aula artigo eng. seguranca

7/23/2019 Aula Artigo Eng. Seguranca

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Artigo cientfico

Prof Ana Elisa Alencar Silva de Oliveira


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Ana Elisa Alencar Silva de Oliveira

1987 Adinistra!"o #os$italar pelo Instituto Brasileiro deDesenvolvimento e de Pesquisas Hospitalares

%&&8 '(A e )est"o E$resarial pela Unilins

Professora de Metodologia nos cursos de: Ps-Graduao em !ngen"aria de #egurana do $ra%al"o Ps-Graduao em &utomao e 'ontrole Industrial Ps-Graduao em Georreferenciamento em imveis rurais

e ur%anos Ps-Graduao em Infraestrutura( Pro)eto e Gesto de

*odovias

*rabal+o: &nalista am%iental no '!$!'

e,ail- [email protected]

'ini,currculo


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efini!/es e considera!/essobre o artigo cientfico


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O ue 2 u artigo3

+&rtigo cient,fico parte de uma pu%licaocom autoria declarada( que apresenta ediscute idias( mtodos( tcnicas( processose resultados nas diversas .reas docon"ecimento/ 01B* 2344( 4335 p6 476

'onforme 8a9atos Marconi 0433;( p6 45


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O ue 2 u artigo3

> a apresentao sinttica( em forma derelatrio escrito( dos resultados deinvestiga?es ou estudos reali@ados arespeito de uma questo e se transformanum meio r.pido de divulgar( atravs de

pu%lica?es peridicas o questionamentoestudado6

De acordo com a 1orma $cnica( 1B* 2344(043357( o artigo pode ser:

Original ou divulga!"o: parte de pu%licao queapresenta temas ou a%ordagens originais epodem ser: relatos de caso( comunicao ou

notas prvias66evis"o: os artigos de reviso analisam ediscutem tra%al"os ). pu%licados( revis?es%i%liogr.ficas entre outros6

4onceitos


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6eferncias norativas

9(67&%0:%&&;:nuera!"o$rogressivadasse!/esdeudocuentoescrito,a$resenta!"o.

9(61%%%5obada=

A$resenta!"o


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A(* versus'etodologia

& &ssociao Brasileira de 1ormas$cnicas 0&B1$7 o Arum 1acionalde 1ormali@ao6

& &B1$ 1B* ;C4 de 536;46433Informao e documentao(

$ra%al"os acadEmicos( &presentao&B1$ 1B* 2345:4334 - Informao edocumentao - *eferEncias -!la%orao

&B1$ 1B* ;343:4334 - Informao edocumentao - &presentao de

cita?es em documentos

1ormas para ela%orao eapresentao de tra%al"osacadEmicos

A(* 'etodologia



'etodologia cientfica

Prieiraente os$esuisadores $ro$/e+i$Btesespara eFplicar certosfenmenos e o%serva?es( eento desenvolvem eFperimentosque testam essas "ipteses6

Se confiradas as +i$Bteses$ode gerar teorias6 untando-se "ipteses de uma certa .reaem uma estrutura coerente decon"ecimento contri%u,-se naformulao de novas "ipteses(%em como coloca as "ipteses emum con)unto de con"ecimentomaior6

C $roblea

AnDlise do $roblea

6es$osta ou solu!"o do$roblea


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6euisitos $ara ua $esuisa

ualificao do pesquisador

'on"ecimento do assunto a ser pesquisador 'uriosidade 'riatividade perseverana e paciEncia sensi%ilidade social atitude auto-corretiva confiana na eFperiEncia *ecursos "umanos e financeiros

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ualificao do pesquisador

'on"ecimento do assunto a ser

pesquisador'uriosidade

'riatividade

perseverana e paciEncia

sensi%ilidade social

atitude auto-corretivaconfiana na eFperiEncia

*ecursos "umanos e financeiros

*equisitos para a pesquisa


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Pesuisa cientfica

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Pesuisacientficaque dispensa a originalidade( mas no o rigorcient,fico

Aundamentada em tra%al"os mais avanados( pu%licados porautoridades no assunto61o se delimita a simples cpia de idias6$em como condi?es %.sicas: a an.lise e interpretao de fatos eidias( a utili@ao de metodologia adequada( o enfoque do temado ponto de vista original6

-



Eigncias da $esuisa


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4oo faer o artigoO $ulo do gato


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4oo faer3


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Forato


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Pr2,tetual$,tulo 0e su%t,tulo( se "ouver71ome0s7 do autor0es7 o%rigatrios1ome0s7 dos orientadores0es7

*etual Introduo

o%rigatriosDesenvolvimento'oncluso

PBs,tetual*esumo na l,ngua

vern.culaPalavras-c"ave em

l,ngua vern.cula*esumo em l,ngua

estrangeira 0opcional7Palavras-c"ave em

l,ngua estrangeira1ota0s7 eFplicativa0s7

0se necess.ria7*eferEncias

0o%rigatrio7Gloss.rio 0opcional7&pEndice0s7 0opcional7&neFo0s7 0opcional7

Estrutura


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Estrutura


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Aonte ;(separado por :se necess.rio

&utores

*esumoM,nimo ;33 em.Fimo 43palavras

Dividir emduascolunas

Palavras-c"ave


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Eleentos tetuais

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ObGetivos

Para se cumprir os

o%)etivos gerais precisodelimitar metas maisespec,ficas dentro dotra%al"o6 #o elas que(somadas( condu@iro aodesfec"o do o%)etivo geral6

=s o%)etivos constituema finalidadede um tra%al"ocient,fico( ou se)a( a metaquese pretende atingir com aela%orao da pesquisa6=%)etivos gerais so aquelesmais amplos6 #o as metas delongo alcance( ascontri%ui?es que se dese)amoferecer com a eFecuo dapesquisa6 !m geral( o primeiroe maior o%)etivo dopesquisador o de o%ter umaresposta satisfatria ao seupro%lema de pesquisa6

ObGetivo geral ObGetivos es$ecficos


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ObGetivos #e o o%)etivo geral de um pro)eto o de contri%uir para oestudo de uma dada realidade social( os o%)etivos espec,ficosdevero estar orientados para esta meta: descrever arealidade compar.-la com outras situa?es similaressistemati@ar os pontos determinantes para sua ocorrEncia6

'umpridos estes o%)etivos parciais( certamente o pesquisadorconseguir. atingir seu o%)etivo mais amplo6=%serve-se que a formulao dos o%)etivos - se)a dos gerais(se)a dos espec,ficos - se fa@ mediante o emprego de ver%osno infinitivo: contribuir analisar descrever investigarco$arar666

'umpre ainda di@er que os o%)etivos tEm funo norteadorano momento da leitura e avaliao do tra%al"o de conclusode curso6 Isto porque( um tra%al"o acadEmico )ulgado( emgrande parte( pela capacidade de cumprir os o%)etivos que seprop?em em suas p.ginas iniciais6 !nto( o alerta : cuidadona "ora de esta%elecer os o%)etivos6 &lm de claros( estestEm que ser eFequ,veis6


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Ee$lo de ObGetivo geral

= artigo tem por o%)etivo investigar as possi%ilidades para o

plane)amento ur%ano sustent.vel considerando indicadores dedesempen"o como ferramenta de suporte a implantao de %oaspr.ticas nos munic,pios

*tulo do trabal+o: Gesto e avaliao de pro)etos em munic,pios:Indicadores para o plane)amento ur%ano

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Ee$lo de ObGetivos es$ecficos

=s o%)etivos previstos no pro)eto de pesquisa foram:

Identificar indicadores de desempen"o relacionados a: Uso da energiaem "a%ita?es unifamiliares #egurana vi.ria !quipamentos ur%anospara idosos6

Identificar pontos-c"ave da gesto munic,pios em relao: ao uso daenergia em "a%ita?es unifamiliares a segurana vi.ria aos

equipamentos ur%anos para idosos6&presentar possi%ilidades para atuao dos munic,pios em %oas

pr.ticas nas trEs .reas ). referidas6

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4onteHdo da


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4onteHdo daintrodu!"o- etodologia

1este estudo procura-se( atravs de reviso %i%liogr.fica eo%servao emp,rica analisar como o plane)amento vi.rio podeinfluenciar no equil,%rio do espao vi.rio6

#o descritos e analisados quatro situa?es ocorridas em umaf.%rica de calados de segurana6

= mtodo escol"ido fundamenta-se na coleta de dadossecund.rios e entrevista no-estruturada6

E$rico um fato que se apoia somente eme$erincias vividas( na observa!"o decoisas( e no em teorias e mtodos cient,ficos6!mp,rico aquele con"ecimento adquiridodurantetoda a vida( no dia-a-dia( que no temcomprovao cient,fica nen"uma6

Mtodo emp,rico um mtodo feito atravs detentativas e erros( caracteri@ado pelo sensocomum( e cada um compreende J suamaneira6 = mtodo emp,rico geraaprendi@ado( uma ve@ que aprendemos fatosatravs das eFperiEncias vividas epresenciadas( para o%ter conclus?es6 =con"ecimento emp,rico muitas ve@essuperficial( sensitivo e su%)etivo6


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'etodologia- $rinci$ais ti$os de$esuisas

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' t d l i i i i ti d


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'etodologia- $rinci$ais ti$os de$esuisas

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*i$os de $esuisa uanto ao obGeto

PesuisaBi%liogr.fica L Pode ser um tra%al"o independenteou o passo inicial de outra $esuisa6

Pesuisa de 'ampo L > desenvolvida principalmente nas

'iEncias sociais6 1o se caracteri@a como eFperimental( poisno tem como o%)etivo6 & coleta de dados efetuada nocampo( onde ocorrem espontaneamente os fenmenos6 =pesquisador no interfere so%re eles6


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(ibliogrDfica& pesquisa %i%liogr.fica procura eFplicar um

pro%lema a partir de referEncias tericaspu%licadas em documentos

Pode ser reali@ada independentemente oucomo parte da pesquisa descritiva ou

eFperimental

> uma s,ntese( a mais completa poss,vel(referente ao tema a%ordado( dentro de umasequEncia lgica6

'onsiste em apresentar e comentar o queoutros autores escreveram so%re o tema(enfati@ando as diferenas ou semel"anas queeFistem entre os conceitos


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(ibliogrDfica

'omo fa@er

& comunicao "umana nasceu de uma necessidadeque se fe@ sentir desde os mais primitivos est.gios dacivili@ao 0B!*G!*( ;NNN76

Desde os primrdios a comunicao um instrumentode integrao( instruo( troca mKtua edesenvolvimento entre as pessoas 0M!D!I*=#( 433


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escritiva

=%serva( registra( analisa e correlaciona fatosou fenmenos sem manipular vari.veis6

=s principais instrumentos de coleta de dadosso: a o%servao( a entrevista e oquestion.rio6

1o interfere na realidade( apenas descreve einterpreta os fatos que influenciam o fenmenoestudado( esta%elecendo correlao entrevari.veis6

Deve ter fundamentao terica e pr.tica0pesquisa76


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E$eriental

'aracteri@a-se por manipular diretamente asvari.veis relacionadas com o o%)eto de estudo6

&travs da criao de situa?es de controle(procura-se evitar a interferEncia de vari.veisintervenientes6

= eFperimento imprescind,vel e ainterpretao deve ter fundamentao terica6

= eFperimento deve eFplicitar os materiais e

mtodos 0para co%aias7 ou casu,stica emtodos 0para pessoas76


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E$loratBria$Em como principal finalidade desenvolver( esclarecere modificar conceitos e idias( com vistas na

formulao de pro%lemas mais precisos ou "iptesespesquis.veis para estudos posteriores

Ha%itualmente envolvem levantamento %i%liogr.fico edocumental( entrevistas no padroni@adas e estudosde caso6

!ste tipo de pesquisa reali@ado especialmentequando o tema escol"ido pouco eFplorado e torna-se dif,cil so%re ele formular "ipteses precisas [email protected]

&o proceder J investigao inicial se fa@:levantamento %i%liogr.fico( Oisitas ao local depesquisa( contatos pessoais com pessoas dos locaisde pesquisa e outros profissionais( %em comousu.rios ou clientes( levantar pro%lemas so% forma deperguntas6


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% 6eferencial teBrico


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6eferencial teBrico

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4ita!"o direta 4ita!"o indireta

!scrita eFatamente como descreve oautor 0cpia e cola7

&t 5 lin"as colocar aspas

Mais de 5 lin"as colocar no recuo de4 cm com letra times ;3 Deve conter autor( ano e p.gina

!scrita com as sua palavras Deve conter nome do autor e

ano


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6eferencial teBrico

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4ita!"o direta 4ita!"o indireta

& plvora negra composta deingredientes granulares: enFofre(carvo vegetal e nitrato de pot.ssio0M=*!#( 433( p6


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4ita!/es indiretas

#o integradas nos par.grafos( sem aspas e seguidas pelo so%renomedo autor do referido teFto e ano de pu%licao do teFto citado( tudo issoentre parEnteses6 uando o autor citado integra a frase( s o ano ser.colocado entre parEnteses6

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A 4AA 5 4


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6eda!"o

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Impessoalidade: redigir o tra%al"o na5S pessoa do singular 0no utili@ar o euou o ns e seus derivados7

=%)etividade: a linguagem o%)etivadeve afastar as eFpress?es: +eu

penso/( +eu ac"o/( +parece-me/ quedo margem a interpreta?essimplrias e sem valor cient,fico

!stilo cient,fico: a linguagem cient,fica informativa( de ordem racional(

firmada em dados concretos( ondepode-se apresentar argumentos deordem su%)etiva( porm dentro de umponto de vista cient,fico


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6eda!"o

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Utili@ar estilo de redao de ordemracional( firmada em dadosconcretos

Ooca%ul.rio tcnico comterminologia prpria e com clare@a

e preciso das idias: a linguagemcient,fica serve-se do voca%ul.riocomum( utili@ado com clare@a epreciso( mas cada ramo daciEncia possui uma terminologia

tcnica prpria que deve sero%servada


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6eda!"o

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'orreo gramatical: indispens.vel(onde se deve procurar relatar apesquisa com frases curtas( evitandomuitas ora?es su%ordinadas(intercaladas com parEnteses( num

Knico per,odo6

= uso de par.grafos deve ser dosadona medida necess.ria para articular oracioc,nio: toda ve@ que se d. umpasso a mais no desenvolvimento doracioc,nio( muda-se o par.grafo6


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6eda!"o

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=s recursos ilustrativos como gr.ficos

estat,sticos( desen"os soconsiderados como figuras e devemser criteriosamente distri%u,dos noteFto6Proceder a correo gramatical e

evitar par.grafos longos 0com mais de2 lin"as71o utili@ar g,rias( pedantismos0qualidade( modos de pedante -pretenso rid,cula7( palavrassuprfluas( superlativos e diminutivosque empo%ream a redao$ermos estrangeiros devem sergrafadas as palavras estrangeiras emit.lico6


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'onforme 8a9atos Marconi 0433;( p6 45


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*abelas

$odas as ta%elas devero ser numeradas sequencialmente6 & fonte utili@adapreferencialmente ;3 pt

d


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uadros

E /


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Eua!/es

$odas as equa?es devero ser numeradas seqTencialmente( com osnKmeros entre parEnteses(

&s equa?es devem ser referenciadas no teFto da seguinte forma:#u%stituindo a !quao 0;7 na !quao 057( o%tm-se 6666


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ireitos autorais L$lDgioN

> vetada ao acadEmico a citao de livros( )ornais( revistas ou qualqueroutro meio de comunicao( de passagens de qualquer o%ra( para finsde estudo( cr,tica ou polEmica( na medida )ustificada para o fim a atingir(sem a respectiva indicao do nome do autor e a origem da o%ra(conforme lei N62;3V;NN


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ireitos autorais L$lDgioN

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O " 2 lD i 3


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O ue n"o 2 $lDgio3

A ParBdia

OocE ). deve ter ouvido algumacano em que a melodia e aletra so parecidas com uma ).eFistente( em que clara atentativa de satiri@ar a mKsica

original( assim essa mKsicarece%e o nome de pardia6

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A $arBdia 2 u gnero tetual ue $ode ser a$licada Rs vDrias foras dee$ress"o- Hsica $oesia $intura6

H. na pardia a clara inteno de satiri@ar( criticar ou de "omenagear o teFtooriginal( a relao entre o teFto original e a pardia eFpl,cita( ou se)a( no ". ainteno de enganar aquele que assiste ou lE a o%ra parodiada L uma dasprincipais caracter,sticas do pl.gio6

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O ue n"o 2 $lDgio3

A ParDfrase

& par.frase uma pr.tica muito comum em tra%al"os acadEmicos( umrecurso utili@ado para dar mais mo%ilidade ao teFto acadEmico( permitindoao autor +conversar/ com outros teFtos sem que deiFe de citar que asideias originais pertencem a outro6

Parafrasear 2 transcrever co outras $alavras ideias e conceitos

centrais de u teto6 Para fa@er isso( preciso ler atentamente o teFtooriginal e( ento( reescrever sem que o principal do teFto se)a alterado6Uma par.frase pode simplesmente apresentar uma ideia( esclarecendomel"or para o leitor o que o autor original +quis di@er/( ou ainda( contestar aideia original( partindo da referEncia do autor a que se quer criticar6 Dessaforma( uma par.frase sempre possui um teFto %ase( so%re o qual o autor

discorre suas refleF?es( por isso o%rigatrio sempre citar corretamente oteFto no qual se %aseia a par.frase em questo6

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O " 2 lD i 3


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O ue n"o 2 $lDgio3

A ParDfrase

uanto mais se avana em direo aos campos mais leg,timos( como amusica e a pintura L e( no interior destes universos( "ierarqui@adossegundo seu grau modal de legitimidade( em direo a certos gEneros ouo%ras L( tanto maior a associao entre as diferenas de capital escolar e

importantes diferenas( tanto nos con"ecimentos quanto nas preferEncias0B=U*DI!U( 433C( p6 4;76

Par.frase:

Bourdieu 0433C7 coloca que o capital escolar pode ser perce%ido a partirdas opera?es de gosto( quanto mais "ierarqui@ados os gEneros ou o%ras(maior o capital do indiv,duo6

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; Estudo de caso

Eleentos tetuais


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Eleentos tetuais

Parte principal do tra%al"o( em que se encontra a eFposio ordenadae pormenori@ada do assunto6

Divide-se em se?es e su%se?es( que variam em ra@o do mtodo ea%ordagem do tema6 !m diversas .reas de pesquisa( este tpico apresentado da seguinte forma:- Material e Mtodos6- *esultados6- Discusso6

esenvolviento

Estudo de caso- O$era!/es co betoneiras nos


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Estudo de caso- O$era!/es co betoneiras noscanteiros de obra da constru!"o civil

= estudo de caso tem com foco a segurana do tra%al"o

da construo civil( especificamente direcionado aosoperadores de %etoneiras6

= estudo tem como o%)etivo atender a legislao vigentealm de avaliar e verificar procedimentos( condi?es de

tra%al"o e conduta destes tra%al"adores e sugeriraltera?es e adequa?es de todo processo6

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; 1 '2todos e t2cnicas


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;.1. '2todos e t2cnicas

= presente tra%al"o vem ao encontro J atender essa nova filosofia aplicada na

empresa que tem como o%)etivo principal ( uma mel"or qualificao de seustra%al"adores atravs da implantao de um #ervio !speciali@ado de#egurana e #aKde do $ra%al"o 0#!#M$7 e uma adequao as leis e normasque regem a sua .rea de atuao e( como consequEncia( uma mel"orcondio de tra%al"o aos seus funcion.rios6

= tra%al"o visa( atravs de uma analise qualitativa das condi?es atuais detra%al"o( %em como os riscos inerentes a funo especifica dos operadores de%etoneira6

&presentar sugest?es de mel"orias e reali@ar todas as poss,veis adequa?esno setor( visando uma mel"ora nas condi?es de tra%al"o6

Aonte: !la%orada pelo autor

Page &

; % E e$resa


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;.% E e$resa

= estudo reali@ado em uma empresa do ramo da construo civil estudo foireali@ado nos meses de maio a agosto de 43;4 e contou com a participao

direta do autor com apoio total da direo da empresa6 & empresa com sede na regio centro-oeste do estado de #o Paulo conta

"o)e com 5< funcion.rios6 &pesar de a empresa ter sido fundada em ;N


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;.; Setor analisado

= setor em analise o de produo de argamassa para os diversos setores dao%ra6

&s Aiguras ;( 4( 5 e mostram as condi?es de tra%al"o encontradas na o%ra6

Aigura ; L situao encontrada na o%ra 0nivelamento inadequado( sematerramento7

Aonte: !la%orada pelo autor

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0 Pro$osta de interven!"o

Pro$osta de


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Pro$osta de


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Pro$osta de


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5 4onclus"o

4onclus"o


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4onclus"o

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= tra%al"o mostra uma enorme necessidade de adequao alegislao e normas tcnicas por parte das construtoras de pequenoporte( alm de um grande descon"ecimento so%re as o%riga?es eresponsa%ilidades para com seus funcion.rios e sua segurana61ota-se ainda um total despreparo por parte dos engen"eiros e dosmestres com relao aos mtodos de organi@ao de tra%al"o quelevam a uma maior produtividade e segurana6

Aica evidente a importQncia do tra%al"o desenvolvido pelo!ngen"eiro de segurana que vai alm do %em estar e seguranados tra%al"adores6 'omo ficou evidenciado neste estudo de caso6=s %enef,cios alcanados mudaram significativamente a viso e oconceito da empresa e de seus funcion.rios 0engen"eiros( mestres(

encarregados e demais funcion.rios676= #IG!#'=M&$ passou a ser instrumento fundamental nospro)etos e plane)amentos da empresa6


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6eferncias

6eferncias


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6eferncias B!1I$!( &6 G6 Sistea de gest"o de seguran!a e saHde no trabal+o $ara e$resas

construtoras.4336 Dissertao 0Mestrado em !ngen"aria de 'ivil e Ur%ana7(

Universidade de #o Paulo( #o Paulo6

B*I86 Decreto-lei nY 64 de ; de Maio de ;N56 'onsolidao das 8eis do $ra%al"o6iDrio Oficial da Cni"o6 Bras,lia 0DA7(9 ago. 190;. Atualiada e de. %&1%.

ZZZZZZ6 MI1I#$>*I= D= $*&B&8H= ! !MP*!G=6 GM nY 564;( de < de un"o de

;NC


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AP6ESE*AIO A (A4A

4oo e vestir


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4oo e vestir

Aormal

Homens: no m,nimo calasocial e gravata

Mul"eres: ternin"o ousimilar

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Postura


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Postura

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4oo a$resentar


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4oo a$resentar

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O ue a$resentar


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O ue a$resentar

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Pequena introduo

=%)etivos

Metodologia

Pesquisa

'oncluso

unca discuta co a (anca


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unca discuta co a (anca

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Agrade!a


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Agrade!a

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