aula 9- tecido adiposo endÓcrino

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Tecido adiposo como órgão endócrino Universidade Federal do Amazonas Departamento de Ciências Fisiológicas Curso de Medicina Maio, 2006 Agradecimento à Profa. Dra. Oller do Nascimento

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Tecido adiposo como órgão endócrino Maio, 2006 Agradecimento à Profa. Dra. Oller do Nascimento Objetivo  Mostrar a importância do tecido adiposo como órgão endócrino.  O tecido adiposo é um órgão endócrino altamente ativo que ligado ao armazenamento energético positivo. metabolismo, na reprodução, função cardiovascular e imunológica. Essa função endócrina é regulada pelo estado nutricional que está

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Page 1: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Tecido adiposo como órgão endócrino

Universidade Federal do Amazonas

Departamento de Ciências Fisiológicas

Curso de Medicina

Maio, 2006

Agradecimento à Profa. Dra. Oller do Nascimento

Page 2: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Objetivo

Mostrar a importância do tecido adiposo como órgão endócrino.

Page 3: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Introdução

O tecido adiposo é um órgão endócrino altamente ativo que

secreta uma variedade de hormônios com importância no

metabolismo, na reprodução, função cardiovascular e imunológica.

Essa função endócrina é regulada pelo estado nutricional que está

ligado ao armazenamento energético positivo.

Page 4: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Obesidade

É uma doença crônica de causa

multifatorial que leva ao excesso

de gordura corporal, fatores estes

que favorecem o balanço

energético positivo.

A obesidade, entretanto, é um

mal que afeta grande parte da

população e é diretamente

responsável por várias doenças

fatais.

Page 5: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Obesidade

É um estado de excesso de massa tecidual adiposa

Nem todo excesso de peso está relacionado à obesidade

Page 6: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Obesidade

Page 7: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Você é considerado obeso???

Índice de Massa Corporal (IMC) : é o índice que melhor

correlaciona o peso á massa gordurosa. É utilizado na prática

clínica para diagnosticar a obesidade (OMS, 1998).

Categoria IMC

Abaixo do peso Abaixo de 18,5

Peso normal 18,5 - 24,9

Sobrepeso 25,0 - 29,9

Obesidade Grau I 30,0 - 34,9

Obesidade Grau II 35,0 -39,9

Obesidade Grau III >= 40,0

IMC =Peso(Kg)

Altura(m)2

Page 8: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Você é considerado obeso???

Relação da Circunferência Abdominal com Risco de Anormalidades Metabólicas

Sexo Risco aumentado Risco muito

aumentado

Masculino > 94 cm > 102 cm

Feminino > 80 cm > 88 cm

Page 9: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO
Page 10: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Imunológico

TNF

IL-6

Complemento

ASP

Endócrino

Leptina

Corticosteróides

Esteróides

sexuais

Cardiovascular

PAI-I

Renina-Angiotensina

Metabolismo

AGL

Adiponectina

Resistina

Agout

Tecido Adiposo Endócrino

Page 11: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Digestão e Absorção de lipídeos

• Emulsificação pelos Sais

Biliares

• Ação da Lipase Pancreática

• Formação de micelas

• Absorção pelas

microvilosidades do eptélio

intestinal

• Formação de Quilomícrons

Page 12: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Digestão e Absorção de lipídeos

Visão clássica da função do

tecido adiposo branco:

Reserva energética a longo prazo

- mobilizado durante privação

alimentar com a secreção de AG

para serem oxidados em outros

órgãos;

Isolante térmico e mecânico.

Page 13: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Armazenamento de lipídeos

QUILOMÍCRONS

VLDL

LPL

TG

INSULINA

Page 14: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Armazenamento de lipídeos

TGTG

NOR

ADRENALINA

GLUCAGON

LEPTINA

AG

HSL

Page 15: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Metabolismo do tecido adiposo

Quilomícrons

Insulina

VLDL

Quilomícrons

remanescentes

LPL

Page 16: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Metabolismo do tecido adiposoLipogênese

•ATP-cit

•Acetil Coa carboxilase

•Àc. Graxo sintetase

•Enzima málica

Lactato

Piruvato

AA

Insulina

AA

Glicose

Page 17: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

FATORES ENDÓGENOS:

Genéticos

Endócrinos

Psicogênicos

Medicamentosos

Neurológicos

Metabólicos

ETIOLOGIA

MULTIFATORIAL

FATORES EXÓGENOS:

Alimentação

Estresse

Inatividade Física

TG

Page 18: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

PSICOGÊNICOS

Transtornos Compulsivos Alimentares

Periódicos (TCAP)

Síndrome do Comer Noturno (SCN)

Transtornos do Humor Bipolar

Transtornos da Ansiedade (Bulimia e Anorexia Nervosa)

Page 19: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Genéticos

SÍNDROMES GENÉTICAS – OBESIDADE

Prader-Willi: Alteração no cromossomo 15, Incidência – 1: 12.000 a 15.000

Características

Baixo peso ao nascer

Hipotonia – melhora com a idade

Hipogonadismo

Hiperfagia

Dificuldade cognitiva

Retardo mental moderado

Baixa estatura

OBESIDADE MÓRBIDA

Rápido ganho de peso – 1º ao 6º ano

Pouca massa muscular

http://www.pwsausa.org/syndrome

Page 20: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

SÍNDROMES GENÉTICAS – OBESIDADE

Laurence-Moon-Biedl

Incidência – UK 1:125.000

Populações com alta consanguinidade – Beduínos Árabes 1:14.000

Doença autossômica recessiva

Retinopatia pigmentosa com perda de visão, catarata e

estrabismo

Polidactilia

bradidactilia

Obesidade Central

•Hipogonadismo

•Retardo mental

•Disfunção renal

•Aumento de contração

espasmódica dos músculos

Page 21: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

SÍNDROMES GENÉTICAS – OBESIDADE

• Alström

Muito rara – 281 casos descritos na literatura

Genética recessiva – 2p12-13

Durante a infância

Fotofobia

Cardiopatia congênita

Falha cardíaca congestiva

Obesidade

http://www.jax.org/alstrom/

Durante a vida adulta

Cegueira

Problemas cardíacos

Diabetes do tipo 2

Disfunção hepática e renal

Fibrose pulmonar

Problema auditivo

muitas vezes ausência de obesidade

Page 22: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

SÍNDROMES GENÉTICAS – OBESIDADE

• Cohen

Extremamente rara – descrita em 1973.

Reportado pouco mais de 100 casos

Autossômica recessiva – cromossomo

8q22-23

http://www.cafamily.org.uk/Direct/c48.html

Características

Retardo mental

Dentes proeminentes

Hipotonia

Anomalia visual – alto grau de miopia,

distrofia da retina

Neutropenia

Obesidade

Dedos alongados

Page 23: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

ALGUNS GENES RELACIONADOS

Á OBESIDADE

•Lep (ob) – gene leptina

•LepR (db) –

•POMC - Precursor de vários hormônios

e neurotransmissores:

ACTH

-, - e - MSH

-lipotrofina

-endorfina

•MC4R - receptor de melanocortina

Page 24: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

FATORES ENDÓGENOS

Endócrinos

Doença de Cushing HipotireoidismoSíndromes HipotalâmicasDeficiência de GH

5% dos Casos de Obesidade

 

Dra ANA DÂMASODE

SIG

N B

Y W

AG

NE

R PR

AD

O

Page 25: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Metabolismo do tecido adiposo

AG

LEPTINA

TNF, IL-6

INIBIDOR DO ATIVADOR DE

PLASMINOGÊNIO-1(PAI-1)

RESISTINA

ANGIOTENSINOGÊNIO

ADIPONECTINA

HAPTOGLOBINA

ADIPSINA, ASP

CETP

APO E

PROTEÍNA LIGADORA DE

RETINOL

METALOTIONEÍNA

LPL

HORMÔNIO

SEXUAIS

Page 26: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Leptina – “O Homônio da Obesidade”• Principal fator protéico do Tec. Adiposo

O Gene é o Lep(Ob), proteina 18.000 Kd e é clivada com

16.000 Kd Produzido nos Tec. Adiposo marrom, estômago,

placenta, glândulas mamárias, folículos ovarianos, órgão

fetais, como no coração e osso

• Leptina (do grego leptos = magro), é uma

proteína que age no sistema nervoso central

(SNC-Hipotálamo) interagindo com neuropeptídeo

Y, e inibindo a ingestão alimentar (sinal da fome) e

incrementando o metabolismo energético.

Funciona também como sinal para o sitema

reprodutor, principalmente na maturação sexual

em mulheres na puberdade.

Page 27: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Leptina – “O Homônio da Obesidade”

•Lipólise: Direciona ácidos graxos do tecido

adiposo para a circulação e limita a deposição de

triacilglicerol em outros tecidos.

Inibe lipogênese

TG

AG

HSL

Leptina

Funciona como um fator angiogênese (é o

mecanismo de crescimento de novos vasos

sanguíneos a partir dos já existentes) no sistema

imune.

Page 28: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Fatores reguladores da leptina

Inibidores :

Jejum

Frio

Nor e Adr (R-ß3-

adrenérgico)

Estimuladores :

Insulina

Glicocorticóides

Estrógenos

TNF-α

Page 29: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Fatores reguladores da leptina

Page 30: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Fatores reguladores da leptina

ob/ob

db/db

POMC

Leptina POMC

obesidade

Page 31: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Deficiência ou resistência à leptina

Hiperfagia

Obesidade

Infertilidade

Diabetes

Hipometabolismo

Hipercortisolemia

Page 32: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Deficiência ou resistência à leptina

Page 33: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Proteínas do Metabolismo Lipídico e Proteico

Lipase Lipoproteica (LPL): responsávelpela quebra de TG em ÁG. È reguladapela Insulina.

Colesteril-ester transferase: papel noarmazenamento de ésteres de colesterolpelo tecido adiposo.

Proteína Plasmática de ligação deretinol: produzida no tecido adiposo econtribui para o armazenamento doretinol neste tecido.

Page 34: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Angiotensinogênio O TA é um dos importantes produtores dessa

substância nos adipócitos e pré-adipócitos(com bromopalmitato – AG. Nãometabolizável)

A angiotensina II estimula a produção deprostaciclina, a qual estimula a diferenciaçãode pré-adipócitos em adipócitos.

O TA expressa genes para a codificação daenzima conversora de angiotensina do tipo 1.

Angiotensinogênio Angiotensina I

Renina

Angiotensina II

Enzima conversora

de Angiotensina

ProstaciclinaPré-adipocitoAdipocito

Pressã

o

Arteria

l

Rins Pulmão

Page 35: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Fator tecidual

Fator chave para o início da cascata de

coagulação

Funciona como receptor de superfície

celular para o fator VII.

Page 36: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Ativador Inibidor do Pasminogênio Tipo1 (PAI-1)

Inibidor de fibrinólise

PAI-I : Risco de trombose arterial e

venosa, arteriosclerose.

A secreção é :

Obesidade (gordura visceral)TNF-αGlicocorticóides

AMPc/catecolaminas

PAI-1: Inibe a ativação do plasminogênio, responsável pela fibrinólise. Sua

produção é estimulada pelo TNF- ß e TNF- α.

Page 37: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Ativador Inibidor do Pasminogênio Tipo1

(PAI-1)

Page 38: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

TNF- α, IL-6, TNF-ß

Citocina

adipócito - célula secretor e alvo

obesidade (expressão e concentração circulante)

após perda de peso corporal

= expressão visceral e subcutâneo

resistência à insulina

atividade LPL e expressão de GLUT4 e aumenta HSL

inibe diferenciação dos adipócitos

reduz capacidade de síntese de TG nos

adipócitos

TNF-α TNF-ß PAI-1

Page 39: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

TNF- α, IL-6, TNF-ß

Page 40: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

TNF- α, IL-6, TNF-ß

Page 41: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

INTERLEUCINA-6

citocina

concentração plasmática proporcional à massa gorda

reduz expressão de LPL - regulação local

expressão induzida por TNF

tecido visceral secreta mais que subcutâneo

visceral - aumenta secreção hepática de TG (hipertrigliceridemia

associada à obesidade visceral)

eixo hipotálamo-hipófise-adrenal

Page 42: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Adiponectina (1996)

Apresenta homologia com o colágeno VIII e X, bem como com o fator C1q

do sistema complemento.

A função sugerida é de modulação de moléculas de adesão endotelial

Sua concentração cai na obesidade e diabetes.

obesidade

eutróficos - 8,9 ± 5,4 mg/dl; obesos - 3,7±3,2 mg/dl.

Page 43: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Adiponectina

Antiaterogênica

resposta inflamatória endotelial,

TNF a adesão de monócitos e sobre a

expressão de moléculas de adesão.

mRNA para a LPL nos macrófagos e para o

macrophage scarvenger receptor,

transformação de macrófagos em células de

foam (OUCHI et al, 1999; 2001)

Page 44: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Adiponectina

Page 45: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Resistina

Proteína (rica em cisteína)

Promove resistência à insulina (o tratamento com anticorpos reverte isso!)

Diminui transporte de glicose Diabete tipo II

Obesidade genética e dietética (dieta hiperlipídica)

Tiazolidinedione e o jejum : Resistina

Moléculas semelhantes à resistina (RELMs) :

RELMsα – adipócitos mas não em pré-adipócitos

RELMsß – cólon proximal e distal

Page 46: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Resistina

Page 47: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Adipsina e Proteina Estimulante de Acilação (ASP)

Serina protease

Obesidade genética, e em obesidade dietética em humanos e em roedores.

Glicocorticóides Adipsina

Sinal lipostático

C3 + B C3a ASP

Adipsina Carboxipetidase

Page 48: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Proteina Estimulante de Acilação (ASP)

Efeitos anabólicos sobre a glicose e armazenamento de TG

Adipócitos e Músculos GLUT 4.

esterificação de ácidos graxos

Secreção Estimulado – Insulina, quilo e alimentação

Obesidade humana

Inibido - Jejum

Page 49: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Proteina Estimulante de Acilação (ASP)

Quilomícrons

Responsividade à ASP

TG

LPL

AG AG

VLDL

LDL

Page 50: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Proteina Estimulante de Acilação (ASP)

Tecido Adiposo Viceral

Tecido adiposo Subcutâneo › Tecido adiposo omental ou viceral.

Obesidade (fêmea › macho)

Lipólise

Tecido Adiposo Subcutâneo

Nº de receptores e afinidade para ASP

Receptores para Catecolaminas Receptores para Insulina

Nº Receptores e afinidade para ASP

Lipogênese

Page 51: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Metalotioneína (MT)

SECREÇÃO

Proteína

Produzido no Fígado e Rins

Homeostase do Zn e Cu, antioxidante e quelante de metais.

endotoxinas, citocinas e glicocorticóides ( Bremner & Beattie, 1990; El Refay et al, 1997)

Zinco --- MT no fígado e rins

Jejum e NOR -- no tecido adipos branco (Trayhurn et al, 2000)

MT com a presença de agonistas -3-adrenérgicos (BRL35153A)

Page 52: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Metalotioneína (MT)

Estudos in vitro demonstram associção entre a diferenciação de pré-

adipócitos a adipócitos e a liberação de MT no meio de incubação.

Segundo o Dr. Trayhurn MT

MT-null Hiperleptinemia e obesidade --- adipócitos

Regulador do balanço.

lipoperoxidação (ação antioxidante)

Sinaliza a diferenciação dos adipócitos.

Page 53: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

PATOLOGIAS ASSOCIADAS À OBESIDADE

GORDURA VISCERAL

RESISTÊNCIA À

INSULINA

ATEROSCLEROSE

INTOLERÂNCIA À

GLICOSE

HIPERLIPIDEMIA HIPERTENSÃO

AGL VEIA PORTA

ADIPOCITOCINAS

SÍNTESE

LIPOPROTEICA

Page 54: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO
Page 55: AULA 9- TECIDO ADIPOSO ENDÓCRINO

Conclusão

Este estudo sobre a função endócrina do tecido adiposo dá ênfase sobre

a complexidade das proteínas secretadas e como elas interagem com o

cérebro e tecidos periféricos para influenciar o metabolismo. Sem dúvida,

a Leptina serve de modelo para entender as ações do tecido adiposo

como órgão endócrino. O conhecimento de como os hormônios adipócitos

agem em condições normais, onde eles agem no SNC ou tecidos

periféricos, os mecanismos de sinalização e objetivo celular, beneficiará

nosso entendimento sobre obesidade e várias doenças metabólicas.