aula2 participação nas políticas

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Participação social Instâncias de incidência política CURSO Curso EaD Participação Social Aula 2

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Page 1: Aula2 Participação nas Políticas

Participação social Instâncias de incidência política

CURSO

Curso EaD Participação Social Aula 2

Page 2: Aula2 Participação nas Políticas

Para falarmos de participação precisamos refletir:

!  De que territórios estamos falando?

!  Qual o projeto societário em tempos de globalização?

Page 3: Aula2 Participação nas Políticas

Democracia Participativa

!  Ressurge na Europa durante os anos 1960 e advoga a tese de que uma maior participação da sociedade

na definição das políticas governamentais

!  Defendem a necessidade da participação cidadã

no processo de tomada de decisões das políticas

públicas, assim como a criação de canais de

controle da sociedade sobre o Estado para além

das instituições centrais da democracia liberal,

como partidos políticos, representantes políticos

e eleições periódicas.

Page 4: Aula2 Participação nas Políticas

Democracia Participativa: o que se pretende

!  A participação gera atitudes de cooperação, integração e comprometimento com as decisões.

!  O sentido educativo da participação, a qual, como

prática educativa, forma cidadãos voltados para os

interesses coletivos e para as questões da política.

!  Os defensores da democracia participativa inovam

com sua ênfase na ampliação dos espaços de

atuação dos indivíduos para além da escolha dos

governantes e ao destacar o caráter pedagógico

da participação.

Page 5: Aula2 Participação nas Políticas

Participação e Democracia

!  Além da função educativa, a participação tem duas outras funções:

"  permitir que as decisões coletivas sejam

aceitas mais facilmente pelos cidadãos

"  promover a integração do cidadão

à sua comunidade

!  Há uma inter-relação entre os indivíduos

e as instituições

Page 6: Aula2 Participação nas Políticas

Participação e Democracia

!  A participação tende a aumentar na medida em que o indivíduo participa, porque ela se constitui

num processo de socialização, que faz com que

quanto mais as pessoas participem, mais

tendam a participar.

Page 7: Aula2 Participação nas Políticas

Configurações

PARTICIPAÇÃO DIVERSA

PARTICIPAÇÃO ABERTA

PARTICIPAÇÃO ATIVA

Estado

Governo Sociedade Civil

Page 8: Aula2 Participação nas Políticas

O que é o Governo?

!  Instância máxima de administração executiva do país. Ele que assegura e dita as regras

gerais da vida da sociedade brasileira

!  Exercício do poder do Estado ou a condução

da política

!  Conjunto dos órgãos diretores de um Estado,

que expressa o poder estatal através da

ordem!jurídica

Page 9: Aula2 Participação nas Políticas

O que compreende a Sociedade Civil

!  O conceito de sociedade civil já passou por várias concepções e significados, no Brasil e na América

Latina, sofrendo modificações de acordo com a

conjuntura política e social do país.

!  Uma sociedade civil deve ter uma pluralidade

de atores, com trajetórias e repertórios de ação

distintos, que possuem diferentes demandas

e graus de articulação com o Estado.

Page 10: Aula2 Participação nas Políticas

!  A definição da sociedade civil como um ator monolítico é incompatível com a diversidade de

concepções de representação dos diversos atores que

a compõem. Por essa razão defende-se a ideia de um

conceito plural de sociedade civil.

!  Na linguagem política corrente, ele se tornou sinônimo

de participação e organização da população civil do

país na luta contra o governo (processo iniciado

durante o regime militar quando a sociedade civil

deveria se mobilizar e se organizar para alterar o

status quo no plano estatal).

O que compreende a Sociedade Civil

Page 11: Aula2 Participação nas Políticas

!  Estimulou o surgimento de inúmeras práticas coletivas voltadas para a reivindicação de bens,

serviços e direitos sociopolíticos, negados pelo

regime político vigente.

O que compreende a Sociedade Civil

Page 12: Aula2 Participação nas Políticas

Importância da Sociedade Civil nos processos decisórios

!  Fortalecimento da Democracia

!  Processos Formativos para ampliação da

cultura de direitos e cultura democrática

!  Perspectiva de atuação intersetorial

Page 13: Aula2 Participação nas Políticas

!  Mobilização, promoção e qualificação da participação de grupos, comunidades/sociedade

nos processos sociais

"  Direito à informação [direito a ter direitos]

"  Mediação para o acesso [referências para

serviços públicos]

"  Inclusão de atores sociais [vulneráveis] as cenas

e processos sociopolíticos

Importância da Sociedade Civil nos processos decisórios

Page 14: Aula2 Participação nas Políticas

A relação entre Estado e Sociedade Civil deve considerar

!  A especificidade da função social de cada ator para a democracia explorando com maior amplitude a

diversidade de conexões entre movimentos sociais

e sistema político

!  Pensar o Estado e a sociedade como resultado de

um processo dinâmico e contingente de mútua

constituição, amplia o leque de oportunidades de

construir mecanismos de participação.

Page 15: Aula2 Participação nas Políticas

Importância da Sociedade Civil nos processos decisórios

!  Fortalecimento da base territorial

!  Integração e convergência de ações que podem

ser complementares as politicas públicas e de

fortalecimento da gestão pública local

!  Experiências com novos formatos de

planejamento de ações e gestão

!  Construção de grupos e redes colaborativas

!  Promoção de incidência política

Page 16: Aula2 Participação nas Políticas

Importância da Sociedade Civil nos processos decisórios

!  O desenvolvimento local deve se dar pela via da cooperação e colaboração entre o poder público

e os atores sociais locais

!  Diferentes aprendizagens incidem na construção

da esfera pública

!  Governo como gestor da política pública

construída via participação social

Page 17: Aula2 Participação nas Políticas

O que temos aprendido quando há participação e democracia

!  Espaços de participação permitem a incorporação de uma pluralidade de atores sociais nos

processos decisórios sobre as políticas, não se

restringindo apenas aos grupos sociais com

influência sobre os atores políticos tradicionais.

!  Municípios com experiências de orçamento

participativo tem menos indícios de práticas

graves de corrupção.

Page 18: Aula2 Participação nas Políticas

O que temos aprendido quando há participação e democracia

!  Municípios com conselhos e conferências ativos em diversas áreas temáticas apresentam

resultados sistematicamente melhores, do que

seus pares com estrutura participativa deficiente,

no que diz respeito ao gasto e à oferta de

serviços públicos nas áreas de saúde, educação

e assistência social.

Page 19: Aula2 Participação nas Políticas

Está na Constituição!

Artigo 1º

II - a cidadania;

III - a dignidade da pessoa humana;

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de

representantes eleitos ou diretamente,

nos termos desta Constituição.

Page 20: Aula2 Participação nas Políticas

Artigo 198. “As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e

constituem um sistema único, organizado de acordo

com as seguintes diretrizes:

I - descentralização, com direção única em cada

esfera de governo;

II - atendimento integral, com prioridade para as

atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços

assistenciais;

III - participação da comunidade

Constituição Federal – Saúde

Page 21: Aula2 Participação nas Políticas

Artigo 204: “As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com recursos do

orçamento da seguridade social, previstos no artigo

195, além de outras fontes, e organizadas com base

nas seguintes diretrizes:”

II- participação da população, por meio de organizações

representativas, na formulação das políticas e no

controle das ações em todos os níveis.

Constituição Federal – Assistência Social

Page 22: Aula2 Participação nas Políticas

Artigo 205: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e

incentivada com a colaboração da sociedade,

visando o pleno desenvolvimento da pessoa,

seu preparo para o exercício da cidadania e sua

qualificação para o trabalho”.

Constituição Federal – Educação

Page 23: Aula2 Participação nas Políticas

Constituição de 1988

Artigo 227 § 1: “O estado promoverá programas de assistência integral à saúde da criança e do adolescente,

admitida a participação de entidades não governamentais

e obedecendo os seguintes preceitos...”

Page 24: Aula2 Participação nas Políticas

Leis Brasileiras: Estatuto da Criança e do Adolescente

Lei Nº 8069 de 13 de Julho de 1990.

Artigo 53: “direito de organização e participação

em entidades estudantis.”

Parágrafo único : “ É direito dos pais ou responsáveis

ter ciência do processo pedagógico , bem como

participar da definição de propostas educacionais.”

Page 25: Aula2 Participação nas Políticas

Leis Brasileiras: Estatuto da Criança e do Adolescente

Artigo 88: “ São diretrizes da política de atendimento:

II – Criação de conselhos municipais , estaduais e

nacional dos direitos da criança e do adolescente ,

órgãos deliberativos e controladores das ações em

todos os níveis , assegurada a participação popular

paritária por meio de organizações representativas

segundo leis federal, estaduais e municipais.”

Page 26: Aula2 Participação nas Políticas

Leis Brasileiras: Estatuto da Juventude

Lei 12.852 de 5 de agosto de 2013.

Determina quais são os direitos dos jovens que devem ser

garantidos e promovidos pelo Estado brasileiro, independente

de quem esteja à frente da gestão dos poderes públicos.

Define como jovens as pessoas com idade entre 15 e 29 anos.

Dentre os direitos previstos: Cidadania, à Participação Social e Política e à Representação Juvenil

Page 27: Aula2 Participação nas Políticas

Leis Brasileiras: Estatuto do Idoso

Lei Nº 10.741 de 1º de Outubro de 2003.

Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade

Art. 10.!§ 1o!O direito à liberdade compreende, entre

outros, os seguintes aspectos:

V – participação na vida familiar e comunitária;

VI – participação na vida política, na forma da lei;

VII – faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação.

Page 28: Aula2 Participação nas Políticas

Leis Brasileiras: Estatuto da Pessoa com Deficiência

Lei 13146 de 06 de julho de 2015.

Art. 53. !A acessibilidade é direito que garante

à pessoa com deficiência ou com mobilidade

reduzida viver de forma independente e exercer

seus direitos de cidadania e de participação social.

Page 29: Aula2 Participação nas Políticas

Leis Brasileiras: Lei Orgânica da Saúde

Lei 8142 de 19 de Dezembro de 1990

Dispõe sobre a participação da comunidade

na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre

as transferências inter-governamentais de recursos

financeiros na área da saúde e da outras providências.

Page 30: Aula2 Participação nas Políticas

Leis Brasileiras: Lei Orgânica da Assistência Social

Lei 8742 de 07 de dezembro de 1993.

Artigo 5:

II – participação da população, por meio de

organizações representativas, na formulação das

políticas e no controle das ações em todos os níveis.

Page 31: Aula2 Participação nas Políticas

Conselhos, Conferências, Audiências Públicas, Consultas, Comitês, Ouvidorias, Mesas de Diálogo, Orçamento Participativo, etc..

Mecanismos de Participação

Consultivo Deliberativo Executivo

Page 32: Aula2 Participação nas Políticas

Compreendendo o termo: Controle Social

Controle – Ato o poder de controlar; fiscalização exercida

sobre as atividades de

pessoas, órgãos, etc..., para

que não se desviem das

normas preestabelecidas

Social – Da sociedade ou

relativo a ela

Controle Social – Fiscalização

exercida sobre as atividades

dos órgãos governamentais,

como escolas, hospitais, ou

seja, fiscalizar aquilo que pertence a sociedade

Page 33: Aula2 Participação nas Políticas

O que é o Controle Social?

!  É a capacidade que tem a sociedade organizada de intervir nas políticas públicas, interagindo com o Estado

na definição de prioridades e na elaboração dos planos

de ação do município, estado ou do governo federal.

!  Conselhos e conferências nacionais têm tido impactos

importantes na definição de políticas nacionais, como a

definição de planos em alguns setores, revisões de

normas de operação de sistemas nacionais, criação de

programas e fiscalização de recursos públicos.!

Page 34: Aula2 Participação nas Políticas

O que é o Controle Social?

!  Deliberações produzidas nas conferências nacionais e a agenda legislativa do Congresso Nacional, sugerindo a

importância desses processos participativos na tomada

de decisões sobre políticas públicas em nível nacional.

!  Necessidade de capacitar, democratizar e ampliar a

representatividade para formular e acompanhar as

politicas públicas.

!  Contribuem para o exercício da Cidadania, identificando

o usuário como membro de uma Sociedade Organizada

com Direitos e Deveres e não apenas Consumidor

Page 35: Aula2 Participação nas Políticas

O que são os Conselhos?

!  Espaços de interface entre o Estado e a sociedade.

!  São pontes entre a população e o governo, assumindo

a co-gestão das políticas públicas.

!  O poder é partilhado entre os representantes do

governo e da sociedade, e todos assumem a tarefa de

propor, negociar, decidir, implementar e fiscalizar a

realização do interesse público.

!  Uma forma democrática de controle social. Fazer valer

esse canal de participação é tarefa de cada cidadão.

Page 36: Aula2 Participação nas Políticas

Conselhos Gestores

!  Para que o a participação social seja ampliada, as instâncias de participação devem operar de forma a

garantir que os atores sociais sejam cogestores da

coisa pública. Isto é essencial para a construção e

consolidação da democracia participativa no país.

!  Nos estados e municípios, o desenho da maioria das

políticas públicas inclui a constituição de conselhos

como espaços institucionais de gestão participativa

de recursos públicos.

Page 37: Aula2 Participação nas Políticas

Conselhos Gestores

!  O desenho institucional dos conselhos deve ser dinâmico e responder aos padrões da ação dos atores

que o integram de modo a garantir que esse locus de

participação funcione efetivamente como instância

deliberativa e de controle.

!  Deve ser capaz de permitir a articulação entre os

conselhos nos três níveis de governo.

Page 38: Aula2 Participação nas Políticas

Atribuições dos Conselhos

O argumento de que as atividades dos conselhos

interfeririam em atividades

que são de competência

do poder legislativo também

não se ancora na realidade.

Atualmente, o que os atos

de criação e regulamentação

dos conselhos preveem é

que eles podem:

1) apontar diretrizes;

2) assessorar tecnicamente

o governo;

3) coordenar e articular ações;

4) monitorar e fiscalizar políticas;

5) normatizar políticas;

6) orientar setores do Estado

e da sociedade sobre a política.

Page 39: Aula2 Participação nas Políticas

Atribuições dos Conselhos

Nenhuma dessas atribuições confronta as prerrogativas

legislativas. Qualquer ação que

necessita de aprovação do

Congresso não pode ser decidida

em um conselho. Nesses casos,

a única ação que o conselho

pode fazer é posicionar-se

politicamente indicando qual

direção apoia.

Espaços de participação como os conselhos e comissões são

fundamentais para o

aprofundamento da democracia

no Brasil na medida em que

permitem que os cidadãos

tenham canais de diálogo com

o Executivo Federal e monitorem

as atividades da administração

pública e toda forma, há ainda

a necessidade de aperfeiçoá-los

para que se tornem mais

acessíveis e efetivos.

.

Page 40: Aula2 Participação nas Políticas

Conferências

!  Nos últimos 12 anos, o governo federal realizou mais 97 conferências nacionais sobre temas de extrema

relevância para o desenvolvimento do país, como

saúde, educação, assistência social, direitos humanos,

cultura e comunicação.

!  São os espaços institucionais de participação que

permitem a atuação do maior e mais diverso número

de atores na construção de agendas de políticas

públicas nacionais.

Page 41: Aula2 Participação nas Políticas

!  Até 2014, mais de sete milhões de pessoas participaram de conferências em todos os níveis de governo.

!  Etapas de deliberação iniciados nas esferas municipais

e estaduais, permitem que conferências nacionais

considerem questões regionais e locais, e

consequentemente atenção diferenciada do governo

com agendas temáticas nacionais, podendo contribuir

para a redução das desigualdades regionais como

nenhum outro espaço de participação.

Conferências

Page 42: Aula2 Participação nas Políticas

Função das Conferências

!  Deliberar sobre um conjunto de diretrizes que deverão pautar as ações dos três níveis de governo, de forma

articulada e integrada, com a interação entre diferentes

atores na conformação das agendas de políticas públicas.

!  Ao gerar agendas múltiplas, em que são definidas

diretrizes para o próprio nível de governo e para os

níveis ascendentes, as conferências assumem uma

dinâmica que permite articular as especificidades do

federalismo brasileiro e aferir seu impacto na formulação

e implementação de políticas públicas nos três níveis

de governo.

Page 43: Aula2 Participação nas Políticas

Desafios

!  O desafio maior é aperfeiçoar esses espaços e as formas de interlocução com a sociedade.

!  Pensar a propriedade e a territorialidade a partir do local.

!  Valorizar os movimentos sociais e organizações da

sociedade civil como componentes fundamentais dos

processos participativos.

Page 44: Aula2 Participação nas Políticas

!  Aprimorar a participação como método de governo é fundamental reinterpretar a relação Estado/sociedade

como um processo dinâmico e de mútua cooperação,

em que todos os atores procuram obter os melhores

resultados para si e para a coletividade. É necessário,

também, tornar os sistemas político e jurídico

permeáveis às noções de normatividade dos diferentes

grupos que compõe o povo brasileiro, além de

considerar as especificidades da estrutura federativa na

criação e no aperfeiçoamento dos mecanismos e

espaços de participação.

Desafios

Page 45: Aula2 Participação nas Políticas

Referências para saber mais

CONSTITUIÇÃO DE 1988: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm

POLITICA NACIONAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL: http://www4.planalto.gov.br/arenadaparticipacaosocial/a-politica-nacional-de-participacao-social

BIBLIOTECA DIGITAL DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL:

O Participa.br é uma Plataforma!de Participação Social. Trata-se de mais um espaço para participação social no Brasil, escuta e diálogo entre o Governo Federal e a Sociedade Civil.!É um ambiente virtual de participação social.

http://www.participa.br/

Page 46: Aula2 Participação nas Políticas

Referências para saber mais

POLITICAS SETORIAIS: Lei organica da saúde: http://bvsms.Saude.Gov.Br/bvs/publicacoes/progestores/leg_sus.Pdf

Lei organica da assistencia social: http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/LEIS/l8742compilado.Htm

Estatuto do idoso: http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.Htm

Estatuto da criança e do adolescente: http://www.Crianca.Mppr.Mp.Br/arquivos/file/publi/camara/estatuto_crianca_adolescente_9ed.Pdf

Page 47: Aula2 Participação nas Políticas

Referências para saber mais

POLITICAS SETORIAIS: Estatuto da juventude: http://juventude.Gov.Br/estatuto#.Vikhvn6rtiv

Estatudo das pessoas com deficiencia: http://www.Pessoacomdeficiencia.Gov.Br/app/sites/default/files/arquivos/%5bfield_generico_imagens-filefield-description%5d_93.Pdf Http://www.Planalto.Gov.Br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/L13146.Htm

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