aula interceptaÇÃo telefÔnica.ppt

Upload: poliana-costa

Post on 12-Feb-2018

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    1/37

    DIREITO SEGURANADIREITO SEGURANASegurana a tranqilidade doexerccio do! Direito!"unda#entai!$O Direito % Segurana di&ido e#'

    Su()eti&o! e#

    Geral

    Segurana*e!!oal

    Direito Legalidade

    Direito Segurana nas Relaes JurdProteo Intimidade, Honra eImagem

    Inviolabilidade do Domiclio

    Inviolabilidade dasomunicaes

    Segurana Jurisdicional,

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    2/37

    DIREITO +EGA+IDADE

    So#ente a +ei ,ode li#itar a &ontadeindi&idual- ,or !er o ,roduto da &ontadegeral- e o(rigar algu# a .a/er ou n0o

    algu#a coi!a$

    11Art$23 4 II 4 ningu# !er5 o(rigado a .a/er ouArt$23 4 II 4 ningu# !er5 o(rigado a .a/er oudeixar de .a/er algu#a coi!a !en0o e# &irtudedeixar de .a/er algu#a coi!a !en0o e# &irtude

    de lei67de lei67

    Trata8!e da 9a!e "unda#ental do E!tadode Direito- a !u(#i!!0o de todo! aoi#,rio da +ei$

    :o# (a!e no ,rinc,io da +egalidade- conclu8!e

    que u# indi&duo ,ode .a/er tudo que a +ei n0o,ro(e$

    O *oder de I#,rio do E!tado e!t5li#itado ,ela +ei$

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    3/37

    SEGURANA A INTI;IDADE e

    >

    ;eu Deu! >

    E!!e)ornali!ta

    n0o #edeixa e#,a/ >>>>>>

    Segurana a Inti#idade

    >

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    4/37

    BII 4 in&iol5&el o !igilo da corre!,ondCncia eBII 4 in&iol5&el o !igilo da corre!,ondCncia e

    da! co#unica?e! telegr5@ca!- de dado! $$$ 6da! co#unica?e! telegr5@ca!- de dado! $$$ 6

    IN

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    5/37

    IN

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    6/37

    SEGURANA S GARANTIAS *RO:ESSUASEGURANA S GARANTIAS *RO:ESSUA

    1) Princpio do Devido Processo Legal

    L! ningu"m ser privado da li#erdade ou de seus #ens sem4L! ningu"m ser privado da li#erdade ou de seus #ens sem4o devido processo legal;o devido processo legal;

    $#s%& 'rata(se de garantia do individuo contra uma atuaoar#itrria do Poder statal% 'odos sero processados e

    *ulgados de acordo com as normas *urdicas pr"(esta#elecidas

    S0o a! !eguinte!'

    +) Princpio do ontradit-rio e .mpla De/esa

    L! aos litigantes, em processo *udicial ou administrativo, e4L! aos litigantes, em processo *udicial ou administrativo, e4aos acusados em geral so assegurados o contradit-rio eaos acusados em geral so assegurados o contradit-rio eampla de/esa, com os meios e recursos a ela inerentes;ampla de/esa, com os meios e recursos a ela inerentes;

    $#s%& Deve e0istir uma paridade de /oras ontradit-rio), e

    ainda, ao 2"u deve ser dadas todas as oportunidades para verrespeitado os seus direitos .mpla De/esa)%

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    7/37

    3) Proi#io de Prova lcita

    L! so inadmissveis, no processo, as provas4L! so inadmissveis, no processo, as provas4o#tidas poro#tidas por meios ilcitosmeios ilcitos; e as ilegtimas4); e as ilegtimas4)

    0%& on/iss5es mediante tortura, interceptaotele/6nica e 7ue#ra de sigilo #ancrio semautorizao *udicial, etc)%

    D8'9:$ 9'2 P2$!. L.&

    -!iola normas de natureza material viola normasconstitucionais e legais, no momento da o#teno);

    -on/lita com normas de natureza /ormal viola regrade direito processual momento em 7ue " produzidono processo)% 0%& nterrogat-rio sem a presena deadvogado)%

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    8/37

    -!e*a artigo 1?@ do PP&

    So inadmissveis, devendo serdesentran&adas do $rocesso, as $rovasilcitas, assim entendidas as obtidas emviolao a nor#a! con!titucionai! oulegai!" (Lei se6a $rocessual ou material"

    Qualquer violao ao devido processo legal,conduz ilicitude da prova (Gilmar de Souza

    Mendes, Curso de Direito constitucional, Soaulo! Saraiva! "##$, p% '-)%

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    9/37

    I-43R3P4)789 43L32:-I) D3P9IS D) 2;

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    10/37

    ) interce,ta0o tele.Knica' a ca$tao e gravao deconversa tele@Enica, no mesmo momento em 5ue elarealia, $or terceira $essoa sem o con&ecimento de5ual5uer dos interlocutores, tamb'm con&ecido com

    gram$o"

    E!cuta tele.Knica= 4erceiro ca$ta a conversa com oconsentimento de a$enas um dos interlocutores, eF"se5Gestro"

    Interce,ta0o a#(iental= ca$tao da conversa entre$resentes, $or terceiro, sem o con&ecimento das $artes"

    E!cuta a#(iental= a$tao da conversa entre

    $resentes ($or terceiro com o con&ecimento de um dosinterlocutores"

    Gra&a0o clande!tina= $raticado $elo $r.$riointerlocutor sem o con&ecimento da outra $arte"

    Gra&a0o a#(iental' ' a ca$tao no ambiente da

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    11/37

    ) Lei n 1"A10, de AB de 6ul&o de *110, veio$ara regulamentar o inciso KII, $arte nal do

    art"+, su$ramencionadoM tal lei determina a@orma de se realiar a interce$tao" 9 art"*, $ar#gra@o %nico, da re@erida lei, declara5ue o seu dis$osto a$licase interce,ta0odo uxo de co#unica?e! e# !i!te#a!de in.or#5tica e tele#5ticaPco#unica0o #ode# (Q #ode#- ou &iainternet$

    ) interce$tao deco#unica?e!tele.Knica!- de qualquer nature/a,

    $ara $rova em in&e!tiga0o cri#inale e# in!tru0o ,roce!!ual ,enal,observar# o dis$osto nesta Lei e

    de$ender# de ordem do )ui/

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    12/37

    I-43R34)789 3 DIR3I49 D3 2I)R )L)D9=

    9s direitos @undamentais no so absolutos (um claro

    eFem$lo de 5ue no eFiste direito absoluto, est#estam$ado no H ?C"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    13/37

    ma das @nalidade! da interce,ta0o a

    in&e!tiga0o cri#inal- n0o inqurito ,olicial,

    sendo assim $ode no &aver se5uer o In5u'rito Policial

    instaurado e mesmo, con@orme demonstra as

    6uris$rudNncias=

    ) interce$tao tele@Enica $ara ns de investigao

    criminal $ode se e@etivar antes mesmo da instaurao

    do In5u'rito Policial, $ois nada im$ede 5ue as

    investigaes $recedem esse $rocedimento" )

    $rovidNncia $ode ser determinada $ara a investigao

    criminal (at' antes, $ortanto de @ormalmente

    instaurado o In5u'rito e $ara a instruo, de$ois de

    instaurada a a o enal (""" (S4 , H B/A/B, + 4" "

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    14/37

    9 Enus de $rovar a cul$abilidade (res$onsabilidade do

    acusado;investigado ' de 5uem acusa (nisso reside a

    regra $robat.ria" 3 consoante o dis$osto no art"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    15/37

    )o disci$linar a mat'ria, a lei su$racitada, em seu art" A

    e a contrario sensu, $ossibilita a interce$tao de

    comunicaes tele@Enicas desde 5ue $resentes trNs

    condies=

    * indcios rao#veis de autoria ou $artici$aoM

    A in@rao $enal $unida com $ena de reclusoM

    / im$ossibilidade da $rova ser @eita $or outros meios

    dis$onveis"

    o fumus boni iuris (a$arNncia de bom direito ou @umus

    delicti comissi, ou se6a, a $robabilidade de autoria ou

    $artici$ao em in@raes $enais e a $robabilidade de

    eFistNncia de crimes"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    16/37

    segundo Oreco 2il&o (ACC+, $" B+, o $rocedimento deinterce$tao 5ue s. $ode ser determinado $or meio deautoriao 6udicial (con@" ca$ut do art" / da lei de

    interce$tao tele@Enica, de natureza cautelar, sendosua nalidade a produo de prova processual penal, eos requisitos para sua autorizao constituem os seus

    pressupostos especcos, que se enquadram nosconceitos genricos de fumus boni iuris e periculum in

    moraQ"

    )m$arado $elo $rinc$io da necessidade (integrante do$rinc$io da $ro$orcionalidade, $rinc$io este 5ue derivada $roibio do eFcessoQ"

    *RO*OR:IONA+IDADE Nece!!idade6 adequa0o e,ro,orcionalidade e# !entido e!trito 5ue ao m eao cabo, tem o mesmo destino= a $onderao de bense;ou 6uo de ade5uabilidade da norma de direito aoconcreto"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    17/37

    3m 5ual5uer &i$.tese deve ser descrita com clarea a

    situao o()eto da in&e!tiga0o, inclusive com a

    indica0o e quali@ca0o do! in&e!tigado!, salvo

    im$ossibilidade mani@esta, devidamente 6usticada"

    (delimitao da situao ob6eto da investigao e

    individualiao do su6eito $assivo (delimitao da lin&a

    tele@Enica

    Ticente Oreco 2il&o nos ensina= (""" $arecenos 5ue o

    su6eito $assivo da interce$tao ' o interlocutor e no otitular @ormal ou legal do direito de uso, 6usticandose a

    interce$tao em @ace de algu'm 5ue se utilia da lin&a

    ainda 5ue no se6a o seu titular" Da a $ossibilidade de

    interce ta o tele@Enica em lin&a %blica, aberta ou

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    18/37

    os $ro@essores Lui 2l#vio Oomes e Rog'rio Sanc&es

    un&a na doutrina Legislao riminal 3s$ecial v" C0" P"

    B?+= vlida a prova se descobre fatos delitivo

    conexo com o investigado, mas desde que de

    responsabilidade do mesmo sueito passivo !como o

    caso nestas investiga"es#, e mesmo se no o fosse,

    valia como fonte de prova, dizer a partir dela pode$se

    desenvolver novas investiga"esQ" %e o fato obeto do

    encontro fortuito cone&o ou tem relao de

    contin'ncia !concurso formal# com o fato investigado, vlida a interceptao telef(nica como meio probat)rio,

    inclusive quanto ao fato e&tra descoberto*

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    19/37

    (""" U lcita a $rova de crime diverso, obtida $or meio deinterce$tao de ligaes tele@Enicas de terceiro nomencionado na autoriao 6udicial de escuta, desde 5ue

    relacionada com o @ato criminoso ob6eto de investigao"Precedente" ("""Q (S4J H //B0A;D2, +V 4" J"A?"C1"C+"

    (""" U lcita a $rova de crime diverso, obtida $or meio deinterce$tao de ligaes tele@Enicas de terceiro no

    mencionado na autoriao 6udicial de escuta, desde 5uerelacionada com o @ato criminoso ob6eto de investigao(""" (S4J, H //++/;3 +V 4" 6" *?"C/"C+"

    ) ca$tao de comunicaes tele@Enicas, $or

    conseguinte, no viola a garantia constitucional dosilNncio, $or5ue nesse instante o agente no est# diantede uma acusao @ormal, diante de um ato ostensivo de$ersecuo $enal"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    20/37

    ) interce$tao das comunicaes tele@Enicas $oder# serdeter#inada ,elo )ui/- de o.cioou a requeri#ento' I 8 da autoridade ,olicial- na in&e!tiga0o

    cri#inalM

    II do re,re!entante do ;ini!trio *L(lico- na

    in&e!tiga0o cri#inal e na in!tru0o ,roce!!ual

    ,enal"

    3Fce$cionalmente, o )ui/ ,oder5 ad#itir que o,edido !e)a .or#ulado &er(al#ente, desde 5ueeste6am $resentes os $ressu$ostos 5ue autoriem ainterce$tao, caso em 5ue a concesso ser#

    condicionada sua reduo a termo"

    9 6ui, no ,ra/o #5xi#o de &inte e quatro Mora!,decidir# sobre o $edido" (9 $edido ' de@erido inauditaaltera $arte"

    deciso ser# @undamentada, sob ena de nulidade,

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    21/37

    (""" ) 6uris$rudNncia do S42 consolidou o entendimento

    segundo o 5ual as interce$taes tele@Enicas $odem ser

    $rorrogadas desde 5ue devidamente @undamentadas$elo 6uo com$etente 5uanto necessidade $ara o

    $rosseguimento das investigaes" Precedentes= H

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    22/37

    De@erido o $edido, a autoridade $olicial conduir# os

    $rocedimentos de interce$tao, dando ciNncia ao

    !inist'rio P%blico, 5ue $oder# acom$an&ar a sua

    realiao"

    -o caso de a diligNncia $ossibilitar a gravao da

    comunicao interce$tada, ser# deter#inada a !ua

    tran!cri0o"

    um$rida a diligNncia, a autoridade $olicial encamin&ar#

    o resultado da interce$tao ao 6ui, aco#,anMado de

    auto circun!tanciado, 5ue dever# conter o resumo daso$eraes realiadas"

    ) interce$tao de comunicao tele@Enica, de 5ual5uer

    naturea, ocorrer# em auto! a,artado!, a$ensados aos

    autos do in5u'rito $olicial ou do $rocesso criminal,

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    23/37

    ) a,en!a0o somente $oder# ser realiada

    imediatamente ante! do relatrio da autoridade,

    5uando se tratar de in5u'rito $olicial ou na concluso do

    $rocesso ao 6ui $ara o des$ac&o decorrente do dis$osto

    nos"

    -o ' eFigida a transcrio total dessas conversas o 5ue, em

    alguns casos, $oderia $re6udicar a celeridade da investigao ea obteno das $rovas necess#rias (art" 0, X A, da lei

    1"A10;10" (S42, H

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    24/37

    UE9RA DO SIGI+O DOS 1DADOS7 'Registros documentados e armaenados $ela com$an&ia

    tele@EnicaM )s omisses Parlamentares de In5u'rito tamb'm

    $odem 5uebrar o sigilo dos dados tele@Enicos, banc#rios

    e scais (2, art" +

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    25/37

    +rovas ilegtimasY (Desres$eito ao direito $rocessual"Ouil&erme de Soua -ucci inverte= $rovas icitas (gNneroe ilegais e ilegtimas (es$'cie

    :ontraditrio!' 3lio 2aalari, a incluir tamb'm ocrit'rio de igualdade ou da $ar conditio ($aridade dearmas $artici$ao em sim'trica $aridade"R'u ten&a uma e@etiva contribuio no resultado nal do$rocesso"A#,la de.e!a' De@esa t'cnica e auto de@esa"Z )utoria at' mesmo o ingresso de $rovas obtidasilicitamente, desde 5ue a @avor da de@esa (eFcluso dailicitude Y 3stado de necessidade" ) inadmissibilidade da$rova ilcita ' dirigida ao 3stado"Z 9 $rocesso $enal ' um instrumento de garantia

    do individuo diante do estado" (Pacelli" Para o autor aam$la de@esa autoria a $roduo de $rovas ilcitas $r.reo, na eFcludente de ilicitude do 3stado de -ecessidade(H ?B0?< SP Y !oreira )lves, e 5uando muito naeFcludente su$ralegal de cul$abilidade de IneFigibilidade

    de conduta diversa"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    26/37

    Teoria do encontro .ortuito de ,ro&a! ou ca!ual de

    ,ro&a!= 5uando a $rova de determinada in@rao $enal '

    obtida a $artir da busca regularmente autoriada $ara a

    investigao de outro crime" -a )leman&a ' $ossvel"

    Z Pacelli Y So ilcitas no caso de mandado de busca

    e a$reenso"

    Z S42 H

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    27/37

    RL A"CBC;D2 Rel" !in" -eri da Silveira;ACC* Y in@ormativo

    S42 A+? (artista meFicana $resa na $olcia @ederal"

    De@erida a $roduo do eFame de D-) na $lacenta da

    gestante, recol&ida sem autoriao desta"

    Pro$orcionalidade"

    *ro&a! ilcita! ,or deri&a0o= S42 inicialmente

    ina$licava, ou se6a, era $ela incomunicabilidade da

    ilicitude das $rovas, admitindo a validade das $rovas

    ilcitas $or derivao" Posteriormente com a

    a$osentadoria de um ministro, inverteu a votao,

    $assando a adotar a comunicabilidade da ilicitude das

    $rovas e toda 5ue delas derivarem, considerando

    inadmissveis"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    28/37

    R3OI!3 JR[DI9 3 (I-)D!ISSI>ILID)D3 D)S

    OR)T)7\3S 43L32:-I)S 3 )!>I3-4)IS=

    3sto @ora da disci$lina 6urdica da Lei 1"A10;10") Lei de crime organiado $revN a gravao ambiental

    (art" A IT autoriada $or Jui" 9 ato de gravar, tosomente no congura um ilcito

    $enal, mas congura violao intimidade al&eia

    (divulgao art" *+/ P>"9 correto (do $onto de vista legal seria no aceitar a

    c&amada (gravao clandestina, mas este no ' o

    $ensamento da 6uris$rudNncia (ma6orit#ria

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    29/37

    Gra&a0o A#(iental ,or u# do! Interlocutore! e

    *ro&a Ad#i!!&el$

    """rea@r#ou a )uri!,rudCncia da :orte acerca da

    ad#i!!i(ilidade do u!o- co#o #eio de ,ro&a- de

    gra&a0o a#(iental reali/ada ,or u# do!

    interlocutore!$$$" Tencido o !in" !arco )ur'lio 5ue

    des$rovia o recurso, ao @undamento de 5ue essa

    gravao, 5ue seria camu]ada, no se coadunaria com

    os ares constitucionais, considerada a $rova e tamb'm a

    boa@' 5ue deveria &aver nas relaes &umanas" )lguns

    $recedentes citados= R3 BCA?*?;RP (DJ3 de */"A"ACC1M

    )I +?

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    30/37

    E;ENTA' 9-S4I4I9-)L" P3-)L" OR)T)789 D39-T3RS) 23I4) P9R ! D9S I-43RL949R3S=LII4D3" PR3^3S4I9-)!3-49" S%mula A

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    31/37

    ) gravao ambiental @eita $ela $olcia $ara obterconsso constitui $rova ilcita (S42 H

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    32/37

    TEORIA DA "ONTE INDE*ENDENTE'

    ) 5uesto da @onte autEnoma de $rova (na independent

    sourceQ e sua desvinculao causal da $rova

    ilicitamente obtida Y Prova nasceu de @onte autEnoma,

    isto ' no est# na lin&a de desdobramento das

    in@ormaes col&idas com a $rova ilcita" U admitida (S42,

    RH

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    33/37

    SEGREDO DE [USTIA'

    A:ontraditrio ,o!tergado ou di@eridoM

    9Segredo interno a(!oluto (@rente ao investigado e

    de@ensor Y @ase da $roduo de $rovaM

    :*u(licidade interna re!trita (' dier mesmo de$ois

    de levantado o segredo interno, somente o investigado e

    o advogado constitudo dela tomar# ciNncia, (6untado

    aos autos Y relat.rio nalM

    SIGI+O DE :ORRES*OND]N:IA' arta de $residi#rio

    interce$tada $ela administrao $enitenci#ria Y

    Possibilidade eFce$cional e desde 5ue res$eitada a

    norma do art" B* da L3P" (H ?C"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    34/37

    "EN^NI;O DA SERENDI*IDADE'

    Signica $rocura algo e encontrar coisa distinta (buscar

    uma coisa e descobrir outra, encontro @ortuito da $rovas"

    2ato conexo ou te# rela0o de continCncia

    (concurso @ormal= U v#lida a $rova"

    Descoberta de crime 5ue no admite a interce$tao

    ($unido com deteno $or eFem$lo= ) 6uris$rudNncia

    vem se $osicionando no sentido $ositivo da

    admissibilidade da $rova (S42, H

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    35/37

    Se o @ato no ' coneFo ou se versa sobre outra $essoa,

    no vale a $rova" uidase de $rova nula" !as isso no

    signica 5ue a descoberta no ten&a nen&um valor= vale

    como @onte de $rova, ' dier, a $artir dela $odese

    desenvolver nova investigao (vale como notitia

    criminis"

    D343R!I-)789 D) I-43R3P4)789 D3 92[I9Q P3L9

    JI= I-9-S4I4I9-)LID)D3 ()din /"B+C, Rel" 'ar

    Peluso" Tulnera o modelo acusat.rio do $rocesso"

    ^uebra o $rinc$io da im$arcialidade

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    36/37

    Se o @ato no ' coneFo ou se versa sobre outra $essoa,

    no vale a $rova" uidase de $rova nula" !as isso no

    signica 5ue a descoberta no ten&a nen&um valor= vale

    como @onte de $rova, ' dier, a $artir dela $odese

    desenvolver nova investigao (vale como notitia

    criminis"

    D343R!I-)789 D) I-43R3P4)789 D3 92[I9Q P3L9

    JI= I-9-S4I4I9-)LID)D3 ()din /"B+C, Rel" 'ar

    Peluso" Tulnera o modelo acusat.rio do $rocesso"

    ^uebra o $rinc$io da im$arcialidade"

    ) gravao 5ue no interessar $rova ser# inutiliada

    $or deci!0o )udicial, durante o in5u'rito, a instruo

    $rocessual ou a$.s esta, em virtude de re5uerimento do

    !inist'rio P%blico ou da $arte interessada"

  • 7/23/2019 AULA INTERCEPTAO TELEFNICA.ppt

    37/37

    U direito do de@ensor, no interesse do re$resentado, ter

    acesso am$lo aos elementos de $rova 5ue, )5

    docu#entado! e# ,rocedi#ento in&e!tigatrio

    realiado $or .rgo com com$etNncia de $olcia

    6udici#ria, digam res$eito ao eFerccio do direito de

    de@esa (S!L) TI-L)-43 *B"

    )rt" *C" onstitui crime reali/ar interce,ta0o de

    comunicaes tele@Enicas, de in@orm#tica ou telem#tica,

    ou que(rar !egredo da [u!tia, sem autoriao

    6udicial ou com ob6etivos no autoriados em lei"

    Pena= recluso, de dois a 5uatro anos, e multa"