelmente, é ele. Pobre dele.

Milhares  de  casamentos  acabaram-se  não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.

Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que  tem conselho pra  tudo,soluções sensatas, mas não consegue  rir quando  tro-peça?

hahahahahahahahaha!...

Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não  tem a menor  idéia de como preen-cher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cine-ma?

É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí,o que elas fa-rão se já não têm por que se desesperar?

Desaprenderam  a  brincar.  Eu  não  quero  al-guém assim comigo. Você quer? Espero que não.

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EXPEDIENTE   

índice

Dr. Gláucio L. Bressanim eDra. Juliana Galdino F. BressanimFoto: Fernando TiegsMake: Rafael AmericanoVeste: EVIDENCEAcessório: Rita Faiad

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Diretora:Mara LiviJornalista Responsável:Regis Luis Cardoso - DRT 5849Fotógrafa e Jornalista:Cleri BramattiProjeto Gráfi co:

Dpto Financeiro:Maicon LiviDpto Comercial:Cascavel:Mara Livi, Jean FranchescoFoz do Iguaçu:Marcos Yukio Shida

Auto Estilo MagazineRua Machado de Assis, 655Região do Lago - Cascavel - PRCEP 85812-280

Contato Comercial:45 3038.906245 [email protected]

Revista ON LINEwww.autoestilomagazine.com.br

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Colunistas:05 - Arnaldo Jabor / 17 - Lair Ribeiro / 21 - Sandra Lopes / 29 - Fernando Vanucci55 - Cristiano Meireles / 62 - Regis Cardoso / 73 - Fernando Tiegs / 74 - Mara Livi76 - Hatsumi Murakami / 79 - Keila de Lima / 80 - Cleri Bramatti / 81 - Celson Becker

Colaboradores:Dr. César Bressanim, Dr. João Meassi, Edu Freire, Instituto Chico Mendes, Itaipu,Jean-Pierre Ollivier, Joyce Evangelista, Leonidia Romanni, Luis Henrique,Siro e Marli Stempinhaki.

Distribuição:Auto  Estilo  Magazine  é  uma  publicação  bi-mestral da Editora Livi. São 8 mil exemplares distribuídos em clínicas,  academias,  consul-tórios, bancas e hotéis de Cascavel, Foz do Iguaçu e região.

*Os  textos  assinados  nesta  revista  são  de responsábilidade de seus autores, não refl e-tindo necessariamente a opnião dos editores. 

43- Entrevista:Cachaçaria Água Doce prepara surpresas para 2010.

46- Vida Pública:Leonaldo Paranhos e sua guerra contra as drogas.

57- Empreendedorismo:Neusa Favassa Pietsch, a empreendedora do bem

62- Música:O que a e-music tem?A cena eletrônica está consolidada.

68- Turismo:Sindihotéis destaca a importância da rede hoteleira e gastrônomica da Região Oeste do Paraná

Chico Mendes:Instituto destaca desenvolvimento socioambiental

34- Capa:Casal de médicos fala sobresuas especialidades e seus

planos para o futuro.

Use as peças que gosta...

MODA 

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capa

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07autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

EDITORIAL  

Mara Livi    Diretora [email protected]

Neste fi nal de ano transforme sua gratidão e reconhecimento em Auto.Estilo

Todos fi cam tocados pelo espírito natalino da convivência cristã, que faz desabrochar algumas características saudáveis e que durante todo ano fi cam guardadas lá no fundo do baú da personalidade da maioria das pessoas. E quando chega a época 

de natal começamos a abrir nossos corações para outros, estendemos as mãos com gestos de bondade e solidariedade, com expectativa de um ano novo melhor, tanto em nossa empresa quanto em nossa casa. Deparamo-nos com algumas situações, às vezes, onde temos que tomar decisões ousadas e são essas que nos fazem sair da zona de conforto, como abrir um negocio, criar uma marca, divulgar um produto, uma campanha de natal  ou mesmo corrigindo nossos erros. Por isso é importante renovar, fazer novas escolhas, correr risco de uma forma calculada, colocando ideias em ação. Para 2010 necessitamos ter persistência, entusiasmo e postura profi ssional. A vocês parceiros da Auto Estilo Magazine deste ano de 2009, que estiveram conosco a cada edição, acreditaram em nós, desejamos um feliz natal e um maravilhoso ano novo de toda equipe da A.E. Magazine.

Desejo que vocêNão tenha medo da vida, tenha medo de não vivê-la.Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo.Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la.Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência.Seja um sonhador, mas una seus sonhos com disciplina,Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas.Seja um debatedor de ideias. Lute pelo que você ama.

Augusto Cury

Feliz N

atal

Feliz A

no Novo

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

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MEIO AMBIENTE  

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Presença  obrigatória  nas mesas  de quase todos os povos do planeta, o cafezinho já não é mais o mesmo. Talvez até nem merecesse mais ser 

chamado assim, no diminutivo.

O café subiu de status, tornou-se uma gran-de bebida, digna de ser apreciada com os rituais e as cerimônias que acompanham a degustação dos melhores vinhos e uísques.

O hábito de bebê-lo deixou de ser um mero complemento das refeições, ser-vido e sorvido apressadamente, para assumir  papel  de protagonista  no  es-petáculo da alta culinária.

Em muitos casos, passou a pertencer ao cafe-zinho o grand fi nale de uma memorável jornada gastronômica.

Não é mais um fato incomum vê-lo cumprir a honrosa missão de fechar com chave de ouro um almoço elegante ou um jantar sofi sticado.

 Essa notável ascensão deveu-se a uma conju-gação de fatores, que começou com o aprimora-mento da seleção das sementes e das técnicas de cultivo. Depois, expandiu-se com a evolução dos processos industriais e da qualidade do pro-duto fi nal. E, por fi m, completou-se com o aper-feiçoamento da tecnologia de prepará-lo em versões de aroma e paladar capazes de saciar todos os gostos.

Nos últimos anos, a onda provocada pela che-gada das modernas máquinas de café expresso revolucionou o costume do cafezinho, permitin-do um crescimento  vertiginoso das cadeias de lojas especializadas, voltadas para um segmen-to de consumidores mais exigentes, o de café Gourmet.

   Tecnologia

Cafezinho:uma experiênciade sabor e arte

De olho nessa tendência e no fl orescente mercado que ela vem estimulando, o empresário Valdecir Vaccarin vai inaugu-rar brevemente em Cascavel um amplo showroom de sofi sti-cadas máquinas de café dos mais variados tipos e modelos, tanto  para  uso  comercial  como  residencial,  dentro  de  um conceito  que  envolverá  cursos  de  barista,  sessões  de  de-gustação e venda de cafés Gourmet e especiais (em pacotes e cápsulas), produzidos por algumas das mais renomadas torrefadoras do país.

Instalada na cidade há quase duas décadas e atuando em todas as regiões do Estado, a Vaccarin Assessoria e Re-presentação é uma referência consolidada em soluções completas  para  o  ramo  da  gastronomia,  comercializando conceituadas marcas de equipamentos e serviços para ho-téis,  restaurantes,  supermercados,  shoppings  centers,  pa-nifi cadoras, confeitarias, lojas de conveniência e cozinhas industriais.

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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VARIEDADESVARIEDADESV  por  Arnaldo Jabor

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 Siro Stempinhaki

Quem vailavar a roupa?Direitos & Deveres

Nas últimas décadas muita coisa mudou. O mundo avançou com voracidade, as pessoas já não são como antes, evoluímos. As descobertas são tan-tas e depois que o homem pisou na lua sentiu-se 

quase um Deus.

Com todo este avanço quem não fi cou atrás foi à mulher. A mete-órica escalada feminina gerou alguns problemas, entre eles; traba-lhar fora e ser mãe, com quem deixar os fi lhos? Quem vai lavar a roupa e limpar a casa? São perguntas difíceis, nem sempre com respostas. A mulher agora virou empresária, empreendedora e vi-sionária. Pena que dentre todo este sucesso, custe um alto preço, ainda mais quando tratamos de terceiros, que muitas vezes agem com mesquinhez.  

Há poucos dias eu soube de um episódio lamentável. Uma em-presária que com muita luta montou sua empresa, gerando vários empregos, pessoa íntegra, responsável, educada e carinhosa com seus funcionários. Todos que a conhecem e compartilham de seu dia a dia, admiram sua garra e humanismo. Sobre tudo sofreu um duro golpe de sua empregada doméstica, ou seja, da sua se-cretária do lar, que trabalhou apenas 45 dias e resolveu “limpar” a casa, ou melhor, roubar-lhe. Sua frustração foi tamanha, perdeu a confi ança em tudo e em todos. O que fazer numa hora dessas?

A psicóloga Glaucia Kronberg, colaboradora do site: www.empre-gadadomestica.com.br, dá algumas dicas para evitar tal desgaste na hora de contratar uma empregada doméstica. Segundo ela “é bom dar preferência a pessoas conhecidas indicadas por amigos ou parentes. Deixar claro que necessita alguém com experiência e referência. Verifi car toda a documentação, como: carteira profi s-sional e tempo de trabalho em serviços anteriores. Confronte as cartas de referências e registros da carteira profi ssional, verifi can-do datas, nome do empregador, confi rme o número do telefone dos ex-empregadores. É muito importante observar a reação da candidata. Se for possível faça mais de uma entrevista para obser-var se existe contradição”.

Jornalistawww.foxnewsss.blogspot.com

[email protected]

Para não errar

Muitas outras perguntas parecem não ter respostas, mas o professor José R. N. Amorim, Desembargador no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo – 2ª Câmara de Direito Privado e Vice-Diretor da Faculdade de Direito da Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP www.professoramorim.com.br, diz o que se deve fazer: - Assinar a Carteira de Trabalho devolvendo-a no prazo de 48 horas. - Deverão ser anotados: data de admissão, cargo ou função, salário, início e término de férias, data de desligamento do emprego, espécie de estabelecimento, bem como os dados relativos à identifi cação da empregada. - Também poderá ser contratada em caráter experimental de modo que suas aptidões possam ser avaliadas, porém o contrato de experiência deverá ser anotado na CTPS e recomenda-se que seja fi rmada por escrito entre empregada e empregador (a), podendo ser prorrogado uma única vez, desde que a soma desses períodos não exceda 90 (noventa) dias. - Deste modo cria-se um compromisso fi rmado com legitimação.

Como podemos avançar com  leis  tra-balhistas  tão  antigas  e  ultrapassadas? Será que este é o limite? 

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16 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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Desde  a  alimentação  até  os  com-promissos marcados em sua agen-da. Eleja prioridades. Torne o seu dia mais feliz.

Se  você  se  levanta  da  cama  pela manhã achando que o seu dia será péssimo,  certamente  seu  cérebro registrará essa informação — a pri-meira do dia — e contribuirá para torná-lo realmente péssimo. Mas se você acorda com um sorriso e sai da cama confi ante de que seu dia será produtivo e que terá êxito em suas realizações, as chances de que isso aconteça são muito maiores.

Não  há  caminho  sem pedras, mas as pedras no caminho podem per-feitamente ser diamantes. Já pen-sou nisso? Mesmo que tropecemos nelas,  podemos  nos  levantar  do tombo mais fortes do que quando caímos!

Permitindo-se  sorrir,  mesmo  nos momentos mais difíceis, você esta-rá ativando forças poderosas, que sinalizam  para  o  seu  corpo  que  a sua mente está serena. Isso o con-duz em direção ao equilíbrio físico e mental e, nesse equilíbrio, encontra-se a chave para a solução da maio-ria dos problemas que o afl igem.

Portanto, sorria!

17autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

 Dr. Lair Ribeiro

Sorrir ainda é um dos melhores remédios

Há  séculos,  diferentes  cor-rentes fi losófi cas conhe-cem a  importância do  riso e praticam-no.  Sabe-se  que 

no  antigo  império  chinês,  há mais  de 4.000 anos, havia templos em que as pessoas se reuniam para rir, a fi m de equilibrar  a  saúde;  na  Índia  também existiam  templos  sagrados  nos  quais se praticava o riso.

Há indícios de que Hipócrates, no século 4 a.C., já utilizava a risotera-pia para a cura de seus pacientes, por meio de jogos e brincadeiras. A verdade  é que o  riso provoca uma série de alterações fi siológicas no corpo humano,  regulando os níveis hormonais,  entre  eles,  a  liberação de endorfi nas, hormônio associado à  sensação de bem-estar,  além de aumentar a atividade imunológica e retardar o envelhecimento.

Mas não é só isso. De acordo com pesquisa de uma universidade nor-te-americana, o ato de rir expande as artérias, favorecendo a circulação sangüínea. Os pesquisadores cons-tataram que o impacto de assistir a um fi lme engraçado equivale a uma sessão de exercícios aeróbicos. As-sistir a fi lmes de guerra, por sua vez, reproduz  reações  que  se  tem  em momentos de raiva, pois as imagens violentas induzem ao estresse men-tal que, por conseqüência, contrai as artérias e tensiona os músculos do corpo.

Pesquisadores do Instituto Garvan, de Sidney, na Austrália, descobriram que, durante períodos de  estresse, 

[email protected].: +55 11 3889 0038

nervosismo ou ansiedade, os nervos produzem grandes  quantidades  do neuropepitídeo Y (NPY), que, quan-do  liberado  no  sistema  sanguíneo, inibe  as  células  do  sistema  imuno-lógico encarregadas de destruir os agentes patogênicos (causadores das doenças) do corpo humano.

Além disso, em estados de tensão, toda a musculatura do rosto é invo-luntariamente  contraída,  resultando o aparecimento de rugas e aceleran-do  o  processo de  degeneração  na pele, ao passo que uma boa risada melhora a tonicidade da cútis, dimi-nui a tendência à fl acidez da derme e promove a vascularização e a oxi-genação da pele, deixando-a nutrida e com uma aparência jovial. 

Rir funciona, mas é preciso praticar com afi nco. Para se benefi ciar das propriedades terapêuticas que uma boa risada pode proporcionar, a pri-meira coisa a ser feita e reprogra-mar-se, substituindo os pensamen-tos  negativos  por  outros  positivos, alegres e confi antes.

Pessimismo leva ao estresse e à de-pressão. Pessoas pessimistas  cos-tumam sucumbir ante pensamentos negativos, e isso faz com que vivam o  tempo  todo ansiosas e angustia-das, sabotando suas próprias metas e reduzindo sua auto-estima e auto-confi ança.

Adote um estilo de vida mais leve, em todos os sentidos.

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Racionalizar a utilização de recursos naturais; Promover ações que conservem a fauna e flora, bem como a qualidade da água sob sua influência; Buscar incentivos na preservação e conservação do patrimônio arqueológico, mantendo-o acessível ao uso público;

Integrar-se à comunidade local, participando de iniciati-vas e ações que visem à melhoria da qualidade de vida.Posterior ao acondicionamento, os resíduos recicláveis (plástico, vidro, papel, papelão, alumínio, ferro, cobre entre outros) já selecionados são encaminhados para as recicladoras. Os resíduos de classe I (perigosos, conta-minantes, tóxicos e poluentes) são encaminhados para empresa especializada neste tipo de tratamento. O rejei-to para aterro sanitário. 

18 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

MEIO AMBIENTE  

 

Costão do Santinho Resort recebe Prêmio Chico Mendes pelas ações socioambientais desenvolvidas no empreendimento. 

O Costão do Santinho Resort recebeu o “Prê-mio Chico Mendes” pelos programas e pro-jetos de Responsabilidade Social e Ambien-tal realizados no empreendimento, na Ilha de

Santa Catarina, em Florianópolis.  Desde  sua  criação o Costão do Santinho Resort inclui questões sociais e ambientais na pauta das definições estratégicas da em-presa e, que hoje, é um fator decisivo no competitivo mercado globalizado. Consciente de que a qualidade de seus serviços é fundamental para o crescimento da or-ganização como um todo e que a proteção e valorização do patrimônio natural e cultural da região representem princípios importantes para o seu sucesso e sobrevivên-cia, o Costão vem atuando ao longo dos anos com Res-ponsabilidade Social.

MUSEUS ARQUEOLÓGICOS:

Dentre  as  diversas  ações  que  geraram o  prêmio  des-taque desta edição, foram à criação de dois Museus Arqueológicos ao Ar Livre de arte rupestre, com apro-ximadamente 5.000 anos, sendo o único do gênero no país. Em Florianópolis é um dos museus mais visitados durante o ano, com um público de 100 mil pessoas, contribuindo com a qualidade do turismo e a promoção da educação patrimonial da região.

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS:

O Costão do Santinho Resort conta com uma estação de Triagem em seu complexo, responsável pela coleta, transporte, separação, acondicionamento, e disposição ecologicamente correta dos resíduos sólidos gerados no empreendimento. Os recipientes (lixeiras) espalhados por todo o complexo apresentam embalagens em três cores diferentes que facilitam a coleta seletiva. Além da coleta no empreendimento, a empresa  realiza a coleta de  resíduos em toda a orla da praia do Santinho e na comunidade de entorno.

Dentre os benefícios e vantagens que traz, podem-se elencar alguns itens importantes da política ambiental:

Redução de custos; Prevenção da poluição; Atender à legislação ambiental;

O Costão do Santinho busca promover o desenvolvimento sustentável do seu negócio,

com seus parceiros e comunidade. 

 RPPN Morro das Aranhas - reserva particular do patrimônio natural.

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1919autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

 Instituto Chico Mendes

ConjuntoSelo

Diploma

MORRO DAS ARANHAS

A RPPN  do  Morro  das  Ara-nhas foi instituída pela Por-taria número 43, de maio de 1999 pelo IBAMA e está

destinada  a  conservação  da  biodi-versidade da Mata Atlântica, sendo permitida a sua utilização para ativi-dades de cunho científi co, educação ambiental e turismo ecológico. Dos 750.000 m² da área não construída, 441.600 m² foram convergidos para a  RPPN.  Este  verdadeiro  santuário compõe uma área de Mata Atlântica com vegetação de restinga, fl oresta de encosta, dunas e lagoa de água doce que tornam a sua estadia por aqui ainda mais encantadora. 

Programa de Educação Ambien-tal - RPPN Morro das Aranhas 

O Costão do Santinho recebe dentro da Unidade de Conservação, diver-sas instituições de ensino público e particular,  para passeios educativos que fortalecem a conscientização ecológica, principalmente entre as

ETE Estação de Tratamento de Efl uentes

A Estação de Tratamento de Efl uentes opera desde 2001, com capa-cidade para tratar a água diariamente para mais de 2000 pessoas. Construída com a mais avançada tecnologia, a ETE possui um sis-tema de desinfecção da água pelo método de raios ultra-violeta,

substituindo produtos químicos, o que eleva a potabilidade da água a 98% o índice de efi ciência do tratamento. Outra vantagem é o reuso de 100% da água tratada, para irrigação dos jardins, campo de futebol e golf.

Ciro M. CoutoCoordenador de Ecologia,

Cultura & Meio [email protected]@costao.com.brFlorianópolis - SC - Brasil

Fone: +55 (48) 3261 1768Fax: +55 (48) 3261 1200

crianças, aliando diversão e aprendi-zagem. Mais de 20 mil alunos foram benefi ciados com o programa nos dez anos de criação da RPPN. Durante o passeio os visitantes vão ao Caminho Ecológico, aprendem como funciona a nossa estação de tratamento de efl uentes, como deve ser a disposição correta e  re-ciclagem do lixo, adquirem conheci-mentos sobre fauna, fl ora, geologia, recursos  hídricos  e,  sobretudo,  os costumes  e  legados  culturais  dos diversos povos que habitaram a re-gião. 

Para  completar  o  passeio,  que  tal uma pausa muito animada no Cos-tão Mágico?

Um belíssimo espaço para piqueni-ques e contato com a natureza, com brinquedos em estilo rústico e áreas com informações sobre a fauna e a fl ora locais.

www.costao.com

Visite!www.institutochicomendes.org.br

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Na Alemanha, país que leva muito o sério a tradição na-talina, é durante o dia no almoço, que as famílias reuni-das  em  suas  casas  cantam  cantigas,  acendem  velas, comem  pães  de  mel  à  vontade,  amêndoas  torradas, com presépios e brinquedos de madeira. Os Franceses são  apegados  em  presépios  de  cerâmica  e  reconhe-cidos pela maior diversidade de alimentos servidos na ceia. Já os chineses, apesar do Ano Novo Chinês ser a principal data do país, os que são cristãos comemoram o Natal com criativas lanternas coloridas de papel, fl o-res e árvores cheias de luz. No Japão existe uma longa tradição da troca de presentes. A  Índia encara o Natal de maneira mais rigorosa, onde o jejum se destaca, os cristãos decoram os pés de mangas e bananeiras. Em alguns  locais colocam lâmpadas de argila acesas com óleo para decorar a casa e os telhados. As trocas de presentes são de tortas de frutas, colares de fl ores e enfeites para as crianças.

O Natal aqui no Brasil é uma mistura de tudo e tem in-fl uencias de várias culturas. Têm presépios, muita luz, reuniões de famílias e amigos, o pinheirinho, o Papai Noel,  ceia, missa do galo,  troca de presente. Não  im-porta onde e como você encara, acredita ou celebre o Natal, porque de fato essa data é uma tradição forte, de grande valor para a sociedade, é uma “festa envolvente e de pura magia”. 

É por isso que a Revista deseja a todos os seus leitores, parceiros, clientes e colabo-radores um Feliz Natal e um ótimo Ano Novo, cheio de informações que levare-

mos até você em Auto Estilo.

21autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

 Sandra Lopes

A divindade  de  Jesus  é  acreditada  pelos  religiosos  e discutida pelos não religiosos. É questionada às vezes pela ciência,  interpretada de maneira diferente entre as etnias e culturas. Mas existe um fato que ninguém 

pode mudar,  ignorar  ou questionar:  o nascimento de  Jesus dividiu a historia da humanidade em “antes e depois”. 

O Natal aqui noBrasil é uma misturade tudo...

Natal é sempreenvolvente

Em outras palavras ele nasceu e fez historia. A festa natalina, além do conceito cristão da vinda do Salva-dor é “socialmente” uma data capaz de tocar as pes-soas, motivar, mudar conceitos, renovar e enchê-las de esperança. As pessoas respiram o conceito de vida nova e já se preparam também para a virada do ano. As famílias se reúnem, os corações fi cam mais generosos.

Existe a troca de presentes e todos adoram ganhar pre-sentes. É claro que temos em partes a festa do consu-mismo, a festa do Papai Noel. É nessa época que os comerciantes “superfaturam” ao mesmo tempo em que oferecem empregos. Sabemos ainda que uma minoria compartilha suas riquezas fazendo o natal de pessoas carentes. Por isso, na verdade, o Natal é complexo e as concepções cristãs dizem que o correto é que fosse levado mais a sério. É o momento de partilha, união, de comemoração por alguém que nasceu para morrer por nós. Também é o período de felicidade, de oração, de perdão e de nascer em nossos corações o amor, a paz e distribuir gestos concretos de boas ações.

Se as pessoas fossem capazes de viver isso juntamente com a troca dos presentes, seria algo encantador, utopia de sociedade mais justa, unida e cristã.  Em épocas an-tigas comemorava-se o Natal em diferentes datas, pois não se sabia ao certo a data do Nascimento de Jesus. Mais tarde, século IV, pesquisas apontam que foi esta-belecido o dia 25 de dezembro como a data ofi cial da comemoração.

Essa tradição de festejar o Natal acontece de diferentes maneiras entre as Culturas. A Revista pesquisou alguns lugares: na Polônia, por exemplo, a família reúne-se em volta da mesa que é enfeitada com uma manjedoura. A ceia dia 24 de dezembro é chamada de “Oplatk”, mo-mento de aproximação e reconciliação das pessoas. Não se come carne vermelha, só peixe.

Jornalista

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Por outro ângulo, a escola quando é um ambiente caótico, se tornará acolhedora a partir do momento que os alunos ajudarem a criar regras. Sabemos que o problema de indisciplina é grave, mas será que atitude repressiva é a solução? Temos exemplos de escolas que mudaram a maneira de agir e envolver os alunos.

Trabalhar dessa forma coloca fim às guerras entre pais, alunos e professores.  

mas vemos que muitos diretores de escolas e funcionários tem falta de tolerância, deixam a ganância falar mais alto, agredindo verbalmente a terceiros, sem ter o mínimo respeito. Com isto descobrimos que os alunos não são os únicos vilões da história.

Para se conseguir êxito na educação, é necessário que todos estejam envolvidos. É mais fácil para os alunos seguir regras que eles ajudam a criar. 

23autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

 Marli C. Stempinhaki

Quando os filhosfazem tudo errado,de quem é a culpa? 

Muitas vezes ouvimos alguns pais falar de boca cheia, “meu filho não mente,

meu filho faz tudo certo”, parece até frase decorada. E isto cria uma “liberdade” entre pais e filhos e uma muralha entre a escola e a família. São falhas que necessitam ser revistas imediatamente, pois se os pais não reconhecem os erros dos filhos, fica difícil para os professores corrigi-los.  

Escolas acusam pais de negligentes, omissos e super protetores, deixando com que seus filhos tornem-se futuros delinquentes. Em contra partida, estes acusam as escolas de difamação e falta de estrutura.

Na verdade isto não leva a nada, todos perdem: filhos, pais e sociedade. O que precisa é ter mais respeito, unindo-se para valorizar mais o ensino, baixando a guarda e garantir o futuro educacional destes jovens.

 Percebemos que muitos pais tem medo de aceitar a realidade de que seus “pimpolhos” não são perfeitos. Precisamos conversar mais com eles e verificar o que está acontecendo, saber por que o filho não frequenta às aulas.

O que ele está procurando fora da escola? Lembrando que ser pai não significa ser perfeito e sim estar presente. Existem muitos jovens que não sabem distinguir a fantasia da realidade, e isto é normal. Muitos buscam diversão, saem escondidos pensando na valorização e aceitação de seu “grupo”.

É para provar que estão aptos, que submetem-se as drogas, prostituição e o que mais for proposto. Depois usam mentiras a seu favor para evitar a punição.

Jornalistawww.marlistempinhaki.blogspot.com

[email protected]

Pensávamos  que  só alunos brigavam e se agrediam,

Sabemos que o problema de 

indisciplina é grave, mas será que 

atitude repressiva é a solução?

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24 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

VARIEDADESVARIEDADESV  por  Arnaldo Jabor

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25autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

 Jean-Pierre Ollivier

Intercâmbio,pesquisa e cooperação entreFrança e Brasil

Há 14 anos o Laboratório de Materiais e Durabilidade das Construções (Laboratoire Matériaux et Durabilité des Constructions – LMDC) de Toulouse na França, desenvolveu uma cooperação com equipes brasileiras de pesquisas no âmbito da construção durável e de respeito ao meio ambiente. Diferentes projetos que tratam principalmente da durabilidade das 

construções foram colocadas em prática entre a Université de Toulouse e as equipes de universidades brasileiras, como a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal de Goiás (UFG).

Dr. em Engenharia CivilProfessor Emérito

INSA - Institut Nacional dês Scences Appliquées de

Toulouse, França

INSA - Institut Nacional dês Scences Appliquées de Toulouse, França 

Atividades em 2009

No ano da França no Brasil, diversos projetos alcançaram a maturidade. Um exemplo é o projeto de pesquisa fi nanciado por Furnas sob a direção dos professores Helena Carasek e Oswaldo Cascudo, da UFG, para a concepção de plataformas eólicas offshore, que foi concluído em junho deste ano. Estes dois professores da UFG se encontram em Toulouse visitando alunos brasileiros que estão na França através do projeto BRAFITEC. Em julho, a convite do professor Arnaldo Carneiro da UFPE, ministrei uma conferência em Recife, e em dezembro o mesmo iniciou uma estada de três meses em Toulouse como professor convidado.  No início de novembro Jérôme Verdier e eu fomos convidados pela professora Maria

Alba Cincotto da USP para realizar um seminário sobre durabilidade dos concretos em São Paulo. 

Duplo Doutorado

Juntamente com Jérôme Verdier, professor assistente em Toulouse, orientamos o trabalho de tese de doutorado de Cristiane Pauletti com dois colegas brasileiros, os professores Denise Dal Molin (UFRGS) e Claudio Kazmierczak (UNISINOS). Esta tese, efetuada pela primeira vez na forma de co-tutela entre a UFRGS e a Université de Toulouse foi defendida no fi nal de outubro deste ano e permitiu à Cristiane Pauletti a obtenção de um duplo diploma de doutora, pelo Brasil e pela França.

Perspectivas Futuras

Estes trabalhos científi cos são acompanhados de relações humanas de grande qualidade e os laços formados impulsionam ações de comprometimento que certamente seguirão com novos projetos. Após estes 14 primeiros anos de cooperação, o LMDC de Toulouse está pronto para novos projetos e desafi os. Uma nova ambição seria contribuir no desenvolvimento da UNILA- Universidade Federal da Integração Latino-Americana, projeto que conhecemos em visita ao PTI-Parque Tecnológico Itaipu por intermédio da Câmara do Comércio e Indústria Brasil Japão do Paraná. Os contatos realizados durante a curta permanência em Foz do Iguaçu devem permitir o engajamento de refl exõesnesse sentido.

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

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VARIEDADESVARIEDADESV  por  Arnaldo Jabor

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QUEM LEVA O CANECO? Até parece que nenhum time está querendo ser campeão brasileiro. O líder, no momento que escrevo essa coluna, ainda é o Palmeiras que perdeu 3 jogos seguidos, fato raro na carreira do técnico Muricy. Está tudo aberto para São Paulo, Flamengo, Atlético-MG e Inter. Mas, mesmo tropeçando, ainda vejo o Palmeiras como o mais sério candidato ao título brasileiro de 2009. É que o torneio está muito nivelado por baixo, infelizmente. O Flamengo, com o

trabalho sério do técnico Andrade e com a força de sua torcida é, no meu entender, o maior concorrente do Palmeiras. Não dá para descartar o São Paulo, que apesar do empate com o Gremio em Porto Alegre, com 3 jogadores à menos é time de chegada. O Galo mineiro também está forte. Já o Inter é que mostra menos força na reta final do campeonato. Vamos aguardar porque tudo pode acontecer. Mas o que me enche os olhos nesse campeonato é o Avaí que depois de 30 anos voltou à elite do futebol brasileiro e vem dando “show”. Claro que os catarinenses não são candidatos ao título, mas desde já, elejo o técnico Silas (excepcional jogador do São Paulo no passado) como o melhor técnico do campeonato. Alguém concorda comigo? Afinal, com um time barato nas mãos, Silas conseguiu fazer da campanha do Avaí (e me perdoem o trocadilho) um verdadeiro “barato”. Para se ter uma ideia a folha de pagamento do time de coração do nosso Guga Kuerten é menor do que o salário do atacante Fred, uma decepção à mais no já super decepcionante Fluminense cujo destino já está traçado para 2010: série B! 

Me lembro de uma conversa com o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro em 1996, no vôo de volta de Atlanta depois da cobertura dos jogos naquela cidade norte-americana. Ele dizia com um entusiasmo contagiante que iria lutar para trazer a maior competição de esportes do mundo para nosso país. Foram duas tentativas: perdemos para Atenas em 2004 e para China em 2008. Mas finalmente, depois de 13 anos do papo no avião, nossa hora chegou. Sei que muitos torceram contra, até alguns “coleguinhas” que tem a mania de só criticar nossas coisas, nosso país. É verdade: o Rio tem problemas e muitos. O que muita gente esquece ou não conhece é que uma Olimpíada muda, na maioria das vezes, a cidade que torna-se sede. Barcelona-92 é um grande exemplo disso. Eu tive a sorte de, como jornalista, cobrir seis: Moscou-80, Los Angeles-84, Seul-88, Barcelona-92, Atlanta-96 e Sidney-2000. Em todas elas, exceto as duas dos Estados Unidos que tem uma tradição enorme nos esportes, a transformação foi total. Os investimentos são altos, mas os retornos, o legado, tudo isso também é muito alto. Especialmente no Rio que acabou de sediar os Jogos Panamericanos. Tenho convicção de que, havendo seriedade, todos nós, o país como um todo ganhará muito com os Jogos de 2016. O trabalho começa agora, aliás deve ter começado no dia do anúncio. Nossos meninos de hoje, acredito muito nisso, deverão mostrar a força olímpica do Brasil, ainda “engatinhando” no momento atual. Esperemos 2016 e vamos acreditar. Com o mesmo otimismo natural da maioria dos brasileiros.

29autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

 Fernando Vanucci

Alô você

MUDAR PRA QUE?  A nossa querida TV Globo não tem jeito mesmo. Manda geral no futebol brasileiro e agora quer voltar ao passado, trazendo de volta o regulamento de mata-mata para o Brasileiro já no ano que vem. Os interesses comerciais são maiores, muito maiores do que o interesse do torcedor. Minha dica: o campeonato por pontos corridos pegou e o torcedor sabe que só assim o melhor time será o campeão no final. Outra dica: já passou da hora do futebol deixar de ser às 10 horas da noite. Porque não às 8 e meia, depois do jornal. A novela que mude de horário, isso sim! É só a minha opinião que, claro, não vai alterar as coisas. Que os homens que comandam o futebol brasileiro tenham a cabeça no lugar na hora da decisão. E que ela seja a melhor para o torcedor, razão de ser de tudo isso.  Até a próxima.......

E viva o Brasil, viva o Rio de Janeiro! Confesso que fiquei emocionado com a escolha da Cidade Maravilhosa como sede das Olimpíadas de 2016.

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Champagne: estilo e sofi sticação

Champagne é sinônimo de sofi sticação, elegância e bom gosto. Desde os dias em que os Reis da França foram coroados

em reims, o champanhe tem sido considerado a bebida das grandes celebrações, das grandes vitórias (e também consolo nas derrotas) e dos melhores momentos da vida. É uma verdadeira festa para os sentidos, com a interminável dança das bolhinhas no copo, que seduz e hipnotiza.

Estas bebidas de excepcional qualidade têm como origem uma região vinícola de beleza ím-par, Champagne, na França, situada muito perto de Paris, onde os vinhedos são cultivados como jardins, em suaves encostas onduladas nas pro-ximidades de Reims e Epernay.

Page 31: Auto Estilo Magazine 4ª Edição

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Estilos As Casas de Champagne produzem uma gama de vinhos diferen-tes, cada um exibindo um estilo bastante particular. O vinho mais representativo de um produtor costuma ser o Champagne Brut Non-Vintage, produzido habitualmente pela mistura de vinhos de diferentes safras, alguns bastante antigos (vinhos de reserva); a seguir, o Champagne Vintage, onde se usam uvas de uma única safra, produzido somente em anos de excepcional qualidade. Es-tes vinhos têm muito caráter e costumam evoluir de forma magní-fica com o passar dos anos. Um outro estilo bastante prestigiado é o Rosé, que pode ser Non-Vintage ou Vintage, produzido tanto por maceração (contato da

casca das uvas tintas com o suco), como pela mistura de vinhos brancos com vinhos tintos, antes da segunda fermentação na garrafa. Estes champanhes costumam ter muita estrutura e também tem um ótimo potencial de envelhecimento na adega. Existem ainda os Champagnes Demi-Sec, que possuem um caráter adocicado, muito apreciados para acompanhar frutas ácidas e sobremesas.

No entanto, as estrelas de cada uma das grandes Casas de Champagne são os chamados Cuvées de Prestígio, que também podem ser ou não com safra indicada. Estes champanhes são elaborados com os melhores vinhos da região, possuindo grande complexidade e distinção, envelhecendo na garrafa com muita nobreza.

As quatro famíliasPodemos identificar quatro principais famílias de champanhes: os que possuem cor-po, sensuais, potentes, estruturados e intensos, com aromas de carvalho, especiarias e toques de frutas vermelhas. Os champanhes com espírito, vivos, leves e delicados, com aromas cítricos predominantes. Os champanhes com coração, generosos e calo-rosos, com seus aromas de brioches, mel e canela. E finalmente os champanhes com alma, maduros, complexos e ricos, com toques de especiarias raras e frutas secas.

O serviço do champanhePara se servir um champanhe deve-se ter atenção à alguns preceitos básicos. O pri-meiro diz respeito à temperatura, que fica em torno dos 8oC, podendo chegar a 10oC para os grandes champanhes. Para se atingir esta temperatura, bastam cerca de 20 a 30 minutos num balde com água e gelo ou 3 horas de refrigerador. Não coloque seu champanhe no freezer. Atenção na hora de abrir a garrafa, não permitindo o estouro da rolha, pois isto tem como consequencia a perda das preciosas bolhinhas.Abra a garrafa com um suspiro. Por último, sirva na taça adequada, a do tipo flûte, previamente esfriada.

Com vocês em seusmelhores momentosAprecie com moderação

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32 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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33autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

São Paulo, uma cidade fantástica, divertida, atraente, única.  Por isso vale a pena descobrir essa metrópole e ter a oportunidade de 

conhecer e passar quatro dias em um tour de puro luxo e glamour. O pacote inclui: Hospedagem, palestra, visitas as melhores lojas e joalherias de grifes internacionais, restaurantes, teatro, pontos turisticos e tudo que envolve o mercado do luxo, cultural e de entretenimento, prestando consultoria e assessoria completa a todos os participantes que queiram fazer compras ou somente degustar momentos de satisfação. 

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34 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

CAPA  

Fácil é ser colega,  fazer companhia a alguém, dizer  o que ele deseja ouvir. Difícil  é  ser  amigo  para  todas  as  ho-ras e dizer sempre a ver-dade quando for preciso. E com confiança no que diz.

Umrelacionamento 

saudável! Q

uando nos deparamos com pessoas trans-parentes, transformamos a primeira impres-são na visão ideal, levamos este estereotipo a  dimensões  maiores.  Pode  parecer  clima 

de romance e para aumentar ainda mais esta intenção citamos Carlos Drummond de Andrade, que profetiza: “Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz”.

Drummond mostra  em poucas palavras  algo que per-cebemos ao encontrar esses dois médicos, na cidade de Toledo. Gláucio Luciano Bressanim e Juliana Galdino Freitas Bressanim tem três anos de casamento, namo-ram desde 2003, se conheceram na Universidade Esta-dual de Londrina, cursando Medicina. O casal está há pouco tempo na Região Oeste do Paraná, mas tem pla-nos futuros na parte familiar e trabalhos exemplares na área da saúde.

Após casarem em Londrina, moraram em São Paulo. O clima agitado da capital paulista fez Juliana aceitar um convite de uma amiga para conhecer Toledo e realizar o sonho de ter seu próprio negócio. As coisas progrediram e pouco tempo bastou para Gláucio trabalhar por aqui também. “Adorei Toledo, resolvi que tinha chegado a hora de montar minha clínica particular. Quando morávamos em São Paulo, não  tínhamos muita perspectiva, agora es-tamos estabilizados nesta cidade maravilhosa”, explica

Dra. Juliana, que assim como seu marido, projetam um filho para o ano que vem.

Com as agendas lotadas, os dois médicos mantêm ati-vidades cotidianas nas horas vagas. “Adoramos assistir filmes e brincarmos com nosso cachorro de estimação ´Escovinha`. Também vamos a congressos ligados as nossas  especialidades  e  aproveitamos  para  conhecer novas  cidades.  Não  temos muito  tempo  para  o  lazer, mas conseguimos conhecer novos lugares e fazer novos amigos”, explica Gláucio.

E para explicar ainda melhor as palavras de Drummond quando se refere à confiança no que as pessoas dizem, perguntamos  ao  casal  uma  qualidade  a  destacar  de cada um. Com naturalidade Dra. Juliana fala: “Gláucio se dá bem com todo mundo, é uma pessoa humilde e ca-rinhosa. Gosto dele porque é uma pessoa adorável”. E Gláucio conclui: “na vida agente acaba se aproximando de pessoas que possuem algumas virtudes que admi-ramos. Juliana é adorável. Temos ideais e sonhos muito parecidos”. 

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A mulher e o verão

Segundo Dra. Juliana, nesta época do ano a região ge-nital da mulher sofre alteração. “É importante informar às  mulheres  que  no  verão  a doença mais comum é a Can-didíase,  que  causa  coceira, ardência e desconforto vagi-nal. Isso aflora nesta época do ano”.  Os  principais  cuidados recomendados  pela  especia-lista  são  a  higienização  vagi-nal,  lingerie de algodão, calça larga, bermuda, saia e roupas leves para que o órgão genital feminino possa respirar.

 

35autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

  CAPA

Numa área da saúde está Juliana Galdino Freitas Bressanin, 32 anos, Médica Ginecologista e Obstetra, formada pela Universidade Estadual de Londrina – UEL, com Especiali-zação em Mastologia e Oncologia Ginecológica no Hospi-

tal Pérola Byington em São Paulo, referência em saúde da mulher no Brasil. Em outra área está Gláucio Luciano Bressanin, 31 anos, Médico Oftalmologista, também formado pela UEL, com Especiali-zação em Uveíte pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Retina e Vítreo pela Universidade de São Paulo (USP).

Já que estamos falando de saúde, vamos seguir a ordem natural das coisas – primeiro as damas. A Dra. Juliana Bressanim trata especificamente da mulher, não só dos órgãos genitais femininos, mas da mulher como um todo. Atende na Clínica Materna em Tole-do. Trabalha com Mastologia (área da mama) e Oncologia gineco-lógica (câncer da mulher), além da Ginecologia Geral e Obstetrícia.

Primeira consulta

“A partir da menarca, primeira menstruação, deve-se procurar um ginecologista”, explica a Doutora. “Nosso principal papel é aconse-lhar a mulher na prevenção da gravidez e prevenção do câncer no colo do útero. Esta que é uma doença muito presente, afeta muitas mulheres e nós temos a função de rastrear e diagnosticar precoce-mente esse problema”, revela Dra. Juliana.

Além disso, a Doutora enfatiza que o ginecologista muitas vezes tem o papel de orientador sexual. “A gravidez na adolescência é algo muito frequente. Vejo várias adolescentes grávidas e tratar a gravidez precoce é um trabalho especial”.

CLÍNICA MATERNAGinecologia | Obstetrícia | Mastologia

45 3054.6463 . Toledo - PRDra. Juliana Galdino F. Bressanim

CRM 19482

Outro fator citado é a periodicidade dos exames gineco-lógicos. “O ideal é o exame ginecológico anual, principal-mente depois da primeira relação. O principal objetivo é a prevenção do câncer de colo de útero e da mama. Em alguns casos, esta periodicidade é aumentada”, aponta. 

Inovações

“Muita coisa mudou desde quando me formei em 2002. Há sete anos na área,  até os métodos contraceptivos evoluíram.  Pílulas  anticoncepcionais  e  laqueadura,  tão comuns no passado recente, estão aos poucos perden-do espaço para implantes intra-uterinos e adesivos anti-conceptivos”, explica Dra. Juliana.

Acrescenta ainda que na parte Obstetrícia há a Ultrasso-nografia 3D, “que é uma inovação em que conseguimos visualizar o feto com uma grande definição. Um grande avanço, pois podemos ter um diagnóstico mais eficaz e preciso”.

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Doutor  Gláucio  Luciano  Bressanim  trabalha  no Instituto da Visão de Cascavel. “Oftalmologia é a área que cuida da saúde ocular, tudo que englo-ba a visão”, define. Segundo o Doutor, o proble-

ma mais comum é a dificuldade visual pela simples falta do uso de óculos. 

Outro ponto importante apontado pelo Dr. Gláucio é que “a cada dia que passa as pessoas estão vivendo mais e chegar à velhice com uma boa visão é objetivo de todos, por isso a importância de cuidar da saúde visual desde cedo”.

Problemas reversíveis

Na população mais idosa, segundo o Doutor, o diagnóstico mais frequente é a Catarata. Já nos jovens é o astigmatis-mo, hipermetropia e miopia. “Destaco também que o ideal é a prevenção. Os pais, no período pré-escolar devem estar atentos, levar as crianças para fazer uma consulta de ava-liação, isso pode impedir futuros problemas, como o baixo rendimento na escola e o desinteresse pela leitura, que po-dem estar ligados à visão”, explica.

Internet 

Um tema interessante apontado pelo Oftalmologista é a questão da permanência de crianças e adultos em frente ao computador: “traz algumas alterações mais funcionais como o ressecamento ocular, pois tudo que prende a atenção da pessoa faz com que ela pisque menos, esse fato leva ao ressecamento do olho. Ao longo do tempo pode causar pro-blemas. Uma dica é deixar o monitor na altura da visão ou abaixo, assim não se força o músculo elevador da pálpebra e a acomodação. Outro ponto é fazer intervalos, ou seja, a cada 50 minutos repousar quinze a vinte”. 

Transplante de Córnea

A medicina teve um grande avanço, devolveu a visão para muitas pessoas. No caso do transplante de córnea, Dr. Gláucio explica que “é importante, cada vez mais, cons-cientizar a população quanto à doação de órgãos. A córnea pode ser retirada do doador até algumas horas após o óbito. Desde criança até por volta dos 65 anos somos potenciais doadores”.

Óculos escuros

Com a chegada do verão, os óculos escuros fazem parte da vestimenta das pessoas. Devido à força dos raios ultra-violetas eles se tornaram indispensáveis. “O uso dos óculos escuros são benéficos desde que esses contenham a pro-teção necessária. Em tese as óticas apresentam um produ-to com proteção adequada. O cuidado está na questão da procedência. Quando não há como saber se tem qualidade necessária, os óculos podem trazer danos irreversíveis à vi-são”, aponta Dr. Gláucio.

36 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

CAPA  

Uveíte

As uveítes podem ter diferentes causas e podem ser relaciona-das a diversas outras doenças, como: artrite reumatóide juve-nil, toxoplasmose, herpes, citomegalovírus, bactérias, etc. Há ainda a uveíte de causa idiopática como a Uveíte Intermediária, a síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada, dentre outras. Apesar de muitas uveítes ainda não estarem totalmente esclarecidas, um tratamento adequado pode permitir à pessoa afetada man-ter uma boa qualidade visual por toda a vida.Se não for tratada a tempo, a uveíte pode causar sequelas ao globo ocular e provocar glaucoma, catarata, descolamento de retina e deixar cicatrizes que reduzem a visão. “É um problema que requer atenção especial, deve ser tratado como portador de uma doença complexa. Na Região Oeste do Paraná, a prin-cipal causa é a toxoplasmose, que requer do oftalmologista um bom conhecimento e experiência”, diz Dr. Gláucio.

Tecnologia

Na questão de inovação, Dr. Gláucio explica que “no caso da uveíte  e  doenças  retinianas,  no  passado  uma  grande  parte dos pacientes perdiam a visão, hoje temos aparelhos como o Tomógrafo de Coerência Óptica, um avanço na área oftalmo-lógica. O aparelho faz um exame detalhado na retina e pos-sibilita um diagnóstico preciso. Conseguimos acompanhar o tratamento de forma mais eficaz”, conclui.

“Além da evolução tecnológica, muitas pesquisas recentes permitiram  um maior  entendimento  de  diversas  doenças  da úvea e da retina, tratamento com novas drogas e cirurgias avançadas,  proporcionando  uma  boa  recuperação  visual”, afirma Gláucio.

Dr. Gláucio conclui explicando que ape-sar de todos os avanços, “ainda o melhor resultado é atingido, não só na oftalmo-logia  como  em  qualquer  outra  área  da medicina, com uma boa relação médico-paciente”. 

Dr. Gláucio L. BressanimCRM 20725

[email protected]

INSTITUTO DA VISÃO45 2101.1155 www.institutodavisao.comCascavel - PR

Page 37: Auto Estilo Magazine 4ª Edição

37autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

37autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

VARIEDADESVARIEDADESV  por  Arnaldo Jabor

Page 38: Auto Estilo Magazine 4ª Edição

OFTALMOLOGIADO PRESENTE E DO FUTURO

Dr César BressanimOftalmologista do Insituto da Visão

O autor é médico oftalmologista do Instituto da Visão de Cascavel. É membro titular do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, membro da Socieda-de Brasileira de Glaucoma e professor do Depar-tamento de Oftalmologia da Unioeste.

Atualmente estamos vivendo um tempo de grandes avanços e novidades quanto ao diagnóstico e tratamento de vários problemas e doenças da visão. A oftalmolo-gia está entre as especialidades médicas com maior desenvolvi-mento devido às tecnologias laser, �bra óptica, programas e sistemas so�sticados de avaliação das várias estruturas oculares, novos medicamentos existentes, novos materiais para os implantes intra-oculares, como lentes multi-focais especiais.

Recentemente foram apresen-tados no Congresso da Academia Americana de Oftalmologia, reali-zado em São Francisco-EUA, dois importantes estudos que prome-tem revolucionar a oftalmologia e combater a cegueira. O primeiro diz respeito a retina biônica e o segundo a terapia genética. Ambos direcionados às doenças da retina e tecido intra-ocular responsável em transmitir a imagem ao cérebro. No primeiro estudo, os pesquisadores ameri-canos selecionaram um grupo de pacientes, adultos e crianças que tinham perdido a visão devido a doenças genéticas que provoca-ram degeneração da retina.

Os pesquisadores corrigiram o defeito genético através de implantes de genes saudáveis em vírus inofensivos e inocularam este material na retina. A partir deste material as células passa-ram a produzir pigmentos fotor-receptores. Algumas semanas após o tratamento, os pacientes apresentaram melhora da visão,

principalmente as crianças que tiveram melhores resultados, que passaram a realizar tarefas antes impossíveis.

O outro estudo baseou-se no implante de microeletrodos na retina de um grupo de pacientes com doença degenerativa. Após o implante foi adaptado um óculos com uma pequena câmera de vídeo acoplada e um aparelho receptor colocado na cintura. As imagens captadas e processadas pelo sistema foram enviadas ao cérebro. Os pacientes puderam observar diferenças de ilumina-ção em um ambiente, caminhar por locais desconhecidos e outras percepções facilitando as ativida-des diárias.

Com um olhar para o futuro da oftalmologia, novas tecnologias estão sendo utilizadas em cirur-gias como transplantes de córnea, por meio de equipamen-tos a laser chamados Intralase-femtosecond com cirurgias de

alta precisão. Essa inovação tecnológica pode ser aplicada também a cirurgias refrativas, implantes de Anel de Ferrara e - com grandes perspectivas - também em cirurgias de catarata. O crosslinking é atualmente uma nova proposta para tratamento, visando a estabilidade e o contro-le da progressão de doenças degenerativas como o Ceratoco-ne.

Em cirurgias de catarata e pres-biopia (vista cansada), novas tecnologias em lentes multifocais e acomodativas permitem a recu-peração da visão e a independên-cia quanto ao uso de óculos para longe e leitura, na maioria dos casos.

Page 39: Auto Estilo Magazine 4ª Edição

OFTALMOLOGIADO PRESENTE E DO FUTURO

Dr César BressanimOftalmologista do Insituto da Visão

O autor é médico oftalmologista do Instituto da Visão de Cascavel. É membro titular do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, membro da Socieda-de Brasileira de Glaucoma e professor do Depar-tamento de Oftalmologia da Unioeste.

Atualmente estamos vivendo um tempo de grandes avanços e novidades quanto ao diagnóstico e tratamento de vários problemas e doenças da visão. A oftalmolo-gia está entre as especialidades médicas com maior desenvolvi-mento devido às tecnologias laser, �bra óptica, programas e sistemas so�sticados de avaliação das várias estruturas oculares, novos medicamentos existentes, novos materiais para os implantes intra-oculares, como lentes multi-focais especiais.

Recentemente foram apresen-tados no Congresso da Academia Americana de Oftalmologia, reali-zado em São Francisco-EUA, dois importantes estudos que prome-tem revolucionar a oftalmologia e combater a cegueira. O primeiro diz respeito a retina biônica e o segundo a terapia genética. Ambos direcionados às doenças da retina e tecido intra-ocular responsável em transmitir a imagem ao cérebro. No primeiro estudo, os pesquisadores ameri-canos selecionaram um grupo de pacientes, adultos e crianças que tinham perdido a visão devido a doenças genéticas que provoca-ram degeneração da retina.

Os pesquisadores corrigiram o defeito genético através de implantes de genes saudáveis em vírus inofensivos e inocularam este material na retina. A partir deste material as células passa-ram a produzir pigmentos fotor-receptores. Algumas semanas após o tratamento, os pacientes apresentaram melhora da visão,

principalmente as crianças que tiveram melhores resultados, que passaram a realizar tarefas antes impossíveis.

O outro estudo baseou-se no implante de microeletrodos na retina de um grupo de pacientes com doença degenerativa. Após o implante foi adaptado um óculos com uma pequena câmera de vídeo acoplada e um aparelho receptor colocado na cintura. As imagens captadas e processadas pelo sistema foram enviadas ao cérebro. Os pacientes puderam observar diferenças de ilumina-ção em um ambiente, caminhar por locais desconhecidos e outras percepções facilitando as ativida-des diárias.

Com um olhar para o futuro da oftalmologia, novas tecnologias estão sendo utilizadas em cirur-gias como transplantes de córnea, por meio de equipamen-tos a laser chamados Intralase-femtosecond com cirurgias de

alta precisão. Essa inovação tecnológica pode ser aplicada também a cirurgias refrativas, implantes de Anel de Ferrara e - com grandes perspectivas - também em cirurgias de catarata. O crosslinking é atualmente uma nova proposta para tratamento, visando a estabilidade e o contro-le da progressão de doenças degenerativas como o Ceratoco-ne.

Em cirurgias de catarata e pres-biopia (vista cansada), novas tecnologias em lentes multifocais e acomodativas permitem a recu-peração da visão e a independên-cia quanto ao uso de óculos para longe e leitura, na maioria dos casos.

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40 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

Page 41: Auto Estilo Magazine 4ª Edição

Ronco e ApneiaMeassi explica que “hoje o ronco e a apneia  são  doenças  que  atingem a todos, alguns possuem mais predis-posição,  mas  pode  acontecer  para qualquer pessoa. Com o passar dos anos esses distúrbios serão eviden-ciados”. O ronco pode manifestar-se de forma branda e intermitente ou ser forte e constante, podendo estar associado à posição de dormir. A vibração dos tecidos moles da fa-ringe, principalmente entre a úvula (campainha) e a língua, produz um ruído durante a respiração, devido a difi culdade que o ar tem para passar por uma via aérea estreitada, como no sono profundo, em que ocorre um relaxamento muscular em todo o corpo. 

Dessa forma a via aérea fecha-se de tempo em tempo, quando acontece um relaxamento muscular ao redor da faringe. “Por isso diminui a quan-tidade de oxigênio e aumenta o gás carbônico no sangue arterial. Esses distúrbios causam problemas irre-paráveis a todo organismo”, enfatiza Meassi.

41autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

SAÚDE por   Dr. Meassi

Dormindo mal?Seu problema pode estar aí!

Se esse problema não for tratado, há a evolução para apneia, que é a parada de respiração durante o sono (...)

Dizem que o “Mal do Século” atual é o distúrbio do sono, por  isso  o  ortodontista  cas-cavelense João Cezar Meassi

aborda  o  tema  que  está  diretamente ligado aos estragos causados à saú-de  e  ao  humor  após  uma  noite  mal dormida. “O sono é um estado gerado passivamente por regiões específi cas do cérebro. Todas as funções cerebrais e do organismo em geral estão infl uen-ciadas pela alternância da vigília (estar acordado) e do sono”, explica Meassi. Ele  acrescenta  ainda  que  a  cada  mo-mento  do  sono  as  respostas  do  orga-nismo são diferentes: “o sono acontece de forma cíclica, se alternando em leve e profundo”.

Segundo  Meassi  cada  ciclo  dura  em média 90 minutos que se divide em cin-co estágios. Sonambulismo: pessoa que fala e ca-minha durante o sono, geralmente crian-ças de 6 aos 12 anos, principalmente do sexo masculino.Bruxismo: ato de ranger os dentes ou apertar os dentes durante a noite, ocor-rendo desgaste e dores nos maxilares.Síndrome das pernas inquietas: sen-sação  desagradável  nas  pernas,  piora com o repouso e melhora com a movi-mentação.Movimentos periódicos dos mem-bros: insônia ou sonolência excessiva e movimento estereotipado dos membros.Insônia: a pessoa que sofre de insônia não consegue dominar o cansaço e ob-ter o descanso necessário.

SintomasSonolência exagerada durante o dia. Cansaço e dor de cabeça ao acordar. Difi culdade de concentração e de memorização. Irritabilidade e diminui-ção do humor. Cochilos frequentes. Difi culdade de aprendizagem. Ron-cos altos e frequentes durante a noi-te. Engasgos, sufocação, gemidos e resmungos  durante  o  sono.  Angina (dor no peito) e arritmias cardíacas. Despertares, movimentoscorporais, obesidade eelevação da pressão arterial.

O sono -  o  sono  ocupa  um  terço  de  nossas vidas;-  hoje  dormimos  1,5  horas  a  menos que no século passado;- os distúrbios do sono atingem apro-ximadamente 30% da população de todas  as  classes  sociais,  acentua-se com o passar dos anos.

O sono em nossas vidas:Bebês: 16 horas de sono/diaAdolescentes: 9 horas/diaAdultos: 7 a 8 horas/diaEnvelhecimento: sono mais leve, perí-odos mais curtos de sono- no sono normal a pressão arterial e a frequencia cardíaca diminuem;- alguns hormônios são secretados somente  durante  o  sono  tais  quais: melatonina, hormônio do crescimento GH, prolactina, TSH, leptina.

Existem dois tipos de sono:- sono N-REM: sono de ondas curtas/lentas, ritmo respiratório regular, regu-lação automática de temperatura.- sono REM: sono dos sonhos, respi-ração torna-se irregular, diminui a tem-peratura corporal.

Tratamento:Nosso  tratamento  consiste  em  apa-relhos  intrabucais,  desenvolvidos  em nosso consultório, recriados a partir de modelo americano. O objetivo prin-cipal é promover um equilíbrio esque-lético e muscular para pacientes com distúrbios do sono, permitindo uma excelente qualidade de sono e conse-quentemente boa qualidade de vida. 

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42 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

42 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADESVARIEDADESV  por  Arnaldo Jabor

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AE - Como é comandar um restaurante-bar?Marcia - Me sinto vitoriosa diante de um cenário econômico ruim. A Água Doce Cachaçaria é uma franquia que incentiva o empresário a investir no negócio, orientando com reuniões bimes-trais, seguindo a risca a cartilha da franquia, sempre priorizando a qualidade.

AE - Quais as difi culdades que você já enfrentou?Marcia - No começo foi muito difícil, porque para uma mulher sozinha trabalhar à noite não é fácil, porém as difi culdades passaram e hoje é só satisfação.

AE - Qual o prato carro chefe da casa?Marcia  - O escondidinho de purê de mandioca, com carne de sol e cobertura de queijo. No Doce Dia, por exemplo, adquirindo o escondidinho estará ajudando AACD - Associação de Assistência da Criança e do Defi ciente.

AE - Quais os melhores dias para se frequentar a Cachaçaria?Marcia - Todos os dias, exceto na segunda-feira, dia em que a casa está fechada. Porém há três anos toda semana acontece a Quarta Mineira, com os melhores pratos mineiros e aos sábados, ao meio-dia, aquela tradicional feijoada.

AE - Quantos tipos de cachaça a Água Doce oferece?Marcia - São duzentos e quarenta e cinco tipos de cachaça que você pode pedir, temos a ca-chaça amburana, coquinho, a seleta, etc...

AE - Quais são as novidades para 2010?Marcia - No próximo ano a casa completará 15 anos. Então teremos um novo cardápio, também serviremos chopp e estamos preparando uma surpresa comemorativa.

43autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

ENTREVISTA por   Cleri Bramatti

Nascida em Maringá, mas de coração Cascavelense, Márcia Barão Duarte, 31 anos, mãe de Ayumi é uma mulher com persona-lidade forte, bonita e cheia de vida. Formada em Administração em Marketing, possui duas franquias da Água Doce Cachaçaria, uma em Sinope (MT) e a outra em Cascavel. Nesta entrevista a empresária mostrou com muita simpatia a sua preocupação com a qualidade de atendimento aos clientes.

ascida em Maringá, mas de coração Cascavelense, Márcia Barão Duarte, 31 anos, mãe de Ayumi é uma mulher com persona-

 A VIDA NA

ÁGUA DOCE

A Cachaçaria Água Doce: de terça a domingo às 18 horas, oferecendo música ao vivo - MPB - e no mês de dezembro começa a Quintaneja. Cardápio variado e cachaça de todo o tipo e para todos os gostos. Localizada na Rua Santa Catarina, 1507 - Fone: (45) 3225 9958

Texto e fotos: Cleri Bramatti

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Page 46: Auto Estilo Magazine 4ª Edição

Uma guerra é caracterizada por várias ba-talhas, com fim nunca determinado. Fica aquele  clima  do  derrotado  querer  a  re-vanche e o vitorioso estar sempre prepa-

rado para uma futura e inesperada iniciativa adver-sária. Isso pode até parecer clima de Guerra Fria, mas não é. 

Hoje o que se vê nas ruas das cidades de todos os ta-manhos é algo mais desigual do que duas grandes na-ções em busca de poder. Falamos de uma usurpação maior do que bens matérias e territórios, o que está em jogo hoje nas ruas são seres humanos escravos e num caminho muitas vezes sem volta. Nos referimos a guerra das drogas, em que de um lado estão os traficantes, do outro as autoridades – junto com entidades preocupa-das com a atual situação – e no meio do fogo cruzado um exército de usuários que aumenta todos os dias, jun-to às famílias que vivem tudo isso de perto.

46 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VIDA PÚBLICA com  Paranhos

Preocupação válida!Uma campanhapela paz social!

Cartão Vermelho para asDrogas!

“Está ficando claro que do jeito que nós estamos tra-tando as drogas, até agora não está dando resultado”, estas palavras do presidente Lula, que em recente dis-curso no Recife, mostrou-se descontente com o trata-mento que os Estados e o Governo Federal vem dan-do ao combate as drogas, principalmente ao aumento gradativo do consumo de crack. Crescimento em que o Governo admite não conseguir conter.

Com o problema inserido em todas as camadas da so-ciedade, porém em especial ao estrago que o crack vem causando nas periferias do Brasil, várias entidades visam alcançar melhores resultados no combate as drogas. Na Região Oeste do Paraná, com sua proximidade frontei-riça, enxergamos a questão de forma ainda mais preo-cupante, pois além da entrada da droga, temos também as armas e o contrabando. É um problema social, que ganha proporções de certa forma alarmantes.

Em Cascavel há um trabalho que está em outdoors, en-tra nas escolas e tenta se infiltrar de forma mais eficaz que as drogas em todas as camadas da sociedade. É a campanha “Cartão Vermelho para as Drogas!” – en-cabeçada pelo empresário Leonaldo Paranhos, 43. O pré-candidato a deputado estadual pelo PSC – Partido Social Cristão, trabalha neste tema polêmico, delicado e importante para a sociedade. Há 12 anos na política, já foi vereador e vice-prefeito pelo PMDB.  Leonaldo Paranhos é pai de Vivian Paranhos, Pedro Henrique Paranhos e Maria Eduarda Paranhos. Casa-do com Fabíola Anselmo. Reside em Cascavel e está à frente deste informe cidadão que ganha notoriedade na região. Por isso a A.E. foi até Paranhos saber mais detalhes desta campanha.

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Os  brasileiros  hoje  são  os maiores  portadores  de  armas clandestinas do mundo. O exército brasileiro deveria ficar responsável pelas fronteiras, pois já está acontecendo uma guerra civil.

AE – Devido ao trabalho que vem fazendo. Como você vê o perfil do usuário de hoje?Paranhos - A droga se popularizou. Antes era mais elitiza-da. Hoje o traficante ganhou em quantidade. As pessoas entram nas drogas cada vez mais novas. Tempos atrás a cocaína, por exemplo, era encontrada em festas fechadas, apartamentos onde os usuários se reuniam para consumir. Hoje ela está entre os jovens, sendo esses cada vez mais novos e com uma pré-disposição para se tornarem bandi-dos. 

AE – Na sua visão o combate as drogas é também uma luta contra a mortalidade social?Paranhos - Sabemos que o número de mortes que engloba esse meio  é muito  grande.  E  a  tendência  é  piorar.  Tudo começa nas drogas lícitas, é a porta de entrada. Se alguém te convida para cheirar cocaína, você tem uma resistência, não vai logo de cara. Agora se te chamam para tomar uma cerveja, você vai. O estado de embriaguez diminui essa re-sistência que antes tinha. E a mortalidade é uma das con-sequencias dessa guerra que engloba muitos problemas.

AE – Dentro deste combate que está encabeçan-do, existem iniciativas que podem contribuir, por exemplo, a responsabilidade dos pais. Qual o reca-do para os pais de hoje em dia?Paranhos - O pai que toma bebida alcoólica em frente ao adolescente perde a autoridade ao pedir para que o filho não  beba.  Surge  esta  contradição:  quando  se  é  adoles-cente não pode, mas ao passar para determinada faixa de idade está liberado. É isso que fica na cabeça do jovem que ainda não bebe e vê alguém da família ingerindo bebida alcoólica.

AE – Para finalizar, gostaríamos que você dissesse qual notícia antidroga que você gostaria de ler?Paranhos - Sonho que o Brasil comemore uma queda sig-nificativa no índice do consumo de drogas. O caminho é incomodar os traficantes.

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por   Regis L. Cardoso

AE – Como começou esta campanha que hoje se chama “Cartão Vermelho para as Drogas”?Paranhos - Começou em 1997 quando fui vereador pelo PMDB em Cascavel. O meu eleitor foi em grande maioria jovem, pois vim do movimento estudantil. Então tinha com-promisso com a juventude. Por isso procurei dar respaldo, ser referência. Começamos com um programa de cartilhas antidrogas que circulou em colégios de Cascavel. Fizemos um grande trabalho de conscientização.

AE – Hoje o tráfico de drogas está consolidado e organizado. Considera que a descriminalização das drogas é o caminho para acabar ou diminuir com esse problema?Paranhos - Acho isso uma espécie de lobby dos trafican-tes, pois pegam os jovens e fornecem pequenas quantida-des pra esses venderem nas ruas, já que não serão presos com uma determinada quantia prevista pela lei. Em minha opinião deveríamos ser mais rigorosos com os traficantes, deveria ter prisão perpétua pra eles.

AE – Você vem encontrando muita dificuldade em lidar com este tema: O combate às drogas?Paranhos - Acho que é um jogo pesado. O primeiro instru-mento é a denúncia. O que temos que criar é uma resis-tência aos traficantes, que em minha opinião estão muito a vontade. Hoje eles se infiltram na sociedade com muita facilidade, por isso tanta dificuldade nesta guerra.

AE – O que acha da ideia de tratar as drogas como um problema de saúde pública?Paranhos - Acho que é válido em relação ao dependente. Esse deve ser tratado como doente e deveríamos ter aten-dimento pelo Sistema Único de Saúde – SUS – inclusive. Quem tem dinheiro interna numa clínica, mas o pobre não. Verba do Governo Federal deveria ser destinada para aten-der esse problema. Uma alternativa seriam convênios com as próprias casas de recuperação já existentes.

AE - Essa campanha engloba também o combate a violência?Paranhos - Temos que lutar contra o traficante. É uma luta desigual. Tem gente em Cascavel que ganha muito dinheiro com isso. A Região Oeste é extremamente violenta. Cobro dos nossos deputados uma maior segurança nas frontei-ras, por exemplo, que é aonde chegam drogas e armas.

Fotos: Lucas Nonose de Oliveira

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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CROSTA DE ERVAS

30G DE CATANHA-DE-CAJU15G DE CEBOLA5G DE SALSINHA5G DE TOMILHO5G DE SÁLVIA3G DE ALHO30ML DE AZEITE DE OLIVA EXTRAVIRGEM3 FATIAS DE PÃO DE FORMA (SEM CASCA E MOÍDO)1 LIMÃOSAL E PIMENTA-DO-REINO A GOSTO

53autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

RECEITA por  Buffet Paris

Cheff Leonidia

PERU COMCROSTA DEERVAS, ACOMPANHADO DE MOLHO DE AÇAÍ1 PORÇÃO

210G DE PEITO DE PERU, SAL AZEITE EXTRAVIRGEM E PIMENTA-DO-REINO A GOSTO

MOLHO DE AÇAÍ

250G DE POLPA DE AÇAÍ50G DE AÇÚCAR15G DE MANTEIGA10G DE CEBOLA5G DE ALHO50ML DE VINHO BRANCOSAL E PIMENTA-DO-REINO A GOSTO

MODO DE FAZER:

PERUCORTE O PEITO DO PERU NO TAMANHO DESEJADO, ESCALDE, TEMPERE COM SAL E PIMENTA-DO-REINO.SELE EM UMA FRIGIDEIRA COM UM FIO DE AZEITE, RESERVE.

CROSTA DE ERVASDOURE O ALHO NO AZEITE, ACRESCENTE E REFOGUE A CEBOLA, TEMPERE COM SAL E PIMENTA.ACRESCENTE O PÃO MOÍDO, AS ERVAS PICADAS, AS RASPAS DO LIMÃO E A CASTANHA-DE-CAJU, RESER-VE.

MOLHO DE AÇAÍ DOURE O ALHO NA MANTEIGAJUNTE A CEBOLA, A POLPA, O AÇÚCAR E, POR FIM, O VINHO BRANCO, DEIXE REDUZIR.

FINALIZAÇÃO

DISPONHA O PERU EM UMA ASSADEIRA E CUBRA-O COM A CROSTAASSE A 200º C, POR 10 MINUTOSDECORE COM MOLHODE AÇAÍ

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54 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

MODA por   Joyce Evangelista

Pra quem não arrisca a transparência em cima, use-a nos pés ou nos acessórios. Já o flúor é pra quem não tem medo de abusar pra arrasar! Use-o em acessórios, estampas ou em uma peça só da produção. Por essa moda ser bem democrática, encontramos desde lojas populares a grifes com essas peças na vitrine! O negócio é garimpar! Procure aquilo que vai de acordo com seu bolso e seu estilo. A influência masculina nos looks super femininos pode ser visto nos blazers estilo boyfriend, calças, lenços, chapéus e o estilo da pessoa, que conta muito para usar este look. As grifes mais badaladas lá de fora desfilaram este estilo nas passarelas na temporada de verão. Aqui no Brasil, as marcas mais conceituadas se inspiraram na mesma influência, ou seja, a moda é global e você estará linda no mundo inteiro! O mais importante é não fugir do seu gosto, acabar vestindo uma roupa que não é a sua cara, está fora de moda! Use as peças que gosta, incluindo inicialmente, alguns acessórios da moda e vá se acostumando antes de trocar seu guarda-roupa completo, afinal de contas, a moda muda o tempo todo, assim como nós mesmos e nada mais atual que o seu estilo próprio!

Crie seuAuto-EstiloA 

pegada rock se mistura com as cores flúor da estação, deixando looks masculinos, ultra-femininos e a atitude rolando solta no preto total, com as transparências em evidência.

Use as peças que gosta...

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Imortalizado por Hervé Leger na década de 80, volta na moda por Max Azria. Curto, colado ao corpo, com faixas costuradas lado a lado. Ele foi e é uma mistura dos anos 60 e 80. Em suas modelagens esse estilo de vestido se tornou o queridinho das celebridades, de 7 a cada 10 o escolhem!

Apesar de ser um vestido para poucas muheres, pelo seu estilo limitado, nas de silhuetas mais finas combina mais. Assim quem sabe as nossas jovens ousem mais ao usar algo chique e melhor do que estamos acostumados a assistir pelas cidades.

A simplicidade e o esquecimento do chique e do glamour, no momento muitas jovens estão perdendo o glamour e a compostura na hora de se vestir e se comportar, por causa das bebedeiras de vodcas pelas nights de todo Brasil. Esses vestidos não são para elas, é para você mulher de conceito e valores de AUTO ESTILO.

Voltando as passarelas pude perceber que Gloria Coelho, com sua interpretação desse estilo de vestido, foi a melhor. Ousadissima na coleção, com um look que lembra algo espacial. Os sapatos futuristas imitam, através de uma capa estilo POLAINA, patas de elefante. Os toques cibernéticos lembram, sem sua capa, os famosos patins da Praia de Ipanema, com saltos bem diferentes, ar de sol e lua e formatos de bolhas. Vale a dica para quem curte moda e algo diferente.

Quando pensamos que já vimos tudo, o estilismo no Brasil resgata o que não tínhamos ainda percebido 

na década de 60, o vestido BANDAGE DRESS. Nome criado para as passarelas, onde Eu prefiro colocar com nome brasileiro: “Vestido de Tiras”. 

A modado passadono futuro

55autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

MODA por   Cristiano Meireles

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56 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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57autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

EMPREENDEDORISMO

Empreendedorado bem:

Com uma existência dedicada ao pleno desenvol-vimento de sua comunidade, não apenas mate-rial, mas especialmente espiritual, Neusa Favassa Pietsch nasceu na cidade de Capinzal  (SC), em  

1 de fevereiro de 1939. A família optou por se deslocar ao Paraná,  transferindo-se  para  Foz  do  Iguaçu,  onde  Neusa estudou,  formando-se professora  no Curso Normal  –daí  a expressão “normalista”, para designar a “professorinha” que educava as crianças no interior do Paraná.

Ao se casar com José Remi Pietsch, em 24 de janeiro de 1956, Neusa iniciava uma nova etapa em sua vida, que prosseguiu através de uma escolha: em 4 de abril desse mesmo ano o casal se mudou para Cascavel.

Na ainda pequena Cascavel da década de 50, Neusa e José Remi abriram as portas da Relojoaria Pietsch, na avenida Bra-sil, 81. Em 1972, iniciaram a Livraria Arcádia – primeira voltada exclusivamente ao campo cultural. Ali se localizou, por exem-plo, o primeiro clube de xadrez da região. “Viemos em busca de um sonho”, diz Neusa.

E o sonho se realizou completamente em 30 de junho de 1956.Com José Remi e alguns simpatizantes da doutrina espírita, Neusa fundou uma das entidades sociais pioneiras da região: a Sociedade Espírita Paz, Amor e Luz. Depois, em 8 de agosto de 1962, surge a Sociedade Espírita Amor e Caridade, onde Neusa criou o Departamento de Assistência a Gestantes, em 1968. 

Desde então em funcionamento nas terças-feiras às 14 horas, mantém parceria com os acadêmicos do curso de Enferma-gem da Unioeste. Atua no esclarecimento das gestantes para um parto mais tranquilo. Além da Ofacin (Oficina de Assistência Social Irmãs Nobres), que auxilia as gestantes na confecção de todo seu enxoval.

O conjunto de sua atuação histórica, da qual também constou sua participação na APMI (Associação de Proteção à Mater-nidade e Infância), valeu a Neusa Favassa Pietsch a honraria de ter sido até hoje a única mulher no Paraná a receber o Prê-mio Jean Harris. Essa honraria é atribuída pelo Rotary Clube Internacional  a  personalidades  com  ações  reconhecidas  na promoção da mulher na sociedade, através do Rotary Clube Cascavel União.

Em 1971, Neusa assumiu a presidência da Casa da Amizade, onde se dedicou a fundação da escola da Apae. Nesse mes-mo ano participou da inauguração do Centro de Pesquisas

Médicas, ao lado de outras senhoras da Asso-ciação das Pioneiras Sociais. Como Presidente da Sociedade Espírita Amor e Caridade por três gestões, em 1998 recebeu placa de prata em homenagem aos serviços que prestou à mulher carente.

Igualmente em reconhecimento à prestação de significativos serviços, com o objetivo de fomentar a compreensão e as re-lações amistosas entre os povos do mundo, em 2007, lhe foi conferido pela Fundação Rotária do Rotary Internacional o títu-lo de Companheira Paul Harris.

Neusa sempre abriu novas perspectivas para a solidariedade humana, como no desenvolvimento do artesanato com o nú-cleo da Sociedade Espírita Amor e Caridade, juntos às mu-lheres mulheres carentes no necessitado bairro Morumbi, em Cascavel.

Assim Neusa fala sobre sua vida e seus primeiros passos em Cascavel: “Esta cidade nos recebeu de braços abertos, a vi-mos crescer prédio a prédio e se tornar a metrópole que é hoje”. Para a Neusa Cascavel é a cidade abençoada, onde criou seus seis filhos: Marise (Decker), Valmor, Idalino, Schirley, Nisséia (Bavia) e Remi, seus 16 netos e 4 bisnetos.  ‘‘E com muita gratidão,   pude amadurecer espiritualmente e fiz muitos  amigos,  que moram  em meu coração’’, conclui Neusa.

Neusa Favassa Pietsch

Cascavel nos recebeu de braços abertos

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58 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

DESFILE  Carlos Kiister

FOTOS  Bokeh

 

KIISTER044 3642-9350C A R L O S   K i i S T E R

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

60 autoestilomagazine.com.br Nov/Dez 2009

VARIEDADESVARIEDADESV  por  Arnaldo Jabor

Há 22 anos em Cascavel, a pizzaria Furnas é a mais tradicional da cidade. Referência na Região Oeste, tem como tradição ambiente familiar e respeitoso com os clientes.

“Atendemos em família. Esse é o sucesso da casa. Deixamos nossos clientes bem a vontade”, diz Odilo Zantut, que junto com Ivanir Savaris Zantut, fazem da Pizzaria Furnas a mais tradicional da cidade.

Furnas oferece: rodízio de pizzas (forno à lenha) - de terça a domingo - com um completo Buffet.

As instalações também proporcionam salão para festas e eventos.

A Família Furnas deseja a todos um feliz natal e próspero ano novo.

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61autoestilomagazine.com.brNov/Dez 2009

SAÚDE por   Hilda Raquel de Camargo

celulares totalmente fi siológicas, nos programas de modulação hormonal.   

Em Cascavel, Dra Hilda Raquel de Camargo é pioneira no Antienve-lhecimento  e tem  o  título de  Especia-lista  Master em Ciências An t i -Ag i ng pela  Univer-sidade  Pau-lista, pós-g raduação reconhecida pelo MEC, com dura-ção de 1 ano e 6 meses, mais dois cursos de formação na área, com o “papa” do Antienvelhecimento no Brasil, Dr Ítalo Rachid. Vem estudan-do o Em Cascavel, Dra Hilda Raquel de Camargo é pioneira no assunto desde 2007.

Longevidadesaudável

Ao  redor dos 30 anos, o or-ganismo parece acionar um botão de auto-desligamento programado  e  progressivo. 

Hoje são conhecidos 23 “desliga-mentos” (pausas hormonais), sen-do  a  menopausa  e  a  andropausa as  mais  conhecidas.  É  importante compreendermos que os hormônios não caem porque nós envelhece-mos. Nós envelhecemos porque a produção de hormônios cai.

Consequencias nocivas se iniciam: diminuição  da  qualidade  do  sono, queda de libido, diminuição de mas-sa muscular e aumento da gordura corporal,  queda  de  níveis  de  ener-gia, depressão, osteoporose, altera-ções da memória, etc. É exatamente por isso que os hormônios (sintéti-cos) passaram a ser administrados.

Já o hormônio extraído da soja ou o hormônio sintético retirado da uri-na de uma égua prenhe não tem as mesmas características dos hormô-nios humanos, e podem causar efei-tos indesejáveis como o câncer, por exemplo.Herbert Boyer, renomado cientista  americano,  conseguiu  re-plicar as moléculas dos hormônios humanos utilizando-se de engenha-ria genética recombinante. Seu fei-to torna possível compensar a falta hormonal empregando hormônios idênticos aos que o corpo fabrica-va – chamados HORMÔNIOS BIO-IDÊNTICOS - produzindo respostas

MédicaCLIMEP - Clinica de Medicina,

Estética e [email protected]

45 3223 0207 | 3222 1051

Podemos hoje pensar que uma nova maneira de envelhecer é possível.

Nós envelhecemos porque aprodução de hormônios cai.

Para saber mais sobre o assunto acesse a entrevista do Dr Ítalo Rachid para Ana Maria Braga (programa Mais Você), no site:

www.longevidadesaudavel.com.br

Visite!

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E-music:

Estilos ligados ao rock ganharam notoriedade, bandas como New Order, Depeche Mode e Information Society, por exemplo, mesclavam New Wave ao Disco, a era do sintetizador ganhava as rádios de todo o mundo. Outro estilo que deu notoriedade às mesclas foi o chamado Rock Industrial, com samplers casados com rock mais pesado. Derivadas dessas misturas vieram nomes como Ministry e Nine inch Nails.

Quando Prodigy, Chemical Brothers, Moby, Daft Punk e Fat Boy Slim estouraram mundialmente, a e-music se esta-beleceu. Então a indústria fonográfi ca passou a se interessar pelo segmento e outros estilos começaram a chegar ao público consumidor. Da mesma forma que surgiam produções nacionais que colocaram o Brasil no mapa da música eletrônica, como é o caso do DJ Marky, que rodou o mundo com seu drum and bass.

Hoje o que vemos é uma grande diversifi cação musical, produtores e DJ´s sendo reconhecidos e respeitados. Gran-des festivais são realizados e reúnem mais de 25 mil pessoas, como ocorreu na última Experience em Itú, São Paulo.

E a e-music na Região Oeste do Paraná, é forte? Podemos afi rmar que sim. Cascavel, por exemplo, já recebeu referências mundiais como D-nox & Beckers (Alemanha), Pixel (Israel) e Liquid Soul (Suiça). São diversos estilos que embalam raves e nossa intenção é mostrar às pessoas como é forte a cena por aqui.

Para isso a A.E. foi à caça de Aquiles de Almeida Junior, produtor conhecido como Akila. Com 23 anos e quase dez anos envolvido com e-music, ele já tocou em São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Hoje seu som está voltado ao chamado “Micro House”, que é uma mistura de vários estilos dentro da música eletrônica.

AE - Antes de virar DJ o que ouvia? O que mais o chamou para mú-sica eletrônica?

Akila - Sempre gostei de musica eletrônica, então ouvia alguns clássicos da e-music tais como: Daftpunk, Chemical Brothers, Beastie Boys, Prodigy, Basement Jaxx, Groove Armada. Depois de um certo tempo o Psychodelic Trance me contagiou de um modo tão signifi cante que até hoje ouço pro-dutores como Gms, Melicia, 1200 Mics, Astrix e Wrecked Machines. O que realmente me chama a atenção na musica eletrônica é que o som não pro-cura defi nições estáveis e está sempre se voltando para novas direções em constante evolução e dinamismo.

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MÚSICA por  Regis L. Cardoso

 

E-music:o que ela tem?A 

música eletrônica se inseriu na cul-tura  de massa a partir da década 

de 80, quando bandas que tinham equipamentos tradicionais passaram a adicionar sintetizadores e samplers. 

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Misture  Led Zeppelin, Nirvana  e Que-ens of  the Stone Age. Em que  isso resulta? Pode parecer estranho  falar de bandas tão respeitadas dessa for-

ma, mas Them Crooked Vultures é exatamente a aproximação de John Paul  Jones – baixista do Led Zeppelin  –  com Dave Grohl  – baterista do Nirvana e líder do Foo Fighters – e Josh Homme – guitarrista e vocalista do QOSA. 

A  junção  destes  grandes  nomes  resultou numa banda acima da média, que acaba de lançar um grande álbum e que, esperamos, mantenha este nível daqui pra frente.

Ponto alto do disco: Dave Grohl nas baque-tas é sempre competente. Desta vez ele mos-trou suas influências setentistas e segurou a cozinha com John Paul Jones. Josh Homme surpreendeu com riffs que lembram em cer-tos momentos Led Zeppelin. Podemos dizer que é uma banda contemporânea, com no-mes que fazem a história do rock.

Them Crooked Vultures navega entre QOSA e Led, em certos momentos os dois juntos. A primeira faixa resume tudo isso, “No One Loves Me & Neither Do I”, está em “clima Queens”, aí  lá pela metade do som há uma virada sonora que nos leva até a década de setenta, com um timbre que realmente  lem-bra a banda que John Paul Jones fez parte.

Esqueçam que irão ouvir algo com influências do Nirvana! Não há nada que resgate o punk/grunge da banda de Kurt Cobain. E o melhor! Não há resquícios de Foo Fighters por aqui. Ficamos com uma ótima mistura de Led e Queens. 

É sem dúvida um lançamento acima da mé-dia em relação ao do rock atual. Porém não supera as bandas históricas que os integran-tes do Them Crooked Vultures fazem ou fize-ram parte. Para que essa banda chegue ao patamar dos seus integrantes, só aguardan-do os próximos álbuns, se é que eles virão!

ThemCrookedVultures

E-music:o que ela tem? AE - Em que ano você acha que a cena con-quistou a região? Como você caracteriza a cena na região oeste?

Akila - Por volta de 2005 a cena eletrônica na região oeste vem conquistando cada vez mais ouvintes e por incrível que pareça o publico tem pesquisado muito a respeito do estilo e a cada ano, muitos são os novos adeptos desse bom gosto musical.

AE - Dentro da música eletrônica existem diversos estilos, você ca-racteriza sua produção em que ramificação da e-music? Principal-mente influenciado por quem?

Akila - Ultimamente considero minhas produções uma mistura de vários es-tilos dentro da e-music, intitulo-a de “Micro House”, pois é centrada nos ele-mentos essenciais da house music: os beats, o baixo, alguns “happy chords” e a melodia, tudo muito “enxuto” (mínimo) e fragmentado. É um estilo musical muito parecido com o minimal-techno e com os gêneros “glitch” da música eletrônica (glitch-hop, experimental, cut-up, etc).

No  entanto  tenho  várias  produções  de  Electro-House, muitas  em parceria com o reconhecido produtor nacional Bruno Barudi, as quais deram em mi-nha carreira uma excelente projeção.

Tenho como principais influências produtores como: Daniel Steinberg, Stim-ming, Gaiser, Hugo, Popof, Dousk, Marshall, Beckers e Gabe.

AE - Qual a diferença entre DJ e Produtor dentro da e-music? Toca algum instrumento musical?

Akila - Um DJ (disc jockey) é um artista profissional que seleciona e roda composições de diversos produtores, previamente gravadas para um deter-minado público alvo, trabalhando seu conteúdo e diversificando seu trabalho em pistas de danças, clubes, etc. Já o produtor passa horas em seu estúdio compondo e criando novas musicas para serem executadas em formato live ou por DJs, a principal diferença é que o produtor faz a musica em si e recebe os créditos por isso. Eu trabalho com o software de produção Logic para Mac, e ultimamente estou utilizando em conjunto o Ableton Live. Sendo assim acabo tendo que tocar todos os instrumentos musicais, porem instrumentos virtuais, tais como, bateria, baixo, sintetizadores e processadores de efeitos.

AE - Qual estilo eletrônico você acha que vai embalar o verão? Tem algo novo que está vindo de fora que virará moda por aqui?

Akila - O estilo que está em alta nesse verão sem duvidas é o Electro-House e o Tech-House, e a tendência que está vindo de fora cada vez mais forte é o �Micro House� seguido de Minimal-Techno e Minimal.

AE – Para finalizar, como começar a tocar na noite? Dê algumas dicas para a rapaziada que se interessa por e-music.

Akila - Primeiramente é necessário estar atualizado no que está acontecen-do no mercado da música eletrônica, pesquisando muito sobre vários DJs e Produtores. Sempre que possível procure ir a clubes e ver o que os DJs estão tocando e o que o público está gostando mais. E logicamente ter muitos contatos com promoters e pessoas da cena eletrônica.

Considero a e-music como a trilha sonora que acompanhaminha geração

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

 

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EVENTO   Miss Cascavel  2010

Julliën Hermmés

Miss Cascavel 2010Versão Universo

Gabriela Froza1a Princesa: Jhennifer Martins

2a Princesa: Viviane Silva

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

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HOMENAGEM  Don Hassan KhalildiaDon H

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1- Don Hassan Khalildia e Família. 2- Don Hassan Khalildia e Hussen Khalildia. 3- Don Hassan Khalildia recebendo Boina Azul da ONU das mãos da primeira dama do Paraguai Mercedes Lugo. 4- Don Hassan Khalildia recebendo placa de indicação ao nobel da paz das mãos do presidente da camara dos deputados do

Paraguai Henrique Salim Bussarris. 5- Don Hassan Khalildia indicado ao Prêmio Nobel da Paz 2010.6- O também indicado a Boina Azul Hussein Khalildia, Bispo João do Nacimento, Prêmio Nobel 1988.

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gos. “O dinheiro gasto pelos  turistas  entra  na economia  através  dos  equipamentos  e atrativos,  mas  rapidamente  começa  a circular em outras atividades econômi-cas do município e do oeste do Paraná”, afi rmou. Segundo Silva, a cidade e a região de-pendem muito  dessa  injeção  de  recur-sos obtida através do turismo. “Essa posição estratégica do setor mostra que precisamos  estar  sempre  unidos;  bus-carmos o fortalecimento comum para – muito mais que obter crescimento pró-prio – garantir o desenvolvimento local e regional”, fi nalizou o presidente do Sin-dhotéis.

Galeria homenageiaPresidentes do sindicato A inauguração da Galeria dos Presiden-tes  do  Sindhotéis  deu  um  tom  nostál-gico  ao  evento.  Dos  nove  empresários que estiveram à frente da entidade des-de a sua criação, em 1974, cinco esti-veram  presentes  na  solenidade.  Pedro Grad Roth, Osvaldo Damião, Julio César Gomes de Oliveira, Esoani Portes e Car-los Alberto Tavares. A homenagem ago-ra pode ser vista por todos na recepção da sede. “É gratifi cante ver a lembrança aos di-rigentes  do  sindicato  que  levantaram muitas causas nas últimas três décadas em prol  dos  associados  e  dos  iguaçu-enses. Posso citar aqui o Centro de Convenções, a implantação de um sis-tema viário  racional na época da cons-trução de Itaipu Binacional, entre outras bandeiras”, discursou o hoteleiro Pedro Grad Roth em nome de todos os ex-presidentes.

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TURISMO   Foz do Iguaçu

 

Sindhotéis reforça união noDia do Hoteleiroe do Restauranteiro

Estreia do novo site,  inauguração da  galeria  de  presidentes  e  en-trega das melhorias físicas na sede. Esses são os três presen-

tes  entregues pelo Sindhotéis  aos  em-presários  no  encontro  promovido  para comemorar o Dia do Hoteleiro e Dia do Restauranteiro,  em  novembro,  quando autoridades  destacaram  a  importância da  hotelaria  e  gastronomia  para  o  de-senvolvimento da região.

 A revitalização  inclui melhorias na área da churrasqueira, com troca do telhado, colocação de paver e reforma da cozi-nha e do banheiro. Já a Galeria dos Pre-sidentes traz os quadros dos empresá-rios que estiveram à frente da entidade. São eles: Pedro Grad Roth, Osvaldo Da-mião, Santo Salvatti, Julio César Gomes de Oliveira, Wilson Eckardt, Homero Gi-relli, Esoani Portes, Julio César Gomes de Oliveira, Carlos Alberto Tavares, Luiz Antonio Rolim de Moura. O novo site do Sindhotéis, por sua vez, tem muito mais conteúdo e informações direcionadas  aos  associados.  Nele,  o internauta  encontra  serviços,  produtos, cursos, assessorias, dicas para negó-cios, classifi cados, convênios, descon-tos, lista de fornecedores, tendências do setor e núcleos setoriais. Possui, ainda, banco  de  currículos,  vagas  de  empre-gos, documentos para download e tira-dúvidas trabalhistas.

Confraternização

O Dia do Hoteleiro e Dia do Restauran-teiro foi festejado num clima de muita descontração.  O  encontro  reuniu  em-presários  dos  dois  setores,  além  de representantes das áreas de lazer e en- www.sindhoteisfoz.com.br

SERVIÇOConfi ra o novo site do Sindhotéis

tretenimento. Ex-presidentes do Sindho-téis,  dirigentes  de  entidades  de  classe ligadas ao turismo, políticos e profi ssio-nais  de  imprensa  também prestigiaram a confraternização. Todos frisaram a importância  dos  quatro  setores  para  o desenvolvimento regional. O secretário de Turismo de Foz, Feli-pe Gonzalez, aproveitou para reforçar a  qualidade  do  serviço  prestado  como garantia da satisfação dos turistas. “De nada adianta ter excelente estrutura se o atendimento não é bom. Sempre se-remos parceiros na busca pela excelên-cia. A iniciativa privada e o poder público iniciaram,  dois  anos  atrás,  um  modelo de gestão focado na união e em prol do destino. E os hoteleiros são protagonis-tas desse processo”, afi rmou. O presidente do Comtur (Conselho Mu-nicipal de Turismo de Foz do Iguaçu), Paulo Angeli, demonstrou opinião seme-lhante.  Para  ele,  os  hoteleiros  e  donos de  restaurante  tem desempenhado um papel  importante  dentro  do  processo de transformação do Destino Iguaçu. “A classe tem força, unidade e consciência da necessidade de transformação da cidade num destino de excelência turís-tica”, frisou. Já a vereadora Nanci Rafain Andreola elogiou o  trabalho do Sindicato de Ho-téis, Restaurantes, Bares e Similares nas ações que extrapolam o interesse corporativo. “A equipe não tem medido esforços para promover a divulgação da Terra das Cataratas, participando de fei-ras  e  congressos.  Estamos muito  bem representados no setor. Como hoteleira, só tenho a agradecer”, disse a vereado-ra. Anfi trião, o presidente do Sindhotéis, Carlos Silva, agradeceu a o reconheci-mento da classe como base da indús-tria do turismo. A hotelaria, gastronomia, lazer  e  entretenimento  abrigam  2,1 mil empresas,  que  são  responsáveis  pela geração  de  cerca  de  sete  mil  empre-

É gratifi cante ver a lembrança aos dirigentes do sindicato...

Foto: www.sindhoteisfoz.com.br

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VARIEDADES por   Arnaldo Jabor

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COLUNISTA  Mara Livi        Lançamento Edição Set/Out 2009

Cascavel - PR 1- Carlos Kiister Dilma 

entre amigos; 2- A bela Karine Martins;3- Carlos Kiister Frida Dilama e Jean Nardelo;4- Cintia e Rita Faiad;05- Colunista Julien Casal Kiister;6- Dilma Carlos Kiister Hatsume e Marcos;7- Fabiola, Maria Eduarda, Paranhos e Pedro Henrique;8- Fernada e Reinaldo diretor da Carmim;9- Kalil mestre de cerimonia;

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Cascavel - PR 10- Karine e Carlos Kiister;

11- LABORATORIUM BAR no N SHOW;12- Maria de Lurde, Keila, Lara E Keila de Lima;13- Monica e Giovani Oliveira;14- Modelos no desfi le Carmim;15- N SHOW EVENTOS;16- Paulo e Luciane Beal;17- Pedro Muffato e Mayl;18- Rafael, Wendel e amigas;19- Silamara, Catarina e Fred Bueno;

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COLUNISTA  Hatsumi Murakami

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R 1- Francieli Rosa e Renata Rosa;

2- Fernanda Camargo e Reinaldo Pasqual;

3- Ardirsson Naim Akel e Hatsumi Murakami;

4- Jean-Pierre Ollivier e Cristiane Pauletti;

5- Jui Tran Thach e Karka Kaupka Tran;

6- Isabella Haruna Murakami;

7- Rola Fares;

8-Dilma Kiister;

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R 09- Márcia Benedet;

10- Jair David Vieira;

11- Natsuha Ogawa;

12- Fujiyama Kotaro;

13- Priscila Reolon e Fernando Tiegs;

14- Letícia Lichacovski;

15- Jérôme Verdier;

16- Marcos Shida e Jorge Samek;

17- Marcelo Feix;

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RUA PARANÁ, 3035 • 7 ANDAR - CJ. 71/72FONE 45 3223 0613 • 9973 5534

CEP 85808 010 • CASCAVEL • PARANÁATENDIMENTO DAS 14 AS 18H

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01- Edina Pilati; 02- Isabel Vetori;03- Anderson Mattje;04- Kiarah de Lima Tavares;05- Kiella de Lima Tavares;06- Livia Stofela;07- Lubre - Paris;08- Paris;09- Paris;10- Paris;11- Paris;12- Valdir e Emanoeli Feltrini;

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COLUNISTA  Keila D’ Lima         [email protected] D’ Lima         

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COLUNISTA  Cleri [email protected]       

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Cascavel - PR 1- Amanda Vonijone 

Brock; 2- Maximiliano Costa e Julia Inomata;3- Claudia e Larissa Kujath;4- Cristiane e Gilnei Saurin;5- Giovana e Lyro Koppenhagen;6- Vitória Posser;7- Márcia Baro Duarte;8- Fernanda Carvalho Santos e Vanderlei Juliano Soarez;9- Giovana Picoli e Juliana Hoee;10- Thiago Bortoli e Pamela Posser;

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COLUNISTA  Celso Becker [email protected] Becker

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Palotina - P

R 1- Luiz Ernesto de Giacometti e esposa, Miriam Souto de Giacometti; 2- Candidatas do Miss Palotina 2010;3- Cristiano Krames e esposa;4- Selmar Basso e esposa Vania Berticelli Basso;5- José Chiumento, esposa e fi lhas;6- Landa Becker, coordenadora do Miss Palotina com a miss e princesas;7- Edmilson Zabott e esposa;8- Tais Marina Delai Ribeiro - Miss Palotina 2010;9- Vilson Berticelli e esposa Danilene;

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SOCIAL

Fraternidade:o caminho

www.ocaminho.org.brSite

Fone: (45) 3326-7924

Vivemos uma vida missionáriaem Deus...

Missão Fraternista Santo Antônio existe des-de 2002 em Cascavel.  Fundada pelo  Ir-mão Samuel, a casa de passagem faz um 

trabalho com pessoas de rua, onde servem café da manhã, cortam cabelo, doam roupas e agasa-lhos. 

Passam pela Missão Fraternista em media semanal 50 pessoas em busca de algum tipo de ajuda. “A comunidade vive apenas de doações, o aluguel do barracão é no valor de R$1.402,00 e Deus tem nos ajudado por conseguir sempre paga-lo em dia”, diz Frei João.

O Frei nos revelou ainda outro projeto: “estamos assumindo a casa de  recuperação de dependentes químicos  localizada atrás do Fórum de Cascavel, não temos nada, estamos precisando de doações como roupas, camas, colchões, materiais de higiene, en-tre outros. Existem muitos desabrigados que necessitam de nossa ajuda”.

Além das duas casas em que realizam esses trabalhos sociais, os Fraternistas também atentem famílias carentes na Paróquia Santo Antônio, oferecendo cestas básicas e muita oração.

“Vivemos uma vida missionária em Deus, jejuamos em oração para que cristo Jesus não deixe faltar nada aos que precisam de nossa ajuda, pois assim dizia Jesus: “Inclinai os ouvidos e ouve minha voz, que nada te faltará”, enfatiza Frei João.

Irmãos: Samuel, João, Alberto e LamegoCasa Missão Fraternistas Santo Antônio

Rua Paraguai, 901 - Alto Alegre.

Os 130kg de alimentos arrecadados na edição de outubro da Auto.Estilo Magazine foram doados para aCasa Missão Fraternista Santo Antônio.

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