aula oficina projeto avaliacao barca

8/20/2019 Aula Oficina Projeto Avaliacao Barca

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BARCA, Isabel. Aula Oficina: do Projeto à Avaliação. In. Para uma educação dequalidade: Atas da Quarta ornada de !ducação "ist#rica. Bra$a, Centro deInvesti$ação e% !ducação &CI!'() Instituto de !ducação e Psicolo$ia,*niversidade do +ino, -/, 0. 121 3 1//.

AULA OFICINA: DO PROJETO À AVALIAÇÃO

Isabel Barca: *niversidade do +ino

Introdução

4e encarar%os o ensino ao n5vel do senso co%u%, 6ual6uer i%0roviso 0oder7servir o objetivo de ca0tar o interesse su0erficial dos alunos, desde 6ue isso sejafeito co% 8arte9. esne &1;</(, ao discutir os %odelos 0eda$#$icos do%inantesna d=cada de 1;< no %undo ocidental &%odelos tradicionais, não diretivo ede%ocr7tico(, siste%ati>ou sua an7lise recorrendo a u%a conceituali>ação e%função da l#$ica, %=todos, avaliação e efeitos sociais de cada 0aradi$%a. Os0aradi$%as educacionais evolu5ra% nas ?lti%as d=cadas e, se o %odelo de

aula@conferncia 0ouco %udou, as e0erincias 8ro%nticas9 de não diretividadefalara% nos seus objetivos e as 0ro0ostas de%ocr7ticas ou cristali>ara% na8aula@col#6uio9 ou a0rofundara%@se nu%a 0ers0ectiva construtivista. Pode%osreconecer al$u%as %anifestaçDes deste 0aradi$%as, recorrendo às cate$oriasutili>adas 0or esne.O %odelo de 8aula@conferncia9 0ro0osta 0elo 0aradi$%a tradicional baseia@senu%a l#$ica do 0rofessor co%o detentor do verdadeiro coneci%ento, cabendoaos alunos 3 0or nor%as e catalo$adas co%o seres 6ue 8não sabe% nada9, 8não0ensa%99 3 receber as %ensa$ens e re$ur$it7@las correta%ente e% teste escrito&fi$ura 1(

Paradiga! Edu"ati#o! 3 %odelo de aula@conferncia

L$gi"a o aluno, t7bua rasao 0rofessor, conferencista e ator %a&'r %odelo do saber e do desvioE!trat(gia! ' r'"ur!o! 8+a$ister diit9

aula confernciaA#a)iação testes escritosE*'ito! !o"iai! Produtos sociaisEi$ura 1 F o %odelo de aula tradicional

!ntre os 0rofissionais li$ados à !ducação, este %odelo de aula e0ositiva não = j7 = considerada 0eda$o$ica%ente correta, e%bora aja ind5cios de ser aindalar$a%ente 0raticada &Pais, 1;;;(. O %odelo da 80eda$o$ia 0or objetivos9,i%0le%entado ao lon$o de d=cadas nos est7$ios de ensino, a0esar dos seuecessos tecnicistas disse%inou o 0rinc50io de 6ue a ação educativa, 0ara teral$u%a efic7cia, 0recisa ser 0lanejada e or$ani>ada coerente%ente 0ara al=%da 0re0aração dos conte?dos. ! nu%a aborda$e% 0rescritiva 6ue tena e%atenção as reco%endaçDes de u% saber@fa>er 0eda$#$ico erdeiro desse%odelo, a conce0ção das aulas centrar@se@7 na criatividade de recursos e8estrat=$ias9 a a0resentar aos alunos, nu% cen7rio 6ue rara%ente ultra0assa asituação de 8aula@col#6uio9 %ais ou %enos or6uestrada &fi$ura -(

Paradiga! Edu"ati#o! 3 %odelo de aula@col#6uio

)$gi"a o aluno. Objeto de for%ação a ser%otivadoo 0rofessor, 0lanejador de recursos e$estor do di7lo$o

!a&'r %odelo de saber %ultifacetado'!trat(gia! ' r'"ur!o! as %5dias e as novas tecnolo$iasa#a)iação testes escritos e di7lo$os infor%ais

'*'ito! !o"iai! atores sociaisEi$ura - F o %odelo de aula de ins0iração beaviorista

Go %odelo de aula@col#6uio, o saber 0ode ser 0roble%ati>ado e 0artilado, %asa atenção continua a centrar@se na atividade do 0rofessor e nos seus %ateriaisde a0oio, %antendo@se na so%bra o cuidado a ter co% os id=ias 0r=vias dosalunos e conse6Hentes tarefas co$nitivas a desenvolver 0or estas aulas. O0ressu0osto de 6ue o coneci%ento deve ser constru5do na aula 0elos alunos =afir%ado co%o %era ret#rica, se% concreti>ação ne% funda%entação e%05rica esiste%7tica.

Ora se o 0rofessor estiver e%0enado e% 0artici0ar nu%a educação 0ara odesenvolvi%ento, ter7 de assu%ir@se co%o investi$ador social: a0render a

inter0retar o %undo conceitual dos seus alunos, não 0ara de i%ediato oclassificar e% certo)errado, co%0leto)inco%0leto, %as 0ara 6ue esta suaco%0reensão o ajude a %odificar 0ositiva%ente a conceituali>ação dos alunos,tal co%o o construtivis%o social 0ro0De. Geste %odelo, o aluno = efetiva%entevisto co%o u% dos a$entes do seu 0r#0rio coneci%ento, as atividades dasaulas, diversificadas e intelectual%ente desafiadoras, são reali>adas 0or estes eos 0rodutos da5 resultantes são inte$rados na avaliação. &fi$ura 2(



Paradiga! Edu"ati#o! 3 %odelo de aula@oficina

L$gi"a o aluno, a$ente de sua for%ação co%id=ias 0r=vias e e0erincias diversaso 0rofessor, investi$ador social eor$ani>ador de atividades0roble%ati>adoras

%a&'r %odelo do saber %ultifacetado e av7rios n5veis:@ senso co%u%,@ cincia,@ e0iste%olo$ia

E!trat(gia! ' r'"ur!o! %?lti0los recursos intervenientesaula@oficina

A#a)iação %aterial 0rodu>ido 0elo aluno, testes edi7lo$os

E*'ito! !o"iai! a$entes sociais

Pro+'tar ua au)a d' ,i!t$ria

O 0ressu0osto de u% ensino de "ist#ria orientado 0ara o desenvolvi%ento deinstru%entali>ação essencial &trato co% a fonte, conce0çDes, vest5$ios, te%0o erecorte es0aço te%0oral( 3 es0ec5ficas &0r#0rias da disci0lina( e articuladas &o6ue transita entre as disci0linas( 3 encontra@se e0licitado nas atuais 0ro0ostascurriculares 0ara o ensino b7sico e secund7rio. 'e acordo co% os debatesatuais e% torno do coneci%ento ist#rico &Ea, Po%0a J Kann, 1;;<L RHsen,1;;<(, ser instr%entali>ado e% "ist#ria 0assa 0or u%a co%0reensãocontetuali>ada do 0assado, co% base na evidncia dis0on5vel, e 0elodesenvolvi%ento de u%a orientação te%0oral 6ue se tradu>a na interiori>açãode relaçDes entre o 0assado co%0reendido, o 0resente 0roble%ati>ado e ofuturo 0ers0ectivado. As instru%entali>açDes e% "ist#ria 6ue, nu%a 0ers0ectiva de 0ro$ressão

$radual, se ei$e% aos jovens de distintos n5veis de escolaridade, aos cidadãosco%uns, aos 0rofessores de "ist#ria ou aos istoriadores, 0oderão sinteti>ar@seassi%:

I Int'r-r'tação d' *ont'!

8lerM fontes ist#ricas diversas 3 co% su0ortes diversos, co% %ensa$ensdiversasLcru>ar as fontes nas suas %ensa$ens, nas suas intençDes, na sua validadeL

selecionar as fontes co% crit=rios de objetividade %etodol#$ica, 0araconfir%ação ou refutação de i0#teses descritivas e e0licativas.

II Co-r''n!ão "ont'.tua)i/ada

entender 3 ou 0rocurar entender 3 situaçDes u%anas e sociais e% diferenteste%0os, e% diferentes es0açosLrelacionar os sentidos do 0assado co% as suas 0r#0rias atitudes 0erante o0resente e a 0rojeção do futuroLlevantar novas 6uestDes, novas i0#teses a investi$ar 3 o 6ue constitui, e%su%a, a essncia da 0ro$ressão do coneci%ento.

III Couni"ação

!0ri%ir a sua inter0retação e co%0reensão das e0erincias u%anas ao lon$odo te%0o co% inteli$ncia e sensibilidade, utili>ando a diversidade dos %eios deco%unicação atual%ente dis0on5veis.

Para aco%0anar a %udança conceitual dos alunos tendo co%o alvo odesenvolvi%ento destas instru%entali>açDes, as tarefas a reali>ar nas aulas t%de ser e0licitadas. I%a$inar a aula e% concreto, a 0riori, = funda%ental 0ara o

sucesso e% ter%os de 0ers0ectivação das a0rendi>a$ens a 0ro%over. ! esse0laneja%ento, 0assando 0ela or$ani>ação de recursos e tarefas, deveria caberao $ru0o de "ist#ria, cole$ial%ente.Os 0lanos de aula são natural%ente inte$rados e% 0lanos %ais abran$entes, os0lanos anuais, de 0er5odo ou de unidade, e todos eles, 0ara sere% coerentesco% as 0ro0ostas curriculares atuais, 0recisa% de ser or$ani>ados co% u%enfo6ue nas instru%entali>açDes a desenvolver e não nos conte?dos a dar. Porconse$uinte, ta%b=% os 0lanos de %=dio 0ra>o deveria% ser orientados na0ers0ectiva de instru%entali>açDes a 0rivile$iar e não na da unidade did7tica,6ue confi$ura u% enfo6ue nos conte?dos. A i%0le%entação do curr5culo de"ist#ria na In$laterra constitui u% ee%0lo de consistncia na a0licação destanova filosofia &'!!, 1;;;(. Os $randes alvos de a0rendi>a$e% &attain%enttar$ets( refere%@se ao desenvolvi%ento de instru%entali>açDes 3 no do%5nio da

cronolo$ia, coneci%ento e co%0reensão de te%as e% %bito e 0rofundidade,inter0retaçDes da "ist#ria, 0es6uisa ist#rica &inter0retação de fontes( eco%unicação 3 e são a0resentados nu%a 0ro$ressão de co%0leidade ao lon$oda escolaridade obri$at#ria. Go 0laneja%ento das aulas as tarefas sãoor$ani>adas de for%a cir?r$ica, e% se6uncia de ensino 0or cada u%a dasinstru%entali>açDes, isto =, durante u% 0ri%eiro bloco de aulas, decide@setrabalar, 0or ee%0lo, sobre a instru%entali>ação de uso de fontes e, 0ara isso,or$ani>a%@se %ateriais relativos aos 0ri%eiros te%as do 0ro$ra%a e% funçãodos n5veis desejadosL os blocos de aulas se$uintes terão a atenção centrada,



sucessiva%ente, nas instru%entali>açDes de co%0reensão e de inter0retação,re$ressando@se, a se$uir, ao trata%ento da instru%entali>ação de uso de fontes.'esta for%a, 0ro%ove@se u%a a0rendi>a$e% %ais siste%7tica e, se for reali>adaco% cuidado, não co%0ro%ete a a6uisição de coneci%entos b7sicos sobrecada u% dos te%as.O 0laneja%ento das atividades de aula 0ode ser %ais ou %enos for%al, %ais ou%enos %inucioso, de acordo co% o n5vel de or$ani>ação 0r=via do trabalo, dostocN de %ateriais eistente e de e0erincias do 0rofessor. O for%ato dos0lanos, %ais 8$relado9 ou %ais corrido, te% de ser ajustado ao 0ensa%ento do0rofessor e s# interessa na %edida e% 6ue serve u%a boa eecução da aula. Oseu conte?do da for%a, = o %ais i%0ortante, na %edida e% 6ue deve res0eitar a0ro0osta de desenvolvi%ento de instru%entali>açDes a0resentada nosdocu%entos le$ais &se% es6uecer o res0eito 0elos te%as 0ro$ra%7ticos(. O80lano9, 6ual6uer 6ue seja o for%ato 6ue assu%a, nu%a 0ers0ectiva deconstrutivis%o social re0resenta u% 0rojeto 6ue 0rocura anteci0ar as vertentesoje re6ueridas nu%a aula, e% ter%os de instru%entali>açDes a focali>ar,conte?dos te%7ticos a o0eracionali>ar e% 6uestDes 0roble%ati>adoras econse6Hentes e0erincias de a0rendi>a$e%, se% es6uecer a avaliaçãocont5nua, e 0or ve>es for%al, das tarefas. Assi%, = desej7vel atender àsse$uintes vertentes:

ecantar e trabalar de for%a diferenciada as id=ias iniciais 6ue osalunos %anifesta% tacita%ente, tendo e% atenção 6ue estas id=ias 0r=vias0ode% ser %ais va$as ou %ais 0recisas, %ais alternativas à cincia ou %aisconsistentes co% esta.

Pro0or 6uestDes orientadoras 0roble%ati>adoras, 6ue constitua% u%desafio co$nitivo ade6uado aos alunos e% 0resença e não a0enas u% si%0les0ercorrer de cone?dos se% si$nificado 0ara os jovens.

'esenar tarefas ade6uadas ao desenvolvi%ento dasinstru%entali>açDes e% foco, 6ue ultra0asse% u%a inter0retação linear dasfontes ou a co%0reensão si%0lista de u%a 6ual6uer versão ist#rica sobre o0assado.

Inte$rar as tarefas e% situaçDes diversificadas, não es6uecendo a0otencialidade de os alunos trabalare% e% 0ares ou individual%ente,

oral%ente e 0or escrito. Avaliar 6ualitativa%ente, e% ter%os de 0ro$ressão da a0rendi>a$e%, on5vel conceitual dos alunos, e% v7rios %o%entos da&s( aula&s(.

A fi$ura / a0resenta u% ee%0lo de 0lano de aula 6ue 0rocura anteci0ar%ental%ente o desenvolver de u%a aula@oficina e% "ist#ria, de ins0iraçãoconstrutivista, 6ue res0eite as vertentes aci%a enunciadas.

PROJETAR U0A AULA

Instru%entali>ação a focali>ar

Kisão $eral do te%a da aula

Princi0ais conceitos e 6uestDes@orientadoras

!0erincias de a0rendi>a$e%

1 +o%ento

evanta%ento das id=ias do alunos: arefas &6uestDes e recursos(, ti0o deco%unicação e estrat=$ias &trabalo escrito, oral ou outro, e% $ru0o@tur%a,trabalo individual, de 0ares ou de $ru0os(

'esenvolvi%ento

arefas &6uestDes e recursos(, ti0o de co%unicação e estrat=$ias &trabaloescrito, oral ou outro, e% $ru0o@tur%a, trabalo individual, de 0ares ou de$ru0os(

45ntese

arefas &6uestDes e recursos(, ti0o de co%unicação e estrat=$ias &trabaloescrito, oral ou outro, e% $ru0o@tur%a, trabalo individual, de 0ares ou de$ru0os(

estão do e%0o

Avaliação Ei$ura /



!sta 0ro0osta = ade6uada co% os 0rinc50ios de a0rendi>a$e% e% "ist#ria 6ueadv=% da investi$ação neste do%5nio &ee, -1L Barton, -1L Kan4ledri$t,--L Asb, -2(. ista%@se a6ui al$uns desses 0rinc50ios:

I 3 S 0oss5vel 6ue as crianças co%0reenda% a "ist#ria de u%a for%a$enu5na, co% al$u% $rau de elaboração, se as tarefas e contetos concretosdas situaçDes e% 6ue fore% a0resentados tivere% si$nificado 0ara elas.

II 3 Os conceitos ist#ricos são co%0reendidos $radual%ente, a 0artir darelação co% os conceitos de senso co%u% 6ue o sujeito e0erincia. O contetocultural e as %5dias são fontes de coneci%ento 6ue deve% ser levadas e%conta, co%o 0onto de 0artida 0ara a a0rendi>a$e% ist#rica.

III 3 Quando o aluno 0rocura e0licaçDes 0ara u%a situação do 0assadoà lu> da sua 0r#0ria e0erincia revela j7 u% esforço de co%0reensão ist#rica.!ste n5vel de 0ensa%ento 0oder7 ser %ais elaborado do 6ue a6uele 6ue assentae% frases estereoti0adas, des0rovidas de sentido u%ano.

IK 3 O desenvolvi%ento do racioc5nio ist#rico 0rocessa@se co%oscilaçDes e não de u%a for%a invariante. anto crianças co%o adolescentes eadultos 0oderão 0ensar de u%a for%a si%0lista, e% deter%inadas situaçDes, ede u%a for%a %ais elaborada noutras.

K 3 Inter0retar o 0assado não si$nifica a0enas co%0reender u%a versãoacabada da "ist#ria 6ue = re0rodu>ida no %anual ou 0elo 0rofessor. Ainter0retação do Tcontradit#rio9, isto =, da conver$ncia de %ensa$ens, = u%0rinc50io 6ue inte$ra o coneci%ento ist#rico $enu5no.

Cara"t'ri/ar ua au)a1o*i"ina

A concreti>ação efetiva dos 0rinc50ios a0ontados 0ara u%a 8aula@oficina9 0odeser a0oiada 0or %ateriais j7 utili>ados e% a%biente de investi$ação. Olevanta%ento de id=ias t7citas dos alunos no %o%ento inicial da aula, 6ue nu%asituação de rotina = feito infor%al%ente, 0ode ta%b=% assu%ir u% car7tersiste%7tico co%o o ee%0lo 6ue se a0resenta, inte$rado na e0erinciareali>ada 0or Eernandes, a$o, +orais e 4ardoeira &-(, no %bito dotrabalo desenvolvido na disci0lina de +etodolo$ia de !nsino da "ist#ria, docurso de +estrado e% 4u0ervisão Peda$#$ica e% !nsino de "ist#ria &4P!"(. A

e0erincia foi i%0le%entada e% aulas de <U e - Anos &fi$ura V(FIC,A DE TRA2AL,O

ANO: 34

!0lica a 0artir de sua co%0reensão os se$uintes conceitos.

4 de %ensa$e%diversificada, 0or Ribeiro &--(

56 0O0ENTO

Ei$ura VEica de e0loração de edeias t7citas acerca dos conceitos sobre Refor%aReli$iosa

CRI4WO GOKOCRI4WO

CAXICO

IG'!Y *'!*

RIB*GA

!4P!ZC*O

IGQ*!RIR

OR*RA



O desenvolvi%ento da instru%entali>ação de inter0retação de fontes, e% tarefasao lon$o da aula, 0ode ins0irar@se ta%b=% nas investi$açDes j7 reali>adas. Goestudo atr7s referido, os alunos trabalara% sobre u% conjunto de fontesre0resentando 0osturas diver$entes assu%idas 0or atores da "ist#ria sobre o%es%o assunto 3 ecerto de tetos de utero e do Conc5lio de rento 3 al=% deu% %a0a, i%a$ens e tetos co% elas relacionados, sobre conflitualidadereli$iosa atual. Para cru>ar essas fontes, a0resentara% u% roteiro de 6uestDes,a resolver e% $ru0os de 0ares &fi$ura [(.

1@ Res0onda, co% o teu &tua( 0arceiro&a(, às se$uintes 6uestDes:1.1@ Os autores dos docu%entos 1 e - concorda% ou discorda% e% relação a

6ue% te% o direito de inter0retar as !scrituras\ ustifi6ue a tua res0osta.1.-@ Considere 6ue os autores dos docu%entos 1 e - t% al$u%a se%elança

e% relação às suas crenças reli$iosas\ ustifi6ue a tua res0osta.1.2@ Pensas 6ue o autor do docu%ento - te% a %es%a visão do %odo co%o o

o%e% deve ser bo% 6ue o autor do docu%ento1\ ustifi6ue a tua res0osta.1./@ 4e$undo o teu 0onto de vista, as i%a$ens 1 e - t% al$u%a relação entre

elas no 6ue di> res0eito à intolerncia e re0ressão reli$iosas\ ustifi6ue atua res0osta.

-@ 'o confronto de id=ias co% o teu &tua( 0arceiro &a(, e0De, oral%ente, ao$ru0o)tur%a as conclusDes a 6ue ce$ara%.

Ei$ura [ 3 arefa sobre inter0retação cru>ada de fontes

Outros estudos utili>ara% tarefas decreta aci%asafiadoras 6ue 0ode% ta%b=%ins0irar as aulas de "ist#ria: veja%@se as 6ue fora% a0resentadas 0or a$o&-1( sobre a utili>ação de narrativa de %ensa$e% diversificada, 0or Ribeiro&--( sobre a utili>ação de artefatos ar6ueol#$icos, 0or onçalves &-2( sobretrabalo co% a internet, ou 0or 4ardoeira &-2( sobre o uso da televisão naa0rendi>a$e% da "ist#ria

A avaliação siste%7tica das a0rendi>a$ens = funda%ental. Go 6ue res0eita à

evolução das id=ias dos alunos entre o %o%ento inicial e o %o%ento final daintervenção educativa e% foco, 0oder7 fa>er@se u% eerc5cio de an7lise de%udança conceitual co%o o 6ue te% sido reali>ado e% e0erincias no %bitodo %estrado e% 4P!".*%a tendncia 6ue se %anifesta na avaliação nor%al de testes consiste e%utili>ar crit=rios redutores de certe>a &certo versus errado( e de 6uantidade deinfor%ação &co%0leto versus inco%0leto(, u%a dicoto%ia v7lida 0ara o re$istrode factualidade %as 6uestion7vel e% itens %ais elaborados. Conceitos derelatividade e objetividade cr5tica viera% co%0leificar os crit=rios sobre averdade cient5fica, e oje, 0odere%os avaliar os coneci%entos co%o %ais ou

%enos v7lidos: cient5ficos, a0roi%ados, de senso co%u% ou alternativos. !stavisão $radual = i%0ortante no 6ue di> res0eito à avaliação for%ativa, se6uere%os valori>ar 0ontos de 0artida diferentes e assi% 0ro%over u%a0ro$ressão individuali>ada dos alunos. !, co%o di> Peter ee, a0rendi>a$e%deve ser considerada $radual, 0or ve>es, oscilante. Gão = u%a 6uestão de tudoou nada...

2i&)iogra*ia

A4"B], R. &-2(. Conceito de evidncia ist#rica: as ei$ncias curriculares eas conce0çDes de alunos &00. 2^ 3 V^(. In Barca, I. &or$.(, !ducação "ist#rica e+useus. Bra$a: CI!'.BAROG, _ &-1(. Ideias das crianças acerca da %udança atrav=s dos te%0os&00 VV 3 [<(, I. &or$.(, Pers0ectivas e% !ducação "ist#rica. Bra$a: C!!P,*niversidade do +ino.'!!. &1;;;(. Gational Curriculu%9for !n$land: "istor _e sta$es 1, -, 2.ondon: '!! &'e0arta%ento f !ducation and !%0lo%ent(.EA], B., PO+P!R, P. J KAGG, R. . &1;;<(. "istor and eor, Conte%0orarReadin$s. +alden, +A: BlacN`ell.E!RGAG'!4, A., AO, +., +ORAI4, +. A. J 4AR'O!IRA, O. &-(. O0a0el das ideias t7citas na construção do coneci%ento ist#rico. rabalo de+etodolo$ia do !nsino da "ist#ria, não 0ublicado.AO, +. &-1(. Conce0çDes de alunos sobre a varincia da narrativaist#rica. 'issertação de %estrado a0resentada à *niversidade do +ino.OGAK!4, R &-2(. O uso da internet na e0loração cincia ist#rica. defontes ist#ricas. 'issertação de %estrado a0resentada à *niversidade do+ino.!!, P. &-1(. Pro$ressão da co%0reensão dos alunos e% "ist#ria &00 12 3-^(, In Barca, I. &or$.(, Pers0ectivas e% !ducação "ist#rica. Bra$a: C!!P,universidade do +ino.!4G!, +. &1;</(. rabalo Peda$#$ico e for%ação de Adultos. isboa:Eundação Calouste ulbenNian.PAI4, . +. &1;;;(. Conscincia ist#rica e identidade: Os jovens 0ortu$uesesnu% conteto euro0eu. Oeiras: Celta.

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