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Revolução Industrial A revolução industrial introduz um novo modo de produzir que inclui, dentre outras características, o trabalho coletivo, a perda do controle do processo de produção pelos trabalhadores e a compra e venda da força de trabalho

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Page 1: Aula De Administracao   Marco 2010

Revolução Industrial

A revolução industrial introduz um

novo modo de produzir que inclui,

dentre outras características, o

trabalho coletivo, a perda do controle

do processo de produção pelos

trabalhadores e a compra e venda da

força de trabalho

Page 2: Aula De Administracao   Marco 2010

Fayol, o fundador da Teoria

Clássica da Administração

Nasceu na Constantinopla. Aos 19

anos formou-se engenheiro de minas

e entrou para uma companhia

metalúrgica e carbonífera, onde

desenvolveu toda a sua carreira. Aos

25 anos foi gerente de minas e aos 47

assumia a gerência geral da

“Compagnie Commantry

Fourchambault et Decazeville”.

Page 3: Aula De Administracao   Marco 2010

E o que diz o Fayol?

. Preconiza que existe uma melhor forma para

as empresas se estruturarem e operarem,

tendo para isso que recorrer a um poder

legitimado, através de normas, pela autoridade

de gestão.

As organizações são entidades racionais,

coletivas que consistentemente perseguem

objetivos racionais, pelo que as pessoas são

motivadas somente por fatores económicos. As

emoções devem ser eliminadas em todos os

níveis da organização.

Page 4: Aula De Administracao   Marco 2010

Abordagens Tradicionais

Ênfase nas Tarefas

1903...Administração Científica (Taylor)

Ênfase na Estrutura

1911...Teoria Clássica (Fayol)

1947...Organização Burocrática (Max Weber)

Ênfase nas Pessoas

1932...Teoria das Relações Humanas (Mayo e Lewin)

Ênfase no Ambiente

Ênfase no Tecnologia

Page 5: Aula De Administracao   Marco 2010

Teoria da Administração

Científica- Frederick W. Taylor (1856- 1915)

Aplicação de métodos da ciência positiva,

racional e metódica aos problemas

administrativos, a fim de alcançar a máxima

produtividade

Para o aumento da produtividade propôs

métodos e sistemas de racionalização do

trabalho e disciplina do conhecimento operário

colocando–o sob comando da gerência; a

seleção rigorosa dos mais aptos para realizar

as tarefas; a fragmentação e hierarquização do

trabalho.

Page 6: Aula De Administracao   Marco 2010

Teoria da Administração

Científica- Frederick W. Taylor (1856 1915

Propõe incentivos salariais e prêmios

pressupondo que as pessoas são

motivadas exclusivamente por

interesses salariais e materiais de

onde surge o termo "homo

economicus".

Taylor (trabalhador) e Ford (dono),

Fayol(gerente)

Page 7: Aula De Administracao   Marco 2010

Funções administrativas Fixar objetivos (planejar)

Analisar: conhecer os problemas.

Solucionar problemas

Organizar e alocar recursos (recursos

financeiros e tecnológicos e as

pessoas).

Comunicar, dirigir e motivar as pessoas

(liderar)

Negociar

Tomar as decisões.

Mensurar e avaliar (controlar).

Page 8: Aula De Administracao   Marco 2010

Principios de Taylor e Fayol que

passam para outras teorias:

a divisão do trabalho baseada na

especialização funcional;

hierarquia e autoridade definidas;

sistema de regras e regulamentos que

descrevem direitos e deveres dos ocupantes

dos cargos;

sistema de procedimentos e rotinas;

impessoalidade nas relações interpessoais,

promoção e seleção baseadas na competência

técnica,

Page 9: Aula De Administracao   Marco 2010

Era Industrial ClássicaFinal do séc.XIX-1950

- Início da Industrialização

- Pouca Mudança

- Previsibilidade

- Estabilidade e certeza

Antecedentes Históricos da

Administração

Page 10: Aula De Administracao   Marco 2010

Histórico do papel

administrativo do enfermeiro

Florence Nigthingale, no século XIX,

introduziu a divisão técnica de

trabalho, :

as ladies nurse encarregavam-se da

administração da enfermagem

nurses ficavam responsáveis pelo

cuidado de enfermagem

Page 11: Aula De Administracao   Marco 2010

Histórico do papel

administrativo do enfermeiro

As estruturas administrativas das

instituições de saúde, bem como a dos

serviços de enfermagem. a exemplo do

que propunha Fayol, guardavam a forma

piramidal definindo, pela centralização e

hierarquia próprias dessa forma de

estrutura. a textura do poder

organizacional.

Page 12: Aula De Administracao   Marco 2010

Fayol,Taylor e Ford

Fayol foi o primeiro a definir as

funções básicas do Administrador:

planejar, organizar, controlar,

coordenar e comandar – POCCC

Direcionou seu trabalho para a

empresa , procurando cuidar da

empresa de cima para baixo, ao

contrário das idéias adotadas por

Taylor e Ford.

Page 13: Aula De Administracao   Marco 2010

Henry Ford, em 1913 Utiliza os mesmos princípios

desenvolvidos pelo taylorismo, porém

trata–se de "uma estratégia mais

abrangente de organização da

produção, que envolve extensa

mecanização, como uso de máquinas–

ferramentas especializadas, linha de

montagem e de esteira rolante e

crescente divisão do trabalho.

modelo taylorista/fordista difundiu–se no

mundo

Page 14: Aula De Administracao   Marco 2010

A enfermagem em Fayol

controles rígidos por parte da

organização,revelavam-se, na prática do

gerenciamento do pessoal de

enfermagem, por uma função

supervisora enfaticamente fiscalizadora

e punitiva. Um fato revelador disto era

uma avaliação de desempenho que

objetiva a detecção de falhas no pessoal

para Subsidiar as chefias nas decisões

"demite" "mantém "promove".

Page 15: Aula De Administracao   Marco 2010

Fayol nos serviços de

enfermagem :

A divisão do trabalho preconizada por

Fayol era referendada na prática, pelo

método funcionalista adotado:

os atendentes faziam a higiene

os auxiliares as controles e a medicação

as enfermeiras a supervisão e a

coordenação do trabalho.

Page 16: Aula De Administracao   Marco 2010

A enfermagem em Fayol:

Na proposta de Fayol essa divisão

visava a produção, o resultado, o

lucro,o que determinava uma forma

de trabalho que permitisse a redução

do número de objetivos para os quais

estariam voltados a atenção e o

esforço.

Page 17: Aula De Administracao   Marco 2010

Considerações sobre a

Teoria Clássica

Obsessão pelo comando - Tendo

como ótica a visão da empresa a

partir da gerência administrativa,

Fayol focou seus estudos na unidade

do comando, autoridade e na

responsabilidade. Em função disso, é

visto como obsecado pelo comando.

Page 18: Aula De Administracao   Marco 2010

Considerações sobre a

Teoria Clássica-Fayol

A empresa como sistema fechado -

A partir do momento em que o

planejamento é definido como sendo

a pedra angular da gestão

empresarial, é difícil imaginar que a

organização seja vista como uma

parte isolada do ambiente.

Page 19: Aula De Administracao   Marco 2010

Considerações sobre a

Teoria Clássica- FAYOL

Manipulação dos trabalhadores -

Bem como a Administração Científica,

fora tachada de tendenciosa,

desenvolvendo princípios que

buscavam explorar os trabalhadores.

Page 20: Aula De Administracao   Marco 2010

Consequencias da Teoria Clássica

na Enfermagem

a teoria clássica além de criar uma

hierarquia muito rígida, não valoriza

as relações humanas, fundamentais

em enfermagem. Como

consequência, as atividades de

enfermagem tornavam-se rotineiras,

sendo avaliadas unicamente pela

quantidade e não pela qualidade do

trabalho prestado.

Page 21: Aula De Administracao   Marco 2010

Princípios de Administração

Científica' escrito Taylor na

Enfermagem:

a capacitação técnico-específica do

pessoal de enfermagem, bem como as

competências a elas atribuídas

guardavam relação com a função e

cargo exercido e, conseqüentemente

com o poder e o prestígio na instituição.

A avaliação dessa prática tem mostrado

uma enfermagem preocupada com o

"como" fazer o que explica a forma

reiterativa de agir.

Page 22: Aula De Administracao   Marco 2010

Funções Gerenciais X

Princípios Científicos A Teoria da Administração Científica

estudava a empresa privilegiando as

tarefas de produção.

Teoria Clássica da Administração a

estudava privilegiando a estrutura da

organização.

Ambas as teorias buscavam alcançar o

mesmo objetivo: maior produtividade do

trabalho e a busca da eficiência nas

organizações.

Page 23: Aula De Administracao   Marco 2010

Abordagens TradicionaisÊnfase nas Tarefas

1903...Administração Científica (Taylor)

Ênfase na Estrutura

1911...Teoria Clássica (Fayol)

1947...Organização Burocrática (Max Weber)

Ênfase nas Pessoas

1932...Teoria das Relações Humanas (Mayo e Lewin)

Ênfase no Ambiente

Ênfase no Tecnologia

Page 24: Aula De Administracao   Marco 2010

Teoria Burocrática de Max

Weber (1864 – 1920)

organização formal voltada

exclusivamente para a

racionalidade e para a eficiência.

aspectos do modelo burocrático

podem ser encontrados em Taylor

e Fayol

Page 25: Aula De Administracao   Marco 2010

Enfermagem na teoria

burocrática

Herda a excessiva burocratização. O

pessoal de enfermagem assume

características de técnicos

especializados, com comportamento

e posições definidas

institucionalmente, valorizando

normas e regras.

Chefias-Interesse é para a instituição

Page 26: Aula De Administracao   Marco 2010

Enfermagem na teoria

burocrática

As chefias de enfermagem assumem

um papel administrativo voltado para

os interesses da instituição; a vontade

do enfermeiro se sobrepõe a dos

demais trabalhadores, caracterizando

um processo de dominação,

impessoalidade, relações hierárquicas

e ênfase na comunicação formal.

(Kurgant P-1991)

Page 27: Aula De Administracao   Marco 2010

Novas Abordagens

Ênfase na Estrutura

Teoria Estruturalista (Etzioni e Hall)

Teoria Neoclássica (Drucker e Koontz)

Ênfase nas Pessoas

Teoria Comportamental (Simon e McGregor)

Ênfase no Ambiente e Tecnologia

Teoria de Sistemas (Kast e Rice)

Teoria da Contingência (Lawrence e Lorsch)

Page 28: Aula De Administracao   Marco 2010

Percursores da Teoria

Estruturalista Movimento das Relações Humanas surge da crítica à

Teoria da Administração Científica e a Teoria Clássica-

Combate o formalismo na administração e desloca o

foco da administração para os grupos informais e suas

interrelações.

A Escola das Relações Humanas depositou na

motivação a expectativa de levar o indivíduo a trabalhar

para atingir os objetivos

Defende a participação do trabalhador nas decisões que

envolvessem a tarefa, porém essa participação sofre

restrições e deve estar de acordo com o padrão de

liderança adotado.(Motta,1999).

Page 29: Aula De Administracao   Marco 2010

O que é estruturalismo?

O conceito de estrutura significa a

análise interna de uma totalidade nos

seus elementos constitutivos, sua

disposição, suas inter-relações,

permitindo uma comparação, pois

pode ser aplicado a coisas diferentes

entre si.

Page 30: Aula De Administracao   Marco 2010

Teoria Estruturalista

A Teoria Estruturalista parte da análise e

limitações do modelo burocrático e

declínio da teoria das relações

humanas, de quem na verdade

aproxima–se conceitualmente. Inaugura

um sistema aberto das organizações.

Reconhecer a existência do conflito nas

organizações, assumindo que este é

inerente aos grupos e às relações de

produção(Chiavenato 1987).

Page 31: Aula De Administracao   Marco 2010

A Teoria Estruturalista aplica-

se à Enfermagem na medida

em que:

Dentro das instituições hospitalares

existe uma hierarquia organizacional

Cada enfermeiro tem funções bem

definidas na estrutura organizacional

em que se insere;

O sucesso da instituição depende da

coesão funcional dos seus membros

o estruturalismo passou a estudar a

interação entre as organizações.

Page 32: Aula De Administracao   Marco 2010

Teoria

Comportamental Mc GREGOR

Essa teoria, que teve sua origem nas ciências

do comportamento, embora mantivesse ênfase

na variável “pessoas”.

evidenciou grande preocupação com dinâmica

organizacional.

Segundo essa teoria. o comportamento

organizacional resultava do comportamento

dos indivíduos. e este. por sua vez, era

influenciado, em grande parte. pela motivação

humana.

Page 33: Aula De Administracao   Marco 2010

Teoria de Sistemas-biólogo alemão

Ludwig Von Bertalanfly(entre 1950 e

1968 ) Para este autor "um sistema pode ser

definido como um complexo de

elementos em interação".6:84

Interação significa que os elementos

estão em relação. E que o

comportamento destes elementos

modificam–se quando há mudança na

relação.

Page 34: Aula De Administracao   Marco 2010

Era da InformaçãoApós 1990

- Tecnologia da Informação

- Serviços

- Aceleração das mudanças

- Imprevisibilidade

- Instabilidade e incerteza

Antecedentes Históricos da

Administração

Page 35: Aula De Administracao   Marco 2010

Precursores da Teoria da

Contingência

Investigadores que ajudaram na clarificação edeterminação desta Teoria:

T. Burns e G.M. Stalker -organizações mecanistas eorgânicas.

Verificar a relação existente entre as práticasadministrativas e o ambiente externo.

F. E. Emery e E.L. Trist - discutir sobre os contextosambientais e suas consequências para as organizações.

A. Chandler Jr. – sobre estratégia e estruturaorganizacional envolvendo o processo histórico dasgrandes empresas “Du Pont”, “General Motors”, “Sears” e“Standard Oil”.

Page 36: Aula De Administracao   Marco 2010

Teoria Contigencial

Abordagem Contingencial marca o

surgimento de um modelo denominado

orgânico nas organizações.

Este modelo, dotado de grande

flexibilidade, descentralização e

desburocratização, privilegia a análise

tecnológica, entre as diversas

contingências, no sentido de limites à

reorganização do trabalho.

Page 37: Aula De Administracao   Marco 2010

Precursores da Teoria da

Contingência

Uma das mais importantes pesquisas foi elaborada

por P.R.Laurence e J.W. Lorsch; sobre a

defrontação entre organizações e ambiente.

Concluíram que existem problemas básicos dentro da

organização:

Diferenciação

Diferenciação versus integração

Integração

Page 38: Aula De Administracao   Marco 2010

Precursores da Teoria da

Contingência

Duas teorias que muito contribuíram para a

obtenção da teoria da Contingência foram:

Behaviorismo (Behaviorism em inglês, de

behaviour (RU) ou behavior (EUA):

comportamento, conduta

Teoria Neo-Behaviorista – refere que o que faz

evoluir o sistema organizacional, não são os

paradigmas de gestão, mas sim a eficácia das suas

respostas ao meio envolvente;(Trabalho em equipe)

Teoria Sistémica – que mencionou que a

organização é um sistema que depende do seu

sistema envolvente, do meio em que está inserida e

dos subsistemas que a compõem.

Page 39: Aula De Administracao   Marco 2010

Principais Características

Sistema Aberto;

Sistema que depende do meio/ambiente;

Sistema que depende da tecnologia;

Binómio entre organização/ ambiente.

Page 40: Aula De Administracao   Marco 2010

Ênfase na teoria da Contingência

Cada teoria administrativa aborda com ênfase

alguns aspectos da administração (tarefas

operacionais, organizacionais, as pessoas …)

Para a abordagem contingencial são as

características ambientais e tecnológicas que

condicionam as características organizacionais.

Page 41: Aula De Administracao   Marco 2010

Ênfase na teoria da Contingência

A Ênfase no Ambiente

Tudo o que envolve externamente uma

organização, é o contexto dentro do qual esta

organização está inserida.

O geral envolve os contextos tecnológico, o legal, o

político, económico, demográfico, ecológico e

cultural.

O próximo é o que envolve os clientes e

usuários, competidores e entidades reguladoras.

Page 42: Aula De Administracao   Marco 2010

Ênfase na teoria da Contingência

A Ênfase no Ambiente (cont.)

Como a empresa é um sistema aberto num

processo de trocas permanentes com o seu

ambiente isto faz com que tudo o que aconteça

externamente no ambiente tenha uma

influência interna na organização.

Page 43: Aula De Administracao   Marco 2010

Ênfase na teoria da Contingência

A Ênfase na Tecnologia

Com o desenvolvimento tecnológico e o seu

enorme impacto nas organizações, a teoria

administrativa adoptou um imperativo

tecnológico.

Esta variável é muito importante, pelo facto de

todas as organizações dependerem de algum

tipo de tecnologia (por exemplo a matéria

prima, os peritos ou os técnicos)

Page 44: Aula De Administracao   Marco 2010

Ênfase na teoria da Contingência

A Teoria da Contingência explica que não há

nada de absoluto nos princípios gerais da

administração.

Os aspectos universais e normativos devem ser

substituídos pelo critério de ajuste entre cada

organização o seu ambiente e tecnologia.

Page 45: Aula De Administracao   Marco 2010

Aspectos Positivos e Negativos

Aspectos Positivos

Integrativa por absorver conceitos de

diferentes teorias administrativas.

Esta enfatiza que não há nada absoluto nas

organizações. Tudo é relativo, tudo depende.

Page 46: Aula De Administracao   Marco 2010

Aspectos Positivos e Negativos

Aspectos Negativos

Esta Teoria é recente, como tal ainda não é

passível de serem avaliados os seus aspectos

negativos. Contudo, já é possível serem

delineadas algumas limitações.

Page 47: Aula De Administracao   Marco 2010

Aspectos Positivos e Negativos

Aspectos Negativos (cont.)

1º. Relação entre a organização e o seu meio

situacional ser considerada de uma forma

parcial ou seja:

Meio situacional → influência sob → estrutura e

funcionamento da organização

Poucas referências relativamente: → influência da

organização sob → meio externo

Page 48: Aula De Administracao   Marco 2010

Aspectos Positivos e Negativos

Aspectos Negativos (cont.)

2º. As características organizacionais

somente podem ser atendidas mediante

a análise das características

ambientais com as quais se defrontam.

Page 49: Aula De Administracao   Marco 2010

Reflexão Pessoal

Cada uma das teorias administrativasapresenta uma focalização diferente para aadministração das organizações. Tambémapresenta soluções para diferentescircunstâncias.

As organizações que sigam esta teoria deadministração têm a vantagem de se poderempreparar para eventualidades

Page 50: Aula De Administracao   Marco 2010

Bibliografia

CHIAVENATO, Idalberto – Administração nos Novos

Tempos - 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora

Campus, 1999.

HANPTON, David R. – Administração Contemporânea –

2ª Edição. Trad. Lauro Santos Blandy e António César

Amaru Maximiano. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

FREDERICO, Manuela e LEITÃO, Maria dos Anjos –

Princípios de Administração para Enfermeiros – 1ª

Edição. Coimbra: Edições Sinais Vitais, 1999