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DIREITO EMPRESARIAL I PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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PROPRIEDADE INDUSTRIAL

• São 04, os bens imateriais protegidos pe o direito

ind!stria " patente de invenção, modelo de utilidade,registro de desenho industrial e marca #LPI $ %&'%(%),art* &+, I a III

•Assim, os se!s empres-rios terão direito de e.p orare/onomi/amente o ob eto /orrespondente /om a inteirae./ !si1idade $ a2!e e 2!e tem mar/a registrada podeimpedir 2!e a /on/orr3n/ia se !ti i e da mesma mar/a o!de a g!ma seme 5ante*

•Para 2!e !ma pessoa e.p ore bem ind!stria patenteadoo! registrado, 6 pre/iso a!tori a7ão o! i/en7a do tit! ar dobem $ os direitos são /on/edidos pe o Estado por meio deautarquia federal o Instituto Nacional daPropriedade Industrial (INPI);

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a) PA EN E! est- re a/ionado a in1en7ão #ato origina ,des/on5e/ido, o! ao mode o de !ti idade #ob eto de !sopr-ti/o s!s/et81e de ap i/a7ão ind!stria , /om 9ormatono1o, /om me 5ores /ondi7:es de !so e 9abri/a7ão $ não 6!ma in1en7ão e sim !m a/r6s/imo na !ti idade de a g!ma9erramenta, instr!mento de traba 5o e et/*

•Para 5a1er patentiabi idade tem 2!e ter as invenç"es emodelos de utilidade! novidade (##, $PI), atividadeinventiva(#% e #& $PI), aplicação industrial (#', $PI),não impedimento (# , $PI);

•A patente tem pra o de d!ra7ão determinada, assim são* anos para invenção e #' para modelo de utilidade

/ontados do dep;sito do pedido de patente $ o! se a dadata em 2!e o pedido 9oi proto/o ado no INPI< (&*, $PI)

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• Para garantir ao in1entor !m tempo ra o-1e de !ti i a7ão dain1en7ão o! mode o $ mas o pra o de d!ra7ão do direito ind!strianão poder- ser in9erior a =0 anos para in1en7:es o! ' para mode osde !ti idade, /ontados da e.pedi7ão da patente #40, > ?ni/o, LPI <

• Pode o/orrer sit!a7:es em 2!e o tit! ar da patente esta obrigadoa i/en/iar ter/eiros na e.p ora7ão da in1en7ão o! do mode o de!ti idade #)@, >> =+ a B, LPI, /omo e.* atender interesse so/ia , o!se e e não e.p ora o prod!tos por mais de 0C anos

• Pode 5a1er renúncia aos direitos industriais, podendo esta serfeita se não houver prejuízos a terceiro(licenciados), a falta de

pagamento da taxa devida ao INPI (retri ui!ão anual), falta derepresentante no "rasil #uando o titular $ domiciliado no exteriorsão /a!sas de e.tin7ão da patente< #'@ e '%, LPI

+) E-I. / IN01. IA$ Tanto a mar/a , 2!anto o desen5o ind!stria , são registr-1eis no

INPI para /on/essão de direitos de e.p ora7ão e./ !si1a*

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• O desenho industrial , 6 a 9orma dos ob etos e ser1e para darornamenta7ão 5armoniosa a e es, disting!indo de o!tro domesmo g3nero $ a marca 6 o signo 2!e identiF/a prod!tos eser1i7os /omo Go/aHGo a , Ita? , Sarai1a e et/*

• Para se registrar 2desenho industrial (design)3 , tem 2!e teros seg!intes re2!isitos /omo novidade #%), LPI ,originalidade #%', LPI ,desimpedimento #=00, LPI $o registro tem dura!ão de%& anos contados da data do dep'sito e pode ser prorrog vel pormais & períodos sucessivos de * anos (%&+, PI) - a ta4adevida ao INPI, tem incid5ncia quinquenal # *, $PI;

• . /marca0 6 o 2!e identiF/a prod!tos e ser1i7os, não se

/on9!ndi /om o!tros e ementos da empresa $ 9oi instit!8da aindamais d!as o!tras /ategorias, a mar/a de /ertiF/a7ão e a mar/a/o eti1a#=&C, II e III

• Para 2!e a mar/a possa ser registrada 6 indispens-1e , anovidade relativa, não colid5ncia com marca not6ria #=&),

LPI ,não impedimento #=&4, LPI <

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•7arca nominativa! 1 a#uela constituída por uma ou mais palavrasno sentido amplo do alfa eto romano, inclusive com ina!2es deletras e3ou algarismos4•7arca 8gurativa " 1 a#uela constituída por desenho, 5gura ou#ual#uer forma estilizada de letra e número, isoladamente *•7arca mista! 1 a#uela constituída pela com ina!ão de elementosnominativos e 5gurativos ou de elementos nominativosapresentados de forma estilizada4•7arca tridimensional! a2!e a representada pe a pr;pria 9ormap -sti/a do prod!to o! de s!a emba agem, /! a 9orma ten5a/apa/idade distinti1a em si mesma e este a disso/iada de 2!a 2!ere9eito t6/ni/o*

• o registro da marca tem duração de #* anos a partir daconcessão (#%%, $PI), podendo ser prorrog9vel por per:odosiguais e sucessivos devendo o interessado pleitear aprorrogação sempre no ltimo ano de vig5ncia do registro; Ata.a de1ida ao INPI denominada retrib!i7ão 6 de1ida na /on/essão ena prorroga7ão do registro #=CC, >=+ e = , III• Perdas dos direitos " art* =4& e ss

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DIREITO SOCIETÁRIO

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•O DIREITO SOCIETÁRIO,compreende o estudo das sociedades – enquanto queas sociedades são por vez pessoas jurídicas de direito privado decorrentes daunião de pessoas que possuem ins econ!micos , ou seja são constituídas com a

ina"idade de e#p"ora$ão de uma atividade econ!mica e reparti$ão de "ucrosentre seus mem%ros&

•Di erente de um associa$ão que não possui ins econ!micos econsequentemente não distri%ui "ucros entre seus associados – art& '( CC)*+&

•Sociedade simp"es # sociedade empres ria- o conceito de empres rio dizque este pode ser pessoa ísica .o empres rio individua"/ e pessoa jurídica.sociedade empres ria/&

•De acordo com o CC)*+ são pessoas jurídicas de direito privado- asassocia$0es, as unda$0es, as sociedades, os partidos po"íticos as or1aniza$0esre"i1iosas e a EIRE2I – art& 33 –mas c"aro 4 necess rio se ater apenas a EIRE2I eas tr5s primeiras quanto ao estudo das sociedades&

•6ssim como nem todas as pessoas ísicas que e#p"oram atividadesecon!micas podem ser consideradas empres rios individuais, nem toda

sociedade podem ser qua"i icadas como sociedades empres rias&

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•. sociedade empresária como pessoa jurídica 1 sujeito de direito personalizado epoderá praticar todo e qualquer ato ou ne! cio jurídico em rela"ão ao qual inexistaproi#i"ão expressa•. personaliza"ão das sociedades !era 0 consequ3ncias:1)Titularidade negocial / a sociedade jurídica ao realizar ne! cios jurídicos como

compra de mat1ria4prima, contrato de tra#alho e etc , mesmo sendo feita porinterm1dio de seu representante le!al possui apesar da sociedade não ser incapaz-,ser e"a a pessoa jurídica dotada de direito aut!nomo, e persona"izado queassumir os po"os da re"a$ão jurídica& 5o caso o s cio que a representou não seráparte do ne! cio jurídico e sim a sociedade

2)Titularidade processual / a pessoa jurídica poder demandar em juízo, ou sejae"a possui capacidade processua"&)a#e lem#rar que a a"ão ajuizada em desfavor dene! cio da sociedade deverá ser endere"ada a pessoa jurídica e não aos s cios ourepresentante le!al da mesma 6ssim e"a tem capacidade de outor1ar mandato

judicia", rece%er cita$0es, recorrer, pois 4 sujeito de direito aut!nomo&

3)Responsabilidade patrimonial / devido a sua personaliza"ão a sociedadepossuirseu patrim!nio pr>prio, que ser tanto incomunic ve" quanto incon undíve" com opatrim!nio individua" de cada s>cio& 6or ser sujeito de direito autônomo, ela, apessoa jurídica irá responder com o seu patrimônio pelas o#ri!a"+es que assumir / vide re!ra o patrimônio dos s cios não respondem pelas o#ri!a"+es da sociedade, salvohip teses excepcionais

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• 7 fim da personaliza"ão da sociedade empresária resulta de todo umprocesso de extin"ão / no caso dissolução em sentido largo ou dissolução-

procedimento. Suas fases:a) Dissolução em sentido-estrito (ou dissolução-ato) / desfazimento da

constitui"ão da sociedade8b) Liquidação / que o#jetiva a realiza"ão do ativo e pa!amento do passivo

da sociedade8c) Partilha / pelo qual os s cios participam do acervo da sociedade

•) $as há tam#1m outras formas de se extin!uir a personalidade jurídica:incorpora"ão, fusão, cisão total e a fal3ncia $as ela somente se extin!ueapós a conclusão de todo um processo judicial ou extrajudicial.

TI9OS DE SOCIED6DE9sta pode ser de vários tipos como:sociedade em nome coletivo .:)C / arts

0 % a 0;;-8sociedades em comandita simples )*S / arts 0;< 0</? sociedade limitada =>?. / arts 0<2 a 0&@-8sociedade

anônima S*. / arts 0&& a 0&% c*c a =ei A ;0;* %@A-8sociedade emcomandita por ações )*. / arts 0%0 a 0%2-

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•Sociedades nacionais : 4a nacionalidade adotada pela sociedade nada tem havercom os s cios / se!ue o art 2A ))*02 B1 nacional a sociedade or!anizada conformidade com a lei #rasileira e que tenha no país a sede de suaadministra"ãoC

-)aso queira mudar a nacionalidade da sociedade 1 preciso consentimentounDnime dos s cios / art 2@ ))*028

•Sociedades estran1eiras / se ela não preenche os requisito do art 2A ))*02sede no Erasil e or!aniza"ão conforme leis #rasileiras, então ela 1 uma sociedadeestran!eira

-5ecessita de autoriza"ão !overnamental para entrar em funcionamento no nossopaís8

-.p s autoriza"ão deverá proceder re!istro na junta comercial do 9stado em quedesenvolverá suas atividades, pois antes não poderá iniciá4las art A-

-.p s se su#meterá as leis e aos tri#unais #rasileiros quanto aos atos e opera"+espraticadas no territ rio nacional art @-8-?everá funcionar com o nome que tiver em seu país de ori!em / podendo

apresentar as palavras Bdo ErasilC, ou Bpara o ErasilC @ ' (nico--F o#ri!at rio ter representante permanente no Erasil, com poderes para resolver

quaisquer quest+es e rece#er cita"+es judiciais pela sociedade art &-

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- 9ste representante deverá aver#ar o instrumento de sua nomea"ão juntoaos atos constitutivos da sociedade, para poder para poder atuar em nomedaquela perante terceiros art &, ' (nico-

- >al sociedade tam#1m poderá o#ter autoriza"ão do 6oder 9xecutivo

Gederal para nacionalizar4se transferindo sua sede para o territ ri#rasileiro art ; -

• Sociedade entre c!nju1es / conforme ao art %@@ ))*02, 1 facultado acônju!es contratar sociedade entre si ou com terceiros desde que não

ten@am casado no re1ime de comun@ão universa" de %ens, ou no dasepara$ão o%ri1at>ria&• 9ssa re!ra 1 válida tanto para sociedades empresárias quanto para as

simples, conforme S>H

ABSTI IC6TI 6: no caso dos cônju!es casados so# o re!ime de comunhãouniversal, fica #astante difícil individualizar a contri#ui"ão de cada um parao capital da sociedade, razão pelo qual, na verdade, nem sempre haveria defato dois s cios, mas apenas um Há no re!ime de separa"ão o#ri!at rial!uns #ens dos cônju!es que deveriam estar separados por determina"ão

le!al, restariam unidos por for"a do contrato de sociedade firmado

f

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•5o Erasil, não 1 permitida a sociedade unipessoa" / formada apenas por um (nicos cio, aqui a pluralidade de s cios 1 pressuposto de exist3ncia de uma sociedade art %& )*02 / exceto a sociedade inte!ral, esp1cie de sociedade anônima que temcomo (nico s cio uma sociedade #rasileira art 2< , ' 2 da =S.-

C26SSI IC6<=O B6:TO 6 RES9O:S6FI2ID6DE DOS SGCIOS

•>omando em considera"ão o principio da autonomia patrimonial, os s cios nãrespondem em re!ra pelo patrimônio das sociedades empresárias $esmo em caso desolv3ncia somente ap s o total exaurimento do capital social 1 que se pode co!itar

al!uma responsa#ilidade por parte dos s cios, mesmo assim ainda deve4se consideravários fatores

•. responsa#ilidade a priori 1 sempre su#sidiária arts 02; ))*02 e <%A )6)-

•Se o ativo da sociedade não foi suficiente para inte!ral pa!amento dos credores, osaldo do passivo poderá ser reclamado dos s cios em al!umas sociedades ilimitadaos credores poderão adquirir seus cr1ditos at1 a total satisfa"ão enquanto

suportarem os #ens patrimoniais particulares dos s cios- / mas em outras sociedadeeles somente poderão alcan"ar dos #ens particulares somente um determinadolimite, tendo que suportar a perda do saldo restantes / mas num terceiro !rupo de

sociedade al!uns s cios terão responsa#ilidade ilimitada e outros não

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• 6odem ser: sociedade ilimitada limitada e mista

• !ociedade ilimitada " todos os s cios responderão ilimitadamentepelas o#ri!a"+es sociais 9x sociedade em nome coletivo 5*)8

• !ociedade mista " parte dos s cios tem responsa#ilidade limitada eoutra tem responsa#ilidade ilimitada 9x : comandita simples / )*S

cujo s cio comanditado responde ilimitadamente pelas o#ri!a"+e

sociais, e os s cios comanditários responde limitadamente8 a outr1 a sociedade em comandita por a"+es / )*., nessa os s ciosdiretores tem responsa#ilidade ilimitada pelas o#ri!a"+es sociais eos demais acionistas respondem limitadamente

• !ociedade limitada " todos os s cios responderão limitadamentepelas o#ri!a"+es sociais 9x : sociedade limitada / =>?. e sociedadeanônima / S*.

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C26SSI IC6<=O B6:TO 6O REHI8E DE CO:STITBI<=O D6 DISSO2B<=7s tipos societários tem sua constitui"ão e dissolu"ão disciplinados pelo) di!o )ivil outros !rupos de tipos societários são re!idos pelas normas =A ;0;*@ATem7se sociedades contratuais e institucionais

• !ociedades contratuais / cujo ato constitutivo e re!ulamentar 1 o contratosocial / para a dissolu"ão deste tipo de sociedade não #asta unicamente avontade majoritária dos s cios, a jurisprud3ncia reconhece o Bdireito dos ciosC mesmo que minoritários queiram manter a sociedade mesm

contra a vontade da maioria• 5ela há causas específicas de dissolu"ão desta cate!oria de sociedadescomo a morte ou a exclusão de s cio >em sua constitui"ão e dissolu"ãre!idas pelo ))*02 e as institucionais re!em pela = A ;0;*@A9x :sociedade em nome coletivo 4 5*), em comandita simples / )*S, e

limitada / =>?.• !ociedades institucionais / cujo ato re!ularmente 1 o estatuto social, elas

podem ser dissolvidas pela vontade da maioria / e possuem causadissolut rias que lhes são exclusivas como a Binterven"ãoC e a Bliquida"

extrajudicialC 9x : sociedade anônima / S*. e a sociedade em comandipor a"+es / )*.