auto avaliação escrita pre curso 2013

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A C E American Heart Association Suporte Avançado de Vida Cardiovascular Autoavaliação escrita Pré-Curso 7 de março de 2012 © 2012 American Heart Association

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Page 1: Auto Avaliação Escrita Pre curso 2013

A C

E

American Heart Association

Suporte Avançado de Vida Cardiovascular

Autoavaliação escrita

Pré-Curso

7 de março de 2012

© 2012 American Heart Association

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Autoavaliação Pré-curso Escrito de SAVC 2012 1. Dez minutos após uma mulher de 85 anos entrar em colapso, os paramédicos chegam e

iniciam a RCP pela primeira vez. O monitor mostra FV (amplitude baixa). Quais ações devem ser executadas em seguida?

a. Realizar pelo menos 5 minutos de RCP vigorosa antes de tentar a desfibrilação b. Inserir um tubo ET e depois tentar a desfibrilação c. Administrar até 3 socos precordiais ao observar a resposta do paciente no monitor d. Iniciar ciclos de RCP ao preparar o desfibrilador para uso assim que possível

2. Um paciente com parada cardíaca chega ao depto. de emergência com AESP e uma

frequência cardíaca de 30/min. A RCP continua, o posicionamento correto do tubo de ET é confirmado e o acesso IV é estabelecido. Qual medicamento é o mais apropriado para administração em seguida?

a. Solução IV de cloreto de cálcio de 5 mL a 10% b. Epinefrina 1 mg IV c. Atropina 1 mg IV d. Bicarbonato de sódio 1 mEq/kg IV

3. Cite uma vantagem do uso de eletrodos, em vez das pás de desfibrilação:

a. Os eletrodos oferecem mais energia do que as pás b. Os eletrodos aumentam o arco elétrico c. Os eletrodos permitem a desfibrilação mais rápida d. Os eletrodos têm adaptadores universais que podem funcionar com qualquer máquina

4. Qual ação deve ser executada enquanto você se prepara para a descarga do desfibrilador?

a. Pedir à pessoa que está gerenciando as vias aéreas para intubar rapidamente o paciente antes de tentar a desfibrilação

b. Desconectar os eletrodos do monitor para prevenir danos por choque ao monitor c. Continuar as compressões ao carregar o desfibrilador d. Verificar o pulso ao carregar o desfibrilador

5. Uma mulher com um histórico de TSV de complexo estreito chega ao depto. de emergência. Ela está alerta e orientada, mas pálida. A frequência cardíaca é 165/min e o ECG mostra TSV. A pressão arterial é 105/70 mmHg. O acesso IV foi estabelecido. Qual é o tratamento inicial mais apropriado? a. Adenosina 6 mg por injeção IV rápida b. Manobra vagal c. Cardioversão sincronizada d. Atropina 1 mg por injeção IV

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6. Qual destes é um erro comum , porém às vezes fatal no tratamento da parada cardíaca?

a. Não obtenção do acesso vascular b. Períodos prolongados sem ventilação c. Não realização de intubação endotraqueal d. Interrupções prolongadas nas compressões torácicas

7. Você tentou a intubação endotraqueal para um paciente em parada respiratória. Quando

você tenta a ventilação de pressão positiva, ouve um ruído no estômago sobre o epigastro, mas não ouve sons de respiração. A capnografia com forma de onda é zero ou plana. Qual das opções a seguir é a explicação mais provável para essas descobertas?

a. Intubação do esôfago b. Intubação do brônquio esquerdo c. Intubação do brônquio direito d. Tensão do tórax por pneumotórax bilateral

8. Qual afirmação sobre a administração IV de medicamentos durante a tentativa de ressuscitação é verdadeira?

a. Administrar epinefrina via intracardíaca se o acesso IV não for obtido em 3 minutos b. Acompanhar medicamentos IV via veias periféricas com um bolus de fluido c. Não acompanhar medicamentos IV via veias centrais com um fluido de bolus d. Infundir solução salina normal misturada com bicarbonato de sódio via intravenosa durante a

RCP contínua

9. Um homem de 60 anos com FV recorrente agora apresenta um ritmo de complexo largo sem pulso após a administração de epinefrina 1 mg IV e um terceiro choque. Qual medicamento é o mais apropriado para administração em seguida?

a. Amiodarona 300 mg por injeção IV b. Lidocaína 150 mg por injeção IV c. Magnésio 3 g por injeção IV diluído em 10 mL de D5W d. Procainamida 20 mg/min por infusão IV, até a dose máxima de 17 mg/kg

10. Ao tratar um paciente com parada cardíaca com FV persistente após 2 choques, você

considera usar a vasopressina IV. Qual diretriz de uso da vasopressina é verdadeira?

a. Administrar 40 unidades de vasopressina a cada 3 a 5 minutos b. A vasopressina tem uma meia-vida mais curta do que a epinefrina c. A vasopressina é uma alternativa à primeira ou segunda dose de epinefrina na parada sem

pulso d. Administrar vasopressina como o agente pressor de primeira linha para choque clínico causado

por hipovolemia 11. Qual causa de AESP apresenta maior probabilidade de responder ao tratamento imediato?

a. Embolismo pulmonar maciço b. Hipovolemia c. Infarto agudo do miocárdio extenso d. Ruptura miocárdica

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12. Qual combinação de medicamento-dose é recomendada como o medicamento inicial para um paciente em assístole?

a. Atropina 0,5 mg IV b. Atropina 3 mg IV c. Epinefrina 1 mg IV d. Epinefrina 3 mg IV

13. Um paciente com a frequência cardíaca de 40/min relata dor no peito. Ele está confuso e o

oxímetro de pulso mostra a saturação de oxigênio em 91% no ar ambiente. Após a administração de oxigênio, qual o primeiro medicamento que você deve administrar para esse paciente?

a. Atropina 0,5 mg por bolus IV b. Epinefrina 1 mg por injeção IV c. Infusão IV de isoproterenol 2 a 10 mcg/min d. Adenosina 6 mg por injeção IV rápida

14. Qual afirmação descreve corretamente as ventilações que devem ser fornecidas após a

inserção do tubo ET, insuflação do cuff e verificação da posição do tubo?

a. Administrar 1 ventilação a cada 6 a 8 segundos (8 a 10 ventilações por minuto) sem pausas nas compressões torácicas

b. Administrar ventilações o mais rapidamente possível, desde que a elevação visível do tórax ocorra a cada respiração

c. Administrar ventilações com um volume corrente de 3 a 5 mL/kg d. Administrar ventilações no ar ambiente até a exclusão de DPOC

15. Um paciente no depto. de emergência relata 30 minutos de dor torácica severa, subesternal e

com compressão. A pressão arterial é 110/70 mm Hg, a frequência cardíaca é 58/min e o monitor mostra bradicardia sinusal regular. O paciente recebeu aspirina 325 mg via oral, oxigênio 4 L/min via cânula nasal e 3 comprimidos sublinguais de nitroglicerina em intervalos de 5 minutos, mas continua sentindo muita dor. Qual agente deverá ser administrado em seguida se não houver contraindicações?

a. Atropina 0,5 a 1 mg IV b. Furosemida 20 a 40 mg IV c. Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg IV d. Morfina 2 a 4 mg IV

16. Qual agente é usado com frequência no tratamento precoce da isquemia coronária aguda?

a. Bolus IV de lidocaína b. Aspirina mastigável c. Inibidor de ECA oral d. Bloqueador dos canais de cálcio administrado oralmente

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17. Um homem de 50 anos que está profusamente diaforético e hipertensivo relata dor torácica subesternal opressiva e falta de ar grave. Ele tem um histórico de hipertensão. Ele mastigou 2 aspirinas de baixa dosagem em casa e agora está recebendo oxigênio. Qual sequência de tratamento é a mais apropriada no momento?

a. Morfina e nitroglicerina, mas somente se a morfina não aliviar a dor b. Nitroglicerina e morfina, mas somente se o supradesnivelamento do ST for >3 mm e não houver

contraindicações c. Nitroglicerina e morfina, mas somente se a nitroglicerina não aliviar a dor e se não houver

contraindicações d. Nitroglicerina somente, pois a hipertensão crônica é uma contraindicação para morfina

18. Um homem de 50 anos tem um supradesnivelamento do ST de 3 mm nas derivações V2 a V4. A dor torácica foi aliviada com nitroglicerina sublingual. A pressão arterial é 130/80 mm Hg e a frequência cardíaca é 65/min. Qual tratamento é o mais apropriado para esse paciente no momento?

a. Bloqueador dos canais de cálcio IV b. Estimulação transcutânea em 85/min c. Intervenção coronária percutânea (ICP) d. Fibrinolíticos

19. Uma mulher de 70 anos relata uma dor de cabeça moderada e dificuldade para caminhar. Ela apresenta paralisia facial, fala indistinta e dificuldade para levantar o braço direito. Ela afirma que toma “vários medicamentos” para pressão alta. Qual ação a mais apropriada no momento?

a. Acionar o sistema de resposta de emergência; informar ao atendente que você precisa de

assistência para uma mulher que está apresentando sinais e sintomas de uma hemorragia subaracnoide aguda

b. Acionar o sistema de resposta de emergência; informar ao atendente que você precisa de assistência para uma mulher que está apresentando sinais e sintomas de um AVC

c. Acionar o sistema de resposta de emergência; fazer a mulher tomar aspirina 325 mg d. Levar a mulher para o depto. de emergência mais próximo no seu carro

20. Em 45 minutos após a chegada dela no depto. de emergência, qual sequência de avaliação

deve ser realizada para uma mulher de 70 anos com início rápido de dor de cabeça, fala confusa e fraqueza no braço e na perna direitos? Histórico, exame físico, avaliações neurológicas e

a. TC do crânio sem contraste com interpretação por um radiologista b. TC do crânio sem contraste. Iniciar o tratamento fibrinolítico se o exame de TC for positivo para

AVC c. punção lombar (PL) e TC do crânio com contraste se a PL for negativa para sangue d. TC do crânio com contraste. Iniciar o tratamento fibrinolítico quando a melhora nos sinais

neurológicos for observada

21. Qual ritmo será uma indicação apropriada para estimulação transcutânea se a atropina não funcionar?

a. Bradicardia sinusal sem sintomas b. Ritmo sinusal normal com hipotensão e choque c. Bloqueio AV completo com falta de ar d. Assistolia que persiste após 6 ou mais choques de desfibrilação

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22. Qual causa de assistolia extra-hospitalar apresenta maior probabilidade de responder ao tratamento?

a. Parada cardíaca prolongada b. Submersão prolongada em água morna c. Overdose de drogas d. Politraumatismo grave

23. Uma mulher de 34 anos com um histórico de prolapso da válvula mitral chega ao depto de

emergência com palpitações. Os sinais vitais dela são os seguintes: a frequência cardíaca está em 165/min, a frequência respiratória está em 14/min, a pressão arterial é 118/92 mm Hg e a saturação de oxigênio é 98% no ar ambiente. Seus pulmões parecem limpos e ela não relata falta de ar ou dispneia ao fazer esforços. O ECG e o monitor exibem uma taquicardia de complexo estreito regular. Qual termo melhor descreve sua condição?

a. TSV estável b. TSV Instável c. Frequência cardíaca apropriada para a condição clínica d. Taquicardia secundária à função cardiovascular deficiente

24. Um homem de 75 anos chega ao depto. de emergência com um histórico de sensação de

desfalecimento, palpitações e intolerância a exercícios brandos há uma semana. O ECG inicial com 12 derivações mostra fibrilação atrial, que continua aparecendo no monitor em uma frequência cardíaca irregular de 120 a 150/min e uma pressão arterial de 100/70 mm Hg. Qual terapia é a mais apropriada após a intervenção?

a. Sedação, analgesia e cardioversão imediata b. Lidocaína 1 a 1,5 mg/kg por bolus IV c. Amiodarona 300 mg por bolus IV d. Buscar consulta especializada

25. Você se prepara para a cardioversão de uma mulher de 48 anos com taquicardia instável. O monitor/desfibrilador esta no modo sync. O paciente subitamente para de responder e fica sem pulso enquanto o ritmo muda para um padrão irregular, caótico, semelhante à FV. Você carrega em 200 J e pressiona o botão SHOCK (Choque), mas o desfibrilador não administra um choque. Por quê?

a. A bateria do desfibrilador/monitor falhou b. A chave de sincronização falhou c. Você não pode administrar choque FV no modo sync d. Um eletrodo do monitor perdeu o contato, causando o pseudo-ritmo de FV

26. A vasopressina pode ser recomendada para qual dos seguintes ritmos?

a. TSV b. Bloqueio AV de segundo grau c. AESP d. Taquicardia de complexo largo monomórfico com pulso

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27. Compressões torácicas e ventilações eficazes com bolsa-válvula-máscara estão sendo aplicadas em um paciente sem pulso. O ECG mostra bradicardia sinusal a uma taxa de 30/min. Qual ação deve ser realizada em seguida?

a. Administrar atropina 1 mg IV b. Iniciar estimulação transcutânea a uma taxa de 60/min c. Iniciar uma infusão IV de dopamina em 15 a 20 mcg/ kg por minuto d. Administrar 1 mg de epinefrina IV

28. Os seguintes pacientes foram diagnosticados com AVC isquêmico agudo. Qual destes

pacientes pode ser candidato à terapia fibrinolítica IV? a. Uma mulher de 73 anos que mora sozinha e foi encontrada inconsciente por um vizinho b. Um homem de 65 anos que procura ajuda aproximadamente 5 horas após o início dos sintomas c. Uma mulher de 62 anos que procura ajuda 1 hora após o início dos sintomas d. Um homem de 58 anos diagnosticado com úlceras hemorrágicas 1 semana antes do início dos

sintomas

29. Uma mulher de 25 anos chega ao depto. de emergência e afirma que está tendo outro episódio de TSV. Seu histórico médico inclui um estudo da estimulação eletrofisiológica (EEE) que confirmou uma taquicardia de reentrada, sem síndrome de Wolff-Parkinson-White e sem pré-excitação. A frequência cardíaca é 180/min. A paciente relata palpitações e falta de ar branda. Manobras vagais com massagem do seio carotídeo não têm efeito sobre a frequência ou ritmo cardíaco. Qual é próxima intervenção mais apropriada?

a. Cardioversão de corrente contínua b. Diltiazem IV c. Propranolol IV d. Adenosina IV

30. Um paciente com frequência cardíaca de 30 a 40/min relata tontura, extremidades frias e

viscosas e dispneia. Todas as modalidades de tratamento estão presentes. O que você faria primeiro?

a. Administrar atropina 0,5 mg por bolus IV b. Administrar epinefrina 1 mg por bolus IV c. Iniciar infusão de dopamina IV 2 a 10 mcg/min d. Iniciar a estimulação transcutânea imediata, sedando o paciente, se possível

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Identificar os seguintes ritmos 31.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

32.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

Page 9: Auto Avaliação Escrita Pre curso 2013

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33.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

34.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

Page 10: Auto Avaliação Escrita Pre curso 2013

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35.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

36.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

Page 11: Auto Avaliação Escrita Pre curso 2013

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37.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

38.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

Page 12: Auto Avaliação Escrita Pre curso 2013

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39.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

40.

Fibrilação atrial/auricular

Flutter atrial/auricular

Ritmo sinusal normal

Taquicardia ventricular monomórfica

Taquicardia ventricular polimórfica

Taquicardia supraventricular de reentrada

Bloqueio atrioventricular de segundo grau

Bradicardia sinusal

Taquicardia sinusal

Bloqueio atrioventricular de terceiro grau

Fibrilação ventricular

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Autoavaliação Pré-curso Escrito de SAVC 2012 Chave de respostas 1. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 57 e 62, “Choque primeiro versus RCP primeiro” e “Interrupções Mínimas das Compressões Torácicas”] 2. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 65, “Choque e Vasopressores (Quadro 6)”] 3. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 57, “Fundamentos: Posições Alternativas para Colocação das Pás do DEA/DAE”] 4. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 57, “Diretrizes 2010 para a sua informação: Coordenação da Administração de Choque e a RCP”] 5. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 129, “QRS Estreito, Ritmo Regular (Quadro 7)”] 6. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 64, “Fundamentos: Pás Manuais x Pás] 7. a [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Manejo de Via Aérea Avançada”] 8. b [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Princípios Gerais de IV”] 9. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 65-66, “Choque e Antiarrítmicos (Quadro 8)”] 10. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 65, “Choque e Vasopressores (Quadro 6)”] 11. b [consulte Choque e Antiarrítmicos, páginas 83-84, Tabela 3 e “Hipovolemia”] 12. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 88, “Administrar Vasopressores (Quadro 10)”] 13. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 111, “Sequência de Tratamento: Atropina”] 14. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 48, “Fundamentos: Ventilações de Resgate para PCR com Via Aérea Avançada Colocada”] 15. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 97-98, “Administrar Oxigênio e Fármacos”] 16. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 96-97, “Começo do Atendimento” e “Administrar Oxigênio e Fármacos”] 17. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 97-98, “Administrar Oxigênio e Fármacos”] 18. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 101-103, “Tratamento de Reperfusão Precoce” e “Uso de ICP”] 19. b [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 135-136, “Sinais e Sintomas de Aviso” e “Acionar o Sistema de Serviço Médico de Emergência Imediatamente”]

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20. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 141-145, “Exame de TC: Hemorragia ou Sem Hemorragia (Quadro 5)”] 21. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 111, “Sequência de Tratamento: Estimulação”] 22. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 87 e 90, “Assistolia como Endpoint” e “Duração dos Esforços de Ressuscitação”] 23. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 128, “Ponto de Decisão: Estável ou Instável (Quadro 3)”] 24. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 128, “Taquicardias de Complexo Largo (Amplo) (Quadro 6)”] 25. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 123, “Técnica”] 26. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 78 e 81, “Medicamentos para AESP” e “Administrar Vasopressores (Quadro 10)”] 27. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 81, “Administrar Vasopressores (Quadro 10)”] 28. c [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 133 e 135, “Metas do Tratamento do AVE/AVC” e “Períodos de Tempo Críticos”] 29. d [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, página 129, “QRS Estreito, Ritmo Regular (Quadro 7)”] 30. a [consulte Manual de SAVC para Profissionais de Saúde, páginas 110-111, “Resumo da Sequência de Tratamento (Quadro 4)”] 31. Ritmo sinusal normal [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 32. Bloqueio atrioventricular de segundo grau [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 33. Bradicardia sinusal [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 34. Flutter atrial [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 35. Taquicardia supraventricular de reentrada [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 36. Bloqueio atrioventricular de terceiro grau [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 37. Fibrilação atrial [consulte o Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 38. Taquicardia ventricular monomórfica [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 39. Taquicardia ventricular polimórfica [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos não-PCR”] 40. Fibrilação ventricular [consulte Site do aluno de SAVC, Material suplementar, “Ritmos de parada principais”]